revista intralogÍstica - edição 274 - agosto/2013

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Exclusivo: IMAM visita Hubs da DHL nos EUA Pesquisa: Gestão Logística e SCM das empresas no Brasil Nesta edição: Prévia da

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Exclusivo: IMAM visita Hubs da DHL nos EUA. Pesquisa: Gestão Logística e SCM das empresas no Brasil. Nesta edição: Prévia da MOVIMAT

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Page 1: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

Exclusivo:IMAM visita

Hubs da DHL nos EUA

Pesquisa: Gestão Logística e SCM das empresas no Brasil

Nesta edição:

Prévia da

capa 274 ESTA.indd 1 08/08/2013 10:06:22

Page 2: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

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da Produção e de Materiais29 de agosto • 8 horas

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de Troca Rápida30 de agosto • 8 horas

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Page 3: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

Associado à

Fale conosco:

Comentários, sugestões, críticas a reportagens,

artigos e releases devem ser encaminhados a:

Rua Loefgreen, 1400 - V. Mariana, 04040-902

São Paulo - SP

Fone: (11) 5575.1400

e-mail: [email protected]

Para solicitar edições anteriores que não estiverem

esgotadas: [email protected].

Assinaturas:

[email protected]

www.imam.com.br

Circulação:

Daniel Covo

Publicidade:

Alexandra Sicchieri

[email protected]

Redação:

Sylvia Schandert – MTb 32131 e

Thaís de Paula – MTb 68655

Colaboraram nesta edição:

Antonio Carlos Rezende e Mariana Moura Picolo

Editoração e edição de arte:

Kátia O. Gomes e Gabriele Freire dos Santos

Revista intraLOGÍSTICA a 1a revista de Logística,

Movimentação e Armazenagem de Materiais, é uma

publicação mensal. Registro no Cartório de Títulos e

Documentos sob no 1086, em 16 de abril de 1980.

A Revista intraLOGÍSTICA é uma publicação do Grupo

A revista intraLOGÍSTICA não se responsabiliza pelos

conceitos emitidos nos artigos assinados ou entrevistas.

Não publicamos matérias redacionais pagas. Todos

os direitos reservados. Nenhuma parte do conteúdo

desta revista poderá ser reproduzida ou transmitida, por

qualquer meio e de qualquer forma, sem a autorização

do Editor. O anunciante assumirá responsabilidade total

por sua publicidade.

Erratas:O site e o telefone da MHA Sistemas saiu errado na edição de junho, Literatura Técnica, página 60. Os corretos são: (11) 5549-7321, www.mhasistemas.com.br.

Também teve seus dados publicados errados a Zenshin/Hangchá na mesma seção Litera-tura Técnica, na página 56. Os telefones corretos são (11) 3208-0874 ou (11) 3272-8678, site www.zenshinbrasil.com.br.

Encontre-nos na rede:

www.revistaintralogistica.com.br

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www.youtube.com/intralogistica

www.facebook.com/revistaintralogistica

ISSN 1679-7620

EDITORIAL

Está chegando a MOVIMAT

Falta apenas um mês para a maior feira de intralogística da América

Latina, a MOVIMAT. O evento acontece no período de 17 a 19 de setem-

bro, no Expo Center Norte, em São Paulo. Durante os três dias serão

apresentados os últimos lançamentos e tendências tecnológicas no

setor logístico e de transporte, fator que torna o evento uma importante vitrine

para as empresas que buscam novas soluções para otimizar a produtividade

e movimentação. Você confere de antemão algumas das novidades que serão

apresentadas a partir da página 36.

Este ano, o evento homenageará a França e agregará mais duas feiras, a

Transporte & Logística Brasil e a VUC Expo.

Além da MOVIMAT, outros destaques desta edição são a pesquisa 2013 sobre

a Gestão Logística das Empresas no País, a partir da página 20, a rastreabilida-

de na cadeia alimentar, na página 6 e os planos da DHL para as Américas, em

reportagem que começa na página 32.

Merece destaque ainda o transporte rodoviário de cargas, tema de dois

artigos: um sobre a infraestrutura das rodovias, na página 44 e outro sobre a

legislação do modal, a partir da página 18.

Já em setembro, a revista intraLOGÍSTICA terá a edição especial da

MOVIMAT, com descrição de todos os expositores da feira. Nos encontramos lá.

Boa leitura!

editorial 274.indd 3 29/07/2013 19:08:02

Page 4: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

54

6

C A P A S E Ç Õ E S

R E P O RTAG E N S6

16

20

24

36

48

52

56

60

62

Rastreabilidade e segurança na cadeia alimentar

Operador logístico investe em locação

Pesquisa: Gestão logística nas empresas

Crown Empilhadeiras: tecnologia de ponta

Prévia da MOVIMAT: Fique por dentro do evento

Esteiras telescópicas agilizam carga e descarga

Pão de Açucar reconhece eficiência de transportadoras

Distribuidor têxtil implanta sistema de automação da TI

Logística reversa sob controle

Nova unidade da Bertolini no Espírito Santo

S É R I E S

10 Mercado

26 Mobilidade

50 Inovações em destaque

58 Serviços Logísticos

66 10 pontos sobre...

12 Gestão da SCM

18 Transporte de cargas

28 Segurança na MAM

44 Infraestrutura logística

54 Tecnologia da informação

64 Logística pelo mundo I

DHL Express investe nas Américas e inaugura hub em Cincinatti (EUA)

32

ano

34 • nú

mero

274 • Ag

osto

2013

Exclusivo:IMAM visita

Hubs da DHL nos EUA

Pesquisa: Gestão Logística e SCM das empresas no Brasil

Nesta edição:

Prévida da

capa 274.indd 4 30/07/2013 13:24:12

Í N D I C ENúmero 2 74 | a g o s to 2 0 1 3

indice 274.indd 4 30/07/2013 13:33:33

Page 5: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

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Page 6: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

6 agosto 2013

RASTREABILIDADE

Segurança na cadeia alimentarGS1 DataBar permite a identificação e gestão da data de validade dos produto

Atualmente, está cada

vez mais difícil saber

onde estão os produ-

tos, pois o caminho

que eles percorrem de

uma extremidade a outra nas atuais

cadeias de suprimentos é cada vez

mais complexo e global. Produções

em larga escala, grandes distâncias

percorridas e novas tecnologias in-

corporadas a produtos e processos

aumentam a complexidade na rastre-

abilidade dos mesmos. Somando-se

a isso, os consumidores estão mais

conscientes de suas escolhas e con-

sideram a confiabilidade do produto

como diferencial.

Para as empresas e organizações

hoje em dia, ter um sistema de ras-

treabilidade sobre seus produtos é

essencial para obter conhecimento

em tempo real sobre o fluxo de pro-

dutos e transações na sua cadeia de

suprimentos, podendo atuar sobre as

informações para tomar decisões que

gerem valor aos negócios.

A rastreabilidade é de extrema

importância para a segurança do

consumidor, combatendo a falsi-

ficação de produtos por meio da

autenticação e garantia de origem

e permitindo maior visibilidade dos

processos. Além disso, a rastreabi-

Modelo da nova etiqueta em produto

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“As esteiras telescópicas Caljan são uma parte fundamental da nossa operação. Elas funcionam todos os dias, geralmente durante dois ou três turnos. Apesar das esteiras telescópicas terem somente 17 anos, elas funcionaram o equivalente há uns 40 anos. São máquinas surpreendentes.”

Davy Vuegen NIKE logistic centre, Bélgica

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rastreabilidade ma cadeia alimentar.indd 6 29/07/2013 14:12:25

Page 7: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

lidade permite aprimorar o cumpri-

mento legal de todas as legislações

e regulamentações vigentes.

Para tanto, é necessário que haja

um padrão para que todos os elos

(envolvidos) da cadeia de suprimentos

possam identificar, capturar e com-

partilhar informações.

No mundo todo, a GS1 é a empresa

responsável pelo padrão global de

identificação de produtos e serviços

(código de barras e EPC/RFID) e co-

municação (EDI e GDSN) na cadeia

de suprimentos, realizando negócios

com mais de 1,4 milhão de empresas

em cerca de 150 países. No Brasil, a

Associação Brasileira de Automação,

GS1 Brasil (antiga EAN), é a organiza-

ção que representa a GS1 Global com

mais de 55 mil associados.

Para o setor varejista de alimen-

tos, um dos sistemas propostos é o

GS1 DataBar, que permite a identi-

ficação e gestão da data de validade

dos produtos.

Os símbolos do GS1 DataBar são

uma família de códigos que podem

ser escaneados no ponto de venda

(PDV, carregando mais informações

(por exemplo número serial, lote

e data de validade) e num espaço

menor se comparado ao tradicional

código de barras EAN/UPC. Por isso,

possibilitam uma grande oportu-

nidade de codificação de itens nos

diversos segmentos alimentícios,

como o de frutas, legumes e vegetais

Padrão EAN/UPC,

utilizado atualmente

Padrão GS1 Databar,

a ser adotado

DIFERENÇA ENTRE OS MODELOS DE IDENTIFICAÇÃO

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Page 8: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

8 agosto 2013

(FLV) e o de itens de pesos variáveis

(carne, aves, peixes, padaria, embu-

tidos, frios), garantindo uma melhor

rastreabilidade do produto.

No final de abril, este sistema foi

demonstrado para representantes de

supermercados de Minas Gerais. Os

produtos perecíveis manipulados nos

supermercados têm de ser obriga-

toriamente etiquetados e informar a

data de validade na mesma etiqueta,

o que trará grandes benefícios. Além

disso, outra vantagem dos sistema é

que o investimento em equipamentos

de automação será preservado, pois

para a impressão e leitura dos padrões

DataBar será necessária apenas a ins-

talação de alguns módulos de software

e hardware.

O trabalho de disseminação do

código GS1 DataBar está sendo feito

pela GS1 Brasil desde 2010, com prazo

até 2014 para adoção plena pela cadeia

de suprimentos. O prazo privilegia

principalmente varejistas, para que

possam adaptar softwares, leitores e

coletores da dados, a fim de decodi-

ficar e processar as informações do

código GS1 DataBar e as informações

adicionais como lote e validade.

O Brasil ocupa atualmente 31o lu-

gar no ranking mundial de “Segurança

Alimentar”, feito pela EIU - “Econo-

mist Intelligence Unit” e patrocinada

pela DuPont, e que contempla um

total de 105 países. Apesar de estar

em uma colocação mediana, este

relatório demonstra que países como

os EUA, Noruega e Dinamarca (1o, 2o e

3o colocados no ranking) estão muito

à frente em se tratando da disponi-

bilidade, acessibilidade, qualidade e

segurança alimentar).

Nos EUA, em janeiro de 2011, o pre-

sidente Obama assinou o FSMA – “Food

Safety Modernization Act” (Ato de Mo-

dernização da Segurança Alimentar),

que em linhas gerais aumenta o poder

de fiscalização do FDA (“Food and Drug

Administration”) sobre as empresas

alimentícias norte-americanas.

A lei americana está dividida em

cinco principais áreas:

1 Controles preventivos: pela primeira

vez, o FDA terá um mandato legisla-

tivo para exigir controles baseados em

prevenção de toda a cadeia alimentar.

2 Inspeção e governança: a legis-

lação reconhece que a inspeção

é um importante meio de manter a

indústria responsável em produzir

alimentos seguros, e especifica quan-

tas vezes o FDA deve inspecionar os

produtores de alimentos. O FDA está

empenhado em aplicar seus recursos

de inspeção de uma forma baseada

no risco e na adoção de abordagens

inovadoras de inspeção.

3 Segurança de alimentos impor-

tados: o FDA tem novas ferra-

mentas para garantir que os alimentos

importados cumpram as normas

norte-americanas e que sejam seguros

para os consumidores. Por exemplo,

pela primeira vez, os importadores

devem verificar se seus fornecedores

do exterior têm controles preventivos

adequados para garantir a segurança

e o FDA será capaz de credenciar os

auditores externos qualificados para

certificar que as instalações de ali-

Mariana Moura Picolo é coordenadora de projetos da IMAM Consultoria

mentos estrangeiros estão cumprindo

com as normas americanas de segu-

rança alimentar.

4 Responsabilidade: o FDA terá

autoridade mandatória para o

“recall” de produtos alimentícios.

5 Parcerias reforçadas: a legis-

lação reconhece a importância

de fortalecer a colaboração existente

entre todas as agências de segurança

alimentar – federal, estadual, muni-

cipal, territorial, tribal e estrangei-

ros – para alcançar os objetivos de

saúde pública.

Portanto, a exemplo dos EUA,

para que o Brasil avance na questão

da segurança alimentar envolvendo a

rastreabilidade dos produtos, além dos

recursos tecnológicos envolvidos, é im-

prescindível que haja um engajamento

e comprometimento legal de todos os

elos da cadeia de suprimentos.

1º Estados Unidos (89,6)

2º Noruega (88,6)

3º Dinamarca (87,9)

4º França (86,7)

5º Holanda (86,6)

6º Áustria (85,6)

7º Suíça (84,0)

8º Canadá (83,4)

9º Alemanha (83,1)

10º Finlândia (83,0)

11º Nova Zelândia (82,7)

12º Bélgica (82,1)

13º Japão (81,3)

14º Austrália (81,1)

15º Espanha (80,6)

16º Portugal (80,4)

17º Suécia (80,3)

18º Itália (78,6)

19º Grécia (78,5)

19º Reino Unido (78,5)

21º Coréia do Sul (77,7)

22º Israel (77,6)

23º República Tcheca (73,4)

24º Polônia (72,5)

25º Hungria (69,5)

26º Chile (69,1)

26º Eslováquia (69,1)

28º Arábia Saudita (68,8)

29º México (67,5)

29º Rússia (67,5)

31º Brasil (66,5)

32º Malásia (64,2)

33º Uruguai (63,3)

34º Costa Rica (63,2)

35º Argentina (63,1)

36º Turquia (63,0)

37º China (62,8)

38º Sérvia (62,5)

39º Romênia (61,6)

40º África do Sul (61,1)

41º Venezuela (61,0)

42º Panamá (60,4)

43º Tailândia (58,1)

44º Bielorrúsia (57,9)

45º Ucrânia (57,7)

46º Bulgária (57,3)

47º Botsuana (56,0)

48º Peru (54,0)

49º Tunísia (52,6)

50º Paraguai (51,6)

Ranking de seguRança alimentaR (número de pontos)

Fonte: EIU

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Page 9: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

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Page 10: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

10 agosto 2013

MERCADO

Caixa para transporte de seguro A Belmetal apresenta a caixa para

transportes de carga Tainerlog, cujo

principal diferencial é o seu completo

e inteligente sistema de segurança,

que inclui chave de segurança

codificada e serviço de rastreamento

por satélite, onde o cliente é avisado

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gerenciamento de risco: o 3T Frota.

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ImportadosA Locar Guindastes e Transportes

Especiais foi contratada pela

Petrobras para o transporte e

armazenagem de uma série de

equipamentos importados.

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Niveladoras

A Marksell entregou 21 niveladoras

de docas MKS-6000 PND EF 2,5 para

o grupo francês ID Logistics. Os

equipamentos foram instalados no

centro de distribuição da Nivea, em

Jundiaí (SP). www.marksell.com.br |

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das empilhadeiras Hyundai para o

interior de São Paulo, ampliou sua

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dos equipamentos, locação, suporte ao

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um suporte de etiquetas que, ao ser

fixado no chão, não é danificado

pelo atrito. O produto é aplicado em

um piso rebaixado 8 mm, utilizando

ferramental específico, permitindo o

assentamento do suporte de maneira

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Page 11: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

Falta de armazém

A colheita de mais uma safra recorde e a

escassez de armazéns obrigam produtores e

tradings a estocar milho a céu aberto e em silos

de lona em Mato Grosso. O Instituto

Mato-grossense de Economia Agropecuária

(IMEA) estima a produção local em 17,3 milhões

de toneladas, 11,5% maior do que a de 2012.

www.imea.com.br | (65) 2123-2650

Estruturas sem emendasA Aços Braúna anuncia a mudança de

sede para um espaço três vezes maior

e a produção de estruturas com até

12m de altura totalmente sem emendas,

garantindo a qualidade necessária ao

produto. Além disso, a empresa também

produz racks empilhaveis galvanizados

eletroliticamente ou a fogo.

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Industriais, distribuidora das

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Srs. David Smith (Presidente) e

Steve Watts (Vice-presidente) da

empresa Snorkel Lifts, em sua sede

em Osasco / SP, para discutir e

acompanhar os próximos passos a

serem dados pela marca no país.

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Page 12: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

12 agosto 2013

série gestão da scm | 16ª parte

A sua organização acredita

que um líder só pode

surgir em departamentos,

como vendas e marketing,

finanças, administração

e outras funções “mainstream”? acha

que profissionais da área técnica,

logística, operações de fabricação ou

fornecimento são inadequados?

o caminho da liderança precisa

atravessar uma estreita banda tradi-

cional de funções, o que é um problema

comum que restringe o banco de ta-

lentos. esta prática antiquada também

enfraquece a supply chain, reforçando

a noção de que esta função não oferece

um caminho viável para o cargo.

acreditamos que a experiência de

um executivo de “colocar a mão na

massa”, como engenheiro, gerente

da fábrica, químico ou outra posição

SC dinâmica, duradoura e energéticaConheça cinco características de um líder focado na criação de cadeias de suprimentos mundiais

similar deve aproximá-lo ao topo da

indústria global. entretanto, o número

de líderes recém nomeados tem aumen-

tado e esta aparente a cobertura faz

com que a profissão menos atraente

crie um déficit na entrada em um banco

de talentos. Já gerentes de Recursos

Humanos, com uma visão limitada do

mundo, podem trilhar por um campo

repleto de acidentes e refugos funcio-

nais ao invés de operações dedicadas a

profissionais ocupados.

sem o reconhecimento consciente

e uma intervenção para corrigir pro-

blemas, não prevemos uma mudança

significativa nas práticas atuais. Para

garantir que sua cadeia de suprimen-

tos produza líderes, a metodologia do

status quo de desenvolvimento de exe-

cutivos não pode ser superficialmente

aplicada.

considerando que um mentor e

um treinador de talentos na cadeia de

suprimentos acabou conduzindo a uma

organização, é imperativo que você en-

tenda as características dos mais bem

sucedidos executivos de alto nível para

desenvolver a sua própria liderança.

Primeiramente, defina o alvo e revisite

os atributos de um líder.

Cinco características de um grande líder

1 sabedoria: são pessoas conscien-

tes, com um forte conjunto de

valores, justos, imparciais e hábeis

solucionadores de problemas. suas

opiniões são solicitadas e sua orien-

tação é baseada no profundo respeito

àqueles ao seu redor. sua maturidade

lhes permite superar decepções e

acreditar na capacidade dos outros.

sua prioridade é o bem-estar da em-

presa e de seus funcionários. sem levar

títulos e cargos em consideração, eles

se importam com a integridade e, como

tal, são considerados confiáveis. ao

É importante saber se a organização é um terreno fértil para o desenvolvimento de um líder com raízes de Supply Chain

Serie_Gestão da Supply Chain_16 parte.indd 12 29/07/2013 15:25:53

Page 13: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

agosto 2013 13

Shekar Natarajan e Ron Hammond são especialistas em Supply Chain e parceiros da IMAM Consultoria Ltda.

invés de supervalorizar o dinheiro, eles

priorizam as pessoas e seus valores.

Sempre em busca de feedback pesso-

al, grande líder procurar um grande

compreensão de si mesmo e de como

eles são percebidos.

2 Vitalidade: líderes demonstram, o

que parece ser aos outros, energia

ilimitada. Eles trabalham com muito en-

tusiasmo, encontrando constantemente

maneiras de reenergizar-se e, conse-

quentemente, todos ao seu redor. Eles

estão fisicamente e emocionalmente

em boa forma, por isso, doam-se muito

mais para a organização. Desistir não

está em seu vocabulário. Atribuir a

culpa não é importante, mas encontrar

e incorporar soluções.

3 Coragem: não há trabalho mais

difícil no mundo dos negócios do

que a de um líder. Ele exerce um grande

peso, tanto em uma empresa iniciante,

quanto em uma organização em cons-

tante crescimento, já que seu sistema

de valores influencia a todos. Por isso é

necessário ter coragem para, até mes-

mo, despedir um amigo de longa data

que já não tem um bom desempenho

ou desligar uma fábrica e afetar a vida

das pessoas que trabalharam. Construir

a reputação de uma empresa pode ser

angustiante. Evitar decisões difíceis que

exigem uma ação decisiva ou fazer um

mau julgamento moral põe em risco a

posição de liderança e destrói atributos

como integridade e confiança.

4 Otimismo pragmático: grandes

líderes são sempre otimistas

sobre as oportunidades que a empresa

tem. Mas, como conseguiram implan-

tar recursos de outra forma? Quando

percebem o que pode acontecer para

prejudicar os trabalhos, eles sempre

desenvolvem um “Plano B”, que aborda

os piores cenários. Crises econômi-

cas, regras governamentais ou ações

competitivas de mercado podem ser

catastróficas para o Plano A. Muitas

empresas que relutaram em reconhecer

os riscos não conseguiram sobreviver

quando a crise bateu em suas portas.

Líderes não deixarão que isso aconteça.

5 Premonição: o líder que desempe-

nha melhor o seu papel, aparente-

mente, tem o estranho talento de ver o

futuro. Esta suposta habilidade às vezes

é impulsionada pela sorte, mas com fre-

quência por um profundo entendimento

dos clientes e mercados em que atuam,

juntamente com uma compreensão

profunda das pessoas e os recursos que

têm à sua disposição. Isto lhes permite

agir sobre as oportunidades e fazer os

negócios que as tornem realidade. Eles

garantem o fluxo constante de novos

produtos, conseguem manter o nível de

vendas e aumentar a base de clientes

da empresa. Esta premonição, muitas

vezes, estende-se para as pessoas,

manifestando-se quando há contrata-

ção de talentos.

Serie_Gestão da Supply Chain_16 parte.indd 13 29/07/2013 15:26:05

Page 14: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

Job: Iveco-julho-2013 -- Empresa: Leo Burnett -- Arquivo: 26278-043-Iveco-AnHiWay-CaminhaoPonte-LQ-41x27.5 Intralogistica_pag001.pdfRegistro: 127169 -- Data: 10:21:26 26/07/2013anuncios pagina dupla.indd 2 29/07/2013 15:28:56

Page 15: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

Job: Iveco-julho-2013 -- Empresa: Leo Burnett -- Arquivo: 26278-043-Iveco-AnHiWay-CaminhaoPonte-LQ-41x27.5 Intralogistica_pag001.pdfRegistro: 127169 -- Data: 10:21:26 26/07/2013 anuncios pagina dupla.indd 3 29/07/2013 15:29:21

Page 16: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

16 agosto 2013

informe publicitário

Com o objetivo de atender

as suas demandas por ar-

mazenagem nos segmentos

químico, farmacêutico e

de lubrificantes, a GAt

logística alugou sete empilhadeiras e

um transpalete elétrico da retrak. As

empresas estão localizadas em Gua-

rulhos, no estado de São paulo, o que

tem facilitado o relacionamento entre

ambas desde março de 2007.

robson Saraiva, gerente de logís-

tica da GAt logística, conta que a

empresa tem percebido como benefí-

cios da locação o preço competitivo,

bom atendimento, pronta entrega,

manutenção preventiva com agen-

damento e manutenção corretiva,

diminuindo tempo do equipamento

parado. “Deveremos dobrar nosso

volume de operações até 2014, bem

como o volume de locação para o

segundo semestre”, completa.

As empilhadeiras elétricas retrá-

teis têm capacidade de carga nominal

de 2t, elevação de 9,8 m e corredor

operacional de 2,8 m e o transpalete

elétrico operador a bordo modelo

erX tem capacidade de carga de

2,7t. As empilhadeiras elétricas são

utilizadas predominantemente na

operador logístico prefere locação

estocagem operando em cor-

redores estreitos de 2,8 m e

elevando cargas de até 1,3t na

altura máxima do armazém.

“As empilhadeiras alocadas

são novas, ou seja, estamos

sempre com o último modelo

de fabricação. Além disso, ou-

vimos dos operadores que as

vantagens do uso destes equipa-

mentos são a substituição após

tempo de utilização, conforto na

sua direção e comandos rápidos,

bem como a facilidade para realiza-

ção da manutenção”, revela robson.

“o transpalete é utilizado na

transferência das cargas entre o re-

cebimento e o estoque. É um ganho

expressivo em produtividade, pois o

aluguel do transpalete é 50% menor

que o da empilhadeira retrátil. para

atender as características operacio-

nais do cliente a abertura sobre os

garfos dos transpaletes foi reduzida

para 560 mm”, explica fábio pedrão,

diretor executivo da retrak.

Seguindo a tendência dos merca-

dos europeu, asiático e americano, o

brasil continuará com baixo cresci-

mento do pib. o aumento da inflação

está provocando aumento dos custos.

optar pela locação equipamentos beneficia

a operação e diminui o tempo improdutivo

“para evitar repasses maiores aos

seus clientes a retrak tem aumentado

a produtividade e o desenvolvimento

de peças e componentes para seus

equipamentos. estimamos um cres-

cimento de receita bruta, para 2013,

acima da inflação”, conclui.

A retrak tem como diferencial

ser um distribuidor da fabricante

Still; oferecer uma frota de equi-

pamentos predominantemente na-

cionais fabricados pela Still brasil;

peças de reposição originais; treina-

mento técnico oferecido e realizado

pelo próprio fabricante; estoque de

peças permanente; pronta entrega;

entre outros produtos e serviços.

case retrak.indd 16 29/07/2013 16:23:11

Page 17: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

R$ 480.529.984,00Soluções de Investimento

NAVAL

Revolving Credit FacilityR$ 2.000.000.000,00

Emissão de Debêntures

TELECOMUNICAÇÕES

R$ 1.088.000.000,00Soluções de Giro

R$ 1.755.000.000,00Oferta Pública de Ações

R$ 700.000.000,00Emissão de Debêntures

€ 300,000,000.00Emissão de Debêntures

R$ 1.200.000.000,00Soluções de Investimento

R$ 650.000.000,00Emissão de Debêntures

R$ 430.000.000,00Emissão de Debêntures

R$ 1.000.000.000,00Emissão de Debêntures

R$ 750.000.000,00Soluções de Giro

ENERGIA

R$ 450.000.000,00Emissão de Debêntures

US$ 321,696,465.81Pre-Export Finance

Pre-Export Finance

US$ 300,000,000.00Soluções de Giro

R$ 1.565.000.000,00Emissão de Debêntures

R$ 2.500.000.000,00Export Finance

R$ 1.100.000.000,00Emissão de Debêntures

US$ 250,000,000.00Trade Finance

MINERAÇÃO E SIDERURGIA

US$ 315,782,367.20Trade Finance

Quando você tem ao seu lado um banco parceiro e que entende dos negócios da sua empresa, todos os caminhos levama bons resultados.Conheça algumas das grandes operações realizadas em 2012.

SAC 0800 729 0722 Ouvidoria BB 0800 729 5678 Defi ciente Auditivo ou de Fala 0800 729 0088 ou acesse bb.com.br/corporate

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tivo.

R$ 750.000.000,00Emissão de Debêntures

R$ 1.100.000.000,00Emissão de Debêntures

R$ 400.000.000,00Notas Promissórias

R$ 400.000.000,00Emissão de Debêntures

R$ 1.200.000.000,00Prestação de Fiança

US$ 240,000,000.00Garantias Internacionais

LOGÍSTICA

anuncios 1 pagina.indd 8 29/07/2013 14:42:23

Page 18: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

18 agosto 2013

série TransporTe de cargas | 4ª parte

É um hábito do brasileiro recla-

mar das leis, principalmente

quando somos autuados/

multados, e isto ocorre fre-

quentemente no transporte

rodoviário de cargas (Trc), muitas vezes

por desconhecimento da legislação. neste

artigo vamos mostrar os caminhos que

podem levar a evitar tais ocorrências.

Como funciona a nossa leio departamento nacional de Trân-

sito - denatran é subordinado ao Mi-

Leis, normas e regulamentaçõesMitos e falta de informações geram dúvidas e multas por simples

falta de conhecimento

nistério de estado das cidades, e tem

como algumas das finalidades cumprir

e fazer cumprir a legislação de trânsito

e a execução das normas e diretrizes es-

tabelecidas pelo conselho nacional de

Trânsito – contran. este, por sua vez,

deve proceder e coordenar a execução

da política nacional de Trânsito e do

programa nacional de Trânsito, entre

outras atribuições.

ao conselho nacional de Trânsito

compete estabelecer as normas re-

gulamentares referidas no código de

Trânsito Brasileiro (cTB) e as diretri-

zes da política nacional de Trânsito,

entre outras, sendo que desde maio de

2003 em todas as resoluções consta o

seguinte texto:

“o conselho nacional de Trânsi-

to - contran, no uso das atribuições

que lhe são conferidas pelo artigo

12, inciso I da lei n° 9.503, de 25 de

setembro de 1997, que instituiu o

código de Trânsito Brasileiro – cTB

e, conforme decreto n° 4. °711, de 29

de maio de 2003°, que dispõe sobre a

Serie Transporte de Cargas_4 parte.indd 18 29/07/2013 15:42:04

Page 19: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

agosto 2013 19

Trucado = 6 x 2: 6 pontos de apoio no

solo x 2 pontos de tração (traseiros);

Traçado = 6 x 4: 6 pontos de apoio no

solo x 4 pontos de tração (traseiros)

Antonio Carlos

da Silva Rezende

é instrutor e gerente

de projetos

da IMAM Consultoria

Antonio Carlos Antonio Carlos

da Silva Rezendeda Silva Rezende

é instrutor e gerente

de projetos

da IMAM Consultoria

Coordenação do Sistema Nacional de

Trânsito, considerando (aqui entram as

considerações), resolve (a partir daqui

entram as resoluções)”.

Como acessar as ResoluçõesA última Resolução, de número 446,

foi publicada em 25 de junho de 2013.

Todas podem ser acessadas no site:

www.denatran.gov.br, no menu: Legis-

lação/Resoluções do Contran.

Exemplo de resolução importante:

para facilitar o entendimento, pois são

muitas resoluções, vamos comentar

uma relevante:

• Resolução 210, publicada em

22/11/2006: “Estabelece os limites

de peso e dimensões para veículos

que transitem por vias terrestres”.

O primeiro cuidado que devemos

ter será verificar a “situação”, ou seja,

se está em vigor e as eventuais altera-

ções. Neste caso está “em vigor” e foi

“alterada pelas Resoluções no 284, 326

e Deliberação 105/10”.

Seguem alguns pontos relevantes:

Apoio sobre o solo:

• Apenas um pneu no caso de eixo

direcional, ou pneu “single”, ou

veiculo leve; ou

• Dois pneus no caso dos eixos tra-

seiros (que podem ser tracionados,

ou não).

Podem ser classificados como:

• Veículo automotor simples com

um único chassi, sobre dois ou três

eixos que pode compor um veículo

conjugado quando for acoplado um

ou mais reboques, por exemplo;

Caminhões:

• Veículo trator (cavalo-mecânico)

que pode compor um veículo ar-

ticulado quando acoplado a um

semirreboque (carreta), por meio

da quinta roda no cavalo-mecânico

e do pino-rei na carreta, ou compor

uma CVC quando acoplado a um ou

mais reboques.

Cavalos Mecânicos:

Limites de Dimensões e PesosOs limites abaixo são válidos para

todos os tipos de veículos de carga:

• Dimensões máximas:

Largura e altura: 2,60 m e 4,40 m

respectivamente;

Comprimento para cada tipo:

Simples = 14,00 m;

Articulado = 18,60 m;

Conjugado ou Combinado = 19,80 m;

• Limites máximos de peso (por

eixo, ou conjunto de eixos):

- Um eixo isolado com dois ou

quatro pneus = 6 t ou 10 t;

- Dois eixos em tandem com oito

pneus comuns = 17 t ;

- Três eixos em tandem com 12

pneus comuns = 25,5 t;

- Três eixos com suspensão

pneumática com seis pneus

single = 25,5 t;

Os limites acima são válidos

para distância entre eixos entre

1,20 m e 2,40 m.

Notas:

Para distância entre eixos superio-

res a 2,40 m o limite de peso será de 10

t (é a apelidada de “Wandeleia”);

Além dos limites por eixo estão

previstos limites para o “Peso Bruto

Total (PBT)”, para cada tipo de veículo;

Para dimensões, pesos, ou quaisquer

outras características que fujam aos

limites das resoluções, deve-se obter a

AET (Autorização Especial de Trânsito)

junto ao órgão responsável (dnit.gov.

br/ rodovias/ operações rodoviárias/

autorização especial de trânsito).

ConclusãoAs informações acima devem ser

entendidas apenas como exemplos,

pois para maiores detalhes deve-se

consultar as demais resoluções con-

forme indicado.

Toco 4 x 2: 4 pontos de apoio no solo x

2 pontos de tração (traseiros)

Toco 4 x 2: 4 pontos de apoio no solo x

2 pontos de tração (traseiros)

Trucado = 6 x 2: 6 pontos de apoio no

solo x 2 pontos de tração (traseiros);

Traçado = 6 x 4: 6 pontos de apoio no

solo x 4 pontos de tração (traseiros).

Serie Transporte de Cargas_4 parte.indd 19 29/07/2013 15:42:16

Page 20: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

20 agosto 2013

PESQUISA

Há um ano, a revista intra -

LOGÍSTICA publicou uma

pesquisa inédita sobre a

gestão logística das empre-

sas no Brasil, realizada pela

IMAM Consultoria. Mas o que evoluiu

de lá para cá? Confira a seguir a nova

pesquisa com profissionais do segmento

em diversas áreas de atividade.

Processos-chaveA primeira pergunta da pesquisa

foi sobre quais processos-chave fa-

zem parte da logística integrada da

empresa do entrevistado. O resultado

1 Quais processos-chave fazem parte da logística integrada da sua empresa?

28,5%Armazenagem e Transporte

2,4%Só

Armazenagem

62%Suprimentos, PPCP,

Armazenagem e Transporte

7,1%PPCP, Armazenagem

e Transporte

foi o seguinte: Suprimentos, PPCP

(Planejamento, Programação e Con-

trole da Produção), Armazenagem e

Transportes tiveram 62% dos votos;

Armazenagem e Transporte 28,5%;

PPCP, Armazenagem e Transporte 7,1%

e só Armazenagem 2,4% (veja gráfico 1).

Já em 2012, era menor a porcen-

tagem de empresas cuja logística in-

tegrada envolvia Suprimentos, PPCP,

Armazenagem e Transporte: 50%.

PPCP, Armazenagem e Transporte

respondiam por 19% das citações; só

Armazenagem 13%; Armazenagem e

Transporte 12% e só Transporte: 6%.

e Transportee Transporte

62%62%7,1%7,1%

Gestão logística nas empresasUm ano após a publicação da primeira pesquisa sobre supply chain no Brasil, a IMAM Consultoria divulga os dados de 2013

pesquisa gestao da scm.indd 20 29/07/2013 17:55:04

Page 21: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

agosto 2013 21

2 Sua empresa mede (controla) os custos totais logísticos?

3 Sua área de suprimentos opera com qual modelo predominante?

4 O processo de gestão de estoques de sua empresa leva em conta quais modelos de classificação de materiais?

30%Cotações

14%Não

respondeu

7%ABC, PQR, XYZ e 123

11,6%ABC, PQR

e XYZ

62%Suprimentos, PPCP,

Armazenagem e Transporte

36%Reposição contínua

6%Consignação

10%Kanban

6%Contratos

4%Outros

8%Não

respondeu

41%Só ABC

9,3%Nenhum modelo

16,3%Outros

Gerente de logística

Quanto perguntados se em sua

empresa havia um gerente de logística,

78,6% dos entrevistados respondeu que

sim. Em 2012, para 56% dos entrevista-

dos, havia na empresa um gerente de

logística e 44% não.

Custos logísticos Se na pesquisa anterior 50% das

empresas media (controlava) seus

custos totais logísticos, em 2013 esta

porcentagem é bem maior. Atualmente,

75% das empresas entrevistadas dizem

que controlam seus custos totais logís-

ticos (veja gráfico 2).

Suprimentos: modelo predominante

Sobre qual o modelo predominan-

te com o qual a área de suprimentos

opera, o vencedor foi a reposição

contínua, com 36% dos votos, seguida

por Cotações, com 30%; Kanban, 10%;

Consignação e Contratos empatados

com 6%; Outros 4% e 8% não respondeu

a pergunta (gráfico 3).

Gestão de estoquesQuando perguntados sobre os mode-

los de classificação de materiais usados na

gestão de estoques, só o modelo ABC foi

o mais votado, com 41,8%. Para os demais

sistemas combinados, os participantes ti-

veram respostas diferentes: ABC, PQR

e XYZ, 11,6%; ABC, PQR, XYZ e 123, 7%;

Nenhum modelo, 9,3%; Outro: 16,3%.

14% dos entrevistados não respondeu

(gráfico 4).

PPCPO que faz o PPCP? A pesquisa de

2103 contatou que para 61,9% dos en-

trevistados, o PPCP é responsável pelo

Planejamento, Programação e Controle

da Produção e dos Materiais, 11,9% pela

Programação e Controle só da Produção,

4,8% pelo Planejamento, Programação e

Controle só da Produção, e 0% Progra-

mação e Controle da Produção e dos

Materiais. Para 14,3%, PPCP é respon-

sável por outras atividades e 7,1% não

respondeu.

Estratégia de manufatura Em 2013, o MRP (Previsões) é

a estratégia de manufatura predo-

minante em 31,3% das empresas,

seguida por Lean/Kanban (Puxada),

com 27,1%; Produção sob encomenda

com 8,3%. A Teoria das Restrições

responde por 2,1%. Não responderam

a pergunta 20,8% dos entrevistados

e 10,4% escolheram a opção “Outra”

(veja gráfico 5).

Estoque em processoPara 45,2% dos entrevistados, o

estoque em processo (WIP, “work in

36%36%Reposição Reposição 6%6% 41%41%9,3%9,3%

75%Sim

25%Não

pesquisa gestao da scm.indd 21 29/07/2013 17:55:18

Page 22: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

22 agosto 2013

process”) é aberto: fica na fábrica e

é controlado por ela. Para 23,8% é fe-

chado: fica dentro do almoxarifado e

é controlado pela logística. 7,2% adota

outro método e 23,8% não respondeu

à questão.

Baixa de estoquesSobre como é feita a baixa dos

estoques em processo, 33,4% res-

pondeu que é por “back-flushing”

(automática a partir do apontamento

do produto acabado); para 27% é feito

manualmente e para 25% é a partir do

encerramento das ordens de produ-

ção de cada etapa. 10,4% não respon-

deram e 4,2% utilizam outro método

que não os descritos (gráfico 6).

Ferramentas do PPCP Entre as ferramentas do PPCP

mais utilizadas pelas empresas estão

o S&OP (Planejamento de Vendas e

Operações), com 26,1%; Softwares

de Forecasting (previsão de vendas),

com 23,9%; carga máquina, com 13,1%;

5 Qual a estratégia de manufatura predominante de sua empresa?

6 Como é feita a baixa dos estoques em processo de sua empresa?

7 Qual tipo de estocagem sua carga paletizada utiliza?

31,3%MRP

(Previsões)

27%Manualmente

25%A partir do

encerramento das ordens de produção

50%Estrutura

porta-palete14,6%Não

respondeu

4,2%Sistemas automáticos

de estocagem (transelevadores)

31,2%Blocada

(palete sobre palete)

10,4%Não

respondeu4,2%Outras

27,1%Kanban2,1%

TOC

10,4%Outras

(não se aplica)

8,3%Produção sob encomenda

20,8%Não respondeu

33,4%Back-flushing

SFC (controle de chão de fábrica),

com 6,5%; APS (programação com

capacidade finita), com 4,3% e para

2,2% não se aplica. 23,9 % não res-

ponderam.

Tipos de cargaPara a maior parte dos entrevistados

(49%) a carga recebida é mista. 20,4%

recebem apenas carga paletizada e 12,2%

a granel. 8,2% recebem a carga em caixas

(não paletizadas) e 10,2% não respondeu.

Já em relação à carga expedida,

37,8% expede de forma mista, 28,9%

paletizada, 11,1% a granel, 4,4% em

caixas e 17,8% não respondeu.

No armazém, a carga é estocada

paletizada para 54% dos entrevistados,

16% a granel, 16% em caixas e 14% não

respondeu.

A carga paletizada é estocada em

porta-paletes para 50% dos entre-

vistados, 31,2% blocada (palete sobre

palete), 4,2% em sistemas automáticos

de estocagem (transelevadores) e 14,6%

não respondeu (gráfico 7).

Separação de pedidos A separação de pedidos ainda ocor-

re de maneira manual, com picking list

em 54,8% das empresas. O coletor de

dados é utilizado por 33,3% dos entre-

vistados, o picking by voice por 2,4%.

Não responderam a pergunta 9,5% dos

entrevistados (gráfico 8). Em 2012, 73%

dos entrevistados fazia a separação

manual apenas com o picking-list e

27% utilizava o coletor dados. O picking

by voice e o picking by light não eram

usados por nenhuma das empresas.

TransporteA pesquisa detectou que 66,7%

dos entrevistados têm o processo de

transporte outbound terceirizado,

23,8% realizam seu próprio trans-

porte. 9,5% dos entrevistados não

respondeu à pergunta.

Sobre o preço de transporte,

38,5% utilizam como fator de forma-

ção de preço o frete peso, 28,8% o

valor de nota fiscal, 15,4% a cubagem.

Outros foi apontado por 7,7% dos

entrevistados e 9,6% não respondeu

à esta pergunta (gráfico 9).

Sobre o tipo de veículo usado, a car-

reta é o mais utilizado, sendo apontado

por 31,6% dos entrevistados. 26,3% uti-

lizam caminhão truck, 23,1% caminhão

toco, 15,8% utilitários e VUCs (veículos

urbanos de carga). 2,1% utilizam outros

A pesquisa de 2013 constatou que para 61,9% dos entrevistados, o PPCP é responsável pelo Planejamento, Programação e Controle da Produção e dos Materiais

27,1%27,1%27%27%

pesquisa gestao da scm.indd 22 29/07/2013 17:55:34

Page 23: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

8 O processo de separação de pedidos de sua empresa é?

9 Como é formado o seu preço de transporte? 10 Quanto à TI, já faz

parte do planejamento e gestão do seu empreendimento?

54,8%Manual com picking list

38,5%Frete peso

28,8%valor de nota

fiscal

56,5%Já possui sistema corporativo (ERP)

21,7%Utiliza soluções

básicas

13,1%Não

respondeu

8,7%Não visualiza a tecnologia

como um diferencial

15,4%Cubagem

9,6%Não

respondeu

7,7%Outros

33,3%Automatizado com coletor de dados

9,5%Não

respondeu2,4%

Automatizado com picking-

by-voice e picking-by-light

tipos de veículos e 1,1% não respondeu.

Vale lembrar que alguns dos entrevista-

dos utilizam mais de um tipo de veículo.

Tecnologia da informaçãoA tecnologia da informação já

faz parte do planejamento e gestão

dos empreendimentos de 56,5% dos

entrevistados e 21,7% utiliza soluções

básicas e está em busca de novas tec-

nologias. Apenas 8,7% das empresas

entrevistadas não visualiza a tecno-

logia como diferencial competitivo do

seu negócio e 13,1% não respondeu a

pergunta (veja no gráfico 10).

O que se pode perceber, com

os resultados da pesquisa, é que a

gestão logística das empresas está

evoluindo rapidamente, mas ainda há

um longo caminho a ser trilhado pela

maior parte delas.

picking listpicking listcom picking-com picking-

15,4%15,4%

pesquisa gestao da scm.indd 23 29/07/2013 17:55:48

Page 24: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

24 agosto 2013

EMPILHADEIRAS

Há um ano, a Crown Empilha-

deiras decidiu que era hora

de ter uma distribuição direta

de seus produtos no Brasil.

Até então, a empresa ameri-

cana trabalhava por meio de distribuido-

res no País. A empresa adota um modelo

de distribuição direta com o objetivo de

garantir a qualidade de seus serviços –a

empresa que oferece soluções logísticas

e não apenas a venda de equipamentos.

“Atuamos há mais de 25 anos com

filiais diretas nos Estados Unidos para

garantir que todos os serviços tenham

o padrão Crown, como suporte e sa-

tisfação do cliente”, afirma o gerente

geral, Evandro Martins. “Temos vários

clientes globais que esperam, no Brasil,

o mesmo padrão de atendimento que

Tecnologia de pontaCrown investe no país para manter seu padrão global de atendimento

têm em outros países. Nossa postura

é única, em todo o mundo”, completa.

Dentro desta estratégia global, a em-

presa – que tem uma fábrica nos Estados

Unidos e outra na Alemanha –abriu

representação direta na Espanha, simul-

taneamente ao Brasil, e recentemente

na China. Agora vai instalar-se na Itália.

Produção verticalizadaDe acordo com Evandro, um dos

diferenciais da Crown é a produção

verticalizada. “Cerca de 85% de tudo

que vai nos equipamentos é projetado e

fabricado pela própria empresa. Desen-

volvemos componentes específicos para

nossos equipamentos, sem adaptações”.

Entre os destaques estão o Access 123

e o InfoLink, que dão “inteligência” aos ve-

ículos, facilitando desde a manutenção até

a análise da maneira com que são dirigidos.

O Access 123 é um controlador ele-

trônico que permite que o operador da

empilhadeira ou técnico consigam – por

meio de uma série de códigos – detectar

qual componente da empilhadeira está

falhando ou apresentará problemas, fa-

cilitando a manutenção. Isso porque nos

equipamentos Crown todos os compo-

nentes conversam entre si. Manutenção

rápida significa menos tempo de máquina

parada e, portanto, mais produtividade.

Já o Sistema InfoLink compila as

informações dos controladores e com-

ponentes da empilhadeira e organiza

esses dados em planilhas, permitindo

o controle dos veículos em tempo real.

A transmissão dos dados se dá por wi-

InfoLink dá “inteligência”

aos veículos industriais

crown.indd 24 29/07/2013 16:27:09

Page 25: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

agosto 2013 25

Evandro Martins: “Nossa postura

é única, em todas as filiais, em todo

o mundo”

-fi do próprio armazém ou por antenas

próprias instaladas no veículo.

Espécie de computador de bordo, o

InfoLink consegue detectar, por exemplo,

se uma empilhadeira retrátil está sendo

muito usada no transporte horizontal – e

que, para esta tarefa, ela poderia ser subs-

tituída por um transpalete. Já no impacto

de uma empilhadeira em uma estrutura

porta-paletes, o gerente do armazém

pode receber um e-mail com o momento

e a intensidade da batida, o operador e a

velocidade em que ele estava. Em alguns

casos, o veículo é travado – e só destra-

vado pelo supervisor.

Outra vantagem do InfoLink é per-

mitir a remuneração por produtividade,

pois fornece informações práticas que

sinalizam problemas que podem ser

acessadas de laptops ou dispositivos

móveis. Também é possível acessar o

histórico de dados para identificar ten-

dências. Ele dá aos decisores a possibi-

lidade de verificar diversas informações

da frota, como uso da bateria, histórico

dos impactos, necessidades de serviços,

por meio de uma interface amigável.

Velocidade e produtividadeUm dos destaques é o Xpress Loader

– instalado nas empilhadeiras retráteis

pantográficas que traz velocidade à des-

cida do mastro, tornando-a cerca de duas

vezes mais rápida que as tradicionais. “Os

brasileiros estão investindo em armazéns

com pé-direito cada vez mais altos (10 a

11 m de altura). Um equipamento que traz

agilidade à descida do mastro da empilha-

deira aumenta a produtividade de todo o

armazém”, afirma Evandro.

O Xpress Loader tem velocidade con-

trolada e escalonada. Quanto está perto

do solo, ela automaticamente diminui, ga-

rantindo a segurança. Começa com 1,2 m/

seg e chega até 0,6 m/seg. Dois clientes

já adquiriram a novidade no Brasil.

crown.indd 25 29/07/2013 16:27:26

Page 26: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

26 agosto 2013

MOBILIDADE

Documentos fiscais eletrônicosA Synchro, fornecedora de Soluções

Fiscais, já está disponibilizando ao

mercado a solução geradora dos

Manifestos Eletrônicos de Documentos

Fiscais (MDF-e), cuja obrigatoriedade de

entrega no modelo eletrônico começa

a vigorar este mês.

www.synchro.com.br | (11) 2163 3000

Sistemas de roteirizaçãoA Geograph oferece os sistemas

TourSolver, o MapInfo Professional e

o ChronoMap. Com eles, as empresas

vêm conquistando uma redução

aproximada de 27% no número de

quilômetros rodados pelas frotas para

fazer o mesmo trabalho.

www.geograph.com.br | (11) 3044-2011

Monitoramento de caixas térmicasA Incoterm – Soluções em Medição

lançou o SIM Móvel (Sistema de

Monitoramento Incoterm) para caixas

térmicas e bolsas térmicas com

o termômetro digital remoto. O

equipamento possibilita o total controle do

produto a ser transportado, rastreando a

localização e monitorando a temperatura

interna da caixa em tempo real.

www.incoterm.com.br | (51) 3245-7100

Identificação eletrônica de veículosA Artesp (Agência de Transportes do

Estado de São Paulo) firmou parceria

com a EPL (Empresa de Planejamento e

Logística), entidade do Governo Federal,

a fim de expandir o país a tecnologia

desenvolvida em São Paulo para o

sistema de cobrança automático e o

sistema Ponto a Ponto - pedagiamento

por trecho percorrido.

www.artesp.sp.gov.br | (11) 3465-2000

Comércio exteriorA Trade-Easy oferece o Easy Siscoserv

Control, sistema informatizado integrado

ao Siscoserv do governo federal que

obriga o registro das operações de

aquisição ou prestação de serviços no

exterior. O sistema automatiza registros,

retificações, aditivos e cancelamentos,

proporcionando acompanhamento

através de relatórios gerenciais.

www.trade-easy.com.br | (11) 3158-1000

Plataforma de aplicativosA uMov.me é uma plataforma de

soluções de mobilidade voltada ao mercado

corporativo. A partir dela são desenvolvidos

aplicativos para diversos sistemas

operacionais e que atendam áreas como

logística, vendas, marketing, serviços, entre outros.

www.umov.me | (11) 3254-7491

Computador móvelO computador móvel Tecton MX7 da Honeywell

combina desempenho e facilidade de uso. Entre suas

características técnicas estão ergonomia de manuseio

natural, pistola removível e processador PXA320

806MHz turbo provido de sistema operacional Microsoft®

Windows® Mobile 6.5 ou CE 6.0.

www.honeywellaidc.com / (11) 3077-2709

Leitura de código de barrasA Motorola Solutions lança o leitor Imager linear com fio de

uso geral LI2208, desenvolvido para a captura de praticamente

todos os tipos de códigos de barras 1D. Baseado no design

compacto, na confiabilidade e na praticidade ergonômica

do leitor LS2208 da Motorola, o LI2208 oferece níveis

extraordinários de alcance e desempenho de leitura 1D.

www.motorolasolutions.com | (11) 4133-3100

Plataforma de aplicativos

soluções de mobilidade voltada ao mercado

corporativo. A partir dela são desenvolvidos

operacionais e que atendam áreas como

logística, vendas, marketing, serviços, entre outros.

Mobilidade.indd 26 29/07/2013 14:20:03

Page 27: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

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Page 28: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

28 agosto 2013

série SEGURANÇA NA MAM | 16ª parte

Componentes para elevaçãoComo escolher entre correntes, cabos de aço e cintas?

As lingas de elevação são o

meio mais versátil de ligar

uma carga à máquina de

elevação. Com uma sele-

ção boa de lingas e alguns

outros acessórios, tais como manilhas

de união e parafusos olhal, um opera-

dor de lingas experiente será capaz de

levantar a maioria dos tipos de cargas.

Parte dessa experiência está na escolha

correta das lingas para o trabalho.

Existem algumas decisões claras a

serem tomadas, como a capacidade de

elevação, o número de pernas necessá-

rias e como a linga será fixada na carga.

Antes de fazer isso, é importante conhe-

cer as características fundamentais dos

diversos tipos de lingas.

É preciso ter ciência de que existe

uma opção considerável de meios de

elevação usados nas lingas. Todos eles

recaem em um dos três tipos básicos:

de corrente, de cabo de aço e de cintas,

cada um apresentando vantagens e

limitações. Uma questão importante a

ser lembrada é que os materiais de fa-

bricação da linga devem ser adequados

Aluga-se Galpão e Câmaras Frias Grande São José do Rio Preto

São 3 câmaras de aproximadamente 1.400m² cada, totalizando em 4.200m² e galpão de

3.220m². A locação pode ser integral ou parcial. Empreendimento com portaria e área

comum compartilhada.

(11) [email protected] n www.herzog.com.br n

0

5

25

75

95

100

�n� n�io

segunda-feira, 17 de junho de 2013 14:55:49

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Page 29: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

à finalidade. Existem correntes, cabos de

aço e cintas fabricados para uma ampla

variedade de aplicações, porém somente

alguns deles têm as propriedades neces-

sárias para as lingas de elevação.

CorrenteA corrente tem a vantagem de ser

durável, muito flexível e seu compri-

mento pode ser ajustável. Ela tolera

uma ampla faixa de temperatura, desde

-40° C até pelo menos 200° C sem de-

gradação e acima disso com degradação

temporária adequada. Entretanto, ela é

relativamente cara e, dependendo do

grau usado, é relativamente pesada.

O grau neste contexto se refere

ao nível de esforço máximo na cor-

rente e não à sua qualidade. Ao longo

do tempo, materiais mais resisten-

tes permitiram aos fabricantes de

correntes aumentarem os níveis de

esforço com eficiência, permitindo

uma corrente menor e portanto mais

leve para uma determinada carga. O

grau 8 é o mais conhecido em uso

hoje, embora o grau 10 esteja aumen-

tando gradualmente sua participação

no mercado. Um volume limitado de

graus 4, 5 e 6 ainda está em uso.

Cabo de açoO cabo de aço geralmente não é tão

durável e seu limite superior de tempe-

ratura normalmente é por volta de 100°

C. Ele não é tão flexível quanto à cor-

rente, porém sua característica rígida,

mas elástica, pode ser vantagem se ele

Aluga-se Galpão e Câmaras Frias Grande São José do Rio Preto

São 3 câmaras de aproximadamente 1.400m² cada, totalizando em 4.200m² e galpão de

3.220m². A locação pode ser integral ou parcial. Empreendimento com portaria e área

comum compartilhada.comum compartilhada.

(11) [email protected] n www.herzog.com.br n

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Page 30: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

30 agosto 2013

tiver que ser forçado por uma abertura

ou debaixo de uma carga. Se for enro-

lado em volta de uma carga, tenderá a

deformar permanentemente no formato

da carga. O cabo de aço adequado para

lingas tem diversos graus e construções.

Geralmente é mais barato e mais leve

que a corrente. O comprimento da perna

não pode ser facilmente ajustado, mas

pequenos ajustes podem ser feitos com

um tensor. Para uso externo, pode ser

usado cabo de aço galvanizado.

CintaA grande vantagem das lingas de

cintas é a sua leveza em comparação à

corrente e ao cabo de aço. Elas também

são flexíveis e relativamente macias, não

estragando o acabamento superficial

de uma carga. Existem três modelos de

cintas em uso: cintas de trançado plano,

redondas e de cabo de fibra.

Todas as cintas são susceptíveis a

cortes se colocadas sobre cantos vivos

sem a proteção adequada. Nem é preciso

que sejam muito afiados; até o canto de

um painel de construção de concreto

pode ser suficiente para provocar sérios

problemas. Existem diversas formas

fáceis de proteger a cinta, incluindo

algumas que podem ser incorporadas na

linga durante a fabricação. As cintas em

geral não são adequadas para uso fora

da faixa de temperatura de 0° C a 80° C.

Um alerta se faz necessário sobre

a exposição de lingas a produtos quí-

micos. Procure sempre a orientação

do fabricante antes do primeiro uso. A

resistência das cintas varia conforme o

produto químico. O poliéster é resistente

a ácidos com moderada concentração,

porém é danificado pelo álcalis. A polia-

mida (Nylon) é praticamente imune aos

efeitos dos álcalis, porém é atacada por

ácidos com moderada concentração.

O polipropileno é pouco afetado por

ácidos ou álcalis, mas é danificado por

alguns solventes, alcatrões, tintas, etc.

Soluções em concentração moderada

se tornam mais fortes à medida que a

água ou solvente vão evaporando.

Matéria-primaOs materiais adequados são poliéster (PES), poliamida (PA) e polipropileno (PP). Esses materiais

têm propriedades mecânicas e químicas bastante diferentes.

Cor da cinta/laço Para cada capacidade nominal de carga de trabalho existe uma cor de reconhecimento de capacidade.

Exemplo: cor verde – capacidade de duas toneladas na forma vertical.

Costuras As costuras das cintas devem ser feitas com fios do mesmo material usado na fabricação da cinta.

Reforços nos olhais Os olhais devem ser reforçados, devendo-se utilizar o mesmo material da cinta ou couro.

Fator de segurançaO fator de segurança (relação entre carga de trabalho e carga mínima de ruptura) deve ser de 7:1

para cintas e laços.

AcessóriosOs acessórios a serem utilizados com cintas e laços (ganchos, anéis, etc) devem ser fabri-

cados conforme normas EN 1677.

Etiqueta

É obrigatório equipar as cintas e laços com etiqueta contendo as seguintes informações: carga

máxima de trabalho na posição vertical; material utilizado na fabricação; comprimento nominal;

identificação do fabricante; código de rastreabilidade, norma de fabricação. Se a cinta/laço não

possuir etiqueta, ela não deve ser utilizada.

Cor da etiqueta

A cor da etiqueta identifica a matéria-prima com a qual a cinta/laço foi fabricada (azul – poliéster;

verde – poliamida; marrom – polipropileno). Como esses materiais têm propriedades mecânicas e

químicas bastante diferentes, é extremamente importante que o material seja identificado dessa forma.

Instruções de uso Instruções de uso correto devem ser obrigatoriamente fornecidas com a cinta/laço.

Ensaios e testes

As normas preescrevem ensaios nos produtos acabados. Por exemplo, cada lote de fabricação deve-

-se retirar amostras aleatórias para ensaios de ruptura, certificando-se que o fator de segurança

está sendo atendido. Os resultados desses testes são arquivados por 10 anos e podem ser facilmente

consultados, desde que se informe o código de rastreabilidade da cinta.

algumas CaraCterístiCas sobre as Cintas

serie seguranca.indd 30 29/07/2013 15:43:31

Page 31: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

LOGÍSTICA INTEGRADA

Produtos importadosRede atacadista firma parceria com operador logístico para garantir abastecimento por meio de uma integração logística

O Makro, atacadista de

autosserviço, perce-

beu a necessidade de

ter um processo pelo

qual pudesse respon-

der de forma ágil à necessidade de re-

abastecimento de produtos importados

em sua rede de lojas. A solução foi criar

um estoque regulador integrado a um

canal de distribuição de abrangência

nacional. A parceira nessa operação é

a Multilog, empresa de logística, cujo

centro de distribuição fica ao lado do

Porto de Itajaí, em Santa Catarina. Um

volume de mil contêineres por ano será

operado pela empresa, que também

será responsável pelo abastecimento

por meio do seu braço de distribuição,

o Armazém Geral (AG).

Todas as atividades realizadas pelo

AG garantem carregamentos mensais

com mais de 210 mil volumes diversi-

ficados, em operações de buffer, ou

estoque-pulmão, um processo total-

mente informatizado, que possibilita

o reabastecimento de qualquer item

de uma loja até a chegada do próximo

lote, completando a logística integrada.

Com esse novo processo, o tempo que

o produto importado leva para sair do

porto e chegar à loja é reduzido em 50%,

ou seja, cai de 20 para dez dias.

“A implementação do novo centro

de distribuição permite aumentar a

variedade de produtos nas suas lojas e

otimizar os custos, por meio da sinergia

de transporte de produtos nacionais e

importados”, afirma Douglas Souza,

diretor de supply chain do Makro.

Estande J100

makro.indd 31 29/07/2013 19:13:34

Page 32: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

32 agosto 2013

No mês de junho, a DHL reu-

niu um grupo de jornalistas

para uma “press trip” pelos

Estados Unidos com o obje-

tivo de mostrar a importân-

cia das Américas para a empresa e, no

Brasil, a revista intraLOGÍSTICA foi

escolhida como representante do País.

Isso porque a região das Américas,

gerou receitas de cerca de 10 bilhões de

euros em 2012 à DHL - com uma forte

tendência de crescimento. No ano passado

as receitas foram impulsionadas em mais

de 1 bilhão de euros. O Grupo emprega

atualmente mais de 70 mil pessoas no

Carga aérea e expressa DHL aposta nas Américas, que geraram

receitas de 10 bilhões de euros em 2012

continente americano. Todas as divisões

da DHL estão consolidando ainda mais as

suas posições de líderes de mercado na

região. “A DHL Supply Chain é a Nº 1 na

região das Américas. Global Forwarding é

líder no mercado de transporte aéreo de

carga, e a DHL Express está à frente do

bloco no mercado altamente competitivo

para as remessas internacionais de tempo

crítico na América Latina. Pretendemos

reforçar ainda mais esta posição e ganhar

continuamente participação de mercado”,

afirmou o CEO da Deutsche Post DHL,

Frank Appel, para explicar as ambições

da empresa na região.

A base para estas conquistas foi um

programa de investimentos de longo

alcance. Nos últimos dois anos, a DHL

já investiu cerca de 500 milhões de

euros na região. Como parte desses in-

vestimentos, novos pólos para o negócio

Express foram abertos na Colômbia e

no México. Além disso, toda a frota de

veículos na Argentina foi modernizada e

equipada com os sistemas de segurança

mais recentes. Um elemento extre-

mamente importante do programa de

investimentos na região das Américas

é a expansão dos serviços Express e,

em particular, as rotas entre América

e mercados em crescimento da Ásia.

Nos últimos meses, a DHL estendeu

o alcance de seus serviços interconti-

nentais e intra-asiáticos. Com a adição

investimentos DA DHL express nAs AméricAs Colômbia: novo hub de 4.000 m2 no Aeroporto de Bogotá (1,3 milhões de

euros, Maio de 2011).

México: novo hub na Cidade do México (25 milhões de dólares, Abril de 2013).

Argentina: nova frota com sistemas de segurança (Maio de 2011).

Estados Unidos/Austrália: novo vôo Estados Unidos/Austrália duas vezes

por semana de Cincinnati a Sydney (Maio de 2012).

Estados Unidos/Oriente Médio: nova rota internacional Dia Seguinte

Cincinnati-Bahrain (Junho de 2011).

Marcos recentes nos Estados Unidos

• Expansão do hub da DHL Express CVG Americas (47 milhões de dólares,

Junho de 2013 – veja a seguir).

• Expansão do hub da DHL Express no Aeroporto de Miami (mais de 20

milhões de dólares, Dezembro de 2012).

• Centro de Energia em Houston (time dedicado, plataforma integrada,

Setembro de 2012).

• Frota verde em Manhattan (Setembro de 2011).

CAPA

DHL.indd 32 29/07/2013 14:14:56

Page 33: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

agosto 2013 33

de novas conexões entre os Estados

Unidos e a Austrália, Japão e Hong

Kong, a divisão Express recentemente

fez novas melhorias na sua linha de

serviços e tempos de trânsito entre

muitos destinos.

Expectativas intactasO crescimento na região das Amé-

ricas está sendo alimentado princi-

palmente pelo serviço Express para

negócios internacionais, pois as re-

ceitas dos embarques internacionais

com hora marcada aumentaram 18%

em relação ao ano passado. As receitas

apuradas livres dos efeitos cambiais

saltaram quase 11% durante o exer-

cício fiscal do ano passado. Entre os

mercados emergentes da América La-

tina, México e Brasil especificamente

oferecem um enorme potencial - para

a logística em geral e para a DHL com

suas três divisões em particular. As

principais indústrias aqui incluem

setores globais de crescimento como

a tecnologia, a indústria automotiva,

de energia, bem como de engenharia

e manufatura. “A DHL tem sido ativa

nos mercados em crescimento do

continente americano desde os anos

1970 e ganhou experiência única na

região como resultado”, diz Appel.

“Com os serviços e produtos que foram

especialmente adaptados para atender

as necessidades dos clientes desta

região, estamos excepcionalmente bem

posicionados para gerar crescimento

rentável”, completa.

Expansão do hub Atendendo as expectativas de cres-

cimento na região, a DHL inaugurou, em

junho, a nova expansão de seu hub para

O principal hub aéreo da DHL, no Aeroporto de Cincinnati, conecta mais de 100 centros de serviços e é porta de entrada aos EUA

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Page 34: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

34 agosto 2013

as Américas no Aeroporto Kentucky

Nothern (CVG), em Cincinatti (Estados

Unidos). O evento – realizado no dia 13

de junho – marcou os investimentos de

105 milhões de dólares que a empresa

realizou nos últimos quatro anos com

o objetivo de atender à demanda cres-

cente do transporte internacional pelas

empresas multinacionais bem como as

pequenas empresas.

Frank Appel, CEO da DHL: “Ampliação

de hub é um marco”

“A conclusão do hub CVG é mais

um marco na expansão contínuas

de nossos negócios de entregas

expressas internacionais. Estamos

crescendo, construindo para o futuro

e proporcionando às empresas ameri-

canas o apoio logístico de que preci-

sam para ter sucesso a nível global”,

afirmou Frank Appel, na cerimônia

de inauguração.

As melhorias incluem uma área

de classificação de 180.000 m2 espe-

cialmente projetada para acomodar

remessas expressas maiores, uma

rampa sul expandida para aeronaves

tipo wide-body, área para funcionários e

pilotos e uma atualização na tecnologia

da informação em toda a instalação.

O hub global CVGT fica no coração

da DHL nos Estados Unidos com vôos

conectando clientes de mais de 220 pa-

íses e territórios para todos os cantos

dos Estados Unidos. Além dos centros

globais em Hong Kong e na Alemanha,

o hub CVG completa a espinha dorsal

da rede intercontinental da DHL.

“Nossos investimentos no hub

CVG da DHL nos permitem responder

de forma mais rápida e eficaz à cres-

cente atividade internacional, princi-

palmente entre os pequenos e médios

negócios”, disse Stephen Fenwick,

CEO da DHL Express Américas.

“A DHL Express é um recurso

tão valioso para o nosso estado, não

só por melhorar a nossa forte rede

logística com o comércio internacio-

nal mas também para a comunidade

de Northen Kentucky em si, que se

beneficia com o investimento conti-

Raio X do Hub dHL CVGLocalização: Aeroporto Internacional de Cincinnati/Northern Kentucky

O principal hub aéreo da DHL, no Aeroporto Internacional de Cincinnati/

Northern Kentucky conecta mais de 100 centros de serviços e é porta

de entrada aos Estados Unidos para as transferências de e para locais

internacionais.

A DHL abriu seu hub no CVG em 1983 e ampliou as instalações em 2003,

investindo cerca de 272 milhões de dólares na área.

Separação noturna: aproximadamente 125.000 peças por noite

Capacidade: 108.000 peças por hora

Capacidade de Aeronaves: 49

Tipos de Aeronaves: Boeing 777, 767, 757, 747, 727

# de aeronaves dedicadas: 80

Área do CVG: 733.000 m2 (393.000 m2 de estacionamento de aeronaves,

605.000 m2 de espaço interno de movimentação de cargas em três níveis).

Localização: lado sul do aeroporto

Tecnologia: estado da arte, instalação semi-automática adequada para o

volume atual da DHL EUA de embarques internacionais com capacidade

para aumento de volumes. Cerca de 1.200 m de transportadores contínuos.

“Quality Control Center” (QCC, Centro de Controle de Qualidade) moni-

tora milhões de postos de embarque em tempo real através de centros de

serviços dos EUA, sub-estações e “gateways” em todo o país. O CCQ atua

como um centro de controle de tráfego aéreo e monitora constantemente

eventos de crise mundial e os padrões climáticos que irão causar impacto

aos pacotes e à operação.

Staff: aproximadamente 2.000 colaboradores.

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Page 35: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

nuado e o crescimento da empresa”,

afirmou o governador do Kentucky,

Steve Besheat. “A DHL é um parceiro

ideal para o Aeroporto Internacional

Cincinnati/ Northern Kentucky e

essa parceria criou um crescimento

econômico para agora e para os pró-

ximos anos”.

Para o Brasil, a expectativa da

empresa é realizar fortes investimen-

tos no Aeroporto Internacional de

Viracopos (Campinas, São Paulo).

CADEIA DE SUPRIMENTOS DO SETOR AUTOMOTIVO

A DHL Supply Chain acaba de divulgar uma pesquisa feita em parceria com o Grupo Lharrington LLC sobre a cadeia de

suprimentos no setor automotivo, denominado “Operações Enxutas e Resilientes”. O levantamento evidencia a necessidade

de reavaliar o foco com que a indústria automotiva opera suas cadeias de suprimentos e seus processos logísticos.

As cadeias de suprimentos atuais necessitam ser cada vez mais resilientes e ágeis para sobreviver ao “efeito borboleta” –

onde uma pequena mudança em algum ponto da cadeia de suprimentos pode gerar conseqüências impactantes no negócio,

tais como perder clientes, afetar a reputação da marca e impactar a lucratividade em milhares de bilhões de dólares.

O novo híbrido da cadeia de suprimentos do setor automotivo: “Lean and Resilient” (Operações Enxutas e Resilientes) é um

estudo desenvolvido por Lisa Harrington, presidente do Grupo Iharrington LLC, preparado em colaboração com a DHL. De

acordo com o estudo, quatro importantes tendências estão moldando o setor automotivo:

• Crescimento global e mercados emergentes;

• Mega-plantas e plataformas múltiplas;

• Aproximando-se do cliente;

• Pressão constante por redução de custos.

O relatório completo pode ser encontrado no http://supplychain.dhl.com/automotive-resilience-BR

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Page 36: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

36 agosto 2013

Entre os dias 17 e 19 setembro, das 14h às 20

h, os pavilhões Azul e Branco do Expo Cen-

ter Norte, localizado em São Paulo, abri-

gará a MOVIMAT – 28ª Feira de Logística

– Embalagem, Movimentação, Armazena-

gem, Distribuição e Transporte. Promovida pela Reed

Exhibitions Alcântara Machado, o evento neste ano

será realizada simultaneamente às feiras Transporte

& Logística Brasil e a VUC Expo.

A organização do evento deste ano segue a linha

da STIL, Semana Internacional de Transporte e Lo-

gística, realizada pelo grupo na França. Por isso, no

espaço das exposições haverá um pavilhão especial-

mente dedicado as empresas frances de transporte e

logística. “Estamos trabalhando em intercâmbio com

nosso escritório na França, fazendo com que os even-

tos tenham máxima sinergia e o mercado brasileiro

possa, por meio da MOVIMAT, Transporte & Logística

e VUC Expo, absorver o ‘know how’ em movimenta-

Fique por dentro das novidades São Paulo recebe em setembro, a maior feira de intralogística da América Latina

ção e logística do mercado francês”, explica Rodrigo

Rumi, diretor do portfólio automotivo da Reed Exhibi-

tions Alcantara Machado.

A feira MOVIMAT é uma tradicional aposta de

muitas empresas, em um mercado que enfrenta cons-

tates transformações e se relaciona diretamente com

diversos setores da economia. Durante os três dias

serão apresentados os últimos lançamentos e as ten-

dências tecnológicas no setor logístico e de trans-

porte, fator que torna o evento integrado uma im-

portante vitrine para as empresas que buscam novas

soluções com o intuito de aperfeiçoar quesitos como

produtividade e movimentação.

Além disso, os visitantes poderão se atualizar e

trocar conhecimentos sobre os desafios que enfren-

tam diariamente em relação ao transporte logístico

e a intralogística, assim como discutir soluções que

agregem valor aos processos internos e externos.

Confira a seguir alguns destaques do evento.

DESTAQUES

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Page 37: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

ATN LogOPERADOR LOGÍSTICO

O operador logístico ATN Log, especiali-

zado em serviços logísticos e “in house”,

oferece atendimento personalizado, fle-

xibilidade e custos competitivos. Localizada na região do ABC, próxima ao

Rodoanel Mario Covas, em um condomínio fechado com toda infraestrutura,

equipe, equipamentos, sistemas (WMS com RF), a empresa visa o melhor

atendimento de clientes.

ArtamaELEVADOR DE CARGA

Nesta edição da MOVIMAT, o principal des-

taque da Artama será o Elevador de Carga

Autoportante com 7 metros de altura e duas

paradas. Na edição de 2012, a empresa teve

considerável aumento de visitantes em seu estande interessados em conhecer

sua linha de produtos, composta por carros hidráulicos, empilhadeiras, equi-

pamentos especiais, mesas elevadoras ergonômicas e plataformas de docas,

entre outros.

AtcoEMBALAGENS

Além dos produtos que a Atco já trabalha,

como diversos modelos de plástico bolha e pro-

jetos de Plastionda, a empresa apresentará dois

lançamentos no segmento de embalagens plásticas, proteção e armazenagem

durante a edição de 2013 da MOVIMAT. A Atco também oferece produtos como

caixas plásticas de embutir, eletroduto flexível corrugado, cobertura alveolar

de polipropileno - Cristal ®.

agosto 2013 37

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Page 38: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

38 agosto 2013

Empilhadeiras, transportadores, embalagens, TI, talhas e muito mais!TUDO NUM SÓ LUGAR

MHA SistemasGESTÃO DE ARMAZÉNS

A MHA apresentará o Armhazena, sis-

tema gestor da cadeia de suprimentos, ferramenta de gestão

que engloba WMS, TMS, frota, gestão de terceiros, gestão

de coleta, gestão de entrega, entre outras funcionalidades.

A empresa destaca, ainda, algumas funcionalidades de im-

pacto em produtividade para a gestão logística na utilização

da ferramenta Armhazena, como Picking Voice, integração

direta com Sefaz (NFe), Emissão automática de conheci-

mento (CTe) e rastreabilidade da cadeia de suprimentos.

BambozziTALHAS ELÉTRICAS

A Bambozzi oferece talhas elétricas de

cabo de aço, construídas dentro de rigo-

rosas normas de segurança. São diversos

modelos fabricados em série, o que ga-

rante um nível constante de qualidade e

desempenho comprovado. Suas principais

características são alta tecnologia, dura-

bilidade, versatilidade, robustez e reduzida manutenção.

Já os diferenciais são componentes 100% nacionais e freio

eletromagnético, entre outros.

ConePLATAFORMAS

A Cone destaca, para a

feira, as plataformas logís-

ticas multimodais de Suape

e Aratu. O condomínio

industrial e logístico Cone Suape está localizado a 7 km

do Porto de Suape, tem 18 milhões de m² e conta com sete

plataformas integradas. Já o Cone Aratu fica a 32 km de

Salvador, ao lado do Porto de Aratu, conta com 4 milhões

de m² e com quatro plataformas integradas.

GTPSOFTWARE

A GTP apresentará o uso

aplicado do RFID, que gera

lucro e otimiza o controle da

cadeia de distribuição e suprimentos. A empresa também

oferece equipamentos, softwares e serviços. Os visitantes

poderão ver leitores ativos e passivos, geradores de campo,

transponders, etiquetas, rótulos e tags RFID. O destaque do

estande será o hunter©: um software de gestão de identi-

ficação de etiquetas que garante fidelidade dos dados até

a entrega aos softwares de gestão empresarial.

MatraPALETES

A Matra apresentará na MOVI-

MAT seus principais produtos e

serviços, como o sistema PDS-

-PBR Dynamic System (Pool de Paletes), que garante a

rastreabilidade e o controle total de paletes. A empresa

também comercializa paletes de usos cativos, one way e

PBR. O destaque fica para os paletes e laterais dobráveis,

construídos com madeiras reflorestadas e tratamento em

auto-clave, com garantia de oito anos contra o ataque de

insetos xilofágos (cupins, brocas) e apodrecimento.

MobilitySISTEMAS

A Mobility apresentará du-

rante a MOVIMAT os sistemas

Delivery Control, que controla

entregas com informações gerenciais e rastreabilidade em

tempo real; WMS, indicado para gerenciamento de movi-

mentação de estoque, com ambiente gráfico e amigável ao

usuário; RFID, sistema com as mais diversas aplicações da

tecnologia. Além disso, a empresa oferece todo o hardware,

software, serviços e insumos necessários para as soluções.

DESTAQUES

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Page 39: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

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40 agosto 2013

DESTAQUES

RetrakEQUIPAMENTOS E PROJETOS

A Retrak vai apresentar modelos

de equipamentos que compõem

sua frota de locação e disponibi-

lizará sua equipe especializada em

projetos de intralogística e manutenção de frotas. A em-

presa, que fornece equipamentos a combustão e elétricos,

com baterias e carregadores, demonstrará seus produtos

e serviços e as vantagens de um mecânico residente na

planta do cliente.

RunTecSOFTWARES

A RunTec apresentará di-

versos softwares prontos. O

destaque fica para o Hodie, um software para monitoramen-

to logístico de entregas, que registra as baixas em tempo

real. Todas as informações e ocorrências são monitoradas

visualmente por sua equipe, através de um “monitor de

entregas”, que exibe a situação de suas cargas, por região.

A empresa também apresentará o lançamento HodieKPI,

solução para acompanhar os principais indicadores de

desempenho logístico.

StoropackEMBALAGENS

A Storopack apresentará sua

linha de produtos: Void (traves-

seiros de ar), Cushion (manta

protetora) e Bubble. Os visitan-

tes poderão conferir a linha de

embalagens de proteção em papel: PAPERplus Classic e

PAPERplus Chevron. Destaque para as novas versões do

Bubble Film e Cushion Film: esse ano esses dois produtos

vem repaginados para atender as solicitações de mercado.

TecnoprintETIQUETAS ADESIVAS

A Tecnoprint apresentará sua

linha de etiquetas adesivas e ró-

tulos para automação. Estarão

disponíveis impressoras térmi-

cas específicas para a área logística e para a automação em

processos específicos, amostra de toda a linha de Ribbons

e suas especificações de uso e a apresentação de etiquetas

adesivas especificas para automatizar e agilizar os proces-

sos industriais e comerciais utilizando código de barras.

UlmaCLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA

A Ulma apresentará o sistema

de classificação automática

para peças e itens Surfing

Sorter Mini. O equipamento garante a compatibilidade com

outros sistemas ou elementos automáticos; permite desen-

volver sistemas personalizados, considerando fatores como

fluxo, rotatividade e condições de serviço, e proporciona

vantagens competitivas por meio da precisão e da rapidez

nas operações.

BrasilmaxiTERMINAL DE CONTÊINERESA Brasilmaxi divulgará seus

serviços de transporte, distri-

buição urbana, armazenagem

geral e em contêiner, logísti-

ca in house, entre outros. O destaque será a apresentação

das operações nos terminais de contêineres e armazéns,

localizados em pontos estratégicos de São Paulo, Itapevi

e Rio de Janeiro, além de uma frota com 497 veículos com

idade média de três anos.

Aproveite a visita à MOVIMAT e participe da Semana da LogísticaEVENTOS INTEGRADOS

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Page 41: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

agosto 2013 41

SaurDIVERSOS EQUIPAMENTOS

A Saur apresentará na

MOVIMAT alguns pro-

dutos de sua gama, como

o Empilhador Trilateral

ETLS, que proporciona

um aumento de 8% em

relação ao espaço de ar-

mazenagem; a Garra Gira-

tória para Bobinas GGBS

18, ideal para movimentar bobinas de papel de pequeno

e médio porte e o Push-Pull Sobreposto aos Garfos Saur,

ideal para ser utilizado em operações que requerem a

remoção e instalação rápida do equipamento.

GenoaIMPRESSORAS TÉRMICAS E COLETORES

Na MOVIMAT, a Genoa

Informática apresentará

lançamentos como a série

T2N, impressora térmica

para código de barras com

placa de rede padrão de

fábrica com capacidade de

impressão por transferên-

cia térmica ou por transfe-

rência direta com maior confiabilidade e desempenho.

Além disso, a empresa também apresentará coletores,

PDAs e etiquetas eletrônicas de prateleira de alta con-

fiabilidade, desempenho e qualidade, excelente relação

custo x benefício, total assistência técnica.

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Page 42: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

DESTAQUES

42 agosto 2013

TrilogiqLEAN

  A Trilogiq do Brasil

apresentará sua linha

de produto LeanTek, sistema tubular e juntas essenciais

para o sucesso da implantação do lean manufacturing.

Outra atração será o AGV Trilogiq, resposta flexível para o

transporte automático de cargas. Serão também apresenta-

dos o rack shooter e o rack pneumático, dois exemplos reais

de sucesso da modalidade mais avançada LCA (“low cost

automation”, automação de baixo custo) do sistema tubular.

SchioppaRODAS E RODÍZIOS

A Schioppa destaca seus rodízios especiais, fabricados

de acordo com a necessidade específica de cada cliente.

O rodízio giratório com molas e braço lateral, por exem-

plo, foi desenvolvido para montagem em conjunto com

sistema de direção integrado ao carrinho. Foi projetado

para possibilitar que os rodízios, tanto o direito como o

esquerdo, sejam presos ao sistema de direção do carrinho,

proporcionando manobras precisas e evitando vibrações

excessivas durante a movimentação.

TNLLOGÍSTICA REVERSA

A TNL alinha qualidade e econo-

mia ao serviço de logística reversa. É referência nacional e

conta com agentes distribuídos em todo o país. A logística

reversa oferece foco total em sustentabilidade para o má-

ximo aproveitamento de materiais, reduzindo a emissão de

CO2 e desperdício de combustível. A redução do consumo

e o reaproveitamento sustentável refletem a satisfação do

cliente, que conta com um preço mais acessível.

VialinkWMS

A Vialink está lançando o

ViaWMS, um sistema que gerencia e otimiza a operação

de armazéns e canteiros de obras. O ViaWMS dispensa

softwares de bancos de dados e usa iPods como leitores

de etiquetas, diferenciais que trazem economia. Já é utili-

zado pela 2 Alianças Armazéns Gerais, BR Distribuidora e

RJZ Cyrela e será usado na construção da Ilha Pura, novo

bairro planejado que abrigará a Vila dos Atletas dos Jogos

Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

IMAM EditoraLIVROS

A IMAM Editora apresentará livros

dedicados à supply chain, logística e

movimentação de materiais. Os desta-

ques são os e-books “Sistema Toyota

de Produção” e “S&OP - Planejamento

de Vendas e Operações”, assim como a reformulação de

sua loja virtual, que está com frete grátis. Outros destaques

são a coleção de 13 livretos “Séries de Logística” e a Série

“Manual de Logística”.

RDCSISTEMAS

A RDC lançará a quinta gera-

ção do RSI, sistema de soluções integradas que agora opera

totalmente na web: TMS, WMS e ERP. Outros lançamentos

são o RDC DOC-e Solução Sefaz (efetua o relacionamento com

Sefaz na emissão de NF-e, CT-e, MDF-e); o RDC SLI - Solução

Logística Integrada (realiza auditoria e monitoramento de toda

a cadeia de suprimentos) e o RDC Dashboard – Monitoramen-

to por Indicadores Visuais (solução que acompanha a opera-

ção e permite a tomada de decisão por identificação visual).

Faça seu pré-credenciamento no site www.expomovimat.com.br e economize R$ 55,00VISITE A FEIRA

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Page 43: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

Investimento: R$ 1.100,00 por participante

Preços especiais: R$ 990,00 para inscrição e pagamento até 05/08/2013; R$ 935,00 para 3 ou mais participantes da mesma empresa; R$ 880,00 para acima de 5 participantes da mesma empresa. Obs.: descontos não cumulativos.

Horário: Das 8:00 às 17:30 h Local: Rua Loefgreen, 1400 - CEP 04040.902 - Vila Mariana/SP

Faça a inscrição por este e-mail e ganhe 10% de desconto preenchendo no formulário o código SCM 2013

8:00 às 8:30 h Recepção e abertura

8:30 às 9:30 h Integrando a Supply Chain através da TIConferencista: Eduardo Banzato

Entenda como a tecnologia da informação (softwares) tem sido utilizada para integrar a cadeia de suprimentos e aumentar sua efi ciência (visão das principais soluções disponíveis no mercado e as aplicações que geram resultados).

9:30 às 9:45 h Coffee-Break

9:45 às 10:45 hs SI&OP - A Integração de Vendas, Estoque e OperaçõesConferencista: Martijn Wiecherink

O desempenho da logística é proporcional ao seu grau de integração. Veja como a ampliação da abrangência da logística contribui para o crescimento dos negócios. Aprenda a partir da evolução histórica deste processo que se transformou em diferencial competitivo nas organizações.

10:45 às 11:45 hs Programação com Capacidade Finita + Mobilidade e Gestão em Tempo RealConferencista: Marco Baptista

A implementação isolada de softwares aplicados à logística (ERP, MRP, APS, WMS, etc) traz benefícios, mas entenda como integrar soluções de TI para otimizar o desempenho da Supply Chain.

11:45 às 12:30 h Mesa redonda - perguntas e respostas

12:30 às 13:30 h Almoço

13:30 às 14:30 hs Estudo de caso: Redução de Custos na Cadeia de Suprimentos na PráticaConferencistas: Sidney Trama Rago e Luiz R. P. da Fonseca

Conheça, a partir de um estudo de caso, a metodologia aplicada por mais de 50 empresas de uma mesma cadeia de suprimentos para obter reduções de custos anuais superiores a US$ 20 milhões, considerando seus clientes e os fornecedores dos mesmos.

14:30 às 14:45 h Coffee-Break

14:45 às 15:45 hs Simulando a Cadeia de SuprimentosConferencistas: Michael Machado e Gabriel A. C. Lima

As ferramentas de simulação evoluem cada vez mais e a otimização da Cadeia de Suprimentos requer mais do que simples análise de cenários. Veja como a mais recente solução de simulação contribui com os projetos de SCM.

15:45 às 16:45 hs Integrando a Cadeia de Suprimentos por meio da Logística ReversaConferencista: Renato Binoto

Conheça como a logística reversa vem sendo empregada para assegurar o sucesso logístico da organização no curto, médio e longo prazo e saiba como desenvolver um programa para integrar, de forma sustentável, a logística reversa na Supply Chain.

16:45 às 17:30 h Mesa redonda - perguntas e respostas

17:30 h Encerramento

SEMINÁRIO

Dia 20 de agosto de 2013, em São Paulo-SP

Conheça o que há de mais avançado no mundo da Otimização e Gestão da Supply Chain

Soluções para Integração na Cadeia de Suprimentos

Apoio:

Realização:

O IMAM levA vOcê MAIs lOnge...

Informações e inscrições:

www.imam.com.br (11) 5575-1400 [email protected]: R$ 1.100,00 por participante

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Horário: Das 8:00 às 17:30 h Local: Rua Loefgreen, 1400 - CEP 04040.902 - Vila Mariana/SP

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8:00 às 8:30 h Recepção e abertura

8:30 às 9:30 h Integrando a Supply Chain através da TIConferencista: Eduardo Banzato

Entenda como a tecnologia da informação (softwares) tem sido utilizada para integrar a cadeia de suprimentos e aumentar sua efi ciência (visão das principais soluções disponíveis no mercado e as aplicações que geram resultados).

9:30 às 9:45 h Coffee-Break

9:45 às 10:45 hs SI&OP - A Integração de Vendas, Estoque e OperaçõesConferencista: Martijn Wiecherink

O desempenho da logística é proporcional ao seu grau de integração. Veja como a ampliação da abrangência da logística contribui para o crescimento dos negócios. Aprenda a partir da evolução histórica deste processo que se transformou em diferencial competitivo nas organizações.

10:45 às 11:45 hs Programação com Capacidade Finita + Mobilidade e Gestão em Tempo RealConferencista: Marco Baptista

A implementação isolada de softwares aplicados à logística (ERP, MRP, APS, WMS, etc) traz benefícios, mas entenda como integrar soluções de TI para otimizar o desempenho da Supply Chain.

11:45 às 12:30 h Mesa redonda - perguntas e respostas

12:30 às 13:30 h Almoço

13:30 às 14:30 hs Estudo de caso: Redução de Custos na Cadeia de Suprimentos na PráticaConferencistas: Sidney Trama Rago e Luiz R. P. da Fonseca

Conheça, a partir de um estudo de caso, a metodologia aplicada por mais de 50 empresas de uma mesma cadeia de suprimentos para obter reduções de custos anuais superiores a US$ 20 milhões, considerando seus clientes e os fornecedores dos mesmos.

14:30 às 14:45 h Coffee-Break

14:45 às 15:45 hs Simulando a Cadeia de SuprimentosConferencistas: Michael Machado e Gabriel A. C. Lima

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15:45 às 16:45 hs Integrando a Cadeia de Suprimentos por meio da Logística ReversaConferencista: Renato Binoto

Conheça como a logística reversa vem sendo empregada para assegurar o sucesso logístico da organização no curto, médio e longo prazo e saiba como desenvolver um programa para integrar, de forma sustentável, a logística reversa na Supply Chain.

16:45 às 17:30 h Mesa redonda - perguntas e respostas

17:30 h Encerramento

SEMINÁRIO

Dia 20 de agosto de 2013, em São Paulo-SP

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Soluções para Integração na Cadeia de Suprimentos

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Page 44: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

44 agosto 2013

série INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA | 6ª parte

Ao longo dos artigos ante-

riores, pudemos avaliar

com um panorama geral

a situação dos nossos

portos e as operações

portuárias. Ficou muito clara a gran-

de deficiência, principalmente em

legislação e investimentos em infra-

estrutura.

Como já foi dito, não adianta so-

mente uma medida provisória, uma

renovação da legislação. Sem rodovias

e ferrovias para acessar o porto, os

problemas de eficiência operacional

de carga e descarga não serão altera-

dos. Vamos avaliar de agora em diante

o cenário atual do transporte rodovi-

ário brasileiro, o que foi planejado e

previsto para alterar esse panorama.

Uma análise da participação de cada

modal de transporte na movimentação

de cargas no Brasil revela um quase

monopólio do transporte rodoviário.

De fato, nada menos que 76,4%

das cargas geradas no país são trans-

portadas por rodovias, enquanto as

ferrovias movimentaram apenas 14,2%

e a cabotagem 9,3% (incluindo-se neste

valor o transporte hidroviário).

Os constantes congestionamen-

tos de caminhões nas estradas e nos

principais portos do Brasil não deixam

dúvidas: a movimentação de carga

está cada vez mais concentrada no

transporte rodoviário. Apesar dos

planos do governo para diversificar

a matriz nacional de transportes, o

modal rodoviário voltou a ganhar

participação no mercado, enquanto a

hidrovia seguiu movimento contrário

ou estagnou, e a ferrovia cresceu

pouco e lentamente.

O transporte rodoviário no Brasil

é regulamentado e controlado pela

Agência Nacional de Transportes

Terrestres (ANTT). Pelas pesquisas da

Agência, temos 1.765.000 km de estra-

das, sendo 212.000 km pavimentados

até o ano de 2010.

O Registro Nacional de Trans-

porte Rodoviário de Cargas (RNTRC)

ParanáParanáParaná AmapáAmapáAmapá

BahiaBahiaBahia

TRC e seus problemasModal mais utilizado no País ainda encontra estradas em péssimas condições

AcreAcreAcre

Série Infraestrutura Logistica - 6 parte.indd 44 29/07/2013 15:51:32

Page 45: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

emitiu, até o final de 2010, 1.287.579

registros de transportadores. Esses

transportadores registraram um total

de 2.130.662 veículos de carga.

Com a realização do recadastra-

mento e concessão de novos registros,

a ANTT descobriu que a idade média da

frota dos caminhões brasileiros está

em torno de 16,4 anos.

Os caminhões mais velhos são

os de 29 t de peso bruto total. Esses

veículos têm em média 18,7 anos de

fabricação.

340 bilhões de reais

(11,7% do PIB)13%

0,4 %

25%

58%

Participação da logística

no PIB

Participação do transporte

rodoviário no PIB

Faturamento anual das trans-

portadoras

A importância do transporte rodoviário na economia brasileira

Participação no total de carga transportada no País

Rodoviário FerroviárioAquaviárioDutoviárioÁreo

162 bilhões de reais

(5,6% do PIB)

42 bilhões de reais

3,6 %

TRC e seus problemasModal mais utilizado no País ainda encontra estradas em péssimas condições

Fonte: ANTT - MT/PNLT - IBGE

Para vencer as distâncias de um país continental e a precária infraestrutura, o transporte rodoviário teve de ser criativo

Série Infraestrutura Logistica - 6 parte.indd 45 29/07/2013 15:51:42

Page 46: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

TIPOS DE CARGAO transporte rodoviário atende

a uma grande diversidade de tipos

de carga, que foram classificadas

pela ANTT da seguinte forma:

Marco Aurélio Dias é diretor da Frette Logística & Multimodalé diretor da Frette Logística & Multimodal

Para vencer as distâncias de um país

continental e a precária infraestrutura, o

transporte rodoviário teve de ser criativo.

De tudo o que é usado para produ-

zir nas fábricas, nas importações, nas

exportações, abastecer o comércio e

chegar aos consumidores, independen-

te das soluções escolhidas, um fato é

muito certo: uma grande quantidade

desses produtos vai chegar ao seu

destino na carroceria de um caminhão.

O transporte rodoviário é responsá-

vel por seis, de cada dez quilos de carga

transportado no Brasil. Trata-se de um

complexo sistema que envolve cerca de

60.000 empresas, 700.000 transpor-

tadores autônomos, gera 2.500.000

de empregos e tem características que

diferem de boa parte do mundo.

Em outros países de grande território,

apenas Austrália, México e China utilizam

caminhões e rodovias para movimentar

metade ou mais da carga. Nos Estados

Unidos, a participação do setor é de 36%

e no Canadá está em 43%. Tudo que é

carregado por navio ou trem tem um

percurso, ou dois, feito pelo caminhão.

A carga transportada no Brasil supera

a cada ano os 500 bilhões de t por km

útil, que é o tku. Esse volume de carga

viaja sobre os eixos de uma frota que

está próxima de 2.000.000 de caminhões.

Apesar da importância do modal

rodoviário na movimentação de carga, o

país conta apenas com 1.600.000 quilô-

metros de estradas, dos quais menos de

200.000 quilômetros são pavimentadas.

Isso é um enorme gargalo para uma

economia que precisa ter competividade

para conquistar mais espaço no exterior.

Pela pesquisa realizada pelo NTC em

2010, três de cada quatro km das prin-

cipais rodovias estão em estado de con-

servação ruim ou péssimo. Essa situação

decorre dos anos de baixo investimento

na infraestrutura. Com estradas em boas

condições, o custo operacional de trans-

porte poderia reduzir em torno de 20%.

Comparativamente a outros países,

o Brasil está em último lugar em rodo-

vias asfaltadas. Sendo que a Alemanha,

França e Reino Unido têm 100%; Coreia

do Sul 87%; China 81%; EUA 65%; México

49%, Índia 47% e Brasil 12%.

A discrepância entre a conservação

das estradas sob a responsabilidade do

governo e do setor privado é enorme.

Nos 15.374 km de vias sob concessão,

48% são ótimas, 38,9% boas, 12% regu-

lares e apenas 1,1% ruins. Nenhuma foi

considerada péssima.

Nos 77.373 km de rodovias sob

gestão pública, apenas 5,6% foram con-

sideradas ótimas, 28,2%, boas, e 34,25%

regulares. As ruins chegam a 21,5% e as

péssimas a 10,5%.

Essas deficiências podem ser con-

sideradas como sendo, na maioria, do

estado do pavimento, de sinalização e da

geometria viária.

46 agosto 2013

Fonte: ANTT

Produtos ensacados e envasados ................................ 48,3 %

Cereais, areia, minérios, e outros granéis ......................... 18,4 %

Fertilizantes explosivos e perigosos .................................... 5,5 %

Produtos em paletes e caixas............................................ 5,7 %

Veículos ..........................................5,5 %

Combustíveis e gás ......................5,1 %

Outras cargas (máquinas, outros líquidos, mudanças) .....11,5 %

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Page 47: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

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Como Reduzir Custos LogísticosDuração: 16 horasData: 16 e 17 de setembro

Formação de Analistas em Operações LogísticasDuração: 24 horasData: 17 a 19 de setembro

Gerenciamento Estratégico de Transportes e FrotasDuração: 16 horasDatas: 16 e 17 de setembro

Logística da Distribuição e TransporteDuração: 16 horasDatas: 18 e 19 de setembro

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Logística IntegradaDuração: 16 horasData: 17 e 18 de setembro

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Sistemas e Técnicas de Movimentação e Armazenagem de MateriaisDuração: 16 horasData: 20 e 21 de setembro

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“Jogos e dinâmicas das técnicas de melhoria da produtividade”

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Supply Chain GameDuração: 8 horasDatas: 24 de setembro 09 de novembro

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Page 48: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

48 agosto 2013

A lista de custos para carre-

gar e descarregar os seus

caminhões é longa. Além

dos custos salariais dos

operadores, devem ser con-

siderados o custo de construção de cada

doca, a construção de mais docas quando

os negócios crescem, a manutenção, o

tempo de caminhão parado, a imobilização

da mercadoria quando o carregamento

não rende o suficiente, as quebras e

perdas de mercadorias, os atrasos, os

problemas de saúde dos operadores, o

“turnover” de funcionários, entre outros.

Quase todos esses custos são inevitá-

veis, porém a tecnologia ajuda a cortá-los

Esteiras telescópicaspela metade ou mais. As empresas estão

investindo no uso de esteiras telescó-

picas da Caljan Rite-Hite, expositora da

MOVIMAT 2013. A esteira telescópica

permite reduzir o tempo de carregamento

e aumentar a ergonomia das operações.

Assim sendo, não é necessário ter muitas

docas, o giro dos caminhões é mais rápi-

do, os funcionários são mais produtivos

e têm a saúde preservada. Esse tipo de

equipamento é extremamente robusto e

necessita pouca manutenção. O retorno

sobre investimento é rápido e a vida útil

é superior a 20 anos.

Quanto custa sua operação de carga e descarga?

48 agosto 2013

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Page 49: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

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Page 50: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

50 agosto 2013

INOVAÇÕES EM DESTAQUE

Etiquetas para líquidosA etiqueta AD-451m5 da Avery

Dennison Retail Branding e

Information Solutions (RBIS) foi

projetado para trabalhar em itens

ou pacotes que interferem com

as frequências de rádio usadas

por etiquetas e leitores RFID. As

etiquetas podem ser usadas nas

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Transportador continuo O Prorunner mk5 da Qimarox é

um elevador contínuo e modulado

que suporta a capacidade máxima

de três mil volumes por hora. Este

equipamento, que é fornecido na

posição vertical, pode ser usado

para facilmente e rapidamente

transportar uma grande variedade

de produtos, incluindo caixas,

bandejas ou sacos, de e para

qualquer altura.

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Sensor elimina bactériasA Sick criou o W4S-3 Hygiene Photoelectric Sensor. Este

sensor fotoelétrico é ideal para ambientes na indústria de

alimentos e bebidas. Por ser produzido com aço inoxidável,

o sensor elimina o crescimento de bactérias em aplicações

onde os alimentos podem ficar alojados em pequenos

sulcos, fendas ou furos no equipamento.

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Desempenho de docas

A Castell Interlocks desenvolveu um sistema de coleta

e análise de dados para maximizar a eficiência da doca

de carregamento. O Salvo™ DockMonitor se integra

com o sistema Salvo™ Loading Dock Safety para exibir

informações gráficas sobre o desempenho geral de cada

doca exibindo os dados em um PC.

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Nanotubos de carbono

Os nanotubos de carbono são feitos de grafeno e têm uma

grande variedade de propriedades, incluindo a capacidade

de atuar como transmissores ou transistores. Por isso,

a Rice University (EUA) e Sunchon National University

(Coréia) estão colaborando para produzir etiquetas nanoRFID

usando um processo que utiliza nanotubos de carbono com

infusão de tinta para fazer transistores de película fina.

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Page 51: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

WORKSHOPS - AUTOMAÇÃO2 workshops para promover debates e compreensão do cenário de automação no mercado.

Automação na Logística Interna (chão-de-fábrica)Dia 25 de setembro de 2013

Apresentações e debates com especialistas em projetos de automação na Logística Interna

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Venha debater conosco o tema automação em centros de distribuição e compreenda os motivos que vários projetos estão se viabilizando no mercado brasileiro

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Page 52: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

52 agosto 2013

PREMIAÇÃO

No dia 18 de julho, o Grupo

Pão de Açúcar promoveu na

APAS (Associação Paulista

de Supermercados), em de

São Paulo (SP), a entrega da

certificação TOP Log Transporte. Esta é a

primeira edição do programa, criado para

certificar os transportadores do varejo

alimentar que apresentaram os melhores

desempenhos no decorrer de 2012. Den-

tre os critérios adotados para avaliação

dos fornecedores, está prazo de entrega,

qualidade nas entregas e colaboração

entre logística GPA e seus fornecedores,

bem como o impacto relacionado ao meio

ambiente e desenvolvimento social.

A certificação tem como princi-

Eficiência reconhecidaGrupo Pão de Açúcar prestigia transportadoras que tiveram o melhor desempenho no ano anterior

pal objetivo trocar as iniciativas por

ideias, transformando a relação com

os transportadores, desenvolvendo e

reconhecendo sua performance e ex-

celência dos serviços prestados para a

cadeia de suprimentos. A abrangência

da certificação é nacional, contempla as

categorias de Mercearias, Perecíveis e

Não Alimentos, e tem como meta, aper-

feiçoar o desempenho do transporte

dentro do Grupo Pão de Açúcar.

“Nossa missão é tirar a máxima

eficiência da cadeia de suprimentos

para que nosso cliente final encontre o

que procura, já que não há ninguém da

área de logística atuando na loja para

entregar cada produto diretamente a

ele”, comentou Luiz Ricardo Marques,

diretor de supply chain do Grupo Pão de

Açúcar, na abertura do evento.

“Como o TOP Log já uma marca co-

nhecida, escolhemos usar este ‘chapéu’

também para edição dedicada a trans-

porte do prêmio. A certificação nasceu

com o intuito de aproximar a relação

com o fornecedor, preparar e capacitar

os parceiros para os desafios em 2013.

Além disso, passa a ser permanente

no calendário da empresa”, comentou

Edison Sales Junior, gerente geral de

transporte do Grupo Pão de Açúcar.

Com a certificação o Grupo visa ser

reconhecido pela excelência na presta-

ção de serviço, além disso, haverá uma

pão de acucar.indd 52 29/07/2013 15:54:29

Page 53: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

Sula Miranda, convidada especial e Edison Sales Junior, gerente geral de transporte do Grupo Pão de Açúcar

diminuição de custo e melhora na quali-

dade da distribuição dos produtos entre

os Elos da companhia. Cada empresa

recebeu, por meio de um representante,

o prêmio das mãos cantora Sula Miran-

da, conhecida como a “rainha dos ca-

minhoneiros”, que apresentou algumas

canções de seu repertório para a platéia.

“O premio se destina a mudar o mo-

delo de relacionamento com os parceiros

de transporte. Primeiramente, no mês

de maio, selecionamos 30 fornecedores

em todo o País, com foco de entregas em

São Paulo. Dentre eles, elegemos 25 que

estavam de acordo com as premissas da

certificação. O GPA estimula a compe-

tição interna como forma de provocar

crescimento”, explicou Edison.

Atualmente o Grupo Pão de Açúcar

tem 192 transportadoras com frota

dedicada em sete estados do Brasil no

segmento varejo alimentar. Além disso,

tem 1902 lojas em 19 estados e no Distri-

to Federal. Está presente há 65 anos no

Brasil, tem 158 mil colaboradores, teve

lucro de R$ 57,2 milhões de vendas em

2012 e ocupa 3 milhões de m² em áreas

de vendas. Em 2013, o grupo ganhou 34

novos distribuidores. A intenção, para

o próximo ano, é dobrar o número de

participantes e premiados na próxima

edição do programa TOP Log.

Aquino

A L Correia

Brasnice

Brauna

CBM

Cecilia Shiguemoto

Cisne Branco

Costa

Dama

Dunes

Felix

F Jose da Costa

Five

Lemar

Pedro Dijalma

Pedrocargas

Renari

Rita Amorim

S da Costa

Santa Domitilla

Suely

Terrapar

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agosto 2013 53

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Page 54: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

54 agosto 2013

série TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO | 6ª parte

O setor de autopeças no

Brasil, embora conte

com um mercado de

montadoras e peças

de reposição em cres-

cimento nos últimos anos, nunca teve

vida fácil e as iniciativas de conceitos

enxutos (“lean”) derivam da década

de 1980, quando o IMAM começava as

primeiras implementações de técnicas

japonesas na indústria brasileira.

Logística Lean + AutomaçãoMultinacional de autopeças passa por grande transformação e integra a otimização do fluxo de materiais com o fluxo de informações

Estudo de CasoUma grande multinacional do setor,

no início dos anos 2000, apesar de de-

ter tecnologia de ponta na produção de

componentes automotivos, vinha tendo

dificuldades de se manter lucrativamente

no mercado brasileiro, pois sentia pressão

das montadoras pela redução de preços,

intensificada pela entrada de concorren-

tes no mercado com produção de baixo

custo/qualidade (ex.: “chineses”).

Com uma estrutura de gestão seg-

mentada por produto, na qual cada família

era tratada em um conceito de “mini

fábrica”, a empresa tinha que obter alta

performance pela especialização e foco,

mas isto estava gerando ineficiência

na aplicação dos recursos disponíveis.

A empresa necessitava mudar e

passava por uma grande reestruturação,

que incluía um reposicionamento no

mercado, aumento da participação no

Serie TI_6 parte2.indd 54 29/07/2013 14:17:25

Page 55: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

agosto 2013 55

mercado de reposição, expansão no Bra-

sil e diminuição dos custos operacionais.

A partir de um estudo da logística

da produção, em conjunto com a IMAM

Consultoria, identificou-se a oportu-

nidade de um redesenho das políticas

e procedimentos de planejamento e

controle de estoques e produção, com

a implementação do sistema Kanban.

O mercado de reposição demandava

atender rapidamente aos pedidos, mas

isto não poderia representar aumento

dos estoques na cadeia de suprimentos.

Para viabilizar isso, que envolvia

também uma mudança de filosofia de

planejamento MRP, a empresa, que tem

o sistema de gestão SAP, integrou um

novo parceiro no processo, a Letnis,

também parceira da IMAM Consultoria

e especializada no desenvolvimento de

soluções logísticas aplicadas ao SAP.

O planejamento MRP, que era orienta-

do a uma demanda consistente, disponibi-

lizada pela programação das montadoras,

não era mais aplicável aos cenários de

reposição, com demandas voláteis devido

aos movimentos de mercado.

Solução integradaPara manter estoques regulares sem

onerar o capital, foi determinada a imple-

mentação maciça da gestão por Kanban

para produtos acabados e componentes,

o demandou uma transformação que

incluiu a reorganização da estocagem,

padronização de caixas, gestão visual de

estoques, definição de fluxos de materiais

estáveis e de algoritmos consistentes de

dimensionamento de kanbans e ferramen-

tas para a integração da cadeia externa

com as novas práticas.

A adequação do sistema de gestão

SAP foi fator estratégico para o sucesso

das transformações, entre elas:

• a simplificação do controle de pro-

dução, originalmente baseado no

conceito de ordens de produção dis-

creta, oneroso, para gestão simplifi-

cada baseada na produção repetitiva;

• a sistematização do sistema kanban,

que ajudou na implementação de

algoritmos de dimensionamento

de kanbans, o que gerou agilidade;

• a visibilidade de todo o processo se

deu através de quadros eletrônicos,

o que permitiu que áreas distantes do

estoque físico também participassem

do processo de gestão de materiais.

O SAP foi a ferramenta que per-

mitiu a integração deste processo com

fornecedores por meio de kanbans de

componentes, onde cartões kanbans são

enviados instantaneamente por chamadas

eletrônicas de material aos fornecedores.

O resultado da transformação foi

impactante. Entre os objetivos alcançados

estão: maior disponibilidade, o que alavan-

cou o crescimento das vendas; redução do

capital de giro em estoques; melhoria no

índice de atendimento a clientes; redução

da ocupação e melhor organização dos

fluxos de materiais.Mas a consequência

de tudo foi o aumento da lucratividade

da operação da multinacional no Brasil.

Logística Lean + AutomaçãoA integração da Logística “Lean”

com o sistema de gestão SAP se trans-

formou na base da metodologia que,

atualmente, IMAM Consultoria e Letnis

exploram em seus projetos integrados.

E com a redução dos custos de im-

plementação, a tendência é um aumento

significativo do número de empresas que

vivenciarão este modelo de gestão enxu-

ta e automatizada nos próximos anos. Ative o QR Code com

o seu celular e conheça nossa linha completa de

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agosto 2013 55

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Page 56: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

56 agosto 2013

A Adina, um dos maiores

fornecedores nacionais

de matéria-prima para a

indústria têxtil e de moda,

entra em uma nova fase

de produtividade e competitividade

ao escolher os computadores móveis

Tecton MX7 e MX8, da Honeywell

Scanning&Mobility (HSM), para opera-

rem em seus ambientes de recebimento,

catalogação, pesagem, separação, esto-

cagem e expedição de materiais.

Operação mais moderna Um dos maiores distribuidores para o setor têxtil implanta sistema de automação da TI para recebimento, estoque e expedição

Antes de optar por um sistema de

gerenciamento de armazéns (“warehouse

management system”, WMS) e coletores

de dados por radiofrequência, a Adina

mantinha todas as operações em planilhas

manualmente, o que acarretava muitas

horas-homem de trabalho e margem de

erro desfavorável. A partir do estudo das

necessidades e do ambiente da empresa,

decidiu-se pelos coletores Tecton MX7 e

MX8, da Honeywell, que transmitem as

informações online dos produtos iden-

tificados por código de barras. Quando

um carregamento de tecidos é recebido,

a troca de informações entre o compu-

tador móvel Honeywell e o sistema Alcis

é realizada em tempo real, atualizando o

banco de dados com dados como tipo de

produto e localização de armazenagem.

De acordo com Thiago Deschamps,

coordenador de TI da Adina, “o inves-

timento na automação resultou em

desempenho e rapidez inéditos no dia a

dia da empresa. O uso do Optimus aliado

TI

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Page 57: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

ao sistema WMS nos trouxe facilidades

como identificação da carga recebida

e em qual rack específico cada rolo de

tecido deve ser estocado”, explica. O

armazém da Adina acomoda a média

de um milhão de rolos tecido, além de

outros materiais para a indústria têxtil.

Gestão

Atingir o máximo nível de gestão

nos processos operacionais é o princi-

pal objetivo da Adina ao automatizar. A

precisão das informações no controle

da quantidade, qualidade, caracterís-

ticas dos produtos e sua estocagem

proporciona a separação por categoria,

com endereçamento correto de arma-

zenagem e também acuracidade de

estoque. “Nossa avaliação da qualidade

do trabalho e aumento do nível de ser-

viço é das melhores, já que os usuários

se ‘logam’ no sistema diretamente pelo

computador móvel, fazem a leitura onli-

ne dos códigos de barras e não perdem

tempo em atividades como alimentar os

dados nas planilhas”, explica Thiago.

“A economia de recursos e a otimiza-

ção do tempo dá à Adina a possibilidade

de se colocar como um dos distribui-

dores mais competitivos do mercado;

essa agilidade está ligada à harmonia

entre os produtos Honeywell e a solução

Alcis. A confiabilidade e a robustez dos

terminais da Honeywell, modelos Tecton

MX7 e MX8, foram pontos chaves nesta

solução”, afirma Cássio Pedrão, diretor

geral da HSM para América do Sul.

O objetivo do sistema WMS é auto-

matizar a gestão de toda a supply chain,

gerando informações e dados preciosos

para serem conectados aos módulos

de software de gestão gerencial da

empresa (ERP). Tudo isto se completa

considerando a infraestrutura física do

armazém, gestão operacional e acom-

panhamento intensivo na operação.

Cássio Pedrão: “A confiabilidade e a

robustez oferecidas pelos terminais da

Honeywell, modelos Tecton MX7 e MX8,

foram pontos chaves nesta solução”

Linde Material Handling

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Page 58: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

58 agosto 2013

SERVIÇOS LOGÍSTICOS

Aquisição A McLane Company e o grupo

francês FM Logistic concluíram o

acordo para a aquisição da subsidiária

logística da McLane no Brasil. A

compra representa uma nova etapa

na estratégia de crescimento externo

empreendida pela FM Logistic, apenas

um mês após a aquisição da Univeg

Logistics na Rússia.

www.fmlogistic.com | (11) 3911-7039

RenovaçãoA Celistics renovou o contrato

de serviços com a Vivo. O novo

convênio foi firmado até 2017 e

passa a incorporar a Telefônica.

Por meio deste acordo, a Celistics

continuará fazendo serviços de

logística nacional no país à operadora.

www.celistics.com | (11) 4688-1143

Novos contratosA TGestiona Logística, operador

logístico do Grupo Telefonica,

fechou novos contratos no primeiro

trimestre do ano. Clientes como

Avon, Magazine Luiza, Panasonic,

Decathlon, Paquetá Esportes, UZ

Games e Gafisa passaram a utilizar

seus serviços.

www.tgestiona.com.br | 0800-777-

1010

Condomínio logísticoA cidade de Ribeirão Preto acaba de

ganhar um novo centro logístico,

estrategicamente localizado às

margens da Rodovia Anhangüera,

na altura do quilômetro 308. O

Condomínio Logístico CBP Ribeirão já

está funcionando parcialmente com

a implantação de uma unidade de

distribuição da Eurofarma.

www.cbpribeirao.com.br |

(11) 5501 5455

Transporte de combustívelA ALL – América Latina Logística

assinou recentemente um novo

contrato com a Progress Rail para

arrendamento de 18 locomotivas

SD40-2 para o transporte de diesel,

gasolina e etanol para o estado de

Mato Grosso do Sul. A operação irá

dobrar a capacidade de transporte de

combustíveis no trecho Paulínia (SP)

à Campo Grande (MS).

www.all-logistica.com / (41) 2141-7555

Novo condomínio A Zimba Empreendimentos anuncia seu primeiro condomínio logístico: o

Zimba Dom Pedro I. Instalado em Itatiba (SP), no trecho norte do Rodoanel, o

condomínio recebeu aporte de R$ 65 milhões em investimentos e está próximo

a rodovias de grande importância que facilitam ainda mais a movimentação de

cargas como, por exemplo, a Fernão Dias, Bandeirantes e Dutra.

www.zimbaempreendimentos.com.br | (11) 4153-8000

Movimentação de conteineres O Terminal Portuário Alfandegado

do Grupo Chibatão, localizado

na zona Sul de Manaus (AM),

encerrou o primeiro semestre

de 2013 com crescimento de

13% na quantidade de cargas

movimentadas em comparação

com o mesmo período do ano

passado. www.grupochibatao.com.br |

(92) 2129 1900

Terminal portuárioA Embraport, empresa da Odebrecht

TransPort e DP World, responsável

pelo mais novo terminal portuário

privado do Brasil, iniciou suas

operações comerciais, dentro das

condições da nova Lei dos Portos,

recentemente aprovada pelo

Congresso, proporcionando maior

oferta de capacidade e aumento da

competitividade dos portos brasileiros.

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Livros&DVDs_274b.indd 1 29/07/2013 15:03:00

Page 60: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

60 agosto 2013

LOGÍSTICA REVERSA

Sob controleProdutos que retornam ao centro de distribuição ocupam espaço e causam transtornos que exigem melhorias feitas em etapas

Primeira Etapa Quando as devoluções se tornam um processo sistematizado, o tempo do ciclo pode ser reduzido de uma semana ou mais

para menos de um dia. Muitos CDs empilham devoluções num canto e as processam apenas como último recurso ou quando o

pessoal não tem mais o que fazer. Em determinados casos, tem-se visto acúmulos superiores a 30 dias nas áreas de devolução.

Como não se fosse suficiente, as devoluções frequentemente são deixadas de lado no processo de estoque e, eventualmente,

a situação alcança um ponto de equilíbrio. A figura 1 detalha qual poderia ser o aspecto da situação atual. As devoluções são

manualmente movimentadas num sistema não mecanizado de captura de dados baseados em papéis. Não existe software para

gerenciar os dados das devoluções.

Dependendo dos acúmulos de pedidos em carteira e congestionamento físico, esse acúmulo é de pelo menos uma semana se

não for maior. Muito espaço é necessário para processamento, rastreamento manual e administração do estoque. A mercadoria

pode ser danificada, se não perdida também.

Segunda EtapaNa figura 2 já foram implementadas algumas melhorias: embora ainda na maioria da operação manual, transportadores

foram adicionados para movimentar e classificar volumes. A utilização de espaço foi melhorada com a adição de transporta-

dores, bem como estruturas para organizar o produto devolvido. Agora códigos de barra capturam automaticamente dados,

permitindo que a informação passe mais rapidamente pelo sistema e emita os créditos com maior rapidez.

Não existe a possibilidade de usar os avisos de embarque antecipados para acelerar o processamento das devoluções. Como

resultado, a visibilidade de entrada não é melhor do que antes, afetando a administração da mão-de-obra. O acúmulo na área

de devoluções foi reduzido para 10 a 15 dias, um primeiro passo importante para adquirir controle do processo.

Agora, um novo sistema de informação é o segredo. Um primeiro elo do WMS (“warehouse management system”, sistema

de gerenciamento do armazém) agora gerencia as operações na área de processamento. O sistema recebe avisos de embarque

antecipados, propiciando visibilidade do estoque recebido para planejamento da mão de obra e instalação.

Terceira EtapaNesta última etapa, o WMS direciona a movimentação de estoque para o máximo processamento e produtividade, bem como

melhor uso de espaço. A separação orientada pelo sistema é por terminais sem fio e voz para movimentação mais rápida das

devoluções de volta para o estoque ou disponibilização para entrega.

Enquanto isso, no processo de melhoria (figura 3) vemos que o WMS está totalmente integrado com os sistemas da empresa.

Isso permite uma conexão direta dos avisos de embarque antecipados com as contas do cliente, bem como com o ERP (“enterprise

resource planning”, planejamento do recurso empresarial) para uma administração do estoque eficiente e dinâmica. O produto

recebido é transportado para as áreas de inspeção, processados de acordo com parâmetros pré-configurados originados pelo

sistema ERP e transmitidos para o WMS. Conforme os transportadores e outros tipos de equipamentos de movimentação de

material movimentam estoque pela área, os dados ficam imediatamente disponíveis para todos os sistemas chaves. Os processos

são dinâmicos com pouca oportunidade de perder ou danificar itens e reduzem o tempo do ciclo.

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agosto 2013 61

Picking Automatizado

Recebimento e inspeção

Retorno/Processamento

Reempacotar

Pick-to-light/Empacotar

Expedição

Sucatear

Reparo

Sorter

Expedição e Recebimento

Figura 1• Tempos do ciclo mais curtos;• Melhor uso do espaço;• Créditos emitidos mais rápido.

Racks Drive-in

Escritório de Separação

TransportadoresÁrea de TesteEmpacotarExpedição

Recebimentoe expedição

Processamento de Retornos(Reempacotar, Reparo, Sucatear)

Descompactar/ Reembalar

Recebimentoe inspeção

Tipo/Empacotar

Preparo de Armazenamento

Processamento de Retornos(Reempacotar, Reparo, Sucatear)

Pick-to-light /Empacotar

Picking M

anual &

Autom

ática

Expedição

O controle de produtos devolvidos gera uma série de problemas que podem ser resolvidos com planejamento

Figura 2• Outras reduções no tempo do ciclo;• Melhor uso de espaço; • Melhor uso da mão-de-obra,

mas não otimizado.

Figura 3• Tempo mais curto de disponibilidade do estoque

para novos pedidos;• Tempo de movimentação novamente reduzido;• Melhor utilização do espaço e mão-de-obra.

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62 agosto 2013

informe publicitário

O Grupo berto l in i ,

sediado em bento

Gonçalves (rS), in-

veste em uma nova

unidade produtiva

em colatina (eS), com previsão de

dobrar suas vendas, projeta atingir

capacidade produtiva de 60 mil t/ano.

o complexo, que está sendo construído

desde agosto de 2012, fica em um ter-

reno de quase 260 mil m2 e conta com

dois pavilhões, prédios administrativos

e de apoio, totalizando mais de 50 mil

m2. A nova unidade compreende os

negócios de sistemas de armazenagem

e cozinhas de aço.

A principal vantagem da expansão

da empresa para o centro do país con-

templa os aspectos logísticos – com

44 anos e inauguraçãoGrupo do segmento de sistemas de armazenagem investe em expansão no

espírito Santo

destaque para a proximidade de forne-

cedores, portos e, também, do centro

comercial concentrado no sudeste do

país – posicionamento que permite

atender, também, outras regiões com

maior eficiência. os investimentos na

ampliação da estrutura devem superar

os r$ 80 milhões.

A nova planta permitirá incremen-

tar a produtividade em 25% a cada ano,

atingindo a meta de produção de 60

mil t/ano (sendo 12 mil t na fábrica de

bento Gonçalves e 48 mil t no espírito

Santo). Atualmente a produção é de

24 mil t/ano.

A nova unidade vai gerar cerca

de 550 empregos. o investimento faz

parte do projeto de crescimento que

o Grupo bertolini vem empreendendo

desde 2005, quando inaugurou sua

primeira unidade produtiva fora do rio

Grande do Sul, na cidade de cabo de

Santo Agostinho (pe).

Parceria com a Transzillirecentemente, a equipe de enge-

nharia da empresa desenvolveu uma

nova solução para a transzilli (tZl) –

que mantém uma parceria de mais dez

anos com a marca gaúcha. o projeto

instalado engloba os sistemas drive-in

estático, porta-paletes e push back,

totalizando 93.300 posições paletes de

capacidade proporcionando um melhor

gerenciamento dos produtos.

Atualmente com sede em Aparecida

de Goiânia (Go) e mais de 20 anos de

atuação, a tZl conta com sete filiais

Créd

ito: F

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Zanc

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bertolini 2.indd 62 29/07/2013 14:18:55

Page 63: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

agosto 2013 63

para atender o mercado alimentício e

farmacêutico de todo país. A qualidade

e o bom relacionamento comercial

entre as empresas, fez com que a ope-

radora logística adquirisse as soluções

da Bertolini, instaladas em sua sede e

nas filiais de Cuiabá, Belém, Brasília,

Campinas, Araras e Manaus.

Para o diretor presidente da TZL,

Osvaldo Antônio P. Zilli, as soluções da

Bertolini se adequam as necessidades

da empresa. “Entre as características

que nos fizeram optar pela Bertolini

estão a segurança e a qualidade das

estruturas”, destaca. Zilli afirma,

ainda, que a escolha dos sistemas de

armazenagem foi decidida pelo espaço

físico e o tipo de operação da empresa.

“Os armazéns são criados de dentro

para fora, então chamamos os técnicos

da Bertolini e passamos as medidas do

nosso galpão para que eles desenvol-

vessem a planta”, conta.

O supervisor de vendas da Bertolini,

Filipe Cousandier, acredita que a parce-

ria entre as empresas é tão duradoura

devido ao trabalho realizado. “Sempre

conduzimos todo o processo de maneira

profissional, passando confiança e res-

ponsabilidade ao cliente”, afirma.

Projetados para atender as de-

mandas específicas de cada empresa,

as soluções em armazenagem da

Bertolini oferecem seletividade e

rapidez. “Em função de sua opera-

ção, a Transzilli precisa de um bom

gerenciamento logístico dos produtos,

por isso a escolha do porta-paletes e

do drive-in, que permitem também

uma melhor organização do estoque”,

explica Cousandier.

Nova solução para a Comercial Ibiapina

Uma das maiores distribuidoras

atacadistas de produtos de higiene e

perfumaria do Ceará, a Ibiapina atende

cerca de 10 mil clientes, em mais de

184 municípios. A empresa é cliente da

Bertolini desde 2011, quando instalou

uma estrutura porta-paletes conven-

cional, que ocupou 5610 m² de um total

de 8.580 m² do prédio da empresa e

tem capacidade de estocagem de 8855

paletes.

Segundo o supervisor de vendas

da Bertolini, Daniel Pertile, devido ao

crescimento do empreendimento, a

Comercial Ibiapina optou pela aquisi-

ção de uma nova estrutura da marca.

“Para esta segunda obra, a Bertolini

sugeriu ao cliente um sistema do tipo

porta-paletes autoportante devido

a necessidade de armazenar grande

quantidade de produto, ter 100% de

seletividade, custo menor que o de uma

obra convencional, rápida execução,

além de retorno do investimento em

um curto prazo”, explica.

O novo projeto, que ocupou uma área

de 2230 m², tem capacidade de estocagem

de 3170 paletes ou 3.804.000 kgf de produ-

to acabado e altura interna útil de 11,4 m.

A Comercial Ibiapina adotou um

padrão em suas obras de Montantes

Galvanizados e Vigas Laranjas. Essa

escolha fornece um acabamento mais

resistente a abrasão e possíveis riscos

provenientes de choques de empilha-

deira, bem como maior resistência

a corrosão. A cor escolhida também

proporciona um ambiente mais claro

e as vigas com pintura eletrostática pó

epoxi-poliester fazem com que o ope-

rador de empilhadeira visualize melhor

o nível de posicionamento do palete,

colaborando para rapidez e segurança

da operação.

O novo projeto da Comercial Ibiapina, que ocupou uma área de 2230 m², tem capacidade de estocagem de 3170 paletes ou 3.804.000 kgf de produto acabado e altura interna útil de 11,4 m

Instalação produzida pela Bertolini

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64 agosto 2013

Transpaletes robóticos Veículos industriais robotizadas fazem movimentos inteligentes

As montadoras de auto-

móveis em todo mundo,

atualmente, operam pe-

los princípios enxutos e

optam por manter pou-

quíssimas peças disponíveis na linha

de montagem, já que contam com os

fornecedores para abastecê-las em just-

-in-time quando houver necessidade.

É por isso que um fornecedor como

a Yusa Corporation, cuja sede está

localizada nos Estados Unidos, precisa

projetar seus próprios sistemas para

LOGÍSTICA PELO MUNDO I

ser altamente confiável. Além disso,

há a necessidade de tornar seu fluxo

de produção tão eficiente a ponto de

acompanhar as demandas de manufa-

tura de seu cliente.

A empresa é fabricante de com-

ponentes de borracha para a Honda.

Sua instalação de manufatura em

Ohio (EUA), produz mais de 400 peças

diferentes, como suportes de motor,

buchas, mangueiras e quase todas

as peças que vulcanizam a borracha

em metal.

Como empresa japonesa, a Yusa

opera em uma estrutura de melhorias

contínuas, buscando sempre formas

de ser mais eficiente em suas opera-

ções e no atendimento às demandas

da Honda.

Por isso, a Yusa utiliza três em-

pilhadeiras stackers robotizadas

GP8 da Seegrid para transportar

automaticamente todas as peças aca-

badas de 52 linhas de produção e de

embalagem até uma área específica

de espera no armazém, onde, por sua

Yusa, fornecedora da Honda, em Ohio (EUA)

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Page 65: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

agosto 2013 65

O equipamento reduz tempo e libera os funcionários para realizarem outras tarefas

ROta nO tecladOO GT10 Tow Tractor é um equipamento que, de forma segura e confiável, automatiza a circulação de carros de mesa, trens, carros e transportes cargas por até 4536 quilômetros. O operador pode navegar usando tecnologia de visão guiada sem a utilização de fita, fio, ou laser, ímãs durante o transporte. Ele pode ser instalado rapidamente com a tecnologia RideThruThenWork da Seegrid, que insere a rota no teclado e o robô transporta rapidamente e eficientemen-te a carga. Melhorar a segurança, reduzir custos operacionais e aumentar a produtividade da força de trabalho e eficiência, dando as operações um robô completo e total controle de rota.

vez, são preparadas para embarque

e seguem até as fábricas da Honda.

Estes equipamentos especiais, uma

nova categoria de empilhadeiras

industriais, que operam sem opera-

dor, são guiadas automaticamente

utilizando a tecnologia de visão por

toda a instalação.

“Precissávamos reduzir o tráfego

proveniente da área de manufatura

até o armazém, já que tínhamos mui-

tos funcionários que caminhavam por

lá e também enfrentavam problemas

para conduzir empilhadeiras, além do

risco de acidentes. Em segundo lugar,

nosso fluxo muda constantemente,

por isso também queríamos implan-

tar um sistema que fosse flexível o

bastante para se adaptar às nossas

necessidades de mudanças”, explica

Adonis Bristow, engenheiro industrial

da fábrica.

Por meio de uma extensa pes-

quisa no mercado, os executivos da

Yusa constataram que os veículos

robotizados da Seegrid seriam os

mais indicados para atender a todas

as necessidades da empresas. Estes

equipamentos especiais percorrem

rotas pré-memorizadas direcionadas

por seus sistemas de guia por visão,

permitindo-os operar com eficiência

e desenvoltura nas vias apertadas da

instalação. Se por acaso algum objeto

ou pessoas bloquear o trajeto, senso-

res de segurança param rapidamente

a empilhadeira para evitar qualquer

impacto. Como resultado, o risco de

acidentes e ferimentos foi pratica-

mente eliminado em comparação

aos veículos operados manualmente.

Cada veículo robotizado começa

o trabalho em uma posição de ori-

gem ao lado das áreas de embalagem

localizadas dentro das células de

manufatura. Um funcionário devi-

damente treinado posiciona manu-

almente a empilhadeira, carrega um

palete de materiais acabados e intro-

duz o código de uma rota pré-deter-

minada no teclado da empilhadeira.

Em seguida, o equipamento começa

sua jornada rápida até o armazém,

guiada pelo sistema de orientação

por meio da visão desenvolvido pela

Seegrid. Na chegada, a empilhadeira

deposita automaticamente sua carga

em uma posição de espera.

Na próxima fase, uma empilha-

deira convencional insere a carga na

estrutura porta-paletes até que os

produtos sejam destinados as fábricas

da Honda. Em seguida, novamente o

veículo robotizado entra em cena com

a missão de retornar à manufatura e

apanhar os produtos restantes até

completar as estruturas.

Quando os contentores ficam va-

zios no armazém, os veículos também

podem ser programados com instru-

ções para devolver os contentores as

células de manufatura e reiniciar os

trabalhos rapidamente.

Os veículos robotizados mantêm

um fluxo contínuo da manufatura e a

confiabilidade também permitem que

a Yusa realoque funcionários para

outras tarefas, reduzindo os custos

de mão de obra, aproveitando as ha-

bilidades de cada um e incentivando

o aprendizado sobre outras funções.

Além disso, há o importante e

desjado benefício da economia de

espaço e estes equipamentos podem

ser facilmente programados para

novas rotas e outras podem ser adicio-

nadas quando necessário. Há várias

possibilidades para um equipamento

tão flexível.

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Page 66: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

66 agosto 2013

10 PONTOS SOBRE...

1. Insista na auditoria dos balanços, especialmente nas

declarações de lucros e perdas.

2. Confirme as informações bancárias. Embora os

dados sejam úteis, eles não são indicadores confiáveis da saúde

financeira.

3. Consiga um parecer de especialistas em finanças

qualificados.

4. Investigue a reputação da empresa de auditoria

usada pelo prestador, assim como toda a saúde financeira.

5. Certifique, se houver a necessidade de adiantar

algum pagamento, que o dinheiro não seja para pagar

empréstimos.

6. Descubra como o prestador de serviços logísticos

está usando seu dinheiro.

7. Determine se há cobertura de garantia. Se houver,

certifique-se de que as garantias cubram todos os riscos.

8. Estabeleça uma exigência de patrimônio líquido. Se

for envolvido um contrato de grande vulto, considere um que os

ativos financeiros atinjam um determinado limite.

9. Estipule um contrato com um fornecedor cujo valor

total do negócio é abaixo de uma determinada porcentagem da

sua receita bruta total.

10. Investigue as operações de uma empresa, mas não

elimine as outras alternativas, por garantia.

Saúde financeiraPara melhorar o desempenho, muitas empresas auditam os custos nas operações da cadeia de suprimentos. Saiba

o que e quando avaliar:

10 pontos.indd 66 29/07/2013 15:57:19

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Page 68: Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

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