resenha espírita on line 84

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    Resenha Espritaonline

    n 84Ano 415 de abril de 2013

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    Rio de Janeiro (RJ)

    No ltimo dia 5 de abril de 2013, nacidade de New York, EUA, mais de 200pessoas compareceram em um dos au-ditrios do edifcio-sede da Organiza-o das Naes Unidas, ONU (cuja ati-vidade fez parte formal da agenda daONU), para participarem de evento delanamento do Movimento Voc e aPaz naquela cidade, idealizado e im-

    plementado por Divaldo Franco em v-rias outras localidades e pases.No dia 7, o lanamento foi em Miami,ocasio em que a recptividade foi tama-nha, que as autoridades de Miami e doCondado Miami-Dade, outorgaram a Di-valdo dois diplomas de reconhecimentopelo seu trabalho em nome da paz.A atividade foi promovida pelo TriStateFederation.

    SUL DO

    BRASIL

    Divaldo Franco comear seu roteiropelo Rio Grande Sul, no dia 21 deabril de 2013, em Santa Maria, se-guindo para So Borja (22/04), San-tana do Livramento (23/04), Bag(24/04), Cacheira do Sul (25/04) ePorto Alegre, no dia 26/04.

    Santa Maria, RS

    10 seminrio benecientecom divaldo franco

    Dia 28 de abril de 2013, Divaldo Franco estar no Rio de Janeiro, par-ticipando do 10 Seminrio Beneficiente, promovido pelo MAP - Movi-mento de Amor ao Prximo:

    Tema: O Alvorecer de Uma Nova EraLocal: RIOCENTRO-O Maior Centro de Convenes da Amrica LatinaEndereo: Av. Salvador Allende n 6555 - Barra da Tijuca - RJInfomaes: www.map.org.br ou [email protected]

    MAP - Movimento deAmor ao Prximo

    Estrada do Pau Ferro, 325(Sede)Jacarepagu - CEP- 22743-051Fones: (21) 3392-5600 -3392-5700

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    jornada EuropeiaEm nossa edio anterior, informamos os primeiros compromissos doutrinriosde Divaldo Franco em terras europeias, cuja jornada ocupar todo o ms demaio e parte de junho. Dispomos agora de outras atividades agendadas, emsequncia ao que j noticiamos: den Haag, Holanda (22/05/2013); Gotemburgo,Sucia (24 e 25/05/2013); Praga, Polnia (27/05/2013); Bratislava, Eslovquia

    (28/05/2013); Zagreb, Crocia (29/05/2013); Ljubiana, Eslovnia (30/05/2013);ustria, Viena (01/06/2013); Oslo, Noruega (05/06/2013); Londres, Inglaterra(09/06/2013); Glasgow, Esccia (10/06/2013); Dublin, Irlanda (11/06/2013).

    Praga - 27/5/2013

    Gotemburgo - 24 e 25/5/2013

    Gotemburgo, SWE: dias 24 e 25, das 19h s 21h. Apple Hotel,Torpavalsgatan, 6.

    mais notcias

    den Haag - 22/5/2013

    den Haag, NL: dia 22, das 19h s 21h. Palestra. Tema: Psico-logia da Gratido. Local: Ed.Florence Steenvoorde. End: Gene-raal Sooriaan 62, 2285 CH, Rijswijk.

    Bratislava - 28/5/2013

    Zagreb - 29/5/2013

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    Ljubiana - 30/5/2013

    Dublin - 11/6/2013

    Glasgow - 10/6/2013

    Londres - 09/6/2013

    Viena - 01/6/2013

    Oslo - 05/6/2013

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    Ningum passa pela jornada terrestresem experimentar o cerco da igno-

    rncia e da imperfeio humana.Considerado como planeta-esco-

    la, o mundo fsico abenoado redutode aprendizagem, no qual so exercita-dos os valores que dignificam, em de-trimento das heranas ancestrais queassinalam o passado de todas as cria-turas, no seu penoso processo de aqui-sio da conscincia.

    Herdando as experincias transa-tas nos seus contedos bons e maus,

    por um largo perodo predominam aque-les de natureza primitiva, por estaremmais fixados nos painis dos hbitosmorais, mantendo os instintos agres-sivos-defensivos que se vo transfor-mando em emoes, prioritariamenteegoicas, em contnuos conflitos como Si-mesmo e com todos aqueles quefazem parte do grupo social onde semovimentam. Inevitavelmente, as im-

    posies inferiores so muito mais for-tes do que aquelas que proporcionama ascenso espiritual, liberando o orgu-lho, a inveja, o ressentimento, a agres-sividade, o despotismo, a perseguio,a mentira, a calnia e outros perversoscomportamentos que defluem do egoatormentado.

    Toda vez, quando o indivduo sesente ameaado na sua fortaleza deegotismo pelos valores dignificantes do

    prximo, dominado pela inveja e in-veste furibundo, atacando aquele quesupe seu adversrio.

    Porque ainda se compraz na situ-ao deplorvel em que se estorcega,no deseja permitir que outros rompamas barreiras que imobilizam as emoesdignas e os esforos de desenvolvimen-to espiritual, assacando calnias contrao inimigo,gerando dificuldades ao seutrabalho, criando desentendimentos emsua volta, produzindo campanhas difa-

    matrias, em mecanismos de preserva-o da prpria inferioridade.

    Recusando-se, consciente ou in-conscientemente, a crescer e igualar-sequeles que esto conquistando os te-souros do discernimento, da verdade,do bem, transforma-se, na ociosidademental e moral em que permanece, emseu cruel perseguidor, no lhe dandotrgua e retroalimentando-se com a

    prpria insnia.Torna-se revel e no aceita escla-

    recimento, no admitindo que outremse encontre em melhor situao emo-cional do que ele, que se autovalorizae se autopromove, comprazendo-se em

    persegui-lo e em malsin-lo.Ningum consegue realizar algo

    de enobrecido e dignificante na Terrasem sofrer-lhe a sanha, liberando a in-veja e o cime que experimenta quandoconfrontado com as pessoas ricas deamor e de bondade, de conhecimentos

    e de realizaes edificantes.A calnia a arma poderosa de

    que se utilizam esses enfermos da alma,que a esgrimem de maneira covarde

    para tisnar a reputao do seu prxi-mo, a quem no conseguem equiparar--se, optando pelo seu rebaixamento,quando seria muito mais fcil a prpriaascenso no rumo da felicidade.

    A calnia, desse modo, instru-

    mento perverso que a crueldade dis-semina com um sorriso e certo ar devitria, valendo-se das imperfeies deoutros cmpares que a ampliam, som-breando a estrada dos conquistadoresdo futuro.

    Nada obstante, a calnia tam-bm uma nvoa que o sol da verdadedilui, no conseguindo ir alm da som-bra que dificulta a marcha e das acu-saes aleivosas que afligem a quemlhe oferea considerao e perca tempoem contest-la.

    * * *Nunca te permitas afligir, quan-

    do tomes conhecimento das acusaesmentirosas que se divulgam a teu res-

    peito, assim como de tudo quanto fa-zes.

    Evita envenenar-te com os seuscontedos doentios, no reservandoespao mental ou emocional para quese te fixem, levando-te a reflexes eanlises que atormentam pela sua in-

    justia e maldade.

    Se algum tem algo contra ti, quese te acerque e exponha, caso seja ho-nesto.

    Se cometeste algum erro ou equ-voco que te coloque em situao pe-nosa e outrem o percebe, sendo uma

    pessoa digna, que se dirija diretamentea ti, solicitando esclarecimentos ou ofe-recendo ajuda, a fim de que demonstrea lisura do seu comportamento.

    Se ages de maneira incorreta em

    RE

    FLEXES

    sobre a

    alniaC

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    relao a outrem e esse experimentamal-estar e desagrado, tratando-se dealgum responsvel, que te procure emantenha um dilogo esclarecedor.

    Quando, porm, surgem na im-prensa ou nas correspondncias, nascomunicaes verbais ou nos veculosda mdia, acusaes graves contra ti,sem que antes haja havido a possibili-dade de um esclarecimento de tua par-

    te, permanece tranquilo, porque esseadversrio no deseja informaes ca-bveis, mas mantm o interesse subal-terno de projetar a prpria imagem, uti-lizando-se de ti...

    Quando consultado pelos iracun-dos donos da verdade e policiais daconduta alheia com a arrogncia comque se comportam, exigindo-te defesase testemunhos, no lhes ds importn-cia, porque o valor que se atribuem, so-mente eles mesmos se permitem...

    No vives a soldo de ningum e oteu o trabalho de iluminao de cons-cincias, de desenvolvimento intelecto--moral, de fraternidade e de amor emnome de Jesus, no te encontrandosob o comando de quem quer que seja.Em razo disso, faculta-te a liberdadede agir e de pensar conforme te aprou-ver, sem solicitar licena ou permissode outrem.

    Desde que o teu labor no agridea sociedade, no fere a ningum, an-tes, pelo contrrio, de socorro a todos

    quantos padecem carncia, continuasem temor nem sofrimento na realiza-o daquilo que consideras importante

    para a tua existncia.Desmente a calnia mediante os

    atos de bondade e de perseverana noideal superior do Bem.

    Somente acreditam em maledi-cncias, aqueles que se alimentam dafantasia e da mentira.

    Alegra-te, de certo modo, porque

    te encontras sob a ala-de-mira doscontumazes inimigos do progresso.

    Todos aqueles que edificaram asociedade sob qualquer ngulo exami-nado, padeceram a crueza desses Esp-ritos infelizes, invejosos e insensatos.

    Criando leis absurdas para aplica-rem-nas contra os outros, estabelecen-do dogmas e sistemas de dominao,

    programando condutas arbitrrias e or-ganizando tribunais perversos, essesinstrumentos do mal, telementalizados

    pelas foras tiranizantes da erraticidadeinferior, tornaram-se em todas as po-cas inimigos do progresso, da frater-nidade que odeiam, do amor contra oqual vivem armados...

    Apiada-te, portanto, de todoaquele que se transforme em teu al-

    goz, que te crie embaraos s realiza-

    es edificantes com Jesus, que gerecimes e ciznia em referncia s tuasatividades, orando por eles e envolven-do-te na l do Cordeiro de Deus, sedocompassivo e misericordioso, nuncarevidando-lhes mal por mal, nem acu-sao por acusao...

    A fora do ideal que abraas, dar--te- coragem e valor para o prosse-

    guimento do servio a que te dedicas,e quanto mais ferido, mais caluniado,certamente mais convicto da exceln-cia dos teus propsitos, da tua vincula-o com o Sumo Bem.

    * * *Como puderam, aqueles que

    conviveram com Jesus, recusar-Lhe oapoio, a misericrdia, a orientao?

    Aps receberem ajuda para asmazelas que os martirizavam, como

    possvel compreender que, dentre dezleprosos, somente um voltou para agra-decer-Lhe?

    Como foi possvel a Pedro, queera Seu amigo, que O recebia no seular, que convivia em intimidade comEle, neg-lO, no uma vez, mas trs ve-

    zes sucessivas?!...E Judas, que O amava, vend-

    -lO e beij-lO a fim de que fosse identi-

    ficado pelos Seus inimigos naquela noi-te de horror?!

    Sucede que o vu da carne obnu-bila o discernimento mesmo em algunsEspritos nobres, e as injunes sociais,culturais, emocionais, neles produzematitudes desconcertantes, em antago-nismos terrveis s convices manti-das na mente e no corao.

    Todos os seres humanos so fr-geis e podem tornar-se vtimas de situ-aes penosas.

    Assim, no julgues a ningum,entregando-te em totalidade queleque nunca Se enganou, jamais tergiver-sou, e deu-Se em absoluta renncia doego, para demonstrar que o Caminhoda Verdade e da Vida.

    Joanna de ngelis

    Mensagem psicografada pelo mdiumDivaldo Pereira Franco, na manh de 29

    de outubro de 2010, na Manso do Cami-nho, em Salvador, Bahia.

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    Aos primeiros cristos o mundo designou o martrio, o

    fogo e as feras. Quais so as arenas destinadas aos cris-

    tos dos dias atuais?

    Nas devidas propores, conti-nua o mundo a oferecer aosldimos cristos, declarados ouno, o martirolgio das calnias,da desonra, das perseguiesem que vrias mdias so usadas

    como acovardados instrumentos.O acinte com que costumam serafrontados em suas aes do bem;o descaso com que costumam sertratados, na tentativa de diminuir--lhes o valor; o despeito com quelhes deseja enlamear com suspei-es descabidas, sem qualquerolhar atencioso para as suas lutase esforos, suas realizaes e su-peraes, suas lgrimas e extre-

    madas renncias, correspondemaos velhos fogarus e s instiga-es ferozes do passado, em no-vas, revistas e ampliadas edies.

    Raul Teixeira

    J no somos convidados ao circoromano, s feras e aos holocaustosexternos. Embora ainda haja muita per-seguio aos servidores sinceros de Je-sus, particularmente queles que esta-mos na seara esprita, os testemunhosque constituem o martrio so hoje de

    natureza interior e constituem as vi-trias que devemos alcanar sobre asprprias imperfeies.

    No passado, o martirolgio eravisto, santificava o Esprito. Na atua-lidade, a conduta reta, o esforo paravencer as ms inclinaes, as lutas nti-mas pela transformao moral para me-lhor, constituem os mtodos eficazespara manter-se fidelidade a Jesus...

    Solido e desconforto social, vi-gilncia contnua e simplicidade de co-

    rao, renncia s ambies materiaisdesmedidas, comportamento saudvel,neste grave momento da sociedade,so as estradas da mbria, percorridaspor S. Francisco ou a via-crcis vencidapor Jesus.

    Divaldo Franco

    (Do livro: Os evangelhos e o Espiritismo. Divaldo Franco e Raul Teixeira. Perg.: 13)

    estudo e reexes

    Raul Teixeira persiste em seu labor dirio emprol da recuperao da sua sade, subme-tendo-se resignadamente ao tratamento queos profissionais que o assistem prescrevem.Mantm-se firme, determinado e confiante.Por certo, para um trabalhador do Cristocom a estirpe como a de Raul, h, ainda,muito a realizar na seara do Bem, futuroadiante.Para ns, os que desejamos aprender osensinos do Espiritismo, a identificando as

    coordenadas da estrada definitiva que nosconduzir nossa redeno pessoal, Raul

    j produziu farto material para estudo e re-flexes maduras, encontrado tambm emDVDs,. que reproduzem vrias de suas pa-lestras, de seus seminrios.Apresentamos aqui, por exemplo, o semin-rio: Educao para uma gerao nova, queo nobre leitor pode buscar mais informaesno site: http://www.editorafrater.com.brNo deixe de assistir mais esse excelenteseminrio, fruto do trabalho de Raul Teixei-

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    desaos da educao:Em to-das as perguntas elaboradas, v-se cla-ramente o interesse pelo melhor enten-dimento da vida, de modo a viver-se naTerra com menor risco, considerando-

    -se os cuidados que devem ser toma-dos para que sefaa tal traves-sia pelas rotasda humanidade.E porque a vir-tude da educa-o tem sidoto preterida,desdenhada emenos prezada,nessa poca de

    tecnologia, deciberntica e dedomnio econ-

    mico marcados por aterrorizante e ci-do materialismo.Trabalhamos para demonstrar que as re-feridas interrogaes representam ver-dadeira nsia de aproveitar ao mximoas experincias cotidianas, enquanto seencontram pelas veredas terrenais.

    sublime expiao:A hansenase,estigmatizante e segregadora social,tem sido um dos flagelos da Huma-nidade. Sublime expiao do not-vel escritor francs Victor Hugo, queretorna pela psicografia de DivaldoPereira Franco,em mais esteromance. O au-tor informa, noprlogo, que asvidas que desfi-lam neste livroso reais. E con-clui : Do leito dahansenase p-tria espiritual co-nhecemos, nasdores de Lucien,uma expiao sublime ns que aindacarregamos lepromas morais danosos.Para a nossa reflexo espiritual, comoadvertncia e roteiro, fiis ao ensina-mento de que o enfermo necessita deassistncia mdica, escrevemos estaobra.

    Um pensamento feliz,uma palavra cortez, umgesto de carinho, um aper-to de mo e desabrochamos prdromos das paixespela fraternidade e peloMundo Melhor que desde

    j est sendo construdopelos lutadores autnticosdo Cristo, espalhados em

    todos os campos de ativi-dade na Terra, esperandopela contribuio de boavontade de cada um dens.

    Joanna de ngelis

    (Livro: Aps a tempestado. Joanna de nge-lis, Cap.: 4. Divaldo Franco)

    Diante das vrias re-flexes a respeito davida, das agresses e dalei do retorno, seria mui-to importante que a pes-soa envidasse esforospor educar os sentimen-tos, o temperamento,disciplinando a sua vidamental, deixando, assim,

    aos poucos, de encon-trar motivos de come-ter agresses, passandoa pensar a vida e viv--la com entusiasmo, comfraternidade, fazendo aosemelhante tudo quantogostaria que ele lhe fizes-se, como ensinou o Ho-mem de Nazar.

    Camilo

    (Livro: Justia e amor. Camilo, Cap. V, item4. Raul Teixeira)