resolução 214

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Boletim de Serviço República Federativa do Brasil Ministério da Educação Boletim Oficial de Atos Administrativos BS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL ANO XXI - Nº 4743 QUINTA-FEIRA 11 DE FEVEREIRO DE 2010 RESOLUÇÃO Nº 4, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010. O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribui- ções legais, de acordo com a Portaria Normativa Interministerial nº 22, MEC/MP, de 30 de abril de 2007, alterada pela Portaria Normativa Interministerial nº 224, MEC/MP, de 23 de julho de 2007, e com a Portaria Normativa Interministerial nº 8, MEC/MP, de 26 de agosto de 2008, resolve, ad referendum: Art. 1º Distribuir vinte e uma vagas destinadas à Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, para o preenchimento das vagas de docentes autorizadas pelo Ministério Público Federal e pelo Ministério da Educação, conforme segue: I - oito vagas para Professor Adjunto, sendo: a) uma vaga, para o DEL/CCET; b) uma vaga, para o DHT/CCET; c) duas vagas, para o DMT/CCET; d) uma vaga, para o DCH/CCHS; e) uma vaga, para o DEA/CCHS; f) uma vaga, para o Câmpus de Chapadão do Sul; e g) uma vaga, para a Faculdade de Computação. II - treze vagas para Professor Assistente, sendo: a) uma vaga, para o DTA/CCBS; b) uma vaga, para a Faculdade de Computação; c) uma vaga, para o DMT/Câmpus de Aquidauana; d) uma vaga, para o DED/Câmpus do Pantanal; e) uma vaga, para o DEX/Câmpus do Pantanal; f) uma vaga, para o DEX/Câmpus de Três Lagoas; g) quatro vagas, para o Câmpus de Coxim; h) uma vaga, para o Câmpus de Paranaíba; e i) duas vagas, para o Câmpus de Ponta Porã. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. João Ricardo Filgueiras Tognini RESOLUÇÃO Nº 214, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fun- dação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1º Aprovar o Regulamento do Sistema Semestral de Ma- trícula por Disciplina dos Cursos de Graduação, presenciais, da Fun- dação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, nos termos do Anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publica- ção, com efeito a partir do ano letivo de 2010/1, para os acadêmicos com ingresso no primeiro semestre. Parágrafo único. Fica estabelecido um período de transição para os acadêmicos ingressantes em anos anteriores a 2010, conforme Resolução nº 166, de 13 de outubro de 2009, Coeg. Art. 3 º Revoga-se a Resolução nº 136, Coeg, de 25 de agos- to de 2009. Henrique Mongelli, Presidente CAPÍTULO I DO ANO LETIVO E DOS HORÁRIOS DE AULA Seção I Do Ano Letivo Art. 1º O ano letivo, independente do ano civil, abrange, no mínimo, duzentos dias de trabalho acadêmico efetivo. Parágrafo único. O ano letivo compreende os períodos regula- res de atividades no sistema semestral de matrícula por disciplina (o primeiro e o segundo semestres) e os períodos letivos especiais (ofe- recidos entre os períodos regulares). Art. 2º O Calendário Acadêmico que estabelece os prazos para a efetivação das atividades acadêmicas dos Cursos de Gradua- ção será aprovado pelo Conselho de Ensino de Graduação (Coeg), por proposta da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Preg). Parágrafo único. No caso de interrupção das atividades aca- dêmicas no âmbito institucional não prevista no Calendário Acadêmi- co, deverá ser elaborado pelo Colegiado de Curso de Graduação, um plano de reposição, prevendo o cumprimento integral da carga horária de cada disciplina, e atendendo o disposto no art. 1º, deste Regulamento. Seção II Das Definições Art. 3º Para todos os efeitos entende-se por: I - Acadêmico Regular: aquele que possui vínculo com UFMS; II - Aluno Especial: acadêmico de outra IES ou portador de diploma de curso de graduação matriculado em disciplina(s) isolada(s) dos cursos da UFMS; CONSELHO EDITORIAL CONSELHO DE ENSINO E GRADUAÇÃO

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essa é uma resolução de graduação da ufms que já nem vale mais. pra quem gosta de baú.

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  • N 4743 QUINTA-FEIRA 11 DE FEVEREIRO DE 2010 BOLETIM DE SERVIO-UFMS 1

    Boletim de ServioRepblica Federativa do Brasil

    Ministrio da Educao

    Boletim Oficial deAtos Administrativos

    BSFUNDAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

    ANO XXI - N 4743 QUINTA-FEIRA 11 DE FEVEREIRO DE 2010

    RESOLUO N 4, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010.

    O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR da FundaoUniversidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribui-es legais, de acordo com a Portaria Normativa Interministerial n22, MEC/MP, de 30 de abril de 2007, alterada pela Portaria NormativaInterministerial n 224, MEC/MP, de 23 de julho de 2007, e com aPortaria Normativa Interministerial n 8, MEC/MP, de 26 de agostode 2008, resolve, ad referendum:

    Art. 1 Distribuir vinte e uma vagas destinadas FundaoUniversidade Federal de Mato Grosso do Sul, para o preenchimentodas vagas de docentes autorizadas pelo Ministrio Pblico Federal epelo Ministrio da Educao, conforme segue:

    I - oito vagas para Professor Adjunto, sendo:a) uma vaga, para o DEL/CCET;b) uma vaga, para o DHT/CCET;c) duas vagas, para o DMT/CCET;d) uma vaga, para o DCH/CCHS;e) uma vaga, para o DEA/CCHS;f) uma vaga, para o Cmpus de Chapado do Sul; eg) uma vaga, para a Faculdade de Computao.

    II - treze vagas para Professor Assistente, sendo:a) uma vaga, para o DTA/CCBS;b) uma vaga, para a Faculdade de Computao;c) uma vaga, para o DMT/Cmpus de Aquidauana;d) uma vaga, para o DED/Cmpus do Pantanal;e) uma vaga, para o DEX/Cmpus do Pantanal;f) uma vaga, para o DEX/Cmpus de Trs Lagoas;g) quatro vagas, para o Cmpus de Coxim;h) uma vaga, para o Cmpus de Paranaba; ei) duas vagas, para o Cmpus de Ponta Por.

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao.

    Joo Ricardo Filgueiras Tognini

    RESOLUO N 214, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009.

    O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAO da Fun-dao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suasatribuies legais, resolve:

    Art. 1 Aprovar o Regulamento do Sistema Semestral de Ma-trcula por Disciplina dos Cursos de Graduao, presenciais, da Fun-dao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, nos termos doAnexo desta Resoluo.

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publica-o, com efeito a partir do ano letivo de 2010/1, para os acadmicoscom ingresso no primeiro semestre.

    Pargrafo nico. Fica estabelecido um perodo de transio paraos acadmicos ingressantes em anos anteriores a 2010, conformeResoluo n 166, de 13 de outubro de 2009, Coeg.

    Art. 3 Revoga-se a Resoluo n 136, Coeg, de 25 de agos-to de 2009.

    Henrique Mongelli,Presidente

    CAPTULO IDO ANO LETIVO E DOS HORRIOS DE AULA

    Seo IDo Ano Letivo

    Art. 1 O ano letivo, independente do ano civil, abrange, nomnimo, duzentos dias de trabalho acadmico efetivo.

    Pargrafo nico. O ano letivo compreende os perodos regula-res de atividades no sistema semestral de matrcula por disciplina (oprimeiro e o segundo semestres) e os perodos letivos especiais (ofe-recidos entre os perodos regulares).

    Art. 2 O Calendrio Acadmico que estabelece os prazospara a efetivao das atividades acadmicas dos Cursos de Gradua-o ser aprovado pelo Conselho de Ensino de Graduao (Coeg),por proposta da Pr-Reitoria de Ensino de Graduao (Preg).

    Pargrafo nico. No caso de interrupo das atividades aca-dmicas no mbito institucional no prevista no Calendrio Acadmi-co, dever ser elaborado pelo Colegiado de Curso de Graduao,um plano de reposio, prevendo o cumprimento integral da cargahorria de cada disciplina, e atendendo o disposto no art. 1, desteRegulamento.

    Seo IIDas Definies

    Art. 3 Para todos os efeitos entende-se por:I - Acadmico Regular: aquele que possui vnculo com UFMS;II - Aluno Especial: acadmico de outra IES ou portador de

    diploma de curso de graduao matriculado em disciplina(s) isolada(s)dos cursos da UFMS;

    CONSELHO EDITORIAL

    CONSELHO DE ENSINO E GRADUAO

  • 2 BOLETIM DE SERVIO-UFMS N 4743 QUINTA-FEIRA 11 DE FEVEREIRO DE 2010

    Reitora: Clia Maria da Silva Oliveira Vice-reitor: Joo Ricardo Filgueiras Tognini

    Pr-reitor de AdministraoJlio Cesar Gonalves

    Pr-reitora de PlanejamentoMarize Terezinha Lopes Pereira Peres

    Pr-reitor de Pesquisa e Ps-graduaoDercir Pedro de Oliveira

    Pr-reitor de Ensino de GraduaoHenrique Mongelli

    Pr-reitor de Extenso e Assuntos EstudantisMilton Augusto Pasquotto Mariani

    Diretora do Centro de Cincias Biolgicas e da SadeEdna Scremin Dias

    Diretor do Centro de Cincias Exatas e TecnologiaAmncio Rodrigues da Silva Jnior

    Diretora do Centro de Cincias Humanas e SociaisElcia Esnarriaga de Arruda

    Diretor do Campus de AquidauanaAntonio Firmino de Oliveira Neto

    Diretor do Campus de Chapado do SulGustavo Theodoro Faria

    Diretora do Campus de CorumbWilson Ferreira de Melo

    Diretor do Campus de CoximGedson Faria

    Diretor do Campus de Nova AndradinaAlexandre Pierezan

    Diretora do Campus de ParanabaEliana da Mota Bordin de SalesDiretor do Campus de Trs Lagoas

    Jos Antonio MenoniEdio, Editorao e Impresso

    Editora UFMS/RTRDivulgao via Intranet/InternetNcleo de Informatica/RTR

    DIRIO OFICIAL DA FUNDAOUNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

    BOLETIM DE SERVIOBOLETIM DE SERVIOBOLETIM DE SERVIOBOLETIM DE SERVIOBOLETIM DE SERVIO

    III - Atividades Complementares: so atividades enriquecedorase implementadoras do prprio perfil do formando e devero possibi-litar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competnciase atitudes do acadmico, inclusive as adquiridas fora do ambienteacadmico, que sero reconhecidas mediante processo avaliativo deacordo com regulamento especfico;

    IV - Aula: perodo em que so desenvolvidos os contedosprogramticos de uma disciplina, promovendo a interao entre oprofessor e o acadmico;

    V - Avaliao Optativa Substitutiva: aquela que, por opo doacadmico, substitui a menor nota;

    VI - Bacharelado: modalidade de Curso de Graduao de for-mao profissional;

    VII - Carga Horria do Curso: nmero de horas-aula obtidaspela soma das cargas horrias dos componentes curriculares previs-tos no Projeto Pedaggico do Curso;

    VIII - Carga Horria Semestral: nmero de hora-aula obtidopela soma das cargas horrias das disciplinas alocadas no semestre,conforme disposto no Projeto Pedaggico do Curso;

    IX - Componente Curricular: cada uma das disciplinas ouatividades acadmicas que compem a Matriz Curricular do Curso;

    X - Disciplina: o conjunto de estudos e/ou atividades correspon-dentes a um programa de ensino desenvolvido em um perodo letivo;

    XI - Disciplina Devedora: disciplina no cursada;XII - Disciplina em Dependncia: disciplina cursada sem apro-

    vao;XIII - Disciplina Obrigatria: disciplina assim definida no Pro-

    jeto Pedaggico do Curso;XIV - Disciplina Optativa: disciplina complementar do perfil e

    das competncias e habilidades da formao acadmica de acordocom o Projeto Pedaggico do curso;

    XV - Ementa: uma sntese do contedo programtico de umadisciplina;

    XVI - Excluso por Jubilao: perda de vnculo com a UFMSpor exceder o tempo limite para integralizao do curso;

    XVII - Integralizao Curricular: cumprimento da carga hor-ria do curso, prevista no Projeto Pedaggico do Curso;

    XVII - Licenciatura: modalidade de Curso de Graduao deformao docente para o exerccio do magistrio;

    XIX - Matrcula: ato de vnculo acadmico inicial com a UFMS;XX - Matriz Curricular: conjunto de componentes curriculares

    distribudos por disciplinas e atividades com suas respectivas cargashorrias;

    XXI - Mdulo: forma de oferta de disciplinas podendo ser re-alizado em perodos concentrados durante o semestre letivo ou nosintervalos dos semestres letivos;

    XXII - Regime de Exerccios Domiciliares: tratamento excepcio-nal concedido ao acadmico em razo de situao de afastamento tem-porrio das atividades acadmicas presenciais, e que consiste no desen-volvimento de atividades sob orientao do professor da disciplina;

    XXIII - Rematrcula: renovao semestral do vnculo com a UFMS;XXIV - Sistema de Controle Acadmico (Siscad): Banco de

    Dados em que so registradas as informaes relativas ao controle defrequncia e os resultados das avaliaes dos acadmicos bem comoos Planos de Ensino das disciplinas;

    XXV - Trabalho de Concluso de Curso: conjunto de ativida-des de vinculao entre formao terica e incio da vivncia profissi-onal, em que o estudante desenvolve um trabalho final que demonstredomnio do objeto de estudo (sob a forma de monografia, projeto,anlise de casos, performance, produo artstica, desenvolvimentode instrumentos, equipamentos, prottipos, entre outras, de acordocom a natureza da rea e os fins do curso) e capacidade de expres-sar-se lucidamente sobre ele, sob a superviso definida em regula-mento especfico da disciplina oferecida em um curso de graduao;

    XXVI - Trancamento de Perodo: procedimento que permiteao acadmico suspender temporariamente seus estudos, mantendo ovnculo com a instituio;

    XXVII - Turma Adicional: cada nova turma de acadmicos dedeterminada disciplina; e

    XXVIII - Unidade Setorial: so as unidades administrativas queprestam servios aos cursos.

    Seo IIIDo Horrio das Aulas

    Art. 4 O horrio das aulas ser elaborado pela Coordenaode Curso de Graduao aps consulta s Unidades Setoriais que ofe-recem as disciplinas para o curso, observados os prazos definidospelo Calendrio Acadmico pertinente.

    1 Os horrios de aula sero distribudos em trs turnos defuncionamento:

    I - matutino: compreender as atividades realizadas no horriodas 7 s 12 horas, de segunda-feira a sbado;

    II - vespertino: compreender as atividades realizadas no hor-rio das 12 s 18 horas, de segunda-feira a sbado; e

    III - noturno: compreender as atividades realizadas no horriodas 18 s 23 horas, de segunda a sexta-feira.

    2 Quando um curso oferecer disciplinas nos turnos matutinoe vespertino, o curso Diurno.

    3 A durao de uma hora-aula ser de cinquenta minutosefetivos de atividades acadmicas.

  • N 4743 QUINTA-FEIRA 11 DE FEVEREIRO DE 2010 BOLETIM DE SERVIO-UFMS 3

    4 Ser considerado dia letivo, para efeito de cumprimento doCalendrio Acadmico, quando o curso oferecer, no mnimo, duas ho-ras-aula em um turno para disciplinas localizadas no mesmo semestre.

    5 Ser considerada atividade acadmica quando dela parti-ciparem acadmicos e professores.

    Seo IVDo Perodo Letivo Especial

    Art. 5 O perodo letivo especial ocorre entre dois semestresletivos regulares com durao de no mnimo duas e no mximo seissemanas, entre dois semestres letivos, destina-se ao reoferecimentode disciplinas obrigatrias e complementares optativas a critrio doColegiado de Curso.

    1 Cada turma dever ter, no mnimo, dez acadmicos, po-dendo o Colegiado de Curso, excepcionalmente, formar turmas comnmero menor.

    2 O acadmico poder inscrever-se, no mximo, em attrs disciplinas.

    3 A Coordenao de Curso dever solicitar o oferecimentodessas turmas Unidade Setorial na qual a disciplina est lotada, nomnimo, dez dias antes do incio do perodo letivo especial, para osprocedimentos necessrios.

    Art. 6 Os lanamentos no Sistema de Controle Acadmico(Siscad) devem anteceder, no mnimo, em cinco dias teis a data pre-vista para rematrcula do perodo letivo subsequente.

    Art. 7 As atividades acadmicas, no perodo letivo especial,devero obedecer s disposies vigentes para o perodo letivo regu-lar, exceto no que tange durao.

    Seo VDas Alteraes Curriculares

    Art. 8 O Colegiado de Curso poder solicitar alteraes naMatriz Curricular, desde que apresente justificativa, obedecidos aosprazos fixados no Calendrio Acadmico.

    1 As alteraes curriculares referidas neste artigo sero: inclu-so ou excluso de disciplinas; alterao de nomenclatura de discipli-nas, de lotao das disciplinas; ou de carga horria, no alterando acarga horria total aprovada no Projeto Pedaggico do curso.

    2 As alteraes curriculares aprovadas sero implementadasno semestre subsequente.

    Art. 9 O Coordenador de Curso dever elaborar um Planode Estudos para cada acadmico quando ocorrer alteraes na Ma-triz Curricular, observada a Tabela de Equivalncias, visando ao cum-primento dos componentes curriculares.

    1 O acadmico regular ficar dispensado de cumprir asdisciplinas novas que estiverem posicionadas em semestre anteriorquele recomendado no Plano de Estudos.

    2 A carga horria das disciplinas cursadas com aproveita-mento que no tiverem equivalncia com a nova Matriz Curriculardever ser computada como disciplinas complementares optativas.

    CAPTULO IIDA DISCIPLINA

    Art. 10. A disciplina identificada por seu nome, cdigo, emen-ta, carga horria, pr-requisito, lotao e bibliografia.

    Art. 11. Cada disciplina dever ter um Plano de Ensino, con-tendo obrigatoriamente:

    I - identificao;II - objetivos;III - ementa;IV - programa;V - procedimentos de ensino;VI - recursos;VII - avaliao;VIII - atividade pedaggica de recuperao de desempenho

    em avaliaes;IX - bibliografia; eX - assinatura do professor;

    Art. 12. Os Planos de Ensino devero ser aprovados peloColegiado de Curso, at o primeiro dia de aula.

    Art. 13. O professor da disciplina dever apresentar edisponibilizar o Plano de Ensino, aos acadmicos, na primeira aula.

    Art. 14. No caso de reoferecimento de disciplina, nos semes-tres regulares, cada turma dever ter, no mnimo, dez acadmicos,podendo o Colegiado de Curso, excepcionalmente, formar turmascom nmero menor.

    CAPTULO IIIDO VNCULO

    Art. 15. O vnculo inicial do acadmico com a UFMS dar-se- pela realizao da matrcula no curso.

    Pargrafo nico. O vnculo do acadmico ser mantido medi-ante rematrcula ou trancamento de perodo.

    Art. 16. O acadmico no poder ter vnculo simultaneamenteem dois cursos de graduao na UFMS.

    CAPTULO IVDO INGRESSO

    Art. 17. As formas de ingresso nos Cursos de Graduao daUFMS so:

    I - por classificao, mediante participao em Exame Nacio-nal de Ensino Mdio;

    II - por movimentao interna;III - por permuta interna;IV - por transferncia de outras instituies nacionais de ensino

    superior;V - para portador de diploma de Curso de Graduao;VI - por transferncia compulsria;VII - por permuta interinstitucional;VIII - por mobilidade acadmica;IX - por convnio, acordo cultural ou intercmbio para acad-

    micos de outros pases;X - por reciprocidade diplomtica;XI - para aluno especial; eXII - para complementao de estudos de candidato em pro-

    cesso de revalidao de diploma de graduao expedido por estabe-lecimento de ensino estrangeiro de graduao.

    Art. 18. Os editais para o preenchimento de vagas sero ex-pedidos pela Pr-Reitoria de Ensino de Graduao.

  • 4 BOLETIM DE SERVIO-UFMS N 4743 QUINTA-FEIRA 11 DE FEVEREIRO DE 2010

    CAPTULO VDA MATRCULA

    Art. 19. O candidato classificado no Processo Seletivo e/ouno Exame Nacional de Ensino Mdio, que for convocado para matr-cula, dever providenciar o preenchimento e a impresso do formul-rio on-line, localizado no Portal Eletrnico da UFMS, e entreg-lo noato da matrcula.

    1 O acadmico ingressante ser matriculado em todas asdisciplinas previstas para o primeiro semestre do curso.

    2 A matrcula do acadmico somente poder ser alterada sehouver aproveitamento de disciplinas cursadas.

    Art. 20. O acadmico que no comparecer no prazo estabele-cido em edital para matrcula, ou no apresentar a documentaoexigida no ter sua matrcula efetivada.

    Art. 21. Ao realizar a matrcula, o acadmico se compro-mete a respeitar e cumprir as normas especficas, regimentais eestatutrias da UFMS.

    Art. 22. Compete ao acadmico manter seus dadoscadastrais atualizados, na Secretaria Acadmica da UnidadeSetorial que oferece seu curso.

    CAPTULO VIDA REMATRCULA

    Art. 23. A rematrcula depender do atendimento das seguin-tes condies:

    I - manifestao do acadmico dentro dos prazos fixados noCalendrio Acadmico;

    II - cumprimento dos pr-requisitos exigidos; eIII - inexistncia de conflito de horrios entre as disciplinas solicitadas.

    Art. 24. A rematrcula composta por trs fases consecutivas:I - inscrio;II - confirmao; eIII - validao;

    Art. 25. A inscrio nas disciplinas ser realizada on-line peloacadmico e consistir na escolha das disciplinas listadas, respeitan-do-se os pr-requisitos.

    Art. 26. A confirmao da rematrcula ser feita pela Coorde-nao de Curso, mediante a apresentao, impressa, do formulriode inscrio, em duas vias, na data prevista no Calendrio Acadmi-co, que dever ser assinado pelo Coordenador e pelo acadmico.

    Art. 27. A validao da inscrio ser realizada mediante apro-vao da Direo da Unidade Setorial, com a sua respectiva assina-tura, e uma via do documento dever ser arquivada na pasta do aca-dmico, na Secretaria Acadmica.

    Art. 28. A rematrcula ser convertida em trancamento quando nohouver oferecimento de disciplina que o acadmico esteja apto a cursar.

    CAPTULO VIIDA INSCRIO EM DISCIPLINAS ISOLADAS

    Art. 29. Aps o perodo de validao da rematrcula, depen-dendo da existncia de vagas, poder haver inscrio em disciplinasisoladas para acadmicos da UFMS, e para alunos especiais, inde-pendente de curso.

    1 O acadmico da UFMS dever procurar o Coordenadordo Curso para solicitar inscrio em disciplinas isoladas.

    2 O candidato a aluno especial dever protocolizar, na Secre-taria Acadmica, requerimento de matrcula nas disciplinas pretendidas.

    Art. 30. A carga horria de disciplinas complementares optativasde cada Curso poder ser cumprida no prprio curso, ou em outroscursos, desde que aprovado o pedido de inscrio do acadmicopelos Colegiados de Curso envolvidos.

    CAPTULO VIIIDA COLAO DE GRAU

    Art. 31. Estar apto a colar grau o acadmico regular quetenha cumprido as seguintes condies:

    I - ter cumprido as exigncias de integralizao curricular; eII - ter apresentado toda a documentao, pessoal e escolar, exigida.

    Art. 32. Caber Pr-Reitoria de Ensino de Graduao veri-ficar o cumprimento das condies exigidas no art. 31, e autorizar acolao de grau.

    CAPTULO IXDA MOVIMENTAO INTERNA

    Art. 33. Entende-se por Movimentao Interna a mudana deUnidade ou do turno do acadmico para curso idntico ao que estivermatriculado.

    Art. 34. Para candidatar-se ao processo seletivo de movimen-tao interna o acadmico dever atender s seguintes condies,alm das que constarem em edital especfico:

    I - ter integralizado todas as disciplinas previstas para os doisprimeiros semestres do curso de origem; e

    II - ter tempo hbil para concluso do curso dentro do tempomximo previsto para integralizao curricular, considerando seu in-gresso no curso de origem excludo o tempo de trancamento de ma-trcula concedido.

    Art. 35. Ao candidato aprovado e classificado no processoseletivo de movimentao interna ser elaborado pelo Coordenadorde Curso um Plano de Estudos, o qual indicar o semestre de alocaodo acadmico e quais as disciplinas a serem cursadas.

    CAPTULO XDA TRANSFERNCIA DE OUTRAS INSTITUIESNACIONAIS DE ENSINO SUPERIOR

    Art. 36. Para inscrever-se no processo seletivo de transfern-cia o candidato dever atender s seguintes condies, alm das queconstarem em edital especfico:

    I - o curso de graduao escolhido ter a mesma denominaodo curso de origem;

    II - ter integralizado todas as disciplinas previstas para os doisprimeiros semestres do curso de origem;

    III - no estar em vias de jubilao;IV - comprovar o vnculo com a IES de origem; eV - o curso de origem ser autorizado ou reconhecido.

  • N 4743 QUINTA-FEIRA 11 DE FEVEREIRO DE 2010 BOLETIM DE SERVIO-UFMS 5

    CAPTULO XIDOS PORTADORES DE DIPLOMA DE CURSO DEGRADUAO

    Art. 37. Para candidatar-se ao processo seletivo para portado-res de diploma de curso de nvel superior de graduao, o candidatodever atender s condies que constarem em edital especfico.

    CAPTULO XIIDA TRANSFERNCIA COMPULSRIA

    Art. 38. A transferncia compulsria obedecer ao dispostoem regulamentao especfica.

    CAPTULO XIIIDO ALUNO ESPECIAL

    Art. 39. O aluno especial no poder se matricular em EstgioObrigatrio, Atividades Complementares e/ou Trabalho de Conclu-so de Curso.

    Pargrafo nico. Os estudos realizados como aluno especialpodero ser aproveitados caso ele passe condio de acadmicoregular pelos meios previstos neste Regulamento, e de acordo com asnormas de Aproveitamento de Estudos.

    CAPTULO XIVDO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

    Art. 40. O acadmico que tiver estudos realizados em outroCurso de Graduao anterior ao ingresso na UFMS poder solicitar,ao Colegiado de Curso, o aproveitamento das disciplinas cursadascom aprovao.

    1 Somente sero aproveitados os estudos realizados em Cur-so de Graduao autorizado ou reconhecido pelo rgo competente.

    2 Os estudos realizados no exterior podero ser aproveita-dos desde que seja comprovada a legalidade do curso e da instituiode origem, e que os documentos originais possuam autenticao con-sular e traduo realizada por tradutor pblico juramentado.

    3 A anlise curricular ser feita de acordo com as NormasEspecficas de Aproveitamento de Estudos.

    Art. 41. O acadmico que estiver participando de Programade Mobilidade Estudantil ter o aproveitamento de estudos realizadoconforme regulamentao especfica.

    Art. 42. O Plano de Estudos dever, aps cincia do acad-mico, ser aprovado pelo Colegiado de Curso e arquivado na pastado acadmico.

    CAPTULO XVDAS SITUAES ESPECIAIS

    Seo IDo Trancamento de Perodo

    Art. 43. O trancamento ser concedido por at quatro semes-tres, consecutivos ou alternados.

    Pargrafo nico. No ser permitido o trancamento no primei-ro ano de ingresso do acadmico na UFMS, exceto nos casos emque haja impossibilidade do acadmico ser contemplado com regimede exerccios domiciliares.

    Seo IIDo Regime de Exerccios Domiciliares

    Art. 44. O regime de exerccios domiciliares ser concedidomediante Requerimento do acadmico ou de seu procurador, dirigido Coordenao de Curso de Graduao conforme a legislao vigente.

    Art. 45. Nos casos em que o prazo previsto para o regime deexerccios domiciliares for superior a um semestre letivo, o afasta-mento poder ser convertido em trancamento de matrcula, desdeque devidamente justificado.

    Art. 46. No ser concedido o regime de exerccios domicili-ares para estgios obrigatrios e disciplinas que tiverem aulas prticasde laboratrio ou de campo.

    Art. 47. O acadmico em regime de exerccios domiciliaresmanter contatos semanais, com os seus professores, para ser orien-tado sobre a realizao de atividades necessrias em substituio saulas e avaliaes do perodo.

    Seo IIIDa Excluso

    Art. 48. O acadmico ser excludo do curso, com perda devnculo com a UFMS, quando:

    I - deixar de realizar a rematrcula nos prazos fixados no Calen-drio Acadmico;

    II - no concluir o seu curso dentro do tempo mximo para aintegralizao curricular;

    III - for aplicada a sano disciplinar de excluso; ouIV - houver solicitao prpria ou de procurador para o desli-

    gamento do curso.

    Pargrafo nico. Competir Secretaria Acadmica da Unida-de Setorial que oferece o curso, notificar o acadmico por meio decorrespondncia com Aviso de Recebimento (AR), ou mediante ci-ncia datada no Termo de Excluso.

    CAPTULO XVIDO CONTROLE DA FREQUNCIA

    Art. 49. O controle e o registro de frequncia s atividadesacadmicas ser da competncia do professor responsvel pela dis-ciplina, e devero ser realizados em cada aula.

    Art. 50. Ao final de cada ms o professor responsvel peladisciplina dever divulgar para os acadmicos o nmero de presenass aulas efetivamente ministradas no perodo.

    1 Ser registrado como dia letivo, e atribudo falta aos acadmi-cos, quando houver ausncia coletiva no local e horrio destinado aula.

    2 O acadmico tem direito a recontagem da freqncia,mediante requerimento dirigido ao professor da disciplina eprotocolizado na Secretaria Acadmica, no prazo mximo de cincodias aps a divulgao.

    3 O resultado do pedido de recontagem de frequncia deveser arquivado na pasta do acadmico, com o seu ciente.

    4 Do resultado do pedido de recontagem de frequncia nocaber recurso.

  • 6 BOLETIM DE SERVIO-UFMS N 4743 QUINTA-FEIRA 11 DE FEVEREIRO DE 2010

    CAPTULO XVIIDA APROVAO NAS DISCIPLINAS

    Art. 51. A aprovao nas disciplinas depender da frequnciae da mdia de aproveitamento expressa em nota.

    1 O aproveitamento da aprendizagem ser verificado, emcada disciplina, contemplando o rendimento do acadmico durante operodo letivo, face aos objetivos constantes no Plano de Ensino.

    2 A verificao do rendimento acadmico ser realizada pormeio de atividades acadmicas: avaliaes (escritas, prticas ou orais),trabalhos prticos, estgios, seminrios, debates, pesquisa, excursese outros exigidos pelo docente responsvel pela disciplina, conformeprogramao no Plano de Ensino.

    3 O nmero e a natureza dos trabalhos acadmicos deverser o mesmo para todos os acadmicos matriculados na turma.

    4 Em cada disciplina a programao do Plano de Ensinodever prever, no mnimo, duas avaliaes obrigatrias e uma avalia-o optativa substitutiva.

    5 As avaliaes escritas realizadas devero ser entreguesaos acadmicos at o final do semestre.

    Art. 52. As notas e as frequncias devero ser lanadas noSistema Acadmico nos prazos definidos no Calendrio Acadmico.

    Art. 53. Para cada disciplina cursada, o professor dever con-signar ao acadmico uma Mdia de Aproveitamento (MA), na formade graus numricos com uma casa decimal de 0,0 (zero vrgula zero)a 10,0 (dez vrgula zero).

    Art. 54. Para ser aprovado na disciplina o acadmico deverobter frequncia igual ou superior a setenta e cinco por cento e Mdiade Aproveitamento (MA) igual ou superior a 5,0 (cinco vrgula zero).

    Art. 55. A Coordenao de Curso dever apresentar ao res-pectivo Colegiado, proposta de programa de orientao acadmica,que contemple o acompanhamento do desenvolvimento do acadmi-co no curso, visando orientar o acadmico, na rematrcula, e estabe-lecer medidas pedaggicas para correo e preveno de altos ndi-ces de reprovao e baixos rendimentos em avaliaes.

    Pargrafo nico. Caber ao Colegiado de Curso estabelecermedidas pedaggicas para correo e preveno de altos ndices dereprovao e baixos rendimentos em avaliaes.

    Art. 56. Ser atribuda nota 0,0 (zero vrgula zero), para cadaevento, ao acadmico que no realizar as atividades acadmicas ouno comparecer s avaliaes.

    Art. 57. O professor dever divulgar:I - a soluo padro das avaliaes escritas e orais - at a aula

    seguinte aps a realizao de cada avaliao; eII - as notas das provas e trabalhos acadmicos - at dez dias

    teis aps a sua realizao, respeitadas as datas estabelecidas para otrmino do perodo letivo.

    Pargrafo nico. Compete ao Coordenador de Curso acom-panhar o cumprimento das divulgaes.

    CAPTULO XVIIIDAS REVISES DAS AVALIAES

    Art. 58. O acadmico ter direito reviso de suas avaliaes diri-gindo-se ao professor, em primeira instncia, por meio de requerimentoprotocolizado no prazo de trs dias teis aps a divulgao do resultado.

    1 O professor ter o prazo de um dia til para manifestaoescrita sobre o pedido.

    2 O acadmico dever apor seu ciente no documento deresposta, e receber uma cpia deste.

    Art. 59. O acadmico poder ingressar com recurso quantoao resultado da reviso, no Colegiado de Curso, via Secretaria Aca-dmica, no prazo de cinco dias teis do seu ciente.

    1 O Colegiado de Curso dever constituir uma comisso,composta por trs docentes que ministram disciplinas no curso, sendovedada a incluso do professor que corrigiu a avaliao em questo.

    2 A Comisso dever analisar o pedido do acadmico, con-sultar o professor e emitir um parecer sobre o resultado da reviso, eencaminhar para o Colegiado de Curso, para homologao.

    3 Da homologao do Colegiado de Curso no caber recurso.

    CAPTULO XIXDO TRATAMENTO DIFERENCIADO

    Art. 60. As disciplinas de Estgio Obrigatrio, Atividades Com-plementares e as que envolvam a elaborao de Trabalho de Conclu-so de Curso, podero admitir tratamento diferenciado quanto ao per-odo de realizao de suas atividades e quanto ao processo de verifica-o de aprendizagem, de acordo com regulamentao prpria.

    1 Os regulamentos das disciplinas de Estgio Obrigatrio,Atividades Complementares, e das que envolvam a elaborao deTrabalho de Concluso de Curso, devero ser apreciadas peloColegiado de Curso e pelo rgo Colegiado Superior da UnidadeSetorial que oferece o curso.

    2 Os responsveis pelas disciplinas de Estgio Obrigatrio,Atividades Complementares e as que envolvam elaborao de Traba-lho de Concluso de Curso devero registrar, para efeito de controleacadmico, o resultado final de aprovado (AP) ou reprovado (RP).

    Art. 61. A tipologia das atividades complementares dever serdefinida em regulamento especfico do curso e poder incluir: disciplinascursadas como enriquecimento curricular; Estgio no Obrigatrio; Inici-ao Cientfica; Monitoria de Ensino; Monitoria de Extenso; monografia,quando no estiver previsto na Matriz Curricular do Projeto Pedaggico;participao em palestras, congressos, encontros, seminrios, fruns, vi-agens de estudos, visitas tcnicas, oficinas, Projetos de Ensino de Gradu-ao (PEGs), cursos, Programa de Educao Tutorial (PET), ProgramaInstitucional de Bolsas de Iniciao Docncia (PIBID).

    Pargrafo nico. A responsabilidade pela verificao do cum-primento das Atividades Complementares ser de um ou mais profes-sores, por determinao do Colegiado de Curso.

    CAPTULO XXDISPOSIES FINAIS

    Art. 62. As solicitaes dos acadmicos devero serprotocolizadas nas Secretarias Acadmicas das Unidades Setoriaisou no Protocolo Central.

    Art. 63. O requerente dever ser notificado para cincia dadeciso e em caso de deferimento o processo ser tramitado e emcaso de indeferimento o processo ser arquivado.

    Art. 64. O no cumprimento das obrigaes deste Regula-mento implica a aplicao das penalidades, de acordo com os regula-mentos especficos.

    Art. 65. Os casos omissos sero resolvidos pelo Conselho deEnsino de Graduao.

  • N 4743 QUINTA-FEIRA 11 DE FEVEREIRO DE 2010 BOLETIM DE SERVIO-UFMS 7

    RESOLUO N 2, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2010.

    A PRESIDENTE DO CONSELHO DE PESQUISA E PS-GRADUAO da Fundao Universidade Federal de Mato Gros-so do Sul, no uso de suas atribuies legais, resolve, ad referendum:

    Art. 1 Aprovar o Regulamento do Curso de Ps-Graduaostricto sensu, nveis de Mestrado e Doutorado, em TecnologiasAmbientais, com reas de Concentrao em Saneamento Ambientale Recursos Hdricos, do Centro de Cincias Exatas e Tecnologia daFundao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, nos termosdo anexo desta Resoluo.

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao.

    Maria Rita Marques

    REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PS-GRADUAOEM TECNOLOGIAS AMBIENTAIS

    CAPTULO IDOS OBJETIVOS E DA ORGANIZAO

    Art. 1 O Programa de Ps-Graduao stricto sensu emTecnologias Ambientais (PGTA) do Centro de Cincias Exatas eTecnologia da Fundao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul,rege-se pelas normas especficas emanadas deste Regulamento em con-sonncia com e em complementao quelas constantes do RegimentoGeral de Ps-Graduao da UFMS e s determinaes da Capes.

    Art. 2 O Programa de Ps-Graduao stricto sensu emTecnologias Ambientais, ministrado em nveis de Mestrado e Douto-rado, tem por objetivo a formao de pesquisadores e docentes deensino superior, na rea de concentrao em Saneamento Ambientale Recursos Hdricos, sendo que:

    I - o Mestrado incluir a preparao e defesa obrigatria dedissertao, na qual ser demonstrado o domnio e a capacidade desistematizao do tema e da metodologia cientfica; e

    II - o Doutorado envolver a preparao e defesa obrigatriade tese original, fruto da atividade de pesquisa importando em realcontribuio para a rea do conhecimento.

    Art. 3 A dissertao ou a tese podero ser redigidas no for-mato tradicional ou sob a forma de artigos sobre o tema em estudo,observada a Diretriz para Elaborao de Teses e Dissertaes doPrograma de Ps-Graduao em Tecnologias Ambientais.

    CAPTULO IIDA ORGANIZAO DIDTICA: CRDITOS, DISCIPLINASE ATIVIDADES

    Art. 4 As caractersticas e os requisitos relativos ao regimedidtico-cientfico do Programa so os seguintes:

    I - o Programa tem carter permanente, com entradas anuais.II - o ano letivo dividido em dois perodos letivos para aten-

    der s exigncias de planejamento didtico e administrativo;III - a integralizao dos estudos necessrios ao Programa

    expressa em unidades de crdito, correspondendo cada crdito aquinze horas de atividade;

    IV - o prazo mnimo para a concluso do Programa de doisperodos letivos regulares para o Mestrado e quatro perodos letivosregulares para o Doutorado;

    V - o prazo mximo para concluso do Programa de seisperodos letivos regulares para o Mestrado e de dez perodos letivosregulares para o Doutorado, contados a partir da data da primeiramatrcula como aluno regular;

    VI - excepcionalmente, ao aluno que tenha completado todosos requisitos do Programa, exceto a defesa de dissertao ou tese, oColegiado do Programa poder conceder a extenso do prazo mxi-mo, por um perodo de um perodo letivo regular ao mestrando e deat dois perodos letivos regulares ao doutorando, solicitada com pelomenos um ms de antecedncia do prazo mximo para a concluso;

    VII - a excepcionalidade de que trata o item anterior, deverser formalizada por meio de requerimento do aluno, com razes am-plamente justificadas, ao Presidente do Colegiado do Programa, comanuncia do Orientador, acompanhado do Plano de Estudo e de umnovo cronograma que claramente indique a viabilidade para comple-tar os trabalhos no prazo solicitado;

    VIII - a estrutura curricular do Programa consta de dois gruposde disciplinas, sendo um composto por disciplinas obrigatrias e ou-tro por disciplinas optativas, com nfases em Tecnologias de Contro-le da Poluio, Diagnstico e Avaliao de Impactos Ambientais eRecursos Hdricos;

    IX - o aluno bolsista, do Mestrado, dever, obrigatoriamente,cursar a disciplina Estgio de Docncia I (equivalente a dois crdi-tos), sendo opcional aos no bolsistas;

    X - o aluno bolsista, do Doutorado, dever, obrigatoriamente, cursaras disciplinas Estgio de Docncia II e Estgio de Docncia III (equiva-lente a dois crditos cada), sendo opcional aos alunos no bolsistas; e

    XI - as disciplinas Seminrios I e Seminrios II da EstruturaCurricular do Programa devero, para integralizao curricular, seremcursadas pelos alunos de Mestrado e Doutorado, respectivamente.

    Art. 5 Durante os perodos letivos ou nos de frias acadmi-cas podero ser oferecidas disciplinas sob a forma concentrada, paraatender s necessidades discentes ou para utilizar a presena de pro-fessores nacionais ou estrangeiros.

    CAPTULO IIIDA ORGANIZAO ADMINISTRATIVA

    Art. 6 administrao do PGTA cabe, no plano deliberativo,ao Colegiado do Programa e, no plano executivo, ao Coordenadordo Programa.

    Art. 7 Os servios administrativos do Programa sero execu-tados por uma Secretaria, com competncia para estabelecer os proce-dimentos necessrios execuo do presente Regulamento e deci-ses do Colegiado e da Coordenao, alm das atribuies abaixo:

    I - anunciar abertura de matrcula a cada semestre;II - organizar e manter atualizados os pronturios dos alunos e

    demais arquivos;III- secretariar e redigir atas das reunies do Colegiado do Programa;IV- organizar e divulgar os boletins de notas;V- preparar e divulgar os trabalhos de apresentao referentes

    qualificao e dos seminrios pblicos de dissertaes e teses;VI- organizar o expediente da Coordenao e secretariar o

    Coordenador do Programa;VII- organizar o processo completo para aprovao e registro

    de diplomas;VIII - disponibilizar cpia deste regulamento para alunos e pro-

    fessores do Programa;

    CONSELHO DE PESQUISA E PS-GRADUAO

  • 8 BOLETIM DE SERVIO-UFMS N 4743 QUINTA-FEIRA 11 DE FEVEREIRO DE 2010

    IX- executar e fazer executar as deliberaes do Colegiado doPrograma que lhe competem;

    X - exercer atividades administrativas que lhe sejam atribudaspelo Coordenador ou pelo Colegiado do Programa.

    CAPTULO IVDA COMPOSIO E ATRIBUIES DO COLEGIADO DOPROGRAMA

    Art. 8 O Colegiado ser composto por seis docentes queexeram atividades de ensino, pesquisa e orientao no Programa,sendo um deles o Coordenador, e pelo representante discente.

    1 O representante discente ser indicado, anualmente, pelorgo representativo dos alunos da Instituio, dentre os alunos regu-larmente matriculados no Programa.

    2 Os membros docentes integrantes do Colegiado, bem comoseu Coordenador, sero eleitos pelos docentes que exeram atividadespermanentes no Programa, conforme as normas regimentais da Instituio.

    3 O mandato dos membros docentes, bem como do Coor-denador, ser de dois anos, podendo haver reconduo por igualperodo, sendo assegurada a renovao de pelo menos um integrantea cada eleio.

    Art. 9 So atribuies do Colegiado do Programa:I - definir, orientar, avaliar e coordenar as atividades do Programa;II - propor ao Conselho de Pesquisa e Ps-Graduao a es-

    trutura curricular e a composio do corpo docente do Programa,bem como suas modificaes;

    III - analisar solicitaes de credenciamento, recredenciamentoe descredenciamento de professores para atuarem no Programa;

    IV - aprovar os programas e Planos de Ensino das disciplinas,no que se refere a sua adequao aos objetivos do Programa;

    V - criar mecanismos que assegurem aos alunos efetiva orien-tao acadmica;

    VI - designar o Orientador de cada aluno, com a devida anunciaprvia deste;

    VII - aprovar, quando for o caso, os projetos ou planos detrabalho que visem elaborao de dissertao ou tese;

    VIII - designar a Comisso Examinadora para defesas de dis-sertao e de tese;

    IX - aprovar os requerimentos de matrcula, cancelamento etrancamento de matrcula e transferncia, encaminhando-os aoColegiado;

    X - emitir parecer nos casos referentes a aproveitamento de crdi-tos e prorrogao de prazo de qualificao e de defesa de dissertao outese a ser encaminhado ao Conselho de Centro para aprovao;

    XI - estabelecer o nmero de vagas e os critrios para a seleo;XII - estabelecer critrios para alocao de bolsas e de acom-

    panhamento do trabalho dos bolsistas;XIII - estabelecer critrios para utilizao dos recursos oriun-

    dos do convnio Proap/ Capes, bem como dos recursos captadospor outros meios legais;

    XIV - reunir-se, ordinariamente, de acordo com o estabeleci-do neste Regulamento do Programa;

    XV - apreciar propostas e recursos de professores e alunos doPrograma, no mbito de sua competncia;

    XVI - aprovar o planejamento oramentrio;XVII - promover sistemtica e periodicamente as avaliaes do

    Programa, de acordo com as normas estabelecidas pela Capes/MEC;XVIII - propor normas complementares; eXVIX - exercer outras atribuies estabelecidas neste Regula-

    mento e no Regimento Geral da UFMS.

    CAPTULO VDAS ATRIBUIES DO COORDENADOR

    Art. 10. Compete ao Coordenador do Programa:I - cumprir e fazer cumprir as decises do Colegiado;II - convocar e presidir as reunies do Colegiado;III - assinar atos e resolues emanados do Colegiado;IV - representar o Programa;V - articular-se com a Pr-Reitoria competente para acompa-

    nhamento, execuo e avaliao das atividades do Programa;VI - elaborar o Relatrio Anual de Atividades, a ser encami-

    nhado para a Coordenadoria de Ps-Graduao/Propp;VII - encaminhar, ao Colegiado, proposta de bancas examina-

    doras, sugeridas pelo Orientador;VIII - encaminhar, ao Colegiado, eventuais candidaturas de

    docentes externos Universidade, para compor o Corpo deOrientadores;

    IX - distribuir bolsas de estudo aos alunos, de acordo com oscritrios estabelecidos pelo Colegiado;

    X - supervisionar a remessa regular ao rgo competente, detodas as informaes sobre frequncia, conceitos ou aproveitamentode estudos dos alunos;

    XI - encaminhar ao rgo competente a relao dos alunosaptos a obter titulao;

    XII - deliberar sobre requerimentos dos alunos, quando envol-verem assuntos de rotina administrativa;

    XIII - manter atualizado os dados do stio eletrnico e do Sis-tema de Ps-Graduao da UFMS, no que se refere ao Programa;

    XIV - acompanhar a vida acadmica dos alunos no que serefere aos limites de tempo mnimo e mximo de obteno de ttulo;

    XV - comunicar autoridade competente irregularidades co-metidas pelos docentes do Programa;

    XVI - administrar e fazer as respectivas prestaes de contasdos fundos que lhe sejam delegados;

    XVII - propor os horrios de aulas;XVIII - encaminhar, anualmente, o relatrio de avaliao do

    Programa Capes/MEC; eXIX - desempenhar outras competncias previstas neste Re-

    gulamento e demais Normas da UFMS.

    Art. 11. Nos impedimentos ou vacncias do cargo de Coor-denador do Programa, a Coordenao ser exercida por um dosmembros do Colegiado do Programa, eleito entre seus pares, paracomplementao de mandato, e nomeado pelo Reitor.

    CAPTULO VIDO CORPO DOCENTE E ORIENTADORES

    Art. 12. O Corpo Docente ser constitudo por professores etcnicos doutores, que devero dedicar-se s atividades de ensino epesquisa do Programa, ter produo cientfica continuada e tercredenciamento aprovado pelo Colegiado do Programa e homologa-do pelo Conselho de Pesquisa e Ps-Graduao.

    Art. 13. O credenciamento, em conformidade com portarianormativa da agncia Capes, resultar na classificao do corpo do-cente em trs categorias:

    I - Docente Permanente;II - Docente Visitante; eIII - Docente Colaborador.

    Art. 14. Para ser credenciado como Docente Permanente sernecessrio atender aos seguintes itens:

  • N 4743 QUINTA-FEIRA 11 DE FEVEREIRO DE 2010 BOLETIM DE SERVIO-UFMS 9

    I - ter vnculo empregatcio, com dedicao de quarenta horasou exclusiva, lotado na UFMS;

    II - estar vinculado a um grupo de pesquisa do CNPq e a umalinha de pesquisa do Programa e que tenha financiamento, permitindoa realizao de projeto de pesquisa;

    III - possuir, em mdia, pelo menos trs publicaes, nos lti-mos trs anos, entre artigos cientficos em revistas indexadas, patentesconcedidas, livro ou captulo de livro tcnico cientfico com ISBN; e

    IV - estar co-orientando, no Programa, alunos de ps-gradua-o nos ltimos trs anos ou ter orientado em outros Programas;

    1 Docente, com ttulo de Doutor, contratado por ConcursoPblico na UFMS h menos de trs anos poder, a critrio doColegiado do Programa, ser credenciado como docente permanente,desde que atenda aos itens II e III deste artigo.

    2 O Docente Permanente poder orientar, no mximo, seisalunos em Programas de Ps Graduao.

    Art. 15. Para ser credenciado como Docente Visitante, o docenteou pesquisador deve possuir experincia em orientao na Ps-Gradua-o e vnculo funcional com outras instituies, sem que esse vnculo com-prometa a sua colaborao, por um perodo contnuo de tempo durante aorientao, sendo necessrio ainda atender aos seguintes itens:

    I - estar vinculado a um grupo de pesquisa do CNPq e a umalinha de pesquisa do Programa e que tenha financiamento, permitindoa realizao de Projeto de Pesquisa; e

    II - possuir, em mdia, pelo menos trs publicaes, nos lti-mos trs anos, entre artigos cientficos em revistas indexadas, paten-tes concedidas, livro ou captulo de livro tcnico cientfico com ISBN.

    1 O Docente credenciado como Visitante poder orientar,no mximo, trs alunos matriculados no Programa, desde que emconjunto com um Docente Permanente do Programa.

    2 Eventualmente, professor ou pesquisador poder sercredenciado como Docente Visitante, considerando-se os limitesmximos de docentes que pertencem a mais de um programa, porgrande rea, descritos em regulamentaes da UFMS e da Capes e,ainda, que se enquadre dentro de alguma das seguintes situaes:

    I - tenha vnculo empregatcio com outras instituies de ensinoou pesquisa;

    II - receba bolsa de fixao de docente ou pesquisador deagncias federais ou estaduais de fomento; e

    III - na qualidade de professor ou pesquisador aposentado eque tenha firmado, com a UFMS, termo de compromisso como do-cente de Programa de ps-graduao.

    Art. 16. Para ser credenciado como Docente Colaborador, odocente ou pesquisador deve possuir experincia em orientao naps-graduao, independentemente do fato de possuir ou no vncu-lo com a UFMS, sendo necessrio ainda atender aos seguintes itens:

    I - estar vinculado a um grupo de pesquisa do CNPq e a umalinha de pesquisa do Programa e que tenha financiamento, permitindoa realizao de projeto de pesquisa; e

    II. possuir, em mdia, pelo menos trs publicaes, nos ltimostrs anos, dentre artigo cientfico em revista indexada, patente depo-sitada, patente concedida, livro ou captulo de livro tcnico cientficocom ISBN.

    Pargrafo nico. O Docente Colaborador poder orientar, nomximo, trs alunos.

    Art. 17. O Docente credenciado no Programa ter que manter,em mdia, no mnimo trs publicaes nos ltimos trs anos, entreartigo cientfico em revista indexada, patente depositada, patente con-cedida, livro ou captulo de livro tcnico cientfico com ISBN.

    1 A avaliao do docente credenciado no Programa feitaanualmente, e de forma permanente, pelo Colegiado do Programa.

    2 Entre os artigos cientficos publicados em revistasindexadas, pelo menos um artigo ter que ser em peridico de nvel Aou B do sistema Qualis da Capes.

    3 Os docentes que no obtiverem credenciamento em determina-do perodo de avaliao tero que concluir as orientaes em andamento.

    Art. 18. O credenciamento, ou recredenciamento, dever serformalmente solicitado, pelo docente ou pesquisador ao Presidentedo Colegiado do Programa, a qualquer momento, respeitando as con-dies estabelecidas neste Regulamento.

    Art. 19. Cada aluno regular do Programa ter um orientador,responsvel pela programao de seus estudos e trabalho de pesquisa.

    1 Participam do corpo de orientadores, docentes devida-mente credenciados pelo Programa.

    2 O colegiado do Programa poder aprovar o credenciamentode orientadores externos UFMS e ao corpo docente e de seu programa.

    Art. 20. Antes da definio de vagas por orientador, relativo acada processo seletivo, os professores orientadores comunicaro, aoCoordenador do Programa, o nmero mximo de alunos que preten-dem orientar, observados os limites permitidos neste Regulamento.

    Pargrafo nico. O Colegiado, de posse das informaes, fara distribuio das vagas disponveis aos respectivos orientadores,dando prioridade produo cientfica e existncia de financiamen-to que propicie a realizao da dissertao ou tese.

    Art. 21. So atribuies do Professor Orientador:I - orientar o aluno na organizao e execuo de seu plano de estudos

    e cadastrar o mesmo no grupo de pesquisa do CNPq a que pertence;II - dar assistncia ao aluno na elaborao, orientao e execu-

    o de seu projeto de dissertao ou de tese;III - buscar fontes de financiamentos necessrios execuo

    da dissertao ou da tese;IV - propor ao Colegiado do Programa a composio das Ban-

    cas Examinadoras, observando o disposto no presente Regulamento; eV - emitir relatrio semestral de avaliao, entre outros, do

    desempenho acadmico, frequncia e assiduidade do seu orientado,de acordo com normas emitidas pelo Colegiado do Programa.

    Art. 22. O professor orientador poder submeter aprovaodo Colegiado do Programa a solicitao de participao de profes-sores ou pesquisadores co-orientadores, da UFMS ou de outra insti-tuio, desde que possuam o ttulo de Doutor ou equivalente.

    Pargrafo nico. A participao como co-orientador no implicano credenciamento do docente junto ao Programa de Ps-Graduao.

    CAPTULO VIIDA INSCRIO, SELEO E MATRCULA

    Art. 23. A abertura das inscries ser anunciada em data de-finida pelo Colegiado do Programa, por meio de edital emitido pelaPr-Reitoria de Pesquisa e Ps-Graduao.

    1 Podero inscrever-se no processo seletivo portadores dediploma de curso superior, reconhecido pelo Ministrio da Educao,nas reas de engenharias, agronomia, geologia, biologia e qumica.

    2 A seleo para o ingresso dar-se- mediante a aprovaoconforme constante do edital de abertura de inscries e seleo.

    3 Candidatos de reas no nomeadas no caput deste artigopodero inscrever-se no processo seletivo desde que tenham autori-zao prvia do Colegiado.

  • 10 BOLETIM DE SERVIO-UFMS N 4743 QUINTA-FEIRA 11 DE FEVEREIRO DE 2010

    4 A critrio do Colegiado do Programa, podero ser desti-nadas vagas a alunos de outros pases, portadores de diploma reco-nhecidos em seu pas de origem, mediante acordos internacionais deinteresse institucional.

    Art. 24. Para inscrio, os candidatos devero apresentar osdocumentos relacionados no edital de seleo do Programa emitidopela Pr-Reitoria de Pesquisa e Ps-Graduao.

    1 O processo seletivo dos candidatos a alunos regulares serorganizado e realizado por uma Comisso de Seleo, designada peloColegiado do Programa, constituda especificamente para este fim.

    2 A Comisso, aps anlise de possveis recursos interpostos eprevistos no Edital de Seleo, encaminhar ao Colegiado do PGTA re-latrio de seus trabalhos contendo a relao final dos candidatos selecio-nados para homologao do resultado final do processo de seleo.

    3 O Colegiado, ao homologar o resultado, e observando odisposto no pargrafo nico do art. 21 e as cartas de aceite do pro-fessor orientador, designar para os candidatos selecionados seusrespectivos orientadores.

    Art. 25. A matrcula dos alunos selecionados e dos alunos re-gulares, em data definida pelo Calendrio de Atividades do Programaelaborado pelo Colegiado, ser efetuada mediante preenchimento, naSecretaria do Programa, de Requerimento de Matrcula, para poste-rior aprovao pelo Colegiado.

    1 O aluno dever efetuar matrcula em todos os perodosletivos, mesmo que j tenha completado crditos em disciplinas.

    2 No requerimento de matrcula dever constar a anunciado orientador a quem caber sugerir as disciplinas a serem cursadaspelo seu orientando, observando o fluxograma geral de oferecimentode disciplinas, sugerido pelo Colegiado.

    3 Deferido o requerimento de matrcula pelo Colegiado doPrograma, a matrcula ser efetivada na Secretaria de Ps-Gradua-o e homologada pelo Diretor do Centro.

    Art. 26. O Programa faculta matrcula de alunos especiais emdisciplinas com disponibilidade de vagas.

    1 A matrcula do aluno especial estar condicionada autoriza-o do professor responsvel pela disciplina escolhida pelo candidato.

    2 O nmero de matrculas de alunos especiais por disciplinano poder exceder ao nmero de alunos regularmente matriculados.

    3 Uma vez matriculado, o aluno especial dever receberidntico tratamento dispensado ao aluno regular, no que se refere frequncia e s avaliaes.

    4 O aluno especial que obtiver pelo menos conceito B emdisciplinas cursadas, e frequncia superior a 75%, poder requereraproveitamento dos crditos obtidos, quando de sua aprovao noprocesso seletivo e se matricular regularmente no Programa.

    CAPTULO VIIIDO CORPO DISCENTE

    Art. 27. Cada aluno aceito no Programa ter um ProfessorOrientador.

    1 O professor orientador organizar com o aluno, um pro-grama de ensino e pesquisa, que poder envolver vrios Departa-mentos, ou mesmo reas mais amplas, inclusive outras instituiesconveniadas com a UFMS, a critrio do Colegiado do Programa.

    2 Podero ser designados dois orientadores para o mesmoaluno, sendo um deles na qualidade de co-orientador.

    3 O professor orientador poder desistir de orientar o aluno, em qual-quer poca, apresentando sua deciso por escrito ao Colegiado do Programa.

    4 O aluno poder pleitear mudana de orientador, medianterequerimento justificado no qual conste, tambm, o aceite do novoorientador, dirigido ao Coordenador, cabendo ao Colegiado do Pro-grama a apreciao do pedido.

    Art. 28. exigido do aluno regularmente matriculado o regimede dedicao integral.

    CAPTULO IXDO SISTEMA DE AVALIAO E FREQUNCIA E DACONCESSO DE BOLSAS

    Art. 29. Os crditos relativos a cada disciplina sero conferi-dos ao aluno que obtiver:

    I - no mnimo, conceito C, de acordo com a escala:a) 90 a 100 - Conceito A (excelente);b) 80 a 89 - Conceito B (bom);c) 70 a 79 - Conceito C (regular);d) 0 a 69 - Conceito D (insuficiente); ee) conceito E (frequncia insuficiente).II - frequncia de, no mnimo, 75% (setenta e cinco por cento).

    Art. 30. Tendo por base os conceitos finais obtidos nas disci-plinas cursadas e seus crditos, ser calculada uma mdia ponderadados conceitos pelos respectivos crditos, denominada mdia global,na qual os conceitos recebem os seguintes pesos: A = 4; B = 3;C = 2; D = 1; e E = 0.

    Pargrafo nico. Disciplina cursada em outra instituio, umavez aceita a equivalncia pelo Colegiado do Programa, contar crdi-to mas no ser utilizada para o clculo da mdia global.

    Art. 31. O aluno que tiver mdia ponderada global inferior atrs, calculada aps a obteno dos crditos previstos, ser desliga-do do Programa.

    Art. 32. As bolsas sero concedidas de acordo com critriosestabelecidos pelo Colegiado do Programa, e em conformidade como regulamento do rgo concedente da bolsa.

    CAPTULO XDOS EXAMES, DO PROJETO, DA QUALIFICAO E DADEFESA DE DISSERTAO E TESE

    Art. 33. O Exame de Proficincia em Lngua Estrangeira, com crit-rios a serem definidos pelo Colegiado, ser organizado pela Comisso deSeleo do Programa, sendo essa proficincia verificada atravs de com-preenso de textos tcnicos na rea de conhecimento do Programa.

    1 O aluno de Mestrado, que for reprovado, poder repetir oexame uma vez, em qualquer momento anterior a apresentao doProjeto de Dissertao.

    2 O aluno, pretendente ao Programa de Doutorado, repro-vado no Exame de Proficincia em Lngua Estrangeira, por ocasiodo processo seletivo, ser desclassificado do processo seletivo.

    Art. 34. O aluno organizar o Projeto de Dissertao ou Tesede comum acordo com o Professor Orientador.

    Pargrafo nico. Na matrcula do 2 perodo letivo o aluno de-ver protocolar na Secretaria do PGTA o Projeto de Pesquisa deDissertao ou Tese, conforme formulrio prprio da Coordenadoriade Pesquisa, o qual ser homologado pelo Colegiado do Programa eencaminhado Pr-Reitoria de Ps-Graduao para cadastro.

  • N 4743 QUINTA-FEIRA 11 DE FEVEREIRO DE 2010 BOLETIM DE SERVIO-UFMS 11

    Art. 35. O aluno de Mestrado, matriculado na disciplina Semi-nrio I, submeter-se-, no segundo perodo letivo, ao Seminrio deApresentao do Projeto de Dissertao perante Banca Examinado-ra de trs docentes, em sesso pblica.

    Art. 36. O aluno de Doutorado submeter-se-, at o sextoperodo letivo, ao Exame de Qualificao perante Banca Examinado-ra de quatro docentes, em sesso pblica.

    Pargrafo nico. O Exame de Qualificao dever verificar acapacidade de comunicao do aluno e seu conhecimento da literatu-ra recente e relevante, e ter por finalidade verificar o domnio doaluno sobre o assunto da sua tese, a sua exiquibilidade e relevncia, ede outros assuntos pertinentes.

    Art. 37. Instrues detalhadas, sobre apresentao e avalia-o dos instrumentos do Seminrio de Apresentao de Projeto deDissertao para o Mestrado e do Exame de Qualificao para oDoutorado, sero elaboradas pelo Colegiado do Programa, por re-solues complementares a este Regulamento.

    1 O professor orientador presidir a Banca Examinadora. 2o Cada membro da Banca emitir parecer considerando o

    aluno aprovado ou reprovado, sendo aprovado o aluno que re-ceber maioria de parecer favorvel.

    3o O aluno de Mestrado que tiver o Projeto de Dissertaoreprovado poder realizar nova apresentao e avaliao, no prazomximo de sessenta dias, a contar da data da sua reprovao, dentrodo mesmo perodo letivo.

    4o O aluno de Doutorado que for reprovado no Exame deQualificao poder realizar novo Exame, no prazo mximo de no-venta dias, a contar da data da sua reprovao.

    Art. 38. A defesa, de Dissertao ou da Tese, a fase final doPrograma, e somente poder ser requerida pelo orientador aoColegiado do Programa aps o aluno ter cumprido satisfatoriamenteas seguintes exigncias mnimas:

    I - o aluno de Mestrado: completado um mnimo de vinte equatro crditos, sendo seis crditos obtidos em disciplinas obrigatri-as e dezoito em disciplinas no obrigatrias, com mdia ponderadaglobal maior ou igual a trs, alm de ter sido aprovado no exame deproficincia em lngua estrangeira;

    II - o aluno de Doutorado completado trinta e seis crditos,sendo seis crditos obtidos em disciplinas obrigatrias e trinta crdi-tos obtidos em disciplinas no obrigatrias, com mdia ponderadaglobal maior ou igual a trs;

    III - o aluno do Mestrado e Doutorado:a) ter entregue formulrio prprio, devidamente preenchido,

    acompanhado de cpias de sua dissertao ou tese, requerendo ofi-cialmente a defesa ao Presidente do Colegiado do Programa, comum mnimo de 1 (um) ms de antecedncia da data prevista; e

    b) estar em dia com as suas obrigaes em todos os setores da UFMS(Secretaria do Programa, Departamentos, Laboratrios e Bibliotecas).

    Art 39. A Comisso Examinadora da Defesa de Dissertao sercomposta pelo professor orientador, que a presidir, e por dois outrosmembros titulares, sendo pelo menos um deles no vinculado a UFMS, epor um membro suplente e ser aprovada pelo Colegiado do Programa.

    Art 40. A Comisso Examinadora da Defesa de Tese sercomposta pelo professor orientador, que a presidir, e por quatrooutros membros titulares, sendo pelo menos dois no vinculados aoPrograma, e, desses dois ltimos, pelo menos um externo a UFMS, epor um suplente, e ser aprovada pelo Colegiado do Programa.

    1 Os membros referidos nos arts. 39 e 40 devero serpossuidores do ttulo de Doutor ou ter reconhecido o notrio saberpela UFMS e no podero, com exceo do orientador, estar envol-vidos na orientao do trabalho.

    2 Na impossibilidade da participao do orientador, deverser substitudo na defesa por outro professor credenciado do Pro-grama, mediante indicao da Coordenao do Programa e aprova-o pelo Colegiado.

    Art 41. A avaliao da Comisso Examinadora ser conclusi-va e resultar em uma das seguintes decises: aprovao, aprovaocom reviso de forma, reformulao ou reprovao.

    1 No caso de aprovao, a homologao, pelo Colegiadodo Programa, ficar condicionada entrega do trabalho definitivo noprazo de trinta dias Coordenao do Programa.

    2 No caso de aprovao com reviso de forma, a homologa-o, pelo Colegiado do Programa, ficar condicionada apresentaodefinitiva do trabalho revisado no prazo mximo de sessenta dias.

    3 No caso de reformulao, o aluno ficar obrigado a apre-sentar e defender, em carter definitivo, uma nova verso do seu traba-lho no prazo estabelecido, que no poder ser superior a noventa dias.

    CAPTULO XIDO APROVEITAMENTO DE CRDITOS, DESLIGAMENTOE TRANCAMENTO DE MATRCULA

    Art. 42. A critrio do Colegiado do Programa podero ser apro-veitados crditos obtidos em outro Programa de Ps-Graduao.

    1o Ao requerer convalidao de crditos, o aluno deverapresentar a ementa e o contedo programtico das disciplinas junta-mente com histrico escolar fornecido pela instituio onde a discipli-na foi cursada.

    2o O aproveitamento de crditos obtidos no PGTA feitade forma direta, por solicitao do aluno.

    Art. 43. Ser desligado do Programa o aluno que incorrer emuma das situaes:

    I - no cumprir os crditos em disciplinas dentro do prazo m-ximo de trs perodos letivos regulares para o aluno de mestrado ecinco perodos letivos para o doutorado;

    II - o mestrando que no obter a aprovao do Projeto deDissertao na segunda apresentao;

    III - o doutorando que no realizar o Exame de Qualificaodentro do prazo mximo estabelecido neste regulamento;

    IV - o doutorando que for reprovado pela segunda vez conse-cutiva no Exame de Qualificao;

    V - o aluno que obtiver mdia ponderada global menor quetrs aps completar os crditos ou que for reprovado na defesa daDissertao ou Tese;

    VI - obtiver o conceito D mais de uma vez na mesma discipli-na ou em disciplinas diferentes;

    VII - no for aprovado, no caso de aluno de Mestrado, nosegundo exame de proficincia em lngua estrangeira;

    VIII - deixar de renovar sua matrcula e no apresentar justifi-cativa ao Conselho de Centro, no prazo de trinta dias, ouvido oColegiado do Programa;

    IX - ultrapassar o prazo mximo de excepcionalidade paraconcluso: de sete perodos letivos regulares o aluno de mestrado edoze perodos letivos o aluno de doutorado;

    X - no apresentar a correo da Dissertao ou Tese nosprazos estabelecidos pelo Colegiado do Programa;

  • 12 BOLETIM DE SERVIO-UFMS N 4743 QUINTA-FEIRA 11 DE FEVEREIRO DE 2010

    XI - no apresentar comprovante de envio de submisso depelo menos um artigo, para publicao em peridico de nvel A ouB do sistema Qualis da Capes, referente Dissertao ou Tese, nostermos estabelecidos por este Regulamento;

    XII - no cumprir qualquer atividade ou exigncia nos prazosestabelecidos neste Regulamento.

    Art. 44. O aluno, com anuncia do orientador, poder solicitarao Colegiado do Programa o trancamento de matrcula em uma oumais disciplinas, desde que a solicitao seja feita no prazo mximode trinta dias aps o do incio do perodo letivo.

    Pargrafo nico. O aluno poder solicitar o trancamento dematrcula ao Presidente do Colegiado, com anuncia do orientador,por at um semestre letivo.

    CAPTULO XIIOBTENO DE TTULO

    Art. 45. Para obter o diploma de Mestre, alm de cumprir asexigncias curriculares estabelecidas pelo Regulamento, o aluno dever:

    I - desenvolver dissertao ou trabalho equivalente, em querevele domnio do tema escolhido, capacidade de sistematizao e depesquisa bibliogrfica;

    II - obter aprovao da dissertao ou trabalho equivalente,aps a defesa feita em sesso pblica perante banca examinadora; e

    III - demonstrar prova de capacidade de compreenso de tex-tos tcnicos ou cientficos em uma lngua estrangeira.

    Art. 46. Para obter o diploma de Doutor, alm de cumprir asdemais exigncias curriculares estabelecidas pelo regulamento, o dou-torando dever:

    I - ser aprovado em exame de qualificao no prazo fixadopelo Regulamento do Programa;

    II - ter Tese, de sua autoria exclusiva, defendida em sessopblica e aprovada por uma Comisso Examinadora; e

    III - comprovar de capacidade de compreenso de textos tc-nicos ou cientficos em duas lnguas estrangeiras.

    1 A Tese dever apresentar contribuio original e significa-tiva, na respectiva rea de conhecimento.

    2 Na data da defesa da Tese de Doutorado, o aluno deverter cumprido todas as demais exigncias curriculares.

    Art. 47. Para fins de homologao, da Ata de Defesa de Dis-sertao ou de Tese, e encaminhamento de processo para fins deregistro de Diploma, o aluno dever entregar na Secretaria do Pro-grama trs exemplares finais da Dissertao ou Tese, com a anunciado Orientador, acompanhado do comprovante de submisso de pelomenos um artigo para publicao em peridico de nvel A ou Bdo sistema Qualis da Capes, dentro dos prazos previstos nos 1,2 e 3 do art. 41 deste Regulamento.

    CAPTULO XIIIDAS DISPOSIES TRANSITRIAS

    Art. 48. A avaliao do docente credenciado no Programa,conforme estipulada no 1 do art. 17, ser iniciada ao final do cor-rente trinio (2007 - 2009) coincidindo com o trinio de avaliao doPrograma pela Capes.

    Art. 49. Os casos omissos sero resolvidos pelo Colegiado doPrograma, no mbito de sua competncia e pelo Conselho de Pesquisa ePs-Graduao, ouvida a Pr-Reitoria de Pesquisa e Ps-Graduao.

    RESOLUO N 160, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009.

    O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CAMPUS DA UNI-VERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL,CAMPUS DE COXIM, no uso de suas atribuies legais, resolve,ad referendum:

    Opinar favoravelmente pela aprovao do Plano de Estudosde Ps-Graduao do servidor docente Marcelo Rocha Barros Gon-alves (SIAPE 1364451).

    Prof. Dr. Gedson FariaDiretor do Campus de Coxim/UFMS

    RESOLUO N 161, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009.

    O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CAMPUS DA UNI-VERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL,CAMPUS DE COXIM, no uso de suas atribuies legais, resolve,ad referendum:

    Opinar favoravelmente pela aprovao do Relatrio de Avalia-o Anual de Ps-Graduao da servidora docente Maria NeusaGonalves Gomes de Souza (SIAPE 2336224), referente ao perodode 01/02/2009 a 31/12/2009.

    Prof. Dr. Gedson FariaDiretor do Campus de Coxim/UFMS

    RESOLUO N 162, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009.

    O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CAMPUS DA UNI-VERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL,CAMPUS DE COXIM, no uso de suas atribuies legais, resolve,ad referendum:

    Opinar favoravelmente pela aprovao do Relatrio de Avaliao Anual2009 de Ps-Graduao do servidor docente Carlos Alberto da Silva (SIAPE6433752), referente ao perodo de 15/08/2009 a 15/12/2009.

    Prof. Dr. Gedson FariaDiretor do Campus de Coxim/UFMS

    RESOLUO N 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2010.

    O Presidente do CONSELHO DE DEPARTAMENTO doDepartamento de Clnica Mdica da Faculdade de Medicina Dr. HlioMandetta da Fundao Universidade Federal de Mato Grosso doSul, no uso de suas atribuies legais e, resolve Ad referendum:

    - Opinar favoravelmente pela aprovao do Relatrio Final -Projeto de Extenso - Ttulo: Liga Acadmica de Leishmaniose, Acad.Norton Tasso Jnior, Professora Responsvel: Prof Anamaria MelloMiranda Paniago.

    Paulo Siufi Jnior- em exerccio -

    CAMPUS COXIM

    FACULDADE DE MEDICINA

  • N 4743 QUINTA-FEIRA 11 DE FEVEREIRO DE 2010 BOLETIM DE SERVIO-UFMS 13

    RESOLUO N 2, DE 4 DE JANEIRO DE 2010.

    O Presidente do CONSELHO DE DEPARTAMENTO doDepartamento de Clnica Mdica da Faculdade de Medicina Dr. HlioMandetta da Fundao Universidade Federal de Mato Grosso doSul, no uso de suas atribuies legais e, resolve Ad referendum:

    - Opinar favoravelmente pela aprovao do Projeto de Exten-so - Ttulo: Intestino Gigante, Acad. Simoni Titomi Utida,, ProfessorResponsvel: Prof Justiniano Barbosa Vavas.

    Paulo Siufi Jnior- em exerccio -

    RESOLUO N 3, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2010.

    O Presidente do CONSELHO DE DEPARTAMENTO doDepartamento de Clnica Mdica da Faculdade de Medicina Dr. HlioMandetta da Fundao Universidade Federal de Mato Grosso doSul, no uso de suas atribuies legais e, resolve Ad referendum:

    - Opinar favoravelmente pela aprovao do Relatrio Final -Projeto de Extenso - Ttulo: I Curso de Prtica de PropeduticaMdica, Coordenadora Acadmica: Daiane Colman Cassaro, Pro-fessora Responsvel: Prof Tatiana Serra da Cruz.

    Jos Ivan Albuquerque Aguiar

    RESOLUO N 4, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2010.

    O CONSELHO DE DEPARTAMENTO do Departamento deClnica Mdica da Faculdade de Medicina Dr. Hlio Mandetta daFundao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso desuas atribuies legais e, resolve:

    - Homologar as Resolues ns. 81, 82, 83/2009 e 01, 02,03/2010 do Conselho de Departamento do Departamento de ClnicaMdica, emitidas Ad referendum.

    Jos Ivan Albuquerque Aguiar

    RESOLUO N 5, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2010.

    O CONSELHO DE DEPARTAMENTO do Departamento deClnica Mdica da Faculdade de Medicina Dr. Hlio Mandetta daFundao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso desuas atribuies legais, resolve:

    - Estabelecer o Calendrio abaixo, para realizao das Reuni-es Ordinrias deste Conselho de Departamento no exerccio do noano de 2010,

    horrio: 07:30 hora.

    11.03.2010 - 5 feira09.04.2010 - 6 feira03.05.2010 - 2 feira08.06.2010 - 3 feira07.07.2010 - 4 feira05.08.2010 - 5 feira03.09.2010 - 6 feira04.10.2010 - 2 feira09.11.2010 - 3 feira01.12.2010 - 4 feira

    Jos Ivan Albuquerque Aguiar

    RESOLUO N 2, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2010.

    O PRESIDENTE DA CONGREGAO DA FACULDA-DE DE MEDICINA VETERINRIA E ZOOTECNIA, da Funda-o Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suasatribuies legais, e a delegao de competncia outorgada pela Por-taria n 412, de 14 de abril de 2009-Reitoria, resolve ad referendum:

    Opinar favoravelmente pela aprovao do Relatrio Final de Ativi-dade de Extenso, intitulado Vivncia em Ovinocultura, executado noperodo de 30 de junho de 2009 a 4 de janeiro de 2010, sob a Coordena-o do Mdico Veterinrio Nilson de Barros, matrcula SIAPE 0432855.

    Ricardo Antnio Amaral de Lemos

    RESOLUO N 3, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2010.

    O PRESIDENTE DA CONGREGAO DA FACULDA-DE DE MEDICINA VETERINRIA E ZOOTECNIA, da Funda-o Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suasatribuies legais, e a delegao de competncia outorgada pela Por-taria n 412, de 14 de abril de 2009-Reitoria, resolve ad referendum:

    Art. 1 - Constituir Comisso de Ensino de Graduao do Cur-so de Zootecnia, composta pelos docentes: Prof. Dr. Ruy AlbertoCaetano Corra Filho, matrcula SIAPE n 1144869, Ricardo Car-neiro Brumatti, matrcula SIAPE n 2494357, Prof Dr Camila Ce-leste Brando Ferreira tavo, matrcula SIAPE n 1574503, sob apresidncia do primeiro, que ter a finalidade de auxiliar o Diretor daFAMEZ, que acumula a funo de Coordenador do Curso, nos as-suntos pertinentes ao ensino de graduao do Curso de Zootecnia.

    Art. 2 - Revogar a Resoluo n 137, de 9 de outubro de2009, publicada no Boletim de Servio n 4666, de 20/10/2009 ehomologada atravs da Resoluo n 156, de 14 de dezembro de2009, publicada no Boletim de Servio n 4710, de 22/12/2009.

    Ricardo Antnio Amaral de Lemos

    INSTRUO DE SERVIO N 64 DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010

    O GERENTE DE RECURSOS HUMANOS da FundaoUniversidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso da competn-cia que lhe foi subdelegada pela IS-Prad n. 269 de 3 de dezembrode 1993 e considerando o disposto no art. 83 da Lei n. 8.112/90 e oque consta do Processo n. 23104.006275/2006-98, resolve:

    Conceder o perodo de 27 31 de Janeiro e 01 de Fevereirode 2010, de licena por motivo de doena em pessoa da famlia, daservidora Ivana Andreetta, matrcula Siape n 1144985, lotada naSeo de Enfermagem em Atendimento Interno do Ncleo de Hos-pital Universitrio, sem prejuzo da remunerao do cargo efetivo.

    Robert Schiaveto de Souza.

    PR -REITORIA DE ADMINISTRAO

    FACULDADE DE MEDICINA VETERINRIA E ZOOTECNIA

  • 14 BOLETIM DE SERVIO-UFMS N 4743 QUINTA-FEIRA 11 DE FEVEREIRO DE 2010

    INSTRUO DE SERVIO N 65 DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010

    O GERENTE DE RECURSOS HUMANOS da FundaoUniversidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso da competn-cia que lhe foi subdelegada pela IS-Prad n. 269 de 3 de dezembrode 1993 e considerando o disposto no art. 83 da Lei n. 8.112/90 e oque consta do Processo n. 23104.00009806/2004-32, resolve:

    Conceder os dias 02 e 03 Fevereiro de 2010, de licena pormotivo de doena em pessoa da famlia, da servidora Adelurdes Mar-ques de Oliveira, matrcula Siape n 0433488, lotada na Seo deNutrio do Ncleo de Hospital Universitrio, sem prejuzo da re-munerao do cargo efetivo.

    Robert Schiaveto de Souza.

    INSTRUO DE SERVIO N 66 DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010

    O GERENTE DE RECURSOS HUMANOS da FundaoUniversidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso da competn-cia que lhe foi subdelegada pela IS-Prad n. 269 de 3 de dezembrode 1993 e considerando o disposto no art. 83 da Lei n. 8.112/90 e oque consta do Processo n. 23104.004402/2005-33, resolve:

    Conceder o perodo de 02 a 12 Fevereiro de 2010, de licen-a por motivo de doena em pessoa da famlia, da servidora Maria daGlria Batista Ferreira, matrcula Siape n 0433797, lotada na Seode Enfermagem em Atendimento Interno do Ncleo de Hospital Uni-versitrio, sem prejuzo da remunerao do cargo efetivo.

    Robert Schiaveto de Souza.

    INSTRUO DE SERVIO N 67 DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010

    O GERENTE DE RECURSOS HUMANOS da FundaoUniversidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso da competn-cia que lhe foi subdelegada pela IS-Prad n. 269 de 3 de dezembrode 1993 e considerando o disposto no art. 83 da Lei n. 8.112/90 e oque consta do Processo n. 23104.007208/2007-71, resolve:

    Conceder o perodo de 25 a 29 de Janeiro de 2010, de licen-a por motivo de doena em pessoa da famlia, da servidora HelenaSoria Teixeira, matrcula Siape n 1145236, lotada no Departamentode Biologia do Centro de Cincias Biolgicas e da Sade, sem pre-juzo da remunerao do cargo efetivo.

    Robert Schiaveto de Souza.

    INSTRUO DE SERVIO N 68 DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010

    O GERENTE DE RECURSOS HUMANOS, da FundaoUniversidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso da competn-cia que lhe foi subdelegada pela IS-Prad n. 269 de 3 de dezembrode 1993 e considerando o disposto no Decreto n 6.690 de 11 dedezembro de 2008, resolve:

    Prorrogar por sessenta dias, a contar de 20 de maio de 2010,a licena maternidade da servidora Laura Oliveira Pael, matrcula Siapen 1439813, lotada na Seo de Nutrio do Ncleo Hospital Uni-versitrio, sem prejuzo da remunerao do cargo efetivo.

    Robert Schiaveto de Souza.

    INSTRUO DE SERVIO N 625 DE 10 DE FEVEREIRO DE 2009

    O GERENTE DE RECURSOS HUMANOS da FundaoUniversidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso da competn-cia que lhe foi subdelegada pela PORTARIA n 042 DE 12 DE Janei-ro de 2009, tendo em vista o disposto no artigo 98, da Lei n 8.112/90; a Resoluo n 002, do Conselho Diretor, de 16.01.92, e ainda,considerando o que consta do Processo n 23104.013259/2009-02,

    RESOLVE:

    1. Conceder horrio especial servidora estudante GEISAALESSANDRA CAVALCANTE DE SOUZA, matrcula SIAPE n1439540, lotada na SEEA/DIEN/DRE/NHU, com dispensa de 23/09/2009 06/10/2009 das 13:30h s 15:30h, nos termos do inciso Ido art. 3 da Resoluo n 002/92 de 16/01/92.

    2. Fazer vigorar o horrio acima durante o perodo 23/09 06/10 de 2009, observado o disposto no artigo 3 da citada Resoluo.

    Robert Schiaveto de Souza

    INSTRUO DE SERVIO N 1 DE 2 DE FEVEREIRO DE 2010

    O DIRETOR DE CMPUS DO CMPUS DE NOVAANDRADINA, da Fundao Universidade Federal de Mato Gros-so do Sul, no uso de suas atribuies legais, e considerando o queconsta no Relatrio de Atividades de 29 de janeiro de 2010, resolve:

    Prorrogar, a pedido da Comisso por mais 30 dias a partir de 30de janeiro de 2010, o prazo estipulado na Instruo de Servio n 31 de1 de dezembro de 2009 - GAB/CPNA, publicada no Boletim de Servi-o - UFMS n 4.697 de 03 de dezembro de 2009, responsvel paraproceder ao Levantamento de Atividades Docentes e Elaborao deMinuta do Plano Ocupacional Docente do Cmpus de Nova Andradina.

    Alexandre PierezanDiretor do CPNA

    INSTRUO DE SERVIO N 2 DE 3 DE FEVEREIRO DE 2010

    O DIRETOR DE CMPUS DO CMPUS DE NOVAANDRADINA, da Fundao Universidade Federal de Mato Gros-so do Sul, no uso de suas atribuies legais, resolve:

    Art. 1 Instituir Comisso composta pelo Prof. Dr. GIOVANIJOS DA SILVA, SIAPE 2570252, Prof. Ms. JODENIR CALIXTOTEIXEIRA, SIAPE 3318709, e Prof. Ms. LIA MORETTI E SIL-VA, SIAPE 2623742, para sobre a presidncia do primeiro, proce-der a Conferncia dos dados contidos nos relatrios do Sistema deInformao de Avaliao Institucional - SIAI - dos docentes lotadosno Cmpus de Nova Andradina.

    Pargrafo nico. Os critrios para conferncia e prazo paraentrega de documentos sero definidos pela Comisso.

    Art. 2 Esta Comisso dever concluir seus trabalhos at 10de maro de 2010, impreterivelmente, encaminhando ao Conselhode Cmpus do Cmpus de Nova Andradina os Relatrios juntamentecom seus respectivos pareceres.

    Art. 3 Esta Instruo de Servio entra em vigor nesta data.

    Alexandre PierezanDiretor do CPNA

    CAMPUS NOVA ANDRADINA

  • N 4743 QUINTA-FEIRA 11 DE FEVEREIRO DE 2010 BOLETIM DE SERVIO-UFMS 15

    INSTRUO DE SERVIO N 3 DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010

    O DIRETOR DE CMPUS DO CMPUS DE NOVAANDRADINA, da Fundao Universidade Federal de Mato Gros-so do Sul, no uso de suas atribuies legais, e considerando o queconsta no Processo 23104.013186/2009-41, resolve:

    1. Instituir Comisso de Sindicncia composta pelos Servido-res LEANDRO BALLER, SIAPE 1674639, DENIS RICHTER,SIAPE 1675591, e, CSSIO DE LIMA MARSGLIA, SIAPE1638571, para sobre a presidncia do primeiro, apurar os fatos cons-tantes no Processo acima referenciado, que trata de furtos de equipa-mentos no Cmpus de Nova Andradina.

    2. A Comisso dispor de trinta (30) dias para a concluso dostrabalhos.

    3. Esta Instruo de Servio entra em vigor na data de suapublicao.

    Alexandre PierezanDiretor do CPNA

    INSTRUO DE SERVIO N 108 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009

    O DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA VETERI-NRIA E ZOOTECNIA DA FUNDAO UNIVERSIDADEFEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribui-es legais, e considerando o art. 3 da Portaria n 1079-Reitoria, de19 de novembro de 2009, que designa substitutos eventuais, Resolve:

    Designar o Professor, Ricardo Carneiro Brumatti, matrcula SIAPEn 2494357, para responder pela Direo da FAMEZ, durante o pe-rodo de frias do titular, Professor Ricardo Antnio Amaral de Lemos,matrcula SIAPE 01144902, no perodo de 04 de janeiro a 01 de feve-reiro de 2010, sendo que o titular imediato seria o Prof. Dr. ValdemirAlves de Oliveira que encontra-se de frias nesse perodo.

    Valdemir Alves de Oliveira

    INSTRUO DE SERVIO N 1 DE 4 DE JANEIRO DE 2010

    O DIRETOR EM EXERCICIO DA FACULDADE DE MEDI-CINA VETERINRIA E ZOOTECNIA DA FUNDAO UNIVER-SIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suasatribuies legais e considerando o art. 3 da Portaria n 1079-Reitoria,de 19 de novembro de 2009, que designa substitutos eventuais, Resolve:

    Designar o Professor, LUCAS ALCIO GOMES, matrculaSIAPE n 1674445, para responder pela Diviso de Clnica/ DICL,durante o perodo de frias do titular, Mdico Veterinrio Dr. Nilsonde Barros, matrcula SIAPE 0432855, no perodo de 04 a 25 dejaneiro de 2010, sendo que o titular imediato seria a Profa. Dra.Vernica Jorge Babo Terra - Matricula SIAPE n 2172116 que en-contra-se de frias nesse perodo.

    Ricardo Carneiro Brumatti

    INSTRUO DE SERVIO N 2 DE 4 DE FEVEREIRO DE 2010

    O DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA VETERI-NRIA E ZOOTECNIA DA FUNDAO UNIVERSIDADEFEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribui-es legais, Resolve:

    Autorizar o afastamento do Prof. Dr. Ricardo Carneiro Brumatti,matrcula SIAPE n 249457, para participar de discusso dametodologia e resultados do Projeto de Pesquisa, intitulado: Simula-o Tcnica - Econmica de Sistemas de Produo em Bovinoculturade Corte; na cidade de Pirassununga/SP, no perodo de 17 a 21 defevereiro de 2010.

    Ricardo Antnio Amaral de Lemos

    INSTRUO DE SERVIO N 3 DE 4 DE FEVEREIRO DE 2010

    O DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA VETERI-NRIA E ZOOTECNIA DA FUNDAO UNIVERSIDADEFEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribui-es legais e considerando o art. 3 da Portaria n 1079-Reitoria, de19 de novembro de 2009, que designa substitutos eventuais, Resolve:

    Designar a Professora Dra Camila Celeste Brando Ferreiratavo, matrcula SIAPE n 1574503, para responder pelo Departa-mento de Zootecnia/FAMEZ, durante a ausncia do titular, Prof. Dr.Ricardo Carneiro Brumatti, matrcula SIAPE 2494357, no perodode 17 a 19 de fevereiro de 2010.

    Ricardo Antnio Amaral de Lemos

    INSTRUO DE SERVIO N 4 DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010

    O DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA VETERI-NRIA E ZOOTECNIA DA FUNDAO UNIVERSIDADEFEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribui-es legais e considerando requerimento do acadmico do Curso deMedicina Veterinria DIEGO COSTA MORILHAS, RGA2006.1201.015-8, RESOLVE:

    1. Constituir comisso composta pelos professores: Prof DrJoice Stein, matrcula SIAPE n 6433967, Prof Dr. Paulo AntnioTerrabuio Andreussi, matrcula SIAPE n 0433324, e o Prof. Dr. CarlosEurico dos Santos Fernandes, matrcula SIAPE n 3333087, sob apresidncia do primeiro, para proceder reviso de prova final da dis-ciplina: Biotecnologia e Reproduo Animal, do currculo Faculdade.

    2. A Comisso ter o prazo de 15 (quinze) dias para apresentaro resultado dos trabalhos.

    Prof. Dr. Ricardo Antnio Amaral de Lemos

    INSTRUO DE SERVIO N 4 DE 8 DE FEVEREIRO DE 2010

    O DIRETOR DA FACULDADE DE COMPUTAO daFundao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso desuas atribuies legais e da competncia que lhe foi delegada pelaPortaria 841, de 30 de setembro de 1997, RTR, resolve:

    FACULDADE DE MEDICINA VETERINRIA E ZOOTECNIA

    FACULDADE DE COMPUTAO

  • 16 BOLETIM DE SERVIO-UFMS N 4743 QUINTA-FEIRA 11 DE FEVEREIRO DE 2010

    Autorizar o afastamento do Professor Marcelo Henriques deCarvalho, matricula Siape n 0433494, no perodo de 9 a 12 de feve-reiro de 2010, para participar de Banca Examinadora de ConcursoPublico de Provas e Ttulos para Professor Adjunto do Instituto deInformtica da UFG e de reunio para regulamentao do curso deDoutorado conjunto UFMS-UFG, na cidade de Goinia, GO.

    Nalvo Franco de Almeida Jr.

    INSTRUO DE SERVIO N 8 DE 10 DE FEVEREIRO DE 2010

    O DIRETOR GERAL DO NCLEO DE HOSPITAL UNI-VERSITRIO da Fundao Universidade Federal de Mato Grossodo Sul, no uso da competncia que lhe foi delegada, e, considerandoo disposto na Instruo Normativa n 01 de 08/08/2002 da Secreta-ria de Logstica e Tecnologia da Informao do Ministrio do Plane-jamento, Oramento e Gesto e os documentos contidos no proces-so n 23104.051361/2009-06, resolve:

    Designar o Servidor Magno da Fonseca Cao, matrcula noSIAPE n 0432918, como gestor, da Ata de Registro de Preos n138/2009, referente ao Prego Eletrnico 222/2009.

    Jos Carlos Dorsa Vieira Pontes

    NCLEO DE HOSPITAL UNIVERSITRIO

    EDITAL N 12, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010.

    CONCURSO PBLICO PARA INGRESSO NA CARREIRADO MAGISTRIO SUPERIOR

    O PR-REITOR DE ENSINO DE GRADUAO da Fun-dao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suacompetncia e de acordo com o disposto na Portaria RTR n. 39, de8.2.2010, que subdelega a competncia para gerenciar o presenteConcurso Pblico de Provas e Ttulos; Lei n 10741, 1 de outubro de2003; Portaria Normativa Interministerial MEC/MP n 22, de 30 deabril de 2007, alterada pela Portaria MP/MEC n 224, de 23 de julhode 2007; Portaria Normativa Interministerial MEC/MP n 8, de 26 deagosto de 2008; Resoluo CD n 7, de 20 de fevereiro de 2009;Resoluo CD n 28, de 24 de abril de 2009; Decreto n 6944, de 21de agosto de 2009; Portaria MEC n 1.134 de 2 de dezembro de2009, no Art. 134, do Regimento Geral da UFMS (Resoluo COUNn. 55*, de 30.08.2004); na Resoluo CD n. 4 de 9.2.2010, tornapblico o presente Edital de abertura de inscries do Concurso P-blico para ingresso na Carreira do Magistrio Superior da Universi-dade Federal de Mato Grosso do Sul.

    1 - DOS REQUISITOS PARA INSCRIO:

    1.1. Formao exigida:1.1.1 Para a classe de Professor Assistente: diploma de gradu-

    ao, ttulo de mestre ou doutor.1.1.2 Para a classe de Professor Adjunto: diploma de gradua-

    o, ttulo de doutor.1.1.3 Os candidatos que estiverem em processo de concluso

    de curso podero substituir o comprovante de titulao por declara-

    o, emitida pela Instituio responsvel, que comprove a matrculado candidato e o nome do curso reconhecido pela CAPES.

    1.1.4 A declarao de matrcula no substituir o comprovantede titulao para efeito de pontuao na prova de ttulos.

    2 - DAS INSCRIES:

    2.01 A inscrio para ingresso na Carreira do Magistrio Su-perior da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul ser realiza-da, somente pela internet, no portal eletrnico www.copeve.ufms.br,no perodo de 25.02.2010 a 03.03.2010, onde estaro disponibilizadospara impresso o requerimento de inscrio e o boleto bancrio.

    2.02 O candidato inscrito dever remeter, conforme o item 2.04,os seguintes documentos:

    a) requerimento de inscrio, em formulrio especfico da Preg,preenchido e assinado, concordando com todas as exigncias e oscritrios definidos neste Edital e nas Normas Complementares relati-vas ao Concurso Pblico;

    b) comprovante original de recolhimento da taxa de inscrio;c) fotocpia, autenticada em Cartrio, da Cdula de Identida-

    de oficial ou, no caso de estrangeiro permanente, do Registro Nacio-nal de Estrangeiro (RNE) e do Passaporte atualizado;

    d) fotocpia, autenticada em Cartrio, do Cadastro de PessoaFsica (CPF) da Receita Federal;

    e) fotocpias, autenticadas em Cartrio, do diploma de curso deGraduao, certificado de Ps- Graduao e/ou certido/declaraode concluso emitida pela Instituio responsvel, ou fotocpia da Atade Defesa que contenha o reconhecimento de que se trata o 5, doart. 3, do Regulamento deste Concurso Pblico - Resoluo CD n 7/2009, ou declarao, emitida pela Instituio responsvel, que com-prove a matrcula do candidato e o nome do curso reconhecido pelaCAPES, de acordo com a classe pretendida, conforme item 1.1.

    2.03 O candidato ser dispensado de apresentar o documentoconstante da letra d se constar o nmero do CPF de forma legvelna Cdula de Identidade.

    2.04 A documentao exigida dever ser encaminhada em vo-lume nico, contendo a identificao do candidato e a rea pretendi-da, at 03.03.2010, (com a data e o carimbo dos Correios), viaSEDEX com AR, para o endereo:

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SULCOMISSO PERMANENTE DE VESTIBULAR - CopeveCidade Universitria - Caixa Postal 54979070-900 - CAMPO GRANDE - MS

    2.05 A efetivao da inscrio somente se dar aps o paga-mento da taxa e recebimento da documentao exigida no Edital den-tro do perodo previsto no mesmo, no sero aceitos documentostransmitidos via fax, exceto no caso previsto no item 12.08.

    2.06 A Pr-Reitoria de Ensino de Graduao divulgar a rela-o das inscries deferidas/indeferidas em Edital no Boletim de Ser-vio (BS/UFMS) e no portal eletrnico www.copeve.ufms.br, apsanlise dos documentos, pela Comisso Central do Concurso .

    2.07 O candidato devidamente inscrito que no tiver o seu nomedivulgado conforme item anterior, dever entrar em contato com aComisso Permanente de Vestibular - Copeve, atravs dos telefones(67) 3345-7156 ou 3345-7170, para esclarecimentos e /ou regulari-zao da inscrio.

    2.08 As informaes prestadas pelo candidato em seu requeri-mento de inscrio so de sua responsabilidade.

  • N 4743 QUINTA-FEIRA 11 DE FEVEREIRO DE 2010 BOLETIM DE SERVIO-UFMS 17

    2.09 A inscrio do candidato implica o conhecimento e a acei-tao das normas e condies estabelecidas neste Edital.

    2.10 Somente ser aceito diploma de Graduao de curso reco-nhecido e de Ps-graduao expedido por curso credenciado pelaCAPES/MEC. Se os diplomas de Graduao ou Ps-graduao fo-rem de origem estrangeira, devero estar devidamente reconhecidos,de acordo com a Legislao Brasileira.

    2.11 Em nenhuma hiptese ser aceita inscrio condicional ouextempornea.

    2.12 expressamente proibida a complementao da docu-mentao exigida no Edital, fora de prazo fixado para inscrio.

    2.13 O candidato aprovado dever apresentar, no ato da pos-se, o ttulo de Mestre, para a classe de Professor Assistente; ou ottulo de doutor, para a classe de Professor Adjunto.

    3 - DO VALOR DA TAXA DE INSCRIO:

    3.01 O valor da Taxa de Inscrio do Concurso Pblico paraProfessor Assistente de R$ 111,00 (cento e onze reais) e para Pro-fessor Adjunto de R$ 168,00 (cento e sessenta e oito reais).

    3.02 O recolhimento dessa taxa, efetuado aps a data de en-cerramento das inscries, no ser considerado.

    3.03 O boleto para pagamento da Taxa de Inscrio estardisponvel no portal eletrnico www.copeve.ufms.br .

    3.04 O valor da Taxa de Inscrio poder ser recolhido pelaInternet Banking ou em qualquer agncia bancria, at a data do ven-cimento (03.03.2010).

    3.05 O valor da Taxa de Inscrio, uma vez pago, no ser, emhiptese alguma, restitudo.

    4 - DA ISENO DE PAGAMENTO DA TAXA DEINSCRIO

    4.01 Ser assegurada a iseno da taxa de inscrio ao candi-dato conforme contido no Decreto n 6.593, de 2 de outubro de2008, da iseno de pagamento de taxa de inscrio em concursospblicos realizados no mbito do Poder Executivo Federal;

    4.02 O candidato dever protocolar o requerimento de isen-o de taxa na COPEVE at o dia 26.02.2010;

    4.03 Em caso de indeferimento do pedido de iseno de taxa,o candidato ser comunicado at o dia 01.03.2010.

    5 - DAS VAGAS COM TRATAMENTO DIFERENCIADO:

    5.01 s pessoas Portadoras de Deficincia ou com Mobilida-de Reduzida que pretendam fazer uso das prerrogativas que lhes sofacultadas no inciso VIII do artigo 37 da Constituio Federal e doart. 37 do Decreto Federal n 3.298/99 assegurado o direito deinscrio para os cargos em concurso, cujas atribuies sejam com-patveis com a deficincia que possuam.

    5.02 O candidato Portador de Deficincia ou com MobilidadeReduzida poder concorrer a qualquer vaga oferecida no concurso, cujasatribuies sejam compatveis com a deficincia que possua ou s vagasde reserva referentes ao percentual mnimo de 5% (cinco por cento) dototal das vagas, perfazendo um total de 1 vaga, para fins deste Edital.

    5.03 A vaga de reserva ser sorteada dentre as reas/subreasdeste Edital no dia 18 de fevereiro de 2010, s 14 horas na Sala deAtos da Reitoria da UFMS.

    5.04 Os candidatos inscritos e homologados no Portadores deDeficincia ou com Mobilidade Reduzida e inscritos nas reas contempla-das por vagas de reserva concorrero com o portador de Deficincia, c