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1 RESOLUÇÃO SMF Nº 2549 DE 17 DE JUNHO DE 2008 Altera a Resolução SMF nº 1.818, de 11 de janeiro de 2002, inclusive seus anexos. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso da atribuição que lhe confere a legislação em vigor, e CONSIDERANDO a necessidade de aprimoramento e a adoção de uma precisão cada vez maior na instrução relativa aos pedidos de reconhecimento de isenção, imunidade ou não-incidência do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana e da Taxa de Coleta Domiciliar do Lixo, RESOLVE: Art. 1º Ficam alterados os arts. 2º e 6º da Resolução SMF nº 1.818, de 11 de janeiro de 2002, que passam a vigorar com a seguinte redação: “Art. 2º Para fins de consignação no Sistema de Informações, em conformidade com as disposições do art. 124 do Decreto “N” nº 14.602, de 29 de fevereiro de 1996, os pedidos minimamente instruídos a que se refere o artigo anterior deverão informar a hipótese legal em que se pretende o enquadramento. (NR)” “Art. 6º A apresentação de nova petição sobre matéria que já tenha sido objeto de decisão definitiva, inclusive com indeferimento sem apreciação do mérito, ensejará a sua protocolização como novo processo, sem prejuízo de que o mais antigo seja a este apensado, com vistas a registro dos fatos e dispensa da rejuntada de documentos, quando cabível. (NR)” Art. 2º Os Anexos I e II da Resolução SMF nº 1.818, de 11 de janeiro de 2002 passam a vigorar com a seguinte redação: “ANEXO 1 À RESOLUÇÃO SMF Nº 1.818 DE 11 DE JANEIRO DE 2002 I – IPTU – Imunidades da Constituição Federal

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1

RESOLUÇÃO SMF Nº 2549 DE 17 DE JUNHO DE 2008

Altera a Resolução SMF nº 1.818, de 11 de

janeiro de 2002, inclusive seus anexos.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE FAZENDA , no uso da atribuição que lhe confere a

legislação em vigor, e

CONSIDERANDO a necessidade de aprimoramento e a adoção de uma precisão cada

vez maior na instrução relativa aos pedidos de reconhecimento de isenção, imunidade

ou não-incidência do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana e da

Taxa de Coleta Domiciliar do Lixo,

RESOLVE:

Art. 1º Ficam alterados os arts. 2º e 6º da Resolução SMF nº 1.818, de 11 de janeiro de

2002, que passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 2º Para fins de consignação no Sistema de Informações, em conformidade com as

disposições do art. 124 do Decreto “N” nº 14.602, de 29 de fevereiro de 1996, os

pedidos minimamente instruídos a que se refere o artigo anterior deverão informar a

hipótese legal em que se pretende o enquadramento. (NR)”

“Art. 6º A apresentação de nova petição sobre matéria que já tenha sido objeto de

decisão definitiva, inclusive com indeferimento sem apreciação do mérito, ensejará a

sua protocolização como novo processo, sem prejuízo de que o mais antigo seja a este

apensado, com vistas a registro dos fatos e dispensa da rejuntada de documentos,

quando cabível. (NR)”

Art. 2º Os Anexos I e II da Resolução SMF nº 1.818, de 11 de janeiro de 2002 passam

a vigorar com a seguinte redação:

“ANEXO 1 À RESOLUÇÃO SMF Nº 1.818 DE 11 DE JANEIRO D E 2002

I – IPTU – Imunidades da Constituição Federal

2

1 – União, Estados, Distrito Federal e demais Municípios:

a) certidão do Registro de Imóveis ou do respectivo Serviço de Patrimônio (caso o

titular não coincida com o indicado no último carnê do IPTU, será exigida certidão do RI

emitida menos de seis meses antes da data do pedido);

b) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel;

c) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

d) último carnê do IPTU;

e) ato de habilitação do representante do requerente;

f) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

g) procuração do requerente, com firma reconhecida, e identidade do procurador (se for

o caso).

2 – Autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público:

a) certidão do Registro de Imóveis (caso o titular não coincida com o indicado no último

carnê do IPTU, será exigida certidão emitida menos de seis meses antes da data do

pedido);

b) ato que criou a entidade;

c) estatuto da entidade, devidamente registrado;

d) ata da assembléia que elegeu a atual diretoria;

e) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel;

f) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

g) último carnê do IPTU;

h) ato de habilitação do representante do requerente;

i) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

j) procuração do requerente, com firma reconhecida, e identidade do procurador (se for

o caso).

3 – Templos de qualquer culto:

3

a) certidão do Registro de Imóveis (caso o titular não coincida com o indicado no último

carnê do IPTU, será exigida certidão emitida menos de seis meses antes da data do

pedido);

b) estatuto da entidade, ou ato de constituição, devidamente registrado;

c) ata da assembléia que elegeu a atual diretoria;

d) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel, inclusive dias e

horários, informando-se ainda desde quando o imóvel é utilizado como templo;

e) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

f) último carnê do IPTU;

g) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

h) procuração do requerente, com firma reconhecida, e identidade do procurador (se for

o caso).

4 – Instituições de educação:

a) certidão do Registro de Imóveis (caso o titular não coincida com o indicado no último

carnê do IPTU, será exigida certidão emitida menos de seis meses antes da data do

pedido);

b) estatuto da entidade, ou ato de constituição, devidamente registrado;

c) ata da assembléia que elegeu a atual diretoria;

d) relatório detalhado das atividades desenvolvidas pela entidade nos últimos cinco

exercícios ou desde o início das atividades;

e) balanço patrimonial e demonstrativo de receitas e despesas dos últimos cinco

exercícios ou desde o início das atividades;

f) alvará de localização do estabelecimento sito no imóvel objeto do pedido;

g) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel;

h) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

i) último carnê do IPTU;

j) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

k) procuração do requerente, com firma reconhecida, e identidade do procurador (se for

o caso).

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5 – Instituições de assistência social:

a) certidão do Registro de Imóveis (caso o titular não coincida com o indicado no último

carnê do IPTU, será exigida certidão emitida menos de seis meses antes da data do

pedido);

b) estatuto da entidade, ou ato de constituição, devidamente registrado;

c) ata da assembléia que elegeu a atual diretoria;

d) relatório detalhado das atividades desenvolvidas pela entidade nos últimos cinco

exercícios ou desde o início das atividades;

e) balanço patrimonial e demonstrativo de receitas e despesas dos últimos cinco

exercícios ou desde o início das atividades;

f) alvará de localização do estabelecimento sito no imóvel objeto do pedido;

g) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel, inclusive dias e

horários;

h) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

i) último carnê do IPTU;

j) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

k) procuração do requerente, com firma reconhecida, e identidade do procurador (se for

o caso).

6 – Entidades sindicais dos trabalhadores:

a) certidão do Registro de Imóveis (caso o titular não coincida com o indicado no último

carnê do IPTU, será exigida certidão emitida menos de seis meses antes da data do

pedido);

b) estatuto da entidade, ou ato de constituição, devidamente registrado;

c) ata da assembléia que elegeu a atual diretoria;

d) balanço patrimonial e demonstrativo de receitas e despesas dos cinco últimos

exercícios ou desde o início das atividades;

e) alvará de localização do estabelecimento sito no imóvel objeto do pedido;

f) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel;

g) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

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h) último carnê do IPTU;

i) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

j) procuração do requerente, com firma reconhecida, e identidade do procurador (se for

o caso).

7 – Partidos políticos, inclusive suas fundações:

a) certidão do Registro de Imóveis (caso o titular não coincida com o indicado no último

carnê do IPTU, será exigida certidão emitida menos de seis meses antes da data do

pedido);

b) estatuto da entidade, ou ato de constituição, devidamente registrado;

c) ata da assembléia que elegeu a atual diretoria;

d) balanço patrimonial e demonstrativo de receitas e despesas dos cinco últimos

exercícios ou desde o início das atividades;

e) alvará de localização do estabelecimento sito no imóvel objeto do pedido;

f) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel;

g) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

h) último carnê do IPTU;

i) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

j) procuração do requerente, com firma reconhecida, e identidade do procurador (se for

o caso).

II – IPTU – Isenções do art. 61 da Lei 691, de 24 de dezembro de 1984 (Código

Tributário Municipal)

1 – Imóveis de propriedade das pessoas jurídicas de direito público externo, quando

destinados ao uso de sua missão diplomática ou consulado:

a) certidão do Registro de Imóveis (caso o titular não coincida com o indicado no último

carnê do IPTU, será exigida certidão emitida menos de seis meses antes da data do

pedido);

b) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel;

c) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

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d) último carnê do IPTU;

e) ato de habilitação do representante do requerente;

f) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

g) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

2 – Imóveis situados nas Regiões A e B, utilizados para fins agrícolas ou de criação,

por seus proprietários ou por terceiros, registrados na repartição competente para

supervisionar essas atividades, desde que possuam área agricultável igual ou superior

a 1.000 (mil) metros quadrados, em que sejam cultivadas 3/4 (três quartas partes)

desta, ou, se usada para criação, seja mantida idêntica proporção em pastos

devidamente tratados e economicamente aproveitados:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) CPF e carteira de identidade do requerente;

e) cartão de produtor rural;

f) planta de situação do imóvel;

g) último carnê do IPTU;

h) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

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3 – Imóveis situados nas Regiões A e B, utilizados na exploração de atividades

avícolas organizadas por seus proprietários ou por terceiros registrados como

produtores na repartição competente, que tenham área territorial não superior a um

hectare ou, que a tendo superior a este limite, utilizem no mínimo 3/4 (três quartas

partes) da área excedente aproveitável em finalidades diretamente vinculadas à citada

exploração:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) CPF e carteira de identidade do requerente;

e) cartão de produtor rural;

f) planta de situação do imóvel;

g) último carnê do IPTU;

h) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

4 – Áreas que constituam reserva florestal, definidas pelo Poder Público, e as áreas

com mais de 10.000 m² (dez mil metros quadrados) efetivamente ocupadas por

florestas:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

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b) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

b.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

b.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

c) no caso de requerente pessoa jurídica, contrato social ou ato constitutivo, atualizado,

devidamente registrado;

d) no caso de requerente pessoa jurídica, ata da assembléia que elegeu a atual

diretoria (se for o caso);

e) CPF e carteira de identidade do requerente;

f) planta baixa e de situação, acompanhadas de Anotação de Responsabilidade

Técnica (ART), caso haja edificação no imóvel;

g) planta cadastral elaborada pelo Instituto Pereira Passos (escala 1:2000) que

contenha a delimitação do terreno objeto do pedido;

h) último carnê do IPTU;

i) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

5 – Imóveis utilizados para instalação de sociedade desportiva, cuja finalidade principal

consista em proporcionar meios de desenvolvimento da cultura física de seus

associados, bem como pelas federações e confederações dessas entidades,

excetuados os localizados na Orla da Região C, os que vendam pules ou talões de

apostas e ainda aqueles cujo valor de mercado do título patrimonial ou de direito de

uso seja superior a vinte salários mínimos:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

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c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) estatuto da entidade, ou ato de constituição, devidamente registrado;

e) ata da assembléia que elegeu a atual diretoria;

f) no caso de sociedade desportiva, declaração informando o valor do título patrimonial

ou de direito de uso no mês de janeiro do(s) exercício(s) a que se referir o pedido;

g) alvará de localização do estabelecimento sito no imóvel objeto do pedido;

h) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel;

i) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

j) último carnê do IPTU;

k) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

l) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

6 – Imóveis ocupados por associações profissionais e sindicatos de empregados, bem

como pelas federações e confederações dessas entidades, excetuados os localizados

na Orla da Região C referida no parágrafo único do art. 55 da Lei 691/84:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

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c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) estatuto da entidade, ou ato de constituição, devidamente registrado;

e) ata da assembléia que elegeu a atual diretoria;

f) alvará de localização do estabelecimento sito no imóvel objeto do pedido;

g) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel;

h) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

i) último carnê do IPTU;

j) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

k) procuração do requerente, com firma reconhecida, e identidade do procurador (se for

o caso).

7 – Imóveis ocupados por associações de moradores, bem como pelas federações e

confederações dessas entidades, excetuados os localizados na Orla da Região C:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) estatuto da entidade, ou ato de constituição, devidamente registrado;

e) ata da assembléia que elegeu a atual diretoria;

f) alvará de localização do estabelecimento sito no imóvel objeto do pedido;

g) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel;

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h) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

i) último carnê do IPTU;

j) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

k) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso);

8 – Imóveis ou partes de imóveis utilizados como teatro:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) no caso de requerente pessoa jurídica, contrato social ou ato constitutivo, atualizado,

devidamente registrado;

e) no caso de requerente pessoa jurídica, ata da assembléia que elegeu a atual

diretoria (se for o caso);

f) alvará de localização do estabelecimento sito no imóvel objeto do pedido;

g) comprovação da existência de atividade teatral (anúncios em jornais ou revistas,

reclames, etc.);

h) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

i) último carnê do IPTU;

j) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

k) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

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9 – Imóveis utilizados exclusivamente como museus:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) estatuto da entidade, ou ato de constituição, devidamente registrado;

e) ata da assembléia que elegeu a atual diretoria (se for o caso);

f) alvará de localização do estabelecimento sito no imóvel objeto do pedido;

g) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel;

h) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

i) último carnê do IPTU;

j) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

k) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) CPF e carteira de identidade do requerente;

e) cartão de produtor rural;

f) planta de situação do imóvel;

g) último carnê do IPTU;

h) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

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3 – Imóveis situados nas Regiões A e B, utilizados na exploração de atividades

avícolas organizadas por seus proprietários ou por terceiros registrados como

produtores na repartição competente, que tenham área territorial não superior a um

hectare ou, que a tendo superior a este limite, utilizem no mínimo 3/4 (três quartas

partes) da área excedente aproveitável em finalidades diretamente vinculadas à citada

exploração:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) CPF e carteira de identidade do requerente;

e) cartão de produtor rural;

f) planta de situação do imóvel;

g) último carnê do IPTU;

h) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

4 – Áreas que constituam reserva florestal, definidas pelo Poder Público, e as áreas

com mais de 10.000 m² (dez mil metros quadrados) efetivamente ocupadas por

florestas:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

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b.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

b.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

c) no caso de requerente pessoa jurídica, contrato social ou ato constitutivo, atualizado,

devidamente registrado;

d) no caso de requerente pessoa jurídica, ata da assembléia que elegeu a atual

diretoria (se for o caso);

e) CPF e carteira de identidade do requerente;

f) planta baixa e de situação, acompanhadas de Anotação de Responsabilidade

Técnica (ART), caso haja edificação no imóvel;

g) planta cadastral elaborada pelo Instituto Pereira Passos (escala 1:2000) que

contenha a delimitação do terreno objeto do pedido;

h) último carnê do IPTU;

i) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

5 – Imóveis utilizados para instalação de sociedade desportiva, cuja finalidade principal

consista em proporcionar meios de desenvolvimento da cultura física de seus

associados, bem como pelas federações e confederações dessas entidades,

excetuados os localizados na Orla da Região C, os que vendam pules ou talões de

apostas e ainda aqueles cujo valor de mercado do título patrimonial ou de direito de

uso seja superior a vinte salários mínimos:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

15

c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) estatuto da entidade, ou ato de constituição, devidamente registrado;

e) ata da assembléia que elegeu a atual diretoria;

f) no caso de sociedade desportiva, declaração informando o valor do título patrimonial

ou de direito de uso no mês de janeiro do(s) exercício(s) a que se referir o pedido;

g) alvará de localização do estabelecimento sito no imóvel objeto do pedido;

h) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel;

i) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

j) último carnê do IPTU;

k) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

l) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

6 – Imóveis ocupados por associações profissionais e sindicatos de empregados, bem

como pelas federações e confederações dessas entidades, excetuados os localizados

na Orla da Região C referida no parágrafo único do art. 55 da Lei 691/84:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

16

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) estatuto da entidade, ou ato de constituição, devidamente registrado;

e) ata da assembléia que elegeu a atual diretoria;

f) alvará de localização do estabelecimento sito no imóvel objeto do pedido;

g) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel;

h) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

i) último carnê do IPTU;

j) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

k) procuração do requerente, com firma reconhecida, e identidade do procurador (se for

o caso).

7 – Imóveis ocupados por associações de moradores, bem como pelas federações e

confederações dessas entidades, excetuados os localizados na Orla da Região C:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) estatuto da entidade, ou ato de constituição, devidamente registrado;

e) ata da assembléia que elegeu a atual diretoria;

f) alvará de localização do estabelecimento sito no imóvel objeto do pedido;

17

g) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel;

h) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

i) último carnê do IPTU;

j) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

k) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso);

8 – Imóveis ou partes de imóveis utilizados como teatro:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) no caso de requerente pessoa jurídica, contrato social ou ato constitutivo, atualizado,

devidamente registrado;

e) no caso de requerente pessoa jurídica, ata da assembléia que elegeu a atual

diretoria (se for o caso);

f) alvará de localização do estabelecimento sito no imóvel objeto do pedido;

g) comprovação da existência de atividade teatral (anúncios em jornais ou revistas,

reclames, etc.);

h) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

i) último carnê do IPTU;

18

j) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

k) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

9 – Imóveis utilizados exclusivamente como museus:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) estatuto da entidade, ou ato de constituição, devidamente registrado;

e) ata da assembléia que elegeu a atual diretoria (se for o caso);

f) alvará de localização do estabelecimento sito no imóvel objeto do pedido;

g) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel;

h) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

i) último carnê do IPTU;

j) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

k) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

10 – Imóveis ocupados por instituições de educação artística e cultural sem fins

lucrativos e declaradas de utilidade pública em lei específica federal, estadual ou

municipal, do antigo Distrito Federal ou do extinto Estado da Guanabara:

19

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) estatuto da entidade, ou ato de constituição, devidamente registrado;

e) ata da assembléia que elegeu a atual diretoria;

f) lei que declarou de utilidade pública a instituição ocupante do imóvel;

g) alvará de localização do estabelecimento sito no imóvel objeto do pedido;

h) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel;

i) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

j) último carnê do IPTU;

k) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

l) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

11 – Imóveis utilizados por empresas da indústria cinematográfica, por laboratórios

cinematográficos, por estúdios de filmagem e de sonorização, por locadoras de

equipamentos de iluminação e de filmagem de cinema e de vídeo e por distribuidores

que se dediquem, exclusivamente, a filmes brasileiros, naturais ou de enredo:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

20

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) contrato social ou ato constitutivo, atualizado, devidamente registrado;

e) alvará de localização do estabelecimento sito no imóvel objeto do pedido;

f) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel;

g) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

h) no caso de distribuidor de filmes, relação de todos os filmes distribuídos nos cinco

últimos exercícios;

i) último carnê do IPTU;

j) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

k) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

12 – Imóveis utilizados como salas de exibição cinematográfica por entidades

brasileiras sem fins lucrativos:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

21

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) estatuto ou ato constitutivo do ocupante, devidamente registrado;

e) ata da assembléia que elegeu a atual diretoria;

f) alvará de localização do estabelecimento sito no imóvel objeto do pedido;

g) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel;

h) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

i) comprovação da existência de atividade de exibição cinematográfica (anúncios em

jornais ou revistas, reclames, etc.);

j) último carnê do IPTU;

k) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

l) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

13 – Imóvel de propriedade de ex-combatente brasileiro da Segunda Guerra Mundial,

assim considerado o que tenha participado de operações bélicas como integrante do

Exército, da Aeronáutica, da Marinha de Guerra ou da Marinha Mercante, inclusive o de

que seja promitente comprador, cessionário ou usufrutuário vitalício, enquanto nele

residir, mantendo-se a isenção ainda que o titular venha a falecer, desde que a unidade

continue servindo de residência à viúva e/ou ao filho menor ou inválido, como também

à concubina que com ele tenha vivido pelo prazo mínimo de três anos seguidos, ou que

seja reconhecida como dependente regularmente inscrita perante o órgão

previdenciário a que esteve vinculado o titular:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU;

b) conta de luz, gás, telefone ou água (última antes da apresentação do pedido), que

comprove a residência;

c) termo de responsabilidade consignando que o requerente reside no imóvel

(documento a ser preenchido na Secretaria Municipal de Fazenda em formulário

próprio constante do Anexo 2 desta Resolução);

22

d) carteira de identidade do requerente;

e) certidão para comprovar a condição de ex-combatente para fins de isenção do IPTU,

sendo que as únicas aceitas pelas Forças Armadas para esse fim são as expedidas

por:

Exército: Secretaria Geral do Exército (com data anterior a 5 de fevereiro de 1980);

Diretoria de Cadastro e Avaliação (até 8 de abril de 1998); Diretoria de Inativos e

Pensionistas - DIP (de 9 de abril de 1998 até 27 de junho de 2002); Diretoria de Civis,

Inativos e Pensionistas - DCIP (a partir de 28 de junho de 2002); ou Diploma de

Medalha de Campanha; ou Medalha de Serviços de Guerra com duas ou três estrelas;

Aeronáutica: Diretoria de Administração de Pessoal - DIRAP; ou Diploma de Medalha

de Campanha; ou Diploma de Aviação fita “b”;

Marinha: Comando do Primeiro Distrito Naval; ou Diploma de Medalha de Campanha;

ou Medalha de Serviços de Guerra com duas ou três estrelas;

Marinha Mercante: Diretoria de Portos e Costas; ou Diploma de Medalha de

Campanha; ou Medalha de Serviços de Guerra com duas ou três estrelas;

f) certidão de casamento e de óbito do ex-combatente (no caso de beneficiária viúva);

g) espelho de extrato ou carnê que identifique a concubina como dependente inscrita

no órgão a que esteve vinculado o ex-combatente, ou prova de que com ele tenha

vivido pelo prazo de três anos seguidos (se for o caso);

h) certidão de nascimento do beneficiário e certidão de óbito do ex-combatente (no

caso de beneficiário filho menor);

i) certidão de nascimento e declaração de invalidez, firmada por órgão oficial, e certidão

de óbito do ex-combatente (no caso de beneficiário filho inválido);

j) último carnê do IPTU;

k) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

14 – Imóveis ocupados por escolas especializadas em educação de pessoas

portadoras de deficiência física ou mental nas áreas exclusivamente destinadas a essa

atividade:

23

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) contrato social ou ato constitutivo, atualizado, devidamente registrado;

e) ata da assembléia que elegeu a atual diretoria (se for o caso);

f) alvará de localização do estabelecimento sito no imóvel objeto do pedido;

g) cópia do registro da entidade na Secretaria Municipal de Educação

h) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel;

i) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

j) último carnê do IPTU;

k) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

l) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

15 – Imóveis cedidos ao Município a qualquer título, desde que o contrato estabeleça o

repasse do ônus tributário:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) título de cessão do imóvel ao Município do Rio de Janeiro;

24

c) autorização, com firma reconhecida, do proprietário do imóvel para o requerente

pleitear o benefício (ou autorização do promitente comprador, se estiver imitido na

posse e a promessa estiver quitada e registrada no RI);

d) no caso de requerente pessoa jurídica, contrato social ou ato constitutivo, atualizado,

devidamente registrado;

e) no caso de requerente pessoa jurídica, ata da assembléia que elegeu a atual

diretoria (se for o caso);

f) último carnê do IPTU;

g) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

h) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

16 – Imóveis utilizados por empresas editoras de livros, suas oficinas, redações e

escritórios:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) contrato social ou ato constitutivo, atualizado, devidamente registrado;

e) capas de livros em que conste a requerente como editora;

f) alvará de localização do estabelecimento sito no imóvel objeto do pedido;

g) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel;

h) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

25

i) último carnê do IPTU;

j) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

k) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

17 – Imóveis de interesse histórico, cultural ou ecológico, ou de preservação

paisagística ou ambiental, assim reconhecidos pelo órgão municipal competente, com

observância da legislação específica, respeitadas as características do prédio:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) no caso de requerente pessoa jurídica, contrato social ou ato constitutivo, atualizado,

devidamente registrado;

e) no caso de requerente pessoa jurídica, ata da assembléia que elegeu a atual

diretoria (se for o caso);

f) CPF e carteira de identidade do requerente ou do representante do requerente,

conforme o caso;

g) decreto que declarou o imóvel como de interesse histórico, cultural ou ecológico, ou

de preservação paisagística ou ambiental;

h) no caso de imóvel dividido em unidades autônomas, petição com identificação e

assinatura de todos os titulares, para formação de um único processo, sob pena de

indeferimento de plano;

i) último carnê do IPTU;

26

j) se for o caso, procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do

procurador outorgando a este poderes específicos "para requerer o reconhecimento de

isenção com suspensão do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana

condicionada à conclusão de obras de adequação do imóvel para fins de isenção",

firma reconhecida e identidade do procurador;

18 – Imóveis ou partes de imóveis utilizados como biblioteca pública:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) estatuto da entidade, ou ato de constituição, da entidade mantenedora da biblioteca,

devidamente registrado;

e) ata da assembléia que elegeu a atual diretoria da entidade mantenedora da

biblioteca (se for o caso);

f) regimento da biblioteca, devidamente registrado;

g) alvará de localização do estabelecimento sito no imóvel objeto do pedido;

h) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel;

i) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

j) último carnê do IPTU;

k) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

l) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

27

19 – Áreas pertencentes à União, ao Estado do Rio de Janeiro e ao Município, bem

como a órgãos de sua administração indireta e fundacional, quando estejam

efetivamente destinadas a pesquisa agropecuária:

a) certidão do Registro de Imóveis ou do respectivo Serviço de Patrimônio (caso o

titular não coincida com o indicado no último carnê do IPTU, será exigida certidão

emitida menos de seis meses antes da data do pedido);

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, do proprietário do imóvel para o ocupante

pleitear o benefício;

d) ato que criou a entidade (se for o caso);

e) estatuto da entidade, devidamente registrado (se for o caso);

f) ata da assembléia que elegeu a atual diretoria (se for o caso);

g) quando a legislação específica o obrigar, alvará de localização do estabelecimento

sito no imóvel objeto do pedido;

h) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel;

i) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

j) último carnê do IPTU;

k) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

l) procuração do requerente, com firma reconhecida, e identidade do procurador (se for

o caso).

20 – Imóveis efetivamente ocupados por templos religiosos, centros e tendas espíritas:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

28

c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) estatuto da entidade, ou ato de constituição, devidamente registrado;

e) ata da assembléia que elegeu a atual diretoria;

f) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel, indicando, inclusive,

dias e horários e ano de início dessas atividades;

g) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

h) último carnê do IPTU;

i) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

j) procuração do requerente, com firma reconhecida, e identidade do procurador (se for

o caso).

21 – Contribuinte, com mais de sessenta anos, aposentado ou pensionista, com renda

mensal total de até dois salários mínimos, titular exclusivo de um único imóvel, utilizado

para sua residência, com área de até oitenta metros quadrados, persistindo o direito à

isenção após o seu falecimento, desde que a unidade continue a servir de residência

ao cônjuge supérstite e que seus ganhos mensais sejam iguais ou inferiores a dois

salários mínimos:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) termo de responsabilidade, consignando que o beneficiário reside e é proprietário ou

promitente comprador exclusivamente do imóvel objeto do pedido, e que a sua renda

mensal total não é superior a dois salários mínimos (documento a ser preenchido na

Secretaria de Fazenda, em formulário próprio constante do Anexo 2 desta resolução);

29

c) conta de luz, gás, telefone ou água (última antes da apresentação do pedido), que

comprove a residência;

d) carteira de identidade do requerente;

e) comprovante de rendimentos de qualquer natureza (seja a título de pensão,

aposentadoria ou trabalho ativo) relativo ao mês de competência de janeiro do(s)

exercício(s) a que se referir o pedido, em que conste o nome do beneficiário e a

espécie de rendimento;

f) comprovante de rendimentos do cônjuge relativo ao mês de competência janeiro

do(s) exercício(s) a que se referir o pedido, em que conste o nome do beneficiário e a

espécie de rendimento, se for o caso;

g) certidão de óbito do aposentado ou pensionista, se for o caso;

h) último carnê do IPTU;

i) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

22 – Deficiente físico que por essa razão receba benefício de um salário mínimo de

qualquer instituto de previdência, desde que possua apenas um imóvel e este seja o

seu domicílio:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) termo de responsabilidade, consignando que o beneficiário reside e é proprietário ou

promitente comprador exclusivamente do imóvel objeto do pedido (documento a ser

preenchido na Secretaria de Fazenda, em formulário próprio constante do Anexo 2

desta resolução);

c) conta de luz, gás, telefone ou água (última antes da apresentação do pedido), que

comprove a residência;

d) carteira de identidade do requerente;

e) comprovante de rendimentos (pensão ou aposentadoria, recebidos de qualquer

instituto de previdência) relativo ao mês de competência de janeiro do(s) exercício(s) a

que se referir o pedido, em que conste o nome do beneficiário;

30

f) último carnê do IPTU;

g) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

23 – Casas paroquiais e/ou construções anexas situadas nos mesmos terrenos dos

templos, diretamente relacionadas às atividades religiosas ou à prestação de serviços

sociais:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) estatuto da entidade, ou ato de constituição, devidamente registrado;

e) ata da assembléia que elegeu a atual diretoria;

f) declaração das atividades efetivamente realizadas no imóvel, indicando, inclusive,

dias e horários;

g) croqui ou planta baixa do imóvel, com indicação das atividades desenvolvidas em

cada parte;

h) quando o pedido for efetuado em processo diferente daquele em que se reconheceu

o direito relativo ao imóvel que abriga o templo, decisão em que se consignou esse

reconhecimento;

i) último carnê do IPTU;

j) CPF e carteira de identidade do representante do requerente;

k) procuração do requerente, com firma reconhecida, e identidade do procurador (se for

o caso).

31

III – IPTU – Não-incidência (imóveis localizados fora da zona urbana, mesmo para

efeitos de tributação)

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) no caso de requerente pessoa jurídica, contrato social ou ato constitutivo, atualizado,

devidamente registrado;

e) no caso de requerente pessoa jurídica, ata da assembléia que elegeu a atual

diretoria (se for o caso);

f) último carnê do IPTU;

g) CPF e carteira de identidade do requerente ou, no caso de pessoa jurídica, do

representante do requerente;

h) procuração do requerente, com firma reconhecida, e identidade do procurador (se for

o caso).

IV – TCL – Isenções do art. 5º da Lei 2.687, de 26 de novembro de 1998

1 – Imóveis cedidos ao Município a qualquer título, desde que o contrato estabeleça o

repasse do ônus tributário:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) título de cessão do imóvel ao Município do Rio de Janeiro;

32

c) autorização, com firma reconhecida, do proprietário do imóvel para o requerente

pleitear o benefício (ou autorização do promitente comprador, se estiver imitido na

posse e a promessa estiver quitada e registrada no RI);

d) no caso de requerente pessoa jurídica, contrato social ou ato constitutivo, atualizado,

devidamente registrado;

e) no caso de requerente pessoa jurídica, ata da assembléia que elegeu a atual

diretoria (se for o caso);

f) último carnê do IPTU;

g) CPF e carteira de identidade do requerente;

h) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

2 – Contribuinte, com mais de sessenta anos, aposentado ou pensionista, com renda

mensal total de até dois salários mínimos, titular exclusivo de um único imóvel, utilizado

para sua residência, com área de até oitenta metros quadrados, persistindo o direito à

isenção após o seu falecimento, desde que a unidade continue a servir de residência

ao cônjuge supérstite e que seus ganhos mensais sejam iguais ou inferiores a dois

salários mínimos, não elidindo o benefício a co-titularidade entre cônjuges ou

companheiros desde que qualquer deles seja aposentado ou pensionista, a soma dos

ganhos mensais de ambos não ultrapasse dois salários mínimos e nenhum deles seja

titular de outro imóvel, persistindo também com o direito à isenção o filho menor que,

após o falecimento do titular do imóvel, continue nele residindo, tenha renda mensal

inferior ou igual a dois salários mínimos e não seja titular de outro imóvel, e

estendendo-se a isenção ao deficiente físico que por esta razão receba benefício de

um salário mínimo de qualquer instituto de previdência, desde que possua apenas um

imóvel e este seja o seu domicílio:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) termo de responsabilidade, consignando que o beneficiário reside e é proprietário ou

promitente comprador exclusivamente do imóvel objeto do pedido, e que a sua renda

33

mensal total não é superior a dois salários mínimos (documento a ser preenchido na

Secretaria de Fazenda, em formulário próprio constante do Anexo 2 desta resolução);

c) conta de luz, gás, telefone ou água (última antes da apresentação do pedido), que

comprove a residência;

d) carteira de identidade do requerente;

e) comprovante de rendimentos de qualquer natureza (seja a título de pensão,

aposentadoria ou trabalho ativo) relativo ao mês de competência de janeiro do(s)

exercício(s) a que se referir o pedido, em que conste o nome do beneficiário;

f) comprovante de rendimentos do cônjuge relativo ao mês de competência janeiro

do(s) exercício(s) a que se referir o pedido, em que conste o nome do beneficiário (se

for o caso);

g) certidão de óbito do aposentado ou pensionista, se for o caso;

h) último carnê do IPTU;

i) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

3 – Deficiente físico que por essa razão receba benefício de um salário mínimo de

qualquer instituto de previdência, desde que possua apenas um imóvel e este seja o

seu domicílio:

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) termo de responsabilidade, consignando que o beneficiário reside e é proprietário ou

promitente comprador exclusivamente do imóvel objeto do pedido (documento a ser

preenchido na Secretaria de Fazenda, em formulário próprio constante do Anexo 2

desta resolução);

c) conta de luz, gás, telefone ou água (última antes da apresentação do pedido), que

comprove a residência;

d) carteira de identidade do requerente;

34

e) comprovante de rendimentos (pensão ou aposentadoria, recebidos de qualquer

instituto de previdência) relativo ao mês de competência de janeiro do(s) exercício(s) a

que se referir o pedido, em que conste o nome do beneficiário;

f) último carnê do IPTU;

g) procuração do requerente, com firma reconhecida e identidade do procurador (se for

o caso).

V – TCL – Não-incidência (imóveis para os quais o serviço de coleta domiciliar de lixo

ordinário não é prestado nem posto à disposição)

a) certidão do Registro de Imóveis do imóvel objeto do pedido, expedida no máximo

seis meses antes quando o titular não coincidir com o indicado no carnê de IPTU,

sendo que o promitente comprador só está habilitado se a promessa estiver quitada e

registrada no RI;

b) contrato de locação (se for o caso);

c) autorização, com firma reconhecida, para o requerente pleitear o benefício:

c.1) a ser emitida pelo proprietário do imóvel, no caso em que o requerente seja

promitente comprador com promessa não quitada ou não registrada no Registro de

Imóveis;

c.2) a ser emitida pelo proprietário do imóvel ou pelo promitente comprador com

promessa quitada e registrada no RI, nos demais casos de pedido apresentado por

ocupante;

d) no caso de requerente pessoa jurídica, contrato social ou ato constitutivo, atualizado,

devidamente registrado;

e) no caso de requerente pessoa jurídica, ata da assembléia que elegeu a atual

diretoria (se for o caso);

f) último carnê do IPTU;

g) CPF e carteira de identidade do requerente ou, no caso de pessoa jurídica, do

representante do requerente;

h) procuração do requerente, com firma reconhecida, e identidade do procurador (se for

o caso). (NR)

35

ANEXO 2 À RESOLUÇÃO SMF Nº 1.818 DE 11 DE JANEIRO D E 2002

Documento 1

ISENÇÃO DE IPTU PARA IMÓVEL QUE TENHA SIDO DE PROPRIEDADE DE EX-

COMBATENTE BRASILEIRO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL, OU DO QUAL

TENHA SIDO PROMITENTE COMPRADOR, CESSIONÁRIO OU USUFRUTUÁRIO

VITALÍCIO, CONTINUANDO A SERVIR DE RESIDÊNCIA PARA A VIÚVA.

TERMO DE RESPONSABILIDADE

____________________________________________________________________,

viúva de ex-combatente da Segunda Guerra Mundial, carteira de identidade nº

_______________, residente no imóvel situado na

_________________________________________________________, inscrito no

IPTU sob o nº ___________________________, a fim de obter isenção do IPTU para o

referido imóvel, vem declarar:

a) que reside no mesmo desde o ano de _______________;

b) que não goza do favor fiscal para nenhum outro imóvel.

A presente declaração é a expressão da verdade, estando a declarante ciente de que,

em caso de falsidade comprovada ou de omissão, com o fim de prejudicar direito, criar

obrigação ou alterar a verdade sobre fato jurídico, estará incursa nas penas previstas

no art. 299 do Código Penal Brasileiro, bem como ficará sujeita a multa e correção

monetária aplicáveis conforme a legislação vigente.

Rio de Janeiro, ________ de _____________________ de _______

_______________________________________________________

36

Se a declaração for firmada por procurador, informar:

Nome (legível): ___________________________________

Identidade: ___________________________________

Documento 2

ISENÇÃO DE IPTU PARA IMÓVEL DE PROPRIEDADE DE EX-COMBATENTE

BRASILEIRO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL, INCLUSIVE O DE QUE SEJA

PROMITENTE COMPRADOR, CESSIONÁRIO OU USUFRUTUÁRIO VITALÍCIO,

ENQUANTO NELE RESIDIR.

TERMO DE RESPONSABILIDADE

___________________________________________________________________,

ex-combatente da Segunda Guerra Mundial, carteira de identidade nº

_______________, residente no imóvel situado na

_________________________________________________________________,

inscrito no IPTU sob o nº _______________________, a fim de obter isenção do IPTU

para o referido imóvel, vem declarar:

a) que reside no mesmo desde o ano de _______________;

b) que não goza do favor fiscal para nenhum outro imóvel.

A presente declaração é a expressão da verdade, estando o declarante ciente de que,

em caso de falsidade comprovada ou de omissão, com o fim de prejudicar direito, criar

obrigação ou alterar a verdade sobre fato jurídico, estará incurso nas penas previstas

no art. 299 do Código Penal Brasileiro, bem como ficará sujeito a multa e correção

monetária aplicáveis conforme a legislação vigente.

Rio de Janeiro, ________ de __________________ de __________

_______________________________________________________

37

Se a declaração for firmada por procurador, informar:

Nome (legível): ____________________________________

Identidade: ____________________________________

Documento 3

ISENÇÃO DE IPTU PARA APOSENTADO OU PENSIONISTA COM MAIS DE 60

ANOS, COM RENDA MENSAL TOTAL DE ATÉ DOIS SALÁRIOS MÍNIMOS, TITULAR

EXCLUSIVO DE UM ÚNICO IMÓVEL, UTILIZADO PARA SUA RESIDÊNCIA, COM

ÁREA DE ATÉ 80 METROS QUADRADOS.

TERMO DE RESPONSABILIDADE

________________________________________________________________,

carteira de identidade nº __________________________, CPF nº

____________________________, residente na

__________________________________________________________________,

inscrição nº _________________________, declara que:

( ) é aposentado(a) ( ) é pensionista ( ) é aposentado(a) e pensionista

( ) é solteiro(a) ( ) é viúvo(a) ( ) é desquitado(a) ou divorciado(a)

( ) reside no imóvel desde o ano de _____________

( ) seus rendimentos mensais não são superiores a dois salários mínimos

( ) seus rendimentos mensais são decorrentes de (marque os que se aplicam à sua

situação):

( ) pensão ( ) aposentadoria ( ) outros _________________

ESTA PARTE SÓ DEVE SER PREENCHIDA SE O REQUERENTE FOR CASADO

( ) é casado(a) com ______________________________________

( ) o cônjuge é co-proprietário do imóvel

( ) os rendimentos do cônjuge são decorrentes de (marque os que se aplicam à sua

situação):

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( ) pensão ( ) aposentadoria ( ) outros _________________

( ) o cônjuge não tem rendimentos mensais

A presente declaração é a expressão da verdade, estando o declarante ciente de que,

em caso de falsidade comprovada ou de omissão, com o fim de prejudicar direito, criar

obrigação ou alterar a verdade sobre fato jurídico, estará incurso nas penas previstas

no art. 299 do Código Penal Brasileiro, bem como ficará sujeito a multa e correção

monetária aplicáveis conforme a legislação vigente.

Rio de Janeiro, ________ de __________________ de __________

______________________________________________________

Se a declaração for firmada por procurador, informar:

Nome (legível): ____________________________________

Identidade: ____________________________________

Documento 4

ISENÇÃO DE IPTU PARA DEFICIENTE FÍSICO QUE POR ESSA RAZÃO RECEBA

BENEFÍCIO DE UM SALÁRIO MÍNIMO DE INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA, DESDE

QUE POSSUA APENAS UM IMÓVEL E ESTE SEJA O SEU DOMICÍLIO.

TERMO DE RESPONSABILIDADE

________________________________________________________________,

carteira de identidade nº ______________________, CPF nº ________________,

residente na _________________________________________, inscrição nº

_______________, declara que:

( ) reside no imóvel desde o ano de _____________;

39

( ) recebe um salário mínimo mensal de instituto de previdência em razão de sua

deficiência física;

A presente declaração é a expressão da verdade, estando o declarante ciente de que,

em caso de falsidade comprovada ou de omissão, com o fim de prejudicar direito, criar

obrigação ou alterar a verdade sobre fato jurídico, estará incurso nas penas previstas

no art. 299 do Código Penal Brasileiro, bem como ficará sujeito a multa e correção

monetária aplicáveis conforme a legislação vigente.

Rio de Janeiro, ________ de __________________ de _________

_______________________________________________________

Se a declaração for firmada por procurador, informar:

Nome (legível): ____________________________________

Identidade: ____________________________________ (NR)”

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

FÁTIMA ROSANE MACHADO BARROS

Secretária Municipal de Fazenda

D. O RIO 18.06.2008