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RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PERÍODO: MARÇO/2010 A MARÇO/2011 LONDRINA Março/2011

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RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

INSTITUCIONAL

PERÍODO: MARÇO/2010 A MARÇO/2011

LONDRINA

Março/2011

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SUMÁRIO

APRESENTAÇAO............................................................................................1

1. DADOS DA INSITUIÇÃO .............................................................................2

2. COMPOSIÇÃO DA CPA............................................................................. ..2

3. DESENVOLVIMENTO.................................................................................2

3.1. AÇOES PLANEJADAS E REALIZADAS NO PERÍODO.............................2

3.2. DETALHAMENTO SOBRE AS AÇOES...................................................3

3.2.1. COLETA DE DADOS -AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL........................4

4. PLANO DE AÇOES.....................................................................................5

5. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO....................14

5.1. METODOLOGIA ADOTADA.................................................................14

5.2. INSTRUMENTO..................................................................................14

5.3. RESULTADOS QUANTITATIVOS.........................................................15

5.4. RESULTADOS QUALITATIVOS...........................................................21

5.5. QUALITATIVO GERAL UEL................................................................81

6. COLETA DE DADOS JUNTO AOS CURSOS DE GRADUAÇÃO.....................82

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................104

ANEXO I ...................................................................................................106

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APRESENTAÇÃO

O presente relatório contempla as atividades desenvolvidas pela Comissão

Permanente de Avaliação da Universidade Estadual de Londrina no período de

março de 2010 a março de 2011 com a finalidade de apresentação ao

Ministério da Educação (MEC), as ações propostas e realizadas por esta

Comissão no que tange a Auto-avaliação Institucional. Apresentamos os

dados coletados no ano de 2009 referentes à Auto-Avaliação de Cursos de

Graduação e outras atividades realizadas no período. Destacamos o Plano de

Ações, documento norteador para o Planejamento Institucional, elaborado com

base nos dados coletados na comunidade universitária. Este Plano de Ações,

é baseado em sugestões do INEP, que estão anexadas ao presente Relatório

e está de acordo coma a Lei do SINAIS.

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1. DADOS DA INSTITUIÇÃO

Nome: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

Código: 09

Instituição de Ensino Superior Pública Estadual.

Estado: Paraná

Município: Londrina

2. COMPOSIÇÃO DA CPA

Profa Gisele Maria de Andrade de Nóbrega

(Presidente)

Docente

Profa Edite Mitie Kiluchi Docente

Profa Marilene Cesário Docente

Profa Rosely Maria de Lima Docente

Profa Sandra da Cruz Perdigão Domiciano Docente

Aparício Lopes Junior Técnico-Administrativo

Rosângela Ramsdorf Zanetti Técnico-Administrativo

Fabiana Antunes Machado Estudante de Graduação

Auro Akio Otsubo Estudante de Pós-Graduação

José Gonçalves Vicente Sociedade Civil Organizada

Paulo Varela Sendin Sociedade Civil Organizada

3. DESENVOLVIMENTO

3.1. AÇÕES PLANEJADAS E REALIZADAS NO PERÍODO

Realizações de reuniões ordinárias para definição das ações.

Elaboração do Plano de Ações dentro das 10 dimensões do SINAES,

encaminhamento ao Conselho Universitário, Pró - Reitorias e Reitoria.

Análise de dados coletados sobre avaliação dos 43 cursos de Graduação

da Instituição.

Reuniões com todos os Diretores de Centro de Estudos

Reunião com Coordenadores de Colegiado de Cursos

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Coleta de dados sobre mecanismos de Auto-avaliação de cursos previstos

nos Projetos pedagógicos de cursos.

Instruções e discussões sobre NDE na instituição

Levantamento das necessidades urgentes para melhoria dos cursos de

graduação, dentro das 10 dimensões do SINAES.

3.2. DETALHAMENTO SOBRE AS AÇÕES

A Comissão Permanente de Avaliação (CPA) da Universidade Estadual de

Londrina (UEL) realiza mensalmente reuniões ordinárias, onde são discutidos

assuntos referentes à Avaliação Institucional. Segundo regimento interno da

Instituição (Resolução 162/2008), as atribuições da Comissão Permanente de

Avaliação são:

I. Propor processo sistemático de avaliação interna, em suas diferentes

dimensões e atividades;

II. Exercer a coordenação e supervisão geral do processo de avaliação

interna na UEL;

III. Desencadear o desenvolvimento de trabalhos em conformidade com

leis, normas, decretos, portarias e demais vigentes, às diferentes unidades

institucionais, de acordo com as respectivas áreas de atuação.

IV. Desencadear estudos e análises visando o fornecimento de subsídios

para fixação, aperfeiçoamento e a modificação da política institucional;

V. Desencadear o desenvolvimento de projetos, programas e ações que

proporcionem a melhoria do processo de avaliativo institucional;

VI. Propor a constituição de grupos de trabalho e comissões setoriais de

avaliação, quando necessário;

VII. Acompanhar o desenvolvimento do processo de avaliação nas

unidades acadêmicas e administrativas na universidade;

VIII. Coordenar um processo de reflexão e discussão sobre o processo

avaliativo, compatibilizando os resultados de avaliações interna e externa e

estimulando a proposição de encaminhamentos pelos diferentes setores da

universidade;

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IX. Elaborar e analisar relatórios encaminhá-los às instâncias

competentes, emitindo pareceres quando solicitado;

X. Promover seminários, debates e encontros nas áreas de sua

competência;

XI. Responsabilizar-se pelas informações referentes ao processo de

avaliação interna e pela elaboração de relatórios correspondentes;

XII. Acompanhar os processos de informações institucionais solicitadas por

órgãos oficiais do Estado e da União, integrantes do processo de avaliação e

de regulação institucional e de cursos;

XIII. Divulgar, à comunidade interna e externa, as atividades desenvolvidas;

XIV. Submeter aos órgãos colegiados superiores o relatório anual de

atividades e do processo de auto-avaliação; e,

XV. Acompanhar o protocolo de compromisso firmado entre a UEL e as

instâncias federal ou estadual.

Dentro das atribuições da CPA, definidas pela Resolução as Reuniões foram

conduzidas no sentido de discutir o processo avaliativo interno que ocorre na

Universidade Estadual de Londrina e propor estratégias e ações para sua

melhoria. Os membros da comissão de avaliação no período referente ao

presente relatório realizaram discussões e diagnosticaram sérios problemas

institucionais referentes à avaliação, entre eles, podemos citar a Falta de

avaliação interna de cursos de graduação, apesar do grande interesse da

comunidade interna em realizar a avaliação institucional, principalmente de

cursos de graduação.

3.2.1. Coleta de dados sobre avaliação institucional segundo as 10

dimensões do SINAES.

A CPA, a partir de resultados anteriores, coletou dados seguindo as 10

dimensões do SINAES e realizou, nos Centros de Estudos, junto aos Conselhos

de Centro, discussões sobre os dados do Relatório de Auto-Avaliação

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Institucional. Estas discussões geraram a elaboração do “Plano de Ações”. Este

documento poderá servir de subsídio para o Planejamento Institucional é

descrito abaixo:

4. PLANO DE AÇÃO GERAL DA UNIVERSIDADE – junho de 2010

O Plano de Ações descrito a seguir possui diagnósticos e propostas referentes

a resolução de problemas apontados pela comunidade universitária. Está

subdividido em tópicos e as sugestões apontadas aqui, foram propostas pela

CPA de acordo com as sugestões do INEP.

A. Organização Didático-Pedagógica

I. PÓS-GRADUAÇÃO

1. Necessidade de clareza na Política Institucional de Pós-Graduação (lato e

stricto sensu) e que esta seja norteadora, explícita e articulada/ integrada com

a graduação, pesquisa e extensão.

Fórum interno (Depto e Centros) para revisão de princípios, diretrizes,

organização e funcionamento da política de Pós-Graduação, a partir de roteiro

pré-estabelecido pela Câmara de Pós-graduação.

Estabelecimento de política institucional de pós-graduação com base nos

resultados dos fóruns internos (criação, expansão, manutenção, integração

com as demais atividades acadêmicas, avaliação e qualidade, fluxo e

tramitação de processos, entre outras).

Divulgação da política institucional de Pós-Graduação (Princípios,

diretrizes norteadores das ações de Pós-graduação).

2. Necessidade de estabelecer uma política institucional de avaliação de

cursos e programas de Pós-Graduação (lato sensu e Stricto sensu).

Elaboração de instrumentos de avaliação com indicadores institucionais.

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Estabelecimento de indicadores quantitativos de desempenho da Pós-

Graduação

II. PESQUISA

1. Necessidade de clareza na Política Institucional de Pesquisa e que esta

seja norteadora, explícita e articulada/ integrada com a graduação, pesquisa e

extensão, com estabelecimento de critérios para seu desenvolvimento,

participação dos pesquisadores eventos acadêmicos, publicação e divulgação

dos trabalhos.

Fórum interno (Depto e Centros) para revisão de princípios, diretrizes,

organização e funcionamento da política de pesquisa, a partir de roteiro pré-

estabelecido pela Câmara de Pesquisa.

Estabelecimento (revisão, adequação ou reformulação) de política

institucional de pesquisa com base nos resultados dos fóruns internos

(criação, expansão, manutenção, integração com as demais atividades

acadêmicas, avaliação e qualidade, fluxo e tramitação de processos, entre

outras).

Divulgação da política institucional de pesquisa (Princípios, diretrizes

norteadores das ações de pesquisa).

2. Necessidade de estabelecimento de uma Política institucional de avaliação

das atividades de Pesquisa com indicadores qualitativos e quantitativos.

Divulgação periódica das ações de pesquisa em eventos loco-regionais.

Estabelecimento de instrumentos de avaliação com indicadores

quantitativos de desempenho da pesquisa.

III. EXTENSÃO

1. Necessidade de clareza na Política Institucional de Extensão e que esta

seja norteadora, explícita e articulada/ integrada com a graduação e pesquisa,

com estabelecimento de critérios para seu desenvolvimento, participação em

eventos acadêmicos e comunitários, publicação e divulgação dos trabalhos.

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Fórum interno (Depto e Centros) para revisão de princípios, diretrizes,

organização e funcionamento da política de Extensão, a partir de roteiro pré-

estabelecido pela Câmara de Extensão.

Estabelecimento (revisão, adequação ou reformulação) de política

institucional de extensão com base nos resultados dos fóruns internos

(criação, expansão, manutenção, valorização, integração com as demais

atividades acadêmicas, avaliação e qualidade, fluxo e tramitação de

processos, entre outras).

2. Necessidade de Estabelecimento de política institucional de avaliação de

cursos e programas de Pós-Graduação (lato sensu e stricto sensu).

Elaboração de instrumentos de avaliação com indicadores institucionais.

Estabelecimento de indicadores quantitativos de desempenho da Pós-

Graduação

IV. GRADUAÇÃO

1. Necessidade de clareza na Política Institucional de Graduação e que esta

seja norteadora, explícita e articulada/ integrada com a pesquisa e extensão e

Pós-Graduação.

2. Estudantes que ingressantes apresentam deficiências em conteúdos

essenciais.

Fórum interno (Depto e Centros) para revisão de princípios, diretrizes,

organização e funcionamento da política de Graduação, a partir de roteiro pré-

estabelecido pela Câmara de Graduação.

Estabelecimento de política institucional de graduação com base nos

resultados dos fóruns internos (criação de novos cursos/expansão,

manutenção, integração com as demais atividades acadêmicas, avaliação e

qualidade, fluxo e tramitação de processos, atividades dos Coordenadores de

Colegiados, entre outras).

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Divulgação da política institucional de Graduação (Princípios, diretrizes

norteadores das ações de graduação).

Proposição de um programa de nivelamento aos estudantes, atendendo às

necessidades dos cursos (Exigência SINAES).

3. Necessidade de estabelecer política institucional de avaliação de cursos

de Graduação.

Elaboração de instrumentos de avaliação com indicadores institucionais

(Avaliação disciplinas de Graduação, avaliação docente, avaliação discente).

Estabelecimento de indicadores quantitativos de desempenho da

Graduação.

Apoiar e utilizar avaliações externas (ENADE/INEP, ArcuSul; outras)

V. INFRA-ESTRUTURA

I. ESPAÇO FÍSICO

1. Falta de adequação das condições dos ambientes da instituição

(ventilação, iluminação, dimensões, legalização, aprovação de projetos

arquitetônicos e complementares, obtenção das respectivas licenças) para

atendimento às atividades acadêmicas e administrativas. Escassez de

espaços adequados para desenvolvimento das atividades didáticas e

administrativas, logística e bem estar, tais como: sanitários e diversos setores

da Universidade, espaço para Coordenadores de Colegiado, estacionamento,

anfiteatros e segurança no Campus. Falta de organização e logística na

manutenção dos laboratórios (registro, almoxarifado, gestão de resíduos, etc).

Estabelecimento de política institucional de conservação dos espaços e

critérios para construção de novos espaços, com base em planejamento

institucional e em resultados de avaliações.

Planejamento para melhoria das condições de acessibilidade na

Instituição.

Divulgação da política institucional de conservação, manutenção dos

espaços e construção de novos espaços.

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Estabelecimento de política de segurança na Universidade.

II. EQUIPAMENTOS

1. Falta de planejamento para destinação anual de recursos para

manutenção de equipamentos destinados ao uso administrativo e laboratórios

de sala de aula e laboratórios de pesquisa.

2. Falta de recursos para compra de equipamentos novos para graduação e

pós-graduação.

3. Recursos destinados para compra de equipamentos sem a prévia

discussão nos setores.

Levantamento e Avaliação das condições gerais e adequação dos

equipamentos pelas Unidades e Subunidades, apresentando necessidades

(por tipo e finalidade).

Estabelecimento de uma política de manutenção de equipamentos,

incluindo o planejamento e destinação orçamentária para serviços

terceirizados para manutenção.

Estabelecimento de política de controle e adequação do uso de

equipamentos e materiais de laboratório ou outros espaços destinados ao

ensino, pesquisa e extensão.

III. REDE ELÉTRICA

1. Falta de adequação da rede elétrica do campus e demais localidades da

UEL (fora do campus universitário).

Mapeamento (levantamento cadastral) das instalações de Rede

Elétrica do Campus e demais locais da UEL, fora do Campus

Avaliação das condições e necessidades de melhorias da rede

elétrica e de distribuição dos equipamentos às reais necessidades de cada

setor

Elaboração de Projeto Institucional para melhoria da Rede Elétrica,

com base no mapeamento e nos resultados da avaliação e planejamento de

crescimento das necessidades da rede a curto, médio e longo prazo.

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Estabelecimento de política de contenção de energia.

IV. REDE HIDRÁULICA

1. Falta de adequação da rede hidráulica do campus e demais localidades

da UEL (fora do campus universitário).

Mapeamento (levantamento cadastral) das instalações de Rede

Hidráulica do Campus e demais locais da UEL, fora do Campus

Avaliação das condições e necessidades de melhorias da rede

hidráulica e às reais necessidades de cada setor

Elaboração de Projeto Institucional para melhoria da Rede Hidráulica,

com base no mapeamento e nos resultados da avaliação e planejamento de

crescimento das necessidades da rede a curto, médio e longo prazo.

Estabelecimento de política de contenção de água.

VI. RECURSOS HUMANOS

I. SERVIDORES DOCENTES

1. Problemas na carreira docente: Regras do TIDE; Falta de avaliação

docente; Regulamentação adequada sobre a promoção inter-classe e

internível.

2. Falta de estrutura adequada de trabalho ( espaço, material, equipamento (

Computadores; multi mídia e outros).

3. Falta de suporte técnico ao docente para realização de atividades

acadêmicas e de pesquisa.

4. Insatisfação geral dos servidores docentes quanto às condições de

trabalho.

5. Falta de plano de melhoria das condições de realização de projetos para

docentes novos ou com Currículo em desenvolvimento.

6. Falta de apoio (recursos) para capacitação docente – licenças para

capacitação, bolsas, etc.

7. Falta de regulamentação do concurso para professor Titular

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Fórum interno (Depto e Centros) para revisão de princípios, diretrizes,

organização e funcionamento da política de Avaliação da carreira docente e

TIDE.

Estabelecimento de política institucional para melhoria da carreira docente

com base nos resultados dos fóruns internos, objetivando inclusive a

transformação do TIDE como regime de trabalho e concurso Titular. Política

de apoio a docentes com currículo em desenvolvimento e que desenvolvem

projetos – Editais FAEPE, bolsas de Iniciação Científica, etc.

Divulgação da política institucional de Avaliação Docente (Princípios,

diretrizes, objetivos, norteadores das ações de Avaliação).

Elaboração de instrumentos de avaliação com indicadores institucionais.

Estabelecimento de indicadores quantitativos de desempenho Docente.

II. SERVIDORES TÉCNICOS

1. Inadequação do número de funcionários técnico-administrativos nos

diversos setores da Instituição.

2. Indefinição ou desconhecimento das funções e atribuições dos

funcionários da instituição.

3. Falta ou inadequação de política de treinamento e capacitação de técnicos

4. Grande insatisfação do servidor quanto aos salários, funções, condições

de trabalho e outros fatores.

Fórum interno para revisão de princípios, diretrizes, organização e

funcionamento da política de Avaliação da carreira Técnica e TIDE.

Divulgação da política institucional de Avaliação da carreira Técnica

(Princípios, diretrizes, objetivos, norteadores das ações de Avaliação).

Elaboração de instrumentos de avaliação com indicadores institucionais.

Estabelecimento de indicadores quantitativos de desempenho da carreira

Técnica.

Estabelecimento de política institucional para melhoria da carreira do

servidor técnico da UEL que contemple Avaliação, Capacitação, treinamento e

motivação, além da melhoria salarial, com regras claras de contratação e

alocação/realocação do pessoal e estudo sobre o TIDE para servidor.

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B. GESTÃO

I. ADMINISTRATIVO

1. Falta de autonomia dos Centros de Estudos.

2. Falta de definição de funções dos Colegiados de Cursos, Chefias de Dpto,

Pró-Reitorias, direção de Centro de Estudos.

Rediscussão do papel dos Centros de Estudos definindo competências e

autonomia administrativa e financeira para estes setores

II. INFORMATIZAÇÃO

1. Faltam Softwares proprietários para as diversas finalidades: tratamento de

dados; análises estatísticas; outros.

2. As informações e bancos de dados da instituição estão descentralizados.

Falta de interligação entre dados e sistemas de setores relacionados.

3. Falta de computadores para estudantes; Falta de recursos multimidia para

salas de aula; falta de equipamentos (PCs) para docentes.

Providenciar a compra convênio de softweares necessários para o

desenvolvimento de projetos de pesquisa nas diversas áreas de

conhecimento.

Compra de computadores e recursos multimídia

Promover a informatização centralizada através de um sistema único de

informação ou integração entre os diversos sistemas utilizados na Instituição.

Discussão sobre a criação ou aquisição de softweare adequado para as

finalidades institucionais.

Melhoria da Rede lógica da Instituição.

III. FLUXO DE INFORMAÇÃO

1. Falha no fluxo de informações e representatividade na Universidade

Realização de estudos para melhoria do fluxo de informações, tramitação

de processos e representatividade na Universidade

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IV. COMPRAS E GERENCIAMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS

1. Dificuldade e morosidade do sistema de compras da Universidade, que

atinge todos os setores (biblioteca, projetos de pesquisa, projetos de extensão,

uniformes, material para aulas teóricas e práticas, atividades acadêmicas em

geral, atividades administrativas e outras).

2. Materiais que são comprados não atendem às necessidades do usuários

por não conter as especificações.

3. Falta de planejamento e/ou política adequada para destinação dos

recursos financeiros levantados pela Instituição.

Realização de um estudo para ampliar o setor de compras e sistematizar e

agilizar o sistema de compras da Instituição com definição clara dos tramites

necessários, definição de prazos e prioridades.

Realização de avaliação dos materiais recebidos no ato da entrega dos

itens comprados.

V. POLÍTICA AMBIENTAL

1. Falta política de descarte de materiais tóxicos, lixo e resíduos químicos

Organização de um programa de destinação adequada de resíduos de

laboratório.

Realização de estudos sobre a política ambiental na Universidade.

VI. GESTÃO E PLANEJAMENTO

1. Falta de PDI.

2. PPPI Atual não norteia os cursos de Graduação.

Elaboração do PDI.

Reformulação do PPPI.

O Plano de Ações foi encaminhado às instâncias competentes da Instituição

em 10 de junho de 2010. As ações aqui sugeridas estão sendo planejadas e

aplicadas pela administração da Universidade e a CPA deverá acompanhar o

desenvolvimento destas ações.

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5. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

No período de março de 2010 e março de 2011, a CPA trabalhou os dados

sobre a auto-avaliação dos Cursos de Graduação. Os dados gerados pelo

instrumento de avaliação do MEC foram analisados e discutidos pela CPA e

organizados em apresentações. A devolutiva da auto-avaliação foi feita em

pequenos grupos, conforme recomenda o MEC.

Os dados foram divididos em quantitativos e qualitativos.

5.1. Metodologia adotada

Apresentamos abaixo os gráficos referentes aos conceitos que foram auto-

atribuídos pelos Colegiados de Curso de Graduação. Para a atribuição dos

conceitos nas dimensões, os Colegiados de Cursos de Graduação elegeram

uma comissão interna contendo representantes de docentes, estudantes e

servidores técnico-administrativos.

5.2. Instrumento

A CPA aplicou o Instrumento de Renovação de Cursos de Graduação utilizado

pela Avaliação Externa do INEP. Os dados foram coletados em Planilha Excel

e cada Comissão de auto-avaliação atribuiu conceitos de 1 a 5, além de fazer

observações sobre as Potencialidades e fragilidades sobre cada Dimensão.

Segue abaixo, os itens utilizados para realização da coleta de dados.

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Dimensão 1. Organização Didático Pedagógica

Item 1.1. Administração acadêmica: coordenação do curso

Item 1.2. Administração acadêmica: colegiado de curso

Item 1.3. Projeto Pedagógico do Curso – PPC: concepção do curso

Item 1.4. Projeto Pedagógico do Curso – PPC: currículo

Item 1.5. Projeto Pedagógico do Curso – PPC: avaliação

Item 1.6. Atividades acadêmicas articuladas à formação: prática

profissional e/ou estágio

Item 1.7. Atividades acadêmicas articuladas à formação: trabalho de

conclusão de curso(TCC)

Item 1.8. Atividades acadêmicas articuladas à formação: atividades

complementares

Item 1.9. ENADE

Dimensão 2 Corpo docente, corpo discente e corpo técnico-

administrativo

Item 2.1. Corpo docente: perfil docente

Item 2.2. Corpo docente: atuação nas atividades acadêmicas

Item 2.3. Corpo discente: atenção aos discentes

Item 2.4. Corpo técnico-administrativo: atuação no âmbito do curso

Dimensão 3 Instalações físicas

Item 3.1. Biblioteca: adequação do acervo à proposta do curso

Item 3.2. Instalações e laboratórios específicos: cenários/ambiente/

laboratórios para a formação geral/básica.

Item 3.3. Instalações e laboratórios específicos: cenários/ambiente/

laboratórios para a formação profissionalizante / específica

Item 3.4. Instalações e laboratórios específicos: cenários/ambiente/

laboratórios para a prática profissional e prestação de serviços

à comunidade

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5.3. RESULTADOS QUANTITATIVOS

Os dados obtidos foram tabulados e as médias dos conceitos atribuídos foram

calculadas para cada Curso de Graduação e estão apresentados na Tabela 1.

As médias dos conceitos atribuídos foram de 4,11 para a Dimensão (1-

Organização Didático-Pedagógica); 3,81 para dimensão 2 (Corpo Docente e

técnico administrativo) e 3,22 para a Dimensão 3 (Instalações Físicas). A

Média Geral da UEL foi 3,79. Estas médias, descritas na Tabela 1, variaram

em pequenos dígitos entre os Centros de Estudos, conforme demonstram os

Gráficos 1, 2 , 3 e 4. Observa-se portanto uma maior necessidade de melhoria

na Dimensão 3 (Instalações Físicas). No entanto, as Potencialidades e

Fragilidades apontadas na parte qualitativa da pesquisa, apontaram problemas

inerentes às três dimensões avaliadas e são apresentados no item 5.4.

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Tabela 1. Médias dos Conceitos dos Cursos de Graduação

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Figura 1. Conceito Geral obtido pela Universidade em cada Centro de Estudos.

As médias finais correspondem à média de cada Dimensão, obedecendo a

diferentes pesos em cada Dimensão, conforme determinado pelo Instrumento

de Avaliação do INEP.

Figura 2. Conceito Geral obtido pela Universidade em cada Centro de Estudos,

na Dimensão 1 (Organização Didático-Pedagógica).

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Figura 3. Conceito Geral obtido pela Universidade em cada Centro de Estudos,

na Dimensão 2 (Corpo docente, corpo discente e corpo técnico-administrativo).

Figura 4. Conceito Geral obtido pela Universidade em cada Centro de Estudos,

na Dimensão 3 (Instalações Físicas).

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RESUMO GERAL - UEL

AUTO-AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

Conceito Final UEL = 3,78

1. Organização Didático-Pedagógica 4,11

1.1 Administração acadêmica: coordenação do curso 4,48

1.2 Administração acadêmica: colegiado de curso 4,55

1.3 Projeto Pedagógico do Curso – PPC: concepção do curso 4,38

1.4 Projeto Pedagógico do Curso – PPC: currículo 4,03

1.5 Projeto Pedagógico do Curso – PPC: avaliação 3,65

1.6 Atividades acadêmicas articuladas à formação: prática profissional e/ou estágio 4,39

1.7 Atividades acadêmicas articuladas à formação: trabalho de conclusão de curso (TCC) 4,20

1.8 Atividades acadêmicas articuladas à formação: atividades complementares 4,07

1.9 ENADE 3,32

2. Corpo docente, corpo discente e corpo técnico-administrativo 3,81

2.1 Corpo docente: perfil docente 4,15

2.2 Corpo docente: atuação nas atividades acadêmicas 4,34

2.3 Corpo discente: atenção aos discentes 3,48

2.4 Corpo técnico-administrativo: atuação no âmbito do curso 3,28

3. Instalações físicas 3,22

3.1 Biblioteca: adequação do acervo à proposta do curso 3,30

3.2 Instalações e labs. específicos: cenários/ambiente/ lab. p/a form. geral/básica 3,21

3.3 Instalações e laboratórios específicos: cenários/ambiente/ laboratórios para a formação

profissionalizante / específica

3,15

3.4 Instalações e laboratórios específicos: cenários/ambiente/ laboratórios para a prática

profissional e prestação de serviços à comunidade

3,19

20

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Figura 5. Médias dos conceitos gerais em cada item constantes no Instrumento de

Avaliação de Cursos de Graduação.

5.4. RESULTADOS QUALITATIVOS

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Forças / Potencialidades

Medicina Veterinária

PPC elaborado de acordo com as DCN, estabelecidas e amplamente

discutidas nesta mesma época, e implantado em 2005, após ampla discussão

na comunidade acadêmica. Prevê a formação de um profissional generalista,

humanista, comprometido com as questões sócio-ambientais.

Participação discente em iniciação científica e estágios durante o curso.

Boa avaliação em diferentes mecanismos externos, com conceito 4 no

ENADE, apesar do CPC do Curso em 2007 ter sido satisfatório (3).

Zootecnia

PPC elaborado de acordo com as DCN.

Empenho dos docentes e boa atuação, do colegiado.

21

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Agropecuária forte na região.

Fragilidades / Pontos que requerem melhorias

Medicina Veterinária

PPC não implantado em sua totalidade:

Questões, envolvendo flexibilização curricular, atuação em diferentes cenários

de ensino, participação discente nas questões sociais ainda não são

vivenciadas de modo efetivo.

Áreas previstas no PPC (animais silvestres, exóticos, bem estar animal) que

em decorrência da limitação de contratação docente não foram implantadas.

Zootecnia

Deficiência de algumas atividades na Fazenda Escola.

Pequeno número de docentes na área profissionalizante.

Necessidades e Demandas

Medicina Veterinária

Implantação efetiva do PPC.

Análise dos resultados da avaliação do PPC de 2005 e implantação de

reavaliações periódicas com discussões coletivas dos resultados.

Zootecnia

Aumento no número de docentes do Departamento de Zootecnia, objetivando

implantar áreas importantes das DCN, tais como biologia molecular aplicada à

produção animal, criação e manejo de animais silvestres, administração rural

voltada a pequenos produtores, extensão rural voltada para pequenos

produtores,

Instalações de bovinocultura de leite na Fazenda Escola.

Recomendações

Medicina Veterinária

Discussão do PPC e da carga horária do curso.

22

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Discussão de estratégias para efetivar a implantação do PPC em sua

totalidade.

Necessidade urgente de contratação de pelo menos 6 docentes para a área

profissionalizante do curso para que haja uma implantação mais adequada das

DCN.

CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

Forças / Potencialidades

Medicina Veterinária

Grande maioria dos docentes tem doutorado e dedicação exclusiva, com

atuação nos programas de pós-graduação.

Zootecnia

Titulação do corpo docente (62 docentes – sendo: 1,6% graduado, 9,7%

mestres, 74,2% doutores e 9% pós-doutores) e produção científica (366

artigos científicos nos últimos 3 anos, média de 6 artigos/professor).

Fragilidades / Pontos que requerem melhorias

Medicina Veterinária

Os docentes não têm atualizações pedagógicas.

Falta uma diretriz institucional que se preocupe e promova novas metodologias

de ensino.

Os docentes preparam profissionais generalistas de acordo com as

recomendações das DCN, no entanto, ainda não conseguiram implementar a

formação de um profissional humanista, solidário, preocupado também em

atuar na melhoria das questões sociais.

Ainda há que se considerar que algumas áreas do curso têm sofrido com o

grande número de professores temporários que apresentam qualidade

instável.

Zootecnia

Pequeno número de docentes na área profissionalizante.

23

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Ausência de plano de capacitação de docentes.

Ausência de mecanismos nos laboratórios da área profissionalizante.

Necessidades e Demandas

Medicina Veterinária

Atuação na resolução das fragilidades:

Atualizações pedagógicas para docentes;

Políticas institucionais para estímulo de novas metodologias de ensino;

Concursos públicos para suprimento das vagas temporárias (docentes e

técnicos-administrativos)

Zootecnia

Necessidade urgente de contratação de pelo menos 6 docentes para a área

profissionalizante do curso para que haja uma implantação mais adequada das

DCN.

Avaliação periódica do corpo docente, discente e egressos.

Cursos de capacitação do corpo docente em didática do ensino superior.

Maior flexibilidade curricular para adequação da formação de profissionais de

acordo com a demanda do mercado empregador.

Contratação de técnicos em agropecuária e de auxiliares de campo para

atuarem na FAZESC.

Recomendações

Medicina Veterinária

Divulgar amplamente o resultado deste instrumento.

Promover políticas de capacitação docente em didática do ensino superior.

Implementar ações e políticas para nivelamento de discentes.

INSTALAÇÕES FÍSICAS

Forças / Potencialidades

Medicina Veterinária

Hospital Veterinário e Fazenda-Escola são estruturas extremamente

importantes no desenvolvimento do aprendizado.

24

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Hospital Veterinário em regime de plantão 24 horas é um fator de destaque em

relação aos cursos de Medicina Veterinária.

Zootecnia

Boa infraestrutura de salas de aula e adequadas ao número de alunos.

Alguns laboratórios adequadamente construídos e equipados.

Fragilidades / Pontos que requerem melhorias

Medicina Veterinária

Instalações físicas, elétricas e hidráulicas dos laboratórios, salas de aula,

Hospital Veterinário, Fazenda escola necessitam de reformas e ampliações.

Número de alunos aumentou para 80 quando da mudança para o regime

seriado sem que nenhuma adequação da infra-estrutura tenha sido realizada,

fato agravado pelo envelhecimento natural das instalações.

Zootecnia

Infraestrutura de laboratórios aplicados a Zootecnia.

Necessidade de construção de alguns laboratórios específicos para a área

profissionalizante.

Faltam equipamentos de segurança em alguns laboratórios.

Necessidades e Demandas

Medicina Veterinária

Reformas, ampliações da infra-estrutura física e ambientes do curso.

Manutenção da rede elétrica e hidráulica dos ambientes do curso.

Aquisição de equipamentos.

Zootecnia

Construção de laboratórios específicos para a área profissionalizante, tais

como: Laboratório de Classificação e Tipificação de Produtos de Origem

Animal, Laboratório de Bem Estar Animal, Laboratório de Bioclimatologia,

25

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Laboratório de Biotecnologia, etc, além de alguns setores na Fazenda Escola,

tais como caprinocultura, bovinocultura de leite, canil, etc.

Recomendações

Medicina Veterinária

Reformas e ampliações do espaço físico imprescindíveis para a manutenção

da qualidade do curso.

Zootecnia

Necessidade de auxílio na captação de recursos para construções e

equipamentos.

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

Forças / Potencialidades:

Curso de Biomedicina

Curso de Ciências Biológicas

A formação, a atuação e a efetiva dedicação do Coordenador do Curso

atendem às demandas institucionais, no que tange à organização das

decisões nas diferentes instâncias gestoras institucionais, de tal modo que

ocorre uma articulação entre a gestão do curso e a gestão institucional para

implementação de políticas institucionais no âmbito do curso;

A organização do colegiado na forma de uma comissão executiva legitima as

decisões tomadas em reuniões periódicas, garantindo uma articulação entre o

Colegiado do Curso com as instâncias superiores da instituição como

conseqüência das políticas de gestão;

Há uma plena e efetiva forma de acompanhamento das atividades de estágios,

bem como, formas institucionalizadas de apresentação de resultados;

referimo-nos aos estágios obrigatórios e aos não obrigatórios, sendo que as

duas modalidades possuem regulamentos, termo de compromisso, seguro,

planejamento, acompanhamento pelo supervisor e orientador, relatórios

parciais e finais.

26

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Há uma correspondência quase que na sua totalidade entre o projeto

pedagógico do curso e a proposta das Diretrizes Curriculares Nacionais.

Curso de Psicologia (não preenchido)

Fragilidades / Pontos que requerem melhorias

Curso de Biomedicina

Ausência de PPI para nortear o desenvolvimento do curso.

Curso de Ciências Biológicas

Consideramos como ressalva a carência de disciplinas, no que tange à área

de Fundamentos Filosóficos e Sociais, que promoveria a reflexão e discussão

dos aspectos éticos e legais relacionados ao exercício profissional, além de

conhecimentos básicos de História, Filosofia e Metodologia da Ciência,

Sociologia e Antropologia, para dar suporte à atuação do profissional na

sociedade, com a consciência do seu papel na formação de cidadãos.

Consideramos que ocorre uma discrepância, o que implica em um

desequilíbrio, mesmo que pouco acentuado na distribuição da carga horária

das unidades de ensino ao longo do curso; algumas disciplinas consideradas

básicas possuem carga horária maior em detrimento às disciplinas

profissionalizantes, como é o caso das disciplinas de conteúdos da

matemática e da química.

Flexibilidade curricular comprometida, pelo fato que o enfoque generalista de

formação não abrange de modo suficiente todas as áreas do conhecimento

biológico e, nem tampouco prioriza uma determinada área de formação.

Curso de Psicologia

PPC em fase de construção

Necessidades e Demandas

Curso de Biomedicina

Demanda de material para aulas práticas

Curso de Ciências Biológicas

Perfil generalista do curso incorre em uma relativa abrangência de áreas do

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conhecimento biológico contempladas em detrimento a uma maior

profundidade das temáticas abordadas; portanto, consideram a necessidade

de um maior aprofundamento dos temas que compõem as ementas das

disciplinas e um maior equilíbrio na distribuição das cargas horárias nas

diferentes disciplinas.

Recomendações

Curso de Biomedicina

Curso de Ciências Biológicas

Tratando-se da organização didático-pedagógica, recomenda-se um número

maior de oferta de disciplinas especiais que venham contribuir com uma maior

flexibilização do currículo.

Construção de um instrumento que consolide a plena articulação entre a auto-

avaliação do curso e auto-avaliação institucional.

Utilização efetiva dos resultados do ENADE nas eventuais alterações de

currículo.

Curso de Psicologia

Sem condições de responder, pois o PPC está em fase de elaboração.

CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

Forças / Potencialidades:

Curso de Biomedicina

Ótima qualificação docente

Curso de Ciências Biológicas

O quadro docente do curso é qualificado.

Há coerência entre a especialidade de formação do professor e a sua área de

atuação no curso.

As publicações e produções científicas estão associadas aos programas de

pós-graduação, aos quais os docentes possuem vínculos, assim, quanto maior

for o número de docentes incluídos em programas de mestrado e doutorado

maior será a produção na área.

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Há políticas institucionais de apoio e incentivo ao discente, no que tange aos

programas de acompanhamento dos alunos com dificuldades acadêmicas de

desempenho, necessidades especiais, apoio psicológico, escolha da carreira,

etc..

Curso de Psicologia

Formação do corpo docente e técnico-administrativo adequados às

necessidades do curso.

Vínculo integral para a maioria do corpo docente, bem como experiência

profissional adequada às necessidades do curso.

Apoio aos discentes para participação e promoção de eventos.

Fragilidades / Pontos que requerem melhorias

Curso de Biomedicina

A ausência de uma política de capacitação docente na Universidade.

Ausência ou pequeno incentivo para participação docente em Congressos e

outros eventos.

Curso de Ciências Biológicas

Consideramos incipientes as iniciativas institucionais de incentivo à

capacitação docente; entretanto, o quadro docente do curso de Ciências

Biológicas é quase que na sua totalidade formado de professores com título de

doutor.

Há uma insatisfatória articulação entre as diferentes áreas do conhecimento o

que pode acarretar sobreposição de conteúdos e descontinuidade entre as

aulas teóricas e práticas.

Há uma deficiência relativa, no que tange a número de técnicos que atendem

às necessidades do curso, mesmo porque são incipientes as políticas

institucionais de capacitação desses profissionais para atenderem as

demandas significativas do curso.

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Curso de Psicologia

Publicações e produções apenas razoáveis.

Políticas de capacitação para o corpo docente e técnico-administrativo não

atendem suficientemente as demandas de curso.

Necessidades e Demandas

Curso de Biomedicina

Contratação de Docentes, técnicos e auxiliares de laboratórios em função de

aposentadorias e exonerações

Realização de cursos específicos para técnicos e auxiliares de laboratórios

oferecendo um suporte maior às aulas práticas.

Curso de Ciências Biológicas

Políticas institucionais que assegurem aos técnicos o incentivo para a

capacitação.

Assegurar que todo o quadro docente se qualifique no nível de doutorado.

Curso de Psicologia

Delinear uma política do incremento de publicações acadêmicas.

Ampliar as possibilidades de docentes e técnico-administrativos licenciar-se

para capacitação.

Recomendações

Curso de Ciências Biológicas

Implantação de programas de incentivo à capacitação de docentes e técnicos.

INSTALAÇÕES FÍSICAS

Forças / Potencialidades:

Curso de Ciências Biológicas

Todos os estudantes têm acesso ao Laboratório de Informática (LIG) do

Centro de Ciências Biológicas com ligação em rede para 15 computadores;

Os estudantes podem usufruir de atividades junto ao Centro de Educação

Física e dos laboratórios de línguas.

30

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A Universidade disponibiliza serviços médicos e odontológicos;

A estrutura da Universidade abriga espaços que dão plena condição para o

estudante capacitar-se para o desenvolvimento profissional em áreas

abrangentes; são instalações que merecem destaque, os Museus – Museu de

Ciência e Tecnologia, Mostruário Fixo de Minerais e Paleontologia, Museu de

Anatomia “Dr. Carlos da Costa Branco”, Museu de Zoologia e Herbário da

Universidade Estadual de Londrina. Outras instalações são os Laboratórios de

Microscopia Eletrônica, Genoma e o Laboratório de Pesquisa Aplicada (LAPA),

equipados com aparelhos de altíssima qualidade para o atendimento às

atividades não só da Universidade.

Curso de Psicologia

Existência de uma política de atualização do acervo da biblioteca.

Serviços prestados à comunidade externa são adequados tanto para a

formação discente como para atenção à comunidade em questão;

Relação Orientador/estudante adequada para as atividades de formação.

Fragilidades / Pontos que requerem melhorias

Curso de Biomedicina

Melhoria dos espaços físicos para as atividades de aulas teóricas: acústica,

ventilação, mobiliário, compatibilidade com o número de alunos/ turmas e

disponibilidade das mesmas para os horários do calendário escolar.

Falta de anfiteatros para Palestras, Cursos e Eventos (Congresso, Simpósio e

Encontros).

Para a realização de aulas práticas: inadequação de espaços físicos,

iluminação, acústica e temperatura. Quanto à infra-estrutura dos laboratórios

faltam equipamentos (balanças analíticas, lupas, microscópios etc.) e material

de consumo (reagentes, sabonete, detergentes, papel toalha etc.)

31

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Curso de Ciências Biológicas

Ampliação em número e dimensão das salas de aulas teóricas e práticas;

A maioria dos ambientes de laboratórios básicos e específicos possui

equipamentos de boa qualidade, no entanto, parecem ser em número

insuficiente para o atendimento a todos os alunos matriculados no curso;

Implementação de protocolos de experimentos, organizados e divulgados para

todas as disciplinas;

Implementação de normas e procedimentos de segurança para os laboratórios

de formação básica e profissional, organizados e divulgados;

Aquisição e implementação de maior número de materiais de segurança

necessário para docentes e funcionários.

Curso de Psicologia

Acervo da biblioteca reduzido às necessidades do curso;

Equipamentos e materiais permanentes dos ambientes/laboratórios pouco

adequados em relação às demandas do curso;

Normas e procedimentos de segurança inadequados;

Não há uma política de atualização de equipamentos e materiais permanentes

adequados.

Necessidades e Demandas

Curso de Biomedicina

Reformas de alguns laboratórios utilizados nas aulas práticas; reformas dos

departamentos e seus laboratórios a serem realizados para dar suporte para

os estágios curriculares e desenvolvimento das monografias. Falta de

materiais didáticos como Datashow, computadores e Notebook. Os que estão

sendo utilizados são os que foram comprados pelos Cursos de Pós-

Graduação.

Curso de Ciências Biológicas

Aumento em número de salas de aulas teóricas e práticas;

Aquisição de equipamentos para funcionamento das salas de aulas,

permitindo diversificar as aulas práticas;

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Implementação de uma política de conservação e aquisição de equipamentos

de segurança e de material de consumo e permanente para as salas de aulas;

Implementação de uma política geral do setor de aquisição da Universidade,

que permita agilizar os processos de licitação/aquisição de materiais

permanentes e de consumo pelos departamentos.

Curso de Psicologia

Incremento do acervo disponível na biblioteca;

Adequação e atualização dos equipamentos e materiais permanentes para o

curso;

Melhor delineamento de uma política de segurança, no tocante aos

procedimentos, treinamento e equipamentos disponíveis.

Recomendações

Curso de Biomedicina

Curso de Ciências Biológicas

Determinar que as disciplinas sejam locadas em salas de aulas teóricas,

próximas aos departamentos de origem;

Maior verba de custeio para as aulas teóricas e práticas.

Curso de Psicologia (não preenchido)

RESUMO DA AVALIAÇÃO

Parecer analítico final da Sub-Comissão do Colegiado

Curso de Biomedicina

Curso de Ciências Biológicas

O Curso de Ciências Biológicas apresenta condições plenamente satisfatórias

no que tange à organização didático-pedagógica, corpo docente, discente e

técnico, bem como às instalações físicas.

A perspectiva de formação generalista do curso promove desdobramentos

positivos para os egressos.

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A grande maioria dos alunos concluintes presta a seleção para os cursos de

Mestrado nas diferentes áreas do conhecimento e encontramos altos índices

de aprovação.

Ressaltamos que uma das áreas que atendem essa demanda (Mestrado) é a

do Ensino de Ciências, o que demonstra que a formação inicial de professores

está sendo contemplada significativamente no curso.

A organização do colegiado na forma de uma comissão executiva legitima que

as decisões tomadas em reuniões periódicas garantem uma articulação entre

o Colegiado do Curso com as instâncias superiores da instituição como

conseqüência das políticas de gestão.

O quadro docente do curso é qualificado havendo coerência entre a

especialidade de formação do professor e sua área de atuação no curso.

Curso de Psicologia

O curso mostra-se com boa qualidade e potencial de formação ao estudante

de graduação, tendo em vista que é composto por corpo docente e corpo

técnico-administrativo adequadamente preparado para o exercício de suas

funções.

Não obstante, o curso é falho no tocante à infraestrutura de funcionamento,

prejudicando, com isso, sua potencialidade.

O plano pedagógico vem sendo confeccionado dentro das novas diretrizes do

MEC, individualizando uma avaliação aprofundada da categoria “Organização

Didático-Pedagógica”.

Demandas e Necessidades Inadiáveis para o Curso

Curso de Biomedicina

Aquisição de materiais para as aulas de Biologia Molecular e Análises

Moleculares e material de consumo para algumas atividades práticas. Material

didáticos como Datashow e Notebook. Contratação de Docentes e

principalmente técnicos e auxiliares de laboratórios.

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Curso de Ciências Biológicas

Em se tratando da organização didático-pedagógica, consideramos uma

necessidade de maior flexibilização do currículo com a inclusão de um número

maior de oferta de disciplinas especiais.

A consolidação de um instrumento garanta plenamente a articulação entre a

auto-avaliação do curso e a auto-avaliação institucional.

Implantação de programas de incentivo à capacitação de técnicos.

Maior verba de custeio para as aulas teóricas e práticas.

Curso de Psicologia

Política consistente e ágil de aquisição e manutenção de materiais e

equipamentos de uso em ambientes e laboratórios de formação discente.

Incremento da política de aquisição e atualização do cervo da biblioteca.

Criação de políticas para facilitação e incentivo de publicações acadêmicas.

Política mais consistente de prevenção aos riscos de acidentes e doenças do

trabalho nos ambientes e laboratórios de formação.

CENTRO DE LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

FORÇAS / POTENCIALIDADES

PPC prevê um currículo coerente com os objetivos propostos e com o perfil

desejado do egresso (C. Sociais e Filosofia),

Os cursos cumprem satisfatoriamente com os objetivos propostos de formação

de pesquisadores e licenciados, apesar da falta de um laboratório

Cursos seguem as diretrizes curriculares nacionais.

Os programas de inclusão para alunos cotistas também tem desempenhado

um papel fundamental para a dedicação dos discentes às suas tarefas

acadêmicas.

Nota-se um incremento acentuado de alunos dedicados às Iniciações

Científicas.

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Grande interação do Coordenador do Curso com os Acadêmicos,

proporcionando uma elevada troca de experiências, com análise das

necessidades dos alunos para o aprimoramento do Curso.

Comprometimento dos estágios curriculares e voluntários de acordo com o

PPC, havendo rigor da Coordenação de Estágio com ênfase no

aprimoramento profissional.

No curso, procura-se fornecer as ferramentas teóricas e metodológicas

necessárias para que os acadêmicos possam se ajustar aos diferentes

contextos socioculturais, com dinamismo, criatividade e senso crítico.

Inter e Multidisciplinaridade dos cursos por meio da integração das disciplinas

que são ministradas por diversos departamentos.

FRAGILIDADES / PONTOS QUE REQUEREM MELHORIAS/ SUGESTÕES

Inexistência de PDI Institucional

Não há nenhuma forma de auto-avaliação dos cursos

Alterações curriculares (adequações) foram implantadas - POTENCIALIDADE

A inexistência ou falta de laboratórios impõe o improviso na execução das

atividades de pesquisa e de estágio/prática profissional.

Inadequação de Cargas horárias para cursos de licenciatura

Falta de empenho de docentes em propor atividade que configuram como

flexibilidade curricular

Falta de PDI institucional, que interfere no desempenho dos cursos

Deficiências nas abordagens inovadoras de estratégias de ensino;

Falta de maior coerência e integração entre unidades de estudo e programas;

Carência de recursos materiais específicos para o curso (laboratório de

ensino, equipamentos e materiais);

Falta de incentivo, sobretudo, financeiro à participação dos estudantes em

atividades complementares fora da UEL;

Deficiência no planejamento e execução de ações em função dos resultados

do ENADE, especialmente, a partir do relatório de desempenho por questão.

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Grande número de professores temporários, o que às vezes acarreta a

descontinuidade das atividades, pela saída do docente no decurso do ano

letivo, e o não cumprimento, por alguns docentes, dos Procedimentos

Acadêmicos e Administrativos da CAPES, o que frequentemente atrapalha o

bom andamento do curso.

Para Curso de Letras: a partir da auto-avaliação, feita informalmente por esse

órgão, tem realizado um trabalho de conscientização, junto aos docentes, a

respeito da importância da transparência das informações para a melhoria da

qualidade do nosso curso.

Falta de Articulação entre auto-avaliação institucional e auto-avaliação do

curso;

Carência de recursos materiais específicos para o desenvolvimento em

condições mínimas para as atividades de pesquisa, para o bacharelado (C.

Sociais), e da prática de ensino, para a licenciatura: laboratórios,

computadores, estúdio, etc.

As restrições na contratação de docentes e técnicos-administrativos criam

obstáculos a uma adequação metodológica de ensino e a uma flexibilização do

currículo.

A contratação de docentes para os estágios.

Restrições orçamentárias desestimulam a participação dos discentes em

atividades articuladas à sua formação: participação em eventos, divulgação de

seus trabalhos, estágios profissionalizantes.

Elaboração do PDI;

Melhoria dos recursos materiais específicos para o curso (laboratório de

ensino, equipamentos e materiais), tais como computadores, impressora,

projetor data show e acessórios, TV, móvel para TV, aparelho de DVD e som,

armário para guarda de equipamentos, mesa de reunião e cadeiras;

Necessidades e demandas no âmbito do próprio curso e que afetam seu

desempenho:

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Abordagens inovadoras de estratégias de ensino;

Análise do relatório de desempenho dos estudantes no ENADE (auto-

avaliação)

Ampliação do acervo bibliográfico com temas atuais, ou seja, atualização do

acervo bibliográfico, a fim de que o acadêmico tenha acesso a publicações

recentes.

Contratação de docentes

Otimização eventos periódicos organizados pelo curso e poder contar com

maior apoio financeiro da IES.

Realização de fóruns de discussão sobre a integração entre as unidades de

estudo (teórica e prática);

CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

FORÇAS / POTENCIALIDADES

Curso de Ciências Sociais

O corpo docente é composto, em quase sua totalidade, de Professores

Doutores, em Regime de Dedicação Exclusiva e integrantes dos Programas de

Pós-graduação;

O corpo docente tem se mostrado eficaz na boa formação acadêmica dos

alunos: um número razoável destes tem participado dos Grupos de Estudos e

dos Projetos de Iniciação Científica, muitos deles como alunos bolsistas.

Do mesmo modo, estes alunos vêm obtendo sucesso na continuidade de sua

formação de pesquisadores nos Programas de Pós-Graduação da própria

Instituição, bem como de outros programas.

Observa-se um número crescente de alunos egressos da graduação nos

Programas de Pós-Graduação.

O bom desempenho de egressos do curso vem nos mostrando que a

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implantação de mecanismos de apoio aos discentes deverá implicar em um

significativo ganho no desempenho acadêmico e conseqüente consecução dos

objetivos previstos no PPC.

O Corpo Técnico Administrativo é composto por funcionários com formação

superior, atendendo as demandas do curso e do corpo discente.

Os conhecimentos obtidos pela alta capacitação docente refletem nas práticas

docentes na graduação, seja na forma de aulas seja na de projetos de

pesquisa, ensino e extensão;

FRAGILIDADES / PONTOS QUE REQUEREM MELHORIAS/ SUGESTÕES

A falta de uma regulamentação na alocação e na formação do corpo técnico-

administrativo vem implicando em uma relativa inadequação às necessidades

do curso;

A rotatividade dos técnicos em suas atribuições torna ineficaz qualquer forma

de capacitação e treinamento;

A falta de uma política de apoio aos eventos internos e à participação dos

discentes nestes eventos, impede que estes tenham uma formação

acadêmico-científica adequada às propostas do PPC;

Falta uma política institucionalizada de nivelamento dos discentes: os

mecanismos são precários, esporádicos e pouco adequados ao projeto

pedagógico do curso.

Ausência de mecanismos de nivelamento específicos no PPC.

Deficiência na qualidade de atendimento aos estudantes pela Secretaria do

Colegiado de vido à falta de funcionários e de espaço físico.

Falta de Política de capacitação de técnico-administrativos.

Falta estabelecer uma política clara e permanente de contratação de docentes

que permitam o cumprimento das metas previstas no PPC.

Incentivo financeiro para a participação dos estudantes em eventos de outras

IES. Melhoria na qualidade do atendimento prestado pela Secretaria do

Colegiado aos estudantes.

Política de disseminação dos trabalhos discentes;

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Modernização dos equipamentos didático-pedagógicos;

Criação de uma revista da graduação para disseminação das pesquisas

discentes.

INSTALAÇÕES FÍSICAS

FORÇAS / POTENCIALIDADES

As práticas de pesquisa e de ensino vêm se dando de forma precária,

improvisada e sem apoio institucional, a criação dos laboratórios e de apoio a

tais atividades traria um ganho substancial na formação acadêmica dos

discentes do curso.

Livros de formação geral (indicador 3.1.1);

Livros de formação específica (indicador 3.1.2);

Implementação das políticas institucionais de atualização do acervo no âmbito

do curso (indicador 3.1.4);

Sistema de acesso dos alunos à distância (indicador 3.1.5).

Os laboratórios (LABHIS e LEDI) atendem à demanda, tanto na formação

geral básica quanto na formação profissionalizante específica;

Existência de laboratório de informática da graduação (LIG);

Existência de sala com equipamentos voltados para as reuniões dos diferentes

grupos de pesquisa do departamento;

Quanto a prestação de serviços à comunidade destacam-se o Centro de

Documentação e Pesquisa Histórica (CDPH) e o Museu Histórico de Londrina

“PE. Carlos Weiss”;

Quanto ao estágio para a formação do professor-pesquisador o curso conta

com o Colégio de Aplicação “Prof. José Aloysio Aragão”, o Curso Pré-

Vestibular da UEL, o CEBEEJA, o LABTED e as escolas da rede pública

estadual.

A principal potencialidade concerne ao espaço físico do CCH que está

passando por reforma que ampliará e aperfeiçoará o espaço das práticas

docentes e didático-pedagógicas: salas de permanência e salas de aulas,

respectivamente;

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Existência de equipamentos em todas as salas de aula: vídeo cassete, DVD,

televisor, retroprojetor, e ventiladores;

Há um aparelho Data-Show de uso comum dos cursos de graduação do CCH.

Há salas específicas para o desenvolvimento de projetos, as quais abrigam os

equipamentos e materiais das pesquisas, como é o caso do ALIB (Projeto do

Atlas Lingüístico do Brasil).

FRAGILIDADES / PONTOS QUE REQUEREM MELHORIAS/ SUGESTÕES

A inexistência de laboratórios de pesquisa e de ensino (licenciaturas) vem

implicando em uma clara falha na formação acadêmica-profissional do

discente;

O acervo da biblioteca (formação geral, formação específica e periódicos)

apresenta uma notória deficiência. A adequação do acervo da biblioteca

encontra obstáculos na própria limitação do espaço físico destinado a ela;

Há necessidade de construção de salas para os grupos de pesquisas.

As turmas das atividades práticas necessitam de divisões para melhor

atendimento ao discente conforme estabelece o Pq/MEC;

Substituição de Equipamentos mais novos e atuais.

Melhoria na assistência técnica durante o uso de equipamentos audiovisuais

durante as aulas, como ocorre em outras IES.

Melhoria das instalações físicas da instituição para atendimento aos discentes;

Criação dos laboratórios de pesquisa e prática de ensino;

Adequação das instalações e acervo da biblioteca;

Criação de acervo de obras didáticas como forma de atenuar o uso de

fotocópias por parte dos alunos.

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CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

POTENCIALIDADES

Enfermagem

Diversificação de cenários, possibilitando ao estudante aprender a cuidar em

saúde.

Integração do curso com os serviços de saúde do município de Londrina,

Cambe e Ibiporã.

Farmácia

Diversidade de projetos de pesquisa e prestação de serviço que oportuniza

atividades complementares.

Fisioterapia

Tem na infra-estrutura do HU um dos seus “laboratórios de ensino”,

potencializando o nível de formação dos profissionais de saúde.

Medicina

Comissões e colegiado ativos e altamente comprometidos.

Avaliações em diversos níveis: estudante, professor e programa (curso).

Odontologia

Ótima gestão acadêmica e adequada às políticas dos documentos oficiais da

IES.

PPC é coerente e articulado com PPPI e PDI.

O curso dispõe de fórum de avaliação com periodicidade bienal.

FRAGILIDADES

Enfermagem

Integração de conteúdos entre o ciclo básico-clínico e os módulos ainda é

frágil.

Distribuição desigual de carga horária entre módulos/séries.

Falta de mais projetos para inclusão de maior número de alunos.

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Farmácia

Carga horária insuficiente dos membros do colegiado.

Falta de Farmácia Escola.

Fisioterapia

Falta do PDI, instrumento essencial.

Medicina

Adequação do internato às DCN e melhoria do sistema de avaliação dos

estágios e dos internos.

Internato com “carga horária de assistência” elevada sem supervisão

adequada.

Odontologia

Necessária a capacitação de todo o corpo docente em metodologias ativas,

compatíveis com o desenvolvimento do currículo integrado proposto na

reforma curricular implantada em 2005.

Aperfeiçoamento do corpo docente e técnico administrativo com a proposta

curricular, principalmente no núcleo profissionalizante.

NECESSIDADES

Farmácia

Implantação da Farmácia Escola.

Fisioterapia

Construção do PDI e do PPC pelos órgãos colegiados superiores.

Instituir a auto-avaliação de curso e institucional, periodicamente, com apoio

de técnicos em informática e suporte tecnológico completo.

Viabilizar, respeitando as diretrizes curriculares nacionais, carga horária livre

para os estudantes participarem nas AACs e estudos para a formação atual do

profissional da saúde.

Medicina

Adequar a supervisão nos estágios do internato.

Ampliar cenários de prática na rede municipal.

Atualizar o laboratório de habilidades e de técnica cirúrgica.

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Odontologia

Capacitação pedagógica do corpo docente em metodologias ativas e atuação

em clínica integrada.

Estabelecimento de uma política de contratação de docentes do núcleo

profissionalizante voltada para a proposta curricular e não centrada nas

disciplinas.

RECOMENDAÇÕES

Enfermagem

Melhor aproveitar os campos conveniados com a UEL para estágios

curriculares não obrigatórios.

Farmácia

Aumento da carga horária docente destinada aos membros do colegiado.

Fisioterapia

Construção da PDI e PPPI e reestruturação do PPC.

Provocar re-estudo da carga horária anual do PPC junto ao grupo de

professores para privilegiar estudos e a participação de atividades extra-

classes para a formação global do acadêmico em Fisioterapia.

Instituir capacitação na área de gestão de projetos pedagógicos para

coordenadores de curso e assessoria pedagógica contínua para implantação,

desenvolvimento e reestruturação dos mesmos.

Medicina

Participação dos estudantes na gestão do curso.

CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO

ADMINISTRATIVO.

POTENCIALIDADES

Enfermagem

Várias recuperações do aluno durante o desenvolvimento dos módulos são

previstas.

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Farmácia

Docentes com titulação e envolvidos em pesquisa.

Fisioterapia

Corpo docente capacitado e adequado aos objetivos do PPC.

Participação ativa dos docentes em pesquisa, extensão e envolvimento de

grande número de discentes.

Medicina

Maioria dos docentes e pessoal administrativo comprometido com o curso.

Odontologia

Docentes capacitados e com experiência profissional.

Discentes participam ativamente de eventos por meio de mecanismos

institucionalizados de amparo para participação.

Técnico administrativo, em sua maioria, em quantidade e formação suficiente

para atender as exigências do curso.

FRAGILIDADES

Enfermagem

Não existe uma política institucional de capacitação docente.

Sobrecarga didática dos docentes prejudicando outras atividades de pesquisa,

extensão e pós-graduação.

Falta articulação entre áreas temáticas do ciclo básico-clínico e clínico-clínico.

Farmácia

Sobrecarga didática dos docentes prejudicando outras atividades de pesquisa,

extensão e pós-graduação.

Docentes não integrados ao PP.

Falta de técnico administrativo e secretárias nos departamentos e colegiado.

Fisioterapia

Falta de um programa/estratégia de nivelamento dos discentes durante o

curso.

Falta de técnicos de laboratórios capacitados para atender no apoio às

práticas pedagógicas.

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Falta de servidores na limpeza.

Medicina

Alguns professores saudosistas da metodologia anterior.

Falta de comunicação efetiva entre parcela de estudantes e administração do

curso.

Boa parte (não estimada) dos docentes tem pouca dedicação ao curso.

Odontologia

Produção científica é limitada a uma parcela do corpo docente.

Suporte administrativo (secretarias e departamentos) insuficiente.

NECESSIDADES

Enfermagem

Incentivo para realização de eventos na instituição.

Maior envolvimento no curso por parte de docentes e funcionários.

Farmácia

Contratação de técnicos administrativos.

Fisioterapia

Contratação de servidores na função de técnicos para laboratórios de ensino e

zeladores.

Medicina

Comprometimento docente com o curso.

Canais de comunicação com os estudantes.

Odontologia

Investimento em capacitação pedagógica em metodologias ativas para o corpo

docente.

Reposição de vagas de técnicos administrativos.

Institucionalização de política de capacitação para técnico administrativo que

dá suporte ao desenvolvimento das atividades laboratoriais.

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RECOMENDAÇÕES

Enfermagem

Farmácia

Apoio institucional (gráfica da UEL) na impressão de painéis para eventos

científicos.

Fisioterapia

Identificar estratégias para implementação de mecanismos de avaliação

diagnóstica e nivelamento dos discentes.

INSTALAÇÕES FÍSICAS

POTENCIALIDADES

Enfermagem

A maioria dos campos de estágio possui estrutura física e equipamentos

adequados para a realização das práticas supervisionadas e do internato de

enfermagem.

Farmácia

Cursos de pós fortalecem a graduação fornecendo alguns reagentes e

equipamentos de multimídia.

Fisioterapia

Em vários centros que ministram aulas para o curso de Fisioterapia existe

número de laboratórios suficientes.

O curso é privilegiado por ter como laboratório de formação profissionalizante

e de prática profissional o Hospital Universitário.

Odontologia

Acervo da biblioteca atende bem as necessidades.

O único avanço ocorrido nos últimos anos foi a compra de equipamentos

novos instalados no ambulatório 3, montagem da lavanderia, central de

esterilização e climatização das clínicas, salas de aulas e laboratórios.

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FRAGILIDADES

Enfermagem

Laboratórios sucatados com ventilação e iluminação inadequados.

Políticas de aquisição e manutenção de equipamentos e materiais de consumo

para os laboratórios deficitários.

Normas e procedimentos de segurança em algum campus de estágios, não

estão de acordo com o exigido devido à construção de o edifício ser antiga, há

problemas quanto ao aspecto de segurança ambiental.

Farmácia

A distância de BC e as instalações físicas da área específica de indústria de

medicamentos (7 km) têm prejudicado a proposta do PP.

Acesso precário dos estudantes ao portal de periódicos da CAPES quando

estes estão fora da instituição, ou até mesmo nos poucos terminais da BC.

Laboratórios das ciências básicas inadequadas quanto ao número de alunos

do curso.

Fisioterapia

Laboratórios sucatados e inadequados ao número de alunos.

Iluminação e ventilação precária dos laboratórios existentes.

Odontologia

Espaço físico insuficiente da biblioteca.

Apesar das melhorias citadas nas potencialidades, tudo foi instalado em prédio

que não atende as necessidades básicas para o pleno desenvolvimento do

curso, por exemplo: falta de planta arquitetônica.

A clínica não tem alvará definitivo da vigilância sanitária e plano de radio

proteção.

Falta de equipamentos na área básica e profissionalizante e manutenção

adequada do existente.

As condições de biossegurança nos ambulatórios deixam a desejar.

As dimensões das salas de tomadas radiográficas não são adequadas

(portaria MS/453).

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O material de consumo para práticas clínicas e laboratórios não apresenta

qualidade satisfatória para realização de um tratamento odontológico de

qualidade.

NECESSIDADES

Enfermagem

Atualização de equipamentos e materiais de consumo para o curso.

Condições ao pronto atendimento às necessidades básicas exigidas às

instituições de saúde.

Farmácia

Aumento de docentes para a divisão das turmas práticas.

Modernizar e reformar laboratórios.

Instituir um programa de manutenção de equipamentos e de ambientes.

Fisioterapia

Aquisição e manutenção de equipamentos e materiais para os laboratórios.

Adequação das salas de aula teóricas e laboratórios de ensino nos vários

centros de estudo quanto a: espaço, iluminação, ventilação, número de

equipamentos e materiais atualizados conforme as necessidades.

Adaptação ambiental: rampas, elevadores, estacionamento e mobília em todos

os espaços escolares.

Ofertas de recursos de tecnologia assistiva e apoio para diversas áreas de

deficiência: visual, física e auditiva.

Medicina

Atualizar o laboratório de habilidade e de técnica cirúrgica.

Odontologia

Construção de nova sede.

Melhoria no sistema de compra, visando a aquisição de materiais de melhor

qualidade.

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RECOMENDAÇÕES

Enfermagem

Viabilidade dos materiais de laboratórios serem adquiridos pelo CCS.

Disponibilizar quantidade adequada de equipamentos de segurança nos

campos de estágios para atender ao número de alunos.

Farmácia

Equipar salas de aula teóricas.

Apoio na implantação da Farmácia Escola e do laboratório de habilidades no

HU e da reforma do laboratório do LPM.

Fisioterapia

Política efetiva de aquisição e preservação de acervo e de materiais e

equipamentos para as salas de aulas e laboratórios de ensino.

Promover acessibilidade aos alunos, pacientes e profissionais que utilizam os

espaços da UEL, CCS e HU.

CECA

Projeto Pedagógico

Potencialidades

Ótima inserção do egresso Mercado de trabalho

Participação dos estudantes em atividades de pesquisa

Funcionamento adequado dos colegiados de curso

Abrangência curricular

Produção de TCCs e publicação dos mesmos.

Fragilidades

Ausência e/ou ineficiência de mecanismos institucionais para propor e resolver

problemas com o objetivo de melhoria dos conceitos ENADE e outros tipos de

avaliação externa

Adequação d vestibular para o perfil desejado do ingressante.

Ausência de mecanismos de flexibilização curricular (oferta de disciplinas

optativas e de formação complementar)

Ausência de mecanismos par avaliação do PPC

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Corpo docente inadequado para a proposta do curso em alguns casos.

Ausência/desconhecimento do PDI e PPC

Falta de apoio financeiro a estudantes para apresentação de trabalhos

científicos em eventos.

Falta de Recursos Humanos para atendimento aos conteúdos curriculares no

âmbito do curso (funcionários).

Propostas feitas pelos colegiados:

Elaboração do PPI e PDI

Integração entre as disciplinas (interdisciplinaridade)

Necessidade de auto-avaliação dos cursos

Melhoria da infra-estrutura física dos laboratórios específicos dos cursos.

Corpo docente

Potencialidades

Formação e competência do corpo docente ( número de doutores e carga

horária contratual)

Falta de políticas adequadas para capacitação dos docentes que não possuem

doutorado.

Fragilidades

Grande número de professores temporários

Salários pouco atrativos e constante exoneração de professores doutores para

outras instituições de ensino.

Propostas

Contratação de técnicos administrativos e de laboratório para atender os

cursos

Criação e melhoria de cursos de especialização, Mestrado e doutorado

Melhoria do incentivo para participação de eventos

Efetivar o apoio financeiro à capacitação docente

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INSTALAÇÕES FÍSICAS

POTENCIALIDADES

Os pontos fortes a destacar é a motivação dos alunos e a criatividade dos

professores no esforço conjunto de conseguir, ainda que com instalações,

acervo e laboratórios precários, produzir o máximo buscando parcerias e

contribuições externas.

Aquisição de títulos na biblioteca é eficiente.

Relação número de exemplares/número de estudantes é adequado

Laboratórios em números e dimensões adequadas (artes cênicas)

FRAGILIDADES

Estrutura precária de laboratórios; biblioteca

Ausência de política de distribuição de recursos para construções e reformas.

Melhoria das salas de permanência de docentes

Maior disponibilidade de recursos para o funcionamento dos Departamentos.

Melhoria dos laboratórios, instrumentos musicais e estrutura física.

Propostas

Estabelecimento de políticas institucionais de atendimento didático,

atualização do acervo; instituição de um comitê de ética; políticas para

aquisição de livros e periódicos

Estabelecimento de uma política de investimento em aquisição e manutenção

dos equipamentos e materiais.

Melhoria da rede elétrica para instalação de equipamentos necessários

inclusive aparelhos de ar-condicionado

Investimento na compra de equipamentos de informática

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CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS E APLICADOS

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

Forças / Potencialidades:

Curso de Administração

Visão global e sistêmica dos conjuntos de conhecimentos científicos e

técnicos;

Habilidades e atitudes que o administrador deve apreender para exercer a

prática profissional;

Competências profissionais articuladas com o conjunto de conhecimentos,

habilidades e atitudes agrupadas em quatro módulos, interrelacionados e

interdependentes, subdivididos em focos temáticos que articulam

transversalmente o conjunto de atividades didático-pedagógicas dentro de

cada módulo;

Disciplinas, seminários, simulações e elaboração de projetos possibilitam

agregar sentindo de aplicação a situações típicas da realidade empírica e a

novas situações.

Curso de Ciências Contábeis

Coordenação do curso possui formação adequada e longa experiência no

magistério superior e profissional na área;

Boa articulação da coordenação com os colegiados (de curso e superiores) e

efetiva participação do coordenador;

PPC coerente com PPPI e PDI;

Objetivos do curso e perfil dos formandos bem delineados;

Currículo do curso apresenta boa ordenação dos conteúdos ao longo dos

quatro anos para sua integralização e carga horária compatível com os

programas propostos;

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Currículo flexível com carga horária para AAC, disciplinas eletivas e temáticas

contemporâneas;

Bibliografia, no geral, adequada ao conteúdo.

Curso de Secretariado Executivo

Participação de docentes envolvidos e dedicados ao curso em sua

coordenação, na orientação de estágios curriculares obrigatórios e não

obrigatórios;

Dedicação dos docentes na construção do currículo e na orientação de

estágios.

Curso de Serviço Social

Concepção do curso em consonância com as demandas do mercado de

trabalho;

O curso oferece os requisitos básicos para o desenvolvimento das habilidades

e competências profissionais;

Profissão regulamentada;

Curso conta com administração colegiada preocupada com o aprimoramento

da formação profissional.

Curso de Ciências Econômicas

Capacitação Docente

Expansão da oferta de projetos de ensino, pesquisa e extensão e conseqüente

ampliação do número de alunos em iniciação científica e bolsa social;

Aprimoramento da Empresa Júnior de Economia;

Oferta de programa de pós graduação lato sensu e strictu sensu;

Fragilidades / Pontos que requerem melhorias

Curso de Administração

Dificuldade dos docentes em atuar de forma articulada e interrelacionada;

Falta de capacitação didático-pedagógica de alguns docentes para atuar com

visão sistêmica e articulada de ensino;

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Disposição para atuar de forma integrada com as demais disciplinas;

Comportamento atitudinal dos professores e alunos.

Curso de Ciências Contábeis

PPC em vigor não foi formalmente estruturado com todos os seus elementos;

Adequações do PPC, de conteúdo ou de carga horária, comprometeram a

interdisciplinaridade e o alcance dos objetivos do curso;

Alguns conteúdos imprescindíveis à formação profissional são supridos com

atividades extracurriculares;

Metodologias de ensino e avaliação do processo ensino-aprendizagem são

convencionais, necessitando de reflexões mais profundas;

Algumas bibliografias constantes de planos de aula são inadequadas e/ou

desatualizadas;

Atividades acadêmicas articuladas à formação são incipientes, especialmente

nas práticas profissionais, nas atividades internas, externas e simuladas;

Inexistem meios de divulgação dos conhecimentos adquiridos no curso e

mecanismos de incentivo à realização de atividades fora da UEL.

Curso de Secretariado Executivo

Dificuldade de contratação de docentes da área específica de Secretariado

Executivo.

Curso de Serviço Social

Maior inter-relação entre as disciplinas que compões a grade curricular do

curso;

Maior relação entre as disciplinas práticas e a dinâmica de supervisão de

estágio;

Maior relação entre as disciplinas teóricas e as que tratam especificamente

das ações profissionais;

Melhorar divulgação dos resultados dos trabalhos de conclusão de curso

(TCC) e iniciação científica (IC) desenvolvidos pelos discentes.

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Curso de Ciências Econômicas

Necessidade de melhoria do perfil do profissional a ser disponibilizado no

mercado;

Alterações curriculares em curto período de tempo;

Carga horária docente insuficiente para atender as necessidades acadêmicas,

sobrecarregando o corpo docente;

Necessidades e Demandas

Curso de Administração

Criar condições para melhorar as fragilidades existentes em face de adoção do

novo currículo;

Melhorar as condições de infraestrutura física e tecnológica para a atuação

docente e discente do curso.

Curso de ciências Contábeis

Aprovar o novo PPC nos colegiados superiores e implementá-lo o mais breve

possível (este PPC foi amplamente discutido, inclusive com entidades de

classe e profissionais); aprovado no colegiado do curso, adequado as novas

diretrizes curriculares;

Rever as metodologias de ensino, transitando também por novas concepções

de ensino-aprendizagem;

Melhorar a integração entre academia e prática profissional (estágios);

Criar mecanismos de maior participação dos estudantes em atividades

internas, externas e simulações profissionais.

Curso de Secretariado Executivo (não preenchido)

Curso de Serviço Social

Fomentar atividades de avaliação para reformulação e readequação curricular

para aprimorar o potencial formativo;

Melhorar a distribuição das cargas horárias das disciplinas.

Curso de Ciências Econômicas

Necessidade de adequação do perfil do estudante: relação curso e

comunidade externa, de forma a atender as necessidades do mercado na

formação de mão-de-obra especializada na área econômica;

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Melhorar a relação carga horária docente e atividades do curso;

Aumentar e atualizar a estrutura física do centro;

Recomendações

Curso de Administração

Capacitação e atualização do corpo docente no que se refere às questões

pedagógicas;

Acompanhamento sistemático da atuação docente em sala de aula;

Avaliação da ação pedagógica em sala de aula;

Estimular comportamento uniforme por parte de docentes e dos alunos.

Curso de ciências Contábeis

Concluir processo de aprovação do PPC nos colegiados superiores;

Implementar o mais breve possível o novo currículo;

Promover cultura de acompanhamento do processo ensino-aprendizagem,

tendo como balizador a nova proposta pedagógica constante do PPC;

Integrar melhor as atividades acadêmicas às práticas profissionais, curriculares

e extracurriculares;

Buscar mecanismos de produzir e disseminar conhecimentos na área do

curso, em especial em Iniciação Científica;

Despertar o acadêmico para realização de atividades fora da UEL,

principalmente em projetos de extensão.

Curso de Secretariado Executivo

Contratação de docentes da área específica de Secretariado Executivo para

atender as necessidades do curso, como acompanhar o Estágio Curricular

Obrigatório.

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CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

Forças / Potencialidades:

Curso de Administração

O apoio institucional e o comprometimento dos diversos órgãos envolvidos

com o Curso, especialmente no Departamento de Administração e no Centro

de Estudos Sociais e Aplicados;

Capacidade conceitual e técnica do corpo docente, tanto nos processos de

capacitação historicamente implementados, como pela filosofia e estrutura dos

currículos implementados;

Predisposição e flexibilidade de incorporar novas tecnologias, tanto no

processo de administração quanto aos processos didáticos de ensino e

aprendizagem;

Sustentação da performance do curso em níveis elevados nos processos de

avaliação.

Curso de Ciências Contábeis

Comprometimento e envolvimento do corpo docente considerando as

adversidades operacionais da UEL;

Titulação do corpo docente (16 mestres e 01 doutor) e perspectiva de mais 08

doutores nos próximos anos (03 já vinculados a programas de doutorado e

outros 05 participando de processos seletivos), permitindo projetar um

programa stricto sensu para 2010, conforme planejamento estratégico do

curso. Essa é uma situação confortável se comparada com outras IES da

região e do Estado do Paraná.

A experiência profissional da maioria dos docentes é outro diferencial do

curso.

Mudança no perfil do corpo docente, identificando evolução na postura crítica,

adequação a mudança.

A produção científica vem aumentando significativamente nos últimos anos.

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Curso de Secretariado Executivo

Qualidade do corpo docente, principalmente, dos docentes de outros

departamentos que qualificam o quadro do curso;

Esforço e qualidade de muitos professores envolvidos com o curso e que

levam a sua atividade e dedicação além da carga horária disponibilizada pela

instituição.

Curso de Serviço Social

O corpo docente tem formação acadêmica e profissional compatível com as

exigências do processo de formação profissional em Serviço Social;

O corpo docente se preocupa com o desenvolvimento das atividades inerentes

a formação profissional – ensino, pesquisa e extensão – oferecendo

possibilidades de inserção dos alunos nestas atividades.

Curso de Ciências Econômicas

Fragilidades / Pontos que requerem melhorias

Curso de Administração

Novo currículo adotado no curso em fase de implantação e consolidação;

Envelhecimento do corpo docente atual;

Alguns docentes ainda identificados com processos tradicionais, do ponto de

vista tecnológico, tanto no que diz respeito à familiaridade com instrumentos

modernos de gestão como em relação a recursos inovadores de ensino.

Curso de Ciências Contábeis

Restrições operacionais e financeiras, comprometendo a execução plena do

projeto pedagógico do curso.

Essas restrições são refletidas negativamente na precariedade de ambiente

pedagógico para o desenvolvimento de ações articuladas entre teoria e prática

profissional sob a ótica do formando;

Essas restrições são refletidas negativamente na precariedade de ações na

educação continuada do corpo docente;

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Apesar do curso se destacar pela titulação do seu quadro docente, existe

ainda 06 docentes (26%) apenas especialistas e sem perspectivas de que os

mesmos busquem titulação, principalmente pelo envolvimento dos mesmos

nas atividades profissionais não acadêmicas.

Outra fragilidade do curso é a alta rotatividade do quadro docente em função

de restrições contratuais. Atualmente o curso conta com 04 docentes (17%)

sem vínculo efetivo com a UEL (professores colaboradores), comprometendo

as atividades acadêmicas continuadas (pesquisa e extensão). Do quadro

docente atual, apenas 08 professores (35%), são DE.

Curso de Secretariado Executivo

Fragilidade do corpo docente da área específica de Secretariado Executivo;

Maior disponibilidade do Coordenador do Curso que, devido a escassez de

carga horária, tem que desenvolver atividades não pertinentes à sua função,

como a de Técnico Administrativo, na execução das tarefas necessárias do

Colegiado;

Inexistência de pessoal técnico-administrativo para assessoria e auxílio nas

atividades administrativas do colegiado e do curso;

Inexistência de suplência no Colegiado e na Coordenação de Estágio.

Curso de Serviço Social

Melhorar a interrelação entre os conteúdos das disciplinas específicas e a

relação entre as disciplinas teóricas e práticas, sobretudo, as vinculadas às

atividades de estágio.

Ciências Econômicas

Maior divulgação dos eventos, palestras em diversas áreas e de cursos de

curta duração; Baixa participação de alunos e de professores nos eventos do

departamento; Pouca oferta de eventos que promovam a aproximação da

teoria à prática e sobre o mercado de trabalho; Falta de percepção de alguns

professores quanto à necessidade de nivelamento de conteúdo da disciplina;

Grande discrepância entre alunos que ingressam ao curso e ausência de um

programa que promova o nivelamento.

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Necessidades e Demandas

Curso de Administração

Capacitação didático-pedagógica dos professores;

Disposição dos professores para atuar de forma integrada (inter e

transdisciplinar) em face da nova proposta curricular;

Mudança do perfil atitudinal.

Curso de Ciências Contábeis

Busca de recursos e espaço físico para desenvolvimento de programas

continuados de reciclagem, aperfeiçoamento e qualificação do quadro docente

visando modernização de métodos de transmissão de conhecimento.

Recomposição do quadro efetivo de docentes com a substituição dos

temporários por docentes efetivos através de concurso público, visando uma

maior dedicação à função de docência.

Curso de Secretariado Executivo

Há necessidade de docentes da área específica de Secretariado Executivo

para atuação junto aos estagiários do curso;

Há necessidade de pessoal técnico-administrativo para auxílio e

desenvolvimento de atividades administrativas do Colegiado e da

Coordenação de Estágios do Curso.

Curso de Serviço Social

Maior disponibilidade de recursos para fomento às atividades de ensino,

pesquisa e extensão.

Recomendações

Curso de Administração

Criar condições e estimular os docentes à reciclagem didático-pedagógica e

ao uso de tecnologias em seus procedimentos de sala de aula;

Estimular a participação dos docentes nos projetos e iniciativas do curso;

Promover mudanças no perfil atitudinal do corpo docente como também dos

alunos.

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Curso de Ciências Contábeis

Criar hábitos de reuniões periódicas para debate de temas constantes no PPC,

visando à integração entre as várias disciplinas de caráter geral e específico;

Formalização de programa permanente de treinamento e reciclagem de

docentes (parte técnica X didática X recursos áudio visuais);

Buscar incentivo ao aumento de professores em dedicação exclusiva na área

específica;

Programa de incentivo e criação de meios para divulgação da mesma.

Curso de Secretariado Executivo

É urgente a contratação de docentes da área específica de Secretariado

Executivo e de pessoal técnico-administrativo para desenvolvimento pleno do

Curso, sem tantos sacrifícios dos que nele têm atuado.

Curso de Serviço Social (não preenchido)

Ciências Econômicas

Melhorar a organização e promover a integração de alunos e professores nos

eventos e palestras; Revisão permanente do projeto político pedagógico no

sentido de mante-lo atualizado as intruções da Lei de Diretrizes e Bases e ao

mercado de trabalho do economista;

Promover com maior frequência eventos, palestras e cursos de curta duração,

nas diferentes áreas, que façam a relação da teoria a prática e o mercado de

trabalho do economista;

Estimular a prática de monitoria para atender a necessidade de nivelamento,

com atividades em grupos de estudo

Promover a qualificação e periodicamente o treinamento didático dos

professores; Constituir uma comissão para implementar a criação de uma

publicação periódica do departamento;

Estimular a participação de professores e alunos em congressos, encontros,

seminários e palestras; Ampliar o quadro de professores para atender as

demandas em atividades de ensino de graduação e pós-graduação, pesquisa

e extensão do Departamento de Economia.

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INSTALAÇÕES FÍSICAS

Forças / Potencialidades:

Curso de Administração

Instalações físicas e de laboratório compatível com as características e

potencialidades do Curso;

Acervo bibliográfico compatível.

Curso de Ciências Contábeis

Equipamentos novos nos laboratórios para uso dos discentes e equipamentos

data show para uso dos docentes;

Biblioteca setorial;

Laboratório de informações contábeis (livros atualizados para consultas no

local).

Ciências Econômicas:

Biblioteca: o acervo bibliográfico quantitativamente satisfatório;

Serviços prestados nos ambiente e condições referentes à limpeza dos

ambientes são satisfatórias;

Existência de políticas de atualização do acervo, de materiais permanentes e

equipamentos, já institucionalizadas; laboratório de informática que facilita a

elaboração de trabalhos; a existência de uma sala de convivência (403A) com

um acervo bibliográfico e computadores ligados a rede mundial internet;

Espaço físico adequado à Empresa de Consultoria e Assessoria Econômica

(ECAE), na prestação de consultoria à comunidade externa.

Fragilidades / Pontos que requerem melhorias

Curso de Administração

Sustentação da atualização dos recursos bibliográficos e de recursos

tecnológicos compatíveis com a realidade atual e nos patamares da realidade

que o aluno enfrentará no mercado de trabalho.

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Curso de Ciências Contábeis

Espaço físico dos laboratórios inadequados para quantidade de alunos das

turmas.

Acústica das salas de aulas (477, 478, 479, 480, 481 e 482);

Algumas salas com espaço físico inadequado para o número de alunos por

turma; Segurança; Atualização do acervo bibliográfico.

Curso de Secretariado Executivo

Melhoria do material bibliográfico quanto a aquisição de títulos e quantidade de

materiais da área específica;

Necessidade de se equipar as salas de aulas com mídia (vídeo, DVD, TV e

outros);

Necessidade de instalação do Escritório Modelo, conforme projeto já existente;

Necessidade de vinculação do Curso de Secretariado Executivo a um

Departamento específico.

Curso de Serviço Social

A utilização de equipamentos de laboratório para desenvolvimento das

atividades das disciplinas da grade curricular do curso está restrita a duas

disciplinas de formação específica. O curso não dispõe de laboratório próprio,

por isto utiliza-se do espaço comum às demais atividades de laboratório de

informática do CESA, o que causa transtornos no desenvolvimento das

disciplinas, como por exemplo, indisponibilidade de equipamentos para todos

os alunos e perda de arquivos necessários para o desenvolvimento das

atividades.

Ciências Econômicas

O acervo bibliográfico precisa ser atualizado, especialmente no que se refere

às obras voltadas à formação geral;

Necessidade de melhoria do número de exemplares.

Periódicos devem ser transferidos para a biblioteca setorial e necessitam

atualização.

Melhoria do espaço destinado às salas de permanência docente/atendimento

aos alunos, assim com a mobília.

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Necessidades e Demandas

Curso de Administração

Considerando a característica do aluno ingressante na Instituição, é

fundamental que a ênfase do curso seja para uma formação crítica, apoiada

em valores éticos e humanísticos. Assim, o entendimento institucional é de

que o aluno formado pelo curso deva ser orientado e estimulado para uma

ação empreendedora, considerando as rápidas mudanças que ocorrem no

ambiente e no cenário nacional e regional.

Uma consideração particular é que a nova geração de estudantes possui

bastante familiaridade com a tecnologia, jogos eletrônicos e pesquisa na

Internet. Isto faz com que, tanto as condições materiais e acadêmicas a serem

oferecidas possibilitem uma ação interativa entre professores, alunos e

instituição.

Curso de Ciências Contábeis

Ter acessibilidade nas salas de aulas (477, 478, 479, 480, 481 e 482) para

alunos com necessidades especiais;

Ter salas de aulas e laboratórios com o número de alunos por turma;

Equipamentos e programas de segurança;

Melhorar o piso das salas de aulas (477, 478, 479, 480, 481 e 482);

Ter periódicos atualizados, softwares específicos, livros atualizados;

Ter espaço (salas) para atendimento à comunidade externa (projetos de

extensão).

Curso de Secretariado Executivo

Implantação do Departamento próprio do Curso de Secretariado executivo,

para gerenciamento adequado do curso;

Implantação do Escritório Modelo, com equipamentos e materiais

permanentes, de consumo e de ensino adequados às necessidades de

treinamento e de ensino, conforme previsto;

Aquisição de equipamentos e materiais permanentes e de consumo para as

necessidades do Curso, do Colegiado, da Coordenação de Estágios, do

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Departamento (a ser criado) e de outras instâncias necessárias ao Curso, para

promoção do crescimento e valorização do Curso.

Curso de Serviço Social

O assistente social, na contemporaneidade, para gerenciamento e viabilização

das políticas sociais faz uso das tecnologias de informação, o que requer, na

sua formação profissional, laboratórios adequados para disciplinas cujas

ementas são voltadas para o atendimento dessas necessidades.

Recomendações

Curso de Administração

Continuar a investir na melhoria e manutenção das condições tecnológicas de

suporte acadêmico e pedagógico;

Bem como no constante aperfeiçoamento da qualificação docente.

Curso de Ciências Contábeis

Adequação física de áreas de acessibilidade a alunos com necessidades

especiais;

Adequação dos espaços físicos das salas de aulas e dos laboratórios de

acordo com o número de alunos por turma;

Rever os programas de segurança;

Melhorar o piso das salas de aulas (477, 478, 479, 480, 481 e 482) que

provocam ruídos e ecos que atrapalham a concentração dos alunos;

Aquisição de livros e periódicos na biblioteca setorial;

Criar espaços para atendimento à comunidade externa.

Ciências Econômicas

Criação de estrutura no departamento para atendimento à comunidade

externa;

Implementação/execução das políticas institucionais de atualização: do acervo

bibliográfico, dos equipamentos e softwares, materiais permanentes, dentre

outros;

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Promover compra de livros;

Agilizar a distribuição de materiais de consumo para os centros e secretarias

para não haver interrupções no fornecimento;

Melhoria do anfiteatro do CESA, inclusive para eventos menores ( até 100

pessoas)

Catalogação dos materiais bibliográficos da sala de pesquisa do curso de

economia (403A) e ampliação do espaço e melhoria da infra estrutura das

salas de pesquisa do curso.

CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Forças / Potencialidades

Educação Física – Bacharelado

Diretrizes do PPI e PDI facilitaram a implantação do PPC.

Atuação do colegiado do curso bem estruturada em decorrência das políticas

institucionais (PPI e PDI).

PPC está coerente com as DCN do curso, com o PPI e com as necessidades

regionais de inserção do profissional a ser formado pelo curso, necessitando

apenas de alguns ajustes na sua estrutura.

PPC coerente com o corpo docente que atua diretamente no curso.

Espaço físico atende as atividades desenvolvidas pelo curso.

Educação Física – Licenciatura

PPC coerente com as DCN.

Metodologia de ensino adequada à concepção do Curso, havendo inter-

relação das unidades de estudo na concepção e na execução do currículo.

PPC articula-se de forma coerente com o PPI e o PDI.

Mecanismos efetivos de acompanhamento das atividades acadêmico-

científicos, no que se refere a Estágios, TCC e Atividades Complementares.

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Atuação dos coordenadores ocorre de modo adequado e compromissado,

assegurando qualidade e ótimo desenvolvimento do Curso, na tentativa de

cumprir todos os objetivos enunciados no PPC.

Ótima interação entre os membros do Colegiado, no que se refere à

organização didático-pedagógica do Curso e materialização do PPC.

Centro, Departamento e Colegiado tem se esforçado para assegurar a

qualidade e o ótimo desenvolvimento do curso.

Esporte

Apenas 02 cursos de Esporte existentes no país, este fato, associado a um

estágio bem programado e aliado à boa formação profissional, coloca os

nossos Egressos em posição de destaque profissional na área do esporte.

Corpo docente buscando através de ações conjuntas, estratégias que

favoreçam a flexibilização curricular.

Reuniões pedagógicas periódicas realizadas pelo Colegiado do Curso, com o

intuito de aperfeiçoar as ações didático-pedagógicas.

Ações do coordenador do TCC no sentido de conscientizar o corpo docente da

importância de uma orientação mais efetiva.

Bom ambiente de trabalho do Curso favorece o desenvolvimento do

Departamento de Ciências do Esporte.

Organização Didático-Pedagógica e Corpo Docente, discente e técnico-

administrativo atendendo com excelência o Curso, salvo alguns ajustes

necessários.

Fragilidades / Pontos que requerem melhorias

Educação Física - Bacharelado

PPC necessita de alguns ajustes na sua seriação, bem como também de

adequação de cargas horárias em disciplinas que a inserção do profissional na

sociedade tem passado por transformações.

Adequação dos objetivos do curso e do perfil do egresso em função da intensa

mobilidade na atuação profissional atualmente.

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Necessidade de maior aproximação entre os planos didáticos pedagógicos.

Ajustes após reflexões e avaliações sobre o currículo do curso e os critérios de

avaliação.

Necessidade de criar estratégias que possibilitem desenvolver critérios de

avaliação que possam analisar o processo ensino-aprendizagem em uma

dimensão global.

Necessidade de disseminação dos resultados dos estágios e TCC.

Educação Física – Licenciatura

Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso.

Relação incipiente das unidades de estudo na concepção e execução do

currículo – Efetivar as práxis (Teoria e Prática).

Adequação, atualização e ampliação do acervo bibliográfico.

Disseminação dos resultados do TCC.

Planejamento e execução de ações acadêmico-administrativas para melhorar

a participação dos estudantes convocados e dos resultados no ENADE.

Esporte

Buscar melhor adequação e atualização das ementas.

Adequar melhor as metodologias de ensino à concepção do curso.

Melhorar a interação do corpo docente com o corpo técnico-administrativo com

a proposta curricular.

Melhorar a ação do orientador de TCC em relação ao orientando.

Melhorar os recursos materiais específicos do Curso, com a finalidade de

melhoria das ações pedagógicas.

Necessidades e Demandas

Educação Física - Bacharelado

Ajustar seriação do curso.

Equilibrar as ações acadêmicas com prática profissional.

Melhorar a relação de dialogo entre docentes e plano de disciplinas.

Estabelecer processo de reflexão sobre critérios de avaliação.

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Buscar estratégias de divulgação dos resultados do estágio e TCC.

Melhor utilização dos espaços físicos no processo de formação.

Educação Física – Licenciatura

Melhorar a adequação da metodologia de ensino à concepção do curso.

Ampliar as relações (articulação e coerência) entre as diversas unidades de

ensino (Departamentos que compõem o CEFE e Departamentos externos que

atendem ao Curso).

Criar estratégias de ações acadêmico-administrativas para ampliar a

participação dos estudantes no ENADE. Equilibrar ações acadêmicas com

prática docente.

Desencadear processos de reflexão no que se refere à avaliação.

Melhorar a inter-relação entre a formação inicial e as escolas de educação

básica e diferentes modalidades de ensino no que se refere ao estágio (A

escola deve ser entendida como campo de formação dos professores da

Instituição Superior, dos professores da própria Escola e dos futuros

professores).

Esporte

Desenvolver, com urgência, o PDI.

Recomendações

Educação Física - Bacharelado

Promover encontros pedagógicos entre os professores do curso segundo área

do conhecimento.

Fortalecer a semana pedagógica do curso, que buscará envolver todos os

docentes atuantes no curso.

Instrumentalizar os docentes quantos aos processos de avaliação.

Melhorar articulação com a Direção do Centro, visando a melhor ocupação e

utilização dos espaços físicos.

Esclarecimento junto aos alunos da importância e das finalidades do Enade.

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Educação Física – Licenciatura

Promover encontros pedagógicos semestrais com os professores que atuam

na mesma série, com os professores que atuam em disciplinas com mesmo

campo de conhecimento e, também, entre todos os professores.

Que as provas do ENADE sejam elaboradas a partir da atuação no mercado

de trabalho, respeitando sua formação inicial (Habilitações: Bacharelado e

Licenciatura).

Criar uma política no CEFE no sentido de conscientizar os professores a

atualizar a bibliografia básica (de sua disciplina).

Esporte

Intensificar ações integradoras das Pró-Reitorias com os Centros de Estudos,

com finalidade de maior aproximação.

Maior valorização das bolsas de pesquisa, ensino e extensão.

CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

Forças / Potencialidades

Educação Física - Bacharelado

Boa formação do Corpo Docente.

Dedicação adequada dos docentes ao curso.

Boa produção de conhecimento relacionada ao PPC por parte dos docentes.

Educação Física – Licenciatura

Corpo docente competente e experiente para atuar na docência em

conformidade com o PPC.

Maioria do corpo docente efetivo tem titulação de doutor, com produção

científica relacionada ao PPC.

Esporte

Incentivo a produção científica e publicação têm crescido significativamente.

Política de articulação pedagógica tem sido implantada e ampliada.

Crescimento na formação, experiência e dedicação do corpo docente do

Curso.

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Fragilidades / Pontos que requerem melhorias

Educação Física - Bacharelado

Pouco conhecimento de alguns docentes e do corpo técnico-administrativo

quanto à proposta pedagógica do curso.

Atendimento deficiente da secretária no período noturno.

Baixa demanda de eventos promovidos pelo CEFE que ampliem a

participação dos alunos.

Falta de um calendário do CEFE com as principais atividades e eventos que

ocorrem no Centro ao longo do ano.

Educação Física – Licenciatura

Elevado número de professores com contrato temporário no Departamento de

Estudos do Movimento Humano.

Inadequação de profissionais do corpo técnico-administrativo, para atender as

necessidades do curso.

Insuficiência de políticas de capacitação do corpo técnico-administrativo no

âmbito de curso.

Ausência de mecanismos efetivos na promoção de eventos do curso.

Carência de recursos para apoio aos discentes na participação de eventos

culturais, acadêmico-científico.

Esporte

Baixo número de profissional técnico-administrativo.

Ausência de ensino à distância.

Ausência de uma política clara de capacitação.

Necessidades e Demandas

Educação Física - Bacharelado

Criação de estratégias para que todos os docentes envolvidos conheçam o

PPC.

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Criação de um calendário acadêmico do CEFE.

Criação de estratégias para maior capacitação do corpo técnico-administrativo.

Educação Física – Licenciatura

Ampliar o número de professores com contrato efetivo.

Capacitar o corpo técnico-administrativo para atender com maior eficiência as

necessidades do curso.

Potencializar a promoção de eventos, apoiando e incentivando a participação

discente em eventos da área no âmbito interno e externo à comunidade

universitária.

Esporte

Implantar, urgente, uma política de capacitação.

Implantação do EAD.

Recomendações

Educação Física – Licenciatura

Concurso público para atender as demandas do Departamento Estudos do

Movimento Humano, que oferta o Curso de Licenciatura em Educação Física.

Organizar eventos, tais como: cursos, palestras para capacitar o corpo técnico-

adminstrativo às necessidades do curso.

Estabelecer políticas de formação do corpo técnico-administrativo, para

atender com maior eficiência as necessidades do curso.

Estabelecer políticas de organização e criação de calendários de eventos,

incentivando a participação docente/discente em eventos.

Esporte

Continuar incrementando ações já existentes.

INSTALAÇÕES FÍSICAS

Forças / Potencialidades

Educação Física - Bacharelado

Acervo bibliográfico e funcionamento da biblioteca adequados à necessidade

do curso.

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Existência de bons laboratórios e infra-estrutura adequada.

Educação Física – Licenciatura

Acervo de livros de formação geral desenvolvida no curso adequado.

Existência de laboratórios e infra-estrutura adequados.

Esporte

Salas de multimeios equipados com equipamentos de multimídia, TV e vídeo.

Laboratórios equipados com instalações de rede e equipamentos de última

geração na área de pesquisa em Esporte.

Ginásio de Esportes, contendo área de Ginástica Olímpica, 02 piscinas

térmicas, sala especial para Ginástica e Dança, sala especial para Ginástica

Rítmica e Judô, sala especial para recreação e área para musculação.

Pista de Atletismo emborrachada, com área para salto e lançamento de disco

e dardo.

Piscina olímpica.

Fragilidades / Pontos que requerem melhorias

Educação Física - Bacharelado

Pouca articulação com a Direção do CEFE no que se refere à utilização dos

espaços físicos existentes (incluindo laboratórios), o que faz com que alguns

espaços/equipamentos sejam sub-utilizados.

Pouca preocupação de alguns docentes com a atualização do referencial

teórico/bibliográfico.

Péssimas condições dos equipamentos de secretaria e informática cedidos ao

colegiado para administração do curso.

Educação Física – Licenciatura

Acervo de livros de formação específica pouco adequado em relevância

acadêmico-científico e atualização.

Acervo de periódicos e revistas inadequado.

Ausência de políticas institucionais do acervo no âmbito do curso.

Espaços físicos para formação geral/básica adequados para implementação

do PPC, entretanto, faz-se necessária a devida manutenção das instalações.

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Ausência equipamentos de informática atualizados (poucos que existem estão

em péssimas condições).

Falta de recursos para compras de materiais permanentes de pequeno porte e

materiais de consumo.

Esporte

Iluminação dos campos de Futebol e das quadras externas.

Aquecimento da piscina olímpica.

Necessidades e Demandas

Criação de políticas internas no CEFE que possibilitem uma maior articulação

entre ensino, pesquisa e extensão.

Criação de estratégias de conscientização dos professores para solicitação de

aquisição de livros pela biblioteca.

Atualização dos equipamentos de secretaria e informática cedidos ao

colegiado.

Organização de estratégias para maximizar o uso do espaço físico existente

no CEFE.

Educação Física – Licenciatura

Necessidades de políticas de atualização do acervo do Curso, regulamentada

por dispositivos legais para garantir melhorias.

Organizar ações no sentido de conscientizar os atores para que solicitem mais

livros, revistas e periódicos.

Melhoria de Gestão e Administração dos espaços físicos do CEFE.

Esporte

Salas individuais para docentes.

Cobertura de quadras externas.

Recomendações

Educação Física – Licenciatura

Estabelecer políticas de atuação do acervo para atender a bibliografia básica

das unidades de estudos do PPC.

Elaboração de Projetos, tendo em vista angariar recursos via editais públicos.

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CENTRO DE TECNOLOGIA E URBANISMO

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Forças / Potencialidades

Engenharia Elétrica

PPC atual, moderno e flexível que permiti aos discentes se aprofundarem em

uma das sub-áreas do curso.

Corpo Docente com boa titulação – 2/3 de doutores ou doutorandos (43%

doutores, 24% doutorandos, 18% mestres).

Produção científica crescente nos últimos anos.

Colegiado sempre atento às mudanças e atualizações curriculares.

Arquitetura e Urbanismo

Apoio técnico de qualidade da equipe da Prograd para atendimento às

exigências administrativas do curso.

Objetivos do curso em consonância com as DCN.

Grande aceitação dos egressos formados na Instituição pelo mercado de

trabalho profissional e muitos inseridos em programas de pós-graduação –

docentes de outras IES.

Capacitação do Corpo Docente: 45% Doutores e 54% Mestres no DAU.

Estágio – estagiários do curso tem grande aceitação nos escritórios e firmas

da cidade.

TFGI – DAU premiado pela ABEA – Associação Brasileira de Ensino de

Arquitetura (todos os 03 trabalhos premiados).

Ingressantes com bom nível.

Realização de eventos internos possibilitando toda a CH das atividades

complementares.

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Fragilidades / Pontos que requerem melhorias

Engenharia Elétrica

Excesso de trâmites administrativos tornam-se um problema para solucionar

as demandas do curso.

Ausência de visão estratégica da administração superior em apoiar mais os

cursos com base tecnológica.

Arquitetura e Urbanismo

O PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) conhecido como PEI/UEL

ainda é sucinto quanto às várias questões

Inexistência de PPI – Plano Pedagógico Institucional reforça uma pontuação

baixa, sendo que muitos dos itens avaliados remetem à consonância desses

Planos Institucionais.

Rotatividade de docentes temporários em disciplinas ministradas por outros

departamentos.

Carga horária do curso poderia ser otimizada por meio da integração entre

disciplinas disponibilizando um maior número de estudantes vinculados a

atividades como projetos de pesquisa, ensino e extensão.

Necessidades e Demandas

Engenharia Elétrica

Agilização dos processos relacionados aos trâmites administrativos.

Necessidade de descentralização de algumas decisões que somente caberiam

à administração direta do curso.

Arquitetura e Urbanismo

Disseminação e conscientização para os discentes da importância e

necessidade do ENADE (nos últimos houve o "boicote" – não possibilitando a

utilização da avaliação para a melhoria do curso).

Incentivo aos discentes à participação de eventos regionais e nacionais.

Estratégias de divulgação dos TFGIs.

Criar mecanismo/sistema eficaz para possibilitar a avaliação dos discentes e

dos docentes em relação ao curso.

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Divulgação entre os docentes, técnicos e discentes dos critérios de avaliação

de curso.

Flexibilização do currículo (embora o sistema seriado é de gerenciamento mais

fácil, existe pouca flexibilidade)

Recomendações

Arquitetura e Urbanismo

Necessidade urgente de sistematização das informações referente ao Curso

para processos de avaliação, por exemplo: Guia do Estudante e Acreditação

no Sistema ARCOSUR.

Criar instrumentos que tornem as ações menos burocráticas, porém

transparentes.

CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

Forças / Potencialidades

Engenharia Elétrica

Docentes com perfil adequado e boa titulação.

Discentes têm pleno apoio para eventos internos.

Corpo técnico-administrativo é adequado ao desempenho dos trabalhos.

Arquitetura e Urbanismo

Corpo docente do DAU qualificado (17 doutores e 23 mestres) e composto por

profissionais atuantes no mercado.

Processo seletivo e a Prova de Habilidade Específica tem garantido um bom

nível dos ingressantes.

Fragilidades / Pontos que requerem melhorias

Engenharia Elétrica

Grande evasão de docentes, o que leva a uma grande quantidade de docentes

temporários.

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Falta apoio para os discentes participarem de eventos externos à universidade

para divulgarem os seus trabalhos.

Maioria dos funcionários técnico-administrativos são temporários, o que

ocasiona períodos de insuficiência de técnicos para os laboratórios.

Arquitetura e Urbanismo

Baixa produção de publicações e produções, considerando a qualificação

docente.

Necessidade de aumentar número de projetos de pesquisa, ensino e extensão

e inserção de discentes.

Ausência de políticas para nivelamento de discentes previstos no PPC.

Articulação interna entre as sub-áreas do departamento.

Necessidades e Demandas

Engenharia Elétrica

Contratação de docentes e técnicos efetivos.

Estabelecimento de uma política efetiva de apoio para os discentes

participarem de eventos externos à universidade.

Arquitetura e Urbanismo

Criação de curso de pós-graduação para a melhoria da qualidade do curso de

graduação.

Necessário o aumento de publicações e produções (apesar de quase todos os

docentes participarem de projetos de pesquisa e extensão).

Melhoria na articulação e integração das disciplinas.

Mecanismos de avaliação interna.

Secretaria atual atende três cursos do CTU (Arquitetura, Engenharia Civil e

Elétrica).

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Recomendações

INSTALAÇÕES FÍSICAS

Forças / Potencialidades

Engenharia Elétrica

Curso dispõe de laboratórios didáticos básicos para a área profissionalizante e

as normas de segurança são seguidas.

Arquitetura e Urbanismo

Acervo e laboratórios de acordo com as recomendações do documento Perfis

e Padrões de Qualidade do curso.

Doação de acervos particulares para o Curso tem incrementado o acervo

institucional.

Possibilidades de novas instalações para o Curso durante o ano de 2009.

Fragilidades / Pontos que requerem melhorias

Engenharia Elétrica

Poucos livros para a área profissionalizante na Biblioteca.

Laboratórios da área profissionalizante apresentam uma quantidade limitada

de equipamentos.

Política para aquisição/ manutenção/substituição de equipamentos é pouco

eficaz.

Arquitetura e Urbanismo

Possibilidade de sistematização da bibliografia dos programas de disciplinas

com os dados da Biblioteca Central e Setoriais (item importante de avaliação

de curso).

Política de atualização de materiais e instrumentos dos laboratórios.

Necessidades e Demandas

Engenharia Elétrica

Aquisição de livros para a área profissionalizante pela Biblioteca.

Implementação de uma política efetiva e constante de aquisição e substituição

de equipamentos dos laboratórios didáticos.

80

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Arquitetura e Urbanismo

Salas com pranchetas com réguas paralelas instaladas e um armário para

cada discente (de acordo com os Perfis e Padrões de Qualidade do MEC.

Recomendações

Engenharia Elétrica

Arquitetura e Urbanismo

Possibilidades para criação de 01 Atelier para cada série do curso.

5.5. QUALITATIVO GERAL UEL Temas de destaque que necessitam discussão/decisões para melhoria

dos cursos

Demanda análise e reformulação de PCC- Adequação de Cargas horárias e outros

pontos.

Integração entre as disciplinas (interdisciplinaridade) e flexibilização curricular

Implantação de mecanismos de nivelamento para os ingressantes

Necessidade de auto-avaliação periódica de cursos e institucional, periodicamente,

com apoio de técnicos em informática e suporte tecnológico completo.

Necessidade de atualização pedagógica de docentes

Contratação de técnicos administrativos e de laboratório para atender os cursos

Contratação de docentes de algumas áreas específicas

Melhoria da infra-estrutura física dos laboratórios específicos dos cursos

(manutenção e reforma) e mobiliário.

Criação de mecanismos que favoreçam a disseminação dos trabalhos acadêmicos

e de incentivo a produção e disseminação de conhecimento por parte dos docentes/

Melhoria da produção científica.

Articulação entre cursos e direção do centro para otimização dos recursos (espaço

físico e equipamento)

Manutenção e Conservação do espaço físico para que atendam necessidades

docentes e administrativas

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Elaboração do PDI

Melhoria do atendimento ao discente

Melhoria da relação carga horária docente e atividades o curso

Atualização/capacitação técnico-administrativo

Atualização do material bibliográfico (Bibliografia básica e periódicos)/

estabelecimento de política de aquisição e manutenção do acervo de livros

Ampliar cenários de prática profissional na rede municipal para cursos da área da

saúde.

Capacitação pedagógica do corpo docente em metodologias ativas

Estabelecimento de uma política de contratação de docentes do núcleo

profissionalizante voltada para a proposta curricular e não centrada nas disciplinas.

Criação e melhoria de cursos de especialização, Mestrado e Doutorado

Melhoria da rede elétrica para instalação de equipamentos necessários inclusive

aparelhos de ar-condicionado

Investimento na compra de equipamentos de informática

Manutenção e Conservação do espaço físico para que atendam necessidades

docentes e administrativas- salas de permanência.

Apoio às Comissões de Ética em Pesquisa com seres humanos e animais

Apoio às inovações tecnológicas previstas nos PPCs

Descentralização de algumas decisões para o âmbito do Colegiado e/ou

Departamento

Disseminação das políticas de avaliação externa (ENADE, GE, MERCOSUL)

Sistematização de informações acadêmicas e científicas por Curso e não apenas

por Departamento/ Integração entre os sistemas de dados das Pró-Reitorias.

Estímulos para expansão do número de projetos e de inserção discente

Melhoria da estrutura física das secretarias de Colegiados

Implementação de política de gestão de pessoas (docentes e técnico-

administrativos) junto ao Governo Estadual

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6. COLETA DE DADOS JUNTO AOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

Os Colegiados de curso foram consultados sobre os processos de Auto-

avaliação que estão previstos nos Projetos Pedagógicos ds Cursos (PPC), se

estes estão sendo colocados em pratica e apresentaram sugestões para a

elaboração do Projeto de Auto-Avaliação da Universidade, dos 43 cursos de

graduação 27 (vinte sete) preencheram a coleta de dados, estes foram

sistematizados pela CPA e são apresentados abaixo:

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

MEDICINA VETERINÁRIA

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

Não há mecanismos previstos de auto-avaliação no projeto pedagógico do curso.

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

O curso tem feito avaliações de disciplinas e de docentes. Os alunos respondem a um

questionário contendo 43 questões. O questionário é distribuído pelo colegiado e os

alunos encaminham a planilha de respostas por meio eletrônico. As avaliações não

tem sido sistemáticas, mas sim esporádicas.

3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevante).

Aparentemente o instrumento utilizado na última auto-avaliação está adequado. No

entanto, como prática de auto-avaliação ainda é incipiente no curso, falta experiência

para elaborar sugestões que possam aprimorar o instrumento.

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CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

Acho que nenhum.

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

Fizemos uma avaliação no final do 1º bimestre, planejamos fazer outro nas próximas

semanas.

3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

Avaliar as condições acadêmicas dos ingressantes; quantidade de dependentes por

série. Uma série com muitos dependentes pode prejudicar o aproveitamento do curso.

GEOGRAFIA

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

Avaliações anuais de docentes e estrutura física por meio do colegiado.

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

Questionário; conversas com discentes e docentes sobre os resultados.

3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

Vocês poderiam passar alguns itens abordados na qualificação geral para cada curso

fazer nas avaliações anuais com os discentes (questões norteadoras) - Blocos gerais

de perguntas (sobre biblioteca, laboratórios, etc) Blocos específicos (com autonomia

dos cursos).

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QUÍMICA

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

Questionário de avaliação respondido pelos alunos do curso uma vez ao ano;

questionário de avaliação respondido pelos docentes do curso uma vez ao ano.

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

Sim

3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

Respeitar a autonomia dos cursos na questão de se auto avaliar.

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

ENFERMAGEM

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no projeto-

pedagógico?

Encontro Pedagógico no inicio de cada ano com docentes; Avaliação através de

questionário realizados com coordenadores de módulo; Avaliação dos módulos com

discentes e docentes ao final de cada módulo; Fórum de avaliação do curso realizado a

cada dois anos com a participação de todos os docentes do curso, representantes

discentes de todas as séries, centro acadêmico, representantes dos serviços de saúde e

comunidade.

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

Avaliação dos módulos ao final de cada implementação: quanto ao conteúdo,

metodologia, sistema de avaliação e atividades realizadas em sala de aula, praticas em

laboratórios e em campos dos serviços de saúde e comunidade; cronograma; relação

professor-aluno; alunos-profissionais do campo; tempo para estudo etc. No encontro

Pedagógico com os docentes, atividade que propicia a apresentação das práticas

realizadas em sala de aula e nos serviços de saúde e comunidade.

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O Fórum de Avaliação do Curso é uma atividade permanente no curso e acontece a cada

dois anos. Neste evento tem-se uma programação quanto aos aspectos a serem

avaliados, sendo que no último Fórum o foco foi à adequação de conteúdos; as

estratégias metodológicas e sistema de avaliação por conceito bidimensional.

3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

Dimensão Pedagógica: Avaliação do Projeto Pedagógico na vertente das Competências

para a formação pretendida pelo curso.

Dimensão Estrutural: Condições de Infraestrutura quanto a salas de aula, laboratórios;

campos de prática; biblioteca; salas de estudo; sanitários; RU etc

Dimensão Administrativa: Pessoal – secretaria para a função especifica do colegiado e

departamento, pessoal para áreas especificas como informática e laboratórios etc.

Materiais e equipamentos que subsidiam as atividades do curso (computador, cartuchos

de tinta, cadeiras, papeis, etc)

Estrutura: avaliar como acontece a tramitação de projetos e atividades docentes e

discentes na UEL. A coleta de dados poderia acontecer uma vez a cada dois anos por

meio de instrumento estruturado para este fim e respondido por coordenação,

professores, alunos e funcionários.

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FISIOTERAPIA

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

Avaliação periódica pela comunidade interna e externa a fim de assegurar qualidade e

excelência na formação do profissional necessário à realidade atual.O processo de

avaliação permitirá rever os objetivos do curso e identificar os fatores que impedem e

os que favorecem o alcance dos mesmos. Estes fatores incluem a estrutura física e os

recursos materiais e humanos, tais como: a necessidade d assessoria pedagógica,

capacitação e atualização profissional dos docentes, o acervo bibliográfico e os

equipamentos. A avaliação pela comunidade interna será feita pelos docentes e

discentes do curso de fisioterapia através de um instrumento que contemple tanto a

investigação de aspectos relacionados ao curso e à instituição, quanto ao desempenho

docente e discente, devendo permitir, ainda, a auto-avaliação.Quanto à avaliação pela

comunidade externa, o empenho no sentido de instituir um reconhecido programa de

suficiência profissional consiste em uma iniciativa louvável do Conselho Regional de

Fisioterapia e Terapia Ocupacional (CREFITO), por meio da investigação do

conhecimento adquirido pelo egresso. A utilização de um questionário a ser

respondido pelos egressos, abordando aspectos relacionados à inserção, atualização e

satisfação profissional poderá avaliar sua colocação no mercado de trabalho.

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

A avaliação do curso está sendo feita por meio de instrumentos próprios que buscam

investigar as potencialidades e fragilidades do currículo de Fisioterapia. Até o

momento foram utilizados dois questionários, com questões que abrangem aspectos

de todas as séries do curso. O primeiro questionário foi aplicado em 2006 para os

docentes e discentes da primeira série do curso de Fisioterapia. Em 2007 foi aplicado

para docentes e discentes da primeira e segunda série, e em 2008, para docentes e

discentes da primeira e segunda e terceira séries, sendo os resultados analisados e

encaminhados para todos os docentes do curso. Os aspectos abordados nesse

instrumento de avaliação aplicado para os discentes foram: aspectos didático-

pedagógicos do ensino de graduação (projeto pedagógico, atividades

interdisciplinares), auto-avaliação, gestão do curso, analise da organização de ensino

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de cada disciplina, e infraestrutura (biblioteca, salas de aula teóricas e práticas,

laboratórios, recursos didáticos). No instrumento de avaliação aplicado aos docentes

os aspectos abordados foram: aspectos didático-pedagógicos do ensino de graduação

(projeto pedagógico, atividades interdisciplinares), auto-avaliação dos discentes,

infraesrutura (biblioteca, salas de aula teóricas e práticas, laboratórios, recursos

didáticos).

Em 2008 o Colegiado respondeu a um instrumento de avaliação aplicado pela

Comissão Permanente de Avaliação da UEL, que abordou os aspectos: organização

didático-pedagógica, corpo docente, discente e técnico-administrativo, instalações

especiais para as áreas básica, profissionalizante, de prática profissional e para

prestação de serviços à comunidade. Em 2009, foi construído pelo Colegiado do curso

outro questionário mais amplo que aborda tanto aspectos metodológicos, conteúdos e

estrutura curricular, a relação professor-aluno e os estágios, quanto o interesse e

motivação pelo curso de Fisioterapia e as habilidades e competências desenvolvidas, a

fim de investigar as potencialidades e fragilidades do currículo a partir da avaliação

feita pelos alunos concluintes. No ano de 2009, este instrumento foi respondido por

estudantes da quarta série. Os resultados foram analisados pelo colegiado,

classificados como potencialidades e fragilidades e discutidos com os estudantes por

meio de um fórum, no qual puderam fazer sugestões sobre cada item avaliado. Em

agosto de 2010, o colegiado com do Pró-saúde II, trouxe uma consultora de outra

instituição, para uma reunião com os docentes a fim de discutirem o currículo. No

final de 2010, além de solicitar o preenchimento do instrumento de avaliação e

realizar um fórum para discussão com os alunos concluintes, o colegiado promoveu

um encontro dos docentes com a finalidade de apresentar os resultados das

avaliações, discussões realizadas e sugestões dos estudantes de 2009 e 2010. Deu-se

inicio, assim, às discussões sobre o atual currículo, envolvendo discentes e o corpo

docente do curso de Fisioterapia, com vistas a subsidiar a proposição de adequações

ou de reformulação do currículo, caso sejam necessárias, para melhorar o processo

ensino-aprendizagem e assegurar qualidade e excelência na formação profissional.

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3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

O Projeto de Auto-avaliação da UEL deve envolver investigação da percepção de

alunos, docentes e funcionários. Pode ser feita por meio de um instrumento objetivo

de fácil preenchimento (questionário) a ser preenchido on line, que pode conter

espaços para observações/complementações e / ou sugestões (com garantia da oferta

de recursos e tecnológicos para analise dos dados). Deve investigar as dimensões do

ensino, da pesquisa e pós-graduação, da extensão e da administração em relação às

seguintes condições: estrutura física (espaços adequados quanto à acessibilidade e

dimensões e número de salas/laboratórios/bibliotecas/outros, nos diferentes centros,

unidades e organismos vinculados a cada curso); recursos humanos (número e

capacitação de docentes, técnico-administrativos, demais funcionários); mobiliário,

equipamentos imateriais gerais e específicos para o ensino, a pesquisa e a extensão;

mecanismos de capacitação docente e desenvolvimento/aprimoramento e atualização

das metodologias de ensino e avaliação; utilização de tecnologias de informação;

apoio financeiro aos projetos; adequação do sistema de ingresso e permanência do

estudante na Universidade; e convênios / espaços onde se realiza as práticas

profissionais (estágios, internatos) nos diversos cursos.Tanto a extensão universitária

quanto a qualidade dos cursos podem ser avaliados também pela comunidade externa

a eles relacionada. Os mecanismos de auto-avaliação da universidade devem ser

fundamentados no PPPI (Projeto Político Pedagógico Institucional) e considerar o PDI

(Plano de Desenvolvimento Institucional), estando amplamente atualizados segundo

os critérios de avaliação das IES do MEC.

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CENTRO DE EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E ARTES

ARQUIVOLOGIA

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

Não existem mecanismos de auto-avaliação no PPPC

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

Sem resposta

3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

Seguir as orientações do “SINAES”.

BIBLIOTECONOMIA

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

Não há previsto, no PPC 2005 do curso.

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

Sem resposta

3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

Que haja, via ATI, em sistema elaborado, padronizado, on line, tanto para os

discentes, quanto para os docentes.

COMUNICAÇÃO SOCIAL / JORNALISMO

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no projeto-

pedagógico?

Não está proposto nenhum mecanismo de auto-avaliação no atual projeto pedagógico.

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

Sem resposta

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3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

Adotar o modelo para auto avaliação proposto pelo MEC;

Fazer através a ATI (portal do estudante – portal do servidor);

Não ser obrigatório.

COMUNICAÇÃO SOCIAL / RELAÇÕES PÚBLICAS

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

Questionário com perguntas abertas e fechadas a ser aplicado junto aos alunos;

entrevista com representante de turma.

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

Estão em fase de fechamento operacional isto é falta de adequar o questionário a um

programa para tabulação (deverá ser pelo projeto de Estatística ou ATI).

3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

Desenvolver grupos de discussão entre funcionários, alunos e professores por

categoria (12 pessoas) e misto prevendo um encaminhamento de painel, ou seja, será

repetido a cada 4 horas ou 6 meses para pontuar as mudanças ocorridas no período.

DESIGN DE MODA

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

Tem algumas formas, no entanto, o questionário com os alunos ainda não é o mais

usado.

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre a auto-avaliação do curso).

Estão sendo aplicados. A copilação está sendo feita por professores que também são

avaliados, portanto, não poderia ser feita por eles.

Houve um evento em 2009 que representantes das séries relatavam as observações

dos discentes, que geraram a mudança curricular.

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3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

Não adianta realizar outra avaliação institucional, enquanto a própria comissão não

tem estrutura para apoiar os centros e os departamentos. Acredito que enquanto não

for apoiado politicamente pela instituição, ou ações apontadas provavelmente não

serão implantadas.

DESIGN GRÁFICO

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

No projeto pedagógico prevê uma comissão de avaliação; prevê a realização de focus-

group e questionário.

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre a auto-avaliação do curso).

É colocado em prática os questionários, o curso possui um questionário simplificado e

geral que é aplicado aos alunos em sala de aula e a tabulação é feita manualmente

pelos docentes (os quais possuem conhecimento para tabulação de peso qualitativo).

3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

Para o colegiado de Design Gráfico, essa avaliação deve ser feita digitalmente de uma

forma geral, tabulada de forma estatística desconsiderando os extremos. Essa

avaliação deve ser feita no 1º semestre, para que a devolução seja feita aos alunos

mudanças realizadas sejam feitas com o aluno ainda no curso em questão.

MÚSICA

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

Não existe

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

Sem resposta

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3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

Posso enviar as sugestões posteriormente, após discussão do assunto em Colegiado.

PEDAGOGIA

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

Me parece que não prevê, mas gostaria de comentar, pois o projeto é novo e está

sendo implantado.

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

Na prática, o colegiado tem organizado reuniões por série, com a presença de

docentes por série, com objetivo de avaliar a prática pedagógica. Neste ano está

sendo organizado um fórum por série/turma para avaliação e encaminhamento junto

ao colegiado do curso.

3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

Considero que ela deva se pautar nos documentos oficiais que regulem a avaliação

instrumental nas suas três dimensões. Gostaria de consultar o grupo de colegiado

para poder contribuir como grupo e não apenas pessoalmente.

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CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE

EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

O PP não prevê auto-avaliação do curso, no entanto, algumas alternativas foram

criadas pelo Colegiado de curso e demais instâncias de atividades acadêmicas (como

o estágio, por exemplo) para tentar avaliar o curso. No entanto, as duas formas de

avaliação são realizadas somente pelo olhar do aluno e não do próprio docente

envolvido com o curso.

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

Ao final de cada ano o Colegiado de curso aplica um instrumento de avaliação das

disciplinas semestrais e anuais em todas as quatro séries do curso. Os resultados são

tabulados e enviados a cada docente que ministra a disciplina e também uma cópia ao

Chefe de Colegiado. Estes resultados servem como processo de auto-avaliação do

docente e para que o Colegiado crie subsídios para minimizar possíveis apontamentos

indicados pelos alunos.

3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

O colegiado de Curso de Educação (2010-2012) julga ser de fundamental importância

à implantação mais efetiva de um processo de avaliação dos Cursos. No entanto, sabe

da dificuldade de termos um instrumento único, devido a peculiaridade de cada curso,

mas julgamos que os principais itens que deveriam estar presente são: organização

didático-pedagógico (administração, concepção do curso, aplicação do curso após

formado – egressos, matriz curricular), corpo docente e corpo discente, instalação

físicas e equipamentos. Também julgamos ser de fundamental importância à

instalação de uma forma de coleta destes dados on-line, uma vez que dispomos de

poucos servidores técnico administrativo para tal função nos Colegiados de curso e,

quando dispomos, eles estão designados a realizarem outra carga de atividades

(principalmente no fim do ano).

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ESPORTE

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

O Projeto Político Pedagógico do curso não apresenta mecanismos de auto-avaliação.

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

Sem resposta

3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

No momento penso que é necessário refletir com mais tempo sobre todo o processo,

entretanto, sugiro, a principio, que dentre os itens apresentados a Organização

didático-pedagógica poderia ser pontuado em 1. Conteúdo administrado e 2. Critério

de avaliação da disciplina. Quanto aos outros itens, estamos discutindo a possibilidade

de detalhamento.

EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

As avaliações ocorrem de forma assistemática, por meio de: Fóruns de debates

organizados pelo CA (2008) cada professor faz em sua disciplina, nos TCCS; em

reuniões pedagógicas organizadas pelo colegiado de curso; eventos organizados pelo

colegiado (Encontro Pedagógico do Curso).

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

A avaliação tem sido realizada com base no PPP. Porém, faltam mecanismos efetivos

para sua realização de maneira sistemática.

3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

Avaliação periódica de cursos pela CPA em questões gerais e pelos colegiados de

curso para questões especificas de cada curso.

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CENTRO DE LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS

CIÊNCIAS SOCIAIS

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

Não são previstos mecanismos

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

Não

3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

Nenhuma

FILOSOFIA

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

Não existem mecanismos descritos no projeto.

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

Existem mecanismos utilizados pela comissão executiva do Colegiado. Atualmente são

aplicados questionários junto aos alunos da quarta serie. Os dados coletados servem

de base para a avaliação do PPC de Filosofia.

3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

Sugestão: disponibilizar um instrumento para a coleta de dados junto aos professores,

alunos e funcionários dos cursos. Preferencialmente um instrumento on line.

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HISTÓRIA

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

Verificar projeto pedagógico

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

Fórum com os professores do departamento para identificar qualidades e deficiências

do curso, com vistas a planejar ações.

Fórum com os alunos com o mesmo objetivo, contando com a presença do

coordenador do colegiado.

3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

Avaliar a complexidade e a eficiência do tramite burocrático das varias instancias da

Universidade; criar critérios universais de avaliação em sintonia com questões

específicas dos cursos.

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LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

Nada

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

Existem questionários de avaliação e de auto-avaliação que são aplicados para

diagnosticar dificuldades ou problemas dos novos cursos implementados, assim como

uma auto-avaliação dos discentes.

Foi realizada uma I Semana Pedagógica no LEM para conhecer resultados da avaliação

dos cursos e propor medidas de aprimoramento.

3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

Incluir: Suporte dado pelas Pró-Reitorias para a solução de problemas diagnosticados

na auto-avaliação dos cursos; incluir avaliação dos discentes.

LETRAS VERNÁCULAS E CLÁSSICAS

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

A auto-avaliação do curso de Letras Vernáculas e Clássicas é feita, embora não esteja

prevista no PP do curso, através de instrumento de avaliação (questionários)

aplicados nas turmas de todas as séries. Os questionários contemplam as dimensões

físicas, didático-pedagógico e administrativo.

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

O instrumento é aplicado no final do ano e o resumo desta avaliação, é apresentada

aos professores e aos alunos.

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3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

Sugestões: coleta para instrumento unificado para a Universidade; dimensões

pedagógicas, instalações físicas, adminsitrativo, expectativas dos discentes; discussão

em fóruns nos centros.

CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS

SECRETARIADO EXECUTIVO

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

O Projeto Pedagógico não contempla nenhum mecanismo de auto-avaliação do curso.

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

Não existe.

3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

O Curso de Secretariado sugere que a avaliação seja no formato 360º, ou seja:

os alunos avaliam os docentes, a coordenação, a estrutura física, as estruturas de

apoio (bibliotecas, cantinas, etc..) e também se auto-avaliam; os docentes avaliam

aos discentes, os equipamentos e recursos didáticos estrutura física, coordenação e

também a estrutura de apoio;

a coordenação avalia os docentes, a estrutura superior (chefe de departamento,

diretor de centro, secretárias, etc...), a estrutura física e de apoio.

Sugere-se também uma pontuação de 0 á 5 e que seja um formulário on-line

disponibilizada em um determinado período estabelecido pela CPA.

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SERVIÇO SOCIAL

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

Equipe didática por série EDS.

Equipe didática por série que se reúne uma vez por semestre com alunos e docentes

de cada série.

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

Semestralmente é realizada a EDS: primeira fase é aplicado um instrumento contendo

itens que avaliam as questões pedagógicas infra-estrutura e após sistematizações dos

dados são realizados reuniões com docentes da série e representantes discentes para

devolução dos resultados.

Sim. Além das EDS existe um instrumento de avaliação respondido pelos acadêmicos,

aprovado pelo colegiado do curso.

3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

Construir um instrumento (on-line) objetivo que tenha condição de avaliar os

seguintes aspectos:

Cumprimento do programa de disciplinas

Resposta da Chefe de depto:

Deve existir uma avaliação Institucional dos docentes (Didática, pontualidade); das

instalações; do projeto pedagógico; dos alunos (rendimento, compromisso com

horário).

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CENTRO DE TECNOLOGIA E URBANISMO

ARQUITETURA E URBANISMO

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

Não existe.

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

Avaliações realizadas:

2008 – Auto-avaliação CPA / UEL

2009 – Projeto desenvolvimento de ensino do curso – levantamento e análise do curso

de acordo com o documento: Perfis e Padrões de qualidade de curso de Arquitetura e

Urbanismo - MEC

2009/2010 – Acreditação MERCOSUL (Realizado a coleta de dados do documento de

auto-avaliação).

3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

Utilizar o mecanismo existentes de avaliação geral –

Renovação de reconhecimento de curso – (INEP/MEC)

Instrumento de acreditação (MERCOSUL)

Especifico – documento MEC Perfis e Padrões de qualidade no curso de Arquitetura e

Urbanismo (em anexo).

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ENGENHARIA CIVIL

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

Existem diretrizes e a relação dos aspectos que devem ser considerados nessa

avaliação, mas, no entanto, não há citação alguma de um mecanismo de avaliação

enquanto método ou instrumento.

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

Sim, mas não de maneira formal e sistêmica, até mesmo pela falta de metodologia e

instrumentos. Na realidade, pode-se afirmar que o curso tem sido observado sob o

prisma dos aspectos indicados no PP (anexo o tópico pertinente), mas não como

sistemática.

3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

Os processos avaliativos utilizados pela UEL hoje, em termos de coleta de dados,

entendo serem bastante adequados. Há uma coleta sistêmica de dados, em profusão

sua tabulação e ordenação estatística bastante adequada. No entanto, seria

necessário, para estimular a avaliação, que houvesse algum tipo de resposta prática

aos colegiados, como: programas para realinhar aspectos detectados como negativos

nas avaliações, divulgação de aspectos positivos em suas práticas, ou seja, aqui não

se refere à divulgação comparativas de números, mas às práticas que conduziram a

esses bons números. Enfim, há necessidade de um “feedback” concreto do processo

avaliativo.

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ENGENHARIA ELÉTRICA

1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no

projeto-pedagógico?

No projeto pedagógico do curso não há formalmente previsão de auto-avaliação do

curso.

2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?

(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).

Até 2006 era passado um questionário para os alunos responderem sobre as aulas

(didática do professor, cumprimento das ementas, tipo das provas). Em 2007,

também fizemos um acompanhamento dos docentes em sala de aula. No final de 2009

e inicio de 2010 nos reunimos com o Departamento de Engenharia Elétrica para

verificar quais os aspectos positivos e negativos do curso, com base nas dimensões

sugeridas pela comissão CPA / UEL. Agora em 2011, tentaremos voltar os

questionários de avaliação das aulas, mas com o processamento feito de forma

eletrônica (os alunos e docentes entrarão em um site e farão a avaliação das

disciplinas e do curso). Para isso, contamos com o software desenvolvido em um

projeto de ensino finalizado em 2009.

3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de

dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que

julgar relevantes).

Acho que as dimensões da Auto-Avaliação estão adequadas. O único gargalo é a parte

de processamento e entrada das informações na UEL, que está muito atrasada. Muitos

dados estão duplicados ou espalhados pela universidade. Acredito que se este

problema fosse resolvido haveria ganhos de produtividade em todos os setores.

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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Destacamos alguns fatores relevantes para a melhoria dos trabalhos da CPA:

A Comissão Permanente de Avaliação da Universidade Estadual de Londrina,

regulamentada pela Resolução 162/2008 e vinculada administrativamente ao

Conselho Universitário desta Instituição de ensino superior, tem realizado duas

ações demonstradas neste documento. Estas ações são divulgadas por meio do

site da CPA: www.uel.br/cpa.

O Presidente da CPA, apesar de possuir 20 horas de Carga Horária para o

desenvolvimento dos trabalhos, não possui um local apropriado para esta tarefa. Não há

um ramal específico para a CPA.

Percebemos pouco envolvimento dos gestores acadêmicos e administrativos no

desenvolvimento do processo de auto-avaliação institucional.A CPA espera obter

melhorias a partir do Planejamento das ações a partir do Plano de Ações

elaborado pela CPA, citado anteriormente este documento.

Não há definição sobre o Convênio entre o Governo Estadual (Conselho

Estadual de Educação) e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior (SINAES).

Falta interação entre a Universidade e a CONAES para tratar de assuntos

pertinentes à Avaliação de Cursos, ENADE e Acreditação no ARCU-SUL.

Londrina, 31 de março de 2011.

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Profa Gisele Maria de Andrade de Nóbrega (Presidente)

Profa Edite Mitie Kiluchi (Docente)

Profa Marilene Cesário (Docente)

Profa Rosely Maria de Lima (Docente)

Profa Sandra da Cruz Perdigão Domiciano (Docente)

Aparício Lopes Junior (TécnicoAdministrativo)

Rosângela Ramsdorf Zanetti (Técnico-Adminsitrativo)

Fabiana Antunes Machado Estudante de Graduação)

Auro Akio Otsubo (Estudante de Pós-Graduação)

José Gonçalves Vicente (Sociedade Civil Oragnizada)

Paulo Varela Sendin (Sociedade Civil Organizada

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ANEXO I

A. PÓS-GRADUAÇÃO

SUGESTÕES DO INEP

Aspectos que devem ser utilizados durante a avaliação.

Políticas institucionais para criação, expansão e manutenção da pós-graduação lato

e stricto sensu.

• Política de melhoria da qualidade da pós-graduação.

• Integração entre graduação e pós-graduação

• Formação de pesquisadores e de profissionais para o magistério superior.

Há um órgão institucional responsável pela coordenação das atividades e da política

de pós-graduação na IES? Descreva sua dinâmica de funcionamento.

• A IES desenvolve cursos de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu)? Quantos?

Qual a dimensão destas atividades?

• Os cursos oferecidos têm relação com as atividades acadêmicas da IES? Qual seu

impacto sobre elas?

• Há auxílio de verbas, interno e externo à Instituição na realização dos cursos

oferecidos?

• Os conceitos da avaliação da CAPES estão demonstrando a realidade dos cursos?

• Existe integração entre graduação e pós-graduação e entre ensino , pesquisa na

IES?

• Currículos e programas de estudos.

• Mecanismos, acordos e conclusões da revisão, atualização e renovações dos

currículos e programas de estudo.

• Responsáveis pelas ações de atualização dos documentos da IES.

• Sistematização das atividades de extensão (programas, descrição de atividades,

número de estudantes participantes).

• Acompanhamento e avaliação do impacto das atividades de extensão

• Grupos de trabalho, bolsas outorgadas, estímulos à pesquisa.

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• Convênios e acordos com outras instituições públicas e privadas, organizações

profissionais e empresariais, associações, centros assistenciais.

• Indicadores de atividades científicas (publicações, existência de grupos de

pesquisa, patentes, entre outros)

• Conceitos da CAPES.

• Indicadores de atuação profissional dos egressos.

• Indicador de publicações (livros e capítulos de livros, artigos publicados em revistas

científicas indexadas, trabalhos publicados em anais, propriedade intelectual,

publicações eletrônicas).

B. PESQUISA

SUGESTÕES DO INEP

Relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos institucionais,

tendo como referência as publicações científicas, técnicas e artísticas, patentes,

produção de teses, organização de eventos científicos, realização de intercâmbios e

cooperação com outras instituições nacionais e internacionais, formação de grupos

de pesquisa, política de investigação e políticas de difusão dessas produções.

• Vínculos e contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local/regional.

• Políticas e práticas institucionais de pesquisa para a formação de pesquisadores

(inclusive iniciação científica).

• Articulação da pesquisa com as demais atividades acadêmicas.

• Critérios para o desenvolvimento da pesquisa, participação dos pesquisadores em

eventos acadêmicos, publicação e divulgação dos trabalhos.

• A produção científica da IES é coerente com a sua missão e com os investimentos

e políticas propostas para o seu desenvolvimento? E com as necessidades sociais e

as exigências da ciência?

• Existem na instituição grupos de pesquisa cadastrados? Os projetos recebem apoio

de agências de fomento?

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• A Instituição possui veículos de divulgação da produção intelectual, artística e

cultural do corpo docentes e técnico-administrativo (livros, revistas, jornais, editora)?

• A Instituição promove fóruns que permitam a divulgação da iniciação científica

desenvolvida pelos docentes, discentes e técnicos-administrativos?

• Há política de auxílio aos membros da Instituição em relação à apresentação de

trabalhos científicos em eventos nacionais e internacionais? Descreva.

• Há política que auxilie na formação de novos pesquisadores na IES (bolsas,

auxílios)? Descreva.

• São desenvolvidas atividades que permitam a inter-relação do ensino com a

pesquisa? Quais?

• Há apoio para o desenvolvimento de grupos de pesquisa com verbas de agências

de fomento? Descreva.

• Existe mecanismo que registre a produção e o desenvolvimento das atividades dos

pesquisadores da IES? Explicite sua forma de funcionamento.

• Existe órgão responsável pela relação interinstitucional e internacional da IES?

Explicite sua dinâmica de funcionamento.

C. EXTENSÃO

SUGESTÕES DO INEP

Aspectos que devem ser utilizados durante a avaliação

Concepção de extensão e de intervenção social afirmada no PDI.

• Articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as

necessidades e demandas do entorno social.

• Participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e o

respectivo impacto em sua formação.

• Há um órgão institucional responsável pela coordenação das atividades e da política

de extensão? Explicite sua dinâmica de funcionamento.

• Há preocupação da IES em desenvolver atividades de extensão que atendam à

comunidade regional em termos sociais, culturais, da saúde e outros? Como se

manifesta?

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• Há sistemáticas de avaliação das atividades de extensão desenvolvidas pela IES?

Quais?

• Qual o impacto das atividades de extensão na comunidade e na formação dos

estudantes?

• As atividades de extensão desenvolvidas estão integradas com as de ensino e

pesquisa? São coerentes com a missão da IES? Descreva as formas de integração. •

Quais as políticas existentes na instituição para o desenvolvimento das atividades de

extensão?

Existem incentivos institucionais ou de outras fontes? Quais são eles?

D. GRADUAÇÃO

SUGESTÃO DO INEP:

Aspectos que devem ser utilizados durante a avaliação

Concepção de currículo e organização didático-pedagógica (métodos, metodologias,

planos de ensino e de aprendizagem e avaliação da aprendizagem) de acordo com os

fins da instituição, as diretrizes curriculares e a inovação da área.

Práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de informações e

utilização de processos participativos de construção do conhecimento.

Pertinência dos currículos (concepção e prática), tendo em vista os objetivos

institucionais, as demandas sociais (científicas, econômicas, culturais etc.) e as

necessidades individuais.

Práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação docente, o

apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas e o uso

das novas tecnologias no ensino.

• Com qual sistemática e periodicidade é feita a revisão de currículos? A periodicidade

é adequada? Os mecanismos de atualização são adequados? Existem responsáveis

pelo processo?

• Os currículos e programas de estudos de cada curso respondem ao perfil do

egresso?

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• Quais os critérios orientadores da atualização curricular?

• São desenvolvidos encontros para discutir o(s) currículo(s) do(s) curso(s)? Há

discussão em relação às Diretrizes Curriculares Nacionais?

E. INFRA-ESTRUTURA

Adequação da infra-estrutura da instituição (salas de aula, biblioteca, laboratórios,

áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de informática, rede de

informações e outros) em função das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

• Políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de estímulo à

utilização dos meios em função dos fins.

• Utilização da infra-estrutura no desenvolvimento de práticas pedagógicas

inovadoras.

• A quantidade de laboratórios é adequada para as necessidades da instituição em

relação aos cursos e a quantidade dos estudantes?

• O espaço é suficiente para que os estudantes desempenhem as atividades

programadas?

• Qual o nível de funcionalidade dos laboratórios, bibliotecas, oficinas, espaços

experimentais?

• Qual o estado de conservação dos laboratórios e bibliotecas e as carências mais

relevantes?

• Os equipamentos dos laboratórios são adequados em quantidade e qualidade?

Justifique.

• Quais são as características dos laboratórios e bibliotecas quanto à iluminação,

refrigeração, acústica, ventilação, mobiliário e limpeza?

• A quantidade de postos na biblioteca e salas de leitura é adequada às

necessidades dos usuários? Justifique.

• Os horários e calendário da biblioteca respondem às necessidades dos estudantes

nos turnos oferecidos pela IES (diurnos e noturnos)? Justifique.

• Os equipamentos da biblioteca têm a quantidade e qualidade necessárias?

Justifique.

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• A organização dos materiais e o volume de consultas e empréstimos são

adequados (Justifique)? São informatizados?

• Qual é a disponibilidade dos materiais em relação à demanda?

• Qual é a disponibilidade da bibliografia obrigatória ou recomendada em relação à

demanda?

• Qual o grau de satisfação dos usuários com relação ao sistema de acesso aos

materiais e a sua consulta? Justifique.

• Qual é a satisfação dos usuários com a quantidade, qualidade e acessibilidade da

bibliografia? Justifique.

• Qual é a satisfação dos estudantes com os laboratórios e as bibliotecas da IES?

Justifique.

• Existem procedimentos claros para adquirir, manter, revisar e atualizar as

instalações e recursos necessários?

• São suficientes a infra-estrutura, as instalações e os recursos educativos?

Justifique.

• A instituição possui, em seu quadro de pessoal, técnicos-administrativos

necessários para o uso e manutenção das instalações/infra estrutura? Justifique.

• As instalações são adequadas e adaptadas para os estudantes com necessidades

especiais? Justifique.

• Há locais de convívio disponíveis aos discentes, docentes e funcionários técnico-

administrativos? Descreva-os.

F. RECURSOS HUMANOS

SUGESTÕES DO INEP

Planos de carreira regulamentados para docentes e funcionários técnico-

administrativos com critérios claros de admissão e de progressão.

• Programas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida de

docentes e funcionários técnico-administrativos.

• Clima institucional, relações inter-pessoais, estrutura de poder, graus de satisfação

pessoal e profissional.

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• Qual a relação entre a quantidade de estudantes dos cursos e os recursos

humanos (docentes e técnicos-administrativos) existentes?

• O número de docentes e técnico-administrativos é suficiente para responder aos

objetivos e funções da instituição?

• Existem mecanismos claros e conhecidos para a seleção, contratação,

aperfeiçoamento e avaliação do corpo docente e técnico-administrativo?

• A experiência profissional, a formação didático-pedagógica dos docentes, e a

formação e experiência profissional dos técnico-administrativos permitem

desenvolver com qualidade a missão institucional?

• Existem instâncias que permitam conhecer o grau de satisfação dos docentes com

as condições de trabalho, os planos de estudos, os recursos e outros aspectos

vinculados com sua função?

• Existem instâncias que permitam conhecer o grau de satisfação dos técnicos-

administrativos com as condições de trabalho, os recursos e outros aspectos

vinculados com sua função?

• Há instâncias que fomentam a qualificação dos docentes e técnicos-

administrativos? Existem incentivos e outras formas de apoio para o

desenvolvimento das suas funções?

• Existem políticas de assistência e de melhoria da qualidade de vida dos técnicos-

administrativos?

• Existe integração entre os membros da instituição e um clima institucional de

respeito?

G. GESTÃO

SUGESTÕES DO INEP

Estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa.

• Imagem pública da instituição nos meios de comunicação social.

• Quais são os meios de comunicação utilizados pela IES?

• A comunicação da instituição é efetiva e comprometida com a missão da IES?

Como se manifesta?

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• A comunicação interna da instituição é freqüente? Quais os canais de comunicação

utilizados?

• Existe uma adequada comunicação entre os membros da instituição?

• A informação entregue aos usuários da instituição é completa, clara e atualizada?

• A informação divulgada inclui os aspectos que dizem respeito às atividades da

instituição (objetivos, recursos, duração dos cursos, orientação sobre a

formação, regimentos sobre admissão, titulação oferecida, lista de currículos

diretivos e docentes, incentivos e bolsas para estudantes, valor da mensalidade,

serviços, procedimentos burocráticos etc.).

• Há serviço de ouvidoria? Como funciona?

• Existem mecanismos de comunicação e sistemas de informação eficazes para a

coordenação dos diferentes cursos/unidades?

• Existe uma estrutura de informação sobre a realidade institucional, as

características do meio, os recursos e outros elementos semelhantes para avaliar o

cumprimento das metas e objetivos?

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