revista nosso setor ceará - nov e dez 2014

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CEARÁ ANO 3. Nº 9 - NOVEMBRO / DEZEMBRO 2014 - www.portalredebrasil.com.br CONHEÇA OS PRINCIPAIS ROTEIROS PARA AS FESTAS DE FINAL DE ANO INAUGURAÇÕES Super Vilton Center Box POSSE Gerardo Albuquerque assume presidência da ACESU PROMOCIONAL Rede Integrada lança campanha

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Revista do segmento supermercadista com circulação em todo o Estado do Ceará. Com foco na área de varejo e atacado diversos pontos são abordados dando ênfase aos usuários, fornecedores, clientes e frequentadores de supermercados.

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CEARÁANO 3. Nº 9 - NOVEMBRO / DEZEMBRO 2014 - www.portalredebrasil.com.br

CONHEÇA OS PRINCIPAIS ROTEIROSPARA AS FESTAS DE FINAL DE ANO

INAUGURAÇÕESSuper ViltonCenter Box

POSSEGerardo Albuquerque assumepresidência da ACESU

PROMOCIONALRede Integrada lança campanha

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POSSE

Gerardo Albuquerqueassume presidência da ACESU

Fotos: Shayenne Am

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A Associação Cea-rense de Super-mercados (ACE-SU) tem novo presidente. O pro-

prietário da rede Center Box, Gerardo Vieira Albuquerque, assume oficialmente o cargo em 19 de novembro próxi-mo, em festa realizada pela Associação, aproveitando as comemorações do Dia do Su-permercadista, comemora-do nesta data. Atualmente, a ACESU tem como papel forta-lecer o setor supermercadista no Ceará, focando as atuais necessidades do mercado, onde o cliente passou a ser prioridade em toda a cadeia e a qualidade tornou-se funda-mental para um bom atendi-mento.

O novo presidente sucede o empresário e diretor dos Mer-cadinhos São Luiz, Severino Ramalho Neto, que renunciou a presidência da associação, devido à sua candidatura à presidente da Câmara de Diri-gentes Lojistas (CDL) de Forta-leza.

Aburquerque colaborava com a diretoria da entidade no cargo de vice-presidente.

Trajetória

Diretor de uma empresa familiar, em operação há 30 anos no mercado cearense, sua carreira como empresá-

rio começou em 1984, tendo ascendência constante. A his-tória de Gerardo começa em Alcântaras, na Serra da Me-ruoca, interior do Ceará.

Na infância, Albuquerque começou a trabalhar com o pai no plantio. Foi o último dos filhos a sair de casa para tentar uma vida melhor. Ao chegar em Fortaleza, foi mo-rar e trabalhar com sua irmã, Socorro, e seu cunhado, Aris-ton. O casal possuía um arma-zém. Gerardo exerceu várias funções no empreendimento, inclusive passou a fazer cobran-ças.

Após mui-to trabalho, empenho e dedicação, o Armazém Ser-rano evoluiu e passou a ser o precursor de toda a história do Centerbox, era fundado o Mercadinho Belém. O mesmo cresceu e mudou de nome duas vezes. Foi o Superbox Be-lém e, finalmente, Centerbox Supermercados, em 1992.

Os negócios prosperaram e com isso veio o crescimen-to da família. Gerardo e Lêda tiveram quatro filhos. Primeiro veio, Gláubia em seguida Ger-ly, Gladdys e o caçula, Gláuber. Gerardo faz o tipo “paizão”; é presente, tem boa relação, faz o máximo para almoçar todos os dias com a família reunida

à mesa, aproveitando a vida com os filhos. Gosta de dirigir e fazer atividade física diaria-mente, além de viajar sempre à Serra da Meruoca, preser-vando as raízes.

Hoje, sua empresa conta com 10 lojas na cidade de For-taleza, um atacado e uma cen-tral de distribuição. Por tudo o que fez, o empreendedor é a prova de que com trabalho e perseverança pode alcan-çar tudo na vida, entretanto nunca esquecendo as dificul-dades pelas quais se passou.

“Ninguém cres-ce sozinho. O crescimento de uma empresa requer a parti-cipação de pes-soas dedicadas e comprometi-

das. Sou muito grato por tra-balhar ao lado de bons profis-sionais. Além disso, o apoio de toda a família sempre será muito importante”, relata o empresário.

Aniversário

Este ano o empresário com-pletou 56 anos no dia 25 de setembro, em festa promo-vida por amigos, familiares e parceiros, para celebrar a data. A solenidade foi realiza-da na loja Center Box Conceito e a Nosso Setor esteve lá.

Fonte: ACESU e MKT Centerbox

“Na infância, Albuquerque começou a trabalhar com o pai

no plantio.”

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Fotos: Shayenne Am

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Fotos: Shayenne Am

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Fotos: Shayene Am

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Fotos: Shayenne Am

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LEGISLAÇÃO

Supermercadistas participam de curso sobre legalização de estabelecimentos

“Os procedimentos ne-cessários para legaliza-ção de supermercados” foi o tema do curso pro-movido pela Prefeitura

de Fortaleza, por meio da Secre-taria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma), no dia 3 de setembro, no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL). Destinada aos supermer-cadistas, a formação teve como objetivo, capacitar os empre-sários a respeito dos processos necessários para regularização dos estabelecimentos comer-ciais junto à gestão municipal e ao Governo do Estado.

Durante a abertura do even-to, a Gerente da Célula de Con-trole de Poluição Visual da Seu-ma, Maria Luí-za Távora, falou sobre a Lei Mu-nicipal 8221/98, que trata sobre a Publicidade e Propaganda nos empreendimen-tos comerciais. Já as adequações sanitárias, es-truturais, refrigeração e prazo

de validade dos alimentos, fo-ram alguns dos temas explana-dos pela gerente da Célula de Vigilância Sanitária da Secreta-ria Municipal de Saúde (SMS), Ivna Cidrão. A programação do curso contou, ainda, com a participação da Secretaria Re-gional do Centro e do Corpo de Bombeiros que, dentre outros assuntos, abordaram temas como Alvará de Funcionamen-to, Autorização para Reparos Gerais, Registro Sanitário, Alva-rá de Construção, Licenciamen-to Ambiental e Normatização de Prevenção ao Incêndio.

Para o presidente da Rede Uniforça e proprietário do Ni-dobox Supermercados, Nido-

vando Pinheiro, a formação foi importante para que os empre-sários enten-dam melhor as exigências dos Orgãos Públi-cos. "É impor-tante entender como funciona

o trabalho do governo, ainda mais quando somos orientados

pelos próprios Orgãos que re-alizam essa fiscalização. Hoje, recebemos orientações sobre a abertura de uma loja, a ob-tenção todos os registros e de como continuar em acordo com a Lei. Infelizmente, é difícil ter acesso a esse tipo de infor-mação, tanto na esfera estadu-al quanto municipal, pois quan-do chegamos nestas entidades não sabemos a quem procurar, e por se tratar de uma Lei anti-ga, podem haver interpretações distintas de um mesmo assun-to. Parabenizo a Acesu e a CDL por nos proporcionar essa for-mação e permitir que nós reti-rássemos todas essas dúvidas", agradece.

A atividade supermercadista está sujeita à legislação sanitária incluída na Lei 5991/73. Diante disso, é necessário a obtenção de alvará de funcionamento junto a prefeitura municipal onde o estabelecimento será instalado. Já de acordo com a Lei nº 8221, instituída em de-zembro de 1998, também há um regulamento específico para a propaganda e publicida-de em supermercados.

“É importante entender como funciona o

trabalho do governo, ainda mais quando somos orientados

pelos próprios Orgãos que realizam essa

fiscalização.”

Honório Pinheiro

Fotos: Antônio V

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Melhores momentos do curso:

Fotos: Antônio V

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Fotos: Antônio V

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INAUGURAÇÃO

Super Viltoné inaugurado

A região do bairro Siquei-ra, em Fortaleza, ganha mais um grande super-mercado. No dia 26 de agosto o supermerca-

do Super Vilton abriu suas portas para oferecer ao público local, ser-viços e produtos de qualidade. O novo empreendimento é filiado a Rede Parceria, sendo o proprietário, Carlos Vilton Pinheiros Lemos, um dos sócios da Rede.

De acordo com o proprietário Carlos Vilton, a história do mercado começa muito antes da inauguração. Juntamente com sua esposa, Maria Rosangela Pinheiro, após retorna-rem de São Paulo, em 1992, Vilton montou sua primeira mercearia, em parceria com seu cunhado. Nos anos 2000, os dois decidiram desfazer a sociedade, passando Vilton e sua esposa a alugar um ponto comercial

na Av. Oliveira Paiva. Em janeiro de 2003, após adquirirem um pequeno terreno, montaram o Mercado Ana Risorlândia, em homenagem póstu-ma a irmã de Maria Rosangela. Na época, o estabelecimento contava com 500 m² de área de venda, 11 checkouts e 110 funcionários.

Após muito esforço e dedica-ção, o casal con-seguiu expandir o supermercado, tornando o anti-go Mercado Ana Risorlândia no Super Vilton Su-permercado, cuja área de vendas passou a contar com 1.500 m², 24 checkouts e com esti-mativa de 200 funcionários.

Para Vilton, foi uma grande emo-ção entregar à comunidade um espa-

ço totalmente reformulado. “Sei que muitos empresários que começaram igual a nós já abriram suas lojas fa-zendo um evento de inauguração, e hoje posso sentir a importância des-sa realização. Torcemos por cada um e vemos que hoje estão todos aqui torcendo por nós também. Então é

uma felicidade, uma conquista. E deve-mos isso a nossa família, colaborado-res, fornecedores e, principalmente, aos nossos clientes”, co-memora.

Para Maria Ro-sângela, a abertura

do Super Vilton fortalece ainda mais a relação entre o casal e a comunida-de. “Apoiamos diversas ações reali-zadas em nosso bairro, que vão des-de as creches, esportes, até a nossa

“Apoiamos diversas ações realizadas em

nosso bairro, que vão desde as creches,

esportes, até a nossa paróquia.”

Fotos: Antônio V

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paróquia. Essa inauguração é motivo de muita felicidade, é um sonho rea-lizado”, ressalta.

Já o presidente da Associação, Mário Silva, afirma que o Super Vil-ton “representa um passo a mais em tecnologia de supermercado, e isso para um associado é muito impor-tante, essa loja agrega muito à Rede Parceria”. O diretor ainda lembra que a entidade procura cultivar a união entre todos os associados. “Quando um grupo se une, ele se torna mais forte. Essa união é um caminho ade-quado para realizarmos compras em grande escala e por um preço bem mais acessível”, conta.

Para o presidente da Acesu, Ge-rardo Albuquerque, a abertura de um novo supermercado é muito importante para a associação. “Es-tamos em um dos estados mais po-bres do Brasil, mas também temos as lojas mais modernas do país. O Ceará não deixa nada a desejar em termos de qualidade em seus su-permercados. Hoje, não importa se nosso consumidor é classe A, B ou C, o que importa é que estamos ofe-recendo bons produtos numa loja adequada. Esse tipo de espaço no bairro é um lugar onde as pessoas se sentem felizes, onde podem con-versar na praça de alimentação, por exemplo. Além disso, a abertura de um estabelecimento gera empregos, e nos dá a possibilidade de avaliar e oferecer uma melhor capacitação aos funcionários, elevando seu nível de satisfação e profissionalização. É por gerar emprego e conhecimento que uma loja desse porte muda toda a dinâmica do bairro. E é exatamente por isso que o Super Vilton está de parabéns”, analisa.

ServiçoSuper ViltonEndereço: Av. Osório de Paiva, N° 7995, Siqueira II, MaracanaúTelefone: (85)3498-2041 Email: [email protected]

Fotos da inauguração:

Fotos: Antônio V

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Fotos: Antônio V

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Fotos: Antônio V

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Fotos: Antônio V

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Fotos: Antônio V

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Fotos: Antônio V

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Fotos: Antônio V

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Fotos: Antônio V

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INAUGURAÇÃO

O Grupo Center Box, que este ano co-memora seus 30 anos de expansão e credibilidade,

tem mais um motivo para co-memorar. A empresa inaugu-rou em setembro, sua décima loja localizada na Barra do Ce-ará. A iniciativa, que também contou com um café da manhã para o público de mais de duas centenas de pessoas, foi marca-da por muitas novidades e pela felicidade dos clientes com a es-trutura ofertada.

De acordo com o proprietá-rio do Center Box e atual pre-

sidente da Associação Cearense de Supermercados (ACESU) Ge-rardo Vieira Albuquerque, esse empreendimento está bem lo-calizado e a família Center Box comemora com alegria todas as com conquistas e principal-mente, celebra, toda contribui-ção que hoje gera ao Estado do Ceará, pois com nova loja, em-prega um total de 2.350 pes-soas, que fazem a diferença no atendimento.

Os clientes da região da Bar-ra do Ceará foram contempla-dos com uma opção de super-mercado totalmente nova, que oferece mais que um bom aten-

dimento e produtos. O concei-to do Novo Center Box é focado na modernidade e na amplitude de seu espaço. A estrutura ofe-rece estacionamento, área de vendas num total de 1.900m², ambiente interno climatizado e conta com 16 check-outs, que garantem agilidade e qualidade no atendimento. Além disso, o supermercado disponibiliza de um vasto mix de itens de excelente qualidade: produtos alimentícios, de higiene pesso-al, perfumaria, limpeza, frios e laticínios, hortifrutigranjeitos, entre outros.

"Tudo foi programado para

Center Box inaugura loja na Barra do Ceará

Fotos: MKT Center Box

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atender aos clientes com a maior excelência possível", des-taca Gláubia Albuquerque Fei-jó, diretora-administrativa do Grupo. E para facilitar a vida dos clientes, o Center Box pos-sui seu próprio cartão, o Cen-terbox Card Fortbrasil. O car-tão busca sempre oferecer aos clientes uma série de vantagens exclusivas, descontos especiais em todos os setores da loja. Para quem paga o cartão, terá as melhores condições de par-celamento.

Investimento em mídiaEm agosto, o Center Box lan-

çou sua campanha de aniver-sário, com os cantores de forró mais famosos entre o público que frequenta o supermerca-do, Solange e Xandy, da ban-da Aviões do Forró. “Optamos por esses artis-tas, porque eles têm forte acei-tação diante do nosso público e essa campanha é acompanhada de uma promo-ção que dá direi-to a nove viagens, no valor total de 5 mil cada”, disse a diretora administrativa do Grupo, Gláu-bia Feijó.

Durante dois meses, conta-dos a partir da data de lança-mento da campanha, o grupo realizará várias ações, princi-palmente nas lojas. De modo geral, acrescenta a diretora do Center Box, cada mídia tem seu público específico. "Já que nos-so negócio trata-se de um su-permercado, a população for-talezense pode ser cliente em potencial", reforça. Para atingir

esse público, é preciso estar na maioria dos veículos de comu-nicação, sem distinção. Com re-lação a mídias online, a Rede se faz presente no facebook.com/centerbox. "Fazemos atualiza-ções diárias de conteúdo e or-

ganizamos, de forma corriquei-ra, promoções exclusivas para os internautas de plantão".

Gláubia ava-lia que 2014 está "excelente"

para os negócios da empresa. "Cumprimos bem nossas metas de venda. Apesar da má campa-nha da se-leção bra-sileira na Copa do M u n d o , t i v e m o s s u c e s s o em nossa estratégia publicitá-ria. O pe-ríodo foi muito mo-

vimentado em Fortaleza", res-salta.

O Grupo Center Box iniciou suas atividades em 1984. Atu-almente, possui nove lojas em funcionamento em Fortaleza. Amanhã, inaugura a sua déci-ma unidade na cidade. A rede de supermercados gera hoje 2.300 empregos diretos, pro-porcionando contribuição sig-nificativa para a população de Fortaleza e região metropolita-na. Para atender o setor ataca-dista, possui ainda a Gerardo's Distribuidora.

"Tudo foi programado para atender aos

clientes com a maior excelência possível"

Fotos: MKT Center Box

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Momentos da inauguração:Fotos: M

KT Center Box

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Fotos: MKT Center Box

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Page 28: Revista Nosso Setor Ceará - Nov e Dez 2014

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MERCADO E NEGÓCIOS

Rede Integrada lança Campanha Promocional

Já pensou em fazer as compras do mês no su-permercado e a cada R$ 50 ter a oportuni-dade de concorrer a 4

carros Hyundai BH20, 4 mo-tos Honda Fan 125? Pois essa é a oportunidade que você esperava. A Rede Integrada lançou a campanha “Seu Car-rinho Vale um Carrão”, que contemplará todos os seus supermercados. A Promoção tem início no mês de novem-bro e o sorteio será feito em janeiro de 2015. A novidade tem o objetivo de alavancar as vendas e fortalecer a mar-ca da Rede e de seus associa-dos. Desta forma, a iniciativa é totalmente cadastrada junto à Caixa Econômica Federal e o sorteio ocorrerá pela Loteria Fe-deral.

Para massificar a Promoção e conquistar o público, a Rede Integrada investe fortemente em ações de comunicação, que envolve os principais veículos, como TV e Rádio, das emissoras SBT (como par-ceiro local e Na-cional) e a Band. E os objetivos e planejamen-tos estratégicos para o próximo ano não param por aí. A empresa espera al-cançar o quadro de 200 asso-

ciados, através da circulação da logomarca da Rede na grande mídia, captando novas pessoas no mercado. Para aqueles que já são associados, a estratégia é investir cada vez mais no qua-dro de funcionários, a fim de aprimorar os serviços presta-dos.

Manoel garante que uma campanha desse porte requer

confiança por parte do forne-cedor e daque-les que fazem parte da Asso-ciação. “Se não houver uma in-tegração como

já diz o nome da nossa Rede, não vamos conseguir chegar a

um nível satisfatório. Confiar na parceria dos nossos fornecedo-res nos possibilita entrar nessa campanha acreditando que ela será um sucesso”, conta.

Caracterizada como uma central de negócios constituída por oito redes de lojas indepen-dentes, que fazem marketing e compras cooperadas, a Rede Integrada é um modelo de ino-vação com tradição. Iniciada há cerca de dois anos, a entidade, que possuía 1.900 funcioná-rios, hoje tem cerca de 3.500 colaboradores. O aumento des-te número se dá devido à ade-quação às regras trabalhistas nacionais, onde cada funcio-nário atua apenas com a carga horária exigida.

“Se não houver uma integração não vamos conseguir chegar a um

nível satisfatório.”

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Fotos do lançamento:

Fotos: Antônio V

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Fotos: Antônio V

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A Max Rede super-mercados acaba de lançar uma nova campanha. A 2° Grande Corrida de

Prêmios Max Rede, oferece um cupom ao cliente que adquirir produtos em suas lojas no valor de 60 reais para concorrer a um caminhão de prêmios e no final uma Hilux zero km a ser sortea-da num programa de TV. O pe-ríodo da ação é de Novembro de 2014 a Março de 2015, com os sorteios acontecendo dia 21 de Março do próximo ano.

A Corrida de Prêmios foi lan-çada para os fornecedores em um luxuoso café da manhã no hotel Romanos no bairro Mes-sejana, em Fortaleza. Na oca-sião foi apresentada a dinâmica da campanha, além dos planos de aquisição de cotas para cada patrocinador. O evento reuniu alguns dos principais fornece-dores do estado e do país, de empresas como: Ambev, Três Corações, Dag, Ibiapina, Têtê Distribuidora, Itambé, M. Dias Branco, entre outras.

Para a população, o lança-

mento acontecerá dia 1 de No-vembro no programa “Show do Tony Nunes” na TV diário. O Apresentador já faz parte da ação desde o ano passado quan-do foi âncora da campanha de aniversário de 7 anos da Rede.

Segundo Daniel Felício, Ges-tor da Max Rede, a nova cam-panha de aniversário de 8 anos da Max Rede promete ser um sucesso, e foi idealizada desde o seu embrião, onde todos os associados vibraram com a me-cânica apresentada e a escolha dos prêmios, até seu lançamen-

Max Rede Supermercados lança a 2° Grande Corrida de Prêmios

MERCADO E NEGÓCIOS

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to. “Empresas que de pronto aderiram ao aniversário, mos-trando toda sua confiança e credibilidade à rede que hoje em dia é tida como a rede que mais cresce no estado. O Que pôde se ver, foi uma verdadeira força tarefa, onde todos, sem exceção nenhuma, se imbuíram em fazer dessa campanha, um verdadeiro sucesso”, ressaltou.

A Max Rede nasceu de uma idéia de um grupo de empre-sários, ao observarem a neces-sidade de proporcionar a seus clientes preços mais interessan-tes e serviços onde os mesmos pudessem ter em suas lojas. Ini-ciada em 2006 com cinco lojas e um faturamento de cerca de 2,5 milhões e após muito trabalho, dedicação e profissionalização, a Max rede hoje possui 10 asso-ciados, 18 lojas espalhadas por Fortaleza e região metropolita-na, 1.600 colaboradores diretos e um faturamento na casa dos 30 milhões A Busca constan-te em aliar a qualidade de seus produtos ao seu atendimento, e oferecer melhores preços, vem solidificando a empresa no ce-nário estadual e nacional,e as-sim fortalecendo cada vez mais seu slogan que diz: “A Rede que mais cresce no estado”.

Confira o lançamento da campanha:

Fotos: Shayene Am

orim

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Um novo rótulo para harmonizar com seus melhores momentos.

Produzido na Serra Gaúchanossos vinhos são produtos que vem passando entre gerações mantendo amesma qualidade e sabor.

Boas Festas

Site: www.bebidasasabranca.com

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Um novo rótulo para harmonizar com seus melhores momentos.

Produzido na Serra Gaúchanossos vinhos são produtos que vem passando entre gerações mantendo amesma qualidade e sabor.

Boas Festas

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RIqUEzAS DO CEARá

Não sabe onde passar o Natal e Réveillon?Veja o guia que a Revista Nosso Setor Ceará preparou para você!

Com o fim do ano chegando, começam os planos para as festas de Natal e Réveillon. É nesse período que viajar se torna uma das opções mais interessantes para os casais ou para toda a família. Conhecer uma nova cidade, uma praia, uma serra, ou outros atrativos turísticos, com certeza, proporciona bem estar e traz momentos de felicidade e prazer. Independente de a sua viagem ser curta ou longa, o importante é se programar e tomar certos cuidados

para desfrutar com tranquilidade todos os instantes. Foi pensando nisso que a Revista Nosso Setor montou um roteiro sobre os principais destinos tu-

rísticos do Ceará. Que tal escolher o seu?

Por onde começar?

Fortaleza

Fortaleza vem se consolidando como rota turística dos eventos de final de ano. O réveillon da capital cearense é o segundo maior do Brasil, perdendo somente para Copacabana (RJ). A festa de ano novo no aterro da Praia de Iracema reúne grandes artistas nacionais e internacionais. Pelo palco, já passaram nomes como Ivete Sangalo, Luan Santana, Caetano Veloso, Alcione, Zeca Pagodinho, Mart’nália e Billy Paul. Além disso, a queima de fogos é um espetáculo e dura aproximadamente 15 minutos.

Foto: Divulgação

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Litoral Oeste

Conhecida como a região de bons ventos para esportes de aventura, a Costa Sol Poente, como é conhecida, é uma ótima escolha para turistas que buscam praias paradisíacas. Vamos conhecer algumas delas?

Cumbuco

Traçando inicialmente uma rota pelo Litoral Oeste cearen-se, encontramos, primeiramen-te, a Praia do Cumbuco, ótima opção para quem quer curtir a passagem do ano novo na praia. Nas barracas e no centro do Cumbuco, os turistas são convidados a apreciar a queima de fogos no litoral, com música ao vivo na noite da virada.

Jericoacoara

Famosa por suas lagoas, Jijo-ca de Jericoacoara é considera-da uma das mais belas do mun-do de acordo com a imprensa internacional. O local é uma ótima opção para passar a vira-da do ano em grande estilo. A comemoração do Revéillon está

presente no calendário de even-tos da prefeitura, que ocorre na praia de Jericoacoara e na sede do município, onde acontece a queima de fogos.

E não há quem duvide da be-leza natural das dunas, das lago-as e das esculturas como a Pedra Furada, ícone do local. À noite, o forró, o reggae e a música eletrô-nica invadem as ruas da vila. Ou-tra opção é curtir a noite sobre as dunas de Jeri ao som do vento e de um calmo violão.

Para os amantes do wind-surfe, Jericoacoara abriga bons ventos. A praia é considerada uma das melhores para a práti-ca do esporte.

Flecheiras

Flecheiras está localizada numa enseada, entre coqueirais

e dunas brancas. Vista de cima, a praia lembra uma meia lua com o mar cercando a cidade. Ao les-te, o mar é protegido por arreci-fes que formam piscinas naturais – indicados para prática do mer-gulho livre e da caça submarina. Já na direção oeste, a praia apre-senta um mar aberto, mais forte, ideal para surfistas e velejadores.

Quando a maré está baixa, a faixa de areia entre as casas e o mar chega a 50 metros de distância. Por conta disso, uma boa opção é ficar sentado nas cadeiras de praia colocadas por muitas pousadas que oferecem serviço de bar, apenas aprecian-do a vista. Flecheiras tem liga-ção com as praias de Lagoinha e Mundaú, que ficam a poucos minutos de carro pela praia. Um passeio imperdível!

Foto: Divulgação

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Litoral Oeste

As falésias encontradas em grande parte do litoral leste do Ceará, que vai do Eusébio até a fronteira com o Rio Grande do Norte, encantam os visitantes. As dunas são ideais para um passeio de buggy, enquanto o mar e o sol oferecem um clima ideal para um agradável banho. A beleza das lagoas e das praias, algumas ainda paradisíacas, convida os turistas a percorrerem esta parte do litoral de uma ponta a outra.

Aracati

O município de Aracati con-ta com Patrimônio Arquitetô-nico tombado, edificações do século XVIII e residências que ainda guardam na fachada a herança da colonização por-tuguesa com seus azulejos da época colonial. Aracati também é conhecida por promover um dos mais animados carnavais do litoral do Ceará.

A maior atração do municí-pio é a Praia de Canoa Quebra-da. Descoberta na década de 70, Canoa conta com o símbolo da cidade, uma lua e uma estre-la, esculpida em suas falésias. O pôr do sol de cima das dunas transforma Canoa em um dos ícones de beleza do litoral ce-arense. Além dos atrativos na-turais, a praia oferece aulas de kitesurf para os turistas interes-sados em esportes de aventura.

Ao anoitecer, os turistas e moradores são convidados para uma das noites mais badaladas do Estado. Na Broadway, prin-cipal rua da vila, restaurantes com especialidade na culinária internacional, bares e boates se misturam numa profusão de ritmos que variam entre o for-ró, a música eletrônica, música popular brasileira, jazz, reggae, dentre outros. A farra dura até o amanhecer.

Foto: Divulgação

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Polo da Ibiapaba

Ar puro, cachoeiras, nascen-tes, bicas, mirantes naturais, fauna rica, flora exuberante e esportes de aventura. Esses são os atrativos que o turista encon-tra ao visitar a Serra de Ibiapa-ba. Formada pelos municípios de Viçosa do Ceará, Tianguá, Ubajara, Ibiapina, São Benedi-to, Carnaubal, Guaraciaba do Norte, Croatá e Ipu, a região re-presenta a beleza da vegetação tropical por conta da Reserva de Mata Atlântica.

Ubajara

Um dos destinos mais en-cantadores do Ceará oferece

ao turista um encontro com a natureza. Ubajara é conhecida por seu Parque Nacional, criado em 1959 e está situada a 847 metros acima do nível do mar, com temperatura variando en-tre 18ºC e 25ºC. No local, há a famosa Gruta de Ubajara, que pode ser acessada por meio do teleférico que, além de seguro, proporciona uma maravilhosa vista panorâmica da encosta da serra.

Quem gosta de praticar es-portes de aventura, como rapel, tirolesa e escalada, encontra em Ubajara a adrenalina neces-sária. O lugar é propício e bem procurado por quem busca for-tes emoções. Mesmo bem per-to do Sertão, é possível que o

turista se sinta em meio a um oásis ao desfrutar das belezas de Ubajara.

Viçosa do Ceará

Uma cidade simples e agra-dável. Situada a cerca de 365 km de Fortaleza, Viçosa do Ce-ará, patrimônio nacional, des-taca-se no cenário turístico pela paisagem e por misturar o eco-turismo ao clima agradável da serra, com temperatura média de 23ºC.

Quem gosta de aventura, pode encontrar diversas práti-cas esportivas, como voo livre, tirolesa e escalada. As trilhas para caminhadas também são um grande atrativo oferecido

O friozinho da Serra

Para quem prefere passar Réveillon curtindo um clima mais aconchegante, regado há um bom vinho, a opção são as serras cearenses.

Foto: Divulgação

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pelo município, que proporcio-na ao visitante um visual des-lumbrante e o contato integral com a natureza.

O artesanato local é bem tra-balhado. No Polo Turístico Arte-sanal e Cultural Igreja do Céu. A Casa dos Licores também é um ponto obrigatório de visita. Lá o turista pode conhecer o pro-cesso de produção da cachaça artesanal e de licores. Além disso, pode aproveitar para ex-perimentar as petas, bulinhos, sequilhos e doces caseiros, produtos típicos da região.

Guaramiranga

Bonita, tranquila e aconche-gante. Essas são três caracterís-ticas que definem bem a cidade de Guaramiranga. Chamada por alguns de “Cidade das Flo-res”, sua temperatura varia en-tre 18ºC e 25ºC, tornando o cli-ma o principal responsável por todo o espetáculo de flores que brotam na cidade.

A partir do Pico Alto, pon-to culminante do Maciço de Baturité, com 1115 metros de altitude, é possível ter uma visão espetacular do sertão abaixo e de uma parte do rio Pacoti, que nasce em Guara-miranga. O turista pode visitar também o Parque Ecológico de Guaramiranga, uma área de proteção ambiental, as Ca-choeiras de São Paulo e do Urubu, além da Linha da Serra e do Parque das Trilhas.

Vale à pena conhecer tam-bém o cultivo de cana-de-açúcar e de café que enriquecem tanto a paisagem.

Sertão do Cariri

As peregrinações a Juazeiro do Norte e as bandas cabaçais do Crato não podem ser perdi-das, sem falar das belas paisa-gens naturais em Barbalha, dos espetaculares fósseis de Santa-na do Cariri e do misticismo de Nova Olinda. Estas são algumas das muitas razões para fazer uma viagem à região do Cariri, no Sul do Ceará.

Nas ruas, a arte está em toda parte, encenando as expressões culturais passadas de geração em geração. Em toda a região,

a fauna e flora, bem como as antigas casas de valor arquite-tônico, estão preservadas. Além de uma boa estrutura hoteleira para receber os turistas, o aces-so fácil, incluindo voos perió-dicos, encorajam uma visita à localidade.

Região de grande riqueza na-tural e cultural, o Cariri impres-siona pela natureza exuberante, as manifestações artísticas, o patrimônio histórico-arquitetô-nico. O acervo arqueológico e, principalmente, a religiosidade do povo, são verdadeiros espe-táculos de fé e devoção.

Foto: Divulgação

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Ceia natalina: quais alimentos comprar e como conservá-los?

SAúDE

O natal e o réveillon são consideradas as épo-cas mais festivas do ano. Ambas são ideais para reunir a família e

os amigos para desejar boa sorte ao novo ano que virá. E nada me-lhor para brindar este encontro que uma boa ceia natalina. Mas como escolher os alimentos que vão compor essa refeição? E na hora de comprar os ingredientes, o con-sumidor se depara com uma série de produtos, marcas e preços, que deixam qualquer um em dúvida.

Além da definição do cardá-pio, alguns cuidados extras são importantes para evitar problemas de saúde. Na hora de escolher e consumir um alimento, é muito importante observar as condições de higiene em que ele se encon-tra. A escolha também deve levar em conta as condições da emba-lagem, como a identificação do rótulo com informações gerais, composição, tabela de informa-ção nutricional, prazo de valida-de, temperatura de conservação e modo de preparo ou consumo.

Por onde começar

Os cuidados devem ser toma-dos logo na hora da compra. De-vem ser evitadas latas amassadas ou enferrujadas, por exemplo, já que tornam o produto vulnerá-vel à contaminação. Outro que-sito importante é conferir a data de validade em todos os itens. As condições de armazenamento das carnes no supermercado tam-bém devem ser observadas. Assim como o tempo de congelamento e resfriamento de alguns itens, que

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devem ser mantidos conservados conforme rotulagem.

Frutas: como escolhê-las?

O valor nutritivo das frutas de-pende de muitos fatores, dentre eles a época da estação ou da safra (frutas e vegetais), o cheiro, a cor, ou até mesmo sua textura. Portanto é importante escolher bem os alimentos na hora da com-pra, a fim de evitar surpresas desa-gradáveis.

Vale lembrar que as frutas da estação, além de mais econômi-cas, conservam melhor os nutrien-tes. Porém, é importante observar a aparência física destes alimen-tos. Itens que apresentam partes ou cascas amolecidas, manchadas, mofadas ou de cor alterada devem ser descartados. Assim como pol-pa amolecida, com mofo ou qual-quer alteração no cheiro e na cor característica do alimento.

A conservação dos alimentos

Efetuada a compra, é hora de realizar a higienização dos alimen-tos a serem consumidos. Frutas e verduras devem ser lavadas e co-locadas de molho por 30 minutos em uma solução preparada com um litro de água e uma colher de sopa de hipoclorito de sódio. Em seguida, devem ser novamente lavadas em água corrente. Ovos também podem ser lavados nesta solução para tirar a sujidade e eli-minar os germes. O prazo de va-lidade também deve ser observa-do, já que muitos produtos, após aberto, têm sua validade diminu-ída e devem ser consumidos em poucos dias.

Em relação à temperatura, o produto deve seguir as orienta-ções descritas em sua rotulagem, do contrário, pode ocorrer o de-senvolvimento de microorganis-mos patogênicos que podem

causar danos à saúde. Antes de consumí-lo, é necessário verificar suas formas de armazenamento. No caso do bacalhau, comum em muitas mesas brasileiras, é preciso está armazenado sob refrigeração entre 2ºC e 5ºC.

Já o pernil pode ser vendido de diversas formas: congelado, refri-gerado, temperado ou in natura. Nesse caso orienta-se observar se a carne é proveniente de abatedou-ro legalizado, ou seja, se o pernil tem o selo do serviço de inspeção municipal, estadual ou federal.

O peru é considerado o prato principal do Natal. Sua carne pos-sui pouquíssima gordura e não tem colesterol, além de ser bas-tante nutritiva e saborosa. Porém, independente da ave escolhida para sua ceia, é necessário manté--la em geladeira há uma tempera-tura de cerca de -10ºC por um ou dois dias, em caso de aves frescas. Caso a aves tenha sido comprada congelada, há a possibilidade de descongelá-la e depois guardá-la na geladeira por dois ou três dias. Aves congeladas podem ser guar-dadas no freezer, à temperatura de -35ºC ou menos, durante mais de um ano.

Outra atenção especial deve ser dada aos vege-tais folhosos crus (alface, rúcula, agrião, etc). Es-tes alimentos, quando não adi-cionados molhos, maionese, iogurte, creme de leite preparados e prontos, devem ser mantidos em temperatura am-biente por no máximo 1 hora. Caso sejam conservados sob refri-geração, possuem períodos maio-res de durabilidade, porém, acon-selha-se sempre observar sua cor, cheiro e textura.

As frutas, raízes e tubérculos que não estiverem maduros de-

vem ser acomodados em ambien-tes secos e livres de insetos. As fru-tas e hortaliças não podem ficar expostas ao sol, e precisam estar em local seco e fresco, ou man-tidas na geladeira para que não acabem ressecadas ou apodreci-das. Aconselha-se guardar frutas, batatas, cebolas e outros legumes na gaveta do refrigerador. Neste local, elas permanecem conser-vadas por mais tempo, principal-mente no verão.

Quente ou frio?

Os alimentos quentes devem ser servidos a temperaturas su-periores a 60º C, enquanto que os alimentos frios (saladas com maionese, sobremesas, produtos de origem animal e embutidos) devem ser mantidos a menos que 5ºC, e os congelados devem per-manecer em temperaturas entre -12ºC e -18ºC.

Alimentos crus não devem ser misturados com cozidos. Ao cortar um frango cru, por exemplo, deve--se higienizar muito bem a faca e a tábua de corte antes de utilizar novamente para cortar outro ali-

mento, pois as bactérias do ali-mento cru podem ser transferidas para o alimento cozido e assim recontaminá-lo.

Antes de servir sua ceia, verifique se a mesa está

limpa. Em seguida, após montar sua ceia, certifique-se de prote-ger alimentos de vetores e pragas (moscas, abelhas, baratas, ratos), por meio da utilização de lixeiras com tampas, telas nas janelas e portas, porque eles transportam microorganismos aos alimentos e podem veicular doenças.

“O peru é considerado o prato principal do

Natal. Sua carne possui pouquíssima gordura e

não tem colesterol, além de ser bastante nutritiva e

saborosa.”

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SOCIAL

Homenagem ao Sr. Hermeto de Paula

O empresário José Hermeto de Pau-la recebeu home-nagem pelo seu aniversário de 80

anos, 58 deles dedicados às atividades classistas. Fundador da Associação de Lojistas do Mercado Central, Hermeto tra-balhou em empresas de Telé-grafo, ocupando a presidência da Associação Recreativa dos Telegráficos Sindicalizados e do Sindicato dos Telegráficos e Rádio-Telegráficos de Fortaleza.

A solenidade, realizada no dia 12 de setembro, no Barbra’s Eden, em Fortaleza, aproveitou para homenagear também o ex-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), o empresário Roberto Macedo, saudado pelo Jornalis-ta Lúcio Brasileiro.

A festa contou com a partici-pação de empresários de diver-sos setores, amigos e familiares do aniversariante. Aos convida-dos foi servido coquetel, segui-do de um jantar de qualidade

reconhecida da competente equipe do Barbra’s, dirigida por Lia Freire. Além disso, a decora-ção e a boa música completa-ram a beleza do evento.

O também homenageado da noite, Roberto Macêdo, ao agradecer, fez amplo relato acerca do Grupo Empresarial J. Macêdo, criado pelo seu pai José Dias de Macedo, que se-gundo o empresário “era um grande amigo e admirador do senhor Hermeto de Paula”.

Fotos: Banco de imagens

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Confira as fotos da homenagem:

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Respeito ao cliente,nosso primeiro passo

Ao longo dos anos te-mos desenvolvido e aperfeiçoado técni-cas realmente revo-lucionárias, quando

o tema é manejo integrado de pragas. Estamos monitorando sempre os níveis de infestações ambientais e oferecendo, na dose certa, o paliativo correto para que possamos nos ver li-vres das pragas domésticas.

Projetamos e executamos programas contínuos de to-mada de decisões e ações de controle de pragas. Utilizamos metodologias de ponta de edu-cação, sanitização, interven-ções químicas e barreiras físicas para reduzir a probabilidade

de riscos de contaminação dos alimentos e insumos por pro-dutos químicos. E os resultados são extremamente animadores.

Ter um ambiente livre de pragas tem sido o nosso pon-to forte. E para tanto, não nos descuidamos um só minuto do monitoramento da área, do con-trole ecologicamente correto, para reduzir praticamente a zero o risco dos clientes. Afinal, esta-mos adequados aos sistemas de qualidade preconizados pela AN-VISA, ISSO e outras instituições.

Ademais somente utilizamos produtos com registros em ór-gãos competentes. Por isso, oferecemos ficha de segurança dos produtos químicos por nós

utilizados. Mas a nossa maior diferença é estar acompanhan-do, de maneira sistemática e contínua, as nossas ações. Apenas uma maneira de pós--vendas? Absolutamente! Zelo e profundo respeito ao cliente!

Buscar soluções para reduzir e controlar infestações, garan-tindo um ambiente realmente isento de pragas indesejáveis ao cotidiano urbano e rural, sem agressões maiores ao meio am-biente, tem sio o nosso traba-lho, a marca registrada da Riva Saúde Ambiental, ao longo de pelo menos duas décadas. Te-mos convicção plena de que nossos objetivos estão sendo plenamente atingidos.

HISTÓRICOBanco de im

agens

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SENAI - Hotel Oásis - Hotel Quality - Hotel Vila Galé - Gran Marquise - Hospital Angeline - Hospital Unimed - Shopping Aldeota

DesinsetizaçãoEspécie: Blattella germânica (Barata alemã de cozinha)Espécie: peri planetta americana ( Barata de esgoto)Espécie: Atta spp (Formiga saúva)Espécie: Acromyrmex spp ( Formiga Quenquém)Espécie: Tytius serrulatus (Escorpião amarelo)Espécie: Pheneutria nigriventer (Aranha Caranguejeira)Espécie: Loxoscelidae (Aranha marrom)Espécie: Culex quinquefasciatus (Muriçoca ou Pernilongo)Espécie: Aedes aegypti (Mosquito da dengue)Espécie: Musca doméstica (Mosca Doméstica)

DescupinizaçãoEspécie: Cryptotermes brevis. (Cupim de madeira seca) Espécie: Coptotermes havilandi (Cupim subterrâneo)

DesratizaçãoEspécie: Mus musculus (Camundongo, catita) Espécie: Rattus Norvegicus (Ratazana, ou gabiru) Espécie: Rattus Rattus (Rato preto, Rato de telhado, Orelhudo, Rabudo)

RepelênciaMorcegos e pombos

Tratamento do Mosquito Aedes Egipt com máquinas Fog e FumacêTratamento das Larvas do Mosquito Aedes Egipt com Larvicidas Biológicos

CIPControle Integrado de Pragas

MIPManejo Integrado de Pragas

Limpeza com desinfecção de cisternas, caixas-d'água e poço com análises físico-química e bacteriológica

CE- FORTALEZA - Z IRTAMVila União - Rua Edgar Pinho Filho, 28485 9675 - 7244 / 85 8737 - 6163

FILIAL SOBRAL-CEPe. Ibiapina - Rua Hugo Alfredo Cavalcante, 36485 9675 - 7244 / 85 8737.6163

FILIAL JUAZEIRO DO NORTE - CESalesianos - Rua Pe. Cícero, 113185 9675 - 7244 / 85 8737 - 6163

[email protected]

Atendimento 24 horas.85 3272 - 827385 3256 - 179785 3227 - 426885 3044 - 6097

ORÇAMENTO GRÁTIS!

Registrado na Vigilância Sanitária SER IV Nº II - Aliuado a ACECOP

Novo conceito no controle ecaz de lesmas e caramujos.

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ARTIGO

Cuidados na transformação de empreendedor para empresário

Muitos empreendedo-res de sucesso estão abrindo as segundas lojas ou até as terceiras lojas. Se antes parti-

cipavam da vida de seu negócio in-tensamente agora, com mais de uma unidade, começam a ter dificuldades de geri-las adotando a mesma con-duta empresarial. Deixa-se de se gerir apenas uma loja e passa a gerir um grupo ou uma rede de lojas. Nem to-dos os empreendedores bem sucedi-dos na gestão de uma única unidade, tem o mesmo sucesso na gestão de várias. Nem todo o empreendedor é um bom empresário.

A passagem de empreendedor para empresário varejista requer a vi-são de que além da pesquisa de locali-

zação da nova unidade e do seu estu-do de viabilidade econômica, outros controles são necessários para se criar os indicadores de gestão importan-tes à direção do novo negócio. Para quem vende a prazo, provavelmente os estoques terão que ser considera-dos no investimento, isto se o ciclo de recebimento em termos de prazo for superior ao ciclo de pagamento. Mas nem todos se preparam para esta ne-cessidade. Alguns deles questionam o motivo do aperto de caixa, já que estão vendendo mais. Invariavelmen-te terão que recorrer a empréstimos para aliviar a necessidade de capital de giro.

Muitas vezes o empreendedor re-luta em não investir nessas tão im-portantes áreas de controladoria e de

informática. Outras vezes negligencia a execução de uma pesquisa de loca-lização de loja, e decide apenas pelo feeling, optando por um ponto que pode ser inviável. Cujo fechamento ou repasse poderá provocar sua própria falência.

Neste particular a Seven Eleven; rede de lojas de conveniência onde trabalhei na década de 90 tinha uma política exemplar; se ao final de três meses a loja não atingisse 80% do número de clientes necessários para se atingir, o ponto de equilíbrio fecha-va a loja. Os móveis por serem todos padronizados e modulares eram facil-mente deslocados de um lugar para outro, possibilitando a redução do prejuízo, caso houvesse necessidade de mudar a localização. Algumas ins-

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talações, tais como o ar condiciona-do e as câmaras tipo walk-in- cooler eram projetadas considerando a pos-sibilidade de mudança.

A empresa não esperava muito tempo para fechar uma loja pois sa-bia, por experiência, que uma loja se não atingir o ponto de equilíbrio financeiro (desconsiderando-se às despesas fixas, a depreciação e outras provisões que não representem saídas de caixa) ao final de três meses, difi-cilmente se chegaria a resultados sa-tisfatórios. A esperança de reverter o quadro e ultrapassar o ponto de equi-líbrio tem levado alguns empresários a não aceitar que erraram na locali-zação, e a persistência no erro pode levá-los a uma situação desastrosa.

Passar de uma única loja para a se-gunda, e principalmente, desta para a terceira, requer uma metamorfose in-terna nas estruturas capazes de gerar, segundo Celso Contador, as compe-tências conhecidas como “armas” da competição, que dão sustentação ao que se vê e sente pelos clientes, que são “campos da competição”. Por exemplo, saber precificar é uma com-petência interna onde o conflito en-tre competitividade e lucratividade se defrontam. Conhecer os seus custos reais é uma competência interna para fazer os preços com lucratividade. Já para se ter competitividade em preços a “arma”, o que se requer é a pes-quisa de variedade e preços. Ambas são necessárias para gerar um preço justo, de acordo com o nível de ser-viços oferecido, o que pode ser uma vantagem aos “olhos” do cliente, ou seja, uma vantagem nos “campos” da competição.

Outra “arma” importante na ge-ração de vantagem competitiva em nível de serviço é se criar o departa-mento interno da qualidade ou tercei-rizar essa atividade. Principalmente, em momentos de expansão em que a empresa, preocupada com grandes questões, deixa de observar os deta-lhes com o mesmo cuidado.

A gestão da margem é também imprescindível para a saúde financeira do negócio. Para se gerir adequada-mente a margem de maneira a per-mitir resultados, em primeiro lugar é preciso gerir a Margem Bruta. Para

tanto é preciso conhecer os custos di-retos variáveis, os impostos incidentes nos produtos e os fretes. Em seguida, também muito relevante é a Margem de Contribuição que absorve as des-pesas variáveis, tais como: as emba-lagens, as comissões de vendas, as despesas com os cartões de crédito e as quebras conhecidas (avarias) e des-conhecidas (decorrentes da apuração do inventário). Na sequência é preciso conhecer bem as despesas fixas, só assim será possível conhecer o ponto de equilíbrio.

Poucos compradores entendem de impostos e seus impactos nos custos em profundidade. Quando me refiro a profundidade, digo, de ter a capaci-dade de identificar erros nas margens geradas pelos sistemas utilizados. Não raras as vezes que tenho encon-trado produtos com preços abaixo dos custos reais. Um caso clássico é a omissão do Pis e Cofins na figura fis-cal cadastrada, ou seja, produtos er-roneamente cadas-trados como sendo isentos, assim suas a margens brutas constantes no sis-tema, são maiores que as margens re-ais.

Uma empresa de varejo mesmo com uma única loja deve saber elaborar uma DRE (Demons-tração de Resulta-dos) ou uma DLP (Demonstração de Lucros e Perdas), conhecer a margem de contribuição para as despesas fixas e, por fim, a sua margem de lucro líquido para, a partir daí, se obter o mais importante indicador em controladoria: seu fluxo de caixa. Em simultâneo, a confec-ção de boas previsões de vendas e de margens por categoria pode levar a empresa a ter condições de fazer um orçamento de compras realista, peça importantíssima no alinhamento com a tesouraria, na gestão do fluxo de caixa. Com um fluxo de caixa anteci-pado pode-se prever os momentos de maior e menor necessidade de apor-te financeiro e visualizar melhor seus eventuais gargalos e oportunidades.

Conhecer os indicadores de pro-dutividade tanto na área Comercial quanto na Operacional e criar uma política de salários variável, baseada nestes indicadores, é não só uma me-dida de retenção de talentos, como também uma demonstração de mo-dernidade e atualização diante das novas práticas e tendências de mer-cado. Por exemplo, tanto a área Co-mercial quanto a Operacional respon-dem por vendas. A Comercial mais na definição do sortimento e preço e a operacional no que se refere à reposi-ção, exposição e atendimento. Já por margem quem deve responder é a área Comercial, uma vez que é ela que faz o preço. As quebras são da res-ponsabilidade Operacional. O volume de estoques, dependendo da partici-pação de entrada direta em loja e de produtos de abastecimento centrali-zado num depósito, pode ser mais da responsabilidade de Operações (loja) ou Comercial. Estes indicadores po-

dem servir de base para a construção de uma política de salários variável.

Embora seja a capacidade de re-lacionamento e ne-gociação a maior competência do negócio varejista, para quem quiser crescer, capacidade de negociação por si só não basta, é preciso saber quan-

to se compra e quanto se vende por categoria, quanto se tem em estoque e quanto se quebra (perde por avaria e furto). Fazer o balanço ou inventário não deve ser só para se ajustar os es-toques, mas também para se apurar as quebras. Tal apuração deverá ser feita por seção para se dar foco onde se requer aplicar ações corretivas.

Quando visito um Supermercado e vejo uma peixaria com peixe fresco cheias de gelo e um ou dois balconis-tas, sem conhecer os números digo, sem medo de errar, que as compras dos últimos seis meses são maiores do que as vendas. Pode isso dar lucro? Ter peixaria para agradar clientes sem dar resultado é sim uma possibilidade

“Outra “arma” importante na

geração de vantagem competitiva em nível de serviço é se criar

o departamento interno da qualidade

ou terceirizar essa atividade.”

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de investimento, mas se suas vendas representam até 1% do total da maior parte das lojas. Um expositor com um bom mix de peixes congelados e file-tados não atenderia?

Quem abre sua segunda loja e não faz o dever de casa em termos de controladoria está sujeito a dizer mais tarde, que com uma loja era feliz e não sabia. O tempo em que as pes-soas de família e de confiança assu-miam postos de alto risco para evitar quebras está cada vez mais escasso. Infelizmente pela teoria dos Sistemas, a falta de ética e o alastramento da corrupção no sistema maior, tem-se estendido também para o seio dos sistemas menores; as empresas. Tor-nando-as cada vez mais carentes de gente honesta e consequentemente de controles.

O problema, como aprendi na Se-ven Eleven, está na estatística da pró-pria natureza humana em que:

25% da População nunca rouba;25% sempre rouba;50% rouba se não for controlada

Com controles, segundo a estatís-tica supracitada, existem 25% de pro-blemas e sem controles, os problemas aumentam para 75%. Tenho observa-do empresas em que o problema das quebras estava exatamente no exces-so de confiança depositado em cargos de confiança ocupados por membros da família. Encontrar empresas acima

de R$5 milhões mensais, sem fazer balanço e sem apurar quebras é correr o risco de não estar presente amanhã nos negócios.

Como dizia o velho professor;

“Quem não mede não conhece, quem não conhece não controla e quem não controla não melhora”.

Domingos Cordovil é Administrador de Empresas pela EAESP-FGV com espe-cialidade em Finanças.Tem mestrado pela Universidade Estadual do Ceará (UECE) com especialização em Gestão da Cadeia de Suprimentos. Executivo com mais de 30 anos de experiência profissional, trabalhou em empresas como Ford do Brasil, Pão de Açúcar, Seven Eleven entre outras. É consultor em Gestão de Varejo com mais de 70 clientes atendidos no Brasil, EUA e An-gola. Além disso, é professor em diversas instituições de ensino, entre elas MBA-Varejo USP, UFC, MBA UNIFOR, CDL e SEBRAE.

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Zezão fala sobre os novos projetos

CAFÉ COM CONVIDADO

Cearense do município de Apuiarés, José Joaquim Fonseca é o caçula de uma família de agricultores. Come-çou a trabalhar com sete anos e aos doze montou o seu primeiro empre-

endimento. Ao se mudar para Fortaleza tra-balhou em vários mercadinhos até conseguir,

com 21 anos, montar seu próprio negócio na capital, onde atuou por 26 anos. Conhecido como “Zezão”, o empresário que administra uma casa lotérica e uma distribuidora de gás atualmente conversou com o diretor executivo da Nosso Setor, Antônio Vieira, e falou sobre seus projetos para 2015.

Quais os projetos do empre-sário Zezão para 2015?Ainda estou me organizando e creio que virão projetos baca-nas. Ainda não defini se é su-permercado, ou outro negócio, mas pretendo retornar ao mer-cado.

Como o senhor avalia o atu-al cenário supermercadista, tanto na parte financeira, quanto na expectativa de crescimento?Avalio que existem empresá-rios que estão indo muito bem no mercado e já outros estão precisando se organizar e se capacitar. Creio que o dinheiro

não acaba. Ele apenas muda de mão. A economia brasileira está balanceada e notamos que faz a diferença para alguns que crescem mais em detrimento de outros que crescem menos. Não acredito em crise. Eu acre-dito muito mais no talento indi-vidual e no espírito empreende-dor do empresário. Ele é a peça chave, principalmente no nosso setor. Quanto ao crescimento, eu sou muito otimista, então creio que teremos, mas não po-demos deixar de entender que depende muito do potencial e do investimento. Se você tem dois negócios, e um começa a se destacar é comum o outro

começar a definhar. A dificul-dade daqui pra frente é grande, tendo em vista a concorrência do mercado. Cabe à pessoa ser empreendedor e inventar aqui-lo que o cliente gosta.

O Zezão ainda pretende atuar no setor supermerca-dista? Se sim, quais novida-des ele trará?Eu tenho pretensão sim, não posso negar. Tenho muita expe-riência no ramo, mas caso ve-nha a abrir outras lojas, preci-so elaborar melhores formatos de organização e estudar mais para poder não agir por impul-so, o que pode comprometer

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a qualidade do seu trabalho, além de prejudicar a escolha das pessoas que irão acompa-nhar o seu ritmo de trabalho. Apesar da nossa mão de obra ser muito boa, precisa de mais qualificação, devido à dificul-dade de investimentos no setor pessoal. Seja através de em-presas como o próprio Sebrae, precisamos focar no quadro de colaboradores.

Que fatores contribuíram para que o grande super-mercado O Zezão fechasse suas portas?Nunca tive medo de fazer ne-gócio, então o que aparecia na minha frente era chamati-vo. Muitas pessoas costumam enxergar um espírito empre-endedor em mim devido a ter possuído vários tipos de negó-cio. Porém, o que aconteceu foi que a primeira loja demorou 24 anos para se consolidar, e quando vi sucesso nas vendas busquei construir a segunda e terceira loja. A primeira com muito esforço e trabalho, mas as seguintes foram por impulso do “momento”. Não me arre-

pendo, já que eram lojas “mo-delo”, com várias ilhas de frios, padaria selfservice e outras inovações. Mas abri os novos empreendimentos sem ter o su-porte necessário para manter e desenvolver o meu projeto. Elas foram feitas e não me arrepen-do, afinal eram lojas modelo no Ceará. Mas acredito que faltou dinheiro, que chamamos de “oxigênio” nos mundo dos ne-gócios. As finanças foram aca-bando devido aos gastos com as três lojas e eu precisava de gente qualificada pra trabalhar no desenvolvimento do meu negócio. Outro ponto foi que me preocupei muito com a par-te burocrática e deixei um pou-co dispersa a parte de gestão.

Se você abrisse um novo su-permercado o que faria de diferente?O primeiro passo seria focar melhor no planejamento, pois se ele não for eficaz o negó-cio tende a perder rendimen-to. Hoje o empresário precisa ser organizado, pois os órgãos governamentais estão cada vez mais fiscalizadores. Anti-

gamente, você podia ter uma marcearia com um funcionário trabalhando 12 horas. Hoje é obrigatório serem 6 horas corri-das. Além disso, é necessário ter um controle sobre as contas, as compras e quadro de funcioná-rios da empresa. Também é in-teressante formar uma equipe que compartilhe o seu pensa-mento empreendedor. Se viesse a abrir outra loja me preocupa-ria muito com o que compraria, gastaria e o que seria realmente necessário investir. Muitas vezes quando se idealiza um empre-endimento, os colaboradores lhe garantem que sabem fa-zer, mas na hora do aperto não conseguem tomar atitudes cor-retas. Portanto, seguir sozinho tocando uma empresa é muito complicado. Cabe aos empre-sários se esforçarem ao máximo para montar uma boa equipe. O gestor não pode estar nos quatro cantos as empresa, en-tão precisa ter funcionários que correspondam com agilidade à solução de problemas. Se eles persistirem, a carga de respon-sabilidade vai ficando cada vez maior para ser gerida.

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Como empresário, na sua vi-são, quais foram seus prin-cipais erros para o fecha-mento do supermercado?Creio que fui muito audacioso em montar as novas lojas, pois não tinha capital suficiente, mas acreditava no sucesso das minhas vendas. Abri o empre-endimento visando o futuro, mas era necessário tomar as atitudes sólidas para começar a empreender. Tomar conta de muitas lojas exigiria muito de mim, pois sou muito detalhista e costumo acompanhar o tra-balho de perto, principalmente na gestão de pessoas.

O que você tem a dizer so-bre as personalidades que representam os supermer-

cadistas cearenses?O sonho deles é ajudar todos os supermercadistas. Eles fa-zem de tudo, em meio às suas limitações, para dar subsídio à categoria. Eu não tenho o que reclamar, pois todos eles me aju-daram muito. Ainda durei um ano e meio com as novas lojas, e recebi total apoio. Mas quan-do se trabalha com uma rede, os problemas de uma filial atra-palham muito o andamento das outras. Então fui honesto e re-solvi dar baixa nos meus proces-sos empresariais, ainda que no futuro venha a abrir outra loja.

Você acredita que os pequenos empresários supermercadistas podem acreditar no crescimen-to do setor?

Sem dúvidas. Mas como um empresário com experiência em momentos de sucesso e de crise posso aconselhar os micro em-preendedores a não construir um quadro de funcionários mui-to grande e se preocupar em co-nhecer os colaboradores. Tam-bém não devem se desanimar com a concorrência acirrada do mercado, que isso é normal. A organização é importante mas ainda atento para que estejam dentro de seus negócios. Se você tem condições de colocar dez lojas, legal. Mas lembre-se que uma loja bem feita é bem melhor que 10 lojas sem quali-dade. Não esqueça que quan-tidade não é sinônimo de qua-lidade e que abrir muitas lojas requer muito planejamento.

Foto: Ider Rafael

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