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10/07/2018 RENDA FIXA – “TESOURO DIRETO” DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera a inflação acima da anteriormente prevista para 2018 devido principalmente a alta do dólar e a greve dos caminhoneiros, além do cenário de recuperação econômica ainda lenta no curto prazo. No ambiente externo, a expectativa do mercado com relação aos juros dos Estados Unidos continua sendo o principal fator a ser monitorado. O cenário eleitoral e consequentemente a incerteza com o ajuste fiscal, no mercado doméstico, será a principal influência nos juros longos neste segundo semestre. Para os próximos 30 dias, dadas as incertezas internas, continuamos com uma carteira mais conservadora, com 50% em títulos indexados à inflação (vencimento em 2024) e 50% em Tesouro Selic. Reiteramos que a nossa sugestão é manter o título até o vencimento, sendo que se não for essa a estratégia de investimento, a alocação somente em Tesouro Selic deve ser analisada. Cenário Macroeconômico Os dados de atividade econômica de maio a serem divulgados nessa semana devem apresentar recuo na margem. Devido à contínua desvalorização do Real, revisamos nossa projeção de inflação para 2018 para 4,2% (de 3,8% anteriormente). Por ora, ainda não acreditamos em um aumento da taxa Selic em 2018. Ano 2017 2018E 2019E Crescimento Real do PIB (%) 1,0% 1,3% 2,5% Taxa de câmbio - Final (R$/US$) 3,31 3,60 3,70 IPCA (% aa) 2,9% 4,2% 4,3% Meta SELIC - Final (%) 7,00% 6,50% 8,50% Dívida Bruta total (% do PIB) 74,0% 77,7% 79,7% Fonte: Bradesco BBI Projeções Econômicas

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10/07/2018 RENDA FIXA – “TESOURO DIRETO”

DESTAQUES DO RELATÓRIO

Carteira Recomendada

• Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera a inflação acima da

anteriormente prevista para 2018 devido principalmente a alta do dólar e a greve dos caminhoneiros, além do cenário de recuperação econômica ainda lenta no curto prazo. No ambiente externo, a expectativa do mercado com relação aos juros dos Estados Unidos continua sendo o principal fator a ser monitorado. O cenário eleitoral e consequentemente a incerteza com o ajuste fiscal, no mercado doméstico, será a principal influência nos juros longos neste segundo semestre.

• Para os próximos 30 dias, dadas as incertezas internas, continuamos com uma carteira mais conservadora, com 50% em títulos indexados à inflação (vencimento em 2024) e 50% em Tesouro Selic. Reiteramos que a nossa sugestão é manter o título até o vencimento, sendo que se não for essa a estratégia de investimento, a alocação somente em Tesouro Selic deve ser analisada.

Cenário Macroeconômico

• Os dados de atividade econômica de maio a serem divulgados nessa semana devem apresentar recuo na margem.

• Devido à contínua desvalorização do Real, revisamos nossa projeção de inflação para 2018 para 4,2% (de 3,8% anteriormente).

• Por ora, ainda não acreditamos em um aumento da taxa Selic em 2018.

Ano 2017 2018E 2019ECrescimento Real do PIB (%) 1,0% 1,3% 2,5%

Taxa de câmbio - Final (R$/US$) 3,31 3,60 3,70

IPCA (% aa) 2,9% 4,2% 4,3%

Meta SELIC - Final (%) 7,00% 6,50% 8,50%

Dívida Bruta total (% do PIB) 74,0% 77,7% 79,7%

Fonte: Bradesco BBI

Projeções Econômicas

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10/07/2018 RENDA FIXA – “TESOURO DIRETO”

CARTEIRA RECOMENDADA

Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera a inflação acima da anteriormente prevista para 2018 devido principalmente a alta do dólar e a greve dos caminhoneiros, além do cenário de recuperação econômica ainda lenta no curto prazo. No ambiente externo, a expectativa do mercado com relação aos juros dos Estados Unidos continua sendo o principal fator a ser monitorado. O cenário eleitoral e consequentemente a incerteza com o ajuste fiscal, no mercado doméstico, será a principal influência nos juros longos neste segundo semestre.

Alocamos neste mês em títulos indexados à inflação (o investidor se protege da inflação no médio prazo e ainda obtém um juro real atrativo) e em títulos pós-fixados (título mais conservador e apropriado tendo em vista a possível alta volatilidade nos próximos meses). Considerando o maior risco de taxa de juros dos títulos longos e a volatilidade atual, continuamos indicando os títulos mais curtos. No caso do Tesouro IPCA o vencimento mais curto continua sendo o 2024.

Para os próximos 30 dias dadas as incertezas internas, continuamos com uma carteira mais conservadora, com 50% em títulos indexados à inflação (vencimento em 2024) e 50% em Tesouro Selic. Reiteramos que a nossa sugestão é manter o título até o vencimento, sendo que se não for essa a estratégia de investimento, a alocação somente em Tesouro Selic deve ser analisada.

MACRO-OVERVIEW

Em abril, a atividade econômica surpreendeu positivamente. No entanto, qualquer possível reação da economia foi logo freada com a greve dos caminhoneiros, que parou o país no final de maio. De fato, a produção industrial em maio recuou -10,9% com relação a abril, com queda em todas as categorias de bens. Nessa semana teremos ainda a divulgação das vendas no varejo e do setor de serviços, que também devem recuar na comparação mensal. Pelo lado da inflação, a falta de abastecimento de diversos produtos impactou fortemente o IPCA. Em junho, o indicador acelerou para +1,26% M/M (de +0,4% em maio). Apesar de a maior parte da aceleração ser temporária devido à greve, existe também uma parte advinda da contínua depreciação do Real no decorrer do ano. Dessa forma, revisamos nossa projeção para o IPCA de 2018 para +4,2% (de +3,8% anteriormente). No entanto, ainda não vemos a inflação como uma preocupação para o aumento de juros no curto prazo. O cenário externo seguiu se deteriorando, com o aumento das tensões comerciais entre Estados Unidos e China, que afugentam os investimentos de países emergentes, como o Brasil. De fato, a moeda brasileira segue uma tendência de desvalorização, também devido à elevada incerteza para o cenário de 2019. O Brasil, apesar de possuir um balanço de pagamentos robusto, tem grandes fragilidades fiscais que põem em alerta os investidores mais avessos ao risco. Para a taxa de juros, a contínua depreciação do câmbio ainda não deve ser motivo para uma elevação na taxa Selic. Nesse ponto, acreditamos que apenas uma desvalorização ainda mais forte (com a taxa de câmbio acima de R$4,20/1US$) ou a desancoragem das projeções do mercado para a inflação de 2019 e 2020 com relação às metas poderia levar a um aumento da taxa de juros ainda em 2018.

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10/07/2018 RENDA FIXA – “TESOURO DIRETO”

Renda Fixa Títulos Públicos

No último relatório mensal disponível - em junho/2018 - as vendas do Tesouro Direto atingiram R$1.246 milhões, enquanto os resgates totalizaram R$1.353 milhões, com o estoque alcançando R$48,1 bilhões, aumento de apenas 0,6% em relação ao mês de abril. Os títulos remunerados a Selic responderam por 42% do total emitido. Na sequência, os títulos indexados a inflação tiveram participação de 35% e por fim, os títulos prefixados com 22%. Desde o final de 2017 houve queda de 15% no estoque de títulos prefixados, seguido de estabilidade no estoque de NTN-Bs, com apenas as LFTs subindo +6%.

Títulos públicos disponíveis para compra – Posição em 10/07/2018

Indexados ao IPCA

Tesouro IPCA+ 2024 15/08/2024 5,52

Tesouro IPCA+ 2035 15/05/2035 5,72

Tesouro IPCA+ 2045 15/05/2045 5,72

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2026 15/08/2026 5,59

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2035 15/05/2035 5,66

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2050 15/08/2050 5,74

Prefixados

Tesouro Prefixado 2021 01/01/2021 9,17

Tesouro Prefixado 2025 01/01/2025 11,10

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2029 01/01/2029 11,25

Indexados à Taxa Selic

Tesouro Selic 2023 01/03/2023 0,02

Título Vencimento Taxa de Rendimento (% a.a.)

Fonte: Tesouro Nacional

Evolução dos Principais Indicadores nos Últimos 30 Dias

• Curva DI Futuro (em %) – BM&F

6,00

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jul-18 jul-19 jul-20 jul-21 jul-22 jul-23 jul-24 jul-25

14/05/2018 11/06/2018 06/07/2018 Fonte: Bloomberg

A curva de juros nos últimos 30 dias foi impactada por diversos fatores que pressionaram para baixo todos os vencimentos, sendo que os principais foram a ausência de notícias no campo político e econômico, além das sucessivas revisões para baixo das expectativas do mercado com relação ao crescimento econômico. A inclinação da curva, no entanto, se manteve elevada, dado o cenário fiscal ainda incerto, impactando os vencimentos longos. Os vencimentos curtos poderão ter ajuste para cima dependendo do câmbio neste segundo semestre.

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10/07/2018 RENDA FIXA – “TESOURO DIRETO”

• Ativos Financeiros

R$ Milhões Maio Junho Var.

Leilões de Títulos Públicos (Total) 32.661 20.971 -35,8%

Tesouro Prefixado (LTNs) 16.035 363 -97,7%

Taxa Média último leilão (vencimento 2022) 9,52% 10,17%

Tesouro Prefixado c/ Cupom (NTN-F) 1.838 636 -65,4%

Taxa Média último leilão (vencimento 2025) 10,37% 11,70%

Tesouro IPCA (NTN-B) 3.804 543 -85,7%

Taxa Média último leilão (vencimento 2023) 4,80% 5,35%

Tesouro Selic (LFT) 10.985 19.429 76,9%

CETIP Estoque 4.770.764 4.790.504 19.740CDB 732.056 754.608 22.552CDI 441.406 421.772 -19.634Cotas de Fundos 2.168.840 2.167.972 -868Debêntures 784.123 798.229 14.106Letra Financeira 309.258 312.927 3.669LCIs e LCAs ² 232.768 233.087 319CRIs 72.237 71.859 -378CRAs 30.078 30.050 -28

Maio Junho Rent. Jun.

Poupança SBPE Captação Líquida 1.245 3.903 0,37%

² Cetip

• Expectativa de Mercado para IPCA ao final de 2018 e 2019

3,25

3,50

3,75

4,00

4,25

4,50

4,75

2018

2019

Fonte: Boletim Focus, Banco Central

O destaque do quadro ao lado foi a queda do montante leiloado de títulos públicos, atingindo R$20,9 bilhões em junho, frente a R$ 32,6 bilhões no mês de maio, sendo que somente a LFT teve um montante leiloado maior. O motivo para que o Tesouro reduzisse a oferta de títulos públicos continuou sendo a volatilidade dos juros futuros. Entre os ativos cetipados o destaque foi o aumento de R$22,5 bilhões no estoque de CDB, atingindo patamar de R$ 754 bilhões. A poupança, por sua vez, registrou em junho o quarto mês seguido de aportes líquidos, resultando em R$3,9 bilhões, frente a R$1,2 bilhão no mês anterior.

A expectativa do mercado com relação à inflação seguiu com tendência de alta nos últimos trinta dias. A alta do dólar, e a greve dos caminhoneiros foram determinantes para continuidade da tendência. De acordo com o Boletim Focus a inflação estimada para 2018 abriu de +3,82% há trinta dias para +4,17%. Para o ano de 2019 a expectativa de inflação caiu, porém de forma mais tímida, saindo de +4,1% para +4,0%. A inflação de junho (IPCA) mostrou alta nos preços de +1,26%, em linha com o consenso de mercado que esperava um número de +1,28%. Em 12 meses o IPCA subiu para +4,4%, acima dos +2,9% apurados no mês anterior.

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10/07/2018 RENDA FIXA – “TESOURO DIRETO”

Curvas de Títulos Públicos

As curvas dos títulos públicos continuaram inclinadas no último mês, especialmente o Tesouro Prefixado. O título prefixado de vencimento em 2029 atingiu patamar próximo de 11,15% no começo de julho, frente a Selic atual de 6,5%. Apesar dessa diferença entre os vencimentos curtos e longos, a curva de juros se deslocou para baixo no mês dada a ausência de notícias no campo político e econômico, além do arrefecimento da atividade econômica. Com relação a curva de juro real a inclinação é baixa. A NTN-B 2024 atingiu patamar de 5,45%, enquanto a NTN-B 2045 atingiu patamar de 5,71%, com diferença de apenas 26bps.

7,25

7,50

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dez-17 jan-18 fev-18 mar-18 abr-18 mai-18 jun-18 jul-18

Rendimento Tesouro Prefixado 20 e 21

LTN jul/20 LTN jul/21

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out-18 fev-19 jun-19 out-19 fev-20 jun-20

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Vencimento

Tesouro Prefixado

9-jul-18 11-jun-18 14-mai-18

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dez-17 jan-18 fev-18 mar-18 abr-18 mai-18 jun-18 jul-18

Rendimento Tesouro IPCA 21 e 24

NTN-B 21 NTN-B 24

2,00

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CA

+ %

)

Vencimento

Tesouro IPCA

9-jul-18 11-jun-18 14-mai-18

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12,00

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dez-17 jan-18 fev-18 mar-18 abr-18 mai-18 jun-18 jul-18

Rendimento Tesouro Pre c/ Cupom 25 e 27

NTN-F 27 NTN-F 25

6,25

6,75

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7,75

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8,75

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11,25

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jan-19 mar-20 mai-21 jul-22 set-23 nov-24 jan-26

Re

nd

ime

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(P

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do

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Vencimento

Tesouro Prefixado c/ Cupom

09/jul/18 11/jun/18 14/mai/18

Fonte: Anbima e Bloomberg

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10/07/2018 RENDA FIXA – “TESOURO DIRETO”

Rentabilidade dos Títulos Públicos

Fonte: Tesouro Nacional

Posição em 10/07/2018

Últ. Mês

30 dias anterior

Tesouro Prefixado 01/01/2019 0,77 0,5 3,5 9,56

Tesouro Prefixado 01/01/2020 0,9 -0,35 3,76 10,84

Tesouro Prefixado 01/01/2021 1,09 -0,7 3,95 11,45

Tesouro Prefixado 01/01/2023 2,43 -1,32 2,27 9,74

Tesouro Prefixado 01/01/2025 3,82 -2,88 - -

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2021 0,9 -0,6 3,52 10,71

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2023 1,67 -1,15 2,05 9,16

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2025 2,04 -1,95 0,91 7,43

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2027 3,09 -2,43 -0,22 6,08

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2029 3,95 -2,55 - -

Tesouro Selic 01/03/2021 0,46 0,44 3,25 7,27

Tesouro Selic 01/03/2023 0,36 0,33 3,07 7,06

Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais 01/04/2021 2,43 0,75 7,09 14,49

Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais 01/01/2031 1,8 -1,03 4,32 11,66

Tesouro IPCA+ 15/05/2019 1,18 0,81 3,78 10,15

Tesouro IPCA+ 15/08/2024 1,69 -1,25 2,12 9,43

Tesouro IPCA+ 15/05/2035 1,81 -4,05 -0,91 5,33

Tesouro IPCA+ 15/05/2045 1,9 -7,16 -4,58 2,68

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2020 1,27 -0,1 4,03 10,91

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2024 1,67 -0,84 2,52 9,66

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2026 1,07 -1,58 1,28 9,18

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2035 1,54 -2,57 0,66 7,48

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2045 1,25 -3,61 -0,46 6,49

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2050 1,37 -3,89 -0,69 5,67

Prefixados

Indexados à Taxa Selic

Indexados ao IGPM

Indexados ao IPCA

Títulos Vencimento

Rentabilidade Bruta (%)

No ano 12 meses

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10/07/2018 RENDA FIXA – “TESOURO DIRETO”

DISCLAIMER Este relatório foi preparado pelas equipes de análise de investimentos da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. (“Ágora”) bem como da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários (“Bradesco Corretora”), sociedades controladas pelo Banco Bradesco BBI S.A. (“BBI”). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora e da Bradesco Corretora. Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data em que este relatório foi publicado. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento, envolvido(s) na elaboração deste relatório (“analistas de investimento”) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. Declarações nos termos do art. 17 da Instrução CVM 483: O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre os títulos públicos e seus emissores e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco. A remuneração do(s) analista(s) de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI.

Analistas Renda Fixa

Altair Maurílio Pereira

Caio Lombardi André Sonnervig

Economista Chefe Dalton Gardimam

Economista

Tarik Migliorini