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Page 1: Carmine Maglio Neto carminemaglio@yahoo.com.br. Nossa Matéria Prima – Água Potável

Carmine Maglio NetoCarmine Maglio [email protected]@yahoo.com.br

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Nossa Matéria Prima – Água Potável

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Água potável

Portaria 518 de 25/03/2004

Resolução SS 65 de 12/04 /2005

Portaria 443/SBS de 03/10/1978

Portaria SS 48 de 31/03/1999

Resolução Conama 357 de 17/03/2005

Nossa Matéria Prima – Água Potável

Page 4: Carmine Maglio Neto carminemaglio@yahoo.com.br. Nossa Matéria Prima – Água Potável

Nosso Objetivo:Água tratada para hemodiálise

Legislação – ISSO É O MÍNIMO...•RDC 154 de 15 de Junho de 2004 •RDC 33 de 3 de junho de 2008

Será que o mínimo é suficiente ?

•On the Influence of Ultrapure Dialysate on Blood Pressure and Arrythmia During Daily HemodialysisKjellstrand C, Blagg CR, e outros•The Importance of Water Quality and Haemodialysis Fluid CompositionNicholas A. Hoenicha, Claudio Roncob, Robert Levinc

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Parâmetro VMP (mg/L) Zinco 0,1 Sulfato 100 Arsênico 0,005 Chumbo 0,005 Prata 0,005 Cádmio 0,001 Cromo 0,014 Selênio 0,09 Mercúrio 0,0002 Berílio 0,0004 Tálio 0,002 Antimônio 0,006 Bário 0,1 Potássio 8

Nosso Objetivo Mínimo:Água tratada para hemodiálise

Parâmetro VMP Coliforme Total Ausência Bact Heterotróficas 200 UFC/ml Endotoxinas 2 EU/ml Nitrato 2 mg/L Alumínio 0,01 Cloramina 0,1 Cloro 0,5 Cobre 0,1mg/L Fluoreto 0,2 Sódio 70 Cálcio 2 Magnésio 4

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Fluxograma Básico do Sistema de Água

Reservatório

de água Potável

Sistema

Pré Tratamento

Tratamento de água

Osmose Reversa

Sistema de armazenagem e

distribuição de Água tratada Água rejeitada(para o dreno)

Máquinas de diálise Salas de Reuso

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Típico sistema de tratamento de água para HD

Máquinasde Diálise

Salas deReuso

Tanque

Manômetro

Tomada de amostra

Filtro de ar

Sala deconcentrados

Dosador

de cloro

•rede pública•Poço artesiano

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• Controle diário das características físicas e organolépticas da água potável

• Cor• Odor• Sabor• Turbidez• pH

• Limpeza semestral – no mínimo

• Controle bacteriológico mensal

• Comunicação com a empresa de água

Monitorando o reservatório de água potável

Dosador de

cloro

Rede publica

Poço artesiano

Para o Pré Tratamento

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• Verificação diária vazamentos

• Retrolavagem diária • filtro de areia• filtro de carvão

• Regeneração periódica• Abrandador

• Desinfecção semestral

• Troca do carvão • 18 meses (boa pratica!)

Mantendo o sistema pré tratamento

P/ osmose

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• Cloro livre pré areia

• Dureza pré e pós abrandador

• Quantidade de sal / limpeza do reservatório

• Cloro total pós carvão

• Pressão dinâmica

• Coleta com Millipore®/ 3M®

• pré areia• pós carvão

Monitorando o sistema pré tratamento

P/ osmose

Page 11: Carmine Maglio Neto carminemaglio@yahoo.com.br. Nossa Matéria Prima – Água Potável

Monitorando o sistema de armazenagem e distribuição • Desinfecção mensal: tanque e loop

• Hipoclorito de sódio 500ppm• Ozônio

• Análise bacteriológica mensal• Limite: 200 ufc/ml • nível de ação 50 ufc/ml

• Análise de endotoxina mensal• Limite: 2 EU/ml• nível de ação 1EU/ml

• Análise físico-química semestral

• Análise bacteriológica do dialisato• Limite: 2000 ufc/ml• nível de ação 1500

Máquinasde Diálise

Salas deReuso

Tanque

tomada de amostra

Filtro de ar

Sala deconcentrados

manômetro

Page 12: Carmine Maglio Neto carminemaglio@yahoo.com.br. Nossa Matéria Prima – Água Potável

Monitorando o sistema de armazenagem e distribuição

• Coleta com kit Millipore®/ 3M®

• Retorno do loop• Bancadas de Reuso• Máquinas de Hemodiálise

• Coleta para LAL• Máquina automática de Reuso• Bancada de Reuso

• Limite: 2 EU/ml• 0,25EU/ml

Máquinasde Diálise

Salas deReuso

Tanque

tomada de amostra

Filtro de ar

Sala deconcentrados

manômetro

Page 13: Carmine Maglio Neto carminemaglio@yahoo.com.br. Nossa Matéria Prima – Água Potável

Monitorando o sistema de armazenagem e distribuição

Exemplo:Amostrador Millipore

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Monitoramento da QualidadeRegistro diário das características físicas e organolépticas da água potável,

do sistema de pré tratamento e da osmose reversaControle bacteriológico / endotoxinas

Laboratório credenciado no REBLASTécnicas de cultivo interna

Controle físico química da água tratadaLaboratório credenciado no REBLAS

Reuniões multidisciplinarProgramas de CQI - Continuous Quality Improvement

Procedimentos escritos e validadosPlanos de contingênciaPessoal treinado e motivadoConsistência ao longo do tempo

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Frequência da verificação Diária

Características Valor aceitável 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Cor aparente ATurvação ASabor AOdor ACloro resid. livre > 0,5 ppmpH 6,0 a 9,5Iniciais do técnico

Registro das características físicas e organolépticas da água potável

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Resultado Cloramina

Resultado doCloro Total

Resultado doCloro Livre

Comentários TurnoData

Análise de Cloro total na água tratada

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Data V. N. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Pressão pré filtro de areia 90 - 98

Pressão pré abrandador 80 - 90

Pressão pré carvão 70 - 80

Cloro total pós carvão 0

Dureza pré filtro de areia 64,4 - 205,2

Dureza pós abrandador 0

Ferro pré filtro de areia 0 - 0,4

Ferro pós abrandador 0 - 0,4

Cloramina pós-carvão 0O.R. PLUS 4

Pressão pré filtro ( psi) 30 - 42

Pressão pós filtro 26 - 40

Pressão Primária ( psi ) 105 - 125

Fluxo de Permeado (gpm) 4,8 - 6,0

Fluxo de Concentrado 2,9 - 3,4

Temperatura de entrada ºF 70 - 90

pH do Permeado 5,5 - 8,5

Condutividade de entrada 30 - 280

Condutividade do Permeado 1 - 9

Taxa de Rejeição % 95 - 99,9

Taxa de recuperação% 61 - 65

Nº de horas --

O.R. PLUS 5

Pressão pré filtro ( psi) 30 - 42

Pressão pós filtro 26 - 40

Pressão Primária ( psi ) 110 - 135

Fluxo de Permeado (gpm) 4,8 - 5,8

Fluxo de Concentrado 1,8 - 2,4

Temperatura de entrada ºF 70 - 93

pH do Permeado 5,5 8,5

Condutividade de entrada 30 - 280

Condutividade do Permeado 1 - 9

Taxa de Rejeição % 95,5 - 99,9

Taxa de recuperação % 66 - 74

Nº de horas --

Iniciais do técnico

Adição de sal grosso (kg)

Troca dos filtros 1µm

Limpeza química

Comentários / Observações

Controle Diário do Pré tratamento e da OR

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A.4.2.15 Ozone disinfection systems At the time of the 2001 revision of this standard, ozonation was being introduced as a new means of controlling bacterial proliferation in treated water storage and distribution systems. The committee recognized that this new technology might have widespread applicability in dialysis facilities in light of the increased concern about endotoxin contamination of dialysate (see A.4.1.1).

4.2.15 Ozone disinfection systems When used to control bacterial proliferation in water storage and distribution systems, an ozone generator shall be capable of delivering ozone at the concentration and for the exposure time specified by the manufacturer. To remove biofilm and kill the underlying organisms, an ozone level of 0.5 ppm, sustained for at least 10 minutes, is considered necessary. Following disinfection, the residual ozone level should be reduced to less than 0.1 ppm.

RD 62 - AAMI 2006 - OZONIO

A.4.2.2 Materials compatibility Nontoxicity of construction materials for hemodialysis equipment is of major importance. ……………..Therefore, the committee chose to require manufacturers to include warnings that only ozone- or heat-compatible materials be used in piping systems intended for use with ozone or hot water disinfection devices, respectively