COLUNA AMIC pg.26 ENTREVISTA pg.16 DICAS TÉCNICAS pg.25O Caminho de

Santiago de CompostelaUm bate papo com

Ercílio Santinoni.José Fernando Vialli fala sobre Assuntos Jurídicos: Tributário.

Ano 5Abril/Maio - 2013

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SUMÁRIOGIRODENOTÍCIAS

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NOVOSASSOCIADOS

ENTREVISTA

DR. JORGE O NOVOPRESIDENTE DA AMIC

TECNOLOGIA

DICASTÉCNICAS

COLUNAAMIC

SOCIAL

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Amic Oeste - Abril/Maio 2013DiretoriaDiretoria

ExpedienteExpediente

Fale ConoscoFale Conosco

Jorge Luiz dos SantosPresidente

Gesiel Fernandes da CruzVice-presidente

Jaime Alan Zeni1º Secretário

Marcio Roberto Santos2º Secretário

Nestor Geteins Vidal1º Tesoureiro

Alencar Pommer2º Tesoureiro

Antonio Carlos de QueirozDiretor de Agricultura

Celso Benedito BevilaquaDiretor de Comércio

Moacir Eugênio ChiumentoDiretor de Indústria

Ivo José TrichesDiretor de Meio Ambiente

Estanislau KouthDiretor de Patrimônio

Marcio Alexandre MendesDiretor de Relações Públicas

Valmir RodriguesDiretor de Serviços

José Fernando VialleDiretor de Jurídico

Wanderley de Oliveira KendrickDiretor Social

45 3036-5636R. da Lapa, 1927amic@amicoeste.org.bramicoeste.org.br

Cesar PilattiComunicação Social

Danielly MantovaniEstagiária

Fábio Lúcio ZanellaRevisor

Vórtice PublicidadeDiagramação

Gráfica PositivaImpressão

Palavra do Vice-Presidente

Palavra do Editor

Por Nando Cruz

Falar da Amic em Cascavel é fácil, pois todos reconhecem o belo trabalho social que a entidade presta ao emitir uma média de seis mil autorizações de consultas médicas, laboratorial aos dentistas e outras áreas da saúde. Este processo é um grande benefício para todos, pois se elimina a necessidade de enfrentar filas de madrugada e as ações do tempo. Entendemos que assim, estamos colaborando com a saúde do Estado.

Estes serviços, aliados a participação da entidade nos mais diversos Conselhos Municipais, levam o nome da associação para uma representatividade dentro das ações desenvolvidas pelo poder público municipal, com parcerias, propostas e sugestões que norteiam o dia a dia da comunidade.

A representatividade da Amic e a qualidade dos nossos serviços podem ser medidos por meio das caravanas de outras entidades, que tem nos visitado para conhecer os nossos serviços, os departamentos internos e suas funcionalidades.

A Amic é modelo de gestão para dezenas de entidades que atuam na defesa das MPEs por todo o Brasil. Tudo isso é reconhecimento e respeito que a entidade desfruta pelo trabalho construído nos seus vinte e nove anos de existência.

Escrever a Revista Amic e pensar o que ela representa para os nossos associados é muito estimulante. Todo o processo administrativo é mais que um conjunto de regras que mostram como isto ou aquilo pode funcionar. A Amic está empenhada em analisar os diversos vieses que regem o mundo das micro e pequenas empresas, sem pretender ter a última palavra, mas sim estar atenta e bastante empenhada em sinalizar e buscar soluções para aqueles que são a razão da nossa existência enquanto associação. Os resultados desta unidade entre os associados e a Amic é que traz benefícios comprovando que o corporativismo associativo garante grandes oportunidades para todos os associados. Nossos objetivos vão além das compras e vendas bem sucedidas. Buscamos sempre os caminhos da negociação com o governo, seja através de recursos e capacitação, com intenção de, acima de tudo, fortalecer nossos associados e, ao final, ver o esforço transformado em realizações. A você, caro associado, o nosso desejo de sucesso!

Por: Cesar Pilatti

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GIRODENOTÍCIASAmic firma parceria com a Unimed e amplia benefícios aos associados

A parceria Amic e Unimed está de volta, oferecendo planos de saúde aos nossos associados. A Unimed é a maior rede de assistência médica do Brasil e tem os planos mais conceituados do mercado nacional. A cooperativa Unimed de Cascavel e região segue o mesmo padrão de qualidade do sistema cooperativo de saúde. Aos associados que já tenham outro plano e pretendam aderir ao sistema Unimed, será realizada uma análise de cada caso em particular, com vista a eximir carência para os mais diversos procedimentos e consultas. Solicite uma visita na sua empresa para conhecer os benefícios que seus familiares e colaboradores podem ter ao usufruir desta comodidade.

4ª Semana da Saúde

A Amic, juntamente com a Secretaria de Saúde, realizou a 4ª edição da Semana da Saúde, numa ação cooperada por vários parceiros. O evento, que ocorreu nos dias 8 e 9 de abril no calçadão da Matriz, foi marcado por grande sucesso e comparecimento de público. A ação disponibilizou à comunidade diversos exames e orientações sobre os cuidados que podem garantir melhor qualidade de vida. Durante a abertura da 4ª Semana da saúde, estiveram presentes o presidente da Amic, Jorge Luiz dos Santos, e o vice Nando Cruz, além de outros membros da diretoria. Na ocasião, também se fez presente, o vice-prefeito de Cascavel, Maurício Theodoro. Logo após, deu-se início a semana da saúde ao som da banda do exército. O endocrinologista, Dr. Fabiano Sandrini, representante do Laboratório Álvaro, ressalta que “a semana da saúde é de suma importância para a população pois, por meio de simples cuidados e exames rápidos, contribui para a prevenção de futuras complicações na saúde.”

Foram nossos parceiros nesta 4ª edição: Detran, Comitê de Trânsito, Divisão de Vigilância Epidemiológica, Secretaria de Esportes, Sanepar, Secretaria de Assistência Social, Emocentro, Copel, Exército, Cedipe, Endemia, Secretaria de Cultura, Paid, Ceacre, Lions, Nova Cascavel Reciclagem, Uopeccan, Cascavel Rosa, Divisão de Vigilância Ambiental, Serviço de Assistência de Saúde Mental, Divisão de Saúde Bucal, Laboratório Álvaro, Unioeste, Cenape, Cesumar e Escola de Prótese, Senac, Laboratório Biovel, Hospital Nossa Senhora da Salete, Clínica Shentao, Ministério Público, TV Tarobá, Clínica Dr. Romeu Tolentino, Ortoplan, Secretaria de Educação, Instituto IPRAA, Hospital Universitário, Unimed, Academia Fitness Center e Unipar.

Parceria com Unimed está de Volta!

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ANÚNCIO1/4R$400,00

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Fotos: Cesar Pilatti

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A Amic tem o prazer de apresentar seus novos associados. Desejamos a todos, votos de grandes realizações e que possam servir-se de tudo que a associação oferece. Sentimos felizes em tê-los conosco.

• Marcio Mecânica Scania• Francieli Da Paz Dos Santos• Dulcineia Parreira • Verde Valle Eventos • Roger Variedades • Centro Odontológico Pinotti • Panificadora Bello Pão • Ardente Desejo • Val Fashion • Tek Ar • Simone Pacifico • Frutaria Bem Estar • Atho Engenharia Elétrica • La Italia • Gerson Avanci • SMB Representações • La Pizzaria • Policredito • Carepar • Decoradora Pastorello • RT Taborda e Cia Ltda Me • RT Café Limpcar • Clínica de Nefrologia Dr. Peres • Ar de Oliveira e Silva Ltda Me • Id Filippim Indústria e Comércio de Confecções • Santina Modas • Nativa • Moinho Filadélfia • Sempre Bellas • Hilda Aparecida Avelar Kazmierczak • Bella Presentes e Utilidades • Cotex Brasil • Buffet Banquette • AMD Eletrônicos• JCMO Comércio e Serviços de Informática • Academia de Música Arte Contemporânea • JCN Mecânica e Auto Elétrica • JB Cabines

NOVOSASSOCIADOS

• Consult Consultoria e Assessoria em Documentação de Imóveis • FFA Indústria e Comércio de Máquinas e Equipamentos• Harpa Informática• Lisley Angelica Lopes Graf • Centro de Estética• Panificadora Doce Sabor • Franciele e Dirceu Cabelereiros • Torsol• CHF Burile• Cia da Música• C J Flores• Sergio Transportes• Aliance• Nilson A. dos Santos Alarmes Monitoramento• Bia Presentes• Espaço Nobre Móveis para Escritório• Supeedpress Gráfica Rápida• Mercado Bom Sucesso• Farmácia Famasul• Chapearão e Pintura Poderosa • Clínica de Ginecologia e Obstetrícia Dr. Marino• Minds• Embalagens Cantelli• BBS Comércio e Representações • Mercado Grandao• Brechó Belchior• Plano Assistencial Bom Jesus • Presidente Auto Peças• Gerson Cabelereiros• Wilson Antônio Siqueira• Star News Comércio de Veículos • Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Céu AzulWWv• Móveis Dfato• Himune Jeans • Motovel• Viapiana Assessoria Empresa de

Pesquisa e Treinamento• Sabor e Cia• Rodania Marchtt Rayzel Maciel • Eurides Souza Soares• SG Brindes • Massaro e Mascarello Advocacia • Vila Verde • VZN Gás• Colinas Óleos e Fragrâncias Naturais• Giseli Scopel• Banda Zyons• Catermaquinas• José da Silva• Cascavel Cargas• Mecânica Scania Evolução • Transportadora Rio Da Paz • Emebe Distribuidora• Controle e Automação de PDV• Silveira Móveis• Renz Máquinas• Renz e Cia Ltda• Maria do Carmo Ferreira de Lima Me • Terceiro Milênio Materiais de Construção• Oeste Representações • Transportadora Mais• Meire Anne F. Bueno Com. de Confecções• Mega Eletrônicos• Metalúrgica e Tornearia Remavel• Dina Mara de Campos• Glamour Modas• I D Paula & Cia Ltda Me• Lima Junior• Estofados Imperial• Livraria e Papelaria Alexia • Pirocenter• Bar e Mercearia Marcante

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ENTREVISTA

ERCÍLIOSANTINONI

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Ercílio Santinoni é formado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Paraná – UFPR – e pós-graduado em Elaboração e Avaliação de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas. Santinoni ocupou diversos cargos públicos, muitos destes em instituições de ensino e prefeituras. Na atividade classista, é Presidente da CONAMPE – Confederação Nacional das Micro e Pequenas Empresas – (Brasília – DF), MONAMPE – Movimento Nacional da Micro e Pequena Empresa – (Brasília – DF), FAMPEPAR – Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas do Estado do Paraná – (Curitiba – PR) e até 2011 presidiu a FEMPIPAR – Federação das Micro e Pequenas Indústrias do Estado do Paraná – (Curitiba – PR). Atualmente também é membro do conselho deliberativo do Sebrae/pr. Com vocês, um bate papo com Ercílio Santinoni.

Há quantos anos existe o movimento da micro e pequena empresa e como começou?

Santinoni:

Acreditamos que a primeira Associação de Micro e Pequenas Empresas criada no Brasil, seja a Associação das Pequenas e Médias Empresas do Paraná, com sede em Curitiba-PR, fundada em 1981. O movimento passou a ser organizado em 1983, quando fizemos várias reuniões em todos os estados brasileiros e começamos a criar as associações. A partir dessas ações, discutiu-se um projeto de Lei que resultou na Lei 7.256 de 27 de novembro de 1984 – Primeiro Estatuto da Micro e Pequena Empresa. Nessa data, passou a existir a palavra “microempresa” sendo que, até a sanção da Lei 7.256, falava-se em pequenas e médias empresas, o tratamento fiscal e tributário era único para todas as empresas brasileiras. Vale lembrar que a maioria das

associações de micro e pequenas empresas foram criadas nos anos de 1984 e 1985.

Descreva os principais avanços do movimento até hoje.

Santinoni:

Poderia descrever na seguinte ordem cronológica: a) a Lei 7256/1984 de 27/11/1984 - primeiro estatuto da micro e pequena empresa;

b) a Criação do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, pela Lei 9.841/1999 de 05/10/1999;

c) a Lei Complementar 123/2006 de 14/12/2006 e suas alterações, denominada Lei Geral da Micro e Pequena Empresa;

d) a simplificação do acesso ao crédito para as ...

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micro e pequenas empresas que aconteceu através dos debates e negociações do Comitê Temático de Investimento e Financiamento do Fórum Permanente das MPES do MDIC;

e) a transformação do CEBRAE em SEBRAE (serviço social autônomo) que passou a ter recursos compulsórios e, com isso, obteve orçamento suficiente para um forte trabalho de apoio ao segmento das micro e pequenas empresas. Desse modo, agora temos os cursos de treinamento e capacitação dos empresários, apoio para caravanas, feiras e principalmente apoiando as entidades de representação empresarial na instituição de políticas públicas e programas de desenvolvimento em favor dos pequenos negócios;

f ) a criação da Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa, vinculada à Presidência da República e a criação de órgãos estaduais e municipais, dedicados exclusivamente às políticas públicas das micro e pequenas empresas;

g) o fortalecimento das associações de representação exclusiva das micro e pequenas empresas e de empreendedores individuais, a exemplo da AMIC e das federações estaduais do segmento;

h) o fortalecimento da CONAMPE através do aumento de entidades filiadas e de ter conseguido junto ao Governo Federal participar de vários conselhos, fóruns e

grupos de trabalho do MDIC e da Presidência da República.

O que precisa modernizar?

Santinoni:

Precisamos facilitar ainda mais o acesso ao crédito, às compras públicas e ao comércio exterior. Precisamos ter acesso e participar do CODEFAT e dos órgãos de regulamentação do Governo Federal. Precisamos criar o Serviço Nacional de Aprendizagem da Micro e Pequena Empresa, afinal, se o Comércio, a Indústria, a Agricultura, o Transporte e as Cooperativas têm seus respectivos centros de treinamento, como o SENAI e o SENAC, porque não podemos ter o do nosso segmento?

Como colocar estas necessidades para o microempresário, aquele que ainda não tem acesso a essas novidades?

Santinoni:

Precisamos conscientizar os empresários das MPEs da importância de sua participação como associado às entidades de representação exclusiva das micro e pequenas empresas, e da sua necessidade de reciclagem, tanto de seus conhecimentos como de seus produtos. Somente com a participação associativista, os pequenos poderão conseguir maiores espaços para competição com as médias e

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grandes empresas.

Com a criação do Ministério da Secretaria das Micro e Pequenas Empresas, o Sebrae perde força?

Santinoni:

Não acredito nisso. Se tivermos um ministro competente e conhecedor do segmento, com certeza ele apresentará novos projetos para que o SEBRAE, em parceria com a Secretaria, execute. Não podemos esquecer que a Secretaria terá um pequeno orçamento e se quiser fazer um bom trabalho deverá trazer o SEBRAE para, em parceria, desenvolver as políticas públicas e os projetos que deverão alavancar o faturamento, as condições sociais e econômicas das micro e pequenas empresas, de seus sócios e de colaboradores.

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Rua 13 de Maio, 1763 - Bairro CountryTelefone: (45) 3037-3070 - (45) 9929-2042

Email: institutoluass@hotmail.com

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- Psicoterapia- Orientação vocacional- Avaliação psicológica- Aconselhamento familiar- Psicopedagogia- Laudos psicológicos- Consultoria em RH- Cursos, palestras e workshop

Sinimar Ferreira MartinsCRP 08/10970

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Quando precisar, estaremos prontos para te acolher.

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DR. JORGE O NOVOPRESIDENTE DA AMIC

Dr. Jorge Luizdos Santos

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Jorge Luiz dos Santos é natural de Curitiba. Estudou medicina na Universidade Federal do Paraná – UFPR – e há mais de trinta anos escolheu Cascavel para morar. Casado com Liane Bozzo Silva dos Santos, tem três filhos: o médico Hevertton Luiz dos Santos, a médica Anelyse dos Santos e a nutricionista com especialização em alergia alimentar, Heloyse dos Santos. Dr. Jorge é especialista em pediatria, alergia e imunopatologia, é proprietário da Clínica Materno Infantil Modelo e do Instituto Paranaense de Rinite, Asma e Alergia (IPRAA). Participou da diretoria da UNIMED e da Associação Médica de Cascavel. Foi presidente do Instituto de Previdência do Município de Cascavel (IPMC) e Secretário Municipal de Saúde. É fundador e presidente do Instituto Beneficente Luz e Esperança e membro da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG). Possui também pós-graduação em Política, Estratégia e Planejamento. A partir de agora, Dr. Jorge começa uma nova jornada: assume a Presidência da ASSOCIAçãO DAS MICRO E PEqUENAS EMPRESAS DE CASCAVEL – AMIC – e conta com o apoio dos membros do Conselho Diretor, Fiscal e Consultivo. Esperamos que essa época seja marcada com grandes avanços na construção integral dos associados e colaboradores.

O que levou alguém com agenda lotada assumir um compromisso grande como presidir a Amic?

Jorge: Eu pude estudar em uma universidade pública e creio que é fundamental que você possa retribuir todo apoio que recebeu. É uma pequena parcela de colaboração que você devolve para a sociedade. Eu sempre fui motivado por desafios. Na minha vida toda, eu assumi posicionamentos. quando é por uma causa que vale a pena investir, nós arregaçamos a manga e vamos em frente. Realmente estamos em uma fase de muito trabalho e na expectativa da abertura do Instituto IPRAA. Temos ainda a alegria de presidir o Instituto Beneficente Luz e Esperança. Para mim, surgiu a Amic como empresário e participante, pois há mais de 20 anos participo da mesma. Senti que seria uma oportunidade para contribuir com a entidade. O associativismo está provado que é a grande saída para o micro e pequeno empreendedor.

Você acredita que aqueles que ainda não pensam assim podem despertar para esta

realidade?

Jorge: Hoje, num mundo globalizado, você está conectado a todo tempo. Dentro de um processo de desenvolvimento e empreendedorismo, o associativismo favorece principalmente àqueles que têm maior dificuldade de competitividade natural com os grandes. Para que eles possam crescer no mercado, precisam estar unidos. Para isso existe a Amic, que trabalha para todos em benefício comum. E aqueles que não participaram devem observar o processo para que possam enfrentar os desafios e crescer como os demais.

As pequenas e microempresas geraram mais de 500 mil empregos só na última década. Você acredita que as ações governamentais estão atentas ao micro e pequeno empresário?

Jorge: Sem dúvidas. A Amic, por ser uma entidade extremamente representativa, ocupa lugar no fórum permanente, no qual se discute as políticas direcionadas às micro e pequenas empresas. Observamos que ...

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existe uma política direcionada ao pequeno empresário, justamente pela importância dessa fatia enorme no mercado que é responsável por gerar empregos e favorecer o desenvolvimento da região em que está situada. A recente criação do Ministério das Micro e Pequenas Empresas comprova a grande importância desse segmento hoje no mercado. A Amic tem o privilégio de ser uma das 5 entidades associativas que tem cadeira cativa neste fórum, demonstrando nosso potencial, além de poder ouvir nossos associados e levar aos fóruns os anseios mais urgentes.

Existem obstáculos que podem comprometer a sobrevivência das pequenas empresas. Quais estratégias devem ser colocadas em prática?

Jorge: O que falta é o suporte para que o empresário possa entender qual é o seu negócio, como ele irá estruturar-se financeiramente e como poderá obter recursos de forma simplificada e a custo mais baixo. O principal de tudo é a falta de planejamento, então o que a Amic propõe são cursos profissionalizantes que estimulem e capacitem o conhecimento no segmento de cada empresa, para que esta possa gerar mais empregos e continuar crescendo.

Durante seu discurso de posse, o Senhor mencionou que uma das necessidades da Amic é um espaço físico maior, ou seja, construir um prédio que comporte todo o compêndio necessário, para que possamos atender ainda com mais eficiência nossos associados. Será uma das suas prioridades de trabalho?

Jorge: Pelo tamanho que é hoje a Amic, por certo, há necessidade de expansão, principalmente para contemplar a oferta de benefícios, tais como cursos, reuniões, palestras e até um anfiteatro, de forma cômoda e organizada para atender todas as

necessidades. Hoje nós já temos uma área reservada para que, em breve, possamos concretizar a tão sonhada sede. Em um próximo momento, estaremos anunciando o pré-projeto e como iremos dimensionar essa sede, pensando na Amic daqui a 20 ou 30 anos, pelo menos, e se Deus quiser nós vamos construir um prédio digno dos nossos associados.

Na sua visão de médico, o que pode ser incrementado na área da saúde para os associados? Jorge: O carro chefe da Amic é a área de assistência médica e odontológica, e nossa preocupação realmente é fortalecer o que já existe. Nós temos o plano Amic que realmente sustenta a entidade hoje, então nosso objetivo em relação a esse convênio é ampliar tanto o número de associados como também o de profissionais credenciados para este atendimento, não só em Cascavel, mas também em toda região. Uma das novidades é a volta do seguro de saúde Unimed, de grande abrangência local e nacional, além do seguro hospitalar que será colocado em prática, com o objetivo de ter um custo mais baixo, dando cobertura em toda sua necessidade de internamento. No caso de consulta ambulatória, pode ser usado o plano Amic.

Quais suas metas prioritárias para os próximos meses?

Jorge: Precisamos criar núcleos setoriais, definindo agrupamentos por área dentro da indústria, comércio e agricultura, para que possamos atender as necessidades específicas e direcionar políticas através de cursos e orientações. A criação dos núcleos setoriais é fundamental para poder ter um raio x do nosso associado e saber o que ele necessita. Teremos certeza da funcionalidade da Amic itinerante somente se experimentarmos.

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O que você espera dos colegas de trabalho na sua gestão?

Jorge: Tenho certeza que todos pensam em uma Amic grande, é um sonho de todos e um pensamento comum, pois estamos trabalhando em sintonia. Existem pontos de divergência, mas são coisas pontuais e que resolveremos para chegar ao consenso.

O que os associados podem esperar desta gestão?

Jorge: Nós vamos fazer uma gestão de qualidade. Um dos compromissos que assumimos foi realmente que a gente faça uma gestão visando a excelência. Nós temos um caminho intenso para trilhar, mas vamos conseguir. Vamos trabalhar com seriedade e transparência em todos os setores, para que possamos mostrar a importância que é a Amic e que as pessoas, quando ouvirem o nome Amic, realmente sintam orgulho de

pertencer, ou quem não pertença, sinta-se motivado em participar.

Você é um homem que sempre esteve ocupado com a educação e o futuro dos filhos. Que conselho daria para aqueles que focam apenas no sucesso profissional como a meta última de seus objetivos?

Jorge: A meu ver não se pode atingir o sucesso profissional na sua plenitude se não tiver primeiramente o sucesso familiar. A família, o amor e a cumplicidade são a base de tudo, para que os filhos possam trilhar seus caminhos de forma tranquila e harmoniosa. Nós vivemos num mundo competitivo, um mundo do “ter”, mas não do “ser”. quando você tem aliada uma preocupação de homem integral, você procura colaborar com a sociedade e com o país que habita. Não se concebe a uma pessoa ter apenas o sucesso profissional. Isto não vai levá-lo a plena realização.

Heloyse, Dr. Jorge e sua esposa Liane, Hevertton e Anelyse.

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quarta-feira, 17 de abril de 2013 08:53:13

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TECNOLOGIAA IMpORTâNCIA dA TECNOLOgIA

dA INfORMAçãO NAS MICRO

E pEqUENAS EMpRESAS

Por Jaime Alan Zeni

O mundo empresarial vive atualmente em constantes mudanças e a utilização da tecnologia da informação se torna cada vez mais comum e necessária nas empresas.

A maioria das pequenas e médias empresas ainda acredita que o investimento em tecnologia representa simplesmente um gasto para a empresa, o que na verdade não procede, trata-se de um investimento rentável desde que seja bem utilizado. A tecnologia tem sempre como intuito em uma empresa, seja de pequeno, médio ou grande porte, o papel de agilizar os processos, reduzir gastos, aumentar os lucros, alcançar objetivos de forma eficaz e muito eficiente, atender também as obrigatoriedades fiscais que hoje são muitas, além de proporcionar aos colaboradores um ambiente de trabalho mais produtivo e motivado. Sem o investimento adequado em tecnologia da informação, hoje é quase impossível de tornar uma empresa competitiva no mercado. Pode-se dizer que a TI é um ponto crucial nos negócios das empresas, independente do tamanho da organização. A empresa que possui um sistema de informação funcionando de forma eficiente e eficaz, obtém vantagens perante seus concorrentes, com seu tempo otimizado, fácil obtenção de informações, projeções futuras mais precisas, dentre outros aspectos que contribuem para o sucesso da organização. Existem ainda algumas vantagens sobre a implantação de TI nas

MPEs, bem como, processamento das informações para melhoria das tomadas de decisão, automação de processos rotineiros, melhor controle interno das operações, melhor atendimento aos clientes, melhoria do processo produtivo, ou seja, aumento da produtividade, maior qualidade em seus produtos e serviços, além da melhoria dos processos fiscais. Infelizmente devido às limitações financeiras das MPEs, mesmo com a postura de fornecedores de software em criar produtos e serviços voltados para as pequenas e médias empresas, ainda nem todos os recursos de TI são acessíveis a estes segmentos. Os principais obstáculos para uso da TI nestas empresas são custos geralmente elevados, complexidade das ferramentas, dificuldade em alimentar o sistema com as devidas informações, resistência por parte dos colaboradores e também falta de tempo dos proprietários para inteirar-se dos processos de implantação, bem como para obter treinamento. quando as pequenas e médias empresas puderem e souberem aproveitar os benefícios da TI, poderão criar novas estratégias para o sucesso de seus negócios. Portanto, a TI possui uma grande importância no ambiente das MPEs, visto que a mesma otimiza seus processos melhorando sua estrutura e cultura organizacional, além de acrescentar valor comercial aos negócios, ou seja, é um instrumento voltado a criar e sustentar a competitividade em meio a concorrência, gerando maiores lucros para o pequeno empresário.

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DICASTÉCNICAS

Assuntos JurídicosTributáriosProjeto de lei permite o abatimento de parcela dedutível do valor devido mensalmente pelo pagamento do simples nacional, conforme a faixa de renda da pessoa jurídica.

Tramita na Câmara dos Deputados, em regime de prioridade, o Projeto de Lei Complementar 221/12, de autoria do deputado Vaz de Lima (PSDB-SP), que sugere a criação de parcelas dedutíveis do valor devido mensalmente por empresas optantes pelo Simples Nacional. A proposta altera a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (Lei Complementar 123/06). De acordo com o texto, as parcelas dedutíveis variarão conforme a faixa de renda da empresa. O projeto acrescenta os valores das parcelas dedutíveis às tabelas contendo as alíquotas do Simples, constantes nos anexos da Lei da Micro e Pequena Empresa. Nessas tabelas, são definidas 20 faixas de renda para cada ramo de atividade exercido pela empresa (comércio, indústria, locação de bens móveis ou prestação de serviços) com alíquotas crescentes: quanto maior a receita, maior é a alíquota aplicada para pagamento do Simples. Cita o legislado em sua justificação, como exemplo, o caso de uma empresa no ramo do comércio que fature anualmente R$ 180.000,00. “Nesse caso, ela estaria enquadrada na alíquota de 4% e pagaria R$ 7,2 mil de tributos durante o período. Se essa mesma pessoa jurídica faturar um real a mais, terá a tributação elevada para 5,47% sobre todos seus rendimentos e deverá pagar R$ 9,8 mil. Ou seja, acréscimo de mais de 36% no valor recolhido”. Para o legislador esta forma de tributação não é a ideal, uma vez que onera por demais as empresas do simples nacional, indo em desencontro com os objetivos previstos no art. 146, III, “d” da Constituição Federal. Defende o Deputado que “o correto seria a oneração da mesma forma à aplicada na tabela do Imposto de Renda da Pessoal Física, em que a alíquota de determinada faixa só incide nos rendimentos situados entre seus limites mínimo e máximo de renda. Nesse caso, a alíquota de 5,47% incidiria somente nos rendimentos percebidos acima de R$ 180.000,00 e abaixo de R$ 360.000,01”. No exemplo dado pelo deputado em sua justificação ao projeto de Lei, a alíquota de 5,47% incidiria apenas sobre o um real excedente, permanecendo o valor que não excedeu (R$ 180.000,00) tributado pela alíquota de 4%. Assim, ao criar parcelas dedutíveis do valor devido mensalmente, prevê o projeto de Lei Complementar 221/12, expurgar desse montante a quantia referente à incidência de alíquotas superiores sobre faixas inferiores de renda. “Desse modo, pretendemos agregar maior progressividade e mais justiça ao Regime do Simples Nacional”, argumenta o Deputado Vaz de Lima.

Fonte: Fenacon. Edição: José Fernando Vialli – Assessor Jurídico

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COLUNAAMIC

CAMINHO dE SANTIAgO dE COMpOSTELAPor Celso Bevilacqua

Sintetizar nossa caminhada de forma compreensível em poucos minutos não é tarefa fácil. Vou tentar passar, de forma mais abreviada possível, um pouco da experiência vivida nos 31 dias pelos caminhos de Santiago de Compostela “Via de La Plata”. Iniciamos nossa aventura na cidade de Sevilha, Espanha, e já no primeiro dia tivemos dificuldades em localizar o início do caminho. Paramos em frente a uma igreja e rezamos, pedindo a São Thiago que nos desse uma orientação, então seguimos em frente sem ter certeza se estaríamos no rumo certo. De repente vimos, ao final de uma rua estreita, uma seta amarela. Dali em diante, não tivemos muitos problemas. No albergue, só tinham dois colchões e um chuveiro, onde um peregrino já se encontrava. Dividimos espaço ao chão e sentimos ali que nossa missão não seria nada fácil. Exercitamos, nesse primeiro dia, o espírito de repartir o pão com nosso colega peregrino que ali estava hospedado. O segundo dia foi a prova de fogo, o dia em que jamais esqueceremos. Aprendemos a respeitar os limites do próprio corpo e a lei da natureza. Num percurso de 56 km dividido em duas etapas, uma de 19 km, outra de 37 km. Eram onze horas quando chegamos ao término da primeira etapa, analisamos a situação e resolvemos seguir em frente sob um sol escaldante, com uma temperatura de 38 graus. (...) Nos últimos 4 km finais, de intensa

subida, nos arrastávamos em etapas de não mais de 50 metros. Eu continuava mais pela animação de meu companheiro do que pelas próprias forças, respirava fundo, colocava minha mochila às costas, mas não conseguia fazer mais de 50 metros, jogava a mochila no chão e com ela também ia o peregrino. Foi com muita persistência, quase a beira do desmaio que conseguimos chegar ao topo do monte e precisaríamos andar mais mil metros para chegar ao vilarejo onde poderíamos procurar algum socorro. Dali em diante nossa aventura foi alternando em bons e maus momentos que é próprio de quem faz o caminho “Via de La Plata”. O contraste de verdes paisagens e velhas construções romanas era o colírio dos nossos olhos, como por exemplo: pontes, calçadas, casas de pedra muito velhas, construídas há mais de dois mil anos. Depois de 31 dias, chegamos a Santiago por volta das 10h. Muitos peregrinos vão chegando por todas as ruas da cidade. Cada um quer chegar antes do outro, provocando uma grande correria. Uns choram, outros riem pela felicidade da chegada. Na Praça da Catedral, formam uma grande revoada, havia mais de 500 peregrinos que mais pareciam um bando de andorinhas no verão. Os peregrinos se abraçam, confraternizam-se, enfim é a alegria da chegada. O caminho nos ensina três princípios básicos: planejamento, objetivo e ação. Temos que planejar tudo em nossas vidas, ter objetivos e metas, saber onde queremos chegar, o que queremos fazer e, finalmente, temos que agir. Para encerrar, repito aqui o que visualizamos numa placa do caminho que diz: “Por aqui passam milhares de peregrinos ao longo de mais de mil anos. Mas você peregrino, quem te chama, que força oculta te atrai? (...)” A voz que me chama, a força que me empurra e que me atrai, nem eu sei explicar, só fazendo o caminho é que se terá uma resposta. Hoje vejo que, após seis caminhadas, sinto-me inclinado à sétima. No dia 22 de maio deste ano, farei o Caminho de São Francisco de Assis, Itália, saindo de La Verna até Assis com 394 Km. Uma força interna chama-me novamente. Lá vou eu.

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SOCIAL

45º Café com Negócio

Prefeito Edgar Bueno, Dr. Jorge da Amic e Vice-Prefeito Mauricio Theodoro Reunião da Diretoria da Amic

Amic prestigia comemora;áo de 50 anos da Sanepar

Fotos: Cesar Pilatti

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Reunião na Amic do Observatório Social

Suplente do Conselho Fiscal da Amic Amadeus S. Silverio, André Guanais, Dr. Ângelo Cegala e Bruno Mafra

Presidente e Vice da Amic com os Colaboradores durante o jantar de posse da Nova diretoria

Dia da Mulher, Colaboradoras da AmicDr. Jorge fala da Amic para o Governador Beto Richa

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AMIC: 29 ANOS COM BOA SAÚdE Ao completar 29 anos, a Amic continua vendendo saúde aliando responsabilidade de ser uma das maiores entidades na defesa dos micro e pequenos empresários do Oeste do Paraná.

Informe Publicitário.

Ao completar 29 anos, a Amic continua esbanjando saúde aliando responsabilidade de ser uma das maiores entidades na defesa dos micro e pequenos empresários do Oeste do Paraná. A associação permanece alinhada com o que há de mais moderno em tecnologia, buscando oferecer o que existe de melhor para seus associados. Para chegar nesta formatação, foram dias de muita persistência e luta. No início, o nome Amic era Associação das Micro Industrias de Cascavel. Nos idos de 1984, uma dezena de pessoas corriam até Brasília em carros particulares tentando criar uma consciência sobre as microempresas no país junto às autoridades até que, em 5 de outubro de 1999, surge o esboço do “Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte”. Foi um importante marco na história das micro e pequenas empresas brasileiras. Mais tarde, em 14 de dezembro de 2006, surge a atual lei complementar de número 123/06 que vem revolucionar o tratamento diferenciado que favorece às micro e pequenas empresas, conforme prevê a Constituição Federal de 1988. A Amic oferece aos seus associados: seguro de vida empresarial, plano de saúde, convênio saúde, convênio farmácia,

consultas Serasa, certificação digital, cartão vale-alimentação, cartão multi benefícios e seguro para internamento hospitalar. Proporciona também cursos, palestras e treinamentos em parceria com as instituições de ensino local. Informa os associados através do correio eletrônico semanal “newsletter” levando as novidades

mais importantes, além da revista bimestral Amic que completa o rol de informações. Como entidade que presta um serviço social, o convênio de saúde da Amic oferece qualidade e comodidade. O atendimento particular oferece aos usuários serviços personalizados com dia e hora marcada. A associação já conquistou o título de Utilidade Pública

Municipal e Estadual. Agora busca adquirir o título de Utilidade Pública Federal, proporcionando um avanço muito grande em parcerias futuras. Não podemos deixar de citar o Sebrae, Sesi, Senai, Sesc e Senac. O sistema “S” tem oportunizado e oferecido grandes projetos em parceria com a Amic para os associados. Você associado Amic, pode aguardar por grandes transformações de sua entidade, pois o trabalho dos nossos antecessores continuará a crescer em solo fértil. É este o desejo e a intenção da nova diretoria.

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