relatório de gestão do exercício 2017 - crq-1 · coscip: código de segurança contra incêndio...
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Conselho Regional de Química da 1ª Região
Relatório de Gestão do Exercício 2017
RECIFE-PE, 2017
Relatório de Gestão do Exercício 2017
Relatório de Gestão do exercício de 2017
apresentado aos órgãos de controle interno e
externo nos termos do art. 70 da Constituição da
República, elaborado de acordo com as
disposições da IN TCU nº 63/2010, Portaria TCU nº
59/2017 e da DN TCU nº 161/2017 e das
orientações do órgão de controle interno.
RECIFE-PE, 2017
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Sumário
LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES .................................................................................................. 5
LISTA DE TABELAS, QUADROS, GRÁFICOS E FIGURAS ................................................................... 6
LISTA DE ANEXOS E APÊNDICES .................................................................................................... 7
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 8
2 - APRESENTAÇÃO........................................................................................................................ 9
3 - VISÃO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTAS .......................................................... 10
3.1. Finalidade e Competências Institucionais da Entidade Jurisdicionada ............................ 11
3.2 Normas e Regulamentos de Criação, Alteração e Funcionamento da Unidade ............... 13
3.3. Breve Histórico da Entidade ............................................................................................. 15
3.4 Organograma .................................................................................................................... 16
4 - PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL .... 17
4.1. Planejamento Organizacional .......................................................................................... 17
4.1.1. Descrição sintética dos objetivos do exercício .......................................................... 29
4.1.2. Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros
planos .................................................................................................................................. 30
4.2 Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos .......... 31
4.3. Desempenho Orçamentário ............................................................................................. 32
4.3.1. Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidade
da unidade ............................................................................................................................... 33
4.3.2. Transferências ........................................................................................................... 34
4.3.3. Informações sobre a realização das receitas ............................................................ 35
4.3.4. Informações sobre a execução das despesas............................................................ 36
4.3.4.1. Demonstrativo das Despesas por grupo e elemento de despesa .......................... 37
4.4. Desempenho Operacional ................................................................................................ 38
4.5. Apresentação e análise de indicadores de desempenho ................................................. 39
5- GOVERNANÇA ......................................................................................................................... 40
5.1. Governança ...................................................................................................................... 40
5.2. Dirigentes ......................................................................................................................... 43
5.3. Auditoria ........................................................................................................................... 52
5.4. Apurações ......................................................................................................................... 53
5.5. Gestão de Riscos .............................................................................................................. 54
5.6. Remunerações .................................................................................................................. 55
5.7. Auditoria Independente ................................................................................................... 56
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6 - ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO ................................................................................................ 57
6.1. Gestão de Pessoas ............................................................................................................ 57
6.1.1. Estrutura de Pessoal .................................................................................................. 58
6.1.2. Despesa com Pessoal ................................................................................................ 61
6.1.3. Gestão de Riscos ....................................................................................................... 62
6.1.4. Mão de Obra Temporária .......................................................................................... 63
6.2. Gestão da Tecnologia da Informação ............................................................................... 64
6.2.1. Sistemas .................................................................................................................... 65
7 - RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE................................................................................. 66
7.1. Canais de Acesso .............................................................................................................. 66
7.2. Pesquisa de Satisfação ..................................................................................................... 67
7.3. Transparência ................................................................................................................... 68
7.4. Acessibilidade ................................................................................................................... 69
8 - DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS .................................................... 70
8.1. Desempenho Financeiro no Exercício .............................................................................. 71
8.2. Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do
patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos. .................................................. 72
8.3. Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade ............................................. 73
8.4. Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas ..................... 74
8.4.1. Balanço Orçamentário ............................................................................................... 75
8.4.2. Balanço Financeiro .................................................................................................... 76
8.4.3. Balanço Patrimonial .................................................................................................. 77
8.4.4. Demonstrações das Variações Patrimoniais ............................................................. 78
8.4.5. Fluxo de Caixa ............................................................................................................ 79
8.4.6. Notas Explicativas ...................................................................................................... 80
9 - CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE ............................. 82
9.1. TCU ................................................................................................................................... 82
9.2. Interno .............................................................................................................................. 83
9.3. Danos ao erário ................................................................................................................ 84
10 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES ................................................................................. 85
10.1 Outras Informações Relevantes ...................................................................................... 85
11. ANEXOS ................................................................................................................................. 86
ANEXO I ................................................................................................................................... 86
ANEXO II .................................................................................................................................. 92
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Tabela 2 - Reuniões Plenárias ................................................................................................. 92
ANEXO III ................................................................................................................................. 93
Relatório Fiscalização .............................................................................................................. 93
ANEXO IV ................................................................................................................................. 96
Treinamentos 2017 ................................................................................................................. 96
ANEXO V .................................................................................................................................. 97
Quadro 3- Comparativo de despesa realizada com a orçada ................................................. 97
ANEXO VI ............................................................................................................................... 102
Quadro 9- Balanço Orçamentário ......................................................................................... 102
ANEXO VII .............................................................................................................................. 105
Quadro 10- Balanço Financeiro ............................................................................................. 105
ANEXO VIII ............................................................................................................................. 107
Quadro 11 - Balanço Patrimonial .......................................................................................... 107
ANEXO IX ............................................................................................................................... 109
Quadro 12- Demonstração da Variação Patrimonial ............................................................ 109
ANEXO X ................................................................................................................................ 111
Quadro 13- Demonstração de Fluxo de caixa ....................................................................... 111
ANEXO XI ............................................................................................................................... 113
Portaria 012/17 ..................................................................................................................... 113
ANEXO XII .............................................................................................................................. 114
Ata da 718ª Sessão Extraordinária ........................................................................................ 114
ANEXO XII .............................................................................................................................. 116
Relatório Apresentado pela Comissão de Tomada de Contas .............................................. 116
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LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES
CASP : Contabilidade Aplicada ao Setor Público
CFC: Conselho Federal de Contabilidade
CFQ: Conselho Federal de Química
CONSEMA: Conselho Estadual de Meio Ambiente
COSCIP: Código de Segurança Contra Incêndio de Pânico
CPL: Comissão Permanente de Licitação
CREA: Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura
CRF: Conselho Regional de Farmácia
CRMV: Conselho Regional de Medicina Veterinária
CRQ-1: Conselho Regional de Química de Pernambuco - 1ª Região
MCASP : Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público
NBCT: Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica
RE: Reunião extraordinária
RO: Reunião ordinária
SBQ: Sociedade Brasileira de Química
STN: Secretaria do Tesouro nacional
TCU: Tribunal de Contas da União
UFPE: Universidade Federal de Pernambuco
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LISTA DE TABELAS, QUADROS, GRÁFICOS E FIGURAS
Figura 1- Organograma
Figura 2- Análise de cenário
Gráfico 1- Análise Cruzada CRQ-1
Quadro 1- Identificação da Entidade
Quadro 2- Forças x Oportunidades (Maxi-Maxi)
Quadro 3- Forças x Ameaças( Mini-Mini)
Quadro 4- Fraquezas x Oportunidades (Mini-Mini)
Quadro 5- Fraquezas x Ameaças (Maxi-Maxi)
Quadro 6- Comparativo da Despesa Autorizada com Realizada
Quadro 7- Registro de funcionários em 2017
Quadro 8- Escolaridade dos funcionários
Quadro 9- Faixa etária dos funcionários
Quadro 10-Balanço Orçamentário
Quadro 11-Balanço Financeiro
Quadro 12- Balanço Patrimonial
Quadro 13- Demonstrações das Variações Patrimoniais
Quadro 14- Fluxo de Caixa
Tabela 1- Identificação da Entidade
Tabela 2- Detalhamento de reuniões plenárias
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LISTA DE ANEXOS E APÊNDICES
ANEXO I- Balanced Scorecard
ANEXO II- Reuniões Plenárias
ANEXO III- Relatório Fiscalização
ANEXO IV- Treinamentos 2017
ANEXO V- Comparativo de despesa realizada com a orçada
ANEXO VI- Balanço Orçamentário
ANEXO VII- Balanço Financeiro
ANEXO VIII- Balanço Patrimonial
ANEXO IX- Demonstração da Variação Patrimonial
ANEXO X- Demonstração de Fluxo de caixa
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1 - INTRODUÇÃO
O presente relatório tem o propósito de apresentar a análise do desempenho
institucional e da gestão orçamentária e financeira do Conselho Regional de Química
de Pernambuco - 1ª Região (CRQ-1), e o cumprimento dos objetivos propostos, que
servirá de base para estabelecer as metas e objetivos para os próximos anos.
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2 - APRESENTAÇÃO
O Relatório de Gestão do Exercício, apresentado aos órgãos de controle interno
e externo como prestação de contas anual a que Unidade está obrigada nos termos do
art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº
63/2010, da DN TCU nº 161/17, e da Portaria TCU nº 59/2017. O mesmo está
estruturado de acordo com os tópicos apontados no site do Tribunal de Contas da
União (TCU), e compreende as atividades do exercício de 2017 apresentando valores
de previsão e arrecadação do orçamento previsto e o resultado alcançado pelos
diversos setores da estrutura organizacional.
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3 - VISÃO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTAS
Denominação Completa Conselho Regional de Química da 1ª Região
Denominação Abreviada CRQ-1 ou CRQ-PE CNPJ: 11.674.751.0001-00
Natureza Jurídica Autarquia Federal Contato: (81)3224-6344/0852/3884
Código CNAE 84.11-6-00
Endereço Eletrônico [email protected]
Página Internet www.crq-1.org.br
Endereço Postal: Rua Marques do Herval, 150, 7º Andar Edif.Rainha
Cidade: Recife UF: PE
Bairro: Santo Antônio CEP: 50020-030
Informações Adicionais: Nada Consta
Quadro 1 - Identificação da Entidade
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3.1. Finalidade e Competências Institucionais da Entidade Jurisdicionada
O Conselho Regional de Química da 1ª Região é uma autarquia federal cuja
missão é fiscalizar de forma preventiva e corretiva os profissionais da química
abrangidos pela legislação pertinente ao Sistema CFQ/CRQ’s (íntegra no link
"Legislação", do site www.cfq.org.br). Aperfeiçoar o exercício e a atividade das
profissões na área da química, nas diferentes subáreas componentes do sistema, no
âmbito do Estado de Pernambuco e distrito estadual de Fernando de Noronha,
abrangendo tanto as titulações profissionais de nível superior quanto às de nível
médio e técnico. Visa também à qualidade dos serviços prestados, proporcionando
segurança à sociedade de forma a garantir que serviços técnicos especializados sejam
executados somente por profissionais habilitados, assim como uma Fiscalização
educativa. Exerce, também, a função de Tribunal de Ética da profissão. Atua em
consonância com o CFQ, promovendo a verificação, a fiscalização e o aperfeiçoamento
dos profissionais e atividades que abrange em defesa da sociedade, do consumidor, do
meio ambiente, contribuindo para o desenvolvimento do Estado.
As atribuições se encontram detalhadas no art. 13 da Lei n° 2.800/56:
Art. 13. As atribuições dos Conselhos Regionais de Química são as seguintes:
a) Registrar os profissionais de acordo com a presente lei e expedir a
carteira profissional;
b) Examinar reclamações e representações escritas acerca dos serviços de
registro e das infrações desta lei e decidir, com recurso, para o Conselho
Federal de Química;
c) Fiscalizar o exercício da profissão, impedindo e punindo as infrações à
lei, bem como enviando às autoridades competentes relatórios documentados
sobre fatos que apuraram e cuja solução não seja de sua alçada;
d) Publicar relatórios anuais dos seus trabalhos, e, periodicamente, a
relação dos profissionais registrados;
e) Organizar o seu regimento interno, submetendo-o à aprovação do
Conselho Federal de Química;
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f) Sugerir ao Conselho Federal de Química as medidas necessárias à
regularidade dos serviços e à fiscalização do exercício profissional;
g) Admitir a colaboração dos sindicatos e associações profissionais nos
casos das matérias das letras anteriores;
h) Eleger um delegado-eleitor para a assembleia referida na letra b do art.
4º.
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3.2 Normas e Regulamentos de Criação, Alteração e Funcionamento da
Unidade
• CLT - Decreto-Lei n.º 5.452, de 1º de maio de 1943 - Consolidação das
Leis do Trabalho, Título III, Capítulo I, Seção XIII;
• Lei n.º 2.800, de 18 de junho de 1956 - Cria os Conselhos Federal e
Regionais de Química, dispõe sobre a profissão do químico e dá outras
providências;
• Lei n.° 6.839/80 - registro de Pessoa Jurídica;
• Decreto n.º 85.877, de 07 de abril de 1981 - Estabelece Normas para
execução da Lei n.º 2.800/56, sobre o exercício da profissão de químico, e da
outras providências;
• Lei n.° 11.000/04;
• Lei n.° 12.540/11;
• Conselho Regional de Química da 1.ª Região, criado pela Resolução
Normativa - RN n.° 02/1957, exaradas pelo Conselho Federal de Química - CFQ;
• Regimento Interno;
• Íntegra das demais normas aplicáveis no link "Legislação" do site:
www.cfq.org.br.
Portarias CRQ-1
• Portaria 001/2017 - 17 de fevereiro de 2017
• Portaria 002/2017 - 20 de fevereiro de 2017
• Portaria 003/2017 - 20 de fevereiro de 2017
• Portaria 004/2017 - 02 de março de 2017
• Portaria 005/2017 - 23 de março de 2017
• Portaria 006/2017 - 03 de abril de 2017
• Portaria 007/2017 - 07 de abril de 2017
• Portaria 008/2017 - 02 de maio de 2017
• Portaria 009/2017 - 15 de maio de 2017
• Portaria 010/2017 - 15 de maio de 2017
• Portaria 011/2017 - 15 de maio de 2017
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• Portaria 012/2017 - 07 de abril de 2017
• Portaria 013/2017 - 05 de junho de 2017
• Portaria 014/2017 - 19 de junho de 2017
• Portaria 015/2017 - 19 de junho de 2017
• Portaria 016/2017 - 19 de junho de 2017
• Portaria 017/2017 - 19 de junho de 2017
• Portaria 018/2017 - 03 de julho de 2017
• Portaria 019/2017 - 31 de julho de 2017
• Portaria 020/2017 - 01 de setembro de 2017
• Portaria 021/2017 - 09 de setembro de 2017
• Portaria 022/2017 - 27 de setembro de 2017
• Portaria 023/2017 - 27 de setembro de 2017
• Portaria 024/2017 - 02 de outubro de 2017
• Portaria 025/2017 - 04 de outubro de 2017
• Portaria 026/2017 - 01 de novembro de 2017
• Portaria 027/2017 - 13 de novembro de 2017
• Portaria 028/2017 - 13 de novembro de 2017
• Portaria 029/2017 - 13 de novembro de 2017
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3.3. Breve Histórico da Entidade
O Sistema Conselho Federal e Conselhos Regionais de Química foi criado em 18
de junho de 1956, pela Lei n.º 2.800/56, para fiscalizar o exercício da profissão de
químico, regulada no decreto lei n.º 5.452, de 01 de maio de 1943 - Consolidação das
Leis do Trabalho, Título III, Capítulo I, Seção XIII, que até então era exercida pelo
Ministério do trabalho, passando a ser realizada pelo Conselho Federal de Química e
pelos Conselhos Regionais de Química, criados por esta lei.
O Conselho de Química da 1ª Região é uma autarquia federal especial, com
autonomia administrativa e patrimonial, cuja função é fiscalizar o trabalho de
profissionais e empresas da área da Química, que atua em todo o território de
Pernambuco. O CRQ-1 defende os interesses dos Profissionais da Química,
resguardando o direito da classe. O Conselho pernambucano foi criado pela Resolução
Normativa N° 2, de 07 de Julho de 1957, do Conselho Federal de Química. Na época, o
CRQ-1 abrangia, além de Pernambuco, os Estados do Amazonas, Pará, Maranhão,
Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas e os territórios de Rio Branco, Acre
e Amapá. Com o avanço destas localidades, no tocante ao reconhecimento ao trabalho
dos Químicos e a necessidade de uma maior fiscalização sobre o mercado, foram se
instalando novos Conselhos e, assim, o CRQ-1 pôde se dedicar, integralmente, ao
Estado de Pernambuco e território de Fernando de Noronha, com sede em Recife na
Rua Marquês do Herval, 150, 7º andar do Edifício Rainha, Santo Antônio e foi criada
através da Portaria CRQ I nº 16/2016 uma Delegacia que está situada na Rua Coronel
Amorim, 225, Galeria Romana, sala 23, Centro, Petrolina, esta começou funcionar
integralmente no decorrer de 2017.
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3.4 Organograma
Figura 1 - Organograma
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4 - PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E
OPERACIONAL
4.1. Planejamento Organizacional
No exercício de 2017, o Conselho Regional de Química da 1ª Região atuou
efetivamente para a definição de elementos estratégicos a serem empregados na
gestão. Dessa forma, foram adotadas providências para elaborar o planejamento da
organização, contemplando a revisão institucional da missão e da visão. Assim, foi
possível reavaliar as perspectivas relacionadas ao desempenho gerencial em todas as
dimensões.
Cabe destacar que o Conselho é uma instituição que está destinada a prover
ações que impactam sobre a sociedade, os profissionais e as empresas do setor. Sendo
assim, a elevação da importância do planejamento tem sido uma busca contínua.
Durante o exercício, foram definidas novas propostas de ações a fim de identificar
meios de promover os objetivos da organização, conquistando resultados que
estivessem em conformidade com a missão e visão do Conselho.
Neste contexto, houve o fortalecimento da eficiência em diversos aspectos. As
ações foram feitas com base na otimização de tempo, recursos materiais e humanos.
As prerrogativas da execução do planejamento consolidaram a importância de
maximizar os resultados de forma simples, constituindo o menor impacto financeiro
possível.
O presente Planejamento Organizacional conta com elementos estratégicos
definidos sob esta percepção do Conselho, para os quais foram geradas as definições a
seguir:
- Plano Estratégico: É o conjunto de ações planejadas e aplicadas no exercício com a
função de realizar os objetivos e alcançar as metas definidas. O presente plano conta
representa a cronologia das ações, determinando as responsabilidades pela sua
execução diante de metas e indicadores adequados.
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- Visão: A visão é o estado desejado por este Conselho no futuro. Para tanto, foi
traçado o horizonte de 5 anos, para que os objetivos relacionados possam ser
efetivamente concretizados. Ao determinar um estado futuro, concretiza-se o desejo
de prosseguir e conquistar resultados importantes. Sendo assim, o Conselho
referenciou-se com base na excelência de seus serviços, mantendo-se apto a atuar
como o regulador das atividades sob sua competência, conforme descrito a seguir:
“Ser referência como órgão de regulamentação e
fiscalização profissional, coeso e articulado, apto para
atuar com excelência na prestação de serviços,
contribuindo para a qualidade de vida da sociedade”.
- Missão: A missão é a razão de ser de uma organização. É a maior expressão de sua
existência, baseada nas ações que realiza em relação aos propósitos a que se
destinam. Dessa forma, o Conselho estabeleceu a missão com o propósito de sua
responsabilidade sobre o ambiente e a proteção da sociedade nele inserida, conforme
descrito a seguir:
“Exercer a fiscalização, normatização, orientação e
disciplina do exercício ético profissional da Química,
primando pela responsabilidade ambiental como fator
fundamental de proteção da sociedade”.
- Valores: Os valores representam as qualidades que são aplicadas por este Conselho e
seus colaboradores e parceiros no âmbito das ações e serviços realizados. Dessa
forma, procura-se atuar de acordo com os princípios de uma instituição idônea e que a
aplica o bom senso em todas as decisões. Neste contexto, os valores seguem descritos
a seguir:
• Ética e Transparência
• Unicidade
• Qualidade na Prestação de Serviços
• Inovação
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• Compromisso e dedicação
- Diagnóstico Estratégico: Com relação aos principais fatores que influenciam a
organização, podemos sintetizar os Ambientes Internos e Externos, como segue
abaixo:
• Ambiente Interno:
A sede do Conselho está instalada atualmente no bairro de Santo Antônio no
Recife, ocupando o 7° andar do Edifício Rainha, na Rua Marquês do Herval. No
exercício em curso, foi ativada a Delegacia Regional com sede na cidade de Petrolina
de forma a ampliar as ações de fiscalização e atendimento aos profissionais e
empresas do setor. A sede e a delegacia estão localizadas em lugares de fácil acesso. A
estrutura organizacional conta com uma Diretoria composta por Presidente e Vice-
presidente, 1ª Secretária, 2ª Secretária e Tesoureira. As funções internas contam com
chefias de departamentos e profissionais da área administrativa. Existem ainda
assessorias internas e externas nas áreas jurídicas e contábeis. Atualmente, conta com
20 colaboradores dedicados as atividades relativas à missão. Os colaboradores são
profissionais qualificados e propiciam o efetivo cumprimento dos objetivos na medida
que os recursos orçamentários estejam à disposição. O Conselho demonstra avanços
quanto ao modelo de gestão interna, tornando-se mais participativo com o
envolvimento de todos os setores internos na tomada de decisão e na construção do
planejamento estratégico. Destaca-se que tais recursos são escassos para atender as
demandas em sua totalidade, sendo necessário estabelecer prioridades que
restringem bastante o campo de atuação. Sob esta ótica, o Conselho vem
desenvolvendo suas atividades sem poder se estruturar adequadamente, sendo
necessárias aplicação de ferramentas tecnológicas, a elaboração de um plano de
capacitação e desenvolvimento humano dos colaboradores e a modernização das suas
instalações para atingir os objetivos plenamente. A atuação em todo o estado é
limitada também pela ausência de delegacias regionais em cidades estratégicas, com
exceção da recém-inaugurada em Petrolina. Apesar disso, o Conselho tem obtido
sucesso ao implantar serviços de qualidade e com atendimento personalizado,
gerenciando recursos e negociando débitos dos registrados com muita eficiência.
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Em relação ao ambiente interno, define-se os elementos que caracterizam os
Pontos Fortes e o Pontos Fracos, descritos a seguir:
• Pontos Fortes (FO):
1. Existência de profissionais qualificados;
2. Localização das sedes existentes é de fácil acesso;
3. Atendimento qualificado e personalizado;
4. Facilidade na negociação de débitos; e
5. Implantação de gestão participativa.
• Pontos Fracos (FR):
1. Ausência de um plano de capacitação e desenvolvimento de colaboradores;
2. Tecnologias de gestão ultrapassadas e/ou ausentes;
3. Escassez de recursos;
4. Instalações ultrapassadas da sede; e
5. Poucas sedes estratégicas instaladas pelo estado.
Ambiente Externo:
O ambiente externo é caracterizado pela extensão geográfica do estado de
Pernambuco e do Distrito Estadual de Fernando de Noronha. O campo de atuação do
Conselho compreende todas as partes interessadas situadas neste território, sendo as
empresas do setor industrial, de comércio e de serviços, além dos profissionais
atuantes nessas áreas. Incluem-se neste grupo as instituições de ensino e de formação
profissional, que completam o contexto deste ambiente.
Atualmente, no estado, cerca de 4.600 profissionais e 1.500 empresas
encontram-se com registro ativo. Entretanto, menos de 30% deste número encontra-
se com as contribuições em dia. Além disso, ocorre com frequência o aumento do
exercício ilegal da profissão com profissionais não registrados. Sendo assim, o
Conselho vem envidando esforços para que este número seja reduzido, ampliando a
capitação de recursos para o desenvolvimento de suas atividades.
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Apesar da crise econômica recente, o estado foi alvo de grandes investimentos
nas atividades econômicas muitas vezes relacionadas com atividades químicas. Dessa
forma, houve uma grande expansão do ativo patrimonial representado pela crescente
expansão das atividades que estão sob a jurisdição do Conselho. Além do crescimento
de atividades já conhecidas, houve também expansão de novas aplicações da química
nas áreas de petróleo, derivados de petróleo, gás e hemoderivados, por exemplo.
A atuação do Conselho é constantemente ameaçada pelo sombreamento de
outros Conselhos de Classe, que aplicam medidas sobre aspetos de jurisdição restritos
às áreas da química. O fato é recorrente em função da insegurança jurídica ocasionada
pela carência de atualizações e/ou inovações na legislação do setor.
A ampliação da formação de novas profissões envolvendo a aplicação das
atividades de química contribuiu para o aumento do escopo de fiscalização do
Conselho. Os cursos de tecnologia em gestão ambiental e os de tecnólogos em
diversas áreas foram os mais representativos.
Assim o Ambiente Externo está relacionado aos elementos fora do controle da
organização, cujos reflexos não podem ser contidos ou aproveitados com ações
diretas. Dessa forma, foram identificados os fatores externos que determinaram as
Oportunidades e Ameaças, conforme descrito a seguir:
• Oportunidades (OP)
1. Estabelecimento de convênios com entidades de classe e instituições de
ensino relativos aos novos cursos de formação profissional;
2. Expansão do segmento empresarial com aplicabilidade das atividades de
química;
3. Diversificação das categorias profissionais na aplicação das atividades de
química;
4. Possibilidade de ampliar base patrimonial da categoria; e
5. Ampla base de atividades econômicas ligadas à química distribuída por todo
o estado.
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• Ameaças (AM)
1. Insegurança jurídica em função de aspectos da competência do Conselho em
relação a outras entidades de fiscalização;
2. O estado possui uma extensão territorial acima da capacidade de atuação do
Conselho;
3. Situação econômica do país, causando a inadimplência;
4. Sombreamento de atribuições profissionais por Conselhos de outras áreas; e
5. Exercício ilegal da profissão ou da atividade de química, gerando prestadores
e fornecedores despreparados.
Análises Cruzadas:
Os pontos assinalados anteriormente serão cruzados em uma matriz de
convergência de aspectos relacionados com o ambiente interno e externo, gerando
uma pontuação que indicará o momento empresarial do negócio. Os cruzamentos das
matrizes foram pontuados da seguinte forma:
- Baixa contribuição (1 ponto);
- Média Contribuição (3 pontos); e
- Alta Contribuição (9 pontos).
Abaixo, seguem os cruzamentos realizados:
1) FORÇAS X OPORTUNIDADES (Maxi-Maxi)
Op
ort
un
idad
es
Forças
FO1 FO2 FO3 FO4 FO5 Soma
OP1 3 1 9 1 9 23
OP2 3 1 9 1 3 17
OP3 3 1 9 1 3 17
OP4 3 1 3 9 3 19
23
OP5 3 1 3 1 3 11
Soma 15 5 33 13 21 87
Quadro 2- Forças x Oportunidades (Maxi-Maxi)
Observações (Maxi-Maxi):
1. A Força mais relevante na maximização das Oportunidades é:
FO3 – Atendimento qualificado e personalizado.
2. A Oportunidade mais relevante na maximização das Forças é:
OP1 – Estabelecimento de convênios com entidades de classe e instituições de ensino
relativos aos novos cursos de formação profissional.
2) FORÇAS X AMEAÇAS (Mini-Mini)
Am
eaça
s
Forças
FO1 FO2 FO3 FO4 FO5 Soma
AM1 1 1 1 1 1 5
AM2 1 1 1 1 1 5
AM3 1 1 1 9 1 13
AM4 1 1 1 1 1 5
AM5 1 1 1 1 1 5
Soma 5 5 5 13 5 23
Quadro 3- Forças x Ameaças( Mini-Mini)
Observações (Mini-Mini):
1. A Força mais relevantes na minimização das Ameaças é:
FO4 – Facilidade na negociação de débitos; e
2. A Ameaça mais relevante na minimização das Forças é:
24
AM3 – Situação econômica do país, causando a inadimplência.
3) FRAQUEZAS X OPORTUNIDADES (Mini-Mini) O
po
rtu
nid
ades
Fraquezas
FR1 FR2 FR3 FR4 FR5 Soma
OP1 1 1 3 1 3 9
OP2 1 1 3 1 3 9
OP3 1 1 3 1 3 9
OP4 1 9 9 3 9 31
OP5 1 1 9 1 9 21
Soma 5 13 27 7 27 79
Quadro 4- Fraquezas x Oportunidades (Mini-Mini)
Observações (Mini-Mini):
1. As Fraquezas mais relevantes na minimização das Oportunidades são:
FR3 – Escassez de recursos; e
FR5 – Poucas sedes estratégicas instaladas pelo estado.
2. A Oportunidade mais relevante na minimização das Fraquezas são:
OP4 – Possibilidade de ampliar base patrimonial da categoria.
4) FRAQUEZAS X AMEAÇAS (Maxi-Maxi)
Am
eaça
s
Fraquezas
FR1 FR2 FR3 FR4 FR5 Soma
AM1 1 1 1 1 1 5
AM2 1 9 9 1 9 29
AM3 1 1 9 1 1 13
25
AM4 1 1 9 1 9 21
AM5 1 1 1 1 9 13
Soma 5 13 29 5 29 81
Quadro 5- Fraquezas x Ameaças (Maxi-Maxi)
Observações (Maxi-Maxi):
1. As Fraquezas mais relevantes na maximização das Ameaças são:
FR3 – Escassez de recursos; e
FR5 – Poucas sedes estratégicas instaladas pelo estado.
2. As Ameaças mais relevantes na maximização das Fraquezas são:
AM2 – O estado possui uma extensão territorial acima da capacidade de atuação do
Conselho.
Para comparação das matrizes, considera-se uma escala que vai de (-) 200 (pior
caso) até (+) 200 (melhor caso) A comparação das matrizes nos conduzem aos
seguintes resultados:
a) Capacidade de Desenvolvimento:
(Forças X Oportunidades) – (Fraquezas X Oportunidades) = 87 – 79 = 6 pontos, que
equivale a 51,5% da escala.
b) Capacidade Defensiva:
(Forças X Ameaças) – (Fraquezas X Ameaças) = 23 – 81 = - 58 pontos, que equivale a
35,5% aproximadamente da escala.
c) Posicionamento estratégico:
(Capacidade de Desenvolvimento) + (Capacidade Defensiva) = 6 + (- 58) = - 52 pontos,
que equivale a aproximadamente 37% da escala.
26
Gráfico 1- Análise Cruzada CRQ-1
A realização de análise cruzada permite identificar o posicionamento da
empresa em relação aos cenários nos ambientes internos e externos.
A pontuação obtida pela empresa grupo revela a capacidade para
desenvolvimento e defesa diante de oportunidades e ameaças, respectivamente.
A análise tem o objetivo de nortear as decisões da empresa no que diz respeito
sobre o que fazer diante das condições reinantes.
A análise de cenários e dos ambientes reiterou a necessidade do Conselho em
determinar relacionadas à melhoria do seu posicionamento estratégico atual. No
momento da avaliação, o Posicionamento Estratégico do Conselho se fixou em 37% de
poder desenvolver suas capacidades de desenvolvimento e defensivas. Neste
contexto, o fluxograma abaixo demonstra os elementos mais relevantes que impactam
sobre a gestão de forma a maximizar ou minimizar as correlações entre os ambientes
(interno x externo).
Em relação ao ambiente interno, as forças relevantes destacadas foram:
- Atendimento qualificado e personalizado;
- Facilidade de negociação de débitos;
27
As forças relevantes foram relacionadas a maximização da oportunidade de
estabelecer convênios com outras instituições de forma a ampliar a base patrimonial
de atuação do Conselho na captação de novos registrados. Em relação às ameaças, as
forças atuaram na minimização dos efeitos causados pela situação econômica, que
causou o aumento da inadimplência e, consequentemente, reduzindo a captação de
receitas originárias da atividade do conselho. Dessa forma, o Conselho desenvolveu a
capacidade de negociação de débitos de forma a manter o atual número de
registrados ativos em constante relacionamento.
As fraquezas reiteram a necessidade de recursos para o desenvolvimento das
atividades institucionais e o aumento da capacidade de estabelecer planos que
defendam a jurisdição de atuação do conselho perante outras entidades. As fraquezas
minimizam a oportunidade de ampliar a base patrimonial da categoria, de forma a
atrair mais registrados (empresas e profissionais). Os recursos escassos traçam um
papel redutor da capacidade de desenvolvimento e de ser defensivo nesta questão.
Além disso, potencializa-se o fato de não poder atuar em toda a extensão do estado de
Pernambuco, posto que não existem condições de se estabelecer em determinadas
localidades importantes para a fiscalização das atividades relativas ao Conselho.
Abaixo, segue o fluxograma representativo da análise de cenários decorrentes do
SWOT.
Figura 2- Análise de cenário
28
d) Elaboração da Estratégia:
- Identificação da estratégia atual: A estratégia atual foi baseada em ações e metas
estabelecidas pela Diretoria. Em relação à análise de cenários, é recomendável que
sejam realizadas as revisões necessárias para o fortalecimento institucional do
Conselho com vistas propiciar a maior captação de registrados e à melhoria contínua
dos mecanismos de atendimento. Dessa forma, o relacionamento com as partes
interessadas será ampliado de forma que o portfólio de serviços seja ofertado em
maior escala, bem como propiciar possibilidades de fortalecer e potencializar
empresas e profissionais no desempenho de suas atividades.
Identificação da estratégia futura: A estratégia futura tem como base os resultados
alcançados no exercício em curso e em novas necessidades observadas na política do
mercado de trabalho e do exercício profissional. Dessa forma, a análise de cenário
aponta para um contexto de dificuldades perante a capacidade operacional do
Conselho, atuando aquém do potencial necessário para apoiar e fiscalizar as atividades
profissionais e empresariais relacionadas à sua competência institucional.
O futuro revela a necessidade de traçar um planejamento adequado para o
alcance dos objetivos principais, que ficaram claramente evidenciados na análise de
cenários:
- Desenvolver a capacidade operacional do Conselho;
- Criar novas políticas de gestão; e
- Estabelecer e implantar um plano de metas e indicadores de desempenho
operacional e financeiro capaz de aprimorar a atuação institucional.
Com estes objetivos foram estabelecidas estratégias em forma de ações
relacionadas com as competências institucionais para nortear todo o exercício.
29
4.1.1. Descrição sintética dos objetivos do exercício
O Conselho priorizou no exercício os objetivos estratégicos que se concentram
na atividade finalística, conforme Tabela 1, do Anexo 1. Dessa forma, os objetivos
estratégicos estabelecidos seguem descritos de forma sintética, conforme abaixo:
a) Desenvolver a capacidade operacional do Conselho – este objetivo consiste em
estabelecer ações relacionadas com a estrutura física, tecnológica e de recursos
humanos de forma a propiciar o melhor aproveitamento do potencial patrimonial de
Pernambuco em relação às atividades da área da Química. Dessa forma, o objetivo é
concernente a aquisições, reformas, contratações e desenvolvimento de ferramentas
tecnológicas que estejam relacionadas.
b) Criar novas políticas de gestão – este objetivo consiste em estabelecer princípios e
metodologias gerenciais a partir de redefinição de processos. A aplicação de um novo
modelo de gerenciamento participativo está baseada em metas e indicadores de
desempenho atrelados às políticas internas. Dessa forma, pretende-se criar um
processo de melhorias contínuas a partir do desenvolvimento de práticas de
planejamento e aplicação estratégica dos recursos materiais e humanos do Conselho;
e
c) Estabelecer e implantar um plano de metas e indicadores de desempenho
operacional e financeiro capaz de aprimorar a atuação institucional – este objetivo
corrobora os demais no que diz respeito à capacidade de avaliar e redirecionar o plano
de ação com base em indicadores de desempenho. Toda organização que se coloca em
um plano estratégico de ações deve ser constantemente avaliada para que as decisões
sejam validadas de forma efetiva. Neste contexto, a avaliação de desempenho é o
instrumento necessário para que o plano seja efetivamente monitorado.
30
4.1.2. Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros
planos
Os Planos do CRQ-1 são inteiramente voltados às competências e missões da
instituição (em observância à Legislação, seu Regimento e Resoluções aprovadas pelo
Conselho Federal de Química) visando sua efetiva execução. Assim são programadas as
reuniões do Plenário, de Diretoria e das Comissões para que as ações necessárias
sejam executadas.
31
4.2 Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos
O planejamento e execução das ações foram baseados nos limites da legalidade
concedida e impostas pelas Resoluções Normativas do Conselho Federal de Química,
pelas Leis e Regimentos de outros órgãos de execuções das ações fiscais. Alcançou
expressiva representatividade nos resultados alcançados, superando as metas
previstas para o exercício. A execução das ações e obrigações foi realizada dentro do
prazo legal estabelecido para cada ação. Os objetivos e metas foram realizados a
contento, e muitas de suas metas foram alcançadas, e até superadas, graças à boa
administração e integração entre gestores e funcionários.
Os resultados do Planejamento estratégico do CRQ-1, de 2017 estão apresentados na
Tabela 1, Anexo I. O detalhamento de reuniões plenárias está apresentado na Tabela
2, Anexo II, Resultados da Fiscalização no ANEXO III de treinamentos realizados no
ANEXO IV.
32
4.3. Desempenho Orçamentário
O CRQ-1 cumpriu plenamente com o estabelecido na Proposta Orçamentária
para o exercício de 2017, que apresentou no Balanço orçamentário uma receita
Arrecadada no valor de R$ 2.067.536,74 (Dois milhões, sessenta e sete mil, quinhentos
e trinta e seis reais e setenta e quatro centavos), contra uma Despesa executada de R$
2.011.461,41 (Dois milhões, onze mil, quatrocentos e sessenta e um reais e quarenta e
um centavos), cujo resultado proporcionou um Superávit orçamentário de R$
56.075,33 (Cinquenta e seis mil, setenta e cinco reais e cinquenta e trinta e três
centavos), obtendo um resultado positivo na situação financeira do conselho.
33
4.3.1. Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de
responsabilidade da unidade
À luz dos resultados obtidos em 2015 e acompanhamento das metas planejadas
para o exercício 2016, foi elaborada a Proposta Orçamentária para o exercício de 2017,
atendendo todos os requisitos da Lei nº 4.320/64.
34
4.3.2. Transferências
No ano de 2017 o repasse da cota parte ao Conselho Federal de Química foi no
valor de R$487.993,47 (Quatrocentos e oitenta e sete mil, novecentos e noventa e três
reais e quarenta e sete centavos).
No dia 07 de junho foram emitidos os cheques nºs 856448, 856449, 856451 e
856565 no valor de R$350,00 cada, nominais aos primeiros colocados no vestibular da
UFPE em forma de doação para a premiação que ocorre anualmente no Auditório do
Departamento de Engenharia Química em comemoração ao Dia Nacional do Químico,
de acordo com a solicitação da Associação Brasileira de Química-ABQ através da
Presidente da ABQ/PE a Profª Ana Maria Alves de Souza. Nome dos alunos premiados
abaixo:
• Giulia Di Credico Paranhos. Ch. nº 856448
• Fábio Henrique Galdino dos Santos. Ch. nº856449
• Paulo Henrique Marrocos de Oliveira. Ch. nº 856451
• Paulo Henrique Marrocos de Oliveira. Ch nº856565.
No dia 14 de junho foi concedido o auxílio financeiro através do cheque nº
856456 ao São João dos Químicos promovido anualmente pelo clube dos Químicos.
No dia 09 de outubro foi concedido o auxílio financeiro no valor de R$2.000,00
(dois mil reais) para homenagem aos “Acadêmicos Eméritos” através do cheque nº
856683 promovido pela Academia Pernambucana de Química-APQ.
No dia 11 de outubro foi concedido o auxílio financeiro a V Escola de Química
Professor Ricardo Ferreira que ocorreu no período de 06 a 08 de novembro de 2017 na
UFPE e emitido o cheque nº 856705 no Valor de R$ 3.000,00 em nome de Anand
Consultoria em Gestão Eireli inscrito no CNPJ 22.655.266/0001-05 referente à
prestação de Serviço para realização do evento.
35
4.3.3. Informações sobre a realização das receitas
A receita do CRQ-1 é proveniente de anuidades, taxas e emolumentos pagos
pelos profissionais e empresas registrados, aplicações financeiras e juros das mesmas e
foram classificadas e registradas de acordo com o art. 9º da Lei 4.320/64.
36
4.3.4. Informações sobre a execução das despesas
As despesas foram classificadas e registradas de acordo com o art. 12,º da Lei
4.320/64 e destinadas para custeios gerais do CRQ-1.
37
4.3.4.1. Demonstrativo das Despesas por grupo e elemento de despesa
Comparativo da Despesa Autorizada com Realizada - Quadro 6, Anexo V.
38
4.4. Desempenho Operacional
O planejamento e execução das ações foram baseados nos limites da legalidade
concedida e impostas pelas Resoluções Normativas do Conselho Federal de Química,
pelas leis e regimentos de outros órgãos de execução das ações fiscais. Alcançou
expressiva representatividade nos resultados alcançados. A execução das ações e
obrigações foi realizada dentro do prazo legal estabelecido para cada ação, conforme
Tabela 1, do Anexo I.
39
4.5. Apresentação e análise de indicadores de desempenho
Indicadores utilizados pela entidade para monitorar e avaliar a gestão são
evidenciados na Tabela 1, Anexo I.
40
5- GOVERNANÇA
5.1. Governança
O Conselho Regional de Química da 1ª Região possui uma estrutura de
governança conforme segue:
COLEGIADO PERMANENTE – CRQ-1
09 Conselheiros Efetivos
09 Conselheiros Suplentes
DIRETORIA
01 Presidente
01 Vice-Presidente
01 1º Secretário
01 2º Secretário
01 Tesoureiro
CHEFIA DE FISCALIZAÇÃO
01 Chefe
A ELEIÇÃO
Os CONSELHEIROS são eleitos em Assembleia de Delegados Eleitores, através
de delegados indicados pelas Instituições de ensino e entidades de classe. Tal
Assembleia é realizada anualmente para renovação de 1/3 dos Conselheiros para
mandato de 3 (três anos).
O PRESIDENTE é eleito pelos Conselheiros para um mandato de 3 (três) anos;
O VICE-PRESIDENTE, SECRETÁRIO e TESOUREIRO são eleitos anualmente, na
última reunião do ano, por sufrágio do Plenário;
41
A CHEFIA DE FISCALIZAÇÃO nomeada através de Portaria do CRQ-I;
O CRQ-I, para melhor atender aos profissionais da Química, empresas e
sociedade no Sertão de Pernambuco, criou uma Delegacia na Cidade de Petrolina. O
Delegado é um Químico Industrial habilitado e registrado neste Regional, empossado
através de Portaria deste CRQ-I.
A governança tem realizado ações com foco nos valores éticos, buscando
equilíbrio de suas ações no tocante a sustentabilidade na área econômica, social e
ambiental, a exemplo da sua participação no CONSEMA – Conselho Estadual de Meio
Ambiente, na capacitação de seus funcionários e diretores, bem como se
preocupando com a gestão de riscos e de desempenho, sustentados por controles
internos e instrumentos de gestão de finanças e de compromisso com o bem estar da
sociedade. Finalizando, o Conselho Regional de Química da 1ª Região/PE, através de
uma conduta transparente apresenta anualmente a sua prestação de contas e também
mantém o seu Portal da Transparência, permitindo a sociedade, através das
informações ali disponibilizadas, o controle de suas ações.
ARCABOUÇO LEGAL E REGULATÓRIO
Lei n.º 2800/56
Decreto-Lei 5.452/43
Decreto 85.877/81
Código de Ética
Resoluções Normativas do Conselho Federal de Química
Regimento Interno: ato administrativo que se destina a reger o funcionamento do
Conselho Regional de Química da 1ª Região;
Portaria: ato administrativo que tem por objetivo reger assuntos de interesse dos
funcionários;
42
Acórdão: ato administrativo que expressa a decisão do Colegiado sobre um caso
concreto cujo parecer foi relatado e gerou um voto por parte de um Conselheiro
relator ou de uma Comissão;
43
5.2. Dirigentes
Dirigente: ADELINO DA MATTA RIBEIRO
CPF: 001.622.484-15
Cargo: PRESIDENTE
Registro Profissional: 01.2.00352
Ato de Designação: ATA 669ª SESSÃO ORDINÁRIA
Data Inicial do mandato: 18/12/2014
Data final do mandato: 18/12/2017
Informações adicionais: -
Dirigente: SHEYLANE REGINA S. LUZ M. LIRA
CPF: 128.414.634-00
Cargo: VICE-PRESIDENTE
Registro Profissional: 01.2.03842
Ato de Designação: ATA 698ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA
Data Inicial do mandato: 21/12/2016
Data final do mandato: 21/12/2017
Informações adicionais:
Dirigente: MARIA APARECIDA DE LIMA
CPF 078.321.844-34
Cargo: 1ª SECRETÁRIA
Registro Profissional: 01.2.00590
Ato de Designação: ATA 698ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA
Data Inicial do mandato: 21/12/2016
44
Data final do mandato: 21/12/2017
Informações adicionais: -
Dirigente: SUZANA MARTORELLI
CPF: 003.304.184-91
Cargo: 2ª SECRETÁRIA
Registro Profissional: 01.3.00574
Ato de Designação: ATA 698ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA
Data Inicial do mandato: 21/12/2016
Data final do mandato: 21/12/2017
Informações adicionais: -
Dirigente: LAURINEIDE BORBA DA MOTA SILVEIRA
CPF: 084.343.444-91
Cargo: TESOUREIRA
Registro Profissional: 01.1.00070
Ato de Designação: ATA 698ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA
Data Inicial do mandato: 21/12/2016
Data final do mandato: 21/12/2017
Informações adicionais: -
Dirigente: LUIZ STRAGEVITCH
CPF: 488.090.710-34
Cargo: CONSELHEIRO SUPLENTE
Registro Profissional: 01.3.03928
45
Ato de Designação: ATA 683ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA
Data Inicial do mandato: 18/12/2015
Data final do mandato: 18/12/2018
Informações adicionais: REPRESENTANTE DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Dirigente: ANA PAULA SILVEIRA PAIM
CPF: 515.671.485-49
Cargo: CONSELHEIRA EFETIVA
Registro Profissional: 04.1.41598
Ato de Designação: ATA 697ª SESSÃO ORDINÁRIA
Data Inicial do mandato: 14/12/2016
Data final do mandato: 14/12/2019
Informações adicionais: REPRESENTANTE DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Dirigente: RICARDO OLIVEIRA DA SILVA
CPF: 717.567.104-06
Cargo: CONSELHEIRO SUPLENTE
Registro Profissional: 01.1.04027
Ato de Designação: ATA 697ª SESSÃO ORDINÁRIA
Data Inicial do mandato: 14/12/2016
Data final do mandato: 14/12/2019
Informações adicionais: REPRESENTANTE DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Dirigente: ELIANE BEZERRA DE MORAES MEDEIROS
46
CPF: 733.813.224-00
Cargo: CONSELHEIRO EFETIVA
Registro Profissional: 01.2.04164
Ato de Designação: ATA 683ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA
Data Inicial do mandato: 18/12/2015
Data final do mandato: 18/12/2017
Informações adicionais: COMPLEMENTO DE MANDATO- REPRESENTANTE DE ENTIDADE DE CLASSE
Dirigente: FERNANDA DE ARAÚJO HONORATO
CPF: 021.773.434-02
Cargo: CONSELHEIRA SUPLENTE
Registro Profissional: 01.2.00012
Ato de Designação: ATA 683ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA
Data Inicial do mandato: 18/12/2015
Data final do mandato: 18/12/2017
Informações adicionais: COMPLEMENTO DE MANDATO- REPRESENTANTE DE ENTIDADE DE CLASSE
Dirigente: MARIA APARECIDA DE LIMA
CPF: 078.321.844-34
Cargo: CONSELHEIRA EFETIVA
Registro Profissional: 01.2.00590
Ato de Designação: ATA 683ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA
Data Inicial do mandato: 18/12/2015
47
Data final do mandato: 18/12/2018
Informações adicionais: REPRESENTANTE DE ENTIDADE DE CLASSE
Dirigente: NÉLIA DA SILVA LIMA
CPF: 007.470.854-63
Cargo: CONSELHEIRA SUPLENTE
Registro Profissional: 01.2.03862
Ato de Designação: ATA 683ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA
Data Inicial do mandato: 18/12/2015
Data final do mandato: 18/12/2018
Informações adicionais: REPRESENTANTE DE ENTIDADE DE CLASSE
Dirigente: SUZANA MARTORELLI
CPF: 003.304.184-91
Cargo: CONSELHEIRA EFETIVA
Registro Profissional: 01.3.00574
Ato de Designação: ATA 683ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA
Data Inicial do mandato: 18/12/2015
Data final do mandato: 18/12/2018
Informações adicionais: REPRESENTANTE DE ENTIDADE DE CLASSE
Dirigente: WAGNER EUSTÁQUIO DE VASCONCELOS
CPF: 023.920.664-93
Cargo: CONSELHEIRO SUPLENTE
Registro Profissional: 01.3.00209
48
Ato de Designação: ATA 683ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA
Data Inicial do mandato: 18/12/2015
Data final do mandato: 18/12/2018
Informações adicionais: REPRESENTANTE DE ENTIDADE DE CLASSE
Dirigente: SHEYLANE REGINA DOS SANTOS LUZ
CPF: 021.728.244-02
Cargo: CONSELHEIRA EFETIVA
Registro Profissional: 01.2.03842
Ato de Designação: ATA 683ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA
Data Inicial do mandato: 18/12/2015
Data final do mandato: 18/12/2017
Informações adicionais: COMPLEMENTO DE MANDATO – REPRESENTANTE DE ENTIDADE DE CLASSE
Dirigente: ALEXANDRE RICARDO PEREIRA SCHULER
CPF: 176.004.307-97
Cargo: CONSELHEIRO SUPLENTE
Registro Profissional: 01.2.00700
Ato de Designação: ATA 683ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA
Data Inicial do mandato: 18/12/2015
Data final do mandato: 18/12/2017
Informações adicionais: COMPLEMENTO DE MANDATO – REPRESENTANTE DE ENTIDADE DE CLASSE
Dirigente: JOSÉ CELSO DA SILVA LIMA
49
CPF: 010.775.454-10
Cargo: CONSELHEIRO EFETIVO
Registro Profissional: 01.3.00393
Ato de Designação: ATA 683ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA
Data Inicial do mandato: 18/12/2015
Data final do mandato: 18/12/2017
Informações adicionais: COMPLEMENTO DE MANDATO – REPRESENTANTE DE ENTIDADE DE CLASSE
Dirigente: JEAN HELITON LOPES DOS SANTOS
CPF: 935.140.264-91
Cargo: CONSELHEIRO SUPLENTE
Registro Profissional: 01.3.04045
Ato de Designação: ATA 683ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA
Data Inicial do mandato: 18/12/2015
Data final do mandato: 18/12/2017
Informações adicionais: COMPLEMENTO DE MANDATO – REPRESENTANTE DE ENTIDADE DE CLASSE
Dirigente: LAURINEIDE BORBA DA MOTA SILVEIRA
CPF: 084.343.444-91
Cargo: CONSELHEIRA EFETIVA
Registro Profissional: 01.1.00070
Ato de Designação: ATA 697ª SESSÃO ORDINÁRIA
Data Inicial do mandato: 14/12/2016
50
Data final do mandato: 14/12/2019
Informações adicionais: REPRESENTANTE DE ENTIDADE DE CLASSE
Dirigente: CÁTIA REJANE B. DE MEDEIROS
CPF: 420.631.084-04
Cargo: CONSELHEIRA SUPLENTE
Registro Profissional: 01.1.03943
Ato de Designação: ATA 697ª SESSÃO ORDINÁRIA
Data Inicial do mandato: 14/12/2016
Data final do mandato: 14/12/2019
Informações adicionais: REPRESENTANTE DE ENTIDADE DE CLASSE
Dirigente: MARIA LUCIENE MACIEL SOUZA
CPF: 362.804.374-34
Cargo: CONSELHEIRA EFETIVA
Registro Profissional: 01.4.03335
Ato de Designação: ATA 697ª SESSÃO ORDINÁRIA
Data Inicial do mandato: 14/12/2016
Data final do mandato: 14/12/2019
Informações adicionais: REPRESENTANTE DE ENTIDADE DE CLASSE
Dirigente: SILVIO ANDRADE DE MELO
CPF: 023.914.174-11
Cargo: CONSELHEIRO SUPLENTE
51
Registro Profissional: 01.4.03947
Ato de Designação: ATA 697ª SESSÃO ORDINÁRIA
Data Inicial do mandato: 14/12/2016
Data final do mandato: 14/12/2019
Informações adicionais: REPRESENTANTE DE ENTIDADE DE CLASSE
52
5.3. Auditoria
O CRQ-1 não possui Auditoria Interna. No tocante ao acompanhamento
contábil, orçamentário e financeiro, a supervisão é realizada pela Comissão de Tomada
de Contas, de acordo com a Resolução Normativa de n.º 187/2002, do Conselho
Federal e submetido à aprovação do Plenário. Após aprovação é enviado ao Conselho
Federal para homologação.
53
5.4. Apurações
Não houve instauração de processos administrativos ou de sindicância, que
justificasse a adoção de medidas corretivas.
54
5.5. Gestão de Riscos
O CRQ-1, tem buscado implementar o gerenciamento de riscos, através de
ações que possibilitam resguardar os sistemas operacionais através de backup e
manutenção preventiva, a sede física através do cumprimento das exigências contidas
no Código de Segurança Contra Incêndio de Pânico (COSCIP), em vigor no Estado de
Pernambuco e a saúde dos funcionários através exames médico periódicos.
55
5.6. Remunerações
Os cargos de Conselheiro, Presidente, Vice-Presidente, Secretário e Tesoureiro
são honoríficos conforme art. 7º da Lei 2.800/56.
56
5.7. Auditoria Independente
Não Contratamos Auditoria Independente.
57
6 - ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO
6.1. Gestão de Pessoas
O conteúdo desde item expõe as informações da estrutura de pessoal do CRQ I.
As informações são todas levando como base o exercício de 2017, o quadro funcional é
composto por funcionários comissionados, efetivos, estagiários e contratados.
58
6.1.1. Estrutura de Pessoal
Introdução
O Regime de Contratação é Celetista, através de Concurso Público.
Análise Crítica
A força de trabalho do CRQ I é composta por 10 (dez) funcionários efetivos, 05
(cinco) funcionários comissionados, 01 (um) colaborador contratado de empresa
prestadora de serviços de limpeza e conservação mediante processo licitatório e 3
(três) estagiários.
Força de Trabalho da UPC
Situação em 31/12/2017:
Quadro 7- Registro de funcionários em 2017.
NÍVEL DE ESCOLARIDADE QUANTIDADE
Nível Superior 12
Nível Médio 7
Nível fundamental 1
TOTAL 20
Quadro 8- Escolaridade dos funcionários.
TIPO DO CARGO QUANTIDADE INGRESSOS EGRESSOS
Cargos em Comissão remunerados 4 1 0
Cargo em comissão não remunerado 1 0 0
Cargos Efetivos 10 5 3
Estagiários 4 3 2
Contratado 1 0 0
TOTAL 20 9 5
FAIXA ETÁRIA QUANTIDADE
21 a 30 anos 7
59
Quadro 9- Faixa etária dos funcionários.
A força de trabalho está distribuída da seguinte forma:
• 10 servidores em atividade fim: Registro/ Processos/ Fiscalização
• 07 servidores e 03 estagiários em atividade meio: Administrativo/ Financeiro /
Jurídico / Informática e Serviços Gerais.
Informações adicionais
• Dos funcionários comissionados remunerados: 03 (três) são Assessores
Especiais da Presidência, 02 (dois na sede) e 01 (uma) na Delegacia localizada
em Petrolina e o quarto ocupa o cargo de Chefe de Departamento Pessoal.
• Existe 01 (um) cargo em comissão não remunerado o de Chefe da Fiscalização,
pois é ocupado por um conselheiro.
Possui também 05(cinco) servidores com funções gratificadas sendo elas: Os
04(quatro) membros da comissão de licitação e 01(um) fiscal de contratos.
Quantidade de servidores frente às necessidades da unidade
O Conselho conta com 20 funcionários entre efetivos, livre provimento,
estagiários e contratados.
Avaliação do número de servidores em cargos comissionados frente a não
comissionados
Dentro do total de funcionários ativos, existem 05 de livre provimento, 03
estagiários e 01 contratado.
31 a 40 anos 8
41 a 50 anos 2
51 a 60 anos 2
Acima de 60 anos 1
TOTAL 20
60
Avaliação da distribuição da força de trabalho entre a área meio e área fim
Buscando melhorar
Impactos da aposentadoria sobre a força de trabalho disponível
Não houve.
Afastamentos que reduzem a força de trabalho e impactos nas atividades
desenvolvidas
Não houve.
61
6.1.2. Despesa com Pessoal
As Variações Patrimoniais Diminutivas ofereceram gastos no montante de R$
1.990.316,06 (Um milhão, novecentos e noventa mil, trezentos e dezesseis reais e
seis centavos), destacando-se a parte referente a salário e, outras vantagens, num
total de R$ 488.362,39 (quatrocentos e oitenta e oito mil, trezentos e sessenta e dois
reais e trinta e nove centavos).
62
6.1.3. Gestão de Riscos
O CRQ-1, tem buscado implementar o gerenciamento de riscos, através de
ações que possibilitam resguardar os sistemas operacionais, conforme descrito no
item 5.5.
63
6.1.4. Mão de Obra Temporária
Não houve contratação de mão de obra temporária.
64
6.2. Gestão da Tecnologia da Informação
O Conselho Regional de Química da 1ª Região possui em seu quadro funcional
efetivo 01 (um) técnico em informática, que tem como responsabilidade prover
soluções através de recursos computacionais que visam permitir a produção,
armazenamento, transmissão, acesso, segurança e o uso das informações. O setor de
informática é responsável pelas seguintes atividades:
• Desenvolver atividades relacionadas ao controle da área técnica e
administrativa voltadas para a Tecnologia da Informação: atualização e
manutenção de hardware e software, entre outros;
• Realizar cópias de segurança (backup) das informações digitais do
sistema corporativo;
• Atualização do site com informações atualizadas;
• Efetuar verificações nos equipamentos de informática adquiridos pelo
Conselho;
• Administrar o funcionamento da rede de computadores;
• Solucionar problemas de hardware e software dentro da rede de
computadores;
• Dar suporte e prestar atendimento aos usuários internos na utilização
dos aplicativos utilizados nas Unidades do CRQ-PE.
65
6.2.1. Sistemas
O Conselho Regional de Química da 1ª Região possui um Contrato de cessão de
direito de uso de Software por tempo determinado do sistema Incorpware Versão SQL
Server 2008 Express, comercializado pela Incorp Technology Informática LTDA.
Em 2017, Foram utilizados os seguintes módulos:
• Cadastro e registro;
• Cobrança e arrecadação;
• Fiscalização e processos;
• Dívida ativa;
• Protocolo;
• Acervo técnico;
• Sistema de Contabilidade e Patrimônio;
• Portal da Transparência
6.2.2 Equipamentos
Devido a necessidade de aumento do parque computacional do órgão, em 2017
foram adquiridos 06 (seis) computadores completos, por adesão a ata de registro de
preço. Também por adesão a ata de registro de preço foram locadas 03 (três)
multifuncionais monocromáticas. Essas ações atenderam as necessidades da sede e da
delegacia regional de Petrolina.
66
7 - RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE
7.1. Canais de Acesso
Possuímos um endereço eletrônico (http://www.crq-1.org.br/) como meio de
comunicação com a sociedade. Dentro do sítio eletrônico é disponibilizado o telefone
do atendimento, os dias e horários de expediente do CRQ-1. O site é atualizado com
cursos, palestras, notícias de relevância para a sociedade e para os profissionais.
Contamos também com o atendimento presencial, e-mail e telefones.
67
7.2. Pesquisa de Satisfação
Não possuímos ainda nenhuma forma de medição da satisfação dos
profissionais ou da sociedade. Estamos estudando as possíveis formas de sistemas de
medição para 2018.
68
7.3. Transparência
O Conselho está aprimorando o portal para incluir todas as demais informações
exigidas para atender em sua totalidade a Lei de Acesso a Informação.
69
7.4. Acessibilidade
A sede do CRQ-1 possui rampas de acesso para os usuários. Estamos
providenciando o projeto para atender as exigências da legislação vigente.
70
8 - DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
O Desempenho Financeiro e Informações Contábeis atenderam aos requisitos
apresentados na Proposta Orçamentária elaborada para o exercício de 2017.
71
8.1. Desempenho Financeiro no Exercício
O Desempenho Financeiro do Conselho Regional de Química 1ª Região atingiu
os resultados esperados pelo planejamento estratégico para o exercício de 2017,
encerrando o exercício apresentando uma situação financeira confortável.
72
8.2. Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do
patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos.
O Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens
do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos em virtude da aquisição
do Sistema Contábil Aplicado ao Setor Público ser adquirido no exercício foram
elaborados novas planilhas para levantamento do patrimônio sendo efetuada
atualização nas planilhas, porém o sistema de Accredit precisa de ajustes que está
sendo providenciado para atualização adicionar os novos bens e baixar os inservíveis
para o próximo exercício de 2018.
73
8.3. Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade
O Sistema de Apuração de Custos está em planejamento e estudos para
implantação.
74
8.4. Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas
Anexos e notas explicativas.
75
8.4.1. Balanço Orçamentário
O Balanço Orçamentário demonstra as receitas e despesas previstas em
confronto com as realizadas para apuração dos resultados conforme - Quadro 10,
Anexo VI.
76
8.4.2. Balanço Financeiro
O Balanço Financeiro demonstra a receita e a despesa orçamentária bem como
os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os
saldos em espécie proveniente do exercício anterior e os que transferem para o
exercício seguinte, conforme Quadro 11– Anexo VII.
77
8.4.3. Balanço Patrimonial
O Balanço Patrimonial demonstra o ativo financeiro, ativo permanente, passivo
financeiro, passivo permanente, saldo patrimonial e as contas de compensação
conforme Quadro 12- Anexo VIII.
78
8.4.4. Demonstrações das Variações Patrimoniais
As Demonstrações das Variações Patrimoniais evidenciam as alterações
verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária e
indicará o resultado patrimonial do exercício conforme Quadro 13- Anexo IX.
79
8.4.5. Fluxo de Caixa
Fluxo de Caixa é uma ferramenta que controla a movimentação financeira
(entradas e saídas de recursos financeiros), gerando condições para o gestor observar
e ter um controle gerencial das receitas e despesas operacionais conforme Quadro 14 -
Anexo X.
80
8.4.6. Notas Explicativas
As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis e contêm
informações relevantes, complementares ou suplementares aquelas não
suficientemente evidenciadas ou não constantes nas demonstrações contábeis.
Ressalta-se que as demonstrações contábeis referente ao exercício de 2017 do CRQ-1,
não estão consolidadas com as do Conselho Federal de Química – CFQ.
O Conselho Regional de Química - 1ª Região – CRQ.1 é um órgão subordinado
ao Conselho Federal de Química e tem por objetivo orientar, disciplinar e fiscalizar o
exercício da profissão de Químico, bem como exercer outras atividades relacionadas
no âmbito de suas respectivas atribuições. As receitas são provenientes das anuidades,
taxas e emolumentos pagos pelos profissionais e empresas inscritos.
A Base para elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis deve-se
a implantação estabelecidos na Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CASP),
atendendo as normas do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), pela Secretaria do
Tesouro Nacional (STN), e analisadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), no
âmbito do CRQ-1 trazendo novos avanços sobre os atos e fatos praticados pelo setor
público, as quais vêm, gradualmente modernizando a estrutura dos conselhos Federais
e Regionais padronizando as informações avançando na Tecnologia e de recursos
humanos em geral. Em relação a Contabilidade do CRQ-1, foram adotados novos
procedimentos contábeis, tendo início no ano de 2017.
Dessa forma, as Demonstrações Contábeis apresentadas foram extraídas do
Sistema de Contabilidade (ACCREDIT), fornecida pela empresa Incorp Technology
Informática Ltda e compõem a Prestação de Contas do Relatório de Gestão 2017, que
foram elaboradas conforme a Lei nº 4.320/1964, em observância as Normas Brasileiras
de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCT 16), ao manual de Contabilidade
Aplicada ao Setor Público (MCASP).
• Receitas - Foram classificadas e registradas de acordo com o art. 9º da Lei
4.320/64, sendo realizadas o valor de R$ 2.067.536,74 (Dois milhões, sessenta e
sete mil, quinhentos e trinta e seis reais e setenta e quatro centavos).
81
• Despesas - Foram classificadas e registradas de acordo com o art. 12ª da Lei
4.320/64, adotando um controle sobre todos os gastos no período sendo
realizadas no total de R$ 1.969.534,41 (Um milhão, novecentos e sessenta e
nove mil, quinhentos e trinta e quatro reais e quarenta e um centavos).
• Bancos e Aplicações - As contas correntes e de arrecadação, foram analisadas e
acompanhadas diariamente orientando os gestores para uma melhor
aplicabilidade dos recursos financeiros disponíveis, encerrando com um saldo
no disponível de R$ 484.659,74 (Quatrocentos e oitenta e quatro mil,
seiscentos e cinquenta e nove reais e setenta e quatro centavos).
• Patrimônio - Não houve depreciação nem baixa no imobilizado conforme
informado no item 8.2.
• Disponibilidades - Até o fechamento do mês de dezembro de 2017, foi
observado uma situação financeira confortável conforme saldo da conta caixa
no valor de R$ 13,80 (Treze reais e oitenta centavos), do extrato bancário do
Banco do Brasil S/A com a conta corrente no valor de R$ 6.737,52 (Seis mil,
setecentos e trinta e sete reais e cinquenta e dois centavos), e Aplicações
Financeiras no valor de R$ 477.908,42 (Quatrocentos e setenta e sete mil,
novecentos e oito reais e quarenta e dois centavos), totalizando R$ 484.659,74
(Quatrocentos e oitenta e quatro mil, seiscentos e cinquenta e nove reais e
setenta e quatro centavos).
• Proposta Orçamentária 2018 - Acompanhando os resultados obtidos em 2017 e
após pesquisa minuciosa das atividades programadas pela Diretoria do CRQ 1
para o exercício de 2018 visando um melhor atendimento e valorização dos
profissionais e servidores, foi elaborada a proposta orçamentária, atendendo
todos os requisitos da Lei 4.320/64.
82
9 - CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE
9.1. TCU
Não possuem recomendações exaradas em acórdãos do TCU ao Conselho
Regional de Química da 1ª Região.
83
9.2. Interno
Não houve.
84
9.3. Danos ao erário
No exercício de referência do Relatório de Gestão, como também nos demais
exercícios, não consta nenhuma ocorrência passível de apuração de responsabilidade
por dano ao Erário neste Conselho.
85
10 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES
10.1 Outras Informações Relevantes
O Conselho Regional de Química da 1ª Região está tomando todas as
providências para atender na sua totalidade a Lei de Acesso a Informação, conforme
determinação do TCU.
86
11. ANEXOS
ANEXO I
Tabela 1 - Balanced Scorecard
Mapa Estratégico Balanced Scorecard Plano de Ação
Perspectiva Objetivos Estratégicos Indicador Iniciativa Estratégica Realizado
2016
Realizado
2017
Partes Interessadas
Garantir que a sociedade receba
produtos e serviços de qualidade,
atestados por profissionais
habilitados.
Nº de profissionais registrados Realizar levantamento
através do sistema 157 177
Nº de empresas registradas Realizar levantamento
através do sistema 65 68
Nº de Homologações de RT
Realizar levantamento
através dos Livros de
Registo
123 117
Processos Internos Garantir uma fiscalização eficaz Nº de fiscalizações realizadas por
ano
Realizar levantamento
através dos relatórios
de fiscalização
329 700
87
Mapa Estratégico Balanced Scorecard Plano de Ação
Perspectiva Objetivos Estratégicos Indicador Iniciativa Estratégica Realizado
2016
Realizado
2017
Nº de relatórios de vistorias
lavrados
Realizar levantamento
através dos relatórios
de fiscalização
- 541
Nº de Visitas in loco a pedido do
colegiado
Realizar levantamento
através dos relatórios
de fiscalização
- 18
Nº de processos de infração
contra empresas
Realizar contagem de
Representações
geradas
98 185
Nº de processos de infração
contra profissionais
Realizar contagem de
Representações
geradas
66 155
Estabelecer sistemática de orientação
do exercício profissional da Química
(apoio a instituições em eventos,
Nº de apoios à área da Química
(indicador de eficácia)
Realizar levantamento
de solicitações e
atendimentos de
02 05
88
Mapa Estratégico Balanced Scorecard Plano de Ação
Perspectiva Objetivos Estratégicos Indicador Iniciativa Estratégica Realizado
2016
Realizado
2017
cursos, e palestras) incentivos a eventos
voltados para a área
da Química.
Acompanhamento das demandas do
Departamento Jurídico Nº de Pareceres emitidos
Realizar levantamento
através dos Livros de
Registo
186 150
Nº de Despachos
Realizar levantamento
através dos Livros de
Registo
380 190
Nº de Notificações extrajudiciais
Realizar levantamento
através dos Livros de
Registo
100 544
89
Mapa Estratégico Balanced Scorecard Plano de Ação
Perspectiva Objetivos Estratégicos Indicador Iniciativa Estratégica Realizado
2016
Realizado
2017
Desenvolver Comissão de
Licitação
Cartas Convite Homologadas Realizar levantamento
através dos Livros de Registo 02 02
Nº de Cartas Convite em
Andamento
Realizar levantamento
através dos Livros de Registo 03 01
Nº de Inexigibilidade
Abertas/Homologadas
Realizar levantamento
através dos Livros de Registo 02 02
Nº de Dispensa
Aberta/Homologadas
Realizar levantamento
através dos Livros de Registo 31 15
Nº de Pregões Presenciais
abertos/homologados
Realizar levantamento
através dos Livros de Registo 01 01
Nº de adesão a ata de Registro
de Preço
Realizar levantamento
através dos Livros de Registo - 01
Atendimento ao público Nº de Certidões Emitidas Realizar levantamento
através do Sistema 432 489
90
Mapa Estratégico Balanced Scorecard Plano de Ação
Perspectiva Objetivos Estratégicos Indicador Iniciativa Estratégica Realizado
2016
Realizado
2017
Nº de Petições
analisadas
Realizar levantamento através das
Atas de Reuniões 516 641
Nº de Documentos
protocolados
Realizar levantamento através do
Sistema 1569 2028
Nº de Ofícios
Expedidos
Realizar levantamento através do
Sistema 192 349
Aprendizado e Crescimento
a)Qualificar adequadamente
gestores e colaboradores
para
suprir as demandas da
organização,
além de implementar
políticas de
valorização para
Nº de pessoas
capacitadas
Treinamento Planejamento
Estratégico, Sistema de
Indicadores e Nova Contabilidade
- 03
Treinamento de Prevenção e
Combate a Incêndio - 14
Treinamento Diagnóstico
Institucional e Mapeamento de
processos do CRQ-1
- 17
91
Mapa Estratégico Balanced Scorecard Plano de Ação
Perspectiva Objetivos Estratégicos Indicador Iniciativa Estratégica Realizado
2016
Realizado
2017
Workshop- Atendimento
diferenciado - 14
2. Quantitativo de horas
de treinamento
Treinamento Planejamento
Estratégico, Sistema de
Indicadores e Nova
Contabilidade
- 24
Treinamento de Prevenção e
Combate a Incêndio - 02
Treinamento Diagnóstico
Institucional e Mapeamento
de processos do CRQ-1
- 08
Workshop- Atendimento
diferenciado - 14
92
ANEXO II
Tabela 2 - Reuniões Plenárias
Reuniões do Colegiado Data Nº de Petições
RO/699 25/01/2017
59
RO/700 15/02/2017
63
RO/701 15/03/2017
56
RO/702 12/04/2017
71
RO/703 09/05/2017
60
RE/704 24/05/2017
-
RO/705 14/06/2017
41
RO/706 12/07/2017
48
RO/707 16/08/2017
69
RO/708 13/09/2017
43
RO/709 18/10/2017
48
RO/710 22/11/2017
49
RE/711 13/12/2017
-
RO/712 18/12/2017
34
93
ANEXO III -Relatório Fiscalização
94
95
96
ANEXO IV
Treinamentos 2017
Detalhamento de Treinamentos e Capacitações – Pessoal/Servidores/Colaboradores -2017
13 a 15/02/2017
CURSO: Treinamento Planejamento Estratégico, Sistema de Indicadores e Nova
Contabilidade
EMPRESA RESPONSÁVEL: ATA Contabilidade e Auditoria LTDA
LOCAL: Brasília-DF
PARTICIPANTES:
Administrativo: Giselda Gonzaga L. de A. Matta Ribeiro
Diretoria: Sheylane Regina Santos da Luza Machado Lira
Financeiro: Ana Paula de O. Andrade Braga
CARGA HORÁRIA: 24 HRS
21/08/2017
CURSO: Treinamento de Prevenção e Combate a Incêndio
EMPRESA RESPONSÁVEL:
LOCAL: Recife-PE
PARTICIPANTES: Todos os funcionários e colaboradores e alguns membros da Diretoria.
CARGA HORÁRIA: 2 HRS
16 e 17/10/2017
CURSO: Treinamento Diagnóstico Institucional e Mapeamento de processos do CRQ-1
EMPRESA RESPONSÁVEL: RS2 Consultoria LTDA
LOCAL: Recife-PE
CARGA HORÁRIA TOTAL: 8 horas
PARTICIPANTES: Todos os funcionários e colaboradores e alguns membros da Diretoria.
20/11/2017
97
CURSO: Workshop- Atendimento diferenciado
EMPRESA RESPONSÁVEL: Jairo Martiniano Coach Cursos e Palestras LTDA-ME
LOCAL: Recife-PE
CARGA HORÁRIA TOTAL: 4 horas
PARTICIPANTES: Todos os funcionários e colaboradores e alguns membros da Diretoria.
ANEXO V
27 a 30/11/2017
CURSO: Conferência Nacional dos Conselhos Profissionais
EMPRESA RESPONSÁVEL: V & A Cordeiro, Qualificação, Consultoria e Treinamento-ME
LOCAL: Brasília-DF
PARTICIPANTES:
Fiscal de Contratos/ Financeiro: Ana Paula de O. Andrade Braga
Administrativo/Presidente Comissão Permanente de Licitações-CPL: Giselda Gonzaga L. de A.
Matta Ribeiro.
Assessor Jurídico: Rodrigo Diniz Cabral
CARGA HORÁRIA: 24 HRS
98
ANEXO V- Quadro 6- Comparativo de despesa realizada com a orçada
99
100
101
102
ANEXO VI -Quadro 10- Balanço Orçamentário
103
104
105
ANEXO VII -Quadro 11- Balanço Financeiro
106
107
ANEXO VIII -Quadro 12 - Balanço Patrimonial
108
109
ANEXO IX
Quadro 13- Demonstração da Variação Patrimonial
110
111
ANEXO X-Quadro 14- Demonstração de Fluxo de caixa
112
113
ANEXO XI
Portaria 005/18
114
ANEXO XII
Ata da 718ª Sessão Ordinária
115
116
ANEXO XIII
Relatório Apresentado pela Comissão de Tomada de Contas
117