retenção de salário é crime

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NOVA Autonomia, Democracia e Transparência Professores da UEPB estão sendo vítimas da retenção de salários, face à incompetência da Administração Central da Universidade e consequência da irresponsável, indevida e ilegal prática do Banco Santander que, mês a mês, vem deixando de repassar, no devido e necessário tempo, para outros bancos, os valores depositados pela UEPB, referentes a salários de professores não correntistas do Santander. A leviandade desta retenção ilegal acarreta um objetivo atraso no pagamento dos salários destes professores e lhes impõe, além do constrangimento, os mais diversos prejuízos uma vez que, involuntariamente, ficam impossibilitados de honrar compromissos cujo pagamento carece do provimento em suas contas bancárias. Nada justifica este confisco e ao professor cabe a decisão sobre a instituição bancária de onde quer ser correntista. Este é o princípio inalienável que deve ser respeitado pela Administração Central da Universidade na gestão da Folha de Pessoal e com base nele a ADUEPB, além do seu expresso protesto e repúdio, ensejará todas as medidas jurídicas para que seja findo este absurdo confisco. Todos os professores devem ter depositado em sua conta, em um mesmo dia, o salário correspondente a sua labuta. Campina Grande, 07 de março de 2014 Jucelino Luna Presidente RETENÇÃO DE SALÁRIO É CRIME

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Professores da UEPB estão sendo vitimas da retenção de salários porque o Santander não tem repassado, no devido tempo, os valores devidos àqueles que são correntistas de outros bancos

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NOVA

Autonomia, Democracia e Transparência

Professores da UEPB estão sendo vítimas da retenção de salários, face à incompetência da Administração Central da Universidade e consequência da irresponsável, indevida e ilegal prática do Banco Santander que, mês a mês, vem deixando de repassar, no devido e necessário tempo, para outros bancos, os valores depositados pela UEPB, referentes a salários de professores não correntistas do Santander.

A leviandade desta retenção ilegal acarreta um objetivo atraso no pagamento dos salários destes professores e lhes impõe, além do constrangimento, os mais diversos prejuízos uma vez que, involuntariamente, ficam impossibilitados de honrar compromissos cujo pagamento carece do provimento em suas contas bancárias.

Nada justifica este confisco e ao professor cabe a decisão sobre a instituição bancária de onde quer ser correntista. Este é o princípio inalienável que deve ser respeitado pela Administração Central da Universidade na gestão da Folha de Pessoal e com base nele a ADUEPB, além do seu expresso protesto e repúdio, ensejará todas as medidas jurídicas para que seja findo este absurdo confisco.

Todos os professores devem ter depositado em sua conta, em um mesmo dia, o salário correspondente a sua labuta.

Campina Grande, 07 de março de 2014

Jucelino LunaPresidente

RETENÇÃO DE SALÁRIO

É CRIME