resenha espírita on line 88

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    Resenha Espritaonline

    n 88Ano 416 de junho de 2013

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    divaldo franco encerra jornada pela europaDivaldo Franco encerrou em Dublin, Irlanda, no dia 11 de junho de 2013 programao doutrinria iniciada em 08 de maio, totalizando maisde quarenta dias fora do Brasil, incluindo as viagens de ida e volta.

    Nesse perodo, Divaldo percorreu dezesseis pases, desempenhando incansvel atividade em 26 diferentes cidades. Realizou 5 seminrioscom a durao de 6 horas cada um, e 21 conferncias, cada uma com a durao mdia de 2 horas. Foram 12 os idiomas diferentes, a saber:alemo, francs, ingls, italiano, tcheco, finlands, polons, sueco, esloveno, croata, eslovaco e holands. Divaldo foi secundado por intrpre-tes em cada pas, mas no precisou destes para transmitir o essencial em cada encontro: amor ao Cristo, amor ao trabalho, amor ao prximo.

    Segundo nio Medeiros e Paulo Salerno, que o acompanharam em toda a jornada, nestes mais de 40 dias ininterruptos de labores dirios,no se observou um esmorecimento sequer, uma queixa que fosse. Ao contrrio, era sempre alegria renovada, nimo novo, sorriso, joviali-dade, levando um conforto, uma palavra amiga, um abrao, um incentivo. Jamais houve um nico atraso no atendimento a agenda, sempreantecedeu aos horrios e ele ali apresentou-se pronto para o trabalho e o realizou com total dedicao cada compromisso, servindo incondicio-nalmente a Jesus.

    Vejamos algumas das fotos, cedidas gentilmente por nio Medeiros:

    AS FOTOS:

    1 e 2) Ljubljana (Eslovnia) -30 de maio de 2013 - Local: MHotel, Dereva ulica 4, 1000.

    Tema: Vencendo a depresso;

    3 e 4) Viena (ustria) - 1 dejunho de 2013 - Local: Latei-namerika Institut, Trkenstras-se 25. Tema: Encontro com asade e a paz;

    5) Dunquerque (Frana) - 4 dejunho de 2013 - Local: Cam-ping Du Bois Ds Forts . Tema:Mediunidade: desafios e bn-

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    AS FOTOS:

    6) Paris (Frana) - 5 de junho de 2013 - Tema:Ama-nhecer de uma nova era. Local: FIAP-Jean Monnet Foyer International dAccueil de Paris;7) Orly (Frana) - 6 de junho de 2013 - Tema:A de-

    presso e as obsesses - Local: Centro Esprita Casada Redeno, na Rue Cabanis Chaudronniers, 56.8) Luxemburgo (Ducado de Luxemburgo) - 7 de junhode 2013 - Tema: Psicologia da gratido - Local: Grou-pe Spirite Allan Kardec de Luxembourg.9) Bruxelas (Blgica) - 8 de junho de 2013 - Tema:

    Mediunidade: desafio e bnos - Local: CentredEduation en Milieu Ouvert Association sans butlucratif) na Rue du Danemark 15-1710 e 11) Londres (Inglaterra) - 9 de junho de 2013 -Tema: Inteligncia espiritual- Local: Conway Hall, 25Red Lion Square, Holborn12) Glasgow (Esccia) - 10 de junho de 2013 - Tema:Conscincia e espiritualidade - Local: University ofStrathclyde, Graham Hills building, room GH514, 50Richmond Street13 e 14) Dublin (Irlanda) - 11 de junho de 2013 -Tema:A mediunidade - Local: Bewleys Hotel. Finali-zao da jornada na Europa.

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    Divaldo Francopela Amrica do Sul

    De 26 de junho a dia 1 de julho, Divaldo Franco estar em Lima (Per), Quito (Equador), Bogot e Cartagena(Colmbia), atendendo agenda doutrinria, conforme segue:

    Lima - 26/06/13

    Quito - 27/06/13

    Bogot - 28/06/13

    Cartagena - 29/06/13 a 1/07/13

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    os ldimos ensinos do Cristo como fun-damentais vida, bem como a prpriaimortalidade, restaurando a pulcritudedo Evangelho que houvera sido grave-mente adulterado, desse modo desper-tando as conscincias para a vivnciada concrdia, do bem e da caridade...

    Os paradigmas cientficos doEspiritismo revestiam-se do vigor in-dispensvel ao enfrentamento com omaterialismo de Frederico Engels e deSchopenhauer, de Marx e de Nietzsche,

    revitalizando a tica centrada na BoaNova, conforme Jesus e Seus primeirosdiscpulos a haviam vivido.

    Era um renascimento da Palavrae um reencontro com a Verdade, quehouvera perdido o brilho, empanada pe-los dogmas ultramontanos e a Teolo-gia partidarista, elaborada apenas paraatender aos interesses mesquinhos esubservientes aos poderosos que, s

    vezes, eram tambm submetidos ao ta-lante do seu atrevimento.Permitindo-se investigar at a

    exausto, os imortais confabularamcom as criaturas terrestres, oferecendo--lhes explicaes seguras sobre a vida,seus objetivos, os problemas do sofri-mento, do destino, do ser humano...

    Nunca, at ento, uma Doutrinaabrangeria tantos temas e questesporque, afinal, no procedia de umapessoa, mas de uma equipe de pensa-dores como Joo Evangelista, Paulo,o Apstolo, Santo Agostinho, Descar-tes, Lacordaire, Cura dArs, So Lusde Frana, Joana dArc, Henri Heine,Fnelon, para citar apenas alguns pou-cos, todos sob a inspirao de JesusCristo...

    Essa trilogia sintetizada num blo-co monoltico - Cincia, Filosofia e Reli-gio - deveria enfrentar o futuro, acom-panhando o progresso, aceitando todasas suas conquistas, mas interpretando--as com discernimento apurado, porque

    estuda as causas, enquanto as cinciasestudam os seus efeitos.

    Um sculo e meio quase trans-corrido, aps o surgimento de O Livrodos Espritos, em Paris, a 18 de abrilde 1857, a Doutrina resistiu a todas asinvestidas da cultura cientfica, tecno-lgica, filosfica, permanecendo vigo-rosa e insupervel como no instante dasua consolidao.

    O Movimento Esprita espraiou-se

    Quando o conhecimento libertava-seda grilheta soez da ignorncia e ascincias adquiriam cidadania cultural,alargando os horizontes do pensamen-to e facultando melhor entendimentoem torno da finalidade existencial, emmeado do sculo XIX, surgiu o Espiritis-mo como um sol para a Nova Era, quedeveria iluminar a Humanidade a partirde ento.

    Era a resposta dos Cus s rogati-vas dos sofrimentos que se espalhavampela Terra. Conforme Jesus houveraprometido, tratava-se de O Consolador,que chegava para atender s mltiplasnecessidades humanas.

    Sintetizando o idealismo filosficocom as conquistas da experimentaocientfica moderna, ao tempo em que atica do Evangelho se fazia restaurada,essa incomparvel Doutrina propunha--se a oferecer os instrumentos hbeispara a aquisio da felicidade.

    O obscurantismo ancestral cedialugar a novas conquistas libertadoras,enquanto Espritos de escol encarre-gavam-se de promover o progressomaterial, social e intelectual no Orbe,sacrificando-se fiis aos anseios de ilu-minao.

    Os objetivos da liberdade alcana-da desde os dias sangrentos de 1789,com a queda da Bastilha e os movimen-tos que a seguiram, facultavam o flo-rescimento da verdadeira fraternidade

    entre todos, igualando-os em relaoaos direitos e aos deveres que lhes di-ziam respeito, pelo menos teoricamen-te.

    Respiravam-se novos ares sem ostxicos dos preconceitos e da intolern-cia religiosa, que cedia ante o vigor dasconquistas incomparveis da evoluoque diariamente chegavam s massassofridas...

    A arrogncia de Napoleo III, em

    Frana, refletindo a dominao cleri-cal, que teimava em prosseguir sobe-rana, graas aos vnculos com Roma,que apoiava governos usurpadores eperversos na Europa, assinalava o de-clnio do Velho Mundo de ostentaoe privilgios, a fim de que os vexilriosdo amor e da paz abrissem clareiras naimensa noite amedrontadora.

    Os Espritos, considerados mor-tos, romperam o apavorante silncioa que foram relegados e proclamaram

    CAMPEONATO DAInsensatez

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    A presuno e a soberba elegemdelineamentos e condutas que recor-dam aqueles formulados pelos antigossacerdotes, e que ora pretendem seencarreguem de definir os rumos quedevem ser tomados pelo Movimento,aps reunies tumultuadas com resdu-os de mgoas e animosidades mal dis-faradas.

    Ouvem-se as mensagens dosBenfeitores espirituais, comovendo-secom as suas dissertaes, e logo aban-donando-as dominados pela alucinao

    da frivolidade.Apegam-se ao poder, como se

    fossem insubstituveis, esquecidos deque as enfermidades e a desencarna-o os desalojam das funes que pre-tendem preservar a qualquer preo.

    O tecnicismo complicado vemtransformando as Instituies em Em-presas dirigidas por executivos brilhan-tes, mas sem qualquer vnculo com os

    postulados doutrinrios...Divises que se vo multiplicandopor setores, por especializaes, amea-am a unidade do corpo doutrinrio, ol-vidando-se daqueles que no possuemttulos terrestres, mas que so pobresde esprito, simples e puros de corao,em elitismo injustificvel.

    Escasseiam o amor, a compaixoe a caridade...

    Crticas srdidas, perseguiespblicas, malquerenas grassam, ondedeveriam vicejar o perdo, o bem-que-rer, a compreenso fraternal, a carida-de sem jaa.

    No se dispe de tempo, consumi-do pelo vazio exterior, para a assistn-cia aos sofredores e necessitados queaportam s casas espritas, relegados asegundo plano, nem para a convivn-cia com os pobres e desconhecedoresda Doutrina, que so encaminhados acursos, quando necessitam de uma pa-lavra de conforto moral urgente...

    Os coraes enregelam-se e a fra-

    ternidade desaparece.O Cristianismo resistiu bravamen-

    te a trezentos anos enquanto persegui-do e odiado, at o momento em que oimperador Constantino o vilipendiou, nodia 13 de junho de 313, mediante o Edi-to de Milo, que o tornou tolerado emtodo o Imprio romano, descambandoposteriormente para religio do Estado,em olvido total s lies de Jesus Cris-to, passando, depois, de perseguido a

    por diversas naes terrestres, apre-sentou escritores, mdiuns, oradorese conferencistas, pedagogos, psic-logos, mdicos e advogados, juzes edesembargadores, entre muitos outrosprofissionais, todos incorruptveis, quedeixaram um legado honorvel, masque, infelizmente, em alguns de seusbolses, no est sendo dignamentepreservado.

    Os atavismos ancestrais, em di-versos espritas, que se elegeram ouforam eleitos lderes por si mesmos,no entanto, no tm suportado o pesoda responsabilidade pela execuo dotrabalho que lhes diz respeito, e, pre-ocupados injustamente com o labororganizacional, vm-se desviando doscontedos insofismveis da Doutrina,qual fizeram ontem em relao Men-sagem crist, que transformaram emromanismo...

    s preocupaes em torno da ca-ridade fraternal em referncia aos in-felizes em todo porte, entregam-se conquista de patrimnio material e deprojeo social, vinculando-se a polti-cos de realce, nem sempre portadoresde conduta louvvel, para partilharemdas migalhas do mundo em detrimentodas alegrias do reino dos cus.

    Substituem a simplicidade e a es-pontaneidade dos fenmenos medini-cos por constries e diretrizes esco-lares que culminam, lamentavelmente,

    com a diplomao de mdiuns e dedoutrinadores, que tambm alcanamos patamares teolgicos de autofasci-nao.

    Exigncias descabidas e vaidosasagridem a simplicidade que deve vigernas Sociedades espritas, antes des-vestidas de atavios ditos tecnolgicose atuais, que eram vivenciados pela to-lerncia e bondade entre os seus mem-bros.

    Ao estudo srio dos postuladosdoutrinrios, sucede-se a chocarricee o divertimento em relao ao pbli-co que busca as reunies, em atitudesmais compatveis com os espetculosburlescos do que com a gravidade deque o Espiritismo se reveste.

    O excesso de discusses em tornode questes secundrias toma o tempopara anlise e reflexo em relao aosmomentosos desafios sociais e huma-nos aos quais o Espiritismo tem muitoa oferecer.

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    perseguidor...O Espiritismo ainda no comple-

    tou o seu sesquicentenrio de surgi-mento na Terra e as mesmas nuvensborrascosas ameaam-no de exterm-nio, por invigilncia de alguns dos seusprofitentes...

    hora de estancar-se o passo nacorreria desenfreada em busca das ilu-

    ses, a fim de fazer-se uma anlise maisprofunda em torno da Doutrina Espritae dos seus objetivos, saindo-se das bri-lhantes teorias para a prtica, a vivn-cia dos ensinamentos libertadores.

    No momento para escamote-ar-se a realidade, em face do anseiopara conseguir-se, embora rapidamen-te, o brilho momentneo dos holofotes,como se blasona com certa mofa, emrelao aos que disputam as glrias ter-restres.

    Menos competio e mais coope-rao, deve ser a preocupao de to-dos espritas sinceros, a fim de transfe-rir a Doutrina para as futuras geraes,conforme a receberam do Codificador edos seus iluminados trabalhadores dasprimeiras horas.

    Bons espritas, meus bem-ama-

    dos, sois todos obreiros da ltima hora,

    conforme proclamou o Esprito protetorConstantino, em O Evangelho segundo

    o Espiritismo. 1No vos esqueais!Estais comprometidos, desde an-

    tes da reencarnao, com o Espiritismoque agora conheceis e vos fascina amente e o corao.

    Tende cuidado!Evitai conspurc-lo com atitudes

    antagnicas aos seus ensinamentos e

    imposies no compatveis com o seucorpo doutrinrio.Retornar s bases e viv-las qual

    o fizeram Allan Kardec e todos aquelesque o seguiram desde o primeiro mo-mento dever de todo esprita que tra-vou contato com a Terceira Revelao

    judaico-crist porque o tempo urge e ahora esta, sem lugar para o campeo-nato da insensatez.

    Vianna de Carvalhoe outros espritos-espritas

    (Pgina psicografada pelo mdium Divaldo PereiraFranco, na reunio medinica da noite de 17 dejulho de 2006, no Centro Esprita Caminho da Re-

    deno, em Salvador, BA, Brasil).

    1 Captulo XX - Os trabalhadores da ltima hora,item 2. Nota do Autor espiritual.

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    Laosde

    famliaAbenoe seu filho, a cada manh, acada anoitecer, sem que ele seja umpeso, um estorvo para voc. Mantenha-o,um pouco mais, ao lado dos seus cuida-dos, junto sua vigilncia tranquila e aten-ta, sob a aura dos seus primeiros ensinos.Muitos tormentos e desestruturaes doadolescente, e mesmo da criana, tm co-

    meo no desamparo a que os pequenos sosubmetidos, ou no clima de insegurana aque so expostos.

    Somente com Jesus a orientar-nos amarcha humana, vendo a grandeza da psi-cologia delicada da infncia, sob a tica daDoutrina Esprita, conseguiremos orientaros pequeninos para que cumpram seus no-bres destinos na Terra, pelo entendimentoda anterioridade da alma, da reencarnao,o que nos confere, na condio de pais oututores, inabordvel responsabilidade pe-rante a confianacom que o Criador honra a Humanidade.

    Abenoe seu filho, preparando-o paraser feliz.

    Thereza de Brito

    (Livro: Vereda Familiar. Thereza de Bri-to, Cap. 12. Raul Teixeira)

    Olar, estruturado no amor eno respeito aos direitos dosseus membros, a mola propul-sionadora do progresso geral eda felicidade de cada um, comode todos em conjunto.

    Para esse desiderato, sofirmados compromissos de unioantes do bero, estabelecendo--se diretrizes para a famlia, cujosmembros se voltam a reunir comfinalidades especficas de recu-perao espiritual e de cresci-mento intelecto-moral, no rumoda perfeio relativa que todosalcanaro.

    Esta a finalidade primeirada reencarnao.

    Benedita Fernandes

    (Livro: S.O.S. Famlia. Diversos, Cap.Casamento e famlia. Divaldo Franco)

    acompanhando a melhora deraul teixeiraRaul prossegue confiante realizando os exerccios direcionados porsua fisioterapeuta que, com grande dedicao, lhe atende diariamen-te. Os treinamentos para retomada da fala continuam proporcionandoresultados graduais.

    Permanece bem disposto e fala das coisas com bom-humor, entregan-do a Deus seu destino. Tem relatado que esses momentos de reclu-so, que o tratamento requer, o tem permitido meditar sobre sua vidae sobre a beno que representa a sade do corpo.

    Enquanto isso, aproveita o momento para dar pequenos passeios amercado prximo, quando faz suas compras de casa, alm de usar otempo para preparar sua prpria alimentao, o que realiza com muitahabilidade. (Fonte: www.sef.org.br)

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    Sem qualquer utilidade prtica se-ria o conhecimento que se no pu-desse aplicar em benefcio de quemo possui ou do seu prximo.

    Incuo ser o medicamentocujas propriedades curativas aprego-adas no resolvam o problema da en-fermidade, quando utilizado.

    Da mesma forma, o Espiritismono passaria de bela e v filosofia,no pudessem os seus postuladosmodificar as estruturas morais do ho-mem, mudando a vida da humanida-de.

    O efeito, portanto, mais ime-diato do conhecimento esprita, atransformao moral do indivduocom o seu consequente engajamen-to na ao renovadora da sociedade.

    Joanna de ngelis(Livro: Receita de paz. Joanna de ngelis,

    Cap.: 7. Divaldo Franco)

    Vida religiosa nada tem a vercom as atitudes artificiais oupiegas por muitos adotadas. Elavai se concretizando, em verda-de, quando passamos a compre-ender que a religio verdadeirano passa obrigatoriamente pe-las aparncias de fora, mas sem-pre ser uma realidade vibranteno ntimo dos seres. Manter con-tato mais prximo com Deus,com Cristo ou com os Prepos-tos da Luz Divina, pela capaci-dade de transformar velhas incli-naes perturbadoras em novasposturas de trabalho renovador,por dentro e por fora de ns, istosim a base para a realizaoreligiosa.

    Joanes

    (Livro:Para uso dirio. Joanes, Cap. 12. RaulTeixeira)

    quem o cristo?:A figura de JesusCristo jamais passou pelas sociedades humanassem provocar acalorados debates. Parece quetodos a veem de um modo especial, de acordocom a sua maturidade e viso do mundo ou emfuno de suas mltiplas culturas.

    Teria sido Jesus um deus ou um heri?Um revolucionrioou um chefepoltico?Um mago ou umvisionrio?Diante dessasinterrogaes doOcidente e doOriente, o EspritoFrancisco de PaulaVitor nos vemaclarar a respeitodo Homem deNazar, valendo-

    se das refernciasque Ele fez a siprprio, enquanto

    desempenhou a sua misso entre os homens,na Terra.Neste livro, vale a pena adentrar esse conjuntode enfoques inteligentes e oportunos, atuais esimples, por meio dos textos claros e objetivos,de grande beleza e lcidas abordagens com queFrancisco de Paula Vitor nos presenteia.Dessa forma, o Benfeitor Espiritual nos deixacaptar a resposta possvel para essa instigantequo velha pergunta: Afinal, quem o Cristo?

    PRIAS EM REDENO:Sob a formade romance, Victor Hugo, Esprito, apresentaum estudo da alma humana no seu caminhopara a redeno. Em trs livros, relata, noprimeiro, uma trgica histria de crimes, que

    se desenrola entre altas personalidades danobreza de Toscana (Itlia) do sculo XVIII.No segundo livro, narrado o infelizdespertar do crimi-noso no Alm, seu

    julgamento sob aacusao da cons-cincia culpada, asua reencarnao ea de diversos per-sonagens envolvi-dos nos laos da leide causa e efeito.

    O terceiro livro nar-ra a forma usadapela Lei Divina paradar a cada um segundo as suas obras, per-mitindo aos prias a sua redeno, tanto navida fsica quando reencarnados no Brasildos sculos XIX e XX quanto no Alm,onde os personagens, ento harmonizados,experimentam a felicidade de constatar queo presente apagava as sombras do passa-do e abria novas portas redentoras para o

    futuro.