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Revista Publicação da Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa Edição 23 Ano 02 Outubro 2009 CAPA Programas de financiamento aumentam possibilidades para micro e pequenos empresários EMPREENDEDORISMO: A PALAVRA DO MOMENTO Selo Social Empresas preocupadas com ações sociais são reconhecidas com certificação Turismo Continuidade nos trabalhos e turismo contemplativo são as metas da nova gestão do Ponta Grossa Convention & Visitours Bureau

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Revista da Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa, edição 23

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Page 1: Revista ACIPG ed. 23

Revi sta

Publicação da Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa Edição 23 Ano 02 Outubro 2009

CAPA

Programas de financiamento aumentam possibilidades para micro e pequenos empresários

EMPREENDEDORISMO: A PALAVRA DO MOMENTO

Selo SocialEmpresas preocupadas com ações sociais são reconhecidas com certificação

TurismoContinuidade nos trabalhos e turismo contemplativo são as metas da nova gestão do Ponta Grossa Convention & Visitours Bureau

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Revista ACIPG Outubro 20094

PRESIDENTE EM EXERCÍCIORailda Alba Francisca Schiffer

VICE-PRESIDENTE DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOSMárcio Pauliki

VICE-PRESIDENTE SECRETÁRIOAmarildo Pramio

VICE-PRESIDENTE DE NOVOS PRODUTOS E TECNOLOGIAS

José Carlos Loureiro NetoVICE-PRESIDENTE DE FINANÇAS E PATRIMÔNIO

Carlos Mubaia Chain Jabur VICE-PRESIDENTE DE ASSUNTOS ECONÔMICOS

Cezar Eduardo Abud Limas VICE-PRESIDENTE DO COMÉRCIO

Rosmari Della Santa VICE-PRESIDENTE DA INDÚSTRIA

Luiz Gustavo Batista de Carvalho VICE-PRESIDENTE DA AGROPECUÁRIA

Adilson Berger VICE-PRESIDENTE DE TURISMO

Daniel WagnerVICE-PRESIDENTE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Luciano GulinVICE-PRESIDENTE DE COMÉRCIO EXTERIOR

Sérgio Leopoldo

VICE-PRESIDENTE DE ASSUNTOS JURÍDICOSGustavo Souza Netto Mandalozzo

VICE-PRESIDENTE DE FOMENTO SOCIOECONÔMICOAdriano Krzyuy

VICE-PRESIDENTE DE PROMOÇÕES E EVENTOSSérgio Escorsim

VICE-PRESIDENTE COMERCIALLuiz Eduardo Pilatti Rosas

PRESIDENTE DO CONSELHO EMPRESARIAL DOS NOVOS EXECUTIVOS

Fabiano StadlerREPRESENTANTE DO CENE JUNTO À DIRETORIA

Miller José OliveiraPRESIDENTE DO CONSELHO EMPRESARIAL DA

MULHER EXECUTIVAElda Godoy Moraes

REPRESENTANTE DO CEME JUNTO À DIRETORIAMaria Donizete Teixeira AlvesCONSELHO DE REPRESENTANTES

EFETIVOSEFETIVOS : 2006 - 2010

Douglas Fanchin Taques FonsecaMario Nami Filho

Edemilson Jose dos SantosSilvio Cybulski

Nilton Antonio FiorCONSELHO DE REPRESENTANTES

EFETIVOS : 2008 - 2012Jordão Bahls de Almeida Neto

David Pilatti MontesAna Elizabeth O. BuenoAlexandre A. Devicchi

Yazid Sallum

SUPLENTES : 2006 – 2010Ernesto José Moro Martins

Djanuzi Fontini ReisJosé Álvaro Góes Filho

Milani Aparecida Fadel Barbur

SUPLENTES : 2008 – 2012Hudson da Cunha ZanoniDouglas Francisco Costa

Aguinaldo MocelimJosé Darcio Glapinski

CONSELHO SUPERIOROvídio Gasparetto

Leodgar Pedro CorreaEdílson Luiz Carneiro Baggio

Helvio Frederico HessDavid Pilatti Montes

Alcy Antonio MarochiCalixto Abrão Miguel Ajuz

Renato Gomes NápoliDouglas F.T. FonsecaJordão B. de Almeida

Expe

dien

te

Na edição passada a revista ACIPG trouxe a qualifi cação profi ssional como uma forma de crescimento e opor-tunidade para a sociedade. Nesta edição tunidade para a sociedade Nesta ediçãoo foco é o empreendedorismo. Assunto que também prioriza o desenvolvimen-to, mas desta vez dos trabalhadores autônomos e das pequenas e médias empresas. O Governo do Estado anun-ciou dois programas de fi nanciamento, um para os pequenos empresários e o outro para os trabalhadores informais, chamado de Micro Empreendedor Indi-vidual, que deverá tirar muitas pessoas da informalidade.

É incrível como uma coisa puxa a outra, falamos de qualidade de pessoal em outro momento, desenvolvi-mento empresarial com os fi nanciamen-tos e trazemos também os diferenciais de uma empresa. Responsabilidade Social não é somente um termo boni-to e atual, muitas empresas aderem a projetos sociais e são qualifi cadas pela Secretaria de Assistência Social de Pon-ta Grossa com o Selo Social. A certifi ca-ção mostra mais do que uma empresa responsável, mas eleva o nome, traz soluções para problemas sociais e des-perta o debate sobre o assunto no meio empresarial. Neste mesmo segmento, a

edição de outubro traz um artigo dire-cionado a estas empresas com a discus-são de como a responsabilidade socialfaz a diferença, chamando a atençãofaz a diferença chamando a atençãopara que o termo não se torne sinônimode assistencialismo. O potencial turístico que a ci-dade tem é outro tema que não pode ser esquecido. Com paisagens e belezas na-turais a serem exploradas, no bom sen-tido pelo setor, a cidade deixa de mo-vimentar a economia local e o turismo de negócios ainda é o mais comum poraqui. Equilibrar esta situação é um dosobjetivos da nova gestão do Ponta Gros-sa Convention & Visitours Bureau. Esta e outras novidades da nova presidênciavocê confere nesta edição. Depois de ser adiada, fi nal-mente a Efapi foi confi rmada e, apesardos prejuízos com o cancelamento deshows e incertezas sobre o evento, aorganização confi rma a realização dafeira para outubro. Ainda neste mês acidade conta com mais um ciclo de pa-lestras, é o Ciclo Empresarial de Presta-dores de Serviços (Ceps), a programa-ção você confere em nossas páginas. Éimportante que estes eventos sejam di-vulgados, pois dão oportunidades paraestudantes e profi ssionais de diversas

áreas a conhecer, por meio de pessoasde sucesso, as novidades do mercado edos negócios. Anunciamos também noviAnunciamos também novi-dades na edição passada e duas delasestão presentes nesta publicação. Aprimeira é uma homenagem que a As-sociação Comercial, Industrial e Empre-sarial de Ponta Grossa (ACIPG) presta as empresas que fi zeram história no cresci-mento econômico da região. O especialabre com uma das empresas mais anti-gas da cidade, a Princesa dos Campos.O texto faz um breve relato com fatos,fotos, obstáculos e curiosidades da em-presa que completou 75 anos em 2009. A segunda é a coluna literáriaque traz resenhas de livros interessantes para o meio empresarial indicados porquem entende do assunto. Desenvolver o hábito de leitura também é uma formade crescimento e aprendizado. Quem lê, sabe mais do mundo. Então,

Boa leitura!

Thirson SilvaJornalista

Edito

rial

É permitida a reprodução parcial ou total do conteúdo das matérias desta Revista,

desde que obedecidos os créditos.Conceitos emitidos nos artigos assinados não refl etem necessariamente a opinião

da Revista ACIPG.

CoordenaçãoACIPG

Rua Coronel Dulcídio, 975(42) 3220 7200

www.acipg.org.br

JornalistaThirson Silva - DRT 6913/PR

[email protected]

CapaFoto: shutterstock.com

Projeto gráfi coPulsar Propaganda

DiagramaçãoDiogo Pereira Glovatski

RevisãoOsvaldo Tavares

ProduçãoGregory Augusto Cunha

ImpressãoGráfi ca Inpag

Tiragem2.300 exemplares

Fale com a RedaçãoFone (42) 3028-6188

Sugestões, comentários e envio de releases e informaçõesg

[email protected]

PublicidadeEditora Twister

Rua 1° de Maio, 151CEP 84070-050

Ponta Grossa/PRFone (42) 3028-6188

Diretor ComercialLuís Leme

[email protected]

Departamento [email protected]

Fale com a Diretoria: [email protected]

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Revista ACIPG Outubro 2009 5

Palavra do PresidenteACIPG: DEBATER PARA CRESCER

BureauPORTAS ABERTAS PARA O TURISMO EM

PONTA GROSSA

Coluna ACIPGCOLUNAS

Artigo1PLANEJAMENTO E RESULTADOS NA

g

RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL

CEPSCICLO EMPRESARIAL

Feira32º EFAPI TROUXE NOVIDADES PARA O

SETOR AGROPECUÁRIO

EspecialA FILHA DO REI

p

EventoENCONTRO DE ASSOCIAÇÕES

COMERCIAIS

Relatorio SCPCMÊS DE JULHO

Publicação da Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa Edição 23 Ano 02 Outubro 2009

R

Publicação da Associação Comercial Industrial e Empresarial

Revi st a

CAPAINFORMALIDADE É COISA DO

PASSADO

SUMÁRIO

SUMÁRIO

Certifi caçãoSELO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL INCENTIVA

ç

EMPRESAS EM PONTA GROSSA

Artigo2SERÁ QUE EU TRABALHO NUM GRUPO

g

DE PESSOAS OU NUMA EQUIPE

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Revista ACIPG Outubro 20096RAILDA SCHIFFER

o longo de 87 anos, a Associação Comercial, Industrial e Empresa-rial de Ponta Grossa tem contribuído inten-samente com o desen-volvimento econômico

e social dos Campos Gerais. Sempre atu-ante e presente, defendeu bandeiras que garantiram avanços históricos à comuni-dade regional, assumindo as responsabili-dades a ela confiadas por seus associados e pela sociedade civil organizada.

Enquanto entidade democráti-ca, a ACIPG sempre promoveu o debate e a troca de experiências com intuito de atender os interesses e as necessidades da coletividade na tomada de decisões. A disposição da instituição evidencia seu caráter evolucionista e propicia a difusão da cidadania como elemento es-sencial à melhoria de nosso país. Além disso, expõe objetivamente a multipli-cidade de pensamentos e condutas so-ciais, contribuindo para a formação e comprometimento das lideranças que nos representam.

Por sua importância na história de nossa cidade e participação ativa em defesa dos setores produtivos, a Associa-ção Comercial assume com naturalidade a condição de ambiente favorável à troca de ideias e à discussão de temas relevan-tes à região e a si própria. Por isso, sempre adotou a transparência como ferramenta

indispensável à sua posição institucional.E nesse momento, em que vivencia inter-namente amplo debate, não poderia ado-tar outro rumo. É de conhecimento público asdiferenças que envolvem a diretoria daentidade. Um cenário que, embora efer-vescente, confirma o comprometimentoda ACIPG com a transformação e buscapelos melhores caminhos. Mas sem es-quecer seu maior objetivo: defender oassociativismo e os interesses da classeempresarial, visando o desenvolvimentoda cidade e região. O mais importante é a prova desolidez que a instituição está concedendoa cada associado. Em nenhum momen-to, qualquer produto ou serviço ofertadopela ACIPG deixou de ser executado comprimazia, avalizando a eficiência dos pro-cessos e sistemas adotados ao longo dosanos. A dinâmica, aliás, será mantida, po-dendo o associado ter convicção da regu-laridade e atendimento às demandas porele solicitadas. O associativismo é, sem dúvida,um grande instrumento para a sociedademoderna. Façamos dele um mecanismode evolução, confiando na democracia,respeitando as diferenças e promovendoo desenvolvimento sustentável. Com essepropósito, há 87 anos foi criada a ACIPG.Com essa visão a entidade está pronta acontribuir, assim como fez no passado,faz no presente e fará no futuro.

ACIPG: debater para crescer

Palavra da Presidente em exercício

A cabeça de Steve JobsÉ difícil acreditar que um homem

ç

revolucionou os computadoresnos anos 1970 e 1980, o cinemade animação e a música digitalnos anos 1990. Por outro lado,são lendárias as histórias deseus repentinos acessos de raiva,revelando o verdadeiro SteveJobs. Então, o que há, realmente,dentro do cérebro de Steve?Segundo o autor, é um feixe decontradições. O autor destila osprincípios que guiam Jobs aolançar produtos arrasadores, aoatrair compradores fi éis e aoadministrar a sua empresa. Oresultado é este livro sobre SteveJobs que é, ao mesmo tempo,uma biografi a e um guia sobreliderança.

Autor: KAHNEY, LeanderSobre o Autor: É editor da revistaeletrônica Wired.com e principalcolaborador do blog Cult of Mac(www.cultofmac.com). É também

g

autor de dois livros aclamados,The Cult of Mac e The Cult of iPod. Como repórter e editor,Kahney cobre a Apple há mais de12 anos.Editora: Agir

O Novo Profi ssionalCompetitivoEste livro propõe uma visão maisampla para os profi ssionais quedesejam prosperar em temposde crise e hipercompetitividade,mostrando em ‘insights’, lições,análises, cenários e propostas,que a criatividade ainda é omelhor caminho para chegar aosucesso.

Autor: FACCINA, CarlosSobre o Autor: Dedica-se hojeintegralmente à educaçãogerencial na qualidade deDiretor-Presidente da BSP(Business School São Paulo), dogrupo Laureate InternationalUniverties, e é membro doConselho Consultivo do Conarh.Editora: Campus

LEITURA E NEGÓCIOS

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Revista ACIPG Outubro 20098BUREAU

Portas abertas para o turismo em Ponta Grossa

cidade de Ponta Gros-sa conta com váriosatrativos turísticosque elevam e muito opotencial econômicoda região. Para quemacha que o turismo

limita-se somente pelas belezas natu-rais que cercam a cidade está enganado. Além de pontos como o Parque Estadual de Vila Velha, o Buraco do Padre e as ca-choeiras, a cidade já é reconhecida pelo turismo de negócios e o, pouco explora-do, turismo rural. Congressos, eventos culturais e feiras são constantes na região e isso movimenta o comércio, os hotéis fi-cam lotados e de uma forma ou de outra a cidade é visitada.

Mas ainda é preciso explorar mais este campo que pode trazer melho-rias para o comércio em geral e firmar Ponta Grossa como uma cidade de lazer. Esta é uma das prioridades da nova gestão do Ponta Grossa Convention & Visitors Bureau, consolidar o turismo, em todasas suas vertentes para que cada vez mais turistas procurem a cidade como diversão e descanso.

Desde 2002, quando a institui-ção foi implantada em Ponta Grossa, no comando de Daniel Wagner e sua equipe, foi possível perceber que atrair turistas é um assunto que deve ser levado a sério, porque envolve diretamente o comércio e os cidadãos pontagrossenses. A gestão de

Daniel terminou e o novo presidente é o empresário Eldo Ramos Bortolini. Assumir a presidência do setorturístico não é nenhuma novidade. Borto-lini participou da implantação do depar-tamento junto com Daniel e segundo ele, a mudança na presidência não mudará a forma conduzida pelo ex-vice-presidente. “Na realidade é uma continuidade de tra-balho no bureau. Chegou a minha hora dedar a contribuição, assim como o Daniel também contribuiu”, afirma. Na época, o intuito era captarrecursos e firmar a cidade como um local de grandes e importantes eventos. O obje-tivo foi alcançado e agora é o momento de focar no crescimento turístico como um todo e também despertar o pontagros-sense para esta questão, fazer com que a sociedade atue diretamente no turismo. Para que isso aconteça é preciso muita de-dicação e colaboração de todos os órgãos envolvidos e principalmente, ter o apoio das pessoas, que podem fazer o papel dedivulgação e exaltação da cidade, ter or-gulho das belezas e atrativos que PontaGrossa oferece. Um exemplo muito bom, citado por Bortolini, é a questão do turismo rural. Normalmente quando uma pessoa resolve buscar uma cidade para passear, ela pro-cura alternativas baratas, belas paisagens e algo que se diferencie da correria diária. Acordar cedo, ouvir o canto dos pássaros, ficar mais perto da natureza é relaxante e

pode ser o dife-rencial que Ponta Grossa precisapara alavancareste segmento turístico. Segun-do Bortolini, existem chácaras próximas a cida-de que são perfei-tas para este tipo de lazer. Já com o pensamento no futuro, o novo

presidente do Convention & Visitors Bureau, fala da importância da Copa de 2014. Curitiba sediará alguns jogos e a proximidade com a capital pode ser uma opção para os atletas, delegações e torce-dores que virão do mundo inteiro para acompanhar a competição. “Estamos atentos a Copa, já tivemos uma reunião envolvendo várias entidades, clubes e tor-cidas. Estamos acompanhando e à medi-da que for evoluindo podemos criar um comitê na cidade”, declara Bortolini. Outro processo que está em andamento é a escolha de um prato típi-co da região afim de atrair turistas paradegustá-lo. O foco são os curitibanos, que já criaram um hábito de visitar Morretes e comer o famoso barreado. Aos domingos, os restaurantes da cidade histórica costu-mam ficar lotados. O objetivo é dar maisesta opção aos vizinhos da capital. Afinal de contas, a distância é pequena e a visi-ta pode gerar lucros em vários segmentos do comércio na cidade. “Com a criação doprato típico nós vamos divulgar e acom-panhar o processo, outros restaurantes surgirão, estamos dando o primeiro passo e, na medida em que isso acontecer, osrestaurantes terão que adaptar a nova rea-lidade”, diz. Bortolini reconhece que é um trabalho difícil, porém sabe que pode con-tar com órgãos públicos e entidades que acreditam no potencial turístico da cida-de. “Cada vez mais percebemos que existe vontade para que isso aconteça. Temos o apoio da ACIPG, auxílio bom da prefeitura e vamos também procurar aumentar estas parcerias. A participação dos munícipes e do comerciante é fundamental”. Aliado a isso, Bortolini destaca o sentimento da equipe do Convention. Ele conta que a mo-tivação de todos na época da implantação era o da paixão pelo turismo. Hoje não é diferente, segundo ele, que vem do ramo de posto de gasolina, a gestão de Wagner enfrentou os prós e contras. Vamos ter algumas facilidades e outras dificuldades, “me sinto responsável pelo desenvolvimen-to turístico em Ponta Grossa”, finaliza.

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Daniel Wagner e Eldo Ramos Bortolini na cerimônia de posse da nova gestão

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Revista ACIPG Outubro 2009 9COLUNA ACIPG

projeto de iniciativa popular “Campanha Ficha Limpa”,que veta a candidatura de pessoas com pendências judi-ciais, alcançou a meta necessária de 1,3 milhão de assi-naturas. O número equivale a 1% dos eleitores do país e

foi encaminhado à Câmara dos Deputados encerrando a primeirafase da campanha. O projeto prevê a não candidatura de pessoascondenadas em primeira instância, ou com denúncia recebida porum tribunal, por crimes de racismo, homicídio, estupro, tráfico dedrogas e desvio de verbas públicas, candidatos condenados porcompra de votos ou uso eleitoral da máquina e ainda parlamenta-res que renunciaram ao cargo para evitar abertura de processo porquebra de decoro. O dia 29 de setembro foi escolhido para entregadas assinaturas por ser uma data simbólica para o Movimento de

Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE). Nesse mesmo dia, há dezanos, passou a vigorar a primeira lei de iniciativa popular do Brasil,a Lei 9.840/99, que trata do combate à compra de votos e ao usoeleitoreiro da máquina administrativa, e a partir da qual surgiu oMovimento de Combate à Corrupção Eleitoral, que hoje reúne 43entidades do país. O passo seguinte é o diálogo com parlamentares para oacompanhamento da tramitação e aprovação do Projeto de Lei so-bre a vida pregressa dos candidatos. Antes de chegar a Câmara,já houve resistência por parte dos Deputados. A justificativa foi deque a definição de quem estaria impedido de se candidatar não es-tava clara. Mesmo que sejam aprovadas ainda este ano, as mudan-ças não valerão para as eleições de 2010.

Ficha Limpa

mpresários do setor de confecções se reuniram no último dia 1º na ACIPG para conhecer e discutir oplano de ação a fim de organizar e desenvolver opolo. O Departamento de Qualificação Profissional

e o Senai também apresentaram aos empresários sugestões de cursos a partir das necessidades apontadas pelo setor. Ao todo, 26 empresas participaram da reunião. Para Nelson Canabarro, diretor do Departamen-to de Arranjo Produtivo Local (APL) da Secretaria Muni-cipal de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional,ter uma associação constituída formalmente é um avanço significativo. “Queremos fazer da associação do setor uma central de compras visando reduzir custos”, explica. Cada

empresa recebeu uma ficha para se associar à entidade. Railda Schiffer, vice-presidente de relações pú-blicas da ACIPG, considera que o grupo está passando doplanejamento à fase de organização interna. “Depois deorganizar e dividir os trabalhos, fica mais fácil partirmospara a execução”, diz. Segundo ela, entidades como ACIPG,Prefeitura Municipal, Senai, Sesi e Sebrae estão oferecendotodo o apoio logístico, fomentando o setor para que PontaGrossa se torne pólo de confecções. Como resultado, o setor de confecções já possui oestatuto da entidade associativa reformulado, está progra-mando uma feira para o primeiro semestre de 2010 e tambémuma visita técnica a Cianorte ainda neste mês de outubro.

Pólo de confecções

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Revista ACIPG Outubro 200910ARTIGO1

uando analisamoso atual estágio daresponsabilidade so-cial corporativa emnosso país, tendocomo base os levan-tamentos apresenta-

dos por instituições sérias da área, tantogovernamentais – Ipea quanto privadas –Instituto Ethos e o Grupo de Institutos eFundações de Empresas, vem à tona umasituação paradoxal: enquanto nossas em-presas apresentam um expressivo mon-tante de investimentos na área, pecamospela quase ausência de avaliação do re-sultado obtido, ou seja, gerimos de for-ma insatisfatória os recursos aplicadosnessa área, exceção feita a algumas em-presas de maior porte, que administramseus investimentos através de fundaçõesou institutos próprios, com estruturacondizente para esse acompanhamento,principalmente através de pessoal devi-damente capacitado. Este quadro não chega a sur-preender, pois as empresas, em suagrande maioria, estão acostumadas agerir buscando objetivos quantitativos,ou seja, com foco em apenas um atorno processo: seu cliente, que ao mesmotempo exerce o papel de mantenedor ebeneficiário do processo. Na gestão social, quase sem-pre as corporações obedecem a um cro-nograma pré-definido: primeiramente

efetuam uma ação pontual, geralmentesob a forma de doação, posteriormenteincorporam-na em sua missão, carac-terizando um princípio de gestão em

responsabilidade social, e por último,e somente aí, trabalham o planejamen-to estratégico de suas ações ou políticasnessa área. Parece claro que um processode gestão social plena deve seguir umsentido inverso, qual seja: planejamen-to estratégico, definição da política deresponsabilidade social de acordo com a

vocação da empresa e efetiva aplicação das ações. Igualmente importante é o en-tendimento da complexidade dessa ges-tão, que trabalha com uma lógica mais complexa que a observada no mercado, pois busca-se não somente a satisfa-ção das expectativas dos beneficiários, como também dos mantenedores. Entendemos portanto, que o investimento social deve incorporar conceitos normalmente aplicados na governança corporativa, principalmen-te no que diz respeito ao planejamento estratégico, pois necessita-se o cumpri-mento de alguns passos em todo o pro-cesso: identificação da conjuntura, obje-tivos, diagnóstico e programação, itens já largamente difundidos na estratégia de mercado. Ao planejarmos e entender-mos o contexto em que a empresa está situada, temos condições de direcionar recursos para a área social de uma forma mais eficaz, pois o investimento social apresenta peculiaridades em relação ao mercado corporativo, seja pelo perfil dos parceiros envolvidos na questão - Gover-no, Empresas e Entidades Sociais - mui-tas vezes conflitantes na administração do empreendimento, seja também pelo tempo de maturação que o processo so-cial exige para apresentar resultados, pe-ríodo esse conflitante com o processo da gestão corporativa tradicional.

Planejamento e resultados na responsabilidade social empresarial

j

¹ Superintendente do Grupo MM, Formado em Administração de Empresas na UEPG (Universidade Estadual de Ponta Grossa), com cursos de Extensão em Administração e Marketing pela London University (Inglaterra) e University of Berkeley (EUA). Pós-Graduado pela FGV (Fundação Getulio Vargas) em Gestão Empresarial.

Marcio Pauliki¹

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ARTIGO

Page 12: Revista ACIPG ed. 23

Revista ACIPG Outubro 200912ESPECIAL

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a históriaa do RiRio o BaB rrinha sabe que a ponte foi alagada e hojeje e ests á submersa. Pois foi nes-ta pontee que, mumuititasas vezes, os ônibus da em-prresa tiveram quque e pap rar devido às enchentes. BrB essan conta ququee oos passageiros eram obriga-dos a levar suuasas b bagagaga ens para o outro lado do

rio e embarcar em ouoooo ttro ônibus que fficicavava a do outro lado esperan-dodddd para continuar r a a viviagagem. Assimmm, dedesbsbraravando novas estradas e e acaaa omo panhando aa t tececnonolologia, ddesenvolveu-se a aa a a ememememprp esa - que deesdsdddde e e ououtut bro de 1962, quan-dodoo oo controle accioionánáririo o das empresas que fafaziammmm p para te do grupupo o papassaram para o atual Grupo Familiar, tododos s prprimos, composto pe-loooos Irmãmmm os Gulin ee sobririnhnhos, irmãos Alberti, faf mímm lia Baron e o Srr. . MaMaM nfron. Atualmentnte e a a empresa conta com umuma frota de 285 ôninibubus,s, d dos mais modernos, vev ící ulosooo para encoomemendnda, carros de apoio, umuma a centena de aagêgêncnciaias de passagens e seervrvvvviçiçiçiçiçosooo e uma méddiaia d dee 1.500 funcionários. NaNN da mal para quemm ccomomeçe ou com dois car-roos s nuuma época em m quque e viviaja ar era sinônimo de avavavaveentutura. A Princesaa d dosos C Campos hoje é reco-nhnhnhnhnhececeeeciddidi a aa peela ssssua histótóriria aa e e prp ogresso e certifi-cacacacadadadadada c c c ccomo ppada rões naccioonanaisis de qualidade.

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Ford usado nas primeiras viagens da empresa

Motoristas e cobradores desbravaram caminhos na época

Imagens antigas mostram a evolução do tranporte

na empresa

As viagens se tornaram mais confortáveis com a nova

e moderna frota de ônibus da empresa

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Revista ACIPG Outubro 2009 13CEPS

ão é de hoje que Pon-ta Grossa se tornou um espaço impor-tante para a reali-zação de palestras, congressos e eventos voltados para o de-

senvolvimento empresarial e de relações interpessoais, principalmente no ambiente de trabalho. O mais importante de todos estes eventos é a participação e o interesse dos empresários em expandir e melhorar os negócios, de estudantes que buscam experiências profissionais em suas áreas e a sociedade em geral, que vê neste tipo de evento uma forma de se interar, ouvir histórias de pessoas de sucesso e aprender mais sobre assuntos atuais. A quarta edição do Ciclo Em-presarial de Prestadores de Serviços (Ceps), realizado entre os dias 26 e

30 de outubro, trouxe mais uma opor-tunidade de conhecimento com umaprogramação direcionada a profis-sionais, autônomos e acadêmicos dasáreas de Contabilidade, Direito, Eco-nomia e Administração. O objetivo foi proporcionaruma atualização e treinamento dos co-laboradores por meio da troca de ex-periências e vivência dos palestrantesconvidados. Além das palestras com temá-ticas envolvendo trabalho em equipe,tributação, e planejamento de pessoal,o evento apresentou uma explanaçãomaior sobre um dos assuntos mais co-mentados do momento, responsabili-dade ambiental. O evento aconteceu no ClubeVerde e foi promoção conjunta da As-sociação Comercial, Industrial e Em-

presarial de Ponta Grossa (ACIPG),Faculdade Secal, Sindicato das Empre-sas de Serviços Contábeis, Assessora-mento, Perícias, Pesquisas e Informa-ções dos Campos Gerais (Sescap-CG),Universidade Estadual de Ponta Gros-sa (UEPG) e Instituto Veros.

Ciclo Empresarial

Programação

26/10 - Raul Marinuzzi - ‘O poder da equipeefi caz’27/10 - Marta Arakaki - ‘Refl exos da Carga Tributária no desenvolvimento do Brasil’28/10 - Roberto Aurélio Merlo - ‘A importância da contabilidade na Gestão Empresarial’29/10 - Robson Silva - ‘A responsabilidade ambiental como importante aliada na competitividade das empresas’30/10 - Clóvis Tavares - ‘Talento com planejamento supera crise e adversidades’

*Palestras no Clube Verde, com início às 19h30

Evento reforça programação de palestras da cidade em 2009pp

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Revista ACIPG Outubro 200914FEIRA

ano de 2009 não seria omesmo para a cidade sea Exposição Feira Agro-pecuária, Industrial eComercial de PontaGrossa (Efapi) tivessesido cancelada. Progra-

mada para o mês de setembro, a feira teve que ser transferida e por pouco a região dos Campos Gerais ficou sem o evento este ano. Tudo por conta do vírus Influenza (H1N1), que deixou a cidade e o mundo em alerta. A crise causada pela gripe passou e, felizmente, a 32º edição da Efapi aconteceu entre os dias 21 e 25 de outubro no Centro Agropecuário de Ponta Grossa.

Adilson Berger, organizador da Efapi e presidente da Sociedade Rural, diz que foi difícil a decisão, mas a causa era séria e por uma questão de bom senso foi adia-da. “Nós achamos que seria melhor adiar temporariamente por respeito aos visitantes da feira. A nossa preocupação era de correr o risco e quatro dias antes do início ter que cancelar”, avalia.

Passado o susto da nova gripe, organizadores, junto com Prefeitura, Poder Público e entidades interessadas decidiram remarcar a data e como Berger mesmo defi-niu “Correr atrás do prejuízo”.

Transferir a feira trouxe proble-mas para a realização do evento, que conta-

ria com cinco shows artísticos, previamente agendados. De acordo com a organização, o tempo para agendar com artistas deve ser no mínimo de seis meses e toda a programação de shows teve que ser revista. Outro fato importante que preo-cupava era remarcar a data porque muitos pontos precisavam ser acertados. Rever o calendário de eventos, entrar em comum acordo com órgãos, entidades e expositores da feira e o remanejamento dos shows foram obstáculos enfrentados pela organização. Problemas resolvidos e o evento garantido para Ponta Grossa e região. Mérito dos or-ganizadores e envolvidos por manter o nível da exposição em um espaço menor de tempo para os preparativos. A mudança da programação artís-tica não afetou em nada na diversão proposta pela organização. Para suprir a falta dos sho-ws foi preparada uma arena onde, durante os três dias, foram realizados rodeios coun-try com a narração de Gleydson Rodrigues e muita música sertaneja nos shows de Fer-nando e Sorocaba, no dia 22 e o ex-vocalista do grupo Tradição, Michel Telo no dia 24. Um prato cheio para a população, principal-mente a comunidade jovem de Ponta Gros-sa, que demonstra gostar muito do estilo. A representatividade econômi-ca e visibilidade do evento para os Cam-pos Gerais é grande devido ao potencial

agroindustrial e o prejuízo seria muito maior, não somente para a organização e participantes, mas para todos os setores como agricultura, pecuária, turismo e toda a sociedade pontagrossense.

Retomada Desde 2007, os organizadores vêm mudando a maneira de fazer exposições. Segundo Berger, o objetivo é bater forte nas questões técnicas, apresentar palestras de in-teresse dos visitantes e expositores, resgate da pecuária, crescimento do setor equino e fomentar o setor de máquinas agrícolas. As ações começaram com a entra-da gratuita, o que possibilita a presença de mais pessoas, principalmente aquelas que não tinham condições de pagar os ingres-sos. O dinheiro que seria gasto na entrada movimenta estandes que vendem lembran-ças e a praça de alimentação do evento. Vale lembrar que somente para o rodeio e os sho-ws foram cobrados ingressos para custear despesas da contratação. Outro ponto importante para o crescimento e reconhecimento do evento é a interação do público. Para esta edição a feira promoveu uma participação maior das mulheres e jovens com a criação das Socie-dades Rurais Jovem e da Mulher. O objetivo

Feira aconteceu entre os dias 21 e 25 de outubro e movimentou a cidade.

32º Efapi trouxe novidades

A exposição de animais chama a atenção pela variedade de raças

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Revista ACIPG Outubro 2009 15

para o setor agropecuário

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G é trazer uma participação maior dos doisgrupos nas questões rurais. Berger diz quea atuação das esposas dos agricultores epecuaristas cresce a cada ano e aumentar ointeresse delas é importante para o fortaleci-mento do setor. Na ocasião, quem compareceu noevento, pode conferir também a presençada rainha e das princesas da festa. Eleitasno dia 10 de outubro, as candidatas além dotítulo, receberam prêmios e a rainha partici-pou ativamente no evento, o papel da maisbela foi a de anfitriã da exposição. Pelo segundo ano a Emater mon-tou a fazendinha, que mostra o trabalhorural, oferece novidades para agricultoresda região e dá a oportunidade para os visi-tantes sentirem um pouco de como é a vidano campo. Outra novidade da feira foi o

shopping agropecuário que funcionou numespaço de 400 m², no barracão de argolas dafeira, e contou com estrutura para escritóriopróprio, promovendo um ponto de comér-cio dentro do evento. Atrações como exposições, lei-lões, competições também estavam garan-tidos. Apesar da ameaça do evento nãoacontecer, os expositores continuaram fir-me e não desistiram de participar da Efapi.Foram 150 empresas confirmadas, 30% amais que no último ano, e 1.200 animais,entre bovinos, equinos, ovinos e caprinosexpostos. Berger diz que seria impossívelrealizar o evento se não fosse o envolvimen-to de todos os órgãos, governo e entidades.Desta forma é possível colocar Ponta Grossacomo referência na realização de eventos nocenário nacional.

FEIRA

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Revista ACIPG Outubro 200916CERTIFICAÇÃO

á algum tempo o ter-mo responsabilidade social vem sendo visto por empresas, institui-ções, órgãos públicos e entidades ligadas ao Terceiro Setor com

grande importância. Esta importância não é somente pelo fato de ser uma empresa po-liticamente correta, mas também como um diferencial na hora de apresentar o negócio.

Apesar de a palavra “social”remeter-se a uma questão de cidada-nia, a responsabilidade social vai alémda ajuda a um grupo de pessoas ou aquestões ligadas ao meio ambiente,significa comprometimento e discus-são de problemas sociais, deixando deser apenas um canal assistencialista.

O assunto está em alta e nãoé por menos. Pesquisas apontaramque produtos expostos em estabeleci-mentos comerciais, que levam algumtipo de certificação social, virarampontos decisivos na hora do clienteescolher que produto levar. Além dopreço, o consumidor apoia quem sepreocupa com o ar que respira ou querespeita os direitos de todos.

Tanto é verdade que, desde2002 quando foi criado o ProgramaSelo Social pela Câmara Municipal esancionado pela Prefeitura de PontaGrossa, várias empresas buscam a certifica-ção e se dispõem a investir em responsabili-dade social interna e externa. O selo garante que a empresa está em dia com órgãos fis-cais e procura alternativas para melhorar a vida de quem está dentro e fora dela, pois o programa chega a incluir até mesmo os fun-cionários de um estabelecimento.

Os projetos se estendem a todos os campos, como educação, saúde, defesa da criança e do adolescente, meio ambiente, situação tributária e projetos que envolvam a comunidade em geral. No plano interno, podem-se criar campanhas de incentivos aos funcionários. Um exemplo, simples e eficaz, é a conscientização de separar lixos recicláveis. Cada instituição tem sua deman-da de lixo, isso não importa, o que realmen-

te está em questão é a preservação do meio ambiente. Todos fazem sua parte, seja ela grande ou pequena. A saúde e a preocupação com os dependentes dos colaboradores tam-bém faz parte da responsabilidade social. Existem empresas certificadas pelo fato de cuidar da educação dessas crianças e, às vezes, a preocupação começa mesmo antes do nascimento delas. Algumas instituições promovem campanhas internas que benefi-

ciam gestantes dentro das empresas, incen-tivando o aleitamento materno até os seis meses de vida. O selo é dividido em três cate-gorias, ouro, prata e bronze e pode ser requerido por qualquer órgão, seja ele público ou privado. Segundo a diretora do departamento de Selo Social da Se-cretaria Municipal de Assistência Social, Jane Márcia Carneiro Villaca, a divisão foi feita porque muitos confundiam ação social com responsabilidade, além de qualificar o grau de comprometimento das empresas e incentivá-las a investir mais na responsabilidade social. Para se obter o selo dourado, a empresa deve ter projetos próprios, parcerias com outros projetos e investir em planos internos.

“Nós temos muito mais ouro do que pra-ta e bronze, a divisão estimulou o pessoal a investir em projetos próprios”, explica. Ainda segundo ela todas as áreas estão sendo beneficiadas, a demanda é grande e a participação de todos é essencial. A certificação é feita por meio de um questionário criterioso enviado pelo órgão, avaliado por uma comissão e tem validade de um ano. Isso garante uma continuidade nos trabalhos e pro-

gramas sociais implantados pelas empresas. Ter um selo também significa um reconhecimento pe-rante a sociedade e, de acordo com Jane, “as condições de trabalho dos funcionários melhoram muito e o nome das empresas são divulgados pela própria secretaria”. O órgão disponibiliza em seu site o nome de todas as entidades certificadas. Em 2008, foram 278 entidades beneficiadas e 80 empre-sas certificadas, entre elas estão a Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (ACI-PG), Universidades e entidades particulares de vários ramos, tanto na esfera comercial e social. O pro-grama prevê ainda que a logomar-ca do Selo Social se torne parte de qualquer material de divulgação. A cada ano a procura pela certi-

ficação aumenta, o que afirma o compro-metimento e a participação das empresas locais. A diretora do Selo Social ainda destaca que há um interesse dos próprios funcionários na questão do voluntariado. A Secretaria ainda promove uma feira social com espaço para empresas que têm interesse em mostrar projetos, promove a possibilidade de novas parce-rias e mostra entidades beneficiadas com as ações. O encontro, que aconteceria em agosto e foi transferido para novem-bro devido a epidemia do vírus Influenza (H1N1), serve para a troca de ideias, apre-sentação de novos projetos e a interação de pessoas com o mesmo pensamento, que é a preocupação com causas sociais e melho-ria de vida e trabalho para todos.

Selo de Responsabilidade Social incentiva empresas em Ponta GrossaCertificação garante bons projetos sociais, melhoria no ambiente de trabalho e valoriza empresas que cumpremseu papel social

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Revista ACIPG Outubro 2009 17EVENTO

om 228 entidades filiadas, participação de 75% em todo o Estado do Paraná e comple-tando 50 anos, a Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Pa-raná (Faciap) promoveu a XIX

Convenção Anual, que aconteceu entre os dias 23 e 25 de setembro, em Foz do Iguaçu. Foram três dias de troca de experiên-cias com palestras, estratégias, encontros, apre-sentações de novos produtos e assuntos que re-forçam o poder do associativismo e coletividade com as entidades que representam o comércio e a indústria no Estado. Na cerimônia de abertura, o Go-vernador do Estado do Paraná, Roberto Re-quião, lançou o programa de Microcrédito, que tem juro de 0,56% ao mês, o Programa Bom Emprego Pequena Empresa (Probem), da Agência de Fomento, e discursou sobre empreendedorismo e medidas para driblar a crise financeira mundial.

Participação A Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa também este-ve presente no evento por meio de diretores e colaboradores. Na ocasião, a ACIPG e mais 28 entidades foram homenageadas com prêmios e condecorações. O reconhecimento se deve ao fato da associação ter sido uma das fundadorasda Faciap. O vice-presidente de novos produ-tos e tecnologias, José Carlos Loureiro Neto, estava no evento representando a entidade e recebeu a comenda em nome da ACIPG. De acordo com os participantes, a Convenção foi

muito importante para a continuação de pro-jetos realizados na cidade. A consultora do Empreender, Adriana Carvalho Kurovski, lem-bra que o encontro com consultores de outras associações auxilia muito na implantação de programas na cidade. Apesar das realidades diferentes é sempre positivo ter uma opinião de fora. Adriana destaca a discussão sobre a aplicação das centrais de negócios para os nú-cleos setoriais. “As empresas geralmente são pequenas, se elas se juntarem e formarem uma central de negócios fica mais em conta nego-ciar com fornecedores. Este foi um dos princi-pais focos do Empreender lá em Foz”, afirma.

O secretário da Coordenadoria das Associações Comerciais e Empresariais do Centro do Paraná (Cacicpar), Paulo Roberto Gavronski, participou pela primeira vez do evento e diz ter gostado da experiência. “As reuniões foram dinâmicas, com espaço para os participantes exporem as ideias e também o encontro com pessoas de outros lugares foi bem interessante”, declara.

O intercâmbio de experiências real-mente foi o ponto alto da Convenção para os participantes que representaram a ACIPG. Elda Godoy Moraes, presidente do Conselho Empre-sarial da Mulher Executiva (CEME), também comenta que foi muito produtivo participar do encontro. “Foi interessante porque recebemos informações de como outras associações funcio-nam. Na viagem tivemos contato com o pessoal de Castro, Arapoti, Reserva, Ivaí, Cândido de Abreu”, diz.

A encarregada do SCPC Sirlei Ga-vronski, que participou pela sétima vez do evento, diz que a programação foi inovadora em

relação a edições passadas. Além de assuntospertinentes a diversos setores e a oportunidadede ver outras palestras, o ciclo deu abertura paraa discussão política. Para Sirlei esta interaçãotornou o evento mais dinâmico e interessante. A Convenção contou com uma pro-gramação voltada para o fortalecimento doassociativismo, negócios, desenvolvimento e ocrescimento da mulher no mundo empresarial.Entre os destaques estão a palestra Marketing do Batom, apresentado por Fádua Sleiman nodia 23 de setembro e a presença do ex-jogadorde basquete Oscar Schmidt no dia 25, falandosobre liderança e competitividade. Na mesma semana Fádua esteve emPonta Grossa participando do 22º CongressoInternacional de Administração (ADM 2009) eos congressistas também puderam conferir asdicas e todo o conhecimento da palestrante eempresária com o mesmo tema. A Faciap aproveitou o momentopara lançar o Instituto de Desenvolvimentodo Empreendedorismo e do Associativismo(Idea). Segundo declarações do presidente daFaciap, Ardisson Naim Akel, o objetivo é auxi-liar pequenas empresas e projetos voltados aoterceiro setor. Também presentes no evento esta-vam o diretor brasileiro da Itaipu Binacional,Jorge Samek; o deputado federal Rodrigo RochaLoures e seu pai, presidente da Fiep, Rodrigoda Rocha Loures; e os secretários do Trabalho,Nelson Garcia; de Justiça, desembargador JairRamos Braga; de Indústria e Comércio, Virgi-lio Moreira Filho; de Segurança Pública, LuisFernando Delazari; e o secretário-chefe da CasaMilitar, coronel Washington Rosa.

XIX Convenção Anual da Faciap reuniu representantes em Foz do Iguaçu para firmar o compromisso doassociativismo no Estado

Encontro de Associações Comerciais

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Informalidade é coisa Nova lei permite que autônomos e microempreendedores sejam reconhecidos como empresa

CAPA

er um trabalho com carteira assinada e as garantias que o registro traz é o sonho de muitas pessoas. Para outros, melhor do que isso é ter seu próprio negócio. Ser o chefe tem vantagens, porém, as res-

ponsabilidades aumentam e como consequ-ência, o trabalho também.

Além do trabalho dobrado existem outras preocupações legais que não podem ser descartadas. São impostos de um lado, contribuições de outro, honorários para pres-tadores de serviços e obrigações que devem ser cumpridas para que na hora de prestar contas o empresário não tenha surpresas com o fisco.

Pequenos e microempresários mais antenados procuram alternativas que ameni-zam estas atribuições e o que é melhor, tudo amparado pela legislação brasileira. Isso por-que o recolhimento de impostos, além dos percentuais e encargos, é carregado de ins-truções, normativas e valores que confundem a cabeça de quem não tem a prática de lidar com tributação.

Mas para que complicar, se é possível facilitar todo este processo e de quebra ser reconhecido como empresa? O brasileiro em geral reclama, mas muitas vezes, nem sabe que as leis favorecem os pequenos empresários e dão suporte para um futuro mais tranquilo.

Viver na informalidade é uma práti-ca instável e cheia de limitações, porém muitos autônomos continuam trabalhando assim. Isso não é uma crítica, a falta de conhecimento e de uma boa base não deixa alternativa para estes pequenos empresários. O que muitos ainda não sabem é que já existe uma lei que entrou em vigor no dia 1º de julho para alguns estados brasileiros e desde o dia 5 de setembro está disponível para o Estado do Paraná, que vem com o objetivo de auxiliar estes pequenos empresários a se tornarem pessoa jurídica. Trata-se da Lei Complementar 128/2008, que reconhece o trabalhador autônomo como Mi-croempreendedor Individual (MEI) e prioriza a regulamentação deles como empresa. Entre outros benefícios a norma facilita a abertura

da empresa e se adapta perfeitamente ao orça-mento de cada um suprindo as necessidades e formalizando as atividades. Sandra Trujillo Costa, consultorada Regional Centro-Sul do Sebrae - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Em-presas - explica que um trabalhador informal ou um profissional autônomo muitas vezes não paga o INSS, não pode emitir notas ficais, apenas recibo e acabam perdendo muitos trabalhos justamente por não ter o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). “Se o in-formal ou autônomo não pagar o INSS com o carnê avulso, provavelmente só sentirá o pre-juízo quando em algum momento precisar de um auxílio doença, auxílio maternidade, apo-sentadoria e outros auxílios decorrentes da contribuição previdenciária. No caso do MEI, além de contribuir com o INSS, terá CNPJ, po-derá emitir nota fiscal e passará a existir como empresa”, diz. Abrir uma empresa ainda é muitocaro. Afinal de contas, têm a questão finan-ceira e a burocracia com preenchimento de guias, documentação, registro, contrato social e outros processos que, além de complicados para leigos, toma tempo e dinheiro. Por isso é mais fácil ficar na informalidade, mas é o bara-to que sai caro. De acordo com nova a lei, é pos-sível abrir uma empresa pagando um valor máximo de R$ 57,15 mensais para comércio e prestador de serviço. Valor que varia de acor-do com a atividade econômica do MEI. Se o problema é o processo de abertura, o micro-empreendedor tem a possibilidade de receber uma consultoria gratuita neste primeiro mo-mento dos escritórios contábeis que optaram pelo Simples Nacional. O benefício também é assegurado por lei, mas é bom ressaltar que o serviço de consultoria é para este primeiro cadastro no programa. O Sebrae é outro canal que pode ser utilizado para quem tem interes-se em regulamentar a empresa. Foi este o motivo que fez o MEI,Gilberto Balduino de Farias, procurar a ins-tituição que apoia o microempreendedor e iniciar o processo de normalização do seu estabelecimento. Gilberto abriu um bar há um mês e assim que soube da nova lei pelo

irmão foi atrás de informações. “Quero fazer tudo certinho”, declara. O processo está em andamento e logo terá a liberação da prefei-tura para o funcionamento do bar. A procura ainda é pequena, mas de acordo com San-dra, a entidade já teve uma média de 500 pessoas que participaram de palestras sobre o MEI para saber como funciona este forma-to de empresa. Ela afirma que se a metade destas pessoas abrirem a empresa já é um número considerável. Para a consultora do Sebrae/PG a “nova legislação vem para co-brir este buraco na economia”. Uma mani-cure, por exemplo, que antes trabalhava por conta, se estiver com sua empresa aberta, po-derá tranquilamente emitir uma nota fiscal. Esta prática, além da credibilidade, exime o profissional de irregularidades com a recei-ta federal ou qualquer órgão fiscalizador do empresariado, desde que a documentação esteja também em ordem. Sandra explica a importância das notas fiscais, segundo ela os autônomos perdiam serviços justamente por não ter um bloco de notas. As médias e grandes empresas não podem pagar por ser-viços sem que exista uma nota que comprove o gasto, por isso, quando precisam contratar

Centro de informações: (41)3883 8800

Podendo emirtir notas fi scais os microempreendedores

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do passadoCAPA

uma empresa terceirizada são obrigados apedir o documento. A nova lei entende como um MEI,o empresário que tenha uma receita bruta de36 mil por ano, seja optante pelo simples Na-cional e que o ramo de atividade se encaixeno programa. Pessoas que possuem profissãoregulamentada, como médicos, dentistas ouaté mesmo representantes comerciais não seenquadram. Por isso é importante consultaro portal do empreendedor, que além de to-das as informações pertinentes ao processo,disponibiliza uma lista com as atividades as-

seguradas pela lei. A regra ainda possibilita omicroempresário de registrar um funcionário.Se depois disso o empresário precisar de maismão-de-obra é um sinal de que a empresa estácrescendo e é a hora de regulamentar a em-presa em outra categoria.

Pequenas empresas também recebem apoio Assim como os pequenos em-preendedores, os pequenos empresáriosparanaenses também dispõem de dois no-vos programas que visam dar suporte paraampliarem seus negócios. O Banco Sociale o plano de Microcrédito, Programa BomEmprego Pequena Empresa (Probem), daAgência de Fomento, foram anunciados du-rante a XIX Convenção Anual da Faciap, emFoz, pelo governador do Estado do Paraná,Roberto Requião. O Banco Social começou a funcio-nar em 123 cidades do Paraná desde o dia 29de setembro e ao todo serão 193 municípiosparticipantes até o final de 2009. Com juros de0,56% ao mês, o programa destina recursospara investimentos em empreendimentos in-dustriais, agrícolas e dos setores de comércioe serviços. São três linhas de crédito com ca-rência máxima de três meses para a aquisiçãode recursos. “Podem solicitar o empréstimopessoas físicas e jurídicas que queiram iniciarou aumentar um empreendimento”, explicouo Secretário Estadual do Trabalho, NelsonGarcia, durante o evento. Ainda de acordo com as declara-ções, empresas que estiverem iniciando suasatividades e buscam recursos para a compra

de máquinas e equipamentos ou aquelas semcapital de giro poderão ser beneficiadas comempréstimos entre R$ 300 e R$ 2 mil. Já asempresas com até de seis meses de atividadespodem emprestar até R$ 5 mil e aquelas for-malizadas conseguem até R$ 10 mil. O Probem trata-se de um finan-ciamento destinado a micro e pequenas comfaturamento anual entre 360 mil e 2,4 milhõesdos ramos industrial, comercial e de serviços,e microempresas do Estado para investimen-tos na modernização e ampliação de suas ati-vidades, garantindo a manutenção de empre-gos. De acordo com informações da Agênciade Fomento, o apoio financeiro fica reservadoa investimentos fixos e mistos, conforme asregras do programa de Microcrédito. Os jurossão de 12,9 % (taxa de juros de longo prazo[TJLP] de 6% + 6,9% ao ano), mas há um des-conto de 5%, totalizando 7,9%, concedido peloGoverno do Estado para estimular os empre-endimentos. Este desconto é assegurado paraempresas que mantiverem o número de em-pregados informados durante o pedido, casoisso não aconteça, o desconto é cancelado e osjuros de 12,9% volta a ser cobrado. Os empréstimos do programaforam aprovados recentemente pela Assem-bléia Legislativa e dados apontam que, noParaná, 98% do total de empreendimentose 67% da mão-de-obra ocupada poderão serbeneficiadas. O prazo do financiamento é de60 meses, incluindo o período de carência. Oprograma conta com o apoio do Serviço Bra-sileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empre-sas (Sebrae).

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Revista ACIPG Outubro 200920ARTIGO2

esponda: por que pratica-mente todas as empresas

efinem como uma compe-ência essencial a habilidadeara se trabalhar em equipe?e você pensou que se trata

de um “modismo” ou, quemsabe, isto seja apenas “papo piegas” do RH, estáredondamente enganado e este engano pode,inclusive, colocá-lo em maus lençóis, profissio-nalmente falando!

Não se trata de um “modismo” umavez que tal competência vem sendo destacadacomo necessária há décadas. Especialistas emgestão indicam que o futuro das organizaçõescompetitivas está calcado no trabalho em equi-pe. Para entender esta necessidade, vamos fazeruma analogia com um time de futebol: se este

time for formado pelos melhores jogadores,isto garante que ganharão o campeonato?Obviamente não! Você deve recordar dealgumas situações nas quais times de“craques” foram derrotados por timesinexpressivos. Há outras variáveis queafetam o resultado do time e talvez a

mais importante seja a capacidade destetime em, de verdade, trabalhar como uma equipe. Traduzin-do para dentro da empresa: ter profissionais competentes não garante que a empresa será competitiva.

Mas afinal, será que a grande maioria das organizações já

não trabalha em equipes? Sem sombra de dúvidas,“não”! Grupos existem

em todas as organizações, equipes são raras ain-da. Grande parte das pessoas, embora num gru-po, acreditam que estão trabalhando em equi-pe. Ora, como distinguir um “grupo” de uma “equipe”? Um grupo se caracteriza por pessoas juntas, trabalhando ao mesmo tempo. Isto não significa que elas estejam trabalhando como uma verdadeira equipe, ou como um time.

A equipe compreende seus objetivos e está engajada em alcançá-los, de forma com-partilhada. Segundo Fela Moscovice (1994) a comunicação entre os membros é verdadeira, opiniões divergentes são estimuladas. A con-fiança é grande, assumem-se riscos. As habilida-des complementares dos membros possibilitam alcançar resultados. Respeito, mente aberta e cooperação são elevadas. A equipe investe cons-tantemente em seu próprio crescimento.

Mas como se dá este fenômeno? Porque é tão difícil atingir este grau de intera-ção e comprometimento dos participantes de um grupo, mesmo quando todos sabem que a produtividade nesta forma de se trabalhar é su-perior? Destacam-se três fatores que mais inter-ferem no funcionamento de uma equipe:

- Infelizmente, algumas característi-cas pessoais dificultam o verdadeiro trabalho de equipe. Falta de humildade, inflexibilidade, resistência às mudanças, insegurança, descon-fiança, vaidade, disputa de poder. Estas e mui-tas outras características emperram o processo de funcionamento de uma equipe. O trabalho em equipe é normalmente mais produtivo, mas não é, necessariamente, mais fácil que o traba-lho individual. É mais fácil e rápido tomar deci-sões individualmente. Trabalhar em equipe exi-ge saber ouvir verdadeiramente, o que é muito difícil para a maioria. Sem esta habilidade é im-

possível deixar-se influenciar pela opinião dos outros e ceder em prol da solução mais criativa e assertiva.

- Além das características pessoais necessárias, pesquisadores apontam que, para um “grupo” evoluir ao estágio de “equipe” é ne-cessário o hábito de se analisar e discutir sobre o próprio funcionamento. Um grupo transfor-ma-se em equipe quando passa a prestar aten-ção à sua própria forma de operar e procura resolver os problemas que afetam seu funciona-mento. Sendo assim, a atenção da equipe e de seu líder não deve focar apenas a tarefa a ser realizada, mas também a sua própria dinâmica, aos aspectos emocionais entre os componentes da equipe.

- Por último, destacam-se fatores am-bientais que podem ajudar ou impedir o traba-lho de equipe. O verdadeiro trabalho em equipe dificilmente se dará em uma área onde cada colaborador tem suas metas individuais desco-nectadas de uma meta coletiva. Dificilmente um grupo de vendedores, por exemplo, traba-lhará como um verdadeiro time, se cada vende-dor está sendo medido e remunerado apenas por sua meta individual. Como disse o escritor Eliyahu Goldratt (1993): “Diga-me como me medirá e eu direi como me comportarei”.

Sendo ainda escasso o verdadeiro trabalho em equipe dentro das organizações, aqueles profissionais que conseguem tal “pro-eza” costumam ser valorizados e destacados. Quer seja para a competitividade da empresa, quer seja para manter sua “empregabilidade”, dedique-se a fazer com que sua área funcione como um verdadeiro time!

Será que eu trabalho num grupo de pessoas ou numa equipe?

¹ Psicólogo. Diretor da Duomo Desenvolvimento Humano - www.duomodesenvolvimento.com.brJoacir Martinelli¹

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Revista ACIPG Outubro 2009 21RELATÓRIO SCPC

SCPC VideochequeO SCPC registrou 67.274 consultas em agosto/2009 ante 54.231 de agosto/2008As consultas tiveram aumento de 24,05%20,05% das consultas de agosto/2009 apresentaram restrições para a concessão de crédito

O Vídeocheque registrou 29.643 consultas em agosto/2009 ante 23.421 em agosto/ 2008As consultas tiveram aumento de 26,57%23,65% das consultas de agosto/2009 apresentaram restrições para a aceitação de cheques

Exclusões e inclusões - SCPC e Videocheque Saldo de exclusões e inclusões SCPC - VideochequeO volume de inclusões de registros em agosto/2009 foi de 9.095 ante 16.657 de agosto/2008As inclusões tiveram queda de -45,40%O volume de exclusões de registro em agosto/2009 foi de 6.433 ante 6.299 de agosto/2008As exclusões tiveram aumento de 2,13%

O saldo de exclusões e inclusões em agosto/2009 foi de R$ 270.234 ante R$1.082.758 de agosto/2008O saldo de exclusões e inclusões teve queda de -75,04 %

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SCPC VideochequeO SCPC REGISTROU 62.103 CONSULTAS EM SETEMBRO/2009 ANTE 53.215 DE SETEMBRO/2008AS CONSULTAS TIVERAM AUMENTO DE 16,70% 21,54% DAS CONSULTAS DE SETEMBRO/2009 APRESENTARAM RESTRIÇÕES PARA A CONCESSÃO DE CRÉDITO

O VÍDEOCHEQUE REGISTROU 27.187 CONSULTAS EM SETEMBRO/2009 ANTE 22.970 EM SETEMBRO/ 2008 AS CONSULTAS TIVERAM AUMENTO DE 18,36% 24,77% DAS CONSULTAS DE SETEMBRO/2009 APRESENTARAM RESTRIÇÕES PARA A ACEITAÇÃO DE CHEQUES

Exclusões e inclusões - SCPC e Videocheque Saldo de exclusões e inclusões SCPC - VideochequeO VOLUME DE INCLUSÕES DE REGISTROS EM SETEMBRO/2009 FOI DE 8.677 ANTE 11.104 DE SETEMBRO/2008AS INCLUSÕES TIVERAM QUEDA DE -21,86%O VOLUME DE EXCLUSÕES DE REGISTRO EM SETEMBRO/2009 FOI DE 7.006 ANTE 6.426 DE SETEMBRO/2008AS EXCLUSÕES TIVERAM AUMENTO DE 9,03%

O SALDO DE EXCLUSÕES E INCLUSÕES EM SETEMBRO/2009 FOI DE R$ 157.732 ANTE R$ 502.107 DE SETEMBRO/2008O SALDO DE EXCLUSÕES E INCLUSÕES TEVE QUEDA DE -68,58%

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