revista direcional escolas
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A revista Direcional Escolas tem 7 anos e é dirigida a diretores e compradores de instituições de ensino particulares e públicas de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Minas Gerais. É a única publicação que tem selo de auditoria de tiragem, comprovando os 20.000 exemplares mensais. Apenas as edições de junho/julho e dezembro/janeiro são bimestrais.TRANSCRIPT
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Não é permitida a reprodução total ou parcial das matérias, sujeitando os infratores às penalidades legais.
As matérias assinadas são de inteira responsabilidade de seus autores e não expressam, necessariamente, a opinião da revista Direcional Escolas.
A revista Direcional Escolas não se res ponsabiliza por serviços, produtos e imagens publicados pelos anun ciantes.
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Tiragem de 20.000 exemplares auditada pela Fundação Vanzolini, cujo atestado de tiragem está à disposição dos interessados.
Filiada à
Tiragem auditada por
EDITORIAL
DIRETORESSônia InakakeAlmir C. Almeida
EDITORARosali Figueiredo
PÚBLICO LEITOR DIRIGIDODiretores e Compradores
PERIODICIDADE MENSALexceto Junho / JulhoDezembro / Janeiro cujaperiodicidade é bimestral
TIRAGEM20.000 exemplares
JORNALISTA RESPONSÁVELRosali FigueiredoMTB 17722/[email protected]
REPORTAGEMRafael Lima
CIRCULAÇÃOEstado de São Paulo, Rio de Janeiro,Paraná, Minas Gerais
DIREÇÃO DE ARTEJonas Coronado
ASSISTENTE DE ARTESergio WillianCristiane Lima
GERENTE COMERCIALAlex [email protected]
DEPARTAMENTO COMERCIALAlexandre MendesFernanda CoquetPaula De Pierro
ATENDIMENTO AO CLIENTECatia GomesClaudiney FernandesEmilly TabuçoJoão Marconi
IMPRESSÃOProl Gráfi ca
Caro leitor,
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Entre o fi nal de janeiro e o início de fevereiro grande parte das escolas, públicas e privadas, reiniciou sua jornada pedagógica. Somente quem já trabalhou em uma escola tem noção do ritmo incessante que toma conta desse ambiente até que as férias de julho deem nova trégua e respiro a todos. Nos próximos cinco meses, gestores e educadores estarão às voltas com reuniões de planejamento e avaliação; capacitações; preparação de aulas, provas, projetos curriculares, exercícios e demais atividades voltadas aos alunos; às correções; aos encontros com pais; aos eventos com os estudantes e comunidade; ao fechamento parcial, bimestral ou trimestral de notas; e até mesmo às tarefas administrativas e operacionais.
Não é pouco. Mas talvez o momento que mais exija energia e empenho de todos, especialmente dos professores, seja o da mediação com o aluno em sala de aula. É lá que grande parte do público de uma escola passa a maior parte do tempo. Também estão na sala de aula os principais desafi os que a vida contemporânea impõe às instituições de ensino: o imediatismo, o foco no consumismo e o individualismo competem com a disciplina, a atenção e o interesse do aluno, quesitos indispensáveis a que se efetive uma interlocução com o professor e com o objeto do ensino. Nesse contexto, como construir a liderança em sala de aula?
A revista direcional escolas apresentou a questão à diretora geral de uma das principais instituições de ensino privado de São Paulo, o Colégio Santa Maria. É a Irmã Diane Clay Cundiff, gestora que traz a experiência de quatro décadas em educação. E Irmã Diane deixa, nas páginas de nossa nova seção – Conversa com o Gestor, a orientação de que a liderança em sala de aula não resulta apenas das posturas de um educador junto ao aluno. Ela se constrói, principalmente, sob o pano de fundo de um projeto pedagógico bem articulado, pensado, comunicado e executado pelos gestores e sua equipe.
Na entrevista, Irmã Diane fala, portanto, das bases do projeto pedagógico do Colégio Santa Maria, as quais, segundo defende, têm contribuído para desenvolver o senso de responsabilidade entre os estudantes e uma postura proativa em torno das atividades ligadas à aprendizagem. Claro que o papel do professor enquanto mediador desse processo é fundamental, mas segundo observa, é preciso que a instituição e seus gestores deem a direção necessária, de forma a que seus educadores abracem e defendam a proposta e a tornem realidade entre seus alunos.
O propósito desta nova seção é deixar mais próximas de nosso público as refl exões, experiências, demandas e expectativas de seus colegas gestores e educadores. As dez edições da direcional escolas de 2013 foram programadas, desta forma, para trazer assuntos, abordagens e ferramentas mais pertinentes às necessidades diárias das instituições de ensino, de maneira a conferir maior efi ciência aos serviços prestados pela revista.
Uma boa leitura a todos,
Rosali FigueiredoEditora
coNtate-Nos via tWitter e facebooK ou deixe seus comeNtÁrios No eNdereço de email [email protected]
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WWW.DIRECIONALESCOLAS.COM.BR
No site da direcioNal escolas, você eNcoNtra graNde acervo de iNformações e serviços que o auxiliam Na gestão admiNistrativa, pedagógica e da sua equipe de colaboradores. acesse e coNfira.
veJa como orgaNiZar sua equipe em 2013
O colunista Christian Rocha Coelho volta a abordar o chamado Coaching Pedagógico e Educacional. No link da Edição de Fevereiro de 2013, é possível conhecer a Planilha de Descrição de Funções, Tarefas e Atividades, citada pelo consultor na coluna deste número. Já por meio do endereço http://www.dire-cionalescolas.com.br/pdfs/coaching.pdf, o gestor terá acesso ao Programa de Coaching desenvolvido pelo consultor. Entre as ferramentas práticas que ele oferece ao diretor de escola, destaca-se a Tabela de Funções da Coordenação.
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Com dezenas de itens de segmentos diversos, de acessibilidade a acessórios e viagens, passando por eventos, entretenimento, idiomas, manutenção, papelaria, pinturas, pisos, playgrounds etc., o site da direcional escolas disponibiliza ao internauta um valioso cadastro de fornecedores. Confira no link http://www.direcionalescolas.com.br/anunciantes/fornecedores.
Adriana Fóz, colunista da direcional escolas e autora
de A Cura do Cérebro (Editora Novo Século, 2012)
adriana fóz, christian rocha coelho, Jane patrícia Haddad e rodrigo abrantes, entre outros, disponibilizam no site da direcional escolas análi-ses elucidativas aos gestores, em suas respectivas áreas de especialização, a saber, pela ordem: das possibilidades de desen-volvimento físico, emocional, cognitivo etc. das crianças, jovens e adoles-centes sob a perspectiva da neurociências; gestão de impacto e o estímulo ao desenvolvimento das competências e habilidades dos colaboradores; a educação e o processo de ensino vistos sob o olhar da Psicanálise; e o emprego sensato dos recursos da tecnologia digital na aprendizagem.
Artigo recente do professor Rodrigo Abrantes, por exemplo, expõe o passo a passo de implantação de novas plataformas tecnológicas pelos professores como estratégia de ensino e de atividades extraclasse. Acesse em http://migre.me/d7ort o texto “O impacto da tecnologia no ofício dos professores: novas orientações para o uso do Edmodo e seus reflexos sobre o planejamento pedagógico”.
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SUMáRIO
lei da cidade de sp facilita coNstrução e reforma Nas escolasOs novos serviços pedagógicos incorporados pelas escolas, como a obrigatoriedade de que ofereçam biblioteca, entre outras exigências, demanda uma constante readequação de seu espaço físico. No município de São Paulo, uma nova lei flexibilizou algumas regras para os estabelecimentos de ensino, que até então seguiam normas gerais dos espaços comerciais. Em análise desenvolvida para a revista Direcional Escolas, o arquiteto Luiz L. Bloch analisa as possibilidades de construção, ampliação e reforma que a atual legislação trouxe às instituições localizadas na cidade.
reorgaNiZaNdo as fuNções e tarefas dos colaboradoresO consultor Christian Rocha Coelho retorna à sua colaboração com a direcional escolas, propondo aos gestores que aproveitem o início do ano para ajustar as atribuições da sua equipe, com especial atenção às habilidades necessárias ao desempenho das funções.
a lideraNça em sala de aulaA diretora geral do Colégio Santa Maria, localizado em São Paulo, inaugura nova seção da direcional escolas - a “Con-versa com o Gestor”, seguida de um breve perfil de sua instituição. Em entrevista, Irmã Diane fala dos desafios do exer-cício da liderança mediante um contexto social e cultural atual em que predominam o individualismo e o imediatismo. Segundo a gestora, esta é uma habilidade a ser construída sob o pano de fundo de um projeto pedagógico que exija de cada um a responsabilidade por seus papéis, funções e atividades, incluindo os estudantes.
dicas:
14 GESTÃO
16 COLUNA: GESTÃO DE IMPACTO
10 CONVERSA COM O GESTOR: IRMÃ DIANE CLAY CUNDIFF – COLÉGIO SANTA MARIA
CONFIRA AINDA
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2620 quadras – pisos e acessóriosteNdêNcias em educaçãofique de olHo:em pauta:
passeios com os aluNospiNturas especiais
briNdes e datas comemorativas
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fique de olHo:
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CONVERSA COM O GESTOR: IRMÃ DIANE CLAY CUNDIFF
COMO CONSTRUIR A LIDERANÇA EM SALA DE AULA
Há 40 anos no brasil e diretora de uma instituição com mais de seis décadas de vida - o colégio santa maria, irmã diane clay cundiff aponta, em entrevista abaixo, que a liderança em sala de aula não se vincula somente à postura afirmativa do professor em relação ao aluno. ela deve estar ligada, sobretudo, à formação de lideranças entre os próprios estudantes, mediante um projeto pedagógico fortemente assentado no desenvolvimento do sentido de responsabilidade para consigo e com o outro.
irmã diane clay cundiff: “o professor precisa dizer ‘esse é o meu projeto de vida como educador’.”
por rosali figueiredo
pauta agendada com Irmã
Diane Clay Cundiff, diretora
geral do Colégio Santa Maria,
era sobre os desafios que a sociedade con-
temporânea impõe à liderança do professor
em sala de aula, que vem sendo testada pela
mudança dos valores, pelos novos recursos
tecnológicos e a modificação da família.
Mas a gestora nascida no Estado de In-
diana, Estados Unidos, e estabelecida desde
princípios dos anos 70 no Brasil, propôs ou-
tro foco à conversa: em vez de falar do pro-
fessor como líder, tratar da relação escola-
-aluno na formação de lideranças. E assim
justificou: “a concentração tem que ser na
aprendizagem e na experiência do aluno e
não no professor como centro do palco”.
Afinal, cabe à instituição, acredita Irmã
Diane, proporcionar experiências, abrir ja-
nelas de oportunidades e dar condições a
que o aluno amplie seu repertório de vida,
em sentido contrário ao individualismo,
imediatismo e consumismo que ditam o
ritmo das escolhas e do comportamento de
cada um nos dias de hoje.
Nesse aspecto, o professor “não pode ser o
centro do show”, senão o técnico de uma equi-
pe, o mediador que irá instigar uma postura de
responsabilidade do aluno, seja deste em relação
à sala de aula e ao processo mais ampliado de
estudo; ou da constituição de sua consciência
em torno de si e do coletivo. No Colégio Santa
Maria, as atividades em grupo representam uma
das estratégias centrais do seu projeto peda-
gógico, assim como o voluntariado social, pro-
posto desde o começo do Ensino Fundamental.
Ou seja, a liderança se forma como resultado de
um projeto pedagógico bem pensado, planejado
e constantemente avaliado, cabendo ao gestor
organizar isso tudo. Confira.
Direcional Escolas: Qual a origem da preo-
cupação com a responsabilidade?
irmã diane: O fundador de nossa Congre-
gação dizia que a escola, além de ter o currícu-
lo bastante diversificado, tem que educar não
só o cérebro da pessoa, mas o coração. E essa
questão da responsabilidade tem o aspecto
acadêmico, mas tem muito mais o social e o do
coração, uma questão de valores.
Direcional Escolas: Então, a responsabili-
dade da escola extrapola o acadêmico?
irmã diane: Definitivamente. A família
precisava antes se preocupar com limites, valo-
res, hábitos de higiene, e hoje em dia a gente
vê que não existe mais uma clara separação.
Porque muitas vezes os pais não estão em casa.
Desde cedo, a criança vem para escola com mui-
tos hábitos sociais que não desenvolveu, então
a escola começa a dizer que esse é nosso papel
sim, porque se a gente não fizer, então a parte
acadêmica também não vai acontecer. Agora, a
família precisa ter pequenas responsabilidades -
que a criança ponha e tire e mesa, tire o lixo,
pendure as coisas, ajude as pessoas, saiba que a
empregada não é aquela que limpa e você suja.
Que todo mundo tem um papel que contribui
para o bem comum.
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CONVERSA COM O GESTOR: IRMÃ DIANE CLAY CUNDIFF
Direcional Escolas: Qual o impacto do
novo contexto em sala de aula, na relação dos
alunos com a classe e os professores?
irmã diane: Realmente as crianças estão
hoje sendo criadas, e os adultos são refl exo disso,
para quererem ter mais e ser mais que o outro.
Eles competem para ter mais, são muito indivi-
dualistas e imediatistas. ‘Não quero esperar você
falar para eu falar’.... Mas o professor pode ir
dando responsabilidades para os alunos e treinar
liderança e ver que liderança é uma atividade de
serviço, não é fi car primeiro na fi la.
Agora, como gestor, a gente tenta colocar
não só a experiência dentro da sala de aula
- porque a habilidade de liderança ou de ser
responsável, como qualquer outra habilidade,
não é algo estrito à sala de aula -, mas colo-
car o serviço da liderança e da responsabilidade
no social. No Fundamental, os alunos visitam
creches públicas ou as crianças vêm aqui e par-
tilham lanche, brincam no parque, desenham
junto. A partir do 6º ano, os alunos têm oportu-
nidades de fazer trabalhos voluntários, ou rela-
cionados à sustentabilidade, em creche pública
ou escola. No Ensino Médio, há dois hospitais
públicos onde os alunos vão apresentar peque-
nas peças ou brincar para distrair as crianças
que estão em tratamento médico. Eles vão ain-
da para o Vale do Ribeira, onde têm autonomia
para organizar brincadeiras e chamar as pes-
soas e falar com os adultos. Alguns retornam
aqui às 18h30, de duas a três vezes por semana,
para dar reforço de Física, Química e Matemáti-
ca para alunos do supletivo.
Liderança não é uma coisa que uma pessoa
faz, mas é uma das habilidades que todos têm
a oportunidade de treinar. Todo mundo que faz
alguma tarefa, naquele momento do serviço,
é um líder. O líder é aquele que assume uma
responsabilidade e em que as pessoas podem
contar com ela. Então, o próprio aluno desen-
volve essa habilidade. Porque você tem que ter
responsabilidade para estudar.
Direcional Escolas: A Sra. está apresen-
tando a liderança como uma postura intrínseca
a todos no ambiente escolar?
irmã diane: O papel do professor não é
o de ser líder, é o de desenvolver oportunida-
des para os alunos exercitarem essas habili-
dades sócio-emocionais. O professor é mais o
treinador da equipe, aquele que dá oportuni-
dade de treinar essas habilidades, do que um
modelo de líder ou de alguém que está lá na
frente dizendo o que vamos fazer.
Direcional Escolas: Mas essa postura do
professor que fala e do aluno que escuta está
muito arraigada....
irmã diane: Sim, mas o trabalho de for-
mação do professor aponta que a concentração
tem que ser na aprendizagem e na experiência do
aluno e não no professor como centro do show.
Direcional Escolas: Como chegar a
esse perfi l de professor?
irmã diane: Temos reuniões todo
início do ano, onde colocamos a propos-
ta da escola e o papel dele como educa-
dor, porque ele traduz no dia a dia essa
linha. A escola não tem uma linha que
não seja traduzida e levada pelo profes-
sor para o aluno. Não adianta ter todas
as placas dizendo o que a escola preten-
de ser se você não tem o professor que
entenda isso. Na verdade, o professor
precisa dizer ‘esse é o meu projeto de
vida como educador’. O professor não
pode fazer isso mandado. Então, na hora
de selecioná-lo, essa é uma das coisas
que investigamos: o que ele acredita so-
bre o papel do educador.
Direcional Escolas: Qual a estrutura
da escola para fazer isso?
irmã diane: Temos reuniões siste-
máticas toda semana, de regularidade,
porque você não pode fazer algo no iní-
cio do ano, dar a partida e achar que o
carro vai correr até o final. Você tem que
ter o tempo todo alguém que esteja co-
locando energia nisso. Cada série tem um
orientador que trabalha com o professor
o componente curricular, que também
tem contatos regulares com ele. Como
diretora geral, o meu papel é muito mais
dizer para as pessoas qual o destino, para
onde estamos indo. Existe uma expressão
que diz: “Para quem não sabe aonde vai,
qualquer destino está bom e qualquer
direção serve.” Então, a direção tem que
dizer qual é a proposta dessa escola, da
educação que a gente dá.
irmã diane: “a direção tem que dizer qual é a proposta dessa escola, da educação que a gente dá.”
O papel do professor não é o de ser líder, é o de desenvolver oportunidades para
os alunos exercitarem essas habilidades sócio-
emocionais.
Liderança é uma das habilidades que todos têm a oportunidade de treinar. Todo mundo que faz
alguma tarefa, naquele momento do serviço, é um líder. O líder é aquele que assume uma responsabilidade e em que as pessoas podem
contar com ela. Então, o próprio aluno desenvolve essa habilidade. Porque você tem que ter
responsabilidade para estudar.
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CONVERSA COM O GESTOR: IRMÃ DIANE CLAY CUNDIFF
PERFIL DA ESCOLA: COLÉGIO SANTA MARIA
undado há 65 anos em São Paulo,
o Colégio Santa Maria não para
de crescer. Em 2013, abriu dez
novas salas do primeiro ano e deverá
construir uma unidade exclusiva para o
Ensino Médio, a quarta em uma extensa
área verde plantada no coração do Jar-
dim Marajoara, zona Sul de São Paulo. O
lema da escola - “Educar para conhecer,
viver e ser” – indica que a instituição dá
ênfase a um tripé de funções: promover
a aprendizagem e o conhecimento; tra-
balhar a formação do estudante como
sujeito atuante em seu contexto indivi-
dual e coletivo; e estimular a participa-
ção em trabalhos voluntários.
As atividades sociais da escola estão
presentes desde o começo do Ensino
Fundamental, mudam de complexidade
e nível de comprometimento conforme
o desenvolvimento etário do estudante,
e incluem, no Ensino Médio, a monito-
ria e aulas, em que os adolescentes de
melhor desempenho ajudam os colegas
com mais dificuldade ou assumem discipli-
nas no curso regular do EJA (Ensino de Jo-
vens e Adultos, antigo Supletivo).
localização: Av. Sgto. Geraldo Santana, 901
mantenedora: Congregação Irmãs da
Santa Cruz
ciclos escolares: da Educação Infantil
ao Ensino Médio e EJA (Educação de Jovens e
Adultos). Existe ainda um centro de formação
de educadores, o Prisma.
regime de aula: Meio período. Mas a
escola oferece opções variadas de atividades
extracurriculares no horário invertido, entre
elas, inúmeras modalidades esportivas, escola
de circo, teatro etc.
No de alunos: 3.520
equipe: 154 professores e orientadores. A
equipe gestora é formada pela Diretora Geral;
pela Vice-Diretora (Irmã Anne V. Horner Hoe),
que também responde pela direção pedagógi-
ca da Educação Infantil e Ensino Fundamen-
tal; pela diretoria do Ensino Médio; e diretoria
do EJA. A equipe pedagógica se completa pela
presença de 2 orientadores na EI, 9 no EF, 3
no EM e um no EJA, além dos profissionais da
biblioteca e laboratórios.
Na equipe administrativa, há um gerente
geral, o qual conta com suporte de profissio-
nais para a área financeira, de pessoal, secre-
taria, eventos, manutenção, limpeza, cantina e
refeitório. No total, o Santa Maria possui cerca
de 450 colaboradores em sua folha de paga-
mentos (incluindo a equipe do Prisma).
mensalidades em 2013: Educação In-
fantil e Ensino Fundamental (até 5º ano): R$
1.044,00; Ensino Fundamental (6º ao 9º ano):
R$ 1.323,00; Ensino Médio: R$ 1.488,00;
eJa: Gratuito
SAIBA MAIS
DIAne ClAy CunDIff [email protected]
instalações: com 180 mil metros quadra-
dos de área distribuídos em quatro unidades,
o principal destaque à sua infraestrutura fica
por conta do amplo espaço verde, dotado de
matas, ruas internas amplamente arborizadas
e salas de aulas térreas cujas janelas e portas
de acesso dão para vistosos jardins. A escola
possui ginásio coberto, quadras poliesportivas
também cobertas, campo de futebol, bibliote-
ca, laboratórios, auditório, refeitório, cantina,
capela e o Centro de Estudos Prisma.
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GESTÃO: CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E REFORMA DE ESCOLAS
LEGISLAÇÃO FACILITA OBRAS
EM SÃO PAULOfaz pouco mais de um ano que as escolas estabelecidas na cidade de são
paulo ganharam um novo regime legal para construção, reformas e ampliações. depois da promulgação da lei 15.526/2012, elas ficaram isentas de algumas das restrições impostas aos demais estabelecimentos comerciais no município (a lei foi regulamentada pelo decreto 53.061, de 2 de abril de 2012). acompanhe, neste artigo, análise do arquiteto luiz laurent bloch, mostrando as facilidades que a nova legislação trouxe aos mantenedores.
por luiz laurent bloch edição rosali figueiredo
“a nova lei privilegia ainda a conservação de áreas verdes, retribuindo sua manutenção com potencial construtivo.” (luiz l. bloch)
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nova lei de escolas” ratifica o
entendimento sobre a funda-
mental importância da educa-
ção em uma cidade como São Paulo, corri-
gindo uma série de distorções contidas na
sua mais recente Lei de Uso e Ocupação do
Solo, a 13.885/04, como, por exemplo:
A) A que impede a instalação de
usos não-residenciais maiores que 250 m²
em Zonas Mistas em vias qualificadas
como locais, ambas preponderantes no
zoneamento da cidade; ou ainda,
B) A impossibilidade de ampliar a
edificação por esgotamento do estoque de
potencial construtivo.
Esta Lei de 2004 complicava a instala-
ção, reforma e mesmo ampliações ligadas às
atualizações pedagógicas, não só em escolas
particulares situadas em bairros de classe
média, mas também nas unidades localiza-
das em regiões carentes desses equipamen-
tos educacionais públicos.
A partir da Lei 15.526/2012, os estabeleci-
mentos de ensino, em seus três níveis, passa-
ram a ter uma série de benefícios que facilitam
muito novas construções, reformas, regulari-
zações e ampliações. Entre eles, destacam-se:
I. Aumento do Coeficiente de Apro-
veitamento (Vide Glossário). As edificações
educacionais poderão usufruir do aumento de
até 50% no seu Coeficiente de Aproveitamen-
to máximo (C.A.máx). Se estiverem próximas a
ferrovias ou metrô, esse acréscimo vai a 100%
(Confira na ilustração 1). Por exemplo: em um
terreno de 1.000 m², com C.A.máx de 2,5, onde
se poderia construir até 2.500 m², tornou-se
possível a construção ou ampliação até 3.750
m². E se localizado próximo a vias férreas, a
área construída poderá chegar a 5.000 m².
Também escolas dotadas de áreas verdes con-
sideradas de “valor ambiental” poderão expan-
dir o potencial construtivo (Ilustração 2). A Lei
descongela várias possibilidades de ampliação,
além de permitir novas construções e regulari-
zações de estabelecimentos existentes;
II. Outorga Onerosa (vide Glossário) -
Mesmo que o estoque de m² para fins de Outorga
Onerosa de direitos de construção esteja esgota-
do no setor, será possível adquirir a Outorga para
um novo equipamento ou mesmo ampliação de
uma escola existente, como a implantação de um
ginásio coberto ou de novas salas de aulas. Os
metros comprados serão abatidos futuramente
quando da revisão desses estoques;
III. Quando o imóvel se localiza, como
já citado, em uma Zona Mista em via local, cai
o limite de construção de apenas 250 m². São
também atenuadas as condições de instalação
em outras zonas restritivas, como as Zonas de
Centralidades Lineares (ZCL) e até Zonas Estrita-
mente Residenciais (ZER);
IV. Aumento da Taxa de Ocupação (TO /
Vide Glossário) para 70% ou acréscimo do gaba-
rito. Neste caso, o gabarito é liberado em áreas
próximas às citadas vias férreas;
V. A locação de vagas de estacionamen-
tos no entorno da escola tem também seu raio
ampliado em casos específicos;
VI. Passa a ser permitida, sob condições
especiais, a instalação de estabelecimentos edu-
cacionais em clubes esportivos.
A título de exemplo, há um recente caso
de escola de Educação Infantil e Ensino Funda-
mental localizada na Zona Oeste de São Paulo,
com cerca de 400 estudantes, que estava obri-
gada a concentrar os fluxos de entrada e saída
dos alunos e de materiais por uma via coletora
sobrecarregada, sendo que suas instalações dão
para duas ruas. Mas uma delas é considerada via
local, por isso a restrição ao acesso. Com a nova
Lei, está sendo possível agora, em conjunto com
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GESTÃO: CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E REFORMA DE ESCOLAS
a autoridade de trânsito, reequilibrar esses flu-
xos, utilizando os dois acessos, de acordo com os
objetivos e necessidades da escola e da cidade.
SUSTENTABILIDADEDentro dos aspectos de sustentabilidade, é
importante que os projetos de construção, re-
forma e ampliação dispensem cuidado especial à
logística de entrada e saída dos alunos, conside-
rando as condições especiais de picos. Tal cuidado
ajuda a baixar as tensões entre os usuários e de-
monstra respeito ao bairro e aos vizinhos. Ainda
dentro da sustentabilidade, é preciso dar atenção
às possibilidades de dispensar o uso da ventilação
e iluminação artificial; à manutenção de áreas
verdes e da permeabilidade do terreno; à aplica-
ção intensiva de cores claras nos tetos e paredes,
e de luminárias de alto desempenho; ao reuso da
água servida e pluvial; e ao emprego adequado
de materiais. São atitudes que proporcionam
conforto, criam espaços agradáveis, facilitam as
aprovações junto à Prefeitura, e geram economia
de energia e de manutenção.
coeficiente de aproveitamento (ca): número que, multiplicado pela área do lote,
aponta a quantidade de metros que podem
ser construídos. Na cidade de São Paulo, há
três coeficientes. No caso do C.A. básico, ele
diz respeito ao percentual de ocupação de ter-
reno para a qual não é necessária a compra de
outorga onerosa (em geral fixado em 1,0 no
município de São Paulo);
taxa de ocupação (to): relação % entre
a projeção da edificação e a área do terreno.
Representa o % do terreno sobre o qual há
a edificação. Grosso modo, é a área constru-
ída do pavimento térreo. Em São Paulo, o TO
é normalmente de 50%, podendo chegar, nos
casos de escolas, hospitais e áreas de Opera-
ções Urbanas, a 70%, sempre respeitadas as
condições de permeabilidade do terreno;
outorga onerosa do direito de construir: também conhecida como “solo criado”, refere-se
à concessão, emitida pelo município, para que
o proprietário de um terreno edifique acima do
C.A. básico até o CAmáx permitido, mediante
contrapartida monetária. O estoque de m² em
cada setor é definido por lei e sua compra só
pode se dar se houver estoque disponível.
glossÁrio
simulações
situação 1 – acréscimo de área em região com infraestrutura de transporte (metrô ou trem) e em terreno de 2.500 m2
situação 2 – acréscimo de área em estabelecimento com área verde relevante e em terreno de 2.500 m2
ilustração: luiz l. bloch.
ilustração: luiz l. bloch
leia mais, em WWW.direcioNalescolas.com.br- a íntegra da Lei 15.526/2012 e do Decreto 15.526/2012, em vigor no município de
São Paulo, além do Glossário completo preparado pelo arquiteto Luiz L. Bloch.
SAIBA MAIS
luIz lAurent [email protected]
*Luiz Laurent é sócio da Bloch Arquitetos e Associados e graduado em Arquitetura pela Universidade Mackenzie e em Economia pela Universidade São Paulo. Na área educacional, desenvolveu, entre outros, projeto da Escola Nossa Senhora das Graças, o “Gracinha”, localizado no Itaim Bibi, zona Sul de São Paulo. O trabalho foi premiado pelo IAB (Instituto dos Arquitetos do Brasil) em São Paulo em 2004.
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COLUNA: GESTÃO DE IMPACTO
APROVEITE O INÍCIO DE ANO E COLOQUE A CASA EM ORDEM
este é um bom momento para que as escolas coloquem a casa em or-dem, isto é, implantem um programa de cultura organizacional eficiente, seguindo alguns passos importantes, conforme descritos a seguir:
o descrições de funções - Inicie o projeto utilizando esta ferramenta, con-forme modelo que já disponibilizamos no site da direcional escolas (Endereço na pág.4). O uso da planilha auxilia na dis-tribuição das tarefas e evita que algumas atividades sejam esquecidas.
Em tempo: A função é o componen-te principal de um trabalho. Para um coordenador, por exemplo, uma fun-ção importante é assistir às aulas dos professores. Para que cada função seja concluída com êxito, uma ou mais tare-fas precisam ser realizadas. Já a tarefa é uma parte completa do trabalho, que envolve algum objetivo particular. Para que se possa assistir às aulas de forma consistente, uma tarefa importante é utilizar uma planilha de análise de de-sempenho de sala de aula. Cada tare-fa pode ser subdividida em atividades. Nesse caso, as atividades são: escolher um sistema de análise do professor em sala de aula e criar um calendário.
Uma descrição de funções detalhada permite a construção de um organogra-ma de responsabilidades que irá propiciar à instituição uma melhor organização, clareza, visão holística da equipe e economia.
o conhecimentos, Habilidades e
atitudes (cHas) - A descrição e atribui-ção das funções devem estar associadas a uma primeira análise do perfil do colabo-rador, partindo-se do pressuposto que a sua execução demanda um dado padrão de Conhecimentos, Habilidades e Atitudes.
Logicamente, o propósito não é traçar um perfil psicológico do colaborador, mas permitir que o líder conheça melhor os in-tegrantes da sua equipe, verificando se es-tão felizes nas suas funções e se estão pre-parados para desempenhar esses papéis.
Propõe-se que, durante uma semana, o colaborador anote ao longo de todo o dia as tarefas realizadas e suas respectivas ativida-des, e o tempo que levou para executá-las. Também é importante que preencha os cam-pos destinados à análise do perfi l e do conhe-cimento. Desta forma, a escola conseguirá ter noção de quais competências determinada função exige e quais colaboradores possuem perfi l para desempenhá-las. O cruzamento das informações ajudará na montagem do organograma de responsabilidades e na reali-zação do inventário de tarefas.
christian rocha coelho é especialista em an-dragogia e diretor de planejamento da maior empresa de gestão, pesquisa e comunicação pedagógica do brasil, a rabbit partnership. mais informações: (11) 3862.2905 / www.rabbitmkt.com.br / [email protected]
por christian rocha coelho
o inventário de tarefas e mon-tagem do organograma de responsa-bilidades (imagem mental) – Criado a partir deste Inventário, o organograma tem o papel de proporcionar uma organi-zação visual (imagem mental) dos mem-bros da equipe e das suas respectivas fun-ções, fazendo com que assumam a autoria de seus atos, sem perder a visão global do processo. Para isso, os organogramas de-vem estar fixados em locais visíveis para todos os colaboradores.
No momento de distribuir as funções, é importante que a maioria das ativida-des operacionais seja delegada aos subor-dinados, com exceção das que envolvam algum tipo de risco, como o atendimento aos pais insatisfeitos.
No mais, continuaremos a abordar mui-tos dos parâmetros apresentados aqui nos textos das próximas colunas. E os modelos das planilhas citadas acima estão dispo-nibilizados no site da Direcional Escolas (Veja os links na pág. 4)
Cada cargo tem várias funções; cada função está associada a várias tarefas; cada tarefa, a várias atividades e, quanto mais alto o nível
hierárquico, maior será a quantidade de funções.
erenciando funções e tarefas dos colaboradores
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DICA: BRINDES
PREPARE-SE PARA AS DATAS COMEMORATIVAS
ntes de cada início de ano letivo, Cristiane Borges de Jesus, coordenadora peda-
gógica da Educação Infantil do Colé-gio Fernão Dias, de Osasco, reúne-se com sua equipe para definir as datas comemorativas que serão trabalha-das ao longo do ano. A partir de um calendário geral e de pesquisas pré-vias, os eventos são marcados como um intenso período de aprendiza-gem, criatividade e organização.
E nem sempre os eventos traba-lhados são os convencionais, como Páscoa e Natal. Períodos que trazem à tona discussões sociais, como o de combate às drogas e à violência, e que envolvem relacionamentos importan-tes para a construção de identidade, como o Dia do Amigo, são importantes para a coordenação.
As 200 crianças da Educação In-fantil, por exemplo, são incentivadas, primeiramente, a realizar atividades prévias em torno do assunto, para “vermos o conhecimento que pos-suem”, conta Cristiane. “A partir daí, as instruímos a realizar pesquisas em casa e a trazer materiais. Temos uma sala que suporta todos os trabalhos pes-quisados.” Posteriormente, com base naquilo que os alunos já conhecem, são planejadas as aulas e demais ati-vidades, que consigam mostrar a im-portância de cada data, trabalhando--se conceitos que também se unem às matérias convencionais, como História, Matemática e Biologia.
Dependendo do evento, o Fernão Dias realiza festas abertas, com a in-tenção de unir a família com a esco-la. E um dos itens importantes nessas festividades é a confecção dos brin-des. Quando os alunos não fazem os
presentes junto com os professores, a escola costuma estabelecer parcerias com a comunidade. “Eu verifico junto às lojas da região se eles não têm in-teresse em divulgar seus materiais. En-tão, no dia do evento, a empresa fica no colégio para ser conhecida pelas famílias”, revela Cristiane.
Os mimos incluem comes e bebes e, principalmente, produtos de uso cotidia-no. A coordenadora pedagógica diz que, no último Dia dos Pais, os homens ganha-ram mochilas especiais para irem ao clube ou academia. “Além de ser um incentivo para a prática de atividades físicas, o pre-sente é mais duradouro e pode ser usado constantemente”, diz a coordenadora.
Já no Colégio Anhembi Morumbi, localizado na Zona Sul de São Paulo, os mimos dados aos pais são mais simples. A escola costuma optar por confecções elaboradas pelos próprios estudantes, para que as crianças consigam ainda mais expressão e envolvimento nas da-tas comemorativas. “Eventualmente, o Anhembi também realiza parcerias com empresas para distribuição de brindes, como canetas e comidinhas”, explica o gerente de marketing, Cláudio Raimun-do. Os eventos no Colégio são definidos anualmente pela equipe de Raimundo e estimulam o envolvimento entre os pais e a direção escolar.
coNHeceNdo o perfil do pÚblicoPara a pedagoga Arimary Boccoli, é
preciso que a escola tenha muito claro o enfoque que será dado nos eventos pro-movidos durante o ano letivo. “Essas fes-tas são importantes, mas, qualquer que seja a comemoração, o direcionamento jamais deve ser o consumismo”, enfatiza. As principais datas do ano, como Páscoa, Dias das Mães e Natal, são marcadas por
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DICA: BRINDES
SAIBA MAIS
ArIMAry [email protected]
CrIStIAne BorgeS [email protected]
CláuDIo [email protected]
na Próxima edição: estimulando a criatividade dos alunos
momentos de compras e presentes, o que, segundo Arimary, pode prejudicar a visão de mundo da criança caso não seja trabalhada com coerência.
A pedagoga destaca ainda a impor-tância de se respeitar os diferentes arran-jos familiares que a sociedade contem-porânea comporta. Hoje, alguns gestores já optam por substituir o Dia das Mães e dos Pais por uma Festa da Família, onde a abrangência dos tipos de relacionamento pode ser muito maior - já que os mode-los tradicionais de família estão sofrendo, cada vez mais, alterações e rupturas.
Caso a escola opte por realizar eventos como o Dia das Mães, por exemplo, é necessário trazer a cons-cientização que “a mãe boa é aquela que atende às nossas necessidades”.
Nos projetos que Arimary desenvolve também são incluídas crianças que vêm de abrigos ou com estruturas familiares diferenciadas. Dessa forma, os traba-lhos alcançam diferentes níveis sociais, pedagógicos e culturais. “Eles devem ser aliados ao desenvolvimento global do aluno”, defende.
Nos cuidados com a organiza-ção da comemoração das datas, Arimary afirma que a escola deve se preparar durante todo o ano, estan-do atenta para abranger os temas previstos no calendário. “Um bom planejamento evita o desgaste e abre espaço para mais leveza e cria-tividade na confecção de brindes e apresentações”, encerra.
(Por rafael lima)
dia efeméride
31 de março páscoa19 de abril dia do Índio12 de maio dias das mães15 de maio dia internacional da família5 de junho dia do meio ambiente26 de junho dia do combate às drogas20 de julho dia do amigo26 de julho dias dos avós11 de agosto dia dos pais22 de agosto dia do folclore7 de setembro independência12 de outubro dia da criança15 de outubro dia do professor15 de novembro proclamação da república20 de novembro dia da consciência Negra25 de dezembro Natal
ORGANIZE-SE EM 2013
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EM PAUTA: TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO
Por Rosali Figueiredo
sisu bate recorde e exige ateNção dos gestores
preveNção e combate a iNcêNdio: sua escola estÁ segura?
tecNologia digital: “velHos mÉtodos em Novos formatos”?
O Sistema de Seleção Unificada (Sisu), utilizado pelo Ministério da Educação como porta de entrada a mais 100 instituições públicas de nível superior no País, teve recorde de ins-critos neste ano - 1.949.958, candida-tos às quase 130 mil vagas ofertadas
para 2013. O dado mostra que o Sistema, que exige bom desempenho do candida-to no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), deve influenciar novas mudanças sobre o currículo do Ensino Médio. As es-colas, especialmente as privadas, devem ficar atentas ainda à Lei de Cotas sancio-
A tragédia na Boate Kiss, em San-ta Maria (RS), consternou o Brasil e desencadeou ampla mobilização em torno da verificação das condições de prevenção e combate a incêndio nas edificações, especialmente das que reúnem grande número de pes-soas. As escolas não escaparam a esse olhar. A Associação de Pais e Alunos das Instituições de Ensino do Distrito Federal (Aspa) veio a público lembrar que um incêndio atingiu a quadra da
escola canadense Maple Bear, localizada no próprio DF, durante as comemorações pelo Dia das Crianças, no ano passado. O sinistro foi rapidamente controlado e não deixou vítimas dada a existência de equi-pamentos adequados e saídas bem dimen-sionadas, destacou a entidade.
Para as escolas localizadas no Esta-do de São Paulo, o Decreto 56.819/11 (Veja em www.corpodebombeiros.sp.gov.br/?page_id=356) obriga a que atendam a um rigoroso programa de Prevenção e
Combate a Incêndio, desde a forma ade-quada de instalação, manutenção e ma-nuseio dos equipamentos indispensáveis ao sistema, até a formação e treinamen-to de Brigada. Elas devem também ob-ter e renovar periodicamente o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB). A corporação mantém no Estado um programa de treinamento de agentes de organização escolar (Mais informações no site www.escoladeformacao.sp.gov.br/prevencbe).
O começo de 2013 foi tomado por inúmeros eventos relacionados ao em-prego da tecnologia digital no ensino. Entre eles, destacam-se o encontro de Salman Khan com a presidente Dilma Rousseff; a realização da Campus Par-ty 2013, no Anhembi, em São Paulo, megaencontro entre os usuários e de-senvolvedores de tecnologia digital; e a presença, na própria Campus Party, de Marc Prensky, norte-americano que vem se notabilizando pela aplicação de games como recurso de aprendizagem. Recentemente, a Editora Senac lançou
uma de suas obras, “Aprendizagem basea-da em jogos digitais”.
Salman Khan criou a Khan Academy, a qual disponibilizou milhares de videoau-las através do You Tube e já registrou mais de duzentos milhões de acessos em todo mundo. Algumas escolas públicas brasilei-ras estão utilizando as aulas traduzidas pela Fundação Lemann e o Governo brasileiro manifestou interesse sobre o material.
Entretanto, a nota polêmica de toda essa movimentação ficou por conta de Marc Prensky. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, ele disse que as videoaulas represen-
tam “velhos métodos em novos formatos”. “Nós devemos deixar os estudantes fazerem coisas úteis, [eles] devem pesquisar assun-tos que serão discutidos em sala, utilizando cada vez mais a tecnologia.” Já ao professor cabe “observar o que os estudantes fazem e ter certeza de que o que eles estão fazendo é de boa qualidade. Eles devem saber ape-nas as possibilidades que a tecnologia pode oferecer.” Os professores não precisam se especializar nas ferramentas, alertou Marc, destacando que o importante permanece em mostrar “porque estamos ensinando o que ensinamos e para quê serve tudo isso”.
nada pela presidente Dilma Rousseff em agosto de 2012 (Lei 12.711). Ela determi-na que 25% das vagas de 2014 no Sisu sejam reservadas aos estudantes oriun-dos da rede pública, o que deverá elevar a média de corte para os candidatos das demais instituições.
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DICA: PASSEIOS COM OS ALUNOS
INTERAÇÃO SÓCIO-CULTURAL E SUPORTE À APRENDIZAGEM
ara Tatiana Gola, coordenadora pedagógica do Ensino Funda-mental do Colégio Magister, em São Paulo, acrescentar passeios
e estudos do meio às atividades pro-gramadas com os alunos possibilita um desenvolvimento mais rico da aprendi-zagem. Nessas ocasiões, segundo ela, “é trabalhada a integração com o outro, gerando respeito ao espaço coletivo”. Ou seja, mais do que possibilitar conhe-cimentos, os passeios proporcionam aos estudantes um desenvolvimento social e cultural mais aprofundado.
Por isso, a organização desses even-tos requer cuidados. “Todo ano, avalia-mos as saídas anteriores e planejamos novamente o que permanece ou não”, conta. A partir daí, a agenda é organi-zada em três passos. Primeiro, a coor-denação visita os locais sugeridos para passeios; depois, a escola observa e tra-balha as expectativas das crianças; e, por último, as direciona sobre as atividades que serão desenvolvidas pós-campo.
No ano passado, o Magister visitou o Pomar Urbano, projeto da Secreta-ria Estadual do Meio Ambiente, onde as
crianças veem estufas, minhocários e acompanham o processo de recomposi-ção arbórea das margens do Rio Pinhei-ros. “Fomos ao Pomar porque um dos temas que pautamos para 2012 sugeria o estudo das problemáticas das grandes cidades”, diz. “Com certeza, foi uma ex-periência muito importante para todos.”
A seguir, você confere como visitar o projeto, além de outros destinos sugeri-dos pela direcional escolas.
por rafael lima; edição: rosali figueiredo
Dividido em quatro espaços – Uni-verso, Vida, Engenho e Sociedade – o espaço mantido pelo Governo do Es-tado utiliza vídeos, painéis e maquetes voltados à integração do conhecimen-to. No entanto, o que chama atenção é a interatividade que as instalações oferecem – dá para apertar uma das estrelas que compõem a bandeira do Brasil e saber qual Estado ela repre-senta; girar uma manivela e fazer uma pequena cidade se iluminar; e, ainda, compreender como funciona a eletri-cidade estática fazendo os cabelos fi-carem, literalmente, em pé.
serviço:endereço: Praça Cívica Ulisses
Guimarães, s/nº – Palácio das Indústrias, Parque Dom Pedro II / Centro – SP
Horário de funcionamento: De terça a domingo, das 9h às 17h
agendamento: www.catavento-cultural.org.br
ingressos: R$ 6 para estudantes (Reco-
mendado para crianças a partir de seis anos)
cataveNto ciNemarK proJeto escola
estação ciêNcia exposição vias
do coraçãoO projeto da rede Cinemark apre-
senta uma agenda especial de filmes brasileiros e estrangeiros para exibições exclusivas aos alunos do Ensino Fun-damental e Médio. Os professores têm direito a sessão especial para conhecer a película e ganham uma cartilha com propostas de exercícios a serem desen-volvidos em sala de aula. Os preços dos ingressos são subsidiados. Nas sessões, os estudantes assistem às produções selecio-nadas de acordo com critérios pedagógi-cos.
serviço:Baixe via internet o livreto com a
relação dos cinemas participantes, seus respectivos endereços e filmes relacio-nados: www.cinemark.com.br/files/pdf/proj-escola-2012-2.pdf
Nessa montagem, que vai até o dia 31 de março, o foco é o coração, o sistema circulatório e o sangue, mostrando desde a anatomia do órgão até a composição do sangue. Para isso, a exposição conta com material rico em imagens e outros recur-sos lúdicos como vídeo em 3D, terminais multimídia, painéis e microscópios, além de reproduções como um coração gigante, com mais de 2 metros de altura.
serviço:endereço: Rua Guaicurus, 1394 -
Lapa, São Paulo/ SPHorário de funcionamento: De terça
a sexta, das 8h às 18h. Finais de semana e
agendamentos: Consultar os ge-rentes dos cinemas
mais informações: www.cinemark.com.br
ingressos: R$ 2,50 para cada estu-dante (por mais R$ 2,50, cada aluno po-derá receber o Kit Escola, com direito a uma pipoca e um refrigerante).
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DICA: PASSEIOS COM OS ALUNOS
museu da lÍNgua portuguesa
museu da eNergia
Zoológico de são paulo
pomar urbaNoO espaço reúne objetos, documentos
textuais, fotográficos, cartográficos, audio-visuais e sonoros que traçam a trajetória do setor energético e sua repercussão sobre o cotidiano da população: desde o desen-volvimento tecnológico à industrialização, passando pelas transformações espaciais no uso do solo e dos recursos naturais.
serviço:endereço: Alameda Cleveland, 601,
Campos Elíseos – São Paulo/SPHorário: De segunda a sexta, das
10h às 17h agendamento: 11 3333-5600mais informações: www.energiae-
saneamento.org.br/redemuseuenergia/museu.php?id=1
entrada gratuita
As visitas de professores e alunos às
margens recuperadas do Rio Pinheiros são
orientadas pela Coordenadoria de Educação
Ambiental da Secretaria do Meio Ambiente
(CEA/SMA). Nas atividades que duram cerca
de duas horas, eles podem ainda conhecer
uma miniusina que simula o tratamento
das águas através do processo de flotação.
serviço:
endereço: Avenida Guido Caloi, 551,
na margem esquerda do rio Pinheiros, 300
metros após a ponte João Dias no sentido
de Interlagos. São Paulo / SP
Horário: De segunda a sexta-feira das
10h às 12h e das 14h às 16h. E, aos sábados,
das 10h30 às 12h30 e das 13h30 às 15h30
agendamento: (11) 5692-2655 ou
br
mais informações: www.ambiente.
sp.gov.br/wp/pomar/
entrada gratuita
O espaço desenvolve pesquisas e busca
preservar espécies mantidas em cativeiro,
além de despertar a consciência ambien-
tal por intermédio de programas educa-
tivos. Com uma área de aproximadamente
900.000 m², o local, além de abrigar as
espécies nativas, mantém uma população
com cerca de 3.500 animais, representados
por inúmeras espécies de mamíferos, aves,
répteis, anfíbios e invertebrados. Dentre
estes, encontram-se espécies raras e ame-
açadas de extinção, como a ararinha-azul,
micos-leões, rinocerontes etc.
serviço:
endereço: Av. Miguel Estéfano, 4241,
Água Funda – São Paulo / SP
Horário de funcionamento: De terça
a domingo, das 9h às 17h (abre às segundas
quando feriado ou véspera de feriado)
agendamento: 11 5073- 0811 / Ramal
2019
mais informações: www.zoologico.
com.br
ingressos: Adultos ou crianças acima
de 12 anos - R$ 18,00 (Crianças de 5 a 12
anos - R$ 7,00; Crianças até 4 anos – Gratui-
to; professores da Rede Pública Estadual e das
Redes Municipais de Ensino - R$ 9,00)
SAIBA MAIS
tAtIAnA [email protected]
na Próxima edição: Playground - Segurança
feriados, das 9h às 18hagendamento: www.eciencia.usp.br/
agendamentoingresso: R$ 4. Grátis para menores
de 6 anos e maiores de 60. Grátis para to-dos no primeiro sábado e terceiro domin-go de cada mês.
Vinculado ao governo de São Paulo e implantado através de parceria com a Fun-dação Roberto Marinho, o Museu da Língua Portuguesa já recebeu quase três milhões de visitantes desde sua inauguração, em 2006. O espaço recorre à tecnologia de ponta e às experiências interativas digitais para mostrar a história e a densa produção literária e ar-tística que envolve o idioma.
serviço:endereço: Praça da Luz, s/nº (Estação da
Luz) - Centro - São Paulo / SPHorário de funcionamento: Terça-
-feira, das 10h às 22h. De quarta a domingo, das 10h às 18h
agendamento: (11) [email protected]
mais informações: www.museulingua-portuguesa.org.br
ingressos: R$ 6,00 (Estudantes, aposen-tados e maiores de 60 anos - R$ 3,00. Acesso livre aos sábados ou para crianças até 7 anos, professores de rede pública, deficientes físicos e acompanhantes)
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DICA: PINTURAS ESPECIAIS E SOLUÇÕES PARA PAREDES E COLUNAS
CUIDADOS NA MANUTENÇÃO E USO INTELIGENTE DAS TINTAS
mbientes escolares po-
dem utilizar técnicas de
pintura variadas para
proteger paredes e delimitar espa-
ços. Os métodos, além de conferir
maior durabilidade e valorização,
reduzem os custos com manuten-
ção e garantem o embelezamento
das salas de aula.
Segundo o arquiteto Aquíles
Kilaris, o mercado oferece tintas
apropriadas para superfícies ex-
ternas e internas. No lado de fora,
por exemplo, elas devem ser mais
duráveis e suportar melhor a varia-
ção climática. Já na parte interna,
Kilaris recomenda o uso de uma
tinta impermeável, em uma faixa
de 1 metro e 60 cm de altura. Para
cima deste barrado, deve-se usar
látex convencional, com “preferên-
cia para cores claras, que dissipam
melhor a luminosidade”, afirma.
No Colégio Dante Alighieri, lo-
calizado na região dos Jardins, em
São Paulo, o gerente de operações
Marcio Usmari utiliza a estratégia
da faixa mais impermeável a certa
altura da parede, justamente para
facilitar a limpeza – a listra fica na
altura dos alunos, por isso a tinta é
impermeável e escura. A vantagem
é que, em geral, somente ela preci-
sa ser restaurada no encerramento
do ano letivo. “Com isso, consegui-
mos economizar muito mais”, diz.
Segundo Marcio, a repintura no
Colégio acontece, em média, uma
vez ao ano, mas isso não impede
sua equipe de estar atenta às ne-
cessidades de manutenção que pos-
sam ocorrer durante os intervalos.
Nos locais onde a concentração de
resíduos nas paredes e no chão ten-
de a ser maior, Marcio costuma em-
pregar tintas à base de epóxi. Esse
tipo de material, além de ser rapi-
damente aplicado, oferece resistên-
cia a mudanças de temperatura e é
fácil de limpar.
Para o arquiteto Kilaris, a quali-
dade na manutenção diária do pré-
dio faz toda a diferença na hora de
definir os períodos em que as novas
pinturas devem ser realizadas. Se
existirem infiltrações nas paredes,
ele orienta a não fazer remendos,
evitando prejuízos à estética dos
ambientes. O arquiteto lembra ainda
que as escolas podem utilizar tintas
que oferecem resistência a picha-
ções e outros tipo de violação – es-
ses produtos impedem que novas
camadas se fixem às suas películas.
Mas, além da pintura, há colégios
que optam por utilizar redes, painéis
móveis ou suspensos, meias paredes,
entre outros recursos para proteger
ou delimitar seus espaços.
(Por rafael lima)
SAIBA MAIS
AquíleS KílArIS (ASSeSSorIA De IMPrenSA)[email protected]
MArCIo uSMArI [email protected]
na Próxima edição: Comunicação com os pais (Portal, mídia eletrônica, portfólios)
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DICA: PINTURAS ESPECIAIS E SOLUÇÕES PARA PAREDES E COLUNAS
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FIQUE DE OLHO: QUADRAS - PISOS E ACESSÓRIOS
ATIVIDADES FÍSICAS COM MAIOR
SEGURANÇA E MELHOR DESEMPENHO
Atuando há 15 anos com o segmento corporativo, a ace pisos e revestimen-tos disponibiliza grande variedade de pro-dutos para os mais diferentes ambientes organizacionais. Para as quadras esco-lares, destacam-se as linhas em vinílico esportivo, em cores e espessuras variadas. Outro diferencial da empresa está na ex-pertise de seus serviços. Com “equipe co-mercial técnica e especializada”, “estoque de todas as linhas e ampla gama de cores para especificação e entrega imediata”, e instalação com “mão de obra própria cer-tificada pela ISO 9001”, a ACE garante a qualidade de seus trabalhos, aponta a ge-rente de marketing Glênia Francisco.
fale com a ace pisos e revestimentos:11 [email protected]
Com unidades em São Paulo, Capital, e em Teresina (Piauí), a castro redes é um fabricante especializado em redes esportivas, de cobertura de quadras e de proteção de piscinas, entre ou-tros. No mercado desde 1997, a empresa ofere-ce apenas materiais de primeira linha, confec-cionados com polipropileno e com tratamento contra raios UV. Os produtos são inspecionados e testados pelo seu sistema de controle de qua-lidade, antes de serem disponibilizados ao con-sumidor. Na carteira dos itens voltados às esco-las, destacam-se, além das redes para quadras e piscinas, aquelas necessárias para as práticas de voleibol, futebol, futsal e handebol.
fale com a castro redes:11 [email protected]
As gramas sintéticas atraem o mercado pela facilidade na instalação e na manutenção e pela sofisticação de suas linhas. Elas são boa alterna-tiva às áreas esportivas escolares, pois seu uso pode ser ininterrupto, exigindo apenas limpe-za com sabão neutro ou aspiração. A empresa grama sintéticas, criada em 2004, oferece li-nhas próprias para cada modalidade. São mais de 20 produtos, importados ou confeccionados pela empresa, mas sempre, no caso das gramas sintéticas, com fios provenientes do Exterior. Feitas 100% em polietileno, elas apresentam espessuras e volumes variados e cores diversifi-cadas, destaca o diretor David Alvisi.
fale com a grama sintéticas:11 3711-4448 (são paulo); 19 3424-3056 ou 7816-2551 (piracicaba)[email protected]
Com 14 anos de mercado, a telão master oferece rico portfólio de soluções às quadras das escolas. Entre elas, destacam-se reformas de pisos em geral, alambrado galvanizado e revestido em PVC, acessórios esportivos (no-vos ou reformas), iluminação e pintura. Além dessa variedade de soluções, o empresário Marcus Rogério da Fonseca destaca ainda, como diferencial da empresa, o estrito cum-primento do prazo de entrega, “ótimo atendi-mento, como um orçamentista no local para verificar as necessidades do cliente”, além da garantia e facilidades no pagamento dos pro-dutos e serviços. A Telão Master realiza tam-bém serviços de manutenção.
fale com o telão master:11 2023-2430; 99920-1396 (vivo); 5404-2238 (oi); 7754-1478 (Nextel) - id 956*16639 [email protected]
na Próxima edição: tecnologia (lousas, informática, thin client etc.)
Com grande expertise na fabricação de grama sintética, a greenland play completa 18 anos de mercado em 2013, oferecendo um produto feito 100% em fio de polietileno, o que a deixa mais macia e evita que os estudantes queimem a pele em caso de quedas. Segundo Jefferson Ferreira de Oliveira, é possível ainda optar pela instalação de um amortecedor de impacto sob a grama, ampliando em até 70% a capacidade de amortecimento nas quadras ou campos de futebol. A Greenland Play traba-lha ainda com ampla gama de produtos, como piso emborrachado, tatame e areia colorida.
fale com a greenland play:11 2093-7075/[email protected]
A a sul pisos, empresa com quase 30 anos de mercado, fornece ampla gama de revestimentos vinílicos, entre eles, versões de pisos em placas, recomendadas para quadras poliesportivas internas, já que seu próprio desenho e cores servem para as de-marcações de diferentes modalidades. Am-bos os formatos proporcionam “instalação rápida e limpa, com possibilidade de utili-zação imediata do local”, destaca o diretor da empresa, Ernesto Xavier Rodrigues.
fale com a a sul pisos:11 [email protected]
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ACESSÓRIOS, ALIMENTAÇÃO ESCOLAR, BEBEDOUROS
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INFORMáTICA, LABORATÓRIO, LOUSAS, MáQUINAS MULTIFUNCIONAIS, MATERIAL DE LIMPEzA, MÓVEIS
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MÓVEIS
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PLAYGROUNDS
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PLAYGROUNDS
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PLAYGROUNDS, PINTURAS ESPECIAIS, QUADRAS, SINALIzAÇÃO DIGITAL
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SISTEMAS DE SEGURANÇA, TEATRO/CENOTECNIA, TERCEIRIzAÇÃO, TOLDOS
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