Revista Digital da Acieg

Em evento na Acieg, embaixadores da União Europeia, governo de

Goiás e empresários do Estado puderam fortalecer parceria

Europa busca estreitarlaços comerciais

Acieg disponibiliza

pré-agenda de cursos

para este semestre

Cadastro de fornecedores

permite que empresas

vendam para o governo

Great Place To Work traz

ranking das 19 melhores

empresas para trabalhar

LinkAciegJulho de 2013 - Edição 6 ww.acieg.com.br

EXPEDIENTE

Revista digital Link Acieg é uma publicação da Associação Comercial,

Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg)

MISSÃO DA ACIEG

Atuar na defesa incondicional do setor

produtivo, fomentando e

desenvolvendo ações que viabilizem a

sua integração com a sociedade.

Editor

Leandro Resende (JP-1145)

Reportagem

Ana Helena Borges

Estagiários (a)

Pedro Nunes

Paula Alana Oliveira

REDAÇÃO

(62) 3237-2616 ou 3237-2642

COMERCIAL (ANÚNCIOS)

(62) 3237-2613 (Marina Anderi)

PresidenteHelenir Queiroz

CONTATOS GESTÃO

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Sugestões de pauta podem ser enviadas para imprensa@acieg.com.br

missões internacionais

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Parceria comercial entre Europa e Goiás

AAcieg em parceriacom a Secretaria deIndústria e Comércio(SIC) – por meio daPromogoiás – recebeu

na manhã do dia 6 de junho, rep-resentantes de mais de setepaíses da Europa, entre eles em-

baixadores e empresários. Oevento teve início às 8h30, tendocomo objetivo reforçar a im-portância da parceria de Goiáscom a União Europeia, além debuscar a formação de novosnegócios.

A embaixadora da UniãoAna Paula Zacarias explicou a

parceria estratégica entre a Eu-ropa e o Estado. “Goiás temmostrado a grande dimensão deseu desenvolvimento e isso defato é muito interessante paranós europeus que formamosuma parceria de sucesso ondeambos temos uma visão conjuntapara o futuro e de formas com-plementares buscamos o melhorpara todos” disse a embaixadora.

A indústria goiana temsido grande destaque na econo-mia nacional e ocupa hoje o 2°lugar no índice de crescimentonacional, perdendo apenas paraa Bahia. E isso tem chamado aatenção de investidores interna-cionais fazendo com que o Es-tado seja um grande contribuintepara todos os pontos econômicosde nosso País.

A embaixadora AnaPaula Zacarias acredita aindaque os negócios formados pormeio da parceria sejam ferra-mentas de apoio à

Considerado maior evento de comércio exterior que Goiás rece-

beu este ano, missão na Acieg demonstra a busca da União

Europeia em incrementar relações comerciais com o Estado

►

Por Paula Alana Oliveira

Presidente da Acieg, Helenir Queiroz, e secretário da SIC, AlexandreBaldy, durante encontro empresarial com a União Europeia

missões internacionais

reestruturação da economia dospaíses da Europa. “A União Eu-ropeia é o maior importador dosprodutos agrícolas do Brasil,somos grandes investidoresmesmo com a crise na Europa evemos aqui um ótimo modo desair dela já que possuímos umexcelente diálogo com o Brasil”.

CrescimentoGoiás tem mostrado sua

grande potencialidade da econo-mia brasileira e a previsão é setornar a 5° maior economia até2020 como disse o secretário deIndústria e Comércio, AlexandreBaldy. “Nosso Estado temaproveitado com sabedoria asgrandes oportunidades e este é omomento de trabalharmos para mostrar ainda mais o nosso po-tencial. Pois, é a partir da ino-vação que pretendemos passarsegurança as micro e pequenasempresas para elas levarem seusprodutos para fora do País nostornando ainda mais impor-tantes na economia do Brasil”.

Já a presidente da Acieg,Helenir Queiroz vê grandes

benefícios no evento realizadohoje, que é considerado o maiorde comércio exterior nos últimostempos “O nosso grande inter-esse neste seminário é aprimorare reforçar a nossa parceria com aEuropa, focando na área de ino-vação já que os países europeuspossuem práticas elevadas nessecampo além de trazer mais in-vestimentos para o Estado deGoiás”, diz a presidente.

O secretário da SIC e apresidente da Acieg concordamque para atingir os maiores pata-mares dos índices de exportaçõese formalizações de negócios como bloco econômico os gestores elíderes empresariais precisamdemonstrar aos microem-preendedores a possibilidade dosegmento exportar.

E esse é um dos grandesobjetivos de inovação no qualAlexandre Baldy e HelenirQueiroz se referem: passar a se-gurança para estes empreende-dores para que com isso se possaromper esta barreira.

Crise na Europa

A embaixadora AnaPaula Zacarias durante o eventodiscorreu sobre a importância dorelacionamento comercial bilat-eral entre União Europeia (UE) eGoiás, principalmente neste mo-mento de crise.

Sobre a crise econômicadeflagrada em nível global e suarepercussão no mercado eu-ropeu Ana Paula esclareceu:“Fala-se da crise na Europa, masse esquecem do quanto o euro éuma moeda estável. O continenteeuropeu está unido e encon-trando formas de sair da crise.Daí a importância deste eventopara quebra de estereótipos econhecimento mútuo.”

A UE está entre osmaiores parceiros comerciais doBrasil. Os investimentos eu-ropeus no País são superiores àsoma das suas aplicações naChina e Índia. “Nos últimoscinco anos o comércio bilateralcresceu 8,4% por ano. O Brasil éo maior provedor de produtosagrícolas para a Europa, que in-veste 27,5 bilhões de euros noPaís”, argumenta.

Os membros da dele-gação europeia ficaram impres-sionados com o dinamismo doEstado de Goiás e demonstraraminteresse em negociar com osempresários locais.

MedidasA política imposta nos úl-

timos anos em Goiás está focadaem atrair investimentos do setorprivado em parceria com o poderpúblico, para induzir o avançoeconômico. Com isso, segundoos representantes goianos na re-união, mostraram que a parceriapúblico-privado é uma soluçãoprática para o desen-

Embaixadora Ana Paula Zacarias: parceria com Estado de Goiás podeser importante para reestruturação da Europa

►

missões internacionais

volvimento de medidas com vis-tas às reduzir os processos buro-cráticos, como é o caso daCentral dos Empresários, Pro-grama Minha Primeira Empresae o Vapt Vupt Empresarial daAcieg. Este último vai dar possi-bilidade para o empreendedorabrir seu negócio em 24h, e apósaproximadamente seis meses dainauguração – em fevereiro –atingia 99,78% de satisfação dosusuários.

Balança comercial de Goiás no primeiro semestre de 2013

CadFor

Mais facilidade para empresasnegociarem com setor público

Empresas que pretendem negociar com o governo devem passar pelo CadFor

Ocaminho percorridopara se tornar umfornecedor do gov-erno passa peloCadastro Unificado

de Fornecedores do Estado deGoiás (CADFOR), documentonecessário para participar deprocessos licitatórios.

De acordo com o analistade fornecedor da Suprilog/Seg-plan, Manuel Pereira de Lacerda,

qualquer empreendimento quedeseja se tornar fornecedor dealgum produto ou serviço para oEstado deve passar por esseprocesso. Além disso, ele revelaque independente da cidade, oempresário só consegue fazeresse cadastramento em dois lu-gares da capital. “Pode ser umempresário lá de Itumbiara, masele tem que vir até a capital parase inscrever. E são apenas doislugares que realizam o CADFORaqui em Goiânia. O Vapt Vupt

Empresarial da Acieg e o VaptVupt Empresarial da Juceg.”

A partir daí, não havendonenhuma pendência nos docu-mentos, há a liberação do Certi-ficado de Registro Cadastral(CRC) aos empresários. A apre-sentação do CRC substitui docu-mentos como a HabilitaçãoJurídica e a Regularidade Fiscal,e comprova a qualificaçãoeconômica e financeira nosprocessos licitatórios.

Segundo o analista ►

Por Pedro Nunes

Manuel Pereira, esse certificadose torna mais eficaz e maisrápido no decorrer das negoci-ações. “Esse processo agiliza ascompras governamentais, pois seesse certificado for emitido, éporque a empresa está regular-

izada e pode participar de lici-tações”, conta o analista.

São várias as vantagenspara ambas as partes. Para ofornecedor é uma forma de esta-belecer um canal de relaciona-mento com o Estado e aindaproporciona uma maiortransparência em processosaquisitivos.

E para o governo au-menta o poder de compra com a

participação de um númeromaior de fornecedores cadastra-dos, possibilitando ainda ofertascom preços menores e de maiorqualidade. Outra vantagem é ofortalecimento da economia regional. “

Para o supervisor doCentro de Integração Empresa-Escola (CIEE), Guilherme Rosa,o CADFOR é a forma mais eficazpara se tornar um fornecedor doEstado. Registrado por meio doVapt Vupt Empresarial da Acieg,o CIEE – conforme relata Gui-lherme Rosa – passou a termaiores possibilidades de esta-belecer relacionamento comer-cial com o governo estadual.

“O cadastro de fornece-dores traz uma comodidademaior para nós. Ele facilita osnossos projetos com o governo.” Ele conta que o CIEE já trabalhahá vários anos com o governode Goiás.

A Associação é responsável por administrarprogramas de estágio de váriosórgãos e autarquias estaduais.“Nós trabalhamos com váriosórgãos públicos. Quando surgeuma vaga de estágio, entramosem contato com a empresa e de-pois com os interessados. Casohaja algum interesse das partes,agendamos a entrevista”,afirma.

CadFor

O Vapt Vupt Empresarial da Acieg conta com um condômino da Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento(Segplan). A entidade é responsável pelo Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de Goiás (CADFOR) e

pela liberação do Certificado de Registro Cadastral (CRC) aos fornecedores do Estado.

30/60/90 dias

30/60/90/120 dias

269,00Preço varejoPreço atacado R$

R$ 359,00

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30L

519,00Preço atacado R$

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1MEMÓRIA

8ARMAZENAMENTO

CONEXÃO LENTE INTERCAMBIÁVEL

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30/60/90/120 dias

556,00Preço varejoPreço atacado R$

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CARTÃO MS(INCLUSO)

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Fujioka Distribuidor

30/60/90 dias

1.159,90Preço atacado R$

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14"

2GBRAM

HDD

320GB

30/60/90/120 dias

3.219,00Preço varejoPreço atacado R$

R$ 3.999,00

à vista

2 ENTRADAS

4 ENTRADAS

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gestão de pessoas

Realizada em junho de2013, a entrega dapremiação GreatPlace To Work(GPTW) - Melhores

Empresas Para Se Trabalhar – doCentro-Oeste, promovida pelaconsultoria sob o mesmo nome,consagrou as 19 organizaçõescom as melhores práticas degestão de pessoas, valorização edesenvolvimento dos profission-ais. Este é o terceiro ano consec-

utivo da premiação na Região edo total das homenageadas 13são do Estado de Goiás, o quedemonstra a preocupação dasgoianas em ter o capital humanocomo diferencial competitivo.

Principalmente, porquenesta edição houve um aumentode quatro pontos em relação aoranking 2012, que passou de 55para 59 pontos. Em comparaçãoao primeiro ano, o crescimento ,

A pesquisa é compostapor duas etapas de avaliações:percepção dos funcionários eanálise das práticas de gestão depessoas adotadas pelas empre-sas. A primeira tem peso maior(67%). Quase 50 empresas par-ticiparam do processo de avali-ação por adesão própria. Paraparticipar, elas devem ter, nomínimo, 50 funcionários e CNPJregistrado na RegiãoCentro Oeste.

Segundo a consultoria oobjetivo é divulgar boas práticaspara o mercado, que geralmentesão simples e não requeremgrandes investimentos. O tra-balho contínuo permite que osfuncionários possuam ali-nhamento total com o dire-cionamento das empresas,assim como sonhos, objetivos emetas. Mais do que realizar umtrabalho eles possuem orgulho

do que fazem e por representar a organização.

“É uma busca por tornaro ambiente corporativo em umambiente familiar”, resume agerente de Recursos Humanosdo Grupo Multidata, LoyaniCarneiro, sobre a atuação da áreade gestão de pessoas para permi-tir a existência do tipo de relaçãodescrito pela consultoria. Vence-dora da premiação pela primeiravez, a Multidata - como conta agerente – desenvolve diversasatividades durante todo o anocom a finalidade de alcançar ocaráter de “família”. Entre elescinema, happy hours, fácil acessoaos líderes, possibilidade de a-presentação de novas ideias, in-centivo a inovação e atividadesextras como atividades físicas,tudo para conseguir um ambi-ente descontraído.

Atuando no setor de tec-nologia da informação (TI) e comaproximadamente 100 colabo-radores distribuídos em Goiânia,São Paulo e Brasília, o Grupo temcomo grande desafio reter os ta-lentos mesmo em um mercadode alta competitividade por mãode obra qualificada.

“Buscamos pessoas quetenham o mesmo perfil

O prêmio entreguepelos colaboradores

A premiação Great Place To Work traz o ranking das 19 melhores

empresas do Centro-Oeste para se trabalhar. Avaliação é feita

pelos respectivos colaboradores

Por Ana Helena

►

Loyani Carneiro comemora o prêmiorecebido pela primeiro pelo Grupo

gestão de pessoas

que a gente e esseé o primeiro passopara conseguirmanter nossos ta-lentos, que é umdos focos de atu-ação da empresahoje. Investimostambém em possi-bilidade de cresci-mento, inovação,flexibilidade dehorários, treina-mentos e cursos dequalificação”, re-lata Loyani queafirma ser a per-manência dos co-laboradores acerteza da perpetuação do tra-balho.

VeteranaConforme os dados apre-

sentados pela GPTW apenasnove das empresas que estão noranking deste ano figuram tam-bém nos três anteriores, o quedemonstra que continuar entreas melhores é mais difícil do queconquistar uma posição. A fór-mula para isto é a constantemelhoria da gestão, sendo estauma das apostas da EBM De-senvolvimento Imobiliário, queé homenageada pela segundavez consecutiva. “Participamosapenas de duas e fomos premi-ados nas duas”, ressalta o ger-ente Administrativo daorganização, Ênio Almeida.

Para ele a premiação nãoé dada pela consultoria e simpelos colaboradores porque“para estar entre as 19 é precisoque ter confiança mútua”. NaEBM isto é alcançado por meio

de programas específicos comouniversidade corporativa, planode cargos e salários, participaçãonos resultados e também pelo

que, segundo ogerente, são osdois maiores mo-tivos para a em-presa participar daseleta lista dos quepermanecem entreos melhores: for-mação de líderes etreinamento con-tínuo dos atuais. “Acreditamos queo gestor é opropulsor do rela-cionamento entreempresa e colabo-rador”, afirma. Noentanto que, deacordo com Ênio,a maior parte dosinvestimentos éconcentrada nostreinamentos para

os líderes com foco em gestão eatendimento ao funcionário.

Com a figura do lídercomo papel principal na políticaadotada surge então a eminên-cia do desenvolvimento denovos que já tenham total vivên-cia da corporação, surgindoassim histórias de sucesso atre-ladas à história da EBM.

Conforme o gerente 90%da atual liderança é formada porex-estagiários. A taxa é aindamaior no quadro de diretoresque chega a 98% de antigos es-tagiários que foram contratadose tiveram a oportunidade deconstruir uma carreira sólida nolocal em que iniciaram. “Eumesmo sou um exemplo disso,comecei como estagiário, metornei assistente de TI e tive apossibilidade de me tornar umlíder da área administrativa.”

Ênio Almeida, da EBM, é exemplo delíderes formados pela organização

carreira

A importância do estágio para a carreira

Que estudante nuncasonhou em con-seguir um estágiona área em que estácursando a facul-

dade? Esse é o desejo de milharesde estudantes de diversas facul-dades no País, e a forma ideal devivenciar como será sua profis-são após a conclusão de umcurso superior.

O estágio é uma experiên-cia muito importante para o de-senvolvimento da carreira detodo profissional. Ele é diferentede um emprego tradicional, poistraz para os estudantes o conhe-cimento, competências e expe-

riências práticas daquilo que es-tudam teoricamente na faculdade.

Como a caso da estudanteLorrainy Andrade, que aos 21anos cursa o 8° período de Dire-ito e realiza estágio no Tribunalde Justiça de Goiás há 10 meses.Lorrainy conta que sempre quisum estágio e vê nele a oportu-nidade de se tornar uma exce-lente profissional. “O estágio émuito importante para mim,pois nele consigo colocar emprática todas as teorias quevivencio na faculdade” diz.. Em Goiás diversos estudantesconseguem vagas de estágios

através do Instituto EuvaldoLodi (IEL), além do Centro Inte-gração Empresa-Escola (CIEE).Lorrainy relata que soube daoportunidade de vaga por meiodo CIEE, que todos os mesesdisponibiliza centenas devagas .

AprendizadoAssim como Lorrainy,

Jamila Fernandes de 20 anos en-controu no estágio a grandechance de colocar em prática suagrande vontade de exercer aprofissão que escolheu. Jamilacursa Educação Física e já está no6° período de seu curso. “Tive agrande oportunidade de ser ins-trutora e professora em meu es-tágio, cada dia é uma novidadeum conhecimento diferente, noestágio você aprende e aomesmo tempo ensina, era praze-roso ensinar aos meus alunostudo que aprendo na faculdade”,diz Jamila.

O estágio pode ser a portade entrada para o primeiro em-prego efetivado. Muitos empre-gadores oferecem um plano decarreira que dá a oportunidadepara que estagiários que ob-tiverem bons resultados entremna empresa como empregadostradicionais. Além disso, o está-gio possibilita que o alunoaprenda de maneira mais obje-tiva alguns fatores de sua profis-são que muitas vezes sãoignorados pelas insti-

Estudantes relatam como a experiência tem influeciando no

desenvolvimento da carreira profissional

Por Paula Alana Oliveira

►

tuições de ensino ou que sópodem ser mais bem compreen-didos quando se está no ambi-ente de trabalho.

“Quando entrei no está-gio fiquei meio perdida, nãosabia fazer nada, mas não pas-sou uma semana já sabia fazermuitas coisas, e isso foi emocio-nante para mim, pois estava con-seguindo colocar em praticatudo aquilo que aprendi durantemeu curso, me sinto uma ver-dadeira advogada”, revela a es-tagiária Lorrayne.

Mesmo que o estágio nãogaranta um emprego fixo no fu-turo, o estudante deveaproveitar a chance para apren-der com profissionais mais expe-rientes e que estão ao lado paraajudar no crescimento profis-sional. Essas pessoas poderão

servir como seus mentores, con-tatos profissionais e referênciaspara o resto da carreira. Mesmoque após o estágio o estudantenão consiga um emprego nessaempresa, poderá aproveitar osnovos contatos para outras opor-tunidades de trabalho.

Lorrainy e Jamila tiverama grande oportunidade deaprender no estágio atividadesdo dia a dia que levarão ao longode suas carreiras. “O estágio meproporciona muitas frutos bons,ele me ajudo a entender as leis edoutrinas do meu curso, aprendia fazer muitas coisas, como porexemplo, sentença, decisões,despacho e sem contar nas peçasiniciais que terei que fazerquando exercer a minha profis-são, ou seja, já tenho umabagagem vasta de conheci-

mento”, concluí a estudante dedireito Lorrainy.

carreira

Lorrainy Andrade, estagiária dedireito, diz que aprendizado tem

sido fundamental para sua formação

curtas

Goianos preferem carros novos a usados na hora da compra da-compra

SENAI e SESI lançam Edital de Inovação

Uma enquete realizadapor meio do site da Acieg apon-tou que 41% dos votantes pre-ferem comprar um carro zero,pois não precisam se preocuparcom manutenção. A grande sur-presa é que 35% não querem

mais carros nas ruas e preferemoutro meio de locomoção. E ape-nas na última posição, com 24%,um carro do ano anterior é umnegócio mais vantajoso por sermais barato e ser quase a mesmacoisa de um novo.

Toda semana a Acieglança um novo questionamentoaos visitantes do site eseguidores no Facebook, com afinalidade de conhecer a opiniãodeles sobre assuntos e temas emvoga. Participe.

Desde o dia 22 de julho,estão abertas as inscrições para aedição de 2013 do Edital SENAISESI de Inovação.

A premiação tem comoobjetivo incentivar a inovaçãotecnológica e em saúde, segu-

rança, qualidade de vida, edu-cação e cultura, por meio de pro-dutos, processos e serviços emempresas do setor industrial demicro, pequeno, médio e grandeporte.

Em cada proposta, serão

avaliados quesitos como o poten-cial inovador e o plano de negócio.

As inscrições devem serfeitas pela internet até o dia 30 desetembro no site oficial do edital:http://migre.me/fAbpq.

tecnologia e internet

A era dos escritórios móveis

Os dispositivosmóveis são os obje-tos de número umna lista de desejo de,praticamente, todo

brasileiro. No entanto que as a-tuais médias de vendas de al-guns modelos, como tablets esmartphones, têm crescido expo-nencialmente enquanto os com-putadores de mesas (famososPCs) apresentam quedas consec-utivas. Somente no primeirotrimestre deste ano as vendas detablets, por exemplo, aumen-taram 164% segundo estudo daconsultoria IDC Brasil divulgadono começo do mês de julho, e, deacordo com a Gartner, as de PCsamargaram um decréscimo de10,3%.

As alterações no modo de

vida com o advento da mobili-dade modificaram as configu-rações tanto da relação doindivíduo com a vida privadacomo também as relações de trabalho.

Segundo a blogueira econsultora em tecnologia móvel,Bia Kunze – conhecida como aGarota Sem Fio -, a principal mu-dança que os dispositivosmóveis trouxeram foi a desvin-culação do profissional com o es-critório. “O escritório tambémpassou a ser móvel. O colabo-rador não precisa mais voltar aoescritório para acessar a infor-mação, ele deixa disponível on-line ou em nuvem e acessa emqualquer lugar”, explica.

E o ganhos com o colabo-rador em “qualquer lugar e emqualquer hora” são inúmeros,indo desde a maior praticidade

até ao aumento de produtivi-dade. “As empresas que ado-taram os dispositivos móveistem quedas no retrabalho emaior agilidade na respostaporque não há a necessidade dovelho voltar ao escritório paraconferir algo. Está tudo alí namão, para ser compartilhado.”

Nova políticaAdotar a mobilidade

como plataforma de trabalho re-quer a adoção de novas políticasempresariais e conforme BiaKunze é preciso que os colabo-radores estejam dispostos a ado-tar a tecnologia. “Antigamente amobilidade e a tecnologia comoum todo era imposta o que ge-rava um desconforto com os fun-cionários. O ideal é despertar avontade de utilizar”, indica.

A blogueira afirma ►

Por Ana Helena

Mobilidade modificou a forma de trabalho e o cotidiano de empresários e profissionais. Empresas e

especialistas buscam melhor forma de adequação e aproveitamento da tecnologia

tecnologia e internet

inovação e empreendedorismo

que a melhor forma de conseguiristo é fazer de forma gradual,uma boa ferramenta igualmentebenéfica é incentivar o uso do dis-positivo pessoal para fins empre-sariais.

“Ao ver que o outro con-segue ter maior rendimento como uso do smartphone ou tablet orestante dos colaboradores vãoquerer usar também. É um fatormotivador.”

Segurança e privacidadeAssim como ocorreu com

os PCs e notebooks, os disposi-tivos móveis se tornaram portasde entrada para os dados da em-presa tendo tanto benefíciosquanto perigos quando são aces-sados por crackers.

Por isto, a segurança e aprivacidade devem ser de altaprioridade também para adoçãoda mobilidade. E atualmente se

configuram como grandes de-safios para as organizações.

“Os líderes devem seatentar as necessidades da em-presa e o que cada serviço tem aoferecer para atendê-la. Dependemuito da filosofia, as empresas

que possuem uma política maisrígida quanto a isso preferem,por exemplo, os blackberrys porserem considerados os mais se-guras já que eles possuem umarede própria de circulação dedados”, relata Bia Kunze.

Bia Kunze, a garota sem fio: empresas devem estimular a mobil-idade sem forcar a adoção

Inovação para atrair clientesRedes de cinema apostam em

aplicativos para celulares como

diferencial competitivo

Por Pedro Nunes

Já tem algum tempo quecomprar os ingressos do cin-ema de um atendente naporta das salas não é mais

realidade para boa parte das em-presas do setor. Hoje, o atendi-mento é digital. Seja por umamáquina que substitui esses

inovação e empreendedorismo

profissionais no local, ou porcompras online pelo cartão decrédito, a inovação já ultrapassouas salas dos cinemas até noatendimento.

Isto porque se preocuparapenas com a tecnologia dastelas, do som ou até do confortodas poltronas não é mais a únicapreocupação. O cliente está exi-gente e cada vez mais busca apraticidade na procura de filmese nas compras, o que determina,na maioria das vezes, a preferên-cia. E até mesmo o preço podenão ter tanta influência assimquando o assunto é facilidade.

Os sites das empresasestão mais evoluídos. Oferecemvárias facilidades para o con-sumidor, como horários, trailerse venda de ingressos. Mas a ino-vação segue também para osmeios eletrônicos, direcionandoo foco para o desenvolvimentode aplicativos para dispositivosmóveis com sistemas opera-cionais Android, iPhone, Black-berry, dentre outros voltados aosmodelos híbridos e smartphones.

Em Goiânia dentre asnove empresas do ramo, apenasa rede Cinemark conta com umaplicativo próprio. Mas paraatender a carência da populaçãogoianiense, alguns softwaresforam criados para melhor aten-der a capital. Casos como o CurtaMais para a App Store da Apple,e o Cinema Goiânia para oGoogle Play dos modelos An-droids podem ser baixados gra-tuitamente e auxi-liam naescolha do consumidor.

A estudante Priscila Brittodiz que sempre utiliza os aplica-tivos para ver os filmes que estãoem cartaz. “É bem melhor e maisrápido se informar pelo aplica-

tivo. Eu sempre uso para ver osfilmes que estão passando e oshorários. Além de tudo ainda épossível fazer compras por ele.”

O sócio diretor da Nitro-cor Design, Marck Al, explicaque nem sempre é viável paraqualquer empresa se envolver nouniverso da mobilidade. Para ele,são apenas algumas áreas quepossibilitam essa criação. “O difí-cil é agregar valor ao aplicativo.Não só despertar o interesse parabaixar e logo depois a pessoadesinstalar. Tem que ser algoútil.”

Mas Marck acredita quepara as redes de cinemas é umaótima maneira de se comunicarcom o cliente. “Para uma em-presa de cinema se tornou umaextensão natural, ou deveria ser.”Ele conta que também é vanta-joso para o cliente que baixa oaplicativo. “Em um único ambi-ente é possível agregar todos osparceiros e serviços disponíveisda empresa. Isso torna oprocesso mais rápido, aproximae traz mais comodidade ao con-sumidor”, revela o especialista.

Priscila usa o aplicativo parafacilitar escolha do filme

curtasNovas regras para a construção civil

Previstas pela Norma15.575, conhecida como Normade Desempenho de Edificações,da Associação Brasileira de Nor-mas Técnicas (ABNT), as novasregras, que começaram a valer nodia 19 de julho, obrigam as cons-trutoras a darem um tratamentoacústico, térmico e de acabamentodiferenciado aos seus

empreendimentos.Na prática, os novos

apartamentos e casas terão demanter uma temperatura menorque a do ambiente, oferecer umsistema de proteção a ruídos emaior estanqueidade nasfachadas. As construtoras de-verão oferecer ainda garantias davida útil das partes.

A Norma de Desempenhonão obriga a nenhuma entidadeou órgão público de realizar fis-calizações. Mas funcionam comoum remédio jurídico para re-solver problemas, na hipótese dereclamações futuras e impassesentre consumidor e construtoras,por conta de vícios na obra, dizemespecialistas.

agenda

Programação de cursos

Cinco cursos estão pre-vistos no calendário dosegundo semestre de

2013 da Acieg. O primeiro deles é de

“Técnicas de AtendimentoTelefônico” que será realizadono dia 13 de agosto, com carga

de quatro horas.Os próximos serão de:

Comunicação Empresarial emsetembro; Formando um Líder– Qualidades e ferramentas, eRecuperação de Crédito,ambos no mês de outubro. Oúltimo é de Gestão e Liderança

em novembro.Confira abaixo as datas,

horários e inscrições comvalores diferenciados para as-sociados e estudantes. Mais in-formações pelo telefone3237-2600 ou também pelo e-mail cursos@acieg.com.br