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Revista Digital de Podologia Revista Digital de Podologia Gratuita - Em português Gratuita - Em português N° 63 - Agosto 2015

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Revista Digital de PodologiaRevista Digital de PodologiaG r a t u i t a - E m p o r t u g u ê sG r a t u i t a - E m p o r t u g u ê s

N° 63 - Agosto 2015

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A Editorial não assume nenhuma responsabilidade pelo conteúdo dos avisos publicitários que integram a presente edição, nãosomente pelo texto ou expressões dos mesmos, senão também pelos resultados que se obtenham no uso dos produtos ou servi-ços publicados. As idéias e/ou opiniões expressas nas colaborações assinadas não refletem necessariamente a opinião da direção,que são de exclusiva responsabilidade dos autores e que se estende a qualquer imagem (fotos, gráficos, esquemas, tabelas, radio-grafias, etc.) que de qualquer tipo ilustre as mesmas, ainda quando se indique a fonte de origem. Proíbe-se a reprodução total ouparcial do material contido nesta revista, somente com autorização escrita da Editorial. Todos os direitos reservados.

Rev ista podo log ia . c om n ° 6 3 A g o s t o 2 0 1 5

ÍNDICEPag.

5 - Fissuras em Pés Diabéticos: Revisão de Literatura.Iara Refosco Stocco, Isabel Simone e Aurenir de Aguiar Silva. Brasil

11 - Ozônio, Mil e Uma Utilidade.Sergio Carvalho de Oliveira. Brasil.

13 - Podogeriatria.Grasiele Nepel, Darli Eugenia da Silva e Graciela da Rosa. Brasil.

23 - Valorização dos Agentes Comunitários de Saúde para Parceria com a Podologia.Azenath Rodrigues, Maria Cristina Gonzalez, Karen Elise de Campos, Lucimara Ito, Simone Lima, Solange Aparecida Silva, Sueli Aparecida Xavier da Silva. Brasil.

26 - PodoNews Revistapodologia.com.- Regulamentação da Podologia no Brasil- Podologia em JAÚ-SP na Rede Pública Municipal- Mesa Diretiva de FEPOAL- Fundação da ABPS- FEPOAL, Assinatura do Acordo Internacional de Colaboração Acadêmica em

Podologia

Humor Gabriel Ferrari - Fechu - pag. 30.

RESUMO

O diabetes é uma síndrome metabólica de ori-gem múltipla, decorrente da falta de insulinae/ou da incapacidade de a insulina exercer ade-quadamente seus efeitos, causando um aumentoda glicose (açúcar) no sangue.

O diabetes acontece porque o pâncreas não écapaz de produzir o hormônio insulina em quan-tidade suficiente para suprir as necessidades doorganismo, ou porque este hormônio não é capazde agir de maneira adequada (resistência à insu-lina).

A insulina tem a função de promover a reduçãoda glicemia ao permitir que o açúcar que estápresente no sangue possa penetrar dentro dascélulas, para ser utilizado como fonte de energia.

O pé diabético pode desenvolver diversas pato-logias no decorrer da fase doença- saúde, ondeuma das mais freqüentes é as fissuras e ulceras.O podólogo tem como finalidade promover a mel-hora e tratar das patologias citadas. A demora nabusca por tratamento adequado é responsávelpor grande parte do agravamento das doenças.

O pé é a base de sustentação do nosso corpo,á ele devemos cuidados, principalmente no casode pessoas com diabetes, pois o risco de doen-ças é mais pertinente nos mesmos.

PALAVRAS-CHAVE: diabetes, fissuras em pésdiabéticos, podologia.

INTRODUÇÃO

O estudo retrata o tema de algo que está sendovisto com freqüência no meio de podólogos, quesão fissuras em pés diabéticos. O objetivo doestudo é falar da atuação do podólogo no trata-mento das fissuras em pés diabéticos.

Tornou-se necessário para o profissional adqui-rir conhecimento para trabalhar como coadju-vante no tratamento das lesões em pés diabéti-cos. Os mesmos devem ter cuidados e acompa-

nhamento por uma equipe multidisciplinar deprofissionais da área da saúde.

As fissuras requerem cuidados especiais, poiso não cuidado do membro pode ocasionar não sóprocessos inflamatórios diversos, como tambémlevar a um dos diagnósticos difíceis para o pro-fissional e o paciente, que seria a amputação deum dos dedos ou o membro por completo.

O tratamento consiste em uma assepsia globalda área afetada, desbridamento, hidratação ecurativo. Com o avançar dos atendimentos, o usode equipamentos modernos como laser e micro-corrente, são de estrema importância, no qualrealizam uma melhor circulação sanguínea eaumento dos processos de cicatrização, há umamelhora progressiva com o passar dos mesmos.

De acordo com Romero (2014). Podologia é aciência que tem como principal foco, o estudoprofundo dos nossos pés. È a ciência da área dasaúde humana que trabalha na investigação eprevenção.

Diagnóstico e tratamento das patologias dos membros inferiores

O podólogo é um profissional que atua na áreada saúde e sua formação lhe dá capacidade paratratar de casos em diferentes níveis de patolo-gias. Conhecimento, atualização e, principalmen-te, estudo são os principais aliados do profissio-nal no decorrer da sua profissão.

O tratamento multidisciplinar faz parte do dia-a-dia do podólogo, ou seja, ortopedista, derma-tologista, micologista e podólogo formam umconjunto de profissionais que deve ser respeitadoem todos os níveis, principalmente no que dizrespeito ao limite de atuação de cada um.

As estruturas dos pés são interligadas por teci-dos conjuntivos, vasos sanguíneos, nervos, sendorevertidos por camadas de pele, que exercemdiversas funções. Como: defesa e proteção con-tra as funções sensoriais calor, frio, pressão, dore tato. (MADELA 2009.p.01).

A seguir há imagens que descrevem as estrutu-ras dos pés.

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Fissuras em Pés Diabéticos: Revisão de Literatura

Podóloga Iara Stocco Refosco, Enfermeira Isabel Simone e Fisioterapeuta Aurenir de Aguiar Silva. Brasil

w w w . r e v i s t a p o d o l o g i a . c o mw w w . s h o p . m e r c o b e a u t y . c o m

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Fonte: Netter (2011)

Segundo Dorneles et al (2011). Através dosuporte do peso do corpo humano os pés sãoresponsáveis pela sua dinâmica e estática, auxi-liando na propulsão e no amortecimento duranteatividades diárias como a marcha e a corrida. Aoperceber alterações nestes membros, podem serdetectadas possíveis patologias relacionadas atodo o resto do corpo. As principais deformida-des dos pés são: pé valgo, varo, cavo e equino.Entre as causas mais frequentes de distúrbiosnos pés estão os fatores causadores de estresse,que podem estar relacionados ao calçado e àmecânica da marcha.

De acordo com Tavares (2011). O Diabetes éuma das doenças humanas mais antigas. Seunome completo, Diabete Mellitus, vem das pala-vras gregas para sifão e açúcar e descreve os sin-tomas mais óbvios do Diabetes sem controle, amicção de grandes quantidades de urina, que édoce porque contém açúcar (glicose). O DiabetesMellitus (DM) é um conjunto de alterações meta-bólicas caracterizadas por hiperglicemia crônica,sem decorrências da destruição das células betado pâncreas, resistência á ação e /ou distúrbiosda secreção da insulina.

Segundo SALOME (2011), estão descritos abai-xo os sintomas e fatores de risco.

Sintomas

* Poliúria – a pessoa urina demais e, como isso a desidrata, sente muita sede (polidpsia);

* Aumento do apetite;* Alterações visuais;* Impotência sexual;* Infecções fúngicas na pele e nas unhas;* Feridas, especialmente nos membros

inferiores, que demoram a cicatrizar;* Neuropatias diabéticas provocada pelo

comprometimento das terminações nervosas;* Distúrbios cardíacos e renais.

Fatores de risco

* Obesidade (inclusive a obesidade infantil);* Hereditariedade;* Falta de atividade física regular;* Hipertensão;* Níveis altos de colesterol e triglicérides;* Medicamentos, como os à base de cortisona;* Idade acima dos 40 anos (para o diabetes

tipo II);* Estresse emocional.

Fissuras

Segundo Lopes (2003). Fissura, cissura ou

greta, podem ser definidos como pequena fendaou racha na pele calosa das mãos ou dos péscausadas pela perda linear da epiderme e derme,no caso em áreas de pregas ou dobras da pele.São lesões elementares e fazem parte do grupodas "Perdas Teciduais". São provenientes da eli-minação ou destruição dos tecidos cutâneos cau-sados basicamente pela perda da elasticidade dapele.

FATORES DETERMINANTES

• Idade (Responsável natural pelo surgimento eaumento do número de dobras na pele.)

• Hábitos Alimentares (Por exemplo, o ácidoúrico quando não é eliminado pelo organismo,ataca as articulações das mãos e dos pés, provo-cando também lesões cutâneas que podem serconfundidas com micoses e pé de atleta. Deacordo com sua taxa, o paciente deve evitar,reduzir ou eliminar o consumo de carnes gordas,defumadas ou de animais em crescimento, sar-dinhas, crustáceos, vísceras de boi, miolo, miú-dos de frango, vagens, lentilhas, grão-de-bico,espinafre e cerveja. Para ajudar a eliminar oácido úrico: Queijo, leite e ovos.)

• Quantidade de água Ingerida (É indicado ummínimo de 5% em litros, do peso corporal.)

• Uso de Medicamentos (Podem afetar direta-mente a elasticidade da pele.)

• Exposição da pele a agressões Químicas e deSol (Intensificam o ressecamento da pele, agri-dem e contaminam os ferimentos.)

• Uso de meias e sapatos inadequados (Meiasde material sintético facilitam a proliferação defungos / bactérias, e sapatos apertados, folga-dos demais ou desprovidos de palmilhas podemocasionar o surgimento de bolhas, esfolamento ecalosidades.)

Segundo Lopes (2003). As fissuras nos calcan-hares podem ser dolorosas e causar sangramen-to. O calçado aberto no calcanhar pode agravarou ser a causa deste problema. Patologias dér-micas como eczema e psoríase podem tambémconduzir a fissuras no calcanhar. A pele fica maisespessa devido à fricção. A utilização de calça-dos adequados e de hidratantes podem reduzir adesidratação associada à patologia e permitirsua recuperação.

Segundo Viana (2007), as fissuras dos pés sãoconstituídas por uma podopatia, que determinaa formação de finas lacerações lineares da epi-derme podendo trincar, rachar, formar fendas,capazes de alcançar a derme provocando dor esangramento. Estas podem variar em espessu-ras, algumas lesam a pele apenas superficial-mente.

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Fissuras em estágio inicial e avançado

Fonte: Acervo do autor

Segundo Magalhães; Hofmeister (2004) - Alterações climáticas: Em ambientes quentes

e úmidos, a pele geralmente é mais hidratada, jáem ambientes secos e frios, a pele é mais resse-cada, pois perde água.

- Desidratação: Ocasiona uma descamação dacamada superficial da pele. A água é essencialpara o equilíbrio.

- Sequelas de Psoríase: Uma dermatose cutâ-nea que se concretiza pela cronicidade, que podeocasionar vários problemas em várias partes docorpo como: couro cabeludo, joelhos, cotovelos,pernas e pés.

De acordo com Bega (2006)A Diabetes: Ocasiona um desgaste da pele e

aumento da sensibilidade, no qual há danos futu-ros ou imediatos, que refletem na absorção deliquido e na hidratação da pele.

Donadussi (2011) menciona que: Andar descalço: É uma das causas mais fre-

qüentes em pessoas com fissuras, pois ocasionaum atrito direto com o chão, que proporcionauma elevação no ressecamento dos pés.

Uso inadequado de calçados: que provoca atri-to entre o pé e o calçado, ressecamento da pelepor lesões cutâneas.

De acordo com o Bega (2006), existem inúme-ras formas de estar tratando as fissuras dos pés,entre elas é o uso da uréia. A uréia promovehidratação quando usado em quantidade certa,ela promove as seguintes ações na pele: umec-tante, descamativa, antimicrobiana, antiinflama-tória, queratolítica.

Segundo Moren (2009), com cera de parafinaquente, há um resultado bem significativo emrelação às fissuras dos pés. Quando realizado aaplicação correta uma vez por semana, sendoque primeiro esfolia a região, passa-se um hidra-tante e logo após, usa-se a parafina. A parafinavai promover uma melhor hidratação da pele,além de relaxar nervos e músculos da região,também proporciona uma melhor circulação san-guínea.

Segundo Nogueira (2010). Como tratamentopara as fissuras ou rachaduras nos pés, a preo-cupação maior é em relação à cicatrização, paraque não se torne uma porta aberta para a entra-da de microrganismos como vírus, fungos e bac-térias e com a hidratação para que não ocorrarecidivas, tornando a pele maleável, elástica ehidratada. A Eletroterapia e a Led/LaserTerapia, junto com as técnicas citadas anterior-mente, mostram um trabalho com resultadossatisfatórios.

MATERIAIS E MÉTODOS

A o estudo teve início em Agosto de 2014, coma escolha do tema, o desenvolvimento da proble-mática e a delimitação do objetivo.

Realizou-se uma revisão sistemática de artigossobre diabetes, fissuras em pés diabéticos e otrabalho do podólogo. Indexados nas bases dedados LILACS (Literatura Latino-Americana e doCaribe em Ciências da Saúde) e SCIELO Brasil(Scientific Electronic Library Online). Para abusca foram utilizados os seguintes descritores:diabetes, fissuras, pé diabético.

De acordo com Whittemore (2006), os critériosde inclusão e exclusão para determinar uma pes-quisa são de extrema relevância. A seleção dosestudos a serem incluídos no estudo de revisão éuma tarefa importante, pois é um indicador críti-co para avaliar o poder de generalização e con-fiabilidade das conclusões.

Os critérios de inclusão dessa pesquisa foram:

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artigos na íntegra; artigos em português; artigospublicados entre os anos de 1999 à 2014 queabordem a questão norteadora.

E serão excluídos os artigos em periódicosduplicados, que não são publicados em portu-guês, não se encontram na integra e não abor-dam a questão norteadora.

RESULTADOS

Diante do estudo, os artigos mostram que opodólogo tem uma função muito importantequanto a atuação em fissuras em pés de diabéti-cos. Este profissional é capaz de amenizar e tra-tar a patologia em si. O pé diabético está sus-ceptível a diversas patologias, entre elas as ulce-ras e desidratação profunda, além de ser acome-tido por alterações de neurológicas na regiãopodal.

Os estudos mencionados neste trabalho rela-tam não só as fissuras presentes em pés diabéti-cos, mostram que outras doenças podem aco-meter os pés. O podólogo é sempre citado comoum profissional que está presente.

CONCLUSÃO

O podólogo é um profissional que atua na áreada saúde e sua formação lhe dá capacidade paratratar de casos em diferentes níveis de patolo-gias. As técnicas utilizadas para a melhora doquadro clínico são escolhidas especificamentepara cada caso, ou seja, varia de acordo com ograu da fissura.

Se tratando de pé, o podólogo é capacitadopara desenvolver em conjunto com outro profis-sional, dependendo do caso, um atendimentocom acompanhamento progressivo, tratando oproblema e prevenindo contra danos futuros aospés, que mesmo após a estabilização ou cura dadoença, pode desenvolver novas patologias, afi-nal um pé diabético desenvolve vários problemasao longo da vida do indivíduo.

REFERÊNCIAS

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BEGA, Armando. Tratado de podologia. São Paulo:yendis, 2006.

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DONADUSSI, Márcia. Dermatologista dá dicas sim-ples de como resolver rachaduras nos pés. Disponivélem :http://g1.globo.com/jornal-hoje/noti-cia/2011/04/dermatologista-da-dicas-simples-de-

como-resolver-rachaduras-nos-pes.html, Acesso em:15 Out 2014.

DUARTE, Nàdia; GONÇALVES, Ana. Pé diabético.Angiologia e Cirurgia Vascular .Volume 7 .Número 2.Junho 2011.

DORNELES, Patrícia Paludette et al. Estrutura, fun-ção e classificação dos pés: uma revisão.EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año16, Nº 161, Octubre de 2011. http://www.efdepor-tes.com/efd161/estrutura-funcao-e-classificacao-dos-pes.htm

FRAGOSO, LVC. VIVÊNCIAS COTIDIANAS DE ADO-LESCENTES COM DIABETESMELLITUS TIPO 1. TextoContexto Enferm, Florianópolis, 2010 Jul-Set.

GROSS, Jorge L. Diabetes Melito. Diagnóstico,Classificação e Avaliação do Controle Glicêmico. ArqBras Endocrinol Metab .vol 46 nº 1 Fevereiro2002.Desembro.

JR, Orlando Madella. Rachaduras. Disponivélem:http://www.podologiabr.com/detalhes.asp?cod=52. Acessado em: 06 Out 2014.

NETTER Md; Frank H. Atlas de anatomia humana. 5edição. 2011.

TAVARES, Bárbara Cristina et al. RESILIÊNCIA DEPESSOAS COM DIABETES MELLITUS. Texto ContextoEnferm, Florianópolis, 2011 Out-Dez.

SALOME, Geraldo Magela; BLANES, Leila; FERREI-RA, Lydia Masako. Avaliação de sintomas depressivosem pessoas com diabetes mellitus e pé ulcerado. Rev.Col. Bras. Cir., Rio de Janeiro , v. 38, n. 5, out. 2011.

LOPES. CF. Pé Diabético. Pitta GBB, Castro AA,Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular:guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA;2003.

NUNES. M A P et al. Fatores predisponentes paraamputação de membro inferior em pacientes diabéti-cos internados com pés ulcerados no estado deSergipe. J Vasc Bras 2006, Vol. 5, Nº2.

MOREN, Sandra Alexcae: Spas e Salões de beleza.Terapias passo a passo. São Paulo. Cengage Leaming.2009.

NOGUEIRA, Márcia. Fissuras: prevenção e tratamen-to. São Paulo Abril 2010. Disponível em: <http://www.shinsei.com.br/profissional/artigos/fissu-ras-pes/>.

ROMERO, Rogério. Podologia e Podoposturologia.Disponível em: http://www.rogerioromeiro.com/podo-logia.php. Acesso em: 10/out.2014.

VIANA, M A F. Fundamentos da teoria podológica. 1.Ed Minas Gerais: Lhitera Marciel 2007.

WHITTEMORE R, Knafl K. The integrative review:updated methodology. J Adv Nurs. 2006;52(5):546-53.

Autores

Iara Stocco Refosco Técnica em Podologia pelo CETEC

Caxias do Sul - RS Simone Isabel Fin

Enfermeira Professora do curso de Podologiado CETEC - Caxias do Sul - RS

Aurenir de Aguiar SilvaFisioterapeuta formada pelo INTA

Sobral - Ceará - [email protected]

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O mesmo gás que protege o planeta pode sermuito útil a toda humanidade.

De baixo custo e muito fácil de ser gerado, autilização do gás ozônio ainda precisa romper opreconceito e a falta de conhecimento.

Produzido naturalmente na estratosfera daTerra, principalmente através das descargas elé-tricas na atmosfera que quebram a molécula doO2, resultando átomos de oxigênio altamentereativos.

Neste momento, combinado com outra molé-cula de oxigênio resulta no O3. Porém, este gásinstável se decompõe resultando em uma outramolécula de gás oxigênio e outro elemento oxigê-nio reativo.

Então, o ciclo permanece constante, sendo pro-duzido e consumido.

Com a proibição do uso dos CFC (Cloro-Flúor-Carbono), gás usado largamente em aerossóis,ar condicionado e refrigeradores no mundo todo,a camada de ozônio terrestre está salva, pelomenos por enquanto.

Graças a presença do ozônio na atmosferaterrestre, diminuindo de forma significativa aintensidade das radiações solares, é que as tem-peraturas médias da superfície podem permitir areações químicas que sustentam a vida em nossoplaneta.

Ele é incolor, com um odor característicomesmo em baixas concentrações, solúvel emágua ou óleos e muito mais eficiente que o clorona inativação de bactérias, vírus e fungos. Seuefeito oxidativo é usado, não só na oxidação desubstãncias, mas também na limpeza de super-fícies. Não produz toxinas e deve ser produzidono local de sua utilização.

O gás ozônio, descoberto no século XVIII, vemsendo utilizado em diversas áreas. Na década de80, no Brasil, era frequente encontrarmos filtrosozonizadores nas paredes das cozinhas das nos-sas casas, produzindo água ozonizada para lava-gem (esterilização) de verduras e frutas.

O ozônio é usado hoje na indústria e no comér-cio, na higienização de água e conservação dealimentos, nos hospitais e clínicas veterinárias eno tratamento de diversas patologias.

Na Podologia, o ozônio pode ser um poderosoaliado através da hidrozonoterapia. Resultados

i m p o r t a n t e sdemonstram queesse procedi-mento simples ede baixo custopode aliviar osofrimento demuitas pessoascom podopatiasgraves.

A hidrozonote-rapia consiste em mergulhar os pés em água ozo-nizada, com concentração adequada de gás ozô-nio por tempo suficiente para que sua ação con-tra bactérias, vírus e fungos possa acontecer. Aomesmo tempo, o ozônio estimula o processoanti-inflamatório, aumentando o aporte de célu-las do sistema imunológico e estimulando a vas-cularização sanguínea no local de sua aplicação.Após os procedimentos de desbastes e limpezadas unhas, as onicomicoses podem ser tratadascom o gás tendo excelentes resultados.

Há algum tempo, a Secretaria de Saúde daCidade de Vassouras, no Estado do Rio deJaneiro, implantou, através do SUS, aOzonioterapia para auxiliar o tratamento deInsuficiência Venosa Crônica, com resultadosmaravilhosos, diminuindo o sofrimento das pes-soas portadoras de feridas e ulcerações derma-tológicas nos pés. Os portadores de Pés diabéti-cos também podem se beneficiar dos efeitosanti-infecciosos e cicatrizantes do ozônio peloseu efeito destruidor de membranas celulares.

Também é necessário estabelecermos regraspara o seu uso, parâmetros de seguranças e pro-tocolos adequados para os tratamentos. Muitapesquisa está disponível. A literatura é grande eprecisamos avançar. Romper a inércia daLegislação para que possamos nos beneficiar-mos deste gás, que tem mil e uma utilidades.

Autor

Sergio Carvalho de OliveiraBiólogo, especialista em Ozônio e professor deBiossegurança do Curso de Podologia no ITEC-

Instituto Tecnológico de Capacitação - RJ.Ministra palestras sobre Hidrozonoterapia.

[email protected]

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Ozônio, Mil e Uma Utilidade

Sergio Carvalho de Oliveira, Biólogo. Brasil

RESUMO

O presente artigo aborda a viabilidade de umpodólogo especializado em podogeriatria para otratamento dos pés dos idosos em asilos, aondefoi realizado um levantamento bibliográfico bus-cando conceitos de geriatria, idosos asilados,podogeriatria e as principais patologias dos pésdo idosos.

Foram realizados procedimentos podológicosaos idosos da instituição Vó Joana localizada nacidade de Curitiba/PR e acompanhado suas evo-luções durante cinco meses. Buscando melhoriados casos encontrados.

Palavras-Chave: Podogeriatria; Pés de idosos;Idoso Asilado.

1. INTRODUÇÃO

É importante entender que todo ser humanotem o direito de se adequar as fases da vida, mui-tas vezes passando por dificuldade que afligetodo o seu ser.A podologia no asilo aflige umaparte mais delicada, é através dos pés que con-tamos nossa história, e quem realmente somospor isso devemos ter o hábito de cuidar deles.

2. REVISÃO TEÓRICA

O asilo é conhecido como atendimento em“regime de internato de idoso” sem nenhum vín-culo familiar, com o objetivo de promover mora-dia, alimentação, saúde e convivência social. Ainstituição tem como objetivo oferecer estruturasfísicas, hospedagem permanente, saúde deforma direta e indireta, atividades e lazer. A inter-nação no asilo significa muito para o idoso, mui-tos consideram abandonados. (CORTELETTI,2014).

O estado de saúde do pé do idosos abrange umaspecto mais amplo do que nos demais pacien-tes, pois incluem doenças crônicas, doençasrecorrentes, ou até mesmo doenças conjuntas.Dentre estas analise levam-se em consideração:diabete do tipo II, atrite, hipertensão, osteoporo-

se e arteriosclerose. Os pés podem sofrer de fle-bites, varizes, câimbras, hipotermia, ulcerações,reumatismo também podem ser afetados pelosfungos nas laminas, nas interdigitais e atémesmo nas plantas dos pés; dando aberturapara entrada de bactérias, podendo adquirirensipela e até outras doenças. (LEE GOLDMAN,ANDREW I. SCHAFER, 2014).

3. METODOLOGIA

Em primeiro momento foi realizado um levan-tamento bibliográfico, e então foram realizadasuma pesquisa de campo em um asilo chamado“VÓ JOANA”, localizado no bairro Rebouças,Curitiba/ PR, foram feitos procedimentos podogeriátricos no período de 08.11.2014 até20.04.2015, em 14 pacientes.

São 14 moradoras entre 70 a 98 anos. A maio-ria é acamada, cadeirantes e com algumas difi-culdades para deambular.

Através da ficha de Anamnese, pode-se obser-var estatisticamente a porcentagem de patolo-gias dermatológicas e ungueais. Onde 92% dosidosos estudados tomam algum tipo de medica-mento. Dentre os medicamentos foi verificadomedicação para hipertensão, hipotireoidismo,insônia, ansiedade, epilepsia, colesterol, depres-são, cálcio e hipoglicemia.

Em relação a doenças, 44% dos idosos pos-suem pressão alta, 23% possui diabetes, 17%possuem problemas respiratórios, 7% é tabagis-ta, 3% possui convulsões frequente, 3% possuiantecedentes cancerígenas e 3% possui marcapassos.

Através das pesquisas observou-se que 54%das pacientes têm unhas normais, 15% têmunhas funil, 15% involuta, 8% Cunha, e 8% corteincorreto

3.1 Casos

Os procedimentos podológicos a serem citadossão: Onicotomia, retirada de onicofose, lixamen-to plantar e hidratação.

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Podogeriatria

Podóloga Grasiele Nepel, Podóloga Darli Eugenia da Silva e Podóloga Graciela da Rosa. Brasil

Conforme o acompanhamento, foram selecionados os seguintes casos para apresentação desteartigo:

Caso 1

A.F.M. Com 79 anos foi realizado procedimentos podológicos sendo o primeiro no dia 08/12/2014onde foi encontrado um calo com núcleo, como mostran as fotos abaixo, que foi desbastado e reali-zado hidratação. O último procedimento foi realizado no dia 20/04/2015.

Calo por Atrito Antes e Depois Paciente A.F.M

Caso 2

A.S.G Com 89 anos foi realizado procedimento podológicos onde se encontrou onicoatrofia, onico-grifose como mostra a figura abaixo e que foi realizado desbaste, o último procedimento foi realiza-do dia 20/04/2015.

Antes e Depois Paciente A.S.Q

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4. CONCLUSÃO

A pesquisa em campo pode-se verificar o quan-to é importante ter um profissional podólogoatendendo no asilo, pois foi através dos procedi-mentos podológicos que se chegou ao conheci-mento das necessidades dos idosos e as patolo-gias que se agravam.

Com a análise dos estudos foi verificado quepossui grande viabilidade de sucesso através deindicadores de retorno como, por exemplo, asfichas de evolução de anamnese.

O que seria favorável à visita de podólogos nosasilos, tendo como, hábitos de limpeza e higieni-zação correta dos pés dos idosos.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CORTELLI, I.A BONHO, M CIdoso Asilado, UmEstudo Gerontologico.Caxias do Sul: Edipucrs, 2014.

GOLDMAN, L. SCHAFER, A. I. Goldman CecilMedicina. São Paulo: Elsevier, 2014.

Autores

Grasiele Nepelprofessora orientadora, podóloga e docente no

curso técnico em podologia do GrupoEducacional Filadelfia.

[email protected] Eugenia da Silva

Podóloga, formanda do curso técnico empodologia do Grupo Educacional Filadelfia.

Grasiela da RosaPodóloga, formanda do curso técnico em

podologia do Grupo Educacional Filadelfia.

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Caso 3

O.B.G Com 93 anos foi realizado procedimento podológicos onde se encontrou disidrose que foi tra-tado com óleo de melalêuca, a paciente se encontrava sem patologias graves apenas com sintomasde traumas em alguns dedos como se mostra nas figuras 3.1 e 3.2, no terceiro atendimento não foipossível realizar procedimentos pois a mesma encontrava-se acamada e com feridas nas pernas epés com doença dermatológicas não identificada como podemos ver nas figuras 4.1 e 4.2.

fig 3.1

fig 4.1

fig 4.2

fig 3.2

Paciente com Doença Dermatológica

11 de Outubro - Domingo

ABERTURA com o Presidente do Grupo Educacional Filadélfia, Sr Eliazer Lopes de Mourae a Presidente do Congresso a professora Jane C. Valentim de Carvalho.

Pdgo. Nestor José Cejas – ARGENTINAPalestra: Perfil del Podologo del Siglo XXI

Pdgs. Ariel Falchi e Raquel Nadruz – URUGUAYPalestra: Tratamentos Aplicados a Diferentes Patologias Podológicas.

Pdga. Glória Torres Berríos - CHILEPalestra: Diferentes Patologias Durante 25 Años

Pdgo. Orlando Madela Jr. - BRASILPalestra: Terapias de Resultados Aplicativos à Podologia

Pdgo. Sergio Sánchez Riquelme - CHILEPalestra: La Podologia en la Vida Cotidiana del Paciente Obeso

Pdgo. Hélcio Luiz Ferreira de Souza - BRASILPalestra: Psoríase

12 de Outubro - Segunda/Lunes

Pdga. Mirta Nelida Irazabal - ARGENTINAPalestra: Patologias Poco Común en el Niño

Pdgos. Daniel Mautone e Yolanda Testa - URUGUAI Palestra: Casos Clínicos: Particularidades e Recorrências

Pdga. Nidia Lezano – ARGENTINAPalestra: Pé Diabético, Prevenção e Tratamento.

Pdgo. Renato Busther – BRASILPalestra: Mitos e Verdades Sobre Laser e Led

Pdgo. Ezequiel Pereira Rocha – BRASILPalestra: Os Pés Que a Podologia não Trata. Por Que?

Pdga. Jane C. Valentim de Carvalho – BRASILPalestra: Procedimento em Órteses Ungueais

+55 41 3218-1600 - www.filadelfia.com.br

NUEVO LOCALSociedade Brasileira de Cultura Japonesa

e de Assistência Social - Bunkyo

Rua São Joaquim, 381Liberdade - São Paulo

Realização:

Informações e inscrições:www.jornadadepodologia.com.br

Feira de Produtos simultánea ao Congresso

Rosangela Garoto - Brasil- Protocolo de Podologia para Aplicação de Bandagens

Neuromusculares.

Carlos Rodriguez - Argentina- Casuística em Baropodometria.- Evolução da Podologia Sul Americana dos anos 90 até

2015.

Bernat Vazquez - Espanha- Plataforma de Marcha Europod Avaliação estática e

dinâmica.- Metatarsalgia causas e Tratamentos pela Podologia.

Thais Albaneja - Ana Paula F. Santos - Brasil- Efeito do ozônio sobre bactérias e fungos.

Nelson Morini - Brasil - Uso da bioceràmica para o tratamento de processos

inflamatórios.

Marco Cuello - Chile- Onicocriptose. reconstrução da unha.- Tensores da unha com cobre em curvaturas patológicas.

Cecília Cardenas - Peru- Remoção de Calo com fio cirúrgico em paciente diabético.- Tratamento antimicótico com cobre.

Mário Alberto G. Espinoza - México- Reumatologia na Podologia.- Enfermidades Vasculares Periféricas na Podologia.

Mark Rodriguez- Colômbia- Classificação de Onicocriptose.- Onicomicose: etiologia, classificação e tratamentos.

Fernando Redondo - Brasil- Conceitos da manipulação no pé segundo a

Quiropraxia Americana.

Ted iedynak - Austrália - vídeo conferência- Prática clinica de mobilizações articulares.

Viviane Araújo, Ivone Gavinhos e Sabrina SilvaBrasil- Estudo eletromiográfico em atietas com e sem o uso

de órteses plantares.

Heloísa de Carvalho - Brasil- Deformidades genéticas e endocrinológicas no

desenvolvimento dos pés.

Christian E. Barroso - Argentina- Prevenção de lesões em atletas com o uso de órteses

plantares.- Órteses propnoceptivas no esporte.

Romeu Araújo - Portugal- Desvios do Eixo da Articulação Subtalar e consequên-

cias no pé e membro inferior.- Teoria do equilíbrio rotacional aplicado à articulação

subtalar.

Wilfredo Urruchi - Peru/Brasil- Aplicacões do ozônio na Medicina e na Podologia.

Armando Bega - Brasil - Pesquisa com Bioceràmica para inflamações do tríceps

e do tendão do calcãneo.- Tratamento de Bursite intermetatarsal e Hálux Valgus

com bandagens neuromusculares, biocerámica e órtese plantar.

1 e 2 de Novembro

São PauloBrasil

1º CONGRESSO de PODOLOGIAdo NOROESTE PAULISTA

15 de Novembro de 2015Cidade de ARAÇATUBA - SP

LOCAL: SEST-SENAT (ao lado do Hospital da Unimed)

INVESTIMENTO

PAGAMENTO ate 25/10/2015Podólogos:R$200,00 – Alunos de Podologia:R$170,00

Caravana com mínimo de 10 inscrições:R$ 150,00 cada.Após 26/10/2015 - preço único R$250,00

INFORMAÇÕES e INSCRIÇÕESwww.luminuscursos.com.br - [email protected]

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Palestrantes e Temas

Pdgo. e Prof. Ezequiel Pereira RochaTema: A Importância do profissional de podologia nas equipes de esportes em geral.

Prof° Podologista Orlando Madella JrTema: Procedimentos e resultados aplicados na podologia.

Pdga. Patrícia PedrosaTema: Promoção à saúde geriátrica na podologia.

Pdga. Profª Fabiana Vieira de ArrudaTema: Técnicas de correções ungueais.

Pdga. e Profª Mônica Alvares PocciTema: Atuações podológica em fissuras plantares.

Pdgo. e Prof Adão Alves da Silva NetoTema: A Ótica podológica sobre a neuropatia diabética.

Pdga. e Profª Luciana TerrosseTema: Curativos e procedimentos estéreis em onicocriptoses e úlceras dos MMII.

FEIRA DE PRODUTOS e EQUIPAMENTOS com ENTRADA LIVRE

RESUMO

O presente artigo analisa o perfil, a realidade ea valorização do trabalho dos AgentesComunitários de Saúde, que visa contribuir paraa saúde da comunidade e dos pacientes comDiabetes Mellitus. Foram feitas pesquisas e dis-cussões sobre a valorização destes agentes, queatuam junto a equipe de Estratégia Saúde daFamília (ESF), localizada na Unidade Básica deSaúde da Vila Cisper, Bairro Ermelino Matarazzo- São Paulo. E de seu envolvimento com a comu-nidade.

Observou-se, entre outros, que há falta de moti-vação e conhecimentos obre a podologia preven-tiva por parte dos ACS, o que compromete a par-ceria entre os agentes e os podólogos para pro-mover a saúde dos pés diabéticos e da comuni-dade em geral. Diante de tais fatos, nós podólo-gas, elaboramos um plano de ação com o objeti-vo de valorizar e reconhecer a importância queos Agentes Comunitários de Saúde têm em rela-ção a parceria na podologia preventiva.

Palavras-chave: Podologia Preventiva,Promoção da Saúde, Valorização, AgentesComunitários de Saúde

INTRODUÇÃO

Em recente estudo sobre a Estratégia Saúde daFamília criado em 1994 como Programa Saúdeda Família, podemos firmar que o trabalho doAgente Comunitário de Saúde (ACS) exerce papelimportante na construção do vínculo e responsa-bilização, promovendo o elo entre equipe e comu-nidade (BRASIL, 2015).

É certo que, para o Ministério da Saúde, o ACSé o trabalhador da área de saúde que está emcontato permanente com a comunidade, unindodois lados culturais diferentes, o científico e opopular, atuando com o objetivo de promoversaúde e prevenir doenças (BRASIL, 2009).

No entanto, compreendemos que o agente desaúde tem um papel fundamental, pois está nocotidiano dos lares, é quem vivencia os proble-mas das pessoas, específicos de saúde e os

sociais. São as ACS quem presenciam o abando-no em relação a doenças, a falta de acesso aosserviços e da fome que mata ou debilita, mastambém são eles quem têm o privilégio de che-gar primeiro aos dados, de ver as mudanças queocorrem pela intervenção das ações, voltadas aatenção a saúde diretas ou não.

Decorrente disso cabe ao agente de saúde sero primeiro sensibilizador, se pudermos adotaresse termo, da comunidade no seu despertarpara uma ação cidadã.

As ACS têm um papel importante com a popu-lação, está frequentemente em contato com osusuários da Unidade Básica de Saúde (UBS),principalmente, e tem a responsabilidade deatualizar a população sobre que ocorre nas ins-tâncias deliberativas da saúde.

Assim, partindo de uma parceria, entre aGestão da Unidade Básica de Saúde Vila Cisper eo Senac Penha – SP, foi possível desenvolver estetrabalho que analisa como os AgentesComunitários de Saúde (ACS) desenvolvem suasatividades com a comunidade e os diabéticos.Analisando também qual o nível de satisfaçãodos ACS e quais as afinidades que eles têm coma profissão escolhida; o reconhecimento dospacientes, ou seja, da comunidade em geral, como objetivo de unir esforços entre a podologia e osACS para empoderar a comunidade sobre os cui-dados podológicos na prevenção de patologias,complicações secundárias e a própria promoçãoà saúde.

OBJETIVOS

Conscientizar a todos sobre a importância queos ACS (Agentes Comunitários de Saúde) têm emrelação à orientação, prevenção e a parceria comtodos os profissionais da área da saúde inclusiveos podólogos.

DESENVOLVIMENTO E MÉTODOS

Em primeiro lugar, fez-se necessário observar aquantidade e o sexo dos ACS que trabalham naUBS (Unidade básica de saúde). Obtendo umresultado de 20 (Vinte) agentes do sexo feminino

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Valorização dos Agentes Comunitários de Saúde para Parceriacom a Podologia

Azenath Rodrigues, Maria Cristina Gonzalez, Karen Elise de Campos (orientadora), Lucimara Ito, SimoneLima, Solange Aparecida Silva e Sueli Aparecida Xavier da Silva (orientadora). Brasil

e 1 (Um) do sexo masculino,que estavam presen-tes.

Também foi solicitada a autorização para a ges-tão da UBS para a realização da palestra. Éimportante considerar que as ACS não tinhamconhecimento da realização da palestra, foi apro-vado apenas pela gestão da UBS.

Após termos adquirido a autorização, foi averi-guado o horário em que as agentes poderiamassistir a palestra, sem comprometer as suastarefas e o ambiente em que seria realizado. Oplanejamento foi feito em sala de aula com aorientadora, e por não haver recursos tecnológi-cos na UBS, concluímos que o mais apropriadoseria o recurso tradicional.

MATERIAIS UTILIZADOS

Fez-se necessário analisar a nossa identificaçãoe apresentação as ACS,então o grupo concordouem utilizar etiquetas com os nomes, e anexá-losna camiseta.

Foi feito um cartaz com imagens relacionadasa valorização dos ACS, utilizando cartolina na corverde e imagens coloridas impressas da internet.

O cartaz foi feito com a intenção de ser anexa-do em um local da UBS, para que a comunidadepudesse ver e se conscientizar da importânciaque os ACS têm para eles. Também foi elaboradoum texto resumido na valorização e homenage-ando as agentes.

Convém observar que foi solicitada a autoriza-ção para anexar o cartaz na UBS (Unidade bási-ca de Saúde).

Foram escolhidas pelo grupo, duas perguntasrelacionadas com a profissão das agentes, umadas alunas foi designada a fazer as perguntas eler o texto no dia da palestra. O grupo concordouque seriam feitas mais perguntas coletivamente,assim, as ACS poderiam responder espontanea-mente.

As perguntas foram:

1- Para você o que é ser agente de saúde;2- O que mudou em sua vida a partir desse tra-

balho;

Após adquirirmos respostas de três ACS, aaluna iniciou a leitura do texto que relata sobre avalorização e o reconhecimento para com asagentes. Após a leitura do texto todas nós aplau-dimos.

RESULTADOS

Percebemos que no início as ACS pareciamdesinteressadas, apreensivas e outras tímidas,

por outro lado, o grupo estava nervoso e preocu-pado em realizar boa apresentação e obter resul-tados positivos. Nesse sentido, após uma dasintegrantes do grupo ter feito a primeira pergun-ta, apenas uma agente quis responder, as demaispermaneceram apreensivas e silenciosas.

Essa agente relatou, que para ela ser agente éser “confidente, psicóloga, terapeuta, amiga,etc.”.

Nesse sentido, nenhuma delas discordou destaafirmação. Já na segunda pergunta, houve duasagentes que fizeram questão de responder. A pri-meira a responder relatou que sua vida mudoubastante, principalmente “o modo como vê ascoisas” de uma maneira diferente. A segunda res-pondeu que além de ter mudado a sua rotinamudou também a sua percepção, relatou que“não múrmura mais”, e percebeu que “tem maisa dar, do que espera receber”. As demais agentesnão quiseram responder, demonstraram certatimidez.

Foi então iniciado a leitura que falava sobrevalorização e a importância que as ACS têm paraa sociedade. Após a leitura do texto foi dadoaplausos para todas, nesse momento pode-seperceber a satisfação de cada uma delas, e nóspercebemos que o clima tinha mudado. Foi per-guntado à elas onde queriam que fosse colocadoo cartaz, e todas disseram, que preferiam que ocartaz ficasse na entrada do posto, e uma delasdisse, para que “a comunidade visse e quemsabe assim, reconhecessem o nosso trabalho”.

Fizemos questão de colocar onde elas pediram,elas nos agradeceram pela homenagem e disse-ram que naquele dia estavam se sentindo maisvalorizadas, reconhecidas. Observamos que asagentes interagiram mais e se interessaram pelacontinuidade na palestra sobre podologia.Na últi-ma visita que fizemos na UBS, observamos que onúmero de pacientes tinha aumentado. E que asagentes relataram que conseguiram identificaralguns problemas nos pés dos pacientes, e pron-tamente encaminharam para as podólogas.

DISCUSSÃO

Assim, podemos perceber que no dia treze deAbril de 2015, dia de nosso retorno à UBS, asACS estavam mais receptivas e colaboram maisconosco. Concluímos que obtivemos resultadospositivos.

Em nossa percepção a equipe interdisciplinarda UBS e a comunidade devem dar mais valorsobre a importância que os AgentesComunitários de Saúde têm em relação ao bemestar e na qualidade de vida de cada indivíduo.

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A Carta de Ottawa define promoção da saúdecomo o processo de capacitação da comunidadepara atuar na melhoria da sua qualidade de vidae saúde, incluindo uma maior participação nocontrole deste processo (OMS, 1986). Inscreve-se, desta forma, no grupo de conceitos maisamplos, reforçando a responsabilidade e os direi-tos dos indivíduos e da comunidade pela sua pró-pria saúde. Visando assim, o seu reconhecimen-to pelos Agentes Comunitários de saúde.

A Declaração de Jacarta sobre a promoção daSaúde no século XXI diz que a participação éessencial para dar apoio ao esforço. Para ser efi-caz, é necessário que as pessoas estejam envol-vidas na ação de promoção da saúde e no pro-cesso de tomada de decisão (OMS, 1997). Oacesso à instrução e à informação é essencialpara conseguir a participação eficaz e o direitode voz das pessoas e da comunidade, é dever dacomunidade valorizar os ACS, que trabalhampromovendo a saúde de cada indivíduo.

Segundo Otawa,1986, a saúde é construídapelo cuidado de cada um consigo mesmo e comos outros, pela capacidade de tomar decisões ede ter controle sobre as circunstâncias da pró-pria vida, e pela luta para que a sociedade ofere-ça condições que permitam a obtenção da saúdepor todos os seus membros.

Dessa forma, percebe-se que valorizar o profis-sional, qualquer que seja a sua profissão é umgrande estimulo, e muita das vezes o início deuma grande parceria.

Considerando a rápida ascensão da podologiana saúde pública, visto que já é uma área de inte-resse público ao instalar nas UBS da cidade deSão Paulo enfermeiros com capacitação empodologia, é interessante esta parceria entre apodologia e os ACS para que estes consigamreconhecer a importância desta área para a pro-moção e manutenção da saúde dos pacientes daUBS, e também contribuir para o aumento davisibilidade, podendo assim ser mais uma justifi-cativa para a regulamentação da profissão, eenfim a entrada dos podólogos no SUS, podendoatender assim toda a comunidade.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, Secretaria de Estado de Saúde doDistrito Federal. Programa Saúde da Família.Distrito Federal, 2015. Disponível em:

http://www.saude.df.gov.br/sobre-a-secreta-

ria/subsecretarias/526-programa-saude-da-familia.html

BRASIL, Ministério da Saúde. O Trabalho doAgente Comunitário de Saúde, Distrito Federal,2009. Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/publicaco-es/geral/manual_acs.pdf.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Carta deOttawa. Primeira Conferência InternacionalSobre Promoção da Saúde. Ottawa, 1986.Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/carta_ottawa.pdf.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. ADeclaração de Jacarta sobre Promoção da Saúdeno Século XXI. Jarcata, 1997. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/declaracao_jacarta_1997.pdf.

Autores

Maria Cristina R. N. GonzalezTécnico em Podologia - SENAC PENHA/SP

E-mail: [email protected]

Lucimara de Almeida ItoTécnica em podologia -Senac Vila Pudente

[email protected]

Azenath Rodrigues de AlmeidaPodologa formada pelo Senac.

E-mail: [email protected]

Karen Elise de CamposBacharel em Gerontologia pela Universidade

de São Paulo (USP)Técnica em Nutrição e Dietética pelo Centro

Paula [email protected]

Simone de Souza LimaTécnica em Podologia pelo Senac Penha

[email protected]

Solange Aparecida SilvaCurso técnico- Podologia Senac Santo André

[email protected]

Sueli Aparecida Xavier da SilvaEnfermagem pela Universidade Nove de Julho

Técnico em Podologia pelo SENACDocente Técnico em Podologia

[email protected]

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w w w . r e v i s t a p o d o l o g i a . c o m

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PodoNews Revistapodologia.comREGULAMENTAÇÃO DA PODOLOGIA NO BRASIL

27 de Julho 2015 - São Paulo - Brasil

Hoje foi um dia muito importante para a Podologia brasileira. Várias Entidades representativas daPodologia estiveram presentes em reunião para acertar detalhes e fazer sugestões para aRegulamentação da Podologia no Brasil. Respeitamos a atuação do técnico de Podologia, doGraduado em Podologia e dos calistas pedicuros de décadas passadas. Todos terão seu espaçogarantido e seus direitos preservados. Juntos somos mais fortes, por isso nossas recomendações par-tem de um consenso, sem arbitrariedade, sem imposições, mas com regras e ética profissional.

Obrigado ABP, ABPS, AGP, SINPOERJ, AIP, Acp Assoc Cearense de Podologia, aos diretores regionaisda ABPS e muitos outros que estiveram apoiando e participando ativamente das nossas decisões.

Armando Bega

PODOLOGIA em JAÚ/SP na REDE PÚBLICA MUNICIPAL

A prefeitura da cidade de JAÚ (interior do estado de São Paulo, Brasil) é à pioneira na implanta-ção do serviço voluntário de PODOLOGIA na rede pública municipal de saúde.

O projeto desenvolvido pela Sra Márcia Aparecida Nassif (gerente da secretaria da saúde) e reali-zado pela podóloga Cristiane Marcelino Hernandes, tem como objetivo minimizar a extração deunhas e cantoplastias, assim como tratamentos em calos, calosidades e acompanhamento ao pédiabético e vascular que são as maiores causas de amputação.

Hoje a população do município já pode contar com mais uma especialização dentro da área dasaúde, aumentando ainda mais a qualidade de vida através dos pés!

Podóloga Cristiane Marcelino [email protected]

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MESA DIRETIVA DE FEPOAL, PERÍODO 2015 - 2016

O dia 19 de Junho de 2015 e tendo como marco o I ENCUENTRO LATINOAMERICANO DEPODOLOGÍA, em assembléia extraordinária se ratifico a Mesa Diretiva de FEPOAL, Período 2015 -2016, quedando conformada nesta ordem:

Presidente: Pdgo. Mario Gómez (México) Vice Presidente: Pdgo. Israel de Toledo (Brasil)Gestão Logística: Pdgo. Eduardo de la Garza (México)Gestão Administrativa: Pdga. Vero Basurtoo (México)Gestão Acadêmica: MCE-MDRH. Abraham Arias Gon (México)Gestão Relações Públicas: Pdgo. Filiberto Rosas Gomez (México)Representante Legal em ARGENTINA: Pdga. Daniela Noemi Carignano (Argentina)Representante Legal em PERÚ: Pdga. Marisabel Levano Sarmiento (Perú)Representante Legal em ITÁLIA e EUROPA: Dr. Giuseppe D'Agostino (Italia)

FUNDAÇÃO da ABPS

O podólogo Armando Bega foi o presidente da Assembléia Geral de fundação da ABPS (AssociaçãoBrasileira de Podologia Superior). Essa associação já nasce forte para lutar pela regulamentação da Podologia e para discutir assun-tos acadêmicos e científicos.

DIRETORIA ELEITAPresidente: Renato Butsher - Vice presidente: Maria de Fatima Santos Alves1° Secretario: Thais Albaneja2° Secretário: Isabel Lescura1° Tesoureiro:Paulo Beltrame Valbão2° Tesoureiro: Dalete CostaDiretorias Regionais jáempossadas: Minas Gerais: Juliana S. Pinto Pereirae Cristina S. Prates Ceará: Glaucia Alves de SousaCabo Frio: Toni Takeo WataraiAlagoas: Ana Borges UtiamaRio Grande do Sul:Kalianne Cristina da Silva Lopes Armando Bega - [email protected]

PodoNews Revistapodologia.com

[email protected] - www.fepoal.com - www.facebook.com/FEPOAL

ASSINATURA DO CONVENIO INTERNACIONAL DE COLABORAÇÃO ACADÊMICA

O dia 19 de junho de 2015 na cidade de Acapulco, Guerrero, México tendo como marco o IENCUENTRO LATINOAMERICANO DE PODOLOGÍA 2015 se reúnem para a assinatura do convenioos representantes de: por parte de México: FEPOAL, FEMEPO, AMCICHAC, AMQUIPAC, PEMAC,PyPNL., por parte da Argentina: PODOLOGÍA: “Los pies sobre la tierra”, por parte de Perú: CENFIPe por parte de Italia: SIP.

Com total agrado transmitimos que se alcanço o objetivo de fortalecer os laços de união e se adado um grande e importante primeiro passo no fortalecimento do crescimento da podología commiras a melhorar a capacitação, educação, prevenção e protocolos de educação em podología.

Graças a este acordo, se facilita o intercambio acadêmico entre as associações que o integram.Prova disso será nosso primeiro Seminário Internacional, METODOLOGÍA EN LAS PRACTICASCLÍNICAS EN PODOLOGIA que se levará a cabo os dias 24 e 25 de Outubro no auditório daUniversidad Peruana de Integración Global em Perú.

Acordo Internacional de Colaboração Acadêmica em Podologia

ASSINAM POR MÉXICO:Federación de Podólogos de América Latina, A.C. (FEPOAL)Presidente: Mario Alberto Gómez Espinoza - Vice presidente: Israel de ToledoFederación Mexicana de Podólogos y Podiatras, A.C. (FEMEPO)Presidente: Marco Antonio Barrios DehesaAsociación Mexicana para el Cuidado Integral y Cicatrización de Heridas, A.C. (AMCICHAC)Tesorero: Heliodoro Plata ÁlvarezAsociación Mexicana de Quiropedistas y Podiatras, A.C. (AMQUIPAC)Presidente: Sergio Moreno RosasPodólogos del Estado de México, A.C. (PEMAC)Presidente: Humberto Arredondo PicoPodólogos y Podiatras de Nuevo León, A.C. (PyPNL)Presidente: Arturo Alarcón Vázquez

ASSINA POR ARGENTINA:PODOLOGÍA: “Los Pies sobre la tierra” Presidenta: Daniela Noemi Carignano

ASSINA POR PERÚ:Centro de Formación e Investigación en Podología (CENFIP) Presidenta: Marisabel Juli Levano Sarmiento

ASSINA POR ITALIA:Sociedad Italiana de Podología (SIP) Giuseppe D´Agostino

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