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AVALIA BH REVISTA DO GESTOR 2011 ISSN 2237-8316

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AVALIA BHrevista do gestor

2011

ISSN 2237-8316

ISSN 2237-8316

AVALIABH2011sistema de avaliação da educação fundamental das escolas

da Prefeitura de Belo Horizonte

revista do gestor

Prefeito Municipal de Belo HorizonteMárcio Araújo Lacerda

Secretária Municipal de Educação de Belo HorizonteMacaé Maria Evaristo

Secretário Municipal Adjunto de EducaçãoAfonso Celso Renan Barbosa

Gerência de Avaliação de Políticas EducacionaisEliani Maria de Brito

Hamilton Edson VianaKelson Damasceno

Robertson Saraiva dos SantosSérgio Eustáquio da Silva

8

5458

8890

Como melhorar os resultados educacionais?

Equidade e desempenhoCom a palavra, o diretor

Por uma educação menos desigualCom a palavra, o gestor

O TRABALHO CONTINUA

Os REsULTAdOs dO AvALIA BH

REsULTAdOs gERAIs

PERCENTUAL dE ALUNOs POR PAdRãO dE dEsEmPENHO

93

7

11

61

6

Os resuLtAdOs dO AVALIA BHsUBsídIOs PARA UmA gEsTãO EfICAz

A gestão democrática das escolas é uma grande conquista da socieda-

de brasileira. Para a sua consolidação, cresce a necessidade de descentra-lização das instâncias gestoras, de autonomia das unidades escolares e de participação efetiva da comunidade junto às decisões relevantes para a vida escolar. O gestor, como agente impulsionador de mudanças e figu-ra chave para estruturação de uma escola verdadeiramente democrática, ganha importante destaque na busca por uma educação de qualidade, capaz de promover equidade educacional e diminuir as desigualdades sociais. Portanto, em seu processo de tomada de decisões, é fundamental que ele tenha à disposição informações pre-cisas acerca da realidade educacional das escolas sob sua responsabilidade. Com esses dados é possível identificar quais escolas necessitam de atenção especial e quais estão conseguindo alcançar maiores progressos.

Diante desse quadro, ao realizar o diag-nóstico da educação de Belo Horizon-te, o Avalia BH se configura como um esforço significativo do poder público no sentido de contribuir para a pro-moção de uma educação de qualidade oferecida a todos os alunos. Deve ser tratado como um valioso instrumen-

to de reflexão e ação, capaz de gerar contribuições eficazes para o aperfei-çoamento contínuo de nosso sistema de educação básica.

Esta Revista do Gestor tem por finali-dade servir, para todas as instâncias gestoras, como ferramenta para deci-sões importantes. É preciso tornar as escolas espaços efetivos de transfor-mação social, que façam a diferença na vida dos alunos. Para isso, é preciso, em especial, que os gestores analisem o diagnóstico que têm em mãos e es-truturem suas ações a partir daí.

São apresentados, nesta revista, os resultados gerais de participação e proficiência do Avalia BH em sua edição de 2011, agregados por escola na rede municipal, nas etapas de escolaridade e áreas do conhecimento avaliadas. Os resultados por escola estão disponíveis no CD anexo a esta revista.

Você encontra, ainda, importantes discussões sobre aspectos de gran-de relevância, como possíveis cami-nhos para a melhoria dos resultados, fatores de desigualdade e equidade educacionais. Além disso, apresenta-mos o depoimento de gestores que, como você, fazem a diferença para as comunidades onde atuam.

7

Como melhorar os resultados eduCaCionais?

a crescente pressão social pela me-lhoria da qualidade da educação

tem impulsionado estados e muni-cípios a buscarem mecanismos para aprofundar o conhecimento sobre suas redes de ensino e avaliar suas políticas educacionais. tal tendência se intensificou a partir da década de 1990, quando o ministério da educação/instituto nacional de estudos e Pesqui-sas educacionais (mec/inep) implantou o sistema de avaliação da educação Básica (saeB), o que ampliou a fide-dignidade dos dados sobre as escolas e salas de aula. entretanto, o saeB não é suficiente para um diagnóstico deta-lhado. Para conhecerem sua realidade a fundo, estados e municípios necessi-tam de mecanismos de avaliação mais precisos e minuciosos, que forneçam informações sobre um universo maior de alunos e com uma frequência maior do que o saeB. nesse sentido, a maioria dos estados – e inúmeros municípios – mantém seus próprios sistemas. em 2011, 16 estados realizaram avaliação de desempenho de seus alunos. as informações geradas são um valioso instrumento para subsidiar e planejar as políticas educacionais, aprofundando o retrato produzido pelo saeB.

Informação: a base das boas políticas

o sucesso de uma política não resulta apenas do insight ou da experiência de quem a formula. depende, por outro lado,

de um diagnóstico seguro, da avaliação das medidas adotadas e do acompa-nhamento dos avanços em relação aos objetivos. em educação, espera-se que as políticas atendam à demanda por vagas e assegurem as condições para que todos concluam a formação com sucesso, no tempo previsto, na idade correta e com elevado nível de apren-dizadagem e desenvolvimento pessoal.

o impacto dessas políticas deve ser as-segurado pela realização de avaliações sistêmicas, como determina a lei de diretrizes e Bases da educação (ldB).

os bons resultados não surgem ime-diatamente e as decisões de cada es-cola, município ou estado condicionam o futuro. no pior cenário, as novas ge-rações aprendem menos que as ante-cedentes, comprometendo o porvir: o fracasso nos anos iniciais tende a se propagar nos subsequentes.

o acúmulo de fracassos no ensino fun-damental é um dos fatores que explica a dificuldade do Brasil para melhorar o ensino médio, reduzir o abandono e a reprovação, e qualificar o desempenho dos jovens. em contrapartida, no melhor cenário, quando a aprendizagem avança e se consolida, as políticas priorizam o início do fundamental, sem abandonar os demais níveis. afinal, como atestam as avaliações internacionais, nenhum sistema educacional se credencia para

O sucesso de

uma política não

resulta apenas

do insight ou da

experiência de

quem a formula.

Depende de um

diagnóstico seguro

e dos avanços

em relação aos

objetivos.

8

trabalhar com as séries mais avança-das se não assegurar a plena alfabeti-zação de todas as crianças ao final do primeiro ciclo do ensino fundamental.

no Brasil, estados e municípios que baseiam seus diagnósticos e políticas em avaliações de larga escala há mais tempo têm experimentado a melhoria dos resultados, principalmente nos anos iniciais, e formado alunos mais bem preparados.

Qualidade para todos

em nosso país, as desigualdades socio-econômicas são as principais responsá-veis pelas diferenças no desempenho. Por isso, o desafio da qualidade e da universalização da educação básica é tão complexo.

a relativa homogeneidade de antes se desfez com a ampliação do acesso à escola atendendo a alunos de diver-sos estratos sociais, com interesses, necessidades e expectativas variadas. assim, qualidade e equidade tornam-se indissociáveis na equação educacional.

a equidade introduz um critério adicional de avaliação das políticas: é fundamental que as crianças e jovens que mais pre-cisam da escola melhorem seu desem-penho. Políticas educacionais universais servem para promover mudanças gerais no sistema, mas não são, necessaria-mente, eficazes para reduzir diferenças reveladas pelas avaliações.

a melhoria das condições de ensino, da gestão, da infraestrutura e da qua-lificação dos docentes é indispensável para o bom funcionamento das esco-las, beneficiando toda a rede de ensino. existem, ainda, condições específicas que demandam políticas focadas, tais como: escolas nas periferias, em áreas

de vulnerabilidade social ou na zona rural, dentre outras.

Para além dos sistemas de avaliação

a efetividade das políticas depende também da articulação dos resultados de desempenho com informações dos fatores intra e extraescolares forneci-das pelo avalia BH e por dados mais gerais, como o censo escolar, pesqui-sas do instituto Brasileiro de geografia e estatística (iBge), dentre outros.

o exame conjunto dessas informações pode revelar problemas: nem sempre o melhor desempenho dos alunos, aferido pela avaliação externa, signifi-ca maior taxa de aprovação; os dados disponíveis revelam, em todo o Brasil, casos de regiões onde a taxa de aprova-ção é baixa e o desempenho é mais alto e vice-versa. essa aparente contradição sugere uma falta de sintonia entre os resultados expressos nos padrões de desempenho estudantil e os padrões de excelência adotados pelas esco-las. aponta para a necessidade de se questionar a avaliação realizada pelos professores que, ora se mostra mais complacente do que deveria e ora mais rigorosa, tomando-se como critério de comparação o desempenho dos alunos.

outras medidas são necessárias, como: a definição de metas e de pessoas res-ponsáveis pelo cumprimento delas; o estabelecimento de incentivos para que todos estejam envolvidos e, con-sequentemente, tenham um nível de desempenho apropriado; e o auxílio às escolas no seu esforço de oferecer o nível de educação esperado.

essas medidas devem ser associadas a uma cadeia de responsabilização, que prescinde do envolvimento de todos.

A melhoria das

condições de

ensino, da gestão

da infraestrutura

e da qualificação

dos docentes é

indispensável

para o bom

funcionamento

das escolas.

9

10

resultados Gerais

com os resultados gerados pelo avalia BH, as instâncias gesto-

ras mais elevadas de Belo Horizonte podem planejar a execução de políticas públicas, criar metas de qualidade e equidade educacionais, promover me-canismos de formação continuada e implementar medidas de responsabi-lização. Por sua vez, os gestores das unidades escolares podem, e devem, com base nesses resultados, elaborar a sua avaliação institucional e o pro-jeto da escola, bem como monitorar a qualidade do ensino ofertado.

nesta seção, você encontra o mapa de Belo Horizonte dividido por regional de ensino. Para cada regional são apre-sentados os resultados de proficiência, o padrão de desempenho alcançado, o número efetivo de alunos avaliados, o percentual de participação e a variação da média de proficiência das duas últi-mas edições de avaliação do avalia BH. a variação indica, em valores percen-tuais, a diferença entre a proficiência média obtida em 2011 e em 2010.

11

línGua portuGuesa – 3º ano do ensino fundamental

NOROESTE

Proficiência Média 196,8

% de Participação 93,1

Alunos Efetivos 1.085

Variação (2011/2010) 0,4

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORDESTE

Proficiência Média 186,6

% de Participação 91,5

Alunos Efetivos 1.982

Variação (2011/2010) 2,9

Padrão de Desempenho Satisfatório

LESTE

Proficiência Média 180,4

% de Participação 91,5

Alunos Efetivos 1.061

Variação (2011/2010) 5,7

Padrão de Desempenho Satisfatório

OESTE

Proficiência Média 186,8

% de Participação 91,7

Alunos Efetivos 955

Variação (2011/2010) 1,2

Padrão de Desempenho Satisfatório

CENTRO-SUL

Proficiência Média 179,3

% de Participação 89,1

Alunos Efetivos 818

Variação (2011/2010) 5,0

Padrão de Desempenho Satisfatório

BARREIRO

Proficiência Média 187,7

% de Participação 92,1

Alunos Efetivos 2.394

Variação (2011/2010) 1,3

Padrão de Desempenho Satisfatório

RESULTADO gERAL

Proficiência Média 186,2 Variação 2010/2011 1,9

% de Participação 91,2 Padrão de Desempenho Satisfatório

Alunos Efetivos 13.376

12

línGua portuGuesa – 3º ano do ensino fundamental

PAMPULHA

Proficiência Média 192,9

% de Participação 91,0

Alunos Efetivos 1.226

Variação (2011/2010) 1,9

Padrão de Desempenho Satisfatório

VENDA NOVA

Proficiência Média 187,3

% de Participação 90,1

Alunos Efetivos 2.223

Variação (2011/2010) 0,8

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORTE

Proficiência Média 176,5

% de Participação 90,3

Alunos Efetivos 1.632

Variação (2011/2010) 1,8

Padrão de Desempenho Satisfatório

avançado

satisfatório

Básico

abaixo do Básico

13

línGua portuGuesa - 4º ano do ensino fundamental

NOROESTE

Proficiência Média 208,6

% de Participação 92,8

Alunos Efetivos 1.073

Variação (2011/2010) -0,6

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORDESTE

Proficiência Média 197,4

% de Participação 91,7

Alunos Efetivos 1.784

Variação (2011/2010) -0,9

Padrão de Desempenho Satisfatório

LESTE

Proficiência Média 188,3

% de Participação 89,4

Alunos Efetivos 904

Variação (2011/2010) -1,3

Padrão de Desempenho Satisfatório

OESTE

Proficiência Média 194,8

% de Participação 90,1

Alunos Efetivos 960

Variação (2011/2010) -2,6

Padrão de Desempenho Satisfatório

CENTRO-SUL

Proficiência Média 186,2

% de Participação 88,0

Alunos Efetivos 670

Variação (2011/2010) -0,8

Padrão de Desempenho Satisfatório

BARREIRO

Proficiência Média 198,8

% de Participação 91,2

Alunos Efetivos 2.346

Variação (2011/2010) 0,0

Padrão de Desempenho Satisfatório

RESULTADO gERAL

Proficiência Média 197,7 Variação 2010/2011 -0,9

% de Participação 91,0 Padrão de Desempenho Satisfatório

Alunos Efetivos 12.264

14

línGua portuGuesa - 4º ano do ensino fundamental

PAMPULHA

Proficiência Média 206,2

% de Participação 92,7

Alunos Efetivos 1.098

Variação (2011/2010) 2,0

Padrão de Desempenho Satisfatório

VENDA NOVA

Proficiência Média 200,2

% de Participação 90,9

Alunos Efetivos 1.958

Variação (2011/2010) -1,3

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORTE

Proficiência Média 191,7

% de Participação 90,1

Alunos Efetivos 1.471

Variação (2011/2010) -1,3

Padrão de Desempenho Satisfatório

avançado

satisfatório

Básico

abaixo do Básico

15

línGua portuGuesa - 5º ano do ensino fundamental

NOROESTE

Proficiência Média 221,8

% de Participação 93,3

Alunos Efetivos 1.260

Variação (2011/2010) -0,3

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORDESTE

Proficiência Média 213,6

% de Participação 90,7

Alunos Efetivos 2.066

Variação (2011/2010) 0,7

Padrão de Desempenho Satisfatório

LESTE

Proficiência Média 204,3

% de Participação 90,0

Alunos Efetivos 1.118

Variação (2011/2010) 0,3

Padrão de Desempenho Satisfatório

OESTE

Proficiência Média 209,2

% de Participação 90,2

Alunos Efetivos 1.072

Variação (2011/2010) -1,3

Padrão de Desempenho Satisfatório

CENTRO-SUL

Proficiência Média 198,7

% de Participação 89,4

Alunos Efetivos 718

Variação (2011/2010) -0,3

Padrão de Desempenho Básico

BARREIRO

Proficiência Média 210,3

% de Participação 90,5

Alunos Efetivos 2.632

Variação (2011/2010) -1,1

Padrão de Desempenho Satisfatório

RESULTADO gERAL

Proficiência Média 211,5 Variação 2010/2011 0,3

% de Participação 90,5 Padrão de Desempenho Satisfatório

Alunos Efetivos 14.270

16

línGua portuGuesa - 5º ano do ensino fundamental

PAMPULHA

Proficiência Média 218,3

% de Participação 91,0

Alunos Efetivos 1.380

Variação (2011/2010) 2,2

Padrão de Desempenho Satisfatório

VENDA NOVA

Proficiência Média 212,8

% de Participação 90,0

Alunos Efetivos 2.416

Variação (2011/2010) 0,9

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORTE

Proficiência Média 207,2

% de Participação 89,6

Alunos Efetivos 1.608

Variação (2011/2010) 3,0

Padrão de Desempenho Satisfatório

avançado

satisfatório

Básico

abaixo do Básico

17

línGua portuGuesa - 6º ano do ensino fundamental

NOROESTE

Proficiência Média 236,3

% de Participação 92,2

Alunos Efetivos 1.302

Variação (2011/2010) 3,2

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORDESTE

Proficiência Média 228,0

% de Participação 91,0

Alunos Efetivos 2.460

Variação (2011/2010) 3,8

Padrão de Desempenho Satisfatório

LESTE

Proficiência Média 220,2

% de Participação 88,3

Alunos Efetivos 1.271

Variação (2011/2010) 2,4

Padrão de Desempenho Satisfatório

OESTE

Proficiência Média 223,5

% de Participação 88,8

Alunos Efetivos 1.263

Variação (2011/2010) 2,5

Padrão de Desempenho Satisfatório

CENTRO-SUL

Proficiência Média 223,5

% de Participação 85,8

Alunos Efetivos 851

Variação (2011/2010) 2,4

Padrão de Desempenho Satisfatório

BARREIRO

Proficiência Média 226,8

% de Participação 88,1

Alunos Efetivos 2.779

Variação (2011/2010) 3,0

Padrão de Desempenho Satisfatório

RESULTADO gERAL

Proficiência Média 226,9 Variação 2010/2011 3,2

% de Participação 88,9 Padrão de Desempenho Satisfatório

Alunos Efetivos 16.162

18

línGua portuGuesa - 6º ano do ensino fundamental

PAMPULHA

Proficiência Média 232,3

% de Participação 89,8

Alunos Efetivos 1.609

Variação (2011/2010) 3,0

Padrão de Desempenho Satisfatório

VENDA NOVA

Proficiência Média 228,8

% de Participação 88,1

Alunos Efetivos 2.744

Variação (2011/2010) 4,4

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORTE

Proficiência Média 220,3

% de Participação 87,7

Alunos Efetivos 1.883

Variação (2011/2010) 2,4

Padrão de Desempenho Satisfatório

avançado

satisfatório

Básico

abaixo do Básico

19

línGua portuGuesa - 7º ano do ensino fundamental

NOROESTE

Proficiência Média 232,1

% de Participação 82,2

Alunos Efetivos 530

Variação (2011/2010) 0,2

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORDESTE

Proficiência Média 231,1

% de Participação 86,5

Alunos Efetivos 1.889

Variação (2011/2010) 2,2

Padrão de Desempenho Satisfatório

LESTE

Proficiência Média 219,7

% de Participação 80,8

Alunos Efetivos 963

Variação (2011/2010) 1,8

Padrão de Desempenho Básico

OESTE

Proficiência Média 226,9

% de Participação 84,4

Alunos Efetivos 886

Variação (2011/2010) 3,9

Padrão de Desempenho Satisfatório

CENTRO-SUL

Proficiência Média 231,1

% de Participação 80,2

Alunos Efetivos 575

Variação (2011/2010) 3,2

Padrão de Desempenho Satisfatório

BARREIRO

Proficiência Média 228,8

% de Participação 85,9

Alunos Efetivos 2.209

Variação (2011/2010) 2,1

Padrão de Desempenho Satisfatório

RESULTADO gERAL

Proficiência Média 230,0 Variação 2010/2011 2,5

% de Participação 85,0 Padrão de Desempenho Satisfatório

Alunos Efetivos 11.961

20

línGua portuGuesa - 7º ano do ensino fundamental

PAMPULHA

Proficiência Média 235,6

% de Participação 86,7

Alunos Efetivos 1.311

Variação (2011/2010) 2,4

Padrão de Desempenho Satisfatório

VENDA NOVA

Proficiência Média 234,8

% de Participação 87,3

Alunos Efetivos 2.198

Variação (2011/2010) 3,8

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORTE

Proficiência Média 225,6

% de Participação 83,5

Alunos Efetivos 1.400

Variação (2011/2010) 3,3

Padrão de Desempenho Satisfatório

avançado

satisfatório

Básico

abaixo do Básico

21

línGua portuGuesa - 8º ano do ensino fundamental

NOROESTE

Proficiência Média 236,4

% de Participação 87,4

Alunos Efetivos 630

Variação (2011/2010) -2,1

Padrão de Desempenho Básico

NORDESTE

Proficiência Média 234,2

% de Participação 87,4

Alunos Efetivos 2.258

Variação (2011/2010) -1,9

Padrão de Desempenho Básico

LESTE

Proficiência Média 223,2

% de Participação 83,1

Alunos Efetivos 907

Variação (2011/2010) -1,5

Padrão de Desempenho Básico

OESTE

Proficiência Média 229,0

% de Participação 82,7

Alunos Efetivos 729

Variação (2011/2010) -1,4

Padrão de Desempenho Básico

CENTRO-SUL

Proficiência Média 238,8

% de Participação 82,3

Alunos Efetivos 533

Variação (2011/2010) 2,2

Padrão de Desempenho Básico

BARREIRO

Proficiência Média 231,2

% de Participação 84,8

Alunos Efetivos 2.377

Variação (2011/2010) -1,9

Padrão de Desempenho Básico

RESULTADO gERAL

Proficiência Média 233,2 Variação 2010/2011 -1,2

% de Participação 85,4 Padrão de Desempenho Básico

Alunos Efetivos 12.420

22

línGua portuGuesa - 8º ano do ensino fundamental

PAMPULHA

Proficiência Média 239,4

% de Participação 87,7

Alunos Efetivos 1.241

Variação (2011/2010) -0,4

Padrão de Desempenho Básico

VENDA NOVA

Proficiência Média 237,0

% de Participação 86,1

Alunos Efetivos 2.476

Variação (2011/2010) -0,7

Padrão de Desempenho Básico

NORTE

Proficiência Média 227,0

% de Participação 83,6

Alunos Efetivos 1.269

Variação (2011/2010) -2,1

Padrão de Desempenho Básico

avançado

satisfatório

Básico

abaixo do Básico

23

línGua portuGuesa - 9º ano do ensino fundamental

NOROESTE

Proficiência Média 256,3

% de Participação 87,2

Alunos Efetivos 550

Variação (2011/2010) 4,0

Padrão de Desempenho Básico

NORDESTE

Proficiência Média 245,5

% de Participação 87,0

Alunos Efetivos 1.855

Variação (2011/2010) -1,5

Padrão de Desempenho Básico

LESTE

Proficiência Média 235,1

% de Participação 81,5

Alunos Efetivos 852

Variação (2011/2010) 2,8

Padrão de Desempenho Básico

OESTE

Proficiência Média 239,4

% de Participação 78,2

Alunos Efetivos 793

Variação (2011/2010) 3,1

Padrão de Desempenho Básico

CENTRO-SUL

Proficiência Média 254,6

% de Participação 87,3

Alunos Efetivos 455

Variação (2011/2010) 6,2

Padrão de Desempenho Básico

BARREIRO

Proficiência Média 249,4

% de Participação 85,1

Alunos Efetivos 1.923

Variação (2011/2010) 0,4

Padrão de Desempenho Básico

RESULTADO gERAL

Proficiência Média 247,6 Variação 2010/2011 1,8

% de Participação 84,4 Padrão de Desempenho Básico

Alunos Efetivos 10.661

24

línGua portuGuesa - 9º ano do ensino fundamental

PAMPULHA

Proficiência Média 251,7

% de Participação 84,6

Alunos Efetivos 1.058

Variação (2011/2010) 0,7

Padrão de Desempenho Básico

VENDA NOVA

Proficiência Média 252,2

% de Participação 84,1

Alunos Efetivos 2.031

Variação (2011/2010) 4,1

Padrão de Desempenho Básico

NORTE

Proficiência Média 243,9

% de Participação 83,7

Alunos Efetivos 1.144

Variação (2011/2010) 2,4

Padrão de Desempenho Básico

avançado

satisfatório

Básico

abaixo do Básico

25

matemátiCa - 3º ano do ensino fundamental

NOROESTE

Proficiência Média 178,1

% de Participação 93,1

Alunos Efetivos 1.087

Variação (2011/2010) -4,0

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORDESTE

Proficiência Média 169,8

% de Participação 91,5

Alunos Efetivos 1.990

Variação (2011/2010) 1.7

Padrão de Desempenho Satisfatório

LESTE

Proficiência Média 160,6

% de Participação 91,5

Alunos Efetivos 1.060

Variação (2011/2010) 3,7

Padrão de Desempenho Satisfatório

OESTE

Proficiência Média 166,6

% de Participação 91,4

Alunos Efetivos 951

Variação (2011/2010) -2,9

Padrão de Desempenho Satisfatório

CENTRO-SUL

Proficiência Média 162,3

% de Participação 87,3

Alunos Efetivos 802

Variação (2011/2010) 2,7

Padrão de Desempenho Satisfatório

BARREIRO

Proficiência Média 170,9

% de Participação 89,3

Alunos Efetivos 2.319

Variação (2011/2010) -1,5

Padrão de Desempenho Satisfatório

RESULTADO gERAL

Proficiência Média 167,8 Variação 2010/2011 -1,0

% de Participação 90,6 Padrão de Desempenho Satisfatório

Alunos Efetivos 13.302

26

matemátiCa - 3º ano do ensino fundamental

PAMPULHA

Proficiência Média 171,8

% de Participação 89,8

Alunos Efetivos 1.209

Variação (2011/2010) -2,9

Padrão de Desempenho Satisfatório

VENDA NOVA

Proficiência Média 169,9

% de Participação 90,1

Alunos Efetivos 2.222

Variação (2011/2010) -1,0

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORTE

Proficiência Média 156,5

% de Participação 91,8

Alunos Efetivos 1.662

Variação (2011/2010) -1,6

Padrão de Desempenho Satisfatório

avançado

satisfatório

Básico

abaixo do Básico

27

matemátiCa - 4º ano do ensino fundamental

NOROESTE

Proficiência Média 207,8

% de Participação 92,7

Alunos Efetivos 1.071

Variação (2011/2010) -1,2

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORDESTE

Proficiência Média 197,8

% de Participação 91,6

Alunos Efetivos 1.785

Variação (2011/2010) -3,3

Padrão de Desempenho Satisfatório

LESTE

Proficiência Média 189,7

% de Participação 89,5

Alunos Efetivos 903

Variação (2011/2010) 0,5

Padrão de Desempenho Satisfatório

OESTE

Proficiência Média 193,7

% de Participação 89,4

Alunos Efetivos 953

Variação (2011/2010) -4,6

Padrão de Desempenho Satisfatório

CENTRO-SUL

Proficiência Média 188,1

% de Participação 87,2

Alunos Efetivos 663

Variação (2011/2010) 0,0

Padrão de Desempenho Satisfatório

BARREIRO

Proficiência Média 198,9

% de Participação 88,4

Alunos Efetivos 2.272

Variação (2011/2010) -1,5

Padrão de Desempenho Satisfatório

RESULTADO gERAL

Proficiência Média 197,3 Variação 2010/2011 -2,3

% de Participação 90,4 Padrão de Desempenho Satisfatório

Alunos Efetivos 12.179

28

matemátiCa - 4º ano do ensino fundamental

PAMPULHA

Proficiência Média 205,7

% de Participação 92,8

Alunos Efetivos 1.101

Variação (2011/2010) 0,9

Padrão de Desempenho Satisfatório

VENDA NOVA

Proficiência Média 197,1

% de Participação 90,7

Alunos Efetivos 1.951

Variação (2011/2010) -3,0

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORTE

Proficiência Média 191,5

% de Participação 90,7

Alunos Efetivos 1.480

Variação (2011/2010) -4,7

Padrão de Desempenho Satisfatório

avançado

satisfatório

Básico

abaixo do Básico

29

matemátiCa - 5º ano do ensino fundamental

NOROESTE

Proficiência Média 223,8

% de Participação 91,9

Alunos Efetivos 1.241

Variação (2011/2010) 0,9

Padrão de Desempenho Básico

NORDESTE

Proficiência Média 213,8

% de Participação 91,3

Alunos Efetivos 2.062

Variação (2011/2010) 1,4

Padrão de Desempenho Básico

LESTE

Proficiência Média 204,6

% de Participação 89,0

Alunos Efetivos 1.106

Variação (2011/2010) 0,4

Padrão de Desempenho Básico

OESTE

Proficiência Média 213,4

% de Participação 91,8

Alunos Efetivos 1.090

Variação (2011/2010) 0,1

Padrão de Desempenho Básico

CENTRO-SUL

Proficiência Média 201,1

% de Participação 86,9

Alunos Efetivos 697

Variação (2011/2010) 1,3

Padrão de Desempenho Básico

BARREIRO

Proficiência Média 212,5

% de Participação 88,4

Alunos Efetivos 2.565

Variação (2011/2010) 0,2

Padrão de Desempenho Básico

RESULTADO gERAL

Proficiência Média 213,0 Variação 2010/2011 1,1

% de Participação 90,1 Padrão de Desempenho Básico

Alunos Efetivos 14.174

30

matemátiCa - 5º ano do ensino fundamental

PAMPULHA

Proficiência Média 218,0

% de Participação 92,0

Alunos Efetivos 1.396

Variação (2011/2010) 1,5

Padrão de Desempenho Básico

VENDA NOVA

Proficiência Média 214,1

% de Participação 89,9

Alunos Efetivos 2.412

Variação (2011/2010) 1,2

Padrão de Desempenho Básico

NORTE

Proficiência Média 208,8

% de Participação 89,5

Alunos Efetivos 1.605

Variação (2011/2010) 3,5

Padrão de Desempenho Básico

avançado

satisfatório

Básico

abaixo do Básico

31

matemátiCa - 6º ano do ensino fundamental

NOROESTE

Proficiência Média 240,6

% de Participação 91,5

Alunos Efetivos 1.292

Variação (2011/2010) 3,4

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORDESTE

Proficiência Média 228,6

% de Participação 91,0

Alunos Efetivos 2.459

Variação (2011/2010) 1,1

Padrão de Desempenho Satisfatório

LESTE

Proficiência Média 222,8

% de Participação 89,4

Alunos Efetivos 1.288

Variação (2011/2010) 2,5

Padrão de Desempenho Básico

OESTE

Proficiência Média 225,4

% de Participação 88,5

Alunos Efetivos 1.258

Variação (2011/2010) 0,0

Padrão de Desempenho Satisfatório

CENTRO-SUL

Proficiência Média 222,4

% de Participação 83,4

Alunos Efetivos 826

Variação (2011/2010) 0,3

Padrão de Desempenho Básico

BARREIRO

Proficiência Média 228,1

% de Participação 85,7

Alunos Efetivos 2.702

Variação (2011/2010) 2,1

Padrão de Desempenho Satisfatório

RESULTADO gERAL

Proficiência Média 228,3 Variação 2010/2011 2,2

% de Participação 88,3 Padrão de Desempenho Satisfatório

Alunos Efetivos 16.050

32

matemátiCa - 6º ano do ensino fundamental

PAMPULHA

Proficiência Média 232,9

% de Participação 88,7

Alunos Efetivos 1588

Variação (2011/2010) 2,0

Padrão de Desempenho Satisfatório

VENDA NOVA

Proficiência Média 231,0

% de Participação 87,8

Alunos Efetivos 2.733

Variação (2011/2010) 3,8

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORTE

Proficiência Média 220,5

% de Participação 88,8

Alunos Efetivos 1.904

Variação (2011/2010) 2,3

Padrão de Desempenho Básico

avançado

satisfatório

Básico

abaixo do Básico

33

matemátiCa - 7º ano do ensino fundamental

NOROESTE

Proficiência Média 233,2

% de Participação 83,3

Alunos Efetivos 538

Variação (2011/2010) -0,5

Padrão de Desempenho Básico

NORDESTE

Proficiência Média 233,5

% de Participação 86,8

Alunos Efetivos 1.898

Variação (2011/2010) 0,9

Padrão de Desempenho Básico

LESTE

Proficiência Média 220,2

% de Participação 80,1

Alunos Efetivos 947

Variação (2011/2010) 1,8

Padrão de Desempenho Básico

OESTE

Proficiência Média 230,5

% de Participação 84,1

Alunos Efetivos 881

Variação (2011/2010) 3,6

Padrão de Desempenho Básico

CENTRO-SUL

Proficiência Média 228,4

% de Participação 78,6

Alunos Efetivos 563

Variação (2011/2010) 1,6

Padrão de Desempenho Básico

BARREIRO

Proficiência Média 231,7

% de Participação 82,4

Alunos Efetivos 2.117

Variação (2011/2010) 2,1

Padrão de Desempenho Básico

RESULTADO gERAL

Proficiência Média 232,4 Variação 2010/2011 2,1

% de Participação 84,7 Padrão de Desempenho Básico

Alunos Efetivos 11.899

34

matemátiCa - 7º ano do ensino fundamental

PAMPULHA

Proficiência Média 239,4

% de Participação 88,8

Alunos Efetivos 1.342

Variação (2011/2010) 2,0

Padrão de Desempenho Básico

VENDA NOVA

Proficiência Média 237,7

% de Participação 87,5

Alunos Efetivos 2.201

Variação (2011/2010) 3,9

Padrão de Desempenho Básico

NORTE

Proficiência Média 227,5

% de Participação 84,1

Alunos Efetivos 1.412

Variação (2011/2010) 2,4

Padrão de Desempenho Básico

avançado

satisfatório

Básico

abaixo do Básico

35

matemátiCa - 8º ano do ensino fundamental

NOROESTE

Proficiência Média 238,7

% de Participação 85,3

Alunos Efetivos 616

Variação (2011/2010) -1,1

Padrão de Desempenho Básico

NORDESTE

Proficiência Média 241,3

% de Participação 86,0

Alunos Efetivos 2.214

Variação (2011/2010) 0,5

Padrão de Desempenho Básico

LESTE

Proficiência Média 225,5

% de Participação 80,4

Alunos Efetivos 878

Variação (2011/2010) 2,4

Padrão de Desempenho Básico

OESTE

Proficiência Média 237,4

% de Participação 82,0

Alunos Efetivos 719

Variação (2011/2010) 3,2

Padrão de Desempenho Básico

CENTRO-SUL

Proficiência Média 239,1

% de Participação 78,4

Alunos Efetivos 508

Variação (2011/2010) 2,4

Padrão de Desempenho Básico

BARREIRO

Proficiência Média 237,4

% de Participação 80,8

Alunos Efetivos 2.260

Variação (2011/2010) 1,3

Padrão de Desempenho Básico

RESULTADO gERAL

Proficiência Média 239,2 Variação 2010/2011 1,9

% de Participação 84,0 Padrão de Desempenho Básico

Alunos Efetivos 12.184

36

matemátiCa - 8º ano do ensino fundamental

PAMPULHA

Proficiência Média 245,9

% de Participação 87,9

Alunos Efetivos 1.245

Variação (2011/2010) 2,6

Padrão de Desempenho Básico

VENDA NOVA

Proficiência Média 244,1

% de Participação 86,2

Alunos Efetivos 2.471

Variação (2011/2010) 3,2

Padrão de Desempenho Básico

NORTE

Proficiência Média 233,2

% de Participação 83,9

Alunos Efetivos 1.273

Variação (2011/2010) 0,7

Padrão de Desempenho Básico

avançado

satisfatório

Básico

abaixo do Básico

37

matemátiCa - 9º ano do ensino fundamental

NOROESTE

Proficiência Média 263,1

% de Participação 85,1

Alunos Efetivos 538

Variação (2011/2010) 6,1

Padrão de Desempenho Básico

NORDESTE

Proficiência Média 260,5

% de Participação 84,7

Alunos Efetivos 1.804

Variação (2011/2010) 0,9

Padrão de Desempenho Básico

LESTE

Proficiência Média 241,8

% de Participação 80,8

Alunos Efetivos 846

Variação (2011/2010) 3,5

Padrão de Desempenho Abaixo do

Básico

OESTE

Proficiência Média 250,7

% de Participação 77,0

Alunos Efetivos 779

Variação (2011/2010) 3,2

Padrão de Desempenho Básico

CENTRO-SUL

Proficiência Média 262,8

% de Participação 84,6

Alunos Efetivos 441

Variação (2011/2010) 9,1

Padrão de Desempenho Básico

BARREIRO

Proficiência Média 257,7

% de Participação 81,7

Alunos Efetivos 1.844

Variação (2011/2010) 2,3

Padrão de Desempenho Básico

RESULTADO gERAL

Proficiência Média 257,1 Variação 2010/2011 3,3

% de Participação 83,1 Padrão de Desempenho Básico

Alunos Efetivos 10.502

38

matemátiCa - 9º ano do ensino fundamental

PAMPULHA

Proficiência Média 260,3

% de Participação 85,6

Alunos Efetivos 1.071

Variação (2011/2010) 3,1

Padrão de Desempenho Básico

VENDA NOVA

Proficiência Média 262,5

% de Participação 84,7

Alunos Efetivos 2.049

Variação (2011/2010) 5,6

Padrão de Desempenho Básico

NORTE

Proficiência Média 249,0

% de Participação 82,7

Alunos Efetivos 1.130

Variação (2011/2010) 1,3

Padrão de DesempenhoAbaixo do

Básico

avançado

satisfatório

Básico

abaixo do Básico

39

CiênCias da natureZa - 3º ano do ensino fundamental

NOROESTE

Proficiência Média 209,1

% de Participação 94,3

Alunos Efetivos 1.101

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORDESTE

Proficiência Média 202,3

% de Participação 93,2

Alunos Efetivos 2.025

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

LESTE

Proficiência Média 190,3

% de Participação 91,7

Alunos Efetivos 1.065

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

OESTE

Proficiência Média 200,1

% de Participação 92,3

Alunos Efetivos 962

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

CENTRO-SUL

Proficiência Média 194,7

% de Participação 90,1

Alunos Efetivos 827

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

BARREIRO

Proficiência Média 202,1

% de Participação 93,9

Alunos Efetivos 2.442

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

RESULTADO gERAL

Proficiência Média 200,6 Variação 2010/2011 -

% de Participação 92,4 Padrão de Desempenho Satisfatório

Alunos Efetivos 13.575

40

CiênCias da natureZa - 3º ano do ensino fundamental

PAMPULHA

Proficiência Média 208,5

% de Participação 91,3

Alunos Efetivos 1.231

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

VENDA NOVA

Proficiência Média 203,9

% de Participação 91,5

Alunos Efetivos 2.256

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORTE

Proficiência Média 190,0

% de Participação 92,1

Alunos Efetivos 1.666

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

avançado

satisfatório

Básico

abaixo do Básico

41

CiênCias da natureZa - 4º ano do ensino fundamental

NOROESTE

Proficiência Média 229,5

% de Participação 94,2

Alunos Efetivos 1.089

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORDESTE

Proficiência Média 218,7

% de Participação 91,9

Alunos Efetivos 1.792

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

LESTE

Proficiência Média 213,9

% de Participação 90,2

Alunos Efetivos 912

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

OESTE

Proficiência Média 214.1

% de Participação 90,8

Alunos Efetivos 968

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

CENTRO-SUL

Proficiência Média 206,8

% de Participação 90,6

Alunos Efetivos 691

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

BARREIRO

Proficiência Média 220,5

% de Participação 92,9

Alunos Efetivos 2.387

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

RESULTADO gERAL

Proficiência Média 219,7 Variação 2010/2011 -

% de Participação 92,1 Padrão de Desempenho Satisfatório

Alunos Efetivos 12.422

42

CiênCias da natureZa - 4º ano do ensino fundamental

PAMPULHA

Proficiência Média 229,1

% de Participação 92,7

Alunos Efetivos 1.101

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

VENDA NOVA

Proficiência Média 223,5

% de Participação 92,1

Alunos Efetivos 1.980

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORTE

Proficiência Média 213,9

% de Participação 92,0

Alunos Efetivos 1.502

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

avançado

satisfatório

Básico

abaixo do Básico

43

CiênCias da natureZa - 5º ano do ensino fundamental

NOROESTE

Proficiência Média 235,1

% de Participação 92,7

Alunos Efetivos 1.253

Variação (2011/2010) 2,1

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORDESTE

Proficiência Média 226,5

% de Participação 91,6

Alunos Efetivos 2.066

Variação (2011/2010) 1,8

Padrão de Desempenho Satisfatório

LESTE

Proficiência Média 218,2

% de Participação 91,0

Alunos Efetivos 1.129

Variação (2011/2010) 4,4

Padrão de Desempenho Básico

OESTE

Proficiência Média 223,8

% de Participação 92,3

Alunos Efetivos 1.098

Variação (2011/2010) 1,4

Padrão de Desempenho Básico

CENTRO-SUL

Proficiência Média 212,9

% de Participação 89,9

Alunos Efetivos 723

Variação (2011/2010) 2,7

Padrão de Desempenho Básico

BARREIRO

Proficiência Média 225,5

% de Participação 91,9

Alunos Efetivos 2.672

Variação (2011/2010) 1,6

Padrão de Desempenho Satisfatório

RESULTADO gERAL

Proficiência Média 226,0 Variação 2010/2011 2,7

% de Participação 91,4 Padrão de Desempenho Satisfatório

Alunos Efetivos 14.388

44

CiênCias da natureZa - 5º ano do ensino fundamental

PAMPULHA

Proficiência Média 234,7

% de Participação 91,7

Alunos Efetivos 1.390

Variação (2011/2010) 4,5

Padrão de Desempenho Satisfatório

VENDA NOVA

Proficiência Média 228,6

% de Participação 90,9

Alunos Efetivos 2.439

Variação (2011/2010) 2,6

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORTE

Proficiência Média 220,8

% de Participação 90,2

Alunos Efetivos 1.618

Variação (2011/2010) 4,9

Padrão de Desempenho Básico

avançado

satisfatório

Básico

abaixo do Básico

45

CiênCias da natureZa - 6º ano do ensino fundamental

NOROESTE

Proficiência Média 243,2

% de Participação 93,0

Alunos Efetivos 1.312

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORDESTE

Proficiência Média 238,6

% de Participação 90,1

Alunos Efetivos 2.434

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

LESTE

Proficiência Média 231,7

% de Participação 88,8

Alunos Efetivos 1.277

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

OESTE

Proficiência Média 231,2

% de Participação 89,2

Alunos Efetivos 1.265

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

CENTRO-SUL

Proficiência Média 230,6

% de Participação 87,0

Alunos Efetivos 863

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

BARREIRO

Proficiência Média 236,3

% de Participação 89,1

Alunos Efetivos 2.808

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

RESULTADO gERAL

Proficiência Média 236,0 Variação 2010/2011 -

% de Participação 89,6 Padrão de Desempenho Satisfatório

Alunos Efetivos 16.278

46

CiênCias da natureZa - 6º ano do ensino fundamental

PAMPULHA

Proficiência Média 238,9

% de Participação 89,1

Alunos Efetivos 1.597

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

VENDA NOVA

Proficiência Média 237,6

% de Participação 90,1

Alunos Efetivos 2.805

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

NORTE

Proficiência Média 231,3

% de Participação 89,3

Alunos Efetivos 1.917

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Satisfatório

avançado

satisfatório

Básico

abaixo do Básico

47

CiênCias da natureZa - 7º ano do ensino fundamental

NOROESTE

Proficiência Média 236,9

% de Participação 83,2

Alunos Efetivos 538

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Básico

NORDESTE

Proficiência Média 233,9

% de Participação 86,1

Alunos Efetivos 1.882

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Básico

LESTE

Proficiência Média 222,2

% de Participação 79,9

Alunos Efetivos 944

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Básico

OESTE

Proficiência Média 230,1

% de Participação 84,9

Alunos Efetivos 890

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Básico

CENTRO-SUL

Proficiência Média 230,6

% de Participação 79,2

Alunos Efetivos 570

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Básico

BARREIRO

Proficiência Média 233,1

% de Participação 86,0

Alunos Efetivos 2.212

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Básico

RESULTADO gERAL

Proficiência Média 233,4 Variação 2010/2011 -

% de Participação 85,2 Padrão de Desempenho Básico

Alunos Efetivos 11.980

48

CiênCias da natureZa - 7º ano do ensino fundamental

PAMPULHA

Proficiência Média 236,5

% de Participação 89,1

Alunos Efetivos 1.346

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Básico

VENDA NOVA

Proficiência Média 238,6

% de Participação 88,2

Alunos Efetivos 2.220

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Básico

NORTE

Proficiência Média 231,6

% de Participação 82,3

Alunos Efetivos 1.378

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Básico

avançado

satisfatório

Básico

abaixo do Básico

49

CiênCias da natureZa - 8º ano do ensino fundamental

NOROESTE

Proficiência Média 236,9

% de Participação 87,3

Alunos Efetivos 630

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Básico

NORDESTE

Proficiência Média 236,1

% de Participação 86,8

Alunos Efetivos 2.238

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Básico

LESTE

Proficiência Média 224,1

% de Participação 81,6

Alunos Efetivos 889

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Básico

OESTE

Proficiência Média 230,9

% de Participação 81,9

Alunos Efetivos 720

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Básico

CENTRO-SUL

Proficiência Média 237,3

% de Participação 78,1

Alunos Efetivos 506

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Básico

BARREIRO

Proficiência Média 234,9

% de Participação 85,2

Alunos Efetivos 2.382

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Básico

RESULTADO gERAL

Proficiência Média 235,5 Variação 2010/2011 -

% de Participação 85,2 Padrão de Desempenho Básico

Alunos Efetivos 12.364

50

CiênCias da natureZa - 8º ano do ensino fundamental

PAMPULHA

Proficiência Média 238,6

% de Participação 89,2

Alunos Efetivos 1.263

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Básico

VENDA NOVA

Proficiência Média 240,1

% de Participação 86,2

Alunos Efetivos 2.470

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Básico

NORTE

Proficiência Média 232,1

% de Participação 83,4

Alunos Efetivos 1.266

Variação (2011/2010) -

Padrão de Desempenho Básico

avançado

satisfatório

Básico

abaixo do Básico

51

CiênCias da natureZa - 9º ano do ensino fundamental

NOROESTE

Proficiência Média 260,3

% de Participação 85,1

Alunos Efetivos 538

Variação (2011/2010) 3,7

Padrão de Desempenho Básico

NORDESTE

Proficiência Média 255,3

% de Participação 84,0

Alunos Efetivos 1.789

Variação (2011/2010) -1,8

Padrão de Desempenho Básico

LESTE

Proficiência Média 240,4

% de Participação 79,6

Alunos Efetivos 833

Variação (2011/2010) 3,5

Padrão de Desempenho Básico

OESTE

Proficiência Média 245,7

% de Participação 78,8

Alunos Efetivos 797

Variação (2011/2010) 1,1

Padrão de Desempenho Básico

CENTRO-SUL

Proficiência Média 261,1

% de Participação 83,9

Alunos Efetivos 437

Variação (2011/2010) 4,7

Padrão de Desempenho Básico

BARREIRO

Proficiência Média 254,4

% de Participação 84,8

Alunos Efetivos 1.916

Variação (2011/2010) 0,4

Padrão de Desempenho Básico

RESULTADO gERAL

Proficiência Média 254,2 Variação 2010/2011 1,7

% de Participação 83,4 Padrão de Desempenho Básico

Alunos Efetivos 10.533

52

CiênCias da natureZa - 9º ano do ensino fundamental

PAMPULHA

Proficiência Média 258,0

% de Participação 88,0

Alunos Efetivos 1.099

Variação (2011/2010) 0,2

Padrão de Desempenho Básico

VENDA NOVA

Proficiência Média 259,1

% de Participação 83,2

Alunos Efetivos 2.010

Variação (2011/2010) 4,7

Padrão de Desempenho Básico

NORTE

Proficiência Média 250,2

% de Participação 81,6

Alunos Efetivos 1.114

Variação (2011/2010) 1,6

Padrão de Desempenho Básico

avançado

satisfatório

Básico

abaixo do Básico

53

equIdAde e desempenHOUm dEBATE NECEssáRIO

os resultados das avaliações em larga escala no Brasil revelam

grande variação do desempenho dos alunos em todas as etapas e disciplinas. essa desigualdade não é um fenômeno brasileiro; está presente, em maior ou menor grau, nos países que realizam esse tipo de avaliação.

como se sabe, são muitos os fatores que impactam na desigualdade educa-cional, desde aqueles de ordem indivi-dual (traços de personalidade e condi-ções socioeconômicas) até aqueles de natureza coletiva (tipo e qualidade das práticas pedagógicas, clima escolar, nível socioeconômico médio dos alunos de uma escola etc.).

num país como o nosso, em que as de-sigualdades caracterizam as relações sociais, produzindo forte impacto sobre o acesso ao direito à educação, torna-se relevante aprofundar a compreensão das desigualdades nos sistemas de ensino, tendo em vista a necessidade e a urgência de políticas públicas que pos-sibilitem a todos o acesso a uma escola de qualidade. e, não custa reforçar que as avaliações educacionais oferecem um material vasto para caracterizar e compreender essa questão.

existem ferramentas estatísticas ca-pazes de descrever e analisar dados e relações entre variáveis que, de outro

modo,dificilmente seriam sintetiza-das ou compreendidas. uma das rela-ções mais relevantes é a associação entre equidade e desempenho. Há vários métodos para estudá-la. um exemplo é o coeficiente de correla-ção intraclasse (cci), que possibilita uma compreensão abrangente da problemática.

O que é o CCI?

Para compreender o cci, é necessário, antes de tudo, entender como ele é cal-culado. o ponto de partida é a variação dos resultados dos alunos, que pode ser de dois tipos:

Intraescolar: a variação de desempe-nho entre os alunos de uma mesma escola em relação à média obtida pela instituição onde estudam; e

Extraescolar: a variação das médias das escolas em relação a toda a popu-lação avaliada.

as variações de desempenho escolar, portanto, podem ser divididas em duas partes: a variação das médias das es-colas, umas em comparação com as outras (variação extraescolar); e a va-riação das notas individuais dos alunos dentro de uma mesma escola (variação instraescolar). essas duas variações podem ser somadas, resultando na

54

variabilidade total de desempenho ob-servada nos resultados das avaliações dos alunos. o coeficiente de correlação intraclasse (cci) é a proporção da varia-ção de desempenho que pode ser atri-buída às escolas em relação à variação total (a intraescolar + a extraescolar). o cci varia de 0 a 1 (ou de 0 a 100), sendo que, quanto mais próximo de 1 (ou de 100), maior é a desigualdade.

consideremos, no gráfico 1, que a nossa população educacional se re-suma a seis estudantes, com os alu-nos identificados pelos números de 1 a 3 pertencentes a uma determinada escola (azul) e os outros três alunos, identificados pelos números de 4 a 6, pertencentes a uma segunda escola (vermelha). nesse caso, podemos ob-servar o seguinte:

1. não existe variação intraescolar nesta situação, visto que as notas dos alunos dentro de cada escola são iguais.

2. Por outro lado, existe variação extraescolar, porque as médias das escolas variam. a escola azul tem um desempenho médio superior ao da

escola vermelha, visto que as médias dessas escolas correspondem, res-pectivamente, a 200 e a 120 pontos na escala de proficiência.

3. nessa situação, o cci vale 1 ou 100%, que é o resultado que obtemos quando, segundo a definição desse coeficiente, dividimos a variação extraescolar pela variação total (variação extra mais a in-traescolar, que corresponde à primeira, visto que a segunda é zero).

4. dizemos que essa situação é de máxima desigualdade porque o fato de um aluno pertencer a uma dada escola determina completamente o resultado que esse aluno terá na prova. Portanto, se ele estudasse numa escola “de elite” (que seria a azul, nesse caso), estaria completamente fadado ao sucesso (su-pondo que o sucesso aqui seria o fato de ele atingir a nota 200 no referido exame); por outro lado, se ele estudasse numa escola “ruim” (a vermelha), estaria irre-mediavelmente “condenado” a tirar uma nota mais baixa (120) no exame.

no gráfico 2, mantendo-se as mes-mas convenções do caso anterior,

Na prática, entretanto, os casos reais observados não pertencem a nenhum dos extremos retratados por esses dois gráficos, situando-se, antes, num meio termo entre eles. Assim, se tivermos, por exemplo, um CCI de 0,5 ou 50%, isso aponta um grau consideravelmente elevado de desigualdade no sistema, visto que a metade da variação observada nos resultados dos alunos deve-se à diferença entre as médias de suas respectivas escolas. Por outro lado, se tivéssemos um CCI de 0,05 ou 5%, teríamos um sistema bem mais equânime, visto que as diferenças entre as médias das escolas respondem por somente 5% da variação total observada entre os resultados dos alunos.

Os dois gráficos abaixo ajudam a compreender melhor o CCI. O primeiro delas retrata uma situação de máxima desigualdade e o segundo, o contrário, uma situação de máxima igualdade.

Gráfico 1 - Caso de perfeita desigualdade escolar (CCI = 1 ou 100%)

proficiência

240

220

200 • • •180

160

140

120 • • •100

Aluno 1 2 3 4 5 6

Gráfico 2 - Caso de perfeita igualdade escolar (CCI = 0)

proficiência

240

220

200 •180 •160 • •140 •120 •100

Aluno 1 2 3 4 5 6

55

podem-se também fazer quatro ob-servações relevantes.

1. existe agora uma variação intraescolar, visto que, dentro de cada escola, há alu-nos obtendo notas diferentes, que podem ser maiores, iguais ou menores do que as médias de suas respectivas escolas.

2. não existe variação extraescolarpor-que as médias das escolas são iguais entre si. (a média, geometricamente, pode ser definida como o ponto media-no de uma distribuição simétrica de va-lores, como a que ocorre para ambas as escolas nesse exemplo). dessa forma, para ambas as escolas, a média corres-ponde a 160 pontos, valor que também corresponde à grande média (ou seja, à média dos alunos de todas as escolas, calculada conjuntamente).

3. Pela definição do cci, percebe-se que ele agora vale zero, pois o seu numera-dor é a variação extraescolar, que, como vimos, é nula neste caso. Por outro lado, a variação total observada (que corres-ponde ao denominador da expressão do cci) resume-se apenas à variação intraescolar, já que a outra parcela da soma, a variação extraescolar, é nula.

4. nesse caso de desigualdade nula (ou de máxima igualdade), qualquer aluno pode, a princípio, tirar uma nota abaixo ou acima da grande média populacio-nal, independente de pertencer a esta ou àquela escola. em outras palavras, as escolas têm desempenhos médios iguais, e quaisquer diferenças obser-vadas no desempenho individual dos alunos devem-se às características próprias destes, e não às escolas que eles frequentam. daí provém a máxima equanimidade do sistema.

A equidade no PISA

o Programa internacional de avalia-ção de alunos (Pisa) é, provavelmente, o mais conhecido programa de avaliação educacional de âmbito internacional. o Brasil participa da avaliação desde de sua primeira edição, em 2000, embora não seja membro da organização para a cooperação e o desenvolvimento eco-nômico (ocde), responsável pelo exame.

assim como outras avaliações de larga escala, é possível calcular o cci dos paí-ses participantes da avaliação, analisan-do a relação entre equidade educacional e desempenho no Pisa. a análise dos resultados de 2003, quando a avaliação se centrou em matemática, é bastante rica para compreender essa associação. naquele ano, o país com melhor desem-penho foi a finlândia, com 544 pontos. o Brasil obteve a pontuação mais baixa (356), com pequena diferença em rela-ção à indonésia e à tunísia.

o cálculo do cci para cada país revela que, em muitos casos, a média da escola tem um peso menor do que o desempe-nho individual. como será visto adiante, isso ocorreu na finlândia, cujo desem-penho no Pisa foi considerado exemplar.

algumas conclusões importantes que se extraem da análise do cci dos países do Pisa 2003 são:

1. considerando todos os países parti-cipantes, cerca de um terço (33%) das variações de resultados entre os alunos resulta de diferenças entre as médias das escolas. o peso do desempenho individual é maior: 67% dessas varia-ções (dois terços do total) se devem a resultados individuais dos alunos em suas respectivas escolas.

2. em alguns países, há uma grande variação dos resultados individuais dos alunos; em outros, a variação é menor. mas não existe uma relação direta entre desempenho e variabilidade, como ilus-tram Brasil e indonésia: no primeiro, a variação dos resultados individuais dos alunos é maior do que no segundo, mas a média de ambos é parecida. o Brasil obteve 356 pontos e a indonésia, 360.

variações para mais ou para menos dizem respeito somente à variabilida-de dos resultados dos alunos, e não à eficácia do ensino, a qual pode ser estimada, por exemplo, através das médias nacionais na prova.

esse exemplo remete a uma conclusão importante para as políticas educacio-nais: a equidade, sozinha, não é um cri-tério suficiente para informar sobre o grau de avanço educacional de um país

56

ou região. um grande nível de equidade não é necessariamente positivo: pode ser algo ruim se o nivelamento se der “por baixo”, ou seja, se estiver associa-do a baixo desempenho.

3. a análise do Pisa 2003 também aponta para um fato que contradiz o senso comum: a ideia de que nos países com elevado padrão socioeconômico há mais igualdade educacional. alemanha, Japão, Bélgica e itália têm esse perfil, mas apresentam grandes variações entre as escolas (extraescolares).

nos países de maior desigualdade, os ccis giram em torno de 50% ou mais. isso indica que pelo menos 50% da varia-ção dos resultados dos alunos se deve a variações entre as médias das escolas.

4. nos países com elevada igualdade educacional – países nórdicos (islândia, finlândia, noruega, suécia e dinamar-ca) e da europa ocidental (reino unido, irlanda e espanha), por exemplo – as variações de desempenho entre os alunos são decorrentes, quase que exclusivamente, de seu desempenho individual, e não de suas respectivas escolas. isso porque, nesses países, as médias das escolas estão muito próximas umas das outras.

Equidade numa perspectiva nacional

a discussão sobre desempenho e equi-dade, realizada a partir do Pisa 2003, pode ser replicada no Brasil, utilizando os microdados de avaliações realizadas pelo centro de Políticas Públicas e ava-liação da educação (caed).

tomando os desempenhos de seis estados – acre, ceará, espírito santo, minas gerais, Pernambuco e rio de Janeiro – em matemática, no 9º ano do ensino fundamental, em 2010, tem-se como resultado análises rele-vantes para as políticas educacionais voltadas para a melhoria da qualidade e, simultaneamente, para a redução das desigualdades.

o cálculo dos ccis para as redes estaduais analisadas mostra uma variação conside-rável quanto ao coeficiente de correlação intraclasse: o acre apresenta o menor cci

(7,9%) e minas gerais, o maior (16,5%), como se vê na tabela 1:

os dados mostram que a rede esta-dual do acre se caracteriza por uma grande homogeneidade. mas, equidade, sozinha, como foi dito, não é necessa-riamente indício de um ensino melhor. Para tanto, é preciso que melhores re-sultados também estejam associados à maior equidade. caso contrário, o que se tem é um nivelamento por baixo.

em contrapartida, minas gerais apre-sentou a maior heterogeneidade dos resultados escolares: nele, cerca de um sexto das diferenças de resulta-dos observadas entre os alunos se deve a diferenças entre as médias de suas escolas. além disso, as análises apontam para uma associação positiva entre proficiência e desigualdade.

Implicações para políticas públicas

as informações obtidas nessa análise remetem a observações relevantes:

• as redes estaduais analisadas são sistemas aparentemente homo-gêneos, visto que as diferenças de desempenho individual dos alunos estão mais fortemente associadas ao seu diferencial pessoal em relação à média de suas escolas. a distância da média das escolas em relação à média de grupo avaliado pesa menos.

• os sistemas mais homogêneos tam-bém são, nesses casos específicos, os menos eficazes. os menores valores de cci estão associados às menores médias. Por isso, é preci-so atentar para o “nivelamento por baixo”, evitando que a igualdade se atrele à ineficiência.

• Há variações consideráveis de desempenho e de equidade entre os estados. Portanto, é um desafio (para as pesquisas e para a gestão) determinar formas de se alcançar a eficácia no ensino, conservando baixa a desigualdade. esse objeti-vo deve ser, sem dúvida, uma das metas prioritárias das adminis-trações educacionais de todos os estados da federação.

Tabela 1: CCI em Matemática

(9º ano EF) por rede estadual em 2010

ESTADO CCIAC 7,9CE 9,5ES 13,6MG 16,5PE 10,5RJ 14,0

FONtE: CAEd

Tabela 2: Médias de Matemática

(9º ano EF) por rede estadual em 2010

ESTADO CCIMG 268,9ES 247,2CE 235,7RJ 234,8PE 229,9AC 229,7

FONtE: CAEd

57

na direção do desenvolvimento

COm A pALAVrA, O dIretOr

maria da glória fala do papel do gestor no contexto escolar

a necessidade de permanente atualização, de lidar com as di-

ferentes concepções, de liderar sem autoritarismo e de motivar os alunos e os professores são, de fato, grandes desafios enfrentados por quase todos os diretores escolares. a bacharel em História natural, maria da glória mar-tins de melo, conhece de perto essa realidade ao atuar, há mais de três anos, como diretora de escola na ca-pital de minas gerais.

maria da glória relata que escolheu essa carreira por acreditar que a edu-cação é uma importante ferramenta de desenvolvimento humano e social. na sociedade contemporânea, a escola tem o papel de “oferecer uma forma-ção ética e de valores relacionados à solidariedade, ao respeito à diferença e aos direitos; e intervir na construção do

projeto de vida dos alunos, através da vivência da cidadania e da preparação para o mundo do trabalho”, elucida.

a unidade gerenciada por maria da glória atende a uma região com pre-ocupantes índices de violência, uso e abuso de drogas, pouca valorização da educação formal e baixo índice de de-senvolvimento humano; como informa a historiadora. apesar disso, a escola possui cerca de 520 alunos do 4° ao 9° ano do ensino fundamental, contando com 30 professores graduados e com “boa infraestrutura e equipamentos pedagógicos variados e adequados”.

As avaliações externas e suas aplicações

a avaliação externa, para a diretora, é o “acompanhamento e a valoração

58

dos investimentos e resultados alcan-çados no campo da gestão, acesso, permanência e aprendizagem”, sendo percebida pela comunidade escolar como “instrumento de diagnóstico e apontamento desses resultados que referenciam o planejamento peda-gógico dos docentes”. ela destaca, ainda, que as avaliações mobilizam todos os segmentos envolvidos com a escola, gerando, inclusive, expec-tativas com relação aos resultados. esses processos de aferição do tra-balho desenvolvido ocasionam uma maior apropriação das metodologias e parâmetros de aprendizagem, além de uma melhor compreensão sobre os fatores relacionados à evasão escolar.

no planejamento coletivo, a escola dirigida por maria da glória promove momentos de discussão que possibili-

tam a construção dos objetivos descritos anteriormente. outra aplicação é a prio-ridade de planejamento e trabalho nas competências e nos campos do conheci-mento com resultados não satisfatórios, além da identificação das práticas de sucesso. as políticas de monitoramento, para a gestora, tornam-se mecanismos de melhoria do ensino na medida em que constroem um diagnóstico mais adequado da realidade escolar. “essas políticas são capazes de fomentar ações que auxiliem no progresso dos alunos, tais como: desenvolvimento das escolas no sentido de atentar para a necessidade de reflexão e posicionamento frente aos resultados; auxílio na construção de um planejamento embasado nos resultados e apontamentos presentes na avaliação; ajuda no planejamento macro da rede municipal de ensino por parte dos ges-tores”, conclui maria da glória.

59

60

perCentual de alunos por padrão de desempenho

os padrões de desempenho repre-sentam os diferentes graus de re-

alização educacional. Por meio deles é possível analisar os aspectos cognitivos que diferenciam o percentual de alunos situado nos níveis mais altos de desem-penho e aquele que está nos níveis mais baixos. a diferença entre esses extremos reflete a distância existente entre aque-les que têm grandes chances de atingir o sucesso escolar e, consequentemente, maiores possibilidades de acesso aos bens materiais, culturais e sociais; e aqueles para os quais o fracasso es-colar e a exclusão social podem ser mera questão de tempo, caso não sejam implementadas ações e políticas com vistas à promoção da equidade.

os padrões de desempenho indicam, portanto, o grau de cumprimento dos objetivos educacionais expressos nas propostas pedagógicas de ensino, bem como as metas de desempenho a serem alcançadas. eles apresentam, pois, uma caracterização das habilida-des e competências cognitivas desen-volvidas pelos alunos em importantes pontos da escala de proficiência.

nesta seção é apresentada, para cada regional, a distribuição do per-centual de alunos pelos padrões de desempenho definidos pela secretaria municipal de educação de Belo Hori-zonte. além disso, é possível perceber a evolução desta distribuição entre as edições de 2010 e 2011.

61

etapa avaliada

1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo

caracterização categoria Área do conhecimento avaliada 3º ef 4ºef 5ºef 6ºef 7ºef 8ºef 9ºef

os alunos que apresentam esse padrão de desempenho revelam ser capazes de realizar tarefas que exigem habilidades mais sofisti-cadas. eles desenvolveram habilidades que superam aquelas esperadas para o período

de escolaridade em que se encontram.

avançado

língua Portuguesa acima de 200 acima de 225 acima de 250 acima de 275 acima de 275 acima de 300 acima de 325

matemática acima de 225 acima de 250 acima de 300 acima de 300 acima de 325 acima de 350 acima de 375

ciências da natureza acima de 250 acima de 275 acima de 300 acima de 300 acima de 325 acima de 325 acima de 350

os alunos que apresentam esse padrão de desempenho demonstram ter ampliado o leque de habilidades tanto no que diz respeito à quantidade

quanto no que se refere à complexidade dessas habilidades, as quais exigem um maior refina-

mento dos processos cognitivos nelas envolvidos.

satisfatório

língua Portuguesa 150 a 200 150 a 225 200 a 250 200 a 275 225 a 275 250 a 300 275 a 325

matemática 150 a 225 175 a 250 225 a 300 225 a 300 250 a 325 275 a 350 300 a 375

ciências da natureza 175 a 250 x 200 a 275 225 a 300 225 a 300 250 a 325 250 a 325 275 a 350

os alunos que apresentam esse padrão de desempenho demonstram já ter começado

um processo de sistematização e domínio das habilidades consideradas básicas e essenciais ao período de escolarização em que se encontram. Por isso, também para esse grupo de alunos, é importante o investimento de esforços para que

possam desenvolver habilidades mais elaboradas.

Básico

língua Portuguesa 100 a 150 125 a 150 150 a 200 150 a 200 175 a 225 200 a 250 200 a 275

matemática 100 a 150 125 a 175 175 a 225 175 a 225 200 a 250 225 a 275 250 a 300

ciências da natureza 125 a 175 150 a 200 150 a 225 175 a 225 175 a 250 200 a 250 200 a 275

os alunos que apresentam esse padrão de desem-penho revelam ter desenvolvido competências e habilidades muito aquém do que seria esperado para o período de escolarização em que se en-

contram. Por isso, esse grupo de alunos necessita de uma intervenção focada de modo a progredir com sucesso em seu processo de escolarização.

abaixo do Básico

língua Portuguesa até 100 até 125 até 150 até 150 até 175 até 200 até 200

matemática até 100 até 125 até 175 até 175 até 200 até 225 até 250

ciências da natureza até 125 até 150 até 150 até 175 até 175 até 200 até 200

a revista Pedagógica apresenta, para cada etapa de escolaridade, o detalhamento das habilidades e competências específicas para as diferentes áreas do conhecimento avaliadas.

intervalo da escala de Proficiência

padrões de desempenho estudantil

62

etapa avaliada

1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo

caracterização categoria Área do conhecimento avaliada 3º ef 4ºef 5ºef 6ºef 7ºef 8ºef 9ºef

os alunos que apresentam esse padrão de desempenho revelam ser capazes de realizar tarefas que exigem habilidades mais sofisti-cadas. eles desenvolveram habilidades que superam aquelas esperadas para o período

de escolaridade em que se encontram.

avançado

língua Portuguesa acima de 200 acima de 225 acima de 250 acima de 275 acima de 275 acima de 300 acima de 325

matemática acima de 225 acima de 250 acima de 300 acima de 300 acima de 325 acima de 350 acima de 375

ciências da natureza acima de 250 acima de 275 acima de 300 acima de 300 acima de 325 acima de 325 acima de 350

os alunos que apresentam esse padrão de desempenho demonstram ter ampliado o leque de habilidades tanto no que diz respeito à quantidade

quanto no que se refere à complexidade dessas habilidades, as quais exigem um maior refina-

mento dos processos cognitivos nelas envolvidos.

satisfatório

língua Portuguesa 150 a 200 150 a 225 200 a 250 200 a 275 225 a 275 250 a 300 275 a 325

matemática 150 a 225 175 a 250 225 a 300 225 a 300 250 a 325 275 a 350 300 a 375

ciências da natureza 175 a 250 x 200 a 275 225 a 300 225 a 300 250 a 325 250 a 325 275 a 350

os alunos que apresentam esse padrão de desempenho demonstram já ter começado

um processo de sistematização e domínio das habilidades consideradas básicas e essenciais ao período de escolarização em que se encontram. Por isso, também para esse grupo de alunos, é importante o investimento de esforços para que

possam desenvolver habilidades mais elaboradas.

Básico

língua Portuguesa 100 a 150 125 a 150 150 a 200 150 a 200 175 a 225 200 a 250 200 a 275

matemática 100 a 150 125 a 175 175 a 225 175 a 225 200 a 250 225 a 275 250 a 300

ciências da natureza 125 a 175 150 a 200 150 a 225 175 a 225 175 a 250 200 a 250 200 a 275

os alunos que apresentam esse padrão de desem-penho revelam ter desenvolvido competências e habilidades muito aquém do que seria esperado para o período de escolarização em que se en-

contram. Por isso, esse grupo de alunos necessita de uma intervenção focada de modo a progredir com sucesso em seu processo de escolarização.

abaixo do Básico

língua Portuguesa até 100 até 125 até 150 até 150 até 175 até 200 até 200

matemática até 100 até 125 até 175 até 175 até 200 até 225 até 250

ciências da natureza até 125 até 150 até 150 até 175 até 175 até 200 até 200

a revista Pedagógica apresenta, para cada etapa de escolaridade, o detalhamento das habilidades e competências específicas para as diferentes áreas do conhecimento avaliadas.

intervalo da escala de Proficiência

63

resultados de partiCipação e profiCiênCia média por reGiãolínGua portuGuesa - 2ª série/3° ano do ensino fundamental

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64

resultados de partiCipação e profiCiênCia média por reGiãolínGua portuGuesa - 3ª série/4° ano do ensino fundamental

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resultados de partiCipação e profiCiênCia média por reGiãolínGua portuGuesa - 4ª série/5° ano do ensino fundamental

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resultados de partiCipação e profiCiênCia média por reGiãolínGua portuGuesa - 5ª série/6° ano do ensino fundamental

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resultados de partiCipação e profiCiênCia média por reGiãolínGua portuGuesa - 6ª série/7° ano do ensino fundamental

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resultados de partiCipação e profiCiênCia média por reGiãolínGua portuGuesa - 7ª série/8° ano do ensino fundamental

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resultados de partiCipação e profiCiênCia média por reGiãolínGua portuGuesa - 8ª série/9° ano do ensino fundamental

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resultados de partiCipação e profiCiênCia média por reGiãomatemátiCa - 5ª série/6° ano do ensino fundamental

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NORD

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2010

2011

258,

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Bás

ico

Bás

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2.34

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10

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78

79

resultados de partiCipação e profiCiênCia média por reGiãoCiênCias - 2ª série/3° ano do ensino fundamental

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resultados de partiCipação e profiCiênCia média por reGiãoCiênCias - 3ª série/4° ano do ensino fundamental

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resultados de partiCipação e profiCiênCia média por reGiãoCiênCias - 4ª série/5° ano do ensino fundamental

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2010

2011

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resultados de partiCipação e profiCiênCia média por reGiãoCiênCias - 5ª série/6° ano do ensino fundamental

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OES

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ado

83

resultados de partiCipação e profiCiênCia média por reGiãoCiênCias - 6ª série/7° ano do ensino fundamental

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por uma eduCação menos desiGual

um dos desafios centrais a ser en-frentado pelo sistema educacional

no Brasil nesta década (2011-2020) está descrito na meta 8 do projeto do Plano nacional de educação (Pne), enviado pelo executivo ao congresso em 2010: elevar a escolaridade da população de 18 a 24 anos para o mínimo de 12 anos, inclusive no campo e entre os mais pobres. o docu-mento também estabelece que o país deve superar as discrepâncias entre negros e não negros no que tange à desigualdade educacional. Por tratar de questões ur-gentes do ensino no país, refletir sobre o cenário atual, no qual essa meta se coloca, é extremamente importante.

o cumprimento dessa meta exige mais do que a redução das disparidades de oportunidades educacionais: requer uma atuação forte no campo das políti-cas públicas nos três níveis de governo, visando uma drástica correção do fluxo escolar no ensino fundamental. conco-mitantemente, será necessário elevar a qualidade do ensino básico ofertado, promovendo um desenvolvimento para-lelo entre séries e habilidades conso-lidadas, com o intuito de assegurar as condições necessárias para o ingresso e permanência no ensino médio. di-versos estudos e pesquisas baseados nos resultados do censo da educação Básica e nas avaliações do ministério da educação/instituto nacional de es-tudos e Pesquisas educacionais (inep) evidenciam, de um lado, mudanças consistentes e positivas nos indicadores do sistema escolar e de outro, pontos de estrangulamento relacionados às disparidades entre as regiões, entre campo e cidade e às diferenças de raça/cor. apontamos, a seguir, diver-

sos aspectos das mudanças que vêm sendo experimentadas e dos desafios que precisam ser enfrentados.

Acesso à escola

os dados apontam que, entre 1970 e 2000, o número de matrículas, no Brasil, aumentou 2,7 vezes. no ensino fundamental mais que dobrou, incor-porando quase a totalidade das crian-ças em idade escolar. a ampliação foi ainda mais expressiva no ensino médio, que passou de 1 milhão de matrículas para 7 milhões e na educação infantil, que cresceu 13 vezes no período.

desde 2000, a dinâmica demográfica vem afetando positivamente o desem-penho global do sistema escolar: a redução da taxa de natalidade das fa-mílias brasileiras leva a uma diminuição do número absoluto de matrículas no primeiro segmento do ensino funda-mental, tendência reiterada pelo censo escolar de 2011. em 2004, eram 49,2 milhões, agora são 41,3 milhões em toda a educação básica.

Distorção idade-série

a melhoria das condições de vida das famílias, associada à expansão do aces-so à escola na idade adequada e à im-plantação de programas de correção do fluxo em muitos estados e municípios, resultaram na queda considerável da taxa de reprovação. essa queda tem impacto direto na melhoria nas taxas de distorção idade-série. apesar dos avanços, esse ainda é um grave proble-ma que persiste. em 2003, 31,2% dos alunos do ensino fundamental não cur-

88

savam a série condizente com a idade. no ensino médio, esse percentual era de 45,8%; em 2010, esses percentuais foram menores, mas ainda elevados: 23,6% e 34,5%, respectivamente.

Indicadores de rendimento do sistema escolar

a melhoria nas taxas de rendimento (reprovação e abandono) acompanha os indicadores de resultados: queda no número de analfabetos, aumento da média de anos de estudo, diminuição nas desigualdades educacionais entre regiões, sexo e raça. de fato, a taxa de analfabetismo entre jovens e adultos (15 anos ou mais), era de quase 34% em 1970, passa para 20% em 1991 e chega a 10% em 2007, de acordo o instituto Brasileiro de geografia e es-tatística (iBge). apesar da queda, os dados sobre analfabetismo revelam importantes desigualdades regionais e de cor/raça; sobretudo nas regiões mais pobres (norte e, principalmente, nordeste) e entre os pardos.

em pouco mais de uma década (1998-2009), o número médio de anos de estudo subiu 1,3 ano – passou de 5,9 anos para 7,2. no entanto, no nordeste, o tempo de permanência na escola é significativa-mente menor que nas demais regiões. o recorte por sexo indica que, apesar dos avanços na escolarização das mulheres, no norte do Brasil ainda há diferenças expressivas entre homens e mulheres no que diz respeito ao acesso à escola. a comparação entre zona rural e urbana aponta a desvantagem da primeira (4,8 anos) em relação à segunda (8 anos).

Infraestrutura

o censo escolar aponta para a consi-derável melhoria média das condições de infraestrutura das escolas brasileiras desde meados da década de 1990. contu-do, esse processo não ocorreu de modo homogêneo nem equânime, pois variou conforme a região. além disso, as esco-las que mais avançaram em termos de melhoria da infraestrutura são urbanas, e, dentre estas, as estaduais. as escolas municipais urbanas e as rurais são as grandes excluídas desse processo.

Pesquisas têm mostrado que a expansão educacional experimentada pelo Brasil nos últimos anos levou a um aumento do nível formal de instrução da população e à redução da desigualdade entre os grupos de cor, regiões e estratos de renda. no entanto, a persistência das desigualdades – evidenciada nas informações apresentadas – assinala claramente a necessidade de se concentrar os esforços em políticas capa-zes de tornar mais equitativo o acesso a escola e, em especial, a permanência nela.

o que se tem constatado é que caracte-rísticas individuais são cada vez menos determinantes nas transições entre as etapas dentro do sistema escolar. com isso, a responsabilidade dos gestores e profissionais que atuam no sistema de ensino se amplia, uma vez que esses agentes devem consolidar ações de redução das disparidades, vinculadas à permanência no sistema e à melhoria da qualidade do ensino. o Pne coloca o assunto em pauta e pode fornecer, para os próximos anos, os caminhos a serem seguidos na superação dessas desigualdades.

89

um sonho realiZado

COm A pALAVrA, O GestOr

Educação de qualidade é a principal meta para gestor regional

gostar de ensinar e acreditar que po-deria contribuir para a melhoria da

educação. esses foram os motivos que levaram Paulo de tarso da silva reis, de Belo Horizonte, a aceitar o cargo de gestor regional há oito meses. apesar das dificuldades e dos desafios, Paulo tem desempenhado sua função muito bem. sob sua responsabilidade estão 29 escolas municipais, nove unidades municipais de educação infantil (umei) e 29 creches conveniadas, que contabi-lizam algo em torno de 35.000 alunos e 4.000 professores e educadores infantis. “somente a equipe regional possui 35 pessoas”, afirma.

o gestor relata que o tamanho da sua regional é um dos desafios encontrados para executar o trabalho: “trata-se de uma regional com um número grande de escolas e uma enorme diversidade. É uma regional em que as questões políticas da categoria de professores,

às vezes, se sobrepõem em relação às questões pedagógicas”. Porém, para ele, os maiores dilemas são “a falta de reconhecimento por parte da sociedade ao trabalho do docente, os baixos salários e a falta de tempo para que o professor possa se qualificar melhor”.

Para Paulo, a avaliação externa é “um processo realizado por um agente ex-terno à escola. se tal avaliação atingir uma rede inteira, então teremos uma avaliação sistêmica, a qual avaliará o sistema, sem o objetivo de avaliar o professor especificamente”. nesse sentido, é a partir dos resultados do avalia BH que sua gerência redimen-siona o trabalho pedagógico junto às escolas da regional.

Mobilização escolar

sendo a mobilização necessária para a efetivação do processo avaliativo

90

externo, o gestor conta que “sempre que há uma avaliação externa – seja avalia BH, simave ou Prova Brasil –, (nos) reunimos com os diretores e coordenadores pedagógicos das escolas para capacitações e orien-tações em relação à importância da avaliação para a escola e o sistema de educação”. ele relata que, após a prova, a divulgação é realizada por meio dos boletins pedagógicos que são analisados juntamente com os coordenadores pedagógicos, direto-res de escola e professores.

ao ser indagado sobre a promoção da qualidade da educação e de equidade de oportunidades na sua instância, Paulo afirma que alcançar tais objetivos só é possível quando “todas as crianças, jo-vens e adultos tenham acesso à escola”. complementa ainda que a escola é para todos, indistintamente.

o gestor revela que são promovidas “ações específicas para os estudantes que apre-sentam maiores dificuldades em seu processo de aprendizagem. nesse sentido são feitos estudos intensivos, de recupe-ração, reforço escolar, escola integrada, reuniões com as famílias, monitoramento da frequência escolar e programa saúde na escola”. além disso, “realizamos um constante monitoramento do processo de ensino e aprendizagem de todos os es-tudantes e dialogamos frequentemente com os professores em relação às práticas pedagógicas”.

Para Paulo, as avaliações sistêmicas são ferramentas importantes para in-terpretar e discutir “os resultados junto às escolas e seus profissionais para que eles possam ser dinamizadores de mudanças nas práticas pedagógi-cas tendo em vista a aprendizagem dos estudantes”.

91

A aprendizagem de todos no tempo e

idade certos é um dever dos governos

democráticos. A consolidação de uma

escola de qualidade é uma exigência social,

sendo crucial assegurar a implementação

de ações que contribuam para a solução

dos sérios problemas educacionais.

É fundamental garantir que os resultados

dos sistemas avaliativos sejam

apropriados e subsidiem as políticas

desenvolvidas pelas instâncias gestoras

e as ações pedagógicas desenvolvidas

pelas unidades escolares. Portanto, os

resultados apresentados nesta revista

devem ser socializados, estudados,

analisados e debatidos à exaustão em suas

múltiplas possibilidades de uso. Temos

certeza que isso já está acontecendo em

todas as escolas de Belo Horizonte.

Reitor da Universidade Federal de Juiz de ForaHenrique Duque de Miranda Chaves Filho

Coordenação Geral do CAEdLina Kátia Mesquita Oliveira

Coordenação técnica do ProjetoManuel Fernando Palácios da Cunha Melo

Coordenação da Unidade de PesquisaTufi Machado Soares

Coordenação de Análises e PublicaçõesWagner Silveira Rezende

Coordenação de Instrumentos de AvaliaçãoVerônica Mendes Vieira

Coordenação de Medidas EducacionaisWellington Silva

Coordenação de Operações de AvaliaçãoRafael de Oliveira

Coordenação de Processamento de DocumentosBenito Delage

Coordenação de Produção VisualHamilton Ferreira

Responsável pelo Projeto GráficoEdna Rezende S. de Alcântara

Ficha Catalográfica

VOLUME 2BELO HORIZONtE. Secretaria Municipal de Educação. AVALIA BH – 2011 / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educa-ção, CAEd. v. 2 (jan/dez. 2011), Juiz de Fora, 2011 – Anual

BROOKE, Daniel Aguiar de Leighton; MELO, Manuel Fernando Palácios da Cunha e; OLIVEIRA, Lina Kátia Mesquita; PONtES, Luís Antô-nio Fajardo; REZENDE, Wagner Silveira.

ISSN 2237-8316CDU 373.3+373.5:371.26(05)

AVALIA BHrevista do gestor

2011

ISSN 2237-8316