revista canção nova de março de 2016

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Jerusalém vida terrena de Jesus Ano XIII - Nº 183 - Março de 2016 - Revista Mensal do Sócio Evangelizador clube.cancaonova.com ISSN 1806-1494

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A Revista Canção Nova é, acima de tudo, um instrumento de evangelização. Ela é um canal eficaz de comunicação da Canção Nova com os seus sócios, oferecendo a eles oportunidade de conhecer melhor esta obra e missão, levando conteúdos atuais e de evangelização, sempre anunciando o Cristo vivo e vivido.

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Jerusalémvida terrena de Jesus

Ano

XIII

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3Revista Canção Nova MARÇO 2016

CaRta aO LEItOR

Cachoeira Paulista- SP - BrasilCaixa Postal 57 CEP 12630-900Tel: 55 (12) 3186 2600 [email protected]

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FuNDaDOR Da COMuNIDaDE CaNçÃO NOva: Monsenhor Jonas Abib PREsIDENtE Da FJPII: Monsenhor Jonas Abib DIREtOR EXECutIvO Da FJPII: Wellington Silva JardimJORNaLIsta REsPONsÁvEL: Osvaldo Luiz/MTB 23094COORDENaçÃO: Lucineide BarbosaassIstENtE DE COORDENaçÃO: Mariana Nepomuceno PRODuçÃO E assEssORIa: Lucas MendesREvIsÃO ORtOgRÁFICa: Reinaldo PucciniDIREçÃO DE aRtE: Agência de Publicidade Canção NovaPROJEtO gRÁFICO: Maria Alice Figueira Campos e Mariana Bueno DIagRaMaçÃO: Maria Alice Figueira Campos DEsIgNERs: Artur Santoni, Kallel Capucho, Larissa de Carva-lho, Leonardo Augusto, Rogério Gomes e Wiamon NascimentoCaPa: Maria Alice Figueira CamposFOtOgRaFIa CaPa: Custodia Terrae Sanctae

LuCas MENDEs Jornalista

Assessor e Produtor da Reivsta Canção Nova@lmendesupa

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A matéria especial da edição de março, da Revista Canção Nova, traz uma verdadeira peregrinação

à Terra Santa. Lurdinha Nunes nos apresenta como é vivida a Páscoa em Jerusalém, “o cenário das últimas horas da vida terrena de Jesus”. Um lugar maravilhoso, onde a história não é só contada, mas é vivida através da fé, pois “percorrer hoje a Via Dolorosa signifi ca pisar nas pegadas do Mestre, a fi m de carregar com Ele o peso da cruz que salva.”

Além da matéria especial, essa edição traz um verdadeiro presente para as mulheres. Luzia Santiago escreve sobre o Dom de ser mulher e sua importância, pois “todas as mulheres, com sua generosidade e doação, ajudam na construção de um mundo novo”. Já na Ação Jovem, Míriam Corrêa partilha sua experiência como voluntária em Moçambique, na África, e nos faz um alerta dizendo que “o mundo rotula as pessoas como importantes e desprezíveis por razões mínimas, não podemos compactuar com essa ideologia”. Neste mês, Wellington Silva Jardim apresenta a você, sócio evangelizador, a prestação de contas do ano de 2015.

O +Vida traz Renato Rosseti, gerente comercial da Mineradora Canção Nova, apresentando os benefícios

da água mineral. Professor Felipe Aquino tira uma das dúvidas mais comuns nos dias atuais explicando o que é um ano jubilar e como alcançar a indulgência plenária. A Palavra da Igreja, escrita por Dom João, reforça o convite do Papa Francisco, que nos convida a viver as 24 horas de oração nos dias 4 e 5 de março.

“O amor que nunca desiste se chama Misericórdia”, título do artigo feito pelo Padre Fabrício que nos desafi a para que “sejamos, eu e você, motivo de festa entre os anjos do céu: é tempo de conversão”. Por fi m, Monsenhor Jonas Abib testemunha momentos de sua vida em que foi necessário recomeçar, acreditar em um novo começo e nos orienta que “assumir a ressurreição como projeto de vida faz a diferença. Quem enxerga a vida não cultiva sofrimentos, mas, ao passar por eles, lança-se em uma linda caminhada rumo à ressurreição”.

Seja em Jerusalém, na Canção Nova, ou em qualquer outro lugar do mundo, é Páscoa, pois o túmulo está vazio, Jesus ressuscitou!

a PÁsCOa Na tERRa DO sENhOR

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4 Revista Canção Nova MARÇO 2016

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daFoto da ordenação sacerdotal de Monsenhor Jonas Abib, em 1964.

5Revista Canção Nova MARÇO 2016

PaLavRa DO FuNDaDOR

MONsENhOR JONas aBIB Fundador da Comunidade Canção Nova

padrejonas.cancaonova.com www.twitter.com/padrejonasabib

Precisamos assumir como projeto de Deus para nós a ressurreição. Quem vive assim não escolhe

morar na cruz e colecionar dores, mas sabe que esta realidade é temporária.

São incalculáveis os frutos depois da tribulação. Quando fi quei doente, no último ano de Teologia, não conseguia ler e tinha dores de cabeça. Tive que deixar o seminário; eu estava lá, há 15 anos. Foi muito difícil.

Mas foi necessário que eu saísse para ter um encontro com Cristo. Fui para um hospital e, no mês de julho, a superiora me disse que estava tendo um “Mariápolis” na cidade vizinha. Sem saber o que era, fui.

Durante uma das noites, sozinho, peguei o Evangelho e caiu em Mateus 16,15: “E vós, quem dizeis que eu sou?”. Caí de joelhos no chão e me entreguei de maneira nova a Deus.

A partir daí, tudo mudou. Fico espantado com a visão que Deus me deu. Com muita veracidade digo que o Senhor abriu minha visão espiritual.

Por causa desse encontro pessoal com Jesus, ingressei em um trabalho lindo. Fui para o colégio salesiano, onde havia uma paróquia, e fomos os primeiros no Brasil a presidir missa para jovens.

Eu pregava, ministrava música e confessava os participantes. Conclusão: por causa de todo este trabalho fi quei tuberculoso. E o difícil foi ver meu trabalho cortado.

Fui para o sanatório e, passado um tempo, reparei que 80% dos que estavam ali eram jovens. Não me contive, comecei a conversar com eles e a criar confi ança. E o que acontecia com os jovens nos encontros começou a acontecer ali.

No entanto, o meu superior me removeu para outro colégio, pois estava trabalhando tanto quanto antes. Caí numa frustração, pois vi que não voltaria mais para o meu trabalho. E com isso cresceu em mim o ressentimento e a mágoa.

Padre Irineu Danelon, hoje bispo emérito de Lins (SP), na época no Instituto de Filosofi a, em Lorena, convidou padre Haroldo Rhans a fazer um retiro para os seminaristas salesianos. Ele expôs para nós o que o Espírito Santo estava fazendo no mundo.

Padre Haroldo orou por mim e, depois sozinho, comecei a rezar como nunca tinha rezado. Esta foi a grande graça na minha vida! Claro, o encontro pessoal com Jesus foi a porta de entrada, mas o Senhor queria me levar mais além com o batismo no Espírito Santo.

NÃO CuLtIvE sOFRIMENtOs, CaMINhE PaRa a REssuRREIçÃO!

Que bom que não fui para São Paulo! Pude fi car em Lorena para viver toda essa experiência de fé e de amor. Por isso, assumir a ressurreição como projeto de vida faz a diferença. Quem enxerga a vida assim não cultiva sofrimentos, mas, ao passar por eles, lança-se em uma linda caminhada rumo à ressurreição.

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DOM JOÃO INÁCIO MÜLLERBispo da diocese de Lorena-SP

PaLavRa Da IgREJa

Nosso Papa Francisco conclama a Igreja toda a dedicar 24 horas

para o Senhor. Ele pede para que você e eu, cada Católico, dedique os dias 04 e 05 de março ao Senhor. Diz o Papa:

“A inciativa 24 horas para o Senhor, que será celebrada na sexta-feira e no sábado anteriores ao IV Domingo da Quaresma, deve ser incrementada nas dioceses. Há muitas pessoas – e, em grande número, jovens – que estão se aproximando do sacramento da Reconciliação e que frequentemen-te, nessa experiência, reencontram o caminho para voltar ao Senhor, viver um momento de intensa oração e re-descobrir o sentido da sua vida. Com convicção, ponhamos novamente no centro o sacramento da Reconciliação, porque permite tocar sensivelmente a grandeza da misericórdia. Será, para cada penitente, fonte de verdadeira paz interior” (MV 17).

A Igreja nos incentiva para dar mais a Deus, para voltar a Ele, que é todo voltado para nós. Deus nos honra tan-to, e tanto por nós fez e faz!

Você faz tanto por Deus quanto Ele fez por você, em Seu Filho Jesus?

Sabe, Deus tem um amor infinito por você, por mim, por cada um de nós. Ele é apaixonado por nós. Diz São João: “Deus amou de tal forma o mundo, que entregou o seu Filho úni-co, para que todo oque nele acredita não morra, mas tenha a vida eterna” (Jo 3, 16). Encantadora esta certeza que o Evangelista São João nos tes-temunha. Eu já falei várias vezes: pa-rece que nós somos o deus de Deus. Pensa nisso: você é deus de Deus! Isto é maravilhoso! Isto é grande. E nós precisamos, como que, ‘repagar’ isso a Ele, amar de volta o Seu nos amar;

precisamos viver uma vida que seja resposta ao amor de Deus, que fez e faz coisas incríveis por nós! Ele não se cansa em nos querer bem e em nos perdoar! Deus nos quer no caminho certo, no caminho da salvação, viven-do a vida que o Seu Filho Jesus viveu neste mundo.

É por isso que o Papa Francisco conclama toda a Igreja para dedicar 24 horas ao Senhor. Nestas 24 horas – que irá do entardecer de sexta, dia 04 de março ao entardecer do dia 05 de março – somos convidados a rezar, escutar a Palavra de Deus, fazer Ado-ração ao Santíssimo, buscar estar, por horas, numa Igreja, buscar a Sagrada Confissão, que é a Reconciliação com Deus, com os outros, consigo mesmo e com a criação. Isto é do agrado de Deus, porque é o melhor para nós. Ainda: que cada um participe da Santa Missa. Que a Igreja se reúna para este ato de amor à Eucaristia!

Em anos passados, milhões de cató-licos lotaram igrejas no mundo inteiro para participar das “24 horas para o Senhor”. As Igrejas, pelo menos uma

vINtE E quatRO hORas PaRa O sENhOR!

em cada cidade – o Papa pede uma, pelo menos, em cada Diocese -, esteja aberta durante as 24 horas. Que todas as pessoas tenham acesso à Sagrada Confissão, que haja Padres preparados para atender as confissões. Que de to-das as partes do mundo se erga a voz orante dos filhos e filhas do Altíssimo por um mundo mais de Deus e menos mundano. ‘Fomos criados para Deus, e por isso nossa alma está inquieta dentro de nós até encontrar Deus’ (fra-se bonita de Santo Agostinho).

Deixemo-nos transformar mais e mais em filhos e filhas de Deus, e isto pela graça de Deus, que vem ao nosso encontro em abundância. Seremos, as-sim, os missionários e as missionárias do Senhor por uma vida que não estará dedicada ao Senhor só 24 horas, mas em cada momento e por toda a nossa vida. Falaremos de Deus experimenta-do e amado. Seremos os portadores do Senhor.

Desejo Deus a você. Abençoada Quaresma de misericórdia.

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7Revista Canção Nova MARÇO 2016

LuzIa saNtIagO Cofundadora da Comunidade

Canção Nova twitter.com/luziasantiago

luziasantiago.cancaonova.com

PaLavRa EM DEstaquE

O DOM DE sER MuLhER!

No dia 8 de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher, com seus direitos e desafios. O que nos

lembra? A quem nos remetemos?Está escrito no Livro de Provérbios 31,10: “Mulher

virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis”. Eu sou mulher e com propriedade digo: ser mulher é uma bênção!

Recordo a minha infância e adolescência, quando não imaginava o quanto poderia edificar a sociedade tendo nascida do sexo feminino, que cheguei a ouvir que ser mulher era sinônimo de sofrimento: “mulher nasce pra sofrer”. Mas foi na minha juventude, e a partir da minha conversão para Deus, que fui percebendo a graça de ter nascido mulher. Casei-me jovem, e com apenas quaren-ta e cinco dias de casada fiquei viúva do meu primeiro marido, vítima de um acidente aéreo. Descobri exata-mente aí, na dor e no sofrimento, a minha sensibilidade feminina, a força interior e a tenacidade. As lutas e frus-trações foram fontes de onde brotaram outras qualidades próprias da natureza de mulher - amor, disponibilidade, doação, acolhimento, serviço, força moral e espiritual, como uma onda crescente, que só ganha volume no de-sempenho da missão e da alma feminina.

Penso em minha mãe, minhas irmãs, amigas, mestras, penso na lavadeira, faxineira, educadora, médica, enfer-meira, religiosa, em todas as mulheres que com sua ge-nerosidade e doação ajudam na construção de um mundo novo. Diz-se que a mulher é a raiz em que as nações são construídas, o rosto dominante da solidariedade. De fato, ser mulher não é fácil, mas prestemos atenção no que disse o Papa Francisco referindo-se a nós: «As mulheres sabem encarnar a ternura de Deus, sua misericórdia, que se traduz em disponibilidade para dar tempo, mais do que ocupar espaços, para acolher em lugar de excluir».

São João Paulo II exortou: “Mulheres educadoras de paz com todo o seu ser e todo o seu agir, sejam teste-munhas, mensageiras, mestras de paz entre as pessoas e as gerações, na família, na vida cultural, social e po-lítica das nações, especialmente nas zonas de conflito e de guerra. Possam continuar o caminho para a paz, iniciado, já antes delas, por muitas mulheres corajosas e clarividentes!”. Como a Virgem Maria que com seu “sim” abriu-nos a porta para a salvação, é na oração e na Palavra que a mulher cristã procura responder sempre, de novo, aos apelos do Espírito Santo na sua realidade, promovendo o bem comum.

Senhor, ajuda-nos a nós, mães e mulheres, a vivermos o presente, confiantes no amanhã!

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8 Revista Canção Nova MARÇO 2016

WELLINgtON sILva JaRDIM Cofundador da Comunidade Canção Nova www.twitter.com/etocneto.cancaonova.com

aDMINIstRaçÃO E vIDa

PREstaçÃO DE CONtas DO aNO DE 2015

Neste mês de março, com o coração grato a Deus que é providente em todo o tempo, partilho

com você, sócio evangelizador que ajuda esta Obra, os grandes feitos do Senhor durante o ano de 2015. Quero prestar contas de todo o trabalho que tivemos, sobretudo, o milagre de cada dia.

A palavra de Deus nos ensina que “É a tua Provi-dência, ó Pai, que segura o leme, porque até no mar abriste caminho e uma rota seguríssima entre as on-das. Assim mostras que és poderoso para salvar de tudo” (Sabedoria 14, 3-4).

Esta palavra é um resumo do que vivemos em

Quero dizer a você: muito obrigado por acreditar nesta Obra! Por fazer parte dela e pela fidelidade de todos os dias. Que durante este ano, quando a tribulação, a dificuldade, as crises em nossa vida começarem a surgir, possamos lembrar que é a Providência de Deus que segura o leme da nossa vida. Assim vamos caminhar com os olhos fixos no Senhor, cheio de misericórdia, para contemplar o milagre da vida a cada dia.

Deus está conosco!Seu irmão que os ama,

Eto

2015, pois foi a providência do Senhor que segurou e sustentou a Canção Nova em meio à crise econômica que o mundo hoje enfrenta. Todos os meses enfrenta-mos o árduo trabalho para pagar nossas dívidas e não deixar que a Obra de Deus pare. Mas como Deus abre uma rota segura em alto-mar para seus filhos, assim fez e faz conosco.

O ano de 2015 foi de grandes desafios: digitaliza-ção da TV Canção Nova e muitos outros trabalhos; entretanto, em tudo Deus nos mostrou sua mão pode-rosa e, no último mês do ano, nos deu a grande graça de celebrar os 105% da campanha.

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Quero esclarecer a você, sócio evangelizador, que com os 105% alcançados no mês de dezembro, conseguimos quitar as dívidas referentes a 2015 e pagar uma parte das contas com vencimento em janeiro de 2016. O valor da campanha de janeiro de 2016 diminuiu. Buscamos então os 100%, mas com um valor menor.

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9Revista Canção Nova MARÇO 2016

PE. FaBRÍCIO aNDRaDEFormador Geral da Comunidade

Canção Novatwitter.com/pefabriciocn

a BÍBLIa FOI EsCRIta PaRa vOCê

Estamos em pleno Ano da Misericórdia e neste mês vivenciamos a Quaresma. Tempos especiais e intensos

para falar do amor que Deus tem por nós e da nossa responsabilidade pessoal de acolher e responder a esse amor que nunca desiste de nós. Vamos meditar o evangelho de Lucas 15, 8-10. Pegue a sua bíblia, leia várias vezes esse trecho, faça um bom momento de silêncio, destaque aquilo que mais falou ao seu coração e, por último, escolha uma forma concreta de colocar esse evangelho em prática na realidade da sua vida. As palavras que estou lhe escrevendo aqui podem ajudar na compreensão, mas não esgotam as possibilidades de significados dessa parábola.

Essa mulher sabe que tem dez moedas e elas estavam seguras dentro de casa. Entretanto, podemos nos perder como essa moeda, ainda que cercados de segurança, ainda que dentro de casa ou da Igreja, podemos nos perder e nos afastar do caminho e da vontade de Deus. Quantos se sentem perdidos dentro do próprio coração, dentro do casamento, na vocação, na sociedade... Não precisamos de mestres que nos ensinem como podemos nos perder e distanciar; sabemos muito bem fazer isso, sozinhos ou acompanhados. A grande lição que podemos aprender nesse evangelho é justamente como procurar o que se perdeu, sem nunca desistir!

Ainda dentro de sua própria casa, essa mulher precisa acender a luz, ainda que já conheçamos muito bem nossa vida e realidade, ela sempre pode e deve ser iluminada. A luz revela a verdade e ajuda a encontrar realidades e coisas perdidas. Acender a luz ajuda a enxergar melhor onde devemos varrer e limpar. No escuro a sujeira fica oculta, sob a luz enxergamos melhor, com um foco mais definido de onde precisaremos de limpeza para pôr em ordem todas as coisas, na busca “da moeda” perdida. Depois de acender a luz e varrer a casa, o cenário está preparado para que se possa encontrar o que se perdeu. No entanto, o que de fato determinará se essa mulher vai ou não encontrar a moeda é mais do que a luz e a casa limpa.

O aMOR quE NuNCa DEsIstE sE ChaMa MIsERICóRDIa

O que vai garantir o sucesso da busca pela “moeda” perdida é a perseverança! Diz o evangelho; “...procura cuidadosamente até encontrá-la.” Uma busca constante que não desiste até encontrar! Assim é o amor de Deus por nós. A misericórdia é o amor de Deus que nunca desiste de procurar por você! Vivemos num tempo em que fomos acostumados a desistir com muita rapidez, a não insistir nem perseverar nos propósitos e buscas. Somos filhos do tempo, em que ao menor sinal de dificuldade mudamos de direção, trocamos de profissão. A menor dificuldade nos faz mudar de Igreja, abandonar a fé e desistir de pessoas. E quando o assunto são pessoas difíceis e problemáticas, ainda que sejam as de

“dentro da nossa casa”, preferimos não insistir na busca e no resgate delas. Somos da geração que prefere não acender a luz. Deixamos tudo sujo e sem varrer para não correr o risco de encontrar aqueles que perdemos dentro da nossa própria casa. Reencontrar as pessoas perdidas vai exigir de nós mudança de vida e estamos acomodados demais para enfrentarmos isso. Realidade difícil de admitir, mas necessária de se enfrentar! A decisão é sua.

Seja diferente! Deixe que esse evangelho provoque em você uma busca determinada para reencontrar aquilo ou aqueles que você perdeu “dentro da sua casa” ou dentro de você. Saiba que Deus não desistiu de você! Ele continua a procura-lo! Agora é sua vez de agir com misericórdia e buscar resgatar aqueles que, por algum motivo, com a sua ajuda ou não, se distanciaram de você! Se for perseverante, a misericórdia de Deus virá em seu auxílio e o final dessa história será bem parecido com o final da parábola:

“Encontrei a moeda que tinha perdido! Assim, eu vos digo, haverá alegria entre os anjos de Deus por um só pecador que se converte.” Sejamos eu e você motivo de festa entre os anjos no céu: é tempo de conversão!

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MatÉRIa EsPECIaL

10 Revista Canção Nova MARÇO 2016

A Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”. (Papa Bento XVI)

Jerusalém, vida terrena de jesusJerusalém, vida terrena de jesusA Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”. A Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”.

Jerusalém, vida terrena de jesuso maior evento religioso na Cidade Santa para as três religiões monoteístas. Reúne cristãos de várias regiões, estrangeiros que vivem em Israel e peregrinos. Cada grupo expressa a sua própria espiritualidade cantando nas diversas línguas. A procissão desce o Monte das Oliveiras, passa pelo santuário Dominus Flevit (onde Jesus chorou pela cidade de Jerusalém). Segue pela Basílica do Getsêmani até a Porta dos Leões e entrada para a Igreja de Sant’Anna, culminando com a bênção fi nal presidida pelo patriarca latino de Jerusalém, Dom Foaud Twal. Junto à multidão estão líderes religiosos como o Núncio Apostólico, o Custódio da Terra Santa, o patriarca latino e os superiores de várias Congregações. A procissão chama a atenção pelos cânticos, além das coloridas bandeiras e manifestações de cada grupo.

A última ceia no Cenáculo e a Hora Santa na Basílica do Getsêmani. Agonia, traição, fl agelação, morte e Ressurreição.

A Quinta-feira Santa começa com a celebração na Basílica do Santo Sepulcro, ainda na parte da manhã, com a bênção dos santos óleos e a missa do Lava-pés. À tarde, os franciscanos fazem uma peregrinação até o Cenáculo. À noite, é o momento da liturgia solene na Basílica do Getsêmani. A Hora Santa presidida pelo Padre Pierbattista Pizzaballa, Custódio da Terra Santa, é transmitida para o mundo todo pelo Christian Media Center, Centro de Comunicação dos franciscanos, e conta com a colaboração de 28 canais cristãos em seis idiomas: italiano, espanhol, francês, inglês, árabe e português. Para o Brasil e Portugal a celebração é transmitida através das TVs Canção Nova e Aparecida. É tradição dos jovens cristãos de Jerusalém, após o encontro no Getsêmani, atravessar o Vale do Cedrom em uma outra procissão, muito expressiva, com tochas que iluminam a caminhada até o Santuário do Galicantu, que faz memória a prisão e negação de Pedro e, depois, do julgamento diante de Caifás e do Sinédrio.

Não muito longe estão os lugares que recordam a fl agelação e a condenação de Cristo, de onde sai carregando a cruz até ao Calvário.

A igreja da Flagelação foi construída pelos cruzados

Jerusalém, vida terrena de jesusA Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”. A Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”.

Jerusalém, vida terrena de jesuso maior evento religioso na Cidade Santa para as três religiões monoteístas. Reúne cristãos de várias regiões, estrangeiros que vivem em Israel e peregrinos. Cada grupo expressa a sua própria espiritualidade cantando nas diversas línguas. A procissão desce o Monte das Oliveiras, passa pelo santuário Dominus Flevit (onde Jesus chorou pela cidade de Jerusalém). Segue pela Basílica do Getsêmani até a Porta dos Leões e entrada para a Igreja de Sant’Anna, culminando com a bênção fi nal presidida pelo patriarca latino de Jerusalém, Dom Foaud Twal. Junto à multidão estão líderes religiosos como o Núncio Apostólico, o Custódio da Terra Santa, o patriarca latino e os superiores de várias Congregações. A procissão chama a atenção pelos cânticos, além das coloridas bandeiras e manifestações de cada grupo.

A última ceia no Cenáculo e a Hora Santa na Basílica do Getsêmani. Agonia, traição, fl agelação,

A Quinta-feira Santa começa com a celebração na Basílica do Santo Sepulcro, ainda na parte da manhã, com a bênção dos santos óleos e a missa do Lava-pés. À tarde, os franciscanos fazem uma peregrinação até o Cenáculo. À noite, é o momento da liturgia solene na Basílica do Getsêmani. A Hora Santa presidida pelo

A Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”. A Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”. Jerusalém, vida terrena de jesus

o maior evento religioso na Cidade Santa para as três religiões monoteístas. Reúne cristãos de várias regiões, estrangeiros que vivem em Israel e peregrinos. Cada grupo expressa a sua própria espiritualidade cantando nas diversas línguas. A procissão desce o Monte das Oliveiras, passa pelo santuário Dominus Flevit (onde Jesus chorou pela cidade de Jerusalém). Segue pela Basílica do Getsêmani até a Porta dos Leões e entrada para a Igreja de Sant’Anna, culminando com a bênção fi nal presidida pelo patriarca latino de Jerusalém, Dom Foaud Twal. Junto à multidão estão líderes religiosos como o Núncio Apostólico, o Custódio da Terra Santa, o patriarca latino e os superiores de várias Congregações. A procissão chama a atenção pelos cânticos, além das

A última ceia no Cenáculo e a Hora Santa na Basílica do Getsêmani. Agonia, traição, fl agelação,

A Quinta-feira Santa começa com a celebração na Basílica do Santo Sepulcro, ainda na parte da manhã, com a bênção dos santos óleos e a missa do Lava-pés. À tarde, os franciscanos fazem uma peregrinação até o Cenáculo. À noite, é o momento da liturgia solene na

Fotografi a:

Jerusalém, vida terrena de jesusJerusalém, vida terrena de jesusA Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”. A Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”.

Jerusalém, vida terrena de jesuso maior evento religioso na Cidade Santa para as três religiões monoteístas. Reúne cristãos de várias regiões, estrangeiros que vivem em Israel e peregrinos. Cada grupo expressa a sua própria espiritualidade cantando nas diversas línguas. A procissão desce o Monte das Oliveiras, passa pelo santuário Dominus Flevit (onde Jesus chorou pela cidade de Jerusalém). Segue pela Basílica do Getsêmani até a Porta dos Leões e entrada para a Igreja de Sant’Anna, culminando com a bênção fi nal presidida pelo patriarca latino de Jerusalém, Dom Foaud Twal. Junto à multidão estão líderes religiosos como o Núncio Apostólico, o Custódio da Terra Santa, o patriarca latino e os superiores de várias Congregações. A procissão chama a atenção pelos cânticos, além das coloridas bandeiras e manifestações de cada grupo.

A última ceia no Cenáculo e a Hora Santa na Basílica do Getsêmani. Agonia, traição, fl agelação, morte e Ressurreição.

A Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”. A Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”. Jerusalém, vida terrena de jesus

A Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”. A Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”. Jerusalém, vida terrena de jesus

A Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”. A Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”. Jerusalém, vida terrena de jesus

o maior evento religioso na Cidade Santa para as três religiões monoteístas. Reúne cristãos de várias regiões, estrangeiros que vivem em Israel e peregrinos. Cada grupo expressa a sua própria espiritualidade cantando nas diversas línguas. A procissão desce o Monte das Oliveiras, passa pelo santuário Dominus Flevit (onde Jesus chorou pela cidade de Jerusalém). Segue pela Basílica do Getsêmani até a Porta dos Leões e entrada para a Igreja de Sant’Anna, culminando com a bênção fi nal presidida pelo patriarca latino de Jerusalém, Dom Foaud Twal. Junto à multidão estão líderes religiosos como o Núncio Apostólico, o Custódio da Terra Santa, o patriarca latino e os superiores de várias Congregações. A procissão chama a atenção pelos cânticos, além das coloridas bandeiras e manifestações de cada grupo.

A última ceia no Cenáculo e a Hora Santa na Basílica do Getsêmani. Agonia, traição, fl agelação, morte e Ressurreição.

Jerusalém é o cenário das últimas horas da vida terrena de Jesus. Os santuários das últimas horas da

vida terrena de Jesus podem ser venerados, ainda hoje, graças a um árduo trabalho de escavações realizadas pelos franciscanos. Em um pequeno espaço geográfi co é possível percorrer todos os principais santuários em um só dia ou participar da Semana Santa rezando em cada um deles em memória aos fatos acontecidos.

A liturgia da Semana Santa tem início no Domingo, na parte da manhã, com a bênção e procissão de Ramos dentro da Basílica do Santo Sepulcro. À tarde, uma grande procissão sai do santuário de Betfagé seguindo o relato do texto bíblico que descreve a entrada triunfante de Jesus em Jerusalém montado em um burrinho. A procissão é

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LuRDINha NuNEsJornalista – Canção Nova e Custódia terra santa

11Revista Canção Nova MARÇO 2016

A Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”. (Papa Bento XVI)

Jerusalém, vida terrena de jesusJerusalém, vida terrena de jesusJerusalém, vida terrena de jesusJerusalém, vida terrena de jesusA Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”. A Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”.

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Jerusalém, vida terrena de jesusA Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”. A Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”.

Jerusalém, vida terrena de jesusno Século XII. Depois, fi cou abandonada por centenas de anos até 1839, quando foi comprada pelos franciscanos e reaberta ao culto. Junto à Igreja da Flagelação está também o Santuário da Condenação.

A Via Dolorosa, a Basílica da Ressurreição e o anúncio que chegou a todos os cantos do mundo: “Vinde ver o lugar onde Ele jazia; Ele não está aqui, pois ressuscitou!”.

Pelas ruas de Jerusalém, o sinuoso percurso da Via Dolorosa: nove estações ao longo do caminho que leva ao Santo Sepulcro, no qual se encontram as últimas cinco estações. Cada estação representa um momento especial do itinerário de Jesus rumo ao Gólgota. A Via Dolorosa, em meio ao mercado, é o caminho percorrido por todo peregrino que vêm a Jerusalém, que na Sexta-feira Santa tem um signifi cado ainda mais profundo. Durante todo o dia, uma multidão reza diante das várias capelas que marcam a passagem de Jesus. Percorrer hoje

Jerusalém, vida terrena de jesusJerusalém, vida terrena de jesusA Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”. A Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”.

Jerusalém, vida terrena de jesusno Século XII. Depois, fi cou abandonada por centenas de anos até 1839, quando foi comprada pelos franciscanos e reaberta ao culto. Junto à Igreja da Flagelação está também o Santuário da Condenação.

A Via Dolorosa, a Basílica da Ressurreição e o anúncio que chegou a todos os cantos do mundo: “Vinde ver o lugar onde Ele jazia; Ele não está aqui,

Pelas ruas de Jerusalém, o sinuoso percurso da Via Dolorosa: nove estações ao longo do caminho que leva ao Santo Sepulcro, no qual se encontram as últimas cinco estações. Cada estação representa um momento especial do itinerário de Jesus rumo ao Gólgota. A Via Dolorosa, em meio ao mercado, é o caminho percorrido por todo peregrino que vêm a Jerusalém, que na Sexta-feira Santa tem um signifi cado ainda mais profundo. Durante todo o dia, uma multidão reza diante das várias capelas que marcam a passagem de Jesus. Percorrer hoje capelas que marcam a passagem de Jesus. Percorrer hoje

A Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”. (Papa Bento XVI)

A Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”. Jerusalém, vida terrena de jesus

A Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”. A Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”. Jerusalém, vida terrena de jesus

A Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”. A Semana Santa oferece-nos a oportunidade de mergulhar nos eventos centrais da Redenção, de reviver o Mistério Pascal, o grande mistério da nossa fé”. Jerusalém, vida terrena de jesus

no Século XII. Depois, fi cou abandonada por centenas de anos até 1839, quando foi comprada pelos franciscanos e reaberta ao culto. Junto à Igreja da Flagelação está

A Via Dolorosa, a Basílica da Ressurreição e o anúncio que chegou a todos os cantos do mundo: “Vinde ver o lugar onde Ele jazia; Ele não está aqui,

Pelas ruas de Jerusalém, o sinuoso percurso da Via Dolorosa: nove estações ao longo do caminho que leva ao Santo Sepulcro, no qual se encontram as últimas cinco estações. Cada estação representa um momento especial do itinerário de Jesus rumo ao Gólgota. A Via Dolorosa, em meio ao mercado, é o caminho percorrido por todo peregrino que vêm a Jerusalém, que na Sexta-feira Santa tem um signifi cado ainda mais profundo. Durante todo o dia, uma multidão reza diante das várias capelas que marcam a passagem de Jesus. Percorrer hoje

a Via Dolorosa signifi ca pisar nas pegadas do Mestre, a fi m de carregar com Ele o peso da cruz que salva. E, fi nalmente, chegar à wBasílica da Ressurreição ou do Santo Sepulcro, como é mais conhecida. No interior da basílica estão a capela do Calvário e o Sepulcro vazio, lugares dos últimos eventos da vida terrena do Deus que se fez homem para a nossa salvação, morreu e no terceiro dia ressuscitou, segundo as Escrituras.

O local, ainda hoje, ecoa a voz do anjo a Maria Madalena e a todo o mundo:

“Não temais!Sei que estais procurando Jesus, o crucifi cado.Ele não está aqui, pois ressuscitou, conforme havia dito.Vinde ver o lugar onde ele jazia!” Mt 28 - 5, 6.Na Basílica da Ressurreição é sempre Páscoa do Senhor!

O túmulo vazio o atesta. O Evangelho o proclama: “O Senhor ressuscitou, verdadeiramente!”. E esta é a razão da nossa fé!

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12 Revista Canção Nova MARÇO 2016

20/0625/0606/0709/0725/0727/0701/0808/08

- México | Pe. Éder e Pitter- Terra Santa Especial | Pe. Toninho e Cleto- Terra Santa | Pe. Ademir- Santuários Marianos | Pe. Edmilson Dias e Paula Guimarães- França e Itália | Pe. Paulinho- Itália e Medjugorje | Pe. José Júnior, Ricardo Sá, Eliana e Maria Salomé- Terra Santa | Pe. Euzébio- Rússia e Leste Europeu | Pe. Fabrício e Letícia Sauthier

(12) 3186 [email protected]

[email protected]

Informações:

MAIS QUE VIAGENS, ENCONTROS COM DEUS!

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+ vIDa

RENatO saNtOs ROssEttI Gerente Comercial da Mineradora Canção Nova

Revista Canção Nova MARÇO 2016 13

O ciclo de formação da água mineral começa na atmosfera onde, sob a forma de chuva, absorve elementos do ar. Ao penetrar no solo, sofre infl uência da zona de rochas que ela percorre nas etapas de sua mineralização. O tempo entre

As águas minerais, segundo defi nição do Código Brasileiro de Águas Minerais, são aquelas provenientes de fontes

naturais ou de fontes artifi cialmente captadas, que possuam composição química ou propriedades físicas ou físico-químicas distintas das águas comuns, com características que lhes confi ram uma ação medicamentosa, pois podem oferecer grande contribuição à saúde, além da fi nalidade básica de saciar a sede e hidratar o corpo.

Beber água (e água de qualidade), aliada a bons hábitos alimentares e a prática de atividades físicas regulares, são itens importantes para o cuidado da boa saúde. Assim, exerceremos mais conscientemente nosso direito à vida, e uma vida mais saudável e feliz, valorizando este precioso DOM de Deus.

Acompanhe na tabela abaixo o benefi cio de cada elemento da água mineral!

a infi ltração e o surgimento dela pode variar de dezenas a milhares de anos. Sua composição química é resultado do percurso que faz nas camadas geológicas após ser submetida a temperaturas e pressões elevadas, o que resulta na adição de minerais solúveis, que determinam as características físico-químicas próprias a cada vez que surge.

Nosso organismo é composto de 60 a 70% de água distribuída entre os órgãos vitais (rins: cerca de 83% de água, coração, pulmão e sangue, com aproximadamente 80%). Destaque-se ainda o papel da água para a digestão, a regulação da temperatura corporal, a limpeza e fi ltragem dos rins, bexiga e próstata, absorção de oxigênio pelos pulmões, além de fundamental participação na atividade cerebral e funcionamento do sistema nervoso, entre outros.

A água também é importante como veículo dos muitos nutrientes necessários para a manutenção do equilíbrio do corpo, já que ajuda no funcionamento dos processos de desdobramentos e absorção dos sais minerais e vitaminas presentes nos alimentos, que são os combustíveis para nossa saúde.

Podemos afi rmar que o equilíbrio do corpo depende da quantidade de água consumida. Por isso, é importante ter cuidado na escolha da água a ser consumida!

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14 Revista Canção Nova MARÇO 2016

açÃO JOvEM

/produtoscn - Informações: (12) 3186-2600 loja.cancaonova.com24h

MIRIaM CORRêatécnica em Rádio e televisão

Meu nome é Miriam D’Angelo Corrêa, tenho 19 anos. Aos 17 anos, tive uma das maiores

experiências da minha vida. Fui para o Sul da África, no interior de Moçambique, trabalhar voluntariamente com a Comunidade Obra de Maria. Os dois meses que passei em Dombe (vilarejo onde os missionários moravam) me transformaram.

Naquela realidade miserável, em que o povo africano não tem saneamento básico, luz elétrica, muito menos água tratada e fi ltrada, a Comunidade Obra de Maria cuida de um internato para 90 meninos e 90 meninas carentes. Trabalhei ali, arduamente, dando aulas de reforço de Inglês, Biologia e Matemática para as crianças. Dava aulas de dança para as meninas, que amavam nosso samba brasileiro. Tínhamos um hospital onde freiras brasileiras cuidavam dos doentes, pois a cidade não tinha Posto de Saúde. Ali ajudei a fazer curativos, a preparar medicamentos. Os pacientes saíam diagnosticados e medicados, levando assim os remédios para casa. Muitas vezes, não conseguia conter a emoção com o olhar de agradecimento e os gestos de amor que aquelas pessoas nos dirigiam ao saberem que estavam sendo cuidadas e que não estavam sozinhas. Mais de 200 pessoas doentes passavam todos os dias na unidade hospitalar, incluindo mulheres com HIV, crianças desnutridas, muitas vezes com malária, doença que assola a população. Contudo, aos fi nais de semana ajudava a Igreja local com pastorais e eventos vocacionais. Ajudei na catequese dos jovens que se preparavam para receber o batismo.

Vivendo tudo isso intensamente, criando laços com aquele povo sofrido, eles sempre me surpreendiam com um sorriso no rosto, com um abraço fraterno em forma de gratidão.

Pude tocar numa realidade totalmente diferente da minha, mas ali estava a voz de Deus me falando que

quem precisa do meu amor e da minha compaixão não são somente os mais miseráveis e esquecidos, mas também o próximo que está ao meu lado todos os dias. O mundo rotula as pessoas como importantes e desprezíveis por razões tão mínimas; não podemos compactuar com essa ideologia.

Na África pude perceber que todos somos um ao olhar de Deus. Ali não havia estrangeiros ou nativos, nem vizinhos ou residentes, todos somos iguais, independentemente de raça, nação ou cultura. Aquele povo me fez tão amada que, por alguns instantes, sentia que nasci ali, que era uma das pessoas daquela comunidade, gerada e criada naquele ambiente. Mas, ao mesmo tempo, me fazia refl etir se faço o mesmo para os ‘’estrangeiros’’ que Deus coloca na minha vida.

Preciso fazer o bem sem olhar a quem! E isso fi cou gravado no meu coração.

Desde pequena, sempre quis mudar o mundo, fazer alguma coisa diferente capaz de emocionar as pessoas e as fazer sentir que são capazes disso também. Precisei ir até a África para que pudesse entender que posso SER ESSA MUDANÇA, amando os que estão à minha volta. Mas será que precisamos ir tão longe? Será que aqui, hoje e agora, não podemos ser somente um, como irmãos?

Espero que você tenha achado a resposta que já está dentro de você. Deus o abençoe!

sEJa a MuDaNça!

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17Revista Canção Nova MARÇO 2016

PROF. FELIPE aquINOEscritor e apresentador da TV

Canção Nova blog.cancaonova.com/felipeaquino

FORMaçÃO

“Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja... Tudo o que ligares na Terra, será ligado no Céu” (Mt

16,17s). Uma dessas prerrogativas do Papa é, por exemplo, estabelecer os Anos Santos e celebrar os jubileus. O primeiro foi em 1300, com o Papa Bonifácio VIII (1294-1303). O que o Papa liga na Terra, Deus liga no Céu. Não tenha dúvida disso.

A Celebração do Jubileu católico tem origem no Jubileu hebraico, em que, a cada 50 anos, durante 12 meses (chamado ano sabático) eram libertados os escravos, as dívidas eram perdoadas e as terras deixavam de ser cultivadas, como se lê em Levítico 25,8. Hoje tem mais um significado espiritual, especialmente, as Indulgências autorizadas pelo Papa.

JUBILEU vem do hebraico “yobel”, que lembra o chifre do cordeiro que servia como instrumento musical. Em latim “Iubilum” significa “grito de alegria”; júbilo, por ser um ano de graças. A celebração de um Jubileu acontece durante um ano, assim 2016 passa a ser chamado “ANO SANTO” ou “ANO JUBILAR”. O nome “Ano Santo” começou a ser utilizado pelo Papa Sixto IV no Jubileu de 1475.

Um jubileu pode ser ordinário ou extraordinário. O Papa Francisco inaugurou o Jubileu extraordinário da Misericórdia. Este é o 29º Jubileu na História da Igreja.

Para lucrar a Indulgência plenária para a própria alma, ou para a alma de um falecido, o Papa coloca uma exigência, além das três fixas: 1) Se confessar bem, renunciando a todos os pecados graves e leves; 2) Comungar; 3) Rezar pelo Papa ao menos um Pai Nosso, Ave Maria e Glória ao Pai; 4) Cada fiel deve passar a Porta Santa, após uma pequena peregrinação.

No início do Ano Santo, o Papa abre a Porta Santa na Basílica de São Pedro, e os bispos abrem em outras catedrais e santuários, o que significa “entrar por Cristo que é a Porta das ovelhas”, para viver a vontade de Deus, a conversão e uma vida nova.

Todo Jubileu e Ano Santo é um ano especial de graças, quando as comportas da misericórdia divina estão mais abertas para reparar nossas injustiças e pecados. É um tempo especial para viver a oração, a meditação da Palavra de Deus e de bons livros, a Confissão, a Eucaristia, a vivência da caridade e das obras de misericórdia (corporais e espirituais); enfim, um tempo mais propício para buscar a santidade com a graça de Deus. Viva cada dia deste ano da Misericórdia buscando a Deus sem cessar, e levando-O também aos outros. “Que Deus nos dê a Sua bênção e a Sua graça; e Sua face resplandeça sobre nós”. (Sl 66,2)

É tEMPO DE BusCaR a saNtIDaDE

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Fotografia das escrituras da Porta Santa, no Santuário do Pai das Misericórdias, na Canção Nova – Cachoeira Paulista /SP

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18 Revista Canção Nova MARÇO 2016

tEstEMuNhO

CRIstIaNE sILva Comunidade Canção Nova Datas EsPECIaIs

08 – Dia da Mulher 14 – Dia Nacional dos animais 19 – Dia de São José 20 – Início do Outono

LItuRgIa

DataDia 01 terça-feira Dn 3,25.34-43 Sl 24, 4bc-5ab.

6-7. 8-9 Mt 18,21-35

Dia 02 quarta-feira Dt 4,1.5-9 Sl 147, 12-13. 15-

16. 19-20 Mt 5,17-19

Dia 03quinta-feira Jr 7,23-28 Sl 94, 1-2. 6-7. 8-9 Lc 11,14-23

Dia 04 sexta-feira Os 14,2-10 Sl 80, 6c-8a. 8bc-9.

10-11ab. 14.17 Mc 12,28b-34

Dia 05 sábado Os 6,1-6 Sl 50, 3-4. 18-19.

20-21ab Lc 18,9-14

Dia 06 Domingo Js 5,9a.10-12 Sl 33,2-3.4-5.6-7 2Cor 5,17-21 Lc 15,1-3.11-

32

Dia 07 segunda-feira Is 65,17-21 Sl 29, 2.4. 5-6.

11.12a.13b Jo 4,43-54

Dia 08 terça-feira Ez 47,1-9.12 Sl 45, 2-3. 5-6. 8-9 Jo 5,1-16

Dia 09 quarta-feira Is 49,8-15 Sl 144, 8-9. 13cd-

14. 17-18 Jo 5,17-30

Dia 10 quinta-feira Ex 32,7-14 Sl 105, 19-20. 21-

22. 23 Jo 5,31-47

Dia 11 sexta-feira Sb 2,1a.12-22 Sl 33, 17-18. 19-20.

2l.23 Jo 7,1-2.10.25-

30

Dia 12 sábado Jr 11,18-20 Sl 7, 2-3. 9bc-10.

11-12 Jo 7,40-53

Dia 13 Domingo Is 43,16-21 SI 125,1-2ab.2cd-3.4-5.6 Fl 3,8-14 Jo 8,1-11

Dia 14 segunda-feira

Dn 13,1-9.15-17.19-30.33-

62 ouDn 13,41c-62

Sl 22, 1-3a. 3b-4. 5. 6

Jo 8,1-11 Jo 8,12-20

Dia 15 terça-feira Nm 21,4-9 Sl 101, 2-3. 16-18.

19-21 Jo 8,21-30

Dia 16 quarta-feira

Dn 3,14-20.24.49a.91-

92.95

Dn 3, 52. 53. 54. 55. 56 Jo 8,31-42

Dia 17 quinta-feira Gn 17,3-9 Sl 104, 4-5. 6-7. 8-9 Jo 8,51-59

Dia 18 sexta-feira Jr 20,10-13 Sl 17, 2-3a. 3bc-4.

5-6. 7 Jo 10,31-42

Dia 19 sábado

2Sm 7,4-5a.12-14a.16

Sl 88(89),2-3.4-5.27 e 29 Rm 4,13.16-18.22

Mt 1,16.18-21.24a Lc 2,41-51a

Dia 20 Domingo Is 50,4-7 Sl 21,8-9.17-

18a.19-20.23-24 Fl 2,6-11

Lc 19,28-40 (Procissão)

Lc 22,14-23,56 Lc 23,1-49

Dia 21 segunda-feira Is 42,1-7 Sl 26, 1. 2. 3. 13-14 Jo 12,1-11

Dia 22 terça-feira Is 49,1-6 Sl 70, 1-2. 3-4a.

5-6ab. 15.17Jo 13,21-33.36-

38

Dia 23 quarta-feira Is 50,4-9a Sl 68, 8-10. 21bcd-

22. 31. 33-34 Mt 26,14-25

Dia 24 quinta-feira

Is 61,1-3a.6a.8b-9 Sl 88, 21-22.25.27 Ap 1,5-8 Lc 4,16-21

Dia 25 sexta-feira

Is 52,13 - 53,12

Sl 30,2.6.12-13.15-16.17.25 Hb 4,14-16; 5,7-9 Jo 18,1-19,42

Dia 26 sábado Gn 1,1 - 2,2

Sl 103,1-2a.56.10.12. 13-14.24.35c

Sl 15,5.8.9-10.11 Ex 15,1-2.3-4.5-6.17-18 Sl 29,2.4.5-6.11.12a.13b

Is 12,2-3.4bcd.5-6 Sl 18,8.9.10.11

Sl 41,3.5bcd;42,3.4 Sl 117,1-2.16ab

17.22-23

Gn 22,1-183º Leitura: Ex 14,15-15,1

4ºLeitura: Is 54,5-14 5ª Leitura: Is 55,1-11

6ª Leitura: Br 3,9-15.32-4,4

7ª Leitura: Ez 36,16-17a.18-28

8ª Leitura: Rm 6,3-11

Lc 24,1-12 Lc 24,1-12

Dia 27 Domingo At 10,34a.37-43 Sl 117,1-2.16ab-

17.22-23Cl 3,1-4 Ou 1Cor 5,6b-8

Jo 20,1-9 Lc 24,13-35 Lc 24,1-12

Dia 28 segunda-feira At 2,14.22-33 Sl 15, 1-2a.5. 7-8.

9-10. 11 Mt 28,8-15

Dia 29 terça-feira At 2,36-41 Sl 32, 4-5. 18-19.

20.22 Jo 20,11-18

Dia 30 terça-feira At 3,1-10 Sl 104, 1-2. 3-4.

6-7. 8-9 Lc 24,13-35

Dia 31quinta-feira At 3,11-26 Sl 8, 2a.5. 6-7.

8-9 Lc 24,35-48

Már

tires

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Igre

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Bem

ave

ntur

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aria

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a e

adv

ento

21 – Dia Internacional da Síndrome de Down22 – Dia mundial da água 25 – Paixão de Cristo 27 – Páscoa 30 – Dia Mundial da juventude

1ª leitura 2ª leitura EvangelhoSalmo

É com a graça de Deus, neste ano de 2016, completei os meus 16 anos de vida consagrada a Deus dentro

do carisma Canção Nova. Chegando até aqui só posso constatar: sou fruto de

uma escolha de Deus. E louvo ao Senhor por minha história, minhas origens, minha família.

Sou filha de pais separados desde a minha infância. Por passar por esta situação tão dolorosa fui crescendo uma menina carente, com sentimentos de solidão, rejeição, abandono, revoltas. Sentia um vazio muito grande em mim.

Aos 13 anos, passei pela dor da perda da minha avó que me criou. Foi uma fase muito difícil. Nesta ocasião, através de uma tia, conheci a Rádio Canção Nova que passou a ser minha companhia nesse tempo. Durante um acampamento de oração, minha história foi sendo revelada nas orações de Monsenhor Jonas Abib, que dizia: “Deus está tocando em uma menina que está acompanhando pela Rádio, que está sofrendo a perda de alguém muito querido, e que também sofria pela separação dos pais”. Senti fortemente que era comigo, o senhor estava me tocando, me curando de toda dor e de todo sentimento de rejeição e abandono. Ele dizia que Jesus estava me dando uma nova vida, um novo sentido pra viver e que Deus tinha grandes propósitos para mim. Quando percebi, estava em lágrimas, rezando e assumindo o que o senhor fazia em mim naquele momento. Tomei posse daquela nova vida, que era um tempo de ressurreição, de deixar passar os sentimentos de dor, as feridas, as marcas da falta de perdão até mesmo de meus pais pela separação. Pude contemplar a ressurreição que Deus estava fazendo em minha vida. Ali tive minha primeira experiência com Jesus: recebi o batismo do Espírito Santo e, na oração em línguas, pude constatar ainda mais o que Deus estava realizando.

Tenho um coração grato a Deus pela obra nova realizada em mim. Não tem como não agradecer ao Senhor por também ter usado este grande profeta, sacerdote e homem da palavra que é Monsenhor Jonas Abib. Através da sua docilidade ao Senhor, profetizou para a minha vida.

Celebrar a Páscoa é ressuscitar com Jesus para uma nova vida!

Page 19: Revista Canção Nova de Março de 2016

19Revista Canção Nova MARÇO 2016

Page 20: Revista Canção Nova de Março de 2016

São JoséMeu glorioso São José, nas vossas maiores aflições e tribulações,

o anjo não vos valeu? Valei-me São José!

São José, rogai por nós!

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