repÚblica federativa do brasil ministÉrio … v e vi - edital nº 394-15-00/anexo... · 7.2.1....

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes – DNIT Superintendência Regional no Estado do Rio Grande do Sul Elaboração de projeto executivo de restauração da Ponte Internacional Barão de Mauá, sobre o Rio Jaguarão, na Rodovia BR-116/RS Rodovia: 116/RS Trecho: Div. SC/RS (Rio Pelotas) – Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai) Subtrecho: Entr. RS-602 (p/Arroio Grande) – Jaguarão (Fronteira BR/UR) Segmento: km 661 Extensão: 590m Código do PNV: 116BRS3450 Lote: 0 PROJETO EXECUTIVO Volume 3 – Memória Justificativa TOMO B – Projetos Estruturais e de Intervenções MAIO/2013

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transpo rtes – DNIT

Superintendência Regional no Estado do Rio Grande d o Sul

Elaboração de projeto executivo de restauração da Ponte Internacional Barão de Mauá, sobre o Rio Jaguarão, na Rodovia BR-116/RS

Rodovia: 116/RS

Trecho: Div. SC/RS (Rio Pelotas) – Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)

Subtrecho: Entr. RS-602 (p/Arroio Grande) – Jaguarão (Fronteira BR/UR)

Segmento: km 661

Extensão: 590m

Código do PNV: 116BRS3450

Lote: 0

PROJETO EXECUTIVO

Volume 3 – Memória Justificativa

TOMO B – Projetos Estruturais e de Intervenções

MAIO/2013

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transpo rtes – DNIT

Superintendência Regional no Estado do Rio Grande d o Sul

Elaboração de projeto executivo de restauração da Ponte Internacional Barão de Mauá, sobre o Rio Jaguarão, na Rodovia BR-116/RS

Rodovia: 116/RS

Trecho: Div. SC/RS (Rio Pelotas) – Jaguarão (Fronteiro Brasil/Uruguai)

Subtrecho: Entr. RS-602 (p/Arroio Grande) – Jaguarão (Fronteira BR/UR)

Segmento: km 661

Extensão: 590m

Código do PNV: 116BRS3450

Lote: 0

Supervisão e Coordenação Geral de Desenvolvimento e Projetos/DPP/DNIT

Fiscalização: Superintendência Regional do Rio Grande do Sul

Contrato: 496/2009

Processo: 50600.002850/2007-36

Edital: 0328/2008-00

PROJETO EXECUTIVO

Volume 3 – Memória Justificativa

TOMO B – Projetos Estruturais e de Intervenções

MAIO/2013

1 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

VOLUME 3 – MEMÓRIA

JUSTIFICATIVA

2 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

TOMO B – PROJETOS

ESTRUTURAIS E DE

INTERVENÇÕES

3 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Sumário

APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................. 10

1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................ 11

2. LOCALIZAÇÃO E MAPA DE SITUAÇÃO .................................................................................... 13

PROJETOS ESTRUTURAIS E DE INTERVENÇÕES.......................................................................... 14

3. ANÁLISE ESTRUTURAL.............................................................................................................. 15

3.1. Alterações nas cargas permanentes ................................................................................ 15

3.2. Alterações nas cargas móveis .......................................................................................... 15

3.3. Parâmetros dos materiais ................................................................................................. 16

3.4. Reforço do tabuleiro.......................................................................................................... 17

3.5. Dimensionamento ............................................................................................................. 18

3.5.1. Solicitações devidas às cargas permanentes ................................................... 18

3.5.2. Solicitações totais na estrutura ......................................................................... 20

3.5.3. Tensões nos materiais ...................................................................................... 24

4. DIRETRIZES DE PROJETO ........................................................................................................ 26

4.1. Conceito geral do projeto .................................................................................................. 27

4.1.1. Considerações preliminares .............................................................................. 27

4.1.2. Principais intervenções ..................................................................................... 28

4.1.3. Considerações especiais sobre as características do concreto existente ........ 29

4.2. Intervenções na Ponte ...................................................................................................... 30

4.2.1. Considerações sobre o projeto de reforço da casca ......................................... 30

4.2.2. Necessidade de reforço das fundações ............................................................ 30

4.3. Justificativa para o TR30 .................................................................................................. 41

4.4. Necessidade de transito de veículos pesados ................................................................. 42

4.5. Fibra carbono – solução para reforço na face inferior do arco ......................................... 45

5. PROJETO PAISAGISTICO .......................................................................................................... 46

5.1. Introdução ......................................................................................................................... 46

5.2. Condições de Contorno .................................................................................................... 47

4 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

5.3. Estação Polínicio .............................................................................................................. 48

5.4. Intervenção paisagística na margem Uruguaia ................................................................ 50

5.5. Memorial descritivo dos reparos da estação polinício ...................................................... 51

5.5.1. Serviços iniciais ................................................................................................. 51

5.5.2. Infraestrutura e obras complementares ............................................................ 52

5.5.3. Supraestrutura ................................................................................................... 52

5.5.4. Paredes e painéis .............................................................................................. 52

5.5.5. Coberturas e proteção ....................................................................................... 53

5.5.6. Revestimentos, forros e tratamentos especiais ................................................ 54

5.5.7. Tipo de pavimento ............................................................................................. 54

5.5.8. Instalação de aparelhos .................................................................................... 55

5.5.9. Paisagismo ........................................................................................................ 55

5.5.10. Complementação da obra ................................................................................. 57

5.6. Mudas utilizadas ............................................................................................................... 61

5.6.1. Pingo d’ouro Duranta Áurea .............................................................................. 61

5.6.2. Buxinho Buxus Sempervirens ........................................................................... 62

5.6.3. Jerivá Syagros Romanzoffina ........................................................................... 64

5.6.4. Agave Dragão Agave ........................................................................................ 66

5.6.5. Acalifa Rasteira Acalypha Reptans ................................................................... 67

5.6.6. Cica Cycas Revolutas ....................................................................................... 69

5.6.7. Lírio Amarelo Hemerocallis Flava ..................................................................... 71

5.6.8. Filodendro Imperial Philodendron Specionsum ................................................ 73

5.6.9. Bela Emília Plumbago Capensis ....................................................................... 75

5.6.10. Agapanto Agapanthus Africanus ....................................................................... 77

5.7. Considerações sobre o Plantio de mudas ........................................................................ 79

5.7.1. Aquisição e preparo de mudas .......................................................................... 79

5.7.2. Preparo do terreno ............................................................................................ 79

5.7.3. Coveamento e Adubação .................................................................................. 79

5 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

5.7.4. Plantio ................................................................................................................ 81

5.7.5. Combate às formigas ........................................................................................ 81

5.7.6. Manutenção ....................................................................................................... 82

5.7.7. Cronograma de atividades ................................................................................ 83

5.7.8. Croqui do canteiro com indicação do local de armazenagem das mudas. ....... 83

5.8. Especificações técnicas .................................................................................................... 83

5.9. Resumo de Quantitativos do Projeto Paisagístico ........................................................... 86

6. PROJETO DE DRENAGEM ......................................................................................................... 89

6.1. Introdução ......................................................................................................................... 89

6.2. Drenagem de Travessia Urbana ....................................................................................... 89

6.3. Dimensionamento e Verificação dos Dispositivos de Drenagem ..................................... 90

6.4. Determinação da Vazão de Contribuição ......................................................................... 90

6.5. Determinação da Capacidade de Vazão .......................................................................... 90

6.6. Velocidade Máxima Permissível ....................................................................................... 91

6.7. Drenagem do Tabuleiro .................................................................................................... 91

6.7.1. Verificação da Sarjeta e Boca de lobo com grelha do Tabuleiro da ponte ....... 91

6.8. Drenagem do Acesso Brasileiro ....................................................................................... 94

6.8.1. Verificação da Sarjeta e Boca de lobo com grelha do acesso a Ponte ............ 94

6.8.2. Sarjeta Localizada ao Lado do Muro de Contenção ......................................... 96

6.8.3. Caixas Coletoras ............................................................................................... 98

6.8.4. Galeria Pluvial de Seção Circular ...................................................................... 99

6.8.5. Drenagem do aterro do Acesso Brasileiro ...................................................... 100

6.9. Projetos Tipo e Especificações Técnicas ....................................................................... 103

6.10. Resumo de quantidades do Projeto de Drenagem ........................................................ 105

7. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO .............................................................................................. 106

7.1. Pavimentação do Tabuleiro da Ponte............................................................................. 106

7.2. Projeto e Dimensionamento do Pavimento Rígido do Acesso Brasileiro ....................... 106

7.2.1. Subleito – Módulo de reação da Placa – Coeficiente de Recalque ................ 107

6 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

7.2.2. Cálculo de Eixos Totais por Classe de Carga ................................................. 114

7.2.3. Dimensionamento da Espessura da Placa e estudo técnico-econômico ....... 126

7.2.4. Processo Executivo ......................................................................................... 169

7.2.5. Placas com Armadura ..................................................................................... 178

7.3. Especificações Técnicas ................................................................................................ 179

7.4. Memória de Cálculo de quantidades de pavimentação .................................................. 179

7.5. Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 (kg) .......................................... 200

7.6. Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 (kg) .......................................... 217

7.7. Resumo de quantidades do Projeto de Pavimentação .................................................. 232

8. PROJETO DE RECONSTITUIÇÃO DO ACESSO BRASILEIRO .............................................. 233

8.1. Seção transversal típica do muro (crítica) ...................................................................... 233

8.2. Ações características ...................................................................................................... 233

8.3. Propriedades do solo ...................................................................................................... 233

8.4. Pressões verticais efetivas (nas pós-cheias) ................................................................. 234

8.5. Coeficientes de empuxo (rankine) .................................................................................. 234

8.6. Pressões laterais efetivas ............................................................................................... 234

8.7. Pressões neutras ............................................................................................................ 234

8.8. Diagrama das pressões .................................................................................................. 235

8.9. Empuxos laterais ............................................................................................................ 235

8.10. Empuxos verticais e pesos ............................................................................................. 236

8.11. Verificação ao deslizamento ........................................................................................... 236

8.12. Verificação ao tombamento ............................................................................................ 237

8.13. Verificação da capacidade de carga da fundação .......................................................... 237

8.14. Projeto de reforço : Alternativas ..................................................................................... 238

8.15. Dimensionamento do contrapeso ................................................................................... 239

8.16. Dimensionamento do solo reforçado .............................................................................. 241

8.17. Dimensionamento do escoramento lateral ..................................................................... 244

8.17.1. Pressões de solo ............................................................................................. 244

7 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

8.17.2. Vão entre montantes ....................................................................................... 244

8.17.3. Verificação de montantes ................................................................................ 244

8.17.4. Verificação das longarinas .............................................................................. 246

8.17.5. Verificação das entroncas ............................................................................... 246

8.17.6. Quantidades do escoramento ......................................................................... 246

8.17.7. 17.7 Produções de equipe [Total 1020 m² ] .................................................... 247

8.18. Especificações técnicas .................................................................................................. 248

8.19. Resumo de quantitativos da Reconstituição do Acesso Brasileiro ................................ 249

9. PROJETO DE SINALIZAÇÃO .................................................................................................... 250

9.1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 250

9.2. CARACTERIZAÇÃO ....................................................................................................... 250

9.2.1. Etapa 1 – Bloqueio da faixa central ................................................................. 250

9.2.2. Etapa 2 – Bloqueio do sentido Brasil Uruguai ................................................. 251

9.2.3. Etapa 3 – Bloqueio do sentido Brasil Uruguai ................................................. 251

9.2.4. Sinalização definitiva ....................................................................................... 252

9.3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ..................................................................................... 252

9.4. SINALIZAÇÃO DE OBRAS ............................................................................................ 252

9.4.1. Aplicação ......................................................................................................... 253

9.4.2. Zona de Controle de Tráfego .......................................................................... 253

9.4.3. Área de Advertência ........................................................................................ 253

9.4.4. Área de Proteção............................................................................................. 253

9.4.5. Sinalização Vertical ......................................................................................... 253

9.4.6. Sinalização Horizontal ..................................................................................... 274

9.4.7. Dispositivos de Canalização ........................................................................... 287

9.5. SINALIZAÇÃO DEFINITIVA ........................................................................................... 288

9.5.1. Sinalização Vertical ......................................................................................... 288

9.5.2. Sinalização Horizontal ..................................................................................... 299

9.5.3. Sinalização Condução Ótica ........................................................................... 310

8 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

9.6. QUADRO DE QUANTIDADES SO PROJETO DE SINALIZAÇÃO ................................ 312

10. PROJETO ELÉTRICO PONTE E ACESSOS ............................................................................ 313

10.1. Generalidades ................................................................................................................. 313

10.2. Carga instalada e demandada ........................................................................................ 313

10.3. Tomada de energia – Quadro Medidor ........................................................................... 314

10.4. Quadro de Comando ...................................................................................................... 315

10.5. Distribuição ..................................................................................................................... 316

10.6. Iluminação ....................................................................................................................... 317

10.6.1. Iluminação na pista (viária) ............................................................................. 317

10.6.2. Iluminação de destaque .................................................................................. 319

10.7. Especificação das Serviços ............................................................................................ 322

10.8. Considerações finais....................................................................................................... 322

10.9. Especificações técnicas .................................................................................................. 323

10.10. Resumo de quantitativos do projeto elétrico da Ponte e dos Acessos .......................... 324

11. PROJETO ELÉTRICO PRÉDIOS FISCAIS ............................................................................... 325

11.1. Generalidades ................................................................................................................. 325

11.2. Carga Instala e Demanda ............................................................................................... 325

11.3. Tomada de energia – Quadro Medidor ........................................................................... 326

11.3.1. Aduana Brasileira ............................................................................................ 326

11.3.2. Aduana Uruguaia............................................................................................. 326

11.4. Quadro geral de baixa tensão – QGBT .......................................................................... 327

11.4.1. Aduana Brasileira ............................................................................................ 327

11.4.2. Aduana Uruguaia............................................................................................. 327

11.5. Distribuição ..................................................................................................................... 328

11.6. Iluminação de destaque .................................................................................................. 330

11.7. Especificação dos serviços ............................................................................................. 334

11.8. Considerações finais....................................................................................................... 334

11.9. Especificações técnicas .................................................................................................. 335

9 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

11.10. Resumo de quantitativos do projeto elétrico dos Prédios Fiscais .................................. 336

12. PROJETO ELÉTRICO INTERVENÇÕES PAISAGÍSTICO ........................................................ 337

12.1. Introdução ....................................................................................................................... 337

12.2. Dimensionamento dos condutores ................................................................................. 337

12.2.1. EDIFICAÇÃO: .................................................................................................. 337

12.2.2. ÁREA EXTERNA: ............................................................................................ 337

12.3. ELETRODUTOS ............................................................................................................. 338

12.3.1. Área interna: .................................................................................................... 338

12.3.2. ÁREA EXTERNA: ............................................................................................ 338

12.4. Iluminação ....................................................................................................................... 338

12.4.1. Área interna: .................................................................................................... 338

12.4.2. Área externa: ................................................................................................... 338

12.5. Aterramento .................................................................................................................... 339

12.6. Tubulação em alvenaria.................................................................................................. 339

12.7. Alimentação .................................................................................................................... 339

12.8. QUADRO DE MEDIDOR ................................................................................................ 339

12.9. Especificações técnicas .................................................................................................. 339

12.10. Especificações Técnicas ................................................................................................ 344

12.11. Resumo de Quantitativos do projeto elétrico das Intervenções Paisagísticas ............... 345

13. APROVAÇÃO CEEE-JAGUARÃO ............................................................................................. 346

14. PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES ........................................................................... 350

15. PROJETO DE DESAPROPRIAÇÃO .......................................................................................... 351

16. PROJETO DO ATERRO DE BOTA-FORA ................................................................................ 352

16.1. Disposição e Compactação do Aterro de bota-fora ........................................................ 357

16.2. Verificação do sistema de drenagem ............................................................................. 357

17. TERMO DE ENCERRAMENTO ................................................................................................. 362

10 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

APRESENTAÇÃO

11 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

1. APRESENTAÇÃO

Este volume contém o Volume 3 Tomo B do Projeto Executivo de Engenharia para Recuperação, Reforço e Reabilitação da Ponte Rodoviária na BR-116/RS referente ao Processo n° 50600.002850/2007-36.

Os estudos foram desenvolvidos pelo consórcio entre as empresas Azambuja Engenharia e Geotecnia Ltda e Patrimonium Arquitetura e Restauro Ltda.

Este relatório contém os estudos realizados na seguinte Obra de Arte Especial:

• Rodovia: BR-116/RS

• Trecho: DIV SC/RS (RIO PELOTAS) – JAGUARÃO (FRONTEIRA BR/UR);

• Subtrecho: Ponte Barão do Mauá

• Fronteira BR/UR entr RS-602 (p/Arroio Grande) – Jaguarão;

• Km 661,0

• Código do PNV: 116BRS3450

Os principais elementos e datas de referência do referido contrato são os seguintes:

• Jurisdição: Superintendência Nacional de Infraestrutura de Transportes

• Contrato nº: 496/2009

• Data da Assinatura: 22/09/2009

• Data da publicação no DOU: 25/09/2009

Esse relatório é apresentado em seis volumes dividido em dezoito Tomos.

Assim, o presente Projeto Executivo possui a seguinte estrutura:

• Volume 1 – Relatório do Projeto e Documentação para Concorrência,

o Tomo A – Considerações gerais do projeto

o Tomo B – Orçamento geral

• Volume 2 – Projeto de Execução da obra,

o Tomo A – Reconstituição do Projeto, Cadastro de Patologias, Plano de Trabalho e Detalhes,

12 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

o Tomo B – Detalhamento arquitetônico;

• Volume 3 – Memória Justificativa,

o Tomo A – Estudos Realizados,

o Tomo B – Projetos Estruturais e de Intervenções,

o Tomo C - Memorial Descritivo de Intervenções Arquitetônicas,

o Tomo D – Memória de Quantidades e Orçamento (1/3),

o Tomo E – Memória de Quantidades e Orçamento (2/3),

o Tomo F – Memória de Quantidades e Orçamento (3/3),

o Tomo G – Anexos;

• Volume 3B – Memória de Cálculo das estruturas;

• Volume 3E – Relatório Final de avaliação Ambiental;

• Volume 4 – Orçamento e Plano de Execução da obra

o Tomo A – Orçamento e Plano de Execução da Obra (1/5),

o Tomo B – Orçamento e Plano de Execução da obra (2/5);

o Tomo C – Orçamento e Plano de Execução da obra (3/5).

o Tomo D – Orçamento e Plano de Execução da obra (4/5)

o Tomo E – Orçamento e Plano de Execução da Obra (5/5)

Porto Alegre, Maio de 2013.

Eng. Eduardo Azambuja Coordenador Geral do Consórcio

Azambuja Engenharia e Geotecnia Patrimonium Arquitetura e Restauro

13 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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2. LOCALIZAÇÃO E MAPA DE SITUAÇÃO

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PROJETOS ESTRUTURAIS E DE

INTERVENÇÕES

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3. ANÁLISE ESTRUTURAL

Da forma análoga à apresentada no capítulo anterior, a ferramenta para determinar as solicitações nas peças estruturais da ponte foi o método dos elementos finitos.

A análise presente foi feita baseada no mesmo arcabouço numérico apresentado anteriormente (retro-análise), porém com as alterações necessárias para refletir as alterações de carregamento e geométricas previstas para o projeto.

3.1. Alterações nas cargas permanentes

As cargas permanentes que foram alteradas são as seguintes:

• Redução de carga pela retirada do pavimento de concreto;

• Acréscimo de carregamento pela execução do pavimento de concreto incorporado com 20cm de espessura;

O acréscimo de carga produzido pela incorporação de concreto sobre o tabuleiro foi considerado através do aumento da espessura da laje do tabuleiro, pois, como já mencionado, este representará efetivamente um aumento de seção das lajes.

3.2. Alterações nas cargas móveis

As cargas móveis são as que sofreram maiores alterações, pois na nova configuração a ponte deverá ser capaz de suportar o tráfego de trens tipo 30 (rodoviários) em suas 3 pistas de rolamento, ao invés de 2 trens tipo rodoviários e um trem tipo ferroviário ao centro.

Conforme o descrito na NBR7188 – Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestres, o trem tipo é composto por um veículo tipo e cargas uniformemente distribuídas conforme mostra a Figura 3-1. O trem tipo 30, tem base em um veículo tipo 300kN (ou 30tf) e carga distribuída de 5kN/m² (500kgf/m²) fora da caixa do veículo.

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Figura 3-1 – Distribuição do carregamento do trem t ipo 30 – NBR7188.

Na Figura 3.2 tem-se a configuração ditada pela norma para o veículo tipo.

Figura 3.2 – Veículo tipo NBR7188.

A ação vertical de cada roda do veículo tipo é um sexto de seu peso total, ou seja, 50kN (ou 5,0tf) espaçadas a 1,50m cada uma. O veículo tipo deve ser posicionado na posição mais desfavorável para cada elemento analisado.

3.3. Parâmetros dos materiais

Não explicitados, os parâmetros dos materiais (concreto e aço) foram tomados de forma conservadora, buscando obter-se um projeto seguro do ponto de vista da estabilidade estrutural, conforme está discutido nos capítulos anteriores. Estes parâmetros são os seguintes:

• Parâmetros do concreto:

fck = 15MPa, ou 150kgf/cm².

Ec = 27.500MPa, ou 275.000kgf/cm², de acordo com a NBR6118 – Projeto e execução de obras de concreto armado.

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• Parâmetros do aço:

fyk = 240 MPa (CA24), ou 2400kgf/cm².

Ec = 210.000MPa, ou 2.100.000kgf/cm².

Estes parâmetros foram utilizados então como dados de entrada para o modelo numérico e outros cálculos efetuados no processo.

3.4. Reforço do tabuleiro

Como já dito, o tabuleiro da ponte é formado por lajes apoiadas sobre uma grelha de vigas. Estes elementos estruturais serão amplamente reforçados com a presença do pavimento incorporado de concreto armado.

Cada elemento do tabuleiro será verificado comparando as armaduras necessárias segundo a retro-análise (ou seja, existentes) e as armaduras necessárias para suportar as solicitações de projeto. Nesta comparação levar-se-á em conta que pode haver desgaste nas armaduras existentes, sendo coerente reforçar o elemento sempre que a solicitação de projeto exija mais do que 80% das armaduras retro-analisadas.

Nas lajes o pavimento incorporado funciona como acréscimo direto da altura de compressão, aumentando a distância da face superior até as armaduras (braço de alavanca interno), o que aumenta por assim dizer a capacidade resistente das mesmas.

Nas vigas o sistema é praticamente o mesmo, porém com maior eficácia. Isto ocorre pela existência da largura colaborante da laje na viga, fazendo com que as vigas trabalhem como seções “T”, com largura superior (bf na Figura 3-3) da ordem da metade do espaçamento entre vigas. Ou seja, ao aumentar 20cm na altura do tabuleiro, o que ocorrerá será um aumento mais significativo na zona comprimida de cada uma das vigas do que simplesmente 20cm.

Figura 3-3 – Seção das vigas com largura colaborant e.

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Como mencionado anteriormente, será travado o tabuleiro assim engastando-o no pilar central para poder aliviar as tensões nos arcos da ponte.

3.5. Dimensionamento

Este capítulo se dedica a mostrar os resultados modelados, comparando as solicitações de projeto antes e após a execução do pavimento incorporado. Ao final deste é apresentado um resumo de tensões nos materiais para suas diversas condições de carregamento.

3.5.1. Solicitações devidas às cargas permanentes

Os diagramas a seguir mostram os momentos fletores e esforços normais na casca parabólica antes do aumento do tabuleiro:

Figura 3-4 – Momento fletor (tf.m/m) longitudinal n a casca parabólica.

Figura 3-5 – Esforço normal (tf/m) longitudinal na casca parabólica.

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A fim de visualizar as mudanças pelo travamento do tabuleiro e a execução do pavimento incorporado temos:

Figura 3-6 – Momento fletor (tf.m/m) longitudinal n a casca parabólica com as intervenções.

Figura 3-7 – Esforço normal (tf/m) longitudinal na casca parabólica com as intervenções.

Da observação direta destes diagramas pode-se ter uma ideia dos benefícios introduzidos pelas intervenções no arco. As diferenças de solicitações encontradas resultam em um decréscimo de tensões no concreto da ordem de 10kgf/cm² no concreto e 280kgf/cm² na armadura tracionada, ou seja, reduzindo a abertura de fissuras na região tracionada do arco.

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3.5.2. Solicitações totais na estrutura

Os mapas de contorno desta seção são oriundos das combinações de carga permanente com as cargas acidentais (temperatura e cargas móveis), conforme explicado anteriormente.

Figura 3-8 - Momento fletor (tf.m/m) longitudinal d a envoltória de máximos no arco.

Figura 3-9 - Momento fletor (tf.m/m) longitudinal d a envoltória de mínimos no arco.

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Figura 3-10 – Esforço normal (tf/m) longitudinal da envoltória de máximos no arco.

Figura 3-11 – Esforço normal (tf/m) longitudinal da envoltória de mínimos no arco.

Para uma melhor visualização dos efeitos das cargas aos esforços normais a seguir são mostrados os mapas de contorno dos esforços normais sem os valores dos extremos.

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Figura 3-12 – Esforço normal (tf/m) longitudinal da envoltória de máximos no arco.

Figura 3-13 – Esforço normal (tf/m) longitudinal da envoltória de mínimos no arco.

Com o travamento do tabuleiro e a execução do pavimento incorporado os mapas de contorno tomam a seguinte configuração:

Figura 3-14 - Momento fletor (tf.m/m) longitudinal da envoltória de máximos com as intervenções.

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Figura 3-15 - Momento fletor (tf.m/m) longitudinal da envoltória de mínimos com as intervenções.

Figura 3-16 – Esforço normal (tf/m) longitudinal da envoltória de máximos com as intervenções.

Figura 3-17 – Esforço normal (tf/m) longitudinal da envoltória de mínimos com as intervenções.

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Para uma melhor visualização dos efeitos das cargas aos esforços normais a seguir são mostrados os mapas de contorno dos esforços normais sem os valores dos extremos.

Figura 3-18 – Esforço normal (tf/m) longitudinal da envoltória de máximos com as intervenções.

Figura 3-19 – Esforço normal (tf/m) longitudinal da envoltória de mínimos com as intervenções.

3.5.3. Tensões nos materiais

As tensões nos materiais para cada configuração descrita acima tem os seguintes valores:

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Tabela 3-1 - Resumo de tensões nos materiais.

Situação M (tf.m/m) N (tf/m) σci (kgf/cm²) σsi (kgf/cm²)

1 -16,8 -198,0 -31,0 -1202,0

2 -12,9 -192,0 -24,0 -923,0

3 -86,8 -1020,0 -161,0 -6213,0

4 -44,5 -993,0 -83,0 -3185,0

As situações citadas na tabela resumo de tensões são as seguintes:

• Situação 1: Estrutura com carga permanente sem intervenções;

• Situação 2: Estrutura com carga permanente com intervenções;

• Situação 3: Estrutura com a combinação de carregamentos sem as intervenções;

• Situação 4: Estrutura com a combinação de carregamentos com as intervenções.

Onde:

M é o momento fletor atuante.

N é o esforço normal.

σci é a tensão no concreto.

σsi é a tensão nas armaduras.

A seguir é apresentado um quadro comparativo de redução de tensão nos materiais:

Tabela 3-2 - Redução de tensões

∆σ∆σ∆σ∆σci (%) ∆σ∆σ∆σ∆σs1 (%)

1 para 2 22,58 22,46

3 para 4 48,46 48,74

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4. DIRETRIZES DE PROJETO

As diretrizes de projeto estabelecidas no cadastro de patologias são a seguir descritas tomando-se como base as seguintes considerações:

• A situação estrutural da ponte pode ser considerada preocupante, uma vez que toda a sua estabilidade depende da casca parabólica e esta denuncia problemas relacionados com a sobrecarga e, principalmente com a fadiga;

• Deformações elásticas nas fundações fazem com que o comportamento atual da ponte se distancie das hipóteses de projeto que, pelas evidências coletadas, reportava-se a um sistema apoiado em rocha, o que efetivamente não existe no local;

• As transversinas junto aos pilares e os aparelhos de apoio foram concebidos de forma não muito eficiente e o envelhecimento acabou por inutilizar esta ligação, a qual requer, evidentemente, uma “reconstrução” localizada;

• Os pavimentos hoje são sobrecargas indevidas e restritores de dilatação do tabuleiro e precisam ser modificados.

Estas seriam, em suma, modificações necessárias à readequação da ponte para as suas cargas primitivas. Entretanto, o presente projeto de restauração deverá contemplar o trânsito de trem-tipo rodoviário de 300kN. Nesse ínterim, as análises poderão conduzir a tratamentos diferenciados para casca e para o tabuleiro.

Assim, antes de se definir as ações de intervenção, é necessário que se ratifique quais são as condições de carregamento a serem consideradas no projeto.

A ponte é rodoferroviária, mas hoje não há trânsito de trens. As cargas ferroviárias foram responsáveis pelas maiores solicitações na ponte e a maioria das patologias está associada a elas.

Considere-se ainda que, para a consecução das intervenções de restauração e reforço, será necessário remover a via permanente, desviando o trânsito para a faixa central onde anteriormente dispunha-se do ramal ferroviário, conforme é indicado na Figura 4-1.

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Figura 4-1 - Esquema do desvio do trânsito durante a restauração.

Haja à vista que a paralisação do fluxo ferroviário pouco ou nada alterou a economia local, definiu-se, em acordo com a fiscalização do DNIT, a seguinte estratégia para a definição das cargas móveis:

• A via permanente deverá ser removida durante as obras de restauração;

• O tabuleiro será verificado para a passagem de três pistas com trem-tipo TR-30;

• Se for de interesse futuro a implantação de um ramal ferroviário, este deverá ser de natureza turística, ou seja, para transporte de passageiros e sem ultrapassar as solicitações do trem-tipo rodoviário TR-30;

Com tal estratégia, as cargas móveis da estrutura ficam definidas e o conceito geral do projeto pode ser delineado.

4.1. Conceito geral do projeto

4.1.1. Considerações preliminares

As intervenções para a recuperação estrutural da ponte têm como premissas restaurar as estruturas existentes para que mantenham sua competência estrutural e reforçar elementos que necessitam ampliar essa competência.

Convém destacar que a filosofia deste projeto, embora contrariando o escopo de contrato, é tratar a ponte como uma estrutura única, incluindo o lado brasileiro e o lado uruguaio, desde o vão terrestre sob as aduanas. Embora o projeto contemple a restauração da ponte além dos limites do território brasileiro, a construção pode ser

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segmentada por vãos, de forma que a obra possa ser realizada em fases independentes.

4.1.2. Principais intervenções

As principais intervenções são a seguir descritas, em sua provável sequência cronológica de execução.

a) Reparos do concreto na ponte;

b) Reforço dos pilares centrais;

c) Reforço dos pilaretes e claves;

d) Reforços dos arcos da ponte;

e) Restaurar o arco do vão sob a alfândega brasileira;

f) Restaurar o arco do vão sob a aduana uruguaia;

g) Preparação da via central para circulação viária (tanto no acesso Brasileiro quanto na ponte);

h) Remoção do pavimento de concreto atual;

i) Execução do solo reforçado no acesso Brasileiro, para aliviar os esforços sobre os muros de contenção do mesmo;

j) Execução do pavimento incorporado sobre a ponte;

k) Execução do novo pavimento de concreto no acesso Brasileiro;

l) Demolir o segmento de tabuleiro sobre os pilares, removendo os aparelhos de apoio existentes;

m) Reforçar as vigas em balando do passeio;

n) Reparos nos passeios e nos guarda-corpos;

o) Implantar o novo sistema de drenagem pluvial da ponte e do acesso;

p) Reparos do concreto para a face externa do muro de contensão do acesso Brasileiro;

q) Reparos do concreto para os viadutos do acesso a Rio Branco;

r) Implantar novo sistema de iluminação;

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s) Realizar pintura geral e acabamentos.

A maioria dessas atividades é realizada por pistas e por módulos, de forma que o trânsito poderá ser mantido durante o desenvolvimento das obras, quase sempre em duas pistas.

4.1.3. Considerações especiais sobre as característ icas do concreto existente

Antes de tudo, é importante que se tenha considerações sobre a forma de condução do projeto, a qual está fundamentada em uma análise paramétrica. Isto se justificaria pelo fato de não existir um projeto no qual poderiam se apoiar as análises mecânicas.

A estratégia de projeto consiste em retroanalisar a estrutura atual para os carregamentos históricos e determinar quais seriam as armaduras e a resistência de concreto mais prováveis.

Num segundo momento, a estrutura é verificada para os novos carregamentos previstos e para a resistência de concreto adotada na retroanálise. Nesta verificação são calculadas as novas armaduras e comparadas com as determinadas na retroanálise, definindo-se a necessidade ou não de reforços.

Assim, considerando que a estrutura não se encontra em colapso, a estratégia de análise paramétrica pode ser conservadora, mas não é insegura.

Com tal estratégia, não há a necessidade de conhecer com exatidão a resistência de compressão real do concreto existente na obra, uma vez que se adota o mesmo valor para a retroanálise e para o projeto para este parâmetro.

Com base nas informações sobre o teor de cimento do concreto original (indicado pelos documentos obtidos nas medições da construtora Azevedo Bastian e Castilhos) o qual era de 360 kg/m3, é de se imaginar que a resistência original do concreto deveria ser da ordem de 18 MPa.

Considerando os ensaios com esclerômetro descritos no Tomo IB e o eventual envelhecimento do concreto e a heterogeneidade, utilizou-se um valor de 15 MPa para a resistência característica.

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4.2. Intervenções na Ponte

4.2.1. Considerações sobre o projeto de reforço da casca

A casca requer um reforço estrutural especialmente nas proximidades do engaste com os pilares. Essa necessidade é evidenciada pela concentração de momentos e esforços normais combinados nesta região.

Afora esta estreita região, o restante da casca exibe comportamento satisfatório, se restauradas as principais patologias.

Deve-se lavar em consideração que intervenções em superfícies curvas requerem tratamento especializado. Outro ponto importante é a impossibilidade de alterações na geometria e na estética da ponte devido ao patrimônio histórico que a obra representa para os dois países que a envolvem.

Visto esses principais interventores para escolhas de formas de ataque para a restauração dos arcos, seguiu-se a possibilidade de transferir os esforços para o tabuleiro, isso travando o tabuleiro para, eliminando assim as juntas e retirando os aparelhos de apoio. Para tanto se prevê o aumento de seção das longarinas e das transversinas com a introdução do pavimento incorporado, aumentando em 20cm o tabuleiro.

4.2.2. Necessidade de reforço das fundações

Afora o estribo uruguaio e os arcos do acesso a Rio Branco, cujas fundações são construídas respectivamente por um caixão de concreto armado e estacas, as demais fundações são constituídas de concreto ciclópico.

As fundações em estacas, ao que sugerem as evidências de campo e as informações sobre a obra, parecem estar superdimensionadas, não sendo alvo de preocupação.

Já as fundações da ponte, propriamente ditas, merecem consideração especial sobre o estado do concreto, o estado do leito do rio e a capacidade de carga.

4.2.2.1. Sobre o estado do concreto

O concreto ciclópico das fundações apresenta desgaste superficial em alguns dos pilares, especialmente naqueles mais próximos da margem uruguaia, onde aparentemente as correntes possuem maior velocidade em regime normal do rio.

Também a ação de mexilhões gerou algum tipo de deterioração, fazendo com que as arestas do escalonamento não seja mais notável.

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A geometria da fundação não foi essencialmente alterada e existem fraturas de propagação de trincas nos arcos e outras fraturas decorrentes de retração, possivelmente.

Seria justificável que um reparo superficial fosse conduzido para reconstituir as fundações ao estado primitivo, mas não parece ser essencial para suprir as necessidades estruturais da fundação, conforme será demonstrado neste capítulo.

4.2.2.2. Sobre o estado do leito do rio

O rio não promoveu fossas de erosão em seu leito. A comparação da batimetria primitiva com a situação atual medida pelas inspeções subaquáticas, revele que a morfologia do rio pouco alterou nos últimos 85 anos.

A Tabela 4-1. mostra a comparação da lâmina d’água pelos levantamentos primitivos e atuais em cada um dos pilares da ponte.

Tabela 4-1 – Comparação da topobatimetria junto aos pilares.

Pilar Nível do leito primitivo (anterior à obra)

Nível do leito primitivo (anterior à obra) Diferença

P1 3,508 m 1,836 m 1,672 m

P2 -0,214 m -1,121 m 0,907 m

P3 -0,904 m -1,321 m 0,417 m

P4 -0,814 m -1,421 m 0,607 m

P5 -1,214 m -1,621 m 0,407 m

P6 0,036 m -1,321 m 1,357 m

P7 -1,959 m -2,121 m 0,162 m

P8 -2,589 m -2,671 m 0,082 m

P9 -2,164 m -2,621 m 0,457 m

P10 2,282 m 2,192 m 0,09 m

As maiores diferenças estão relacionadas com os pilares próximos à margem brasileira, pois foram realizadas escavações para o encaixe do estribo. A diferença expressiva no P6 deve-se à remoção de um banco de areia ali existente também durante a construção da obra.

32 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

O trabalho do rio é claramente de sedimentação. Isto é facilmente identificado porque entulhos da construção da obra ainda estão presentes no entorno do pilar, mesmo com dimensões reduzidas, conforme ilustra a Figura 4-2.

Figura 4-2 – Vista de estiagem no Rio Jaguarão onde entulhos da época de construção ainda são identificados no leito.

Além disso, conforme já discutido nos estudos hidráulicos, dificilmente a vazão da cheia máxima de projeto será suplantada, pois nos últimos 50 anos muitas barragens para a irrigação foram construídas nos cursos tributários desta bacia hidrográfica, provocando um efeito de amortecimento expressivo das cheias, conforme ilustra a Figura 4-3.

33 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Figura 4-3 – Cenário de barragens de irrigação impl antadas nos últimos 50 anos na Bacia do Rio Jaguarão (destacadas com a letra “b”)

4.2.2.3. Sobre a capacidade de suporte estrutural e geotécnica

O carregamento que atua sobre uma fundação rígida como é o caso dos caixões da Ponte Mauá são sempre motivo de controvérsia, uma vez que não se conhece com precisão a sua relação com o restante da estrutura.

De qualquer sorte, sabe-se que as cargas características verticais pela combinação das ações previstas para o serviço da ponte são da ordem de:

Nz,k = 750 kN e My,k = 450 kNm, sendo a magnitude da carga horizontal indefinida.

Impondo um deslocamento devido à coação térmica na ponte, tem-se um deslocamento imposto que varia de acordo com a posição do pilar:

Com Lv sendo a distância entre o centro térmico e o eixo do pilar, valores que variam de 16,5m a 109,5m, o que implicaria em deslocamentos longitudinais entre 3,3mm e 21,9mm.

Kn para os solos saprolíticos ou saprólitos onde se assentaram os caixões podem ser estimados em 100MN/m3

b

b b

b

b

b

b

b b

b

b

b

b

Jaguarão

34 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Já os materiais do corpo do caixão, tipicamente arenosos, devem ter um material granular com Kh da ordem de 10MN/m3

Os diâmetros equivalentes são obtidos pela equivalência de inércia entre a seção do caixão e a de um tubulão, tomando-se:

Df = 8,17m e Db = 10,66m

O comprimento total (L) é dado como 7,4m

Assim, a relação entre o deslocamento horizontal (δx) e a rotação (ϕ) pode ser descrita como:

fhx DLK

HL

..

.2.

3

2 += ϕδ

Adotando-se a expressão para o deslocamento angular, pode-se determinar qual a carga horizontal capaz de produzir tal translação no topo do tabuleiro:

34 ...12

1..

64

323

LDKDK

HLM

fhbn +

+= πϕ

As tensões de extremidade na base serão determinadas por:

2

..)(maxmin

ϕσ bn

B

sv DK

A

UWWN±

−++=

onde :

Wv – Peso próprio do tubulão, admitido como 22.000kN ;

Ws – Peso próprio Solo sobre base do tubulão, admitido como 5.000 kN

U é a subpressão, admitida como sendo 11.600 kN

A equação do momento fletor no fuste do caixão será:

−++= 34 ..26

..)( yy

L

DKyHMyM x

fh δϕ

A equação do esforço cortante no fuste do caixão será:

( )23 .3.26

.)( yy

L

DKHyV x

fh δϕ −+=

35 PROJETO EXECUTIVO

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Aplicando essas formulações para os pilares mais solicitados, que são aqueles mais afastados do centro térmico, pode-se determinar solicitações de cálculo nas seções críticas de escalonamento dos caixões o que é apresentado na Tabela 4-2.

Tabela 4-2 – Solicitações e tensões de cálculo nos caixões de concreto ciclópico.

y (m)

Seção transversal (m)

Vd (kN)

Md (kNm)

Nd (kN)

ττττd (kPa)

σσσσcd (kPa)

σσσσtd (kPa)

0 4,16 x 15,86 7.877 21.111 15.617 179 699 225

2,7 5,36 x 17,06 6.711 41.357 23.912 111 769 245

5,05 6,36 x 18,08 4.003 54.477 31.983 52 734 160

Conforme pode ser observado, as tensões de compressão e de cisalhamento são muito baixas, mesmo para um concreto ciclópico.

As tensões de tração, que são geralmente as mais críticas nesse tipo de fundação, apresentam-se baixas. As máximas tensões de tração aceitáveis para este caso é dada por:

kPaouMPafckf dct 415415,0084,0 3

2

, ==

Do ponto de vista das tensões de contato na base, o cálculo pelo regime elástico resultou em valor análogo ao realizado pelo regime plástico. A máxima tensão para a fundação mais carregada é de 532kPa, um valor modesto para uma base em saprólito.

A tensão admissível para o contato solo fundação deverá ser da ordem de 800 kPa, considerando que as fundações estão em camada impenetrável ao SPT.

4.2.2.4. Conclusões

As fundações existentes na ponte possuem geometria condizente com as cargas previstas para a estrutura após as intervenções de restauração e não precisam ser ampliadas ou reforçadas. O comportamento tanto estrutural como geotécnico são satisfatórios para as cargas estáticas de móveis da estrutura.

O desgaste do concreto ciclópico, em virtude da idade da estrutura, existe e poderia ser reparado, embora não seja essencial na atual condição.

Se for de interesse do DNIT, é possível agregar ao projeto de engenharia as ações de jaqueteamento para aumentar a vida útil das fundações, especificamente

36 PROJETO EXECUTIVO

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aquelas que estão no leito fluvial. Todavia esta obra é lenta e dispendiosa. Segue abaixo os desenhos esquemático da execução desse tipo de reparo.

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4.3. Justificativa para o TR30

O motivo que levou a escolha do trem tipo 300kN (classe 30) se deve, principalmente, às cargas originais de projeto da ponte em 1930, que seriam muito inferiores do que as que hoje são utilizadas para transporte.

Caso o projeto de restauração tivesse sido conduzido com um trem tipo de 450kN, por exemplo, que é a carga móvel para pontes em rodovias federais conforme a norma rodoviária NR-PRO178/94, as intervenções de reparos estruturais teriam proporções bem maiores.

Conforme poderá ser mais bem entendido no âmbito deste Tomo, as intervenções realizadas para reforçar a ponte utilizaram todos os recursos possíveis para manter a geometria original da ponte, especialmente nos arcos e no tabuleiro, transformando pavimentos comuns em pavimentos incorporados, modificando a vinculação entre tabuleiros e pilares, entre outras estratégias.

Com o conjunto dessas ações, o máximo veículo possível que os arcos suportariam de forma segura seria de classe 30. A passagem de veículo classe 45 resultaria na necessidade de alterar as dimensões originais da ponte (particularmente na junção dos arcos com os pilares), o que não é escopo de uma restauração história como é o caso da ponte de Jaguarão.

Por se tratar de uma estrutura tombada como patrimônio histórico tanto pelo Brasil como pelo Uruguai, se propôs, com esse trabalho, que a forma da ponte seja estritamente preservada. E, para que isso seja possível, a mesma deverá limitar o trânsito para veículos de transporte de passageiros e veículos de carga leve.

Essa proposta é válida devido à construção da nova ponte que está sendo projetada para ligar as duas cidades. Essa nova ponte poderá suprir o fluxo de veículos de carga mais pesados.

A passagem de trens de carga sobre a ponte não tem justificativa, em função da desativação do ramal ferroviário brasileiro. Entretanto, no sentido de manter o caráter funcional histórico e arquitetônico da estrutura, a via ferroviária será recuperada, habilitando-a para o trânsito de veículos ferroviários leves. Isto porque, devido à estratégia construtiva, a pista central estará apta a atender um trem tipo rodoviário de 300kN (desvio de trânsito durante as fases de restauração) e, assim, permitindo que posteriormente uma composição ferroviária de carga equivalente possa por ali circular.

Evidentemente que essa circulação de trens leves, se vier a ocorrer no futuro, teria finalidade meramente turística e dependeria de um projeto específico que envolveria espaços e usos além dos domínios da ponte. De qualquer sorte, a ponte estaria preparada para tal cenário.

No Volume 1 Tomo A tens a declaração da Superintendência Regional no Rio Grande do Sul do DNIT sobre a concordância em alteração do tráfego para TB30 no Ponte Barão de Mauá no Município de Jaguarão.

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4.4. Necessidade de transito de veículos pesados

Houve, por parte da Comissão Técnica Binacional no encontro de Outubro de 2010, que fosse testado numericamente a passagem de veículos pesados (trem tipo 45t, máximo permitido por norma para as rodovias Brasileiras), isso isoladamente, devido que há grande possibilidade de que a reforma da Ponde Internacional Barão de Mauá, venha a ser realizada antes da nova ponte sobre o Rio Jaguarão.

Como já foi mostrado anteriormente nesse volume, o fluxo livre de tráfego sobre a Ponte do trem tipo TR45 acarretaria em mudanças geométricas da ponte, fato contrário à preservação histórica da ponte.

Foi-se então analisado a passagem de um veículo de 45 toneladas isoladamente, ou seja, simulando que esse veículo deve ser controlado, e para sua passagem sobre a ponte o trafego de outros veículos deve ser contido e apenas esse fazer a travessia. Esse tráfego também só ocorrerá em uma pista. Para essa análise chegou-se aos seguintes resultados.

Os mapas de contorno desta seção são oriundos das combinações de carga permanente com as cargas acidentais (temperatura e cargas móveis), conforme explicado anteriormente.

Figura 4-4 - Momento fletor (kN.m/m) longitudinal d a envoltória de máximos no arco.

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Figura 4-5 - Momento fletor (kN.m/m) longitudinal d a envoltória de mínimos no arco.

Figura 4-6 – Esforço normal (kN/m) longitudinal da envoltória de máximos no arco.

Figura 4-7 – Esforço normal (kN/m) longitudinal da envoltória de mínimos no arco.

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Para uma melhor visualização dos efeitos das cargas aos esforços normais a seguir são mostrados os mapas de contorno dos esforços normais sem os valores dos extremos.

Figura 4-8 – Esforço normal (kN/m) longitudinal da envoltória de máximos no arco.

Figura 4-9 – Esforço normal (kN/m) longitudinal da envoltória de mínimos no arco.

Os mapas de contorno acima mostram que a circulação de um veículo de 45 toneladas isoladamente, já trás os esforços muito próximos aos valores do projeto pelo TR30 anteriormente definido. Visto isso, torna-se e deixar claro a importância de evitar a fluxo de veículos pesados sobre a ponte. Para tanto em casos de extrema necessidade deve haver, por meio das autoridades que integram os postos alfandegários das torres das extremidades da ponte, que fechem circulação viária e o veículo tipo 45T passe sozinho pela ponte.

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4.5. Fibra carbono – solução para reforço na face i nferior do arco

O principal fato que leva a uma procura de alternativa de reforço diferente da em concreto armado convencional, esta no âmbito da obra: Patrimônio Histórico. Onde as alterações de dimensões da ponte não são permitidas.

Além desse motivo, como já foi dito, o reforço na face inferior do arco é difícil devido ter acesso complicado dependendo de trabalhos dentro do rio. Há, também as questões ambientais da execução de reforços em concreto projeto na face inferior do arco, onde seriam gerados resíduos os quais poderiam ser despejados na calha do rio. Ainda pelo reforço em concreto requerer mais tempo de execução. Por essas rações escolheu-se como solução para o reforço da face inferior a execução de reforços em fibra carbono. A seguir temos o método de cálculo para esse processo.

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5. PROJETO PAISAGISTICO

5.1. Introdução

É importante destacar que os projetos ambientais estão relacionados com a mitigação ou minimização de impactos causados pela ação de engenharia nas obras de arte. Entenda-se que tal análise deva ser realizada sobre os meios físico, biótico e antrópico.

No presente caso, os impactos sobre o meio físico e biótico que estão relacionados com a ponte são nulos. Isto porque se trata de uma restauração especial da ponte onde a sua geometria e seus componentes formais não podem ser alterados de forma permanente. Assim, as margens e a relação da ponte com a calha do rio não são alterados pela obra, salvo durante a fase construtiva em decorrência do emprego de plataformas flutuantes para alguns serviços de reforço nos arcos.

De fato, o único impacto relevante desta obra está relacionado com o meio antrópico, uma vez que ocorrerão interferências com o trânsito local. Por outro lado, os impactos positivos decorrentes da restauração são notáveis.

No entender desta equipe de projeto, o objeto integral deste trabalho é, em si, a compensação ambiental em lato sensu da construção da nova ponte entre Jaguarão e Rio Branco, uma vez que é uma intervenção exclusivamente de restauração do valor histórico, arquitetônico e museológico.

Desta forma, a componente ambiental do projeto é a obra em si. Evidentemente que ações de controle ambiental, especialmente com as atividades da obra e com os resíduos da atividade construtiva devem ser levados em conta, o que será mérito de discussão neste capítulo.

Conforme discutido no Volume 1 e no início do capítulo 3 deste tomo, as intervenções que já existem nas margens descaracterizaram tanto no que concerne às vegetações ciliares, quanto às feições paisagísticas e urbanas.

Há uma preocupação de ambos os países com essas questões paisagísticas nas margens, tanto que os municípios fronteiriços já possuem estudos preliminares para intervenções de valorização das margens, estudos esses que ultrapassam a faixa de domínio viário.

Assim, conforme proposto no Relatório Preliminar, as intervenções paisagísticas cogitadas para as margens foram extrapoladas para a área de entorno, sem a pretensão de interferir na titularidade dos municípios sobre seus territórios e espaços urbanos.

Para identificar qual seria o alvo de uma intervenção desse tipo foram avaliadas as condições de contorno da ponte. Este levantamento das condições de

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contorno teve como objetivo a identificação de estruturas, facilidades e edificações relevantes aos contextos de funcionalidade e de agregação do valor histórico.

5.2. Condições de Contorno

Em linhas gerais, existem edificações históricas que se relacionam com a ponte nas duas margens e que poderiam estar integradas ao projeto. São elas:

• Prédio do Liceu – é uma edificação anterior à construção da ponte que fica na margem uruguaia e que foi preteritamente um posto alfandegário, passando a cumprir o papel de depósito e finalmente constituindo o Liceu. Já existem iniciativas para a sua restauração com uso comercial (dedicado à atividade de comercialização de artesanato), de forma que não há interesse em associá-lo às intervenções da ponte (ver Figura 5-1).

• Prédio do Presídio – é uma edificação que atualmente abriga o presídio de Jaguarão e se desenvolve ao lado de montante do acesso brasileiro. É uma estrutura importantíssima, pois já abrigou a administração municipal no início da consolidação da cidade. Entretanto, essa edificação deverá merecer um projeto de restauração mais complexo no futuro, não sendo possível de ser integrado a este projeto (ver Figura 5-2).

• Estação Polínicio – esta edificação está abandonada e, pela sua importância será tratada com mais detalhe, assim como suas estruturas auxiliares.

(a) (b)

Figura 5-1 – Vista do Liceu na margem uruguaia: (a) Edificação e seu estado de conservação; (b) Relação entre a edificação e a ponte.

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(a) (b)

Figura 5-2 – Vista do Presídio na margem brasileira : (a) Edificação e seu estado de conservação; (b) Relação entre a edificação e a pon te.

5.3. Estação Polínicio

A estação de Polinício foi inaugurada em 1942 como ponta de linha do ramal de Jaguarão.

A partir de então, dessa estação, junto a um abrigo para viajantes, (e não mais da Estação de Jaguarão) os trilhos continuavam até a cidade de Rio Branco, no Uruguai, depois de cruzar a ponte internacional com trilhos de bitola dupla, correspondente à métrica brasileira e a bitola uruguaia, maior.

"Polinicio Espinosa, antigo comerciante jaguarense, grande entusiasta da construção da linha e da ponte que hoje liga os dois países amigos, acompanhou sempre de perto a construção desses dois empreendimentos" (Do livro VFRGS - Suas estações e paradas do Engº. Ariosto Borges Fortes).

O trem uruguaio de conexão até Montevideo esperava no meio da ponte, na chamada parada Ponte Mauá. Por muito tempo havia uma automotriz diesel (litorina) correndo no trecho Ponte Mauá - Montevideo, depois a AFE passou a usar os trens diesel Ganz-Mávag húngaros.

A estação de Jaguarão pertence à cidade, e os trilhos à AFE uruguaia, que continuam por algumas centenas de metros no leito da antiga linha métrica brasileira erradicada.

Nos anos 1960 existia uma litorina rápida ligando o município de Rio Grande em exatamente 5 horas até Polinício (239 km) com poucas paradas nesse trajeto, possibilitando uma baldeação imediata até e desde Montevidéu, pela então RFFSA, onde era chamado de "Rápido Rio Grande-Montevidéu".

A estação Polinício era o fim da linha de bitola métrica da VFRGS. O carro-motor ia até esse ponto. A partir dai os passageiros com destino a Montevidéu embarcavam no carro-motor da AFE que ficava parado sobre a ponte. Por algum tempo, a estação serviu como unidade de apoio ao DNER.

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Do lado direito da parada, existe ainda um antigo girador que era utilizado pelo carro-motor da VFRGS. A parada teria funcionado até o início dos anos 1960.

Do ponto de vista ao valor histórico da estação e do girador, eles devem ser agregados ao projeto como projeto paisagístico, o que aqui é lançado como sugestão, dentro das atribuições de intervenções nas margens previstas no Termo de Referência.

Figura 5-3 – Vista da Estação Polinício, cuja recup eração é sugerida no âmbito das intervenções nas margens.

Figura 5-4 – Vista do girador de locomotivas junto à Estação Polinício, cuja recuperação é sugerida no âmbito das intervenções nas margens.

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Esse projeto propõe que no futuro a estação Polinício seja aproveitada como um museu ou acervo da ponte internacional Barão de Mauá, com fotos e relatos da época da construção, além dos documentos do projeto, por exemplo.

No que concerne ao projeto de restauração desta unidade, serão realizadas as seguintes atividades:

• Recuperação e impermeabilização da laje de cobertura;

• Manutenção de esquadrias internas;

• Substituição das esquadrias e ferragens externas, incluindo-se vidrarias;

• Recuperação do sistema elétrico interno;

• Recuperação do sistema de abastecimento hidráulico e esgotamento sanitário;

• Recuperação dos pisos internos e substituição dos pisos externos;

• Implantação do passeio de serviço externo;

• Pintura interna e externa;

• Lavagem com hidrojato da estrutura do girador;

• Revestimento com verniz misto nas estruturas de concreto do girador;

• Jato de areia e desincrustação das estruturas metálicas do girador;

• Pintura anticorrosiva e de acabamento em epóxi dos componentes metálicos;

• Implantação da iluminação externa e cênica.

Essas atividades integram o projeto de restauração estrutural e arquitetônico da Ponte.

Todas essas atividades foram compatibilizadas com o projeto de geometria, drenagem, terraplenagem, pavimentação existentes para o local.

5.4. Intervenção paisagística na margem Uruguaia

Por solicitação da Comissão Binacional, para que houvesse um projeto paisagístico na margem Uruguai, o presente consorcio apresentou a possibilidade

51 PROJETO EXECUTIVO

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de restauro do pavimento no acesso sob a aduana Uruguaia que se encontra precário como mostra a Figura 5-5.

Figura 5-5 – Acesso sob a aduana Uruguaia

5.5. Memorial descritivo dos reparos da estação pol início

5.5.1. Serviços iniciais

5.5.1.1. Serviços técnicos

Projeto de Reestruturação Arquitetônica: de autoria do arquiteta Carla Almeida Caetano Gonçalves.

Projeto de Paisagismo: de autoria do arquiteta Carla Almeida Caetano Gonçalves.

5.5.1.2. Instalações provisórias

O terreno será cercado em seu alinhamento com compensado. O depósito de materiais, almoxarifado e escritório da obra serão juntamente aos da obra da restauração da Ponte Internacional Barão de Mauá. As placas de obra dos responsáveis técnicos serão de acordo com as normas do Crea e exigências da CEF.

Serão feitas instalações provisórias de água, luz e esgoto.

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5.5.1.3. Administração da obra:

Além dos profissionais específicos de cada serviço da obra o canteiro deverá contar com engenheiro coordenador, mestre de obra, contramestre, apontador, almoxarifados, conferente, vigias, e outros. A gestão técnica e executiva da obra ficará à cargo da Construtora.

5.5.1.4. Limpeza da obra:

A obra deverá permanentemente estar com o canteiro organizado e limpo. A retirada de entulho se dará de acordo com a necessidade de desobstrução.

O destino do entulho será o mesmo das áreas de “bota fora” do projeto de restauração da Ponte Internacional Mauá, conforme mostrado no projeto.

5.5.1.5. Trabalhos em terra:

Deverão ser feitas as movimentações de terra conforme indicado no projeto paisagístico.

5.5.2. Infraestrutura e obras complementares

A infraestrutura não necessita de intervenções.

5.5.3. Supraestrutura

O sistema construtivo atual, com paredes estruturais , está em bom estado e será mantido.

A laje está sem danos estruturais graves, necessitando de reparos no banheiro, onde a ferragem receberá tratamento anti-ferrugem e recobrimento nas áreas onde há descolamento de concreto. Na parte superior da laje serão refeitas as caídas, de maneira a não empoçar água, conforme indicação no projeto.

5.5.4. Paredes e painéis

5.5.4.1. Alvenarias:

As alvenarias, de tijolo maciço, tem função estrutura e de vedação e se encontram em bom estado, exceto revestimento.

53 PROJETO EXECUTIVO

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5.5.4.2. Esquadrias, peitoris e ferragens:

As portas internas, de madeira, necessitam de lavagem com cloro, para a retirada dos fungos, posteriormente a remoção da tinta existente e reaplicação de tinta esmalte.

Os portões externos, de madeira, necessitam de lavagem com cloro, para a retirada dos fungos, posteriormente a remoção da tinta existente e a replicação de tinta esmalte .

As janelas internas, de madeira deverão ser retiradas e o local fechado com alvenaria de tijolo maciço e argamassa de areia, cal e cimento, e revestido, conforme projeto.

As janelas externas deverão ser lixadas, até a remoção total da oxidação, aplicada uma solução anti-ferrugem e posteriormente pintadas com tinta esmalte.

5.5.4.3. Vidros:

Nas esquadrias que apresentam vidros quebrados ou a ausência dos mesmos, deverão ser substituídos por vidros lisos 3mm, conforme indicação no projeto

As esquadrias que apresentam vidros com textura, como os canelados e os boreais serão substituídos por vidros lisos 3mm, exceto esquadrias do banheiro.

As esquadrias do banheiro terão todos os vidros substituídos por vidros miniboreal.

A fixação dos vidros ser feita com massa de vidraceiro.

5.5.5. Coberturas e proteção

5.5.5.1. Laje impermeabilizada:

Na laje deve ser feita impermeabilização com pintura betuminosa, 2 demãos, e posteriormente regularização com argamassa, gerando inclinação de 1% conforme indicação do projeto.

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5.5.6. Revestimentos, forros e tratamentos especiai s

5.5.6.1. Revestimento interno e externo:

O revestimento interno e externo será totalmente removido e recolocado com chapisco 7mm, ci-ar 1:3, e posteriormente, emboço massa única 15mm, ci-ar 1:5 + 20% cimento, devidamente seladas com pintura acrílica.

5.5.6.2. Forros:

Nas áreas danificadas o forro deverá receber pintura anti ferrugem e posteriormente regularização com massa única 15mm, ci-ar 1:5 + 20% cimento, devidamente selada com pintura acrílica.

5.5.6.3. Pinturas:

Pintura PVA: Todas as paredes internas receberão pintura PVA sobre o selador

Pintura Acrílica: Todas as paredes externas receberão pintura acrílica sobre o selador.

Esmalte em esquadrias: Todas as esquadrias externas ou internas receberão pintura esmalte.

Tabela 5-1 – Tabela de Acabamentos

Dependências Pisos Paredes Tetos

Sala 1 Madeira Revestimento massa única Revestimento massa única

Sala 2 Ladrilho Hidráulico Revestimento massa única Revestimento massa única

Sala 3 Madeira Revestimento massa única Revestimento massa única

WC Ladrilho Hidráulico Revestimento massa única Revestimento massa única

5.5.7. Tipo de pavimento

5.5.7.1. Pisos internos:

Ladrilho Hidráulico: Na sala 2 o ladrilho será limpo e mantido, enquanto que no banheiro o ladrilho será substituído por outro de igual desenho, aja vista que este se encontra deteriorado.

Piso de Madeira: serão assoalhos de tábuas de Ipê de 15 cm.

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5.5.8. Instalação de aparelhos

5.5.8.1. Equipamentos de banheiro:

As louças sanitárias e metais serão substituídos por outros novos e em condições de uso.

Não haverão acessórios nos banheiros.

5.5.8.2. Instalações elétricas:

Condutores: Todos condutores serão substituídos por novos de igual capacidade.

5.5.8.3. Instalações hidráulicas e sanitárias:

Se necessário, fazer a substituição da tubulação.

5.5.9. Paisagismo

5.5.9.1. Plantas utilizadas:

As plantas deverão ser plantadas em solo previamente preparado e adubado, conforme instruções dos fabricantes.

Tabela 5-2 – Relação de Plantas

Nº de vezes utilizada Nome Popular Nome Científico

9 Pingo D’ouro Duranta Áurea

4 Jerivá Syagros Romanzoffina

16 Buxinho Buxus sempervirens

12 Agave Dragão Agave

20 Acalifa rasteira Acalypha reptans

3 Cica Cycas Revolutas

15 Lírio Amarelo Hemerocallis flava

3 Filodendro Imperial Philodendron Speciosum

6 Bela Emília Plumbago Capensis

20 Agapanto Agapanthus Africanus

700 leivas de 1 m² Grama São Carlos Axonopus compressus

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5.5.9.2. Vasos:

As plantas que estão sobre áreas pavimentadas (6 Buxus sempervirens) deverão ser plantadas em vasos de cimento cônicos de 80 cm de altura, 30 cm de base e 40 cm de bocal.

5.5.9.3. Áreas pavimentadas:

Pedra: A pavimentação do estacionamento, bem como as áreas do entorno do quiosque de informações e o encaminhamento com forma orgânica, deverão ser feitos com blocos regulares de granito cinza, com aproximadamente 18 cm de comprimento, 10 cm de largura e 10 cm de altura, contra fiado. A área a ser pavimentada deverá estar compactada, nas cotas e com os devidos caimentos. Após a colocação das pedras, encaixadas lado a lado, o calçamento deverá ser compactado com rolo compressor.

Cimento: O encaminhamento do eixo central, juntamente com o calçamento do entorno e rampas de acesso do prédio serão feitos com piso de cimento moldado “in loco” com dimensões de 50 x 50 cm. O piso adotará armadura de telas de aço soldadas e base de terra compactada com camada separadora de brita. Terá acabamento rústico e juntas secas para melhor permeabilidade.

Rampas: A estrutura será refeita e devidamente pavimentada, conforme indicado no item 9.3.2.

5.5.9.4. Garda-corpos e corrimões:

Deverão ser executados em estrutura tubular de aço escovado ou alumínio, sem receber pintura posteriormente.

5.5.9.5. Iluminação:

Balizadores: Serão utilizados no encaminhamento central o total de 15 balizadores, dispostos de forma intercalada conforme projeto, cilíndricos, feitos de alumínio pintado, iguais ou similares ao modelo PX 609 da MegaLight.

Postes: Total de 14 e dispostos ao redor do terreno, constituídos de tubos de aço, com design igual ou semelhante ao modelo PO 591 fabricado pela Newlux.

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5.5.9.6. Estrutura ao redor do girador:

Na base da estrutura do deck devem ser colocadas fundações do tipo sapatas de concreto com dimensão de 60 cm x 60 cm e malha de ferro Ǿ10mm c/ 15 cm, onde deverão ser deixadas as esperas para o encaixe dos pilares de madeira maciça aplainada, medindo 20cm x 20cm. Ligando-os teremos vigas de mesmo material medindo 15cm x 30cm. Após o vigamento serão colocados os barrotes de sustentação (6 cm x 12 cm c/ 30cm) e as réguas de 10 cm de largura. A madeira utilizada no deck deverá ser quimicamente tratada e poderá ser ipê, itaúba ou maçaranduba. Os parafusos utilizados deverão ser de aço inoxidável para que a corrosão dos mesmos não manche a madeira. Os guarda-corpos serão fixados com parafusos pela base.

5.5.10. Complementação da obra

LIMPEZA: o prédio receberá limpeza total após pintura.

A seguir algumas perspectivas do projeto paisagístico.

Figura 5-6 – Acesso lateral (Sentido Jaguarão/Rio B ranco)

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Figura 5-7 – Vista do Girador (Sentido Rio Branco/J aguarão)

Figura 5-8 – Vista da lateral do prédio (Sentido Ja guarão/Rio Branco)

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Figura 5-9 – Vista do girador (Sentido Rio Branco/J aguarão)

Figura 5-10 – Vista frontal do prédio

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Figura 5-11 – Vista lateral do complexo (Sentido Ja guarão/Rio Branco)

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5.6. Mudas utilizadas

5.6.1. Pingo d’ouro Duranta Áurea

Nome Científico: Duranta repens L.'Aurea'

Nomes Populares: Pingo-de-ouro, duranta

Família: Angiospermae - Família Verbenaceae

Origem: O gênero Duranta repens é do México, já a variedade Aurea é oriunda de seleção hortícola.

Quantidade utilizada: 9 mudas.

Altura da Muda: 10cm

Cova: 0,30m de diâmetro e 0,40m de altura

Dimensão da Copa: Formato Irregular

Cor do Solo: Vermelho Amarelo (solo local)

Textura do Solo: média/argilosa (solo local)

Modelo de Plantio: mudas

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Descrição:

• Planta arbustiva lenhosa, espinhenta, de altura em torno de 1,50 metros, formato irregular.

• As folhas são cor verde-limão, muito ornamentais.

• Produz flores pequenas, campanuladas na cor branca, na primavera ou verão.

• Pode ser cultivado no país todo, pois tolera calor ou frio sem apresentar problemas.

Modo de Cultivo:

Locais ensolarados e solos permeáveis.

Preparar o canteiro com o destorroamento e arejamento do solo em profundidade de 15 cm. Adicionar adubo animal de curral bem curtido, cerca de 500 gramas/m2 e incorporar bem.

Para manter a planta sadia é preciso fazer uma adubação de reposição periódica, na primavera e no outono, com a mesma mistura do plantio. Não se esquecer de regar depois.

5.6.2. Buxinho Buxus Sempervirens

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Nome Científico: Buxus sempervirens L. Sin.: Buxus arborescens Mill., Buxus myrifolia Lam., Buxus suffruticosa Mill..

Nomes Populares : Buxinho

Família : Família Buxaceae

Origem: Originário do Mediterrâneo e Ásia

Quantidade utilizada: 16 mudas.

Altura da Muda: 20cm

Cova: 0,30m de diâmetro e 0,40m de altura

Dimensão da Copa: Formato Irregular

Cor do Solo: Vermelho Amarelo (solo local)

Textura do Solo: média/argilosa (solo local)

Modelo de Plantio: mudas

Descrição:

Árvore ou arbusto lenhoso, de folhas perenes, podendo atingir 5,0 metros de altura, mas que é mantido podado para cercas-vivas, quebra-ventos e plantas solitárias topiadas. As folhas são pequenas, ovais, arredondadas, verde-escuras na página de cima e verde-claras na ínferior.

Modo de Cultivo:

É uma planta que aprecia locais ensolarados, mas que tolera a sombra durante uma parte do dia. Aprecia solos argilosos, com bom teor de matéria orgânica.

Para plantas cultivadas no chão, abrir uma cova o dobro do torrão. Colocar no fundo uma camada de areia de construção para garantir a frenagem. Acrescentar uma mistura feita de adubo animal de curral bem curtido, cerca de 1 litro com composto orgânico de folhas, mais 100 gramas de farinha de ossos, misturando bem. Colocar o torrão, completar as laterais com a mistura e por último adicionar a terra que retirou-se do buraco. Regar. Pelos próximos 10 dias regar todos os dias em que não houver chuvas para garantir que a muda sobreviva.

Em geral já se adquire a muda topiada quase sempre na forma arredondada.

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As podas dos ramos para o interior da copa devem ser feitas com cuidado. Ao cortar, deixar as gemas da parte externa na ponta, assim os novos raminhos crescerão para fora.

Adubação:

A cada 3 meses realizar adubação com adubo granulado NPK formulação 10-10-10, misturado ao solo do canteiro, regando a seguir para que o adubo se dissolva e atinja as raízes.

Pragas comuns:

A planta costuma ser atacada por tripes, ficar atento às folhas, se aparecerem enrugadas junto às nervuras e enrolarem procurar os insetos, que são escuros e minúsculos. Para tratamento aplicar um defensivo verde feito de chá de alamanda (Allamanda) ou óleo de nim diluído em água conforme as instruções da embalagem.

As folhas do buxinho são tóxicas, ao manusear e podar a plantar é conveniente usar luvas.

5.6.3. Jerivá Syagros Romanzoffina

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Nome Científico: Syagus romanzoffina (Cham.) Glassman

Nomes Populares : Jerivá, coqueiro-jerivá

Família : Família Arecaceae

Origem: Originária do Brasil, ocorrendo nos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso até o Rio Grande do Sul.

Quantidade utilizada: 4 mudas.

Altura da Muda: 180cm

Cova: 0,30m de diâmetro e 0,40m de altura

Dimensão da Copa: Formato Irregular

Cor do Solo: Vermelho Amarelo (solo local)

Textura do Solo: média/argilosa (solo local)

Modelo de Plantio: mudas

Descrição:

Planta perene, altura de 10 a 15,0 metros de altura, tronco com até 50 cm de diâmetro.

As folhas são grandes, cor verde intenso com até 4,0m de comprimento, compostas e pinadas. A inflorescência é um cacho comprido, com mais de 1,0 metro, bastante ramificado, com forma pendente, produzindo pequenos frutos globosos amarelos e que são apreciados pelos animais selvagens, o que ajudam assim na disseminação da espécie.

O florescimento ocorre ao longo de todo o ano, mais frequente na primavera até o final do verão.

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5.6.4. Agave Dragão Agave

Nome Científico: Agave attenuata Salm-Dyck

Nomes Populares : Agave-dragão, tromba-de-elefante

Família : Família Ruscaceae (ex- Agavaceae)

Origem: México E SUL DO BRASIL

Quantidade utilizada: 12 mudas.

Altura da Muda: 30cm

Cova: 0,30m de diâmetro e 0,40m de altura

Dimensão da Copa: Formato Irregular

Cor do Solo: Vermelho Amarelo (solo local)

Textura do Solo: média/argilosa (solo local)

Modelo de Plantio: mudas

Descrição:

Planta herbácea de caule lenhoso e curto pode atingir na fase adulta até 1,50 metros de altura.

As folhas verde-azuladas são largas na base e acuminadas numa ponta seca que se assemelha a um espinho e estão dispostas em roseta basal.

67 PROJETO EXECUTIVO

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A inflorescência surge somente em plantas já velhas, composta de pequenas flores numa enorme espiga ereta. Após o florescimento a planta entra em fenecimento. Tende a formar grande número de filhotes ao seu redor, propiciando maciço de grandes dimensões.

Pode ser cultivada em todo o país.

Modo de cultivo :

Necessita de local ensolarado, solo composto de areia com material orgânico e muito bem drenado.

Para plantar a muda, fazer um buraco maior que o torrão. Soltar a terra das paredes para propiciar melhor desenvolvimento das raízes. No fundo colocar areia.

Em um balde misturar adubo animal de curral bem curtido com composto orgânico ou húmus de minhoca e areia, na proporção de 1:2: 1. Colocar no fundo do buraco, colocar o torrão e completar com esta mistura. Apertar o solo ao redor para fixar. Regar bem.

Depois de alguns dias, as regas passam de diárias para espaçadas, pois é uma planta de característica xerófita.

5.6.5. Acalifa Rasteira Acalypha Reptans

Nome Científico: Acalipha reptans Sw.

Nomes Populares : Rabo-de-gato, rabo-de-rato, acalifa-rasteira

Família : Angiospermae - Família Euphorbiaceae

68 PROJETO EXECUTIVO

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Origem: Índia

Quantidade utilizada: 20 mudas.

Altura da Muda: 10cm

Cova: 0,30m de diâmetro e 0,40m de altura

Dimensão da Copa: Formato Irregular

Cor do Solo: Vermelho Amarelo (solo local)

Textura do Solo: média/argilosa (solo local)

Modelo de Plantio: mudas

Descrição:

Planta herbácea rasteira de altura entre 15 e 25 cm, caules finos e flexíveis que enraízam nos entrenós. As folhas são pequenas verde fosco, de formato oval acuminadas e bordas serrilhadas dispostas alternadamente nos ramos.

As flores são bem pequenas reunidas em inflorescência vermelha na ponta dos ramos.

Floresce ao longo do ano, maior quantidade de flores no verão. Pode ser cultivada em todas as regiões do país, mas em locais com inverno muito frio ela tende a definhar.

Modo de Cultivo :

Locais ensolarados e solo rico em matéria orgânica, permeável e com algum teor de umidade.

Preparar o canteiro limpando a terra de inços e plantas fenecidas.

Revolver na profundidade de 15 a 20 cm, adicionando esterco de curral bem curtido, cerca de 3 kg/m2 ou de cama de galinheiro, metade desta quantidade. Se o solo for muito argiloso recomendo a adição de areia de construção para torná-lo mais poroso.

Abrir um pequeno buraco, acomodar a muda e aconchegar a terra, apertando de leve para fixar a planta no lugar.

Não se esquecer de regar após o plantio.

69 PROJETO EXECUTIVO

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5.6.6. Cica Cycas Revolutas

Nome Científico: Cycca revoluta

Nomes Populares : Cica, sagu,palma-de-Santa Rita, palma–de- Ramos

Família : Família Cycadaceae.

Origem: Originária da Ásia.

Quantidade utilizada: 3 mudas.

Altura da Muda: 90cm

Cova: 0,30m de diâmetro e 0,40m de altura

Dimensão da Copa: Formato Irregular

Cor do Solo: Vermelho Amarelo (solo local)

Textura do Solo: média/argilosa (solo local)

Modelo de Plantio: mudas

Descrição:

Esta planta tem um aspecto arbóreo, no entanto é considerada um arbusto.

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É uma das plantas mais antigas do mundo.

O gênero cyca tem mais de 50 variedades, as mais conhecidas são a Cyca revoluta e a Cyca circinalis. Pode desenvolver uma altura de 2,0 metros ou mais, mas seu crescimento é muito lento, cerca de 4 cm ao ano.

O tronco lembra uma palmeira, lenhoso a semilenhoso, com ou sem ramificações.

As folhas são dispostas em coroa, são grandes, podem atingir de 1,20 a 1,50 de comprimento por 15 ou 20 cm de largura. Os folíolos numerosos são finos e rígidos de ponta aguçada.

A planta pode ser masculina ou feminina. A planta masculina tem no centro a inflorescência, que é um cone ovalado de 40 cm aproximadamente de cor amarela. A planta feminina desenvolve no centro uma enorme inflorescência de cor amarela a alaranjada, com lâminas recortadas cobertas por um a penugem marrom. Cada lâmina apresentará um óvulo que se fecundado se tornará um fruto de cor vermelha quando maduro em formato de ovo.

Modo de Cultivo:

Poderá ser cultivada em todo o país, inclusive nos jardins de litoral.

Necessita de solo fértil, com bom teor de matéria orgânica e úmido. Tolera exposição ao sol, mas poderá ser cultivada em locais com sombra parcial durante o dia.

Plantio:

Para plantar uma cica, abra uma cova duas vezes maior que o torrão. Coloque areia no fundo misturando de leve com a terra do fundo. Acrescentar cerca de 2 litros de adubo animal de curral curtido e composto orgânico, misturados com um pouco de areia. Plantar a muda e regar. Regar todos os dias em que não chover por pelo menos uma semana.

Mudas muito grandes necessitarão de três tutores para estaqueamento, amarrando de leve para a muda fixar no, local. Cuidado para não enterrar o tutor nas raízes.

Pragas comuns:

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Para fazer a manutenção desta planta, estar atento à presença de formigas e de cochonilhas, que costumam atacar a planta. Caso surjam, usar óleo de nim dissolvido em água pulverizando em toda a planta.

Para adubar, dissolver 1 colher de sopa de adubo granulado NPK formulação 10-10-10 em 1 litro de água e regar o solo do vaso que deverá estar úmido.

5.6.7. Lírio Amarelo Hemerocallis Flava

Nome científico: Hemerocallis flava

Nome popular: Lírio amarelo, Lírio de São José.

Família: Liliaceae.

Origem: Europa.

Porte: Até 60cm de altura.

Flores: Quase o ano todo.

Quantidade utilizada: 15 mudas.

Altura da Muda: 15cm

Cova: 0,30m de diâmetro e 0,40m de altura

Dimensão da Copa: Formato Irregular

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Cor do Solo: Vermelho Amarelo (solo local)

Textura do Solo: média/argilosa (solo local)

Modelo de Plantio: mudas

Características:

Herbácea rizomatosa cultivada à pleno sol ou meia-sombra, em bordaduras ao longo de caminhos e muros; ou em grupos formando canteiros. Prefere clima ameno, na região Sul floresce por período maior no ano.

Existe um grupo de variedades Hemerocallis hybrida 'triploides', com mais de 50 variedades em cores, formas e tamanhos (inclusive miniaturas) . São os híbridos produzidos em viveiro e que se apresentam em cores alaranjadas, marrons, roxas, vermelhas, amarelas e quase brancas. Solo rico em matéria orgânica.

Regar duas vezes por semana.

Propagação:

Por divisão de touceiras.

O lírio amarelo ou lírio de São José pertence à família Liliaceae e recebe o nome científico de Hemerocallis flava. Essa planta de origem européia e asiática pode atingir uma altura de até 60 cm, com folhas lineares e estreitas.

A inflorescência ereta da cor amarela, simples ou dobrada, surge durante grande parte do ano, mas é no verão que ela fica mais exuberante. Existem inúmeras variedades de formas e flores, em média 60.000 foram catalogadas.

Cultivadas a pleno sol ou meia sombra, as touceiras de lírio são usadas em paisagismo, nas bordaduras ao longo de caminhos para suavizar muros e canteiros. Plantados em solo rico de matéria orgânica, os lírios devem ser regados pelo menos duas vezes por semana. A propagação das Hemerocallis é feita por divisão de touceiras.

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5.6.8. Filodendro Imperial Philodendron Specionsum

Nome Científico: Philodendron speciosum Schott ex Endl.

Nomes Populares : Filodendro-imperial

Família : Família Araceae

Origem: Nativa do Brasil

Quantidade utilizada: 3 mudas.

Altura da Muda: 80cm

Cova: 0,30m de diâmetro e 0,40m de altura

Dimensão da Copa: Formato Irregular

Cor do Solo: Vermelho Amarelo (solo local)

Textura do Solo: média/argilosa (solo local)

Modelo de Plantio: mudas

Descrição:

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Planta herbácea de caráter arbustivo e trepador, de grandes dimensões, pode atingir de 3,50 a 4,70 m de altura.

As folhas são grandes e brilhantes, de mais de 1,0 m de comprimento, consistência coriácea, forma de coração, verde-escuras e de borda ondulada.

A inflorescência é em espádice grande na axila das folhas.

Pode ser cultivada em qualquer parte do país, onde o clima seja ameno ou quente.

Modo de Cultivo:

Para locais com espaço, cultivo ao sol ou à meia sombra.

Forma grande touceira, à medida que os filhotes junto à planta matriz vão surgindo.

O solo de cultivo deve ser rico em matéria orgânica, bem solto e permeável.

Plantio em canteiros:

Para canteiros abrir um buraco de tamanho o dobro do torrão a plantar. Colocar areia no fundo se o solo for argiloso e compactado. Soltar um pouco a terra do fundo para garantir a percolação da água de regas ou chuvas. Colocar adubo animal curtido, cerca de 1 kg por muda. Adicionar composto de folhas ou húmus de minhoca, misturando bem. Colocar o torrão, adicionar o restante nas laterais e apertar de leve para fixar.

Usar tutor de bambu, sarrafo e amarrar com cordão de algodão em formato de oito para não estrangular a planta. Regar. Nos próximos dias regar todos os dias para que a muda se desenvolva bem.

Plantio em vasos ou jardineiras:

Para vasos, use vaso grande de cimento, protegendo o interior com uma camada de impermeabilizador asfáltico. Deixar secar bem. Colocar no fundo um punhado de brita ou cascalho e por cima areia, para a drenagem. Pode usar geomanta, o que diminui o peso do vaso.

Misturar num balde composto orgânico ou húmus de minhoca com adubo NPK formulação 10-10-10, cerca de 100 gramas para um vaso grande.

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Quando o vaso será levado para interiores não se recomenda o uso de adubo animal, seja de curral ou cama de galinheiro, pois exalará odor desagradável.

Colocar um pouco de areia no fundo do vaso e uma parte da mistura. Acomodar o torrão e o tutor, completar com o necessário e apertar a muda para fixar. Regar bem. Deixar em cultivo à sombra até levar a seu destino.

Para vasos pesados recomenda-se a colocação de base com rodinhas, facilita a limpeza dos pisos e a locomoção da planta.

5.6.9. Bela Emília Plumbago Capensis

Nome Científico: Plumbago auriculata Lam. Sin.: Plumbago capensis Thunb.

Nomes Populares : Bela-emília, jasmim-azul

Família : Angiospermae – Familia Plumbaginaceae

Origem: Originária da África do Sul RS

Quantidade utilizada: 6 mudas.

Altura da Muda: de 30cm

Cova: 0,30m de diâmetro e 0,40m de altura

Dimensão da Copa: Formato Irregular

Cor do Solo: Vermelho Amarelo (solo local)

Textura do Solo: média/argilosa (solo local)

Modelo de Plantio: mudas

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Descrição:

Arbusto de caráter semilenhoso e de forma irregular, muito ramificado, que pode atingir até 2,0 metros de altura.

As folhas são de cor verde-clara, ovais com a base mais fina.

As flores são tubulares, pequenas, de pétalas livres arredondadas, nas cores branca, azul-claro e azul-escuro, reunidas em inflorescências tipo racemos na ponta dos ramos.

É um arbusto que pode ser cultivado em qualquer parte do país, tolerando frio ou calor.

Floresce da primavera ao final de outono.

Modo de Cultivo:

Local de cultivo ensolarado, solo profundo, permeável e fértil com bom teor de matéria orgânica.

Na cova de plantio, feita maior que o torrão, devemos colocar areia no fundo para garantir a drenagem. Fazer uma mistura com composto orgânico misturado com adubo animal de gado ou aves e areia em partes iguais. Colocar uma boa porção no fundo do buraco, colocar o torrão e completar as laterais com composto orgânico. Regar a seguir e todos os dias por uma semana em que não houver chuvas.

Depois, poderá espaçar as regas, mas no verão deverão ser regulares e próximas.

Para a propagação por estaquia, escolhemos ponteiros e pedaços macios de ramos, evitando-se os lenhosos. Cortar com podão afiado e limpo, deixando cada estaca com 2 a 4 folhas e duas gemas. Enterrar em areia ou casca de arroz carbonizada úmida, cobrindo com plástico até o enraizamento. Retirar o plástico e plantar em sacos ou baldes até o ponto de levar para o canteiro.

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5.6.10. Agapanto Agapanthus Africanus

Nome Científico: Agapanthus africanus (L.)H.

Nomes Populares : Agapanto ou lírio-africano

Família : Angiospermae – Família Agapanthaceae

Origem: África do Sul

Quantidade utilizada: 20 mudas.

Altura da Muda: 15cm

Cova: 0,30m de diâmetro e 0,40m de altura

Dimensão da Copa: Formato Irregular

Cor do Solo: Vermelho Amarelo (solo local)

Textura do Solo: média/argilosa (solo local)

Modelo de Plantio: mudas

Descrição:

Planta herbácea perene de rizomas subterrâneos, de altura até 1,0 metro, com o pendão floral. As folhas são laminares, longas e estreitas. As flores são pequenas, tubulares nas cores branca ou azul, reunidas em inflorescência tipo umbela, na extremidade de longo pecíolo cilíndrico e forte.

Produz sementes nem sempre viáveis.

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Floresce da primavera até o fim do verão. Pode ser cultivada em todas as regiões do país.

Modo de Cultivo

Local de cultivo ensolarado, solo fértil com bom teor de matéria orgânica e com certa umidade.

Plantio em canteiros:

Fazer a preparação do canteiro para a implantação do agapanto com a mistura de adubo de animal de curral bem curtido cerca de 3 kg/m2, 100g/m2 de farinha de ossos misturando bem. Colocar os rizomas no solo, enterrando a uma profundidade pequena, deixando cerca de 1 a 2 cm de terra por cima. Regar bem e manter certa umidade nos canteiros com regas regulares.

Plantio em vasos ou jardineiras:

Para plantio em jardineiras é necessária a prévia vedação dos poros com impermeabilizante asfáltico, que pode ser adquirido em lojas de materiais de construção civil. Deixar secar vários dias antes de plantar.

Proteger o fundo da jardineira com geomanta ou brita de granulometria média. Por cima colocar areia úmida. Misturar em um balde composto orgânico e adubo NPK formulação 4-14-8, cerca de 100 gramas para cada 20 kg de terra. Pode colocar torta de mamona também, cerca de 250 gramas para a mesma quantidade de terra. Colocar na jardineira e plantar os rizomas ou mudas entouceiradas da mesma forma recomendada para os canteiros. Regar bem e manter a umidade para que a planta se instale bem no local. Os tratos culturais, tanto para vasos como para canteiros consistem em retirar os talos e folhas secos.

Adubação de reposição

Após a floração de verão a planta entra em desenvolvimento de raízes e filhotes. Uma adubação de reposição de nutrientes poderá ser necessária a partir do segundo ano após plantio. Usar o adubo granulado NPK 4-14-8, misturando cerca de 2 colheres de sopa para 2 litros de água, dissolvendo bem. Aplicar no solo de cultivo não deixando tocar na planta. Para facilitar a aplicação, use uma garrafa PET de dois litros.

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5.7. Considerações sobre o Plantio de mudas

5.7.1. Aquisição e preparo de mudas

As mudas devem ser entregues no local da obra, em data próxima ao plantio.

O transporte de mudas deverá ser feito a partir dos viveiros de origem, em caminhão coberto. O carregamento deverá ser realizado após seleção e acondicionamento em caixas plásticas (quando for possível e dependendo do porte das mudas adquiridas), facilitando a operação de carga e descarga e colaborando com a preservação de sua integridade durante o transporte.

Adota-se, usualmente, como referência de padrão de muda, aquela muda que apresente as seguintes características no viveiro e, portanto, estará pronta para plantada no campo: estado de sanidade; ter sito submetida a um processo de aclimatação, que envolve maior exposição ao solo; ter reduzida a intensidade de regas; embalagem em condições que permitam o transporte seguro.

Na entrega, deve-se verificar o padrão de qualidade das plantas e rejeitar as que não satisfizerem as condições exigidas, providenciar a sua substituição e confirmar a qualidade de muas.

5.7.2. Preparo do terreno

A implantação de um povoamento florestal envolve operações que vão desde o preparo do solo até o completo estabelecimento das espécies, que ocorrem, geralmente, no segundo ou terceiro ano após o plantio das mudas.

O preparo do solo busca melhorar as suas condições físicas e químicas para dar às plantas condições de desenvolvimento do sistema radicular; visa também eliminar a concorrência entre as plantas indesejáveis e as mudas plantadas. A melhoria das condições do solo propicia um melhor e mais rápido estabelecimento da vegetação.

5.7.3. Coveamento e Adubação

Para o preparo do terreno deve-se remover o solo o mínimo possível, de preferência apenas para fazer o coveamento. Para o coveamento poderá ser utilizada cavadeira ou enxadão, perfurando uma cova de 0,30 x 0,30m até uma profundidade de até 0,40m. A cova assim aberta terá um volume de 0,036m3 a ser preenchido com substrato que proporcione um bom desenvolvimento da muda.

Segundo CAMPINHOS JR. (1983) ap. PAIVA e GOMES (1995), o substrato ideal para produção de mudas de espécies florestais é aquele que apresenta uniformidade em sua composição, baixa densidade, porosidade, boa capacidade de

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campo e troca de cátions, boa capacidade de retenção de água, aeração e drenagem, isenção de pragas, organismos patogênicos e ervas daninhas. Estas mesmas características devem ser observadas na mistura solo mais matéria orgânica que servirá para encher as covas com as mudas que comporão o elenco de espécies utilizadas para a recuperação da área ciliar. De maneira geral, a adubação é realizada no substrato, favorecendo o desenvolvimento inicial da muda e em cobertura, para repor os nutrientes lixiviados/absorvidos e compensar novas necessidades das plantas.

O preparo das covas consiste na sua abertura, suas dimensões e associada à adubação.

As covas são os locais onde serão depositadas as mudas, devendo ser um pouco maiores que o tamanho do torrão, com uma profundidade de no mínimo, mais 0,10m que a altura da embalagem, para a incorporação do adubo no fundo da cova, evitando o contato direto com as raízes.

As covas devem ter, no mínimo, 0,30m de diâmetro por 0,40m de profundidade, cuja escavação pode ser mecanizada para maior eficiência ou manual com cavadeira; para o plantio em linha, uma alternativa é a abertura de um suco contínuo nas dimensões acima.

Arbustos:

Indica-se a utilização de enxadas ou enxadões em solos argilosos para esta operação, já que as cavadeiras deixam superfícies lisas nas paredes das covas, o que pode causar enovelamento de raízes.

A adubação deve ser efetuada duas semanas antes do plantio, a qual deve ser incorporado ao solo do fundo da cova, entretanto, como não se dispõe de dados confiáveis sobre as necessidades nutricionais das plantas nativas, recomenda-se adotar uma adubação padrão, com a incorporação de matéria orgânica no volume de 1/3 da cova.

Na adubação deve ser aplicado, por cova, no mínimo: 100g de calcário dolomítico, 100g de adubo na fórmula 10-20-10 (N-P-K), mais 5% de Enxofre (S) e micronutrientes (Zn e B), 1000g de adubo orgânico, tal como torta de algodão, mamona ou lixo industrializado, desde que devidamente fermentado.

Esses processos devem ser misturados, parte com a terra de escavação da cova e parte com o fundo da cova, de modo que fiquem homogeneamente mesclados. A incorporação desses produtos deve ser feita, no mínimo, 30 dias antes do plantio.

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Arvores:

A escavação das covas pode ser mecanizada para maior eficiência com tratores/ microtratores ou manual com cavadeira.

Cada cova deve ter a adubação mínima constituída por: 150 g de calcário por cova, 120 g de adubo químico NPK, mais 5% de enxofre (S) e micronutrientes (Zn e B) e 1000 g de adubo orgânico.

A incorporação desses produtos no solo deve ser feita, no mínimo, 30 dias antes do plantio das mudas e com a mistura completa do adubo com o solo na cova.

5.7.4. Plantio

O plantio será procedido com cautela para evitar danos às mudas.

Inicia-se com a remoção do recipiente plástico, se for o caso, seguindo-se o plantio e leve compactação manual ao redor da muda. Em seguida, fazer uma leira de terra ao redor da cova nas dimensões mínimas de 0,05 x 0,10 m.

As mudas de maior porte como as árvores recebem o auxilio do caminhão guindauto para devida colocação na cova sem causar danos a espécime vegetal.

A época de plantio preferencial é antes do período chuvoso da região.

Sempre que necessário, haverá tutores – com espessura mínima de 5cm e altura nunca inferior à muda – para garantir o prumo de árvores e arbustos. Os tutores serão enterrados no solo – a uma profundidade mínima de 80 cm – e serão solidarizados às mudas por amarrilhos em forma de oito. Não é necessário a utilização de tutores para o plantio com “tubetes”. Para o plantio em sacos plásticos, o uso de tutor é necessário para proteger a planta e o seu torrão das ventos fortes.

A irrigação da muda plantada deve ser feita até o "pegamento da muda”, sendo aconselhável fazer o coveamento, as adubações e misturas em dias secos e fazer os plantios em dias úmidos, quando possível.

Não será necessário a realização de cercamento para as mudas.

Recomenda-se um piquete com o topo pintado de branca, cal ou látex, ao lado da muda para sinalizar que não é mato e deve ser coroado.

5.7.5. Combate às formigas

O sucesso do plantio de espécies de árvores nativas depende, em parte, de ações como combate a formigas. Há três fases distintas de combate às formigas: o combate inicial, o repasse e a ronda (PAIVA, 1995).

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Durante o combate inicial, nas áreas onde se detectar a presença de formigas cortadeiras sem, entretanto, se localizar os ninhos, deverão ser utilizadas iscas formicidas (preferencialmente um produto de baixa toxicidade e dentro das normas estabelecidas pelo órgão licenciador estadual ou federal). Estas iscas serão aplicadas nos carreiros das formigas cortadeiras. A dosagem a ser aplicada dependerá do produto comercial que será adquirido e deve seguir a recomendação do fabricante do mesmo, a critério do Engenheiro Florestal ou Agrônomo, supervisor do trabalho.

A segunda etapa - ou repasse, objetiva combater os formigueiros que não foram extintos no combate inicial, assim como aqueles que não foram localizados na 1a etapa, antes do plantio em toda área, bem como na região de entorno da área em recuperação.

5.7.6. Manutenção

A manutenção se processa através da capina (coroamento), adubação de cobertura e monitoramento do surgimento e controle de pragas e doenças, principalmente formigas cortadeiras, após o plantio e durante 2 anos até que os arbustos se estabeleçam, e do replantio de falha que vier a ser observada durante o desenvolvimento da vegetação introduzida.

Caso sejam observadas moléstias contagiosas, a muda atingida deve ser removida para evitar a propagação e perda de um número maior de plantas. Todas as mudas devem ser fixadas a um tutor de proteção.

Os tratos culturais dispensados às mudas constam do coroamento e o controle sistemático à formiga cortadeira. Nos períodos de estiagens prolongadas, as mudas devem ser irrigadas com frequência diária.

A capina deve ser feita em volta das plantas, em torno das quais deve ser mantida limpa uma área circular de 0,80x0,80m, denominada coroa. Essas capinas devem ser periódicas, de 6 em 6 meses, a partir do 6° mês após o plantio. Esse período pode ser dilatado, caso a região não seja intensamente infestada por ervas daninhas ou a gramínea local não faça concorrência com o arbusto nessa faixa.

Na adubação de cobertura são necessárias três aplicações de adubação, uma vez por ano, a partir do primeiro ano, sendo cada aplicação na base de 100g da fórmula 10-20-10 (NPK), mais 5% de enxofre (S), distribuída uniformemente na área capinada em cobertura.

O controle de pragas e doenças deve ser procedido durante o período de conservação com o controle sistemático de insetos, pragas e doenças, específico para cada caso.

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5.7.7. Cronograma de atividades

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Controle de formigas cortadeiras

Abertura de covas

Coroamento

Adubação

Plantio

Capina

Monitoramento

1° ANO

MESESATIVIDADES

2° ANO

MESES

3° ANO

MESES

5.7.8. Croqui do canteiro com indicação do local de armazenagem das mudas.

A área de número 15 é o local com dimensões de 5 x 12,5m destinada para armazenagem das mudas do projeto paisagístico. O local precisa ser fresco e ventilado.

5.8. Especificações técnicas

Segue a baixo as especificações técnicas das intervenções Paisagísticas. As especificações complementares (EC-OE) estão descritas em detalhes no Volume 1 Tomo B.

DNER-ES 344/97 – Edificações – Serviços Preliminares

DNER-ES 349/97 – Edificações - Impermeabilização

84 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

DNIT 080/2006-ES – Preparação de Superfícies de Concreto: Apicoamento e Jateamentos

DNIT 081/2006-ES – Remoções no Concreto

DNIT 084/2006-ES – Tratamento da Corrosão

DNIT 088/2006-ES – Dispositivos de Segurança Lateral: Guarda-rodas. Guarda-corpos e Barreiras

DNIT 106/2009-ES – Terraplenagem - Cortes

DNIT 117/2009-ES – Ponte e Viadutos Rodoviários – Concretos, argamassas e Calda de Cimento para Injeção

DNIT 118/2009-ES – Pontes e Viadutos Rodoviários – Armaduras para Concreto Armado

EC-OE-02 – Preparo do Substrato por Saturação com Água

EC-OE-03 – Enchimento com Argamassa a base de cimento

EC-OE-05 – Escarificação Mecânica

EC-OE-43 – Andaime Plataformas e Bandejas Salva Vidas

EC-OE-44 – Remoções e Demolições

EC-OE-51 – Reboco Traço 1:3 (Cimento e Areia) Espessura de 2,0cm Preparo Mecânico

EC-OE-52 – Pintura Acrílica para Frontarias

EC-OE-54 – Piso em Ladrilho Hidráulico 20x20cm, Assentado com Argamassa Colante

EC-OE-55 – Rodapé de Ladrilho Hidráulico 20x20cm

EC-OE-62 – Instalações Hidrossanitárias e Pluviais

EC-OE-63 – Limpeza de Esquadrias de Madeira

EC-OE-64 – Bloco de Concreto Intertravado Assente sobre Areia

EC-OE-69 – Chapisco em Tetos e Paredes Traço 1:3 (Cimento e Areia) Espessura 0,5cm, Preparo Mecânico

EC-OE-71 – Reboco para Tetos Argamassa Traço 1:4,5 (Cal e Areia Fina Peneirada), e=0,5cm, Preparo Mecânico

85 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

EC-OE-72 – Pintura Esmalte 2 Demãos c/1 Demão Zarcão p/Esquadrias Ferro

EC-OE-73 – Vidro para Esquadrias

EC-OE-74 – Vidro Fantasia Tipo Canelado, espessura 4mm

EC-OE-76 – Meio-fio de Concreto Pré-moldado 12x30cm, Sobre Base de Concreto Simples e Refuntado com Argamassa 1:3 (Cimento e Areia)

EC-OE-78 – Piso em Tábua de Ladeira Lei 1ª, Espessura 2,5cm, Fixado em Peças de Madeira

EC-OE-79 – Piso Rústico em Concreto, Espessura 7cm, com Juntas em Madeira

EC-OE-80 – Remoção de Pintura a Base Óleo ou Esmalte

EC-OE-81 – Pintura Látex PVA Ambientes Internos – 2 Demãos

EC-OE-82 – Fundo Selador PVA Ambientes Internos/Externos, uma Demão

EC-OE-87 – Plantio de Mudas de arbustos e arvores.

EC-OE-88 – Pintura Esmalte Fosco, Duas Demãos, para Ferro

EC-OE-89 – Regularização de Piso/Base em Argamassa Traço 1:3 (Cimento e Areia Grossa sem Peneirar), Espessura 3,0cm, Preparo Mecânico

EC-OE-90 – Alvenaria em Tijolo Cerâmico Furado 10x20x20cm, ½ vez, Assentado em Argamassa Traço 1:2:8 (Cimento, Cal e Areia), Juntas 12mm

EC-OE-91 – Pintura Fundo Óxido de Ferro/Zarcão, duas Demãos para Ferro

EC-OE-92 – Pintura Esmalte Fosco para Madeira, Quatro Demãos Incluso Aparelhamento com Fundo Nivelador Branco Fosco

EC-OE-95 – Fundo Selador Acrílico Ambientes Internos/Externos uma Demão

EC-OE-96 – Grama Batatais em Placas

EC-OE-97 – Limpeza Piso Cerâmico

EC-OE-98 – Limpeza Esquadrias Ferro c/Solvente

EC-OE-102 – Piso Cimentado Liso Desempenado, Traço 1:3 (Cimento e Areia), Espessura 3,0cm, Preparo Manual

EC-OE-107 – Deck de Madeira

86 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

EC-OE-108 – Demarcação da Área de Reparo

5.9. Resumo de Quantitativos do Projeto Paisagístic o

ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.

2 S 01 100 21 ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSP. MANUAL MAT 1A. CAT DMT= 20M

DNIT 106/2009-ES M3 410,57

2 S 03 000 02 ESCAVAÇÃO MANUAL DE CAVAS EM MATERIAL 1ª CAT - M3 7,65

2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50

DNIT 118/2009-ES Kg 225,79

2 S 03 940 00 COMPACTAÇÃO MANUAL - M3 30,802 S 03 940 01 REATERRO E COMPACTAÇÃO - M3 7,652 S 04 999 57 LASTRO DE BRITA BC - M3 30,803 S 03 370 00 FORMA COMUM DE MADEIRA DNIT 117/2009-ES M2 34,623 S 08 910 00 CAPINA MANUAL - M2 108,00

4 S 03 300 51 CONF.LANÇAMENTO DE CONCRETO MAGRO EM BETON.AC/BC

DNIT 117/2009-ES M3 1,87

5 S 04 999 07 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO SIMPLES - M3 45,00

PN-001LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA

DNIT 080/2006-ES M2 321,67

PN-004DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE

EC-OE-108 M 253,92

PN-006LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO

DNIT 080/2006-ES M2 21,16

PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO

DNIT 084/2006-ES M 211,60

PN-008PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA

EC-OE-02 M2 21,16

PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 21,16PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 21,16PN-023 GRAMA BATATAIS EM PLACAS EC-OE-96 M2 906,70PN-024 LIMPEZA PISO CERÂMICO EC-OE-97 M2 28,16PN-026 LIMPEZA ESQUADRIAS FERRO C/SOLVENTE EC-OE-98 M2 26,79

PN-029PISO CIMENTADO LISO DESEMPENADO, TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MANUAL

EC-OE-102 M2 157,48

PN-033

LAVATÓRIO LOUÇA BR MÉDIO LUXO C/LADRÃO MED 55X45 RABICHO CROMADO 1/2", C/COLUNA INCL ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO FERRAGENS EM METAL CROMADO SIFÃO 1680 DE 1"X1 1/4" APARELHO MISTURADOR 1875/C45 C/AREJADOR VA

EC-OE-62 UND 1,00

PN-034TORNEIRA CROMADA 1/2" OU 3/4" PARA LAVATÓRIO, PADRÃO POPULAR, COM ENGATE FLEXÍVEL EM METAL CROMADO 1/2"X30CM - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

EC-OE-62 UND 1,00

PN-035A PLANTIO DE MUDAS DE PINGO D'OURO EC-OE-87 UND 9,00PN-035B PLANTIO DE MUDAS DE BUXINHO EC-OE-87 UND 10,00

PN-035C PLANTIO DE MUDAS DE BUXINHO EM VASO DE CIMENTO EC-OE-87 UND 6,00

PN-035D PLANTIO DE MUDAS DE AGAVE EC-OE-87 UND 12,00PN-035E PLANTIO DE MUDAS DE ACALIFA RASTEIRA EC-OE-87 UND 20,00PN-035F PLANTIO DE MUDAS DE LÍRIO AMARELO EC-OE-87 UND 15,00PN-035G PLANTIO DE MUDAS DE FILODENDRO EC-OE-87 UND 3,00PN-035H PLANTIO DE MUDAS DE BELA EMÍLIA EC-OE-87 UND 6,00PN-035I PLANTIO DE MUDAS DE AGAPANTO EC-OE-87 UND 20,00

PN-036PINTURA ESMALTE FOSCO, DUAS DEMÃOS, PARA FERRO

EC-OE-88 M2 93,80

PN-037A PLANTIO DE MUDAS DE JERIVÁ EC-OE-87 UND 4,00PN-037B PLANTIO DE MUDAS DE CICA EC-OE-87 UND 3,00

QUADRO DE QUANTIDADES DO PAISAGISTICO

87 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.

PN-039REGULARIZAÇÃO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA SEM PENEIRAR), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MECÂNICO

EC-OE-89 UND 124,41

PN-040ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURADO 10X20X20CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), JUNTAS 12MM

EC-OE-90 M2 3,08

PN-041PINTURA FUNDO ÓXIDO DE FERRO/ZARCÃO, DUAS DEMÃOS, PARA FERRO

EC-OE-91 M2 93,80

PN-042

PINTURA ESMALTE FOSCO PARA MADEIRA, TRÊS DEMÃOS ANTES DA MONTAGEM E UMA DE ACABAMENTO APÓS MONTAGEM, INCLUSO APARELHAMENTO COM FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO

EC-OE-92 M2 24,97

PN-048CHAPISCO EM PAREDE TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO

EC-OE-69 M2 353,64

PN-050VASO SANITÁRIO COM CAIXA DE DESCARGA ACOPLADA - LOUÇA BRANCA

EC-OE-62 UND 1,00

PN-054TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA (6MM) - PINTURA A CAL - APROVEITAMENTO 2X

DNER-ES 344/97 M2 276,54

PN-055FUNDO SELADOR ACRÍLICO AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, UMA DEMÃO

EC-OE-95 M2 158,97

PN-056BANCO DE CONCRETO APARENTE LARG=45CM E 10CM ESPESSURA SOBRE DOIS APOIOS DO MESMO MATERIAL COM SEÇÃO DE 10X30CM

- M 20,15

PN-099LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR TIPO TORRE

EC-OE-43 M/MES 16,00

PN-108USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL. FCK=18MPA AC/BC

DNIT 117/2009-ES M3 4,76

PN-111DEMOLIÇÃO DE CAMADA DE ASSENTAMENTO/CONTRAPISO COM USO DE PONTEIRO, ESPESSURA ATÉ 4CM

EC-OE-44 M2 180,48

PN-122 REMOÇÃO DE ABERTURAS EC-OE-44 M2 3,08PN-123 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO EXTERNO EC-OE-44 M2 222,94PN-126 REMOÇÃO DE PISO TABUÃO EC-OE-44 M2 12,17PN-128 REMOÇÃO DE PISO CERÂMICO/LADRILHO EC-OE-44 M2 1,77

PN-129REMOÇÃO DE REVESTIMENTO INFERIOR DA LAJE DE ENTREPISO

EC-OE-44 M2 248,82

PN-130 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO DAS PAREDES EC-OE-44 M2 124,52

PN-138REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECÂNICO

EC-OE-51 M2 426,89

PN-139 PINTURA ACRÍLICA PARA FRONTARIAS - DUAS DEMÃOS EC-OE-52 M2 158,97

PN-141 PISO EM LADRILHO HIDRÁULICO 20X20CM EC-OE-54 M2 1,77PN-142 RODAPÉ DE LADRILHO HIDRÁULICO 20X20CM EC-OE- 55 M 5,00PN-158 REMOÇÃO DE TERRA E ENTULHO EC-OE-44 M3 410,57PN-159 LIMPEZA DE ESQUADRIAS DE MADEIRA EC-OE-63 M2 24,97PN-160 REMOÇÃO DE APARELHOS SANITÁRIOS EC-OE-44 UND 2,00

PN-161BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO ASSENTE SOBRE AREIA (E= 4CM)

EC-OE-64 M2 751,88

PN-162 DECK DE MADEIRA EC-OE-107 M2 94,60PN-225 REMOÇÃO DE PINTURA A BASE ÓLEO OU ESMALTE EC-OE-80 M2 51,76

PN-227LIMPEZA DE ESTRUTURAS DE AÇO OU CONCRETO COM JATEAMENTO DE AREIA

DNIT 080/2006-ES M2 93,80

PN-228PINTURA LATEX PVA AMBIENTES INTERNOS, DUAS DEMÃOS

EC-OE-81 M2 181,85

PN-229FUNDO SELADOR PVA AMBIENTES INTERNOS, UMA DEMÃO

EC-OE-82 M2 181,85

PN-231CHAPISCO EM TETOS TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO

EC-OE-69 M2 124,41

PN-234REBOCO PARA TETOS ARGAMASSA TRAÇO 1:4,5 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), ESPESSURA 0,5CM PREPARO MECÂNICO

EC-OE-71 M2 51,16

QUADRO DE QUANTIDADES DO PAISAGISTICO

88 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.

PN-235PINTURA ESMALTE 2 DEMÃOS C/1 DEMÃO ZARCÃO P/ESQUADRIAS FERRO

EC-OE-72 M2 26,79

PN-236IMPERMEABILIZAÇÃO CALHAS/LAJES DESCOBERTAS C/3 DEMÃOS VEDAPREN PRETO

DNER-ES 349/97 M2 124,41

PN-237 VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 4MM EC-OE-73 M2 7,77

PN-238 VIDRO FANTASIA TIPO CANELADO, ESPESSURA 4MM EC-OE-74 M2 0,95

PN-250MEIO-FIO DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO 12X30CM, SOBRE BASE DE CONCRETO SIMPLES E REJUNTADO COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA)

EC-OE-76 M 198,14

PN-251 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TIPO FACHADEIRO EC-OE-43 M2/MÊS 207,60

PN-252 GUARDA-CORPO EM TUBO DE AÇO GALVANIZADO 1 1/2" DNIT 088/2006-ES M2 5,38

PN-254PISO EM TÁBUA DE MADEIRA DE LEI 1a, ESPESSURA 2,5CM, FIXADO EM PEÇAS DE MADEIRA

EC-OE-78 M2 21,23

PN-255PISO RÚSTICO EM CONCRETO, ESPESSURA 7CM, COM JUNTAS EM MADEIRA

EC-OE-79 M2 308,01

RODOVIA: BR116/RSTRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)SEGMENTO: km 661,0EXTENSÃO: 590 mPNV: 116BRS3450

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, SOBRE O RIO JAGUARÃO NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI

QUADRO DE QUANTIDADES DO PAISAGISTICO

89 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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6. PROJETO DE DRENAGEM

6.1. Introdução

O projeto de drenagem corresponde ao detalhamento dos dispositivos de drenagem de travessia urbana, necessários à captação e condução das águas que atingem a ponte e principalmente as águas junto ao acesso brasileiro.

Este estudo compreende a verificação de dispositivos de drenagem superficial original do acesso brasileiro e dimensionamento de novos bueiros e caixas coletoras a serem instalados, detalhando-se todos os dispositivos de drenagem necessários.

Os elementos básicos necessários à elaboração do projeto foram definidos com base nos estudos hidrológicos, nos estudos topográficos e nas inspeções de campo.

Para a concepção do presente projeto de drenagem partiu-se do cadastramento dos dispositivos de drenagem existentes, devidamente amarrados à locação do eixo de projeto e anotando-se:

• Tipo de dispositivo;

• Localização em relação ao eixo locado;

• Posição em relação ao eixo;

• Dimensão;

6.2. Drenagem de Travessia Urbana

A drenagem de travessia urbana de uma rodovia objetiva a interceptação e condução das águas provenientes de áreas adjacentes e a própria pista de rolamento, ao deságue seguro, preservando-se o corpo estradal de efeitos destrutivos das águas.

O sistema de drenagem de transposição urbana de águas pluviais foi concebido prevendo-se:

• Valetas

• Sarjetas

• Bocas de Lobo

• Poços de Visita

90 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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• Galerias.

6.3. Dimensionamento e Verificação dos Dispositivos de Drenagem

O dimensionamento de sarjetas e valetas constitui em determinar a máxima extensão admissível, isto é, aquela a partir da qual ocorre transbordamento. Tal extensão corresponde à distância máxima entre as saídas d’água para a sarjeta ou valeta e será dimensionada pela fórmula de Manning aliada à Equação da Continuidade, conforme a seguir:

6.4. Determinação da Vazão de Contribuição

Estes dispositivos possuem áreas de drenagem relativamente pequenas, portanto para fins de dimensionamento, aplicamos a fórmula do método racional, expressa abaixo:

3,6

AICQp

××=

onde:

Qp: Descarga de contribuição ou vazão de projeto, em m³/s;

C: Coeficiente de escoamento superficial;

Coeficiente C varia conforme o recobrimento da área de contribuição, podendo assumir os seguintes valores:

• Coeficiente para áreas pavimentadas 0,90

I: Intensidade de precipitação, em mm/h, para a chuva de projeto, fixada em função da duração e tempo de retorno;

A: Área de contribuição, em km².

6.5. Determinação da Capacidade de Vazão

Considerando-se dimensões da sarjeta/valeta adotada, foi calculada sua capacidade de vazão em função da declividade longitudinal do greide, que, presume-se, seja igual e da sarjeta/valeta.

Aplicando-se a fórmula de Manning, temos:

21

32

**1

IRn

v =

91 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Q = A*V (equação da continuidade);

Q = A*(1/n)*R2/3

*I1/2

onde:

Q: Vazão de escoamento, em m3/s;

A: Área da seção molhada do canal, em m2;

V: Velocidade de escoamento, em m/s;

n: Coeficiente de rugosidade de Manning;

R: Raio hidráulico, em m e

I: Declividade do canal, em m/m.

6.6. Velocidade Máxima Permissível

O dimensionamento de cada dispositivo de drenagem está condicionado ao fator velocidade, o qual não deve ultrapassar os valores pré-estabelecidos, função do tipo de revestimento utilizado. Todas as valetas e sarjetas deverão receber o revestimento adequado, conforme os estudos e verificação em função das velocidades máximas admissíveis.

6.7. Drenagem do Tabuleiro

6.7.1. Verificação da Sarjeta e Boca de lobo com gr elha do Tabuleiro da ponte

A drenagem do tabuleiro da ponte será composta por sarjeta com bocas de lobo com grelha metálica espaçadas a cada 27m, conforme drenagem original da ponte.

Os dispositivos de drenagem são instalados no novo pavimento de concreto a ser executado junto aos pilares da ponte.

92 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Figura 6-1 – Sarjeta e Bueiro em grelha de aço

A verificação da sarjeta seguiu as orientações no Manual de Drenagem de Rodovias.

A vazão de contribuição foi definida pelo método racional. A intensidade de precipitação é obtida pela curva de intensidade – duração – frequência fornecida no estudo hidrológico da ponte para um tempo de concentração de 5 minutos e tempo de recorrência de 10anos conforme orientação do Manual de Drenagem de Rodovias no dimensionamento de sarjetas.

Seguem os dados da sarjeta e boca de lobo:

• C: 0,9 (Coeficiente para áreas pavimentadas)

• I: 137mm/h

• A: 9,45.10-5 km²

sm /³00317,03,6

9,345.101370,9

3,6

AICQp

-5

=××=××=

Determinação da altura d’água na sarjeta: 83

2183

/

1445,1

××=

nI

Qp

ZY

Onde:

• Z=Recíproca da declividade transversal,

93 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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5085,88 === tgtgZ θ

• I = Declividade longitudinal da sarjeta: 0,0015m/m

• N = Coeficiente de rugosidade de Manning: 0,013 (concreto)

cmmY 17,40417,0013,0/0015,0

00317,0

50

1445,1

83

2183

==

××=

Determinação da velocidade de escoamento:

41

4321

41

1958,0 Qp

n

I

ZV ×

××=

smV /37,100317,0013,0

0015,0

50

1958,0 41

4321

41=×

××=

A capacidade de escoamento da grelha podem ser verificadas através da figura 113 do Manual de Drenagem de Rodovias que relaciona a lamina d’água sobre a grelha em cm com a vazão por metro quadrado de área útil (Q/A=3,17l/s/0,0558m² = 56,81 l/s.m². Entrando com estes valores no gráfico verifica-se que a grelha atende com folga o volume de escoamento de água na sarjeta.

A seguir segue a verificação dos condutores verticais. Cada condutor vertical recebe a contribuição de duas calhas coletoras do pavimento.

O dimensionamento dos condutores deve ser feito a partir dos seguintes dados:

• Q = Vazão de projeto em l/min (Q = 2 x 0,00317m³/s x 1000l x 60s = 380,4l/min;

• Y = altura da lamina d’água na sarjeta (Y=H = 41,7mm);

• L = comprimento do condutor vertical em m (L = 250cm).

O dimensionamento é feito com o auxílio do ábaco utilizado no dimensionamento de condutores verticais em calhas com saída em aresta viva

94 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

apresentado na Norma 10844 figura 3. Este ábaco foi construído para condutores verticais rugosos (coeficiente de atrito f=0,04) com dois desvios na base.

Entrando no ábaco com os dados definidos encontramos dimensões mínimas para o condutor (60mm), sendo adotado de forma segura um condutor de 100mm.

6.8. Drenagem do Acesso Brasileiro

6.8.1. Verificação da Sarjeta e Boca de lobo com gr elha do acesso a Ponte

A drenagem superficial do aterro de acesso a ponte era composta por sarjeta com bocas de lobo com grelha metálica espaçadas a cada 20m. este modelo será revitalizado na reforma dos muros de contenção do aterro.

Os dispositivos de drenagem são instalados no novo pavimento de concreto a ser executado.

Figura 6-2 – Sarjeta e Bueiro em grelha de aço

A verificação da sarjeta seguiu as orientações no Manual de Drenagem de Rodovias.

A vazão de contribuição foi definida pelo método racional. A intensidade de precipitação é obtida pela curva de intensidade – duração – frequência fornecida no estudo hidrológico da ponte para um tempo de concentração de 5 minutos e tempo de recorrência de 10anos conforme orientação do Manual de Drenagem de Rodovias no dimensionamento de sarjetas.

Seguem os dados da sarjeta e boca de lobo:

• C: 0,9 (Coeficiente para áreas pavimentadas)

• I: 137mm/h

• A: 6,337.10-5 km²

95 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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sm /³00217,03,6

6,337.101370,9

3,6

AICQp

-5

=××=××=

Determinação da altura d’água na sarjeta: 83

2183

/

1445,1

××=

nI

Qp

ZY

Onde:

• Z=Recíproca da declividade transversal,

5085,88 === tgtgZ θ

• I = Declividade longitudinal da sarjeta: 0,00156m/m

• N = Coeficiente de rugosidade de Manning: 0,013 (concreto)

cmmY 2,2022,0013,0/00159,0

00217,0

50

1445,1

83

2183

==

××=

Determinação da velocidade de escoamento:

41

4321

41

10958 Qp

n

I

ZV ×

××=

smV /24,000217,0013,0

00159,0

50

10958 41

4321

41=×

××=

A capacidade de escoamento da grelha podem ser verificadas através da figura 113 do Manual de Drenagem de Rodovias que relaciona a lamina d’água sobre a grelha em cm com a vazão por metro quadrado de área útil (Q/A=2,17l/s/0,0558m² = 39 l/s.m². Entrando com estes valores no gráfico verifica-se que a grelha atende com folga o volume de escoamento de água na sarjeta.

96 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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A seguir segue a verificação dos condutores verticais. Cada condutor vertical recebe a contribuição de duas calhas coletoras do pavimento.

O dimensionamento dos condutores deve ser feito a partir dos seguintes dados:

• Q = Vazão de projeto em l/min (Q = 2 x 0,00217m³/s x 1000l x 60s = 260,4l/min;

• Y = altura da lamina d’água na sarjeta (Y=H = 22mm);

• L = comprimento do condutor vertical em m (L = 250cm).

O dimensionamento é feito com o auxílio do ábaco utilizado no dimensionamento de condutores verticais em calhas com saída em aresta viva apresentado na Norma 10844 figura 3. Este ábaco foi construído para condutores verticais rugosos (coeficiente de atrito f=0,04) com dois desvios na base.

Entrando no ábaco com os dados definidos encontramos dimensões mínimas para o condutor, sendo adotado de forma segura um condutor de 100mm.

6.8.2. Sarjeta Localizada ao Lado do Muro de Conten ção

Ao longo do muro de contenção do aterro de aproximação da ponte existe uma sarjeta retangular, hoje parcialmente obstruída que será recuperada e revestida em argamassa.

A sarjeta recebe as águas pluviais de dois bueiros de 30cm de diâmetro conforme levantamento topográfico. Ela recebe ainda a contribuição do pavimento da rampa de acesso a ponte bem como as águas precipitadas na plataforma no entorno da mesma.

Como mencionado anteriormente a sarjeta se desenvolve lateralmente ao muro de contenção que em sua base apresenta declividade longitudinal de 0,025m/m (2,5%).

A seguir é apresentado a verificação da capacidade de escoamento da sarjeta em função da vazão de contribuição e a velocidade de escoamento. Na Figura 6-3 é apresentada a seção transversal da sarjeta.

Figura 6-3 – Seção transversal da calha coletora

97 PROJETO EXECUTIVO

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Determinação da vazão de contribuição:

• Bueiros de 30cm: na falta de informações sobre o sistema de drenagem fora dos limites da ponte, de forma conservadora será considerada a contribuição máxima destes bueiros atendendo as recomendações do Manual de Drenagem referentes a velocidade de escoamento (mínima1,0m/s e máxima 4,5m/s) e altura d’água no coletor no máximo 85% do diâmetro.

Determinação da vazão de contribuição através da equação de Manning.

Dados:

• I: 0,01m/m

• n: 0,013

A vazão será determinada considerando-se um tirante de d=0,85.D= 25,5cm. As demais grandezas hidráulicas foram calculadas conforme apresentado no Manual de Drenagem na página 38 e apresentadas na Tabela abaixo.

Tabela 6-1 – Determinação da contribuição máxima de um bueiro de 30cm

φ= 4,69 rad 269°

D= 0,3 m

A= 0,0641 m²

P= 0,7042 m

n= 0,013

I= 0,01 m/m

DADOS DO TUBO

Q= 0,0997 m³/s

V= 1,5560 m/s

Vmax= 4,5 m/s

Vmin= 1 m/s

d= 0,255 m

min= 0,06 m

max= 0,255 m

Contribuição dotal dos bueiros: 0,1994m³/s

• Contribuição da pista de acesso e áreas adjacentes:

Dados:

• Área de contribuição: ~7.510m² � 0,00751 km²

• Coeficiente de escoamento: 0,9

• Intensidade de Precipitação: 137mm/h (duração 5 min, recorrência 10 anos)

sm /³257,03,6

0,007511370,9

3,6

AICQp =××=××=

98 PROJETO EXECUTIVO

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Vazão total de contribuição: Q=0,1994 + 0,257 = 0,4564m³/s

• Verificação da Sarjeta:

A sarjeta será verificada por Manning para a vazão de 0,4564m³/s conforme segue.

Tabela 6-2 – Verificação da Sarjeta lateral ao muro do acesso a ponte

b= 0,77 m

h= 0,19 m

A= 0,1479 m²

P= 1,1542 m

n= 0,013

I= 0,025 m/m

DADOS DA SARJETA

Q= 0,4573 m³/s

V= 3,0916 m/s

Vmax= 4,5 m/s

Vmin= 1 m/s

d= 0,192 m

min= 0,07 m

max= 0,2975 m

6.8.3. Caixas Coletoras

As caixas coletoras têm a função de captar as águas provenientes da sarjeta, localizada ao longo do muro do acesso brasileiro a ponte. As caixas também possibilitam a mudança de dimensão de bueiros, de declividade e de direção.

São adotadas ainda caixas coletoras no passeio que recolhem água superficial e permitem a mudança de direção dos bueiros

Neste projeto foi prevista 1 caixa coletora de sarjeta, protegida com tampas de grelhas de concreto e 4 caixas coletoras de água superficial com grelha de concreto.

Figura 6-4 – Caixa coletora de sarjeta – detalhe tí pico

99 PROJETO EXECUTIVO

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6.8.4. Galeria Pluvial de Seção Circular

A seguir é apresentado o dimensionamento das galerias pluviais. O dimensionamento é composto por três itens fundamentais: poço de visita (caixa coletora) deflúvio a escoar para jusante e galeria de jusante.

A planilha de dimensionamento apresentada é baseada no modelo adotado pela prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro que é o modelo mais utilizado no país. A planilha é apresentada no Manual de Drenagem de Rodovias.

As galerias serão dimensionadas para um tempo de recorrência de 15 anos conforme instruções do Manual de Hidrologia Básica do DNIT (2005).

A vazão que chega a primeira caixa corresponde a vazão dos bueiros de 30cm mais a contribuição da sarjeta para uma chuva com período de retorno de 15anos.

Contribuição dotal dos bueiros: 0,1994m³/s

• Contribuição da pista de acesso e áreas adjacentes:

Dados:

• Área de contribuição: ~7510m² � 0,00751 km²

• Coeficiente de escoamento: 0,9

• Intensidade de Precipitação: 150mm/h (duração 5 min, recorrência 15 anos)

sm /³282,03,6

0,007511500,9

3,6

AICQp =××=××=

Vazão total de contribuição: Q=0,1994 + 0,282 = 0,481m³/s

100 PROJETO EXECUTIVO

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Tabela 6-3 – Dimensionamento de Galerias Pluviais

Nº Estaca

Terreno

(m)

Nível

d'água

(m)

Fundo

(m)

01 0+177 6,66 5,82 5,42 0,64

02 0+177 6,78 5,61 5,26 0,92

03 0+192 6,39 5,31 4,94 0,85

04 0+220 5,86 4,89 4,45 0,81

05 0+232 5,86 4,75 4,34 0,92

LOCAÇÃO COTAS NO POÇO

Recob.

(m)

POÇO DE VIZITA

Nº Estaca

Área

(há)

Coef.

Imper.

Área

Total

(ha)

Coef.

Distr.

Tempo

Conc.

Min

Intes.

Pluv.

(mm/h)

Coef.

Defl.

(mm/h)

Defl.

Parcial

l/s

01 0+177 1,2816 0,8 1,2816 1 5 150 0,9 481,00 481,00

02 0+177 0,1800 0,8 1,4616 1 5 150 0,9 67,55 548,55

03 0+192 0,1905 0,8 1,6521 1 5 150 0,9 71,49 620,05

04 0+220 0,1148 0,8 1,7669 1 5 150 0,9 43,08 663,13

05 0+232 0,0871 0,8 1,8540 1 5 150 0,9 32,69 695,82

BACIA LOCALLOCAÇÃO

DEFLÚVIO A ESCOAR PARA JUSANTE

Def. total

a escoar

(l/s)

CONTRIBUIÇÃO PARCIAL

Nº Estaca

Normal

(m)

Crítico

(m)

01 0+177 0,01 0,6 66,50% 0,399 0,456 2,40 21,11 0,15

02 0+177 0,02 0,6 57,71% 0,346 0,486 3,25 13,78 0,07

03 0+192 0,02 0,6 62,41% 0,374 0,51 3,36 26,03 0,13

04 0+220 0,015 0,6 72,92% 0,438 0,522 3,00 11,04 0,06

05 0+232 0,02 0,6 67,76% 0,407 0,531 3,41 7,30 0,04

Enchim.

(%)

TIRANTELOCAÇÃO

GALERIA DE JUSANTE

Velocid.

(m/s)

Extensão

(m)

Tempo

Percurso

(min)

Decliv.

(%)

Diâmetro

em (m)

Observando-se a Tabela 6-3 conclui-se que uma galeria de 60cm de diâmetro atende a vazão para a área de contribuição estimada e demais contribuições.

6.8.5. Drenagem do aterro do Acesso Brasileiro

A drenagem do aterro do acesso Brasileiro a ponte foi projetado com o objetivo de dar vazão a água de infiltração do pavimento de concreto.

101 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Para tanto serão utilizados drenos espinha de peixe do tipo dreno cego DSS 02 e dreno com tubo DSS 04

Figura 6-5 – Dreno espinha de peixe

Figura 6-6 – Drenos a adotados

Infiltração pelas Juntas e Trincas das Placas (desc arga de projeto)

As infiltrações pelas juntas e trincas das placas, que se espera que venham a ocorrer, correspondem de 1/2 a 2/3 das precipitações ocorridas durante 60 minutos num tempo de recorrência de 1 (um) ano, conforme o Federal Highway Administration’s Guidelines, principalmente quando as trincas por fadiga começarem a ocorrer.

Assim, os drenos dos pavimentos das vias de acesso a ponte devem ter capacidade de remover infiltrações iguais a 2/3 das precipitações máximas que possam ocorrer durante 60 minutos ao longo de um ano, ou seja:

DSS 04

DSS 04

DSS 02

102 PROJETO EXECUTIVO

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Intensidade de chuva para um TR=1 ano e uma duração de td=60 minutos: I = 24 mm/h

Infiltração de projeto (i) = 2/3 I = 2/3 x 24 mm/h = 16 mm/h = 0,016m/h = 0,384m/dia

Capacidade do Dreno cego DSS 02

A fórmula aplicada no dimensionamento é a Lei de Darcy:

Q = k . A . I

Onde:

• Q= Vazão do dreno, igual a descarga de projeto;

• K = Coeficiente de condutividade hidráulica do material drenante usado (em m/dia): brita 2 k=25cm/s = 21.600m/dia

• A= área da seção transversal do dreno (40cm x 40 cm) 0,16m²

• I = Gradiente hidráulico do dreno considerado igual a sua declividade: 1,5% = 0,015m/m

Q = 21.600 x 0,16 x 0,015 = 51,4m³/dia.

Com a capacidade de descarga do dreno cego procede-se com a determinação do espaçamento entre os drenos para atender a descarga de projeto.

Os drenos serão dispostos ao longo do aterro de acesso a ponte. A largura de pista de contribuição para este dreno é de 6,5m. sendo assim a descarga de projeto fica definida como:

Qp = i x A = 0,384m/dia x 6,5 x e, onde:

• Qp= descarga de projeto

• i = Infiltração de projeto mm/h

• A = área da superfície de infiltração

• e = espaçamento entre drenos que define a superfície de contribuição

Definição do espaçamento:

51,4m³/dia = 0,384m/dia x 6,5m x e � e = 20,59m � adotado 20m

103 PROJETO EXECUTIVO

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Capacidade do Dreno com tubo DSS 04

O dreno com tubo terá a responsabilidade de recolher toda a água de infiltração do pavimento e desaguando no final do muro.

A descarga do dreno é determinada pela fórmula de Scobey.

Q = 0,2113 x c x D0,625 x I0,5 , onde:

• c = coeficiente que depende da rugosidade das paredes internas do tubo. Para os tubos de concreto liso, bem acabados, assim como os de cerâmica, adota-se C= 132.

• D = diâmetro do tubo em (m) � 50mm = 0,05m.

• I = declividade do terreno em (m) � 0,025m/m

A vazão, a ser exigida, deve ser igual ao dobro da descarga Qp, em virtude da conveniência do tubo trabalhar a meia seção.

Capacidade do dreno:

Q = 0,2113 x 132 x 0,050,625 x 0,0250,5 = 0,678m³/s

Vazão de descarga:

Qp = i x A = 0,384m/dia x 6,5m x 200m = 499,2 m³/dia = 0,0058m³/s

Q= 0,678 > 2xQp = 0,016

6.9. Projetos Tipo e Especificações Técnicas

Todos os dispositivos projetados constam do “Álbum de Projetos – Tipo de Dispositivos de Drenagem do DNIT”, razão pela qual os mesmos deixam de ser detalhados no presente projeto. Relativamente aos processos executivos, deverão ser seguidas as seguintes Especificações Gerais do DNIT:

DNIT 016/2006-ES - DRENAGEM - DRENOS SUB-SUPERFICIAIS

DNIT 018/2006-ES - DRENAGEM - SARJETAS E VALETAS DE DRENAGEM

DNIT 026/2004-ES - DRENAGEM - CAIXAS COLETORAS

DNIT 028/2004-ES – DRENAGEM – LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM

EC-OE-15 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOTÊXTIL NT 600G/M²

104 PROJETO EXECUTIVO

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EC-OE-17 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE BARBACÃ D50MM

EC-OE-24 – REMOÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DA PISTA

EC-OE-31 – REMOÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DA PISTA

EC-OE-32 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBO DE PVC D100MM PARA DRENAGEM

EC-OE-38 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUB DE PEAD D100MM

105 PROJETO EXECUTIVO

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6.10. Resumo de quantidades do Projeto de Drenagem

ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.

2 S 04 510 52 DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 02 BC DNIT 016/2006-ES M 167,00

2 S 04 510 52 DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 02 BC DNIT 016/2006-ES M 122,80

2 S 04 510 54 DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 04 BC DNIT 016/2006-ES M 50,00

2 S 04 510 54 DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 04 BC DNIT 016/2006-ES M 406,00

2 S 04 930 51 CAIXA COLETORA DE SARJETA - CCS 01 AC/BC DNIT 026/2004-ES Un 6,00

2 S 04 962 52 CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM - CLP 02 AC/BC DNIT 026/2004-ES Un 1,00

2 S 04 964 51 TUBULAÇÃO DE DRENAGEM URBANA - D=0,40 M S/BERÇO

AC/BC - M 7,87

2 S 04 964 52 TUBULAÇÃO DE DRENAGEM URBANA - D=0,60 M S/BERÇO

AC/BC - M 64,75

2 S 04 991 51TAMPA DE CONCR. P/ CAIXA COLET. (4 NERVURAS) - TCC 01

AC/BC DNIT 026/2004-ES Un 1,00

2 S 04 991 51 TAMPA DE CONCR. P/ CAIXA COLET. (4 NERVURAS) - TCC 01

AC/BC DNIT 026/2004-ES Un 1,00

3 S 08 301 02 LIMPEZA DE VALA DE DRENAGEM - M 108,62

PN-003FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GRELHA EM FERRO

FUNDIDO PARA CAIXAS COLETORAS EC-OE-103 UND 40,00

PN-067 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOTÊXTIL NT 600G/M2 EC-OE-15 M2 906,75

PN-071FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DRENO DE PVC

PERFURADO D=50MM EC-OE-17 M 78,00

PN-078FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXAS COLETORAS DE

DRENAGEM DNIT 026/2004-ES UND 40,00

PN-079 REMOÇÃO DE CAIXAS COLETORAS DE DRENAGEM EC-OE-24 UND 20,00

PN-091 REMOÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DA PISTA EC-OE-31 M 123,40

PN-092FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC SÉRIE

REFORÇADA D=100MM EC-OE-32 M 123,40

PN-102FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBO DE PVC SÉRIE

REFORÇADA ENVELOPADO D=100MM EC-OE-38 M 63,26

PN-113 LIMPEZA E DESOBTRUÇÃO DE TUBOS DE QUEDA DNIT 028/2004-ES M 352,00

PN-114CALHA COLETORA (SARJETA) COM TELA INCLUINDO

PASSEIO DNIT 018/2006-ES M 48,70

PN-115 TAMPA CONCRETO P/ CAIXA COLETORA (6 NERVURAS) DNIT 026/2004-ES UND 4,00

PN-116 CAIXA DE INSPEÇÃO PLUVIAL 60X60X60 DNIT 026/2004-ES UND 3,00

PN-117 CAIXA DE INSPEÇÃO PLUVIAL 60X60X100 DNIT 026/2004-ES UND 1,00

PN-133FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC SÉRIE

REFORÇADA D=75MM DNER-ES-OA 36/96 M 61,00

RODOVIA: BR116/RSTRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)SEGMENTO: km 661,0EXTENSÃO: 590 m

PNV: 116BRS3450

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, SOBRE O RIO JAGUARÃO NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI

QUADRO DE QUANTIDADES DA DRENAGEM

106 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

7. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

7.1. Pavimentação do Tabuleiro da Ponte

No processo de verificação e dimensionamento do tabuleiro da ponte verificou-se a necessidade de reforço em armaduras e aumento da seção de concreto para atendimento das solicitações impostas.

Sendo assim a solução adotada foi a incorporação de uma laje estrutural ao tabuleiro da ponte com espessura de 20 cm. A nova laje incorporada ocupa toda a espessura existente para manter a geometria original da obra de arte. Como a obra trata-se de uma recuperação histórica e encontra-se em processo de tombamento pelo patrimônio histórico a manutenção da geometria original é obrigatória conforme orientações do IPHAN.

Nestas condições a laje incorporada será o próprio pavimento do tabuleiro, sendo inviável a execução de sobre laje. Vale ressaltar ainda que o fato dos veículos trafegarem a baixas velocidades na ponte, já que esta é zona aduaneira, diminui-se consideravelmente o desgaste do pavimento.

O dimensionando da laje em questão é apresentado na memória de cálculo das estruturas. A laje não possuirá juntas transversais, somente existirão juntas longitudinais devido a sequência executiva que divide as pistas em três partes com a manutenção do tráfego sempre em duas pistas.

A seguir é apresentada a seção transversal do tabuleiro da ponte com a laje incorporada.

Figura 7-1 – Seção transversal do tabuleiro com laj e incorporada

7.2. Projeto e Dimensionamento do Pavimento Rígido do Acesso Brasileiro

O projeto e dimensionamento apresentado a seguir trata do novo pavimento rígido a ser executado no acesso brasileiro a Ponte Internacional Barão de Mauá. Este pavimento será reconstituído aos moldes do pavimento original antes das intervenções ocorridas em 1970.

107 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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O acesso brasileiro se da através de um aterro de aproximação contido lateralmente por muros de contraforte. A extensão total do acesso é de 226,6m de comprimento.

O pavimento rígido a ser executado será formado por duas linhas individuais de placas de concreto com largura de 3,30m com inclinação dupla conforme croqui apresentado a seguir. Cada linha de placas é delimitada por meio-fio de concreto. Esta geometria conforme mencionado anteriormente se deve ao fato retornar a obra em seu formato original, buscando a restauração histórica. Sendo assim as placas em estudo com 3,30m de largura não possuem acostamento. Não são executadas juntas longitudinais já que as pistas são independentes.

Figura 7-2 – Seção transversal do acesso brasileiro reconstituído de forma original

7.2.1. Subleito – Módulo de reação da Placa – Coefi ciente de Recalque

7.2.1.1. Subleito

O subleito do pavimento em placa de concreto será composto pelo aterro em solo reforçado dos muros de concreto do acesso.

Este aterro será em areia do areal licenciado definido para o projeto em questão e com as características geotécnicas estudadas e apresentadas nos estudos geotécnicos e a seguir na definição do módulo de reação do subleito.

O aterro existente não será reaproveitado, devendo ser encaminhado ao aterro de bota-fora localizado a 2km da obra, podendo ser estudado no âmbito da obra seu reaproveitamento.

Não será especificado o reaproveitamento do material pois sua caracterização é inviável no período de projeto. A obra trata-se de um patrimônio histórico não podendo ser modificada neste período. A retirada de amostras de solo para ensaio é impossível sem a utilização de métodos destrutivos na ponte, escoramentos e paralisação de tráfego em uma das pistas da ponte.

108 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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O aterro deverá ser executado conforme procedimentos descritos na Norma DNIT 108/2009-ES - Terraplenagem – Aterros devendo ser atendidos todos os critérios de controle tecnológico pertinentes a aterros em areia, dando especial atenção a compactação que deverá ser a 100% proctor normal.

7.2.1.2. Módulo de reação da subleito

O módulo de reação ou coeficiente de recalque “k” da fundação das placas foi determinada a partir do CBR do subleito, sobre o qual serão executadas as camadas pétreas de sub-base.

O subleito será composto por aterro de areia. Conforme ensaios as areias utilizadas apresentam CBR de 16%.

109 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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110 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Conforme gráfico apresentado na Figura 11 do Manual de Pavimentos Rígidos o coeficiente de recalque (k) para solos com índice de suporte Califórnia (CBR) de 16% tem valor k=64MPa/m.

7.2.1.3. Sub-base adotada

Para o pavimento rígido estudado será adotado uma sub-base em concreto rolado com 10cm de espessura. A utilização de sub-bases tratas com cimento foi descartada devido a necessidade de instalação de usina dosadora na obra que não se justifica frente às pequenas quantidades empregadas (226m de pavimento) e devido ao fato da usina existente encontrar-se a distancias inviáveis para a utilização de cimento na mistura. As sub-bases granulares foram descartadas devido ao custo da brita que se localiza a 128km da obra, já que sub-bases granulares precisam de espessuras maiores para definir coeficientes de recalque similares as sub-bases estabilizadas com cimento.

O traço utilizado deverá ter as seguintes características:

• Cimento: 120kg/m³

• Brita: 1,52m³ (2,28t)

• Relação Cimento Brita: 1:2,28/0,12 = 1:19

O recebimento e o armazenamento do cimento Portland e de agregados na obra deverão ser como o recomendado nas DNIT 050/2004 - EM, DNER-EM-037 e DNER-EM-038.

A seguir são explanadas as condições específicas dos materiais e equipamentos empregados na execução da sub-base de concreto compactado com rolo.

Cimento Portland:

O cimento Portland poderá ser de qualquer tipo, desde que satisfaça as exigências específicas da DNIT 050/2004 - EM, para o cimento a ser empregado.

Agregados

Os agregados miúdo e graúdo deverão atender respectivamente às exigências das DNER-EM 037 e DNER-EM 038.

Especial atenção deverá ser dada aos finos no agregados (material passando na peneira nº 200), cujo teor deverá estar dentro dos limites estabelecidos na granulometria da mistura de agregados indicada a seguir no subitem Concreto. Para tanto será conveniente neste concreto o emprego de areia artificial (pó-de-pedra).

111 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Água:

A água destinada ao amassamento do concreto deverá atender às exigências da DNIT 036/2004 - ME e DNIT 037/2004 - ME.

Materiais para a cura:

A cura de superfície da sub-base deverá ser realizada com pintura betuminosa, utilizando-se emulsões asfálticas catiônicas de ruptura média.

Concreto:

O concreto rolado deverá ser dosado em laboratório, com os materiais disponíveis na obra, determinando-se a umidade ótima que permita obter a massa específica aparente máxima para a energia compatível com os equipamentos de compactação a utilizar na execução da sub-base e resistência à compressão exigida.

O concreto deverá apresentar as seguintes características:

• Resistência característica à compressão (fck) mínima aos 7 dias de Fck=5,0MPa , determinada em corpos-de prova moldados e rompidos segundo a ABNT NBR-5739: A cada trecho de 2500m2 de sub-base, deverão ser moldados aleatoriamente, e de amassadas diferentes, no mínimo, seis exemplares de corpos-de-prova. Cada exemplar é constituído por dois corpos-de-prova cilíndricos, de uma mesma amassada. Os corpos-de-prova terão 15 cm de diâmetro e de 30 cm de altura, sendo colocado no topo do molde um colarinho com 15cm de altura. Os corpos de prova serão moldados em 3 camadas de espessura aproximadamente iguais, compactando-se cada camada com o aparelho compactador tipo “perereca” ou compactador manual tipo “Hilti” ou similar. A base inferior do soquete deste compactador, que irá ter contato com o concreto no molde, deverá ter diâmetro de 12cm. O tempo de compactação em cada camada irá depender do tipo de equipamento empregado, podendo variar de 30s a 1 minuto. Após o término da moldagem deverá ser retirado o colarinho e removido o concreto acima do topo do molde, tendo-se o cuidado para não prejudicar a compactação realizada no topo dos corpos de- prova. Logo após a moldagem, os corpos-de-prova deverão ser cobertos com um pano molhado por um período mínimo de 24h; a seguir desmoldados e levados para a cura em câmara úmida ou imersão até a idade do ensaio à compressão,

• Consumo de cimento: 80 kg/m3 a 120 kg/m3;

• A dimensão máxima característica do agregado no concreto não deverá exceder 1/3 da espessura da sub-base ou 50 mm, obedecido ao menor valor;

112 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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• A granulometria da mistura de agregados deverá atender a seguinte faixa: 100

onde:

y = porcentagem que passa

d = abertura da peneira, em mm

Dmax = tamanho máximo característico do agregado no concreto, em mm.

Para o agregado de tamanho máximo de 38mm, a faixa granulométrica da mistura deverá ser a seguinte:

Abertura da peneira (mm) Porcentagem que passa (%)

38 10

25 92-82

19 84-74

12,5 74-64

9,5 68-58

6,3 60-50

4,8 55-45

2,4 45-35

1,2 37-27

0,6 30-20

0,3 25-15

0,15 21-11

0,075 18-8

113 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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• O grau de compactação, em relação a densidade máxima teórica do CCR deverá ter: – GC ≥ 98%

• A densidade máxima teórica do CCR (DMT) é a soma dos pesos dos materiais, inclusive água e aditivos, para a obtenção d 1m3 deste concreto. Neste cálculo deve-se considerar como nulo o índice de vazios no CCR, depois de compactado.

Equipamento:

Para a correta execução do concreto compactado com rolo deve-se prever os seguintes equipamentos mínimos:

• Equipamento mecânico para espalhamento do concreto;

• Rolos compressores autopropulsionados do tipo liso vibratório;

• Placa vibratória, ou sapo mecânico;

• Caminhão-basculante;

• Pequenas ferramentas complementares como pás, enxadas, réguas;

• Chapas de aço ou formas para execução das juntas de construção.

Deve ser ainda observado os demais controles necessários para a correta execução do concreto compactado com rolo explanados pela Norma DNIT 056/2004-ES – Sub-base de concreto de cimento Portland compactado com rolo – Especificação de Serviço.

7.2.1.4. Módulo de Reação da sub-base

A determinação do coeficiente de recalque “k” no topo da sub-base foi realizado pelo gráfico da figura 21 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005 que trata do aumento de k devido a presença de sub-base de concreto rolado

114 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Conforme gráfico acima o valor de k no topo da sub-base será 168 MPa/m.

7.2.2. Cálculo de Eixos Totais por Classe de Carga

Após a execução da restauração da Ponte Internacional Barão de Mauá, o tráfego será limitado a trens tipo de 30t. Como todos os veículos passantes possuem

168

115 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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carga por rodado inferior a um trem tipo de 30t (5t por rodado) será considerada a totalidade de veículos na passagem pelos acessos, pois isto poderá ocorrer limitando-se o tráfego destes veículos mais pesados em um de cada vez limitando-se a carga de multidão.

Para a determinação do volume médio diário (VMD) de veículos passantes foi adotado os dados medidos na praça de pedágio da ECOSUL no trecho Pelotas-Jaguarão.

Na Tabela 7-1 é apresentada a contagem de veículos durante os meses de janeiro a setembro de 2010 (270 dias) onde já é determinado o VMD.

Todos os veículos comerciais serão tratados como caminhões já que não há tráfego de ônibus pela ponte de Jaguarão conforme informações locais. Todo ônibus da região fica em Jaguarão não atravessando a fronteira. Os ônibus que se deslocam ao Uruguai em geral atravessam a fronteira pelo Chuí.

Os veículos apresentados na contagem já estão classificados conforme classe apresentada no manual de estudo de tráfego do DNIT.

No trecho em estudo conforme informações obtidas no posto da Polícia Rodoviária Federal de Arroio Grande não há balanças para pesagem de veículos. Portanto de forma conservadora considerou-se que todo o veículo passante pela fronteira possuirá carga máxima permitida.

Um conservadorismo desta magnitude seria perfeitamente justificável neste caso em que estamos tratando de projeto de pavimentos rígidos pelo método PCA-1984, uma vez que os pavimentos rígidos são muito mais suscetíveis a virem a sofrer reduções significativas de vida de serviço na presença de cargas em excesso que não tenham sido consideradas em projeto.

116 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Tabela 7-1 – Tráfego passante no trecho Pelotas-Jag uarão na Praça de Pedágio da ECOSUL.

TRAFEGO PASSANTE

Mês Praça Modalidade CAT1 CAT2 CAT3 CAT4 CAT5 CAT6 CAT7 CAT8 CAT 10 CAT 11 CAT 12 ESP

janeiro 2010 PAVAO PASSANTES 60.439 6.079 760 3.260 109 396 1.436 1.689 403 1 19 -

fevereiro 2010 PAVAO PASSANTES 56.005 6.174 876 3.382 120 319 1.355 1.654 259 2 21 2

março 2010 PAVAO PASSANTES 57.180 7.680 774 9.904 137 718 3.783 3.835 802 2 14 2

abril 2010 PAVAO PASSANTES 58.623 6.869 684 9.313 121 690 2.878 3.347 450 3 15 -

maio 2010 PAVAO PASSANTES 56.916 6.543 357 6.094 108 486 2.567 2.431 308 4 13 -

junho 2010 PAVAO PASSANTES 55.861 6.583 376 3.677 103 520 2.582 1.841 145 1 29 1

julho 2010 PAVAO PASSANTES 61.135 6.630 350 3.500 92 545 2.339 1.967 137 1 14 1

agosto 2010 PAVAO PASSANTES 55.929 6.952 367 3.694 89 495 2.538 2.132 218 1 22 -

setembro 2010 PAVAO PASSANTES 58.961 7.159 507 4.078 140 516 2.384 2.182 266 1 22 -

2C 3C 4C 2S3 3S3 3D4 3D5 3T6 -

60.669 46.902 4.685 21.862 21.078 2.988 16 169 6

225 174 17 81 78 11 0 1 0

CAT1 Veículo de Passeio

CAT2 Veículo de Comercial 2 Eixos

CAT3 Veículo de Passeio + Semi reboque 1 Eixo

CAT4 Veículo de Comercial 3 Eixos

CAT5 Veículo de Passeio + Semi reboque 2 Eixo

CAT6 Veículo de Comercial 4 Eixos

CAT7 Veículo de Comercial 5 Eixos

CAT8 Veículo de Comercial 6 Eixos

CAT 10 Veículo de Comercial 7 Eixos

CAT 11 Veículo de Comercial 8 Eixos

CAT 12 Veículo de Comercial 9 Eixos

ESP Eixos Adicionais

Não

comp.

Não

comp.

Não

comp.

TOTAIS POR CATEGORIA

VMD

117 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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7.2.2.1. Cargas por Intervalo de 1t em 2010

Eix

o D

ian

t.

ES

RS

Eix

o T

raz.

ES

RD

Eix

o D

ian

t.

ES

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Eix

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ent.

ET

D

Eix

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ent.

ET

D

Eix

o T

raz.

ET

D

VM

D 2

010

2<=

X<

33<

=X

<4

4<=

X<

55<

=X

<6

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

6<=

X<

77<

=X

<8

8<=

X<

99<

=X

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100,

00%

100,

00%

10<

=X

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=X

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12<

=X

<13

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=X

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14<

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=X

<16

16<

=X

<17

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

17<

=X

<18

18<

=X

<19

19<

=X

<20

20<

=X

<21

21<

=X

<22

22<

=X

<23

23<

=X

<24

24<

=X

<25

25<

=X

<26

100,

00%

100,

00%

100,

00%

SO

MA

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

100,

00%

2<=

X<

30

00

00

00

00

00

00

00

00

00

00

3<=

X<

40

00

00

00

00

00

00

00

00

00

00

4<=

X<

50

00

00

00

00

00

00

00

00

00

00

5<=

X<

622

50

174

017

081

00

780

011

00

01

00

00

6<=

X<

70

00

00

00

00

00

00

00

00

00

00

7<=

X<

80

00

00

00

00

00

00

00

00

00

00

8<=

X<

90

00

00

00

00

00

00

00

00

00

00

9<=

X<

100

225

00

00

081

00

00

00

00

00

00

010

<=

X<

110

00

00

00

00

00

00

00

00

00

00

11<

=X

<12

00

00

00

00

00

00

00

00

00

00

012

<=

X<

130

00

00

00

00

00

00

00

00

00

00

13<

=X

<14

00

00

00

00

00

00

00

00

00

00

014

<=

X<

150

00

00

00

00

00

00

00

00

00

00

15<

=X

<16

00

00

00

00

00

00

00

00

00

00

016

<=

X<

170

00

174

00

00

00

780

011

1111

01

11

117

<=

X<

180

00

00

00

00

00

00

00

00

00

00

18<

=X

<19

00

00

00

00

00

00

00

00

00

00

019

<=

X<

200

00

00

00

00

00

00

00

00

00

00

20<

=X

<21

00

00

00

00

00

00

00

00

00

00

021

<=

X<

220

00

00

00

00

00

00

00

00

00

00

22<

=X

<23

00

00

00

00

00

00

00

00

00

00

023

<=

X<

240

00

00

00

00

00

00

00

00

00

00

24<

=X

<25

00

00

00

00

00

00

00

00

00

00

025

<=

X<

260

00

00

170

081

00

780

00

00

00

00

ME

RO

DE

EIX

OS

PO

R I

NT

ER

VAL

OS

DE

1t P

ARA

VM

D 2

001

3T6 1

Ve

ícul

o de

Car

ga

PE

RC

EN

TU

AIS

CO

RR

ES

PO

NT

EN

TE

S A

OS

INT

ER

VAL

OS

DE

1t P

AR

A C

ADA

EIX

O D

E C

ADA

VE

ÍCU

LO

3D4

11

2S3

3S3

8178

4C 17

2C3C

225

174

118 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Tabela 7-2 – Quadro resumo do volume médio diário d e eixos passantes por tipo de eixo e intervalo de carga

Eixo Diant.

ESRS

Eixo T raz.

ESRD

Eixo T raz.

ETD

Eixo Traz.

ETT

2<=X<3 0 0 0 03<=X<4 0 0 0 04<=X<5 0 0 0 05<=X<6 587 0 0 06<=X<7 0 0 0 07<=X<8 0 0 0 08<=X<9 0 0 0 09<=X<10 0 306 0 010<=X<11 0 0 0 011<=X<12 0 0 0 012<=X<13 0 0 0 013<=X<14 0 0 0 014<=X<15 0 0 0 015<=X<16 0 0 0 016<=X<17 0 0 289 017<=X<18 0 0 0 018<=X<19 0 0 0 019<=X<20 0 0 0 020<=X<21 0 0 0 021<=X<22 0 0 0 022<=X<23 0 0 0 023<=X<24 0 0 0 024<=X<25 0 0 0 025<=X<26 0 0 0 176

INTERVALOS DE 1t PARA VDM 2010

INTERVALOS DE 1 t - VDM 2010 ACUMULADOS POR TIPO DE EIXO

Veículos de Carga

7.2.2.2. Projeção do Volume médio diário para o período de projeto (20 anos)

A fixação do período de projeto dos pavimentos de concreto baseia-se na experiência internacional, principalmente na observação sistemática de pavimentos em serviço e pistas experimentais. Alguns dados relevantes são:

• Em 1971, Engenheiros do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado da Califórnia (EUA) deram a público resultados do levantamento estatístico dos pavimentos construídos em diversos estados norte-americanos, mostrando que a vida útil média dos pavimentos de concreto considerados atingia a 27,2 anos.

• Uma pesquisa publicada pela PCA em 1963 demonstra que 96,7% dos pavimentos de concreto construídos entre 1913 e 1959 ainda estavam em serviço.

119 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

• A capacidade estrutural não termina quando este recebe a aplicação de camadas a ele superpostas.

A ABCP recomenda, levando em consideração aspectos extrínsecos ao concreto, como, por exemplo, a dificuldade de se avaliar com precisão, no Brasil, o crescimento do tráfego em períodos muito longos, um período de projeto de no mínimo 20 anos.

O volume de veículos para os anos subsequentes de projeto serão determinados pelas taxas de crescimento exponencial conforme apresentadas no Manual de estudo de tráfego.

Tabela 7-3 – Taxas de Crescimento

Período Veículos de Carga

2001-2010 3,0

2010-2020 2,5

120 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

- -

2010-2030 2,5%

Eixo Diant.

ESRS

Eixo Traz.

ESRD

Eixo Traz.

ETD

Eixo Traz.

ETT

2010

5<=X<6 587 0 0 0

9<=X<10 0 306 0 0

16<=X<17 0 0 289 0

25<=X<26 0 0 0 176

2011

5<=X<6 602 0 0 0

9<=X<10 0 314 0 0

16<=X<17 0 0 296 0

25<=X<26 0 0 0 180

2012

5<=X<6 617 0 0 0

9<=X<10 0 321 0 0

16<=X<17 0 0 304 0

25<=X<26 0 0 0 185

2013

5<=X<6 632 0 0 0

9<=X<10 0 330 0 0

16<=X<17 0 0 311 0

25<=X<26 0 0 0 190

2014

5<=X<6 648 0 0 0

9<=X<10 0 338 0 0

16<=X<17 0 0 319 0

25<=X<26 0 0 0 194

2015

5<=X<6 664 0 0 0

9<=X<10 0 346 0 0

16<=X<17 0 0 327 0

25<=X<26 0 0 0 199

2016

5<=X<6 681 0 0 0

9<=X<10 0 355 0 0

16<=X<17 0 0 335 0

25<=X<26 0 0 0 204

2017

5<=X<6 698 0 0 0

9<=X<10 0 364 0 0

16<=X<17 0 0 344 0

25<=X<26 0 0 0 209

2018

5<=X<6 715 0 0 0

9<=X<10 0 373 0 0

16<=X<17 0 0 352 0

25<=X<26 0 0 0 214

2019

5<=X<6 733 0 0 0

9<=X<10 0 382 0 0

16<=X<17 0 0 361 0

25<=X<26 0 0 0 220

2020

5<=X<6 751 0 0 0

9<=X<10 0 392 0 0

16<=X<17 0 0 370 0

25<=X<26 0 0 0 225

INTERVALOS DE 1 t - VMD ANUAL NO PERÍODO

DE 2010 a 2030Veículos de Carga 2C, 3C, 4C, 2S3, 3S3

TAXA CRESC.

- -

2010-2030 2,5%

Eixo Diant.

ESRS

Eixo Traz.

ESRD

Eixo Traz.

ETD

Eixo Traz.

ETT

2021

5<=X<6 770 0 0 0

9<=X<10 0 401 0 0

16<=X<17 0 0 379 0

25<=X<26 0 0 0 231

2022

5<=X<6 789 0 0 0

9<=X<10 0 412 0 0

16<=X<17 0 0 389 0

25<=X<26 0 0 0 237

2023

5<=X<6 809 0 0 0

9<=X<10 0 422 0 0

16<=X<17 0 0 398 0

25<=X<26 0 0 0 243

2024

5<=X<6 829 0 0 0

9<=X<10 0 432 0 0

16<=X<17 0 0 408 0

25<=X<26 0 0 0 249

2025

5<=X<6 850 0 0 0

9<=X<10 0 443 0 0

16<=X<17 0 0 419 0

25<=X<26 0 0 0 255

2026

5<=X<6 871 0 0 0

9<=X<10 0 454 0 0

16<=X<17 0 0 429 0

25<=X<26 0 0 0 261

2027

5<=X<6 893 0 0 0

9<=X<10 0 466 0 0

16<=X<17 0 0 440 0

25<=X<26 0 0 0 268

2028

5<=X<6 916 0 0 0

9<=X<10 0 477 0 0

16<=X<17 0 0 451 0

25<=X<26 0 0 0 274

2029

5<=X<6 938 0 0 0

9<=X<10 0 489 0 0

16<=X<17 0 0 462 0

25<=X<26 0 0 0 281

2030

5<=X<6 962 0 0 0

9<=X<10 0 501 0 0

16<=X<17 0 0 474 0

25<=X<26 0 0 0 288

INTERVALOS DE 1 t - VMD ANUAL NO PERÍODO

DE 2010 a 2030Veículos de Carga 2C, 3C, 4C, 2S3, 3S3

TAXA CRESC.

121 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

7.2.2.3. Valores acumulados (VMD) ano a ano até o fim do período de projeto (20 anos)

Eixo Diant.

ESRS

Eixo Traz.

ESRD

Eixo Traz.

ETD

Eixo Traz.

ETT

Eixo Diant.

ESRS

Eixo Traz.

ESRD

Eixo Traz.

ETD

Eixo Traz.

ETT

2010 VMD 2010

5<=X<6 587 0 0 0 5<=X<6 587 0 0 0

9<=X<10 0 306 0 0 9<=X<10 0 306 0 0

16<=X<17 0 0 289 0 16<=X<17 0 0 289 0

25<=X<26 0 0 0 176 25<=X<26 0 0 0 176

2011 VMD 2011

5<=X<6 1189 0 0 0 5<=X<6 1189 0 0 0

9<=X<10 0 620 0 0 9<=X<10 0 620 0 0

16<=X<17 0 0 585 0 16<=X<17 0 0 585 0

25<=X<26 0 0 0 356 25<=X<26 0 0 0 356

2012 VMD 2012

5<=X<6 1805 0 0 0 5<=X<6 1805 0 0 0

9<=X<10 0 941 0 0 9<=X<10 0 941 0 0

16<=X<17 0 0 889 0 16<=X<17 0 0 889 0

25<=X<26 0 0 0 541 25<=X<26 0 0 0 541

2013 VMD 2013

5<=X<6 2438 0 0 0 5<=X<6 2438 0 0 0

9<=X<10 0 1271 0 0 9<=X<10 0 1271 0 0

16<=X<17 0 0 1200 0 16<=X<17 0 0 1200 0

25<=X<26 0 0 0 731 25<=X<26 0 0 0 731

2014 VMD 2014

5<=X<6 3085 0 0 0 5<=X<6 3085 0 0 0

9<=X<10 0 1608 0 0 9<=X<10 0 1608 0 0

16<=X<17 0 0 1519 0 16<=X<17 0 0 1519 0

25<=X<26 0 0 0 925 25<=X<26 0 0 0 925

2015 VMD 2015

5<=X<6 3750 0 0 0 5<=X<6 3750 0 0 0

9<=X<10 0 1955 0 0 9<=X<10 0 1955 0 0

16<=X<17 0 0 1846 0 16<=X<17 0 0 1846 0

25<=X<26 0 0 0 1124 25<=X<26 0 0 0 1124

2016 VMD 2016

5<=X<6 4430 0 0 0 5<=X<6 4430 0 0 0

9<=X<10 0 2310 0 0 9<=X<10 0 2310 0 0

16<=X<17 0 0 2181 0 16<=X<17 0 0 2181 0

25<=X<26 0 0 0 1328 25<=X<26 0 0 0 1328

2017 VMD 2017

5<=X<6 5128 0 0 0 5<=X<6 5128 0 0 0

9<=X<10 0 2673 0 0 9<=X<10 0 2673 0 0

16<=X<17 0 0 2525 0 16<=X<17 0 0 2525 0

25<=X<26 0 0 0 1538 25<=X<26 0 0 0 1538

2018 VMD 2018

5<=X<6 5843 0 0 0 5<=X<6 5843 0 0 0

9<=X<10 0 3046 0 0 9<=X<10 0 3046 0 0

16<=X<17 0 0 2877 0 16<=X<17 0 0 2877 0

25<=X<26 0 0 0 1752 25<=X<26 0 0 0 1752

2019 VMD 2019

5<=X<6 6576 0 0 0 5<=X<6 6576 0 0 0

9<=X<10 0 3428 0 0 9<=X<10 0 3428 0 0

16<=X<17 0 0 3238 0 16<=X<17 0 0 3238 0

25<=X<26 0 0 0 1972 25<=X<26 0 0 0 1972

2020 VMD 2020

5<=X<6 7328 0 0 0 5<=X<6 7328 0 0 0

9<=X<10 0 3820 0 0 9<=X<10 0 3820 0 0

16<=X<17 0 0 3608 0 16<=X<17 0 0 3608 0

25<=X<26 0 0 0 2197 25<=X<26 0 0 0 2197

VALORES ACUMULADOS DE VMD 2010 A VDM 2030

INTERVALOS DE 1 t - VDM 2010 A VDM 2030

ACUMULADOS POR TIPO DE EIXO

INTERVALOS DE 1 t - VDM 2010 A VDM 2030

ACUMULADOS

Veículos de Carga 2C, 3C, 4C, 2S3, 3S3

122 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Eixo Diant.

ESRS

Eixo Traz.

ESRD

Eixo Traz.

ETD

Eixo Traz.

ETT

Eixo Diant.

ESRS

Eixo Traz.

ESRD

Eixo Traz.

ETD

Eixo Traz.

ETT

2021 VMD 2021

5<=X<6 8098 0 0 0 5<=X<6 8098 0 0 0

9<=X<10 0 4221 0 0 9<=X<10 0 4221 0 0

16<=X<17 0 0 3987 0 16<=X<17 0 0 3987 0

25<=X<26 0 0 0 2428 25<=X<26 0 0 0 2428

2022 VMD 2022

5<=X<6 8887 0 0 0 5<=X<6 8887 0 0 0

9<=X<10 0 4633 0 0 9<=X<10 0 4633 0 0

16<=X<17 0 0 4376 0 16<=X<17 0 0 4376 0

25<=X<26 0 0 0 2665 25<=X<26 0 0 0 2665

2023 VMD 2023

5<=X<6 9697 0 0 0 5<=X<6 9697 0 0 0

9<=X<10 0 5055 0 0 9<=X<10 0 5055 0 0

16<=X<17 0 0 4774 0 16<=X<17 0 0 4774 0

25<=X<26 0 0 0 2907 25<=X<26 0 0 0 2907

2024 VMD 2024

5<=X<6 10526 0 0 0 5<=X<6 10526 0 0 0

9<=X<10 0 5487 0 0 9<=X<10 0 5487 0 0

16<=X<17 0 0 5182 0 16<=X<17 0 0 5182 0

25<=X<26 0 0 0 3156 25<=X<26 0 0 0 3156

2025 VMD 2025

5<=X<6 11376 0 0 0 5<=X<6 11376 0 0 0

9<=X<10 0 5930 0 0 9<=X<10 0 5930 0 0

16<=X<17 0 0 5601 0 16<=X<17 0 0 5601 0

25<=X<26 0 0 0 3411 25<=X<26 0 0 0 3411

2026 VMD 2026

5<=X<6 12248 0 0 0 5<=X<6 12248 0 0 0

9<=X<10 0 6385 0 0 9<=X<10 0 6385 0 0

16<=X<17 0 0 6030 0 16<=X<17 0 0 6030 0

25<=X<26 0 0 0 3672 25<=X<26 0 0 0 3672

2027 VMD 2027

5<=X<6 13141 0 0 0 5<=X<6 13141 0 0 0

9<=X<10 0 6850 0 0 9<=X<10 0 6850 0 0

16<=X<17 0 0 6470 0 16<=X<17 0 0 6470 0

25<=X<26 0 0 0 3940 25<=X<26 0 0 0 3940

2028 VMD 2028

5<=X<6 14056 0 0 0 5<=X<6 14056 0 0 0

9<=X<10 0 7327 0 0 9<=X<10 0 7327 0 0

16<=X<17 0 0 6920 0 16<=X<17 0 0 6920 0

25<=X<26 0 0 0 4214 25<=X<26 0 0 0 4214

2029 VMD 2029

5<=X<6 14995 0 0 0 5<=X<6 14995 0 0 0

9<=X<10 0 7817 0 0 9<=X<10 0 7817 0 0

16<=X<17 0 0 7382 0 16<=X<17 0 0 7382 0

25<=X<26 0 0 0 4496 25<=X<26 0 0 0 4496

2030 VMD 2030

5<=X<6 15957 0 0 0 5<=X<6 15957 0 0 0

9<=X<10 0 8318 0 0 9<=X<10 0 8318 0 0

16<=X<17 0 0 7856 0 16<=X<17 0 0 7856 0

25<=X<26 0 0 0 4784 25<=X<26 0 0 0 4784

VALORES ACUMULADOS DE VMD 2010 A VDM 2030

INTERVALOS DE 1 t - VDM 2010 A VDM 2030

ACUMULADOS POR TIPO DE EIXO

INTERVALOS DE 1 t - VDM 2010 A VDM 2030

ACUMULADOS

Veículos de Carga 2C, 3C, 4C, 2S3, 3S3

123 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

7.2.2.4. Eixos totais no período de projeto (20 anos)

A partir da tabela de VMD acumulado determina-se o número total de eixos passantes num período de 20 anos na faixa de projeto multiplicando-se o VMD por 365 dias de um ano e por 50% que é o porcentual de veículos comerciais que passam na faixa de projeto já que estamos tratando de um tráfego de rodovia em 2 pistas simples.

124 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

50%

Eixo Diant.

ESRS

Eixo Traz.

ESRD

Eixo Traz.

ETD

Eixo Traz.

ETT

Eixo Diant.

ESRS

Eixo Traz.

ESRD

Eixo Traz.

ETD

Eixo Traz.

ETT

VOLUME TOTAL ACUMULADO 2010 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2010

5<=X<6 107128 0 0 0 5<=X<6 107128 0 0 0

9<=X<10 0 55845 0 0 9<=X<10 0 55845 0 0

16<=X<17 0 0 52743 0 16<=X<17 0 0 52743 0

25<=X<26 0 0 0 32120 25<=X<26 0 0 0 32120

VOLUME TOTAL ACUMULADO 2011 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2011

5<=X<6 216933 0 0 0 5<=X<6 216933 0 0 0

9<=X<10 0 113086 0 0 9<=X<10 0 113086 0 0

16<=X<17 0 0 106804 0 16<=X<17 0 0 106804 0

25<=X<26 0 0 0 65043 25<=X<26 0 0 0 65043

VOLUME TOTAL ACUMULADO 2012 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2012

5<=X<6 329484 0 0 0 5<=X<6 329484 0 0 0

9<=X<10 0 171758 0 0 9<=X<10 0 171758 0 0

16<=X<17 0 0 162216 0 16<=X<17 0 0 162216 0

25<=X<26 0 0 0 98789 25<=X<26 0 0 0 98789

VOLUME TOTAL ACUMULADO 2013 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2013

5<=X<6 444849 0 0 0 5<=X<6 444849 0 0 0

9<=X<10 0 231897 0 0 9<=X<10 0 231897 0 0

16<=X<17 0 0 219014 0 16<=X<17 0 0 219014 0

25<=X<26 0 0 0 133379 25<=X<26 0 0 0 133379

VOLUME TOTAL ACUMULADO 2014 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2014

5<=X<6 563097 0 0 0 5<=X<6 563097 0 0 0

9<=X<10 0 293540 0 0 9<=X<10 0 293540 0 0

16<=X<17 0 0 277232 0 16<=X<17 0 0 277232 0

25<=X<26 0 0 0 168833 25<=X<26 0 0 0 168833

VOLUME TOTAL ACUMULADO 2015 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2015

5<=X<6 684302 0 0 0 5<=X<6 684302 0 0 0

9<=X<10 0 356723 0 0 9<=X<10 0 356723 0 0

16<=X<17 0 0 336905 0 16<=X<17 0 0 336905 0

25<=X<26 0 0 0 205174 25<=X<26 0 0 0 205174

VOLUME TOTAL ACUMULADO 2016 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2016

5<=X<6 808537 0 0 0 5<=X<6 808537 0 0 0

9<=X<10 0 421486 0 0 9<=X<10 0 421486 0 0

16<=X<17 0 0 398070 0 16<=X<17 0 0 398070 0

25<=X<26 0 0 0 242423 25<=X<26 0 0 0 242423

VOLUME TOTAL ACUMULADO 2017 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2017

5<=X<6 935878 0 0 0 5<=X<6 935878 0 0 0

9<=X<10 0 487868 0 0 9<=X<10 0 487868 0 0

16<=X<17 0 0 460765 0 16<=X<17 0 0 460765 0

25<=X<26 0 0 0 280604 25<=X<26 0 0 0 280604

VOLUME TOTAL ACUMULADO 2018 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2018

5<=X<6 1066403 0 0 0 5<=X<6 1066403 0 0 0

9<=X<10 0 555910 0 0 9<=X<10 0 555910 0 0

16<=X<17 0 0 525026 0 16<=X<17 0 0 525026 0

25<=X<26 0 0 0 319739 25<=X<26 0 0 0 319739

VOLUME TOTAL ACUMULADO 2019 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2019

5<=X<6 1200190 0 0 0 5<=X<6 1200190 0 0 0

9<=X<10 0 625653 0 0 9<=X<10 0 625653 0 0

16<=X<17 0 0 590894 0 16<=X<17 0 0 590894 0

25<=X<26 0 0 0 359853 25<=X<26 0 0 0 359853

VOLUME TOTAL ACUMULADO 2020 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2020

5<=X<6 1337323 0 0 0 5<=X<6 1337323 0 0 0

9<=X<10 0 697139 0 0 9<=X<10 0 697139 0 0

16<=X<17 0 0 658409 0 16<=X<17 0 0 658409 0

25<=X<26 0 0 0 400969 25<=X<26 0 0 0 400969

PERCENTUAL DO TRÁFEGO QUE

PASSA EM UMA FAIXA

TOTAL DE EIXOS POR CLASSE DE CARGA (20 ANOS)

NÚMERO ACUMULADO DE PASSAGENS EM

UMA FAIXA POR TIPO DE EIXO E VEÍCULONÚMERO ACUMULADO DE PASSAGENS EM

UMA FAIXA FAIXA POR TIPO DE EIXO

Veículos de Carga 2C, 3C, 4C, 2S3, 3S3

125 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

50%

Eixo Diant.

ESRS

Eixo Traz.

ESRD

Eixo Traz.

ETD

Eixo Traz.

ETT

Eixo Diant.

ESRS

Eixo Traz.

ESRD

Eixo Traz.

ETD

Eixo Traz.

ETT

VOLUME TOTAL ACUMULADO 2021 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2021

5<=X<6 1477883 0 0 0 5<=X<6 1477883 0 0 0

9<=X<10 0 770413 0 0 9<=X<10 0 770413 0 0

16<=X<17 0 0 727612 0 16<=X<17 0 0 727612 0

25<=X<26 0 0 0 443113 25<=X<26 0 0 0 443113

VOLUME TOTAL ACUMULADO 2022 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2022

5<=X<6 1621958 0 0 0 5<=X<6 1621958 0 0 0

9<=X<10 0 845518 0 0 9<=X<10 0 845518 0 0

16<=X<17 0 0 798545 0 16<=X<17 0 0 798545 0

25<=X<26 0 0 0 486311 25<=X<26 0 0 0 486311

VOLUME TOTAL ACUMULADO 2023 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2023

5<=X<6 1769634 0 0 0 5<=X<6 1769634 0 0 0

9<=X<10 0 922501 0 0 9<=X<10 0 922501 0 0

16<=X<17 0 0 871251 0 16<=X<17 0 0 871251 0

25<=X<26 0 0 0 530589 25<=X<26 0 0 0 530589

VOLUME TOTAL ACUMULADO 2024 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2024

5<=X<6 1921002 0 0 0 5<=X<6 1921002 0 0 0

9<=X<10 0 1001408 0 0 9<=X<10 0 1001408 0 0

16<=X<17 0 0 945775 0 16<=X<17 0 0 945775 0

25<=X<26 0 0 0 575973 25<=X<26 0 0 0 575973

VOLUME TOTAL ACUMULADO 2025 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2025

5<=X<6 2076155 0 0 0 5<=X<6 2076155 0 0 0

9<=X<10 0 1082289 0 0 9<=X<10 0 1082289 0 0

16<=X<17 0 0 1022162 0 16<=X<17 0 0 1022162 0

25<=X<26 0 0 0 622493 25<=X<26 0 0 0 622493

VOLUME TOTAL ACUMULADO 2026 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2026

5<=X<6 2235186 0 0 0 5<=X<6 2235186 0 0 0

9<=X<10 0 1165191 0 0 9<=X<10 0 1165191 0 0

16<=X<17 0 0 1100458 0 16<=X<17 0 0 1100458 0

25<=X<26 0 0 0 670175 25<=X<26 0 0 0 670175

VOLUME TOTAL ACUMULADO 2027 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2027

5<=X<6 2398194 0 0 0 5<=X<6 2398194 0 0 0

9<=X<10 0 1250166 0 0 9<=X<10 0 1250166 0 0

16<=X<17 0 0 1180712 0 16<=X<17 0 0 1180712 0

25<=X<26 0 0 0 719050 25<=X<26 0 0 0 719050

VOLUME TOTAL ACUMULADO 2028 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2028

5<=X<6 2565276 0 0 0 5<=X<6 2565276 0 0 0

9<=X<10 0 1337265 0 0 9<=X<10 0 1337265 0 0

16<=X<17 0 0 1262972 0 16<=X<17 0 0 1262972 0

25<=X<26 0 0 0 769146 25<=X<26 0 0 0 769146

VOLUME TOTAL ACUMULADO 2029 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2029

5<=X<6 2736535 0 0 0 5<=X<6 2736535 0 0 0

9<=X<10 0 1426541 0 0 9<=X<10 0 1426541 0 0

16<=X<17 0 0 1347289 0 16<=X<17 0 0 1347289 0

25<=X<26 0 0 0 820494 25<=X<26 0 0 0 820494

VOLUME TOTAL ACUMULADO 2030 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2030

5<=X<6 2912076 0 0 0 5<=X<6 2912076 0 0 0

9<=X<10 0 1518050 0 0 9<=X<10 0 1518050 0 0

16<=X<17 0 0 1433714 0 16<=X<17 0 0 1433714 0

25<=X<26 0 0 0 873127 25<=X<26 0 0 0 873127

PERCENTUAL DO TRÁFEGO QUE

PASSA EM UMA FAIXA

TOTAL DE EIXOS POR CLASSE DE CARGA (20 ANOS)

NÚMERO ACUMULADO DE PASSAGENS EM

UMA FAIXA POR TIPO DE EIXO E VEÍCULONÚMERO ACUMULADO DE PASSAGENS EM

UMA FAIXA FAIXA POR TIPO DE EIXO

Veículos de Carga 2C, 3C, 4C, 2S3, 3S3

126 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

7.2.3. Dimensionamento da Espessura da Placa e estu do técnico-econômico

As placas de concreto serão dimensionadas pelo Método PCA de 1984.

7.2.3.1. Modelo de Ruina Adotado

Este método utiliza dois Modelos de ruína da placa.

• Modelo de fadiga que leva em conta as tensões de tração na flexão provocados pela carga tangente a borda longitudinal.

• Modelo de erosão que é a perda de material da camada de suporte direito da placa de concreto, por ação combinada da água e da passagem de cargas (principalmente dos eixos múltiplos), dando-se o fato também nas laterais do pavimento. Os efeitos da erosão manifestam-se sob a forma de deformações verticais críticas nos cantos e nas bordas longitudinais das placas, causando degraus nas juntas transversais, podendo ser causado por bombeamento de vazios sob a placa ou perda de suporte ou contato entre a placa e a fundação.

O pavimento será de concreto simples com juntas transversais de retração. A paginação será definida com comprimento máximo de 5,0 a 6,0m, placas curtas, pratica comum no Brasil.

7.2.3.2. Tipo de Pavimento

Será dotado aqui pavimento com juntas transversais de retração.

7.2.3.3. Distribuição do tráfego

A posição crítica de projeto é próxima ou tangente à borda longitudinal e a meio caminho entre as juntas, no que se refere às tensões de tração na flexão.

Na análise de erosão, a deformação crítica é aquela que se dá no canto da placa, quando a carga está tangenciando, ao mesmo tempo, a borda longitudinal livre do pavimento e a junta transversal.

Diversos estudos demonstram que é muito pequena a parcela de caminhões que trafegam rente a borda longitudinal de um pavimento, que é a situação crítica de carregamento.

No modelo de fadiga adotado, esta parcela foi calculada na borda e em direção ao interior da placa (afastando-se da borda), para porcentagens variáveis de caminhões solicitando a borda, resultando daí o fator de equivalência de tensões.

127 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Este fator, multiplicado pela tensão na borda, fornece o mesmo consumo de fadiga que ocorreria com certa distribuição ou porcentagem de caminhões trafegando na borda longitudinal do pavimento.

No procedimento de dimensionamento, está implícita uma taxa de 6%, plenamente do lado da segurança, sendo essa mesma distribuição, considerada na análise de erosão.

Se houver acostamento de concreto, os 94% que solicitam o interior do pavimento dão a situação mais desfavorável.

A inexistência de acostamento de concreto faz com que se tornem críticos os 6% que tangenciam o canto da placa., sendo que a equação de dano por erosão aproveita estas considerações.

Como visto anteriormente no item 7.2 deste relatório a obra trata-se de recuperação histórica. A pista de rolamento, em consequência, é mais estreita que as convencionais com 3,3m de largura.

Os bordos das placas em ambos os lados da pista estão protegidos por meios fios de concreto e pela sinalização de pista conforme croqui abaixo definido a partir do projeto de pavimentação prancha PRE-02 e PRE-03 e projeto de sinalização definitiva .

128 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Figura 7-3 – Detalhes do enquadramento dos acessos

Apesar de ser evitado neste caso o tráfego tangenciando a borda, nestas condições 100% dos veículos trafegarão a no máximo a 35cm da borda da placa na condição ideal de tráfego, ou seja próximo à borda.

Desta forma, como critério de projeto, foi adotado o dimensionamento do pavimento pelo método da PCA de 1984 sem a presença de acostamento, considerando a existência de tensões de borda.

Este critério é reforçado ainda pelos seguintes fatos: a proteção do bordo devido a presença de acostamento de concreto em pavimentos rodoviários convencionais é de no mínimo 1,5m e a condição de erosão nos aterros de aproximação é mais severa que em pavimentos convencionais.

7.2.3.4. Características do Concreto

Como critério de projeto será adotado concreto com a resistência a tração na flexão de 4,5MPa, que é uma resistência usual nos projetos atuais de pavimentação rígida e passível de ser atingida para concretos com brita granítica existentes na

129 PROJETO EXECUTIVO

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região conforme estudo de dosagem e ensaios de corpo de prova apresentados no decorrer deste relatório..

O método de cálculo das placas utilizado incorpora automaticamente o aumento da resistência à tração na flexão do concreto após os 28 dias, que continua sendo a idade base para a fixação da resistência característica.

A alteração foi corroborada pela simulação, em 20 anos de período de projeto, de aumentos das repetições de cargas e dos ganhos de resistência do concreto, mês a mês.

Da mesma forma estão implícitas no procedimento adotado para o dimensionamento, as varações de resistência à tração na flexão, pela adoção de um coeficiente de variação do concreto de 15%, equivalente a um controle de qualidade regular a bom, conforme o ACI 214.

O concreto das placas deverá ter as seguintes características:

• Resistência à Compressão Característica: fck ≥ 35 MPa;

• Resistência à Tração na Flexão Característica: fctm ≥ 4,5 MPa;

• Módulo de Elasticidade Ec = 31.000 MPa;

• Peso Específico γ = 24 KN/m3;

• Coeficiente de Poisson ν = 0,17;

• Coeficiente de Dilatação Térmica α = 1x 10-5/ºC.

Será indicado como referencia para as placas o traço de concreto utilizado na execução de placas de concreto na BR392 na duplicação do trecho Pelotas/Rio Grande. O concreto utilizado neste traço utilizou o mesmo agregado graúdo provindo de Capão do Leão, que será utilizado na obra de Jaguarão, dando confiabilidade nos resultados dos ensaios, já que a resistência a tração na flexão depende principalmente do agregado graúdo.

O traço recomendado é apresentado a seguir. Deve-se porem observar os seguintes aspectos principais:

• Confirmação das resistências definidas em projeto através dos seguintes métodos: A resistência à tração na flexão será determinada em corpos de prova prismáticos, conforme os procedimentos constantes nas normas NBR 5738 e NBR 12142.

• A resistência à compressão axial será determinada em corpos-de-prova cilíndricos, conforme os procedimentos constantes nas normas NBR 5738 e NBR 5739.

130 PROJETO EXECUTIVO

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• Consumo mínimo de cimento: Cmin = 320Kg/m³;

• Relação água / cimento máxima: A/C ≤ 0,50 l/Kg.

• Abatimento, determinado conforme a norma NBR 7223: 70mm ± 10mm.

• A dimensão máxima característica do agregado no concreto não deverá exceder 1/3 da espessura da placa do pavimento ou 50mm, obedecido ao menor valor.

• Teor de ar, determinado conforme a norma NBR NM 47: ≤ 0,5%.

• Exsudação, medida conforme a norma NBR NM 102: ≤ 1,5%.

131 PROJETO EXECUTIVO

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TRAÇO BRUTO 1; 4,25 3

TEOR DE ARGAMASSA 50 %

AREIA = 1,615

BRITA TOTAL = 2,635

FATOR AGUA CIMENTO = 0,44

TRAÇO INDIVIDUAL = 0 1 1,615 1,488 1,148 0,44

OBS: Brita Zero 0% Areia 38% Brita 01 35% Brita 02 27%

TRAÇO UNITÁRIO = Cimento Areia Brita Zero Brita 1 Brita 2 Água1 1,615 0,000 1,488 1,148 0,44

DENSIDADE DO CIMENTO UTILIZADO = 2,760DENSIDADE DA AREIA UTILIZADA = 2,600DENSIDADE DA BRITA UTILIZADA = 2,660 2,650DENSIDADE DA ÀGUA ( Potável ) = 1,000

TRAÇO UNITÁRIO / DENSIDADE = Cimento Areia Brita Zero Brita - 1 Brita 2 A/C1 1,615 0,000 1,488 1,148 0,44

2,760 2,600 2,640 2,660 2,650 1.0001 4,6

1º SUB-TOTAL = 0,33 0,621 0,000 0,559 0,43 0,44

2º SUB-TOTAL = 2,379

408 Kg/m³

CIMENTO = 408 Kg.CINZA = KgAREIA = 658 KgBRITA ZERO = 0 KgBRITA = 606 KgBRITA 2 = 468 KgÁGUA = 179 LtsADITIVO = 2,04 Lts.

DENSIDADE MÉDIA DO CONCRETO = 2322TEOR DE ARGAMASSA = 50 %A% ( H ) = 8,4 %

60 mmCIMENTOAREIA DE RIO LAVADA BRITA ZERO 12.7mm GRANÍTICA FORNECEDOR = C. LEÃOBRITA (1) 19mm GRANÍTICA FORNECEDOR = C. LEÃOBRITA (2) GRANÍTICA FORNECEDOR = SBS. C. LEÃOADITIVO = MURAPLAST - FK 91 / FORNECEDOR = MC BAUCHEMIE

ADITIVO PLASTIFICANTE = 2,625 Lts BASF. 486 - N.0,005% 2,038 MC BAUCHEMIE

TRAÇO PLACAS - Fck 35,0 Mpa.

PESO DO CIMENTO POR M³ =TRAÇO PARA 1 M³

ABATIMENTO (SLUMP)CP IV - VOTORAN

ADITIVOS

A seguir são apresentados alguns resultados de ensaios em corpos de prova para este traço de concreto:

132 PROJETO EXECUTIVO

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Conforme resultados dos ensaios a resistência a compressão deste traço supera os 35MPa e a resistência a tração na flexão supera os 4,5MPa.

De forma conservadora foi adotado no dimensionamento das placas um concreto com resistência a tração na flexão de 4,5MPa, que é uma resistência facilmente atingida por concretos com brita de granito e basalto. Vale observar que este conservadorismo não irá alterar o padrão de dimensionamento das placas, uma vez que em geral a espessura da placa é definida pela análise de erosão.

7.2.3.5. Sub-base da Pista

Como discutido anteriormente o subleito será em areia com CBR de 16% com sub base de concreto rolado com 10cm de espessura que resulta em um coeficiente de recalque do conjunto subleito sub-base k=168MPa/m.

134 PROJETO EXECUTIVO

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7.2.3.6. Barras de Transferência

Comparando-se pavimentos com e sem barras de transferência, verifica-se que a contribuição destas barras pode ser tão grande a ponto de trazer uma economia de até 5cm na espessura da placa. Neste estudo verificamos uma economia de 3cm. é realizado ao final deste trabalho um comparativo econômico entre as duas soluções onde conclui-se pela adoção de pavimento de concreto com barras de transferência.

7.2.3.7. Fatores de segurança para as cargas

No dimensionamento da espessura das placas é ainda considerado os fatores de segurança das cargas (FSC). O acesso a Ponte Internacional Mauá apesar de pertencer a uma rodovia federal (BR116) neste trecho ela é uma via urbana submetida a trafego moderado de caminhões pesados, portanto conforme orientações do manual de pavimento rígidos será adotado o seguinte fator de segurança das cargas (FSC=1,1).

7.2.3.8. Dimensionamento da Espessura do Pavimento

Serão analisadas duas hipóteses de dimensionamento:

• Placas com Juntas com barras de transferência

• Placas com Juntas sem barras de transferência

Ao final do dimensionamento serão avaliados os custos de cada solução que determinarão qual alternativa elencada.

Dimensionamento da Espessura de Placas sem Barra de Transferência

A seguir segue o dimensionamento passo a passo das placas de concreto sem barras de transferência:

Dados

a) Sub-base de concreto rolado de 10cm;

b) Coeficiente de recalque do sistema: k = 168MPa/m;

c) Resistência característica a tração na flexão: fctk = 4,5MPa;

d) Fator de segurança de carga: FSC = 1,1

e) Espessura-tentativa: 23cm;

f) Tensões equivalentes:

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Adotado pavimento sem acostamento de concreto, Quadro 12 e 13 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005 reproduzidos a seguir interpolando os valores para placa com h=23cm e k = 168 MPa/m.

Tabela 7-4 – Tensão equivalente para eixos simples e tandem Duplo (Pavimento sem acostamento de concreto).

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Tabela 7-5 - Tensão equivalente para eixo tandem Tr iplo (Pavimento sem acostamento de concreto).

• Eixo simples: Tensão equivalente = 1,16MPa

( ) MPak 16,115016850,1180

20,113,120,1168 =−⋅

−−+==σ ;

• Eixo Tandem duplo: 0,95 MPa;

( ) MPak 95,015016850,1180

99,092,099,0168 =−⋅

−−+==σ

• Eixo Tandem Triplo: 0,71 MPa

( ) MPak 71,014016840,1180

73,070,073,0168 =−⋅

−−+==σ

Estes valores são transportados para os números 8, 11 e 14 da Tabela 7-8

g) Fator de erosão

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Adotado pavimento sem barras de transferência e sem acostamento de concreto, utilizam-se o Quadro 16 e 17 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005 reproduzido abaixo interpolando os valores para placa com h=23cm e k = 168 MPa/m.

Tabela 7-6 – Fator de erosão para Eixos Simples e T andem Duplos (Junta sem barra de transferência e pavimento sem acostamento de concre to)

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Tabela 7-7 - – Fator de erosão para Eixos Tandem Tr iplos (Junta sem barra de transferência e pavimento sem acostamento de concre to)

• Eixo simples: 2,79

( ) 79,215016850,1200

80,278,280,2168 =−⋅

−−+==kσ

• Eixo Tandem duplo: 2,89

( ) 89,215016850,1200

90,286,290,2168 =−⋅

−−+==kσ

• Eixo Tandem Triplo: 2,92

( ) 92,214016840,1180

94,291,294,2168 =−⋅

−−+==kσ

Transportam-se estes valores para os números 10, 13e 16 da Tabela 7-8

h) Cálculo do fator de fadiga a partir dos valores obtidos para a tensão equivalente:

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• Eixo simples: 1,16/4,5 = 0,258;

• Eixo Tandem duplo: 0,95 /4,5 = 0,211

• Eixo Tandem duplo: 0,71/4,5 = 0,158

Transportam- se estes valores para os números 9,12 e 15 da Tabela 7-8.

i) Determinação das repetições admissíveis, segundo análise de fadiga:

Na Figura 27 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005, reproduzida a seguir com os fatores de fadiga calculados em (h) e as cargas corrigidas na coluna (2) da Tabela 7-8, determinam-se as repetições admissíveis na coluna (4) desta tabela, para os eixos simples, tandem duplo e triplo.

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Figura 7-4 – Análise de fadiga – número de repetiçõ es admissíveis em função do fator de fadiga

j) Determinação das repetições admissíveis, segundo dano por erosão:

Como o pavimento não tem acostamento de concreto, utiliza-se a Figura 28 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005, reproduzida a seguir.

Com os fatores de erosão obtidos em (g) e com as cargas corrigidas, determinam-se as repetições admissíveis da coluna (6) da Tabela 7-8 para os eixos simples e tandem duplos.

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Figura 7-5 – Análise de erosão – número admissível de repetições de carga com base no fator de erosão (sem acostamento de concreto).

k) Calculam-se as porcentagens de resistência a fadiga consumida e os danos por erosão, dividindo-se as repetições esperadas pelas admissíveis, e multiplicam-se estas por 100; esses valores são colocados nas colunas (5) e (7) da Tabela 7-8.

l) Ao somar-se os consumos de fadiga da coluna (5) da Tabela 7-8, obtém-se a porcentagem total de fadiga consumida, que foi igual a zero (menor que 100%), logo a espessura estimada cumpre a análise de fadiga.

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m) Ao somar-se os danos por erosão da coluna 7 da Tabela 7-8, obtém-se um valor de 99,50% (menor que 100%) logo a espessura estimada cumpre também a análise de danos por erosão.

A seguir é apresentada a Tabela 7-8 com o resumo do dimensionamento da espessura da placa de concreto.

Tabela 7-8 – Cálculo da espessura de pavimento de c oncreto (e=23cm)

Projeto: Pavimento Rígido do acesso Brasileiro a Ponte Internacional Barão de Mauá

Espessura-tentativa: 23 cm Juntas com BT: sim _________ não X

Ksb= 168 MPa/m Acostamento de concreto: sim _________ não X

Resistência característica à tração na Flexão: 4,5 MPa Período do Projeto: 20 anos

Faror de segrança das Cargas FSC: 1,1

nº de repetições admissiveis

consumo de Fadiga (%)

nº de repetições admissiveis

Danos por Erosão (%)

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

6 6,6 2.912.076 ilimitado 0,00 ilimitado 0,00

10 11 1.518.050 ilimitado 0,00 3.500.000 43,37

17 18,7 1.433.714 ilimitado 0,00 4.900.000 29,26

26 28,6 873.127 ilimitado 0,00 3.250.000 26,87

TOTAL 0,00 TOTAL 99,50

Eixos Tandem Duplos(11) Tensão Equivalente 0,95

(13) Fator de Erosão 2,89(12) Fator de Fadiga 0,211

Eixos Tandem Triplos(14) Tensão Equivalente 0,71

(16) Fator de Erosão 2,92(15) Fator de Fadiga 0,158

Cargas por eixo

(tf)

Cargas por eixo x FSC (tf)

Nº de repetições previstas

ANÁLISE DE FADIGA ANÁLISE DE EROSÃO

Eixos Simples(8) Tensão Equivalente 1,16

(10) Fator de Erosão 2,79(9) Fator de Fadiga 0,258

Verificou-se ainda a possibilidade de diminuição da espessura para 22cm, apresentada na Tabela 7-13, onde se obteve danos por erosão acima de 100%, o que é inadmissível, confirmando a espessura de 23cm como a mínima para placas com junta sem barra de transferência.

143 PROJETO EXECUTIVO

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Adotado pavimento sem acostamento de concreto, Quadro 12 e 13 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005 reproduzidos a seguir interpolando os valores para placa com h=22cm e k = 168 MPa/m.

Tabela 7-9 – Tensão equivalente para eixos simples e tandem Duplo (Pavimento sem acostamento de concreto).

144 PROJETO EXECUTIVO

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Tabela 7-10 - Tensão equivalente para eixo tandem T riplo (Pavimento sem acostamento de concreto).

• Eixo simples: Tensão equivalente = 1,23MPa

( ) MPak 23,115016850,1180

28,120,128,1168 =−⋅

−−+==σ ;

• Eixo Tandem duplo: 1,01 MPa;

( ) MPak 01,115016850,1180

05,198,005,1168 =−⋅

−−+==σ

• Eixo Tandem Triplo: 0,75 MPa

( ) MPak 75,014016840,1180

78,074,078,0168 =−⋅

−−+==σ

Estes valores são transportados para os números 8, 11 e 14 da Tabela 7-13

n) Fator de erosão

145 PROJETO EXECUTIVO

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Adotado pavimento sem barras de transferência e sem acostamento de concreto, utilizam-se o Quadro 16 e 17 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005 reproduzido abaixo interpolando os valores para placa com h=22cm e k = 168 MPa/m.

Tabela 7-11 – Fator de erosão para Eixos Simples e Tandem Duplos (Junta sem barra de transferência e pavimento sem acostamento de con creto)

146 PROJETO EXECUTIVO

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Tabela 7-12 - – Fator de erosão para Eixos Tandem T riplos (Junta sem barra de transferência e pavimento sem acostamento de concre to)

• Eixo simples: 2,85

( ) 85,215016850,1200

86,284,286,2168 =−⋅

−−+==kσ

• Eixo Tandem duplo: 2,89

( ) 89,215016850,1200

91,285,291,2168 =−⋅

−−+==kσ

• Eixo Tandem Triplo: 2,96

( ) 96,214016840,1180

99,295,299,2168 =−⋅

−−+==kσ

Transportam-se estes valores para os números 10, 13e 16 da Tabela 7-13.

o) Cálculo do fator de fadiga a partir dos valores obtidos para a tensão equivalente:

147 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

• Eixo simples: 1,23/4,5 = 0,273;

• Eixo Tandem duplo: 1,01/4,5 = 0,224

• Eixo Tandem duplo: 0,75/4,5 = 0,167

Transportam- se estes valores para os números 9,12 e 15 da Tabela 7-13.

p) Determinação das repetições admissíveis, segundo análise de fadiga:

Na Figura 27 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005, reproduzida a seguir com os fatores de fadiga calculados em (h) e as cargas corrigidas na coluna (2) da Tabela 7-8, determinam-se as repetições admissíveis na coluna (4) desta tabela, para os eixos simples, tandem duplo e triplo.

148 PROJETO EXECUTIVO

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EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Figura 7-6 – Análise de fadiga – número de repetiçõ es admissíveis em função do fator de fadiga

q) Determinação das repetições admissíveis, segundo dano por erosão:

Como o pavimento não tem acostamento de concreto, utiliza-se a Figura 28 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005, reproduzida a seguir.

149 PROJETO EXECUTIVO

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Com os fatores de erosão obtidos em (g) e com as cargas corrigidas, determinam-se as repetições admissíveis da coluna (6) da Tabela 7-8 para os eixos simples e tandem duplos.

Figura 7-7 – Análise de erosão – número admissível de repetições de carga com base no fator de erosão (sem acostamento de concreto).

150 PROJETO EXECUTIVO

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r) Calculam-se as porcentagens de resistência a fadiga consumida e os danos por erosão, dividindo-se as repetições esperadas pelas admissíveis, e multiplicam-se estas por 100; esses valores são colocados nas colunas (5) e (7) da Tabela 7-13

s) Ao somar-se os consumos de fadiga da coluna (5) da Tabela 7-13, obtém-se a porcentagem total de fadiga consumida, que foi igual a zero (menor que 100%), logo a espessura estimada cumpre a análise de fadiga.

t) Ao somar-se os danos por erosão da coluna 7 da Tabela 7-13, obtém-se um valor de 130,75% (maior que 100%) logo a espessura estimada não atende a análise de danos por erosão.

Tabela 7-13 - Cálculo da espessura de pavimento de concreto (e=22cm)

Projeto: Pavimento Rígido do acesso Brasileiro a Ponte Internacional Barão de Mauá

Espessura-tentativa: 22 cm Juntas com BT: sim _________ não X

Ksb= 168 MPa/m Acostamento de concreto: sim _________ não X

Resistência característica à tração na Flexão: 4,5 MPa Período do Projeto: 20 anos

Faror de segrança das Cargas FSC: 1,1

nº de repetições admissiveis

consumo de Fadiga (%)

nº de repetições admissiveis

Danos por Erosão (%)

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

6 6,6 2.912.076 ilimitado 0,00 ilimitado 0,00

10 11 1.518.050 ilimitado 0,00 2.300.000 66,00

17 18,7 1.433.714 ilimitado 0,00 4.600.000 31,17

26 9,5 873.127 ilimitado 0,00 2.600.000 33,58

TOTAL 0,00 TOTAL 130,75

Eixos Tandem Duplos(11) Tensão Equivalente 1,01

(13) Fator de Erosão 2,89(12) Fator de Fadiga 0,224

Eixos Tandem Triplos(11) Tensão Equivalente 0,75

(13) Fator de Erosão 2,96(12) Fator de Fadiga 0,167

Cargas por eixo

(tf)

Cargas por eixo x FSC (tf)

Nº de repetições previstas

ANÁLISE DE FADIGA ANÁLISE DE EROSÃO

Eixos Simples(8) Tensão Equivalente 1,23

(10) Fator de Erosão 2,85(9) Fator de Fadiga 0,273

Dimensionamento da Espessura de Placas com Barra de Transferência

A seguir segue o dimensionamento passo a passo das placas de concreto com barras de transferência:

Dados

u) Sub-base em concreto rolado de 10cm;

v) Coeficiente de recalque do sistema: k = 168MPa/m;

151 PROJETO EXECUTIVO

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w) Resistência característica a tração na flexão: fctk = 4,5MPa;

x) Fator de segurança de carga: FSC = 1,1

y) Espessura-tentativa: 20cm;

z) Tensões equivalentes:

Adotado pavimento sem acostamento de concreto, Quadro 12 e 13 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005 reproduzidos a seguir interpolando os valores para placa com h=20cm e k = 168 MPa/m.

Tabela 7-14 – Tensão equivalente para eixos simples e tandem Duplo (Pavimento sem acostamento de concreto).

152 PROJETO EXECUTIVO

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Tabela 7-15 - Tensão equivalente para eixo tandem T riplo (Pavimento sem acostamento de concreto).

• Eixo simples: 1,41 MPa;

( ) MPak 41,115016850,1180

45,138,145,1168 =−⋅

−−+==σ

• Eixo Tandem duplo: 1,14 MPa;

( ) MPak 14,115016850,1180

18,111,118,1168 =−⋅

−−+==σ

• Eixo Tandem Triplo: 0,86 MPa

( ) MPak 86,014016840,1180

89,085,089,0168 =−⋅

−−+==σ

Estes valores são transportados para os números 8, 11 e 14 da Tabela 7-18

153 PROJETO EXECUTIVO

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aa) Fator de erosão

Adotado pavimento com barras de transferência e sem acostamento de concreto, utilizam-se o Quadro 20 e 21 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005 reproduzido abaixo interpolando os valores para placa com h=20cm e k = 168 MPa/m.

Tabela 7-16 – Fator de erosão para Eixos Simples e Tandem Duplos (Junta com barra de transferência e pavimento sem acostamento de con creto)

154 PROJETO EXECUTIVO

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Tabela 7-17 - – Fator de erosão para Eixos Tandem T riplos (Junta com barra de transferência e pavimento sem acostamento de concre to)

• Eixo simples: 2,79

( ) MPak 79,215016850,1200

79,279,279,2168 =−⋅

−−+==σ

• Eixo Tandem duplo: 2,86

( ) MPak 86,215016850,1200

87,284,287,2168 =−⋅

−−+==σ

• Eixo Tandem Triplo: 2,89

( ) MPak 89,214016840,1180

91,288,291,2168 =−⋅

−−+==σ

Transportam-se estes valores para os números 10, 13e 16 da Tabela 7-18

155 PROJETO EXECUTIVO

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bb) Cálculo do fator de fadiga a partir dos valores obtidos para a tensão equivalente:

• Eixo simples: 1,41/4,5 = 0,313;

• Eixo Tandem duplo: 1,14/4,5 = 0,253

• Eixo Tandem duplo: 0,86/4,5 = 0,191

Transportam- se estes valores para os números 9,12 e 15 da Tabela 7-18

cc) Determinação das repetições admissíveis, segundo análise de fadiga:

Na Figura 27 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005 reproduzida a seguir, com os fatores de fadiga calculados em (h) e as cargas corrigidas na coluna (2) da Tabela 7-18, determinam-se as repetições admissíveis na coluna (4) desta tabela, para os eixos simples, tandem duplo e tandem triplo.

156 PROJETO EXECUTIVO

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Figura 7-8 - Análise de fadiga – número de repetiçõ es admissíveis em função do fator de fadiga

dd) Determinação das repetições admissíveis, segundo dano por erosão:

Como o pavimento não tem acostamento de concreto, utiliza-se a Figura 28 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005, que será reproduzida a seguir.

Com os fatores de erosão obtidos em (g) e com as cargas corrigidas, determinam-se as repetições admissíveis da coluna (6) da Tabela 7-18 para os eixos simples, tandem duplo e tandem triplo.

157 PROJETO EXECUTIVO

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Figura 7-9 - Análise de erosão – número admissível de repetições de carga com base no fator de erosão (sem acostamento de concreto).

ee) Calculam-se as porcentagens de resistência a fadiga consumida e os danos por erosão, dividindo-se as repetições esperadas pelas admissíveis, e multiplicam-se estas por 100; esses valores são colocados nas colunas (5) e (7) da Tabela 7-18.

158 PROJETO EXECUTIVO

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ff) Ao somar-se os consumos de fadiga da coluna (5) da Tabela 7-18, obtém-se a porcentagem total de fadiga consumida, que foi igual a zero (menor que 100%), logo a espessura estimada cumpre a análise de fadiga.

gg) Ao somar-se os danos por erosão da coluna 7 da Tabela 7-18, obtém-se um valor de 88,86% (menor que 100%) logo a espessura estimada cumpre também a análise de danos por erosão.

A seguir é apresentada a Tabela 7-18 com o resumo do dimensionamento da espessura da placa de concreto.

Tabela 7-18 – Cálculo da espessura de pavimento de concreto (e=20cm)

Projeto: Pavimento Rígido do acesso Brasileiro a Ponte Internacional Barão de Mauá

Espessura-tentativa: 20 cm Juntas com BT: sim X não _________

Ksb= 168 MPa/m Acostamento de concreto: sim _________ não X

Resistência característica à tração na Flexão: 4,5 MPa Período do Projeto: 20 anos

Faror de segrança das Cargas FSC: 1,1

nº de repetições admissiveis

consumo de Fadiga (%)

nº de repetições admissiveis

Danos por Erosão (%)

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

6 6,6 2.912.076 ilimitado 0,00 ilimitado 0,00

10 11 1.518.050 ilimitado 0,00 3.600.000 42,17

17 18,7 1.433.714 ilimitado 0,00 5.900.000 24,30

26 28,6 873.127 ilimitado 0,00 3.900.000 22,39

TOTAL 0,00 TOTAL 88,86

Eixos Tandem Duplos(11) Tensão Equivalente 1,14

(13) Fator de Erosão 2,86(12) Fator de Fadiga 0,253

Eixos Tandem Triplos(14) Tensão Equivalente 0,86

(16) Fator de Erosão 2,89(15) Fator de Fadiga 0,191

Cargas por eixo

(tf)

Cargas por eixo x FSC (tf)

Nº de repetições previstas

ANÁLISE DE FADIGA ANÁLISE DE EROSÃO

Eixos Simples(8) Tensão Equivalente 1,41

(10) Fator de Erosão 2,79(9) Fator de Fadiga 0,313

Verificou-se ainda a possibilidade de diminuição da espessura para 19cm, apresentada na Tabela 7-23, onde se obteve danos por erosão acima de 100%, o que é inadmissível, confirmando a espessura de 20cm como a mínima para placas com junta com barra de transferência.

159 PROJETO EXECUTIVO

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Adotado pavimento sem acostamento de concreto, Quadro 12 e 13 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005 reproduzidos a seguir interpolando os valores para placa com h=19cm e k = 168 MPa/m.

Tabela 7-19 – Tensão equivalente para eixos simples e tandem Duplo (Pavimento sem acostamento de concreto).

160 PROJETO EXECUTIVO

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Tabela 7-20 - Tensão equivalente para eixo tandem T riplo (Pavimento sem acostamento de concreto).

• Eixo simples: 1,51 MPa;

( ) MPak 51,115016850,1180

56,148,1156168 =−⋅

−−+==σ

• Eixo Tandem duplo: 1,22 MPa;

( ) MPak 22,115016850,1180

26,119,126,1168 =−⋅

−−+==σ

• Eixo Tandem Triplo: 0,93 MPa

( ) MPak 93,014016840,1180

96,092,096,0168 =−⋅

−−+==σ

Estes valores são transportados para os números 8, 11 e 14 da Tabela 7-23

161 PROJETO EXECUTIVO

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hh) Fator de erosão

Adotado pavimento com barras de transferência e sem acostamento de concreto, utilizam-se o Quadro 20 e 21 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005 reproduzido abaixo interpolando os valores para placa com h=19cm e k = 168 MPa/m.

Tabela 7-21 – Fator de erosão para Eixos Simples e Tandem Duplos (Junta com barra de transferência e pavimento sem acostamento de con creto)

162 PROJETO EXECUTIVO

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Tabela 7-22 - – Fator de erosão para Eixos Tandem T riplos (Junta com barra de transferência e pavimento sem acostamento de concre to)

• Eixo simples: 2,86

( ) MPak 86,215016850,1200

86,285,286,2168 =−⋅

−−+==σ

• Eixo Tandem duplo: 2,92

( ) MPak 92,215016850,1200

93,291,293,2168 =−⋅

−−+==σ

• Eixo Tandem Triplo: 2,94

( ) MPak 94,214016840,1180

96,293,296,2168 =−⋅

−−+==σ

Transportam-se estes valores para os números 10, 13e 16 da Tabela 7-23

163 PROJETO EXECUTIVO

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ii) Cálculo do fator de fadiga a partir dos valores obtidos para a tensão equivalente:

• Eixo simples: 1,51/4,5 = 0,336;

• Eixo Tandem duplo: 1,22/4,5 = 0,271

• Eixo Tandem duplo: 0,93/4,5 = 0,207

Transportam- se estes valores para os números 9,12 e 15 da Tabela 7-23

jj) Determinação das repetições admissíveis, segundo análise de fadiga:

Na Figura 27 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005 reproduzida a seguir, com os fatores de fadiga calculados em (h) e as cargas corrigidas na coluna (2) da Tabela 7-8, determinam-se as repetições admissíveis na coluna (4) desta tabela, para os eixos simples, tandem duplo e tandem triplo.

164 PROJETO EXECUTIVO

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Figura 7-10 - Análise de fadiga – número de repetiç ões admissíveis em função do fator de fadiga

kk) Determinação das repetições admissíveis, segundo dano por erosão:

Como o pavimento não tem acostamento de concreto, utiliza-se a Figura 28 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005, que será reproduzida a seguir.

165 PROJETO EXECUTIVO

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Com os fatores de erosão obtidos em (g) e com as cargas corrigidas, determinam-se as repetições admissíveis da coluna (6) da Tabela 7-23 para os eixos simples, tandem duplo e tandem triplo.

Figura 7-11 - Análise de erosão – número admissível de repetições de carga com base no fator de erosão (sem acostamento de concreto).

ll) Calculam-se as porcentagens de resistência a fadiga consumida e os danos por erosão, dividindo-se as repetições esperadas pelas admissíveis, e multiplicam-se estas por 100; esses valores são colocados nas colunas (5) e (7) da Tabela 7-23

166 PROJETO EXECUTIVO

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mm) Ao somar-se os consumos de fadiga da coluna (5) da Tabela 7-23, obtém-se a porcentagem total de fadiga consumida, que foi igual a zero (menor que 100%), logo a espessura estimada cumpre a análise de fadiga.

nn) Ao somar-se os danos por erosão da coluna 7 da Tabela 7-23, obtém-se um valor de 137,91% (maior que 100%) logo a espessura estimada não atende a análise de danos por erosão.

A seguir é apresentada a Tabela 7-23 com o resumo do dimensionamento da espessura da placa de concreto.

Tabela 7-23 - Cálculo da espessura de pavimento de concreto (e=19cm)

Projeto: Pavimento Rígido do acesso Brasileiro a Ponte Internacional Barão de Mauá

Espessura-tentativa: 19 cm Juntas com BT: sim X não _________

Ksb= 168 MPa/m Acostamento de concreto: sim _________ não X

Resistência característica à tração na Flexão: 4,5 MPa Período do Projeto: 20 anos

Faror de segrança das Cargas FSC: 1,1

nº de repetições admissiveis

consumo de Fadiga (%)

nº de repetições admissiveis

Danos por Erosão (%)

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

6 6,6 2.912.076 ilimitado 0,00 ilimitado 0,00

10 11 1.518.050 ilimitado 0,00 2.200.000 69,00

17 18,7 1.433.714 ilimitado 0,00 3.800.000 37,73

26 28,6 873.127 ilimitado 0,00 2.800.000 31,18

TOTAL 0,00 TOTAL 137,91

Eixos Tandem Duplos(11) Tensão Equivalente 1,22

(13) Fator de Erosão 2,92(12) Fator de Fadiga 0,271

Eixos Tandem Triplos(14) Tensão Equivalente 0,93

(16) Fator de Erosão 2,94(15) Fator de Fadiga 0,207

Cargas por eixo

(tf)

Cargas por eixo x FSC (tf)

Nº de repetições previstas

ANÁLISE DE FADIGA ANÁLISE DE EROSÃO

Eixos Simples(8) Tensão Equivalente 1,51

(10) Fator de Erosão 2,86(9) Fator de Fadiga 0,336

7.2.3.9. Comparativo Financeiro

Temos como resultado então placas com 23cm de espessura com juntas sem barra de transferência e placas com 20cm de espessura com barras de transferência. A seguir é apresentado um comparativo de custos baseado em composição SICRO2 com e sem barra de transferência para composições de custo com data base de janeiro de 2012.

167 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Tabela 7-24 - Composição de custo por m³ de placa d e concreto executada com barras de transferência

COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO

Serviço: CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND fck=35MPA COM EQUIP. PEQUENO PORTE AC/BC Código: PN-019 Unid: M3

Utilização Custo Operacional Custo

Código A-EQUIPAMENTO Quantidade Produtivo Improdutivo Produtivo Improdutivo Horário

E333 SERRA DE DISCO DIAMANTADA - PARA CONCRETO (24 KW) 1,00 0,56 0,44 37,98 15,36 28,02

E337 RÉGUA VIBRATÓRIA - 4,25M (4 KW) 1,00 0,90 0,10 18,26 15,36 17,97

E402 CAMINHÃO CARROCERIA - DE MADEIRA 0,40 1,00 0,00 122,99 20,47 49,20

E404 CAMINHÃO BASCULANTE - 10 M3 - 15 T (191 KW) 0,05 1,00 0,00 127,55 20,47 6,38

E427 CAMINHÃO BETONEIRA - 11,5 T (191 KW) 1,61 1,00 0,00 131,75 20,47 212,12

E508 GRUPO GERADOR - MANUAL/ELETRICO (14 kW) 2,00 1,00 0,00 23,23 17,27 46,46

CUSTO HORARIO DE EQUIPAMENTO 360,15

Código B-MÃO DE OBRA SUPLEMENTAR Quantidade Salario Base Custo Horar.

T511 ENCARREGADO DE PAVIMENTAÇÃO 1,0000 44,7868 44,79

T604 PEDREIRO 2,0000 8,8934 17,79

T701 SERVENTE 6,0000 6,9739 41,84

CUSTO HORARIO DA MÃO DE OBRA 104,42

ADIC.MO.FERRAMENTAS MANUAIS % 20,51% 21,42

CUSTO HORARIO TOTAL DA MÃO DE OBRA 125,83

CUSTO HORARIO DE EXECUÇÃO 485,98

PRODUÇÃO DA EQUIPE 11,20 CUSTO UNITÁRIO DA EXECUÇÃO 43,39

Código C-MATERIAIS Unidade Custo Consumo Custo Unit.

M620 PROTETOR DE CURA DO CONCRETO Kg 3,3738 0,7500 2,53

M949 DISCO DIAM. SERRA ASFALTO SD8-034 Un 843,5700 0,0010 0,84

CUSTO TOTAL DE MATERIAIS 3,37

Código D-OUTRAS ATIVIDADES Unidade Custo Consumo Custo Unit.

1 A 01 580 03 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 25 Kg 5,93 1,0000 5,93

PN-018 AUX USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=35MPA AC/BC M3 242,22 1,0000 242,22

1 A 02 702 00 LIMP./ENCHIMENTO JUNTA PAV. CONCR. (CONSTR/REST) M 1,96 0,8300 1,63

CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES 249,77

Código E-TRANSPORTE UNID DMT(T) DMT(P) DMT(Total) Custo Consumo Custo Unit.

PN-018 AUX USINAGEM P/ CONC. (1 A 00 002 50 - LOCAL C/ BETONEIRA - PAV.)

T 0,00 0,50 0,50 0,76 2,4000 0,91

1 A 00 716 00 AREIA COMERCIAL (1 A 00 002 91 - COMERC. C/ BASC. - PAV.)

T 0,00 1,00 1,00 0,34 0,8910 0,30

1 A 00 717 00 BRITA COMERCIAL (1 A 00 002 91 - COMERC. C/ BASC. - PAV.)

T 0,00 120,00 120,00 0,34 1,0710 43,84

1 A 00 717 00 BRITA COMERCIAL (1 A 00 001 91 - COMERC. C/ BASC. - NÃO PAV.)

T 7,00 0,00 7,00 0,34 1,0710 2,56

M202 CIMENTO PORTLAND (1 A 00 002 90 - COMERC. C/ CARROC. - PAV.)

T 0,00 139,00 139,00 0,33 0,4580 20,94

1 A 01 580 03 AÇO CA 25 (1 A 00 002 90 - COMERC. C/ CARROC. - PAV.)

T 0,00 388,00 388,00 0,33 0,0010 0,13

CUSTO TOTAL DE TRANSPORTE 68,68

CUSTO DIRETO TOTAL: 365,22

LUCRO E DESPESAS INDIRETAS %: 26,70 97,51

PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO: 462,73

RODOVIA: BR116/RS

TRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)

SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)

SEGMENTO: km 661,0 PNV: 116BRS3450

DATA BASE:

DNIT 047/2004-ES

ESPECIFICAÇÃO:

REFERÊNCIA: Projeto Executivo de Restauração da Ponte Internacional Barão de Mauá, sobre o Rio Jaguarão

jan/12

168 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Tabela 7-25 - Composição de custo por m³ de placa d e concreto executada sem barras de transferência

COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO

Serviço: CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND fck=35MPA COM EQUIP. PEQUENO PORTE AC/BC Código: PN-019 Unid: M3

Utilização Custo Operacional Custo

Código A-EQUIPAMENTO Quantidade Produtivo Improdutivo Produtivo Improdutivo Horário

E333 SERRA DE DISCO DIAMANTADA - PARA CONCRETO (24 KW) 1,00 0,56 0,44 37,98 15,36 28,02

E337 RÉGUA VIBRATÓRIA - 4,25M (4 KW) 1,00 0,90 0,10 18,26 15,36 17,97

E402 CAMINHÃO CARROCERIA - DE MADEIRA 0,40 1,00 0,00 122,99 20,47 49,20

E404 CAMINHÃO BASCULANTE - 10 M3 - 15 T (191 KW) 0,05 1,00 0,00 127,55 20,47 6,38

E427 CAMINHÃO BETONEIRA - 11,5 T (191 KW) 1,61 1,00 0,00 131,75 20,47 212,12

E508 GRUPO GERADOR - MANUAL/ELETRICO (14 kW) 2,00 1,00 0,00 23,23 17,27 46,46

CUSTO HORARIO DE EQUIPAMENTO 360,15

Código B-MÃO DE OBRA SUPLEMENTAR Quantidade Salario Base Custo Horar.

T511 ENCARREGADO DE PAVIMENTAÇÃO 1,0000 44,7868 44,79

T604 PEDREIRO 2,0000 8,8934 17,79

T701 SERVENTE 6,0000 6,9739 41,84

CUSTO HORARIO DA MÃO DE OBRA 104,42

ADIC.MO.FERRAMENTAS MANUAIS % 20,51% 21,42

CUSTO HORARIO TOTAL DA MÃO DE OBRA 125,83

CUSTO HORARIO DE EXECUÇÃO 485,98

PRODUÇÃO DA EQUIPE 11,20 CUSTO UNITÁRIO DA EXECUÇÃO 43,39

Código C-MATERIAIS Unidade Custo Consumo Custo Unit.

M620 PROTETOR DE CURA DO CONCRETO Kg 3,3738 0,7500 2,53

M949 DISCO DIAM. SERRA ASFALTO SD8-034 Un 843,5700 0,0010 0,84

CUSTO TOTAL DE MATERIAIS 3,37

Código D-OUTRAS ATIVIDADES Unidade Custo Consumo Custo Unit.

PN-018 AUX USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=35MPA AC/BC M3 242,22 1,0000 242,22

1 A 02 702 00 LIMP./ENCHIMENTO JUNTA PAV. CONCR. (CONSTR/REST) M 1,96 0,8300 1,63

CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES 243,85

Código E-TRANSPORTE UNID DMT(T) DMT(P) DMT(Total) Custo Consumo Custo Unit.

PN-018 AUX USINAGEM P/ CONC. (1 A 00 002 50 - LOCAL C/ BETONEIRA - PAV.)

T 0,00 0,50 0,50 0,76 2,4000 0,91

1 A 00 716 00 AREIA COMERCIAL (1 A 00 002 91 - COMERC. C/ BASC. - PAV.)

T 0,00 1,00 1,00 0,34 0,8910 0,30

1 A 00 717 00 BRITA COMERCIAL (1 A 00 002 91 - COMERC. C/ BASC. - PAV.)

T 0,00 120,00 120,00 0,34 1,0710 43,84

1 A 00 717 00 BRITA COMERCIAL (1 A 00 001 91 - COMERC. C/ BASC. - NÃO PAV.)

T 7,00 0,00 7,00 0,34 1,0710 2,56

M202 CIMENTO PORTLAND (1 A 00 002 90 - COMERC. C/ CARROC. - PAV.)

T 0,00 139,00 139,00 0,33 0,4580 20,94

1 A 01 580 03 AÇO CA 25 (1 A 00 002 90 - COMERC. C/ CARROC. - PAV.)

T 0,00 388,00 388,00 0,33 0,0010 0,13

CUSTO TOTAL DE TRANSPORTE 68,68

CUSTO DIRETO TOTAL: 359,29

LUCRO E DESPESAS INDIRETAS %: 26,70 95,93

PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO: 455,22

RODOVIA: BR116/RS

TRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)

SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)

SEGMENTO: km 661,0 PNV: 116BRS3450

DATA BASE:

DNIT 047/2004-ES

ESPECIFICAÇÃO:

REFERÊNCIA: Projeto Executivo de Restauração da Ponte Internacional Barão de Mauá, sobre o Rio Jaguarão

jan/12

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Segue a comparação de custo para execução de 1m² de cada tipo de placa:

• Placa com barra de transferência:

custo/m² = 0,20m x 462,73R$/m³ = 92,55R$/m²

• Placa sem barra de transferência:

custo/m² = 0,23m x 455,22R$/m³ = 104,70R$/m²

Portanto, conforme análise de custos serão adotadas placas de concreto com juntas com barras de transferência.

7.2.4. Processo Executivo

Neste item será explanado os processos executivos que deverão ser observados para a qualificação da obra.

A solução adotada consiste em placas de concreto simples com 20cm de espessura, 3,30m de largura com juntas espaçadas a cada 5,0m com a utilização de barras de transferência. As placas serão assentes sobre sub-base de concreto compactado com rolo com 10cm de espessura.

7.2.4.1. Execução da Sub-base

É prática internacional consagrada, no campo de pavimentação rígida, a introdução de uma camada delgada de sub-base, com as funções principais de:

• Proporcionar suporte razoavelmente uniforme e constante;

• Eliminar a ocorrência do fenômeno de bombeamento dos finos do subleito, causa primordial da ruina de grande parte dos antigos pavimentos de concreto

É adotada neste projeto a execução de sub-base de concreto de cimento Portland compactada com rolo.

A camada de sub-base é executada diretamente sobre o subleito e terá espessura de 10cm.

As características geométricas são apresentadas no croqui a seguir:

170 PROJETO EXECUTIVO

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Figura 7-12 – Execução de da sub-base em concreto c ompactado com rolo

A sub-base de concreto rolado deverá ser executada seguindo rigorosamente seguindo a norma DNIT 056/20047-ES – Pavimento Rígido - Sub-base de concreto de cimento Portland compactado com rolo – Especificação de Serviço, que fornece dados completos sobre detalhes executivos, além de critérios para controle de qualidade. Seguem os principais aspectos a ser observados na execução.

Largura da Sub-base

A sub-base excederá 50cm a largura total do pavimento de concreto conforme verificado na Figura 7-13, devendo sua superfície ser lisa e desempenada.

Transporte

O transporte do concreto deverá ser feito por meio de equipamentos que não provoquem a sua segregação. Os materiais misturados deverão ser protegidos por lonas, para evitar perda de umidade durante o transporte ao local de espalhamento.

Espalhamento

Poderá ser executado manualmente ou mecanicamente, empregando-se neste último, distribuidores comuns de agregados ou, tratores de lâmina que permitam obter melhor nivelamento e acabamento superficial da camada. A espessura da camada solta deverá ser tal que, após a sua compactação, seja atingida a espessura de 10cm definida no projeto para a sub-base.

Imediatamente antes do espalhamento, a superfície do subleito deverá ser umedecida sem excesso de água, para que não se formem poças d'água.

A largura de cada pano de concretagem não deverá permitir que eventuais juntas longitudinais de construção fiquem situadas sob as futuras trilhas de tráfego do pavimento de concreto. O mesmo procedimento deve ser adotado nas juntas transversais de construção, que não deverão coincidir com bueiros, drenos ou outras interferências que venham a enfraquecer a seção.

Compactação

171 PROJETO EXECUTIVO

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A compactação deverá ser feita preferencialmente por meio de rolos lisos vibratório, sendo utilizadas placas vibratórias na compactação de cantos e bordas. O tempo decorrido entre a adição de água à mistura e o término da compactação deverá ser, no máximo, de duas horas.

A compactação será iniciada nas bordas do pavimento, devendo as passagens seguintes do rolo recobrirem, pelo menos, 25% da largura da faixa anteriormente compactada.

A espessura da camada compactada nunca deverá ser inferior a três vezes a dimensão máxima do agregado no concreto.

A umidade do CCR, deverá ser tal que se obtenha o índice VeBe de 25 ± 5 seg no ensaio DNER-ME-094. O grau de compactação do concreto, medido na pista conforme o método DNER-Me-092, deverá ser igual ou superior a 98% da densidade máxima teórica do CCR, devendo os valores obtidos no campo por este método serem multiplicados por 0,97 para levar em consideração a imprecisão do método.

Cura

A superfície do concreto rolado deverá ser protegida contra evaporação de água por meio de uma pintura betuminosa. A película protetora será aplicada em quantidade suficiente para construir uma membrana continua (0,8 l/m2 a l ,5 l/m2). Este procedimento deverá ser executado imediatamente após o término da compactação. Deverá ser interditado o tráfego ou a presença de qualquer equipamento, até que a sub-base tenha resistência compatível com sua solicitação de carga.

Juntas de Construção

Ao fim de cada jornada de trabalho será executada uma junta transversal de construção, em local já compactado, com face vertical. Juntas longitudinais, caso necessárias, serão construídas por meio da colocação de chapas metálicas revestidas com lençol de plástico, que são retiradas após o término do espalhamento do CCR. A face da junta transversal de construção deverá ser umedecida antes da alocação da camada adjacente.

7.2.4.2. Execução do Pavimento Rígido – Concreto Simples

Conforme dimensionamento anteriormente explanado e análise financeira o pavimento rígido a ser executado será de 20cm de espessura com a utilização de barras de transferência.

O método executivo tendo em vista que se trata de um trecho curto de pavimentação será a execução de pavimento rígido com equipamento de pequeno porte.

172 PROJETO EXECUTIVO

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A execução das placas deve seguir rigorosamente os detalhes executivos e critérios de controle da Norma DNIT 047/2004-ES – Pavimento Rígido – Execução de Pavimento rígido com equipamento de pequeno porte – Especificação de Serviço.

As características Geométricas do pavimento a ser executado são apresentadas a seguir.

Figura 7-13 – Execução das Placas de concreto

Serão descritos a seguir alguns aspectos executivos importantes:

Instalação de Armaduras

Em geral as placas são de concreto simples com a utilização de barras de transferência.

As barras de transferência devem ser instaladas ao longo de cada junta de contração projetada antes do início da concretagem. As barras são de 50cm de comprimento, diâmetro de 25mm, lisas e de aço CA-25. Seu posicionamento é executado com o auxílio de espaçadores especiais que garantem o correto alinhamento das barras. As barras devem ser pintadas e engraxadas numa medida de metade mais 2cm ou seja 27cm.

A seguir é apresentado o croqui de uma junta de contração com barras de transferência, bem como o detalhe dos espaçadores.

173 PROJETO EXECUTIVO

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Figura 7-14 – Detalhes executivos das barras de tra nsferência.

As placas armadas dever ser executadas com espaçadores adequados que garantam o correto posicionamento

Concretagem das Placas

Antes da concretagem das placas deve-se observar a conclusão total do sistema de drenagem

Assentamento de formas e Preparo para a Concretagem

As fôrmas deverão ser assentadas à camada subjacente e ficar suficientemente firmes, com base no alinhamento do eixo da pista. Deverão ser fixadas com ponteiros de aço, a cada metro, no máximo, de modo a suportar, sem deslocamento, os esforços inerentes ao trabalho. Para o perfeito assentamento das fôrmas deve-se calçá-las em toda a sua extensão, não se permitindo apoios isolados.

O topo das fôrmas deverá coincidir com a superfície de rolamento prevista, fazendo-se necessária a verificação do alinhamento e do nivelamento, admitindo-se desvios altimétricos de até 3mm e diferenças planialtimétricas não superiores a 5mm com relação ao projeto.

174 PROJETO EXECUTIVO

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Deverá ser feita a verificação do fundo de caixa, não se admitindo espessura, ao longo de toda a seção transversal, inferior à 20cm especificada no projeto.

As fôrmas deverão ser untadas de modo a facilitar a desmoldagem.

Lançamento e espalhamento do concreto

O lançamento do concreto deverá ser feito, de preferência, lateralmente à faixa a executar.

O transporte do concreto, quando não for feito em caminhão betoneira, deverá ser realizado em equipamento capaz de evitar a segregação dos materiais componentes da mistura.

O período máximo entre a mistura (a partir da adição da água) e o lançamento do concreto deverá ser de trinta minutos, sendo proibida a redosagem sob qualquer forma. Quando for usado caminhão betoneira e houver agitação do concreto durante o transporte e a sua descarga, este período poderá ser ampliado para 90 minutos.

O espalhamento do concreto pode ser feito com auxílio de ferramentas manuais ou executado eventualmente a máquina, porém, qualquer processo utilizado deve garantir uma distribuição homogênea, de modo a regularizar a camada na espessura a ser adensada.

Adensamento do concreto:

Deverá ser feito pelos vibradores de imersão e pela régua vibratória.

Nos cantos das fôrmas devem ser aplicados os vibradores, de modo a corrigir deficiências no adensamento do concreto quando da vibração superficial pela régua vibratória.

A verificação da regularidade longitudinal da superfície deverá ser feita por meio de uma régua de 3m de comprimento.

Qualquer variação na superfície, superior a 5 mm, seja uma depressão ou uma saliência, deverá ser corrigida de pronto, sendo as saliências cortadas e as depressões preenchidas com concreto fresco.

Acabamento do concreto:

Realizar imediatamente após o adensamento, a operação de acabamento, que consta, inicialmente, da passagem da régua acabadora em deslocamentos longitudinais, com movimentos de vaivém, em seguida deverá proceder-se ao acabamento final que será dado com tiras de lona ou com vassouras de fios de nylon, que provocarão ranhuras na superfície da placa.

175 PROJETO EXECUTIVO

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A tira de lona deve ser aplicada transversalmente num deslocamento de vaivém, enquanto a vassoura de fios de nylon deve ser passada na direção transversal à faixa concretada. As ranhuras devem ser contínuas e uniformes ao longo da largura da placa.

Cura do concreto

A cura do concreto será inicialmente química e, tão logo possível, complementada por cura úmida.

A cura química deve ser iniciada logo após o término do acabamento do concreto de cada placa;

A taxa de aplicação do produto empregado na cura química deverá ser 400g/m², independente da marca do produto utilizado. O produto empregado na cura química deverá atender as especificações da ASTM n°C309-03.

A cura úmida deve ser iniciada tão logo o concreto apresentar a consistência necessária e não mais do que 2 (duas) horas após o adensamento;

A cura úmida deverá ser executada empregando mantas de “geotêxtis não tecidos” permanentemente umedecidos;

As mantas de “geotêxtis não tecidos” deverão ter as dimensões das placas para permitir a serragem das juntas sem interromper a cura úmida.

O período total de cura deverá ser de 7 dias, compreendendo um período inicial de aproximadamente 24 horas, contadas tão logo seja terminado o acabamento do pavimento, seguido de um período final, até o concreto atingir a idade de 7 dias.

Execução das Juntas

As juntas são dispositivos de controle de fissuração nos pavimentos de concreto. As juntas serão seções artificialmente enfraquecidas através de serragem, uniformemente espaçadas de modo a forçar a ocorrência das fissuras nestes locais previamente determinados, caracterizando o pavimento de concreto com juntas.

Como os pavimento a ser executados são de pista única e independentes, teremos unicamente juntas transversais.

As juntas transversais utilizadas serão de retração com barra de transferência, junta de construção e junta de expansão.

Juntas transversais de Retração com barra de transferência:

176 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

A junta é formada pela criação de uma seção enfraquecida na placa de concreto por meio de corte na superfície do concreto.

A ranhura deverá ser feita após o endurecimento inicial do concreto (4 horas após o adensamento), com o emprego de uma serra circular dotada de disco diamantado.

A profundidade da ranhura deve ser iguala ¼ da espessura da placa, obedecendo-se a um mínimo de 4cm. A ranhura a ser executada não deverá ser maior que 6,0cm e nem menor que 5,5cm, tendo em vista a espessura de 23,5cm no meio da placa proporcionada pela declividade transversal.

A abertura mínima da ranhura será de 3mm, porem o reservatório de selante com 1,5cm de profundidade será de 6mm.

O espaçamento adotado conforme a experiência brasileira tem demonstrado ser inferior a 6,0m.

Com o intuído de manter a proporção das placas em 2/3, será adotado espaçamento de juntas de 5,0m.

A seguir é apresentado o croqui da junta transversal de contração com barra de transferência.

Figura 7-15 – Detalhe da junta transversal de contr ação com barra de transferência.

Depois de concluída a serragem da junta ela deve ser selada, cuja função básica é impedir a intrusão de água e materiais sólidos incompressíveis (como areia, pequenos pedregulhos e outros corpos estranhos).

O selante a ser utilizado deve possuir propriedades bem definidas, como fluidez, período de cura, viscosidade, adesividade, dureza, resistência à oxidação, compressibilidade, elasticidade, resistência a fissuração e coesão interna. Ele deve ser aplicado após a instalação de cordão de sisal na ranhura.

177 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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O material selante pode ser vazado no local, a frio ou a quente, ou pré-moldados, devendo atender às exigências da norma DNIT 046/2004 – Pavimento Rígido – Selante de Juntas – Especificação de Material.

Deve-se observar ainda a manutenção do fator de forma do reservatório de selante que deverá ter abertura mínima de 6mm e profundidade de 15mm.

O material de selagem só poderá ser aplicado quando os sulcos das juntas estiverem limpos e secos, empregando-se para tanto ferramentas com ponta em cinzel que penetrem na ranhura das juntas sem danificá-las, vassouras de fios duros e jato de ar comprimido.

O material selante deve ser cautelosarnente colocado no interior dos sulcos, sem respingar na superfície, e em quantidade suficiente para encher a junta sem transbordamento. Qualquer excesso deverá ser prontamente removido

Juntas de Construção

As juntas transversais de construção serão utilizadas em duas situações:

• Quando o ciclo de trabalho – ou seja, de pavimentação efetiva – terminar exatamente onde, de acordo com o projeto, ocorre uma junta transversal de retração;

• Quando imprevistos, tais como chuva forte, quebra do equipamento ou atraso no lançamento do concreto provocarem a paralisação de concretagem da placa antes de ser atingida a junta transversal projetada.

A junta de construção transversal é similar a junta serrada e deverá ter as seguintes características geométricas:

Figura 7-16 –Detalhe da junta transversal de constr ução

Junta de Expansão

178 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Será utilizada uma junta de expansão no encontro do pavimento de concreto com a estrutura dos torreões.

Segue detalhe da junta de encontro a ser utilizada.

Figura 7-17 – Detalhe da junta de encontro

Desmoldagem

As formas só poderão ser retiradas quando decorrerem pelo menos 12 horas após a concretagem. Poderão entretanto ser fixados prazos diferentes, para mais ou para menos, desde que o concreto possa suportar sem nenhum dano a operação de desmoldagem e atendendo-se, ainda, a um máximo de 24 horas.

Durante a desmoldagem deverão ser tomados os cuidados necessários para evitar o esborcinamento dos cantos das placas.

Recomenda-se que as faces laterais das placas, ao serem expostas pela remoção das fôrmas, sejam imediatamente protegidas por processo que lhes proporcione condições de cura análogas às da superfície do pavimento.

7.2.5. Placas com Armadura

As placas onde localizam-se as calhas coletoras receberão armadura. A presença desta caixa e a não uniformidade da placa provocam tensões elevadas principalmente junto à aresta da placa em contato com a caixa coletora causando fissuração que poderá se propagar ao restante da placa.

Sendo assim será adotada uma armadura em tela soldada Q-196 (malha quadrada 10x10 com barras de diâmetro de 5mm CA-60) para inibir a fissuração nas placas recortadas devido a presença das caixas coletoras.

Esta tela deve ser colocada a 5 cm da superfície do pavimento e no máximo até meia altura da espessura da placa, devendo distar 5cm de qualquer bordo da placa.

179 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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A execução das placas devem estar de acordo com a especificação técnica do DNIT ES 047/2009.

7.3. Especificações Técnicas

Relativamente aos processos executivos, deverão ser seguidas as seguintes Especificações Gerais do DNIT:

DNIT 027/2004-ES – DRENAGEM – DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO

DNIT 047/2009- ES - PAVIMENTO RÍGIDO - EXECUÇÃO DE PAVIMENTO RÍGIDO COM EQUIPAMENTO DE PEQUENO PORTE

DNIT 056/2004- ES - PAVIMENTO RÍGIDO - SUB-BASE DE CIMENTO DE CONCRETO PORTLAND COMPACTADA COM ROLO

DNIT 117/2009-ES – PONTES E VIADUTOS RODOVIÁRIOS – CONCRETO, ARGAMASSAS E CALDA DE CIMENTO PARA INJEÇÃO

DNIT 118/2009-ES – PONTES E VIADUTOS RODOVIÁRIOS – ARMADURA PARA CONCRETO ARMADO

DNIT 120/2009-ES – PONTES E VIADUTOS RODOVIÁRIOS – FORMAS

EC-OE-05 – ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA

EC-OE-06 – FURAÇÃO E ANCORAGEM

EC-OE-16 – APLICAÇÃO DE SELANTE POLIURETANO EM JUNTAS

EC-OE-28 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q61 E Q196

7.4. Memória de Cálculo de quantidades de pavimenta ção

A memória é apresentada conforme sequencia executiva dos serviços e os itens conforme apresentado no orçamento, ao final é apresentado um resumo dos quantitativos.

180 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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17- EXECUÇÃO DO PAVIMENTO DA PONTE

VIA CENTRAL

17.1 - Apicoamento de grandes áreas (m²)

a) Área de apicoamento para 1 módulo de 27m:

227

271

03,777,2325,3 mmmCLA mViaCentralm

oApicoament =⋅=⋅=−−

→= mC m 7,2327 isso porque se desconta o topo do pilar o qual será refeito totalmente.

b) Área de apicoamento para os 6 módulos de 27m:

módulosnAAViaCentralm

oApicoamentViaCentralm

oApicoament0

27127

⋅=−−−

22

27

15,462603,77 mmódulosmódulomA

ViaCentralmoApicoament =⋅=

c) Área de apicoamento para 1 módulo de 30m:

230

301

78,867,2625,3 mmmCLA mViaCentralm

oApicoament =⋅=⋅=−−

d) Área de apicoamento para os 3 módulos de 30m:

módulosnAAViaCentralm

oApicoamentViaCentralm

oApicoament0

30130

⋅=−−−

22

30

33,260378,86 mmódulosmódulomA

ViaCentralmoApicoament =⋅=

181 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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e) Área de apicoamento para toda a ponte referente à preparação da via central para circulação viária

22

3027

33,26015,462 mmAAAViaCentralm

oApicoamentViaCentralm

oApicoamentViaCentral

oApicoament +=+=−−

248,722 mAViaCentral

oApicoament =

17.2 - Furos 10 concreto φφφφ 1” para passagem de armaduras preenchidos com graute (m)

Os furos de Ø1” são para os conectores sobre as longarinas como mostra a figura acima. Para a via central temos duas longarinas. Os conectores são espaçados a cada 60cm e contém 2 furos cada.

a) Furos de Ø1” para 1 módulo de 27m

longarinasfuros

ViaCentralLongarinas

m

viacentralmFuros NN

cm

CN ⋅⋅=

−−− 60

27

271"1

furoslongarinasfuroslongarinas

cm

cmN

viacentralmFuros 15822

60

2370

271"1 =⋅⋅=

−−−

182 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Cada furo tem a profundidade de 0,14m, com isso se tem:

mfurosfuromF

ViaCentralmuros 12,2215814,0

271"1 =⋅=−−

b) Furos de Ø1” para os 6 módulos de 27m

módulosmódulommódulosnFF

ViaCentralmuros

ViaCentralmuros 612,220

271"1

27"1 ⋅=⋅=

−−−

−−

mFViaCentralm

uros 72,13227

"1 =−−

c) Furos de Ø1” para 1 módulo de 30m:

longarinasfuros

ViaCentralLongarinas

m

viacentralmFuros NN

cm

CN ⋅⋅=

−−− 60

30

301"1

furoslongarinasfuroslongarinas

cm

cmN

viacentralmFuros 17822

60

2670

301"1 =⋅⋅=

−−−

Cada furo tem a profundidade de 1,4dm, com isso se tem:

mfurosfuromF

ViaCentralmuros 92,2417814,0

301"1 =⋅=−−

d) Furos de Ø1” para os 3 módulos de 30m:

módulosmódulommódulosnFF

ViaCentralmuros

ViaCentralmuros 392,240

301"1

30"1 ⋅=⋅=

−−−

−−

dmFViaCentralm

uros 76,7430

"1 =−−

183 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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e) Quantidades de furos para a preparação de via central para circulação viária:

mmFFFViaCentralm

urosViaCentralm

urosViaCentraluros 76,7472,132

30"1

27"1"1 +=+=

−−

−−−

mFViaCentraluros 48,207"1 =−

17.3 - Fornecimento e colocação de Formas metálicas (m²)

É necessária a colocação de formas metálicas nas laterais do pavimento incorporado da via central. Essas formas metálicas são apropriadas para a execução desse serviço, devido ao fato de ter furos para as barras de ligação longitudinais do pavimento incorporado.

a) Formas metálicas para 1 módulo de 27m:

ladosnhCF PImViaCentral

mormas0

27271 ⋅⋅=−−

2271 48,922,07,23 mmmF

ViaCentralmormas =⋅⋅=−−

b) Formas metálicas para os 6 módulos de 27m:

módulosmódulommódulosnFF

ViaCentralmormas

ViaCentralmormas 648,9

2027127 ⋅=⋅= −−−

227 88,56 mF

ViaCentralmormas =−

c) Formas metálicas para 1 módulo de 30m:

ladosnhCF PImViaCentral

mormas0

30301 ⋅⋅=−−

184 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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2301 68,1022,07,26 mmmF

ViaCentralmormas =⋅⋅=−−

d) Formas metálicas para os 3 módulos de 30m:

módulosmódulommódulosnFF

ViaCentralmormas

ViaCentralmormas 368,10

2030130 ⋅=⋅= −−−

230 04,32 mF

ViaCentralmormas =−

e) Total de formas metálicas para a execução do pavimento incorporado da via central da ponte:

2223027 92,8804,3288,56 mmmFFF

ViaCentralmormas

ViaCentralmormas

ViaCentralormas =+=+= −−

17.4 - Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 (kg)

• Pavimento incorporado

1°) Módulo de 27m

a) Comprimento unitário das barras:

mmmLViaCentralNP 1619,31 =→= φ

mmmLViaCentralNP 20272 =→= φ

* Como o máximo comprimento de uma barra é de 12m, temos ainda o comprimento de transpasse da barra. Assim:

⋅+=m

mlmL t

ViaCentralNP 12

2727 02

Segundo a NBR 6118:

185 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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=tl0 Comprimento da barra tracionada

bnectt ll ⋅= 00 α

=t0α Coeficiente função de porcentagem de barras emendada

20 =tα (Tab. 9.4. da NBR6118)

efS

calcSbbnec A

All

,

,⋅⋅= α

1,

, =efS

calcS

A

A a favor da segurança

0,1=α - barras sem gancho

=bl Comprimento de ancoragem básico

bd

ydb f

fl ⋅=

4

φ

=ydf Resistência característica do aço

MPaMPaf

f ykyd 8,434

15,1

500

15,1===

=bdf Resistência de aderência

ctdbd ff ⋅⋅⋅= 321 ηηη

c

ctkctd

ff

γinf,=

mctctk ff ,inf, 7,0 ⋅=

MPaff ckmct 9,2303,03,0 3/23/2, =⋅=⋅=

186 PROJETO EXECUTIVO

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MPaMPafctk 03,29,27,0inf, =⋅=

MPaMPa

fctd 45,14,1

03,2 ==

25,21 =η para barras nervuradas

0,12 =η para situações de boa aderência

0,13 =η para φ < 32mm

MPafbd 26,345,10,10,125,2 =⋅⋅⋅=

mlb 67,026,3

8,434

4

02,0 =⋅=

mmlbnec 67,0167,01 =⋅⋅=

mml t 33,167,020 =⋅=

mm

mmmL

ViaCentralNP 0,30

12

2733,1272 =

⋅+=

mmmLViaCentralNJ 106,01 =→= φ

mmmLViaCentralNJ 2098,02 =→= φ

b) Quantidades de barras:

barrascm

cmQ

ViaCentralNPuant 1191

20

23701 =+=−

barrascm

cmQ

ViaCentralNPuant 331

10

3202 =+=−

187 PROJETO EXECUTIVO

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barrascm

cmQ

ViaCentralNJuant 9621

50

23701 =⋅

+=−

barrascm

cmQ

ViaCentralNJuant 8021

60

23702 =⋅

+=−

c) Peso unitário das armaduras:

( )kg

mkgmmP

ViaCentralNPuni 03,5785019,3

4

016,03

22

1. =⋅⋅⋅=−π

( )kg

mkgmmP

ViaCentralNPuni 98,7378500,30

4

02,03

22

2. =⋅⋅⋅=−π

( )kg

mkgmmP

ViaCentralNJuni 37,078506,0

4

010,03

22

1. =⋅⋅⋅=−π

( )kg

mkgmmP

ViaCentralNJuni 42,2785098,0

4

020,03

22

2. =⋅⋅⋅=−π

d) Peso total das armaduras para um módulo de 27m:

ViaCentralNXiuni

ViaCentralNXiuant

ViaCentralNXiTotal PQP −−− ⋅= .

kgbarrakgbarrasP

ViaCentralNPTotal 15,59903,51191 =⋅=−

kgbarrakgbarrasP

ViaCentralNPTotal 49,244198,73332 =⋅=−

kgbarrakgbarrasP

ViaCentralNJTotal 51,3537,0961 =⋅=−

188 PROJETO EXECUTIVO

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kgbarrakgbarrasP

ViaCentralNJTotal 35,19342,2801 =⋅=−

kgPViaCentral

mTotal 50,326927/ =−−

e) Peso total de armaduras para os 6 módulos de 27m:

módulosmódulokgmódulosnPP

ViaCentralmTotal

ViaCentralmTotal 650,32690

27/27 ⋅=⋅= −−−

kgPViaCentral

mTotal 00,1961727 =−

2°) Módulo de 30m

a) Comprimento unitário das barras:

mmmLViaCentralNP 1619,31 =→= φ

mmmLViaCentralNP 20302 =→= φ

* Como o máximo comprimento de uma barra é de 12m, temos ainda o comprimento de transpasse da barra. Assim:

⋅+=m

mlmL t

ViaCentralNP 12

3030 02

Segundo a NBR 6118:

=tl0 Comprimento da barra tracionada

bnectt ll ⋅= 00 α

=t0α Coeficiente função de porcentagem de barras emendada

20 =tα (Tab. 9.4. da NBR6118)

189 PROJETO EXECUTIVO

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efS

calcSbbnec A

All

,

,⋅⋅= α

1,

, =efS

calcS

A

A a favor da segurança

0,1=α - barras sem gancho

=bl Comprimento de ancoragem básico

bd

ydb f

fl ⋅=

4

φ

=ydf Resistência característica do aço

MPaMPaf

f ykyd 8,434

15,1

500

15,1===

=bdf Resistência de aderência

ctdbd ff ⋅⋅⋅= 321 ηηη

c

ctkctd

ff

γinf,=

mctctk ff ,inf, 7,0 ⋅=

MPaff ckmct 9,2303,03,0 3/23/2, =⋅=⋅=

MPaMPafctk 03,29,27,0inf, =⋅=

MPaMPa

fctd 45,14,1

03,2 ==

25,21 =η para barras nervuradas

190 PROJETO EXECUTIVO

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0,12 =η para situações de boa aderência

0,13 =η para φ < 32mm

MPafbd 26,345,10,10,125,2 =⋅⋅⋅=

mlb 67,026,3

8,434

4

02,0 =⋅=

mmlbnec 67,0167,01 =⋅⋅=

mml t 33,167,020 =⋅=

mm

mmmL

ViaCentralNP 33,33

12

3033,1302 =

⋅+=

mmmLViaCentralNJ 106,01 =→= φ

mmmLViaCentralNJ 2098,02 =→= φ

b) Quantidades de barras:

barrascm

cmQ

ViaCentralNPuant 1341

20

26701 =+=−

barrascm

cmQ

ViaCentralNPuant 331

10

3202 =+=−

barrascm

cmQ

ViaCentralNJuant 10821

50

26701 =⋅

+=−

barrascm

cmQ

ViaCentralNJuant 9021

60

26702 =⋅

+=−

191 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

c) Peso unitário das armaduras:

( )kg

mkgmmP

ViaCentralNPuni 03,5785019,3

4

016,03

22

1. =⋅⋅⋅=−π

( )kg

mkgmmP

ViaCentralNPuni 20,82785033,33

4

02,03

22

2. =⋅⋅⋅=−π

( )kg

mkgmmP

ViaCentralNJuni 37,078506,0

4

010,03

22

1. =⋅⋅⋅=−π

( )kg

mkgmmP

ViaCentralNJuni 42,2785098,0

4

020,03

22

2. =⋅⋅⋅=−π

d) Peso total das armaduras para um módulo de 30m:

ViaCentralNXiuni

ViaCentralNXiuant

ViaCentralNXiTotal PQP −−− ⋅= .

kgbarrakgbarrasP

ViaCentralNPTotal 68,67403,51341 =⋅=−

kgbarrakgbarrasP

ViaCentralNPTotal 49,271220,82332 =⋅=−

kgbarrakgbarrasP

ViaCentralNJTotal 95,3937,01081 =⋅=−

kgbarrakgbarrasP

ViaCentralNJTotal 51,21742,2901 =⋅=−

kgPViaCentral

mTotal 64,364430/ =−−

192 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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e) Peso total de armaduras para os 3 módulos de 30m:

módulosmódulokgmódulosnPP

ViaCentralmTotal

ViaCentralmTotal 364,36440

30/30 ⋅=⋅= −−−

kgPViaCentral

mTotal 91,1093330 =−

3°) Total de armaduras para o pavimento incorporado da via central da ponte:

kgkgPPPViaCentral

mTotalViaCentral

mTotalViaCentral

PITotal 91,1093300,196173027 +=+= −−−

kgPViaCentral

PITotal 90,30550=−

17.5 - Usinagem p/concreto cim. Portl. Fck=30MPa AC /BC (m³)

• Pavimento incorporado

a) Volume de concreto utilizado para um módulo de 27m:

327271. 41,152,025,37,23 mmmmhLCV PIm

ViaCentralmconc =⋅⋅=⋅⋅=−

b) Volume de concreto utilizado para os 6 módulos de 27m:

módulosmódulommódulosnVV

ViaCentralmconc

ViaCentralmconc 641,15

30271.27. ⋅=⋅= −

327. 43,92 mV

ViaCentralmconc =

c) Volume de concreto utilizado para um módulo de 30m:

330301. 36,172,025,37,26 mmmmhLCV PIm

ViaCentralmconc =⋅⋅=⋅⋅=−

193 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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d) Volume de concreto utilizado para os 3 módulos de 30m:

módulosmódulommódulosnVV

ViaCentralmconc

ViaCentralmconc 336,17

30301.30. ⋅=⋅= −

330. 07,52 mV

ViaCentralmconc =

e) Volume total de concreto para toda a ponte referente ao pavimento incorporado da via central:

33330.27.. 50,14407,5243,92 mmmVVV

ViaCentralmconc

ViaCentralmconc

ViaCentralPIconc =+=+=

17.6 - Transporte e lançamento do concreto (m³)

3.. 50,144 mVV

ViaCentralPIconc

ViaCentralTotalPItransp ==

VIA JUSANTE

17.7 - Demolição de dispositivos de concreto armado (m³)

• Placa de concreto (PRE-18 e PRE-19)

1°) Módulo de 27m

a) Volume de demolição de um módulo de 27m:

mmmCLhV mplacaplacamPlacaConc

demolição 70,2390,22,027271.

⋅⋅=⋅⋅=−

3

271.

75,13 mVmPlacaConc

demolição =−

Comprimento para um módulo de 27m - mC m 7,2327 =

194 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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b) Volume de demolição para os 6 módulos de 27m;

módulosmódulommódulosnVV

mPlacaConcdemolição

mPlacaConcdemolição 675,17

3

271.27.

⋅=°⋅=−

3

27.

48,82 mVmPlacaConc

demolição =

c) Volume de demolição de 1 módulo de 30m:

Comprimento para um módulo de 27m - mC m 7,2630 =

mmmCLhV mplacaplacamPlacaConc

demolição 7,2690,22,030301.

⋅⋅=⋅⋅=−

3

301.

49,15 mVmPlacaConc

demolição =−

d) Volume de demolição para os 3 módulos de 30m;

módulosmódulommódulosnVV

mPlacaConcdemolição

mPlacaConcdemolição 349,15

3

301.30.

⋅=°⋅=−

3

30.

46,46 mVmPlacaConc

demolição =

e) Volume de demolição para toda ponte referente às placas de concreto da via jusante:

33

30.27..

46,4648,82 mmVVVmPlacaConc

demoliçãomPlacaConc

demoliçãoPlacaConcdemolição +=+=

3

.

93,128 mVPlacaConcdemolição =

195 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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17.8 - Apicoamento de grandes áreas (m²)

a) Área de apicoamento para 1 módulo de 27m:

227

271

40,797,2335,3 mmmCLA mViaJusantem

oApicoament =⋅=⋅=−−

b) Área de apicoamento para os 6 módulos de 27m:

módulosnAAViaJusantem

oApicoamentViaJusantem

oApicoament0

27127

⋅=−−−

22

27

37,476640,79 mmódulosmódulomA

ViaJusantemoApicoament =⋅=

c) Área de apicoamento para 1 módulo de 30m:

230

301

45,897,2635,3 mmmCLA mViaJusantem

oApicoament =⋅=⋅=−−

d) Área de apicoamento para os 3 módulos de 30m:

módulosnAAViaJusantem

oApicoamentViaJusantem

oApicoament0

30130

⋅=−−−

22

30

34,268345,89 mmódulosmódulomA

ViaJusantemoApicoament =⋅=

e) Área de apicoamento para toda a ponte referente à preparação da via Jusante para circulação viária

22

3027

34,26837,476 mmAAAViaJusantem

oApicoamentViaJusantem

oApicoamentViaJusante

oApicoament +=+=−−

271,744 mAViaJusante

oApicoament =

196 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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17.9 - Furos no concreto φφφφ 1” para passagem de armadura preenchidos com graute (m)

• Longarinas

Os furos de Ø1” são para os conectores sobre as longarinas como mostra a figura acima. Sob a via jusante temos duas longarinas. Os conectores são espaçados a cada 60cm e contém 2 furos cada.

a) Furos de Ø1” para 1 módulo de 27m

longarinasfuros

ViaJusanteLongarinas

m

viaJusantemFuros NN

cm

CN ⋅⋅=

−−− 60

27

271"1

furoslongarinasfuroslongarinas

cm

cmN

viaJusantemFuros 15822

60

2370

271"1 =⋅⋅=

−−−

Cada furo tem a profundidade de 0,14m com isso se tem:

mfurosfuromF

ViaJusantemuros 12,2215814,0

271"1 =⋅=−−

197 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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b) Furos de Ø1” para os 6 módulos de 27m

módulosmódulommódulosnFF

ViaJusantemuros

ViaJusantemuros 612,220

271"1

27"1 ⋅=⋅=

−−−

−−

mFViaJusantem

uros 72,13227

"1 =−−

c) Furos de Ø1” para 1 módulo de 30m:

longarinasfuros

ViaJusanteLongarinas

m

viaJusantemFuros NN

cm

CN ⋅⋅=

−−− 60

30

301"1

furoslongarinasfuroslongarinas

cm

cmN

viaJusantemFuros 17822

60

2670

301"1 =⋅⋅=

−−−

Cada furo tem a profundidade de 0,14m, com isso se tem:

mfurosfuromF

ViaJusantemuros 92,2417814,0

301"1 =⋅=−−

d) Furos de Ø1” para os 3 módulos de 30m:

módulosmódulommódulosnFF

ViaJusantemuros

ViaJusantemuros 392,240

301"1

30"1 ⋅=⋅=

−−−

−−

mFViaJusantem

uros 76,7430

"1 =−−

e) Quantidades de furos para a preparação de via Jusante para circulação viária:

mmFFFViaJusantem

urosViaJusantem

urosViaJusanteuros 76,7472,132

30"1

27"1"1 +=+=

−−

−−−

mFViaJusanteuros 48,207"1 =−

198 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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• Borda

Os furos de Ø1” são para os conectores sobre as longarinas como mostra a figura acima. Sob a via jusante temos duas longarinas. Os conectores são espaçados a cada 60cm e contém 2 furos cada.

a) Furos de Ø1” para 1 módulo de 27m

cm

CN m

viaJusantemFuros 60

27

271"1 =

−−−

furoscm

cmN

viaJusantemFuros 40

60

2370

271"1 ==

−−−

Cada furo tem a profundidade de 0,14m, com isso se tem:

mfurosfuromF

ViaJusantemuros 6,54014,0

271"1 =⋅=−−

199 PROJETO EXECUTIVO

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b) Furos de Ø1” para os 6 módulos de 27m

módulosmódulommódulosnFF

ViaJusantemuros

ViaJusantemuros 66,50

271"1

27"1 ⋅=⋅=

−−−

−−

mFViaJusantem

uros 6,3327

"1 =−−

c) Furos de Ø1” para 1 módulo de 30m:

cm

CN m

viaJusantemFuros 60

30

301"1 =

−−−

furoscm

cmN

viaJusantemFuros 45

60

2670

301"1 ==

−−−

Cada furo tem a profundidade de 0,14m, com isso se tem:

mfurosfuromF

ViaJusantemuros 3,64514,0

301"1 =⋅=−−

d) Furos de Ø1” para os 3 módulos de 30m:

módulosmódulommódulosnFF

ViaJusantemuros

ViaJusantemuros 33,60

301"1

30"1 ⋅=⋅=

−−−

−−

mFViaJusantem

uros 9,1830

"1 =−−

e) Quantidades de furos para a preparação de via Jusante para circulação viária:

mmFFFViaJusantem

urosViaJusantem

urosViaJusanteuros 9,186,33

30"1

27"1"1 +=+=

−−

−−−

mFViaJusanteuros 5,52"1 =−

200 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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• Total de furos para a via jusante

mmmFViaJusante

Totaluros 98,2595,5248,207"1 =+=−−

7.5. Fornecimento, preparo e colocação formas aço C A-50 (kg)

• Pavimento incorporado (PRE-18 e PRE-19)

1°) Módulo de 27m

a) Comprimento unitário das barras:

mmmLViaJusanteNP 1629,31 =→= φ

mmmLViaJusanteNP 20272 =→= φ

* Como o máximo comprimento de uma barra é de 12m, temos ainda o comprimento de transpasse da barra. Assim:

⋅+=m

mlmL t

ViaJusanteNP 12

2727 02

Segundo a NBR 6118:

=tl0 Comprimento da barra tracionada

bnectt ll ⋅= 00 α

=t0α Coeficiente função de porcentagem de barras emendadas

20 =tα (Tab. 9.4. da NBR6118)

efS

calcSbbnec A

All

,

,⋅⋅= α

201 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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1,

, =efS

calcS

A

A a favor da segurança

0,1=α - barras sem gancho

=bl Comprimento de ancoragem básico

bd

ydb f

fl ⋅=

4

φ

=ydf Resistência característica do aço

MPaMPaf

f ykyd 8,434

15,1

500

15,1===

=bdf Resistência de aderência

ctdbd ff ⋅⋅⋅= 321 ηηη

c

ctkctd

ff

γinf,=

mctctk ff ,inf, 7,0 ⋅=

MPaff ckmct 9,2303,03,0 3/23/2, =⋅=⋅=

MPaMPafctk 03,29,27,0inf, =⋅=

MPaMPa

fctd 45,14,1

03,2 ==

25,21 =η para barras nervuradas

0,12 =η para situações de boa aderência

0,13 =η para φ < 32mm

202 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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MPafbd 26,345,10,10,125,2 =⋅⋅⋅=

mlb 67,026,3

8,434

4

02,0 =⋅=

mmlbnec 67,0167,01 =⋅⋅=

mml t 33,167,020 =⋅=

mm

mmmL

ViaJusanteNP 0,30

12

2733,1272 =

⋅+=

mmmLViaJusanteNJ 2098,02 =→= φ

mmmLViaJusanteNJ 202,03 =→= φ

mmmLViaJusanteNE 83,01 =→= φ

b) Quantidades de barras:

barrascm

cmQ

ViaJusanteNPuant 1191

20

23701 =+=−

barrascm

cmQ

ViaJusanteNPuant 341

10

3302 =+=−

barrascm

cmQ

ViaJusanteNJuant 8021

60

23702 =⋅

+=−

barrascm

cmQ

ViaJusanteNJuant 401

60

23703 =

+=−

barrascm

cmQ

ViaJusanteNEuant 16021

30

23701 =⋅

+=−

203 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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c) Peso unitário das armaduras:

( )kg

mkgmmP

ViaJusanteNPuni 19,5785029,3

4

016,03

22

1. =⋅⋅⋅=−π

( )kg

mkgmmP

ViaJusanteNPuni 98,7378500,30

4

02,03

22

2. =⋅⋅⋅=−π

( )kg

mkgmmP

ViaJusanteNJuni 42,2785098,0

4

020,03

22

2. =⋅⋅⋅=−π

( )kg

mkgmmP

ViaJusanteNJuni 49,078502,0

4

020,03

22

3. =⋅⋅⋅=−π

( )kg

mkgmmP

ViaJusanteNEuni 12,078503,0

4

008,03

22

1. =⋅⋅⋅=−π

d) Peso total das armaduras para um módulo de 27m:

ViaJusanteNXiuni

ViaJusanteNXiuant

ViaJusanteNXiTotal PQP −−− ⋅= .

kgbarrakgbarrasP

ViaJusanteNPTotal 93,61719,51191 =⋅=−

kgbarrakgbarrasP

ViaJusanteNPTotal 47,251598,73342 =⋅=−

kgbarrakgbarrasP

ViaJusanteNJTotal 35,19342,2802 =⋅=−

kgbarrakgbarrasP

ViaJusanteNJTotal 73,1949,0403 =⋅=−

204 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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kgbarrakgbarrasP

ViaJusanteNETotal 94,1812,01601 =⋅=−

kgPViaJusante

mTotal 42,336527/ =−−

e) Peso total de armaduras para os 6 módulos de 27m:

módulosmódulokgmódulosnPP

ViaJusantemTotal

ViaJusantemTotal 642,33650

27/27 ⋅=⋅= −−−

kgPViaJusante

mTotal 54,2019227 =−

2°) Módulo de 30m

a) Comprimento unitário das barras:

mmmLViaJusanteNP 1629,31 =→= φ

mmmLViaJusanteNP 20302 =→= φ

* Como o máximo comprimento de uma barra é de 12m, temos ainda o comprimento de transpasse da barra. Assim:

⋅+=m

mlmL t

ViaJusanteNP 12

3030 02

Segundo a NBR 6118:

=tl0 Comprimento da barra tracionada

bnectt ll ⋅= 00 α

=t0α Coeficiente função de porcentagem de barras emendadas

20 =tα (Tab. 9.4. da NBR6118)

205 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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efS

calcSbbnec A

All

,

,⋅⋅= α

1,

, =efS

calcS

A

A a favor da segurança

0,1=α - barras sem gancho

=bl Comprimento de ancoragem básico

bd

ydb f

fl ⋅=

4

φ

=ydf Resistência característica do aço

MPaMPaf

f ykyd 8,434

15,1

500

15,1===

=bdf Resistência de aderência

ctdbd ff ⋅⋅⋅= 321 ηηη

c

ctkctd

ff

γinf,=

mctctk ff ,inf, 7,0 ⋅=

MPaff ckmct 9,2303,03,0 3/23/2, =⋅=⋅=

MPaMPafctk 03,29,27,0inf, =⋅=

MPaMPa

fctd 45,14,1

03,2 ==

25,21 =η para barras nervuradas

206 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

0,12 =η para situações de boa aderência

0,13 =η para φ < 32mm

MPafbd 26,345,10,10,125,2 =⋅⋅⋅=

mlb 67,026,3

8,434

4

02,0 =⋅=

mmlbnec 67,0167,01 =⋅⋅=

mml t 33,167,020 =⋅=

mm

mmmL

ViaJusanteNP 33,33

12

3033,1302 =

⋅+=

mmmLViaJusanteNJ 2098,02 =→= φ

mmmLViaJusanteNJ 202,03 =→= φ

mmmLViaJusanteNE 83,01 =→= φ

b) Quantidades de barras:

barrascm

cmQ

ViaJusanteNPuant 1341

20

26701 =+=−

barrascm

cmQ

ViaJusanteNPuant 341

10

3302 =+=−

barrascm

cmQ

ViaJusanteNJuant 9021

60

26702 =⋅

+=−

207 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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barrascm

cmQ

ViaJusanteNJuant 451

60

26703 =

+=−

barrascm

cmQ

ViaJusanteNEuant 18021

30

26701 =⋅

+=−

c) Peso unitário das armaduras:

( )kg

mkgmmP

ViaJusanteNPuni 19,5785029,3

4

016,03

22

1. =⋅⋅⋅=−π

( )kg

mkgmmP

ViaJusanteNPuni 20,82785033,33

4

02,03

22

2. =⋅⋅⋅=−π

( )kg

mkgmmP

ViaJusanteNJuni 42,2785098,0

4

020,03

22

2. =⋅⋅⋅=−π

( )kg

mkgmmP

ViaJusanteNJuni 49,078502,0

4

020,03

22

3. =⋅⋅⋅=−π

( )kg

mkgmmP

ViaJusanteNEuni 12,078503,0

4

008,03

22

1. =⋅⋅⋅=−π

d) Peso total das armaduras para um módulo de 27m:

ViaJusanteNXiuni

ViaJusanteNXiuant

ViaJusanteNXiTotal PQP −−− ⋅= .

kgbarrakgbarrasP

ViaJusanteNPTotal 83,69519,51341 =⋅=−

kgbarrakgbarrasP

ViaJusanteNPTotal 69,279420,82342 =⋅=−

208 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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kgbarrakgbarrasP

ViaJusanteNJTotal 51,21742,21902 =⋅=−

kgbarrakgbarrasP

ViaJusanteNJTotal 20,2249,0453 =⋅=−

kgbarrakgbarrasP

ViaJusanteNETotal 31,2112,01801 =⋅=−

kgPViaJusante

mTotal 53,375130/ =−−

e) Peso total de armaduras para os 3 módulos de 30m:

módulosmódulokgmódulosnPP

ViaJusantemTotal

ViaJusantemTotal 353,37510

27/30 ⋅=⋅= −−−

kgPViaJusante

mTotal 60,1125430 =−

• Peso total de armaduras para a via Jusante

ViaJusantemTotal

ViaJusantemTotal

ViaJusantePITotal PPP 3027 −−− +=

kgkgPViaJusante

PITotal 60,1125454,20192 +=−

kgPViaJusante

PITotal 14,31447=−

17.11 - Aplicação de selante tipo mastique com limi tador de profundidade para juntas (m)

Para a pista a jusante se tem duas juntas longitudinais, uma central e outra lateral.

209 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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a) Módulo de 27m

mmódulosmódulolinha

linhamL

mJuntas 4,284627,2327

=⋅⋅=

b) Módulo de 30

mmódulosmódulolinha

linhamL

mJuntas 2,160327,2630

=⋅⋅=

c) Total de juntas para a ponte na via jusante

mmmLLLm

Juntasm

JuntasViaJusanteJuntas 6,4442,1604,284

3027

=+=+=

17.12 - Usinagem P/Concreto Cim. Portl Fck=30MPa Ac /Bc (m³)

• Pavimento incorporado

a) Volume de concreto utilizado para um módulo de 27m:

327271. 88,152,035,37,26 mmmmhLCV PIm

ViaJusantemconc =⋅⋅=⋅⋅=−

b) Volume de concreto utilizado para os 6 módulos de 27m:

módulosmódulommódulosnVV

ViaJusantemconc

ViaJusantemconc 688,15

30271.27. ⋅=⋅= −

327. 27,95 mV

ViaJusantemconc =

c) Volume de concreto utilizado para um módulo de 30m:

330301. 89,172,035,37,36 mmmmhLCV PIm

ViaJusantemconc =⋅⋅=⋅⋅=−

210 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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d) Volume de concreto utilizado para os 3 módulos de 30m:

módulosmódulommódulosnVV

ViaJusantemconc

ViaJusantemconc 389,17

30301.30. ⋅=⋅= −

330. 67,53 mV

ViaJusantemconc =

e) Volume total de concreto para toda a ponte referente ao pavimento incorporado da via Jusante:

33330.27.. 94,14867,5327,95 mmmVVV

ViaJusantemconc

ViaJusantemconc

ViaJusantePIconc =+=+=

17.13 - Transporte E Lançamento Do Concreto

Idem item 18.14

3. 94,148 mV

ViaJusantePIconc =

VIA MONTANTE

17.14 - Demolição de dispositivos de concreto armad o (m³)

• Placa de concreto (PRE-18 e PRE-19)

1°) Módulo de 27m

a) Volume de demolição de um módulo de 27m:

mmmCLhV mplacaplacamPlacaConc

demolição 70,2390,22,027271.

⋅⋅=⋅⋅=−

3

271.

75,13 mVmPlacaConc

demolição =−

Comprimento para um módulo de 27m - mC m 7,2327 =

211 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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b) Volume de demolição para os 6 módulos de 27m;

módulosmódulommódulosnVV

mPlacaConcdemolição

mPlacaConcdemolição 675,17

3

271.27.

⋅=°⋅=−

3

27.

48,82 mVmPlacaConc

demolição =

c) Volume de demolição de 1 módulo de 30m:

Comprimento para um módulo de 27m - mC m 7,2630 =

mmmCLhV mplacaplacamPlacaConc

demolição 7,2690,22,030301.

⋅⋅=⋅⋅=−

3

301.

49,15 mVmPlacaConc

demolição =−

d) Volume de demolição para os 3 módulos de 30m;

módulosmódulommódulosnVV

mPlacaConcdemolição

mPlacaConcdemolição 349,15

3

301.30.

⋅=°⋅=−

3

30.

46,46 mVmPlacaConc

demolição =

e) Volume de demolição para toda ponte referente às placas de concreto da via jusante:

33

30.27..

46,4648,82 mmVVVmPlacaConc

demoliçãomPlacaConc

demoliçãoPlacaConcdemolição +=+=

3

.

93,128 mVPlacaConcdemolição =

212 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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17.15 - Apicoamento de grandes áreas (m²)

a) Área de apicoamento para 1 módulo de 27m:

227

tan271

40,797,2335,3 mmmCLA mteViaMonm

oApicoament =⋅=⋅=−−

b) Área de apicoamento para os 6 módulos de 27m:

módulosnAAteViaMonm

oApicoamentteViaMonm

oApicoament0

tan271tan27

⋅=−−−

22

tan27

37,476640,79 mmódulosmódulomA

teViaMonmoApicoament =⋅=

c) Área de apicoamento para 1 módulo de 30m:

230

tan301

45,897,2635,3 mmmCLA mteViaMonm

oApicoament =⋅=⋅=−−

d) Área de apicoamento para os 3 módulos de 30m:

módulosnAAteViaMonm

oApicoamentteViaMonm

oApicoament0

tan301tan30

⋅=−−−

22

tan30

34,268345,89 mmódulosmódulomA

teViaMonmoApicoament =⋅=

e) Área de apicoamento para toda a ponte referente à preparação da via Jusante para circulação viária

22

tan30tan27tan

34,26837,476 mmAAAteViaMonm

oApicoamentteViaMonm

oApicoamentteViaMonoApicoament +=+=

−−

2

tan

71,744 mAteViaMonoApicoament =

213 PROJETO EXECUTIVO

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17.16 - Furos no concreto φφφφ 1” para passagem de armadura preenchidos com graute (m)

• Longarinas

Os furos de Ø1” são para os conectores sobre as longarinas como mostra a figura acima. Sob a via jusante temos duas longarinas. Os conectores são espaçados a cada 60cm e contém 2 furos cada.

a) Furos de Ø1” para 1 módulo de 27m

longarinasfuros

teViaMonLongarinas

m

teviaMonmFuros NN

cm

CN ⋅⋅=

−−−

tan

27

tan271"1 60

furoslongarinasfuroslongarinas

cm

cmN

teviaMonmFuros 15822

60

2370

tan271"1 =⋅⋅=

−−−

Cada furo tem a profundidade de 0,14m com isso se tem:

mfurosfuromF

teViaMonmuros 12,2215814,0

tan271"1 =⋅=−−

214 PROJETO EXECUTIVO

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b) Furos de Ø1” para os 6 módulos de 27m

módulosmódulommódulosnFF

teViaMonmuros

teViaMonmuros 612,220

tan271"1

tan27"1 ⋅=⋅=

−−−

−−

mFteViaMonm

uros 72,132tan27

"1 =−−

c) Furos de Ø1” para 1 módulo de 30m:

longarinasfuros

ViaJusanteLongarinas

m

viaJusantemFuros NN

cm

CN ⋅⋅=

−−− 60

30

301"1

furoslongarinasfuroslongarinas

cm

cmN

teviaMonmFuros 17822

60

2670

tan301"1 =⋅⋅=

−−−

Cada furo tem a profundidade de 0,14m, com isso se tem:

mfurosfuromF

teViaMonmuros 92,2417814,0

tan301"1 =⋅=−−

d) Furos de Ø1” para os 3 módulos de 30m:

módulosmódulommódulosnFF

teViaMonmuros

teViaMonmuros 392,240

tan301"1

tan30"1 ⋅=⋅=

−−−

−−

mFteViaMonm

uros 76,74tan30

"1 =−−

e) Quantidades de furos para a preparação de via Jusante para circulação viária:

mmFFFteViaMonm

urosteViaMonm

urosteViaMon

uros 76,7472,132tan30

"1tan27

"1tan

"1 +=+=−−

−−−

215 PROJETO EXECUTIVO

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mFteViaMon

uros 48,207tan

"1 =−

• Borda

Os furos de Ø1” são para os conectores sobre as longarinas como mostra a figura acima. Sob a via jusante temos duas longarinas. Os conectores são espaçados a cada 60cm e contém 2 furos cada.

a) Furos de Ø1” para 1 módulo de 27m

cm

CN m

teviaMonmFuros 60

27

tan271"1 =

−−−

furoscm

cmN

teviaMonmFuros 40

60

2370

tan271"1 ==

−−−

Cada furo tem a profundidade de 0,14m, com isso se tem:

mfurosfuromF

teViaMonmuros 6,54014,0

tan271"1 =⋅=−−

216 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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b) Furos de Ø1” para os 6 módulos de 27m

módulosmódulommódulosnFF

teViaMonmuros

teViaMonmuros 66,50

tan271"1

tan27"1 ⋅=⋅=

−−−

−−

mFteViaMonm

uros 6,33tan27

"1 =−−

c) Furos de Ø1” para 1 módulo de 30m:

cm

CN m

teviaMonmFuros 60

30

tan301"1 =

−−−

furoscm

cmN

teviaMonmFuros 45

60

2670

tan301"1 ==

−−−

Cada furo tem a profundidade de 0,14m, com isso se tem:

mfurosfuromF

teViaMonmuros 3,64514,0

tan301"1 =⋅=−−

d) Furos de Ø1” para os 3 módulos de 30m:

módulosmódulommódulosnFF

teViaMonmuros

teViaMonmuros 33,60

tan301"1

tan30"1 ⋅=⋅=

−−−

−−

mFteViaMonm

uros 9,18tan30

"1 =−−

e) Quantidades de furos para a preparação de via Jusante para circulação viária:

mmFFFteViaMonm

urosteViaMonm

urosteViaMon

uros 9,186,33tan30

"1tan27

"1tan

"1 +=+=−−

−−−

mFteViamon

uros 5,52tan

"1 =−

217 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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• Total de furos para a via jusante

mmmFteViaMon

Totaluros 98,2595,5248,207tan

"1 =+=−−

7.6. Fornecimento, preparo e colocação formas aço C A-50 (kg)

• Pavimento incorporado (PRE-18 e PRE-19)

1°) Módulo de 27m

a) Comprimento unitário das barras:

mmmLteViaMon

NP 1629,3tan

1 =→= φ

mmmLteViaMon

NP 2027tan

2 =→= φ

* Como o máximo comprimento de uma barra é de 12m, temos ainda o comprimento de transpasse da barra. Assim:

⋅+=m

mlmL t

teViaMonNP 12

2727 0

tan2

Segundo a NBR 6118:

=tl0 Comprimento da barra tracionada

bnectt ll ⋅= 00 α

=t0α Coeficiente função de porcentagem de barras emendadas

20 =tα (Tab. 9.4. da NBR6118)

efS

calcSbbnec A

All

,

,⋅⋅= α

218 PROJETO EXECUTIVO

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1,

, =efS

calcS

A

A a favor da segurança

0,1=α - barras sem gancho

=bl Comprimento de ancoragem básico

bd

ydb f

fl ⋅=

4

φ

=ydf Resistência característica do aço

MPaMPaf

f ykyd 8,434

15,1

500

15,1===

=bdf Resistência de aderência

ctdbd ff ⋅⋅⋅= 321 ηηη

c

ctkctd

ff

γinf,=

mctctk ff ,inf, 7,0 ⋅=

MPaff ckmct 9,2303,03,0 3/23/2, =⋅=⋅=

MPaMPafctk 03,29,27,0inf, =⋅=

MPaMPa

fctd 45,14,1

03,2 ==

25,21 =η para barras nervuradas

0,12 =η para situações de boa aderência

0,13 =η para φ < 32mm

219 PROJETO EXECUTIVO

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MPafbd 26,345,10,10,125,2 =⋅⋅⋅=

mlb 67,026,3

8,434

4

02,0 =⋅=

mmlbnec 67,0167,01 =⋅⋅=

mml t 33,167,020 =⋅=

mm

mmmL

teViaMonNP 0,30

12

2733,127

tan2 =

⋅+=

mmmLteViaMon

NJ 2098,0tan

2 =→= φ

mmmLteViaMon

NJ 202,0tan

3 =→= φ

mmmLteViaMon

NE 83,0tan

1 =→= φ

b) Quantidades de barras:

barrascm

cmQ

teViaMonNPuant 1191

20

2370

tan1 =+=−

barrascm

cmQ

teViaMonNPuant 341

10

330

tan2 =+=−

barrascm

cmQ

teViaMonNJuant 8021

60

2370

tan2 =⋅

+=−

barrascm

cmQ

teViaMonNJuant 401

60

2370

tan3 =

+=−

barrascm

cmQ

teViaMonNEuant 16021

30

2370

tan1 =⋅

+=−

220 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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c) Peso unitário das armaduras:

( )kg

mkgmmP

teViaMonNPuni 19,5785029,3

4

016,03

22

tan1. =⋅⋅⋅=−

π

( )kg

mkgmmP

teViaMonNPuni 98,7378500,30

4

02,03

22

tan2. =⋅⋅⋅=−

π

( )kg

mkgmmP

teViaMonNJuni 42,2785098,0

4

020,03

22

tan2. =⋅⋅⋅=−

π

( )kg

mkgmmP

teViaMonNJuni 49,078502,0

4

020,03

22

tan3. =⋅⋅⋅=−

π

( )kg

mkgmmP

teViaMonNEuni 12,078503,0

4

008,03

22

tan1. =⋅⋅⋅=−

π

d) Peso total das armaduras para um módulo de 27m:

teViaMonNXiuni

teViaMonNXiuant

teViaMonNXiTotal PQP

tan.

tantan−−− ⋅=

kgbarrakgbarrasP

teViaMonNPTotal 93,61719,5119tan

1 =⋅=−

kgbarrakgbarrasP

teViaMonNPTotal 47,251598,7334tan

2 =⋅=−

kgbarrakgbarrasP

teViaMonNJTotal 35,19342,280tan

2 =⋅=−

kgbarrakgbarrasP

teViaMonNJTotal 73,1949,040tan

3 =⋅=−

221 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

kgbarrakgbarrasP

teViaMonNETotal 94,1812,0160tan

1 =⋅=−

kgPteViaMonmTotal 42,3365

tan27/ =−−

e) Peso total de armaduras para os 6 módulos de 27m:

módulosmódulokgmódulosnPP

teViaMonmTotal

teViaMonmTotal 642,33650

tan27/

tan27 ⋅=⋅= −−−

kgPteViaMon

mTotal 54,20192tan

27 =−

2°) Módulo de 30m

a) Comprimento unitário das barras:

mmmLteViaMon

NP 1629,3tan

1 =→= φ

mmmLteViaMon

NP 2030tan

2 =→= φ

* Como o máximo comprimento de uma barra é de 12m, temos ainda o comprimento de transpasse da barra. Assim:

⋅+=m

mlmL t

teViaMonNP 12

3030 0

tan2

Segundo a NBR 6118:

=tl0 Comprimento da barra tracionada

bnectt ll ⋅= 00 α

=t0α Coeficiente função de porcentagem de barras emendadas

20 =tα (Tab. 9.4. da NBR6118)

222 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

efS

calcSbbnec A

All

,

,⋅⋅= α

1,

, =efS

calcS

A

A a favor da segurança

0,1=α - barras sem gancho

=bl Comprimento de ancoragem básico

bd

ydb f

fl ⋅=

4

φ

=ydf Resistência característica do aço

MPaMPaf

f ykyd 8,434

15,1

500

15,1===

=bdf Resistência de aderência

ctdbd ff ⋅⋅⋅= 321 ηηη

c

ctkctd

ff

γinf,=

mctctk ff ,inf, 7,0 ⋅=

MPaff ckmct 9,2303,03,0 3/23/2, =⋅=⋅=

MPaMPafctk 03,29,27,0inf, =⋅=

MPaMPa

fctd 45,14,1

03,2 ==

25,21 =η para barras nervuradas

223 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

0,12 =η para situações de boa aderência

0,13 =η para φ < 32mm

MPafbd 26,345,10,10,125,2 =⋅⋅⋅=

mlb 67,026,3

8,434

4

02,0 =⋅=

mmlbnec 67,0167,01 =⋅⋅=

mml t 33,167,020 =⋅=

mm

mmmL

teViaMonNP 33,33

12

3033,130

tan2 =

⋅+=

mmmLteViaMon

NJ 2098,0tan

2 =→= φ

mmmLteViaMon

NJ 202,0tan

3 =→= φ

mmmLteViaMon

NE 83,0tan

1 =→= φ

b) Quantidades de barras:

barrascm

cmQ

teViaMonNPuant 1341

20

2670

tan1 =+=−

barrascm

cmQ

teViaMonNPuant 341

10

330

tan2 =+=−

barrascm

cmQ

teViaMonNJuant 9021

60

2670

tan2 =⋅

+=−

224 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

barrascm

cmQ

teViaMonNJuant 451

60

2670

tan3 =

+=−

barrascm

cmQ

teViaMonNEuant 18021

30

2670

tan1 =⋅

+=−

c) Peso unitário das armaduras:

( )kg

mkgmmP

teViaMonNPuni 19,5785029,3

4

016,03

22

tan1. =⋅⋅⋅=−

π

( )kg

mkgmmP

teViaMonNPuni 20,82785033,33

4

02,03

22

tan2. =⋅⋅⋅=−

π

( )kg

mkgmmP

teViaMonNJuni 42,2785098,0

4

020,03

22

tan2. =⋅⋅⋅=−

π

( )kg

mkgmmP

teViaMonNJuni 49,078502,0

4

020,03

22

tan3. =⋅⋅⋅=−

π

( )kg

mkgmmP

teViaMonNEuni 12,078503,0

4

008,03

22

tan1. =⋅⋅⋅=−

π

d) Peso total das armaduras para um módulo de 27m:

teViaMonNXiuni

teViaMonNXiuant

teViaMonNXiTotal PQP

tan.

tantan−−− ⋅=

kgbarrakgbarrasP

teViaMonNPTotal 83,69519,5134tan

1 =⋅=−

kgbarrakgbarrasP

teViaMonNPTotal 69,279420,8234tan

2 =⋅=−

225 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

kgbarrakgbarrasP

teViaMonNJTotal 51,21742,2190tan

2 =⋅=−

kgbarrakgbarrasP

teViaMonNJTotal 20,2249,045tan

3 =⋅=−

kgbarrakgbarrasP

teViaMonNETotal 31,2112,0180tan

1 =⋅=−

kgPteViaMonmTotal 53,3751

tan30/ =−−

e) Peso total de armaduras para os 3 módulos de 30m:

módulosmódulokgmódulosnPP

teViaMonmTotal

teViaMonmTotal 353,37510

tan27/

tan30 ⋅=⋅= −−−

kgPteViaMon

mTotal 60,11254tan

30 =−

• Peso total de armaduras para a via Jusante

teViaMonmTotal

teViaMonmTotal

teViaMonPITotal PPP

tan30

tan27

tan−−− +=

kgkgPteViaMon

PITotal 60,1125454,20192tan

+=−

kgPteViaMon

PITotal 14,31447tan

=−

17.18 - Aplicação de selante tipo mastique com limi tador de profundidade para juntas (m)

Para a pista a jusante se tem duas juntas longitudinais, uma central e outra lateral.

226 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

a) Módulo de 27m

mmódulosmódulolinha

linhamL

mJuntas 4,284627,2327

=⋅⋅=

b) Módulo de 30

mmódulosmódulolinha

linhamL

mJuntas 2,160327,2630

=⋅⋅=

c) Total de juntas para a ponte na via jusante

mmmLLLm

Juntasm

JuntasteViaMon

Juntas 6,4442,1604,2843027tan

=+=+=

17.19 - Usinagem P/Concreto Cim. Portl Fck=30MPa Ac /Bc (m³)

• Pavimento incorporado

a) Volume de concreto utilizado para um módulo de 27m:

327

tan271. 88,152,035,37,26 mmmmhLCV PIm

teViaMonmconc =⋅⋅=⋅⋅=−

b) Volume de concreto utilizado para os 6 módulos de 27m:

módulosmódulommódulosnVV

teViaMonmconc

teViaMonmconc 688,15

30

tan271.

tan27. ⋅=⋅= −

3

tan27. 27,95 mV

teViaMonmconc =

c) Volume de concreto utilizado para um módulo de 30m:

330

tan301. 89,172,035,37,36 mmmmhLCV PIm

teViaMonmconc =⋅⋅=⋅⋅=−

227 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

d) Volume de concreto utilizado para os 3 módulos de 30m:

módulosmódulommódulosnVV

teViaMonmconc

ViaMontatemconc 389,17

30

tan301.30. ⋅=⋅= −

3

tan30. 67,53 mV

teViaMonmconc =

e) Volume total de concreto para toda a ponte referente ao pavimento incorporado da via Jusante:

333

tan30.

tan27.

tan. 94,14867,5327,95 mmmVVV

teViaMonmconc

teViaMonmconc

teViaMonPIconc =+=+=

17.20 - Transporte E Lançamento Do Concreto

Idem item 0

3

tan. 94,148 mV

teViaMonPIconc =

23 - Execução do pavimento da pista jusante (PRE-02 E PRE-03)

23.1 - Sub-base de concreto rolado AC/BC (m³)

Seção: 0,1 x 3,95m = 0,395m²

Comprimento = 227m

32 67,89227395,0 mmmVbc =⋅=

23.2 - Concr.de cimento portl.com 35MPa com equipam ento de pequeno porte AC/BC (m³)

Esse concreto será utilizado para a pista de rolagem.

Área da Seção = 0,75m²

228 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Comprimento = 227m

32

35

25,17022775,0 mmmVMPa

concreto =⋅=

23.3 - Fornecimento e instalação de Tela soldada Q1 96

As placas junto ao sistema de drenagem serão armadas.

• 10 placas tipo A: 10 x 15,97m² =159,7m²

• 1 placa tipo B: 1 x 17,03m² =17,03m²

Total = 159,7 + 17,03 = 176,73m³

23.4 - Aplicação de Selante tipo mastique com limit ador de profundidade para juntas (m)

Juntas Transversais de contração = 44 juntas x 3,45m/junta = 151,8m

23.5 - Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 50 (kg)

Os aços CA-50 são referentes aos espaçadores das barras de transferências das placas de concreto.

• Barras longitudinais

L = 3,26m; φ = 8mm

Para cada junta temos 4 barras; se tem um total de 44 juntas nas placas a jusante assim sendo um total de 176 barras longitudinais.

P = 226,40 kg

• Barras U transversais

L = 0,38m; φ = 8mm

Para cada junta temos 11 barras; se tem um total de 44 juntas nas placas a jusante assim sendo um total de 484 barras transversais.

P = 72,57 kg

Ptotal = 298,97kg

229 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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27 - Execução do pavimento da pista MONTANTE (PRE-0 2 E PRE-03)

27.1 - Sub-base de concreto rolado AC/BC

Seção: 0,1 x 3,95m = 0,395m²

Comprimento = 227m

32 67,89227395,0 mmmVbc =⋅=

27.2 - Concreto de cimento Portland 35MPa com equip amento de pequeno porte AC/BC (m³)

Esse concreto será utilizado para a pista de rolagem.

Área da Seção = 0,75m²

Comprimento = 227m

32

35

25,17022775,0 mmmVMPa

concreto =⋅=

27.3 - Fornecimento e instalação de Tela soldada Q1 96 (m²)

As placas junto ao sistema de drenagem serão armadas.

• 10 placas tipo A: 10 x 15,97m² =159,7m²

• 1 placa tipo B: 1 x 17,03m² =17,03m²

Total = 159,7 + 17,03 = 176,73kg

27.4 - Aplicação de Selante tipo mastique com limit ador de profundidade para juntas (m)

Juntas Transversais de contração = 44 juntas x 3,45m/junta = 151,8m

230 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

27.5 - Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 50 (kg)

Os aços CA-50 são referentes aos espaçadores das barras de transferências das placas de concreto.

• Barras longitudinais

L = 3,26m; φ = 8mm

Para cada junta temos 4 barras; se tem um total de 44 juntas nas placas a montante assim sendo um total de 176 barras longitudinais.

P = 226,40 kg

• Barras U transversais

L = 0,38m; φ = 8mm

Para cada junta temos 11 barras; se tem um total de 44 juntas nas placas a montante assim sendo um total de 484 barras transversais.

P = 72,57 kg

Ptotal = 298,97kg

231 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT. 17. EXECUÇÃO DO PAVIMENTO DA PONTE

VIA CENTRAL 17.1 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 722,48

17.2 PN-069FUROS NO CONCRETO D1" PARA PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS COM GRAUTE

EC-OE-06 M 207,48

17.3 PN-103 FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE FORMAS METÁLICAS DNIT 120/2009-ES M2 88,92

17.4 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50

DNIT 118/2009-ES Kg 30.550,90

17.5 PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 144,5017.6 PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 144,50

VIA JUSANTE 0,0017.7 5 S 04 999 08 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 128,9317.8 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 744,71

17.9 PN-069FUROS NO CONCRETO D1" PARA PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS COM GRAUTE

EC-OE-06 M 259,98

17.10 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50

DNIT 118/2009-ES Kg 31.447,14

17.11 PN-068APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM LIMITADOR DE PRONFUNDIDADE PARA JUNTAS

EC-OE-16 M 444,60

17.12 PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 148,9417.13 PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 148,94

VIA MONTANTE17.14 5 S 04 999 08 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 128,9317.15 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 744,71

17.16 PN-069FUROS NO CONCRETO D1" PARA PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS COM GRAUTE

EC-OE-06 M 259,98

17.17 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50

DNIT 118/2009-ES Kg 31.447,14

17.18 PN-068APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM LIMITADOR DE PRONFUNDIDADE PARA JUNTAS

EC-OE-16 M 444,60

17.19 PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 148,94

17.20 PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 148,94

23. EXECUÇÃO DO PAVIMENTO DA PISTA A JUSANTE 23.1 PN-021 SUB-BASE DE CONCRETO ROLADO AC/BC DNIT 056/2004-ES M3 89,67

23.2 PN-019CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 35MPA COM EQUIPAMENTO DE PEQUENO PORTE AC/BC

DNIT 047/2004-ES M3 170,25

23.3 PN-087 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q196 EC-OE-28 M2 176,73

23.4 PN-068APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM LIMITADOR DE PRONFUNDIDADE PARA JUNTAS

EC-OE-16 M 151,80

23.5 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50

DNIT 118/2009-ES Kg 298,97

27. EXECUÇÃO DO PAVIMENTO DA PISTA A MONTANTE 27.1 PN-021 SUB-BASE DE CONCRETO ROLADO AC/BC DNIT 056/2004-ES M3 89,67

27.2 PN-019CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 35MPA COM EQUIPAMENTO DE PEQUENO PORTE AC/BC

DNIT 047/2004-ES M3 170,25

27.3 PN-087 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q196 EC-OE-28 M2 176,73

27.4 PN-068APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM LIMITADOR DE PRONFUNDIDADE PARA JUNTAS

EC-OE-16 M 151,80

27.5 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50

DNIT 118/2009-ES Kg 298,97

BR116/RSDivisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)km 661,0590 m

116BRS3450

RODOVIA:

PNV:

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, SOBRE O RIO JAGUARÃO NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI

TRECHO:SUB-TRECHO: SEGMENTO: EXTENSÃO:

QUADRO DE QUANTIDADES

232 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

7.7. Resumo de quantidades do Projeto de Pavimentaç ão

ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.

2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA

50 DNIT 118/2009-ES Kg 94043,12

5 S 04 999 08 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 257,86

PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 2211,9

PN-019CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 35MPA COM

EQUIPAMENTO DE PEQUENO PORTE AC/BC DNIT 047/2004-ES M3 340,5

PN-021 SUB-BASE DE CONCRETO ROLADO AC/BC DNIT 056/2004-ES M3 179,34

PN-068APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM LIMITADOR DE

PRONFUNDIDADE PARA JUNTAS EC-OE-16 M 1192,8

PN-069FUROS NO CONCRETO D1" PARA PASSAGEM DE ARMADURA

PREENCHIDOS COM GRAUTE EC-OE-06 M 727,44

PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 442,38

PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 442,38

PN-087 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q196 EC-OE-28 M2 353,46

PN-103 FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE FORMAS METÁLICAS DNIT 120/2009-ES M2 88,92

RODOVIA: BR116/RSTRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)SEGMENTO: km 661,0EXTENSÃO: 590 m

PNV: 116BRS3450

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, SOBRE O RIO JAGUARÃO NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI

QUADRO DE QUANTIDADES DA DRENAGEM

233 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

8. PROJETO DE RECONSTITUIÇÃO DO ACESSO BRASILEIRO

8.1. Seção transversal típica do muro (crítica)

8.2. Ações características

Carga variável: q =25 KN/m²

Peso próprio do muro: =cγ 25 KN/m³

Carga dos balaústres: negligenciada

Obs: A carga variável do trem tipo 30 é equivalente a 17 KN/m² e foi acrescida do peso próprio dos pavimentos.

8.3. Propriedades do solo

Reaterro arenoso

=γ 18 KN/m³ Ø36º c ≅ 0

234 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Solo residual da fundação

=γ 18 KN/m³ Ø32º c=10 KPa

8.4. Pressões verticais efetivas (nas pós-cheias)

=′1ντ q=25 KN/m² =′2ντ 1ντ ′ + 3m x 18 KN/m³ =79 KN/m²

=′3ντ 1ντ ′ + 3m x 18 KN/m³ + 3,2 x 8 KN/m³ = 104,6 KN/m²

=′4ντ 0

=′5ντ 1,2m x 8 KN/m³ = 9,6 KN/m²

8.5. Coeficientes de empuxo (rankine)

=Aκ tan² (45º - Ø/2 )= 0,26

=Pκ 1/ Aκ = 3,85

8.6. Pressões laterais efetivas

1,haτ ′ = 1ντκ ′A = 6,5 KN/m²

=′=′ 22, ντκτ Aha 6,5 KN/m²

=′=′ 33, ντκτ Aha 6,5 KN/m²

=′=′ 44, ντκτ pph 0

=′=′ spsph ντκτ , 37,0 KN/m²

8.7. Pressões neutras

=1µ 2m =γϖ 20 KN/m²

=2µ 3,2 γϖ = 32 KN/m²

=3µ 1,2 =γϖ 12 KN/m²

235 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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8.8. Diagrama das pressões

8.9. Empuxos laterais

=Ε 1A 6,5 KN/m² x 3m = 19,5 KN/m =1Aγ 4,7m

=Ε 2A 2

114 KN/m² x 3m = 21,0 KN/m =2Aγ 4,2m

=Ε 3A 20,5 KN/m² x 3,2m = 65,6 KN/m 3Aγ = 1,6m

=Ε 4A 2

16,7 KN/m² x 3,2m= 10,7 KN/m =4Aγ 1,1m

U =1 2

120 KN/m² x 2m= 20 KN/m =1Uγ 1,9m

U 2 = 20KN/m² x 1,2m= 24 KN/m =2Uγ 0,6m

=Ε p 2

137 KN/m² x 1,2m= 22,2 KN/m =pγ 0,4m

236 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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8.10. Empuxos verticais e pesos

=1ϖ 0,2 x 5,45m x 25 KN/m³ = 27,2 KN/m =1χ 1,0m

=2ϖ 0,75m x 4,1m x 25 KN/m³ = 76,8KN/m =3χ 2,05m

=3ϖ 3m x 5,45 x 18 KN/m³ = 294,3 KN/m =3χ 2,6m

Q = 25 KN/m² x 3m = 75 KN/m =Qχ 2,6m

U =3 12 KN/m² x 4,1m = 49,2 KN/m =3Uχ 2,05m

U =4 20 KN/m² x 2

1 x 4,1m = 41,0 KN/m =4Uχ 2,73m

8.11. Verificação ao deslizamento

F =Ι ∑ ( AiΕ + U i ) = 160,8 KN/m

F R = N’tan ∂ + C b B + ψ E P

N’=∑ iϖ – (U 3 + U 4 ) = 308,1 KN/m

∂ = 0,8 Ø 2 = 25,6º C b = 2

1C 2 = 5 kPa ≤ψ 0,5

F =R 179,2 KN/m

FS d = 1,11 < 1,5 *Insatisfatório

Considerando a colaboração da sobrecarga tem-se

N’= (308,1 + Q) KN/m=383,1 KN/m

F R = 215,2 KN/m

FS d = 1,34 < 1,5 *insatisfatório

* O muro é insuficientemente estável apenas em condição de drenagem perfeita, sendo a sua estabilidade discutível quando o freático empoleira-se após cheias.

237 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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8.12. Verificação ao tombamento

M Ι = ∑ (E Ai Aiγ + U i Uiγ ) ≅ 349 KNm/m

M =R ii χϖ∑ + ppγψΕ – ∑ U i χ U i = 741,5KNm/m

FSι = 2,1 > 2,0 ∩ insatisfatório

8.13. Verificação da capacidade de carga da fundaçã o

e= 2

B– M R - M I / N ′ ≥ 0

sem sobrecarga – e= 0,776 m

com sobrecarga – e= 0,516m

pτ = N’ /( B-2e)

Sem sobrecarga - pτ = 121 KN/m²

Com sobrecarga - pτ = 125 KN/m² (mais restritivo)

fuιτ = CNidS cccc + qqqq NqidS 0 + γγγγγ NBidS ′21

( Formulação de Meyerhof )

pK = tan² (45º + 2

φ) = 3,25

N q = φπ tane pK = 23,18

N c = (N q -1) tanCo Ø = 35,49

Nγ = (N q – 1) tan( 41 Ø) = 22,02

S q = S c = S y = 1 (contínua)

d c = d q = dγ = 1 (pequeno embutimento)

N

FI

′= arctanα = 22,77º

238 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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ci = (1 – º90

α )² = 0,558

qi = ci = 0,558

γi = (1 – φα

)² = 0,083

fuιτ = 0,558 x 10 x 35,49 + 0,558 x 9,6 x 23,18 + 2

10,083 x 3,068 x 8 x 22,02

= 344,63 KN/m²

FS f = fuιτ /P

τ = 2,76 ≤ 3 *insuficiente

*O muro tem desempenho insuficiente também quanto á sobrecarga nas fundações.

8.14. Projeto de reforço : Alternativas

Para resolver o programa de estabilidade insuficiente, e necessário ampliar a base pelo lado interno.

Além disso, as solicitações nos contrafortes e paredes devem ser minimizadas.

As duas alternativas estudadas são as seguintes:

239 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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* Solução convencional

* Maior escavação

* Maior tempo de contenção

* Solução não convencional

* Maior velocidade construtiva

8.15. Dimensionamento do contrapeso

Com FS d =1,5 , tem-se:

F R ≥ 1,5 F I = 241,2 KN/m

∆ F R = 241,2 – 215,2 = 26,0 KN/m

δanFN R cot∆≅′∆ = 54,3 KN/m

V∆ = ≅∆ CN γ/ 2,3m³/m

240 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Revisando a estabilidade do muro , tem-se:

1W = 27,2 KN/m 1x = 1m

2W = 76,8 KN/m 2x = 2,05m

3W = 305,1 KN/m 3x = 2,6m

4W = 59,85 KN/m 4x = 4,35m

Q = 87,5 KN/m qx = 2,85m

3U = 55,2 KN/m 3Ux = 2,3m

4U = 46 KN/m 4Ux = 3,07m

IF = 160,8 KN/m

N’= 455,25 KN/m

F R = 252,2 KN/m FS d = 1,57 * satisfatório

M I = 349 KNm/m

241 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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M R =1223,9 KN/m FS f = 3,51 * satisfatório

e=0,378m

T P =118,4 KN/m²

fuιτ = 406,7 KN/m² FS f =3,43 * satisfatório

Redução dos momentos fletores nos contrafortes serão proporcionais á redução do vão

1

___

M = 2M2

2

1

L

L⇒ 1

___

M ≅ 0,78 1

___

M 2M

*A redução de momento é compatível com a sobrevivência media das armaduras.

8.16. Dimensionamento do solo reforçado

Os reforços serão do tipo geogrelha flexível de PETP.

As geogrelhas serão dispostas de forma a absorver as pressões ativas com a resistência de calculo:

T d = T k vbqd ffff ...

1

bf =1,03; qf =1,05; df =1,20; vf =1,05

T d = 35 KN/m 363,1

1 = 25,7 KN/m

T fd , = Tff

d1

= 25,7 1/1,7= 15,1 KN/m

As solicitações nos georreforços são as seguintes:

242 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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iS = ( Iiaht µ+′ ) VS ≥= ifd STFS /, 1,5

kaZHlaiL ii )( −+= 2

)tan/(FS

vtSlai ii φ′=

*ancoragem atuando como reforço secundário

A base mínima do sistema deve garantir a estabilidade ao deslizamento, aumentando o peso agregado

RIR FFF −≥∆ 5,1 = 26 KN/m

∂∆=′∆ tan/RFN = 54,3 KN/m

≥∆B (3m x 18KN/m³ + 3,2m x 8 KN/m³) ≥ 54,3 KN/m

≥∆B 0,68m ⇒ adota-se 0,7m

)(mZi )( ai kPhat′ )( ai kpµ )/( mKNSi )(mLi FS 0,80 10,2 - 10,2 2,64 1,5 1,20 12,1 - 4,8 2,58 3,1 1,60 14,0 - 5,6 2,07 2,7 2,00 15,8 - 6,3 1,87 2,4 2,40 17,7 - 7,1 1,66 2,1 2,80 19,6 - 7,8 1,46 1,9 3,20 20,9 2,0 9,2 1,27 1,6

3,60 * 21,8 6,0 11,1 1,08 2,7 4,00 * 22,6 10,0 13,0 0,89 2,3 4,40 * 23,4 14,0 15,0 0,71 2,0 4,80 * 24,3 18,0 15,9 0,52 1,8 5,20 * 25,1 22,0 18,8 0,33 1,6

243 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Obs.: * Trespasses transversais de 30 cm

* Comprimento sempre 70cm maior do que a base do muro

* Formas de alívio junto ao paramento

*Reforço dispensado para alturas inferiores a 1,5m

244 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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8.17. Dimensionamento do escoramento lateral

8.17.1. Pressões de solo

hat′ = 0,65 ²/20³]/1845,5[ mKNKmKNmxK AA +

²/22 mKNhat ≅′

8.17.2. Vão entre montantes

mcmxxW /³9376

15,7100 2 ≅=

f MPaco d 10, ≅ ∩ máxm =10.000 KN/m² x 937 x 10 6− m³ = 9,37KNm/m

=

′≤

2

1

8

hat

MxL 1,85m ∩ adotado 1,75m

↓ Eucaliptos grandis ou Resistência superior

8.17.3. Verificação de montantes

f qk = hat′ x 1,75m = 38,5KN/m

245 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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f dq, = =qrf fγ 53,9 KN/m

12

4,2 2, xf dq

d ≅Μ =25,87KN/m

f PaPa

yd Μ≅Μ≅ 30615,1

352

³5,84³510,84 6 cmmW ≅≥ −γ

≅2R f qd, x 2,4m =129,4 KN

f Pavd Μ≅ 150 ⇒ adotar mKgX /226 ′′Ι

A ³3,4 cm≥

246 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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8.17.4. Verificação das longarinas

dΜ =129,4 x 4

L= 80,9 KNm

³264cmWx ≥

↓ adotar H6” x 40,9 Kg/m

8.17.5. Verificação das entroncas

N d = 275,15,2

2 xxR = 369 KN

L máx=2,5m p/H6” ⇒ ≅λ 70

flc,τ =70 mPa * aceitável

8.17.6. Quantidades do escoramento

Considerando um segmento de 10m de extensão e uma altura média de 5,3m, tem-se, para duplo escoramento 106m²:

247 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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1) Perfuração Ø 20cm 42m 0,40m/m²

2) Montante I 6" X 22kg/m 924 Kg 8,7Kgm²

3) Injeção de argamassa ou pasta de cimento 0,36m³ 0,004 m³/m²

4) Preenchimento com areia 0,96m³ 0,01 m³

5) Colocação de longarinas H6" x 40,9 Kg/m 1224kg 11,6Kg/m²

6) Chapas de aço A36 # 8mm 121Kg 1,15Kg/m²

7) Estroncas H6" x 40,9 Kg/m 1227Kg 11,6Kg/m²

8) Pranchões de eucalipto 7,5cm x 20cm 3,975m³ 0,038m³/m²

8.17.7. 17.7 Produções de equipe [Total 1020 m² ]

Equipe básica período total 130 dias [ 765 horas ]:

1 encarregado 0,75 h/m²

2 pedreiros 1,50 h/m²

1 soldador 0,75 h/m²

2 montadores 1,5 h/m²

1 carpinteiro 0,75 h/m²

2 serventes 1,5 h/m²

Equipamentos:

Betoneira 200 litros 0,5 uni. 0,20 prod. 0,80 imp.

Maquinas de solda 0,5 uni. 0,20 prod. 0,80 imp.

Serra elétrica manual 1 uni. 0,50 prod 0,50 imp.

Oxi-corte 0,5 uni. 0,20 prod. 0,80 imp.

Caminhão guindaste 0,20 uni. 0,50 prod 0,50 imp.

248 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Matérias

Perfil laminado I 6" Kg/m 8,7 Kg

Perfil laminado H6" x 40,9 Kg 23,2 Kg

Chapa A-36 esp. 8mm 1,15 Kg

Cimento CP-II 1,7 Kg

Areia 0,014m³

Madeira serrada de eucalipto 0,038m³

Eletrodos Ok 48 0,104Kg

Serviços especializados

8.18. Especificações técnicas

Segue a baixo as especificações técnicas da reconstituição do Acesso Brasileiro. As especificações complementares (EC-OE) estão descritas em detalhes no Volume 1 Tomo B.

DNIT 027/2004-ES – DEMOLIÇÕES DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO

DNIT 106/2009-ES – TERRAPLENAGEM – CORTES

DNIT 108/2009-ES TERRAPLENAGEM – ATERROS

EC-OE-23 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOGRELHA 35KN/M

EC-OE-30 – ESCORAMENTO MURO ACESSO BRASILEIRO

Perfuração Ø 20cm 0,4m

249 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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8.19. Resumo de quantitativos da Reconstituição do Acesso Brasileiro

ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.

2 S 01 100 21 ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSP. MANUAL MAT 1A. CAT DMT= 20M DNIT106/2009-ES M3 8779,93

5 S 01 511 00 COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% PROCTOR NORMAL DNIT 108/2009-ES M3 8779,935 S 04 999 08 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 299,645 S 09 002 07 TRANSPORTE LOCAL EM RODOV. PAVIM. - TKM 28095,76

PN-077 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOGRELHA 35KN/M EC-OE-23 M2 18862,25

PN-090AMOBILIZAÇÃO DE PESSOAL E EQUIPAMENTO PARA PERFURAÇÃO DE ESTACA RAIZ

EC-OE-30 CJ 1

PN-090B PERFURAÇÃO DE ESTACA RAIZ EM MATERIAL DE 1ª CAT. D=20CM EC-OE-30 M 879,08

PN-090C ESCORAMENTO MURO ACESSO BRASILEIRO EC-OE-30 M2 1330,14PN-256 FORNECIMENTO DE AREIA COMERCIAL/AC PARA ATERRO DNIT 108/2009-ES M3 8779,93

RODOVIA: BR116/RSTRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)SEGMENTO: km 661,0EXTENSÃO: 590 mPNV: 116BRS3450

REFERÊNCIA:

QUADRO DE QUANTIDADES DO SOLO REFORÇADO

ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, SOBRE O RIO JAGUARÃO NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI

250 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

9. PROJETO DE SINALIZAÇÃO

9.1. INTRODUÇÃO

Este memorial descritivo visa fundamentar as soluções adotadas para sinalizar a obra de recuperação da estrutura da ponte Barão do Mauá obra de arte integrante da rodovia BR-116. O trecho localiza-se no município de Jaguarão, estado do Rio Grande do Sul, divisa entre os países Brasil e Uruguai. Este projeto segue o padrão brasileiro de sinalização, sendo este, regido pela Lei Nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 e complementado com os manuais de sinalização publicados pelo DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) aprovados pelas resoluções nº 180, 236 e 243.

A velocidade diretriz do trecho da obra é de 40km/h por se tratar do perímetro urbano. Lembrando, ainda, que nas proximidades dos postes alfandegários a velocidade máxima permitida é de 10km/h.

9.2. CARACTERIZAÇÃO

As obras de recuperação da ponte serão elaboradas em quatro Etapas. A primeira delas consiste no bloqueio do trecho central da ponte para retirada dos trilhos da antiga linha ferroviária. Após esta fase concluída, deve-se bloquear a faixas do sentido Brasil Uruguai sendo necessário adaptar o espaço restante a duas vias de fluxos opostos. Em uma terceira etapa necessitasse bloquear a faixa no sentido Uruguai Brasil para que sejam feitas as intervenções do projeto de recuperação, realocando os fluxos para o outro extremo. A quarta etapa consiste na sinalização definitiva após a conclusão das obras.

9.2.1. Etapa 1 – Bloqueio da faixa central

Nesta fase o objetivo da sinalização de obras é alertar os condutores que haverá intervenções à frente. Devido à área bloqueada não ser trafegável, os veículos não alterarão seu trajeto normal. O alerta será feito com sinalização vertical temporária e cones a partir dos 1500 metros anteriores ao início da intervenção em ambos os sentidos. No trecho eminente a interferência o projeto prevê a utilização de dispositivos balizadores com iluminação intermitente. Ao longo da obra devem ser posicionadas barreiras classe I que delimitem o local a ser isolado.

Aqueles que desejarem ingressar na rodovia deverão parar e esperar brechas suficientes para realizar as conversões. No caso da interseção com a Av. centenário, devido à redução de visualização pela presença das barreiras, criou-se um trecho intermediário para espera de veículos, assim o cruzamento será mais segurado já que realizado em duas etapas. Na interseção com a Rua Rio Branco, pela falta de espaço para uma área de espera e pela possível redução de visibilidade com a

251 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

sinalização de obras, será necessário a orientação do trânsito por um operário equipado de uma bandeira que deverá regular o tráfego durante a execução da obra e nos horários de pico de movimentação.

Também nessa etapa deverão ser implantas as sinalizações nas interseções da rodovia com as ruas Andrade Neves e Barão do Rio Branco e com a Av. Odilon Marques Gonçalves. Esta consiste em sinalização vertical e horizontal que alerte o condutor sobre a necessidade de parada antes da conversão e também do sentido obrigatório de circulação devido ao canteiro central existente no trecho.

A Etapa 1tem duração mínima de 4 meses.

As especificações técnicas e os esclarecimentos sobre materiais e posicionamentos serão apresentados em capítulos específicos deste memorial.

9.2.2. Etapa 2 – Bloqueio do sentido Brasil Uruguai

Nesta fase além de alertar o motorista sobre a interferência é necessário preveni-lo que a frente haverá desvio do sentido usual de tráfego. O alerta será feito com sinalização vertical temporária e cones a partir dos 1500 metros anteriores ao início da intervenção em ambos os sentidos. No trecho eminente a interferência o projeto prevê a utilização de dispositivos balizadores com iluminação intermitente. Ao longo da obra devem ser posicionadas barreiras classe I que delimitem o local a ser isolado.

Aqueles que desejarem ingressar na rodovia deverão parar e esperar brechas suficientes para realizar as conversões. No caso da interseção com a Av. Centenário, a visibilidade não será mais reduzida sendo necessário somente uma placa de pare sem a área de espera. Na interseção com a Rua Rio Branco também se recomenda que o trânsito seja orientado por um operário equipado de uma bandeira que deverá regular o tráfego durante a execução da obra e nos horários de pico de movimentação.

A Etapa 2 tem duração mínima de 9 meses.

As especificações técnicas e os esclarecimentos sobre materiais e posicionamentos serão apresentados em capítulos específicos deste memorial.

9.2.3. Etapa 3 – Bloqueio do sentido Brasil Uruguai

Nesta também ocorre desvio do fluxo natural do tráfego, mas no sentido Uruguai Brasil. O alerta das obras e dos desvios será feito com sinalização vertical temporária e cones a partir dos 1500 metros anteriores ao início da intervenção em ambos os sentidos. No trecho eminente a interferência o projeto prevê a utilização

252 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

de dispositivos balizadores com iluminação intermitente. Ao longo da obra devem ser posicionadas barreiras classe I que delimitem o local a ser isolado.

Aqueles que desejarem ingressar na rodovia deverão parar e esperar brechas suficientes para realizar as conversões. Não serão necessários dispositivos adicionais para controle de tráfego.

A Etapa 3 tem duração mínima de 9 meses.

As especificações técnicas e os esclarecimentos sobre materiais e posicionamentos serão apresentados em capítulos específicos deste memorial.

9.2.4. Sinalização definitiva

A fase IV representa a sinalização que será implantada após o fim da interferência. Ela constitui-se de sinalização vertical e horizontal para regulamentar velocidade e para demarcara a área de aduana.

9.3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Para execução deste projeto deve ser observado o conteúdo das seguintes especificações técnicas:

• DNER-EM 368/00 - TINTA PARA SINALIZAÇÃO HORIZONTAL RODOVIÁRIA À BASE DE RESINA ACRÍLICA OU VINÍLICA

• DNIT 100/2009-ES - OBRAS COMPLEMENTARES - SEGURANÇA NO TRÁFEGO RODOVIÁRIO - SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

• DNIT 101/2009-ES - OBRAS COMPLEMENTARES - SEGURANÇA NO TRÁFEGO RODOVIÁRIO - SINALIZAÇÃO VERTICAL

9.4. SINALIZAÇÃO DE OBRAS

Por se tratar de uma obra com suas peculiaridades específicas de desvio de tráfego não se pode enquadra-la nos projetos tipos de sinalização temporária e emergenciais do manual do DNIT. Assim sendo foi realizado um projeto específico para a Obra de restauro do Ponte Mauá no Município do Jaguarão na BR116/RS.

253 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

9.4.1. Aplicação

As operações de construção são normalmente temporárias, mas requerem medidas de controle de trânsito. Provisoriamente o trânsito será ordinariamente executado através dos sinais de advertência, regulamentação e indicação.

9.4.2. Zona de Controle de Tráfego

É a distância entre o primeiro sinal de advertência e o ponto, além da área dos serviços, em que o trânsito deixa de ser afetado.

9.4.3. Área de Advertência

Neste trecho utilizamos os sinais de advertência de obra e de mudança da condição da pista, além dos sinais que regulamentam os comportamentos obrigatórios. Para o caso o comprimento da área é de 1500 m devido às obras serem executadas sobre a ponte existente.

9.4.4. Área de Proteção

É a área que antecede o trecho em obras. Sua função é garantir condições de segurança tanto para os trabalhadores quanto para o tráfego. Utilizam-se aqui dispositivos de canalização delimitando a área. Seu comprimento deverá ser de 15 m a 30 m.

9.4.5. Sinalização Vertical

Informam as obrigações, limitações, proibições ou restrições que regulamentam o trecho normal da via; advertem sobre a mudança das condições da pista que possam afetar a segurança e indicam caminhos alternativos a transpor.

A Sinalização Vertical de Obras segue o disposto na Instrução de Serviço DNIT 101/2009 – ES – Obras Complementares – Segurança no Tráfego Rodoviário – Sinalização Vertical.

9.4.5.1. Cores

• De regulamentação: fundo branco; orla e tarja vermelhas e símbolos pretos, com exceção do sinal de parada obrigatória R-1;

• De regulamentação: fundo vermelho; orla, tarjas e símbolos brancos (R-1);

254 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

• De advertência: fundo laranja; orla, legenda e símbolos pretos;

• De indicação: fundo laranja; orla, legenda e símbolos pretos.

9.4.5.2. Refletorização

A refletorização é obtida com a aplicação de películas refletivas em toda a área da placa.

9.4.5.3. Placas de regulamentação

As placas de regulamentação têm pôr finalidade informar aos usuários sobre as limitações, proibições ou restrições, regulamentando o uso da via. As placas utilizadas no projeto são do tipo circular de fundo branco revestido com película refletiva alta Intensidade com orla e diagonal vermelha refletiva alta intensidade com inscrições ou símbolos pretos também refletivos alta intensidade. Neste projeto serão utilizadas:

• R-1: parada obrigatória

• R-4a: proibido virar a esquerda

• R-7: proibido ultrapassar

• R-19: velocidade máxima permitida

• R-24a: Sentido da circulação da via

9.4.5.4. Placas de advertência

Os sinais de advertência utilizados em obras apresentam, em sua maioria, a forma quadrada com uma diagonal na horizontal. Neste projeto serão utilizadas:

• A-24: Obras

• A-25: Mão dupla adiante

9.4.5.5. Placas Indicação de Obras

A execução de obras ou a ocorrência de situações de emergência em rodovias podem determinar:

255 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

• O bloqueio total da pista e/ou acostamento;

• A necessidade de se implantar sinalização que oriente os motoristas a circularem por desvios para o acostamento ou para pista variante provisória.

Nesse projeto serão utilizadas as seguintes placas de indicação:

• Sinal de Fim de Obras;

• Sinal de Desvio a Direita à 150m;

• Sinal de Desvio a Direita à 250m;

• Sinal de Desvio à Direita à 400m;

• Sinal de Desvio à Esquerda à 150m;

• Sinal de Desvio à Esquerda à 250m;

• Sinal de Desvio à Esquerda à 400m;

9.4.5.6. Suportes

Nos casos de obras, serviços móveis, reparos de curta duração ou emergência, os sinais podem ser colocados sobre cavaletes ou suportes móveis em madeira imunizada. Esses suportes cabem ao executor providenciar.

9.4.5.7. Posicionamento Suportes

Placas de regulamentação

• Com acostamento - 3,50 m a 4,00 m da borda da pista (mínimo de 1,20m do bordo do acostamento;

• Sem acostamento – 1,20 m mínimo do bordo da pista..

• Altura dos sinais - 1,20 m da superfície da pista.

Placas de Advertência

• Com acostamento - 3,50 m a 4,00 m da borda da pista (mínimo de 1,50m do bordo do acostamento;

• Sem acostamento – 1,50 m mínimo do bordo da pista..

256 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

• Altura dos sinais - 1,50 m da superfície da pista.

Placas Indicativas

• Com acostamento - mínimo de 1,50m do bordo do acostamento;

• Sem acostamento – 1,50 m mínimo do bordo da pista;

• Altura dos sinais - 1,50 m da superfície da pista.

Do projeto não temos acostamento.

9.4.5.8. Letras, tipos e tamanhos.

Empregam-se nas inscrições das placas os alfabetos de sinalização rodoviária das séries E (M), adaptados do Standard Alphabets for Highway Signs and Pavement Markings (EUA). Para o emprego das tabelas deverão ser utilizadas letras com altura igual a 150 mm, sendo todas as letras maiúsculas.

257 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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9.4.5.9. Tarjas de contorno da placa

As tarjas devem ter todos os cantos arredondados, com 20 mm de largura e estar 10 mm afastadas das extremidades verticais e horizontais da placa.

9.4.5.10. Cadastro de Sinalização Vertical de Obras

ETAPA-01

258 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Rodovia:

Segmento:

OK Subs. Impl.

3,0m da Aproximação

Leste da R. Barão do Rio

Branco

E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar

5,0m da Aproximação

Oeste da R. Barão de

Rio Branco

D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar

3,0m da Aproximação

Leste da R. Andrade

Neves

E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar

3,0m da Aproximação

Oeste da R. Andrade

Neves

D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar

3,0m da Aproximação

Leste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar

3,0m da Aproximação

Oeste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar

Estaca 0+555 do

Alinhamento 1E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar

Estaca 0+012 do

Alinhamento 2E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar

Estaca 0+555 do

Alinhamento 1Eixo Regulamentação R-4a Proibido virar à esquerda D = 0,80m X Implantar

Estaca 0+580 do

Alinhamendo 1D Regulamentação R-7 Proibido Ultrapassar D = 0,80m X Implantar

Estaca 2+065 do

Alinhamento 1E Regulamentação R-7 Proibido Ultrapassar D = 0,80m X Implantar

Estaca 0+765 do

Alinhamento 1E Regulamentação R-19

Velocidade Máxima

Permitida 40km/hD = 0,80m X Implantar

Estaca 1+065 do

Alinhamento 1E Regulamentação R-19

Velocidade Máxima

Permitida 60km/hD = 0,80m X Implantar

Estaca 0+555 de

alinhamento 1D Regulamentação R-24a

Sentido de Circulação

via/pistaD = 0,80m X Implantar

100,0m do início do

alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Implantar

250,0m do início do

alinamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Implantar

700,0m do início do

Alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Implantar

1000,0m do início do

Alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Implantar

1500,0m do início do

alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Implantar

Estaca 0+100 do

Alinhamento 2E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Implantar

Estaca 1+265 do

Alinhamento 1E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Implantar

Estaca 1+565 do

Alinhamento 1E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Implantar

Estaca 2+065 do

Alinhamento 1E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Implantar

Estaca 0+530 do

Alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-25 Mão Dupla Adiante L = 0,80m X Implantar

10,0m do início do

Alinhamento 1Eixo Indicação de Obras - Fim das Obras 1,25mx0,80m X Implantar

CADASTRO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DE OBRA - ETAPA 1

ObservaçãoCondição

Posição (km)Lado

(D/E/Eixo)

Dimensão

(LxH ou D)

BR-116/RS

INÍCIO KM 661,0

Tipo

259 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Rodovia:

Segmento:

OK Subs. Impl.

Estaca 0+580 do

Alinhamendo 1D Indicação de Obras - Fim das Obras 1,25mx0,80m X Implantar

Estaca 0+090 do

Alinhamento 2D Indicação de Obras - Fim das Obras 1,25mx0,80m X Implantar

Estaca 0+715 do

Alinhamento 1E Indicação de Obras - Desvio à Direita a 150m 1,50mx1,00m X Implantar

Estaca 0+815 do

Alinhamento 1E Indicação de Obras - Desvio à Direita a 250m 1,50mx1,00m X Implantar

Estaca 0+965 do

Alinhamento 1E Indicação de Obras - Desvio á Direita a 400m 1,50mx1,00m X Implantar

100,0m do início do

alinhamento 1Eixo

Informações

Complementáres de Obra- A 100 m 1,25mx0,40m X Implantar

250,0m do início do

alinamento 1Eixo

Informações

Complementáres de Obra- A 250 m 1,25mx0,40m X Implantar

Estaca 0+100 do

Alinhamento 2E

Informações

Complementáres de Obra- A 100 m 1,25mx0,40m X Implantar

700,0m do início do

Alinhamento 1Eixo

Informações

Complementáres de Obra- A 700 m 1,25mx0,40m X Implantar

Estaca 1+265 do

Alinhamento 1E

Informações

Complementáres de Obra- A 700 m 1,25mx0,40m X Implantar

1000,0m do início do

Alinhamento 1Eixo

Informações

Complementáres de Obra- A 1000 m 1,25mx0,40m X Implantar

Estaca 1+565 do

Alinhamento 1E

Informações

Complementáres de Obra- A 1000 m 1,25mx0,40m X Implantar

1500,0m do início do

alinhamento 1Eixo

Informações

Complementáres de Obra- A 1500 m 1,25mx0,40m X Implantar

Estaca 2+065 do

Alinhamento 1E

Informações

Complementáres de Obra- A 1500 m 1,25mx0,40m X Implantar

CADASTRO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DE OBRA - ETAPA 1

ObservaçãoCondição

Posição (km)Lado

(D/E/Eixo)

Dimensão

(LxH ou D)

BR-116/RS

INÍCIO KM 661,0

Tipo

260 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

ETAPA-02

Rodovia:

Segmento:

OK Subs. Impl.

3,0m da Aproximação

Leste da R. Barão do Rio

Branco

E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa 1

5,0m da Aproximação

Oeste da R. Barão de

Rio Branco

D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa 1

3,0m da Aproximação

Leste da R. Andrade

Neves

E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa 1

3,0m da Aproximação

Oeste da R. Andrade

Neves

D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa 1

3,0m da Aproximação

Leste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa 1

3,0m da Aproximação

Oeste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa 1

Estaca 0+012 do

Alinhamento 2E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa 1

Estaca 0+555 do

Alinhamento 1Eixo Regulamentação R-4a Proibido virar à esquerda D = 0,80m X Mantida da Etapa 1

Estaca 0+580 do

Alinhamendo 1D Regulamentação R-7 Proibido Ultrapassar D = 0,80m X Mantida da Etapa 1

Estaca 2+065 do

Alinhamento 1E Regulamentação R-7 Proibido Ultrapassar D = 0,80m X Mantida da Etapa 1

207,0m do início do

alinhamento 1Eixo Regulamentação R-19

Velocidade Máxima

Permitida 40km/hD = 0,80m X Implantar

Estaca 0+765 do

Alinhamento 1E Regulamentação R-19

Velocidade Máxima

Permitida 40km/hD = 0,80m X Mantida da Etapa 1

Estaca 1+065 do

Alinhamento 1E Regulamentação R-19

Velocidade Máxima

Permitida 60km/hD = 0,80m X Mantida da Etapa 1

700,0m do início do

Alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa 1

1000,0m do início do

Alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa 1

1500,0m do início do

alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa 1

Estaca 0+100 do

Alinhamento 2E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa 1

Estaca 1+265 do

Alinhamento 1E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa 1

Estaca 1+565 do

Alinhamento 1E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa 1

Estaca 2+065 do

Alinhamento 1E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa 1

30,0m do início do

alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-25 Mão Dupla Adiante L = 0,80m X

Relocar posição da

Etapa1

10,0m do início do

Alinhamento 1Eixo Indicação de Obras - Fim das Obras 1,25mx0,80m X Mantida da Etapa 1

Estaca 0+580 do

Alinhamendo 1D Indicação de Obras - Fim das Obras 1,25mx0,80m X Mantida da Etapa 1

Estaca 0+090 do

Alinhamento 2D Indicação de Obras - Fim das Obras 1,25mx0,80m X Mantida da Etapa 1

Estaca 0+715 do

Alinhamento 1E Indicação de Obras - Desvio à Direita a 150m 1,50mx1,00m X Mantida da Etapa 1

CADASTRO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DE OBRA - ETAPA 2BR-116/RS

INÍCIO KM 661,0

Posição (km)Lado

(D/E/Eixo)Tipo

Dimensão

(LxH ou D)

CondiçãoObservação

261 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Rodovia:

Segmento:

OK Subs. Impl.

Estaca 0+815 do

Alinhamento 1E Indicação de Obras - Desvio à Direita a 250m 1,50mx1,00m X Mantida da Etapa 1

Estaca 0+965 do

Alinhamento 1E Indicação de Obras - Desvio á Direita a 400m 1,50mx1,00m X Mantida da Etapa 1

150,0m do início do

alinhamento 1Eixo Indicação de Obras -

Desvio à Esquerda a

150m1,50mx1,00m X Implantar

250,0m sdo início do

alinhamento 1Eixo Indicação de Obras -

Desvio à Esquerda a

250m1,50mx1,00m X Implantar

400,0m do ínicio do

alinhamento 1Eixo Indicação de Obras -

Desvio à Esquerda a

400m1,50mx1,00m X Implantar

Estaca 0+100 do

Alinhamento 2E

Informações

Complementáres de Obra- A 100 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa 1

700,0m do início do

Alinhamento 1Eixo

Informações

Complementáres de Obra- A 700 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa 1

Estaca 1+265 do

Alinhamento 1E

Informações

Complementáres de Obra- A 700 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa 1

1000,0m do início do

Alinhamento 1Eixo

Informações

Complementáres de Obra- A 1000 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa 1

Estaca 1+565 do

Alinhamento 1E

Informações

Complementáres de Obra- A 1000 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa 1

1500,0m do início do

alinhamento 1Eixo

Informações

Complementáres de Obra- A 1500 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa 1

Estaca 2+065 do

Alinhamento 1E

Informações

Complementáres de Obra- A 1500 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa 1

CADASTRO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DE OBRA - ETAPA 2BR-116/RS

INÍCIO KM 661,0

Posição (km)Lado

(D/E/Eixo)Tipo

Dimensão

(LxH ou D)

CondiçãoObservação

262 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

ETAPA-03

Rodovia:

Segmento:

OK Subs. Impl.

3,0m da Aproximação

Leste da R. Barão do Rio

Branco

E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa2

5,0m da Aproximação

Oeste da R. Barão de

Rio Branco

D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa2

3,0m da Aproximação

Leste da R. Andrade

Neves

E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa2

3,0m da Aproximação

Oeste da R. Andrade

Neves

D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa2

3,0m da Aproximação

Leste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa2

3,0m da Aproximação

Oeste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa2

Estaca 0+012 do

Alinhamento 2D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X

Relocar posição da

Etapa2

Estaca 0+555 do

Alinhamento 1Eixo Regulamentação R-4a Proibido virar à esquerda D = 0,80m X Mantida da Etapa2

Estaca 0+580 do

Alinhamendo 1D Regulamentação R-7 Proibido Ultrapassar D = 0,80m X Mantida da Etapa2

Estaca 2+065 do

Alinhamento 1E Regulamentação R-7 Proibido Ultrapassar D = 0,80m X Mantida da Etapa2

Estaca 0+765 do

Alinhamento 1E Regulamentação R-19

Velocidade Máxima

Permitida 40km/hD = 0,80m X Mantida da Etapa2

Estaca 1+065 do

Alinhamento 1E Regulamentação R-19

Velocidade Máxima

Permitida 60km/hD = 0,80m X Mantida da Etapa2

100,0m do início do

alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X

Reaproveitar da

Etapa1

250,0m do início do

alinamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X

Reaproveitar da

Etapa1

700,0m do início do

Alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa2

1000,0m do início do

Alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa2

1500,0m do início do

alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa2

Estaca 0+100 do

Alinhamento 2E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa2

Estaca 1+265 do

Alinhamento 1E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa2

Estaca 1+565 do

Alinhamento 1E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa2

Estaca 2+065 do

Alinhamento 1E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa2

30,0m do início do

alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-25 Mão Dupla Adiante L = 0,80m X Mantida da Etapa2

10,0m do início do

Alinhamento 1Eixo Indicação de Obras - Fim das Obras 1,25mx0,80m X Mantida da Etapa2

Estaca 0+580 do

Alinhamendo 1D Indicação de Obras - Fim das Obras 1,25mx0,80m X Mantida da Etapa2

Estaca 0+090 do

Alinhamento 2D Indicação de Obras - Fim das Obras 1,25mx0,80m X Mantida da Etapa2

CADASTRO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DE OBRA - ETAPA 3BR-116/RS

INÍCIO KM 661,0

Posição (km)Lado

(D/E/Eixo)Tipo

Dimensão

(LxH ou D)

CondiçãoObservação

263 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Rodovia:

Segmento:

OK Subs. Impl.

Estaca 0+715 do

Alinhamento 1E Indicação de Obras - Desvio à Direita a 150m 1,50mx1,00m X Mantida da Etapa2

Estaca 0+815 do

Alinhamento 1E Indicação de Obras - Desvio à Direita a 250m 1,50mx1,00m X Mantida da Etapa2

Estaca 0+965 do

Alinhamento 1E Indicação de Obras - Desvio á Direita a 400m 1,50mx1,00m X Mantida da Etapa2

100,0 do início do

Alinhamento 1Eixo

Informações

Complementáres de Obra- A 100 m 1,25mx0,40m X

Reaproveitar da

Etapa1

Estaca 0+100 do

Alinhamento 2E

Informações

Complementáres de Obra- A 100 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa2

250,0 do início do

Alinhamento 1Eixo

Informações

Complementáres de Obra- A 250 m 1,25mx0,40m X

Reaproveitar da

Etapa1

700,0m do início do

Alinhamento 1Eixo

Informações

Complementáres de Obra- A 700 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa2

Estaca 1+265 do

Alinhamento 1E

Informações

Complementáres de Obra- A 700 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa2

1000,0m do início do

Alinhamento 1Eixo

Informações

Complementáres de Obra- A 1000 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa2

Estaca 1+565 do

Alinhamento 1E

Informações

Complementáres de Obra- A 1000 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa2

1500,0m do início do

alinhamento 1Eixo

Informações

Complementáres de Obra- A 1500 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa2

Estaca 2+065 do

Alinhamento 1E

Informações

Complementáres de Obra- A 1500 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa2

CADASTRO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DE OBRA - ETAPA 3BR-116/RS

INÍCIO KM 661,0

Posição (km)Lado

(D/E/Eixo)Tipo

Dimensão

(LxH ou D)

CondiçãoObservação

264 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

9.4.5.11. Quadro de Quantidade de Sinalização Vertical de Obras a Implantar

Placa de Regulamentação

à ImplantasCódigo Dimensão Quantidade

R-1 D=0,80m 8

R-4a D=0,80m 1

R-7 D=0,80m 2

R-19 D = 0,80m 2

R-19 D = 0,80m 1

R-24a D = 0,80m 1

QUADRO DE QUANTIDADES DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DE OBRAS

265 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Placa Indicativa de Obras

à ImplantarCódigo Dimensão Quantidade

FIM DAS OBRAS L = 1,25m H = 0,80m 3

DESVIO A DIREIRA A

150ML = 1,50M H = 1,00M 1

DESVIO A DIREIRA A

250ML = 1,50M H = 1,00M 1

DESVIO A DIREIRA A

400ML = 1,50M H = 1,00M 1

DESVIO A ESQUERDA A

150ML = 1,50M H = 1,00M 1

DESVIO A ESQUERDA A

250ML = 1,50M H = 1,00M 1

DESVIO A ESQUERDA A

400ML = 1,50M H = 1,00M 1

266 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Placa Informações

Complementares de

Obras à Implantar

Código Dimensão Quantidade

A 1500 m L = 1,25m H = 0,40m 2

A 1000 m L = 1,25m H = 0,40m 2

A 100 m L = 1,25m H = 0,40m 2

A 250 m L = 1,25m H = 0,40m 1

A 700 m L = 1,25m H = 0,40m 2

267 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

9.4.5.12. Nota de Serviço da Sinalização Vertical

ETAPA-01

Implantação CorDimensões

(m)

Área

(m²)Implantação Cor

Dimensões

(m)

Área

(m²)Implantação Cor

Dimensões

(m)

Área

(m²)

3,0m da

Aproximação

Leste da R. Barão

do Rio Branco

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53 - - - -

5,0m da

Aproximação

Oeste da R. Barão

de Rio Branco

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53

3,0m da

Aproximação

Leste da R.

Andrade Neves

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53 - - - -

3,0m da

Aproximação

Oeste da R.

Andrade Neves

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53

3,0m da

Aproximação

Leste da Av.

Odilon Marques

Gonçalves

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53 - - - -

3,0m da

Aproximação

Oeste da Av.

Odilon Marques

Gonçalves

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53

Estaca 0+555 do

Alinhamento 1

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53 - - - - - - - -

Estaca 0+012 do

Alinhamento 2

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53 - - - - - - - -

Área subtotal = 4,24 m²

- - - -Estaca 0+555 do

Alinhamento 1

Fundo Branco,

Orla e Tarjas

Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50 - - - -

Área subtotal = 0,50 m²

Estaca 2+065 do

Alinhamento 1

Fundo Branco,

Orla e Tarjas

Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50 - - - -Estaca 0+580 do

Alinhamendo 1

Fundo Branco,

Orla e Tarjas

Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50

Área subtotal = 1,01 m²

Estaca 0+765 do

Alinhamento 1

Fundo Branco,

Orla e Tarjas

Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50 - - - - - - - -

Área subtotal = 0,50 m²

Estaca 1+065 do

Alinhamento 1

Fundo Branco,

Orla e Tarjas

Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50 - - - - - - - -

Área subtotal = 0,50 m²

- - - - - - - -Estaca 0+555 de

alinhamento 1

Fundo Branco,

Orla e Tarjas

Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50

Área subtotal = 0,50 m²

Total = 7,25 m²

NOTA DE SERVIÇO SINALIZAÇÃO VERTICAL DE OBRAS - ETAPA 1SINALIZAÇÃO VERTICAL DE REGULAMENTAÇÃO

PLACA

LADO ESQUERDO LADO DIREITOEIXO

268 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Implantação Cor Dimensões (m)Área (m²) Implantação Cor Dimensões (m)Área (m²) Implantação Cor Dimensões (m)Área (m²)

Estaca 0+100 do

Alinhamento 2

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64100,0m do início do

alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64 - - - -

Estaca 1+265 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64250,0m do início do

alinamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64 - - - -

Estaca 1+565 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64700,0m do início do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64 - - - -

Estaca 2+065 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,641000,0m do início do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64 - - - -

- - - -1500,0m do início do

alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64 - - - -

Área subtotal = 5,76 m²

- - - -Estaca 0+530 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64 - - - -

Área subtotal = 0,64 m²

Total = 6,40 m²

EIXO

SINALIZAÇÃO VERTICAL DE ADVERTÊNCIA DE OBRAS

PLACALADO ESQUERDO LADO DIREITO

Implantação CorDimensões

(m)

Área

(m²)Implantação Cor

Dimensões

(m)

Área

(m²)Implantação Cor

Dimensões

(m)

Área

(m²)

- - - -10,0m do início do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,80m1,00

Estaca 0+580 do

Alinhamendo 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,80m1,00

- - - - - - - -Estaca 0+090 do

Alinhamento 2

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,80m1,00

Área subtotal = 3,00 m²

Estaca 0+715 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,50m

B = 1,00m1,50 - - - - - - - -

Área subtotal = 1,50 m²

Estaca 0+815 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,50m

B = 1,00m1,50 - - - - - - - -

Área subtotal = 1,50 m²

Estaca 0+965 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,50m

B = 1,00m1,50 - - - - - - - -

Área subtotal = 1,50 m²

Total = 7,50 m²

SINALIZAÇÃO VERTICAL INDICATIVA DE OBRAS

PLACA

LADO ESQUERDO LADO DIREITOEIXO

269 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Implantação CorDimensões

(m)

Área

(m²)Implantação Cor

Dimensões

(m)

Área

(m²)Implantação Cor

Dimensões

(m)

Área

(m²)

Estaca 0+100 do

Alinhamento 2

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50

100,0m do início do

alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50 - - - -

Área subtotal = 1,00 m²

- - - -250,0m do início do

alinamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50 - - - -

Área subtotal = 0,50 m²

Estaca 1+265 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50

700,0m do início do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50 - - - -

Área subtotal = 1,00 m²

Estaca 1+565 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50

1000,0m do início do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50 - - - -

Área subtotal = 1,00 m²

Estaca 2+065 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50

1500,0m do início do

alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50 - - - -

Área subtotal = 1,00 m²

Total = 4,50 m²

TOTAL DE ÁREA

DE PLACAS =25,65 m²

SINALIZAÇÃO VERTICAL DE INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR DE OBRAS

PLACA

LADO ESQUERDO LADO DIREITOEIXO

270 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

ETAPA-02

Implantação CorDimensões

(m)

Área

(m²)Implantação Cor

Dimensões

(m)

Área

(m²)Implantação Cor

Dimensões

(m)

Área

(m²)

3,0m da

Aproximação

Leste da R. Barão

do Rio Branco

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53 - - - -

5,0m da

Aproximação

Oeste da R. Barão

de Rio Branco

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53

3,0m da

Aproximação

Leste da R.

Andrade Neves

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53 - - - -

3,0m da

Aproximação

Oeste da R.

Andrade Neves

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53

3,0m da

Aproximação

Leste da Av.

Odilon Marques

Gonçalves

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53 - - - -

3,0m da

Aproximação

Oeste da Av.

Odilon Marques

Gonçalves

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53

Estaca 0+012 do

Alinhamento 2

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53 - - - - - - - -

Área subtotal = 3,71 m²

- - - -Estaca 0+555 do

Alinhamento 1

Fundo Branco,

Orla e Tarjas

Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50 - - - -

Área subtotal = 0,50 m²

Estaca 2+065 do

Alinhamento 1

Fundo Branco,

Orla e Tarjas

Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50 - - - -Estaca 0+580 do

Alinhamendo 1

Fundo Branco,

Orla e Tarjas

Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50

Área subtotal = 1,01 m²

Estaca 0+765 do

Alinhamento 1

Fundo Branco,

Orla e Tarjas

Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50207,0m do início do

Alinhamento 1

Fundo Branco,

Orla e Tarjas

Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50 - - - -

Área subtotal = 1,01 m²

Estaca 1+065 do

Alinhamento 1

Fundo Branco,

Orla e Tarjas

Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50 - - - - - - - -

Área subtotal = 0,50 m²

Total = 6,72 m²

NOTA DE SERVIÇO SINALIZAÇÃO VERTICAL DE OBRAS - ETAPA 2SINALIZAÇÃO VERTICAL DE REGULAMENTAÇÃO

PLACA

LADO ESQUERDO EIXO LADO DIREITO

Implantação CorDimensões

(m)

Área

(m²)Implantação Cor

Dimensões

(m)

Área

(m²)Implantação Cor

Dimensões

(m)

Área

(m²)

Estaca 0+100 do

Alinhamento 2

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64700,0m do início do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64 - - - -

Estaca 1+265 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,641000,0m do início do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64 - - - -

Estaca 1+565 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,641500,0m do início do

alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64 - - - -

Estaca 2+065 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64 - - - - - - - -

Área subtotal = 4,48 m²

- - - -30,0m do início do

alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64 - - - -

Área subtotal = 0,64 m²

Total = 5,12 m²

SINALIZAÇÃO VERTICAL DE ADVERTÊNCIA DE OBRAS

PLACA

LADO ESQUERDO EIXO LADO DIREITO

271 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Implantação CorDimensões

(m)

Área

(m²)Implantação Cor

Dimensões

(m)

Área

(m²)Implantação Cor

Dimensões

(m)

Área

(m²)

- - - -10,0m do início do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,80m1,00

Estaca 0+580 do

Alinhamendo 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,80m1,00

- - - - - - - -Estaca 0+090 do

Alinhamento 2

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,80m1,00

Área subtotal = 3,00 m²

Estaca 0+715 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,50m

B = 1,00m1,50 - - - - - - - -

Área subtotal = 1,50 m²

Estaca 0+815 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,50m

B = 1,00m1,50 - - - - - - - -

Área subtotal = 1,50 m²

Estaca 0+965 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,50m

B = 1,00m1,50 - - - - - - - -

Área subtotal = 1,50 m²

- - - -150,0m do início do

alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,50m

B = 1,00m1,50 - - - -

Área subtotal = 1,50 m²

- - - -250,0m sdo início do

alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,50m

B = 1,00m1,50 - - - -

Área subtotal = 1,50 m²

- - - -400,0m do ínicio do

alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,50m

B = 1,00m1,50 - - - -

Área subtotal = 1,50 m²

Total = 12,00 m²

SINALIZAÇÃO VERTICAL INDICATIVA DE OBRAS

PLACA

LADO ESQUERDO EIXO LADO DIREITO

Implantação CorDimensões

(m)

Área

(m²)Implantação Cor

Dimensões

(m)

Área

(m²)Implantação Cor

Dimensões

(m)

Área

(m²)

Estaca 0+100 do

Alinhamento 2

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50 - - - - - - - -

Área subtotal = 0,50 m²

Estaca 1+265 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50

700,0m do início do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50 - - - -

Área subtotal = 1,00 m²

Estaca 1+565 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50

1000,0m do início do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50 - - - -

Área subtotal = 1,00 m²

Estaca 2+065 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50

1500,0m do início do

alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50 - - - -

Área subtotal = 1,00 m²

Total = 3,50 m²

TOTAL DE ÁREA

DE PLACAS =27,34 m²

SINALIZAÇÃO VERTICAL DE INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR DE OBRAS

PLACA

LADO ESQUERDO EIXO LADO DIREITO

272 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

ETAPA-03

Implantação CorDimensões

(m)

Área

(m²)Implantação Cor

Dimensões

(m)

Área

(m²)Implantação Cor

Dimensões

(m)

Área

(m²)

3,0m da

Aproximação

Leste da R. Barão

do Rio Branco

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53 - - - -

5,0m da

Aproximação

Oeste da R. Barão

de Rio Branco

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53

3,0m da

Aproximação

Leste da R.

Andrade Neves

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53 - - - -

3,0m da

Aproximação

Oeste da R.

Andrade Neves

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53

3,0m da

Aproximação

Leste da Av.

Odilon Marques

Gonçalves

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53 - - - -

3,0m da

Aproximação

Oeste da Av.

Odilon Marques

Gonçalves

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53

- - - - - - - -Estaca 0+012 do

Alinhamento 2

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53

Área subtotal = 3,71 m²

- - - -Estaca 0+555 do

Alinhamento 1

Fundo Branco,

Orla e Tarjas

Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50 - - - -

Área subtotal = 0,50 m²

Estaca 2+065 do

Alinhamento 1

Fundo Branco,

Orla e Tarjas

Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50 - - - -Estaca 0+580 do

Alinhamendo 1

Fundo Branco,

Orla e Tarjas

Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50

Área subtotal = 1,01 m²

Estaca 0+765 do

Alinhamento 1

Fundo Branco,

Orla e Tarjas

Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50 - - - - - - - -

Área subtotal = 0,50 m²

Estaca 1+065 do

Alinhamento 1

Fundo Branco,

Orla e Tarjas

Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50 - - - - - - - -

Área subtotal = 0,50 m²

Total = 6,22 m²

NOTA DE SERVIÇO SINALIZAÇÃO VERTICAL DE OBRAS - ETAPA 3SINALIZAÇÃO VERTICAL DE REGULAMENTAÇÃO

PLACA

LADO ESQUERDO EIXO LADO DIREITO

Implantação CorDimensões

(m)

Área

(m²)Implantação Cor

Dimensões

(m)

Área

(m²)Implantação Cor

Dimensões

(m)

Área

(m²)

Estaca 0+100 do

Alinhamento 2

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64700,0m do início do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64 - - - -

Estaca 1+265 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,641000,0m do início do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64 - - - -

Estaca 1+565 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,641500,0m do início do

alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64 - - - -

Estaca 2+065 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64250,0m do início do

alinamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64 - - - -

- - - -100,0m do início do

alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64 - - - -

Área subtotal = 5,76 m²

- - - -30,0m do início do

alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64 - - - -

Área subtotal = 0,64 m²

Total = 6,40 m²

PLACA

LADO ESQUERDO EIXO LADO DIREITO

SINALIZAÇÃO VERTICAL DE ADVERTÊNCIA DE OBRAS

273 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Implantação CorDimensões

(m)

Área

(m²)Implantação Cor

Dimensões

(m)

Área

(m²)Implantação Cor

Dimensões

(m)

Área

(m²)

- - - -10,0m do início do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,80m1,00

Estaca 0+580 do

Alinhamendo 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,80m1,00

- - - - - - - -Estaca 0+090 do

Alinhamento 2

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,80m1,00

Área subtotal = 3,00 m²

Estaca 0+715 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,50m

B = 1,00m1,50 - - - - - - - -

Área subtotal = 1,50 m²

Estaca 0+815 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,50m

B = 1,00m1,50 - - - - - - - -

Área subtotal = 1,50 m²

Estaca 0+965 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,50m

B = 1,00m1,50 - - - - - - - -

Área subtotal = 1,50 m²

Total = 7,50 m²

SINALIZAÇÃO VERTICAL INDICATIVA DE OBRAS

PLACA

LADO ESQUERDO EIXO LADO DIREITO

Implantação CorDimensões

(m)

Área

(m²)Implantação Cor

Dimensões

(m)

Área

(m²)Implantação Cor

Dimensões

(m)

Área

(m²)

Estaca 0+100 do

Alinhamento 2

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50

100,0 do início do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50 - - - -

Área subtotal = 1,00 m²

- - - -250,0 do início do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50 - - - -

Área subtotal = 0,50 m²

Estaca 1+265 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50

700,0m do início do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50 - - - -

Área subtotal = 1,00 m²

Estaca 1+565 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50

1000,0m do início do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50 - - - -

Área subtotal = 1,00 m²

Estaca 2+065 do

Alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50

1500,0m do início do

alinhamento 1

Fundo Laranja,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 1,25m

B = 0,40m0,50 - - - -

Área subtotal = 1,00 m²

Total = 4,50 m²

TOTAL DE ÁREA

DE PLACAS =24,62 m²

SINALIZAÇÃO VERTICAL DE INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR DE OBRAS

PLACA

LADO ESQUERDO EIXO LADO DIREITO

274 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

9.4.5.13. Quadro Resumo de Sinalização Vertical de Obras

Código DIMENSÕES (M) QUANTIDADE ÁREA UNI. (m²) ÁREA TOTAL (m²)

Octogonal R-1 D = 0,80m 8 0,53 4,24

Circular R-4a D = 0,80m 1 0,50 0,50

Circular R-7 D = 0,80m 2 0,50 1,01

Circular R-19 D = 0,80m 3 0,50 1,51

Circular R-24-a D = 0,80m 1 0,50 0,50

Quadrada A-24 L = 0,80m 9 0,64 5,76

Quadrada A-25 L = 0,80m 1 0,64 0,64

RetangularFim das

Obras

L = 1,25m

B = 0,80m3 1 3

Retangular

Desvio à

direita a

150m

L = 1,50m

B = 1,00m1 1,5 1,5

Retangular

Desvio à

direita a

250m

L = 1,50m

B = 1,00m1 1,5 1,5

Retangular

Desvio à

direita a

400m

L = 1,50m

B = 1,00m1 1,5 1,5

Retangular

Desvio à

Esquerda a

150m

L = 1,50m

B = 1,00m1 1,5 1,5

Retangular

Desvio à

Esquerda a

250m

L = 1,50m

B = 1,00m1 1,5 1,5

Retangular

Desvio à

esquerda a

400m

L = 1,50m

B = 1,00m1 1,5 1,5

Retangular A 1500 mL = 1,25m

B = 0,40m2 0,5 1

Retangular A 1000 mL = 1,25m

B = 0,40m2 0,5 1

Retangular A 700 mL = 1,25m

B = 0,40m2 0,5 1

Retangular A 250 mL = 1,25m

B = 0,40m1 0,5 0,5

Retangular A 100 mL = 1,25m

B = 0,40m2 0,5 1

30,66TOTAL (m²) =

PLACA INDICATIVA

DE OBRAS

QUADRO RESUMO - SINALIZAÇÃO VERTICAL DE OBRAS

ESPECIFICAÇÕES

SINALIZAÇÃO

VERTICAL DE

OBRAS

PLACA DE

REGULAMENTAÇÃO

PLACA DE

ADVERTÊNCIA DE

PLACA

INFORMAÇÃO

COMPLEMENTAR DE

OBRAS

9.4.6. Sinalização Horizontal

Como a sinalização de Obras duram mais que 30 dias foi previsto sinalização horizontal mínima para circulação do tráfego com segurança.

A sinalização horizontal constitui-se na pintura de linhas, setas e dizeres sobre o pavimento. Neste projeto foram utilizados os dispositivos:

• Marcas Longitudinais:

o LFO-1: Linha Simples contínua de fluxos opostos (Amarela);

275 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

o LMS-1: Linha Simples contínua de mesmo fluxo (Branca);

• Marcas Transversais:

o LRE: Linha de Retenção (Branca);

• Inscrição no Pavimento:

o Legenda PARE.

9.4.6.1. Tinta

De acordo com a especificação de serviço DNIT 100/2009-ES item 5.3.1 a escolha de Tinta a ser empregada e assim como a sua vida útil devem levar em consideração VDM. Para a rodovia BR-116/RS no trecho da obra.

A obra de arte encontra-se em ambiente urbano, apesar de atender às demandas das duas rodovias que fazem a fronteira entre Brasil e Uruguai. Não existe contagem de tráfego naquele trecho da rodovia, especialmente sobre a ponte. Admite-se , conservadoramente, que o fluxo aproximado de veículos na Ponte Mauá seja de VMD=2.200. Assim sendo foi-se escolhido tinta acrílica para sinalização horizontal rodoviária com vida útil de 2 ano para sinalização definitiva. Como em caráter de obra o critério pode ser alterado para duração de um ano.

Na especificação do material DNER-EM 368, esse tipo de tinta tem espessura úmida a ser aplicada em uma só passada de 0,4mm a 0,6mm.

9.4.6.2. Duração

Para um bom desempenho deve enquadrar-se para uma duração de no mínimo 1 anos.

9.4.6.3. Dimensões

De acordo com a velocidade de tráfego da rodovia constatada pelas características da mesma no seu projeto original (inferior a 60km/h) para o trecho em questão desse contrato e as tabelas 17 e 21 do Manual de Sinalização Rodoviária 2010 do DNIT, as marcas Longitudinais LFO e LMS devem ter largura de 10cm, já as transversais LRE de 40cm

276 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

9.4.6.4. Linha Simples Contínua de divisão de fluxos opostos (LFO-1)

É a linha de divisão de fluxos opostos aplicada sobre o eixo da pista de rolamento com o objetivo de delimitar o espaço reservado para a circulação de cada um dos fluxos de veículos e regulamentar a proibição e ultrapassagem, nos dois sentidos de circulação. É utilizada em rodovias simples com largura inferior a 7,00m.

9.4.6.5. Linha Simples Contínua de Divisão de Fluxos de Mesmo Sentido (LMS-1)

É a linha de divisão de fluxos aplicada sobre o limite entre as faixas de rolamento, com mesmo sentido de tráfego, com o objetivo de regulamentar as manobras de proibição de mudança de faixa e ultrapassagem.

Aplica-se em segmentos aonde a manobra de mudança de faixa venha a representar risco de acidente tais como:

• Nas aproximações de locais de travessia de pedestres;

• Nas aproximações de cruzamentos em nível;

• Na passagem por postos de Polícia Rodoviária ou de Fiscalização em geral;

• Em pontes e viadutos estreitos, excedendo os limites de OAE em, pelo menos, 15m antes e depois;

• Em seguimentos de supressão de faixa, ao longo da extensão correspondente ao têiper.

Deve ter extensão mínima de 15 metros, com extremidade situada na Linha de Retenção (LRE), quando a LRE existir.

9.4.6.6. Linha de Retenção (LRE)

A linha de retenção é a marca transversal contínua, na cor branca, aplicada sobre a faixa de rolamento, com o objetivo de indicar ao condutor o local limite que deve parar o veículo.

Deve ter largura variando de 40 centímetros, nas proximidades de via principal (portanto, situada em ramos ou pistas secundárias), a 60 centímetros, quando situada na própria via principal. Para a obra temos apenas a condição 40 centímetros.

277 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Idealmente, deve vir acompanhada da placa de sinalização vertical de regulamentação R-1 – PARE e pode ainda ser acompanhada da inscrição no pavimento com a legenda PARE.

9.4.6.7. Legenda de Regulamentação – PARE

As legendas de regulamentação são utilizadas complementarmente à sinalização vertical correspondente, de forma a reforça-la, regulamentando o tráfego.

A legenda PARE deve estar localizada a no mínimo 2,0 metros da Linha de Retenção ou de Travessia de Pedestre, ou do alinhamento mais próximo da via interceptante.

278 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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9.4.6.8. Cadastro de Sinalização Horizontal de Obras

ETAPA-01

Rodovia:

Segmento:

Início Fim Extensão (m)Lado

(D/E/EIXO)TIPO OBSERVAÇÃO

3m da Aproximação

Leste da R. Barão do Rio

Branco

3m da Aproximação

Leste da R. Barão do Rio

Branco

6,00 E LRE Implantar

3m da Aproximação

Leste da R. Andrade

Neves

3m da Aproximação

Leste da R. Andrade

Neves

3,00 E LRE Implantar

3m da Aproximação

Leste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

3m da Aproximação

Leste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

3,00 E LRE Implantar

5m da Aproximação

Oeste da R. Barão do

Rio Branco

5m da Aproximação

Oeste da R. Barão do

Rio Branco

3,00 D LRE Implantar

3m da Aproximação

Oeste da R. Andrade

Neves

3m da Aproximação

Oeste da R. Andrade

Neves

3,00 D LRE Implantar

3m da Aproximação

Oeste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

3m da Aproximação

Oeste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

3,00 D LRE Implantar

3m da Aproximação

Leste da R. Andrade

Neves

18m da Aproximação

Leste da R. Andrade

Neves

15,00 E LFO-1 Implantar

5m da Aproximação

Oeste da R. Barão do

Rio Branco

20m da Aproximação

Oeste da R. Barão do

Rio Branco

15,00 D LFO-1 Implantar

3m da Aproximação

Oeste da R. Andrade

Neves

18m da Aproximação

Oeste da R. Andrade

Neves

15,00 D LFO-1 Implantar

EST. 0+565 do

Alinhamento 1

EST. 2+065 do

Alinahamento 11500,00 EIXO LFO-1 Implantar

3m da Aproximação

Leste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

18m da Aproximação

Leste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

15,00 E LMS-1 Implantar

CADASTRO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DE OBRA - ETAPA 1BR-116/RS

INÍCIO KM 661,0

LMS-1 Implantar

3m da Aproximação

Leste da R. Barão do Rio

Branco

18m da Aproximação

Leste da R. Barão do Rio

Branco

15,00 E

279 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Rodovia:

Segmento:

Início Fim Extensão (m)Lado

(D/E/EIXO)TIPO OBSERVAÇÃO

3m da Aproximação

Oeste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

18m da Aproximação

Oeste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

15,00 D LMS-1 Implantar

5m da Aproximação

Leste da R. Barão do Rio

Branco

5m da Aproximação

Leste da R. Barão do Rio

Branco

3,00 E LEGENDA PARE Implantar

5m da Aproximação

Leste da R. Andrade

Neves

5m da Aproximação

Leste da R. Andrade

Neves

3,00 E LEGENDA PARE Implantar

5m da Aproximação

Leste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

5m da Aproximação

Leste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

3,00 E LEGENDA PARE Implantar

7m da Aproximação

Oeste da R. Barão do

Rio Branco

7m da Aproximação

Oeste da R. Barão do

Rio Branco

3,00 D LEGENDA PARE Implantar

5m da Aproximação

Oeste da R. Andrade

Neves

5m da Aproximação

Oeste da R. Andrade

Neves

3,00 D LEGENDA PARE Implantar

5m da Aproximação

Oeste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

5m da Aproximação

Oeste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

3,00 D LEGENDA PARE Implantar

CADASTRO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DE OBRA - ETAPA 1BR-116/RS

INÍCIO KM 661,0

280 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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ETAPA-02

Rodovia:

Segmento:

Início Fim Extensão (m)Lado

(D/E/EIXO)TIPO OBSERVAÇÃO

3m da Aproximação

Leste da R. Barão do Rio

Branco

3m da Aproximação

Leste da R. Barão do Rio

Branco

6,00 E LRE Mantida da Etapa1

3m da Aproximação

Leste da R. Andrade

Neves

3m da Aproximação

Leste da R. Andrade

Neves

3,00 E LRE Mantida da Etapa1

3m da Aproximação

Leste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

3m da Aproximação

Leste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

3,00 E LRE Mantida da Etapa1

5m da Aproximação

Oeste da R. Barão do

Rio Branco

5m da Aproximação

Oeste da R. Barão do

Rio Branco

3,00 D LRE Mantida da Etapa1

3m da Aproximação

Oeste da R. Andrade

Neves

3m da Aproximação

Oeste da R. Andrade

Neves

3,00 D LRE Mantida da Etapa1

3m da Aproximação

Oeste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

3m da Aproximação

Oeste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

3,00 D LRE Mantida da Etapa1

3m da Aproximação

Leste da R. Andrade

Neves

18m da Aproximação

Leste da R. Andrade

Neves

15,00 E LFO-1 Mantida da Etapa1

5m da Aproximação

Oeste da R. Barão do

Rio Branco

20m da Aproximação

Oeste da R. Barão do

Rio Branco

15,00 D LFO-1 Mantida da Etapa1

3m da Aproximação

Oeste da R. Andrade

Neves

18m da Aproximação

Oeste da R. Andrade

Neves

15,00 D LFO-1 Mantida da Etapa1

EST. 0+565 do

Alinhamento 1

EST. 2+065 do

Alinhamento 11500,00 EIXO LFO-1 Mantida da Etapa1

EST. 0+000 do

Alinhamento 1

EST. 0+540 do

Alinhamento 1540,00 E LFO-1 Implantar

3m da Aproximação

Leste da R. Barão do Rio

Branco

18m da Aproximação

Leste da R. Barão do Rio

Branco

15,00 E LMS-1 Mantida da Etapa1

3m da Aproximação

Leste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

18m da Aproximação

Leste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

15,00 E LMS-1 Mantida da Etapa1

CADASTRO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DE OBRA - ETAPA 2BR-116/RS

INÍCIO KM 661,0

281 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Rodovia:

Segmento:

Início Fim Extensão (m)Lado

(D/E/EIXO)TIPO OBSERVAÇÃO

3m da Aproximação

Oeste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

18m da Aproximação

Oeste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

15,00 D LMS-1 Mantida da Etapa1

5m da Aproximação

Leste da R. Barão do Rio

Branco

5m da Aproximação

Leste da R. Barão do Rio

Branco

3,00 E LEGENDA PARE Mantida da Etapa1

5m da Aproximação

Leste da R. Andrade

Neves

5m da Aproximação

Leste da R. Andrade

Neves

3,00 E LEGENDA PARE Mantida da Etapa1

5m da Aproximação

Leste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

5m da Aproximação

Leste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

3,00 E LEGENDA PARE Mantida da Etapa1

7m da Aproximação

Oeste da R. Barão do

Rio Branco

7m da Aproximação

Oeste da R. Barão do

Rio Branco

3,00 D LEGENDA PARE Mantida da Etapa1

5m da Aproximação

Oeste da R. Andrade

Neves

5m da Aproximação

Oeste da R. Andrade

Neves

3,00 D LEGENDA PARE Mantida da Etapa1

5m da Aproximação

Oeste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

5m da Aproximação

Oeste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

3,00 D LEGENDA PARE Mantida da Etapa1

CADASTRO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DE OBRA - ETAPA 2BR-116/RS

INÍCIO KM 661,0

282 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

ETAPA-03

Rodovia:

Segmento:

Início Fim Extensão (m)Lado

(D/E/EIXO)TIPO OBSERVAÇÃO

3m da Aproximação

Leste da R. Barão do Rio

Branco

3m da Aproximação

Leste da R. Barão do Rio

Branco

6,00 E LRE Mantida da Etapa2

3m da Aproximação

Leste da R. Andrade

Neves

3m da Aproximação

Leste da R. Andrade

Neves

3,00 E LRE Mantida da Etapa2

3m da Aproximação

Leste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

3m da Aproximação

Leste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

3,00 E LRE Mantida da Etapa2

5m da Aproximação

Oeste da R. Barão do

Rio Branco

5m da Aproximação

Oeste da R. Barão do

Rio Branco

3,00 D LRE Mantida da Etapa2

3m da Aproximação

Oeste da R. Andrade

Neves

3m da Aproximação

Oeste da R. Andrade

Neves

3,00 D LRE Mantida da Etapa2

3m da Aproximação

Oeste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

3m da Aproximação

Oeste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

3,00 D LRE Mantida da Etapa2

3m da Aproximação

Leste da R. Andrade

Neves

18m da Aproximação

Leste da R. Andrade

Neves

15,00 E LFO-1 Mantida da Etapa2

5m da Aproximação

Oeste da R. Barão do

Rio Branco

20m da Aproximação

Oeste da R. Barão do

Rio Branco

15,00 D LFO-1 Mantida da Etapa2

3m da Aproximação

Oeste da R. Andrade

Neves

18m da Aproximação

Oeste da R. Andrade

Neves

15,00 D LFO-1 Mantida da Etapa2

EST. 0+565 do

Alinhamento1

EST. 2+065 do

Alinhamento 11500,00 EIXO LFO-1 Mantida da Etapa2

EST. 0+000 do

Alinhamento 1

EST. 0+540 do

Alinhamento 1540,00 D LFO-1 Implantar

3m da Aproximação

Leste da R. Barão do Rio

Branco

18m da Aproximação

Leste da R. Barão do Rio

Branco

15,00 E LMS-1 Mantida da Etapa2

3m da Aproximação

Leste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

18m da Aproximação

Leste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

15,00 E LMS-1 Mantida da Etapa2

CADASTRO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DE OBRA - ETAPA 3BR-116/RS

INÍCIO KM 661,0

283 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Rodovia:

Segmento:

Início Fim Extensão (m)Lado

(D/E/EIXO)TIPO OBSERVAÇÃO

3m da Aproximação

Oeste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

18m da Aproximação

Oeste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

15,00 D LMS-1 Mantida da Etapa2

5m da Aproximação

Leste da R. Barão do Rio

Branco

5m da Aproximação

Leste da R. Barão do Rio

Branco

3,00 E LEGENDA PARE Mantida da Etapa2

5m da Aproximação

Leste da R. Andrade

Neves

5m da Aproximação

Leste da R. Andrade

Neves

3,00 E LEGENDA PARE Mantida da Etapa2

5m da Aproximação

Leste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

5m da Aproximação

Leste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

3,00 E LEGENDA PARE Mantida da Etapa2

7m da Aproximação

Oeste da R. Barão do

Rio Branco

7m da Aproximação

Oeste da R. Barão do

Rio Branco

3,00 D LEGENDA PARE Mantida da Etapa2

5m da Aproximação

Oeste da R. Andrade

Neves

5m da Aproximação

Oeste da R. Andrade

Neves

3,00 D LEGENDA PARE Mantida da Etapa2

5m da Aproximação

Oeste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

5m da Aproximação

Oeste da Av. Odilon

Marques Gonçalves

3,00 D LEGENDA PARE Mantida da Etapa2

CADASTRO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DE OBRA - ETAPA 3BR-116/RS

INÍCIO KM 661,0

284 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

9.4.6.9. Notas de Serviço da Sinalização Horizontal de Obras

ETAPA-01

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)In

ício

Co

rFi

mEx

ten

são

(m

rea

(m²)

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)

Larg

ura

(m

)

0,40

Áre

a su

bto

tal =

8,

40m

²

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)In

ício

Co

rFi

mEx

ten

são

(m

rea

(m²)

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)

Larg

ura

(m

)

0,10

Áre

a su

bto

tal =

15

4,50

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)In

ício

Co

rFi

mEx

ten

são

(m

rea

(m²)

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)

Larg

ura

(m

)

0,10

Áre

a su

bto

tal =

4,

50m

²

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)In

ício

Co

rFi

mEx

ten

são

(m

rea

(m²)

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)

PA

RE

Larg

ura

/alt

ura

(m

)

a =

3,0

b =

1,6

Áre

a su

bto

tal =

10

,2m

²

TOTA

L =

177,

60m

²

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. Bar

ão d

o

Rio

Bra

nco

BR

AN

CO

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. Bar

ão d

o

Rio

Bra

nco

6,00

2,4

-

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. An

dra

de

Ne

ves

BR

AN

CO

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. An

dra

de

Ne

ves

3,00

1,2

-

LAD

O E

SQU

ERD

OLA

DO

DIR

EITO

EIX

O

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. An

dra

de

Ne

ves

AM

AR

ELA

18m

da

Ap

roxi

maç

ão

Lest

e d

a R

. An

dra

de

Ne

ves

15,0

01,

5-

--

--

3m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. A

nd

rad

e

Ne

ves

AM

AR

ELA

18m

da

Ap

roxi

maç

ão

Oe

ste

da

R. A

nd

rad

e

Ne

ves

15,0

01,

5

LIN

HA

S D

E D

IVIS

ÃO

DE

FLU

XO

DE

MES

MO

SEN

TID

O -

LIN

HA

SIM

PLE

S C

ON

TÍN

UA

(LM

S-1)

--

--

--

LAD

O D

IREI

TO

5m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. B

arão

do

Rio

Bra

nco

BR

AN

CO

5m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. B

arão

do

Rio

Bra

nco

3,00

1,2

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. Bar

ão d

o

Rio

Bra

nco

BR

AN

CO

18m

da

Ap

roxi

maç

ão

Lest

e d

a R

. Bar

ão d

o

Rio

Bra

nco

15,0

01,

5-

--

--

LAD

O E

SQU

ERD

OEI

XO

LAD

O E

SQU

ERD

OEI

XO

--

5m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. An

dra

de

Ne

ves

BR

AN

CO

5m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. An

dra

de

Ne

ves

3,00

1,7

- -

5m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. Bar

ão d

o

Rio

Bra

nco

BR

AN

CO

5m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. Bar

ão d

o

Rio

Bra

nco

3,00

1,7

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a A

v. O

dil

on

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

BR

AN

CO

18m

da

Ap

roxi

maç

ão

Lest

e d

a A

v. O

dil

on

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

15,0

01,

50

-

7m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. B

arão

do

Rio

Bra

nco

BR

AN

CO

7m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. B

arão

do

Rio

Bra

nco

3,00

--

--

-

--

NO

TA D

E SE

RV

IÇO

SIN

ALI

ZAÇ

ÃO

HO

RIZ

ON

TAL

- ET

AP

A 1

18m

da

Ap

roxi

maç

ão

Oe

ste

da

Av.

Od

ilo

n

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

15,0

01,

50

3m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

Av.

Od

ilo

n

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

BR

AN

CO

LEG

END

A P

AR

E

LAD

O E

SQU

ERD

OEI

XO

LAD

O D

IREI

TO

--

---

--

--

LIN

HA

DE

RET

ENÇ

ÃO

(LR

E)

LAD

O E

SQU

ERD

O

--

--

3m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. A

nd

rad

e

Ne

ves

BR

AN

CO

3m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. A

nd

rad

e

Ne

ves

3,00

1,2

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a A

v. O

dil

on

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

BR

AN

CO

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a A

v. O

dil

on

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

3,00

1,2

--

--

-

3m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

Av.

Od

ilo

n

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

BR

AN

CO

3m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

Av.

Od

ilo

n

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

3,00

1,2

LIN

HA

S D

E D

IVIS

ÃO

DE

FLU

XO

S O

PO

STO

S -

LIN

HA

SIM

PLE

S C

ON

TÍN

UA

(LF

O-1

)

--

--

--

--

--

5m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. B

arão

do

Rio

Bra

nco

AM

AR

ELA

20m

da

Ap

roxi

maç

ão

Oe

ste

da

R. B

arão

do

Rio

Bra

nco

15,0

01,

5

-ES

T. 0

+565

do

Ali

nh

ame

nto

1A

MA

REL

AES

T. 2

+065

Ali

nh

ame

nto

115

00,0

015

0-

--

-- 1,7

5m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. A

nd

rad

e

Ne

ves

BR

AN

CO

5m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. A

nd

rad

e

Ne

ves

3,00

1,7

5m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a A

v. O

dil

on

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

BR

AN

CO

5m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a A

v. O

dil

on

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

3,00

1,7

--

--

-

5m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

Av.

Od

ilo

n

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

BR

AN

CO

5m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

Av.

Od

ilo

n

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

3,00

1,7

-

285 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

ETAPA-02

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)In

ício

Co

rFi

mEx

ten

são

(m

rea

(m²)

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)

Larg

ura

(m

)

0,40

Áre

a su

bto

tal =

8,

40m

²

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)In

ício

Co

rFi

mEx

ten

são

(m

rea

(m²)

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)

Larg

ura

(m

)

0,10

Áre

a su

bto

tal =

20

8,50

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)In

ício

Co

rFi

mEx

ten

são

(m

rea

(m²)

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)

Larg

ura

(m

)

0,10

Áre

a su

bto

tal =

4,

50m

²

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)In

ício

Co

rFi

mEx

ten

são

(m

rea

(m²)

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)

PA

RE

Larg

ura

/alt

ura

(m

)

a =

3,0

b =

1,6

Áre

a su

bto

tal =

10

,2m

²

TOTA

L =

231,

60m

²

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. Bar

ão d

o

Rio

Bra

nco

BR

AN

CO

18m

da

Ap

roxi

maç

ão

Lest

e d

a R

. Bar

ão d

o

Rio

Bra

nco

15,0

0-

-

--

-ES

T. 0

540

do

Ali

nh

ame

nto

154

0,00

-54

--

-

--

LAD

O D

IREI

TO

--

- -1,

5-

--

--

LIN

HA

S D

E D

IVIS

ÃO

DE

FLU

XO

DE

MES

MO

SEN

TID

O -

LIN

HA

SIM

PLE

S C

ON

TÍN

UA

(LM

S-1)

LAD

O E

SQU

ERD

OEI

XO

EST.

0+0

00 d

o

Ali

nh

ame

nto

1A

MA

REL

A

AM

AR

ELA

18m

da

Ap

roxi

maç

ão

Oe

ste

da

R. A

nd

rad

e

Ne

ves

--

--

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. An

dra

de

Ne

ves

AM

AR

ELA

18m

da

Ap

roxi

maç

ão

Lest

e d

a R

. An

dra

de

Ne

ves

15,0

0

--

--

-ES

T. 0

+565

do

Ali

nh

ame

nto

1A

MA

REL

AES

T. 2

+065

do

Ali

nh

ame

nto

115

00,0

0

-

LIN

HA

S D

E D

IVIS

ÃO

DE

FLU

XO

S O

PO

STO

S -

LIN

HA

SIM

PLE

S C

ON

TÍN

UA

(LF

O-1

)

LAD

O E

SQU

ERD

OEI

XO

LAD

O E

SQU

ERD

O

--

--

-

20m

da

Ap

roxi

maç

ão

Oe

ste

da

R. B

arão

do

Rio

Bra

nco

15,0

01,

5

1,7

--

5m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

Av.

Od

ilo

n

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

BR

AN

CO

5m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

Av.

Od

ilo

n

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

3,00

3,00

1,7

-

5m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. A

nd

rad

e

Ne

ves

BR

AN

CO

5m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. A

nd

rad

e

Ne

ves

5m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a A

v. O

dil

on

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

BR

AN

CO

5m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a A

v. O

dil

on

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

3,00

1,7

--

-

-

7m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. B

arão

do

Rio

Bra

nco

3,00

1,7

--

7m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. B

arão

do

Rio

Bra

nco

BR

AN

CO

5m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. An

dra

de

Ne

ves

BR

AN

CO

5m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. An

dra

de

Ne

ves

3,00

1,7

---

-

5m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. Bar

ão d

o

Rio

Bra

nco

BR

AN

CO

5m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. Bar

ão d

o

Rio

Bra

nco

3,00

1,7

-

-

LEG

END

A P

AR

E

LAD

O E

SQU

ERD

OEI

XO

LAD

O D

IREI

TO

--

-

3m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

Av.

Od

ilo

n

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

BR

AN

CO

18m

da

Ap

roxi

maç

ão

Oe

ste

da

Av.

Od

ilo

n

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

-15

,00

1,50

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a A

v. O

dil

on

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

BR

AN

CO

18m

da

Ap

roxi

maç

ão

Lest

e d

a A

v. O

dil

on

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

15,0

01,

50-

1,5

--

-

15,0

0

150

1,2

--

3m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

Av.

Od

ilo

n

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

BR

AN

CO

3m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

Av.

Od

ilo

n

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

3,00

--

-

5m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. B

arão

do

Rio

Bra

nco

-A

MA

REL

A

1,5

--

-

3m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. A

nd

rad

e

Ne

ves

3,00

1,2

--

3m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. A

nd

rad

e

Ne

ves

BR

AN

CO

3m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. A

nd

rad

e

Ne

ves

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a A

v. O

dil

on

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

BR

AN

CO

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a A

v. O

dil

on

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

3,00

1,2

--

--

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. An

dra

de

Ne

ves

BR

AN

CO

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. An

dra

de

Ne

ves

3,00

1,2

---

-

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. Bar

ão d

o

Rio

Bra

nco

BR

AN

CO

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. Bar

ão d

o

Rio

Bra

nco

6,00

2,4

-

NO

TA D

E SE

RV

IÇO

SIN

ALI

ZAÇ

ÃO

HO

RIZ

ON

TAL

- ET

AP

A 2

LIN

HA

DE

RET

ENÇ

ÃO

(LR

E)

LAD

O E

SQU

ERD

OEI

XO

LAD

O D

IREI

TO

5m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. B

arão

do

Rio

Bra

nco

3,00

1,2

--

5m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. B

arão

do

Rio

Bra

nco

BR

AN

CO

286 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

ETAPA-03

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)In

ício

Co

rFi

mEx

ten

são

(m

rea

(m²)

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)

Larg

ura

(m

)

0,40

Áre

a su

bto

tal =

8,

40m

²

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)In

ício

Co

rFi

mEx

ten

são

(m

rea

(m²)

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)

Larg

ura

(m

)

0,10

Áre

a su

bto

tal =

20

8,50

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)In

ício

Co

rFi

mEx

ten

são

(m

rea

(m²)

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)

Larg

ura

(m

)

0,10

Áre

a su

bto

tal =

4,

50m

²

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)In

ício

Co

rFi

mEx

ten

são

(m

rea

(m²)

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)

PA

RE

Larg

ura

/alt

ura

(m

)

a =

3,0

b =

1,6

Áre

a su

bto

tal =

10

,2m

²

TOTA

L =

231,

60m

²

--

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. Bar

ão d

o

Rio

Bra

nco

BR

AN

CO

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. Bar

ão d

o

Rio

Bra

nco

6,00

2,4

-

NO

TA D

E SE

RV

IÇO

SIN

ALI

ZAÇ

ÃO

HO

RIZ

ON

TAL

- ET

AP

A 3

LIN

HA

DE

RET

ENÇ

ÃO

(LR

E)

LAD

O E

SQU

ERD

OEI

XO

LAD

O D

IREI

TO

5m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. B

arão

do

Rio

Bra

nco

3,00

1,2

--

5m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. B

arão

do

Rio

Bra

nco

BR

AN

CO

3,00

1,2

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a A

v. O

dil

on

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

BR

AN

CO

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a A

v. O

dil

on

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

3,00

1,2

--

---

-

3m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. A

nd

rad

e

Ne

ves

BR

AN

CO

3m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

R. A

nd

rad

e

Ne

ves

1,2

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. An

dra

de

Ne

ves

BR

AN

CO

3m d

a A

pro

xim

ação

Lest

e d

a R

. An

dra

de

Ne

ves

3,00

1,2

--

-

15,0

01,

5

LIN

HA

S D

E D

IVIS

ÃO

DE

FLU

XO

S O

PO

STO

S -

LIN

HA

SIM

PLE

S C

ON

TÍN

UA

(LF

O-1

)

LAD

O E

SQU

ERD

OEI

XO

LAD

O E

SQU

ERD

O

--

3m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

Av.

Od

ilo

n

Mar

qu

es

Go

nça

lve

s

BR

AN

CO

3m d

a A

pro

xim

ação

Oe

ste

da

Av.

Od

ilo

n

Mar

qu

es

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287 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

9.4.6.10. Resumo de Sinalização Horizontal de Obra

TIPO DIMENSÕES (M) UND. TOTAL

Continuo (LRE) L = 0,40 m² 8,40

Continuo (LFO-1) L = 0,10 m² 262,50

Continuo (LMS-1) L = 0,10 m² 4,50

- m² 10,2

QUADRO RESUMO - SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

ESPECIFICAÇÕES

SINALIZAÇÃO

HORIZONTALPINTURA

Pintura de faixa com Tinta

Acrílica 1 ano (por

aspersão)

Sinalização Horizontal com termoplástico pré-

formado

9.4.7. Dispositivos de Canalização

São dispositivos de uso temporário, constituídos por elementos fixos ou portáteis, utilizados em situações especiais e temporárias, como operações de trânsito, obras e situações de emergência ou perigo, com o objetivo de alertar os condutores, bloquear e/ou canalizar o trânsito e delimitar áreas de obras, protegendo pedestres, trabalhadores, equipamentos, etc. Os subitens abaixo esclarecem sobre cada solução utilizada no projeto.

9.4.7.1. Dispositivos de Direcionamento ou bloqueio

Barreira tipo I

Devem ser confeccionadas em material plástico com 0,30m de largura e tarjas obliquas nas cores laranja e branco. Devem ser posicionadas perpendicularmente ao fluxo nas áreas de transição e proteção ou paralelamente ao sentido de tráfego na área de atividade. As barreiras devem ser espaçadas de 20 em 20m ao longo da obra e a cada 5m nas canalizações.

Cones

São dispositivos portáteis utilizados para canalizar o fluxo em situações de emergência, em serviços móveis e para dividir fluxos opostos em desvios. É necessário o monitoramento constante para a manutenção decorrente de quedas, deslocamentos ou furtos. Devem ser posicionados espaçados de 20 em 20m para alertar os motoristas q estes se deslocam para um local em obras.

9.4.7.2. Dispositivos de alerta e advertência

Os marcadores de perigo são dispositivos refletivos destinados a alertar o condutor do veículo quanto a uma situação potencial de perigo, resultante de obstáculos físicos. Em condições normais, são utilizados em barreiras, pilares de

288 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

viadutos, cabeceiras de pontes e agulhas. No caso em questão eles devem ser implantados no início da intervenção da obra da fase 1, quando esta dividir fluxos.

9.4.7.3. Dispositivos e procedimento de segurança

Operador com bandeira

Os operadores com bandeiras podem parar o fluxo de tráfego, permitir que um fluxo siga, ou simplesmente alertar os motoristas. O operador deve vestir um colete de cor laranja e branca, confeccionada com material refletivo. O operador, para o caso, dará informações de pare e siga, controlando o fluxo de tráfego.

Neste projeto é indicado dois operadores, um na Av. Uruguai antes do acesso Brasileiro e outro no cruzamento da Av. Centenário com a Av. Uruguay.

Dispositivos luminosos

As luzes intermitentes são utilizadas para chamar a atenção dos motoristas sobre as condições anormais à frente. As lâmpadas devem ser amarelas e piscar cerca de 60 vezes por minuto, acendendo e apagando a intervalos regulares. Neste projeto devem ser posicionadas na área de transição, junto aos primeiros dispositivos de canalização.

9.5. SINALIZAÇÃO DEFINITIVA

9.5.1. Sinalização Vertical

A sinalização vertical resultou na aplicação de placas em pontos laterais à rodovia. A codificação das placas apresentadas no projeto seguiu o regulamento do Código de Trânsito Brasileiro, Anexo I – Sinalização.

A Sinalização Vertical definitiva segue o disposto na Instrução de Serviço DNIT 101/2009 – ES – Obras Complementares – Segurança no Tráfego Rodoviário – Sinalização Vertical.

A sinalização vertical existente apresenta-se, em sua grande maioria, sob a forma de pintura das respectivas indicações nas paredes de residências e obras de arte. Tal procedimento descumpre a regulamentação do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), inviabilizando, portanto, sua reutilização.

289 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

9.5.1.1. Cores

• De regulamentação: fundo branco; orla e tarja vermelhas e símbolos pretos, com exceção do sinal de parada obrigatória R-1;

• De regulamentação: fundo vermelho; orla, tarjas e símbolos brancos (R-1);

• De advertência: fundo amarelo; orla, legenda e símbolos pretos;

• De indicação: fundo azul; orla, legenda e símbolos brancos.

9.5.1.2. Refletorização

A refletorização é obtida com a aplicação de películas refletivas em toda a área da placa.

9.5.1.3. Placas de regulamentação

As placas de regulamentação têm pôr finalidade informar aos usuários sobre as limitações, proibições ou restrições, regulamentando o uso da via. As placas utilizadas no projeto são do tipo circular de fundo branco revestido com película refletiva alta Intensidade com orla e diagonal vermelha refletiva alta intensidade com inscrições ou símbolos pretos também refletivos alta intensidade. Neste projeto serão utilizadas:

• R-1: parada obrigatória

• R-7: proibido ultrapassar

• R-19: velocidade máxima permitida

• R-21: Alfândega

9.5.1.4. Placas de Advertência

As placas de advertência têm função de chamar a atenção dos condutores de veículos para a existência e a natureza de perigo na via ou adjacente a ela. São do tipo retangular de fundo amarelo revestido com película refletiva alta Intensidade com orla preta refletiva alta intensidade com inscrições ou símbolos pretos também refletivos alta intensidade. Neste projeto são utilizadas:

• A-5b: Curva em “S” à direita;

290 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

• A-15: Parada obrigatória à frente;

• A46: Peso Bruto total limitado.

9.5.1.5. Placas Indicativas

Os sinais de indicação têm como finalidade principal orientar os usuários da via no curso de seu deslocamento, fornecendo-lhes as informações necessárias para a definição das direções e sentidos a serem por eles seguidos, e as informações quanto as distâncias a serem percorridas nos diversos segmentos de seu trajeto. Os sinais de indicação possuem, normalmente, forma retangular, com o lado maior na horizontal. Nesse projeto as placas indicação serão:

• Indicativa de Obra-de-arte especial.

9.5.1.6. Material das placas

Chapas

As placas serão confeccionadas com chapas retas de ferro galvanizado com cristais minimizados, n°16 ou 18, lisas e isentas de graxas ou manchas.

Película Refletiva

Na refletorização das placas serão utilizadas películas do tipo alta intensidade ou similar em toda a área da placa.

Suportes para placas

Os postes serão confeccionados em aço para a sinalização definitiva.

Os suportes devem ser dimensionados e fixados de modo a suportar as cargas próprias das placas e os esforços sob a ação do vento, garantindo a correta posição do sinal.

Os suportes devem ser fixados de modo a manter rigidamente as placas em sua posição permanente e apropriada, evitando que sejam giradas ou deslocadas.

Para fixação da placa ao suporte devem ser usados elementos fixadores adequados de forma a impedir a soltura ou deslocamento da mesma.

291 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Por questões de segurança e visibilidade é recomendável, quando possível, que a estrutura de viadutos, pontes e passarelas seja utilizada como suporte dos sinais, mantida a altura livre destinada à passagem de veículos.

Os suportes devem possuir cores neutras e formas que não interfiram na interpretação do significado do sinal. Não devem constituir obstáculos à segurança de veículos e pedestres.

O detalhamento de fixação das placas está representado na Prancha PSD-02.

9.5.1.7. Afastamento lateral das placas

Placas de regulamentação

• Com acostamento - 3,50 m a 4,00 m da borda da pista (mínimo de 1,20m do bordo do acostamento;

• Sem acostamento – 1,20 m mínimo do bordo da pista..

• Altura dos sinais - 1,20 m da superfície da pista.

Placas de Advertência

• Com acostamento - 3,50 m a 4,00 m da borda da pista (mínimo de 1,50m do bordo do acostamento;

• Sem acostamento – 1,50 m mínimo do bordo da pista..

• Altura dos sinais - 1,50 m da superfície da pista.

Placas Indicativas

• Com acostamento - mínimo de 1,50m do bordo do acostamento;

• Sem acostamento – 1,50 m mínimo do bordo da pista;

• Altura dos sinais - 1,50 m da superfície da pista.

Do projeto não temos acostamento.

292 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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9.5.1.8. Altura livre das placas

No trecho as placas terão altura de 1,50 metros.

9.5.1.9. Letras, tipos e tamanhos

Empregam-se nas inscrições das placas os alfabetos de sinalização rodoviária das séries E (M), adaptados do Standard Alphabets for Highway Signs and Pavement Markings (EUA). Para o emprego das tabelas deverão ser utilizadas letras com altura igual a 150 mm, sendo todas as letras maiúsculas.

A seguir é apresentado a Diagramação da Sinalização Indicativa presente no projeto.

293 PROJETO EXECUTIVO

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294 PROJETO EXECUTIVO

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9.5.1.10. Tarjas de contorno da placa

As tarjas devem ter todos os cantos arredondados, com 20 mm de largura e estar 10 mm afastadas das extremidades verticais e horizontais da placa.

295 PROJETO EXECUTIVO

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9.5.1.11. Cadastro de Sinalização Vertical Definitiva

Rodovia:

Segmento:

OK Subs. Impl.

Estaca 0+043 do

Alinhamento 05E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar

Estaca 0+017 do

Alinhamento 05D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar

Estaca 0+040 do

Alinhamento 04E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar

Estaca 0+017 do

Alinhamento 04D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar

Estaca 0+040 do

Alinhamento 03E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar

Estaca 0+018 do

Alinhamento 03D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar

Estaca 0+010 do

Alinhamento 02E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar

Estaca 0+580 do

Alinhamendo 01D Regulamentação R-7 Proibido Ultrapassar D = 0,80m X Implantar

Estaca 2+065 do

Alinhamento 01E Regulamentação R-7 Proibido Ultrapassar D = 0,80m X Implantar

Estaca 0+170 do

Alinhamento 02E Regulamentação R-7 Proibido Ultrapassar D = 0,80m X Implantar

Estaca 0+180 do

Alinhamento 01D Regulamentação R-19

Velocidade Máxima

Permitida 10km/hD = 0,80m X Implantar

Estaca 0+270 do

Alinhamento 01E Regulamentação R-19

Velocidade Máxima

Permitida 10km/hD = 0,80m X Implantar

Estaca 0+485 do

Alinhamento 01D Regulamentação R-19

Velocidade Máxima

Permitida 10km/hD = 0,80m X Implantar

Estaca 0+575 do

Alinhamento 01E Regulamentação R-19

Velocidade Máxima

Permitida 10km/hD = 0,80m X Implantar

Estaca 0+765 do

Alinhamento 01E Regulamentação R-19

Velocidade Máxima

Permitida 40km/hD = 0,80m X Implantar

Estaca 0+210 do

Alinhamento 01D Regulamentação R-21 Alfândega D = 0,80m X Implantar

Estaca 0+240 do

Alinhamento 01E Regulamentação R-21 Alfândega D = 0,80m X Implantar

Estaca 0+515 do

Alinhamento 01D Regulamentação R-21 Alfândega D = 0,80m X Implantar

Estaca 0+545 do

Alinhamento 01E Regulamentação R-21 Alfândega D = 0,80m X Implantar

Estaca 0+665 do

Alinhamento 01E Advertência A-5b Curva em "S" à direita L =0,80m X Implantar

Estaca 0+120 do

Alinhamento 01D Advertência A-15

Parada Obrigatória à

frenteL =0,80m X Implantar

Estaca 0+330 do

Alinhamento 01E Advertência A-15

Parada Obrigatória à

frenteL =0,80m X Implantar

Estaca 0+425 do

Alinhamento 01D Advertência A-15

Parada Obrigatória à

frenteL =0,80m X Implantar

Estaca -0+010 do

Alinhamento 01D Advertência A-46

Peso bruto total limitado

30tL =0,80m X Implantar

Estaca 0+580 do

Alinhamendo 01E Advertência A-46

Peso bruto total limitado

30tL =0,80m X Implantar

Estaca 0+020 do

Alinhamendo 02E Advertência A-46

Peso bruto total limitado

30tL =0,80m X Implantar

Estaca 0+200 do

Alinhamento 01D Indicativa OAE

Ponte Sobre o Rio

Jaguarão Ext. 330m

Classe 30

L = 2,5m H

= 1,5mX Implantar

Estaca 0+565 do

Alinhamento 01E Indicativa OAE

Ponte Sobre o Rio

Jaguarão Ext. 330m

Classe 30

L = 2,5m H

= 1,5mX Implantar

CADASTRO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DEFINITIVABR-116/RS

INÍCIO KM 661,0

Posição (km)Lado

(D/E/Eixo)Tipo

Dimensão

(LxH ou D)

CondiçãoObservação

296 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

9.5.1.12. Quadro de Quantidades de Sinalização Vertical Definitiva

Placa de Regulamentação à

ImplantasCódigo Dimensão Quantidade

R-1 D=0,80m 7

R-7 D=0,80m 3

R-19 D = 0,80m 4

R-19 D = 0,80m 1

R-21 D=0,80m 4

QUADRO DE QUANTIDADES DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DEFINITIVA

297 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Placa de Advertência à

ImplantarCódigo Dimensão Quantidade

A-5b L = 0,80m 1

A-15 L = 0,80m 3

A-46 L = 0,80m 3

Placa Indicativa à Implantar Código Dimensão Quantidade

PONTE SOBRE O RIO

JAGUARÃO EXT. 330M

CLASSE 30

L = 2,50m H = 1,50m 2

298 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

9.5.1.13. Nota de Serviço da Sinalização Vertical definitiva

Implantação Cor Dimensões (m) Área (m²) Implantação Cor Dimensões (m) Área (m²) Implantação Cor Dimensões (m) Área (m²)

Estaca 0+043 do

Alinhamento 05

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53 - - - -Estaca 0+017 do

Alinhamento 05

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53

Estaca 0+040 do

Alinhamento 04

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53 - - - -Estaca 0+017 do

Alinhamento 04

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53

Estaca 0+040 do

Alinhamento 03

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53 - - - -Estaca 0+018 do

Alinhamento 03

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53

Estaca 0+010 do

Alinhamento 02

Fundo Vermelho,

Orla e Tarjas e

Símbolos Brancos

D = 0,80m 0,53 - - - - - - - -

Área subtotal = 3,71 m²

Estaca 2+065 do

Alinhamento 01

Fundo Branco, Orla e

Tarjas Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50 - - - -Estaca 0+580 do

Alinhamendo 01

Fundo Branco, Orla e

Tarjas Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50

Estaca 0+170 do

Alinhamento 02

Fundo Branco, Orla e

Tarjas Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50 - - - - - - - -

Área subtotal = 1,51 m²

Estaca 0+270 do

Alinhamento 01

Fundo Branco, Orla e

Tarjas Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50 - - - -Estaca 0+180 do

Alinhamento 01

Fundo Branco, Orla e

Tarjas Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50

Estaca 0+575 do

Alinhamento 01

Fundo Branco, Orla e

Tarjas Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50 - - - -Estaca 0+485 do

Alinhamento 01

Fundo Branco, Orla e

Tarjas Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50

Área subtotal = 2,01 m²

Estaca 0+765 do

Alinhamento 01

Fundo Branco, Orla e

Tarjas Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50

Área subtotal = 0,50 m²

Estaca 0+240 do

Alinhamento 01

Fundo Branco, Orla e

Tarjas Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50 - - - -Estaca 0+210 do

Alinhamento 01

Fundo Branco, Orla e

Tarjas Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50

Estaca 0+545 do

Alinhamento 01

Fundo Branco, Orla e

Tarjas Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50 - - - -Estaca 0+515 do

Alinhamento 01

Fundo Branco, Orla e

Tarjas Vermelhas e

Símbolos Pretos

D = 0,80m 0,50

Área subtotal = 2,01 m²

Total = 9,74 m²

NOTA DE SERVIÇO SINALIZAÇÃO VERTICAL DEFINITIVASINALIZAÇÃO VERTICAL DE REGULAMENTAÇÃO

PLACALADO ESQUERDO EIXO LADO DIREITO

Implantação Cor Dimensões (m) Área (m²) Implantação Cor Dimensões (m) Área (m²) Implantação Cor Dimensões (m) Área (m²)

Estaca 0+665 do

Alinhamento 01

Fundo Amarelo,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64 - - - - - - - -

Área subtotal = 0,64 m²

Estaca 0+330 do

Alinhamento 01

Fundo Amarelo,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64 - - - -Estaca 0+120 do

Alinhamento 01

Fundo Amarelo,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64

Estaca 0+425 do

Alinhamento 01

Fundo Amarelo,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64

Área subtotal = 1,92 m²

Estaca 0+580 do

Alinhamendo 01

Fundo Amarelo,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64 - - - -Estaca -0+010 do

Alinhamento 01

Fundo Amarelo,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64

Estaca 0+020 do

Alinhamendo 02

Fundo Amarelo,

Orla, Legenda e

Símbolos Pretos

L = 0,80m 0,64 - - - - - - - -

Área subtotal = 1,92 m²

Total = 4,48 m²

Implantação Cor Dimensões (m) Área (m²) Implantação Cor Dimensões (m) Área (m²) Implantação Cor Dimensões (m) Área (m²)

Estaca 0+565 do

Alinhamento 01

Fundo Azul, Orla,

Legenda e Símbolos

Brancos

L = 2,50m

H = 1,50m3,75 - - - -

Estaca 0+200 do

Alinhamento 01

Fundo Azul, Orla,

Legenda e Símbolos

Brancos

L = 2,50m

H = 1,50m3,75

Área subtotal = 7,50 m²

Total = 7,50 m²

TOTAL DE ÁREA DE

PLACAS =21,72 m²

SINALIZAÇÃO VERTICAL INDICATIVA

SINALIZAÇÃO VERTICAL DE ADVERTÊNCIA

PLACALADO ESQUERDO EIXO LADO DIREITO

PLACALADO ESQUERDO EIXO LADO DIREITO

299 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

9.5.1.14. Quadro Resumo de Sinalização Vertical Definitiva

Código DIMENSÕES (M) QUANTIDADE ÁREA UNI. (m²) ÁREA TOTAL (m²)

Octogonal R-1 D = 0,80m 7 0,53 3,71

Circular R-7 D = 0,80m 3 0,50 1,51

Circular R-19 D = 0,80m 5 0,50 2,51

Circular R-21 D = 0,80m 4 0,50 2,01

Quadrada A-5b L = 0,80m 1 0,64 0,64

Quadrada A-15 L = 0,80m 3 0,64 1,92

Quadrada A-46 L = 0,80m 3 0,64 1,92

PLACA INDICATIVA Retangular OAEL = 2,50m

H = 1,5m2 3,75 7,50

21,72TOTAL (m²) =

PLACA DE

ADVERTÊNCIA

QUADRO RESUMO A IMPLANTAR - SINALIZAÇÃO VERTICAL DEFINITIVA

ESPECIFICAÇÕES

SINALIZAÇÃO

VERTICAL

PLACA DE

REGULAMENTAÇÃO

9.5.2. Sinalização Horizontal

A sinalização horizontal constitui-se na pintura de linhas, setas e dizeres sobre o pavimento. Neste projeto foram utilizados os dispositivos:

• Marcas Longitudinais:

o LFO-1: Linha Simples contínua de fluxos opostos (Amarela);

o LMS-1: Linha Simples contínua de mesmo fluxo (Branca);

o LMS-2: Linha Simples tracejada de mesmo fluxo (Branca);

o LBO: Linha Simples contínua de Bordo (Branca);

• Marcas Transversais:

o LRE: Linha de Retenção (Branca);

• Inscrição no Pavimento:

o Legenda PARE;

o Seta siga em Frente;

o Seta Vire a direita;

• Tachas Refletivas Monodirecionais;

• Tachas Refletivas Bidirecionais.

300 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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9.5.2.1. Tinta

De acordo com a especificação de serviço DNIT 100/2009-ES item 5.3.1 a escolha de Tinta a ser empregada e assim como a sua vida útil devem levar em consideração VDM. Para a rodovia BR-116/RS no trecho da obra.

A obra de arte encontra-se em ambiente urbano, apesar de atender às demandas das duas rodovias que fazem a fronteira entre Brasil e Uruguai. Não existe contagem de tráfego naquele trecho da rodovia, especialmente sobre a ponte. Admite-se , conservadoramente, que o fluxo aproximado de veículos na Ponte Mauá seja de VMD=2.200. Assim sendo foi-se escolhido tinta acrílica para sinalização horizontal rodoviária com vida útil de 2 ano.

Na especificação do material DNER-EM 368, esse tipo de tinta tem espessura úmida a ser aplicada em uma só passada de 0,4mm a 0,6mm.

9.5.2.2. Duração

Para um bom desempenho deve enquadrar-se para uma duração de no mínimo 2 anos.

9.5.2.3. Dimensões

De acordo com a velocidade de tráfego da rodovia constatada pelas características da mesma no seu projeto original (inferior a 60km/h) para o trecho em questão desse contrato e as tabelas 17 e 21 do Manual de Sinalização Rodoviária 2010 do DNIT, as marcas Longitudinais LFO, LMS e LBO devem ter largura de 10cm, já as transversais LRE de 40cm

9.5.2.4. Linha Simples Contínua de divisão de fluxos opostos (LFO-1)

É a linha de divisão de fluxos opostos aplicada sobre o eixo da pista de rolamento com o objetivo de delimitar o espaço reservado para a circulação de cada um dos fluxos de veículos e regulamentar a proibição e ultrapassagem, nos dois sentidos de circulação. É utilizada em rodovias simples com largura inferior a 7,00m.

301 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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9.5.2.5. Linha Simples Contínua de Divisão de Fluxos de Mesmo Sentido (LMS-1)

É a linha de divisão de fluxos aplicada sobre o limite entre as faixas de rolamento, com mesmo sentido de tráfego, com o objetivo de regulamentar as manobras de proibição de mudança de faixa e ultrapassagem.

Aplica-se em segmentos aonde a manobra de mudança de faixa venha a representar risco de acidente tais como:

• Nas aproximações de locais de travessia de pedestres;

• Nas aproximações de cruzamentos em nível;

• Na passagem por postos de Polícia Rodoviária ou de Fiscalização em geral;

• Em pontes e viadutos estreitos, excedendo os limites de OAE em, pelo menos, 15m antes e depois;

• Em seguimentos de supressão de faixa, ao longo da extensão correspondente ao têiper.

Deve ter extensão mínima de 15 metros, com extremidade situada na Linha de Retenção (LRE), quando a LRE existir.

9.5.2.6. Linha Simples Tracejada de Divisão de Fluxos de Mesmo Sentido (LMS-2)

É a linha de divisão de fluxos aplicada sobre o limite entre as faixas de rolamento, com mesmo sentido de tráfego, com o objetivo de regulamentar a permissão das manobras de mudança de faixa e ultrapassagem.

De acordo com a Tabela 22 do Manual de Sinalização Rodoviária 2010 do DNIT e com a velocidade média da rodovia de inferior a 60km/h se dimensiona a LMS-2 para largura de 0,10m, traço de 2m e espaçamento de 4m.

9.5.2.7. Linha de Bordo de Pista (LBO)

As linhas de borda de pista delimitam para o usuário a parte da pista destinada ao tráfego separando-a dos acostamentos, das faixas de segurança ou simplesmente do limite da superfície pavimentada (quando a pista não for dotada de acostamento ou faixa de segurança).

302 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Sua maior importância reside no fato de fornecer de forma nítida aos usuários o trajeto a ser seguido pela definição contínua da pista de rolamento, principalmente à noite ou em condições atmosféricas adversas, como neblina ou fortes chuvas.

As linhas de Borda de pista são sempre contínuas. As linhas de Borda de pistas têm a cor branca, largura de 10cm para a obra em questão e acompanhadas por tachas monodirecionais com elementos retrorrefletivos na cor branca.

9.5.2.8. Linha de Retenção (LRE)

A linha de retenção é a marca transversal contínua, na cor branca, aplicada sobre a faixa de rolamento, com o objetivo de indicar ao condutor o local limite que deve parar o veículo.

Deve ter largura variando de 40 centímetros, nas proximidades de via principal (portanto, situada em ramos ou pistas secundárias), a 60 centímetros, quando situada na própria via principal. Para a obra temos apenas a condição 40 centímetros.

Idealmente, deve vir acompanhada da placa de sinalização vertical de regulamentação R-1 – PARE e pode ainda ser acompanhada da inscrição no pavimento com a legenda PARE.

9.5.2.9. Legenda de Regulamentação – PARE

As legendas de regulamentação são utilizadas complementarmente à sinalização vertical correspondente, de forma a reforça-la, regulamentando o tráfego.

A legenda PARE deve estar localizada a no mínimo 2,0 metros da Linha de Retenção ou de Travessia de Pedestre, ou do alinhamento mais próximo da via interceptante.

9.5.2.10. Setas indicativa de posicionamento na pista para execução de movimentos (PEM)

As setas PEM são empregadas nas aproximações de interseções e retornos, com a finalidade de orientar o motorista quanto ao seu posicionamento para a realização dos movimentos de conversão e retorno, ou para a manutenção da trajetória.

No projeto serão utilizados a seta Siga em Frente e a seta Vire a Direita.

Deve haver uma seta para cada faixa de rolamento, disposta segundo o sentido do fluxo ao qual é dirigida sua mensagem e aplicada no centro da faixa,

303 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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formando-se, assim, fileiras de tantas setas, paralelas, quantas forem as faixas de rolamento. Idealmente, recomenda-se implantar uma sequência de 3 (três) setas para cada faixa. No entanto, admite-se, em função de restrições de espaço físico, por exemplo, o emprego de sequências com apenas duas setas (caso apresentado nesse projeto).

O espaçamento entre as fileiras e o comprimento das setas recomendado varia conforme a velocidade de acordo com a Tabela 26 do Manual do Sinalização Rodoviária do DNIT 2010. Com isso se tem a distância entre as setas de 30m e o comprimento das mesmas de 5m.

304 PROJETO EXECUTIVO

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9.5.2.11. Cadastro de Sinalização Horizontal Definitiva

Rodovia:

Segmento:

Início Fim Extensão (m)Lado

(D/E/EIXO)TIPO OBSERVAÇÃO

EST. 0+048 do

Alinhamento 05

EST. 0+048 do

Alinhamento 056,00 EIXO LRE Implantar

EST. 0+039 do

Alinhamento 04

EST. 0+039 do

Alinhamento 043,00 E LRE Implantar

EST. 0+039 do

Alinhamento 03

EST. 0+039 do

Alinhamento 033,00 E LRE Implantar

EST. 0+015 do

Alinhamento 05

EST. 0+015 do

Alinhamento 053,00 D LRE Implantar

EST. 0+018 do

Alinhamento 04

EST. 0+018 do

Alinhamento 043,00 D LRE Implantar

EST. 0+018 do

Alinhamento 03

EST. 0+018 do

Alinhamento 033,00 D LRE Implantar

EST. 0+003 do

Alinhamento 03

EST. 0+018 do

Alinhamento 0315,00 EIXO LFO-1 Implantar

EST. 0+001 do

Alinhamento 05

EST. 0+016 do

Alinhamento 0515,00 D LFO-1 Implantar

EST. 0+039 do

Alinhamento 04

EST. 0+054 do

Alinhamento 0415,00 EIXO LFO-1 Implantar

EST. 0+565 do

Alinhamento 01

EST. 2+060 do

Alinhamento 11495,00 EIXO LFO-1 Implantar

EST. 0+010 do

Alinhamento 02

EST. 0+170 do

Alinhamento 2160,00 EIXO LFO-1 Implantar

EST. 0+048 do

Alinhamento 05

EST. 0+063 do

Alinhamento 0515,00 EIXO LMS-1 Implantar

EST. 0+003 do

Alinhamento 03

EST. 0+018 do

Alinhamento 0315,00 D LMS-1 Implantar

EST. 0+039 do

Alinhamento 03

EST. 0+054 do

Alinhamento 0415,00 E LMS-1 Implantar

EST. -0+025 do

Alinhamento 01

EST. -0+010 do

Alinhamento 0115,00 D LMS-1 Implantar

EST. -0+250 do

Alinhamento 01

EST. -0+010 do

Alinhamento 01240,00 E LMS-2 Implantar

EST. -0+250 do

Alinhamento 01

EST. -0+025 do

Alinhamento 01225,00 D LMS-2 Implantar

EST. -0+250 do

Alinhamento 01

EST. -0+204 do

Alinhamento 0146,00 E LBO Implantar

EST. -0+250 do

Alinhamento 01

EST. -0+204 do

Alinhamento 0146,00 E LBO Implantar

EST. -0+250 do

Alinhamento 01

EST. -0+204 do

Alinhamento 0146,00 D LBO Implantar

EST. -0+250 do

Alinhamento 01

EST. -0+204 do

Alinhamento 0146,00 D LBO Implantar

EST. -0+188 do

Alinhamento 01

EST. -0+127 do

Alinhamento 0161,00 E LBO Implantar

EST. -0+116 do

Alinhamento 01

EST. -0+010 do

Alinhamento 01106,00 E LBO Implantar

EST. -0+116 do

Alinhamento 01

EST. -0+010 do

Alinhamento 01106,00 E LBO Implantar

EST. -0+116 do

Alinhamento 01

EST. -0+010 do

Alinhamento 01106,00 D LBO Implantar

CADASTRO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DEFINITIVABR-116/RS

INÍCIO KM 661,0

305 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Rodovia:

Segmento:

Início Fim Extensão (m)Lado

(D/E/EIXO)TIPO OBSERVAÇÃO

EST. -0+116 do

Alinhamento 01

EST. -0+010 do

Alinhamento 01106,00 D LBO Implantar

EST. 0+015 do

Alinhamento 01

EST. 0+540 do

Alinhamento 01525,00 E LBO Implantar

EST. 0+015 do

Alinhamento 01

EST. 0+540 do

Alinhamento 01525,00 E LBO Implantar

EST. 0+015 do

Alinhamento 01

EST. 0+540 do

Alinhamento 01525,00 D LBO Implantar

EST. 0+015 do

Alinhamento 01

EST. 0+540 do

Alinhamento 01525,00 D LBO Implantar

EST. 0+565 do

Alinhamento 01

EST. 2+060 do

Alinhamento 011495,00 E LBO Implantar

EST. 0+565 do

Alinhamento 01

EST. 2+060 do

Alinhamento 011495,00 D LBO Implantar

EST. 0+010 do

Alinhamento 02

EST. 0+170 do

Alinhamento 02160,00 E LBO Implantar

EST. 0+010 do

Alinhamento 02

EST. 0+170 do

Alinhamento 02160,00 D LBO Implantar

EST. 0+000 do

Alinhamento 05

EST. 0+020 do

Alinhamento 0520,00 D LBO Implantar

EST. 0+000 do

Alinhamento 05

EST. 0+020 do

Alinhamento 0520,00 E LBO Implantar

EST. 0+045 do

Alinhamento 05

EST. 0+065 do

Alinhamento 0520,00 D LBO Implantar

EST. 0+036 do

Alinhamento 05

EST. 0+065 do

Alinhamento 0529,00 E LBO Implantar

EST. 0+000 do

Alinhamento 04

EST. 0+020 do

Alinhamento 0420,00 D LBO Implantar

EST. 0+000 do

Alinhamento 04

EST. 0+020 do

Alinhamento 0420,00 E LBO Implantar

EST. 0+036 do

Alinhamento 04

EST. 0+056 do

Alinhamento 0420,00 D LBO Implantar

EST. 0+036 do

Alinhamento 04

EST. 0+056 do

Alinhamento 0420,00 E LBO Implantar

EST. 0+000 do

Alinhamento 03

EST. 0+020 do

Alinhamento 0320,00 D LBO Implantar

EST. 0+000 do

Alinhamento 03

EST. 0+020 do

Alinhamento 0320,00 E LBO Implantar

EST. 0+000 do

Alinhamento 03

EST. 0+020 do

Alinhamento 0320,00 EIXO LBO Implantar

EST. 0+036 do

Alinhamento 03

EST. 0+056 do

Alinhamento 0320,00 D LBO Implantar

EST. 0+036 do

Alinhamento 03

EST. 0+056 do

Alinhamento 0320,00 E LBO Implantar

EST. 0+036 do

Alinhamento 03

EST. 0+056 do

Alinhamento 0320,00 EIXO LBO Implantar

EST. 0+015 do

Alinhamento 05

EST. 0+016 do

Alinhamento 053,00 D LEGENDA PARE Implantar

EST. 0+050 do

Alinhamento 05

EST. 0+051 do

Alinhamento 053,00 D LEGENDA PARE Implantar

CADASTRO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DEFINITIVABR-116/RS

INÍCIO KM 661,0

306 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Rodovia:

Segmento:

Início Fim Extensão (m)Lado

(D/E/EIXO)TIPO OBSERVAÇÃO

EST. 0+050 do

Alinhamento 05

EST. 0+051 do

Alinhamento 053,00 E LEGENDA PARE Implantar

EST. 0+016 do

Alinhamento 04

EST. 0+017 do

Alinhamento 043,00 D LEGENDA PARE Implantar

EST. 0+039 do

Alinhamento 04

EST. 0+040 do

Alinhamento 043,00 E LEGENDA PARE Implantar

EST. 0+016 do

Alinhamento 03

EST. 0+017 do

Alinhamento 033,00 D LEGENDA PARE Implantar

EST. 0+039 do

Alinhamento 03

EST. 0+040 do

Alinhamento 033,00 E LEGENDA PARE Implantar

EST. -0+015 do

Alinhamento 01

EST. -0+010 do

Alinhamento 015,00 D

SETA SIGA EM

FRENTEImplantar

EST. -0+060 do

Alinhamento 01

EST. -0+055 do

Alinhamento 015,00 D

SETA SIGA EM

FRENTEImplantar

EST. -0+015 do

Alinhamento 01

EST. -0+010 do

Alinhamento 015,00 D

SETA VIRE A

DIREITAImplantar

EST. -0+060 do

Alinhamento 01

EST. -0+055 do

Alinhamento 015,00 D

SETA VIRE A

DIREITAImplantar

CADASTRO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DEFINITIVABR-116/RS

INÍCIO KM 661,0

307 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

9.5.2.12. Notas de Serviço da Sinalização Horizontal Definitiva

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)In

ício

Co

rFi

mEx

ten

são

(m

rea

(m²)

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)

Larg

ura

(m

)

0,40

Áre

a su

bto

tal =

8,

40m

²

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)In

ício

Co

rFi

mEx

ten

são

(m

rea

(m²)

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)

Larg

ura

(m

)

0,10

Áre

a su

bto

tal =

17

0,00

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)In

ício

Co

rFi

mEx

ten

são

(m

rea

(m²)

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)

Larg

ura

(m

)

0,10

Áre

a su

bto

tal =

6,

00m

²

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)In

ício

Co

rFi

mEx

ten

são

(m

rea

(m²)

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)

Larg

ura

(m

)

0,10

Traç

o (

m)

2,00

Esp

açam

en

to (

m)

4,00

Áre

a su

bto

tal =

15

,50

LAD

O D

IREI

TO

EST.

-0+

025

do

Ali

nh

ame

nto

01

225,

007,

5-

--

-ES

T. -

0+25

0 d

o

Ali

nh

ame

nto

01

BR

AN

CO

EST.

-0+

250

do

Ali

nh

ame

nto

01

BR

AN

CO

EST.

-0+

010

do

Ali

nh

ame

nto

01

240,

008,

0-

--

--

--

--

-

EST.

0+0

03 d

o

Ali

nh

ame

nto

03

15,0

01,

50

-ES

T. -

0+02

5 d

o

Ali

nh

ame

nto

01

--

--

EST.

0+0

03 d

o

Ali

nh

ame

nto

03

BR

AN

CO

BR

AN

CO

EST.

-0+

010

do

Ali

nh

ame

nto

01

15,0

01,

50

LIN

HA

S D

E D

IVIS

ÃO

DE

FLU

XO

DE

MES

MO

SEN

TID

O -

LIN

HA

SIN

PLE

TR

AC

EJA

DA

(LM

S-2)

LAD

O E

SQU

ERD

OEI

XO

EST.

0+0

39 d

o

Ali

nh

ame

nto

03

BR

AN

CO

EST.

0+0

54 d

o

Ali

nh

ame

nto

03

15,0

01,

50-

EST.

0+0

48 d

o

Ali

nh

ame

nto

05

BR

AN

CO

EST.

0+0

63 d

o

Ali

nh

ame

nto

05

--

--

--

--

-15

,00

1,5

-

EST.

0+0

10 d

o

Ali

nh

ame

nto

02

LIN

HA

S D

E D

IVIS

ÃO

DE

FLU

XO

DE

MES

MO

SEN

TID

O -

LIN

HA

SIM

PLE

S C

ON

TÍN

UA

(LM

S-1)

LAD

O E

SQU

ERD

OEI

XO

LAD

O D

IREI

TO

149,

5-

--

--

--

--

-ES

T. 0

+565

do

Ali

nh

ame

nto

01

AM

AR

ELA

EST.

2+0

65

Ali

nh

ame

nto

01

1495

,00

160,

00

AM

AR

ELA

--

--

--

--

--

--

EST.

0+0

01 d

o

Ali

nh

ame

nto

05

-

16A

MA

REL

AES

T. 0

+170

do

Ali

nh

ame

nto

02

EST.

0+0

03 d

o

Ali

nh

ame

nto

04

AM

AR

ELA

EST.

0+0

18 d

o

Ali

nh

ame

nto

04

15,0

01,

5

EST.

0+0

38 d

o

Ali

nh

ame

nto

04

AM

AR

ELA

-

LIN

HA

S D

E D

IVIS

ÃO

DE

FLU

XO

S O

PO

STO

S -

LIN

HA

SIM

PLE

S C

ON

TÍN

UA

(LF

O-1

)

LAD

O E

SQU

ERD

OEI

XO

LAD

O E

SQU

ERD

O

--

EST.

0+0

18 d

o

Ali

nh

ame

nto

03

BR

AN

CO

EST.

0+0

18 d

o

Ali

nh

ame

nto

03

3,00

15,0

01,

5-

--

EST.

0+0

53 d

o

Ali

nh

ame

nto

04

EST.

0+0

16 d

o

Ali

nh

ame

nto

05

15,0

01,

5

--

-

3,00

1,2

EST.

0+0

38 d

o

Ali

nh

ame

nto

03

BR

AN

CO

EST.

0+0

38 d

o

Ali

nh

ame

nto

03

3,00

1,2

--

---

-ES

T. 0

+018

do

Ali

nh

ame

nto

04

BR

AN

CO

EST.

0+0

18 d

o

Ali

nh

ame

nto

04

1,2

EST.

0+0

39 d

o

Ali

nh

ame

nto

04

BR

AN

CO

EST.

0+0

39 d

o

Ali

nh

ame

nto

04

3,00

1,2

--

BR

AN

CO

EST.

0+0

48 d

o

Ali

nh

ame

nto

05

--

--

-ES

T. 0

+048

do

Ali

nh

ame

nto

05

NO

TA D

E SE

RV

IÇO

SIN

ALI

ZAÇ

ÃO

HO

RIZ

ON

TAL

DEF

INIT

IVA

LIN

HA

DE

RET

ENÇ

ÃO

(LR

E)

LAD

O E

SQU

ERD

OEI

XO

LAD

O D

IREI

TO

EST.

0+0

15 d

o

Ali

nh

ame

nto

05

3,00

1,2

6,00

2,4

EST.

0+0

15 d

o

Ali

nh

ame

nto

05

BR

AN

CO

308 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)In

ício

Co

rFi

mEx

ten

são

(m

rea

(m²)

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)

Larg

ura

(m

)

0,10

Áre

a su

bto

tal =

65

1,10

EST.

0+5

40 d

o

Ali

nh

ame

nto

01

525,

00

16,0

0

EST.

0+0

00 d

o

Ali

nh

ame

nto

03

BR

AN

CO

EST.

0+0

20 d

o

Ali

nh

ame

nto

03

20,0

02,

00ES

T. 0

+000

do

Ali

nh

ame

nto

03

BR

AN

CO

EST.

0+0

20 d

o

Ali

nh

ame

nto

03

20,0

02,

00ES

T. 0

+000

do

Ali

nh

ame

nto

03

BR

AN

CO

EST.

0+0

20 d

o

Ali

nh

ame

nto

03

20,0

02,

00

EST.

0+0

10 d

o

Ali

nh

ame

nto

02

BR

AN

CO

EST.

0+1

70 d

o

Ali

nh

ame

nto

02

160,

00

EST.

0+0

00 d

o

Ali

nh

ame

nto

05

52,5

0

EST.

0+5

65 d

o

Ali

nh

ame

nto

01

BR

AN

CO

EST.

2+0

60 d

o

Ali

nh

ame

nto

01

1495

,00

149,

50-

--

--

EST.

0+5

65 d

o

Ali

nh

ame

nto

1B

RA

NC

OES

T. 2

+060

do

Ali

nh

ame

nto

114

95,0

014

9,50

--

EST.

0+0

15 d

o

Ali

nh

ame

nto

01

BR

AN

CO

EST.

0+5

40 d

o

Ali

nh

ame

nto

01

525,

00

EST.

0+0

65 d

o

Ali

nh

ame

nto

05

20,0

02,

00

52,5

0

EST.

0+0

20 d

o

Ali

nh

ame

nto

05

20,0

02,

00

--

-

160,

0016

,00

--

-- -

-B

RA

NC

OES

T. 0

+020

do

Ali

nh

ame

nto

05

20,0

0

-ES

T. 0

+000

do

Ali

nh

ame

nto

04

BR

AN

CO

2,00

EST.

0+0

15 d

o

Ali

nh

ame

nto

01

BR

AN

CO

EST.

0+5

40 d

o

Ali

nh

ame

nto

01

525,

0052

,50

--

--

-ES

T. 0

+015

do

Ali

nh

ame

nto

01

BR

AN

CO

EST.

0+5

40 d

o

Ali

nh

ame

nto

01

525,

0052

,50

EST.

0+0

15 d

o

Ali

nh

ame

nto

01

BR

AN

CO

EST.

0+0

20 d

o

Ali

nh

ame

nto

04

20,0

0

-ES

T. 0

+010

do

Ali

nh

ame

nto

02

BR

AN

CO

EST.

0+1

70 d

o

Ali

nh

ame

nto

02

2,00

EST.

0+0

36 d

o

Ali

nh

ame

nto

05

BR

AN

CO

EST.

0+0

65 d

o

Ali

nh

ame

nto

05

29,0

02,

90-

--

---

EST.

0+0

36 d

o

Ali

nh

ame

nto

04

BR

AN

CO

EST.

0+0

56 d

o

Ali

nh

ame

nto

120

,00

EST.

0+0

00 d

o

Ali

nh

ame

nto

05

BR

AN

CO

--

-

-ES

T. 0

+045

do

Ali

nh

ame

nto

05

BR

AN

CO

EST.

0+0

36 d

o

Ali

nh

ame

nto

04

BR

AN

CO

EST.

0+0

56 d

o

Ali

nh

ame

nto

04

20,0

02,

00-

--

2,00

2,00

EST.

0+0

00 d

o

Ali

nh

ame

nto

04

BR

AN

CO

EST.

0+0

20 d

o

Ali

nh

ame

nto

04

20,0

02,

00-

--

-

20,0

02,

00ES

T. 0

+039

do

Ali

nh

ame

nto

03

BR

AN

CO

EST.

0+0

59 d

o

Ali

nh

ame

nto

03

20,0

0ES

T. 0

+039

do

Ali

nh

ame

nto

03

BR

AN

CO

EST.

0+0

59 d

o

Ali

nh

ame

nto

03

20,0

02,

00ES

T. 0

+039

do

Ali

nh

ame

nto

03

EST.

-0+

116

do

Ali

nh

ame

nto

01

BR

AN

CO

EST.

-0+

010

do

Ali

nh

ame

nto

01

106,

0010

,60

--

EST.

-0+

116

do

Ali

nh

ame

nto

01

BR

AN

CO

BR

AN

CO

EST.

-0+

127

do

Ali

nh

ame

nto

01

61,0

0ES

T. -

0+18

8 d

o

Ali

nh

ame

nto

01

BR

AN

CO

EST.

-0+

127

do

Ali

nh

ame

nto

01

BR

AN

CO

EST.

0+0

59 d

o

Ali

nh

ame

nto

03

-

EST.

-0+

010

do

Ali

nh

ame

nto

01

106,

00

EST.

-0+

116

do

Ali

nh

ame

nto

01

BR

AN

CO

EST.

-0+

010

do

Ali

nh

ame

nto

01

106,

0010

,60

---

--

-ES

T. -

0+11

6 d

o

Ali

nh

ame

nto

01

BR

AN

CO

EST.

-0+

188

do

Ali

nh

ame

nto

01

BR

AN

CO

EST.

-0+

127

do

Ali

nh

ame

nto

01

61,0

06,

10-

--

--

EST.

-0+

188

do

Ali

nh

ame

nto

01

BR

AN

CO

EST.

-0+

127

do

Ali

nh

ame

nto

01

-

106,

0010

,60

61,0

06,

10

10,6

0

EST.

-0+

010

do

Ali

nh

ame

nto

01

61,0

06,

10-

---

EST.

-0+

204

do

Ali

nh

ame

nto

01

46,0

04,

60-

-ES

T. -

0+25

0 d

o

Ali

nh

ame

nto

01

BR

AN

CO

46,0

04,

60-

-ES

T. -

0+25

0 d

o

Ali

nh

ame

nto

01

BR

AN

CO

EST.

-0+

204

do

Ali

nh

ame

nto

01

6,10

--

EST.

-0+

188

do

Ali

nh

ame

nto

01

EST.

-0+

250

do

Ali

nh

ame

nto

01

BR

AN

CO

EST.

-0+

204

do

Ali

nh

ame

nto

01

46,0

04,

60-

---

EST.

-0+

250

do

Ali

nh

ame

nto

01

BR

AN

CO

EST.

-0+

204

do

Ali

nh

ame

nto

01

46,0

04,

60-

LIN

HA

S D

E B

OR

DA

S D

E P

ISTA

- L

INH

A S

IMP

LES

CO

NTÍ

NU

A (

LBO

)

LAD

O E

SQU

ERD

OEI

XO

LAD

O D

IREI

TO

NO

TA D

E SE

RV

IÇO

SIN

ALI

ZAÇ

ÃO

HO

RIZ

ON

TAL

DEF

INIT

IVA

309 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)In

ício

Co

rFi

mEx

ten

são

(m

rea

(m²)

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)

PA

RE

Larg

ura

/alt

ura

(m

)

a =

3,0

b =

1,6

Áre

a su

bto

tal =

11

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²

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)In

ício

Co

rFi

mEx

ten

são

(m

rea

(m²)

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)

SETA

Larg

ura

/alt

ura

(m

)

h =

5,0

Áre

a su

bto

tal =

2,

2m

²

Iníc

ioC

or

Fim

Exte

nsã

o (

m)

Áre

a (m

²)In

ício

Co

rFi

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310 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

9.5.2.13. Resumo de Sinalização Horizontal Definitiva

TIPO UND. TOTAL

Continuo (LRE) m² 8,40

Continuo (LFO-1) m² 170,00

Continuo (LMS-1) m² 6,00

Tracejado (LMS-2) m² 15,50

Contínuo (LBO) m² 651,10

m² 11,9

m² 4,94

und. 248

und. 114

SINALIZAÇÃO

HORIZONTAL

QUADRO RESUMO - SINALIZAÇÃO HORIZONTALESPECIFICAÇÕES

Sinalização Horizontal com termoplástico pré-

formado

Pintura de faixa com Tinta

Acrílica 1 ano (por

aspersão)

Pintura de setas e zebrados com tinta Acríca 2

anos

PINTURA

Fornecimento e Colocação de Tacha refletiva

monodirecional

Fornecimento e Colocação de Tacha refletiva

bidirecional

Tachas

9.5.3. Sinalização Condução Ótica

São elementos refletores, aplicados sobre o pavimento da rodovia ou adjacentes a ela, que tem a função de melhorar a visibilidade da sinalização horizontal e possibilitar a criação de condicionantes à circulação.

As tachas são delineadores constituídos de superfícies refletoras aplicadas a suportes de pequenas dimensões, fixadas ao pavimento através de pinos ou colas apropriadas. As tachas e tachões serão em cor coerentes com a da linha a que se está conjugando e terão seus refletores nas cores branca ou amarela. As tachas monodirecionais serão aplicadas nos acostamentos de 16,0 em 16,0 metros.

9.5.3.1. Espaçamento de Tachas

Trecho em Tangente

Trecho Sinuoso ou com

Alta Pluviosidade ou

Sujeito a Neblina

Trecho que Antecede

Obstáculo ou Obra de Arte

Pista SimplesLinha de bordo Monodirecionais

Brancas (LBO)A cada 16,00m - A cada 4,00m

Pista Simples

Linha de divisão de fluxos

opostos Biderecional Amerelas

(LFO)

A cada 4,00m - -

ESPAÇAMENTOS

TIPO DE VIA TIPO E COR

ESPAÇAMENTOS TACHAS REFLETIVAS

311 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

9.5.3.2. Nota de Serviço das Tachas

Início Fim

LBO (esqueda do

Alinhamento 1)

EST. 0+015 do

Alinhamento 1

EST. 0+540 do

Alinhamento 116 525 33

LBO (esqueda do

Alinhamento 1)

EST. 0+015 do

Alinhamento 1

EST. 0+540 do

Alinhamento 116 525 33

LBO (direita do

Alinhamento 1)

EST. 0+015 do

Alinhamento 1

EST. 0+540 do

Alinhamento 116 525 33

LBO (direita do

Alinhamento 1)

EST. 0+015 do

Alinhamento 1

EST. 0+540 do

Alinhamento 116 525 33

LBO (esqueda do

Alinhamento 1)

EST. 0+540 do

Alinhamento 1

EST. 0+565 do

Alinhamento 14 25 6

LBO (direita do

Alinhamento 1)

EST. 0+540 do

Alinhamento 1

EST. 0+565 do

Alinhamento 14 25 6

LBO (esqueda do

Alinhamento 1)

EST. 0+565 do

Alinhamento 1

EST. 2+060 do

Alinhamento 116 1495 93

LBO (direita do

Alinhamento 1)

EST. 0+565 do

Alinhamento 1

EST. 2+060 do

Alinhamento 116 1495 93

LBO (esqueda do

Alinhamento 2)

EST. 0+010 do

Alinhamento 2

EST. 0+170 do

Alinhamento 216 160 10

LBO (direita do

Alinhamento 2)

EST. 0+010 do

Alinhamento 2

EST. 0+170 do

Alinhamento 216 160 10

351

Início Fim

LFO-1 (eixo do

alinhamento 1)

EST. 0+565 do

Alinhamento 1

EST. 2+060 do

Alinhamento 14 1495 374

LFO-1 (eixo do

alinhamento 2)

EST. 0+010 do

Alinhamento 2

EST. 0+170 do

Alinhamento 24 160 40

414TOTAL TACHAS BIDIRECIONAIS (und.) =

TOTAL TACHAS MONODIRECIONAIS (und.) =

NOTAS DE SERVIÇO TACHAS

TACHAS BIDIRECIONAIS (AMERELAS)

LocalizaçãoIntervalo

Espaçamento (m) Extenção Quantidades

IntervaloLocalização Espaçamento (m) Extenção Quantidades

TACHAS MONODIRECIONAIS (BRANCAS)

312 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

9.6. QUADRO DE QUANTIDADES SO PROJETO DE SINALIZAÇÃ O

ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.

4 S 06 100 21 PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍL. E=0,6mm - NBR 11862/92

DNER-EM 368/00 M2 275,40

4 S 06 111 01SINALIZAÇÃO HORIZONTAL C/ TERMOPLÁSTICO PRÉ-FORMADO

DNER-EM 368/01 M3 10,20

4 S 06 200 02 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL) DNER-EM 368/02 M4 30,66PN-016 FORNECIMENTO DE CONES DE SINALIZAÇÃO DNER-EM 368/03 M5 49,00

PN-017FORNECIMENTO DE BALIZADOR CÔNICO REFLETIDO COM SINALIZADOR

DNER-EM 368/04 M6 5,00

PN-027MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA

DNER-EM 368/05 M7 8.280,00

PN-028 CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO TIPO I DNER-EM 368/06 M8 86,00RODOVIA: BR116/RSTRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)SEGMENTO: km 661,0EXTENSÃO: 590 mPNV: 116BRS3450

REFERÊNCIA:

QUADRO DE QUANTIDADES DA SINALIZAÇÃO DE OBRA

ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, SOBRE O RIO JAGUARÃO NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI

ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.

4 S 06 100 21PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍL. E=0,6mm - NBR 11862/92

DNER-EM 368/00 M2 826,10

4 S 06 100 21 PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍL. E=0,6mm - NBR 11862/92

DNER-EM 368/00 M2 191,50

4 S 06 100 22 PINTURA SETAS E ZEBRADO - TINTA B. ACRÍLICA - E=0,6mm - NBR 11862/92

DNER-EM 368/00 M2 4,94

4 S 06 111 01SINALIZAÇÃO HORIZONTAL C/ TERMOPLÁSTICO PRÉ-FORMADO

DNER-EM 372/00 M2 11,90

4 S 06 120 01FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. MONODIRECIONAL

DNIT 100/2009-ES UND 351,00

4 S 06 121 01 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. BIDIRECIONAL DNIT 100/2009-ES UND 414,00

4 S 06 200 02 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL) DNIT 101/2009-ES M2 21,72

RODOVIA: BR116/RS

TRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)

SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)

SEGMENTO: km 661,0

EXTENSÃO: 590 m

PNV: 116BRS3450

REFERÊNCIA:

QUADRO DE QUANTIDADES DA SINALIZAÇÃO

ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, SOBRE O RIO JAGUARÃO NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI

313 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

10. PROJETO ELÉTRICO PONTE E ACESSOS

10.1. Generalidades

Trata o presente do projeto relativo as instalações elétricas e montagem de equipamentos para permitir a iluminação pública viária na pista e iluminação de destaque nos elementos estruturais, da ponte Internacional Barão de Mauá, localizada sobre o Rio Jaguarão, na BR 116-km 661, Município de Jaguarão, RS/ Brasil e Município de Rio Branco/Uruguai.

10.2. Carga instalada e demandada

Conforme discriminado nos quadros de cargas em planta o total ser instalado será de:

• Lado Brasil

Acesso Jaguarão: iluminação viária 13.340W

Ponte Barão de Mauá: iluminação viária 7.880 W

Iluminação destaque 6.872 W

-------------

Total 28.092 W

Com demanda de 100%.

• Lado Uruguai

Acesso Rio Branco: iluminação viária 540W

Ponte Barão de Mauá: iluminação viária 7.880 W

Iluminação destaque 6.872 W

-------------

Total 15.292 W

Com demanda de 100%.

314 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

10.3. Tomada de energia – Quadro Medidor

O fornecimento de energia no limite da Ponte é existente e de competência da Concessionária CEEE.

Haverá instalação de medidor de energia.

Conforme orientação do DNIT, toda a carga de iluminação viária e de destaque da ponte, inclusive o trecho no lado Uruguai, ficará sob o comando do Brasil o qual fornecerá a energia elétrica para o sistema.

Teremos então a seguinte carga total:

• Lado Brasil

Acesso Jaguarão: iluminação viária 13.340W

Ponte Barão de Mauá: iluminação viária 7.880 W

Iluminação destaque 6.872 W

-------------

Total 28.092 W

Com demanda de 100%.

• Lado Uruguai

Ponte Barão de Mauá: iluminação viária 7.880 W

Iluminação destaque 6.872 W

-------------

Total 14.752 W

Com demanda de 100%.

Total instalado: 28.092 W + 14.752 W = 42.844 W

A esta carga deverá ser adicionado a carga relativa as instalações elétricas e iluminação de destaque do prédio da aduana Brasil:

• Prédio da aduana lado Brasil (pranchas PI-05 – PI-08)

315 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Instalações elétricas 4.200 W

Iluminação destaque 4.128 W

-------------

Total 9.128 W

Com demanda de 100%.

Total geral instalado: 42.844 W + 9.128 W = 57.972 W (79A) com demanda de 100%

No poste do transformador, circuito 27537-7, existe uma tomada de energia – ramal de ligação - 380/220V, trifásica com neutro, com ancoragem na parede externa do torreão norte do prédio da aduana Brasil, a qual deverá ser reutilizada, conforme indicado na prancha PI-05.

A partir da ancoragem o ramal de entrada será em cabo singelo 4#35mm2-750V-70ºC, encordoamento classe 2, protegido por eletroduto de PVC rígido, 40mm (1 1/2”), até o quadro do medidor QGBT instalado no pavimento térreo do torreão norte do prédio da aduana Brasil.

O quadro medidor de energia ficará localizado em espaço de 60x60x33cm dentro do armário QGBT. Neste espaço será instalada uma caixa de aço tipo CP-2 com 26x20x9cm padrão CEEE, para receber o medidor de energia, e um disjuntor termomagnético tripolar 100A-10kA-380V para proteção geral. O espaço do quadro medidor deverá ter acesso através de porta independente das demais portas do armário QGBT.

10.4. Quadro de Comando

O comando será em grupo através de disjuntor termomagnético de proteção, chave contatora e relé fotoeletrônico, tudo alojado em caixa especial, montada no pavimento térreo do torreão norte do prédio da aduana Brasil, conforme detalhes em planta.

Haverá um comando individual para cada circuito da iluminação viária e outro comando individual para cada circuito da iluminação de destaque, alojados no armário QGBT.

O armário QGBT será para uso externo, nas dimensões de 120x160x33cm, dotada de porta articulada com fechamento por engate rápido, vedação com anel de

316 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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silicone para evitar entrada de poeira, proteção IP-63, espelho interno articulado para proteção dos equipamentos e onde serão abertas as janelas para permitir o acesso às alavancas de acionamento dos equipamentos, e chassi interno para fixação dos equipamentos. Construído em chapa de aço com acabamento interno e externo em pintura eletrostática epóxi pó, conforme detalhes na prancha PI-06 e diagrama unifilar na prancha PI-04.

10.5. Distribuição

A partir do QGBT saem os diversos circuitos para as cargas.

Nos trechos externos, aparente ou subterrâneo, a fiação será em condutor com isolamento para 0,6/1kV-70°C, termoplástico com cobertura em composto termoplástico, bitola indicada nas plantas, protegidos por eletroduto de PVC rígido ou de aço zincado rígido.

Cada circuito alimentador será em condutor F-N-T, sendo o condutor T comum conforme indicado nas plantas.

Os condutores são do tipo antichama, com isolamento para 0,6/1kV, tipo flex, encordoamento classe 4, devendo ter a seguinte convenção de cores:

• Fase – vermelho

• Neutro – azul claro

• Terra – verde

Os eletrodutos serão liso, rígido, de aço zincado ∅25mm (∅1”) ou ∅32mm (∅1 1/2”) e por eletroduto roscável de PVC rígido ∅25mm (∅1”) ou ∅32mm (∅1 1/2”) ao longo de toda a estrutura, aparentes ou subterrâneos, conforme indicado nas plantas.

As luvas e conectores, para eletrodutos de aço zincado, serão em liga de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão, sem rosca, com parafuso zincado e bicromatizado. Vedação em borracha resistente ao envelhecimento.

As luvas para os eletrodutos de PVC rígido serão em PVC rígido com rosca e os conectores, serão em liga de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão, sem rosca, com parafuso zincado e bicromatizado. Vedação em borracha resistente ao envelhecimento.

As caixas de inspeção serão tipo quadrada 194x194x55mm, sem rosca,. corpo e tampa de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão,

317 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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sendo a tampa antiderrapante. Parafusos de aço zincado bicromatizado. Vedação em anel de borracha resistente ao envelhecimento.

As caixas de derivação dos equipamentos, serão tipo condulete 3/4” sem rosca, corpo e tampa de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão. Parafusos de aço zincado bicromatizado. Acabamento em epóxi-poliéster na cor cinza. Vedação em anel de borracha resistente ao envelhecimento.

A ligação do circuito alimentador com os equipamentos de iluminação, na caixa de derivação, será por meio de cabo próprio do equipamento, protegido na saída da caixa por conector prensa-cabo.

O conector prensa-cabo será em alumínio silício, dotado de bucha cônica elástica, sem rosca.

Os eletrodutos e caixas de inspeção serão subterrâneos e/ou aparentes fixados na estrutura de concreto da ponte. A distância máxima entre elementos de fixação dos eletrodutos aparentes deverá ser de 1,50m.

A fixação dos eletrodutos será por meio de braçadeira metálica, zincada, tipo D 1" ou 1 1/4”, com fechamento com cunha metálica.

A braçadeira e a caixa condulete serão fixadas individualmente, por meio de pino com rosca Hilti, rosca 3/8” e arruela e porca de aço zincado.

Todas as partes metálicas não condutoras deverão ser aterradas ao condutor de proteção (terra).

Todos os aterramentos deverão ser interligados entre sí - ligação equipotencial.

10.6. Iluminação

Conforme salientado anteriormente é previsto iluminação viária na pista e iluminação de destaque nos elementos estruturais da Ponte.

10.6.1. Iluminação na pista (viária)

Iluminação na calçada com três luminárias esférica equipada cada uma com uma lâmpada fluorescente compacta 11W-220V ou incandescente 60W-220V, instaladas no poste de concreto recuperado junto ao guarda-corpo, conforme detalhe na prancha PI-04. Poste com altura útil de 4,50m, espaçamento de 20,00m no acesso Jaguarão e de 30,00 e 33,00m no corpo da ponte, instalação bilateral, formando um conjunto decorativo.

Os equipamentos deverão ter as seguintes características:

318 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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• luminária : luminária GLOBO - fluorescente 11W ou incandescente 60W.

Luminária pública decorativa em formato esférico, difusor em policarbonato opalino liso, diâmetro de 200mm, abertura na base com diâmetro de 95mm, colarinho com diâmetro de 117mm de fixação em arandela, índice de proteção IP 55, índice de proteção mecânica IK 10, classe I de isolamento elétrico, com soquete com base E-27 para lâmpada fluorescente compacta de 11W ou incandescente opalina de 60W.

Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com as curvas fotométricas.

Referência Soneres do Brasil.

Iluminação na pista com projetor com fotometria 1530 rasante intensiva, equipado com lâmpada multivapor metálico 70W, instalado embutido no meio-fio, espaçamento a cada 3,00m. unilateral em cada pista.

Os equipamentos deverão ter as seguintes características:

• Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1530 rasante intensiva - multivapor metálico 70W. – Projetor retangular com dimensões máximas de 530 mm de comprimento, 190 mm de largura e 100 mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas em alumínio injetado, sendo uma colada com silicone e a outra móvel com vedação através de anel de silicone comprimido uniformemente, fixadas através de dois parafusos imperdíveis. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 3 Kg. Deve possuir vidro opalino temperado de alta resistência mecânica unificado ao corpo por silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de

319 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830, temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12).

Referência Schréder do Brasil.

10.6.2. Iluminação de destaque

Iluminação na base dos postes de concreto na lateral externa da ponte com projetor com fotometria 1639 concentrante intensiva - equipado com lâmpada multivapor metálico 35W, fixado diretamente na estrutura, focado para cima e para a face externa do poste.

Os equipamentos deverão ter as seguintes características:

• Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1639 concentrante intensiva - multivapor metálico 35W - Projetor com dimensões máximas de 530 mm de comprimento, 190 mm de largura e 100 mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas em alumínio injetado, sendo uma colada com silicone e a outra móvel com vedação através de anel de silicone comprimido uniformemente, fixadas através de dois parafusos imperdíveis. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 3 Kg. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica unificado ao corpo por silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 35W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 35W/220V/60Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 35W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12).

Referência Schréder do Brasil.

320 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Iluminação na base dos postes de concreto na lateral externa da ponte com projetor com fotometria 1639 concentrante intensiva - equipado com lâmpada multivapor metálico 70W, fixado diretamente na estrutura, focado para baixo e para a face externa do pilar. Serão focados dois pilares cada um com um projetor.

Os equipamentos deverão ter as seguintes características:

• Projetor compacto : projetor compacto CORUS fotometria 1639 concentrante intensiva - multivapor metálico 70W - Projetor com dimensões máximas de 530 mm de comprimento, 190 mm de largura e 100 mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas em alumínio injetado, sendo uma colada com silicone e a outra móvel com vedação através de anel de silicone comprimido uniformemente, fixadas através de dois parafusos imperdíveis. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 3 Kg. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica unificado ao corpo por silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12).

Referência Schréder do Brasil.

Iluminação na base dos guarda-corpos de concreto na lateral externa da ponte com projetor com fotometria 1644 assimétrica dispersiva - equipado com lâmpada fluorescente 28W, fixado diretamente na estrutura, focado para cima e para a face externa dos guarda-corpos, espaçados a cada 2,20m ou 2,50m nos módulos entre os postes de concreto, sendo 11 (onze) projetores em cada módulo.

Os equipamentos deverão ter as seguintes características:

321 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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• Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1644 assimétrica dispersiva – fluorescente 28W - Projetor com pequenas dimensões, comprimento variável de acordo com a lâmpada utilizada mais 115mm, 180mm de largura e 90mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas, que possuem juntas comprimidas uniformemente, em alumínio injetado fixadas através de dois parafusos imperdíveis. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica selado ao perfil por uma junta de silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado brilhante e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-5 para lâmpada fluorescente T5-28W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator eletrônico para lâmpada fluorescente T5- 28W/220V/60Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, com capacitor. Lâmpada de fluorescente T5 potência de 28W/830, com temperatura de cor 3000K.

Referência Schréder do Brasil.

Iluminação sob os arcos da ponte com projetor com fotometria 1576 intensiva, equipado com lâmpada multivapor metálico 150W, instalado na geratriz superior do arco sob a ponte, focado diretamente para o arco um para cada lado.

Os equipamentos deverão ter as seguintes características

• Projetor de longo alcance: projetor FOCAL fotometria 1576 intensiva - multivapor metálico 150W - Projetor com dimensões máximas de 340 mm de comprimento, 270 mm de largura e 340 mm de altura (incluindo garfo de fixação), com corpo e tampa em alumínio injetado a alta pressão. O vidro refrator deverá ser liso e unificado ao corpo através de silicone tendo a ausência de rebordo, impedindo o acúmulo de água e outras impurezas. Deve permitir fácil instalação através de 2 parafusos no garfo. Através de 2 dois parafusos na lateral deverá permitir a inclinação desejada do equipamento. Deverá possuir grau de estanqueidade IP 66 e resistência mecânica aos choques no protetor de vidro IK 08. O peso sem equipamentos elétricos deverá ser de até 4,2 kg, sendo os equipamentos elétricos incorporados com acesso na

322 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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parte posterior do equipamento através de uma tampa em alumínio injetado presa ao corpo através de dois parafusos. Deverá possuir cabo de segurança em aço revestido que impeça a queda da tampa após a sua abertura. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar possibilidade de ajuste de facho sob tensão. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 150W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 150W/220V/60Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor, Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 150W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12).

Referência Schréder do Brasil.

10.7. Especificação das Serviços

Todos os cuidados deverão ser tomados na execução dos serviços para que todos tenham um acabamento e funcionamento perfeitos, devendo ser entregues mecanicamente montados e eletricamente ligados e testados.

Todos os eletrodutos antes de sua instalação serão examinados seu interior e extremidades para evitar os que tiverem rebarbas ou defeitos de fabricação. Nas caixas conduletes os eletrodutos serão fixados através de conexão lisa.

As emendas dos condutores serão soldadas, isoladas com fita autofusão e protegidas com fita plástica, devendo ficar nas caixas, não sendo permitida a enfiação de condutores emendados. A enfiação somente deverá ser iniciada quando não houverem mais serviços que possam vir a danificar o isolamento dos condutores. Para facilitar a enfiação é permitido o uso de parafina ou talco industrial.

Em função do tipo de serviço exigir a montagem de andaimes, e devido ao restrito espaço de trabalho, haverá necessidade de interrupção eventual do transito de veículos no tabuleiro da Ponte, devendo ser prevista sinalização viária.

10.8. Considerações finais

Além do disposto neste memorial, deverá ser obedecido conforme for aplicável as especificações da ABNT, regulamentos e padronizações estabelecidas pelas Prefeituras Municipais e DNIT.

323 PROJETO EXECUTIVO

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10.9. Especificações técnicas

Segue a baixo as especificações técnicas referentes ao projeto elétrico da Ponte e dos Acessos. As especificações complementares (EC-OE) estão descritas em detalhes no Volume 1 Tomo B.

EC-OE-66 – PROJETO ELÉTRICO INTERVENÇÕES PONTE ACESSOS E TORREÕES

EC-OE-43 – ANDAIMES PLATAFORMA E BANDEJAS SALVA VIDAS

324 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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10.10. Resumo de quantitativos do projeto elétrico da Ponte e dos Acessos

ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.

PN-099 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR TIPO TORRE EC-OE-43 M/MES 1017,5

PN-118ANDAIME SUSPENSO PLATAFORMA C/1,5M DE LARGURA CAP. CARGA ATÉ 500KG CABO 45M

EC-OE-43 MÊS 5

PN-190FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA GLOBO 200 - FLUORESCENTE 11W

EC-OE-66 UND 123

PN-191FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1530 VSAP 70W

EC-OE-66 UND 318

PN-194 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR EC-OE-66 UND 32PN-195 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR EC-OE-66 UND 198PN-196 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR EC-OE-66 UND 16

PN-197FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR FOCAL 1576 MVM 150W

EC-OE-66 UND 36

PN-200FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO ROSCA PVC 25MM COM LUVA

EC-OE-66 M 3120

PN-201 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO ROSCA PVC EC-OE-66 M 180PN-204 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO LISO AÇO EC-OE-66 M 60

PN-205FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO LISO AÇO ZINCADO DN 32MM

EC-OE-66 M 880

PN-206FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA ALUMÍNIO-SILÍCIO 194X194X55CM TAMPA

EC-OE-66 UND 619

PN-208FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE ALUMÍNIO-SILÍCIO 25MM TAMPA CEGA

EC-OE-66 UND 82

PN-213FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE COMANDO COMPLETO COM CONTATOR E RELÉ FOTOELETRÔNICO

EC-OE-66 UND 29

PN-216FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 4MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV

EC-OE-66 M 3060

PN-217FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 6MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV

EC-OE-66 M 7300

PN-218FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 10MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV

EC-OE-66 M 8100

PN-219FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 16MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV

EC-OE-66 M 1900

PN-221FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÁTICO MONOPOLAR 10A-5KA-240V

EC-OE-66 UND 29

PN-222FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 20A-5KA-240V

EC-OE-66 UND 20

PN-224FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO DR MONOPOLAR 380/220V-25A-30MA

EC-OE-66 UND 9

PN-251 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TIPO FACHADEIRO EC-OE-43 M2/MÊS 7651,3RODOVIA: BR116/RSTRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)SEGMENTO: km 661,0EXTENSÃO: 590 mPNV: 116BRS3450

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, SOBRE O RIO JAGUARÃO NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI

QUADRO DE QUANTIDADES DO PROJETO ELÉTRICO PONTE E A CESSOS

325 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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11. PROJETO ELÉTRICO PRÉDIOS FISCAIS

11.1. Generalidades

Trata o presente do projeto relativo as instalações elétricas e montagem de equipamentos para as instalações elétricas na intervenção restaurativa de arquitetura e iluminação de destaque nos prédios das aduanas Brasil e Uruguai, da ponte Internacional Barão de Mauá, localizada sobre o Rio Jaguarão, na BR 116-km 661, Município de Jaguarão, RS/ Brasil e Município de Rio Branco/Uruguai.

11.2. Carga Instala e Demanda

Conforme discriminado nos quadros de cargas em planta o total ser instalado será de:

• Aduana Brasil

Instalações elétricas prediais 2.100W

Iluminação destaque2 464 W

-------------

Total 4.564 W

Com demanda de 100%.

• Aduana Uruguai

Instalações elétricas prediais 2.100W

Iluminação destaque 2.464 W

-------------

Total 4.564 W

Com demanda de 100%.

326 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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11.3. Tomada de energia – Quadro Medidor

11.3.1. Aduana Brasileira

O fornecimento de energia no limite da Ponte é existente e de competência da Concessionária CEEE no Município de Jaguarão.

Haverá instalação de medidor de energia.

Na Rua 20 de Setembro, no poste do transformador, circuito 27537-7, existe uma tomada de energia – ramal de ligação - 380/220V, trifásica com neutro, com ancoragem na parede externa do torreão norte do prédio da aduana Brasil, a qual deverá ser reutilizada, conforme indicado na prancha PI-05.

A partir da ancoragem o ramal de entrada será em cabo singelo 4#35mm2-750V-70ºC, encordoamento classe 2, protegido por eletroduto de PVC rígido, 40mm (1 1/2”), até o quadro do medidor QGBT instalado no pavimento térreo do torreão norte do prédio da aduana Brasil.

O quadro medidor de energia ficará localizado em espaço de 60x60x33cm dentro do armário QGBT. Neste espaço será instalada uma caixa de aço tipo CP-2 com 26x20x9cm padrão CEEE, para receber o medidor de energia, e um disjuntor termomagnético tripolar 100A-10kA-380V para proteção geral. O espaço do quadro medidor deverá ter acesso através de porta independente das demais portas do armário QGBT.

11.3.2. Aduana Uruguaia

O fornecimento de energia no limite da Ponte é existente e de competência da Concessionária

No Município de Rio Branco.

Haverá instalação de medidor de energia.

A partir da rede da rede da concessionária no Município de Rio Branco, existe uma tomada de energia – ramal de ligação - 220V, trifásica com neutro, com ancoragem na parede externa do torreão sul do prédio da aduana Uruguai, a qual deverá ser reutilizada, conforme indicado na prancha PI-09.

Haverá um espaço de 60x60x33cm, localizado dentro do armário QGBT para receber o medidor de energia, e um disjuntor termomagnético tripolar 30A-10kA-380V para proteção geral. O espaço do quadro medidor deverá ter acesso através de porta independente das demais portas do armário QGBT.

327 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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11.4. Quadro geral de baixa tensão – QGBT

11.4.1. Aduana Brasileira

O armário QGBT será para uso externo, nas dimensões de 120x160x33cm, dotada de porta articulada com fechamento por engate rápido, vedação com anel de silicone para evitar entrada de poeira, proteção IP-63, espelho interno articulado para proteção dos equipamentos e onde serão abertas as janelas para permitir o acesso às alavancas de acionamento dos equipamentos, e chassi interno para fixação dos equipamentos. Construído em chapa de aço com acabamento interno e externo em pintura eletrostática epóxi pó, conforme detalhes e diagrama unifilar na prancha PI-06.

Dentro do armário QGBT ficarão localizados os centros de distribuição (CD1, CD3, CD4, CD5) e comandos dos circuitos de atendimento das cargas internas e externas de iluminação de destaque do prédio relativos aos torreões norte e leste, e iluminação viária e de destaque da ponte.

No pavimento térreo do torreão oeste, ficará localizado o centro de distribuição (CD2) e comandos dos circuitos de atendimento das cargas internas e externas de iluminação de destaque do prédio relativos aos torreões oeste e sul.

O comando será em grupo através de disjuntor termomagnético de proteção, chave contatora e relé fotoeletrônico.

Haverá um comando individual para cada circuito da iluminação de destaque.

11.4.2. Aduana Uruguaia

O armário QGBT será para uso externo, nas dimensões de 60x160x33cm, dotada de porta articulada com fechamento por engate rápido, vedação com anel de silicone para evitar entrada de poeira, proteção IP-63, espelho interno articulado para proteção dos equipamentos e onde serão abertas as janelas para permitir o acesso às alavancas de acionamento dos equipamentos, e chassi interno para fixação dos equipamentos. Construído em chapa de aço com acabamento interno e externo em pintura eletrostática epóxi pó, conforme detalhes e diagrama unifilar na prancha PI-10.

Dentro do armário QGBT ficará localizado o centro de distribuição (CD1) e comandos dos circuitos de atendimento das cargas internas e externas de iluminação de destaque do prédio relativos aos torreões sul e oeste.

No pavimento térreo do torreão leste, ficará localizado o centro de distribuição (CD2) e comandos dos circuitos de atendimento das cargas internas e externas de iluminação de destaque do prédio relativos aos torreões norte e leste.

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O comando será em grupo através de disjuntor termomagnético de proteção, chave contatora e relé fotoeletrônico.

Haverá um comando individual para cada circuito da iluminação de destaque.

11.5. Distribuição

A partir dos centros de distribuição (CD) saem os diversos circuitos para as cargas.

Todos os circuitos que atendem cargas externas terão proteção extra através de equipamento de proteção a corrente diferencia residual (DR), monopolar/bipolar, 220V-25A-30mA.

Nos trechos internos, todas as instalações serão aparentes, a fiação será em cabo tipo flex com encordoamento classe 4, com isolamento para 750-70°C, termoplástico antichama, bitola indicada nas plantas, protegidos por eletroduto de aço zincado rígido.

Nos trechos externos, aparente ou embutidos no piso, a fiação será em cabo tipo flex com encordoamento classe 4, com isolamento para 0,6/1kV-70°C, termoplástico com cobertura em composto termoplástico, bitola indicada nas plantas, protegidos por eletroduto aço zincado rígido.

Cada circuito alimentador será em condutor F-N-T, sendo o condutor T comum conforme indicado nas plantas.

Os condutores deverão ter a seguinte convenção de cores:

• Fase – vermelho

• Neutro – azul claro

• Terra – verde

Os eletrodutos serão liso, rígido, de aço zincado ∅20mm (∅3/4”) ou, ∅25mm (∅1”) ao longo de toda a estrutura, aparentes ou embutidos no piso, conforme indicado nas plantas.

As luvas e conectores, para eletrodutos de aço zincado, serão em liga de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão, sem rosca, com parafuso zincado e bicromatizado. Vedação em borracha resistente ao envelhecimento.

329 PROJETO EXECUTIVO

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As luvas para os eletrodutos de PVC rígido serão em PVC rígido com rosca e os conectores, serão em liga de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão, sem rosca, com parafuso zincado e bicromatizado. Vedação em borracha resistente ao envelhecimento.

As caixas de inspeção serão tipo quadrada 194x194x55mm, sem rosca,. corpo e tampa de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão, sendo a tampa antiderrapante. Parafusos de aço zincado bicromatizado. Vedação em anel de borracha resistente ao envelhecimento.

As caixas de derivação dos equipamentos, serão tipo condulete 3/4” sem rosca, corpo e tampa de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão. Parafusos de aço zincado bicromatizado. Acabamento em epóxi-poliéster na cor cinza. Vedação em anel de borracha resistente ao envelhecimento.

Para as tomadas e interruptores instaladas nas caixas conduletes, a tampa deverá ser própria para receber este tipo de equipamento.

As tomadas serão de embutir, com as seguintes características:

• Aduana Brasil – padrão ABNT NBR 14136 - 2P+T-20A-250V;

• Aduana Uruguai – 2P+T/Universal-10A-250V.

Os interruptores serão de embutir 10A-250V.

A ligação do circuito alimentador com os equipamentos de iluminação, na caixa de derivação, será por meio de cabo próprio do equipamento, protegido na saída da caixa por conector prensa-cabo.

O conector prensa-cabo será em alumínio silício, dotado de bucha cônica elástica, sem rosca.

Os eletrodutos e caixas de inspeção serão subterrâneos e/ou aparentes fixados na estrutura. A distância máxima entre elementos de fixação dos eletrodutos aparentes deverá ser de 1,50m.

A fixação dos eletrodutos será por meio de braçadeira metálica, zincada, tipo D 3/4, D 1" ou D 1 1/4”, com fechamento com cunha metálica.

A braçadeira e a caixa condulete serão fixadas individualmente, por meio de pino com rosca Hilti, rosca 3/8” e arruela e porca de aço zincado.

Todas as partes metálicas não condutoras deverão ser aterradas ao condutor de proteção (terra).

330 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Todos os aterramentos deverão ser interligados entre sí - ligação equipotencial.

11.6. Iluminação de destaque

Conforme salientado anteriormente é previsto iluminação de destaque nos elementos estruturais dos prédios das aduanas.

Os equipamentos de iluminação e sua instalação são idênticos nos prédios das aduanas Brasil e Uruguai. Portanto as descrições que seguem valem tanto para aduana Brasil como para a aduana Uruguai.

Iluminação nas fachadas noroeste, sudoeste, sudeste e nordeste de cada prédio da aduana, com projetor com fotometria 1602 assimétrica rasante - equipado com lâmpada multivapor metálico 70W, fixado diretamente na estrutura, focado para cima e para a empena da fachada. Serão instaladas duas linhas de projetores, uma no nível do pavimento térreo e outra no nível do pavimento superior.

Os equipamentos deverão ter as seguintes características:

• Projetor compacto : projetor compacto CORUS fotometria 1602 assimétrica rasante - multivapor metálico 70W - Projetor com dimensões máximas de 530 mm de comprimento, 190 mm de largura e 100 mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas em alumínio injetado, sendo uma colada com silicone e a outra móvel com vedação através de anel de silicone comprimido uniformemente, fixadas através de dois parafusos imperdíveis. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 3 Kg. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica unificado ao corpo por silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e

331 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12).

Referência Schréder do Brasil.

Iluminação nas fachadas noroeste e sudeste de cada prédio da aduana com projetor com fotometria 1644 assimétrica dispersiva – equipado com lâmpada fluorescente 28W, fixado diretamente na estrutura, focado para cima e para a face da fachada. Serão instaladas duas linhas de projetores, uma no nível intermediário entre o pavimento térreo e o pavimento superior e outra no nível entre o pavimento superior e a cobertura.

Os equipamentos deverão ter as seguintes características:

• Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1644 assimétrica dispersiva – fluorescente 28W – Projetor com pequenas dimensões, comprimento variável de acordo com a lâmpada utilizada mais 115mm, 180mm de largura e 90mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas, que possuem juntas comprimidas uniformemente, em alumínio injetado fixadas através de dois parafusos imperdíveis. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica selado ao perfil por uma junta de silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado brilhante e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-5 para lâmpada fluorescente T5-28W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator eletrônico para lâmpada fluorescente T5- 28W/220V/60Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, com capacitor. Lâmpada de fluorescente T5 potência de 28W/830, com temperatura de cor 3000K.

Referência Schréder do Brasil.

Iluminação da fachada noroeste e sudeste de cada prédio da aduana com projetor com fotometria 1639 concentrante intensiva – equipado com lâmpada

332 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

multivapor metálico 70W, fixado diretamente na estrutura, sobre o muro da sotéia e focado para cima e para a face externa da parede noroeste e sudeste viradas para a sotéia. Será instalado um projetor em cada lado da parede noroeste ou sudeste.

Os equipamentos deverão ter as seguintes características:

• Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1639 concentrante intensiva - multivapor metálico 70W - Projetor com dimensões máximas de 530 mm de comprimento, 190 mm de largura e 100 mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas em alumínio injetado, sendo uma colada com silicone e a outra móvel com vedação através de anel de silicone comprimido uniformemente, fixadas através de dois parafusos imperdíveis. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 3 Kg. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica unificado ao corpo por silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12).

Referência Schréder do Brasil.

Iluminação da fachada nordeste e sudoeste de cada prédio da aduana com projetor com fotometria 1447 dispersiva - equipado com lâmpada multivapor metálico 70W, enterrado no piso da calçada e focado para cima e para a face externa da parede nordeste e sudoeste viradas para a pista. Será instalado uma linha de projetores ao longo de cada parede nordeste e sudoeste.

Os equipamentos deverão ter as seguintes características:

333 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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• Projetor compacto: projetor compacto TERRA MAXI fotometria 1447 (α=33º) dispersiva - multivapor metálico 70W – Projetor de instalação enterrada de altíssima resistência mecânica (IK 10), com grau de estanqueidade IP 67 (admite ficar submerso até um metro por tempo limitado). Corpo em alumínio injetado. Resistência a uma carga estática de 3000 kg. Dimensões máximas de 440 mm de comprimento, 270 mm de diâmetro. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 6,6 Kg. Deve possuir tampa difusora em vidro transparente, temperado, de 19mm de espessura de alta resistência mecânica e à prova de vandalismo, unificado ao corpo por 4 fechos rápidos de aço inoxidável. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Classe I de isolamento elétrico. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base RX7s para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base RX7s).

Referência Schréder do Brasil.

Iluminação da fachada nordeste e sudoeste de cada prédio da aduana com projetor com fotometria 1453M intensiva - equipado com lâmpada multivapor metálico 70W, enterrado no piso da calçada e focado para cima e para a face externa da parede nordeste e sudoeste viradas para a pista. Será instalado um projetor em cada extremidade de cada parede nordeste e sudoeste.

Os equipamentos deverão ter as seguintes características:

• Projetor compacto : projetor compacto TERRA MAXI fotometria 1453M intensiva - multivapor metálico 70W – Projetor de instalação enterrada de altíssima resistência mecânica (IK 10), com grau de estanqueidade IP 67 (admite ficar submerso até um metro por tempo limitado). Corpo em alumínio injetado. Resistência a uma carga estática de 3000 kg. Dimensões máximas de 440 mm de comprimento, 270 mm de diâmetro. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 6,6 Kg. Deve possuir tampa difusora em vidro transparente, temperado, de 19mm de espessura de alta resistência mecânica e à prova de vandalismo, unificado ao corpo por 4 fechos rápidos de aço

334 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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inoxidável. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Classe I de isolamento elétrico. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base RX7s para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base RX7s).

Referência Schréder do Brasil.

11.7. Especificação dos serviços

Todos os cuidados deverão ser tomados na execução dos serviços para que todos tenham um acabamento e funcionamento perfeitos, devendo ser entregues mecanicamente montados e eletricamente ligados e testados.

Todos os eletrodutos antes de sua instalação serão examinados seu interior e extremidades para evitar os que tiverem rebarbas ou defeitos de fabricação. Nas caixas conduletes os eletrodutos serão fixados através de conexão lisa.

As emendas dos condutores serão soldadas, isoladas com fita autofusão e protegidas com fita plástica, devendo ficar nas caixas, não sendo permitida a enfiação de condutores emendados. A enfiação somente deverá ser iniciada quando não houverem mais serviços que possam vir a danificar o isolamento dos condutores. Para facilitar a enfiação é permitido o uso de parafina ou talco industrial.

11.8. Considerações finais

Em função do tipo de serviço exigir a montagem de andaimes, e devido ao restrito espaço de trabalho, haverá necessidade de interrupção eventual do transito de veículos no tabuleiro da Ponte, devendo ser prevista sinalização viária.

Além do disposto neste memorial, deverá ser obedecido conforme for aplicável as especificações da ABNT, regulamentos e padronizações estabelecidas pelas Prefeituras Municipais e DNIT.

335 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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11.9. Especificações técnicas

Segue a baixo as especificações técnicas referentes ao projeto elétrico dos prédios fiscais. As especificações complementares (EC-OE) estão descritas em detalhes no Volume 1 Tomo B.

EC-OE-66 – PROJETO ELÉTRICO INTERVENÇÕES PONTE ACESSOS E TORREÕES

EC-OE-43 – ANDAIMES PLATAFORMA E BANDEJAS SALVA VIDAS

336 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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11.10. Resumo de quantitativos do projeto elétrico dos Prédios Fiscais

ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.

PN-099 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR TIPO TORRE EC-OE-43 M/MES 407,00

PN-118ANDAIME SUSPENSO PLATAFORMA C/1,5M DE LARGURA CAP. CARGA ATÉ 500KG CABO 45M

EC-OE-43 MÊS 2,00

PN-192FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1602 MVM 70W

EC-OE-66 UND 88,00

PN-193FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1644 MVM 70W

EC-OE-66 UND 32,00

PN-194FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1639 MVM 70W

EC-OE-66 UND 16,00

PN-198FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR TERRA 1447 MVM - 70W

EC-OE-66 UND 16,00

PN-199FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR TERRA 1453 MVM - 70W

EC-OE-66 UND 8,00

PN-202FORNECIMENTO E INSTALÇÃO DE ARMÁRIO QGBT 120X160X33CM COM PORTA

EC-OE-66 UND 2,00

PN-203FORNECIMENTO E INSTALÇÃO DE QUADRO EXTERNO CD 60X60X25CM COM PORTA

EC-OE-66 UND 2,00

PN-204FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO LISO AÇO ZINCADO DN 25MM

EC-OE-66 M 1.348,00

PN-206FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA ALUMÍNIO-SILÍCIO 194X194X55CM TAMPA

EC-OE-66 UND 32,00

PN-207FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA ALUMÍNIO-SILÍCIO OCTOGONAL 100X100X50CM FUNDO

EC-OE-66 UND 36,00

PN-208FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE ALUMÍNIO-SILÍCIO 25MM TAMPA CEGA

EC-OE-66 UND 282,00

PN-209FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM TOMADA 2P+T-20A-250V

EC-OE-66 UND 28,00

PN-210FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM INTERRUPTOR SIMPLES 10A

EC-OE-66 UND 32,00

PN-211FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM DOIS INTERRUPTORES SIMPLES

EC-OE-66 UND 4,00

PN-212FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM TOMADA TELEFONE 4P+RJ11

EC-OE-66 UND 4,00

PN-213FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE COMANDO COMPLETO COM CONTATOR E RELÉ FOTOELETRÔNICO

EC-OE-66 UND 12,00

PN-214FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 2,5MM2 ISOLAMENTO 750V

EC-OE-66 M 5.460,00

PN-215FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 2,5MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV

EC-OE-66 M 280,00

PN-217FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 6MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV

EC-OE-66 M 300,00

PN-220FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ALIMENTADOR EM CABO 35MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV

EC-OE-66 M 80,00

PN-221FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÁTICO MONOPOLAR 10A-5KA-240V

EC-OE-66 UND 22,00

PN-222FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 20A-5KA-240V

EC-OE-66 UND 2,00

PN-223FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 100A-5KA-240V

EC-OE-66 UND 2,00

PN-224FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO DR MONOPOLAR 380/220V-25A-30MA

EC-OE-66 UND 16,00

PN-251 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TIPO FACHADEIRO EC-OE-43 M2/MÊS 3.060,52RODOVIA: BR116/RSTRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)SEGMENTO: km 661,0EXTENSÃO: 590 mPNV: 116BRS3450

REFERÊNCIA:

QUADRO DE QUANTIDADES DO PROJETO ELÉTRICO PRÉDIOS F ISCAIS

ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, SOBRE O RIO JAGUARÃO NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI

337 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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12. PROJETO ELÉTRICO INTERVENÇÕES PAISAGÍSTICO

12.1. Introdução

A finalidade deste memorial é descrever as principais características do projeto elétrico da edificação e da iluminação do estacionamento e acessos para Ponte Internacional Barão de Mauá.

O projeto elétrico foi realizado conforme a NBR 5410/2004 da ABNT e o RIC-BT (CEEE).

12.2. Dimensionamento dos condutores

12.2.1. EDIFICAÇÃO:

Todos os circuitos terminais foram dimensionados com condutores isolados, de cobre, com isolamento de PVC, com tensão nominal de 450/750 V, e classe térmica 70ºC e resistentes à chama.

Os condutores obterão as seguintes cores:

• Azul claro: Neutro;

• Verde: Condutor de proteção (PE);

• Cinza; Fase "R".

• Preto: Fase “S”

• Vermelho: Fase “T”

E se possível para os retornos usar outra cor, como, por exemplo, amarelo.

12.2.2. ÁREA EXTERNA:

Todos os circuitos externos serão subterrâneos e foram dimensionados com condutores de cobre tripolares, com tensão de isolamento 0,6/1Kv, com classe de encordoamento 2.

338 PROJETO EXECUTIVO

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12.3. ELETRODUTOS

12.3.1. Área interna:

Nos circuitos internos da edificação a tubulação será embutida e os eletrodutos serão do tipo PVC flexível. O diâmetro dos eletrodutos internos está indicado em planta, e nos locais onde não consta a informação os mesmos serão de 32 mm.

12.3.2. ÁREA EXTERNA:

Nos circuitos externos a tubulação será enterrada no solo. Nas travessias de pistas de rolamento por eletroduto de aço galvanizado rosqueável protegidos por envelope de concreto a uma profundidade mínima de 0,60m, e no passeio público a uma profundidade mínima de 0,30m.

A existência dos eletrodutos deve ser sinalizada em toda sua extensão com uma fita indicativa de “condutor de energia elétrica” sendo sua instalação acima do eletroduto no passeio público a 0,15m e nas travessias de pista de rolamento 0,30m.

Deverão ser construídas 40 caixas de passagem de 0,50x0,50x0,60 cm construídas com tijolos maciços, com fundo de brita e tampa de concreto removível, para possibilitar a mudança de direção do cabo alimentador e para permitir a ligação dos pontos da área externa.

12.4. Iluminação

12.4.1. Área interna:

Foram projetadas luminárias de sobrepor desenvolvidas para 2 lâmpadas fluorescentes 2x32W.

12.4.2. Área externa:

No encaminhamento central foram projetados 15 balizadores para serem utilizados com lâmpadas halógenas de 40W. Em torno do terreno foram projetados pontos de iluminação instalados em postes de aço de 7metros de altura com luminárias para lâmpadas de vapor de sódio de 100W, os postes da iluminação deverão ser chumbados ao solo. No deck foram previstos 8 arandelas para serem utilizados com lâmpadas fluorescentes compactas de 20W.

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12.5. Aterramento

O neutro que chega ao painel de medidores será aterrado, através de um condutor de cobre de 10mm2 de diâmetro.

Todos os circuitos que possuem o condutor terra deverão conectar o mesmo no barramento do centro de distribuição.

12.6. Tubulação em alvenaria

Se caso for necessário à abertura de rasgos nas alvenarias para a colocação dos eletrodutos, fixaremos os eletrodutos da seguinte forma: esses serão fixados com arame pregado em alvenaria, somente depois será feitos o preenchimento com argamassa e para facilitar a colocação dos fios devemos deixar arames dentro dos eletrodutos a fim de podermos localizar eventuais interrupções nos eletrodutos.

12.7. Alimentação

A carga total instalada é de 7,47 KW e o atendimento pela concessionária será monofásica.

12.8. QUADRO DE MEDIDOR

• MATERIAL: Chapa de aço zincada

• MODELO: CLI – Caixa Interna Lacrável

• TAMANHO: 1A (30x30x15cm)

A caixa deve ser instalada de maneira que a parte superior da face frontal fique a uma altura de 1,60m com uma tolerância de 0,15m em relação ao piso acabado.

12.9. Especificações técnicas

Arandela externa: Confeccionada em aço termoplástico de engenharia com lente em policarbonato, inquebrável, anti-vandalismo. Uso com lâmpada fluorescente compacta eletrônica de 20W. Dimensões: 130x255mm. Profundidade 100mm.

340 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Balizadores externos: Feitos de alumínio pintado preto, com difusor em vidro borosilicato jateado, para ser usado com lâmpada halógena de 40w. Altura: 74cm.

Cabo de cobre tripolar 3x6mm 0,6/1Kv (subterrâneo): Condutor formado de fios de cobre nu e têmpera mole (encordoamento classe 2). Isolação: composto termoplástico de PVC sem chumbo antichama. Enchimento: composto termoplástico de PVC sem chumbo antichama. Cobertura: composto termoplástico de PVC sem chumbo antichama. Temperaturas máximas: 70° C em serviço contínuo, 100° C em sobrecarga e 160° C em curto-circuito. Os cabos são fabricados com especiais características quanto a não propagação e auto-extinção do fogo. Tensão de isolamento:0,6/1Kv. Na cor preta.

Caixa de embutir 4”x2” : Caixa de derivação para interruptores e tomadas com suporte de metal preta. Os suportes são em aço galvanizado e rosqueados para fixação de parafusos, tampões de fácil remoção para encaixe de eletrodutos. Acabamento em material termoplástico na cor preta.

Caixa oitavada 4”x4” : Caixa de derivação para interruptores e tomadas com suporte de metal preta. Os suportes são em aço galvanizado e rosqueados para fixação de parafusos, tampões de fácil remoção para encaixe de eletrodutos. Acabamento em material termoplástico na cor preta.

Caixa de passagem de alvenaria 50x50x60cm e 30x30x3 0xcm: Construídas com tijolos maciços, com fundo de brita e tampa de concreto removível, revestidas com argamassa, impermeabilizadas e com drenagem no tamanho de 50x50x60cm.

Centro de distribuição sem barramento : Os quadros de medição são indicados para o uso como quadros de luz e energia. Construídos em material termoplástico, resistente a agentes químicos e atmosféricos, Laterais com suporte para instalação de barras de terra. Tamanho 325x250x75mm (AxLxP) para uso até 16 disjuntores.

Curva de aço 40 mm e 75 mm: Curva de aço carbono com costura, com a rebarba interna totalmente removida, sua superfície é revestida por uma camada protetora de zinco realizada pelo processo de imersão a quente (galvanizado a fogo).

341 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII

Disjuntores mini unipolares 2A, 6A, 10A e 15A : Os mini-disjuntores, sistema N, são aparelhos com disparadores magneto-térmicos. Possuem um dispositivo de corte ultrarrápido, a separação dos contatos efetua-se em menos de milésimo de segundo. São fabricados com faixas de atuação diferenciadas, (curvas características), atendem à proteção de equipamentos (curva G) e à proteção de circuitos (curva E). Fixação por engate rápido sobre trilho DIN 35 mm. Temperatura ambiente admissível: 25° C até +45° C. Duração de vida elétrica e mecânica 20.000 operações.

Disjuntor termomagnético 40A: É um dispositivo de proteção e manobra e deverá ser construído com material que suporte elevação de temperatura decorrente de seu funcionamento em corrente nominal, ou em regime de sobrecarga. O invólucro do disjuntor deverá ser de material isolante, não higroscópio, e possuir resistência compatível com os esforços a que será submetido. O invólucro deverá ser montado de forma que não possa ser removido sem violação do lacre de segurança. Deve ser unipolar, com capacidade mínima de interrupção de 10Ka e curva de atuação instantânea tipo C.

Eletroduto aço galvanizado diâmetros 40 mm e 75 mm: Constituído de aço carbono galvanizado a fogo. O tubo deve ser isento na superfície interna de arestas que possam danificar os cabos elétricos. O tubo e a luva de modo geral devem estar isentos de empenos, rebarbas nas extremidades, cantos vivos, ou outras imperfeições no revestimento do zinco, ou quaisquer outras imperfeições decorrentes do processo de fabricação que afetem a sua durabilidade. O tubo deve ser revestido de zinco, por imersão a quente. Barras de 3metros

Eletroduto flexível corrugado : Produzido com PVC amarelo e cinza, o eletroduto possui elevada resistência química e contra a corrosão, além de não permitir a propagação de chama (antichama). Com elevada resistência diametral, admite uso embutido, tanto na alvenaria como em concreto. Possibilita maior curvatura e ainda oferece resistência ao impacto, à compressão, ao colapso, ao calor e à chama.

Fio cobre 750V: condutores flexíveis, formado por fios de cobre nu, tempera mole, encordoamento classe 5, com isolamento termoplástico em dupla camada poliolefínico não halogenado, Temperaturas máximas: 70° C em serviço contínuo, 100° C em sobrecarga e 160° C em curto-circuito.

342 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Fita auto fusão: Fita à base de borracha etileno-propileno (EPR), com alta conformabilidade em qualquer tipo de superfície. Formulada para fusão instantânea. Ao ser aplicada não deixa bolhas de ar. Utilizada para emendas de cabos de energia até 35.000 volts.

Fita isolante: Composta à base de um PVC especial que não propaga chama. Indicada para isolamentos elétricos, para emendas de fios e cabos classe 0,6/1KV. Adapta-se facilmente às superfícies irregulares, oferecendo excelente à abrasão.

Interruptores 1TS, 2TS E 3TS : Constituídos por placas 4”x2”, com 1, 2 ou 3 teclas, fabricadas em material termoplástico auto-extinguível de alta resistência, na cor branca e parafusos de fixação não aparentes. Mecanismos: os contatos elétricos são produzidos em liga de prata, bornes enclausurados e parafusos encapsulados, fixação dos cabos por meio de prensa-cabos, base dos módulos em policarbonato, material condutor de energia em liga de cobre. Interruptores desenvolvidos para suportar corrente de 16A / 250V. Teclas em termoplástico auto-estinguível resistente a altas temperaturas e elevada resistência mecânica.

Lâmpadas fluorescentes 32W: são lâmpadas fluorescentes de descarga de baixa pressão, possui forma de um bulbo tubular longo com um eletrodo em cada extremidade. A superfície interna do bulbo é coberta com um pó fluorescente ou fósforo. Necessitam de reatores para funcionar. Temperatura de cor: 4000K, índice de reprodução de cor: 84, fluxo luminoso de 2700 lúmens e possuem vida mediana de 15000 horas.

Lâmpadas fluorescentes compacta 20W: Modelo com bulbo em “U” – luz branca, oferecem alta qualidade de luz, longa durabilidade e excelente distribuição de luminosidade. Base E-27. Temperatura de cor: 6400K, fluxo luminoso 1272 lúmens e possuem vida mediana de 6000horas.

Lâmpadas incandescente 100W: São lâmpadas incandescentes com bulbo transparente. São preenchidas com gás e possuem filamento de tungstênio duplamente espiralado. Oferecem luz clara, intensa e brilhante. Possuem base E-27, seu fluxo luminoso é de 1350 lúmens e possuem vida mediana de 1000 horas.

343 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Lâmpadas halógenas 40W: São lâmpadas halógenas bipino para tensão de rede. Possuem conexão tipo encaixe rápido (soquete G9). Temperatura de cor: 2900K, índice de reprodução de cor: 100, fluxo luminoso de 490 lúmens e possuem vida mediana de 2000 horas.

Lâmpadas vapor de sódio 100W: São lâmpadas de descarga de alta intensidade com opções de formato ovóide ou tubular compostas por um tubo de descarga preenchido por uma mistura de vapor de mercúrio e vapor de sódio. Necessitam de reatores e ignitores para funcionar. Possuem base E-40. Temperatura de cor: 1950K, índice de reprodução de cor: 90, fluxo luminoso de 9000 lúmens e possuem vida mediana de 24000 horas.

Luminária de alto desempenho uso externo (Iluminaçã o pública): Corpo único, composta por duas partes produzidas em liga de alumínio injetado a alta pressão, com acabamento pintado em poliéster na cor cinza. A parte inferior ou base é fixa e sustenta o corpo ótico e o chassi de fixação dos equipamentos auxiliares; a superior é móvel e permite fácil acesso ao conjunto elétrico e a lâmpada. Refrator em lente de cristal plana temperada ou policarbonato injetado antivandalismo. Juntas de vedação moldadas em material de alta resistência suportam altas temperaturas sem sofrer deformações. Soquete de porcelana, com dispositivo para ajuste do foco e mola lateral para assegurar o travamento da lâmpada. Fecho em aço inoxidável garante o fechamento da parte superior e inferior com alta pressão.

Luminária para lâmpadas fluorescentes 2x32W: Luminária de sobrepor desenvolvida para 2 lâmpadas fluorescentes. Constituída por um corpo em chapa de aço fosfatizada por processo de imersão e acabamento com pintura eletrostática em tinta epóxi na cor branca brilhante, equipada com refletores parabólicos em alumínio polido brilhante e aletas planas em alumínio na cor branca. O equipamento auxiliar (reator eletrônico) fica na parte interna da luminária. O porta-lâmpadas é do tipo G-13 em policarbonato com rotor de segurança e com contatos em bronze fosforoso e sistema de engate rápido sem o uso de ferramentas. Fixação própria para montagem sobreposta em lajes e forros através de furos de 15mm na parte superior, por meio de parafusos e buchas. Dimensões: (CxLxH): 1320X320x160mm

Luvas de aço diâmetro 40mm e 75mm: Luva de aço carbono com costura, com rebarba interna removida, com protetor de zinco realizado pelo processo

Poste curvo simples em aço galvanizado h=7m: Produzidos em tubos de aço galvanizado, com secção cilíndrica perfeitamente unidas por meio de junções com coincidade suave, soldados entre si, recebem acabamento zincado a fogo por imersão, possuem 7metros de altura. Fixação por base de aço, provida de aletas de

344 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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reforço para fixação por meio de 4 chumbadores, fabricada em chapa de aço reforçada.

Quadro de medidor: Confeccionado em chapa de aço zincada, modelo CLI – Caixa Interna lácravel, Tamanho 1A (30x30x15cm)

Reator afp vapor de sódio 100W com ignitor: Reatores para uso externo, de alto fator de potência, com núcleo constituído de chapas de aço silício de baixas perdas, as bobinas são executadas em fio de cobre eletrolítico classe térmica de 180° C, os reatores são impregnados com resina de poliéster e carga à base de quartzo, tornando o conjunto núcleo bobina totalmente compacto. Seu invólucro é fabricado em chapa de aço com espessura de 1,2mm. O ignitor é um dispositivo auxiliar utilizado juntamente com o reator, com o objetivo de gerar um pulso de tensão que possibilite o acendimento das lâmpadas.

Reator eletrônico fluorescentes 2x32w: Reatores de partida rápida, de alto fator de potência (próximo a unidade), com ausência de ruído audível, funcionam automaticamente de 100V a 240V mantendo constante o fluxo luminoso das lâmpadas, possuem ausência do efeito flicker – efeito cintilante, ausência do efeito estroboscópico, baixa distorção harmônica – inferior a 10% e possuem filtro contra interferência eletromagnética.

Tomadas 2P+T 10A e 20A : Constituídos por placas 4”x2”, de embutir, com módulo para tomada de energia, fabricadas em material termoplástico auto-extinguível de alta resistência, na cor branca e parafusos de fixação não aparentes. Mecanismos: os contatos elétricos são produzidos em liga de prata , bornes enclausurados e parafusos encapsulados, fixação dos cabos por meio de prensa-cabos, base dos módulos em policarbonato, material condutor de energia em liga de cobre. Módulo para tomada para suportar correntes de 10A/250V, nos locais de tomadas para uso geral na tomada par ao ar condicionado o módulo deve ser 20A/250V.

12.10. Especificações Técnicas

Segue a baixo as especificações técnicas referentes ao projeto elétrico das intervenções paisagísticas. As especificações complementares (EC-OE) estão descritas em detalhes no Volume 1 Tomo B.

345 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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EC-OE-65 – Projeto Elétrico Intervenções Paisagísticas

12.11. Resumo de Quantitativos do projeto elétrico das Intervenções Paisagísticas

ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.

PN-163FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO 40MM

EC-OE-65 M 360,00

PN-164FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO 75MM

EC-OE-65 M 40,00

PN-165FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE QUADRO DE MEDIDOR (30X30X15CM)

EC-OE-65 UND 1,00

PN-166FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO DE PVC FLEXÍVEL 32MM

EC-OE-65 M 128,00

PN-167FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO DE PVC FLEXÍVEL 40MM

EC-OE-65 M 10,00

PN-168 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE INTERRUPTOR 1TS EC-OE-65 UND 2,00PN-169 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE INTERRUPTOR 2TS EC-OE-65 UND 4,00PN-170 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE INTERRUPTOR 3TS EC-OE-65 UND 2,00

PN-171FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TOMADA 2P+T - 20A (AR CONDICIONADO)

EC-OE-65 UND 1,00

PN-172 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TOMADA 2P+T - 10A EC-OE-65 UND 10,00

PN-173FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA P/ LÂMPADA FLUORESCENTE 2X32W

EC-OE-65 UND 14,00

PN-174 CAIXA DE PASSAGEM 30X30X30 EC-OE-65 UND 22,00PN-175 CAIXA DE PASSAGEM 50X50X60 EC-OE-65 UND 18,00PN-176 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE FIO COBRE 2,5MM2 EC-OE-65 M 460,00PN-177 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE FIO COBRE 6MM2 EC-OE-65 M 38,00

PN-178FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CABO COBRE TRIPOLAR 3X6MM - 0,6/1KV

EC-OE-65 M 506,00

PN-179FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE LÂMPADA INCANDESCENTE - 100W

EC-OE-65 UND 2,00

PN-180 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR 1 X 2A EC-OE-65 UND 6,00PN-181 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR 1 X 6A EC-OE-65 UND 1,00PN-182 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR 1 X 10A EC-OE-65 UND 1,00PN-183 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR 1 X 15A EC-OE-65 UND 1,00PN-184 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR 1 X 40A EC-OE-65 UND 1,00

PN-185FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LÂMPDA HALÓGENA 25W COM ARANDELA EXTERNA

EC-OE-65 UND 8,00

PN-186FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POSTE CURVO SIMPLES EM AÇO GALVANIZADO H=7M

EC-OE-65 UND 14,00

PN-187FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE REATOR AFP VAPOR DE SÓDIO 100W COM LÂMPADA

EC-OE-65 UND 14,00

PN-188FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LÂMPADA HALÓGENA - 40W COM BALIZADOR EXTERNO H=74CM

EC-OE-65 UND 15,00

PN-189FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO S/BARRAMENTO

EC-OE-65 UND 1,00

RODOVIA: BR116/RSTRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)SEGMENTO: km 661,0EXTENSÃO: 590 mPNV: 116BRS3450

REFERÊNCIA:

QUADRO DE QUANTIDADES DO PROJETO ELÉTRICO DO PAISAG ISTICO

ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, SOBRE O RIO JAGUARÃO NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI

346 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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13. APROVAÇÃO CEEE-JAGUARÃO

347 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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348 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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349 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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350 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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14. PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES

O Projeto Executivo de Engenharia para Recuperação, Reforço e Reabilitação da Ponte Barão de Mauá não possui obras complementares.

351 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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15. PROJETO DE DESAPROPRIAÇÃO

O Projeto Executivo de Engenharia para Recuperação, Reforço e Reabilitação da Ponte Barão de Mauá não necessitará de desapropriações.

352 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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16. PROJETO DO ATERRO DE BOTA-FORA

Em virtude do grande volume de materiais que serão retirados da ponte, é necessário que se planeje a destinação dos resíduos de forma ambiental e economicamente aceitável.

Os resíduos que poderiam ser dispostos em aterros específicos para o empreendimento seriam os inertes e os não perigosos, tais como:

• Rejeitos de rebocos e alvenarias;

• Produtos da demolição de concreto;

• Produtos da demolição de argamassas e enchimentos;

• Lastros ferroviários antigos;

• Madeiras não aproveitáveis;

• Telas e revestimentos cerâmicos inúteis;

• Solos de escavações não aplicáveis a reaterros.

Um aterro de RCC se torna economicamente interessante de ser instalado em áreas próximas ao empreendimento em função do custo do transporte. Por essa razão, foi avaliadas áreas para o projeto de um aterro de RCC com capacidade para até 10.000 m3 de disposição. As áreas foram identificadas pelos quesitos de disponibilidade, inexistência de cobertura vegetal, acessibilidade, não interferência com a expansão urbana e elevação em relação às cotas de cheias normais.

Também considerou-se que os possíveis aterros deveriam se restringir a locais brasileiros, uma vez que a maior parte do volume de resíduos será gerada pelo setor brasileiro das obras. Além disso, o território uruguaio nas proximidades do empreendimento possui cota muito baixa, ficando mais vulnerável à elevação freática ou às cotas de cheias.

Os locais que se enquadram nos requisitos citados foram os seguinte:

• Local 1: Situado 630m a montante da ponte Mauá e na margem esquerda do Rio Jaguarão (lado Brasileiro), com um área útil de 15.600m² de propriedade do Sr. Luiz Victor Santos de Moraes, que cede toda a área para disposição sob a forma de aterro com altura uniforme, Figura 16-1;

• Local 2: Situado a 2.000m ao norte da Ponte Mauá e do Rio Jaguarão, na periferia da cidade de Jaguarão/RS, com uma área útil de 14.000m², de propriedade da Prefeitura Municipal de Jaguarão, que cede a área daquele local que for necessária para disposição final do RCC proveniente da obra de recuperação e reforço da referida Ponte, Figura 16-2.

353 PROJETO EXECUTIVO

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Figura 16-1 – Imagem de satélite indicando Local 1 em análise para o projeto.

Figura 16-2 - Imagem de satélite indicando Local 2 em análise para o projeto.

354 PROJETO EXECUTIVO

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O Local 1 é mais vantajoso, devido a pequena distância de transporte, tendo sido indicado inicialmente para disposição do RCC em questão, apesar de estar situado na margem do Rio Jaguarão, dentro de uma área de APP (conforme definições da resolução CONAMA Nº 303).

No entanto, conforme o Artigo 38 da Lei 9.605/98 e a resolução do CONAMA nº 307 não pode-se realizar disposição de RCC em áreas protegidas por Lei. Desta forma, o Local 1 foi descartado para a disposição do RCC por se encontrar dentro de uma área de APP, passando-se a adotar o Local 2 para tal finalidade.

O Local 2, de coordenadas 32°33’32”S e 53°23’21”O, é uma pedreira abandonada, hoje de propriedade da Prefeitura Municipal de Jaguarão, que está localizada na Rua Humaitá, a 2.000m da Ponte Barão de Mauá, numa elevação na cota +50m denominada Cerro da Pólvora. As imagens da Figura 16-3 mostram a pedreira citada e permitem constatar que se trata de um passivo ambiental.

Local 2

Ponte Mauá

355 PROJETO EXECUTIVO

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Figura 16-3 – imagem de satélite da pedreira do Cer ro da Pólvora, onde a imagem a) mostra a sua localização em relação a obra, enquanto a b) mo stra as duas cavas de mineração

abandonadas existentes.

A pedreira foi implantada num derrame de basalto associado aos falhamentos tectônicos, sobre o qual também está assentada grande parte da cidade de Jaguarão/RS, como mostra o mapa geológico do município de mesmo nome na Figura 16-4.

356 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Figura 16-4 – Mapa geológico do município de Jaguar ão/RS, vendo-se, ao sul, o derrame de basalto, onde foi implantada a cidade de mesmo nome e a pedreira do Cerro da Pólvora.

O fundo das duas cavas de mineração existentes e abandonadas da pedreira é constituído de rocha magmática de basalto desprovida de porosidade permeável. Mas, sendo fendalhada, como toda rocha de derrame, as águas de infiltração circulam pelas fendas e não pela rocha em si, o que obrigará a revestir, com uma camada de solo argiloso adequado, o fundo do depósito de RCC a ser implantado numa das duas cavas, para evitar contaminação do local.

A Prefeitura Municipal de Jaguarão/RS cedeu, conforme autorização anexa no final do Volume 3E, a cava de mineração esquerda da pedreira, para quem olha da Rua Humaitá, para o aterro do RCC da Ponte Mauá.

Como o aterro de RCC, incluindo as camadas de solo confinantes inferior, superior e lateral, possuirá no máximo 10.000m³, a área a ocupar será bem menor que a da cava cedida, que possui 5,0m de altura, 70m de profundidade e 160m de frente, com uma capacidade para 28.000m³ de materiais.

Assim, a área a ser utilizada será a correspondente a 65m de frente, considerando um talude de confinamento lateral interno de 1:1,5.

O sistema de drenagem das águas de infiltração do aterro de RCC da Ponte Mauá desaguará num dos poços de visita da rede de esgoto pluvial da Rua Humaitá que está em processo de pavimentação.

357 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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A espessura dos solos sobre a rocha basáltica no cerro da Pólvora é muito pequena, 0,5 a 1,0m, indicando que não haverá problemas de erodibilidade, como não há e se verifica nas imagens de satélite da região.

Os demais resíduos da atividade construtiva que tiverem maior risco de contaminação deverão ser armazenados em local apropriado do canteiro de obras para posteriormente serem endereçados para um Aterro de resíduos sólidos de classe compatível e devidamente licenciado.

A princípio, o destino mais provável desses resíduos especiais será o Município de Gravataí ou Sapucaia do Sul, onde existem centrais habilitadas para tanto.

16.1. Disposição e Compactação do Aterro de bota-fo ra

Todo o material destinado ao aterro de bota fora deverá ser disposto conforme projeto do aterro apresentado no Volume 2, e devidamente compactado atendendo aos quesitos explanados na Norma DNIT 108/2009 – ES (Terraplenagem – Aterros.

A disposição do material só será permitida após a conclusão do sistema de drenagem do aterro.

16.2. Verificação do sistema de drenagem

Para a drenagem dos aterros será adotada drenagem subsuperficial com drenos dispostos em espinha de peixe conforme apresentado a seguir.

358 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Figura 16-5 – Drenagem do aterro de bota fora

Para a drenagem foram utilizados drenos cegos de areia (DSS02) para a drenagem secundária e drenos com tubos (DSS04 e DPR01) para a drenagem primária.

Os sistemas escolhidos são de drenos destinados à drenagem de grandes áreas, pavimentadas ou não, normalmente usados em série, em sentido oblíquo em relação ao eixo longitudinal da área a drenar.

Os materiais utilizados nos drenos devem atender as exigências do item 5.1.3 do manual de drenagem de rodovias 2006.

Segue o detalhe dos drenos utilizados e as quantidades médias de consumo de materiais para cada um deles:

359 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Figura 16-6 – Drenos utilizados

A drenagem secundaria tem a seguinte capacidade de escoamento conforme a Lei de Darci:

IAKQ ××=

Onde :

• A= área do dreno (0,16m²)

• K=coeficiente de condutividade hidráulica do material drenante usado (areia grossa 1 10-1cm/s = 86,4m/dia)

• I = gradiente hidráulico do dreno (0,005m/m)

360 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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diamQ 307,0005,016,04,86 =××=

O espaçamento máximo entre drenos é dado por:

q

KhE 2=

Onde:

• h=altura do lençol freático acima da linha dos drenos (2,4m)

• K = condutividade hidráulica do solo (86,4m/dia);

• q = contribuição da infiltração por m² da área sujeita a precipitação (precipitação com tempo de retorno de 1 anos e duração de 1h – Estudo hidrológico 30,91mm/h � q=0,74m³/dia/m²)

mE 86,5174,0

4,864,22 =×=

São adotados drenos a cada 15m.

A capacidade dos drenos longitudinais é definida pela formula de Manning considerando o tubo trabalhando a meia seção.

21

32

IRn

AQ ××=

Onde:

• A = área molhada � meia seção: A=0,00392m²

• n = rugosidade de Manning: 0,015

• R = raio hidráulico R=A/P = 0,025

• I = declividade – I=0,005

diamsmQ /136/00158,0005,0025,0015,0

00392,0 3321

32

==××=

Total da drenagem secundaria: 0,07m³/dia x 8 = 0,56m³/dia, ou seja, o dreno longitudinal atende a vazão máxima da drenagem secundária.

Segue o resumo de quantidades para a execução do aterro de bota fora:

361 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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Tabela 16-1 – Resumo das quantidades dos itens para a execução do aterro de bota fora

ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.

2 S 04 501 56DRENO PEAD LONG. PROF. P/ CORTE EM ROCHA - DPR 01 AC/BC

DNIT 015/2006-ES M 190,00

2 S 04 510 52 DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 02 BC DNIT 016/2006-ES M 167,00

2 S 04 510 54 DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 04 BC DNIT 016/2006-ES M 50,00

2 S 04 930 51 CAIXA COLETORA DE SARJETA - CCS 01 AC/BC DNIT 026/2004-ES Un 1,00

2 S 04 991 51TAMPA DE CONCR. P/ CAIXA COLET. (4 NERVURAS) - TCC 01 AC/BC

DNIT 026/2004-ES Un 1,00

5 S 01 513 01 COMPACTAÇÃO DE MATERIAL DE "BOTA-FORA" DNIT 108/2009-ES M3 6.200,00

5 S 05 102 00 HIDROSSEMEADURA DNIT 102/2009-ES M2 3.848,25

PN-107 ATERRO DE SAIBRO COMPACTADO DNIT 108/2009-ES M3 2.783,58

RODOVIA: BR116/RS

TRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)

SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)

SEGMENTO: km 661,0

EXTENSÃO: 590 m

PNV: 116BRS3450

REFERÊNCIA:

QUADRO DE QUANTIDADES DO ATERRO DE BOTA-FORA

ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, SOBRE O RIO JAGUARÃO NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI

362 PROJETO EXECUTIVO

VOLUME 3 – TOMO B

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17. TERMO DE ENCERRAMENTO

Azambuja Engenharia e Geotecnia Ltda. apresenta o Volume 3 Tomo B, referente ao Projeto Executivo de Engenharia para Recuperação, Reforço e Reabilitação da Ponte Mauá na BR-116/RS, Trecho: DIV SC/RS (RIO PELOTAS) – JAGUARÃO (FRONTEIRA BR/UR) - Subtrecho: Ponte Barão do Mauá;

Este volume contém 362 páginas numeradas sequencialmente.

Eng. Eduardo Azambuja Coordenador Geral do Consórcio

Azambuja Engenharia e Geotecnia Patrimonium Arquitetura e Restauro