responsabilidade civil conceito. classificaÇÃo e elementos essenciais. exclusÃo de ilicitude....
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RESPONSABILIDADE CIVIL
CONCEITO. CLASSIFICAÇÃO E ELEMENTOS ESSENCIAIS. EXCLUSÃO DE ILICITUDE.
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RESPONSABILIDADE CIVIL
Conceito: Apresenta-se em todas as atividades humanasResponsávela) Linguagem comum – assumir os atosb) Direito privado – imputar à alguém o dever de reparar
o dano à esfera jurídica; função: viabilizar a indenização
c) Sentido axiológico-filosófico – altos valores e princípios do sistema sociojurídico
d) Funcionalista – assunção das conseqüências dos comportamentos humanos
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RESPONSABILIDADE CIVIL
“Consiste no princípio que faz surgir a obrigação jurídica de
reparar o dano causado à personalidade ou ao patrimônio de alguém... Dela decorre a obrigação de indenizar, com vistas à recomposição, sempre que possível, de sua situação ao status quo ante... Essa violação implica a quebra da harmonia que deve haver na sociedade.”
RESPONSABILIDADE CIVIL
CLASSIFICAÇÃO:1) Contratual Extracontratual – aquiliana
2) Subjetiva – conduta culposa, dano, relação de causalidade (conduta x culpa).
Imputabilidade: atribuição de responsabilidade à pessoa em virtude de sua conduta ilícita. Observa-se a maturidade e a senilidade mental (arts. 3° e 4°)
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RESPONSABILIDADE CIVIL
Culpa em sentindo amplo
Requisitos: Conduta voluntária, previsão ou previsibilidade do resultado lesivo, ausência de previsão denunciada pela falta de cautela no agir e pela ocorrência de dano
Tipos: Imprudência, Negligência e Imperícia Classificação: Intensidade: levíssima, leve e grave (arts. 944 e 945) Conteúdo: in commitendo, in omittendo, in eligendo, in vigilando, in
custodiendo Natureza: contratual ou extracontratual
Dolo Culpa em sentido estrito
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RESPONSABILIDADE CIVIL
Objetiva – conduta, dano, relação de causalidade. Vínculo material
Risco-proveito, risco-criado e risco-integral CF/88 (arts. 23, XXIII, c e 37, §6°)
CDC (arts. 12, 14) NCC (arts. 187, 927, parágrafo único, 931 e 933)
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3) Direta ou Fato próprio – conduta e responsabilização imputada a mesma pessoa = Subjetiva, arts. 186 c/c 927
Indireta ou fato de outrem – vinculação prévia entre o responsável e quem praticou a conduta = Objetiva, arts. 932 e 933Fato das coisas – quando o dano é causado por um objeto ou animal, cuja vigilância ou guarda era imposta a alguém, arts. 936 a 938
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Requisitosa) Conduta – comportamento humano (ação/omissão) –
pessoa/grupo – dano a outrem .
b) Dano – conseqüência da conduta, lesão à pessoa, a ausência não há compensação, afasta a responsabilidade.
Dano Patrimonial ou Material(dano emergente e lucro cessante – art. 402) – natureza reparatória
Dano Moral ou Imaterial – bens preciosos (art. 5°, X, CF/88; 186, CC/02) – natureza compensatória
Dano Coletivo (art. 81 CDC) – difuso, coletivo e individual homogênio (art. 225, CF/88)
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c) Nexo causal – liame entre a conduta (imputabilidade) e o resultado (causa efeito). Imputabilidade a uma pessoa para ressarcir o dano.
Teoria da Causa Adequada - causa provável de um resultado, avaliado segundo um critério objetivo em que se analisa as condições anteriores que eram de conhecimento do agente ou que lhe eram objetivamente previsíveis.
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d) Ilicitude Aspectos: Objetivo: determina-se pela concretização do fato lesivo. Consiste na lesão ao bem jurídico protegido
Subjetivo: requer a imputação do ato ao agente
Adota o NCC, art. 928, o objetivo, pois o incapaz irá responder caso o responsável não tenha a obrigação de fazer ou não disponha de meios suficientes.
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Exclusão de Ilicitude (arts. 188 c/c 929 e 930, CC/02)a) Autotutela – justifica-se pela necessidade prática, já que é
impossível que o Estado se encontre presente em todos os lugares em que o direito for ameaçado ou violado. Ex: art. 1210, §1°; art. 1283; art. 578; art. 1219, CC/02
a.1) Legítima Defesa (art. 188, I) – ocorre quando alguém usa moderadamente dos meios(aqueles disponíveis ao seu alcance na ocasião – razoabilidade) para repelir injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem. Justifica-se por preservar a pessoa do agredido, seja na sua patrimonialidade material ou ideal.
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a.2) Estado de Necessidade (art. 188, II, parágrafo único c/c 929 e 930, CC/02) – não constitui ato ilícito a deterioração ou destruição da coisa alheia, ou lesão a pessoa, a fim de remover perigo iminente ou atual de si próprio ou de outrem, e desde que a pessoa lesada ou o dono da coisa não sejam culpados pelo perigo ou o perigo tenha sido provocado por fato da natureza. Justifica-se por exigir sacrifício do bem ameaçado. Ex: náufragos
b) Exercício Regular de direito (arts. 187, 188, I, CC/02 c/c art. 5°, II, CF/88) – Ex: art. 1277, CC/02, Ofendículos
b.1) Estrito cumprimento de dever legalc) Anuência da vítima – cuidando-se de bens disponíveis (patrimoniais), se
o ofendido anuir a lesão, não há responsabilidade civil
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RESPONSABILIDADE CIVIL
Contratual x Extracontratual => PROVA DO DANO
a) Teoria Monista: dano, ato ilícito e causalidade
b) Teoria Dualista: ônus da prova, fontes, capacidade do agente e graduação da culpa
Responsabilidade Civil no Código Civil
Fato Jurídico (sentido amplo)
Natural ou Sentido Estrito
Humano ou ato jurídico sentido amplo
Ordinário
Extraordinário
Atos LícitosAto Jurídico sentido estrito - 185Ato-fato - 1264Negócio Jurídico – 104 e segs.
Atos Ilícitos
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Responsabilidade Civil por Ato Ilícito
Conceito – art. 186: direito subjetivo – reparar – efeito pela lei
Elementos: Fato Voluntário (ação/omissão - culpa) Dano (Súmula 37 STJ)
Nexo de Causalidade
Conseqüência – Indenização a partir da data do ilícito (art. 927 c/c 944 – Súmula 43 STJ)
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Responsabilidade Civil por Ato Ilícito
Obrigação de Indenizar (art. 927) => Bens (art. 942)
Resp. Subjetiva – caput – culpa – Fato Próprio ou DiretaResp. Objetiva – parágrafo único – resp. solidária – direito de
regresso - Fato de Outrem ou Indireta
Obs: Transmite-se aos herdeiros (art. 943 c/c 1792)
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Responsabilidade Civil por Ato ou Fato de Terceiro
Responsabilidade dos Representantes Legais => independe de culpa - dever de vigilância (arts. 932 e 933)
a) Pais – filho menorb) Tutor/curador – tutelado/curatelado – munus publicoc) Empregador – empregadosd) Donos de estabelecimentos por dinheiro – hóspedese) Participação no produto do crime – enriquecimento ilícitoObs: “b” a “e” – resp. objetiva e solidária (art. 942, parágrafo
único). “a” – resp. objetiva mas sem direito de regresso (art. 934 – princípio da solidariedade moral e econômica do direito de família)
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Responsabilidade Civil pelo Fato ou Guarda de Animais e Mau Uso da Propriedade ou Fato das
CoisasGuarda do Animal (art. 936) – Este causar dano a coisas,
plantações ou pessoas – presunção juris tantum de culpa in custodiendo ou in vigilando, pois se houver culpa da vítima ou caso fortuito/força maior, haverá exclusão da responsabilidade(qual?)
Mau Uso da Propriedade (arts. 937 e 938) – ruína por falta de reparo necessário; queda de árvore; instalações domésticas; queda de elevador por falta de conservação => muros, pontes, pilares, aquedutos, viadutos, canais etc (obra ligada ao solo).Resp. effusis et dejectis (art. 938) => possuidor direto – dever de segurança (art. 1277) – resp. objetiva
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RESPONSABILIDADE CIVIL NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
Responsabilidade Civil
no Código de Defesa do
Consumidor
(arts. 12/27)
Fato(art. 12/14
c/c 27)
Vício(arts. 18/25
c/c 26)
Produto(arts. 12/13)
Serviço(art. 14)
Produto(arts. 18/19)
Serviço(art. 20)
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RESPONSABILIDADE CIVIL NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
DA RESPONSABILIDADE OBJETIVA (ARTS. 12 E SEGS., CDC)
1) BASE: RISCO (ART. 170, CF/88)2) RELAÇÃO: RISCO – CUSTO – BENEFÍCIO
QUALIDADE – DIREITOS DO CONSUMIDOR3) PRODUÇÃO EM SÉRIE = CARACTERÍSTICA DA
RELAÇÃO DE CONSUMO
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RESPONSABILIDADE CIVIL NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
Obs: Defeito/Vício < = > Ressarcimento
Alternativas: a) troca por outro produto
b) devolução do valor
c) ressarcir outros prejuízos
4) RESPONSABILIDADE OBJETIVA (art. 10)
4.1) Consumidor – Dano – Produto/Serviço = Indenizar
Dano (nexo): Acidente de Consumo (art. 4°)
4.2) Danos Emergentes
Lucros Cessantes
Ex: Consumo de alimento deteriorado, extravio de bagagem
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RESPONSABILIDADE CIVIL NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
4.3) Consumidores (art. 2°, 17, 29 e seu parágrafo único)5) DISTINÇÃO: VÍCIO E DEFEITO5.1) Vício (arts. 18/20) – Adequação – Dever de Informar
– Produto e Serviço – Quantidade e Qualidade - Aparente (Uso/Consumo) e Oculto (Não detectado na utilização ordinária) = art. 18, §6° e 20, §2°
5.2) Defeito (arts. 12/14) – Fato Extrínseco – Dano e sua extensão = art. 12, §1° e 14, §4°
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DEFEITO DO PRODUTO
Defeito Acidente de ConsumoFato
Análise do art. 12a) Responsável: específico – F direto Solidariedade? Art. 7°, parágrafo único; art. 25, §§1° e 2°b) Rol Exemplificativoc) Publicidade (arts. 30, 31, 36 e 37)d) §1° - Dispensável?!
Dano Extrínseco
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DEFEITO DO PRODUTO
e) Defesa do F (§3°) - “só” – Risco Integral – Resp. Objetiva. Culpa Concorrente?
Análise do art. 13a) Responsável: Comerciante Solidariedade?!b) Hipóteses: não puderem e não identificarem
(subsidiária)c) Parágrafo único: norma autônoma – vício /defeito
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DEFEITO DO SERVIÇO
Defeito Acidente de Consumo
FatoAnálise do art. 14a) Responsável: Gênero . Adequado: prestador Solidariedade?!b) Publicidade (arts. 30, 31, 36 e 37)c) §1° - dispensável!? – art. 20 c/c 8°d) §2° - deslocado!? – art. 20e) §3° - defesa do F – “só” – Risco Integral – Resp. Objetiva. Culpa
Concorrente?
Dano Extrínseco
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RESPONSABILIDADE DOS PROFISSIONAIS LIBERAIS
Intuitu personae – Confiança e NecessidadeAtividade Meio – regraPessoa Jurídica – Beneficia-se do art. 14, §4°?Caracterização: autonomia, pessoalidade, regras
própriasDefeito/Vício – art. 13, parágrafo únicoÔnus da Prova – Nexo e Culpa – art. 6°, VIII
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VÍCIO DO PRODUTO
Conceito = InadequaçãoClassificação: a) Aparente e Oculto (arts. 24 e 26)
b) Durável e Não Durável (arts. 24 e 26)Análise do art. 18 (qualidade) – Fima) Gênero – exceção: §5° # art. 12b) Vício de Qualidadec) Rol Exemplificativo (art. 18, §6°, III)d) Publicidade e Informação (arts. 30, 31, 36 e 37) – Dever (art. 4°,
IV; 6°, III, IV) e Direito (art. 6°, III, IV)e) Elementos: Impróprios, Inadequado, Valor, Desacordo com o
Contido
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VÍCIO DO PRODUTO
f) USO E CONSUMOg) PRAZO (§1°) = 30 dias (máximo)
Recontagem Vício Diverso
h) Direitos do Consumidor1) Oposição do Fornecedor2) Escolha do Consumidor: substituição do produto (c/c art. 18, §4°) – sanção (art. 84, §3°); valor + perdas e danos; abatimento do preço
i) Aumento ou redução do prazo (§2°) Uso imediato – sem prazo (§§3° e 5°)
Fornecedor – defesa art. 14, §3°, I
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VÍCIO DO PRODUTO
Análise do art. 19 (quantidade – espacialidade e porção)
a) Responsável: Fornecedor – gênero # arts. 12 e 13b) Rol Exemplificativoc) Prazo ? – defesa do Fornecedor nos arts. 14, §3° c/c 12, §3°d) Escolha do Consumidor: abatimento/complementação
substituição restituição + perdas e danos
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VÍCIO DO SERVIÇO
Análise do art. 20a) Responsável: singular – F. Diretob) Rol Exemplificativo: b.1) qualidade: impróprio/inadequado,
diminuição de valor, disparidade; b.2) quantidade: prestação em quantidade diversa (menor) daquela paga pelo consumidor
c) Escolha IMEDIATA do Consumidor, mas alternativa: reexecução, restituição + perdas e danos, abatimento sanção para o F art. 84, caput, §§3°/5°
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DO DANO E SUA LIQUIDAÇÃO. A INDENIZAÇÃO. DANO MORAL E MATERIAL
Conceito: Dano – consequência da conduta, lesão à pessoa, a ausência não há compensação, afasta a responsabilidade. Requisito, pois, da responsabilidade civil.
Divisão: 1) Dano Patrimonial ou Material(dano emergente e lucro cessante – art.
402) – natureza reparatória 2) Dano Moral ou a Imaterial – bens preciosos (art. 5°, V e X, CF/88; 186,
CC/02) – natureza compensatória 3) Dano Coletivo (art. 81 CDC) – difuso, coletivo e individual homogênio
(art. 225, CF/88)Obs: a) Dano Contratual – as próprias partes delimitam o valor do prejuízo
com a cláusula penal e a conduta de cada uma – valor do negócio envolvido. Dano Extracontratual – não há uma obrigação preexistente para servir de base. b) Cumulação 1 e 2 – Súmula 37 STJ e art. 6°, VI, CDC
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DO DANO E SUA LIQUIDAÇÃO. A INDENIZAÇÃO. DANO MORAL E MATERIAL
Características – real, atual e certo – diminuição patrimonial
Conseqüência da Responsabilidade Civil – indenização: obrigação de reparar o dano, seja o responsável direto ou indireto, por meio do patrimônio (art. 942 c/c 391, CC/02), ressalva ao art. 649, CPC.
“Compreendido como toda ofensa e diminuição de patrimônio...O dano que interessa à responsabilidade civil é o indenizável, que se traduz em prejuízo...Todo prejuízo resultante da perda, deterioração ou depreciação de um bem é, em princípio, indenizável.” (Venosa, Direito Civil, vol. IV, p. 273)
Indene <- >reconstituição anterior = objetivo
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DO DANO E SUA LIQUIDAÇÃO. A INDENIZAÇÃO. DANO MORAL E MATERIAL
Liquidação (art. 944, CC/02): deve-se abranger as perdas e danos – art. 402, CC/02. Torna real e efetiva a reparação.
Meio: Prestação periódica (correção monetária e garantia do pagamento – incapazes – art. 602, CPC – Alimentos – prisão?)
Pagamento Integral Único (danos pessoais – art. 950, parágrafo único, CC/02)Ex: taxista, veículo para lazer/atividades diárias a) Dificuldade: Dano à personalidade – dignidade humana (neminem laedere) –
dano moral – juízo de equidade, atendendo-se à razoabilidade e às circunstâncias do caso (art. 953, CC/02).Jurisprudência como papel de fonte formal de direito.
Obs: 1) Pessoa Jurídica – nome/tradição -> econômica. Dor, sofrimento – homem. Hoje: Desconforto Extraordinário (comportamental) na conduta do ofendido -> Pessoa (art. 1°, 41/44, CC/02). Honra subjetiva – auto-estima. Honra objetiva - reputação
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DO DANO E SUA LIQUIDAÇÃO. A INDENIZAÇÃO. DANO MORAL E MATERIAL
2) Fixação de valor: Passado - Código Brasileiro de Telecomunicações e Lei de Imprensa. Presente – parâmetros, razoabilidade, equidade.
Incertezas – Projeto de Lei do Senado n° 150/1999: limites de acordo com a natureza da ofensa (20 a 180 mil reais), além dos critérios objetivos . Projeto n° 6960/2002 (acrescenta parágrafo único ao art. 944, CC/02 “a reparação do dano moral deve constituir-se em compensação ao lesado e adequado desestímulo ao lesante”): conflita com qualquer limitação.
b) Formas: compensação pecuniária, comportamento positivo ou negativo (fazer ou não fazer), reparação moral. Recomposição?Lenitivo!
c) Funções: reparadora, compensatória, punitiva, pedagógica/preventiva
d) Valor e limites indenizatórios ?Discricionariedade do Poder Judiciário: nível econômico, bom senso, equidade(apenar ofensor/inócua indenização ou enriquecimento) – critério objetivos.
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DO DANO E SUA LIQUIDAÇÃO. A INDENIZAÇÃO. DANO MORAL E MATERIAL
não se deve aceitar um indenização meramente simbólica; deve ser evitado o enriquecimento injusto; os danos morais não se amoldam a uma tarifação; não deve haver paralelismo ou relação na indenização por dano
moral(injuria) com o dano patrimonial(morte); não é suficiente a referência ao mero prudente arbítrio do juiz; há que se levar em consideração a gravidade do caso bem como as
peculiaridades da vítima de seu ofensor; os casos semelhantes poder servir de parâmetro para as indenizações; a indenização deve atender ao chamado prazer compensatório; há que se levar em conta o contexto econômico do país
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