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RESOLUÇÃO PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO SUGESTÃO DE REDAÇÃO ACEITA SIM/NÃO JUSTIFICATIVA 1 CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º Esta Resolução estabelece as condições gerais a serem observadas na prestação e utilização dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário pelos prestadores de serviços submetidos à regulação da Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais - ARSAE-MG e seus usuários. Redação original suprimida Parágrafo único. Para os fins desta Resolução serão adotadas no Anexo I as acepções técnicas. COPASA MG O Anexo I diz respeito às “Definições”. Sugestão de substituir a palavra ‘acepções’ por ‘definições’, sabendo que elas tem o mesmo significado. A Parágrafo único. Para os fins desta Resolução serão adotadas as definições técnicas do Anexo I Redação suprimida CAPÍTULO II DO PRESTADOR DOS SERVIÇOS Seção I Disposições Gerais Art. Competem ao prestador o planejamento, a implantação, a ampliação, a operação e a manutenção dos sistemas públicos em cumprimento aos Planos Municipais de Saneamento, aos contratos com o titular, às normas de regulação e às demais normas vigentes, efetuando administração eficiente e comercialização dos serviços concedidos. COPASA MG Art. 2º Competem ao prestador o planejamento, a implantação, a ampliação, a operação e a manutenção dos sistemas públicos em cumprimento aos Planos Municipais de Saneamento, no que couber,aos contratos com o titular, às normas de regulação e às demais normas vigentes, efetuando administração eficiente e comercialização dos serviços concedidos. A redação sugerida visa adequar a norma, uma vez que os Planos Municipais de Saneamento poderão contemplar outros componentes do saneamento de responsabilidade de agentes ou prestadores diferentes. COPASA As atribuições do prestador estão limitadas aos serviços contratados, conforme delimitado nos Contratos de Programa. FEAM: As DN COPAM nº 96/2006 e nº 128/2008 tratam de uma situação peculiar, qual seja, o lançamento de esgotos sanitários "in natura" em corpos d'água, e por isso convoca, os municípios para a formalização de processos de regularização ambiental para as Estações de Tratamento de Esgoto – ETEs. Oportuno ressaltar, no entanto, que a partir da concessão dos AP CAPÍTULO I DO PRESTADOR DOS SERVIÇOS Art. 1º Competem ao prestador o planejamento, a implantação, a ampliação, a operação e a manutenção dos sistemas públicos em cumprimento aos Planos Municipais de Saneamento no limitede suas atribuições, aos contratos com o titular, às normas de regulação e às demais normas vigentes, efetuando administração eficiente e comercialização dos serviços concedidos.

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RESOLUÇÃO PROPOSTA

SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO SUGESTÃO DE REDAÇÃO ACEITA

SIM/NÃO

JUSTIFICATIVA

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CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º Esta Resolução estabelece as condições gerais a serem observadas na prestação e utilização dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário pelos prestadores de serviços submetidos à regulação da Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais - ARSAE-MG e seus usuários.

Redação original suprimida

Parágrafo único. Para os fins desta Resolução serão adotadas no Anexo I as acepções técnicas.

COPASA MG O Anexo I diz respeito às “Definições”. Sugestão de substituir a palavra ‘acepções’ por ‘definições’, sabendo que elas tem o mesmo significado.

A Parágrafo único. Para os fins desta Resolução serão adotadas as definições técnicas do Anexo I Redação suprimida

CAPÍTULO II DO PRESTADOR DOS SERVIÇOS Seção I Disposições Gerais Art. 2º Competem ao prestador o planejamento, a implantação, a ampliação, a operação e a manutenção dos sistemas públicos em cumprimento aos Planos Municipais de Saneamento, aos contratos com o titular, às normas de regulação e às demais normas vigentes, efetuando administração eficiente e comercialização dos serviços concedidos.

COPASA MG Art. 2º Competem ao prestador o planejamento, a implantação, a ampliação, a operação e a manutenção dos sistemas públicos em cumprimento aos Planos Municipais de Saneamento, no que couber,aos contratos com o titular, às normas de regulação e às demais normas vigentes, efetuando administração eficiente e comercialização dos serviços concedidos. A redação sugerida visa adequar a norma, uma vez que os Planos Municipais de Saneamento poderão contemplar outros componentes do saneamento de responsabilidade de agentes ou prestadores diferentes.

COPASA As atribuições do prestador estão limitadas aos serviços contratados, conforme delimitado nos Contratos de Programa. FEAM: As DN COPAM nº 96/2006 e nº 128/2008 tratam de uma situação peculiar, qual seja, o lançamento de esgotos sanitários "in natura" em corpos d'água, e por isso convoca, os municípios para a formalização de processos de regularização ambiental para as Estações de Tratamento de Esgoto – ETEs. Oportuno ressaltar, no entanto, que a partir da concessão dos

A

AP

CAPÍTULO I DO PRESTADOR DOS SERVIÇOS Art. 1º Competem ao prestador o planejamento, a implantação, a ampliação, a operação e a manutenção dos sistemas públicos em cumprimento aos Planos Municipais de Saneamento no limitede suas atribuições, aos contratos com o titular, às normas de regulação e às demais normas vigentes, efetuando administração eficiente e comercialização dos serviços concedidos.

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FEAM Dúvida: inclusive a obrigatoriedade de regularização ambiental? Lembrando que de acordo com as DN COPAM nº 96/2006 e nº 128/2008 tal obrigatoriedade é do município, e não necessariamente do prestador. COPASA MG (FASE PRESENCIAL) O texto original proposto fala que compete ao prestador de serviço o planejamento, a implantação, a ampliação, a manutenção dos sistemas públicos em cumprimento aos Planos Municipais de Saneamento. O nosso entendimento e com a intenção de facilitar é que hoje os Planos Municipais de Saneamento é um dos anexos, do Contrato de Programa. E então, e muitas vezes, a legislação hoje permite que até por uma dificuldade momentânea dos municípios, ele não consegue desenvolver na plenitude todos os serviços de água, esgoto, resíduo sólido e drenagem. Então, para deixar isto de forma bem clara, sugerimos seja incluído no texto proposto pela ARSAE que nós vamos cumprir aos Planos Municipais de Saneamento naquilo que couber. Porque muitas vezes o município tem um Plano de Saneamento amplo e delegada, por exemplo, a companhia estadual tem a obrigação de cuidar de água e esgoto e

serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário, as obras decorrentes da instalação, ampliação, operação e manutenção dos sistemas passam a ser regularizadas pelo prestador dos serviços delegados, conforme é definido expressamente nos contratos de programa.

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as demais atividades ou ele vai fazer por ele próprio ou pode até terceirizar em um segundo momento. Então é mais para deixar claro que é só naquilo que couber o que está se tratando daquele contrato.

Art. 3º O prestador deverá realizar a operação e a manutenção dos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário para a população usuária, em conformidade com as normas técnicas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas e demais normas pertinentes.

COPASA MG Art. 3º O prestador deverá realizar a operação e a manutenção dos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário para a população usuária, em conformidade com as normas técnicas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas e demais normas pertinentes, podendo adotar métodos, técnicas e processos consoantes com as peculiaridades das áreas onde atua. Justificativa: A proposta de alteração visa dar condições ao prestador regional de atuar de acordo com padrões técnicos, todavia, levando em conta peculiaridades de determinadas regiões onde presta serviço.

O prestador deve obediência às normas técnicas oficiais, e, portanto, ainda que queira adotar métodos e técnicas diferenciadas para as áreas em que atua, não está dispensado do cumprimento das normas básicas da ABNT.

NA Art. 2º O prestador deverá realizar a operação e a manutenção dos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário para a população usuária, em conformidade com as normas técnicas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas e demais normas pertinentes.

Art. 5º O prestador deverá assegurar o suprimento de água potável de forma contínua, garantindo sua disponibilidade durante as vinte e quatro horas do dia.

COPASA/ MG (FASE PRESENCIAL) Art. 5º O prestador deverá assegurar o suprimento de águapotávelde forma contínua, garantindo sua disponibilidade durante as vinte e quatro horas do dia, exceto em situações de calamidade, emergência ou contingências. Há uma preocupação clara, e a gente percebe isto nas companhias

Tais exceções já constam do caput do art. 106, conforme previsão do seu §3° do art. 5º.

NA Art. 4º O prestador deverá assegurar o suprimento de água potável de forma contínua, garantindo sua disponibilidade durante as vinte e quatro horas do dia.

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municipais e estaduais, o artigo 5 ele fala que o prestador de serviço deverá assegurar o suprimento de água potável de forma contínua, garantindo a disponibilidade durante 24 horas por dia. Creio que este é um dos objetivos dos prestadores de serviço, mas nós entendemos que neste caso específico, que nos contratos que a Copasa tem assinado a gente já fez estas ressalvas, era importante que você deixasse em destaque nos contratos aquelas situações em que o próprio artigo sexto da lei 8987 e o artigo 40 da 11445 já falam. Que são as situações de calamidade, de emergência ou de contingência. Então nos contratos que nós praticamos hoje a gente dá este destaque, mas como contribuição para os demais contratos que por ventura possam ser elaborados até sem ser com a Copasa isto seria um fato importante de deixar registrado.

§ 3º Não se caracteriza como descontinuidade do serviço a paralisação do abastecimento de água efetuada por motivos mencionados noartigo106 desta Resolução.

COPASA MG § 3º Não se caracteriza como descontinuidade do serviço a paralisação do abastecimento de água efetuada por motivos mencionados no caput deste artigo desta Resolução. A sugestão de redação visa especificar situações de excepcionalidades e manter coerência com o caput do artigo proposto pela COPASA.

As situações excepcionais estão previstas no art. 106, tornando a sugestão em apreço desnecessária.

NA § 3º Não se caracteriza como descontinuidade do serviço a paralisação do abastecimento de água efetuada por motivos mencionados no art. 105 desta Resolução.

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CESAMA Será tratado no escopo do Plano Municipal de Saneamento

§ 4º O prestador deverá manter controle integral e sistemático da qualidade da água distribuída para consumo humano, em especial o Plano de Segurança da Água, conforme exigências de Portaria n° 2.914 de 2011 do Ministério da Saúde.

COPASA § 4º O prestador deverá manter controle integral e sistemático da qualidade da água distribuída para consumo humano, em especial o Plano de Segurança da Água, conforme exigências de Portaria n° 2.914 de 2011 do Ministério da Saúde, recomendado pela Organização Mundial de Saúde. PMBH No Art. 4º § 2º , assim como no Art. 9º § 2º , onde se lê que o prestador deverá estar preparado para solucionar problemas decorrentes de qualquer eventualidade, que prejudique o funcionamento normal do sistema, deveria estar previsto o prazo máximo para a solução dos referidos problemas. O Ministério da Saúde admite que o prestador pode manter o controle da qualidade da água distribuída com base nos Planos de Segurança da Água-PSA.

Despiciendo o acréscimo sugerido, pois a Portaria em comento já dispõe dos detalhes referentes ao sistema de qualidade da água, de acordo com as determinações da OMS.

NA § 4º O prestador deverá manter controle integral e sistemático da qualidade da água distribuída para consumo humano, em especial o Plano de Segurança da Água, conforme exigências de Portaria n° 2.914 de 2011 do Ministério da Saúde.

Art. 6º O prestador deverá elaborar plano de emergência e de contingência específico para cada município ou localidade atendida para os casos de paralisações do fornecimento de água, mantendo exemplar em cada escritório local.

FEAM Dúvida: haverá exigência de algum plano para o caso de interrupção no tratamento de esgoto ou de manutenção na rede de esgoto?

Sim. Os planos de emergência devem conter soluções para as hipóteses de dano ao sistema de esgotamento sanitário que prejudiquem o seu funcionamento adequado.

A Art. 5º O prestador deverá elaborar plano de emergência e de contingência específico para cada município ou localidade atendida para os casos de paralisações do fornecimento de água, alterações nas condições de funcionamento dos sistemas de coleta ou interrupções no

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tratamento de esgoto, mantendo exemplar em cada escritório local.

Parágrafo único. O cumprimento do plano de emergência e contingência deverá garantir o abastecimento de água potável a serviços essenciais, enumerados no art. 97, em consonância ao disposto na Portaria n° 2.914 de 2011 do Ministério da Saúde, quando o tempo de paralisação for superior a 12 (doze) horas.

Adequação da redação para distingui-la do caput do art. 6º, que foi alterado para englobar também hipóteses emergenciais dos serviços de esgotamento sanitário.

A Parágrafo único. No caso de fornecimento de água, o cumprimento do plano de emergência e contingência deverá garantir o abastecimento de água potável aos serviços de caráter essencial, enumerados no art. 96 desta Resolução, em consonância ao disposto na Portaria n° 2.914 de 2011 do Ministério da Saúde, quando o tempo de paralisação for superior a 12 (doze) horas.

Art. 8º Em caso de dano ao patrimônio do usuário, o procedimento para apuração, inclusive quando houver emissão de laudo pericial, deverá ser concluído em até 60 (sessenta) dias a contar da data da solicitação do usuário.

SAAE/ITABIRA E quando o processo necessitar transitar em juízo, como fica este prazo? SAAE/ITABIRA (FASE PRESENCIAL) No artigo 8 que trata-se em caso de dano ao patrimônio do usuário o procedimento para apuração inclusive quando houver emissão de laudo pericial deverá ser concluído em até 60 dias a contar da data de solicitação usuário. Nós questionamos se houver litígio, uma briga judicial, se este prazo conta a partir dai ou finalizado o litígio. Porque em municípios pequenos nós temos muito, muitos não, raros os casos, mas temos, que parte para um litígio. De quem é a responsabilidade. O Dr Claudio da Copasa até salientou já que nós vamos ter uma Lei de Saneamento que nós não temos ainda. Acredito que com a Lei de Saneamento isto deve ser esclarecido. Mas como a resolução não isenta o serviço de

O procedimento de apuração deve correr normalmente independente do trânsito em julgado e eventual ação judicial, haja vista a independência das instâncias.

NA Art. 7º Em caso de dano ao patrimônio do usuário, o procedimento para apuração, inclusive quando houver emissão de laudo pericial, deverá ser concluído em até 60 (sessenta) dias a contar da data da solicitação do usuário.

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saneamento cumprir o que já esta aqui, mesmo sem a Lei de Saneamento, então nós precisamos de um esclarecimento sobre isto.

Parágrafo único. Constatado o dano ocasionado pelo prestador, o ressarcimento ao usuário, devidamente atualizado pela taxa Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – SELIC deverá ser feito no prazo de 10 (dez) dias a contar da conclusão do procedimento ou mediante compensação na próxima fatura.

COPASA MG Parágrafo único. Constatado o dano ocasionado pelo prestador, o ressarcimento ao usuário, devidamente atualizado pela taxa Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – SELIC deverá ser feito no prazo de 30 (trinta) dias a contar da conclusão do procedimento ou mediante compensação na próxima fatura. Comentário: Prazo de 30 dias em razão da operacionalização do pagamento.

Prazo proposto considerado razoável. Concedeu o prazo de 30 dias úteis, e incrementou-se a forma do ressarcimento em adequação a redação do art. 88, desta Resolução.

A Parágrafo único. Constatado o dano ocasionado pelo prestador, o ressarcimento ao usuário, devidamente atualizado pela taxa Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – SELIC, deverá ser feito por meio de crédito a ser processado nas faturas seguintes ou, se houver solicitação do usuário, por depósito bancário identificado, ordem de pagamento ou pelo envio de cheque nominal no máximo de 30 (trinta) dias.

Proposta de inserção de novo parágrafo PMBH §2º: Em caso de danos provocados à áreas de interesse ambiental públicas ou privadas (calhas de cursos d’água, Área de Preservação Permanente - APP, parques, reservas ecológicas) por intervenção inadequada para implantação e/ou operação dos sistemas de saneamento pelo Prestador, o procedimento para apuração, inclusive quando houver emissão de laudo pericial, deverá ser concluído em até 60 (sessenta) dias a contar da data da constatação da irregularidade.

A presente resolução trata apenas dos procedimentos inerentes à prestação dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário e, portanto, da qualidade e adequação do serviço prestado, e ainda da relação do prestador com os usuários. Identificados problemas na área ambiental, a ARSAE comunica o órgão ambiental competente, que tomará as providências necessárias e cabíveis.

NA -

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JUSTIFICATIVA: É recorrente a constatação de danos ambientais ocasionados pela implantação e operação dos sistemas de saneamento. No entanto, existe uma letargia na recuperação dos danos principalmente por envolver custos significativos. Existem vários casos de intervenções danosas em áreas de interesse ambiental no município de Belo Horizonte sem a necessária agilidade para recuperação da área.

Art. 9° O prestador de serviços executará, de forma constante, a conservação e a manutenção dos sistemas públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, mantendo-os em condições adequadas de operação, segurança e limpeza, obedecendo às normas e aos procedimentos técnicos pertinentes.

Art. 8° O prestador de serviços executará, de forma constante, a conservação e a manutenção dos sistemas públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, mantendo-os em condições adequadas de operação, segurança e limpeza, obedecendo às normas e aos procedimentos técnicos pertinentes.

§ 2º O prestador, quando for informado da ocorrência de vazamentos nas redes de abastecimento de água ou de extravasamentos de esgoto sanitário, adotará medidas imediatas e manterá registros com as providências adotadas.

PMBH – FASE PRESENCIAL No art. 9º § 2º, onde se lê que o prestador deverá estar preparado para solucionar problemas decorrentes de qualquer eventualidade, que prejudique o funcionamento normal do sistema, deveria estar previsto o prazo máximo para a solução dos referidos problemas.

Os prazos variam em relação à dimensão dos vazamentos ou extravasamentos. Já foi determinado que as providências sejam imediatas, sendo portanto, dispensável a fixação de um prazo máximo.

NA § 2º O prestador, quando for informado da ocorrência de vazamentos nas redes de abastecimento de água ou de extravasamentos de esgoto sanitário, adotará medidas imediatas e manterá registros com as providências adotadas.

§ 6º A manutenção de unidades operacionais obedecerá ao estipulado no Manual de Operação e as intervenções serão

COPASA MG § 6º A manutenção de unidades operacionais obedecerá ao estipulado

O local do registro foi inserido no § seguinte (§7º).

A § 6º A manutenção de unidades operacionais obedecerá ao estipulado no Manual de Operação e as intervenções serão obrigatoriamente

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obrigatoriamente registradas. no Manual de Operação e as intervenções serão obrigatoriamente registradas em livro de ocorrência de cada unidade.

registradas.

§ 7º Os registros referidos no parágrafo anterior deverão ser mantidos por pelo menos 24 (vinte e quatro) meses.

COPASA MG Inserção do local do registro - livro de ocorrência (§ 6º).

A § 7º Os registros referidos neste artigo deverão ser mantidos no Livro de Ocorrência de cada unidade operacional, por pelo menos 24 (vinte e quatro) meses.

Art.13 O prestador controlará, de acordo com Portaria n° 2.914 de 2011 do Ministério da Saúde, a qualidade e a potabilidade da água por ele distribuída para consumo humano com a finalidade de mantê-las nos padrões e níveis estabelecidos. §1° O prestador deverá encaminhar à autoridade de saúde pública competente relatórios das análises dos parâmetros mensais, trimestrais e semestrais com informações sobre o controle da qualidade da água, conforme modelo estabelecido pela referida autoridade.

FEAM: Com base no art. 13 §1° não caberiam relatórios de caracterização do esgoto também? Com DBO, DQO, coliformes etc que possibilitariam verificar se o efluente tratado não está comprometendo as condições do corpo d’água e se atende a DN COPAM/CERH n° 1/2008 ou a Resolução Conama n° 430/2011?

A ARSAE-MG possui como atribuição legal apenas o monitoramento da eficiência das unidades de tratamento de esgotamento sanitário. Esse artigo trata da questão da eficiência do tratamento da água, isto é, padrão de potabilidade da água, que deve chegar até o usuário com qualidade. Para tanto, temos um arcabouço legal que é a Portaria MS 2914/11. Assim, nos parágrafos do art. 13 estamos citando o SISAGUA. Logo, os o relatórios que a FEAM propõe não podem ser comparados com o da qualidade da água. No processo de fiscalização da ARSAE-MG as análises dos efluentes são analisadas com base na CONAMA 357/05 e na DN COPAM nº01/08. Ressaltando que este processo contempla a questão da eficiência de remoção da ETE, ao passo que a questão do corpo d`água é de competência do IGAM.

NA Art.12 (...) §1° O prestador deverá encaminhar à autoridade de saúde pública competente relatórios das análises dos parâmetros mensais, trimestrais e semestrais com informações sobre o controle da qualidade da água, conforme modelo estabelecido pela referida autoridade

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Art. 14 O prestador utilizará instrumento permanente de medição para gerar informações referentes a:

Art. 13 O prestador utilizará instrumento permanente de medição para gerar informações referentes a:

II – vazão e volume de esgoto bombeado, vazão de entrada na estação de tratamento de esgoto e vazão efluente da mesma.

COPASA MG II – vazão de entrada na estação de tratamento de esgoto e vazão efluente da mesma. Excluir medição da vazão e volume de esgoto bombeado, uma vez que o estado da arte da medição não dispõe deste tipo de medidor para condutos forçados. CESAMA II – vazão de entrada na estação de tratamento de esgoto e vazão efluente da mesma. A medição de vazão e volumes em todas as elevatórias tem um custo alto de implantação e manutenção e as informações essenciais são os volumes tratados nas ETEs.

Sugestões da COPASA e CESAMA acatadas e atendidas pela nova redação.

S A

II – vazão e volume de esgoto na entrada da estação de tratamento de esgoto e vazão efluente da mesma.

Parágrafo único: Excepcionalmente, quando utilizar meios estimativos, o prestador deverá registrar em relatório específico o método, os parâmetros e o intervalo de tempo, que não poderá superar seis horas, utilizados entre estimativas.

COPASA MG Parágrafo único: Excepcionalmente, quando utilizar meios estimativos, o prestador deverá registrar em relatório específico o método, os parâmetros e o intervalo de tempo, que não poderá superar vinte e quatro horas, utilizados entre estimativas. Sugestão de ampliação do prazo em razão de localidades de difícil acesso e estrutura operacional reduzida.

Tendo em vista que o prestador deverá instalar medidores de volume nos locais de difícil acesso, acatou-se a ampliação do prazo para 12 horas.

PA Parágrafo único. Excepcionalmente, quando utilizar meios estimativos, o prestador deverá registrar em relatório específico o método, os parâmetros e o intervalo de tempo entre medições, que não poderá superar doze horas.

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Art. 15 O prestador manterá as informações referentes aos sistemas públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário organizadas e atualizadas, sendo obrigatório:

Art. 14 O prestador manterá as informações referentes aos sistemas públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário organizadas e atualizadas, sendo obrigatório:

II – registro da numeração do hidrômetro, de seu lacre e das datas de instalação e de aferição;

COPASA MG II – registro da numeração do hidrômetro, de seu lacre e das datas de instalação e de verificação; Justificativa: Manter a mesma definição proposta no ANEXO I – DEFINIÇÕES.

OK. A II – registro da numeração do hidrômetro, de seu lacre e das datas de instalação e de verificação;

Art. 16 O prestador adotará os padrões e indicadores de desempenho da prestação do serviço fixados em resolução específica da ARSAE-MG.

CESAMA A CESAMA possui os indicadores próprios do Planejamento Estratégico e do AMD, teremos que os adequar aos indicadores da ARSAE.

A CESAMA pode continuar com seus indicadores. A ARSAE solicitará outros, já que possuem objetivos distintos.

NA Art. 15 O prestador adotará os padrões e indicadores de desempenho da prestação do serviço fixados em resolução específica da ARSAE-MG.

Art. 17 O prestador apresentará à ARSAE-MG, a cada quatro anos, Plano de Exploração dos Serviços para cada Município baseado no Plano Municipal de Saneamento Básico.

COPASA MG Art. 17 O prestador apresentará à ARSAE-MG, a cada quatro anos e baseado no Plano Municipal de Saneamento Básico, Plano de Exploração dos Serviços para cada Município ou de forma global, quando a prestação de serviços se der de forma regionalizada. Justificativa: A redação sugerida visa adequar a norma, uma vez que o prestador regional trabalha com metas globais. (FASE PRESENCIAL) O artigo 17 tem uma intenção clara de prestador de serviço apresentará a ARSAE a cada

A hipótese do prestador regional já está contemplada no §6° deste artigo.

NA Art. 16 O prestador apresentará à ARSAE-MG, a cada quatro anos, Plano de Exploração dos Serviços para cada Município baseado no Plano Municipal de Saneamento Básico.

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quatro anos o plano de exploração de serviço para cada município, baseado no Plano Municipal de Saneamento Básico. A forma que escrevemos a nossa contribuição, não sei se foi a mais adequada, porque na realidade nós estamos fazendo uma preposição que se acatada pela ARSAE ela precisará adequaros demais parágrafos sequenciais. E o que que é que a gente está dizendo nisto? Hoje, quando fazemos um Plano Municipal com base em um diagnóstico, eque prevê as primeiras medidas que dizem respeito aqueles investimentos de curto, médio e longo prazo para serem feitos. O que você tem uma observância mais clara é no de curto prazo, porque você está enxergando a solução mais imediata. Então neste caso, no Contrato de Programa, o diagnóstico é fruto do plano. Os objetivos de meta de curto prazo já estão especificados do anexo do contrato como metas seqüenciais. Assim, a previsão das expansões também são metas que estão no contrato e essas a gente enxerga um contrato de 30 anos de concessão elas obviamente poderão sofrer algum ajuste. Então, a ARSAE está pedindo pra que a gente reveja há cada período de quatro anos. Enfim e outras atividades que no caso da Copasa elas

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são tratadas de forma corporativa, como por exemplo, as nossas metas de redução de perdas, do aumento de cobertura, de contingência, de eficiência energética. Então a proposta da Copasa era, ai o texto, peço até desculpas se a gente não conseguiu traduzir isto no que escrevemos, mas no artigo 17 você daria um tratamento daquelas questões relativas a investimento no contrato e esse plano pretendido de exploração de serviço ele se desse de forma global, e tratada no âmbito, no caso da Copasa que a gente faz uma operação regionalizada, estas metas tivessem então um punho global. Na realidade a gente estava propondo uma divisão disto dai. Não sei se ficou claro na explanação, porque todos os outros artigos têm que permanecer, porém a forma é que gente estaria propondo então este desmembramento.

§ 4° A aprovação superveniente de Plano Municipal de Saneamento básico obriga o prestador a se adequar às exigências do mesmo em prazo máximo de três meses.

COPASA MG § 4° A aprovação superveniente de Plano Municipal de Saneamento Básico obriga o prestador a se adequar às exigências do mesmo, no que couber, devendo tal adequação se dar por acordo entre as partes e respectivo aditamento em contrato. Justificativa: A revisão ou aprovação superveniente do Plano Municipal de Saneamento básico não pode provocar

COPASA-MG Acatado. Qualquer alteração no contrato que não se der de comum acordo, v.g, quando decorrente da revisão do plano de saneamento pelo poder concedente, cabível é i reequilíbrio econômico financeiro do contrato. CESAMA Não acatado. É razoável que os

AP

§ 4° A aprovação ou a revisão superveniente de Plano Municipal de Saneamento básico obriga o prestador, no limite de suas atribuições, a se adequar às exigências do mesmo em prazo máximo de três meses, seja por acordo entre as partes e respectivo aditamento contratual ou por meio de alteração do plano de exploração, em casos de prestação direta dos serviços.

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desequilíbrio econômico financeiro para a prestação dos serviços, sendo necessário que qualquer nova obrigação para o prestador e os respectivos prazos sejam aditados em contrato. (FASE PRESENCIAL) No texto original está previsto que a aprovação superveniente do Plano Municipal de Saneamento Básico obriga o prestador de serviços a adequar exigências do mesmo, as exigências oriundas desse novo plano em no máximo até três meses. Aqui a gente entende este ponto, é preciso que aconteça isto, isto dá segurança a quem está delegando uma concessão por um período tão grande, mas a gente também na outra ponta acha que também precisa de complementar esta frase, este parágrafo dizendo o seguinte, que a aprovação deste plano ela, do Plano Municipal de Saneamento obriga o prestador de serviço a prestar naquilo que couber, por causa dos planos, aquilo que eu disse no anterior, no caso da Copasa água e esgoto daqui algum tempo, quem sabe, resíduo sólido. Devendo tal adequação se dar por acordo entre as partes e respectivo aditamento ao contrato. Quer dizer, não é razoável, ou isto pode causar uma insegurança se você tiver uma posição unilateral de

prestadores se adequem seus instrumentos contratuais ou plano de exploração em um prazo de 3 meses.

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uma modificação de um plano de saneamento básico e impor obrigações ao prestador de serviço sem que isto seja pactuado em contrato, porque você às vezes terá que observar com segurança a questão do equilíbrio econômico da prestação de serviço que é uma prerrogativa da lei maior, que é a 11445. CESAMA § 4° A aprovação superveniente de Plano Municipal de Saneamento básico obriga o prestador a se adequar às exigências do mesmo. Justificativa: Os prazos devem ser definidos caso a caso de acordo com a viabilidade de cada operadora

§ 7º O prestador informará à ARSAE-MG, com a devida justificativa, mudanças e ajustes no Plano de Exploração dos Serviços.

FEAM Lembrando que esse sigilo é limitado pela Lei Federal nº 12.527/11, que tratado acesso à informação.

OK A § 7º O prestador informará à ARSAE-MG, com a devida justificativa, mudanças e ajustes no Plano de Exploração dos Serviços, nos termos da lei federal nº 12.527/2011.

Art. 18 O prestador atenderá, no prazo estipulado pela ARSAE-MG, aos pedidos de informações e de esclarecimentos sobre aspectos relacionados com a prestação dos serviços.

CESAMA Art. 18 O prestador atenderá, àARSAE-MG, aos pedidos de informações e de esclarecimentos sobre aspectos relacionados com a prestação dos serviços.

Redação mantida, eventual justificativa do prestador para dilação do prazo concedidoserá analisada caso a caso.

A Art. 17 O prestador atenderá, no prazo estipulado pela ARSAE-MG, aos pedidos de informações e de esclarecimentos sobre aspectos relacionados com a prestação dos serviços.

Parágrafo único. Qualquer restrição relacionada ao sigilo de informações deve ser expressamente recomendada.

FEAM - lembrando que esse sigilo é limitado pela Lei Federal n° 12.527/2011 de acesso à informação.

A Parágrafo único. Qualquer restrição relacionada ao sigilo de informações deve ser expressamente advertida, nos termos da Lei Federal nº 12.527/2011.

Seção II Do Atendimento ao Público e ao Usuário

COPASA MG (não acatado) Art. 19 O prestador adotará estrutura

COPASA – Para o cumprimento de suas finalidades institucionais,

AP Art. 18 O prestador adotará estrutura adequada e meios de atendimento ao público e ao usuário,

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Art. 19 O prestador adotará estrutura adequada e meios de atendimento ao público e ao usuário, presencial, telefônico e de outros meios que se fizerem necessários que possibilitem o provimento de informações e o recebimento de solicitações e reclamações, de acordo com Resolução específica da ARSAE-MG.

adequada e meios de atendimento ao público e ao usuário, presencial, telefônico e de outros meios que se fizerem necessários que possibilitem o provimento de informações e o recebimento de solicitações e reclamações, de acordo com Resolução específica da ARSAE-MG, em comum acordo com o prestador. OUVIDORIA(acatado) A inclusão do atendimento por meio de sítios eletrônicos na redação do texto referencial se justifica, s.m.j., tendo em vista que o atendimento disponibilizado via internet nos sítios eletrônicos da Prestadora, possibilitam, dentre outras vantagens, a informatização dos processos, a automação de atividades e redução da utilização de papel. Outro fato digno de nota é a transparência e controle possibilitados por este canal de atendimento.

compete à ARSAE, nos termos do art.. 6º, III, alínea d, da lei 18309, de 03/08/09expedir regulamentos de ordem técnica e econômica, visando o atendimento aos usuários.

presencial, telefônico, sítios eletrônicos e de outros meios que se fizerem necessários que possibilitem o provimento de informações e o recebimento de solicitações e reclamações, de acordo com Resolução específica da ARSAE-MG.

§ 2º Os prestadores regionais manterão atendimento telefônico gratuito e disponível durante 24 (vinte e quatro) horas por dia, inclusive aos sábados, domingos e feriados.

CESAMA- No caso de reclamações e solicitações, o prestador disponibilizará ao interessado, quando requerido, em prazo não superior a 5 (cinco) dias úteis, os esclarecimentos e as providências que serão adotadas. Justificativas:Esse serviçodemandacusto e prazo para implantação. COPASA/MG– § 2º O prestador manterá

CESAMA(não acatado): Esses custos podem ser computados como custo regulatório, de forma a ser repassado para a tarifa. COPASA(acatado parcialmente): A finalidade da norma é atender ao usuário de forma menos onerosa, o ganho de escala permite redução do custo. Ainda, em corolário ao princípio da isonomia introduzimos o atendimento gratuito para

AP § 2º O prestador regional e aquele que atue em município com população superior a 100 mil habitantes manterá atendimento telefônico disponível durante 24 (vinte e quatro) horas por dia, inclusive aos sábados, domingos e feriados.

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atendimento telefônico gratuito e disponível durante 24 (vinte e quatro) horas por dia, inclusive aos sábados, domingos e feriados. Todos os prestadores devem ter as mesmas obrigações, como forma de manutenção da isonomia na prestação dos serviços, bem como, o fato de que os critérios de qualidade e produtividade são avaliados a partir do serviço de call Center.

municípios com população superior a 100 mil habitantes.

§ 3º O prestador deverá informar ao interessado o número do protocolo de cada atendimento.

Apenas renumeração A § 4º O prestador deverá informar ao interessado o número do protocolo de cada atendimento.

Inserção de Novo § ARSAE § 3º O atendimento telefônico dos prestadoresregionais a que se refere o parágrafo anterior deverá ser gratuito.

A § 3º O atendimento telefônico dos prestadores regionais a que se refere o parágrafo anterior deverá ser gratuito.

Art. 20 No caso de reclamações e solicitações, o prestador comunicará ao interessado, em prazo não superior a 5 (cinco) dias úteis, os esclarecimentos e as providências que serão adotadas.

CESAMA Art. 20 No caso de reclamações e solicitações, o prestador disponibilizará ao interessado, quando requerido, em prazo não superior a 5 (cinco) dias úteis, os esclarecimentos e as providências que serão adotadas. Justificativas: Devido ao volume de solicitações, a informação individual pode tornar-se operacionalmente difícil e cara.

Se aceita que o usuário deva requerer uma resposta à suas solicitações, sejam esclarecimentos ou providências necessárias. Porém essas devem ser comunicadas individualmente, de preferencia da mesma forma de comunicação, e não simplesmente disponibilizadas.

AP Art. 19 No caso de reclamações e solicitações, o prestador comunicará ao interessado, quando requerido, em prazo não superior a 5 (cinco) dias úteis, os esclarecimentos e as providências necessárias.

§ 2º Além da comunicação prevista no caput, o prestador, caso solicitado, deverá informar as soluções adotadas quanto às solicitações e reclamações recebidas.

ARSAE Exclusão desse §, tendo em vista inclusão do seu teor no art. 20, caput.

A

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§3º As estatísticas e o objeto das reclamações, registradas pelo prestador, serão enviadas à ARSAE-MG até o último dia do mês subsequente a cada trimestre.

Mera renumeração do parágrafo e adequação da redação.

§ 2° As estatísticas e o objeto das reclamações, registradas pelo prestador, serão enviadas à ARSAE-MG trimestralmente, até o último dia do mês subsequente a esse período.

Art. 21 O prestador manterá em seu sítio eletrônico e nas unidades de atendimento ao público, em local de fácil visualização e acesso:

ARSAE Art. 21 O prestador manterá nas unidades de atendimento ao público, em local de fácil visualização e acesso.

Retirou-se o sitio eletrônico, haja vista a criação de artigo específico para tratar do tema (art.22).

A Art. 20 O prestador manterá nas unidades de atendimento ao público, em local de fácil visualização e acesso:

IV – Manual de Prestação de Serviços e de Atendimento ao Usuário homologado pela ARSAE-MG;

CESAMA IV – Regulamento de Água e Esgoto – RAE homologado pela ARSAE-MG;

Trata-se de mera nomenclatura sobre o conjunto de regras do prestado de prestação de serviços e atendimento ao público. O relevante é que se conteúdo esteja adequado as disposições da presente Resolução.

NA IV – cópia do manual de Prestação de Serviços e de Atendimento ao Usuário homologado pela ARSAE-MG;

V – Relatório Anual sobre a qualidade da águae esgoto tratado:

a) a) de todos os municípios atendidos pelo

prestador no sítio eletrônico;

b) b) do respectivo município nos locais de atendimento ao público.

CESAMA-Acatada V – Relatório Anual sobre a qualidade da água: Disponibilizar o relatório em meio físico somente a quem interessar para evitar desperdício de papel e aumento de custo. PROCURADORIA– Acatada V – Relatório Anual sobre a qualidade da águae esgoto tratado do respectivo município. Informações do respectivo município nos locais de atendimento ao público. COPASA (Não acatada) V – Portaria do Ministério da Saúde que disponha sobre os padrões de potabilidade da água e Relatório Anual sobre a qualidade da água, conforme

O decreto federal nº 5440/05, estabelece definições e procedimentos sobre o controle de qualidade da água de sistemas de abastecimento e institui mecanismos e instrumentos para divulgação de informação ao consumidor sobre a qualidade da água para consumo humano. Inexiste ato normativo que trate de relatórios de tratamento de esgoto.

AP V – cópia do Relatório Anual sobre a qualidade da água do respectivo município, de acordo com o Decreto Presidencial nº 5.440/2005.

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preceitua o art. 13 desta Resolução, o qual deverá contar:

Inclusão de novo inciso. PROCURADORIA VI – um exemplar do Código de Defesa do Consumidor, nos termos da Lei nº 12.291, de 20 de Julho de 2010.

A VI – um exemplar do Código de Defesa do Consumidor, nos termos da Lei nº 12.291, de 20 de Julho de 2010.

Inclusão de novo inciso. PROCURADORIA VII – livro próprio com páginas numeradas para possibilitar as manifestações por escrito do público

A VII – livro próprio com páginas numeradas para possibilitar as manifestações por escrito do público.

Inclusão de novo inciso. PROCURADORIA VIII - tabela de sanções aplicadas aos usuários

A VIII - tabela de sanções aplicáveis aos usuários.

Inclusão de novo artigo. PROCURADORIA Informações relevantes para constarem no site dos prestadores.

Entendeu-se por bem dividir em artigos diferentes as informações e materiais que devem constar nos locais de atendimento público presencial e no sitio eletrônico dos prestadores, embora haja alguns incisos coincidentes.

A Art. 21. O prestador deverá disponibilizar em sítio eletrônico, obrigatoriamente: I – cópia desta Resolução; II – cópia da resolução tarifária em vigor; III –“Tabelas de Preços e Prazos de Serviços não Tarifários”, homologadas pela ARSAE-MG; IV – Manual de Prestação de Serviços e de Atendimento ao Usuário homologado pela ARSAE-MG; V – Relatório Anual sobre a qualidade de água de todos os municípios atendidos pelo prestador, de acordo com o Decreto Presidencial n° 5.440/2005; VI – endereço das agências de atendimento presencial; VII – indicação dos documentos e requisitos necessários ao pedido de ligação de abastecimento de água ou esgotamento sanitário; VIII – obtenção de segunda via de fatura por

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meio eletrônico, nos casos de prestador regional e aquele que atue em município com população superior a 100 mil habitantes; IX – formulário para pedido de débito automático da fatura em conta do usuário, nos casos de prestador regional e aquele que atueem município com população superior a 100 mil habitantes; X – modelo de contrato de adesão; XI – material informativo e educativo sobre os cuidados especiais para evitar o desperdício de água, a utilização da água fornecida, o uso adequado das instalações sanitárias, bem como outras orientações que entender necessárias; XII - tabela de sanções aplicáveis aos usuários.

Art. 23 O prestador disporá, em todas as unidades de atendimento presencial, de sistema preferencialmente informatizado que forneça o número do registro do protocolo do atendimento, os dados do reclamante, o tipo de reclamação e o prazo de atendimento.

CESAMA O prestador disporá, em todas as unidades de atendimento presencial, de sistema preferencialmente informatizado que forneça o número do registro do protocolo do atendimento, os dados do reclamante, o tipo de reclamação e o prazo de atendimento, garantindo o sigilo de denúncias.

Art. 23 O prestador disporá, em todas as unidades de atendimento presencial, de sistema preferencialmente informatizado que forneça o número do registro do protocolo do atendimento, os dados do reclamante, o tipo de reclamação e o prazo de atendimento, garantindo o sigilo de denúncias, quando solicitado pelo reclamante.

§ 1º Quando não houver sistema informatizado, ou o sistema estiver inoperante, o prestador deverá emitir solicitação de serviço com numeração específica que deverá ser registrada em sistema informatizado no prazo máximo de até 3 (três) dias úteis.

COPASA MG § 1º Quando não houver sistema informatizado, ou o sistema estiver inoperante, o prestador deverá emitir solicitação de serviço com numeração específica que deverá ser registrada em sistema informatizado no prazo máximo deaté 7 (sete) dias úteis. Justificativa: Há cidades operadas com

Alargou-se o prazo máximo de 3 para 7 dias.

A § 1º Quando não houver sistema informatizado, ou o sistema estiver inoperante, o prestador deverá emitir solicitação de serviço com numeração específica que deverá ser registrada em sistema informatizado no prazo máximo de até 7 (sete) dias úteis.

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malote pouco frequente (uma vez na semana, por exemplo)

Art. 24 O prestador de serviços deverá manter em todas as unidades de atendimento, em local de fácil visualização e acesso, livro próprio com páginas numeradas para possibilitar as manifestações por escrito do público.

ARSAE Exclusão do art. 24.

O conteúdo desse artigo já foi Inserido no art. 21, inciso VII desta Resolução.

A

Art. 26 Nos casos definidos em resolução específica da ARSAE-MG, o prestador deverá dispor de Ouvidoria com atendimento telefônico,para o recebimento de solicitações e reclamações que não forem solucionadas pelo prestador.

CESAMA - Nos casos definidos em resolução específica da ARSAE-MG, o prestador deverá dispor de Ouvidoria, para o recebimento de solicitações e reclamações que não forem solucionadas pelo prestador. Comentários: o atendimento telefônico demanda estruturação física, e consequente abertura de concurso público para suprir demanda de pessoal e desenvolvimento de software integrado com sistema comercial, o que exigiria um prazo mínimo de 12 meses. OUVIDORIAArt. 26 Nos casos definidos em resolução específica da ARSAE-MG, o prestador deverá dispor de Ouvidoria com atendimento telefônico gratuito, para o recebimento de solicitações e reclamações que não forem solucionadas pelo prestador.

CESAMA O atendimento telefônico é o mais acessível aos usuários, portanto constitui um canal de atendimento indispensável. OUVIDORIA Não se acatou a proposta de gratuidade por envolver custos regulatórios, e por já haver atendimento telefônico prévio e gratuito no caso de prestador regional, conforme novo §3º, art. 19, desta Resolução.

PA Art. 25 O prestador regional e aquele que atue em município com população superior a 100 mil habitantes deverão dispor de Ouvidoria com atendimento telefônico, para o recebimento de solicitações e reclamações que não forem solucionadas pelo prestador.

Art. 27 O prestador organizará e manterá atualizado cadastro de usuários, por município, contendo, obrigatoriamente, as seguintes informações: I - identificação do usuário:

CESAMA - O cadastro atual não possui informação do documento de identidade, o processo para adequação deverá ser gradativo e dependerá de alteração no sistema

Situação que será tratada no Capítulo VIII, das Disposições Transitória, no art. 128 (previsão de 24 meses para a adequação). Isso porque a divida é pessoal, e

NA Art. 26 O prestador organizará e manterá atualizado cadastro de usuários, por município, contendo, obrigatoriamente, as seguintes informações: I - identificação do usuário:

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a) nome completo, número e órgão expedidor da Carteira de Identidade, ou de outro documento válido de identificação que a substitua, e número de inscrição no Cadastro de Pessoa Física – CPF, quando pessoa física;

informatizado com demanda de investimento.

não real, e sendo assim a dívida não se vincula ao imóvel, mas ao usuário que usufruiu do serviço.

a) nome completo, número e órgão expedidor da Carteira de Identidade, ou de outro documento válido de identificação que a substitua, e número de inscrição no Cadastro de Pessoa Física – CPF, quando pessoa física;

III - endereço do usuário; COPASA III – endereço da unidade usuária. A prestação do serviço é para a unidade usuária.

O conceito de usuário, em regra, abrange o da unidade usuária.

AP III - endereço do usuário ou da unidade usuária em caso de faturamento individualizado;

Inserção de Novo Parágrafo ARSAE - MG § 1º Para fins desta Resolução, o usuário, responsável pelo pagamento pecuniário dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, é a pessoa física ou jurídica proprietária, possuidora ou detentora do imóvel, que usufrui efetivamente do serviço prestado.

Esse parágrafo constitui um detalhamento do inciso primeiro, de forma a enfatizar a necessidade de que os cadastros dos prestadores vinculem o faturamento ao CPF ou CNPJ do usuário atual. Isso porque, não ostenta natureza propter rem a obrigação de pagar a tarifa de água consumida e/ou esgoto gerado, ou seja, a dívida não se vincula ao imóvel (unidade usuária), mas ao usuário. A responsabilidade é daquele que desfrutou, de fato, do serviço prestado. O atual usuário do serviço público não pode responder por tarifa de serviço consumido pelo antigo usuário. Nesse sentido, os débitos de antigos usuários, segundo a jurisprudência consolidada da 1ª Seção do STJ, devem ser cobrados pelas vias ordinárias.

A § 1º Para fins desta Resolução, o usuário, responsável pelo pagamento pecuniário dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, é a pessoa física ou jurídica proprietária, possuidora ou detentora do imóvel, que usufrui efetivamente do serviço prestado.

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Parágrafo único. Os dados cadastrais relativos aos usuários serão utilizados pelo prestador exclusivamente para os fins previstos nesta Resolução.

PROCURADORIA §1º: O prestador de serviços utilizará as informações contidas no seu cadastro exclusivamente para proceder às medidas legais, judiciais e extrajudiciais cabíveis para a liquidação e execução de débitos, bem como para a aplicação de penalidades por infrações previstas em Resolução pela ARSAE-MG.

Essa redação restringe muito a utilização dos dados cadastrais.

NA §2º: Os dados cadastrais relativos aos usuários serão utilizados pelo prestador exclusivamente para os fins previstos nesta Resolução.

Inserção de Novo § PROCURADORIA §2º: O usuário deve informar corretamente e manter sempre atualizados os seus dados cadastrais junto ao prestador de serviços, sob pena de se manter responsável pela unidade usuária.

Alteração da redação, apenas para ficar mais claro.

PA §3º: O usuário deve informar corretamente e manter sempre atualizados os seus dados cadastrais junto ao prestador de serviços, com o intuito de evitar responsabilização indevida.

Art. 28 O prestador classificará a unidade usuária de acordo com a atividade nela exercida com base em informações prestadas pelo usuário.

CESAMA Art. 28 O prestador classificará a unidade usuária de acordo com a atividade nela exercida com base em informações prestadas pelo usuário, garantindo a atualização cadastral por parte do prestador.

O §6º desse artigo já prevê o dever de informação pelo usuário de alteração da atividade exercida quando resultar em nova categorização. Importante notar que cabe ao prestador dar conhecimento ao usuário dessa do dever de informar mencionada alteração.

NA Art. 27 O prestador classificará a unidade usuária de acordo com a atividade nela exercida com base em informações prestadas pelo usuário.

§ 1º Para fins de enquadramento tarifário, serão adotadas pelo prestador as seguintes categorias:

Mantida a redação original

I - social: unidade usuária residencial habitada por família com reduzida capacidade de pagamento segundo critérios de enquadramento definidos em resolução

I - social: unidade usuária residencial habitada por família com reduzida capacidade de pagamento segundo critérios de enquadramento definidos

A definição dessa estratégia é exclusiva da ARSAE e pode mudar ao longo do tempo. Se agora mantem-se as resoluções por

NA I - social: unidade usuária residencial habitada por família com reduzida capacidade de pagamento segundo critérios de enquadramento definidos em resolução específica;

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específica; em resolução específica, do prestador; prestador, pode ser adotado outro sistema quando estejamos em condições de precisar um critério universal para todos os usuários de MG, o que do ponto de vista teórico talvez seja o mais adequado.

V - pública: unidade usuária utilizada para o exercício de atividade de órgão ou entidade da administração pública direta e indireta, incluindo ainda as seguintes atividades, desde que legalmente identificadas como sem fins lucrativos: hospital, asilo, orfanato, creche e albergue.

COPASA MG Como seriam classificadas as demais unidades, tais como instituições de caridade e religiosas, organizações cívicas e políticas, entidades de classe e sindicais, APAEs, Centros de Recuperação para Dependentes Químicos?

Caso seja instituição com fins lucrativos, serão enquadradas como comercial. Em caso contrário, como instituição pública.

A Mantida a redação original

§ 5º Quando em uma mesma unidade usuária houver mais de uma utilização e não for possível a individualização do fornecimento, o prestador enquadrará a unidade de acordo com o uso preponderante de água.

CESAMA Exclusão §5º.

Não acatada a exclusão requerida.

NA § 5º Quando em uma mesma unidade usuária houver mais de uma utilização e não for possível a individualização do fornecimento, o prestador enquadrará a unidade de acordo com o uso preponderante de água.

§ 7º A reclassificação de categoria da unidade usuária por iniciativa do prestador terá efeito para fins de faturamento 30 (trinta) dias após comunicação ao usuário, cabendo contestação.

CESAMA § 7º A reclassificação de categoria da unidade usuária por iniciativa do prestador terá efeito para fins de faturamento 30 (trinta) dias apósconstatação e registro de evidências no local, com posterior comunicação ao usuário, cabendo contestação. Este enquadramento é apenas para questão de classificação da categoria ou para fins de faturamento? A CESAMA adota para estes casos a

O prestador pode colher evidências para se defender de uma possível contestação. O prazo deve ser contado após a comunicação ao usuário.

NA § 7º A reclassificação de categoria da unidade usuária por iniciativa do prestador terá efeito para fins de faturamento 30 (trinta) dias após comunicação ao usuário, cabendo contestação.

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categoria mista e o faturamento é feito levando-se em conta a classificação de cada unidade.

§ 8º O prestador, em casos de erro de classificação da unidade usuária decorrente de fato de sua exclusiva responsabilidade, ressarcirá ao usuário os valores faturados cobrados a maior.

SAAE / ITABIRA Não esta em contradição com o inciso 6º? Já que foi cadastrado, avisado e não houve manifestação nos 30 dias decorrentes. Caso seja mantido esse inciso, pode haver má fé do usuário para justamente cobrança de danos morais.

O erro que dá ensejo ao ressarcimento é aquele unicamente imputável ao prestador.

NA § 8º O prestador, em casos de erro de classificação da unidade usuária decorrente de fato de sua exclusiva responsabilidade, ressarcirá ao usuário os valores faturados cobrados a maior.

§ 9º A reclassificação não tem efeito retroativo, exceto na hipótese prevista no §8º deste artigo.

COPASA MG § 9º A reclassificação não tem efeito retroativo, exceto nas hipóteses previstas nos § 6º e 8º deste artigo. A responsabilidade por classificação indevida pode ocorrer em razão de omissão ou de informação incorreta do usuário.

De fato, a retroatividade da reclassificação pode ocorrer quando houver omissão ou erro nas informações prestadas pelo usuário, assim como nos casos de faturamento a maior por erro exclusivo do prestador.

A § 9° A reclassificação não tem efeito retroativo, exceto na hipótese prevista no § 8° deste artigo e no caso de declaração falsa ou omissão de dados por parte do usuário.

Seção I Do Pedido de Ligação Art. 29 O pedido de ligação de água e de esgoto é um ato do interessado, que deverá apresentar ou informar o número da carteira de identidade ou outro documento de identificação válido que a substitua, o número do Cadastro de Pessoa Física – CPF, ou, no caso de pessoa jurídica, o número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ, por meio do qual solicita ao prestador o respectivo serviço público.

CESAMA Art. 29 O pedido de ligação de água e de esgoto é um ato do interessado, que deverá apresentar documento que comprove a propriedade, posse ou detenção do imóvel e informar o número da carteira de identidade ou outro documento de identificação válido que a substitua, o número do Cadastro de Pessoa Física – CPF, ou, no caso de pessoa jurídica, o número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ, por meio do qual o interessado solicita ao prestador o respectivo

As propostas não foram aceitas, primeiro para facilitar o pedido de ligação por meio telefônico, podendo eventuais documentos serem solicitados a posteriori. Segundo, porque a conta, de acordo com a presente Resolução, nos termos do art. 27, §1º, passa a ser vinculada ao CPF do usuário, e não ao imóvel.

NA

Art. 28 O pedido de ligação de água e de esgoto é um ato do interessado, que deverá apresentar ou informar o número da carteira de identidade ou outro documento de identificação válido que a substitua, o número do Cadastro de Pessoa Física – CPF, ou, no caso de pessoa jurídica, o número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ, por meio do qual solicita ao prestador o respectivo serviço público.

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RESOLUÇÃO PROPOSTA

SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO SUGESTÃO DE REDAÇÃO ACEITA

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serviço público. COPASA MG Art. 29 No pedido de ligação de água e de esgoto deverá ser apresentado o número da carteira de identidade ou outro documento de identificação válido que a substitua, o número do Cadastro de Pessoa Física – CPF, ou, no caso de pessoa jurídica, o número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ, por meio do qual o interessado solicita ao prestador o respectivo serviço público. Sugestão de nova redação para não haja conflito de interpretação com o art. 30. CESAMA Na CESAMA o faturamento é vinculado ao imóvel e não a pessoa física ou jurídica CESAMA (FASE PRESENCIAL) Eu começaria pelo artigo 29 que a gente entende que é um artigo muito importante que é a questão da definição da titularidade da ligação. Aqui fala sobre o pedido de ligação de água e esgoto que é um ato do interessado. Esta foi nossa primeira dúvida porque parece que não conseguimos entender realmente o conceito do interessado. Mas pelo que a gente pode ver aqui, o interessado deverá informar a carteira de identidade, um documento de

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identificação e o número do CPF no caso de pessoa física ou CNPJ no caso de pessoa jurídica. Eu não vi nenhuma referência na questão do imóvel. Porque hoje na CESAMA a nossa ligação de água e esgoto é veiculada ao imóvel. A titularidade do imóvel, independentemente do usuário, no caso do proprietário do imóvel, e a gente entende que também de acordo com nosso companheiro de Itabira comentou, a princípio esta alteração para vinculação ao CPF não iria trazer muitos benefícios, muito pelo contrário. Vai estimular um pouco a questão da inadimplência. A Cesama é uma empresa que tem em torno de 130 mil ligações, ja vai fazer 50 anos trabalhamos nesse rumo, nessa metodologia, a gente entende que esta mudança não seria muito benéfica.

§ 1º O interessado deverá também:

I – apresentar os documentos previstos no caput deste artigo para efetivação da ligação;

COPASA MG Inciso dispensável já que está mencionado no caput do artigo.

O caput prevê duas possibilidades: apresentar ou informar. Isso porque o pedido pode ser feito por telefone, assegurando ao prestador a apresentação dos documentos quando da efetivação da ligação ou no ato da vistoria.

NA

III – apresentar licença emitida por órgão responsável, quando a futura unidade usuária localizar-se em área com restrição à ocupação;

COPASA MG III – apresentar licença emitida por órgão responsável, quando a futura

A proposta amplia as hipóteses de licenças concedidas poder público em locais de restrição à ocupação,

A III – apresentar licença emitida por órgão responsável, quando a futura unidade usuária localizar-se em área onde não é permitido o

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unidade usuária localizar-se em área onde não é permitido o parcelamento do solo urbano, ou com restrição à ocupação, ou, ainda, de interesse e preservação ambiental. Justificativa: Considerando que a COPASA MG firmou TAC com o Ministério Público e que os termos do referido instrumento abrangem outras hipóteses, em que caberia a apresentação de certidão por órgão responsável, sugere-se a inclusão de tais hipóteses.

que vem sendo exigidas. parcelamento do solo urbano, ou com restrição à ocupação, ou, ainda, de interesse e preservação ambiental.

IV – participar financeiramente dos investimentos destinados à efetivação das ligações, na forma prevista nos artigos 39 e 57 desta Resolução; e

COPASA MG Redação para inclusão do art. 48: ligação temporária. PMBH (FASE PRESENCIAL) No art. 29, §1º, inciso IV, para evitar que não sejam efetuadas as ligações à rede pública, isentar da participação financeira quando a unidade usuária estiver classificada na categoria social, conforme o Art.8, §1º da Resolução. Neste caso, o ônus da implantação dos serviços de abastecimento de água e/ou de esgotamento sanitário recairá sobre o prestador, que deverá prover recursos para tal. Ao usuário caberá, simplesmente, conectar sua tubulação de água potável ao cavalete onde será instalado o medidor pelo prestador e/ou levar o ramal interno de sua rede de esgoto sanitário até 20 cm para fora da divisa de sua propriedade

COPASA (acatado): Sugere a inclusão do art. 48, por coerência. PMBH (não acatada): Para os imóveis exclusivamente residenciais a ligação de água e esgoto é gratuita, nos termos do art. 39, desta Resolução.

AP IV – participar financeiramente dos investimentos destinados à efetivação das ligações, na forma prevista nos artigos 38, 47 e 56 desta Resolução; e

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situada mais próxima da rede implantada pelo prestador. PMBH § 1º O interessado deverá também: (...) IV – participar financeiramente dos investimentos destinados à efetivação das ligações, na forma prevista nos artigos 39 e 57, exceto nos casos em que unidade usuária for classificada na categoria social, nos termos do Art.28 , §1º desta Resolução. Nestes casos, caberá ao usuário: a) conectar sua rede de água potável ao cavalete onde será instalado o medidor pelo prestador; b) levar sua rede de esgoto sanitário até 20 cm para fora da divisa de sua propriedade situada mais próxima da rede implantada pelo prestador; PMBH (FASE PRESENCIAL) Detectamos ao longo deste trabalho que em vários córregos existem já interceptores da Copasa implantados, porém não foram feitas as ligações domiciliares a esses receptores, apesar de todas as tubulações de todas as residências incidirem diretamente nos córregos e riachos. E já existe interceptor implantado, então o que se sugere neste artigo é colocar também um prazo para que no caso, de Belo Horizonte, seja feita a ligação ao interceptor para evitar que esse

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esgoto seja lançado sistematicamente ao córrego. A gente não entende porque existe um interceptor e essas ligações ainda não foram executadas. Então, sugere-se que seja colocado do artigo 4, IV, a seguinte observação. Além do que, grande parte dessas ligações são residências de pessoas que não tem muita condição de fazer a instalação de redes, então, como o artigo 28, define as condições de quem são os usuários, a gente pede que seja incluído o seguinte texto: Inciso IV - participar financeiramente dos investimentos destinados a efetivação das ligações nas formas previstas nos artigos 39 e 57, exceto nos casos em que a unidade usuária for classificada na categoria social, nos termos do artigo 28, parágrafo primeiro, desta resolução. E neste caso, caberá o usuário a conectar sua rede diretamente de água potável ao cavalete instalado no medidor do prestador e levar a rede de esgoto sanitário até 15 cm para fora da divisa de sua propriedade. O que já tem sido feito normalmente em todas essas ligações que jogam nos córregos a gente vê que todos está fora do imóvel do próprio usuário. Já no parágrafo 5 do artigo 29, passaria a ter, a gente sugere que seja feita um prazo, para poder ser feita esta ligação após a

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implantação do receptor. Porque fica as vezes um interceptor lá e sem o prazo para, sem ser feita a ligação. Então, fica inócuo. Já no parágrafo 5 do artigo 29, ele passaria a ter a seguinte conotação, os seguintes incisos 1 e 2. Se a unidade usuária for classificada na categoria social nos termos do artigo 28, parágrafo 1 desta resolução, o solicitante deverá conectar sua água potável ao cavalete onde será instalado o medidor pelo prestador. E no inciso 2, ainda no caso de ser a unidade usuária classificada na categoria social, nos temos do artigo 28, desta resolução, o solicitante deverá apenas levar para sua rede de esgoto sanitário até 20 cm para fora da divisa de sua propriedade.

V – em caso de extensão de rede pública a ser executada por particular, este deverá aprovar o projeto antes do início das obras junto ao prestador que deverá fiscalizar sua execução.

PMBH I – Se a unidade usuária for classificada na categoria social nos termos do Art. 28, §1º desta Resolução, o solicitante deverá conectar sua rede de água potável ao cavalete onde será instalado o medidor pelo prestador, que fornecerá e instalará tanto um como o outro. II – Ainda no caso de ser a unidade usuária classificada na categoria social nos termos do art.28, §1º desta Resolução, o solicitante deverá apenas levar sua rede de esgoto sanitário até 20 cm para fora da divisa de sua

A ligação direta de ramais prediais em interceptores não é recomendável, sendo necessário que o prestador promova a implantação da rede coletora.

NA V – em caso de extensão de rede pública a ser executada por particular, este deverá obter aprovação do projeto, antes do início das obras, junto ao prestador que deverá fiscalizar sua execução.

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propriedade situada mais próxima da rede implantada pelo prestador, sendo que a conexão à rede pública será efetuada por este último, sem ônus para o usuário. PMBH No caso de Minas Gerais, a COPASA já se responsabiliza pela execução do ramal predial desde a rede pública de esgoto até o poço luminar (PL), inclusive. O que vem ocorrendo é que ela (COPASA), em algumas situações, não está executando o serviço, apesar de ser sua obrigação, principalmente em residências situadas em fundo de vale nos quais já existe interceptor. Nessas condições, pela impossibilidade de ligação diretamente ao interceptor, o usuário continua lançando seu efluente sanitário no corpo d’água. Há que se criar mecanismos que a obriguem o prestador a efetuar a ligação em um prazo pré-determinado, o mais curto possível - até 60 dias após a conclusão das obras do interceptor, por exemplo. Devemos estender a obrigação de fazer as ligações gratuitas aos demais prestadores, o que está sendo feito com as modificações sugeridas acima.

Inclusão de novo inciso. COPASA MG VI – quando pertinente, apresentar documento hábil, a anuência do terceiro que seja proprietário do

Inciso pertinente. A VI - quando pertinente, apresentar em documento hábil a anuência do terceiro que seja proprietário do terreno pelo qual passará a tubulação necessária para a prestação dos

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terreno pelo qual passará a tubulação necessária para a prestação dos serviços. É necessário explicitar a responsabilidade quando houver a utilização de imóvel de terceiro para a prestação dos serviços.

serviços.

§ 4° A partir da data de ligação, o usuário assume a responsabilidade pelo pagamento das respectivas faturas.

CESAMA § 4° A partir da data de ligação, o usuário e/ou o imóvel assume a responsabilidade pelo pagamento das respectivas faturas. Justificativa: Na CESAMA o faturamento é vinculado ao imóvel e não a pessoa física ou jurídica.

Não acatado, já que o registro cadastral deve estar vinculado ao CPF do usuário (art. 27, §1º). A CESAMA deve realizar a atualização cadastral de modo a vincular a cobrança ao usuário e não ao imóvel, conforme jurisprudência e doutrina pátria.

NA § 4° A partir da data de ligação, o usuário assume a responsabilidade pelo pagamento das respectivas faturas.

§ 5º O solicitante arcará com o custo referente à aquisição e à montagem, em local apropriado, do padrão de ligação de água, com exceção do hidrômetro, bem como da construção das instalações prediais de água e de esgotamento sanitário até os pontos de entrega de água e coleta de esgoto de acordo com as normas de instalações prediais de água fria e de esgoto sanitário da ABNT.

CESAMA § 5º O solicitante arcará com o custo referente à aquisição e à montagem, em local apropriado, do padrão de ligação de água e de esgoto, com exceção do hidrômetro, bem como da construção das instalações prediais de água e de esgotamento sanitário até os pontos de entrega de água e coleta de esgoto de acordo com as normas de instalações prediais de água fria e de esgoto sanitário da ABNT e regulamentos do prestador. PMBH § 5º O solicitante arcará com o custo referente à aquisição e à montagem, em local apropriado, do padrão de ligação de água, com exceção do hidrômetro, bem como da construção

CESAMA: Não aceita a sugestão para cobrança do padrão de ligação de esgoto, pois já consta a previsão sobre a cobrança até o ponto de coleta de esgoto. Em relação ao regulamento do prestador, se aceita a utilização, de forma subsidiária, do manual de prestação de serviços do prestador. PMBH: Não acatada, já que para os imóveis exclusivamente residenciais a ligação de água e esgoto é gratuita, nos termos do art. 39, desta Resolução.

AP § 5° O solicitante arcará com o custo referente à aquisição e à montagem, em local apropriado e atendidos os requisitos técnicos definidos pelo prestador, do padrão de ligação de água, com exceção do hidrômetro, bem como da construção das instalações prediais de água e de esgotamento sanitário até os pontos de entrega de água e de coleta de esgoto, de acordo com as normas de instalações prediais de água fria e de esgoto sanitário da ABNT.

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das instalações prediais de água e de esgotamento sanitário até os pontos de entrega de água e coleta de esgoto de acordo com as normas de instalações prediais de água fria e de esgoto sanitário da ABNT.

Inclusão de novo parágrafo

CESAMA § 6º O atendimento ao pedido de ligações de água e esgoto ficará condicionado à viabilidade técnica e operacional avaliada pelo prestador.

Estando a rede disponível, a ligação é obrigatória; lado outro, os casos de prolongamento de rede são tratados pelos artigos 56 e 57 desta Resolução.

NA

Art. 30 Excetuados os casos previstos nas normas do titular e de meio ambiente, toda edificação permanente urbana será conectada à rede pública de esgoto, nos termos dos artigos 45 da Lei Federal 11.445, de 2007 e 11 do Decreto Federal 7.217, de 2010.

COPASA MG (FASE PRESENCIAL) Artigo 30 - Ele informa sobre ligação de esgoto obrigatória.Toda edificação permanente urbana será conectada a rede pública de esgoto. A ARSAE menciona a lei federal 11.445 de 2007, o decreto federal 7217 de 2010, e as participações das prefeituras na aplicação de sanções em caso de descumprimento. A nossa contribuição seria incluir o processo de mediação pela ARSAE, em caso de descumprimento das partes. E ainda incluir a obrigatoriedade da ligação de água, e não só de esgoto. Conforme estabelecido na lei 11445 de 2007 e o decreto falado 7217 de 2010. Justificativa:A legislação Federal (Lei

COPASA (acatada) Adequação à legislação federal e estadual pertinente. PMBH (FASE PRESENCIAL) não acatada O prazo de ligação para o prestador, já consta no art. 66, incisos I e II, desta Resolução.

AP Art. 29 Excetuados os casos previstos nas normas do titular e de meio ambiente, toda edificação permanente urbana será conectada às redes públicas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário disponíveis, nos termos dos artigos 45 da Lei Federal 11.445, de 2007, 6º e 11 do Decreto Federal 7.217, de 2010.

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11.445 / Decreto 7.217) e Estadual (13.317, art. 45 e 48) estabelecem a conexão da edificação às redes disponíveis de água e de esgoto. Sendo assim, sugere-se a inclusão do termo “disponíveis”, para que aobrigação se limite ao morador e não se imponha ao prestador a obrigação de instituir redes, em qualquercircunstância. PMBH (FASE PRESENCIAL) § 4º O prestador terá prazo de 60 (sessenta) dias após a conclusão das obras de implantação das redes de água e/ou esgoto, inclusive se for o caso, do interceptor, para efetuar a ligação do usuário às redes públicas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário. Sugerimos a fixação de um prazo de 60 dias após a conclusão das obras de implantação das redes de água e esgoto e ou então do interceptor para efetuar a ligação do usuário.

§ 1° O prestador deverá enviar comunicação aos usuários dos imóveis sobre a disponibilidade de rede coletora de esgoto para a realização da ligação.

COPASA MG Adequação da redação: a legislação federal (Lei 11.445 / Decreto 7.217) e Estadual (13.317, art. 45 e 48) estabelecem a conexão da edificação às redes disponíveis de água e de esgoto.

Adequação à legislação federal e estadual para incluir ambas as redes coletoras.

A 1° O prestador deverá enviar comunicação aos usuários dos imóveis sobre a disponibilidade das redes para a realização das ligações.

Inserção de novo parágrafo ARSAE § 2° O usuário possui um prazo de no máximo 90 (noventa) dias para

Inserção realizada para adequar a Resolução ao disposto no Decreto Federal nº 7217/10, em seu art. 6º.

A § 2° O usuário dispõe de um prazo máximo de 90 (noventa) dias para solicitar as ligações de água e esgoto, a contar da comunicação do prestador,

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solicitar as ligações de água e esgoto, a contar da comunicação do prestador, prevista no parágrafo anterior.

prevista no parágrafo anterior.

§ 2° Decorrido o prazo de 90 (noventa) dias contados da comunicação, o prestador fornecerá ao titular a relação dos imóveis que não aderiram à rede, estando seus proprietários sujeitos às sanções previstas em legislação municipal.

COPASA § 2º Decorrido o prazo de informação ao titular, o prestador encaminhará à ARSAE-MG a relação dos imóveis que não aderiram às redes, para que seja instituído processo de mediação visando encontrar solução para o problema. Justificativa: Inclusão do parágrafo 3º para que a ARSAE-MG atue como mediadora.

Nos termos do disposto no art. 6, §3°, do Decreto n° 7.217/10, as sanções ao usuário serão determinadas por legislação do titular do serviço, quando não observado o prazo máximo previsto para solicitar à conexão às redes públicas.

NA § 3° Decorrido o prazo de 90 (noventa) dias contados da comunicação, o prestador fornecerá ao titular a relação dos imóveis que não aderiram às redes, estando seus proprietários sujeitos às sanções previstas em legislação municipal.

§ 3° Os contratos de concessão ou de programa deverão prever a obrigatoriedade da adesão à rede coletora de esgoto.

COPASA MG § 4º Os contratos de concessão ou de programa deverão prever a obrigatoriedade da adesão às redes públicas de água e de esgotamento sanitário. Justificativa: Adequação da redação à legislação.

Adequação à legislação federal e estadual para incluir ambas as redes coletoras.

A § 4° Os contratos de concessão ou de programa deverão prever a obrigatoriedade da adesão àsredespúblicas de água e de esgotamento sanitário.

Art. 31 A ligação de esgoto não será efetuada se houver lançamento direto na rede de esgoto de efluente proveniente de cozinha ou tanque sem passar por caixa de gordura dotada de sifão.

COPASA MG Art. 31 A ligação de esgoto não será efetuada se houver lançamento direto na rede de esgoto de águas pluviais e efluente proveniente de cozinha ou tanque sem passar por caixa de gordura dotada de sifão. A sugestão de redação visa separar a rede pluvial da rede coletora de esgoto. CESAMA (FASE PRESENCIAL)

Pleito da CESAMA atendido pela sugestão da COPASA acima acatada.

A Art. 30 A ligação de esgoto não será efetuada se houver lançamento direto na rede de esgoto de águas pluviais e efluente proveniente de cozinha ou tanque sem passar por caixa de gordura dotada de sifão.

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Artigo 31 - que fala sobre a questão da ligação de esgoto, diz que a ligação de esgoto não será efetuada se houver lançamento direto na rede de esgoto efluente proveniente de cozinha, tanque, sem passar por caixa de gordura ou dotada de sifão. A gente acha interessante isto, que realmente isto causa muito problema para nossas ligações, mas a gente inseriu, sugeriu, a inserção também na questão de águas pluviais, provenientes de lajes, telhados, quintais, varandas. Por experiência própria, lá em Juiz de Fora nós temos problemas muito sérios na época de chuvas onde a gente percebe que a nossa rede de esgotos vira uma rede de drenagem pluvial, porque as pessoas não separam a sua ligação pluvial da ligação de esgoto, acaba jogando tudo dentro da mesa caixa de inspeção, isto vai parar na rede de esgotos, que não está dimensionada para isto e vai provocar todos aqueles transtornos, de erosões, e danos a rede. Então a gente entende que se isto for incluído talvez vamos ter um mecanismo, talvez, em comum acordo com a prefeitura de todo aquele processo de habite-se, e tal, seja incluído talvez uma vistoria ou um parecer da Cesama com relação a esta questão, antes do imóvel ser efetivamente ocupado.

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Seção II Dos Contratos Art. 32 A relação entre o prestador e o usuário rege-se por contrato de adesão ou por Contrato de Prestação de Serviço redigido em fonte de tamanho 12 (doze), com destaque para as cláusulas restritivas de direito e cuja cópia será encaminhada ao usuário. § 1º A celebração de Contrato de Prestação de Serviço é obrigatória nos seguintes casos:

Seção II Dos Contratos Art. 31 A relação entre o prestador e o usuário rege-se por contrato de adesão ou por Contrato de Prestação de Serviço redigido em fonte de tamanho 12 (doze), com destaque para as cláusulas restritivas de direito e cuja cópia será encaminhada ao usuário. § 1º A celebração de Contrato de Prestação de Serviço é obrigatória nos seguintes casos:

IV - quando os despejos não domésticos, por suas características, não puderem ser lançados in natura na rede de esgoto;

SAAE/ITABIRA(FASE PRESENCIAL) Acreditamos queseria relevante abranger também os despejos industriais. Como que vai ficar isto dentro da resolução. A gente tem casos pontuais de algumas indústrias dentro de nosso distrito industrial que fazem este lançamento. Então são pontos que a gente ainda não conseguiu observar dentro e nem teve esclarecimento do nosso corpo técnico. SAAE/ITABIRA Poderia contemplar também os que puderem lançar, devido suas características?

Esse artigo apenas enumera o conteúdo mínimo do contrato de prestação de serviço, podendo ser ampliado a critério das partes.

NA IV - quando os efluentes não domésticos, por suas características, não puderem ser lançados in natura na rede de esgoto;

§ 2° O Contrato de Prestação de Serviço conterá, além das cláusulas essenciais aos contratos administrativos:

II - previsão de volume de água a ser consumido e de esgoto a ser recepcionado;

CESAMA II - previsão de volume de água a ser consumido e de esgoto a ser coletado;

OK A II - previsão de volume de água a ser consumido e de esgoto a ser coletado;

III - condições de revisão, para mais ou para CESAMA OK A III - condições de revisão, para mais ou para

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menos, do volume de água a ser consumido e de esgoto a ser recepcionado;

III - condições de revisão,para mais ou para menos, do volume de água a ser consumido e de esgoto a ser coletado;

menos, do volume de água a ser consumido e de esgoto a ser coletado;

§ 4º O conteúdo mínimo do contrato de adesão será previamente estabelecido pela ARSAE-MG.

CESAMA § 4º O conteúdo mínimo do contrato de adesão será previamente estabelecido pela ARSAE-MGem comum acordo com o prestador.

O conteúdo do contrato de adesão será proposto pela ARSAE e será submetido à audiência pública, oportunidade na qual prestadores e usuários (partes contratantes) poderão se manifestar livremente.

NA § 4º O conteúdo mínimo do contrato de adesão será previamente estabelecido pela ARSAE-MG

Seção III Dos Pontos de Entrega e de Coleta Art. 33 São de responsabilidade do prestador as unidades componentes do sistema de água e de esgoto até o ponto de entrega de água e o ponto de coleta de esgoto.

CESAMA Art. 33 São de responsabilidade do prestador as unidades componentes do sistema de água e de esgoto até o ponto de entrega de água e a partir do ponto de coleta de esgoto.

OK

A Art.32 São de responsabilidade do prestador as unidades componentes do sistema de água e de esgoto até o ponto de entrega de água e a partir do ponto de coleta de esgoto.

§ 1º No caso em que o ramal predial do usuário atravesse outro imóvel, o ponto de entrega ou o de coleta será o limite da via pública.

COPASA MG § 1º No caso em que a instalação predial do usuário atravesse outro imóvel, o ponto de entrega ou o de coleta será o limite da via pública. A redação original está em contradição com as definições de ramal predial (Anexo I – das definições). PMBH § 1º No caso em que o ramal predial do usuário atravesse outro imóvel, o ponto de entrega ou o de coleta será o limite da via, logradouro ou área públicos.

COPASA MG – Acatada PMBH:Não acatada. O prestador não tem responsabilidade em áreas internas de imóveis.

A § 1º No caso em que a instalação predial do usuário atravesse outro imóvel, o ponto de entrega de água ou o de coleta de esgoto será o limite da via pública.

§ 2º Em caso de rede em interior de quarteirão, a operação e a manutenção dos componentes da rede interna serão de responsabilidade dos usuários.

COPASA MG § 2º Em caso de rede em interior de quarteirão, quando não pertencente ao sistema público, a operação e a

COPASA - acatada CESAMA: Não acatada: Redes de quarteirão já incluem redes condominiais.

§ 2º Em caso de rede em interior de quarteirão, quando não pertencente ao sistema público, a operação e a manutenção dos componentes serão de responsabilidade dos usuários.

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manutenção dos componentes da rede interna serão de responsabilidade dos usuários. Justificativa: A redação visa contemplar excepcionalidades operacionais. PMBH § 2º Em caso de rede em interior de quarteirão, a operação e a manutenção dos componentes da rede interna serão de responsabilidade dos usuários, exceto quando situadas em fundo de vale e/ou no caso de redes condominiais que atendam unidades usuárias classificadas na categoria social, nos termos de acordo com o §1º do art.28 desta Resolução. Justificativa: Oart. 33, § 2º não nos parece justo que em caso de rede em interior de quarteirão, a operação e a manutenção dos componentes da rede interna sejam de responsabilidade dos usuários e sim da própria empresa prestadora dos serviços. PMBH (FASE PRESENCIAL) No artigo 33, parágrafo 2. Não nos parece justo que no caso de redes no interior de quarteirão a operação e a manutenção dos componentes internos seja de responsabilidade dos usuários, e sim da própria empresa prestadora de serviços. No parágrafo 2

PMBH:Não acatada, pois a responsabilidade do prestador de serviços público será configurada exclusivamente para rede coletora situada em vias públicas.

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do artigo 33 a responsabilidade do prestador de efetuar a manutenção das redes de esgoto situadas em vias, logradores e áreas públicas... não foi citado neste parágrafo 2, a palavra logradores e áreas públicas. Neste levantamento que a gente fez, grande parte dessas áreas são APPS, área de proteção ambiental, ou seja, não existe via, não existe, então não há a via. Então seria acrescentar a este artigo 33 a palavra logradouro ou área pública, no caso de haver uma praça, ou ser um APP simplesmente sem ter a via propriamente implantada.

§ 3º É facultado ao prestador de serviços, quando solicitado pelo usuário, prestar suporte técnico operacional na rede em interior de quarteirão.

COPASA MG § 3º É facultado ao prestador de serviços, quando solicitado pelo usuário, prestar suporte técnico operacional na rede em interior de quarteirão, quando não pertencer ao sistema público. Justificativa:A nova redação visa contemplar excepcionalidades operacionais. CESAMA Supressão do parágrafo

COPASA: Acatado CESAMA: Não acatado. Trata-se de mera faculdade do prestador, não há qualquer prejuízo.

AP § 3º É facultado ao prestador de serviços, quando solicitado pelo usuário, prestar suporte técnico operacional na rede em interior de quarteirão, quando não pertencer ao sistema público.

§ 4º As redes construídas sob as calçadas vias públicas, logradouros serão consideradas, sob o aspecto de operação e manutenção, como pertencentes ao sistema público de esgotamento sanitário.

COPASA MG A redação visa abranger também o abastecimento de água. PMBH Incluídos os termos “logradouro ou área públicos” para abranger também aqueles casos de APP, praças, lotes e

COPASA MG Acatada PMBH: Parcialmente acatada. Via pública e logradouro já constituem a regra por serem considerados como sistemas públicos.

AP § 4º As redes construídas sob as calçadas e áreas públicas serão consideradas, sob o aspecto de operação e manutenção, como pertencentes ao sistema público de esgotamento sanitário e abastecimento de água.

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edificações que não são considerados “via pública”.

Art. 34 Toda ligação de água deverá conter hidrômetro, exceto em condições excepcionais ou transitórias.

ARSAE-MG Art. 34 Toda ligação de água deverá conter hidrômetro, exceto em situações de inviabilidade técnica.

A alteração visa tornar o texto mais claro.

A Art. 33 Toda ligação de água deverá conter hidrômetro, exceto em situações de inviabilidade técnica.

Art. 36 O hidrômetro será instalado, preferencialmente, dentro da edificação do usuário, que será responsável por sua guarda e conservação.

CESAMA O hidrômetro será instalado em local de livre acesso, preferencialmente na testada do terreno da edificação do usuário, atendendo às especificações do prestador. CESAMA (FASE PRESENCIAL) A gente está sugerindo a substituição do dentro por preferencialmente dentro do imóvel por obrigatoriamente local de livre acesso, preferencialmente na testada do terreno. Esta também é uma postura que a Cesama vem adotando todas as ligações novas hoje, a ligação só é feita se o padrão estiver instalado de um lado de livre acesso. A gente até entende aqui que a preocupação aqui talvez fosse focada nesta questão da responsabilidade do usuário. Claro, o hidrômetro estando dentro do imóvel dele, a questão da responsabilidade seria mais bem definida. Mas a gente vê um pouco do lado comercial da leitura do acesso, da manutenção, da substituição. Nós temos muito problema com isto. A gente tem nas ligações novas obrigatoriamente este

Proposta acatada parcialmente, pela nova redação do art. 29, §5, que trata inclusive do local de instalação do hidrômetro. O presente artigo trata sobre as responsabilidades, em caso de eventual dano ao medidor.

AP Art. 35 O usuário será responsável pela guarda e conservação do hidrômetro quando este for instalado dentro de sua edificação.

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padrão é feito exigido na face externa, ou em local de acesso livre e também para os antigos, quando não havia esta exigência temos incentivado, motivado aos usuários a fazerem esta transferência do interno para o externo. Até mesmo porque até o próprio usuário às vezes, quando a leitura não consegue ser feita, por algum motivo de nunca encontrar o usuário para poder abrir a porta, o portão, o próprio usuário reclama que é feito um lançamento de média e tal, então eu acho que da parte do usuário também é interessante isto.

§ 2º O hidrômetro terá lacre, com numeração específica constante do cadastro, que somente poderá ser rompido por empregado ou preposto do prestador devidamente identificado.

CESAMA §3° Em caso de furto ou dano ao hidrômetro causado por terceiros o usuário deverá providenciar e apresentar ao prestador o boletim de ocorrência policial, sob pena de arcar com os custos da reposição do hidrômetro. COPASA MG § 3º O hidrômetro terá lacre de inviolabilidade, com numeração específica constante do cadastro, que somente poderá ser rompido por empregado ou preposto do prestador devidamente identificado. Para distinguir o lacre do hidrômetro do lacre de suas ligações ao padrão bem como manter a terminologia utilizada no Regulamento Técnico

COPASA MG –Acatada. CESAMA - Não acatada. O prestador é responsável por danos em hidrômetros instalados nas áreas externas, e o ônus referente à exclusão dessa responsabilidade é do próprio prestador.

AP § 3º O hidrômetro terá lacre de inviolabilidade, com numeração específica constante do cadastro, que somente poderá ser rompido por empregado ou preposto do prestador devidamente identificado.

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Metrológico do INMETRO.

§ 3º O prestador, mediante aviso ao usuário, poderá redimensionar, substituir, realocar ou remanejar o hidrômetro, quando constatada necessidade técnica.

CESAMA § 3º O prestador poderá redimensionar, substituir, realocar ou remanejar o hidrômetro, quando constatada necessidade técnica.

O usuário deve ser informado de qualquer alteração no hidrômetro.

NA § 4º O prestador, mediante aviso ao usuário, poderá redimensionar, substituir, realocar ou remanejar o hidrômetro, quando constatada necessidade técnica.

§ 6º O prestador substituirá o hidrômetro quando constatada violação de seu mecanismo, sendo o ônus decorrente atribuído ao usuário desde que o aparelho esteja instalado no interior da edificação e seja adotado o procedimento previsto no art. 118 desta Resolução.

COPASA MG § 6º O prestador substituirá o hidrômetro quando constatada violação de seu mecanismo, sendo o ônus decorrente atribuído ao usuário desde que o aparelho esteja instalado no interior da edificação ou quando, por solicitação do usuário, o equipamento for instalado em área externa à propriedade,e seja adotado o procedimento previsto no art. 118 desta Resolução. Justificativa: Complementa a redação proposta. (origem: art. 120 §1º - que pode ser excluído com essa alteração sugerida). CESAMA § 6º O prestador substituirá o hidrômetro quando constatada violação de seu mecanismo. A CESAMA padronizou para toda a cidade a instalação do hidrômetro em caixa padrão do lado externo da edificação com altura mínima de 80cm e tampa de ferro articulada para as caixas de inspeção no passeio.

Sugestões acatadas pela alteração da presente redação, assim como do novo §5º, do art. 29.

A § 7º O prestador substituirá o hidrômetro quando constatada violação de seu mecanismo, sendo o ônus decorrente atribuído ao usuário desde que o aparelho esteja instalado no interior da edificação ou quando o equipamento for instalado em área externa à propriedade e for comprovado uso de artifício para redução do volume medido, em ambos os casos observado o procedimento previsto no art. 119 desta Resolução.

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Autorizar a instalação fora deste padrão seria retroceder

Subseção Única Da Aferição do Hidrômetro

COPASA MG Da Verificação do Hidrômetro Manter mesma redação com a definição proposta. CESAMA MG A alteração de aferição para verificação visa manter a mesma redação com a definição proposta. A Portaria INMETRO 246/00, estabelece a verificação no prazo máximo de 5 anos.

CESAMAe COPASA: Sugestões procedentes, com fundamento na Portaria INMETRO 246/2000

A Subseção Única Da Verificação doHidrômetro

Art. 37 O usuário poderá obter aferições dos instrumentos de medição por parte do prestador de serviços, devendo ser sem ônus para o usuário em até 1 (uma) verificação a cada 3 (três) anos, ou quando o resultado constatar erro nos instrumentos de medição.

COPASA Art. 37 O usuário poderá obter verificações dos instrumentos de medição por parte do prestador de serviços, devendo ser sem ônus para o usuário em até 1 (uma) verificação a cada 5 (cinco) anos, ou quando o resultado constatar erro nos instrumentos de medição. CESAMA Art. 37 O usuário poderá obter aferições dos instrumentos de medição por parte do prestador de serviços, devendo ser sem ônus para o usuário quando o resultado constatar nos instrumentos de medição erro que induza acréscimo na medição do consumo. SAAE/ITABIRA (FASE PRESENCIAL) Os usuários podem obter aferições dos instrumentos de medição por parte do

COPASA e CESAMA: Não acatado: De acordo com o Item 8.1 e 8.2 da Portaria do Inmetro, a verificação periódica se da no intervalo máximo de 5 anos, contudo as verificações eventuais podem ocorrer por solicitação dos usuários ou por determinação do Poder Público.

NA Art. 36 O usuário poderá obter verificações dos instrumentos de medição por parte do prestador de serviços, devendo ser sem ônus para o usuário em até 1 (uma) verificação a cada 3 (três) anos, ou quando o resultado constatar erro nos instrumentos de medição.

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prestador de serviço, devendo ser sem ônus para o usuário em até uma verificação em cada três anos ou quando o resultado constatar erro nos instrumentos de medição. No inciso 5, caso o usuário opte por solicitar nova aferição junto ao órgão metrológico oficial, os custos decorrentes serão arcados pelo usuário se o resultado do lado técnico corresponder ao do prestador de serviços. Este corresponder não vai ter uma margem de erro ou nós não vamos criar uma, um mercado negro pra venda de laudos, como vai ser isto. Os laboratórios vão ter que ser certificados também, eu acho que... a gente vê muito hoje acontecendo principalmente na educação, venda de diplomas, será que a gente não vai estar constituindo também uma venda de laudos para esses mecanismos de medição a partir que alguém na tora vir uma oportunidade nisto? CESAMA (FASE PRESENCIAL) O Artigo 37 fala sobe a questão de aferição de hidrômetros. A aferição será sem ônus quando for constado erro dos instrumentos de medição. A gente também está sugerindo um acréscimo, constando erro que induza acréscimo na medição. Também por experiência própria nossa lá da CESAMA, a gente percebe que na

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grande maioria das vezes quando é feito aferição no hidrômetro, e o hidrômetro fica fora daquela faixa permitida pelo Inmetro, que esta aferição é medida para menos, ou seja, ela já está favorecendo o usuário de uma certa forma, ela está indo contra a companhia. Então, puro simples fato do hidrômetro estar fora da faixa eu acho que tem que ser analisado estas duas questões. Obviamente que o hidrômetro fora da faixa ele tem que ser substituído, mas esta questão do ônus aí, eu entendo que o hidrômetro que esteja fora da faixa já com a leitura para menos, ela já está favorecendo o usuário e já está punindo a empresa. Então, a gente entende, a nossa resolução lá que prevê isto ela está até em processo de alteração tentando justamente separar um pouco esta questão deste erro na aferição de hidrômetros.

§ 1º Caso o usuário solicite o acompanhamento da verificação, o prestador deverá informar, com antecedência mínima de 3 (três) dias úteis, a data fixada para arealização do serviço.

COPASA MG § 1º O prestador deverá informar, com antecedência mínima de 3 (três) dias úteis, a data fixada para retirada do hidrômetro. Alterar a redação mantendo o mesmo sentido do § 2º art. 139 da Res. 003/2010 vigente.

Em qualquer hipótese em que solicitada a verificação, o usuário deve ser informado com antecedência sobre a data fixada para a retirada do hidrômetro.

A § 1º O prestador deverá informar, com antecedência mínima de 3 (três) dias úteis, a data fixada para retirada do hidrômetro.

§ 2º Quando não for possível fazer a aferição no local, o prestador deverá acondicionar o

COPASA MG A alteração de aferição para

OK.

A § 2º Quando não for possível fazer a verificação no local, o prestador deverá acondicionar o

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medidor em invólucro específico, lacrado no ato de retirada na presença do usuário ou de seu representante, para o transporte até o laboratório de teste, mediante entrega do comprovante do procedimento ao usuário, devendo ainda informá-lo a data e o local fixados para a realização da aferição e da possibilidade do procedimento ser por ele acompanhado.

verificação visa manter a mesma redação com a definição proposta.

medidor em invólucro específico, lacrado no ato de retirada na presença do usuário ou de seu representante, para o transporte até o laboratório de teste, mediante entrega do comprovante do procedimento ao usuário, devendo ainda informá-lo a data e o local fixados para a realização da verificação e da possibilidade de o procedimento ser por ele acompanhado.

§ 3º O prestador deverá encaminhar ao usuário, em até 30 (trinta) dias, o laudo técnico da aferição, informando, de forma clara, o resultado aferido, os limites de erro admissíveis segundo a normatização metrológica, a conclusão final e a possibilidade do usuário solicitar nova aferição por outro laboratório certificado.

COPASA MG § 3º O prestador deverá encaminhar ao usuário, em até 30 (trinta) dias, o laudo técnico da verificação, informando, de forma clara, o resultado dos ensaios de verificação, os limites de erro admissíveis segundo a normatização metrológica, a conclusão final e a possibilidade do usuário solicitar nova verificação ao órgão metrológico oficial no prazo de 15 (dias) do recebimento do laudo. Justificativa: A alteração de aferição para verificação visa manter a mesma redação com a definição proposta. No âmbito de Minas Gerais, não existe “outro laboratório certificado” por isto deve ser mantida a responsabilidade da verificação pelo órgão metrológico oficial, INMETRO, sendo que em Minas Gerais o IPEM-MG é o órgão delegado, mantendo a mesma redação do § 5º deste artigo. No tocante ao recebimento do laudo, é necessário estabelecer prazo para o

COPASA: Acatada a sugestão. CESAMA: Não acatado. O prestador deverá encaminhar o laudo ao usuário, como fim de facilitar o seu acesso. Na medida em que o laboratório é oficial, dispensa-se a autorização do prestador.

AP § 3º O prestador deverá encaminhar ao usuário, em até 30 (trinta) dias, o laudo técnico da verificação, informando, de forma clara, o resultado dos ensaios de verificação, os limites de erro admissíveis segundo a normatização metrológica, a conclusão final e a possibilidade de o usuário solicitar nova verificação ao órgão metrológico oficial no prazo de 15 (dias) do recebimento do laudo.

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usuário solicitar nova verificação, visando a otimização do armazenamento dos hidrômetros pelo prestador. CESAMA § 3º O prestador deverá disponibilizar ao usuário, em até 30 (trinta) dias, o laudo técnico da aferição, informando, de forma clara, o resultado aferido, os limites de erro admissíveis segundo a normatização metrológica, a conclusão final e a possibilidade do usuário solicitar nova aferição por outro laboratório certificado e autorizado pelo prestador.

§ 5º Caso o usuário opte por solicitar nova aferição junto a órgão metrológico oficial, os custos decorrentes serão arcados pelo usuário se o resultado do laudo técnico corresponder ao do prestador de serviços.

SAAE/ITABIRA Corresponder como? Exatamente igual? Não corre-se o risco de criar-se um mercado negro para venda de laudos COPASA MG A alteração de aferição para verificação visa manter a mesma redação com a definição proposta.

SAAE/ITABIRA (acatada) Substituiu-se o termo corresponder pelo confirmar, de forma a evitar a confusão relatada. COPASA MG (acatada)

A § 5º Caso o usuário opte por solicitar nova verificação junto a órgão metrológico oficial, os custos decorrentes serão arcados pelo usuário se o resultado do laudo técnico confirmaro do prestador de serviços.

Art. 38 Em caso de constatação de inexatidão na apuração do volume utilizado de água em desfavor do usuário, o prestador retificará as faturas contestadas, compensando a diferença na fatura subsequente ou por outro meio acordado com o usuário.

COPASA MG Art. 38 Em caso de constatação de inexatidão na apuração do volume utilizado de água em desfavor do usuário, o prestador retificará até as 3 (três) ultimas faturas, reemitindo-as com valor igual ao do uso médio anterior ao ultimo trimestre. Justificativa: É necessário limitar as faturas a seremretificadas. O usuário

Nos termos do art. 102, desta Resolução não há limitação de faturas quando houver alteração da apuração do volume em desfavor do usuário. Isso porque a análise deve se dar de forma particularizada em relação a cada usuário e o nível de consumo mensal. A responsabilidade pelo adequado funcionamento do

NA Art. 37 Em caso de constatação de inexatidão na apuração do volume utilizado de água em desfavor do usuário, o prestador retificará as faturas contestadas, compensando a diferença na fatura subsequente ou por outro meio acordado com o usuário.

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também éresponsável pelo acompanhamento.

hidrômetro não pode ser imputada ao usuário.

Seção IV Dos Ramais Prediais de Água e de Esgoto Art. 39 A ligação definitiva para o atendimento a usuário e o respectivo ramal predial serão executados pelo prestador. (...) § 2º Em caso de cobrança pela ligação, o valor será contabilizado em separado e não será, em nenhuma hipótese, objeto de remuneração tarifária nem de indenização ao término da concessão.

SAAE/ITABIRA Aplica-se tal procedimento aos Serviços de Água, ou única e exclusivamente as concessórias? Caso a resposta seja sim, precisamos esclarecê-la mais. SAAE/ITABIRA (FASE PRESENCIAL) A ligação definitiva para atendimento ao usuário no respectivo ramal predial será executada pelo prestador. Inciso II: em caso de cobrança pela ligação, o valor será contabilizado em separado e não será em nenhuma hipótese objeto de remuneração tarifária, nem de indenização ao término da concessão. Não sei se nós entendemos certo, acredito que isto seja muito para as empresas que têm concessão de contratos. No nosso caso lá que é simplesmente a prestação de serviço, não se encaixou. Então foi falta de esclarecimento mesmo da nossa parte, onde nós estamos pontuando aqui e acredito que não se encaixe ao prestador de serviço municipal. CESAMA Atualmente os custos da ligação de todas as categorias são cobrados, inclusive a residencial.

SAAE/ITABIRA O §2° não se aplica ao SAAE´s ou prestadores sem fins lucrativos. CESAMA Como essa Resolução passa a impedir a cobrança pela ligação de imóveis residenciais, o prestador deve solicitar a inclusão de custo regulatório no cálculo tarifário. ARSAE Substituiu-se o termo “contabilizado em separado” para “registrado em conta contábil específica” para fins de maior clareza de redação.

NA Art. 38 A ligação definitiva, especificada no art. 49 desta Resolução, para o atendimento a usuário e o respectivo ramal predial serão executados pelo prestador. (...) § 2° Em caso de cobrança pela ligação, o valor será registrado em conta contábil específica e não será, em nenhuma hipótese, objeto de remuneração tarifária nem de indenização ao término da concessão.

Art. 41 (...) Parágrafo único. Os ressarcimentos deverão ser contabilizados em separado.

ARSAE Substituiu-se o termo “contabilizado em separado” para “registrado em

Art. 40 (...) Parágrafo único. Os ressarcimentos deverão ser registrados em conta contábil específica.

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conta contábil específica” para fins de maior clareza de redação.

Art. 42 A recomposição de muros, passeios e revestimentos derivada de obras ou serviços realizados pelo prestador será de sua inteira responsabilidade.

Art. 42 A recomposição de muros, passeios e revestimentos derivada de obras ou serviços realizados pelo prestador será de sua inteira responsabilidade,desde que os mesmos atendam aos regulamentos do prestador e o código de posturas do município. CESAMA- Existem revestimentos que não mais são encontrados no mercado ou são de alto custo.

Eventuais recomposições necessárias em decorrência de obras do prestador serão de sua responsabilidade e deverá obediência, sobretudo, às normas cogentes e gerais do poder público municipal e não a regulamentos internos.

AP Art. 41 A recomposição de muros, passeios e revestimentos derivada de obras ou serviços realizados pelo prestador será de sua inteira responsabilidade, em conformidade com o Código de Postura do Município, no que couber.

Inserção de novo parágrafo COPASA MG Parágrafo único. A recomposição de que trata o caput será de responsabilidade do usuário, quando o serviço for realizado por sua solicitação, exceto quando destinadas a realizar a ligação de unidades usuárias. Justificativa: Conforme parágrafo único do art. 34 da Resolução vigente.

Parágrafo dispensável, uma vez que a responsabilidade de serviços solicitados por usuários está definida em artigos específicos desta Resolução.

NA

Art. 43 No caso de utilização da rede coletora de esgotamento sanitário para esvaziar piscina, o prestador deverá ser consultado quanto à vazão máxima permitida.

COPASA MG Art. 43 O usuário cujo imóvel possuir piscina poderá esvaziá-la por meio da utilização da rede pública de esgotamento sanitário, mediante a colocação de um redutor devazão, com características definidas pelo prestador de serviços, na respectiva tubulação.

A COPASA deverá orientar, em cada caso, sobre a forma de procedimento que o usuário deverá adotar de acordo com as normas internas da empresa.

NA Art. 42 No caso de utilização da rede coletora de esgotamento sanitário para esvaziar piscina, o usuário deverá consultar o prestador quanto à vazão máxima de escoamento permitida.

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Justificativa: Manter a redação da Resolução vigente (art. 154).

Art. 44 Para edificação ligada à rede pública em que não for possível o abastecimento direto de água, mesmo sendo fornecida pressão em conformidade com o definido em regulamentação, o usuário se responsabilizará pela construção, operação e manutenção da necessária estação elevatória.

CESAMA Art. 44 Para edificação ligada à rede pública em que não for possível o abastecimento direto de água, mesmo sendo fornecida pressão em conformidade com o definido em regulamentação, o usuário se responsabilizará pela construção, operação e manutenção da necessária estação elevatória,sendo vedado o emprego de qualquer dispositivo que provoque sucção diretamente no ramal de ligação.

Sugestão dispensável, já que encontra previsão nos artigos 110 e 117 desta Resolução.

NA Art. 43 Para edificação ligada à rede pública em que não for possível o abastecimento direto de água, mesmo sendo fornecida pressão em conformidade com o definido em regulamentação, o usuário se responsabilizará pela construção, operação e manutenção da necessária estação elevatória.

Art. 45 No caso de edificação ou parte de edificação sem condições de escoamento do esgoto por gravidade, a estação elevatória necessária para o esgotamento em rede coletora será construída e operada pelo usuário.

CESAMA Art. 45 No caso de edificação ou parte de edificação sem condições de escoamento do esgoto por gravidade, a estação elevatória necessária para o esgotamento em rede coletora será construída e operada pelo usuário, com lançamento em caixas de inspeção devidamente estruturada para este fim. PMBH Art. 45 No caso de edificação ou parte de edificação sem condições de escoamento do esgoto por gravidade, a estação elevatória necessária para o esgotamento em rede coletora será construída e operada pelo usuário, salvo nos casos de unidades usuárias

CESAMA: acatamento parcial - a prestadora deverá orientar os usuários nesses casos por meio de normas internas; PMBH: A responsabilidade pelas instalações internas é do usuário.

AP

Art. 44 No caso de edificação ou parte de edificação sem condições de escoamento do esgoto por gravidade, a estação elevatória necessária para o esgotamento em rede coletora será construída e operada pelo usuário, de acordo com normas estabelecidas pelo prestador.

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classificadas na categoria social, conforme definido no §1º do Art.28 desta Resolução, quando então o prestador se responsabilizará pela construção e operação. PMBH (presencial) No art. 45, deve ser prevista a necessidade de o prestador arcar com o ônus da estação elevatória de esgotos no caso de unidades usuárias classificadas na categoria social, nos termos do §1º do Art.28 da Resolução. Assim, o Art. 45 passaria ter a seguinte redação: Porque nesses casos, a gente entende que nesses locais o usuário não tem condição de fazer a manutenção dessas estações elevatórias, no caso de serem necessárias. No artigo 45 ainda, entendemos como equivocada a definição a priori de que o responsável pela solução alternativaseja o usuário, já que o prestador de serviço tem capacidade operacional e expertise para atender também esta parcela da população. Da mesma maneira, no Art 45, entendemos como equivocada a definição a priori de que o responsável pela solução alternativa seja o usuário, já que a prestadora dos serviços tem a capacidade operacional e a expertise para atender também a essa parcela da população que, em geral, comprou,

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sem conhecimento, um terreno abaixo do greide e agora será penalizada.

Art. 46 Não é permitido despejar na rede coletora de esgoto, sem tratamento prévio, efluente não doméstico que contenha substância que, por sua natureza, possa danificá-la, interferir no processo de depuração de estação de tratamento de esgoto ou causar dano ao meio ambiente, ao patrimônio público ou a terceiro.

CESAMA Art. 46Não é permitido despejar na rede coletora de esgoto, sem tratamento prévio, efluente não doméstico que contenha substância que, por sua natureza, possa danificá-la, obstruí-la, ou interferir no processo de depuração de estação de tratamento de esgoto ou causar dano ao meio ambiente, ao patrimônio público ou a terceiro.

OK

A Art. 45 Não é permitido despejar na rede coletora de esgoto, sem tratamento prévio, efluente não doméstico que contenha substância que, por sua natureza, possa danificá-la, obstruí-la, ou interferir no processo de depuração de estação de tratamento de esgoto ou causar dano ao meio ambiente, ao patrimônio público ou a terceiro.

Inserção de novo § FEAMCaso haja alteração no processo produtivo que altere as características do efluente não doméstico, impedindo-o de ser lançado na rede do prestador, o órgão ambiental será comunicado? Haverá um procedimento para interrupção do serviço?

A interrupção do serviço de esgotamento é tratada no art. 110, inciso IX, desta Resolução.

AP §2° Constatado que o efluente não doméstico não atende as normas especificas para o lançamento na rede pública de esgoto, a autoridade ambiental competente deverá ser informada pelo prestador.

Art. 48 A ligação temporária destina-se ao fornecimento dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário a canteiro de obra, feira, circo, exposição, parque de diversão, evento e outras atividades de caráter temporário e de duração definida.

Art. 47 A ligação temporária destina-se ao fornecimento dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário a canteiro de obra, feira, circo, exposição, parque de diversão, evento e outras atividades de caráter temporário e de duração definida.

§ 4º O prestador poderá exigir, a título de garantia, o valor de até 3 (três) faturas com base no uso presumido de água calculado no ato da solicitação, cujo acerto será acordado entre as partes

COPASA MG § 4º O prestador poderá exigir, a título de garantia, o valor de até 3 (três) faturas com base no uso presumido de água e de volume de esgotamento

OK.

A § 4º O prestador poderá exigir, a título de garantia, o valor de até 3 (três) faturas com base no uso presumido de água e de volume de esgotamento sanitário calculado no ato da solicitação, cujo acerto será acordado entre as

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RESOLUÇÃO PROPOSTA

SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO SUGESTÃO DE REDAÇÃO ACEITA

SIM/NÃO

JUSTIFICATIVA

55

sanitário calculado no ato da solicitação, cujo acerto será acordado entre as partes.

partes.

Inserção de novo § COPASA MG § 6º Os serviços prestados através de ligação temporária poderão ser objeto de Contrato de Prestação de Serviço. Justificativa: Alguns termos da prestação temporária são distintos dos termos de um contrato de adesão.

OK.

A § 6º Os serviços prestados por meio de ligação temporária poderão ser objeto de Contrato de Prestação de Serviço.

Art. 51 A ligação definitiva dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário será atendida desde que o interessado tenha cumprido as exigências estabelecidas no art. 29 dessa Resolução e tenha efetuado, nos casos previstos, o pagamento das despesas decorrentes da ligação.

COPASA MG Art. 51 A ligação definitiva dos serviços públicos de abastecimento de água e deesgotamento sanitário será atendida desde que o interessado tenha cumprido as exigências estabelecidas no art. 29 dessa Resolução e tenha efetuado, nos casosprevistos, o pagamento das despesas decorrentes da ligação e atendidas as especificações técnicas do prestador. Justificativa: As especificações técnicas do prestador constituem-se em garantia para a qualidade das ligações.

OK. A Art. 50 A ligação definitiva dos serviços públicos de abastecimento de água e deesgotamento sanitário será atendida desde que o interessado tenha cumprido as exigências estabelecidas no art. 28 desta Resolução e tenha efetuado, nos casosprevistos, o pagamento das despesas decorrentes da ligação e atendidasas especificações técnicas do prestador.

§ 1º A inexistência de reservatório domiciliar não impede a prestação dos serviços.

CESAMA § 1º A inexistência de reservatório domiciliar não impede a prestação dos serviços, desde que atendidas as normas da ABNT para instalações prediais.

OK

A § 1º A inexistência de reservatório domiciliar não impede a prestação dos serviços, desde que atendidas às normas da ABNT para instalações prediais.

Inserção de novo §. CESAMA Não acatada, em razão dos limites NA

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SIM/NÃO

JUSTIFICATIVA

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§3° A pressão garantida pelo prestador para atendimento à ligação definitiva será de 0,1 Mpa (10 mca). Para edificações com cota de abastecimento superior a 8 m em relação ao nível da rua, deverá ser prevista instalação de reservatório inferior e elevatória.

inferior e superior de pressão da água serem disciplinados por regulamentação expedida pela ABNT. Ademais, também não caberá a ARSAE emitir critérios diretrizesrelativas à implantação de unidades componentes nas instalações prediais internas.

Art. 52 O prestador, quando solicitado, informará ao interessado a capacidade de suprimento da rede pública de água e a capacidade de escoamento da rede pública de esgotamento sanitário.

CESAMA– Art. 52 O prestador, quando solicitado, informará ao interessado a capacidade de suprimento da rede pública de água e a capacidade de escoamento da rede pública de esgotamento sanitário. O valor da pressão oscila muito durante as 24 horas do dia e a informação de um valor instantâneo pode levar a interpretações equivocadas.

OK.

A Art. 51 O prestador, quando solicitado, informará ao interessado, a capacidade de suprimento da rede pública de água e a capacidade de escoamento da rede pública de esgotamento sanitário.

Art. 53 Para cada edificação, deve ser instalada uma única ligação para cada tipo de serviço, mesmo que abrangendo categorias de uso distintas.

Art. 52 Para cada edificação deve ser instalada uma única ligação para cada tipo de serviço, mesmo que abrangendo categorias de uso distintas.

Parágrafo único. Em edificação com mais de uma unidade usuária, a instalação predial de água e de esgoto poderá ser independente, desde que economicamente viável e tecnicamente possível.

COPASA MG Parágrafo único. Em edificação com mais de uma unidade usuária, quando houver comprovada necessidade ou conveniência de ordem técnica, atestada pelo prestador, os serviços de abastecimento de água ou de esgotamento sanitário poderão ser prestados através de mais de um

Parcialmente acatada.

AP Parágrafo único. Em edificação com mais de uma unidade usuária, os serviços de abastecimento de água ou de esgotamento sanitário poderão ser prestados através de mais de um ramal predial de água ou esgoto, desde que economicamente viável e tecnicamente possível.

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JUSTIFICATIVA

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ramal predial de água ou esgoto. Pode haver situações onde haja a necessidade de mais de um ramal.

Art. 54 Nas ligações existentes, desde que economicamente viável e tecnicamente possível, o prestador providenciará a individualização dos padrões de ligação de água quando os usuários promoverem o desmembramento das respectivas instalações prediais.

COPASA MG(acatada) A redação proposta pela agência pode induzir ao entendimento de que os usuários não podem providenciar a instalação dos padrões. Na prática, os padrões podem ou não ser executados pelo prestador. CESAMA(acatada) Nas ligações existentes, desde que economicamente viável e tecnicamente possível, o prestador providenciará a individualização dos padrões de ligação de água quando os usuários promoverem o desmembramento das respectivas instalações prediais, obedecendo a legislação municipal vigente. PMBH No art. 54, gostaríamos de entender em qual situação a medição individual não seria economicamente viável? SAAE/ITABIRA Com os custos imputados ao prestador ou ao dos usuários? SAAE/ITABIRA (FASE PRESENCIAL) Este custo será também do prestador? Os primeiros hidrômetros hoje, nós pela resolução existente já é a custa do prestador. Estes desmembramentos também serão a custa do prestador?

SAAE ITABIRA Os custos do desmembramento das instalações internas são de responsabilidade dos usuários, ao passo que os demais custos seguem as regras definidas nesta Resolução. PMBH Sendo facultado aousuário a Implementação da Medição Individualizada e seus Respectivos Custos, tal intervenção deverá considerar os aspectos econômicos e técnicos que justifiquem a referida medida.

A Art. 53 Quando o usuário promover o desmembramento das respectivas instalações prediais das unidades usuárias atendidas pelas ligação existente, o prestador providenciará a individualização da prestação dos serviços, desde que economicamente viável e tecnicamente possível, obedecida a legislação municipal vigente.

Art. 55 Desde que atendidos os requisitos COPASA MG Proposição acatada, com fulcro no A Art. 54 Desde que atendidos os requisitos

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técnicos, poderá ser solicitada a instalação de medição individualizada para unidades usuárias localizadas em uma edificação.

Art. 55 Desde que atendidos os requisitos técnicos definidos pelo prestador, poderá ser solicitada a instalação de medição individualizada para unidades usuárias localizadas em uma edificação,nos termos dalegislação estadual vigente. A sugestão de redação visa deixar claro que é prudente definir a origem dos requisitos técnicos, ou seja, aqueles definidos e aprovados pelo prestador, uma vez que existem várias maneiras de instalar a medição individualizada e que não são tecnicamente ou operacionalmente adequadas.

art. 2º da LEI Nº 17.506, de 2008, que dispõe: “A adaptação das instalações para a medição individualizada será de responsabilidade do requerente e obedecerá aos padrões e critérios técnicos definidos pelo prestador do serviço”.

técnicos definidos pelo prestador, poderá ser autorizada a instalação de medição individualizada para unidades usuárias localizadas em uma edificação, nos termos da legislação estadual vigente.

§ 2º A adequação das instalações prediais necessárias à medição individualizada será executada e custeada pelo usuário.

CESAMA § 2º A adequação das instalações prediais necessárias à medição individualizada será executada e custeada pelo usuário, consideradas as pressões disponíveis e as perdas de carga internas. As ligações em desmembramento são autorizadas para edificações de até no máximo 3 pavimentos. Está em estudo a medição individualizada.

Não acatada, pois as peculiaridades municipais são previstas no art. 54 desta Resolução.

NA § 2º A adequação das instalações prediais necessárias à medição individualizada será executada e custeada pelo usuário.

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Art. 56 O prolongamento de rede para atender pedido de ligação definitiva de água e de esgoto até 25 (vinte e cinco) metros de extensão por ligação em área urbana e 40 (quarenta) metros por ligação em área rural será atendido pelo prestador sem ônus para o solicitante.

CESAMA Art. 56 O prolongamento de rede públicapara atender pedido de ligação definitiva de água e de esgoto até 25 (vinte e cinco) metros de extensão por ligação em área urbana e 40 (quarenta) metros por ligação em área rural será atendido pelo prestador sem ônus para o solicitante, desde que viáveis tecnicamente. PMBH A extensão de redes, no caso de unidades usuárias classificadas na categoria social nos termos do §1º do art.28 da Resolução, deve ser executada pelo prestador, qualquer que seja o seu comprimento, sem ônus para o usuário. Assim, ao art. 56 deveria ser acrescido o § 3º, com essa distinção.

CESAMA: OK. PMBH: Acatado parcialmente. Apesar da universalização dos serviços públicos ser uma meta, a limitação de recursos exige um critério para a otimização dos custos. Essa limitação se restringe a gratuidade do prolongamento, sendo o adicional previsto no art. 57 desta Resolução.

Art. 55 O prolongamento de rede pública para atender pedido de ligação definitiva de água e de esgoto até 25 (vinte e cinco) metros de extensão por ligação em área urbana e 40 (quarenta) metros por ligação em área rural será atendido pelo prestador sem ônus para o solicitante, exceto quando comprovada a inviabilidade técnica ou localizado em áreas não regularizadas pelo município.

Inserção de novo §. COPASA MG §3° Nos prolongamentos de rede solicitados por terceiros, o prestador não se responsabilizará pela liberação de áreas de servidão para implantação

da rede. ‘ É necessário explicitar a responsabilidade pela obtenção da servidão.

Os prolongamentos de rede de distribuição de água deverão ser implantados necessariamente em vias públicas.

NA

Art. 57 O prolongamento de rede de abastecimento de água ou de esgotamento sanitário acima das distâncias definidas no art. 56 e que não constar de cronograma de

Art. 56 O prolongamento de rede de abastecimento de água ou de esgotamento sanitário acima das distâncias definidas no art. 55 e que não constar de cronograma de

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implantação ou de programa de expansão implantação ou de programa de expansão do prestador será executado com participação financeira do interessado que a solicitar.

§ 1º A definição dos valores de responsabilidade do prestador e da participação financeira do interessado se dará por norma específica do prestador, homologada pela ARSAE-MG.

ARSAE Mera adequação semântica.

A § 1° A definição dos valores excedentes a serem arcados pelo prestador e pelo interessado se dará por norma específica do prestador, homologada pela ARSAE-MG.

§ 6º Na ocorrência da situação prevista no parágrafo anterior, o interessado receberá o valor da parcela do investimento de responsabilidade do prestador em até 10 (dez) dias após a recepção das instalações, ou conforme estabelecido em acordo previamente firmado entre as partes.

COPASA MG § 6º Na ocorrência da situação prevista no parágrafo anterior, o interessado receberá o valor da parcela do investimento de responsabilidade do prestador em até 30 (trinta) dias após a recepção das instalações, ou conforme estabelecido em acordo previamente firmado entre as partes. Necessidade de maior prazo para operacionalização do pagamento.

OK

A § 6º Na ocorrência da situação prevista no § 5º, o interessado receberá o valor da parcela do investimento de responsabilidade do prestador em até 30 (trinta) dias após a recepção das instalações, ou conforme estabelecido em acordo previamente firmado entre as partes.

§ 9º O previsto neste artigo não se aplica a loteamentos.

PMBH O §9º do Art. 57 deverá ser suprimido, uma vez que o loteador deve arcar com o ônus da implantação do empreendimento, inclusive redes de água potável, esgoto e drenagem pluvial, conforme legislação vigente, especialmente a Lei Federal 6766 de 19/12/1979, com redação dada pelas Leis Federais nº

s 9785/99 e 11445/07 e

a Lei Municipal nº 7166/96, com redação dada pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000.

Não acatada, pois as condições para loteamento estão previstas na Seção VII.

NA § 9º O previsto neste artigo não se aplica a loteamentos.

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Seção VII Da Ligação em Loteamento, Condomínio e Similares Art. 60 O prestador poderá firmar contrato para a operação e manutenção das redes internas de água e de esgoto de condomínio ou conjunto habitacional, assumindo as responsabilidades originalmente do usuário.

ARSAE-MG Seção VII Da Ligação em Loteamento, CondomínioHorizontal e Similares. CESAMA Art. 60 A operação e manutenção das redes internas de água e de esgoto de condomínio ou conjunto habitacional, serão de responsabilidade do usuário. ARSAE Inserção de § único.

A Seção VIII Da Ligação em Loteamento, Condomínio Horizontal e Similares Art. 59 A operação e manutenção das redes internas de água e de esgoto de condomínio ou conjunto habitacional serão de responsabilidade do usuário. Parágrafo Único. O prestador poderá firmar contrato para a operação e manutenção das redes internas de água e de esgoto de condomínio ou conjunto habitacional, assumindo as responsabilidades originalmente do usuário.

Art. 61 Em loteamento, condomínio e empreendimentos semelhantes, o projeto deverá ser antecipadamente aprovado pelo prestador.

COPASA MG Em loteamento, condomínio e empreendimentos semelhantes, o projeto da infraestrutura de abastecimento de água ede esgotamento sanitário deverá ser antecipadamente aprovado pelo prestador Aperfeiçoar a redação para especificar o projeto de água e esgoto. CESAMA Retirar o termo condomínio

OK

A Art. 60 Em loteamentos e empreendimentos similares, o projeto da infraestrutura de abastecimento de água e de esgotamento sanitário deverá ser antecipadamente aprovado pelo prestador.

§ 3° As instalações e equipamentos que integram os sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário serão incorporados sem ônus ao sistema público, com registro contábil separado, não sendo objeto de remuneração tarifária nem de indenização ao término da concessão.

ARSAE § 3° As instalações e equipamentos que integram os sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário serão incorporados sem ônus ao sistema público, com registro em conta contábil específica, não sendo objeto de remuneração tarifária nem de indenização ao término da concessão.

Substituiu-se o termo registro contábil separado por registro em conta contábil específica.

A § 3° As instalações e equipamentos que integram os sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário serão incorporados sem ônus ao sistema público, com registro em conta contábil específica, não sendo objeto de remuneração tarifária nem de indenização ao término da concessão.

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JUSTIFICATIVA

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Art. 62 O serviço em condomínio horizontal poderá ser prestado:

COPASA MG Art. 62 Os serviços de abastecimento de águae de esgotamento sanitário em condomínio horizontal poderá ser prestado

OK A Art. 61 Os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário em condomínio horizontal poderão ser prestado:

Art. 63 Sempre que for ampliado o loteamento em condomínio, o investimento em expansão ou melhoria dos sistemas públicos correrá por conta do incorporador.

COPASA MG: Art. 63 Sempre que for ampliado o loteamento em condomínio, o investimento em expansão ou melhorias dos sistemas públicos correrá no primeiro caso, por conta do incorporador, e, no segundo, dos proprietários.

Acatada parcialmente AP Art. 62 Sempre que for ampliado o loteamento em condomínio, o investimento em expansão dos sistemas públicos correrá por conta do incorporador.

Art. 64 Na regularização fundiária de interesse social, o prestador é responsável pela implantação das redes de abastecimento de água e de esgotamento sanitário.

PMBH Acrescentar ao art. 64 a obrigatoriedade do prestador se responsabilizar também pela implantação e manutenção das redes. JUSTIFICATIVA: Incluído o termo “manutenção” das redes de água e esgoto, por ser obrigação do prestador. PMBH (FASE PRESENCIAL) No artigo 64, acrescentar a palavra

OK

A Art. 63 Na regularização fundiária de interesse social, declarada por lei, o prestador é responsável pela implantação e manutenção das redes de abastecimento de água e de esgotamento sanitário.

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JUSTIFICATIVA

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manutenção. Na regularização fundiária de interesse social o prestador é responsável pela implantação. COPASA MG Art. 64 Na regularização fundiária de interesse social, declarada por lei, o prestador é responsável pela implantação das redes de abastecimento de água e de esgotamento sanitário. Para que haja compatibilidade com as Leis 11.977/09 e 6.766/99, aregularização fundiária de interessesocial deverá apresentar o requisito de ser legalmente declarada. SAAE/ITABIRA Esta responsabilidade não seria do município? Uma vez que o mesmo que estará decidindo sobre esta regularização. E até porque o prestador não terá como prevê tal fato ao compor sua planilha de investimento. SAAE/ITABIRA (FASE PRESENCIAL) Acredito que trata de novas redes em áreas que estejam para ser regularizadas. Isto não seria de responsabilidade do município? Ou se, for o caso do prestador, nosso caso particular, a gente não tem uma contemplação de investimento nesta área, nós teríamos que rever.

Art. 66 A ligação será, salvo o disposto no art. COPASA MG A Art. 65 A ligação, precedida de vistoria será

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JUSTIFICATIVA

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67, realizada dentro dos seguintes prazos: Art. 66 A ligação será, salvo o disposto no art. 67, realizada dentro dos seguintes prazos, salvo o disposto nos arts. 56, 57 e 67: Justificativa: Nova redação para inclusão das situações de prolongamentos.

OK. realizada dentro dos seguintes prazos, salvo o disposto nos arts. 55, 56 e 66 desta Resolução.

§ 1º A ligação será precedida de vistoria, realizada pelo prestador, que deverá ocorrer no prazo de até 3 (três) úteis em áreas urbanas e de 5 (cinco) úteis em áreas rurais.

CESAMA § 1º A ligação será precedida de vistoria, realizada pelo prestador, que deverá ocorrer no prazo de até 7 (sete)úteis em áreas urbanas ede 10 (dez) úteis em áreas rurais. ARSAE Inserção do termo inicial para a contagem do prazo para a realização da vistoria.

CESAMA: Não acatado, pois o prazo do art. 66, caput começa a contar a partir da vistoria, e alongar mais esse prazo seria prejudicial ao usuário.

NA § 2° A vistoria deverá ocorrer no prazo de até 3 (três) dias úteis em áreas urbanas e até 5 (cinco) dias úteis em áreas rurais, a contar da comunicação pelo usuário sobre o atendimento das providências constantes no parágrafo anterior.

§ 1º A vistoria destina-se a verificar a adequação do padrão de ligação e os dados cadastrais constantes do pedido de ligação.

ARSAE-MG § 2º A vistoria destina-se a verificar a adequação do padrão de ligação, os dados cadastrais constantes do pedido de ligação e, se for o caso, aprovar instalações.

Adequação ao §4º deste artigo. A § 1º A vistoria destina-se a verificar a adequação do padrão de ligação, os dados cadastrais constantes do pedido de ligação e, se for o caso, aprovar instalações.

§ 4º Caso a vistoria indique inadequação das instalações prediais, o prestador deverá solicitar informações por escrito ao interessado. § 5º Se as informações confirmarem a inadequação das instalações, o prestador enviará, por escrito, o detalhamento das medidas corretivas necessárias, com menção da justificativa técnica e da base legal que as suportam.

ARSAE-MG § 4° Caso a vistoria indique inadequação das instalações prediais, o prestador informará, de forma detalhada e por escrito, as medidas corretivas necessárias, com menção da justificativa técnica e da base legal que as fundamentam.

Consolidados em um único parágrafo. Abreviou-se o procedimento de forma a atender com mais celeridade os usuários.

A

§ 4° Caso a vistoria indique inadequação das instalações prediais, o prestador informará, de forma detalhada e por escrito, as medidas corretivas necessárias, com menção da justificativa técnica e da base legal que as fundamentam.

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Art. 67 O prazo para inicio e conclusão das obras e serviços a cargo do prestador será suspenso quando:

Art. 66 O prazo para inicio e conclusão das obras e serviços a cargo do prestador será suspenso quando:

§ 2º Os prazos continuarão a correr após cessado o fato que deu origem ao impedimento.

ARSAE-MG § 2º Os prazos continuarão a correr após cessado o fato que deu origem a suspensão.

A § 2º Os prazos continuarão a correr após cessado o fato que deu origem a suspensão.

Art. 72 O volume utilizado de água é o uso medido, indicado pela diferença entre duas leituras consecutivas do hidrômetro, exceto quando não for possível a realização da leitura ou em caso de sua inconsistência.

Art. 71 O volume utilizado de água é o uso medido, indicado pela diferença entre duas leituras consecutivas do hidrômetro, exceto quando não for possível a realização da leitura ou em caso de sua inconsistência.

§ 1° Nos casos excepcionais mencionados no caput, o volume utilizado de água será preferencialmente calculado com base em uso médio, que é o volume estimado pela média dos volumes utilizados de água dos últimos 12 (doze) ciclos de faturamento disponíveis.

SAAE/ITABIRA Não é um período longo demais para média? Há que se pensar nas sazonalidades no uso. Quanto aos consumos atípicos os mesmos contarão também na média? SAAE/ITABIRA (FASE PRESENCIAL) Questionamentos aqui o tempo desta média. Hoje aplicamos 6 meses e ainda encontramos uma distorção muito grande no consumo de nossos clientes. Aí é particularidade local, nós somos de Itabira, uma cidade mineradora, e a sazonalidade do consumo tem muito haver com a seca, ou seja, tempo muito seco, há uma partícula de minério na cidade toda e isto faz com que o uso da água seja maior. Mas se a gente pegar no período úmido, onde o consumo seja menor, se a gente levar em consideração uma média de doze

Na oportunidade em que publicada a Nota Técnica 01/2012, de 5 de janeiro de 2012, definiu-se os critérios de uso atípico, a ARSAE avaliou a variação do consumo mensal individual, entre agosto de 2008 a julho de 2011 (36 meses), através de informações cedidas pela COPASA, de todos os usuários presentes em 13 municípios. Um dos estudos comparou a qualidade da estimativa de consumo individual de determinado mês utilizando-se a média dos últimos 6 ou 12 meses. Enquanto a previsão com 6 meses é mais adequada em casos em que há uma trajetória definida do consumo (crescimento ou queda), a previsão com 12 meses é mais aderente quando a sazonalidade do consumo é

NA § 1° Nos casos excepcionais mencionados no caput, o volume utilizado de água será preferencialmente calculado com base em uso médio, que é o volume estimado pela média dos volumes utilizados de água dos últimos 12 (doze) ciclos de faturamento disponíveis.

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meses, talvez a gente pode estar imputando a ele um consumo maior de períodos que ele consumo atípico dele lá. Então, acreditamos que pela nossa experiência de local, que 12 meses é um período muito grande para se fazer esta média.

relevante. Do estudo, concluiu-se que, em termos médios, a previsão utilizando 12 meses é levemente superior àquela com apenas 6 meses, razão pela qual a ARSAE alterou o critério para determinação do uso médio. Os consumos atípicos que forem consistentes serão considerados na média. Já os consumos atípicos inconsistentes, que exigirem retificação do faturamento, devem ser desconsiderados.

§2° Caso não haja histórico de volumes utilizados de água do usuário, deve-se adotar, em substituição ao uso médio, os seguintes critérios de apuração de uso, nesta ordem:

I - uso medido imediatamente posterior à regularização da medição, com o mínimo de 7 (sete) dias de medição completos e consecutivos, em 30 dias;

ARSAE-MG I - uso medido imediatamente posterior à regularização da medição, com o mínimo de 7 (sete) dias de medição completos e consecutivos, proporcionalmentea 30 dias;

A I - uso medido imediatamente posterior à regularização da medição, com o mínimo de 7 (sete) dias de medição completos e consecutivos, proporcionalmentea 30 dias;

Art. 73 O prestador efetuará a leitura e o faturamento em intervalo superior a 26 (vinte e seis) dias e inferior a 34 (trinta e quatro) dias, de acordo com calendário e cronograma anual que devem ser publicados no site do prestador.

Procuradoria: Art. 73 O prestador efetuará a leitura e o faturamento em intervalo superior a 26 (vinte e seis) dias e inferior a 34 (trinta e quatro) dias, de acordo com calendário e cronograma anual que devem ser publicados no site do prestadore homologados pela ARSAE-MG.

Dispensável a homologação, já que o intervalo para o faturamento já vincula e orienta os prestadores.

NA Art. 72 - O prestador efetuará a leitura e o faturamento em intervalo superior a 26 (vinte e seis) dias e inferior a 34 (trinta e quatro) dias, de acordo com calendário e cronograma anual, que devem ser publicados no site do prestador.

§ 2º A modificação das datas fixadas para a CESAMA Por meio da nova redação AP § 2º A modificação das datas fixadas para a

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leitura dos hidrômetros deverá ser comunicada ao usuário por escrito, com no mínimo 10 (dez) dias de antecedência.

§ 2º A modificação das datas fixadas para a leitura dos hidrômetros deverá ser comunicada ao usuário, com no mínimo 10 (dez) dias de antecedência. Alterar forma de divulgação da informação, uma vez que pode ocorrer variações em função de situações inesperadas (chuva)

restringiu-se a comunicação escrita prévia para as leituras programadas, ressalvando situações excepcionais.

leitura programada dos hidrômetros deverá ser comunicada, ao usuário por escrito, com no mínimo 10 (dez) dias de antecedência, exceto em situações excepcionais.

Art. 74 A leitura inicial do hidrômetro não contemplará período inferior a 21 (vinte e um) dias ou superior a 39 (trinta e nove) dias.

COPASA MG Art. 74 A leitura inicial do hidrômetro não contemplará período inferior a 15 (quinze) dias ou superior a 47 (quarenta e sete) dias. Se não houver faturamento com 20 dias, no mês seguinte completariam de 50 a 53 dias a faturar e o prestador não poderia faturá-los devido ao limite imposto de 39 dias. Se não houver faturamento com 14 dias de consumo, no mês seguinte completariam 41 ou até 47 dias a faturar. CESAMA - acatado Art. 74 A leitura inicial do hidrômetro não contemplará período superior a 39 (trinta e nove) dias. O acúmulo de 2 ciclos poderá ultrapassar o disposto no art. 73.

As alterações visam evitar que o prestador tenha de fazer a leitura inicial fora da rota de leitura para se adequar ao disposto nos artigos 73 e 74 desta resolução. O período entre leituras não pode ser excessivo, pois as tarifas progressivas imputariam aumento de fatura ao usuário mesmo com manutenção do consumo diário. Em vez de permitir aumento do período máximo, flexibilizou-se o período mínimo.

AP Art. 73 A leitura inicial do hidrômetro não contemplará período superior a 39 (trinta e nove) dias.

Parágrafo único. Havendo necessidade de remanejamento de rota ou reprogramação do calendário de leitura, a leitura inicial, excepcionalmente, será realizada em intervalo inferior a 21 (vinte e um) dias ou superior a 39 (trinta e nove) dias, devendo o prestador

COPASA MG Parágrafo único. Havendo necessidade de remanejamento de rota ou reprogramação do calendário de leitura, a leitura inicial, excepcionalmente, será realizada em

Vide justificativa do caput do artigo.

AP §1° Havendo necessidade de remanejamento de rota ou reprogramação do calendário de leitura, a leitura subsequente deve respeitar o período definido no caput deste artigo, devendo o prestador comunicar o fato, por escrito, ao usuário.

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comunicar o fato, por escrito, ao usuário.

intervalo inferior a 15 (quinze) dias ou superior a 47 (quarenta e sete) dias, devendo o prestador comunicar o fato, por escrito, ao usuário. Se não houver faturamento com 20 dias,no mês seguinte completariam de 50 a 53 dias a faturar e o prestador nãopoderia faturá-los devido ao limite imposto de 39 dias. Se não houver faturamento com 14 dias de consumo, no mês seguinte completariam 41 ou até 47 dias a faturar. CESAMA Parágrafo único. Havendo necessidade de remanejamento de rota ou reprogramação do calendário de leitura, a leitura inicial, excepcionalmente, será realizada em intervalo inferior a 21 (vinte e um) dias ou superior a 39 (trinta e nove) dias, devendo o prestador comunicar o fato ao usuário.

Inserção de novo parágrafo ARSAE-MG §2° Quando a leitura do hidrômetro contemplar período inferior a 15 dias, não poderá haver faturamento com tarifa de disponibilidade ou por consumo mínimo.

Entretanto, como a tarifa de disponibilidade e o consumo mínimo são definidos em base mensal, não seria justo cobrar do usuário faturado por período de consumo inferior a 15 dias.

A §2° Quando a leitura do hidrômetro contemplar período inferior a 15 dias, não poderá haver faturamento com tarifa de disponibilidade ou por consumo mínimo.

Inserção de novo parágrafo ARSAE-MG § 3º Em caso da existência de consumo mínimo, o faturamento deverá ser proporcional ao volume utilizado de água apurado.

Vide justificativa do parágrafo anterior.

A § 3º Em caso da existência de consumo mínimo, o faturamento deverá ser proporcional ao volume utilizado de água apurado.

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Art. 76 A leitura e o faturamento poderão ser efetuados em intervalos de até 3 (três) ciclos consecutivos, respeitando a base mensal de faturamento, de acordo com o calendário próprio, quando se tratar cumulativamente de: I - localidade com até 1.000 (mil) ligações; e II - usuários com uso médio igual ou inferior a 10 (dez) metros cúbicos.

COPASA MG - Redação alterada definindo o critério que torna possível a implantação desta modalidade de faturamento. Excluir inciso I. Excluir inciso II já que o processo deve ser implantado na localidade inteira para não eliminar o ganho de escala inerente à modalidade de faturamento.

Acatou-se a retirada do inciso II, contudo os casos que se enquadram nesse artigo para fins de faturamento em três ciclos deverão se submeter à homologação da ARSAE-MG.

AP Art. 75. Serão admitidas soluções alternativas para leitura e faturamento em localidades com até 1.000 (mil) ligações, desde que homologadas pela ARSAE-MG

Parágrafo único. Adotado intervalo plurimensal de leitura, o usuário será informado acerca do processo utilizado e os objetivos pretendidos e poderá exigir o faturamento mensal, desde que se comprometa a fornecer a leitura mensal, respeitadas as datas fixadas pelo prestador.

COPASA MG Excluir já que o processo deve serimplantado na localidade inteira para não inviabilizar o ganho de escala inerente à modalidade de faturamento

OK. A

Art. 79 O prestador adotará os subsídios tarifários e não tarifários determinados pela ARSAE-MG.

CESAMA Art. 79 O prestador adotará os subsídios tarifários e não tarifários determinados pela ARSAE-MGcom as devidas compensações financeiras.

O conceito de subsídio já compreende as compensações financeiras.

NA Art. 78 O prestador adotará os subsídios tarifários e não tarifários determinados pela ARSAE-MG.

Art. 80 O prestador de serviços poderá conceder descontos tarifários a determinado grupo de usuários. § 1° Os critérios para definição dos grupos serão submetidos à ARSAE-MG para homologação.

COPASA MG Excluir a norma, uma vez que osdescontos concedidos por iniciativa do prestador estão conformados no âmbito de discricionariedade da empresa, não são considerados para a conformação das tarifas e também não respaldarão pleitos de reajuste e revisão tarifárias junto ao órgão regulador. COPASA MG (FASE PRESENCIAL) Artigo 80 - Estabelece de descontos tarifados. A Arsae propõe que o

Ainda que não venha a integrar a tarifa e nem subsidie pleitos de reajuste, entende-se que por se tratar de mercado de monopólio natural, a ARSAE-MG deve controlar os critérios para concessão de desconto a fim de evitar favorecimentos que gerem vantagens competitivas. Assim sendo, nos termos do art. 22 da lei 11.445/07, são objetivos da regulação prevenir e reprimir o abuso do poder econômico do

NA Art. 79 O prestador de serviços poderá conceder descontos tarifários a determinado grupo de usuários. § 1° Os critérios para definição dos grupos serão submetidos à ARSAE-MG para homologação.

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prestador de serviços poderá conceder descontos tarifários há determinado grupo de usuários que, os critérios para definição dos grupos serão submetidos a Arsae para homologação. E ainda, que o desconto concedido não será considerado para conformação da tarifa e não respaldará em nenhuma hipótese pleito de reajuste ou revisão tarifária. Veja bem, a contribuição da Copasa neste tema fala o seguinte: o desconto não considerado na conformação da tarifa é prerrogativa da empresa. Propomos então a exclusão deste parágrafo.

prestador.

Art. 82 Somente poderá ser cobrada tarifa pelo serviço efetivamente prestado, salvo a tarifa mínima pela disponibilidade do serviço para a unidade do consumidor.

COPASA MG Art. 82 Somente poderá ser cobrada tarifa pelo serviço efetivamente prestado, salvo a tarifa mínima pela disponibilidade do serviço para a unidade usuária. SAAE/ITABIRA Mesmo com a água cortada, pode-se cobrar a tarifa de disponibilidade, correto? Por quanto tempo? SAAE/ITABIRA (FASE PRESENCIAL) Artigo 82 - Somente poderá ser cobrada tarifa pelo serviço efetivamente prestado, salvo a tarifa mínima pela disponibilidade do serviço para a unidade do consumidor.

COPASA: Acatado. SAAE/ITABIRA: Não. Se a unidade está cortada, o serviço não está disponível. Apenas após a religação, a tarifa mínima pode ser cobrada.

A Art. 81 Somente poderá ser cobrada tarifa pelo serviço efetivamente prestado, salvo a tarifa mínima pela disponibilidade do serviço para a unidade usuária.

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Questiono: esta tarifa disponibilidade mesmo que eu fizer o corte temporário do meu cliente eu posso cobrá-la? Porque tem duas interpretações aqui: primeira no artigo quando fala no serviço efetivamente prestado e a tarifa de disponibilidade é pela disponibilidade do ramal lá. Só que eu cortei temporariamente o serviço por inadimplência, então este serviço ainda é devido? Porque na verdade o corte temporário pode acontecer em frações de horas. Então como fica esta situação: eu vou cobrar ou eu não vou cobrar?

Inserção de novo § Parágrafo único: O faturamento pode ser integralmente suspenso em caso de interrupção dos serviços solicitada pelo usuário. Proposta da COPASA sugerida pela COPASA no art. 110, como inciso X, como hipótese de suspensão.

Acatada a sugestão, mas não como hipótese de suspensão, pois para fins desta resolução tais hipóteses apresentam conotação punitiva.

A Parágrafo único: O faturamento pode ser integralmente suspenso em caso de interrupção dos serviços solicitada pelo usuário.

Art. 83 O uso faturado de água corresponde ao volume utilizado de água apurado, salvo quando previsto consumo mínimo ou em contrato de prestação de serviço.

SAAE/ITABIRA Também poderá haver pequenas distorções devido às correções dos valores médios anteriores, há esta previsão?

A retificação de faturamento é discutida no §4° do art. 72.

NA Art. 82 O uso faturado de água corresponde ao volume utilizado de água apurado, salvo quando previsto consumo mínimo ou em contrato de prestação de serviço.

Art. 85 O uso faturado de esgoto corresponde ao uso faturado de água, exceto: I – quando houver medição do volume escoado de esgoto;

COPASA MG I – quando houver volume escoado de esgoto medido por instrumento homologado pelo INMETRO. A homologação pelo INMETRO é garantia para o prestador e o usuário.

OK

A Art. 84 O uso faturado de esgoto corresponde ao uso faturado de água, exceto: I – quando houver volume escoado de esgoto medido por instrumento homologado pelo INMETRO.

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Art. 86 Nos casos de ligação com mais de uma unidade usuária e com medição individualizada em todas as unidades, deve ser emitida uma fatura para cada unidade usuária.

COPASA MG Art. 86 Nos casos de ligação com medição individualizada implantada pelo prestador, nos termos do artigo 55, deve ser emitida uma fatura para cada unidade usuária. Tornar mais clara a redação, restringindo literalmente à medição individualizada, retirando assim a possibilidade de unidade usuária de edificação sem medição individualizada solicitar conta separada e ainda preservar a emissão das contas da medição que foi implantada pelo prestador.

OK.

A Art. 85 Nos casos de ligação com medição individualizada implantada pelo prestador, nos termos do artigo 54, deve ser emitida uma fatura para cada unidade usuária.

Art. 87 Quando o usuário formalizar questionamento acerca dos valores faturados em local de atendimento presencial e o objeto de reclamação não puder ser apurado imediatamente, a respectiva fatura será cancelada.

COPASA MG Art. 87 Quando o usuário formalizar questionamento acerca dos valores faturados em local de atendimento presencial e o objeto de reclamação não puder ser apurado imediatamente, a cobrança da fatura ficará suspensa até a solução da reclamação. A fatura não precisa ser cancelada, basta suspender as ações de cobrança até solução do problema, tendo em conta as implicações contábeis e tributárias decorrentes do lançamento da fatura e o seu posterior cancelamento.

OK

A

Art. 86 Quando o usuário formalizar questionamento acerca dos valores faturados em local de atendimento presencial e o objeto de reclamação não puder ser apurado imediatamente, a cobrança da fatura ficará suspensa até a solução da reclamação.

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Parágrafo único. No caso de cancelamento, o prestador emitirá nova fatura, sem custo para o usuário, após esclarecido o questionamento e a entregará com antecedência mínima de 5 (cinco) dias para o vencimento.

COPASA MG(acatado) Parágrafo único. Caso haja suspensão da cobrança e após esclarecido oquestionamento, o prestador emitirá nova fatura, sem custo para o usuário, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias para ovencimento. Alteração de redação para adequação ao caput sugerido para o artigo. CESAMAAtualmente a Cesama suspende o pagamento até verificação da situação com nova data de vencimento. Sugerimos manter o procedimento.

Nova redação proposta pela COPASA atende ao solicitado pela CESAMA.

A Parágrafo único. Caso haja suspensão da cobrança e após esclarecido oquestionamento, o prestador emitirá nova fatura, sem custo para o usuário, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias para ovencimento.

Art. 88 Em caso de pagamento em duplicidade da fatura, o valor será devolvido por meio de crédito a ser processado na fatura seguinte ou, se houver solicitação do usuário, por depósito bancário identificado, ordem de pagamento ou pelo envio de cheque nominal no prazo máximo de 10 (dez) dias.

COPASA MG A devolução pode não ocorrer na fatura seguinte, pois não se pode prever a data em que o usuário fará o segundo pagamento da mesma fatura. A devolução será após a apuração. Por ser procedimento centralizado em tesouraria é necessário maior prazo. CESAMA Em caso de pagamento em duplicidade da fatura, o valor será devolvido por meio de crédito a ser processado na fatura seguinte ou, se houver solicitação do usuário, por depósito bancário identificado, ordem de pagamento ou pelo envio de cheque nominal no prazo máximo de 30 (trinta) dias.

OK. ARSAE Adaptou-se o presente artigo ao disposto no art. 8º, § único para evitar repetição quanto à forma da devolução do valor pago a mais.

A Art. 87 Em caso de pagamento em duplicidade da fatura, o valor será devolvido nos termos do art. 7º, parágrafo único desta Resolução.

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§ 2º Será considerado erro injustificável a não efetivação da devolução a que se refere este artigo no prazo fixado no caput, ensejando o pagamento em dobro do valor da devolução devida.

COPASA MG A devolução fora do prazo pode se dar sem que haja má-fé. Assim não há justificativa para determinar pagamento em dobro.

Não acatado. A devolução em dobro não pressupõe somente a má fé. Pode ocorrer em face de conduta culposa, conforme sedimentada jurisprudência do STJ.

NA § 2º Será considerado erro injustificável a não efetivação da devolução a que se refere este artigo no prazo fixado no caput, ensejando o pagamento em dobro do valor da devolução devida.

Seção IV Da Fatura Art. 89 A cobrança dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, bem como de serviço não tarifado, será realizada por meio de fatura.

Art. 88 A cobrança dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, bem como de serviço não tarifado, será realizada por meio de fatura.

§ 2ºO prestador oferecerá ao usuário, para escolha, no mínimo 6 (seis) datas de vencimento da fatura, distribuídas ao longo do mês.

CESAMA § 2° O prestador oferecerá ao usuário, para escolha, no mínimo 6 (seis) datas subsequentes de vencimento da fatura, ao longo do mês Justificativas: Consideração de datas subsequentes, em observância do previsto nos códigos civil e de defesa do consumidor.

Não acatado. O CDC e o CC/02 em nada dispõem sobre as datas de vencimento das faturas. Nos termos da lei 11.445/07, art. 39, §único, competeà entidade reguladora, definir o modelo e regramento da fatura. Para além, segundo a Lei 9.791/99 (que inseriu o art. 7º-A, na lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995), as empresas concessionárias de serviços públicos estão obrigadas a fornecer ao consumidor ou ao usuário, dentro do mês de vencimento, o mínimo de seis datas opcionais de vencimento da conta, não limitando essa opção a datas subsequentes.

NA § 2º O prestador oferecerá ao usuário, para escolha, no mínimo 6 (seis) datas de vencimento da fatura, distribuídas ao longo do mês.

Art. 91 As faturas devem ser entregues com antecedência mínima, em relação à data de

CESAMA: Manter 5(cinco) dias para todos os

Não acatado. Competeà entidade reguladora, definir o modelo e

NA Art. 90 As faturas devem ser entregues com antecedência mínima, em relação à data de

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vencimento, de: I – 10 (dez) dias para usuários com unidades das categorias social, residencial e pública; e II – 5 (cinco) dias para usuários que tiverem apenas unidades das categorias comercial e industrial.

usuários, procedimento já adotado na CESAMA, conforme o CDC.

regramento da fatura, com espeque no art. 39, §único da lei 11.445/07. Ademais, inexiste previsão a respeito no CDC.

vencimento, de: I – 10 (dez) dias para usuários com unidades das categorias social, residencial e pública; e II – 5 (cinco) dias para usuários que tiverem apenas unidades das categorias comercial e industrial.

Inserção de novo § COPASA MG § 2° A falta de recebimento da fatura não desobriga o usuário de seu pagamento. A fatura mensal é entregue no imóvel. Além disso, pode ser emitida na agência ou, gratuitamente, via internet.

Assunto tratado no art. 99 desta Resolução.

NA

Art. 92 A fatura deverá conter obrigatoriamente as seguintes informações:

CESAMA A CESAMA atualmente não disponibiliza todas as informações na fatura exigidas por esse artigo; para atender o modelo proposto deverá ser alterada para se adequar ao disposto nos incisos VI a VIII, X,XII,XIV, XX e XXI.

Nos termos do art. 39, §único, da lei federal nº 11.445/07, a fatura a ser entregue ao usuário final deverá obedecer ao modelo estabelecido pela entidade reguladora, que definirá os itens e custos que deverão estar explicitados.

NA Art. 91 A fatura deverá conter obrigatoriamente as seguintes informações:

IV - endereço do usuário;

COPASA MG IV - endereço da unidade usuária;

Não acatado, pois o endereço do usuário já contempla o das respectivas unidades usuárias. Em edifico residências, v.g, a fatura não é entregue em cada unidade usuária e é endereçada ao usuário.

NA IV - endereço do usuário;

XI - data da emissão, da apresentação e do vencimento da fatura;

COPASA MG Para o usuário, a data de emissão não tem significado. Bastam as datas de apresentação e de vencimento. Nas

Não acatado, porquanto a data de emissão é relevante para fins de aplicação de alteração tarifária. Quando as datas de emissão e

NA XI - data da emissão, da apresentação e do vencimento da fatura;

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faturas emitidas em campo a data de emissão é a mesma da apresentação.

apresentação forem coincidentes, basta usar o mesmo campo.

XIII - discriminação dos serviços prestados, com seus respectivos valores;

PROCURADORIA XIII - discriminação dos serviços prestados, mediante demonstração em separado dos valores a serem pagos pelos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário; Justificativa: Informação quanto aos serviços efetivamente prestados e as respectivas tarifas, em corolário ao princípio da transparência e dever de informação dos prestadores.

A variação das atividades dentro de um mesmo serviço restringe-se ao de esgotamento sanitário. Entendeu-se por bem delimitar os serviços e respetivas atividades dispostos no Decreto Federal nº 7217/2010, que regulamenta a lei federal nº 11.445/07.

AP XIII - discriminação dos serviços prestados, com seus respectivos valores, inclusive mediante descrição das atividades executadas no âmbito do serviço de esgotamento sanitário, nos termos do artigo 9° do Decreto Federal nº 7.217, de 2010;

XIV - detalhamento do faturamento por categoria e faixas de consumo, com usos faturados de água e de esgoto, tarifas aplicadas, bem como os valores relativos às tarifas pela disponibilidade, quando houver;

CESAMA Sugerimos que as informações sobre forma de cálculo sejam disponibilizadas na internet, pois ocuparia muito espaço na conta, inviabilizando o padrão já existente e aumentando custos de emissão.

O prestador tem o dever de transparência, nos termos do art. 39 da lei nº 11.445/07, devendo emitir faturas claras, detalhadas e objetivas. OBS: A ARSAE inseriu dentro do termo tarifa de disponibilidade, a palavra mínima, para se adequar à nomenclatura constante no art. 10, da lei estadual nº 18309, de 03/08/2009.

NA XIV - detalhamento do faturamento por categoria e faixas de consumo, com usos faturados de água e de esgoto, tarifas aplicadas, bem como os valores relativos às tarifas mínimas pela disponibilidade, quando houver;

XIX - informações mensais sobre a qualidade da água conforme estabelecido no Decreto Federal nº 5.440, de 2005;

PROCURADORIA XIX - informações mensais sobre a qualidade da água para consumo humano, conforme estabelecido no Decreto Federal nº 5.440, de 2005, e tabela com os padrões de referência;

O Decreto 5.440/05 já prevê todos os mecanismos e instrumentos para divulgação de informação ao consumidor sobre a qualidade da água para consumo humano.

AP XIX - informações mensais sobre a qualidade da água para consumo humano, conforme estabelecido no Decreto Federal nº 5.440, de 2005.

XX - números de atendimento telefônico do prestador, da Ouvidoria do prestador, quando couber, da Ouvidoria da ARSAE-MG, com

OUVIDORIA Muitos prestadores não dispõem de ouvidoria.

A exigência de ouvidoria pelo prestador foi tratada no art. 26 desta Resolução.

AP XX - números de atendimento telefônico do prestador, da Ouvidoria do prestador, quando houver, da Ouvidoria da ARSAE-MG, com

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tamanho de fonte regressivo, nesta ordem, sendo os de contato com o prestador em negrito;

Enfatizou-se que o contato telefônico das Ouvidorias deve vir em destaque na fatura.

tamanho de fonte regressivo, nesta ordem, sendo os de contato com o prestador em negrito e em destaque.

Inserção de novo inciso. PROCURADORIA XXII – identificação da existência de faturas vencidas e não pagas até a data;

Acatada, com fundamento no principio da informação e transparência.

A XXII – identificação da existência de faturas vencidas e não pagas até a data;

Inserção de novo inciso. PROCURADORIA XXIII - percentual de reajuste ou revisão da tarifa de água ou esgoto e a data de início de sua vigência.

Acatada, com fundamento no principio da informação e transparência.

A XXIII - percentual de reajuste ou revisão da tarifa de água ou esgoto e a data de início de sua vigência.

Parágrafo único. É vedada a cobrança na fatura de serviço não diretamente ligado à atividade, exceto a cobrança decorrente de doação ou pela prestação de natureza assistencial, social, educacional ou de saúde, quando autorizada pelo usuário.

Renumeração em vista do acréscimo de outros §§s.

A § 1º. É vedada a cobrança na fatura de serviço não diretamente ligado à atividade, exceto a cobrança decorrente de doação ou pela prestação de natureza assistencial, social, educacional ou de saúde, quando autorizada pelo usuário.

Inserção de novo § PROCURADORIA § 2° Os débitos anteriores dos usuários e as parcelas pactuadas com o prestador não poderão ser cobrados na mesma fatura dos serviços de abastecimento de água e/ou esgotamento sanitário.

Não acatado, já que aumentaria os custos do prestador na emissão de faturas diferentes, além de possibilitar o aumento da inadimplência.

NA

Inserção de novo § PROCURADORIA § 3º O pagamento de uma fatura não implicará na quitação de eventuais débitos anteriores.

A § 2º O pagamento de uma fatura não implicará na quitação de eventuais débitos anteriores.

Inserção de novo § PROCURADORIA § 4º No caso de não quitação da

Acatado. Trata-se de uma forma não onerosa ao prestador de aviso

A § 3º No caso de não quitação da fatura, o aviso do débito pendente deverá constar da fatura

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fatura, o aviso do débito pendente deverá constar da fatura subsequente.

de débito pendente. subsequente.

Inserção de novo § OUVIDORIA § único. Deve ser resguardado o percentual mínimo de 5% (cinco por cento) da área da frente da fatura para prestação das informações supramencionadas. Dos 5% (cinco por cento), deverão ser utilizados os percentuais de 50%(cinquenta por cento) para inclusão dos números de atendimento telefônico do prestador, 35% (trinta e por cento) para o telefone da Ouvidoria do Prestador e 15% (quinze por cento) para a Ouvidoria da ARSAE. A inclusão deste parágrafo destina-se a garantir a adequada visibilidade de canal de atendimento telefônico ao usuário no caso de reclamações, informações e sugestões junto ao prestador.

O parágrafo proposto prevê um detalhamento muito minucioso. Entende-se por bem alterar o inciso XX deste artigo para atender o desiderato dessa proposta, incluindo a exigência da visibilidade do atendimento eletrônico de forma destacada na fatura.

PA

Art. 93 O prestador deverá encaminhar ao usuário declaração de quitação anual de débitos nos termos da Lei Federal nº 12.007, de 2009.

PROCURADORIA Art. 93: O prestador deverá encaminhar ao usuário declaração de quitação anual de débitos nos termos da Lei Federal nº 12.007, de 2009, por ocasião do encaminhamento da fatura a vencer no mês de Maio do ano seguinte ou no mês subsequente à completa quitação dos débitos do ano anterior ou dos anos anteriores.

Acatada, pois delimita o momento em que deverá ser encaminhada aos usuários a declaração de quitação anual, em consonância com o disposto na lei federal nº 12007/09.

A Art. 92 O prestador deverá encaminhar ao usuário declaração de quitação anual de débitos nos termos da Lei Federal nº 12.007, de 2009, por ocasião do encaminhamento da fatura a vencer no mês de Maio do ano seguinte ou no mês subsequente à completa quitação dos débitos do ano anterior ou dos anos anteriores.

Art. 94 É facultado ao prestador incluir na ARSAE MG Visa delimitar os assuntos a serem A Art. 93 É facultado ao prestador incluir na fatura

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fatura outras informações pertinentes, tais como campanha de educação sanitária e de conservação e preservação ambiental, desde que não interfiram no fornecimento das informações obrigatórias, sendo vedada, em qualquer hipótese, a veiculação de mensagem político-partidária, de propaganda comercial e de natureza religiosa.

Art. 94 É facultado ao prestador incluir na fatura outras informações pertinentes aos serviços prestados, tais como campanha de educação sanitária e de conservação e preservação ambiental, desde que não interfiram no fornecimento das informações obrigatórias, sendo vedada, em qualquer hipótese, a veiculação de mensagem político-partidária, de propaganda comercial e de natureza religiosa.

dispostos na fatura. outras informações pertinentes aos serviços prestados, tais como campanha de educação sanitária e de conservação e preservação ambiental, desde que não interfiram no fornecimento das informações obrigatórias, sendo vedada, em qualquer hipótese, a veiculação de mensagem político-partidária, de propaganda comercial e de natureza religiosa.

Art. 95 A fatura poderá ser cancelada ou alterada a pedido do usuário ou por iniciativa do prestador, nos seguintes casos: V – na situação prevista no art. 87.

ARSAE –MG Supressão do inciso V.

Esse inciso deve ser retirado, para se adequar a alteração promovida no art. 87 desta Resolução.

A Art. 94 A fatura poderá ser cancelada ou alterada a pedido do usuário ou por iniciativa do prestador, nos seguintes casos:

Seção V Do Inadimplemento Art. 96 A suspensão por inadimplemento, precedida de notificação, ocorre pelo:

PMBH No art. 96, sugerimos que a suspensão do fornecimento dos serviços por inadimplemento em residências não seja total, mantendo-se um fornecimento mínimo de xL/s, já que apenas usuários de baixíssima renda deixam de pagar a conta de água. Esse fornecimento mínimo seria suficiente para as necessidades básicas, conforme preconizado pela Organização Mundial da Saúde.

PMBH A suspensão dos serviços de abastecimento de água está amparada pela lei de concessões e pela jurisprudência dos Tribunais Superiores, sem distinção, para débitos atuais dos usuários de serviços públicos. Assim, não se poderia excepcionar os usuários de baixa renda, sob pena de ofensa à isonomia. Ademais, inexiste viabilidade técnica de suspensão parcial do abastecimento.

NA Art. 95 A suspensão da prestação de serviços por inadimplemento do usuário, precedida de notificação, ocorre pelo:

§ 3º A notificação de suspensão deve ter entrega comprovada ou, alternativamente, ser impressa em destaque na própria fatura, e antecedência mínima de 30 (trinta) dias da data

SAAE/ITABIRA No caso da impressão in loco, ainda pode-se notificar na própria fatura? O cliente poderia alegar

Sim, a notificação pode vir na fatura, desde que de forma sigilosa, conforme nova redação.

A § 3° A notificação de suspensão deve ter entrega comprovada ao usuário ou, alternativamente, ser impressa em destaque na própria fatura, garantido o sigilo, com antecedência mínima de

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prevista para a suspensão. constrangimento pelo fato da fatura ser entregue aberta? Isto poderia ser resolvido com um lacre para as faturas com esta notificação?

30 (trinta) dias da data prevista para a suspensão.

§ 5° A suspensão do serviço de esgotamento sanitário apenas será permitida em caso de usuário inadimplente, com fonte própria de abastecimento de água, que tenha acumulado volume de esgoto faturado e não pago superior a 1.000 m³ (mil metros cúbicos).

COPASA MG § 5° A suspensão do serviço de esgotamento sanitário apenas será permitida em caso de usuário inadimplente, com fonte própria de abastecimento de água, que tenha acumulado volume de esgoto faturado e não pago superior a 1.000 m³ (mil metros cúbicos) ou 75 (setenta e cinco) dias de inadimplência, o que ocorrer primeiro. Os usuários têm perfil de consumo diferenciado. Dependendo da categoria, da renda, do tamanho do imóvel, do ramo de atividade, dentre outros, o tempo para se atingir o volume de 1.000 m³ será distinto. Ex.1: para um usuário com consumo até 6 m³, o corte seria realizado após 167 meses (aproximadamente 14 anos) de inadimplência. Ex.2: para os usuários residenciais cujo consumo médio mensal é de 12 m³, o corte seria realizado após 83 meses (aproximadamente 7 anos) deinadimplência. Como o corte simples de água ocorre com 60 dias de inadimplência e o corte definitivo com 75 dias, propomos para oserviço de

COPASA - Não acatado. Isso porque o tamponamento implica em sérios danos ambientais, e assim não deve ser limitado de forma a permitir a atuação preventiva dos órgãos ambientais. Além disso, esse preceito trata de hipóteses muito restritas. A uma, porque a inadimplência dos usuários de água e de esgoto se resolve com a suspensão do fornecimento de água; segundo porque a maioria dos usuários com abastecimento por fonte própria possuem consumos elevados. FEAM Não é necessária a suspensão do serviço de esgotamento nesse caso, pois já existe a possibilidade de suspensão do fornecimento de água, evitando assim os transtornos ambientais decorrentes do corte dos serviços de esgotamento. Por isso esse artigo se restringe às hipóteses de fonte própria de abastecimento.

NA § 5° A suspensão do serviço de esgotamento sanitário apenas será permitida em caso de usuário inadimplente, com fonte própria de abastecimento de água, que tenha acumulado volume de esgoto faturado e não pago superior a 1.000 m³ (mil metros cúbicos).

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esgoto o mesmo prazo. COPASA MG (FASE PRESENCIAL) A minuta de resolução permite a suspensão para usuários inadimplentes com fonte própria de abastecimento de água, que tenha acumulado volume de esgoto faturado e não pago superior há 1000 metros cúbicos. Veja, um usuário com perfil de consumo de 6 metros cúbicos mês, nesta condição seja suspenso com 167 meses, quase 14 anos de inadimplência. Este é o prazo para que ele atinja os 1000 metros cúbicos. Já o usuário residencial com consumo médio de 12 metros cúbicos, é o padrão da empresa média de 12 metros cúbicos, será suspenso com 83 meses, praticamente 7 anos de inadimplência. A proposta da Copasa seria o corte simples de água ocorre com 60 dias de inadimplência. Já o corte definitivo com 75 dias de inadimplência. Assim propomos manter o volume superior há 1000 metros cúbicos ou 75 dias de inadimplência, o que ocorrer primeiro FEAM: No caso da fonte de abastecimento de água ser o prestador, qual o prazo para suspensão do serviço de esgotamento sanitário?

§ 6º Na hipótese do § 5°, os órgãos competentes de meio ambiente e o titular

COPASA MG §6ºNa hipótese do §5°, o titular deve

Não acatado. Trata-se de casos muito específicos, e por isso, os

NA § 6º Na hipótese do § 5°, os órgãos competentes de meio ambiente e o titular do serviço devem

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devem ser informados em duas correspondências com comprovação de recebimento, a primeira com 90 (noventa) e a segunda com 30 (trinta) dias deantecedência da data prevista para a suspensão do serviço de esgotamento sanitário.

ser informado em correspondência com comprovação de recebimento, emitida com 30 (trinta) dias de antecedência da data prevista para a suspensão do serviço de esgotamento sanitário. Comentário: Redução de correspondências, destinatários e do prazo visando reduzir custo, a burocracia e acelerar a solução do problema. 30 dias: mesmo prazo da suspensão do abastecimento de água. ARSAE Inserção no § original do titular do serviço prestado, in casu, o município. FEAM Tal procedimento é muito importante, conforme discutido em reunião. Entretanto, deverá ser estabelecido um procedimento junto ao órgão ambiental para colocá-lo em prática.

encargos com os avisos de cobrança são reduzidos. Ademais, a interrupção do serviço de esgoto além de excepcional é muito grave, o que justifica o procedimento determinado.

ser informados em duas correspondências com comprovação de recebimento, a primeira com 90 (noventa) e a segunda com 30 (trinta) dias de antecedência da data prevista para a suspensão do serviço de esgotamento sanitário.

§ 7° Na hipótese do § 5°, o usuário deve ser notificado pelo prestador sobre a suspensão, e informado da comunicação aos órgãos ambientais e ao titular, através de correspondência específica com comprovação de recebimento, enviada com antecedência de 90 (noventa) dias da data prevista para a suspensão.

COPASA MG § 7° Na hipótese do § 5°, o usuário deve ser notificado pelo prestador sobre a suspensão, e informado da comunicação aos órgãos ambientais e ao titular, através de correspondência específica com comprovação de recebimento, enviada com antecedência de 30 (trinta) dias da data prevista para a suspensão. Comentário:Alteração que busca a redução de correspondências,

Não acatado, pelo que a suspensão do serviço de esgoto é situação excepcional e por isso não equiparável a do serviço de abastecimento de água.

NA § 7° Na hipótese do § 5°, o usuário deve ser notificado pelo prestador sobre a suspensão, e informado da comunicação aos órgãos ambientais e ao titular, através de correspondência específica com comprovação de recebimento, enviada com antecedência de 90 (noventa) dias da data prevista para a suspensão.

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destinatários e do prazo visando reduzir custo, a burocracia e acelerar a solução do problema. 30 dias: mesmo prazo da suspensão do abastecimento de água.

Art. 96 A suspensão por inadimplemento, precedida de notificação, ocorre pelo: (...) § 1° A apresentação da quitação do débito à equipe responsável, no momento precedente à suspensão, obsta sua efetivação.

ARSAE Art. 96 A suspensão da prestação dos serviços por inadimplemento do usuário, precedida de notificação, ocorre pelo: (...) § 1° A apresentação da quitação do débito à equipe responsável pelo desligamento do fornecimento de água, no momento precedente ao ato, obsta sua efetivação.

Aprimoramento da clareza da redação.

A Art. 95 A suspensão dos serviços por inadimplemento do usuário, precedida de notificação, ocorre pelo: (...) § 1° A apresentação da quitação do débito à equipe responsável pelo desligamento do fornecimento de água, no momento precedente ao ato, obsta sua efetivação.

Art. 97 A suspensão dos serviços por inadimplemento do usuário que preste serviço público ou essencial à população será comunicada com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias à ARSAE-MG, que instituirá processo de mediação visando encontrar solução para o problema.

A Art. 96 A suspensão dos serviços por inadimplemento do usuário que preste serviço de caráter essencial à população será comunicada com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias à ARSAE-MG, que instituirá processo de mediação visando encontrar solução para o problema.

Parágrafo único. São considerados serviços essenciais:

COPASA MG A alteração proposta aperfeiçoa a redação original.

A Parágrafo único. São considerados serviços de caráter essencial:

I – creches, escolas e albergues públicos; A I – creches, escolas e instituições públicas de ensino;

Art. 98 O usuário tem o direito de comprovar quando efetivamente assumiu a ligação, eximindo-se da responsabilidade por débitos

SAAE ITABIRA Em qual caso? Compra, locação ou ambos? Como o prestador saberá que

Em casos de aluguel, o destinatário da fatura é responsável pelo seu pagamento, seja ele o locador ou o

NA Art. 97 O usuário tem o direito de comprovar quando efetivamente assumiu a ligação, eximindo-se da responsabilidade por débitos

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anteriores referentes ao imóvel em questão.

houve mudança de responsabilidade? EXEMPLO: O cliente José Marcos Cordeiro tem as seguintes ligações no cadastro a instituição hoje: 405 - 3108 -3114 -3116 -3257 -3261 - 3263 -3265 -3272 -17078 - 17079 - 17080 -20550 -20551 -20552 -2554 -20555 -2056 -20558 -20560 -20561 -20562 -20563 -20564 -20565 -20566 -20567 -20568 - 20569 - 20570 -20571 -20572 -20573 -22264 -22265 -22266 - 22275 - 23112 - 23290 Certamente são de aluguéis, então como saber quem é o responsável? E ainda, caso prevaleça tal artigo, quando for inscrever na dívida ativa, quem será inscrito? CESAMA A CESAMA considera o débito como sendo do imóvel. A desvinculação do faturamento do imóvel, irá aumentar a inadimplência e queda de faturamento

locatário, a depender do registro cadastral do prestador. O destinatário da fatura é o responsável pelo seu pagamento. O usuário deve ser identificado por meio do CPF ou CNPJ e não de forma vinculada ao imóvel, nos termos do artigo 27, inciso I, alínea a, desta Resolução. O art. 29, §2º possibilita ao prestador, quando da solicitação de mudança de titularidade, exigir a apresentação de documento que comprove a propriedade, posse ou detenção do imóvel. CESAMA A ARSAE determina por meio da presente Resolução, que o pagamento deve vincular ao CPF/CNPJ do usuário.

anteriores referentes ao imóvel em questão.

§4° O usuário inadimplente não será inscrito em serviço de proteção ao crédito.

COPASA MG COPASA MG §4° Esgotadas todas as alternativas operacionais e administrativas de cobrança, o usuário inadimplente poderá ser inscrito em serviço de proteção ao crédito. Segundo pesquisa realizada pela Copasa MG, das 26 empresas estaduais de saneamento contatadas, 58% fazem uso regular deste serviço; para 23% das empresas este assunto está em estudo ou em fase de

De acordo com o dispostona lei estadual nº 18.309/09, que em seu art. 3º, § único, é vedada expressamente a inscrição dos usuários dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário em cadastros de proteção ao crédito. O corte do fornecimento da água em caso de inadimplemento é medida permitida por esta Resolução para débitos atuais com

NA

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implantação. Das 05 empresas que não usam o serviço, representando 19% do total, apenas a Copasa está impedida pela regulação. Qual é a alternativa da empresa que é impedida de executar o corte por inadimplência? Este impedimento significa não só redução da autonomia na gestão da cobrança, mas, especialmente, no aumento gradual da inadimplência.

o prestador. Para além, o prestador dispõe de vidas ordinárias de cobrança.

Inserção de novo § PROCURADORIA § 5º O pagamento de uma fatura não implicará na quitação de eventuais débitos anteriores.

A Art. 98 §5° O pagamento de uma fatura não implicará na quitação de eventuais débitos anteriores.

Inserção de novo § COPASA §6° A falta de recebimento da fatura não desobriga o usuário de seu pagamento. A fatura mensal é entregue no imóvel. Além disso, pode ser emitida na agência ou, gratuitamente, via internet.

NA

§ 1° O prestador deve alertar o usuário que o não pagamento das faturas contidas no acordo de pagamento de dívida poderá ocasionar a suspensão do abastecimento de água, devendo haver notificação com 30 dias de antecedência.

FEAM Dúvida: Nesse caso, será comunicado novamente ao órgão ambiental?

Não. Porque se restringe à suspensão do abastecimento de água. A comunicação à FEAM somente é exigida quando da suspensão do serviço de esgotamento.

NA Art. 99 § 1° O prestador deve alertar o usuário que o não pagamento das faturas contidas no acordo de pagamento de dívida poderá ocasionar a suspensão do abastecimento de água, devendo haver notificação com 30 dias de antecedência, nos termos do art. 96 desta Resolução.

Art. 102 Em caso de ausência de emissão da fatura ou de emissão com valor incorreto sem culpa do usuário, será observado o seguinte

Art. 101 Em caso de ausência de emissão da fatura ou de emissão com valor incorreto sem culpa do usuário, o prestador deverá observar o

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procedimento: seguinte procedimento:

II – faturamento a maior: providenciar a devolução ao usuário das quantias recebidas indevidamente no ciclo de faturamento imediatamente posterior à constatação.

COPASA MG II – faturamento a maior: providenciar a devolução ao usuário nas faturas subsequentes das quantias recebidas indevidamente, observado o prazo de prescrição do Código Civil Brasileiro. Justificativas: A devolução pode ultrapassar um ciclo. A rotina deve estar em sintonia com a legislação.

O §3º já prevê a exceção proposta. Acatou-se a inclusão do prazo prescricional do CC/02.

PA II – faturamento a maior: providenciar a devolução ao usuário, das quantias recebidas indevidamente, nas faturas imediatamente posteriores a constatação,observado o prazo de prescrição do Código Civil Brasileiro.

§ 1° Na hipótese do inciso I, o prestador deve parcelar o débito pelo dobro do período apurado, incluindo as parcelas nas faturas subsequentes.

SAAE de Itabira - O verbo correto não seria “Pode”? É facultado ao cliente pagar a divida toda de uma vez, correto? SAAE/ITABIRA (FASE PRESENCIAL) Na hipótese do inciso I, o prestador deve parcelar o débito pelo dobro do período apurador, incluindo as parcelas nas faturas subsequentes. Aqui só pegamos o verbo deve, porque acho que pode, acreditamos que na verdade o cliente pode optar também por pagar seu débito à vista. Quando fala-se deve nós temos o dever. De repente o verbo podia ser pode, só para dar esta prerrogativa também.

O prestador deve conceder mencionado benefício aos usuários, que, por sua vez, podem optar em pagar a dívida à vista.

NA § 1° Na hipótese do inciso I, o prestador deve parcelar o débito pelo dobro do período apurado, incluindo as parcelas nas faturas subsequentes.

§ 2° No caso do inciso II, o prestador deve providenciar a devolução por valor igual ao dobro do que foi pago em excesso, salvo hipótese de engano justificável, acrescido de atualização monetária com base na variação do IPCA e de juros de 1% (um por cento) ao mês

PROCURADORIA § 2° No caso do inciso II, o prestador deve providenciar a devolução por valor igual ao dobro do que foi pago em excesso, salvo hipótese de engano justificável, não decorrente de dolo ou

A definição de engano justificável é ampla e vaga. Nos tribunais, vem sendo definida casa a caso pela jurisprudência. Por isso, embora atualmente corresponda à concepção de má-fé (dolo e culpa)

NA § 2° No caso do inciso II, o prestador deve providenciar a devolução por valor igual ao dobro do que foi pago em excesso, salvo hipótese de engano justificável, acrescido de atualização monetária com base na variação do IPCA e de juros de 1% (um por cento) ao mês

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calculados pro rata die. culpa do prestador de serviços, acrescido de atualização monetária com base na variação do IPCA e de juros de 1% (um por cento) ao mês calculados pro rata die.

pode sofrer alterações de forma que é preferível que continue como um conceito mais amplo.

calculados pro rata die.

§ 4° Quando houver solicitação específica do usuário, a devolução prevista no inciso II deve ser efetuada por depósito bancário identificado, ordem de pagamento ou pelo envio de cheque nominal no prazo de 10 (dez) dias.

COPASA MG Trata-se de procedimento centralizado em tesouraria, de forma a ser necessário maior prazo. CESAMA § 4° Quando houver solicitação específica do usuário, a devolução prevista no inciso II deve ser efetuada por depósito bancário identificado, ordem de pagamento pelo envio de cheque nominal no prazo de 10 (dez) dias, ou poderá ser compensado na próxima fatura.

COPASA – inclusão da palavra “úteis”, de forma a ampliar o prazo para devolução. CESAMA: A compensação na fatura subsequente é a regra já disposta no caput.

AP § 4° Quando houver solicitação específica do usuário, a devolução prevista no inciso II deve ser efetuada por depósito bancário identificado, ordem de pagamento ou pelo envio de cheque nominal no prazo de 10 (dez) dias úteis.

§ 5° O prestador deve informar ao usuário, por escrito, a descrição do ocorrido, assim com os procedimentos adotados para a compensação do faturamento.

COPASA MG § 5° O prestador deve informar o crédito feito por meio de lançamento específico na fatura, ou, a pedido do usuário, a descrição do ocorrido, assim com os procedimentos adotados para a compensação do faturamento. Alteração visa possibilitar a automatização e simplificação do processo.

Garantiu-se que a informação do crédito pode vir na fatura ou correspondência específica, desde descreve o ocorrido e a diferença apurada.

A § 5° O prestador deve informar ao usuário, por escrito, na fatura ou em correspondência específica a diferença apurada e a descriçãodo ocorrido, assim como os procedimentosadotados para a compensação dofaturamento.

Art. 103 O prestador de serviços deverá contar com sistema informatizado que permita a detecção da ocorrência de uso atípico, situação em que o volume utilizado no mês corrente ultrapassar a média dos 12 (doze) últimos

CESAMA Requer desenvolvimento de sistema

Ocorre que o conceito de uso médio já adota o período de 12 meses.

NA Art. 102 O prestador de serviços deverá contar com sistema informatizado que permita a detecção da ocorrência de uso atípico, situação em que o volume utilizado no mês corrente ultrapassar a média dos 12 (doze) últimos

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volumes utilizados de água disponíveis em percentual definido na tabela do anexo desta Resolução.

volumes utilizados de água disponíveis em percentual definido na tabela do anexo II desta Resolução.

Art. 104 Nos casos de uso atípico devido a vazamento oculto nas instalações internas do usuário e mediante a eliminação comprovada de irregularidade, o prestador aplicará, para fins de faturamento, uma redução sobre o uso medido.

COPASA MG (FASE PRESENCIAL) Art. 104 Nos casos de uso atípico devido a vazamento oculto nas instalações internas do usuário e mediante a eliminação comprovada de irregularidade, o prestador aplicará, para fins de faturamento, uma redução sobre o uso medido, limitado a uma ocorrência a cada 12 (doze) meses.

OK.

A Art. 103 Nos casos de uso atípico devido a vazamento oculto nas instalações internas do usuário e mediante a eliminação comprovada de irregularidade, o prestador aplicará, para fins de faturamento, uma redução sobre o uso medido, limitado a uma ocorrência a cada 12 meses.

§ 1º Para o faturamento de serviços de abastecimento de água, a redução corresponderá a 50% (cinquenta por cento) do volume registrado acima do uso médio, e somente terá efeito sobre a fatura do mês correspondente ao registro da ocorrência de uso atípico.

COPASA MG 1º Para o faturamento de serviços de abastecimento de água, a redução corresponderá a até50% (cinquenta por cento) do volume registrado acima do uso médio, e somente terá efeito sobre a fatura do mês correspondente ao registro da ocorrência de uso atípico. Justificativa: Assim como o critério para o enquadramento do uso atípico considera variações limite por faixas de uso, a aplicação de descontos também deve ser escalonada, considerando % maior quanto maior for o volume registrado acima do uso. Artigo 104 - Define sobre desconto por uso atípico. A redução a ser concedida ao usuário corresponderá a 50% do volume registrado acima do uso

O escalonamento desse percentual pressupõe a elaboração de metodologia específica, vez que o percentual não poderá ficar ao arbítrio do prestador.

NA § 1º Para o faturamento de serviços de abastecimento de água, a redução corresponderá a 50% (cinquenta por cento) do volume registrado acima do uso médio, e somente terá efeito sobre a fatura do mês correspondente ao registro daocorrência de uso atípico.

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médio.

Inserção de novo § COPASA MG § 2º O percentual de redução deve variar deforma crescente por faixa de volumeregistrado acima do uso médio, nãoultrapassando o limite de 50%; Assim como o critério para oenquadramento do uso atípico consideravariações limite por faixas de uso, aaplicação de descontos também deve serescalonada, considerando % maiorquanto maior for o volume registradoacima do uso.

O escalonamento desse percentual pressupõe a elaboração de metodologia específica, vez que o percentual não poderá ficar ao arbítrio do prestador.

NA -

§ 3º Para obter a redução, o usuário deverá apresentar ao prestador declaração de ocorrência do vazamento oculto e as providências tomadas para o reparo, juntamente com documentos que as comprovem, tais como nota fiscal de materiais utilizados ou de serviço contratado.

CESAMA § 3º Para obter a redução, o usuário deverá apresentar ao prestador declaração de ocorrência do vazamento oculto e as providências tomadas para o reparo, juntamente com documentos que as comprovem, tais como nota fiscal de materiais utilizados ou de serviço contratado, além de registro fotográfico do serviço.

OK.

A § 3º Para obter a redução, o usuário deverá apresentar ao prestador declaração de ocorrência do vazamento oculto e as providências tomadas para o reparo, juntamente com documentos que as comprovem, tais como documento fiscal de materiais utilizados ou de serviço contratado, ou registro fotográfico do serviço.

Art. 105 O prestador poderá cobrar, desde que requeridos, ou compreendidos nas “Tabelas de Preços e Prazos de Serviços não Tarifados”, homologadas pela ARSAE-MG.

COPASA MG Nem todo serviço “não tarifado” é solicitado pelo usuário. Ex: reposição de hidrômetro nos casos de infração / vistorias e serviços previstos no art. 120. PROCURADORIA O prestador poderá cobrar, desde que

COPASA - Acatado PROCURADORIA - Não acatado, pois aumentaria os custos associados à cobrança, o que poderia refletir no valor da tarifa.

A Art. 104 O prestador poderá cobrar, desde que requeridos ou previstos no art. 117 desta Resolução, os valores compreendidos nas “Tabelas de Preços e Prazos de Serviços não Tarifados” homologadas pela ARSAE-MG.

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requeridos, os serviços compreendidos nas “Tabelas de Preços e Prazos de Serviços não Tarifados” homologadas pela ARSAE-MG, mediante fatura específica.

§ 1º O prestador, ao atender a solicitação de religação de urgência, caracterizada pelo prazo máximo de 4 (quatro) horas entre o pedido e sua efetivação, deverá:

COPASA MG § 1º Caso o prestador disponha de serviço de religação de urgência, caracterizada pelo prazo máximo de 4 (quatro) horas entre o pedido e sua efetivação, este deverá: Serviço envolve estrutura especial e indisponível, na maioria das vezes, mesmo nas grandes cidades. Logo, não deve ser prestado obrigatoriamente.

OK.

A § 1º Caso o prestador disponha de serviço de religação de urgência, caracterizada pelo prazo máximo de 4 (quatro) horas entre o pedido e sua efetivação, este deverá:

CAPÍTULO V DAS RESTRIÇÕES AO FORNECIMENTO DE ÁGUA Seção I Da Paralisação Art. 106 O prestador, sempre que necessário, poderá paralisar a prestação de seus serviços em situações de emergência que atinjam a segurança de pessoas e bens quando houver necessidade de efetuar reparos, modificações ou melhorias de qualquer natureza nos sistemas.

COPASA MG Retirar a expressão “que atinjam a segurança de pessoas e bens” porque podem acontecer situações emergenciais que não impliquem, necessariamente, na segurança mencionada. ARSAE MG CAPÍTULO V DAS RESTRIÇÕESÀ PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS Visa ampliar a abrangência dos temas tratados no capítulo.

Acatado parcialmente. Trata-se de previsão legal, nos termos do art. 40, da lei 11.445/07. Inseriu-se a conjunção “ou” para ampliar a hipótese de paralisação.

AP CAPÍTULO V DAS RESTRIÇÕES À PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS Seção I Da Paralisação Art. 105 O prestador, sempre que necessário, poderá paralisar a prestação de seus serviços em situações de emergência que atinjam a segurança de pessoas e bens ou quando houver necessidade de efetuar reparos, modificações, ou melhorias de qualquer natureza nos sistemas.

§ 1º O prestador divulgará com antecedência de 3 (três) dias, por intermédio dos meios de comunicação disponíveis no município, as paralisações programadas superiores a 12 (doze) horas.

Procuradoria § 1º O prestador divulgará com antecedência mínima de 3 (três) dias úteis, por intermédio dos meios de comunicação disponíveis no município, as paralisações programadas

Manteve-se o prazo de três dias corridos, mas acatou-se a exigência mínima desse prazo.

AP § 1º O prestador divulgará com antecedência mínima de 3 (três) dias, por intermédio dos meios de comunicação disponíveis no município, as paralisações programadas superiores a 12 (doze) horas.

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superiores a 12 (doze) horas.

§ 2º Em situação de emergência, especialmente quando houver ameaça à integridade de pessoas e bens, é dispensada a divulgação prevista no parágrafo anterior, mas o prestador divulgará a ocorrência imediatamente após identificada a área de abrangência e enviará à ARSAE-MG relatório circunstanciado sobre a ocorrência e suas causas.

COPASA MG § 2º Em situação de emergênciaou de calamidade pública causada por força da natureza, especialmente quando houver ameaça à integridade de pessoas e bens, é dispensada a divulgação prevista no parágrafo anterior, mas o prestador divulgará a ocorrência imediatamente após identificada a área de abrangência e enviará à ARSAE-MG relatório circunstanciado sobre a ocorrência e suas causas. Justificativa: O artigo deve abranger casos em que a Companhia não dá causa à paralisação dos serviços.

Acatou-se a sugestão, porém substituiu o termo de calamidade pública por caso fortuito e força maior, já que representa fatos não imputáveis ao prestador de forma mais abrangente.

A § 2º Em situação de emergência ou de calamidade pública, decorrentes de caso fortuito ou força maior, especialmente quando houver ameaça à integridade de pessoas e bens, é dispensada a divulgação prevista no parágrafo anterior, mas o prestador divulgará a ocorrência imediatamente após identificada a área de abrangência e enviará à ARSAE-MG relatório circunstanciado sobre a ocorrência e suas causas.

Art. 107 No caso de paralisação do serviço com duração superior a 12 (doze) horas, o prestador de serviços deverá prover fornecimento de emergência aos usuários que prestem serviços essenciais à população.

ARSAE-MG Art. 107 No caso de paralisação do serviço com duração superior a 12 (doze) horas, o prestador de serviços deverá prover fornecimento de emergência aos usuários que prestem serviços essenciais à população, definidos no parágrafo único do art. 97 desta Resolução.

Apenas acrescentamos remissão aos serviços essenciais previstos nesta resolução.

A Art. 106 No caso de paralisação do serviço com duração superior a 12 (doze) horas, o prestador de serviços deverá prover fornecimento de emergência aos usuários que prestem serviços essenciais à população, definidos no parágrafo único do art. 96 desta Resolução.

Inserção de novo § ARSAE-MG § 1º Nos casos previstos no caput, o prestador deverá comunicar à Ouvidoria da ARSAE-MG, por correio eletrônico, as informações constantes no art. 108 desta Resolução, em até 4 (quatro) horas do fato constatado.

A ARSAE precisa ter ciência destas situações, tendo em vista as reclamações decorrentes dessas paralisações.

A § 1º Quando houver paralisação dos serviços, com duração superior a 12 (doze) horas, o prestador deverá comunicar à Ouvidoria da ARSAE-MG, por correio eletrônico, as informações constantes no art. 107 desta Resolução, em até 4 (quatro) horas da constatação do fato.

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Art. 109 O prestador compensará os usuários afetados pela paralisaçãodos serviços de abastecimento de água em período superior a 12 (doze) horas.

CESAMA Art. 109 O prestador compensará os usuários afetados pela paralisação programada dos serviços de abastecimento de água em período superior a 24 (vinte e quatro) horas. No caso específico de cidades com topografia muito acidentada como é o caso de Juiz de Fora que possui mais de 150 elevatórias de água, muitas vezes o desabastecimento ocorre por falta de energia elétrica e a recuperação do abastecimento é lenta. CESAMA (FASE PRESENCIAL) Aqui a gente vê um caso específico nosso, Juiz de Fora ela tem uma topografia bastante desfavorável na questão de distribuição de água. Nós temos hoje em torno de 170 estações elevatórias e uma grande parte das nossas faltas dáguas é muitas vezes decorrente de falta de energia elétrica. Então, e o usuário às vezes na grande maioria não faz este tipo de ligação, de associação de idéias. A gente, nos resta quando ocorre estes problemas de falta de energia, que muitas vezes provoca uma reação em cadeia, que são várias bombas que estão interligadas no mesmo sistema, então uma paralisando, paralisa várias outras. A gente aciona a Cemig, mas infelizmente isto parece que não é um caso só de Juiz de Fora, este

Excepcionamos as situações de emergência previstas no art. 106, desta Resolução.

A Art. 108 O prestador compensará os usuários afetados pela paralisação dos serviços de abastecimento de água, exceto nas hipóteses previstas no art. 105 desta Resolução.

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atendimento da Cemig às vezes nem sempre tem sido feito num tempo que seria desejado e também nós temos a questão que a luz volta instantaneamente, quando a Cemig faz o reparo dela. A água não. Por causa destes problemas de topografia, às vezes se uma região fica desabastecida a recuperação deste abastecimento é bastante lento, mesmo retomando-se as estações elevatórias. Então isto é um, esta questão do ressarcimento, este prazo, ainda mais levando-se em conta, eu até tentei localizar o artigo aqui, mas eu não, agora não consegui ver aqui. Parece que é uma previsão aqui de que a falta da caixa dagua não é impedido para a ligação de agua. Então este é um motivo que vem agravar ainda mais esta ligação, porque quando o usuário tem uma caixa dágua, ele ainda suporta, a caixa dágua, a idéia inicial dela é justamente absorver estas paralisações. Então se o usuário ele pode ter uma ligação direta, sem uma caixa dágua e aqui está dizendo que o prestador vai ter que fazer uma compensação para ele, por um problema que não é do prestador, é um problema de falta de energia elétrica, eu acho que isto aqui tem que ser revisto um pouco, esta questão de prazo.

Art. 110 A prestação dos serviços poderá ser Art. 109 A prestação dos serviços poderá ser

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suspensa, a qualquer tempo, sem prejuízo de outras sanções, nos seguintes casos:

suspensa, a qualquer tempo, sem prejuízo de outras sanções, nos seguintes casos:

I - utilização de artifícios ou qualquer outro meio fraudulento ou, ainda, violação nos equipamentos de medição e lacres, com intuito de provocar alterações nas condições de abastecimento ou de medição, inclusive a utilização de qualquer dispositivo que promova sucção no ramal predial de abastecimento de água;

I - utilização de artifícios ou qualquer outro meio fraudulento ou, ainda, violação nos equipamentos de medição e lacres, com intuito de provocar alterações nas condições de abastecimento ou de medição, inclusive a utilização de qualquer dispositivo que promova sucção no ramal predial ou na rede de abastecimento de água; Justificativa: A sugestão de redação visa contemplar a fraude de sucção de água tanto no ramal predial quanto na rede de abastecimento.

Ok.

A I - utilização de artifícios ou qualquer outro meio fraudulento ou, ainda, violação nos equipamentos de medição e lacres, com intuito de provocar alterações nas condições de abastecimento ou de medição, inclusive a utilização de qualquer dispositivo que promova sucção no ramal predial ou na rede de abastecimento de água;

III - ligação clandestina ou religação de água à revelia do prestador;

COPASA MG Se a suspensão do serviço de esgotopode acontecer (art. 96 § 5º) deve-se prever a sua religação à revelia do prestador.

OK

A III - ligação clandestina ou religação à revelia do prestador;

IV - deficiência técnica ou de segurança das instalações do usuário que ofereça risco iminente de danos a pessoas ou bens;

COPASA MG IV - deficiência técnica ou de segurança das instalações da unidade usuária que ofereça risco iminente de danos a pessoas ou bens; Proposta visa adequar a redação.

Não acatado, pois o termo usuário é mais abrangente.

NA IV - deficiência técnica ou de segurança das instalações do usuário que ofereça risco iminente de danos a pessoas ou bens;

IX - lançamento na rede de esgotos de despejos que exijam tratamento prévio.

FEAM Considerando que o capítulo é “restrição ao fornecimento de água”, o inciso IX não está deslocado? Entretanto, é importante informar sobre a possibilidade tanto de

O título do CAPÍTULO foi alterado para abranger ambos os serviços prestados.

A IX - lançamento de esgotos que exijam tratamento prévio na rede pública, após comunicação ao órgão ambiental competente.

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paralisação (seção anterior) quanto da suspensão do serviço de esgotamento sanitário. Principalmente se o mesmo implicar no lançamento do esgoto in natura.

Inserção de novo parágrafo COPASA MG X - por solicitação do usuário. Há casos de suspensões temporárias solicitadas pelo usuário, sem desconexão do ramal e sem necessidade de interromper o contrato. Ex: viagens.

Adicionado § único, no artigo 82 desta Resolução, já que as hipóteses desse artigo se restringem à suspensão (caráter punitivo).

A

Art. 111 Constatada suspensão indevida, o prestador:

Art. 110 Constatada suspensão indevida, o prestador:

I – efetuará a religação no prazo máximo de 8 (oito) horas, sem ônus para o usuário;

COPASA MG I – efetuará a religação no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas, sem ônus para o usuário; A logística de execução, bem comosegurança para a prestação desteserviço, principalmente nos grandescentros urbanos, exige maior prazo de execução. PROCURADORIAI – efetuará a religação no prazo máximo de 8 (oito) horas, a partir da constatação do prestador de serviços ou da reclamação do usuário, o que ocorrer primeiro, sem ônus para o usuário;

COPASA – ampliou-se o prazo para 12 horas. PROCURADORIA: aprovada

AP I – efetuará a religação no prazo máximo de 12 (doze horas) horas, sem ônus para o usuário, a partir da constatação do prestador de serviços ou da reclamação do usuário, o que ocorrer primeiro;

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II - creditará na fatura subseqüente valor que corresponda ao faturamento referente ao período de suspensão calculado pelo usomédio.

COPASA MG Mesmo no caso de cobrança indevida o ressarcimento em dobro só é devido no caso de má-fé e esta não se presume. PROCURADORIA II - creditará na fatura subseqüente, a título de indenização ao usuário, valor que perfaça o dobro do faturamento referente ao período de suspensão calculado pelo uso médio, sem prejuízo do direito de ser ressarcido de eventuais perdas e danos devidamente comprovados.

PROCURADORIA– acatada COPASANão acatado. Em verdade, a devolução em dobro não está restrita aos casos de má-fé. Em geral, vem sendo adotado pela jurisprudência para todas as hipóteses de erro lato sensu.

PA II - creditará na fatura subseqüente, a título de indenização ao usuário, valor que perfaça o dobro do faturamento referente ao período de suspensão calculado pelo uso médio, sem prejuízo do direito de ser ressarcido de eventuais perdas e danos, devidamente comprovados.

Seção III Da Religação Art. 112 Cessado o motivo da suspensão, o prestador restabelecerá os serviços de abastecimento de água em até 48 (quarenta e oito) horas.

COPASA Art. 112 Cessado o motivo da suspensão, o prestador restabelecerá o serviço de abastecimento de água em até 02 (dois) dias úteis. Nos dias e horários não comerciais, oprestador trabalha em regime de plantão com equipes reduzidas. CESAMA Art. 112 Cessado o motivo da suspensão, o prestador restabelecerá os serviços de abastecimento de água em até 48 (quarenta e oito) horas, após solicitação/comprovação pelo usuário.

CESAMA- Acatado COPASA- Não acatado, pois os serviços de abastecimento de água são essenciais à população, e feriados prolongados sem o serviço podem causar graves transtornos e insatisfações.

AP Art. 111 Cessado o motivo da suspensão, o prestador restabelecerá os serviços de abastecimento de água em até 48 (quarenta e oito) horas, após solicitação pelo usuário.

Art. 115 Para aglomerado de habitações, quando for impossível a aplicação dos critérios técnicos definidos para a prestação do serviço, o prestador poderá propor solução especial que somente será implantada após a

COPASA MG Art. 115 Para aglomerado de habitações, quando for impossível ou economicamente inviável, a aplicação dos critérios técnicos definidos para a

COPASA - Acatado PMBH Substituiu-se o termo aglomerado de habitações por situações extraordinárias de forma a

A Art. 114 Em situações extraordinárias, quando for impossível ou economicamente inviável a aplicação dos critérios técnicos definidos para a prestação do serviço, o prestador poderá propor solução especial, que somente será implantada

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homologação pela ARSAE-MG.

prestação do serviço, o prestador poderá propor solução especial que somente será implantada após a homologação pela ARSAE-MG. As situações especiais devem ser consideradas tanto pelo aspecto técnico quanto pelo aspecto econômico. PMBH Art. 115 Para aglomerado de habitações e/ou unidades usuárias classificadas na categoria social nos termos do §1º do art.28 desta Resolução, quando for impossível a aplicação dos critérios técnicos definidos para a prestação do serviço, o prestador poderá propor solução especial que somente será implantada após a homologação pela ARSAE-MG ou pelo Município onde situa-se o aglomerado.” PMBH Não há definição sobre o que significa o termo “aglomerado de habitações” mencionado no art. 115. Sendo assim, faz-se necessário dar o cunho social que se quis privilegiar, acrescentando ao texto o que se segue: JUSTIFICATIVA: O município – em última análise, o concedente dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário - poderá, se for o caso e se tiver condições técnicas para tal, homologar

abranger mais exceções. A nova redação dispensa a inserção de aglomerados no anexo de definições.

após a homologação pela ARSAE-MG.

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também a solução especial apresentada pelo prestador. PMBH (FASE PRESENCIAL) No artigo 115 não há uma definição de aglomerado de habitações no termo citado no artigo 115. Então a gente sugere acrescentar também para aglomerado de habitações e ou unidades usuárias classificadas na categoria social nos termos do parágrafo 1, artigo 28, desta resolução. Acrescentar este termo ao artigo 115.

Inserção de novo artigo COPASA MG Art. 116 Por ocasião de expansão de rede pública de fornecimento de água, a colocação de hidrantes pelo prestador de serviços e a distribuição dos equipamentos serão realizadas segundo critérios pactuados com o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais – CBMMG e em conformidade com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Acatada Parágrafo único. A instalação de hidrantes nas redes existentes, por solicitação do Corpo de Bombeiros, será suportada por recursos provenientes daquela instituição. Justificativa:A sugestão de norma visa a manutenção da regra da Resolução vigente com previsão expressa para hidrantes de uso público.

AP Art. 115 Por ocasião de expansão de rede pública de fornecimento de água, a colocação de hidrantes pelo prestador de serviços e a distribuição dos equipamentos serão realizadas segundo critérios pactuados com o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais – CBMMG e em conformidade com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Parágrafo único A instalação de hidrantes nas redes existentes, por solicitação do Corpo de Bombeiros, além do dimensionamento previsto pelas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, será suportada por recursos provenientes daquela instituição.

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CAPÍTULO VI DAS CONDUTAS IRREGULARES DO USUÁRIO E DOS PROCEDIMENTOS PARA APLICAÇÃO DE SANÇÕES PELO PRESTADOR Seção I Da Constatação e da Apuração de Irregularidade

Redação original mantida

Art. 116 Havendo indício de utilização indevida dos serviços ou conduta irregular por parte do usuário com relação às instalações dos serviços de abastecimento de água ou de esgotamento sanitário, o prestador deve apurar e caracterizar a irregularidade, antes de aplicar as sanções cabíveis, nos termos da presente Resolução.

COPASA MG Art. 116 Havendo indício de utilização indevida dos serviços ou conduta irregular por parte do usuário com relação às instalações dos serviços de abastecimento de água ou de esgotamento sanitário, o prestador deve apurar e caracterizar a irregularidade, antes de aplicar as sanções cabíveis. Justificativa: As sanções cabíveis não estão previstas nesta minuta.

A presente resolução prevê os procedimentos a serem seguidos pelo prestador para fins de aplicação de eventual penalidade ao usuário. Os critérios para fixação da multa serão estipulados em resolução específica pela ARSAE, conforme consta na nova redação do § 1º, do art. 117, desta Resolução. Adequação da redação desse artigo para evitar imprecisões.

AP Art. 116 Havendo indício de utilização indevida dos serviços ou conduta irregular por parte do usuário com relação às instalações dos serviços de abastecimento deágua ou de esgotamento sanitário, o prestador deve apurar e caracterizar a irregularidade, nos termos da presente Resolução, antes de aplicar as sanções cabíveis.

Art. 118 Considera-se conduta irregular do usuário passível de sanção pelo prestador:

Art. 117 Considera-se conduta irregular do usuário passível de sanção pelo prestador:

I - impedimento de acesso de funcionário do prestador, ou agente por ele autorizado, ao ramal predial ou à instalação predial de água ou esgoto;

PROCURADORIA I - impedimento injustificado de acesso de funcionário do prestador, ou agente por ele autorizado, ao ramal predial ou à instalação predial de água ou esgoto, após prévia comunicação;

OK. A I - impedimento injustificado de acesso de funcionário do prestador, ou agente por ele autorizado, ao ramal predial ou à instalação predial de água ou esgoto, após prévia comunicação;

II - instalação de dispositivo de sucção na rede distribuidora de água;

COPASA II - instalação de dispositivo de sucção na rede distribuidorade água ou no ramal predial de água. A sugestão de redação visa contemplar a conduta irregular do usuário tanto

OK

A II – instalação de dispositivo que venha provocar sucção de água na rede distribuidora ou no ramal predial;

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no ramal predial quanto na rede distribuidora.

VI - intervenção nos ramais prediais de água ou esgoto ou nas redes distribuidora ou coletora e seus componentes;

COPASA MG VI - intervenção nos ramais prediais de água ou esgoto, ou de ponto de entrega de água até o hidrômetro ou no poço luminar, bem como na rede distribuidora ou coletora e seus componentes; Justificativas: Considerando que o hidrômetro e o poço luminar estão excluídos nas definições de ramais prediais desta minuta, tornase necessário que o usuário tenha ciência que estes componentes são de acesso exclusivo do prestador e que qualquer intervenção de sua parte do ponto de entrega até o hidrômetro ou no poço luminar constitui infração.

Desmembrou-se em dois incisos, separando os serviços de água e esgotamento.

A VI - intervenção nos ramais prediais de água ou do ponto de entrega de água até o hidrômetro,bem como na rede distribuidora e seus componentes; VII – Intervenção nos ramais prediais de esgoto ou no poço luminar, bem como na rede coletora e seus componentes.

VII - construção que venha prejudicar ou impedir o acesso ao ramal predial até o padrão de ligação de água;

CESAMA VIII - construção que venha prejudicar ou impedir o acesso ao ramal predial até o padrão de ligação de água, ou às redes de água e esgoto localizadas em servidões ou faixas non aedificandi

OK. A VIII - construção que venha prejudicar ou impedir o acesso ao ramal predial até o padrão de ligação de água, ou às redes de água e esgoto localizadas em servidões ou faixas non aedificandi

XIV - violação da suspensão do fornecimento de água;

COPASA MG XV – violação da suspensão do fornecimento de água ou da coleta de esgoto; O ajuste na redação permite considerartanto o serviço de água quanto o deesgoto, uma vez que a suspensão doserviço de esgoto passa a

OK.

A XV – violação da suspensão do fornecimento de água ou da coleta de esgoto;

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ser permitidono caso previsto no art.96.

Inserção de novo inciso. COPASA MG XIX – violação do lacre do hidrômetro ou do padrão. Sugestão de inclusão para explicitar que os usuários não podem realizar nenhuma intervenção nos equipamentos de acesso exclusivo do prestador.

OK.

A XIX – violação do lacre do hidrômetro ou do padrão.

Inserção de novo parágrafo PROCURADORIA Parágrafo Único É dever do usuário comunicar o prestador de serviços quando verificar a existência de irregularidade na ligação de água e/ou de esgoto.

OK. A Parágrafo Único. É dever do usuário comunicar ao prestador de serviços quando verificar a existência de irregularidade na ligação de água e/ou de esgoto.

Inserção de novo artigo PROCURADORIA Art. 119. Uma vez constatado o cometimento de quaisquer das condutas descritas no artigo anterior, ou previstas nesta ou outras Resoluções editadas pela ARSAE – MG, no Contrato de Adesão e demais dispositivos legais pertinentes, estará o infrator sujeito ao pagamento de multa e ao ressarcimento dos prejuízos arcados pelo prestador dos serviços. Acatada § 1 - A multa a que se refere o caput será fixada em conformidade com os parâmetros propostos pelo Prestador de Serviços, por meio de tabela a ser homologada pela ARSAE-MG, a qual

Ao invés da homologação pela ARSAE das tabelas de multa propostas pelo prestador, optou-se por definir os critérios para a fixação da multa em resolução específica.

AP Art. 118. Uma vez constatado o cometimento de quaisquer das condutas descritas no artigo anterior, ou previstas nesta ou outras Resoluções editadas pela ARSAE – MG, no Contrato de Adesão e demais dispositivos legais pertinentes, estará o infrator sujeito ao pagamento de multa e ao ressarcimento dos prejuízos arcados pelo prestador dos serviços. § 1° - Os critérios para a definição da multa serão fixados em Resolução específica. § 2° - O pagamento da multa não elide a irregularidade, ficando o usuário infrator obrigado a regularizar as obras ou instalações que estiverem em desacordo com as disposições do prestador de serviços, desta Resolução ou outros regulamentos estabelecidos pela ARSAE-MG, sem prejuízo das demais penalidades

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será conferida ampla publicidade pelo prestador. § 2° - O pagamento da penalidade não elide a irregularidade, ficando o usuário infrator obrigado a regularizar as obras ou instalações que estiverem em desacordo com as disposições do prestador de serviços, desta Resolução ou outros regulamentos estabelecidos pela ARSAE-MG, sem prejuízo das demais penalidades previstas em lei.

previstas em lei.

Seção II Do Procedimento para a Caracterização da Irregularidade Art. 119 Para apurar e caracterizar condutas irregulares por parte do usuário, aplicar as sanções cabíveis e cobrar valores devidos, o prestador deve adotar o seguinte procedimento:

COPASA MG (FASE PRESENCIAL) Este artigo prevê a aplicação de sanções cabíveis e cobrança de ressarcimento nos termos da presente resolução. Fazendo uma análise nos termos deste artigo identificam-se os critérios para cobrança de ressarcimento, porém a minuta não define as sanções cabíveis. Nossa contribuição: para uma melhor contribuição da cobrança de sanções cabíveis, inclusive pecuniárias, face necessária a criação de tabela própria, contendo os valores para cada infração, a qual não está prevista na minuta. Algumas infrações necessitam de previsão de sanção pecuniária, como forma de inibir a prática pelo usuário. Não basta apenas garantir o ressarcimento da perda de faturamento.

Solução prevista no artigo anterior.

AP Redação original mantida, apenas renumerou-se. Art. 119 Para apurar e caracterizar condutas irregulares por parte do usuário, aplicar as sanções cabíveis e cobrar valores devidos, o prestador deve adotar o seguinte procedimento:

II – efetuar medição fiscalizadora quando julgar necessário ou solicitar a realização de perícia

CESAMA

OK.

A II – efetuar medição fiscalizadora quando julgar necessário;

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técnica a requerimento do usuário;

IV – uma vez apurada e caracterizada a conduta irregular, comunicar a irregularidade ao usuário, bem como o ressarcimento e a sanção cabível, preservado seu direito de defesa;

COPASA MG IV – uma vez apurada e caracterizada a conduta irregular, comunicar a irregularidade ao usuário, bem como o ressarcimentoe/ou a sanção cabível, preservado seu direito de defesa;

A multa sempre acompanha o ressarcimento no caso de ocorrência das irregularidades previstas no art. 118 desta Resolução, muito embora determinadas condutas irregulares não ocasionem dano ao prestador e, por conseguinte, não implicam em ressarcimento.

NA IV – uma vez apurada e caracterizada a conduta irregular, comunicar a irregularidade ao usuário, bem como a sanção cabível e eventual ressarcimento, preservado seu direito dedefesa;

V – aplicar a sanção cabível e cobrar o ressarcimento relativo à irregularidade apurada e caracterizada.

COPASA MG Para uma melhor compreensão dacobrança de sanções cabíveis, inclusive pecuniárias, faz-se necessário a criação de tabela própria contendo os valores para cada infração, a qual não está prevista nesta minuta. Algumas infrações necessitam da previsão de sanção pecuniária como forma de inibir a prática pelo usuário.

A ARSAE definirá os critérios de cálculo das sanções aos usuários infratores em Resolução específica. Inserção do art. 119, §1º c/c art. 21, VII c/c art. 22, XII, desta Resolução.

NA V – aplicar a sanção cabível e cobrar o ressarcimento relativo à irregularidade apurada e caracterizada, nos termos da presente Resolução;

Inserção de novo inciso. COPASA MG VI – em caso de reincidência da conduta irregular do usuário, no período de um ano, poderá o prestador cobrar em dobro os valores apurados relativos à irregularidade. Justificativa: O inciso sugerido pretende atuar de forma a inibir o usuário do cometimento de irregularidades e reincidências.

Acatou-se a proposta, porém introduziu-se a exigência de que a reincidência deve estar devidamente comprovada.

PA VI – em caso de reincidência devidamente comprovada da conduta irregular do usuário, no período de um ano, poderá o prestador cobrar em dobro os valores apurados relativos à irregularidade.

§ 1° Uma cópia do TOI deve ser entregue ao usuário ou àquele que acompanhar a inspeção, no ato da sua emissão, mediante recibo.

COPASA MG § 1° Uma cópia do TOI deve ser entregue ao usuário ou àquele que

Acatada

A § 1° Uma cópia do TOI deve ser entregue ao usuário ou àquele que acompanhar a inspeção, no ato da sua emissão, mediante recibo, no caso

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acompanhar a inspeção, no ato da sua emissão, mediante recibo, no caso de comprovação in loco, ou posteriormente, por meio de comprovação do recebimento, quando necessária avaliação técnica. A alteração se faz necessária, uma vez que há casos em que a caracterização da infração não é identificável sem a intervenção de laboratório especializado não sendo possível o preenchimento do TOI no momento da inspeção. O TOI garante ao usuário a ciência da irregularidade e o prazo recursal.

de comprovação in loco, ou posteriormente, por meio de comprovação do recebimento, quando necessária avaliação técnica.

§ 2° Quando da recusa do usuário em receber a cópia do TOI e assinar o recibo, este pode ser enviado em até 15 (quinze) dias por qualquer modalidade que permita a comprovação do recebimento.

COPASA MG § 2° Quando da recusa do usuário em receber a cópia do TOI e assinar o recibo, este pode ser enviado por qualquer modalidade que permita a comprovação do recebimento. A operacionalização com prazo definido dificulta para o prestador com pequena estrutura operacional e em regiões de difícil acesso logístico.

Ampliou-se o prazo para o envio do TOI, contudo não se pode suprimi-lo, sob pena de ofensa aos princípios de ampla defesa e contraditório.

AP § 2° Quando da recusa do usuário em receber a cópia do TOI e assinar o recibo, este pode ser enviado em até 30 (trinta) dias, por qualquer modalidade que permita a comprovação do recebimento.

§ 3° A partir do recebimento do TOI, o usuário tem 15 (quinze) dias para informar ao prestador sua opção pela perícia técnica de que trata o inciso II deste artigo, quando for o caso.

COPASA MG § 3° A partir do recebimento do TOI, o usuário tem 15 (quinze) dias para apresentar recurso ao prestador ou informá-lo da sua opção pela perícia técnica de que trata o inciso II, quando for o caso.

Inclusão do direito de recurso ao usuário. Adequação da redação deste parágrafo à alteração efetuada no inciso II deste artigo.

A § 3° A partir do recebimento do TOI, o usuário tem 15 (quinze) dias para apresentar recurso ao prestador ou informá-lo da sua opção pela perícia técnica, quando for o caso.

§ 6° O relatório de avaliação técnica do COPASA MG A § 6° A avaliação técnica do hidrômetro pode ser

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RESOLUÇÃO PROPOSTA

SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO SUGESTÃO DE REDAÇÃO ACEITA

SIM/NÃO

JUSTIFICATIVA

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hidrômetro pode ser elaborado pelo laboratório do prestador ou de terceiro, desde que certificado como posto de ensaio autorizado pelo órgão metrológico ou entidade por ele delegada, preservado o direito do usuário requerer a perícia técnica de que trata o inciso II.

§ 6° A avaliação técnica do hidrômetro pode ser realizada pelo laboratório do prestador ou de terceiro, desde que certificado como posto de ensaio autorizado pelo órgão metrológico ou entidade por ele delegada, preservado o direito do usuário requerer a perícia técnica de que trata o inciso II. A sugestão de redação pretendemelhorar o entendimento, colocando o foco no ensaio e não no relatório, que é tratado especificamente nos §§s 10 e 11.

OK. realizada pelo laboratório do prestador ou de terceiro, desde que certificado como posto de ensaio autorizado pelo órgão metrológico ou entidade por ele delegada, preservado o direito do usuário requerer a perícia técnica de que trata o § 3º deste artigo.

§ 7° Na hipótese do §6°, o prestador deve comunicar ao usuário, por escrito, mediante comprovação, com pelo menos 10 (dez) dias de antecedência, o local, a data e a hora da realização da avaliação técnica, para que ele possa, caso deseje, acompanhá-la pessoalmente ou por meio de representante nomeado.

CESAMA § 7° Na hipótese do §6°, o prestador deve comunicar ao usuário, por escrito, mediante comprovação, com pelo menos 10 (dez) dias de antecedência, da retirada do hidrômetro, o local, a data e a hora da realização da avaliação técnica, para que ele possa, caso deseje, acompanhá-la pessoalmente ou por meio de representante nomeado.

Não acatado. A antecedência de 10 dias refere-se à data da avaliação técnica e não da retirada do medidor.

NA § 7° Na hipótese do parágrafo anterior, o prestador deve comunicar ao usuário, por escrito, mediante comprovação, com pelo menos 10 (dez) dias de antecedência, o local, a data e a hora da realização da avaliação técnica, para que ele possa, caso deseje, acompanhá-la pessoalmente ou por meio de representante nomeado.

§ 8° O usuário pode solicitar, antes da data previamente informada pelo prestador, uma única vez, novo agendamento para realização da avaliação técnica do equipamento.

CESAMA § 8° O usuário pode solicitar, antes da data previamente informada pelo prestador, para retirada do hidrômetro, uma única vez, novo agendamento para realização da avaliação técnica do equipamento.

Não acatada, conforme o justificado no § anterior.

NA § 8° O usuário pode solicitar, antes da data previamente informada pelo prestador, uma única vez, novo agendamento para realização da avaliação técnica do equipamento.

§ 10º O relatório de avaliação técnica deverá ser enviadoao usuário em até 30 (trinta) dias

CESAMA § 10º O relatório de avaliação técnica

Não acatado. É importante que o relatório seja efetivamente

NA § 10 O relatório de avaliação técnica deverá ser enviado ao usuário em até 30 (trinta) dias após a

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RESOLUÇÃO PROPOSTA

SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO SUGESTÃO DE REDAÇÃO ACEITA

SIM/NÃO

JUSTIFICATIVA

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após a data de sua realização. deverá ser disponibilizadoao usuário em até 30 (trinta) dias após a data de sua realização.

entregue ao usuário, já que o prazo recursal conta-se da sua entrega. Ademais, o relatório pode ser encaminhado junto com a fatura mensal.

data de sua realização.

§ 11 O relatório de avaliação técnica deve conter, de forma compreensível e de fácil entendimento, os dados do padrão de medição utilizado, as variações verificadas, os limites admissíveis, a conclusão final e os esclarecimentos quanto à possibilidade de solicitação de outra avaliação, em até 30 (trinta) dias, junto ao órgão metrológico.

COPASA MG § 11 O relatório de avaliação técnica deve conter, de forma compreensível e de fácil entendimento, os dados do padrão de medição utilizado, as variações verificadas, os limites admissíveis, a conclusão final e os esclarecimentos quanto à possibilidade de solicitação de outra avaliação, em até 30 (trinta) dias, junto ao órgão metrológico oficial. A sugestão de redação pretende manter a mesma redação do § 5º do art. 37 desta minuta de Resolução.

Ok.

A § 11 O relatório de avaliação técnica deve conter, de forma compreensível e de fácil entendimento, os dados do padrão de medição utilizado, as variações verificadas, os limites admissíveis, a conclusão final e os esclarecimentos quanto à possibilidade de solicitação de outra avaliação, em até 30 (trinta) dias, junto ao órgão metrológico oficial.

§ 12 Caso tenha optado pela perícia e comprovada a irregularidade no hidrômetro, o usuário será responsável pelos custos de frete e da perícia técnica, devendo o prestador informá-lo previamente destes custos, sendo vedada a cobrança de outros custos.

Art. 121 Quando comprovada a conduta irregular, para proceder ao cálculo do valor de recuperação de receita, o prestador deve apurar a diferença entre os valores cobrados e aqueles que efetivamente deveriam ter sido pagos por meio de um dos critérios descritos nos incisos a seguir, nesta ordem:

Art. 120 Quando comprovada a conduta irregular, para proceder ao cálculo do valor de recuperação de receita, o prestador deve apurar a diferença entre os valores cobrados e aqueles que efetivamente deveriam ter sido pagos por meio de um dos critérios descritos nos incisos a seguir, nesta ordem:

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RESOLUÇÃO PROPOSTA

SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO SUGESTÃO DE REDAÇÃO ACEITA

SIM/NÃO

JUSTIFICATIVA

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I – utilização do volume utilizado de água apurado por medição fiscalizadora proporcional ao tempo de ocorrência da irregularidade;

ARSAE Correção da redação.

A I –volume utilizado de água apurado por medição fiscalizadora proporcional ao tempo de ocorrência da irregularidade;

II – utilização da média dos 3 (três) maiores valores disponíveis de volume utilizado de água ocorridos em até 12 (doze) ciclos completos de medição regular imediatamente anteriores ao início da irregularidade; ou

COPASA MG Retirada da expressão “ou” em razão do pedido de inclusão do inciso IV.

A II – média dos 3 (três) maiores valores disponíveis de volume utilizado de água ocorridos em até 12 (doze) ciclos completos de medição regular imediatamente anteriores ao início da irregularidade;

III – utilização do valor máximo de volumes utilizados de água dentre os ocorridos nos 3 (três) ciclos imediatamente posteriores à regularização da medição.

ARSAE Correção da redação.

A III –valor máximo de volumes utilizados de água dentre os ocorridos nos 3 (três) ciclos imediatamente posteriores à regularização da medição.

Inserção de novo inciso. COPASA MG IV – utilização de uso presumido, calculado com base nas instalações, área da unidade usuária e nas atividades nela desenvolvidas, na inviabilidade de utilização dos critérios anteriores. O uso presumido é um critério legítimo previsto nesta minuta, e deve ser considerado, especialmente no seguinte caso: a ligação está desligada para efeito de cadastro, entretanto, na prática está havendo consumo irregular.

Os critérios para o cálculo do uso presumido deverão ser previamente aprovados pela ARSAE-MG.

PA IV –uso presumido, na inviabilidade de utilização dos critérios anteriores,conforme metodologia homologada pela ARSAE/MG.

Seção III Do Custo Administrativo Art. 121 Nos casos de recuperação de receita, o prestador pode cobrar,adicionalmente, o custo administrativo incorrido com a realização de vistoria ou outro serviço ou instalação de equipamento do prestador, que se fizer

COPASA MG Art. 121 O prestador pode cobrar,adicionalmente, o custo administrativo incorrido com a realização de vistoria ou outro serviço ou instalação de equipamento do prestador, que se fizer necessário,

A alteração parcial da redação proposta visa adequar à temática do capítulo que trata estritamente de questões afetas a condutas irregulares por parte dos usuários.

PA Art. 121 Nos casos em que a conduta irregular do usuário acarretar a realização de vistoria, de outro serviço ou ainda de instalação de equipamento do prestador, tais custos podem ser cobrados do usuário, segundo as “Tabelas de Preços e Prazos de Serviços não Tarifados” homologadas pela ARSAE-MG, desde que os

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RESOLUÇÃO PROPOSTA

SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO SUGESTÃO DE REDAÇÃO ACEITA

SIM/NÃO

JUSTIFICATIVA

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necessário, segundo as “Tabelas de Preços e Prazos deServiços não Tarifados” homologadas pela ARSAE-MG.

segundo as “Tabelas de Preços e Prazos de Serviços não Tarifados”, homologadas pela ARSAE-MG. Comentários: Em todas as avaliações de infrações,mesmo nas que não geram perda dereceita, pode haver custos de vistorias, avaliações e análises complementares.

procedimentos descritos no art. 119 desta Resolução sejam respeitados.

§1º Este procedimento somente se aplica aos casos em que o usuário for responsável pela custódia do hidrômetro quando instalado no interior de sua propriedade, ou se, por solicitação formal do usuário, o equipamento for instalado em área externa à propriedade.

COPASA MG Supressão desse parágrafo. Justificativa: Vide comentário anterior. Além disso, o previsto no § 6º do artigo 36 abrange esta situação.

Vide justificativa do art. 36, §2º, desta Resolução.

A

§2º Nos casos em que, por iniciativa do prestador, a instalação do hidrômetro ocorrer em área externa à propriedade, a responsabilidade por danos causados aos equipamentos não pode ser atribuída ao usuário, salvo nos casos de ação comprovada que lhe possa ser imputada.

COPASA MG Alterar de §2º para §1º

A Parágrafo único. Nos casos em que, por iniciativa do prestador, a instalação do hidrômetro ocorrer em área externa à propriedade, a responsabilidade por danos causados aos equipamentos não pode ser atribuída ao usuário, salvo nos casos de ação comprovada que lhe possa ser imputada.

Seção IV Da Duração da Irregularidade Art. 122 O período de duração da irregularidade, para fins de recuperação da receita, deve ser determinado tecnicamente ou pela análise do histórico dos volumes utilizados de água respeitados os limites instituídos neste artigo, no caso de prática comprovada dos procedimentos irregulares previstos nos incisos II, V, VII, XI, XIII e XIV do art. 117.

COPASA MG É necessária a inclusão do item VI do art. 117 (intervenção indevida do usuário) como, por exemplo, a mudança de padrão e ramal de água e esgoto à revelia do prestador.

Inclusão pertinente.

A Seção IV Da Duração da Irregularidade Art. 122 O período de duração dairregularidade, para fins de recuperação da receita, deve ser determinado tecnicamente ou pela análise do histórico dos volumes utilizados de água, respeitados os limites instituídos neste artigo, no caso de prática comprovada dos procedimentos irregulares previstos nos incisos II, V, VI, XII, XIV e XV do art. 117, desta Resolução.

§ 3º Comprovado, pelo prestador ou pelo usuário, que o início da irregularidade ocorreu

CESAMA § 3º Comprovado, pelo prestador ou

A cobrança está vinculada ao CPF/CNPJ do usuário, conforme

NA § 3° Comprovado, pelo prestador ou pelo usuário, que o início da irregularidade ocorreu

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RESOLUÇÃO PROPOSTA

SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO SUGESTÃO DE REDAÇÃO ACEITA

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em período não atribuível ao atual titular da fatura, a este somente devem ser atribuídas as diferenças apuradas no período sob sua responsabilidade, devendo a recuperação de receita ser calculada com volume utilizado de água apurado segundo critérios do art. 72.

pelo usuário, que o início da irregularidade ocorreu em período não atribuível ao atual titular da fatura, a este somente devem ser atribuídas as diferenças apuradas no período sob sua responsabilidade, devendo a recuperação de receita ser calculada com volume utilizado de água apurado segundo critérios do art. 72, salvo nos casos em que o faturamento está vinculado ao imóvel (proprietário).

consta do art. 27, §1, alínea a c/c art. 98, desta Resolução.

em período anterior à assunção da ligação pelo titular da fatura, a este somente devem ser atribuídas as diferenças apuradas no período sob sua responsabilidade, devendo a recuperação de receita ser calculada com volume utilizado de água apurado segundo critérios do art. 71 desta Resolução.

Art. 123 Nos casos em que houver diferença a cobrar ou a devolver, o prestador deve informar ao usuário, por escrito, a respeito de:

CESAMA Art. 123 Nos casos em que houver diferença a cobrar ou a devolver, o prestador deve informar ao usuário, por escrito, quando solicitado, a respeito de:

O prestador tem o dever de informar eventuais alterações na fatura, para fins de transparência.

NA Art. 123 Nos casos em que houver diferença a cobrar ou a devolver, o prestador deve informar ao usuário, por escrito, a respeito de:

§ 1º Caso haja discordância em relação à cobrança ou devolução dos respectivos valores, o usuário pode apresentar reclamação, por escrito, ao prestador, em até 15 (quinze) dias.

COPASA MG A redução do prazo visa solucionar rapidamente a demanda e ficar em consonância com os demais prazos recursais.

O prazo maior garante uma maior participação dos usuários, uma vez que constituem parte hipossuficiente na presente relação contratual.

NA § 1º Caso haja discordância em relação à cobrança ou devolução dos respectivos valores, o usuário pode apresentar reclamação, por escrito, ao prestador, em até 30 (trinta) dias.

§ 3º Persistindo a discordância em relação às providências adotadas, o usuário pode contatar a ouvidoria do prestador, a qual deve instaurar processo para a sua apuração.

ARSAE § 3º Persistindo a discordância em relação às providências adotadas, o usuário pode contatar a ouvidoria do prestador, quando houver, a qual deve instaurar processo para a sua apuração.

Isso porque alguns prestadores, a depender da área de atuação, não dispõem de serviço de ouvidoria, nos termos do art. 26 desta resolução.

A § 3º Persistindo a discordância em relação às providências adotadas, o usuário pode contatar a ouvidoria do prestador, quando houver, a qual deve instaurar processo para a sua apuração.

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RESOLUÇÃO PROPOSTA

SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO SUGESTÃO DE REDAÇÃO ACEITA

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§ 5º Na hipótese de ajuste de cobrança devido a reclamação do usuário e se a fatura contestada não tiver sido paga, o prestador deve cancelar a fatura contestada e providenciar emissão de nova fatura.

COPASA MG § 5º Na hipótese de ajuste de cobrança devido à reclamação do usuário, considerada procedente, e se a fatura contestada não tiver sido paga, o prestador deve cancelar a fatura contestada e providenciar emissão de nova fatura.

OK.

A § 5º Na hipótese de ajuste de cobrança devido à reclamação do usuário, considerada procedente, e se a fatura contestada não tiver sido paga, o prestador deve cancelar a fatura contestada e providenciar emissão de nova fatura.

CAPÍTULO VII DA EXTINÇÃO DA RELAÇÃO CONTRATUAL Art. 124 A extinção da relação contratual entre o prestador e o usuário ocorre:

CAPÍTULO VII DA EXTINÇÃO DA RELAÇÃO CONTRATUAL Art. 124 A extinção da relação contratual entre o prestador e o usuário ocorre:

I - por ação do usuário, mediante pedido de desligamento do ramal predial de água e de esgoto, observadas as obrigações previstas em contrato; e

PROCURADORIA I - por ação do usuário, mediante pedido de desligamento do ramal predial de água e de esgoto ou alteração da titularidade da unidade usuária, observadas as obrigações previstas em contrato;

A relação contratual pode ser extinta mediante pedido de desligamento ou mudança do titular. Tão somente alterou-se o termo titularidade da unidade usuária por usuário contratante.

AP I - por ação do usuário, mediante pedido de desligamento do ramal predial de água e de esgoto, nos termos do art. 46 desta Resolução ou alteração do usuário contratante, observadas as obrigações previstas em contrato; e,

II - por ação do prestador, quando houver pedido de ligação formulado por novo interessado referente ao mesmo imóvel ou quando concluído o prazo concedido para ligação temporária.

PROCURADORIA II - por ação do prestador, quando houver alteração do usuário contratante ou quando concluído o prazo concedido para ligação temporária.

Adequação ao inciso anterior. A II – por ação do prestador, quando houver alteração do usuário contratante ou quando concluído o prazo concedido para ligação temporária.

Parágrafo único. Ocorrendo a extinção da relação contratual entre o prestador e o usuário, o prestador deve emitir e entregar ao usuário declaração de quitação de débito, nos termos do disposto no art. 93.

Mera renumeração em função da

inserção de novo parágrafo (§ 2º).

A § 1º: Ocorrendo a extinção da relação contratual entre o prestador e o usuário, o prestador deve emitir e entregar ao usuário declaração de quitação de débito, nos termos do disposto no art. 92 desta Resolução.

Inserção de novo parágrafo. CESAMA § 2º: No caso do usuário possuir fonte alternativa de água, fica impedido de

Inserimos tão somente as exceções constantes no art. 30, desta Resolução.

PA § 2º No caso de o usuário possuir fonte alternativa de água, o prestador fica impedido de efetuar o pedido de desligamento do serviço

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RESOLUÇÃO PROPOSTA

SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO SUGESTÃO DE REDAÇÃO ACEITA

SIM/NÃO

JUSTIFICATIVA

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efetuar o pedido de desligamento da ligação de esgoto.

esgoto, exceto nos casos previstos no art. 29 desta Resolução.

Art. 125 O prestador deverá atender às exigências fixadas pelos órgãos ambientais para a qualidade dos efluentes de unidades de tratamento de esgoto sanitário e de resíduos provenientes do tratamento de água.

CESAMA Art. 125 O prestador deverá atender às exigências fixadas pelos órgãos ambientais para a qualidade dos efluentes de unidades de tratamento de esgoto sanitário e de resíduos provenientes do tratamento de água, respeitadas as definições dos respectivos planos municipais de saneamento.

A definição dos padrões de qualidade dos efluentes constitui atribuição legal dos órgãos ambientais.

NA

Art. 128 O prestador deverá atender às exigências fixadas pelos órgãos ambientais para a qualidade dos efluentes de unidades de tratamento de esgoto sanitário e de resíduos provenientes do tratamento de água.

Art. 126 As sanções e penalidades ao prestador pelo descumprimento desta Resolução serão objeto de Resolução específica.

COPASA MG Art. 126 As sanções e penalidades ao prestador pelo descumprimento desta Resolução, observados os princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa, serão objeto de Resolução específica. Comentário: O dispositivo deve prever que a sanção só será aplicada assegurando-se os princípios constitucionais mencionados.

Inserção pertinente sobre o princípio do devido processo constitucional.

A Art. 129 As sanções e penalidades ao prestador pelo descumprimento desta Resolução, observados os princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa, serão objeto de Resolução específica.

Art. 127 Os convênios de cooperação firmados entre o município e o Estado de Minas Gerais e os contratos de concessão e de programa deverão prever a observância do disposto nesta Resolução bem como nas outras normas regulatórias emanadas da ARSAE.

COPASA MG Ajuste na sigla da Agência. CESAMA A CESAMA, como uma empresa pública municipal, não possui contrato de concessão, mas sim Lei de Criação.

Esse artigo é muito amplo e não abrange as situações particulares dos SAEs.

A Artigo excluído

Art. 129 O prestador dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário terá o prazo de 90 dias, a partir do

CESAMA Art. 129 O prestador dos serviços públicos de abastecimento de água e

Parcialmente acatada. Ampliou-se o prazo para adaptação a nova Resolução para 180 dias, a contar

PA Art. 126 O prestador dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário terá o prazo de 180 (cento e oitenta)

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exercício de regulação pela ARSAE/MG, para se adequar ao disposto nesta Resolução ou, excepcionalmente, em prazo maior, desde que a solicitação seja tempestiva e justificada.

de esgotamento sanitário terá o prazo mínimo de 180 (cento e oitenta) dias, a partir do exercício de regulação pela ARSAE-MG e da readequação tarifária para atendimento às novas exigências, para se adequar ao disposto nesta Resolução ou, excepcionalmente, em prazo maior, desde que a solicitação seja tempestiva e justificada.

da sua publicação, para novos prestadores. Convém ressaltar que esse artigo se aplica tão somente aos novos prestadores conveniados com a ARSAE-MG. Não se aplica, pois, à CESAMA. Para atender ao desiderato dessa sugestão, essa Resolução entrará em vigor 90 dias da sua publicação, para que o prestador se adéqüe às suas novas disposições, nos termos do art. 133 desta resolução.

dias, a partir o exercício de regulação pela ARSAE/MG, para se adequar ao disposto nesta Resolução ou, excepcionalmente, em prazo maior, desde que a solicitação seja tempestiva e justificada.

Inserção de novo artigo ARSAE Art. 128 O cadastro de usuários deve estar vinculado ao CPF ou CNPJ do contratante, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) meses, a contar da publicação desta Resolução.

Fixação de um prazo para a transição dos cadastros.

A Art. 127 O cadastro de usuários deve estar vinculado ao CPF ou CNPJ do contratante, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) meses, a contar da publicação desta Resolução.

Art. 132 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

CESAMA, Manifestação do art. 129.

ANEXO I - DEFINIÇÕES Anexo II - Definições

XII – ciclo de faturamento: período compreendido entre a data da leitura do hidrômetro e a data do vencimento

Inserção de novo inciso. ARSAE XII - Coleta de esgoto: recolhimento do esgoto das unidades usuárias por meio de ligações à rede coletora com a finalidade de afastamento.

Omissão do anexo. A XI - coleta de esgoto: recolhimento do esgoto das unidades usuárias por meio de ligações à rede coletora com a finalidade de afastamento;

XXIII- hidrômetro: equipamento destinado a COPASA Substituiu-se o termo unidade AP XXIII - hidrômetro: equipamento destinado a

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medir e registrar, contínua e cumulativamente, o volume de água fornecido a um imóvel;

XXIII- hidrômetro: equipamento destinado a medir e registrar, contínua e cumulativamente, o volume de água fornecido a uma unidade usuária; Comentário: Os hidrômetros não se destinam a medir água fornecida a imóveis apenas. Ex: praça, trailer, chafariz etc.

usuária proposto por usuário, já que esse último é mais abrangente.

medir e registrar, contínua e cumulativamente, o volume de água fornecido a um usuário;

XXIX - instalação predial de esgoto: conjunto de tubulação, conexões, aparelhos, equipamentos e peças especiais, de responsabilidade do usuário, situado antes do ponto de coleta (poço luminar);

CESAMA Inclusão do termo caixa de inspeção.

O poço luminar consiste em nomenclatura oficial. Qualquer denominação similar será considerada.

NA XXVII - instalação predial de esgoto: conjunto de tubulação, conexões, aparelhos, equipamentos e peças especiais, de responsabilidade do usuário, situado antes do ponto de coleta (poço luminar);

XXXI - lacre: material utilizado para garantir a inviolabilidade do hidrômetro e de suas ligações ao padrão;

COPASA MG XXXI – lacre do hidrômetro: material utilizado para garantir a inviolabilidade do hidrômetro XXXII – lacre do padrão: material utilizado para garantir a inviolabilidade da ligação do hidrômetro ao padrão; Comentário: Objetiva-se distinguir os lacres utilizados no hidrômetro e no padrão.

Adequação ao novo inciso (XIX) no art. 117 desta Resolução, proposto pela COPASA, que acresce a violação do lacre como uma das condutas irregulares cometidas pelos usuários.

A XXIX – lacre do hidrômetro: material utilizado para garantir a inviolabilidade do hidrômetro; XXXII – lacre do padrão: material utilizado para garantir a inviolabilidade da ligação do hidrômetro ao padrão;

XL - ponto de coleta de esgoto ou poço luminar: é o ponto de conexão do ramal de esgoto com as instalações prediais do usuário, possibilitando a inspeção e a desobstrução do ramal predial;

CESAMA Inclusão do termo caixa de inspeção

O poço luminar consiste em nomenclatura oficial. Qualquer denominação similar será considerada.

NA XXXIX - ponto de coleta de esgoto ou poço luminar: é o ponto de conexão do ramal de esgoto com as instalações prediais do usuário, possibilitando a inspeção e a desobstrução do ramal predial;

XLV - ramal predial de serviço de esgotamento sanitário: conjunto de tubulação e equipamentos especiais situados entre o ponto de coleta de esgoto e o sistema público de esgotamento sanitário, excluindo o poço

CESAMA Inclusão do termo caixa de inspeção

O poço luminar consiste em nomenclatura oficial. Qualquer denominação similar será considerada.

NA XLIV - ramal predial de serviço de esgotamento sanitário: conjunto de tubulação e equipamentos especiais situados entre o ponto de coleta de esgoto e o sistema público de esgotamento sanitário, excluindo o poço luminar;

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RESOLUÇÃO PROPOSTA

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luminar;

XLVII - religação: procedimento efetuado pelo prestador com o objetivo de restabelecer a prestação de serviço ao usuário após suspensão ou desligamento;

COPASA MG A religação da suspensão por falta de pagamento pode ser feita pelo próprio usuário, após pagamento da conta.

Trata de solução específica adotada especialmente pela COPASA, o qual não cabe ser previsto por esta resolução.

NA XLVI - religação: procedimento efetuado com o objetivo de restabelecer a prestação de serviço ao usuário após suspensão ou desligamento;

XLIX - reservatório ou caixa d’água: ponto de acumulação de água do sistema público de abastecimento de água ou de uma unidade usuária;

COPASA MG XLIX - reservatório ou caixa d’água: estrutura ou dispositivo para acumulação de água do sistema público de abastecimento de água ou de uma unidade usuária; Redação sugerida para maior clareza no conceito.

OK. A XLVIII - reservatório ou caixa d’água: estrutura ou dispositivo para acumulação de água do sistema público de abastecimento de água ou de um usuário;

LI - serviço não tarifado: serviço cobrável, realizado mediante solicitação do usuário.

CESAMA LI - serviço não tarifado: serviço cobrável, realizado mediante solicitação do usuário, ou a ele atribuível; COPASA MG LI - serviço não tarifado: serviço cobrável sob a forma de preço; Nem todo serviço não tarifado é solicitado pelo usuário. Ex: reposição de hidrômetro nos casos de infração /vistorias previstas no art. 120.

Nova redação proposta pela CESAMA atende à hipótese de solicitação pelo usuário aduzida pela COPASA.

A L - serviço não tarifado: serviço cobrável, realizado mediante solicitação do usuário, ou a ele atribuível;

LIV - suspensão: ato do prestador a fim de cessar a prestação de serviço devido a descumprimento de normas por parte do usuário;

COPASA MG LIV - suspensão: ato do prestador a fim de cessar a prestação de serviço. Há suspensão da prestação do serviço a pedido do usuário. Ex: situações de viagens.

Essa hipótese de solicitação pelo usuário foi adicionada ao § único, do artigo 82 desta Resolução, como uma forma de interrupção do serviço e consequente suspensão do faturamento. As hipóteses de suspensão dos serviços enumeradas no art. 110 possuem

NA LIII - suspensão: ato do prestador a fim de cessar a prestação de serviço devido a descumprimento de normas por parte do usuário;

Page 115: RESOLUÇÃO PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO … · água potável aos serviços de caráter essencial, enumerados no art. 96 desta Resolução, em consonância ao disposto na Portaria

RESOLUÇÃO PROPOSTA

SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO SUGESTÃO DE REDAÇÃO ACEITA

SIM/NÃO

JUSTIFICATIVA

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caráter punitivo. Trata-se de nomenclatura adotada para fins desta resolução.

LVI – tarifa mínima pela disponibilidade: valor fixo a ser cobrado por unidade usuária, independentemente do volume utilizado de água, referente ao custo de disponibilidade do sistema de abastecimento de água e/ou de esgotamento sanitário;

ARSAE LVI – tarifa mínima pela disponibilidade: valor fixo a ser cobrado por unidade usuária, independentemente do volume utilizado de água, referente à cobertura de uma parcela dos custos fixos que viabilizam a prestação dos serviços de água e/ou de esgotamento sanitário;

Nova redação prevê conceito mais apropriado.

A LVI – tarifa mínima pela disponibilidade: valor fixo a ser cobrado por unidade usuária, independentemente do volume utilizado de água, referente à cobertura de uma parcela dos custos fixos que viabilizam a prestação dos serviços de água e/ou de esgotamento sanitário;

II - aferição de hidrômetro: processo que consiste em conferir a exatidão da medição do uso de água registrado por hidrômetro, considerada a margem de erro definida em regulamento do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO;

COPASA MG O termo aferição foi excluído dos documentos oficiais do INMETRO que têm como objetivo a uniformização da terminologia utilizada no país: Vocabulário Internacional de Metrologia – VIM, aprovado pela Portaria INMETRO n. 232 de 22 de maio de 2012 e Vocabulário Internacional de Termos de Metrologia Legal – VIML, aprovado pela Portaria INMETRO n. 163 de 06 de setembro de 2005.

A LXIV- verificação de hidrômetro: processo que consiste em conferir o uso de água registrado no hidrômetro, com a finalidade de constatar e confirmar que o instrumento de medição satisfaz as exigências regulamentares, considerando a margem de erro definida em regulamento do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – INMETRO;