edição 261- nov/ dez 2008

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ENVELOPAMENTO FECHADO PODE SER ABERTO PELA ECT. www.acm.org.br Nº 261 • Novembro/Dezembro - 2008 Até quando você vai ignorar a realidade à sua volta? CORREIOS IMPRESSO ESPECIAL Nº 68001020/2001 DR/SC ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE MEDICINA A nova Diretoria da Associação Catarinense de Medicina toma posse e conclama aos médicos de Santa Catarina para uma ampla integração de forças, na busca das conquistas que a classe necessita na defesa profissional e da saúde no Estado.

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Até quando você vai ignorar a realidade a sua volta?

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Até quando você vai ignorar a realidade à sua volta?

CORREIOSIMPRESSO ESPECIAL

Nº 68001020/2001

DR/SCASSOCIAÇÃO CATARINENSE

DE MEDICINA

A nova Diretoria da Associação Catarinense de Medicina toma posse e conclama aos médicos de Santa Catarina para uma ampla integração de forças, na busca das conquistas que a classe

necessita na defesa profissional e da saúde no Estado.

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E x p E d i E n t E

Informativo da Associação Catarinense de Medicina – ACM

Rodovia SC 401, Km 4, Bairro Saco Grande - Florianópolis/SC

Fone/Fax (48) 3231-0300

D I R E T O R I A

Presidente Dr. Genoir Simoni

Vice-PresidenteDra. Márcia Regina Ghellar

Secretária GeralDr. Edson Carvalho de Souza

Diretor FinanceiroDr. Ilnei Pereira Filho

Diretor AdministrativoDr. Urubatan Collaço Alberton

Diretor CientíficoDr. Jorge Hamilton Soares Garcia

Diretor de Publicações CientíficasDr. Ademar José de Oliveira Paes Júnior

Diretor de Patrimônio Dr. Aguinel José Bastian Júnior

Diretor de Previdência e AssistênciaDr. Alexandre Studzinski de Souza

Diretor de Defesa ProfissionalDr. Rafael Klee de Vasconcelos

Diretor das RegionaisDr. Osmar Guzatti Filho

Diretora Sócio-CulturalDra. Rose Marie Müller Linhares

Diretor de EsportesDr. Marcos Lázaro Loureiro

Diretor do Departamento de ConvêniosDr. Eduardo Nobuyuki Usuy Junior

Diretor de ComunicaçãoDr. Evaldo dos Santos

V I C E D I S T R I T A I S

Sul: Dra. Mirna Iris Felippe Zille

Planalto: Dr. Christian Luis Schenkel de Aquino

Norte: Dr. Marcos Alexandre Vieira

Vale do Itajaí: Dra. Elizabeth Thernes Pereira

Centro-Oeste: Dr. Paulo Roberto Barboza de Albuquerque

Extremo-Oeste: Dr. Jorge Alberto Hazim

D E L E G A D O S J U N T O À A M B

Dr. Remaclo Fischer Júnior

Dr. Murillo Ronald Capella

Dr. Viriato João Leal da Cunha

Dr. Jorge Abi Saab Neto

Dr. Théo Fernando Bub

Dr. Luiz Carlos Espíndola

Dr. Élcio Luiz Bonamigo

Dr. Hudson Gonçalves Carpes

EdiçãoTexto Final – Assessoria de Comunicação

Jornalistas Lena Obst (Reg. 6048 MT/RS)

Denise Christians (Reg. 5698 MT/RS) Diagramação

Sarah Castro (Reg. 2720 MT/SC) Impressão

Gráfica Darwin Tiragem

4.000 exemplares

R e s p o n s a b i l i d a d e d e t o d o s

E d i t o r i a l

gulamentação da medicina, assim como recursos responsáveis e coerentes para a saúde, protegendo os médicos e a po-pulação que recebe a assistência.

Certamente novos desafios também fa-zem parte das nossas metas, a começar com o novo centro de eventos da ACM, que se transformará num grande e espe-cial espaço para a realização de inúmeras e completas programações. Com a obra, visamos ainda arrecadar recursos para tornar a entidade auto-sustentável, em dia com seus compromissos e até mes-mo capaz de gerar lucro, a ser emprega-do em benefício de seu quadro de asso-ciados, em todas as regiões catarinenses. Será uma construção histórica, que dará novos rumos à nossa associação, que em sete décadas de atividades constitui-se na própria memória dos avanços da

medicina em solo catarinense e que mais uma vez inova, em-preende mudanças para am-pliar seus resultados.

Para completar o trabalho da entidade, destaca-se a cria-ção da Câmara Técnica de medicamentos especiais, que foi criada junto ao Ministério Público e à Procuradoria Geral do Estado, num benefício di-reto à população, que muitas vezes se deixa levar por pro-messas de remédios que nem ao menos foram liberados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, colocando em risco a saúde. Por fim, no cumpri-mento de sua missão cientí-fica, a ACM terá como priori-dade investir no Programa de Educação Médica Continuada, que já vem colhendo frutos em todo o estado, levando co-

nhecimento e atualização a médicos de todas as regiões, em parceria com prefei-turas e secretarias de saúde.

Como se pode ver, há muito trabalho pela frente, que precisa da valiosa cola-boração de todos.

Estejam certos de que a Diretoria agora empossada não medirá esforços para cumprir com seu papel e suas responsabilidades.

dr. GEnoir Simoni Presidente

E mpossada sua nova Diretoria, a ACM inicia uma nova campanha de conscientização dos médicos

de Santa Catarina sobre a importância da integração da categoria junto à sua representação associativa. A ação cons-titui-se de um amplo chamamento para que o médico efetivamente volte seu olhar para as diversas e crescentes lu-tas da classe, ultrapassando os limites de seu consultório e se engajando nos movimentos que defendem melhores sa-lários e honorários, condições dignas de exercer a medicina, mercado de traba-lho, contratos que respeitem a lei, pla-nos de cargos que reconheçam seu valor diante da imensa responsabilidade de salvar vidas.

Na verdade, a ACM faz mais do que um convite, mas uma convocação. Ser médico na atualidade é ir além do aprimora-mento científico; é par-ticipar dos debates, das assembléias; é votar nos pleitos e nas decisões da categoria; é informar-se do que está acontecen-do, para poder sugerir propostas, opinar e dis-seminar as informações. Não há mais como ficar isolado, ser individua-lista ou acomodado. Os problemas batem à nos-sa porta e nos chamam para a luta.

A Associação Catarinense de Medicina tem sido por-ta-voz fiel das causas da classe, de maneira especial na busca pela adoção da CBHPM atu-alizada por parte dos planos de saúde suplementar, que não podem mais se negar a cumprir com acordos firmados, como fizeram durante muitos anos. O Plano de Cargos e Vencimentos dos mé-dicos servidores públicos e a Gratificação de Desempenho e Produtividade Médica também são alvos de atenção de nossa Diretoria, tendo em vista que alguns acertos feitos com o Governo do Estado não estão sendo cumpridos, num des-respeito a todos nós. Da mesma forma a ACM está à frente das ações que buscam a formação médica de qualidade e a re-

“ Ser médico na

atualidade é ir além

do aprimoramento

científico; é participar

dos debates, das

assembléias; é votar

nos pleitos e nas

decisões da categoria;

é informar-se do que

está acontecendo,

para poder sugerir

propostas, opinar

e disseminar

as informações “

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Toma posse a nova Diretoria da ACM

A nova Diretoria da Associação Catarinense de Medicina foi empossada na noite de 17

de outubro, na sede da entidade, em Florianópolis, na mesma data em que foi comemorado o Dia do Médico. A cerimônia de posse teve a presença das principais lideran-ças da classe médica, destacando-se os Presidentes do Sindicato dos Médicos, Dr. João Pedro Carreirão Neto, do Conselho Regional de Medicina, Dr. Rodrigo Bertoncini, e da Academia Catarinense de Medicina, Dr. Nelson Grisard. O Governo do Estado foi representado pelo Diretor da Secretaria de Estado da Saúde, Dr. Lester Pereira, e a Associação Médica Brasileira teve a representa-ção do Dr. Remaclo Fischer Junior. O poder Legislativo foi representa-do pelo Deputado Estadual Serafim Venzon, e o Sistema Unimed pelo Superintendente da Federação de Santa Catarina, Dr. Jorge Humberto Barbato.

O presidente da ACM, o endocri-nologista pediátrico Genoir Simoni, reeleito com 95% dos votos válidos, em pleito realizado no dia 28 de agosto passado, aproveitou a sole-nidade de posse para reafirmar suas metas de gestão: ampliar o projeto de modernização administrativa da entidade e concretizar a implanta-ção do novo Centro de Eventos, lu-tar pela regulamentação da profissão de médico no Congresso Nacional, pela qualificação das escolas de medicina e para a implantação da CBHPM – Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos junto aos planos de saúde. Além disso, também são metas da

nova Diretoria a busca pelo financia-mento responsável da saúde e a ga-rantia dos direitos já adquiridos no Plano de Cargos e Vencimentos.

Já a Vice-Presidente da entidade, Dra. Márcia Ghellar, fez seu pronun-ciamento ressaltando as ações reali-zadas na gestão 2005-2008, que en-cerrou suas atividades com inúmeras conquistas para a medicina em todo estado. “Foram três anos de muita luta em prol da categoria médica, com desafios ampliados, renovados e alguns desvendados no decorrer da gestão, que se não venceu todos os

P r i m e i r a r e u n i ã o d e s t a c a a ç õ e s p a r a o t r i ê n i o

Membros da nova Diretoria foram empossados em

solenidade na sede da ACM, com a presença das principais

lideranças da saúde e dirigentes da medicina catarinense

A nova composição da Diretoria da Associação Catarinense de Medicina realizou sua

primeira reunião de gestão na noite de 27 de outubro, na sede da enti-dade, sob a coordenação do presi-dente reeleito, Dr. Genoir Simoni. O encontro constituiu-se numa apresentação das metas da ACM para o triênio 2008-2011, para as quais os dirigentes reafirmaram o compromisso com o forte empe-nho e dedicação. A busca de no-

vos associados e a conscientização da classe sobre a impor-tância de participar da sua representação associativa também foram destaques da reunião.

embates enfrentados, ao menos construiu as pontes que possibili-tam ultrapassar os per-

calços do caminho”. Entre as ações da gestão destacaram-se a criação da Câmara Técnica para Medicamentos Especiais, a realização do XVII Congresso Catarinense de Medicina, o programa de Educação Médica Continuada, a coordenação da Comissão de Defesa e Consolidação da CBHPM em Santa Catarina e a atu-ação junto ao Ministério Público nos Termos de Ajustamento de Conduta (TACs), além do estreitamento da re-lação com as Regionais Médicas, as Sociedades de Especialidades e os acadêmicos de medicina.

Nova composição de dirigentes da entidade

associativa esteve reunida na noite de 27 de outubro

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Regionais Médicas de todo o Estado também empossam seus novos dirigentes

Durante o mês de outubro, as Regionais Médicas da ACM também empossaram as suas novas Diretorias, com ações específicas para suas áreas de abrangência. Como forma de divulgar o importante trabalho nas mais diversas localidades catarinenses, a partir desta edição, o

ACM News passa a publicar as metas centrais dos novos dirigentes, valorizando suas atividades na luta pela defesa profissional. No decorrer das próximas edições, todos os novos presidentes de Regionais terão seus objetivos de gestão registrados pela ACM.

Presidente: Dr. Marcelo Malinverni Appel, formado pela UFSC em 1997, com resi-dência em Ortopedia e Traumatologia pelo Hospital de Fraturas XV e Hospital Pequeno Príncipe (Curitiba), em 2000, com especialização em Cirurgia de Joelho e Ombro pela Clínica Sainte Anne Lumière, Lyon, na França, em 2001.

Projetos para a gestão: Ações para o resgate da credibilidade do profissional médico perante a comunidade; capacitação de plantonistas de emergência; integração dos mé-dicos das cidades vizinhas; integração dos médicos do Programa de Saúde da Família (PSF), que não fazem parte do quadro da AMS/ACM; participação da comunidade mé-dica em atividades comunitárias.

Presidente: Dr. Roberto Amorim Moreira, médico graduado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com residência em Ginecologia e Obstetrícia na Maternidade Carmela Dutra, trabalha nas cidades de Pomerode, Indaial e Blumenau. Delegado Suplente junto à Associação Médica Brasileira e Tesoureiro da Regional do Médio Vale do Sindicato dos Médicos do Estado de Santa Catarina.

Projetos para a gestão: Aproximar os médicos da Associação Catarinense de Medicina e da Associação Médica Brasileira; promover o associativismo para os médicos que atuam nos Programas de Saúde da Família; integrar a Regional com as Associações Médicas da região para troca de experiências; lutar pela implantação da CBHPM na região do Médio Vale do Itajaí.

Presidente: Dr. Fábio Rech da Costa, graduado pela Universidade Regional de Blumenau, em 1995, com pós-graduação em Medicina Interna no Hospital Municipal São José (Joinville), e em Cardiologia Clínica no Instituto de Cardiologia de Santa Catarina, especialista em Cardiologia pela SBC, e em Ergometria e Reabilitação Cardíaca pelo DERC/SBC. Cardiologista e intensivista do Hospital Regional Alto Vale, Diretor Técnico da Unidade Cardiológica Centro Médico Coimbra da CEDIMAVI e Diretor da Clínica Prevencor.

Projetos para a gestão: Manter a elaboração trimestral do informativo da ACMRAV; reviver e estimular o associativismo; buscar novos sócios para engrandecer a Regional Médica; reali-zar eventos científicos com palestras contemplando todas as especialidades (rounds clínicos); melhorar a integração dos associados com a Regional e a Estadual médica.

A s s o c i a ç ã o M é d i c a d a S e r r a ( A M S ) – L a g e s

Regional Médica Oswaldo Cruz (REMOC ) – Médio Vale – Indaial

R e g i o n a l M é d i c a d o A l t o Va l e (AC M R AV ) – R i o d o S u l

Presidente: Dr. Hugo Ricardo Von Eye Schünemann, formado em medicina pela Universidade Federal de Santa Maria (RS), em 1991, com residência médica em Cirurgia Geral, em 1994. Especialista em Endoscopia Digestiva pela SOBED, membro titular da SOBED e membro titular da SOBRACIL.

Projetos para a gestão: Aumentar o número de sócios; participar, em conjunto

com as demais entidades médicas (CRM e Sindicato) do sistema de gestão do novo Hospital Regional (em fase de construção); manter a realização do tradicional Baile do Médico, no mês de outubro; patrocinar e promover eventos científicos, do interesse da classe médica; aproximar as políticas médicas da região às lutas estaduais da ACM.

R e g i o n a l M é d i c a d a s F r o n t e i r a s – S ã o M i g u e l d ’O e s t e

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Durante o mês de outubro, as Regionais Médicas da ACM também empossaram as suas novas Diretorias, com ações específicas para suas áreas de abrangência. Como forma de divulgar o importante trabalho nas mais diversas localidades catarinenses, a partir desta edição, o

ACM News passa a publicar as metas centrais dos novos dirigentes, valorizando suas atividades na luta pela defesa profissional. No decorrer das próximas edições, todos os novos presidentes de Regionais terão seus objetivos de gestão registrados pela ACM.

Presidente: Dr. Marcos Antônio Henning, formado em medicina pela Universidade Católica de Pelotas, em 1993, com residência em Psiquiatria pela Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e título de Psiquiatria Forense, em 2006. Médico Cooperado da Unimed Caçador, médico psiquiatra das Secretarias Municipais de Saúde de Caçador, de Monte Castelo e de Videira.

Projetos para a gestão: Lutar para uma maior participação da classe médica no Grupo Gestor de Saúde, Conselho Municipal de Saúde e Secretaria Municipal de Saúde; manter uma sede própria.

Presidente: Dr. Ricardo Polli, formado em medicina pela UFSC, em 1980, titulado em Radioterapia, em 1983, pelo Colégio Brasileiro de Radiologia, com estágio junto ao departa-mento de Radioterapia Clínica do Hospital M.D. Anderson, no Texas (EUA). Chefe dos Serviços de Radioterapia dos Hospitais Municipal São José (Joinville) e Regional do Oeste (Chapecó).

Projetos para a gestão: Dar continuidade à administração anterior, com maior envolvimen-to dos associados em relação às questões da saúde, aumentando a representação médica nos diversos seguimentos do setor; intensificar o envolvimento dos departamentos de especialida-des nos diversos órgãos municipais, visando contribuir nos assuntos da saúde.

Presidente: Dr. Luiz Fernandes Bernardi, formado em medicina pela Universidade Federal do Paraná, em 1977, com especialização em Cardiologia e residência no Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul, e pós-graduação em UTI pela Fundação Unimed. Diretor Clínico do Hospital São Francisco.

Projetos para a gestão: Lutar pelo acréscimo de 10% nos valores da CBHPM (4ª edição), para todo ato médico, e redutores de no máximo 10%, no SADT; negociações para aumento do valor do Plantão de Sobreaviso das Especialidades; manutenção do Programa de Ensino Continuado; incentivo e união da classe médica com o já tradicional jantar anual; integração da ACM junto às autoridades locais; aumento do quadro social; fortalecimento da Comissão de Negociação de Convênios.

A s s o c i a ç ã o M é d i c a d e C a ç a d o r

Sociedade Joinvil lense de Medicina

R e g i o n a l M é d i c a d o A l t o U r u g u a i – C o n c ó r d i a

Presidente: Dra. Alda Dagmar Ribeiro da Silva Lima, formada pela Universidade de Medicina de Teresópolis, no Rio de Janeiro, em 1989. Trabalha com a Prefeitura de Criciúma e no Hospital São José, dentro de sua especialidade, que é a Pneumologia. Fez o curso de Educação Continuada em Clínica Médica e tem seu consultório na CLINIMED.

Projetos para a gestão: Inaugurar a sede própria, em 2009, e dar continuidade às ativi-dades atuais, tais como as palestras itinerantes que ocorrem nas cidades de abrangência da Regional Médica, envolvendo todos os colegas que fazem parte da entidade, assim como a Jornada Médica da Zona Carbonífera, além de criar departamentos das especialidades, com a finalidade de unir os especialistas e discutir necessidades particulares.

R e g i o n a l M é d i c a d a Z o n a C a r b o n í f e r a – C r i c i ú m a

Presidente: Dra. Maria da Conceição Lourenço Azedo, graduada pela Faculdade de Medicina de Valença, Rio de Janeiro, em 1988, com residência médica em Cirurgia Geral, no Hospital Geral de Jacarepaguá (RJ) e especialização em Ginecologia, no Instituto de Ginecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Trabalha no setor privado, municipal e também no SESI.

Projetos para a gestão: Representar e unir cada vez mais a classe médica; estimular ativi-dades científicas e eventos sociais; buscar parcerias com as prefeituras da regional e com os médicos servidores públicos, para promover a prática de atualizações, rotinas e protocolos, vi-sando melhorias no atendimento voltado à população; buscar a transformação da imagem do profissional médico; sensibilizar o maior número possível de médicos para o associativismo.

A s s o c i a ç ã o M é d i c a Ce l s o E m í l i o Ta g l i a r i – S ã o B e n t o d o S u l

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Lançada 5ª edição da CBHPM

A nova edição da CBHPM entrou em vigência a partir do dia 18 de outubro, com um total de

4.150 procedimentos médicos, dos quais 3.625 estão contidos também no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar (Resolução Normativa ANS 167/2008). Além disso, todas as alterações e exclusões aprovadas pela Câmara Técnica da CBHPM e editadas por meio de resoluções normativas es-tão agora listadas na Classificação.

A inclusão do conteúdo no Rol de Procedimentos Médicos da ANS é uma vitória da categoria e resultado do tra-balho iniciado em junho de 2007 pelo COPISS (Comitê de Padronização de Informações de Saúde Suplementar). Neste período, os médicos represen-tantes da AMB no grupo, junto a uma equipe técnica da ANS e das operado-ras de saúde, compararam e compati-bilizaram as nomenclaturas e a codifi-cação dos procedimentos que faziam parte da lista de cobertura mínima e

obrigatória, tendo como base a meto-dologia da CBHPM. Assim, em 2009, a nova edição da CBHPM será utiliza-da na codificação da TISS (Troca de Informações em Saúde Suplementar) e será a base da TUSS (Terminologia Unificada da Saúde Suplementar).

Lançada e publicada pela Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Federação Nacional dos Médicos (Fenam), em julho de 2003, na sua primeira edição, a CBHPM lista de forma hierarquizada todos os pro-cedimentos apropriados para o uso clínico, definindo assim a integrali-dade da saúde. Para sua elaboração, as Sociedades de Especialidade re-conhecidas no Brasil analisaram os respectivos procedimentos médicos e procuraram hierarquizá-los, tomando como referência o procedimento mais freqüentemente realizado.

Quando surge uma proposta para incluir ou retirar algum procedimento médico, esta é encaminhada à equipe

AMB traça prioridades de ação para os próximos anos

O presidente da ACM, Dr. Genoir Simoni, esteve presente na reu-nião do Conselho Deliberativo

da Associação Médica Brasileira, ocor-rida no dia 25 de outubro passado, em São Paulo, quando também foi empos-sada a nova Diretoria da AMB. Durante o evento foram apresentadas as prin-cipais lutas da entidade associativa nacional dos médicos, que em Santa Catarina têm à frente a Associação Catarinense de Medicina, que se des-taca no cenário nacional por sua forte atuação junto à categoria. Ressaltam-se entre as ações da AMB/ACM:

• Defesa dos recursos públicos para a saúde, vinculados e permanentes, de maneira especial através da implanta-ção efetiva da Emenda Constitucional 29 (EC 29), com o devido direciona-mento para a saúde de 10% da receita corrente bruta da União, 12% dos esta-dos e 15% dos municípios.

• Regulamentação da profissão de médico, que tramita no Congresso Nacional e deverá ter votação final no ano de 2009.

• Ação contra acordos com o Governo Federal para a revalidação de diplomas de médicos formados em Cuba, na Bolívia ou outros países, sem a devida adequação à realidade nacional e sem a

comprovação de plena capacitação dos profissionais formados fora do Brasil. Nesse sentido, importante vitória foi obtida neste segundo semestre de 2008, quando o Governo foi obrigado a tirar da pauta da votação, no Congresso Nacional, a lei que regulamentava, sem os devidos cuidados, os formandos de medicina vindos de outros países.

• Luta pela implantação de Plano de Cargos, Carreira e Salários junto ao Sistema Único de Saúde (SUS), atenden-do as principais peculiaridades e necessi-dades da categoria médica.

• Formulação de políticas de Educação Médica Continuada, estabelecendo par-cerias com universidades, órgãos gover-namentais e instituições de pesquisa médica, dentro e fora do País.

• Fortalecimento e reavaliação constante em todos os níveis da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), que teve sua 5ª edição lançada em outubro de 2008. Também faz parte dessa ação o acompanhamento permanente do Projeto de Lei que tramita no Senado Federal, para a regulamentação da CBHPM.

de Medicina Baseada em Evidências, que analisa as justificativas. O projeto também é enviado à Câmara Técnica da CBHPM e à Câmara Técnica de Avaliação de Tecnologias.

A Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos, agora em sua quinta

edição, foi lançada oficialmente no ano de 2003

Conselho Deliberativo da AMB, com a presença dos Presidentes das Federadas estaduais, aconteceu em São Paulo, no dia 25 de outubro

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Reunidos em Assembléia Geral, na noite de 15 de ou-tubro, médicos servidores pú-

blicos estaduais decidiram, por una-nimidade, conceder prazo de 30 dias para o Governo do Estado executar os acertos pendentes na aplicação da GDPM (Gratificação de Desempenho e Produtividade Médica) e o devido reajuste salarial relativo aos anos de 2007 e 2008. Caso as medidas neces-sárias não sejam tomadas, a catego-ria vai paralisar o atendimento na rede pública estadual por um dia, em protesto a descumprimento dos acer-tos garantidos em lei junto ao PCV (Plano de Cargos e Vencimentos) da Secretaria de Estado da Saúde. No dia de paralisação serão mantidos apenas os serviços de urgência e emergência, assim como os procedimentos que en-volvam terapias continuadas.

Outras decisões também foram to-madas durante a Assembléia:

• Promover ação judicial coleti-va para a concessão do valor máxi-mo da GDPM por mora do Estado, que não estabeleceu critérios para a

progressão.• Promover ação ju-

dicial coletiva para re-cuperação das perdas por aplicação dos rea-justes em 2007 e 2008 (cumulativos).

• Propor ação judi-cial individual para cobrar diferenças nos pagamentos (adicio-nais e gratificação).

• Exigir pagamen-to da hora-plantão do médico servidor públi-co estadual que atua em UTI e Emergência, com acréscimo de 50% em relação ao valor atual.

As decisões foram tomadas após o re-cebimento da proposta do Governo do Estado, no mesmo dia da Assembléia, considerada inconsistente juridica-mente pelo COSEMESC (Conselho Superior das Entidades Médicas de Santa Catarina), formado pela ACM, o Conselho Regional de Medicina,

Para entender a Gratificação de Desempenho e Produtividade Médica• Em março de 2006, o Governo do

Estado sanciona a Lei 323, que insti-tui o Plano de Cargos e Vencimentos da Saúde – PCV.

• Em abril/2006, o COSEMESC apresenta reivindicações da classe médica junto ao PCV:

a) Gratificação de 200% sobre o vencimento básico (R$ 2.400,00).

b) Gratificação de 50% sobre o ven-cimento básico (R$ 600,00) para os médicos que atuam em Emergência, UTI e Centro Cirúrgico.

c) Adicional de Pós-Graduação de 30% para especialização.

d) Redução da jornada de 40 para 30 horas semanais.

e) Aumento de horas para o afas-tamento de médicos com mandato classista.

• Em outubro/2006, a única rei-vindicação não atendida era de gra-tificação de 200% sobre o vencimen-

to básico. Assim, em 18/10/2006, Assembléia Geral de Médicos aprova criação da GDPM, em substituição ao Pró-Labore, com valor mínimo de R$ 2.400,00 e progressões até R$ 4.000,00.

• Em abril/2007 é sancionada, pelo Governo do Estado, a Lei 13.996, criando a GDPM, com efeitos retroa-tivos a março de 2007.

• Em junho/2007 iniciam novas negociações para corrigir equívocos praticados na GDPM pela Secretaria de Estado da Saúde, como a gratifi-cação de emergência e UTI àqueles com carga-horária exclusiva no setor e pagamento durante afastamentos.

• Em fevereiro/2008, sem solução dos problemas existentes e esgota-das as vias administrativas, entida-des médicas ajuízam ação judicial cobrando:

a) Concessão da GDPM nas unida-

Médicos concedem prazo para cumprimento da GDPM

des de saúde, sob a gestão do Estado, ainda não contempladas (regionais de saúde, vigilância em saúde, audi-toria etc.).

b) Adicional de emergência e UTI para emergência obstétrica (e outras).

c) Correção do Adicional de Pós-Graduação (especialização) devido a erro de cálculo, retroativo a março de 2006.

d) Concessão de GDPM aos inativos.

e) Recuperação de valores não pagos a título de ultrapassarem teto remune-ratório (inclusão de horas-plantão).

• Em outubro/2008, a falta de acerto no reajuste de valores leva o COSEMESC a convocar Assembléia Geral em 15/10/2008, que deliberou por estabelecer prazo até 26 de no-vembro para o encaminhamento das devidas soluções.

o Sindicato dos Médicos de Santa Catarina e o Sindicato dos Médicos da Região Sul Catarinense.Na avalia-ção dos dirigentes da classe, apoiada plenamente pelos profissionais da medicina, a progressão da GDPM é um compromisso que o Governo do Estado tem com os médicos catarinen-ses, que deve ser cumprido.

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x i F E m E S C

A responsabilidade sobre o descarte de resíduos de saúde no âmbito dos consultórios médicos e

os novos olhares sobre o tema

É assunto recorrente a preocupação atual com o meio ambiente, em especial no que diz respei-to às práticas nocivas que há pouco tempo não

eram objeto de preocupação da sociedade como um todo. Sobre este contexto, uma das questões afetas ao meio médico, que vem sendo objeto de discussões é exatamente a questão dos resíduos produzidos por atividades relacionadas ao exercício da medicina, en-tre eles a questão do lixo hospitalar e o descarte de medicamentos e insumos. Dentro deste norte, preten-demos aqui a abordagem da questão das implicações do descarte de medicamento e insumos utilizados no consultório médico que possam afetar o meio am-biente, haja vista, inclusi-ve, que além das sanções aplicáveis, com regula-mentação em vigor, vem sendo divulgada a possí-vel edição de nova regu-lamentação sobre o tema pela ANVISA.

Na verdade, toda essa introdução serve para di-recionar o nosso foco para eventual responsabilida-de legal e social do mé-dico, por medicamentos estocados em seu consul-tório, com potencial de nocividade ao meio am-biente. Primeiramente, necessário trazer a lume a de-finição preconizada pela resolução 283 do CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente, especialmente no que concerne aos resíduos dos serviços de saúde, e dentro deste contexto, especificamente o que define como um de seus resíduos os medicamentos e os imu-noterápicos, vencidos ou deteriorados (art. 1º, item I, alínea c da resolução 283, de 12 de julho de 2001).

Tais produtos têm basicamente duas origens, quais sejam, os rotulados como “amostra grátis”, normal-mente fornecidos por laboratórios farmacêuticos, e os efetivamente adquiridos no mercado. Não é novi-dade, especialmente depois da edição da Resolução da ANVISA- RDC 306, de 6 de dezembro de 2004, a obrigação direta dos detentores dos registros sobre o descarte dos medicamentos distribuídos.

Nossa abordagem pretende apenas alertar o médico sobre a problemática que envolve também os consul-

tórios pequenos, não inseridos em hospitais ou clí-nicas médicas de maior porte, cujos cuidados devem ser muito mais abrangentes. Na verdade, os consultó-rios também se sujeitam à regulamentação preconi-zada pelos normativos citados, podendo seus infrato-res (médicos inclusive) serem penalizados na forma do Código Sanitário Federal – Lei 6437 de agosto de 1977 e suas alterações e da chamada Lei de Crimes Ambientais – Lei 9.605, de fevereiro de 1998 e altera-ções, que tratam dos crimes ambientais.

Isso ocorre pelo fato de que, apesar da responsa-bilização final sobre o descarte de medicamentos e

imunoterápicos serem efetivamente daqueles detentores do seu regis-tro perante o Ministério da Saúde, a responsa-bilidade pelo gerencia-mento deste descarte é de todos os envolvidos na sua manipulação, inclusive do médico, o que se evidencia no caso da posse de medi-camentos em consultó-rios particulares.

Assim, a responsabi-lização pelo gerencia-mento do descarte de medicamentos vencidos ou sem condições de

uso é neste caso do próprio médico, na medida em que é deste a responsabilidade pelo encaminhamen-to ao laboratório a fim de que este lhe dê o destino correto. A simples existência do medicamento nestas condições sujeita o médico a sanções administrativas, civis e penais, haja vista ser o mesmo considerado responsável pelo serviço de saúde oferecido em seu consultório.

O presente artigo não tem pretensão de aprofunda-mento no assunto, objetivando apenas chamar aten-ção para o tema que é recorrente e que é objeto de estudos, a fim de que seja revista sua normatização, certamente no sentido de torná-la mais rigorosa. Fica o alerta.

Nilo de Oliveira NetoGoss & Oliveira AdvogadosAssessoria Jurídica ACM

a r t i G o J u r í d i C o

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Médicos eleitos nos pleitos municipais de 2008

A ACM divulga a lista dos médi-cos eleitos em Santa Catarina (disponibilizada pelo Tribunal

Regional Eleitoral), nos pleitos munici-pais ocorridos em outubro de 2008. A entidade associativa dos médicos pa-rabeniza os colegas pela conquista, ao mesmo tempo em que deseja sucesso em suas administrações, que certamen-te deverão ter como prioridade a gestão responsável pela saúde. A Associação Catarinense de Medicina reafirma sua intenção de apoiar as ações que visem à assistência de qualidade para a popu-lação e a defesa da classe médica em todo estado.

Prefeitos AGRONÔMICA – Dr. José Ercolino MenegattiBOM RETIRO – Dr. José Antônio MeloPAPANDUVA – Dr. Luiz Henrique SalibaPOMERODE – Dr. Paulo Maurício PizzolattiTRÊS BARRAS – Dr. Elói José Quege

TUBARÃO – Dr. Manoel Antônio Bertoncini Silva

VereadoresBLUMENAU – Dr. Marco Antônio Gonçalves Mendes WanrowskyBOMBINHAS – Dr. Sílvio SasakiBRUSQUE – Dr. Celso Carlos Emydio da SilvaBRUSQUE – Dr. Jonas Oscar PaegleCORREIA PINTO – Dr. Antônio da Cruz MachadoCORUPÁ – Dr. Marcelo Ferreira Gonçalves FLORIANÓPOLIS – Dr. Ricardo Camargo Vieira IBIRAMA – Dra. Maria da Graça de Souza FeijóILHOTA – Dr. Ricardo Alexandre FreitasLAGES – Dr. Romeu Rodrigo da Costa SilvaLAURO MÜLLER – Dr. Irani Valentin Alberton JuniorLEBON RÉGIS – Dr. Jairo Biramar de Oliveira

MAFRA – Dr. Vicente de Paulo Bezerra SalibaPOMERODE – Dr. Hamilton PetitoSÃO BENTO DO SUL – Dr. Antônio Joaquim Tomazini FilhoSÃO BENTO DO SUL – Dr. Eduardo Antônio Rodrigues de MoraesSÃO FRANCISCO DO SUL – Dr. Paulo Roberto Melo LealXAXIM – Dr. Luís Felipe Diniz Fagundes

Na capital catarinense, o médico Ricardo Camargo Vieira conquistou uma vaga de Vereador na Câmara Municipal, onde pretende trabalhar

para uma cidade mais saudável e humana. O projeto maior do médico eleito é no desenvolvimento da saú-de, de maneira especial no fortalecimento do sistema público, para o bem da população, e também em prol dos profissionais que prestam o atendimento. “Ter um médico na Câmara de Vereadores é uma forma de po-der congregar as entidades da categoria, bem como os profissionais, com o objetivo de articular a melhoria da assistência de maneira geral. Como a saúde das pesso-as também passa pelas atitudes políticas, ser vereador e médico é uma forma de contribuir para melhorar a qualidade de vida”.

O novo vereador se formou em medicina pela Universidade Federal de Santa Catarina, em 2000, fez residência em Medicina de Família e Comunidade, den-tro do Programa de Residência Integrada em Saúde da Família, na UFSC, e é mestre em Saúde Pública. É mé-dico da Prefeitura Municipal de Florianópolis e atua no posto de saúde da unidade Saco Grande. Trabalha tam-bém na emergência do Hospital Florianópolis, é profes-sor da Univali (Universidade do Vale do Itajaí) e diretor do Sintrasem (Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal de Florianópolis).

O Ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou neste mês de outubro que vai ini-ciar ação para identificar as deficiências dos

Cursos de Medicina em atividade no Brasil, na busca de sanar os problemas na formação dos novos médi-cos. A decisão atende à reivindicação das entidades nacionais da classe médica, que há anos vêm denun-ciando a criação indiscriminada de escolas de medici-na em todo o país, sem a comprovação da necessida-de social. Para cumprir com o objetivo, o Ministério deverá criar uma comissão especial, com atuação já a partir de 2009.

“Vamos acatar as recomendações da Comissão e to-mar as medidas necessárias, das mais leves às mais drásticas”, alertou o Ministro, que pretende fazer na área da medicina o mesmo que vem fazendo junto aos cursos de Direito. “Enfrentamos o debate em re-lação aos cursos de Direito. Fechamos 25 mil vagas e não vamos nos intimidar diante da necessidade de to-mar providências em relação aos cursos de Medicina, que lidam com saúde pública. Não podemos vacilar. Se os cursos estão deficientes, vão ter que fazer os investimentos devidos, sob as penas da lei”.

Por uma cidade mais saudável

Ministério da Educação aler ta para deficiências dos Cursos de Medicina

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Médicos e entidades homenageadas pela Assembléia Legislativa

A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina (ALESC) abriu a semana de

comemoração ao Dia do Médico 2008, no último dia 13 de outubro, pres-tando homenagem especial às repre-sentações da categoria que compõem o Conselho Superior das Entidades Médicas (COSEMESC): a Associação Catarinense de Medicina (ACM), o Conselho Regional de Medicina (CREMESC) e o Sindicato dos Médicos (SIMESC). A ALESC também concedeu homenagem aos médicos Mario Gentil Costa e Newton Djalma do Vale Pereira – indicados pela ACM, Ney Perrone Mund e Sérgio Luiz Francalacci – in-dicados pelo CREMESC, Othmar Bauer e Ronaldo Bachmann – indicados pelo SIMESC, por suas destacadas atuações na medicina e importante trabalho prestado pela assistência à saúde da população do estado.

O Presidente da ACM, Dr. Genoir Simoni, em pronunciamento no Plenário da Assembléia Legislativa agradeceu a homenagem e parabenizou a todos os médicos de Santa Catarina pela passa-gem da data. “Nas suas sete décadas de atividades, a ACM já teve em suas di-retorias os médicos que se destacaram pelo exemplo e pela competência. Foi

pelas mãos deles que a história da entidade médica associativa foi escrita, na defesa das lutas da classe, na promoção de eventos que visam o aprimo-ramento profissional e no congraçamento de forças”.

A cerimônia de ho-menagem foi reque-rida pelo Deputado Estadual e médico Antônio Aguiar, que também enalteceu a importância da cate-goria na vida dos catarinenses. Ao lado do Dr. Genoir Simoni, o Deputado compôs a mesa da Sessão Plenária, juntamente com o Presidente do CREMESC, Dr. Rodrigo Bertoncini, do Presidente do SIMESC, Dr. João Pedro Carreirão Neto, do Presidente da Academia Catarinense de Medicina, Dr. Nelson Grisard, do representan-te do Governo do Estado, Joel de Andrade, do Deputado Estadual e médico Serafim Venzon, e do Prefeito de São Joaquim e médico, Newton Fontanella.

Plenário da ALESC foi palco de homenagens pela passagem do Dia do Médico

Dr. Genoir Simoni recebeu placa em nome da ACM

Indicados pela ACM são destaques pela dedicação e competência

Dr. Newton Djalma do Vale Pereira – Especialista em Nefrologia Pediátrica, formou-se em 1963, pela Universidade Federal do Paraná, e concluiu residência em Pediatria no Hospital de Clínicas de São Paulo, em 1964. Atuou como médico no Hospital Infantil desde 1965 e foi professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) nos anos

de 1965 a 1994. Fez Mestrado em Nefrologia Pediátrica no Hospital Infantil do México e tem 35 artigos científicos pu-blicados em revistas nacionais e estrangeiras, além de duas teses. O médico recentemente aposentou-se do trabalho no HIJG, instituição na qual participou da direção e contribuiu substancialmente na residência médica. Além disso, foi Presidente da Sociedade Catarinense de Pediatria (por suas gestões), Secretário da Associação Catarinense de Medicina (ACM) e Conselheiro Fiscal da Unimed Grande Florianópolis, onde atualmente é membro do Conselho de Ética.

Dr. Mario Gentil Costa – Especialista em Otorrinolaringologia, formou-se em medicina em 1960, na Universidade Federal do Paraná, e fez Residência Médica na Clínica Prof. José Kós, da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro. Lecionou, desde a primeira turma, em 1964, a disciplina de Otorrinolaringologia e Broncoesofagologia da Universidade Federal de Santa Catarina, retirando-se, por tempo de serviço, em 1993, como Professor Adjunto. Iniciou sua carreira de mé-dico otorrinolaringologista no Hospital de Caridade e, de 1964 a 1967, foi o primeiro otorrino do antigo Hospital Infantil Edith Gama Ramos, transferindo-se, em 1968, através de concurso, para o Hospital Celso Ramos, onde foi Chefe de Serviço e per-maneceu até 1989, quando, de novo, voltou a exercer a parte pediátrica da especialidade, já então no novo Hospital Infantil Joana de Gusmão, onde se aposentou, também por tempo de serviço, em 1994.

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Confraternização especial no Baile do Dia do Médico

Acomemoração do Dia do Médico em Santa Catarina aconteceu na

noite de 17 de outubro, na sede da ACM e reuniu profissionais de todo o estado numa grande confraternização, com jantar dançante ao som de Maurício e Banda, e cardápio especialmen-te preparado pelo Styllu’s Buffet. O Baile do Médico foi promovi-do pelas representações da clas-se que compõem o COSEMESC (Conselho Superior das Entidades Médicas de Santa Catarina), sendo coro-ado com o sorteio de brindes, oferecidos pelas empresas parceiras: Dimas e Hotel Village Rosa. O evento teve também o apoio da Sonitec, Capitalis Seguros, Unicred, Unimed e Styllu’s Buffet, que colaboraram para sua realização.

Médicos se reuniram na sede da ACM para comemorar o seu dia entre amigos e

colegas de trabalho, numa festa promovida pelo COSEMESC

Premiados vencedores dos trabalhos científicos do Congresso Catarinense de Medicina

Durante a festa do Dia do Médico foram conhecidos os vencedores dos trabalhos cien-

tíficos apresentados no XVII Congresso Catarinense de Medicina, realizado nos dias 2 a 4 de outubro, no Centro Sul, em Florianópolis:

• Eloísa Rosso dos Santos – Clínica Médica

• Bárbara Saviato – Ginecologia e Obstetrícia

• Flávia Henrique – Medicina de Família e Comunidade

• Fernando Martins Braga – Clínica Cirúrgica

• Eberson José de Souza – Pediatria.

Durante a festa do Dia do Médico, Diretores da ACM entregaram a

premiação dos trabalhos científicos apresentados no XVII Congresso

Catarinense de Medicina

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Nova Sociedade de Especialidade filiada à ACM

Posse na Sociedade Catarinense de

Pediatria

A Associação Catarinense de Medicina de Família e Comunidade deixou de ser

um Departamento e agora é a mais nova Sociedade de Especialidade fi-liada à ACM – Associação Catarinense de Medicina. A presidente da nova entidade (SCMFC), Dra. Naiani Sgarbi Silveira, diz que o principal diferen-cial da sua gestão (2008-2010) será a interiorização da especialidade. “O nosso objetivo é levar apoio científico aos profissionais de Atenção Primária à Saúde, sejam eles médicos de fa-mília e comunidade ou não, que em muitos casos estão atuando longe de centros universitários e sem vínculos adequados de educação continuada, ou seja, sem uma capacitação espe-cífica e adequada à realidade em que trabalham”.

A Regional Catarinense já integra os quadros da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade desde 2004, quando ainda era Associação. “Estamos hoje na ter-ceira gestão, sendo que a primeira (2004/2005) teve como Presidente a Dra. Flávia Henrique, a segunda (2006/2007), sob a presidência do Dr. Núlvio Lemen Júnior”, explica a médica, que atua na cidade de Lages, onde está instalada a sede da entida-de atualmente.

No dia 21 de novembro, a Sociedade Catarinense de Pediatria empossou sua nova Diretoria, ten-do na presidência a Dra. Marilza Leal do Nascimento. A cerimônia ocorreu na sede da ACM, durante o VI Ciclo de Estudos em Nutrologia, promovido através de parceria en-tre a SCP e a Divisão de Pediatria do Hospital Universitário. Conheça, a seguir, a composição resumida da nova Diretoria da entidade, para a gestão 2008/2010:

Presidente: Marilza Leal NascimentoVice-Presidente: Edson Carvalho de SouzaSecretária Geral: Rose Marie Mueller LinharesTesoureiro Geral: Marcelo Fernando NascimentoDiretoria dos Departamentos Científicos: Gerson José CoelhoDiretoria de Cursos e Eventos: Rose Terezinha MarcelinoDiretoria de Defesa Profissional: Genoir SimoniDiretoria de Ética e Credenciamento: José Eduardo Coutinho GóesDiretoria de Ações Comunitárias e Sociais: Denise Bousfield da Silva, Leonice Terezinha Tobias, Hamilton Fogaça, Patrícia Brandalise, Austregésilo da SilvaDiretoria de Publicações: Leila Denise Cesário PereiraDiretoria de Ensino e Pesquisa: Sônia Maria de FariaDiretoria de Informática: Gean Carlo da RochaDiretoria de Humanização: Leonice Teresinha Tobias, Denise Bousfield da Silva, Ilia Reis de Aragão , Maurício Laerte Silva, José Eduardo Coutinho GóesDiretoria de Regionais: Fernando Marques PereiraDiretoria de Convênios: Saul Fabre

Sociedade de Alergia tem nova Diretoria

Fortalecer a especialidade e au-xiliar a entidade nacional na promoção de cursos e nas di-

versas formas de ensino aos médicos alergistas de todo o estado catarinen-se são as principais metas do novo Presidente da Sociedade Brasileira de Alergia e Imunopatologia – Regional Santa Catarina (SBAI/SC), Dr. Jorge Anastácio Kotzias Filho. A Diretoria, eleita no dia 22 de outubro, para a gestão 2009 – 2010, toma posse no primeiro dia útil do próximo ano, ten-do ainda a Dra. Leila Kobarg Cercal na função de Diretora-Secretária, e a Dra. Nádia Maria Hallack Porto, como Diretora-Tesoureira.

“Quero trabalhar para promover e

fortalecer a especialidade também junto à comunidade”, informa o novo presidente. Uma das formas de alcan-çar a meta é promover ações que en-volvam ou beneficiem a população, como a que ocorre em maio, durante o Dia de Prevenção à Alergia, quan-do médicos orientam a comunidade sobre doenças alérgicas, formas de prevenção e cuidados. “Isso ressalta a importância do nosso trabalho”, afirma. Como são poucos os alergis-tas associados, o Dr. Kotzias tem a importante missão de promover um recadastramento de todos os espe-cialistas do estado, facilitando assim futuros contatos que visam o aperfei-çoamento profissional.

Histórico

A entidade surgiu de maneira in-formal, em novembro de 2001, quan-do um grupo de médicos lançou as bases do que seria a Sociedade Catarinense de Medicina de Família e Comunidade. A Associação funcio-nou sem estatuto ou ata de fundação efetivamente registrados até março de 2004, quando alguns dos integran-tes deste núcleo convocaram e divul-garam amplamente uma reunião que aconteceria durante o VI Congresso Brasileiro de Medicina da Família e Comunidade. Assim sendo, no dia 5 de Abril de 2004 foi oficialmente fun-dada a ACMFC.

Já a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade – SBMFC – é Filiada à AMB, Confederação Ibero-Americana de Medicina Familiar (CIMF) e Organização Mundial dos Médicos de Família (WONCA). É a Entidade Nacional que congrega os médicos que atuam em unidades de saúde e outros serviços de Atenção Primária, incluindo as do Programa de Saúde da Família (PSF), prestan-do atendimento médico, integral e de qualidade a indivíduos, famílias e comunidades, sendo a SCMFC sua representante no estado de Santa Catarina.

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Aprimoramento de médicos para a qualificação da assistência à saúde

Aqualificação do atendi-mento médico presta-do à população de Santa

Catarina foi a grande conquista do XVII Congresso Catarinense de Medicina, que aconteceu nos dias 02 a 04 de outubro, no CentroSul, em Florianópolis. Para alcançar o

x V i i C o n G r E S S o C a t a r i n E n S E d E m E d i C i n a

importante objetivo, a Associação Catarinense de Medicina (ACM) reuniu profissionais das especia-lidades de Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria e Medicina de Família, repassando atualização de conhe-cimentos, num grande momento

de integração da classe no estado. O evento também reservou espaço para o debate de Defesa Profissional e teve a participação do Presidente da Associação Médica Brasileira, Dr. José Luiz Gomes do Amaral, que fa-lou sobre a saúde pública e os desa-fios da medicina na atualidade.

Médicos de todas as regiões do estado e

diversas especialidades participaram dos

debates promovidos no maior evento científico da categoria em Santa

Catarina

Os Trabalhos Científicos foram expostos durante o Congresso e também foram destaque da programação

Feira de Produtos e Serviços também fez

parte da programação do Congresso, recebendo

um grande número de visitantes durante os três

dias do evento

Dirigentes da classe e autoridades compuseram a mesa de abertura do XVII Congresso Catarinense de Medicina

Presidente da ACM, Dr. Genoir Simoni, recebeu

lideranças médicas, entre elas o Presidente da AMB,

Dr. José Luiz Gomes do Amaral

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E m p r e s a s C o n v e n i a d a sA Associação Catarinense de

Medicina oferece aos seus as-sociados diversos benefícios através de 17 convênios com empresas dos mais variados setores. A parceria com es-

Buffet• Styllu’s Buffet

Clínica de Recuperação• Clínica Caminho do Sol

Concessionária de Veículos• Dimas

Consultoria de Informática • Manager Systems

Curso• CCAA - Idiomas

Diagnóstico por Imagem• Sonitec

Farmácia• Drogaria Catarinense

Hotéis• Hotel Maria do Mar• Palmas Parque Hotel

tas marcas garante descontos e taxas especiais nos serviços prestados.

Para usufruir das vantagens e promoções oferecidas pelos convênios, basta apresentar a

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Produtos Hospitalares• Ortonew Técnica Ortopédica• Santa ApolôniaHospitalar

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carteira de sócio, dependen-te ou funcionário da ACM. Aproveite!

Confira as empresas conveniadas:

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Santa Catarina promove campanha no Dia Mundial do Diabetes

No dia 14 de novembro foi desenvolvida programação especial pela passagem do

Dia Mundial do Diabetes. Em Santa Catarina, a campanha foi promovida pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – Regional SC, nas cida-des de Balneário Camboriú, Blumenau, Chapecó, Florianópolis, Itajaí, Joinville, Lages e Rio do Sul. O tema da ação nes-te ano foi “Diabetes em crianças e ado-lescentes”. A atividade teve como obje-tivo informar o público sobre as causas,

a G E n d a C i E n t í F i C a

II Curso de Formação de Perito Trabalhista da ACAMTData: 03/04/2009Local: FlorianópolisPromoção: Associação Catarinense de Medicina do Trabalho - ACAMTPúblico alvo: Médicos do Trabalho e Engenheiros de Segurança do TrabalhoInscrições: Até 27/03/2009, na se-cretaria da ACAMT pelo fone (48) 3231-0325

sintomas, complicações e tratamentos do diabetes. A data conscientiza todos - crianças e adultos, profissionais de saúde, formadores de opinião e mídia - e serve como um importante lembrete sobre a incidência da doença.

A prevalência do diabetes tem au-mentado de forma exponencial ao lon-go das décadas e transformado a do-ença em uma das epidemias da saúde pública mundial. Hoje, segundo dados da International Diabetes Federation (IDF), há mais de 230 milhões de casos

no mundo inteiro, quase 6% da popu-lação adulta - e uma estimativa de que, em 2025, esse número chegue a casa dos 350 milhões. No Brasil, o último Censo Nacional de Diabetes comple-tou a maioridade e estuda-se a possi-bilidade da realização de novas pesqui-sas epidemiológicas. O último estudo apresentou prevalência média da do-ença em 7,6% na população urbana brasileira entre 30 e 69 anos. Estima-se que são cerca de 10 milhões de pessoas com diabetes no país.

Coração do idoso é tema de congresso

O Brasil terá, em 2020, a sexta maior população mundial de idosos. Preocupada com essa

perspectiva, Florianópolis reuniu cardio-logistas de todo o país, especializados na terceira idade, nos dias 24 e 25 de ou-tubro, no CentroSul, para o V Congresso Brasileiro de Cardiogeriatria. O evento foi presidido pelo cardiologista catari-nense Ilnei Pereira Filho e abordou os diferenciais dos tratamentos no coração dos idosos, a qualidade de vida no idoso com problemas cardíacos e a doença co-ronariana no octogenário, promovendo, também, um importante debate sobre cuidados no pré-operatório e na reabili-tação do paciente da terceira idade.

De acordo com dados das Nações Unidas, em 1998 cerca de 66 milhões

de pessoas tinham 80 anos ou mais, representando 1,1% da população mundial. De 1970 a 1998, enquanto a população mundial aumentou 60%, a população de 80 anos ou mais cresceu 147%. Feita projeção para 2050, esses números tor-nam-se mais impressionantes, estimando-se uma população seis vezes maior que a atual nessa faixa etária (370 mi-lhões de pessoas). Enquanto em 1998 aproximadamente 89% dessa população (59 mi-lhões) consistia de octogenários, 11% de nonagenários (7 milhões) e 0,2% de centenários (153 mil), a previsão é de que, em 2050, a população octogenária

crescerá aproximadamente 5 a 6 vezes, a nonagenária quase 8 vezes, e a cente-nária 16 vezes, chegando a 2,2 milhões de pessoas em todo mundo.

I Congresso Brasileiro de Saúde MentalData: 03 a 05 de dezembroLocal: Centro de Cultura e Eventos da UFSC - Florianópolis (SC) Site:www.congressodesaudemental.ufsc.br E-mail: [email protected] Telefone: (48) 3024-9390

3 a 5 de dezembro de 2008 3 de abril de 2009

14º Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia de Tornozelo e PéData: 30 de abril a 2 de maio de 2009Local: Costão do Santinho Resort - Florianópolis - SC Informações: Oceano EventosSite:www.congepe2009.com.br Telefone: (48) 3322-1021

30 de abril a 2 de maio de 2009

Cardiologistas se reuniram no CentroSul para discutir novidades no tratamento das doenças cardíacas na terceira idade

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O Jornal ACM divulga aos médicos catarinenses a AGENDA DA DIRETORIA, com o intuito de permitir uma total transparência das ações da gestão da entidade associativa. O objetivo desta seção do informativo da ACM é ainda o de manter o médico de Santa Catarina permanentemente informado sobre as principais

ações desenvolvidas em sua defesa e que muito necessitam de sua participação e opinião.

a G E n d a d a d i r E t o r i a

Autoridades e lideranças médicas compuseram a mesa de abertura do XVII Congresso Catarinense de Medicina

SETEMBRO 18/09 - Reunião com Secretária de Estado da Saúde, sobre Plano de Cargos e Vencimentos (PCV) e Gratificação de Desempenho e Produtividade Médica (GDPM)

29/09 - Reunião com o candidato a Prefeito Municipal de Florianópolis, César Souza Jr e as Entidades Médicas OUTUBRO 02/10 - Cerimônia de Posse do Conselho Regional de Medicina (CREMESC)

02, 03 e 04/10 - XVII Congresso Catarinense de Medicina, no CentroSul, em Florianópolis 13/10 - Homenagens às entidades médicas catarinenses e aos médicos, pela Assembléia Legislativa do Estado de Santa

Reunião de Presidentes de Federadas da Associação Médica Brasileira aconteceu no dia 25 de outubro, em São Paulo

Catarina (ALESC) 15/10 - Assembléia Geral de Médicos – PCV e GDPM 17/10 - Posse da nova Diretoria da ACM e comemoração do Dia do Médico 20/10 - Inauguração da Policlínica no Estreito, Prefeitura Municipal de Florianópolis 25/10 - Reunião do Conselho Deliberativo da AMB e posse da nova diretoria da entidade associativa médica nacional 27/10 - Reunião Geral de Diretoria da ACM NOVEMBRO 21/11 - Posse da Diretoria da Sociedade Catarinense de Pediatria

- Posse da Regional Médica Osvaldo Cruz, em Pomerode

Lançado 1º Guia Médico de Florianópolis

O 1º Guia Médico de Florianópolis, obra editada através de parceria entre a

Associação Catarinense de Medicina e a Editora Guias Especiais, foi lançado dia 24 de outubro. Todos profissionais da área médica e da saúde que fazem parte do Guia, bem como as clínicas e laboratórios da Grande Florianópolis, terão em mãos uma publicação de ca-ráter informacional. Além destes, todos os associados da ACM e interessados em obter um exemplar podem adquiri-lo na sede da Associação.

Com uma proposta inovadora e um projeto gráfico impecável, o Guia Médico visa facilitar a busca por profis-

sionais da medicina em suas respectivas especialidades, com um índice de fácil visualização, para busca de médicos, clínicas ou serviços. Diversas fontes fo-ram utilizadas para a atualização deste material: dados coletados em campo por representantes da editora, pesquisa em convênios médicos, relação forne-cida por entidades responsáveis, busca eletrônica e atualização através dos es-tabelecimentos anunciantes.

A direção da editora frisa que a bus-ca pela atualização e inserção de todos os profissionais no Guia Médico está apenas começando com esta primeira edição. Nesse sentido, a colaboração de todos os profissionais do setor é im-

prescindível para o sucesso e o cons-tante aprimoramento do material.

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