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9 de junho de 2017 Reunião Manal Reunião Manal | Estratégia Análise XP Índice Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporavo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Celson Plácido Analista, CNPI Abertura Sexta-feira começa com IPCA vindo abaixo do esperado, avançando 0,31% no mês de maio contra 0,47% aguardado pelo mercado. TSE retoma sessão podendo encerrar o julgamento nesta sexta. Jornais preveem absolvição, mas seguem sem perspecvas quanto ao quadro de reformas. No cenário internacional mercado reage posivamente após May não conseguir maioria nas eleições gerais. Nos EUA, fala de ex-diretor do FBI sem surpresas, deixando intacta a agenda de Trump. Fechamento Ibovespa fechou em queda após dois dias seguidos de ganhos, com a manutenção de incertezas na cena políca e adiamento do cronograma da reforma trabalhista no Congresso. Queda de 0,7%, angindo 62.755,57. Painel Corporavo Natura: oferta pela The Body Shop JBS: Várias nocias – Venda de Avos. CVM Usiminas: jusça negou liminar da Nippon CSN: Negociação de dívida Vale: Samarco Eletrobras: Chesf Setor Elétrico: Segmento de transmissão Petrobras: Rerada do bloqueio a Andrade Guerrez Agenda do Dia Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters. Hora Local Indicador Data Exp. Ant. 09:00 BRA IPCA inflação IBGE (a.m.) Maio 0.48% 0.14% 11:00 EUA Estoques no atacado (a.m.) Abr -0.3% -0.3% 11:00 EUA Vendas de negócio no atacado (a.m.) Abr -- 0.0% sexta-feira, 9 de junho de 2017

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9 de junho de 2017

Reunião Matinal

Reunião Matinal | Estratégia

Análise XP

Abertura

Relatório oficial de emprego dos Estados Unidos (payroll) cria expectativas de alta em empregos, com criação esperada de 174 mil empregos, reforçando a chance de um Fed mais duro na alta de juros e uma bolsa mais otimista. Na China, bolsas fecharam em baixa após Banco do Povo da China elevar os juros da linha de crédito permanente, resultado da desaceleração do PMI industrial chinês em janeiro. No Brasil, Câmara confirma a reeleição de Rodrigo Maia como presidente da casa, representando força do governo sobre o avanço da agenda econômica no Congresso, e Edson Fachin sorteado novo relator da ação da Lava Jato no STF.

Fechamento Ibovespa fecha em queda após a definição dos presidentes do Senado e da Câmara dos deputados. Baixa de -0,4%, atingindo 64.578,21.

Painel Corporativo Braskem e a Petrobras: acordo de leniência

Petrobras: Licitações de Blocos Exploratórios

TIM: 4T16: Levemente acima das expectativas

Lojas Americanas: Aumento de capital?

Bolsa: possibilidade de repassar a clientes 30% da economia vinda de fusão com Cetip

Vale: dividendos de 2018

Rumo: Precificação da emissão no exterior

Eletrosul: acordo com chinesa

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo

Cotações

Macroeconomia

Painel Corporativo

Proventos

Carteiras Recomendadas

Disclaimer

Celson Plácido

Analista, CNPI

Abertura

Sexta-feira começa com IPCA vindo abaixo do esperado, avançando 0,31% no mês de maio contra 0,47% aguardado pelo mercado. TSE retoma sessão podendo encerrar o julgamento nesta sexta. Jornais preveem absolvição, mas seguem sem perspectivas quanto ao quadro de reformas. No cenário internacional mercado reage positivamente após May não conseguir maioria nas eleições gerais. Nos EUA, fala de ex-diretor do FBI sem surpresas, deixando intacta a agenda de Trump.

Fechamento Ibovespa fechou em queda após dois dias seguidos de ganhos, com a manutenção de incertezas na cena política e adiamento do cronograma da reforma trabalhista no Congresso. Queda de 0,7%, atingindo 62.755,57.

Painel Corporativo Natura: oferta pela The Body Shop

JBS: Várias notícias – Venda de Ativos. CVM

Usiminas: justiça negou liminar da Nippon

CSN: Negociação de dívida

Vale: Samarco

Eletrobras: Chesf

Setor Elétrico: Segmento de transmissão

Petrobras: Retirada do bloqueio a Andrade Gutierrez

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

09:00 BRA IPCA inflação IBGE (a.m.) Maio 0.48% 0.14%

11:00 EUA Estoques no atacado (a.m.) Abr -0.3% -0.3%

11:00 EUA Vendas de negócio no atacado (a.m.) Abr -- 0.0%

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Reunião Matinal

9 de junho de 2017

Reunião Matinal | Estratégia

Macroeconomia Brasil – IPCA muito abaixo do esperado, governo turbina o Avançar.

IPCA vem abaixo do esperado pelo mercado – Segundo o IBGE, o IPCA do mês de maio avançou 0,31%, bem abaixo dos 0,47% aguardado pelo mercado. Apesar da alta de um mês para o outro, esta é a taxa mais baixa para o mês de maio desde 2007 (0,28%). Com isso, o resultado do ano foi para 1,42%, percentual bem inferior aos 4,05% registrados em igual período de 2016 e o menor acumulado até maio desde o ano 2000 (1,41%). Considerando os últimos 12 meses, o índice desceu para 3,60%, enquanto havia registrado 4,08% no mês anterior, constituindo-se na menor taxa em 12 meses desde maio de 2007 (3,18%).

Sem o desconto que incidiu em abril, as contas de energia elétrica aumentaram 8,98%, liderando, com 0,29 p.p., o ranking das principais contribuições do mês. Responsável pela significativa parcela de 3,3% da despesa das famílias, a energia elétrica foi responsável pela alta do IPCA de 0,14% para 0,31%. Além de Habitação, os grupos com variações positivas situaram-se entre 0,08%, de Educação, e 0,98%, de Vestuário. Os remédios (0,82%), do grupo Saúde e Cuidados Pessoais (0,62%), também merecem destaque. Refletiram parte do reajuste anual que passou a valer a partir de 31 de março, variando entre 1,36% e 4,76%, conforme o tipo. Considerando o acumulado no ano, os remédios, que dominam 3,48% das despesas das famílias, estão 3,92% mais caros.

Com esse resultado, e com a expectativa de IPCA próxima da estabilidade, ou até mesmo deflação para o mês de junho, as apostas de que o Banco Central pode seguir com um corte de 1p.p. na próxima reunião do Copom aumentam.

Governo "turbina" o Avançar - Em busca de uma agenda positiva para anunciar após semana com atenções voltadas para o TSE, o governo corre para fechar o programa Avançar, com obras ou etapas de obras importantes a concluir até o final de 2018. O programa ganhou novos componentes, com a inclusão de investimentos em energia a cargo de Petrobrás e Eletrobrás e o programa Minha Casa, Minha Vida. Originalmente estimado entre R$ 53 bilhões e R$ 59 bilhões, o programa poderá ser acrescido de cerca de R$ 200 bilhões, se entrarem os investimentos das empresas estatais de energia, segundo fontes.

Relatoria da LDO 2018 fica com PSDB - Em meio ao de o PSDB desembarcar do governo, os tucanos arremataram uma das relatorias mais importantes da Comissão Mista de Orçamento, a do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2018. Em outras palavras, este é o documento que fixa a meta fiscal para o ano que vem em déficit de R$ 129 bilhões. "Os últimos acontecimentos influenciarão profundamente na retomada do desenvolvimento econômico, e aí essas metas possivelmente, necessariamente terão de ser readequadas", disse ao Broadcast o senador Dário Berger, presidente da CMO.

Julgamento no TSE em destaque - Hoje é o quarto dia do julgamento da chapa eleitoral Dilma-Temer no TSE e as sessões estão marcadas para as 9h, 14h e 19h. O relator da Operação Lava Jato no STF, ministro Edson Fachin, fará uma palestra em Curitiba, a partir das 15h. O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, fala em café da manhã durante evento fechado em São Paulo. Nos Estados Unidos, serão anunciados os estoques no atacado em abril (11 horas) e dados semanais da Baker Hughes sobre poços e plataformas de petróleo em operação. O presidente Donald Trump divulga nova parte de seu plano de investimentos em infraestrutura, sem horário definido.

Mercados Internacionais – Eleições Gerais no Reino Unido tem desfecho inesperado.

Bolsas europeias e futuros de NY em alta – Mercados operam em alta, com o final de eventos geopolíticos ontem gerando certo alívio no mercado, fazendo com que investidores aproveitem as baixas recentes para comprar ativos de risco. Na Europa, a queda da libra e do euro, após o Partido Conservador da primeira-ministra Theresa May não ter conseguido maioria para formar o governo, ajuda a amparar os mercados de ações. Já nos Estados Unidos, os ganhos se amparam na avaliação, por parte dos investidores, de que a fala do ex-diretor do FBI James Comey não ofereceu surpresas que pudessem alterar o rumo da agenda pró-negócios do presidente Donald Trump.

Imprensa britânica diz que Theresa May não pretende renunciar – As eleições gerais, convocadas por Theresa May para ampliar sua maioria no Congresso, aumentando sua força na negociação do Brexit, teve um desfecho indesejado, 317 assentos conquistados dos 326 necessários, e o partido da primeira-ministra perdeu a maioria. As informações da mídia britânica são de que a primeira-ministra Theresa May não está considerando renunciar ao cargo. De acordo com o jornal Independent, May estaria negociando uma aliança com o Partido Unionista Democrático, da Irlanda do Norte, que conquistou até o momento 10 assentos. Theresa May deve fazer um discurso até o final da manhã para comentar os resultados.

Câmara dos EUA aprova lei que revoga parte da Dodd-Frank – Por 233 votos a 186, a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou a Lei de Escolha Financeira que, na prática, revoga boa parte da lei Dodd-Frank de regulação financeira, a qual foi implementada durante o governo do ex-presidente Barack Obama. A lei, agora, será enviada para o Senado. Os deputados democratas se opuseram por unanimidade ao plano, mas devido à posição de minoria na Câmara, não conseguiram barrar a aprovação.

Bolsas asiáticas avançam – Mercados na Ásia encerraram o último dia da semana em alta, após semana tensa por conta de eventos geopolíticos. O Xangai Composto encerrou em alta de 0,26% e a Bolsa de Shenzhen ganhou 0,23%. Em Hong Kong, o índice Hang Seng fechou em queda de 0,13%. Na Coreia do Sul, o índice Kospi subiu 0,77%. No Japão, o índice Nikkei subiu 0,52%. Na Bolsa de Sidney, o índice S&P/ASX 200 terminou praticamente estável.

Inflação em linha com expectativas na China – Foram apresentados os dados de inflação ao produtor e ao consumidor do mês de maio na China, ambos vieram em linha com o esperado por analistas, com o PPI subindo 5,5% e o CPI avançando 1,5%, ambos na comparação anual. Olhando na comparação com abril, o CPI recuou 0,1%, e o PPI recuou 0,3%.

Petróleo avança – Às 9h09 o Brent para agosto avançava 0,15% na ICE, a US$ 47,93 por barril, enquanto o WTI para junho avançava 0,20% na Nymex, a US$ 45,73 por barril.

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9 de junho de 2017

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Painel Corporativo Natura: oferta pela The Body Shop.

A Natura apresentou à L’Oréal oferta para a aquisição da The Body Shop International e seu grupo de subsidiárias, considerando um enterprise value de 1 bilhão de euros, segundo fato relevante.

L’Oréal e Natura firmaram contrato de exclusividade para que, “após necessária consulta” ao conselho de empregados da L’Oréal “em cumprimento da lei francesa, possam firmar um contrato de compra e venda de ações”. O fechamento da operação depende de aprovações regulatórias no Brasil e nos EUA. “Os valores éticos e experiência da Natura fazem dela a perfeita nova controladora da The Body Shop para acelerar o rejuvenescimento da marca e sua futura expansão”, comentou Jeremy Schwartz, executivo-chefe e presidente do conselho de administração da The Body Shop.

Já a Natura diz no fato relevante que já tem aprovado o financiamento dos recursos em montante suficiente para o pagamento da totalidade do preço de aquisição. A companhia diz entender que “foi dado um passo importante para a possível aquisição da The Body Shop e informa que a conclusão da operação depende do atendimento de determinados eventos requeridos pela legislação aplicável”. A companhia realizará teleconferência na próxima segunda-feira (12) às 09h (horário de Brasília) “para prestar maiores esclarecimentos sobre a possível aquisição”.

Fundada na Inglaterra em 1976, The Body Shop é uma rede de cosméticos com mais de 3.000 lojas distribuídas em 60 países, sendo 133 no Brasil. Em 2016, The Body Shop gerou receitas líquidas de 921 mi de euros, destaca o comunicado.

JBS: Várias notícias – Venda de Ativos. CVM.

Segundo fontes ouvidas pela Bloomberg, a J&F assegurou a seus principais bancos credores que o grupo permanecerá líquido e que pode oferecer mais colateral em empréstimos. Representantes da J&F se encontraram com credores e se comprometeram a acelerar venda de ativos e utilizar ações das empresas do grupo como colateral em empréstimos; eles não especificaram quais ativos seriam vendidos, segundo as fontes. A J&F pediu a credores que mantenham linhas de crédito à empresa. Os bancos concordaram em rolar linhas de crédito atuais, com exceção da Caixa. J&F e Caixa não quiseram comentar.

O Globo diz que, após a reviravolta provocada pela delação premiada de Joesley Batista, dono da JBS, o cerco ao grupo se fecha rapidamente. A determinação do Palácio do Planalto é atuar em ao menos três frentes: na CVM, na cobrança de dívidas junto ao INSS e na revisão de negócios do grupo com o BNDES. Além disso, a Petrobras encerrou antecipadamente um contrato com uma termelétrica da Âmbar, empresa de energia do grupo dos irmãos Batista. O jornal destaca que o governo quer uma ação mais rápida na CVM da análise dos movimentos da JBS e da holding J&F no mercado. No BNDES, a ordem é rever negócios. O jornal também aponta que os bancos públicos suspenderam novos empréstimos para o grupo J&F, dono da JBS, e buscam reduzir a exposição às empresas do conglomerado.

Paralelamente, um grupo de 18 agentes financeiros que são credores da J&F, incluindo Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, decidiu agir de forma conjunta em relação ao pedido dos tomadores para alongar as dívidas de curto prazo.

Usiminas: justiça negou liminar da Nippon.

A companhia afirmou ter sido informada de que a Justiça de Minas Gerais negou liminar pedida pela Nippon Steel que pleiteava a suspensão da eficácia da ação de responsabilidade aberta contra o ex-presidente da empresa, Rômel Erwin de Souza. A ação contra Souza, que era apoiado pela Nippon Steel, foi aprovada por assembleia de acionistas em 27/04.

A Justiça mineira já havia rejeitado recurso da Nippon para anular a reunião do conselho de administração da Usiminas, que em março elegeu Sergio Leite como presidente-executivo da siderúrgica brasileira no lugar de Souza. A Ternium-Techint, que divide o controle da Usiminas com a Nippon Steel e defende a eleição de Leite, sustenta que houve perda da confiança do colegiado em Souza, após assinatura por ele de um memorando de entendimento para mudança de termos de um contrato de fornecimento de minério de ferro.

CSN: Negociação de dívida.

A investigação trava negociação de dívida local da CSN, disseram fontes à Bloomberg. As negociações entre a CSN e seus credores encontram obstáculos, de acordo com pessoas com conhecimento do assunto. A siderúrgica mais endividada da América Latina tentando concluir demonstrações financeiras auditadas em meio a uma revisão de suas práticas contábeis, a CSN está engajada em conversas com a Caixa e o BB para renegociar seus empréstimos, disseram as pessoas, que pediram para não terem seus nomes revelados porque as negociações são privadas. A companhia também está negociando um waiver com seus credores de debêntures, disseram duas das pessoas. O porta-voz da empresa não quis comentar; Caixa e BB também não.

Em 15/05, CSN disse que atrasaria divulgação dos resultados do 1T17 devido a uma revisão contábil em curso relacionada a uma transação interna em 2015 que resultou na combinação de determinadas operações de mineração e de logística ainda incompleta, disse a companhia. De acordo com resultados não auditados no 1T17, a companhia registrou lucro ajustado antes de juros e outros itens de R$ 1,33 bi, um aumento de 82% em relação ao 1T16; vendas de produtos siderúrgicos caíram 4% em relação ao 1T16, para 1,19 MM de toneladas, enquanto vendas de minério de ferro caíram 13% para 7,2 MM de toneladas.

A companhia ainda teve aval do Cade para ingressar em ato TerniumThyssenkrupp.

Vale: Samarco.

Segundo o Valor, a Samarco, joint venture entre a Vale e a BHP Billiton, é a maior devedora da Fazenda Nacional em Minas Gerais. O débito atinge R$ 1,89 bi, segundo dados atualizados pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. A dívida está na Justiça e a empresa tenta negociar a oferta de alguns de seus ativos como garantia.

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9 de junho de 2017

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Painel Corporativo Eletrobras: Chesf.

O presidente Michel Temer sancionou Projeto de Lei que abre crédito suplementar ao Orçamento de Investimento para 2017, em favor da empresa Chesf. A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa do Planalto, que afirmou ainda que os recursos são oriundos de geração própria. De acordo com o PL, o valor do crédito suplementar é de R$ 164,7 MM para atender um programa de Gestão e Manutenção de Infraestrutura de Empresas Estatais Federais e também investimentos em energia Elétrica. A maior parte dos recursos - R$ 103,8 MM- será destinada a Reforços e Melhorias no Sistema de Transmissão de Energia Elétrica na Região Nordeste. Segundo o PL, outra área que receberá o crédito é de Informática e Teleprocessamento, também no Nordeste. A medida será publicada no Diário Oficial da União de amanhã.

Setor Elétrico: Segmento de transmissão.

Segundo O Globo informa que o governo decidiu renegociar o pagamento da indenização de R$ 62,2 bi devida pela União às empresas de transmissão de energia elétrica, que será quitada com o repasse dos custos às contas de eletricidade de todos os brasileiros. A previsão inicial era que esse passivo fosse pago em oito anos. A primeira proposta colocada em negociação é para alongar o pagamento dos débitos, sem diminuir o montante a ser pago. O prazo pode ser ampliado por até 25 anos, segundo fontes envolvidas nas discussões, mas isso ainda não foi definido.

Petrobras: Retirada do bloqueio a Andrade Gutierrez.

A diretoria Executiva da Petrobras aprovou a celebração de termo de compromisso com a Andrade Gutierrez, prevendo um conjunto de obrigações de integridade, por parte dessa empresa, que permitirá a retirada do bloqueio cautelar vigente desde 29/12/2014 e o retorno à participação em licitações da Petrobras, disse a estatal em comunicado ao mercado.

Entre as obrigações previstas no termo de compromisso está a manutenção de um programa de integridade efetivo, em conformidade com a legislação anticorrupção e constituído de pontos de melhoria específicos estabelecidos pela Petrobras, a partir do resultado do procedimento de due diligence de integridade.

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9 de junho de 2017

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg.

2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante)

para a validação de qualquer informação.

AMBEV SA ABEV3 26/06/2017 17/07/2017 0,16 0,16 Dividendo Irregular 0,9% 3,1%

BANESTES BEES3 03/07/2017 01/08/2017 0,01 0,02 JCP Anual 0,4% 5,9%

BRADESCO SA BBDC3 04/07/2017 01/08/2017 0,01 0,02 JCP Irregular 0,1% 4,1%

BRADESCO SA-PREF BBDC4 04/07/2017 01/08/2017 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 4,4%

BANCO DO BRASIL BBAS3 13/06/2017 30/06/2017 0,07 0,08 JCP Trimestral 0,2% 3,1%

CIA HERING HGTX3 08/06/2017 28/06/2017 0,23 0,27 JCP Semi-anual 1,1% 6,1%

EMBRAER EMBR3 13/06/2017 13/07/2017 0,03 0,04 JCP Irregular 0,2% 1,3%

SMILES SA SMLE3 03/07/2017 20/07/2017 0,10 0,12 JCP Anual 0,2% 6,8%

Tipo FrequênciaYield do

Provento

Dividend

Yield (12m)

Próximos Proventos

Empresa Código Data Ex Data de PGTO Líquido Bruto

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Carteiras Recomendadas

Carteira XP -1,1 39,5 -5,3 0,6 1,7 37,5 -12,1 15,9 76,5 25,8 28,7 239,1

dif. p.p. -5,3 p.p. 0,6 p.p. 8,1 p.p. 3,5 p.p. 17,2 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,9 p.p. 31,5 p.p. 4,0 p.p. 10,5 p.p. 206,4 p.p.

Carteira XP Dividendos 11,3 39,8 -5,6 7,3 12,5 16,4 3,6 29,3 41,8 25,8 36,8 302,7

dif. p.p. 7,1 p.p. 0,9 p.p. 7,7 p.p. 10,2 p.p. 28,0 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 4,0 p.p. 18,5 p.p. 243,1 p.p.

Ibovespa 4,2 38,9 -13,3 -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 21,8 18,2 32,7

Carteira XP 5,3 3,8 -3,9 -0,9 -5,0 - - - - - - -

dif. p.p. -2,1 p.p. 0,7 p.p. -1,4 p.p. -1,6 p.p. -0,9 p.p. - - - - - - -

Carteira XP Dividendos 5,8 6,4 -0,6 1,5 -1,7 - - - - - - -

dif. p.p. -1,6 p.p. 3,3 p.p. 1,9 p.p. 0,8 p.p. 2,4 p.p. - - - - - - -

Ibovespa 7,4 3,1 -2,5 0,6 -4,1 - - - - - - -

*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

mai/17 dez/17jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17Portfólio jan/17 fev/17 mar/17 abr/17

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2016 2015 2014 2013 2012 2011Últimos

12 m

Últimos

24 mInicial*2010 20092017

-15,0

-10,0

-5,0

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17

DESEMPENHO ANUAL

Carteira XP Dividendos XP Ibovespa

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Reunião Matinal | Estratégia

Disclaimer 1) Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Instrução CVM nº 483, de 6 de julho de 2010, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. 2) Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. 3) O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos. 4) O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 483/10 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. 5) Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos. 6) O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. 7) Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. 8) A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. 9) Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. 10) A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. 11) O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.

12) A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. 13) A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. 14) O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. 15) O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. 16) O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. 17) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

18) ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO NO VAREJO.