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Fundação Ampla de Seguridade Social Relatório Anual de Informações 2012 Obrigatoriedades Seu futuro começa aqui!

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Page 1: Relatório Anual de Inform ações Obrigatoriedades 2012 · OBRIGATORIEDADES 2012 6 Relatório Anual de Informações | 2012 Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASILETROS Demonstrações

Fundação Ampla de Seguridade Social

Relatório Anual de Informações

2012Obrigatoriedades

Seu futuro começa aqui!

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OBRIGATORIEDADES

Em cumprimento ao disposto na Resolução CMN nº 3.792/2009, no que tange à certificação dos administradores e demais participantes do processo decisório dos investimentos, a Brasi-letros cumpriu o quantitativo de 50% acerca de colaboradores certificados nos órgãos internos da Entidade (Diretoria Executiva, Comitê de In-vestimentos, Conselhos Deliberativo e Fiscal, e gestores de área), em consonância à legislação em vigor, no ano de 2012.

Instrumentos LegaIs

Dentre a legislação publicada, no decorrer de 2012, a mais relevante foi:

InstruÇÃo mPs/PreVIC nº 1, de 27/JaneIro/2012 - Altera a Instrução PREVIC n.º 09/2010, relativa às Demonstrações Atu-ariais;

InstruÇÃo CVm nº 521, de 25/aBrIL/2012 - Dispõe sobre a atividade de classificação de risco de crédito no âmbito do mercado de valores mobiliários;

LeI nº 12.618, De 30/aBrIL/2012 - Institui o regime de pre-vidência complementar para os servidores públicos federais titulares de cargo efetivo, a partir da autorização de criação de 3 (três) entidades fechadas de previdência complementar, de-nominadas Fundação de Previdência Complementar do Servi-dor Público Federal do Poder Executivo (Funpresp-Exe), Funda-ção de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Legislativo (Funpresp-Leg) e Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Judiciário (Funpresp-Jud);

InstruÇÃo PreVIC nº 3, de 10/outuBro/2012 – Dispõe sobre procedimentos relativos ao recolhimento da Taxa de Fis-calização e Controle da Previdência Complementar – TAFIC;

resoLuÇÃo CnPC nº 9, de 29/noVemBro/2012 - Altera a Resolução CGPC nº 18/2006, que estabelece parâmetros técnico-atuariais para estruturação de plano de benefícios de entidades fechadas de previdência complementar, e dá outras providências;

resoLuÇÃo CnPC nº 10, de 19/DeZemBro/2012 - Altera a Resolução CGPC nº 26/2008, que dispõe sobre as condições e os procedimentos a serem observados pelas entidades fecha-das de previdência complementar na apuração do resultado, na destinação e utilização de superávit e no equacionamento de déficit dos planos de benefícios de caráter previdenciário que administram.

Fatos relevantes em 2012CertIfICaÇÃo ProfIssIonaL

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Demonstrações Contábeis Consolidadas.................................................................................5 Balanços Patrimoniais - Consolidados.....................................................................................5 Demonstrações das Mutações dos Patrimônios Sociais - Consolidadas....................6 Demonstrações do Plano de Gestão Administrativa – Consolidadas..........................7

Demonstrações Complementares por Plano de Benefício............................................................8 Demonstrações das Mutações do Ativo Líquido.................................................................8 Demonstrações do Ativo Líquido............................................................................................10 Demonstrações das Obrigações Atuariais..........................................................................12 Demonstrações do Plano de Gestão Administrativa.....................................................13

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis............................................................................15 1. Contexto Operacional............................................................................................................15 2. Apresentação e Elaboração das Demonstrações Contábeis....................................17 3. Principais Práticas Contábeis...............................................................................................17 4. Realizável da Gestão Previdencial......................................................................................21 5. Realizável da Gestão Administrativa.................................................................................22 6. Investimentos............................................................................................................................23 7. Exigível Operacional...............................................................................................................28 8. Exigível Contingencial............................................................................................................28 9. Hipóteses Atuariais..................................................................................................................31 10. Equilíbrio Técnico..................................................................................................................33 11. Fundos.......................................................................................................................................34 12. Consolidação das Demonstrações Contábeis.............................................................36 13. Eventos Subsequentes........................................................................................................36

Demonstração Atuarial.............................................................................................................................37 Resumo do Parecer Atuarial - PCA........................................................................................37 Resumo do Parecer Atuarial – PACV......................................................................................45

Pareceres........................................................................................................................................................52 Conselho Fiscal..............................................................................................................................52 Manifestação do Conselho Deliberativo..............................................................................53 Auditores Independentes.........................................................................................................55

Política de Investimentos..........................................................................................................................57 Relatório Resumo da política de Investimentos - PCA.....................................................57 Relatório Resumo da política de Investimentos – PACV............................................60 Relatório Resumo da política de Investimentos - PGA......................................................63

Demonstrativo Analítico de Investimentos.......................................................................................66 Plano de Complementação de Aposentadoria - PCA.....................................................66 Plano de Aposentadoria de Contribuição Variável – PACV............................................68 Plano de Gestão Administrativa - PGA.................................................................................70 Demonstrativo dos Investimentos por Ativo.....................................................................71 Rentabilidade Nominal pela TIR...............................................................................................72 Alocação dos Recursos segundo Gestão Própria e Terceirizada.................................73 Desembolso com a Administração da Carteira.................................................................73

Sumário

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Relatório Anual de Informações | 2012

5Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASILETROS

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Demonstrações Contábeis ConsoliDaDas Exercício findo em 31 de Dezembro de 2012 e 2011

(Em milhares de reais)

Ativo NotA 2012 2011DiSPoNÍvEL 155 150

REALiZÁvEL 1.200.942 1.046.782

Gestão previdencial 4 210.869 209.647

Gestão administrativa 5 1.449 983

investimentos 6 988.624 836.152

Fundos de investimentos 916.827 792.259

investimentos imobiliários 68.516 43.453

Empréstimos 2.835 -

Financiamentos imobiliários 20 25

Depósitos judiciais/recursais 426 415

PERMANENtE 134 139

imobilizado 134 139

ToTAl do ATivo 1.201.231 1.047.071

PASSivo NotA 2012 2011EXiGÍvEL oPERACioNAL 7 2.635 2.867 Gestão previdencial 1.502 1.407 Gestão administrativa 726 713 investimentos 407 747 EXiGÍvEL CoNtiNGENCiAL 8 184.635 168.139 Gestão previdencial 181.433 165.140 Gestão administrativa 1.313 1.231 investimentos 1.889 1.768 PAtRiMÔNio SoCiAL 1.013.961 876.065 Patrimônio de Cobertura do Plano 966.844 867.746 Provisões Matemáticas 959.387 867.251 Benefícios Concedidos 831.020 752.910 Benefícios a Conceder 131.893 114.341 (-) Provisões Matemáticas a Constituir (3.526) - Equilíbrio técnico 10 7.457 495 Resultados Realizados 7.457 495

Superávit técnico Acumulado 7.457 495 Fundos 11 47.117 8.319 Fundos Previdenciais 41.731 3.301 Fundos Administrativos 5.255 4.993 Fundos dos investimentos 131 25

ToTAl do pASSivo 1.201.231 1.047.071

balanços Patrimoniais - ConsoliDaDos

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Relatório Anual de Informações | 2012

Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASILETROS

Demonstrações Das mutações Dos Patrimônios soCiais - ConsoliDaDas

DESCRiÇÃo 2012 2011 vARiAÇÃo %

A) Patrimônio Social - início do exercício 876.065 820.632 6,75 1. Adições 235.483 146.731 60,49 (+) Contribuições previdenciais 36.663 59.425 (38,30)(+) Resultado positivo dos investimentos - Gestão previdencial 192.327 81.507 135,96 (+) Receitas administrativas 6.002 5.253 14,26 (+) Resultado positivo dos investimentos - Gestão administrativa 385 546 (29,49)(+) Constituição de Fundos de investimento 106 - 100,00 2. Destinações (97.587) (91.298) 6,89 (-) Benefícios (72.660) (68.337) 6,33 (-) Constituição de contingências - Gestão previdencial (18.803) (17.346) 8,40 (-) Despesas administrativas (6.092) (5.548) 9,81 (-) Constituição de contingências - Gestão administrativa (32) (36) (11,11)(-) Reversão de Fundos de investimento - (31) (100,00) 3. Acréscimo / Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) 137.896 55.433 148,76 (+/-) Provisões matemáticas 92.136 38.196 141,22 (+/-) Superávit / (Déficit) técnico do exercício 6.962 15.920 (56,27)(+/-) Fundos previdenciais 38.430 1.133 3.291,88 (+/-) Fundos administrativos 262 215 21,86 (+/-) Fundos dos investimentos 106 (31) 441,94 4. operações transitórias - - - B) Patrimônio Social - final do exercício (A+3) 1.013.961 876.065 15,74

Relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2012 e 2011

(Em milhares de reais)

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Relatório Anual de Informações | 2012

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Demonstrações Do Plano De Gestão aDministrativa – ConsoliDaDas

DESCRiÇÃo 2012 2011 vARiAÇÃo %

A) Fundo Administrativo do exercício anterior 4.993 4.777 4,52 1. Custeio da gestão administrativa 6.393 5.805 10,13 1.1. Receitas 6.393 5.805 10,13 Custeio administrativo da gestão previdencial 3.210 2.872 11,77 Custeio administrativo dos investimentos 2.769 2.381 16,30 taxa de Administração de Empréstimo e Financiamentos 22 - 100,00 Resultado positivo dos investimentos 385 546 (29,49) Reversão de contingências 7 6 16,67 2. Despesas administrativas 6.131 5.589 9,70 2.1. Administração previdencial 3.423 3.287 4,14 Pessoal e encargos 1.825 1.702 7,23 treinamentos/congressos e seminários 28 29 (3,45) viagens e estadias 32 27 18,52 Serviços de terceiros 1.107 1.116 (0,81) Despesas gerais 372 351 5,98 Depreciações e amortizações 20 21 (4,76) Contingências 39 41 (4,88) 2.2. Administração dos investimentos 2.708 2.302 17,64 Pessoal e encargos 1.341 1.268 5,76 treinamentos/congressos e seminários 21 21 0,00 viagens e estadias 20 17 17,65 Serviços de terceiros 951 633 50,24 Despesas gerais 355 342 3,80 Depreciações e amortizações 20 21 (4,76) 3. Resultado negativo dos investimentos - - - 4. Sobra/Insuficiência da gestão administrativa (1-2-3) 262 216 21,30 5. Constituição/Reversão do fundo administrativo (4) 262 216 21,30 6. operações transitórias - - - B) Fundo Administrativo do exercício atual (A+5+6) 5.255 4.993 5,25

Relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2012 e 2011

(Em milhares de reais)

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Relatório Anual de Informações | 2012

Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASILETROS

Relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2012 e 2011

(Em milhares de reais)

DESCRiÇÃo 2012 2011 vARiAÇÃo %

A) Ativo Líquido - início do exercício 635.085 589.771 7,68 1. Adições 184.186 121.466 51,64 (+) Contribuições previdenciais 31.571 53.727 (41,24)(+) Resultado positivo dos investimentos - Gestão previdencial 152.615 67.739 125,30 2. Destinações (80.408) (76.152) 5,59 (-) Benefícios (59.786) (56.393) 6,02 (-) Constituição de contingências - Gestão previdencial (18.706) (18.033) 3,73 (-) Custeio administrativo (1.916) (1.726) 11,01 3. Acréscimo / Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) 103.778 45.314 129,02 (+/-) Provisões matemáticas 59.628 22.512 164,87 (+/-) Fundos previdenciais 38.870 - 100,00 (+/-) Superávit / (Déficit) técnico do exercício 5.280 22.802 (76,84) 4. operações transitórias - - - B) Ativo líquido - final do exercício (A+3) 738.863 635.085 16,34 C) Fundos não previdenciais 2.633 2.857 (7,84)(+/-) Fundos administrativos 2.518 2.832 (11,09)(+/-) Fundos dos investimentos 115 25 360,00

Demonstrações ComPlementares Por Plano De beneFíCios

Demonstrações Das mutações Do ativo liquiDo

Plano De ComPlementação De aPosentaDoria - PCa

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Relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2012 e 2011

(Em milhares de reais)

DESCRiÇÃo 2012 2011 vARiAÇÃo %

A) Ativo Líquido - início do exercício 235.962 226.027 4,40 1. Adições 48.015 23.012 108,65 (+) Contribuições previdenciais 8.302 8.558 (2,99)(+) Resultado positivo dos investimentos - Gestão Previdencial 39.713 13.768 188,44 (+) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial - 686 (100,00) 2. Destinações (14.265) (13.077) 9,08 (-) Benefícios (12.874) (11.944) 7,79 (-) Constituição de contingências - Gestão previdencial (97) - 100,00 (-) Custeio administrativo (1.294) (1.133) 14,21 3. Acréscimo / Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) 33.750 9.935 239,71 (+/-) Provisões matemáticas 32.508 15.684 107,27 (+/-) Fundos previdenciais (441) 1.133 (138,92)(+/-) Superávit / (Déficit) técnico do exercício 1.682 (6.882) 124,44 4. operações transitórias - - - B) Ativo líquido - final do exercício (A+3) 269.712 235.962 14,30 C) Fundos não previdenciais 2.753 2.161 27,39 (+/-) Fundos administrativos 2.737 2.161 26,65 (+/-) Fundos dos investimentos 16 - 100,00

Plano De aPosentaDoria De Contribuição variável - PaCv

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Relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2012 e 2011

(Em milhares de reais)

DESCRiÇÃo 2012 2011 vARiAÇÃo %

1. Ativos 925.825 806.310 14,82 Disponível 28 45 (37,78) Recebível 212.673 211.028 0,78 investimento 713.124 595.237 19,81 Fundos de investimento 642.618 551.344 16,55 investimentos imobiliários 68.516 43.453 57,68 Empréstimos 1.544 - 100,00 Financiamentos imobiliários 20 25 (20,00) Depósitos judiciais/recursais 426 415 2,65 2. obrigações 184.329 168.368 9,48 operacional 2.184 2.532 (13,74) Contingencial 182.145 165.836 9,83 3. Fundos não previdenciais 2.633 2.857 (7,84) Fundos administrativos 2.518 2.832 (11,09) Fundos dos investimentos 115 25 360,00 4. Resultados a Realizar - - - 5. Ativo líquido (1-2-3-4) 738.863 635.085 16,34 Provisões matemáticas 699.992 640.365 9,31 Superávit / (Déficit) técnico - (5.280) 100,00 Fundos Previdenciais 38.871 - 100,00

Demonstrações Do ativo líquiDo

Plano De ComPlementação De aPosentaDoria - PCa

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Relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2012 e 2011

(Em milhares de reais)

DESCRiÇÃo 2012 2011 vARiAÇÃo %

1. Ativos 274.651 240.096 14,39 Disponível 69 60 15,00 Recebível 3.894 4.057 (4,02) investimento 270.688 235.979 14,71 Fundos de investimento 269.397 235.979 14,16 Empréstimos 1.291 - 100,00 2. obrigações 2.186 1.973 10,80 operacional 1.009 902 11,86 Contingencial 1.177 1.071 9,90 3. Fundos não previdenciais 2.753 2.161 27,39 Fundos administrativos 2.737 2.161 26,65 Fundos dos investimentos 16 - 100,00 4. Resultados a Realizar - - - 5. Ativo Líquido (1-2-3-4) 269.712 235.962 14,30 Provisões Matemáticas 259.395 226.886 14,33 Superávit / (Déficit) técnico 7.457 5.775 29,13 Fundos Previdenciais 2.860 3.301 (13,36)

Plano De aPosentaDoria De Contribuição variável - PaCv

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Relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2012 e 2011

(Em milhares de reais)

DESCRiÇÃo 2012 2011 variação %

Patrimônio de cobertura do plano (1+2) 699.992 635.085 10,22 1. Provisões matemáticas 699.992 640.365 9,31 1.1. Benefícios concedidos 695.472 636.209 9,32 Benefício definido 695.472 636.209 9,32 1.2. Benefícios a conceder 4.520 4.156 8,76 Benefício definido 4.520 4.156 8,76 1.3. Provisões Matemáticas a Constituir - - -2. Equilíbrio técnico - (5.280) 100,00 2.1. Resultados realizados - (5.280) 100,00 (-) Déficit técnico acumulado - (5.280) 100,00 2.2. Resultados a realizar - - -

DESCRiÇÃo 2012 2011 vARiAÇÃo %

Patrimônio de cobertura do plano (1+2) 266.852 232.661 14,70 1. Provisões matemáticas 259.395 226.886 14,33 1.1. Benefícios concedidos 135.548 116.701 16,15 Contribuição definida 2.225 2.523 (11,81) Benefício definido 133.323 114.178 16,77 1.2. Benefícios a conceder 127.373 110.185 15,60 Contribuição definida 122.182 108.938 12,16 Saldo de contas - Parcela patrocinador(es)/instituidor(es) 60.321 57.086 5,67 Saldo de contas - Parcela participantes 61.861 51.852 19,30 Benefício definido 5.191 1.247 316,28 1.3. Provisões matemáticas a constituir (3.526) - 100,00 (-) Déficit Equacionado (3.526) - 100,00 (-) Patrocinador(es) (3.526) - 100,00 2. Equilíbrio técnico 7.457 5.775 29,13 2.1. Resultados realizados 7.457 5.775 29,13 Superávit técnico acumulado 7.457 5.775 29,13 Reserva de contingência 7.457 5.775 29,13 2.2. Resultados a realizar - - -

Relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2012 e 2011

(Em milhares de reais)

Demonstrações Das obriGações atuariais

Plano De ComPlementação De aPosentaDoria - PCa

Plano De aPosentaDoria De Contribuição variável - PaCv

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Relatório Anual de Informações | 2012

13Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASILETROS

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Relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2012 e 2011

(Em milhares de reais)

DESCRiÇÃo 2012 2011 variação %

A) Fundo administrativo do exercício anterior 2.832 3.178 (10,89) 1. Custeio da gestão administrativa 4.285 3.911 9,56 1.1. Receitas 4.285 3.911 9,56 Custeio administrativo da gestão previdencial 1.916 1.727 10,94 Custeio administrativo dos investimentos 2.078 1.792 15,96 taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 12 - 100,00 Resultado positivo dos investimentos 274 388 (29,38) Reversão de contingências 5 4 25,00 2. Despesas administrativas 4.599 4.257 8,03 2.1. Administração previdencial 2.497 2.535 (1,50) 2.1.1. Despesas comuns 2.133 1.985 7,46 2.1.2. Despesas específicas 364 550 (33,82) Pessoal e encargos - 6 (100,00) viagens e estadias 1 - 100,00 Serviços de terceiros 291 325 (10,46) Despesas gerais 27 35 (22,86) Contingências 45 184 (75,54) 2.2. Administração dos investimentos 2.102 1.722 22,07 2.2.1. Despesas comuns 1.440 1.342 7,30 2.2.2. Despesas específicas 662 380 74,21 viagens e estadias 1 - 100,00 Serviços de terceiros 618 326 89,57 Despesas gerais 43 54 (20,37) 3. Resultado negativo dos investimentos - - - 4. Sobra/Insuficiência da gestão administrativa (1-2-3) (314) (346) (9,25) 5. Constituição/reversão do fundo administrativo (4) (314) (346) (9,25)B) Fundo Administrativo do exercício atual (A+5) 2.518 2.832 (11,09)

Plano De ComPlementação De aPosentaDoria - PCa

Demonstrações Do Plano De Gestão aDministrativa

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Relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2012 e 2011

(Em milhares de reais)

DESCRiÇÃo 2012 2011 variação %

A) Fundo administrativo do exercício anterior 2.161 1.599 35,15 1. Custeio da gestão administrativa 2.111 2.032 3,89 1.1. Receitas 2.111 2.032 3,89 Custeio administrativo da gestão previdencial 1.294 1.145 13,01 Custeio administrativo dos investimentos 691 589 17,32 taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 10 - 100,00 Resultado positivo dos investimentos 112 158 (29,11) Reversão de contingências 4 140 (97,14) 2. Despesas administrativas 1.535 1.470 4,42 2.1. Administração previdencial 929 890 4,38 2.1.1. Despesas comuns 875 812 7,76 2.1.2. Despesas específicas 54 78 (30,77) viagens e estadias 1 - 100,00 Serviços de terceiros 44 66 (33,33) Despesas gerais 9 12 (25,00) 2.2. Administração dos investimentos 606 580 4,48 2.2.1. Despesas comuns 588 548 7,30 2.2.2. Despesas específicas 18 32 (43,75) Serviços de terceiros 10 20 (50,00) Despesas gerais 8 12 (33,33) 3. Resultado negativo dos investimentos - - - 4. Sobra/Insuficiência da gestão administrativa (1-2-3) 576 562 2,49 5. Constituição/reversão do fundo administrativo (4) 576 562 2,49 B) Fundo administrativo do exercício atual (A+5) 2.737 2.161 26,65

Plano De aPosentaDoria De Contribuição variável - PaCv

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISPARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011

1. CONTEXTO OPERACIONAL

A Fundação Ampla de Seguridade Social - Brasiletros (“Fundação”) é uma entidade de previdência comple-mentar, sem fins lucrativos, constituída em 23 de março de 1972, de acordo com autorização de funcio-namento concedida pelo Ministério da Previdência - MPAS, através da Portaria nº 1.549 datada de 17 de maio de 1979.

A Fundação é dotada de autonomia administrativa e financeira, tendo como objetivo instituir e manter planos privados de concessão de benefícios de renda ou de pecúlio, suplementares ou assemelhados aos da Previdência Social.

Em conformidade com o Artigo nº 14 do Código Tributário Nacional (CTN), a Fundação não distribui qualquer parcela de seu patrimônio ou de sua renda a título de lucro ou participação no resultado, apli-cando no país a totalidade dos seus recursos, e mantém a escrituração de suas receitas e despesas em livros formais capazes de assegurar a sua exatidão.

A Fundação mantinha até o exercício de 1998 um único plano, do tipo benefício definido, denomina-do Plano de Complementação de Aposentadoria (PCA) cujo número do Cadastro Nacional de Planos de Benefícios é 1972000111.

Em decorrência do déficit atuarial registrado nesse plano até 1998, a Fundação, com o apoio de sua pa-trocinadora Ampla Energia e Serviços S.A., elaborou um programa de ajustes com a implantação de um novo plano de benefícios.

Em 8 de janeiro de 1999, através do Ofício nº 15/SPC/CGOF/COJ, a Secretaria de Previdência Complemen-tar, com base na Instrução nº 6, de 16 de junho de 1995, aprovou a implantação do novo Plano de Aposen-tadoria de Contribuição Definida - PACD, cuja nomenclatura foi alterada para Plano de Aposentadoria de Contribuição Variável - PACV com o número do Cadastro Nacional de Planos de Benefícios 1999000374, após aprovação do Conselho Deliberativo em 21 de fevereiro de 2006, em cumprimento à Instrução Nor-mativa SPC nº 09, de 17 de janeiro de 2006.

Aos participantes vinculados ao PCA, foi dada a opção de se transferirem para o novo plano, sendo que, encerrado o processo de migração, houve a adesão de 98% dos participantes ativos ao novo plano de benefícios.

Através da Portaria nº 1.015, de 05 de abril de 2007, foi aprovado pela Secretaria de Previdência Comple-mentar - SPC o convênio de adesão da Endesa Brasil S.A. ao Plano de Aposentadoria de Contribuição Variável - PACV, tornando-se esta, dessa forma, uma nova patrocinadora do referido plano administrado pela Fundação.

No ano de 2008, foi realizada uma alteração no Regulamento do Plano de Aposentadoria de Contribuição Variável - PACV, extinguindo-se o benefício de aposentadoria na forma de renda vitalícia mantendo-se apenas a de renda certa. A alteração dessa regra, homologada pelo Conselho Deliberativo em 14 de abril de 2008, e aprovada pela Secretaria de Previdência Complementar - SPC através da Portaria nº 2.457, de 12 de agosto de 2008, objetivou eliminar parte do risco daquela modalidade de plano.

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A nova regra aplica-se aos novos participantes ingressos no referido plano a partir de 14 de agosto de 2008, para os quais só serão concedidos, doravante, benefícios de aposentadoria na modalidade de renda certa (5 anos, no mínimo, e 20 anos, no máximo). Para os participantes remanescentes, ficam valendo as regras anteriores que permitiam a opção entre renda certa e renda vitalícia.

A Fundação possuía em 31 de dezembro de 2012 e 2011 as seguintes quantidades de participantes:

No Plano de Complementação de Aposentadoria - PCA os participantes ativos e assistidos contribuem com montantes que variam de acordo com as faixas de remuneração.

A patrocinadora verteu, no ano de 2012, contribuições mensais para o custeio das despesas administra-tivas do PCA em 13 parcelas no ano, perfazendo o montante total de MR$1.916. Quanto à contribuição normal de patrocinadora, foi pago o equivalente a 2,86%, da folha de salário da Ampla Energia e Serviços S.A., conforme previsto no Artigo A.8.2 do respectivo regulamento.

No ano de 2013 incidirá sobre a folha de pagamento dos participantes, a título de contribuição normal, o valor correspondente a 2,86%. Além da contribuição normal, a patrocinadora efetuará 13 contribuições mensais, incluindo o 13º salário, perfazendo o montante de MR$1.922, para custeio das despesas admi- nistrativas. Considerando que os valores acima foram projetados para todo o ano, será feito um monito-ramento permanente das contribuições reais, de forma que seja observada a paridade contributiva entre participantes e patrocinadora.

No Plano de Aposentadoria de Contribuição Variável - PACV, as patrocinadoras contribuem na proporção de 100% sobre as contribuições normais dos participantes até o limite de 5% do salário real de con-tribuição.

Em 2012, os níveis de contribuições se apresentaram da seguinte forma:

No ano de 2013, as contribuições corresponderão aos percentuais abaixo:

deScrição2012 2011

PCA PACv CoNSoLiDADo PCA PACv CoNSoLiDADoParticipantes Ativos 27 1.201 1.228 30 1.191 1.221Assistidos 2.127 523 2.650 2.159 506 2.665Autopatrocinados - 13 13 - 8 8total 2.154 1.737 3.891 2.189 1.705 3.894

Contribuição normal 4,06%Contribuição especial para cobertura de saldo projetado dos benefícios de invalidez e morte 0,10%

Contribuição para cobertura das despesas administrativas 1,70%

ToTAl 5,86%

Contribuição normal 4,01%Contribuição especial para cobertura de saldo projetado dos benefícios de invalidez e morte 0,07%

Contribuição para cobertura das despesas administrativas 1,52%

ToTAl 5,60%

Em MR$

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2. APRESENTAÇÃO E ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

As demonstrações contábeis estão apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades fechadas de previdência complementar e em conformidade com as diretrizes esta-belecidas pela PREVIC - Superintendência Nacional de Previdência Complementar, conforme a Resolução do Conselho Nacional de Previdência Complementar - CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2011, Instrução da Secretaria de Previdência Complementar nº 34, de 24 de setembro de 2009, a Resolução do Conselho Fe- deral de Contabilidade nº 1.272, de 22 de janeiro de 2010, que aprovou a NBC TE 11 - Entidade Fechada de Previdência Complementar, com vigência a partir de 01 de janeiro de 2010, a qual regulamentou a norma contábil do segmento de entidades fechadas de previdência complementar, e pronunciamentos técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).

Além das características já descritas, a segregação dos registros contábeis possui três gestões distintas (previdencial, assistencial e administrativa) e o fluxo de investimentos que é comum às gestões previden-cial e administrativa.

3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

3.1. Ativo realizável

Gestão previdencial - Registra as contribuições apuradas mensalmente, devidas pelas patrocinadoras e pelos participantes, no final de cada mês. Adicionalmente, registra as contribuições contratadas com a patrocinadora Ampla Energia e Serviços S.A.

Gestão administrativa - Registra os direitos a receber, as despesas futuras, os adiantamentos concedidos a empregados e valores a receber de terceiros, de operações necessárias ao gerenciamento da administra-ção dos planos de benefícios, ao controle e à administração dos investimentos.

Investimentos - Os investimentos da Fundação estão alocados em fundos de investimento em sua maioria exclusivos, imóveis e empréstimos a participantes. A totalidade dos valores investidos estão marcados a mercado desde o fim do exercício de 2011. Seguem os principais segmentos adotados nas aplicações financeiras:

a) Fundos de investimento:

(a.1) Renda fixa

As aplicações são efetuadas em fundos de investimentos exclusivos ou de mercado e estão registradas pelo valor da quota na data do balanço.

Os fundos classificados como “renda fixa” têm como principal fator de risco a variação da taxa de juros doméstica ou de índice de preços, ou ambos.

(a.2) Ações

As ações no mercado à vista estão demonstradas a valor de mercado, com base no preço de fechamento do último dia em que a ação tenha sido negociada em bolsa de valores. A variação apurada entre o valor contábil e o de mercado é apropriada na conta de resultado dos investimentos. Os gastos com compra das ações são considerados como parte integrante de seu custo de aquisição. As aplicações em fundos de ações exclusivos e de mercado estão registradas pelo valor da quota na data do balanço.

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Os fundos classificados como “ações” têm como principal fator de risco a variação de preços de ações admitidas à negociação no mercado à vista de bolsa de valores ou entidade do mercado de balcão orga-nizado.

(a.3) Multimercado

As aplicações são efetuadas em fundos de investimentos exclusivos ou de mercado e estão registradas pelo valor da quota na data do balanço.

Os fundos classificados como “multimercado” possuem políticas de investimentos que envolvem diversos fatores de risco, não tendo o compromisso de concentração em nenhum fator específico.

(a.4) Direitos creditórios

As aplicações são efetuadas em fundos de investimento de mercado e estão registradas pelo valor da cota na data do balanço.

Fundo de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC é um tipo de fundo de investimento que possui regulamentação própria editada pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM. Os recursos são investidos em valores mobiliários ou ativos financeiros.

(a.5) Participações

As aplicações são efetuadas em fundos de investimentos de mercado e estão registradas pelo valor da quota na data do balanço.

Fundo de Investimento em Participações (FIP), constituído sob a forma de condomínio fechado, é uma comunhão de recursos destinados à aquisição de ações, debêntures, bônus de subscrição, ou outros títu-los e valores mobiliários conversíveis ou permutáveis em ações de emissão de companhias, abertas ou fechadas, participando do processo decisório da companhia investida, com efetiva influência na definição de sua política estratégica e na sua gestão, notadamente através da indicação de membros do Conselho de Administração.

(a.6) Imobiliário

As aplicações são efetuadas em fundos de investimentos de mercado e estão registradas pelo valor da quota na data do balanço.

Os Fundos Imobiliários são investimentos lastreados em imóveis, com rendimento proveniente de alu-guéis, ideal para quem quer diversificar os investimentos.

Fundos Imobiliários são formados por grupos de investidores, com o objetivo de aplicar recursos, solidari-amente, no desenvolvimento de empreendimentos imobiliários ou em imóveis prontos. Do patrimônio de um fundo podem participar um ou mais imóveis, parte de imóveis, direitos a eles relativos etc.. Tornaram-se uma alternativa para quem deseja aplicar no setor de imóveis sem precisar se envolver na administra-ção de obras ou diretamente na compra.

b) Investimentos imobiliários

São demonstrados ao custo de aquisição ou construção, ajustados ao valor de mercado, de acordo com reavaliação a cada três anos, e depreciados pelo método linear pelas taxas estabelecidas em função de vida útil remanescente, com base nos laudos de avaliação.

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c) Empréstimos e Financiamento

(c.1) Empréstimos

A partir de setembro de 2012, iniciou-se a concessão de empréstimo simples aos participantes ativos e assistidos. Sobre a operação incide taxa de juros, de equivalência mensal da composição do INPC e da taxa de juros anual adotada na avaliação atuarial definida como meta do plano de benefícios, acrescida de 2% a.a.. No ato da concessão serão descontadas a taxa do FRGE (Fundo de Reserva de Garantia de Empréstimo), destinada à cobertura do saldo devedor do empréstimo em caso de falecimento, e a taxa de administração de 0,75% para cobertura das despesas administrativas e IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), conforme legislação vigente.

(c.2) Financiamentos Imobiliários

Registram as operações de empréstimos e financiamentos imobiliários concedidos até dezembro de 1994 a participantes ativos e assistidos. Estas operações foram realizadas em duas séries, sendo a primeira atu-alizada pelo IGP-M acrescida de juros de 6% ao ano, e a segunda através da variação da Taxa Referencial (TR) mais juros de 1% ao mês.

Com a finalidade de renegociação do saldo devedor, foram adotadas providências de solução defini-tiva para o equacionamento da carteira de operações com participantes, segmento de financiamento imobiliário, deflagrada entre os anos de 1992 e 1994. Esta foi submetida à apreciação da Secretaria de Previdência Complementar, através da Carta PRE-B/2004, de 22 de setembro de 2004, obtendo-se como resposta orientativa do Órgão de Controle e Fiscalização o Ofício nº 179/SPC/DEPIN, o qual menciona que é ato de gestão de única e exclusiva responsabilidade dos dirigentes da Fundação. O Conselho Delibera-tivo da Fundação decidiu, em 12 de agosto de 2005, conceder aos participantes ativos e assistidos com saldo residual devedor após o encerramento do prazo contratual de 10 anos, um desconto de 90%, e o saldo remanescente ser pago em parcelas fixas a negociar sem juros e correção monetária. Tal decisão foi comunicada àquela Secretaria, através de relatório circunstanciado encaminhado pela Carta nº 139/PRE-B/2005, de 16 de setembro de 2005. Para os mutuários inadimplentes, inclusive para aqueles com ação judicial em curso, o Conselho Deliberativo decidiu, em reunião de 11 de outubro de 2005, oferecer um desconto de 70% sobre o saldo devedor atualizado até o vencimento contratual.

3.2. Permanente

Representado pelos bens de uso próprio, é demonstrado ao custo de aquisição menos a depreciação acu-mulada, que é calculada pelo método linear com base nas seguintes taxas anuais:

3.3. Exigível operacional

Gestão previdencial - Registra o valor da folha de benefícios a pagar e seu respectivo imposto de renda retido na fonte a recolher, restituição de contribuição, repasse para a patrocinadora do plano médico e odontológico, entre outros.

10% Móveis e utensílios10% Máquinas e equipamentos10% instalações10% Sistema de comunicação10% Sistema de segurança20% Computadores e periféricos25% Refrigeradores e ventiladores

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Gestão administrativa - Registra valores a recolher de encargos sobre folha de pagamento, provisão de férias e seus respectivos encargos, despesas a pagar de serviços de terceiros e encargos.

Investimento - Registra serviços de terceiros contratados para execução de obras nos imóveis.

3.4. Exigível contingencial

As provisões para contingências são avaliadas periodicamente e são constituídas tendo como base o Pro-nunciamento CPC nº 25 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, e considerando a avaliação da Ad-ministração e de seus consultores jurídicos, sendo consideradas suficientes para cobrir prováveis perdas decorrentes desses processos (vide nota explicativa nº 8 - Exigível Contingencial).

3.5. Exigível atuarial

As provisões matemáticas representam o total dos compromissos da Fundação com seus participantes ativos ou assistidos e são divididos em dois grupos: benefícios concedidos e benefícios a conceder, calcu-ladas por atuário externo Mercer Human Resource Consulting Ltda.

3.6. Operações administrativas

Atendendo à determinação da Resolução do Conselho de Gestão da Previdência Complementar - CGPC nº 28, de 26 de janeiro de 2009, e Instrução da Secretaria de Previdência Complementar - SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, os registros das operações administrativas são realizados no Plano de Gestão Adminis-trativa - PGA, que possui patrimônio segregado dos planos de benefícios.

O patrimônio do PGA é constituído pelas receitas previdenciais e de investimento deduzidas das despesas comuns e específicas da administração do previdencial e investimento, sendo as sobras ou insuficiências administrativas alocadas ou revertidas ao fundo administrativo.

O saldo do fundo administrativo é segregado por plano de benefício, não caracterizando obrigações ou direitos aos patrocinadores, participantes e assistidos dos planos.

Para determinação do saldo do fundo administrativo de cada plano de benefício, a Fundação utiliza o seguinte critério:

(a) Receitas: são debitadas aos planos de benefícios em conformidade com o plano de custeio vigente, sendo utilizadas as fontes de custeio previdencial e de investimento, conforme regulamento próprio do PGA;

(b) Despesas específicas: alocadas diretamente ao plano de beneficio e a gestão que as originou;

(c) Despesas comuns: Os custos administrativos são determinados proporcionalmente à participação operacional de cada área nos respectivos programas.

Esses custos da gestão previdencial e de investimentos representaram, no ano de 2012, respectivamente, 59,76% e 40,24%, e em 2011 foi de 59,70% e 40,30% do total geral das despesas comuns.

O critério de rateio entre planos para a gestão previdencial e de investimento foi definido em razão dos recursos garantidores de cada plano. O rateio dos custos administrativos de 2012 e 2011 foram calculados com 71% para o Plano de Complementação de Aposentadoria- PCA e de 29% para Plano de Aposentadoria de Contribuição Variável - PACV.

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4. REALIZÁVEL DA GESTÃO PREVIDENCIAL

O demonstrativo da composição consolidada do realizável da gestão previdencial é como segue:

PAtRoCiNADoRA AMPLACóDiGo Do PLANo DE

BENEFÍCioS2012 2011

Contrato iiiServiço passado contratado Plano de Complementação de Aposentadoria – PCA 1972000111 112.847 115.246 Déficit Técnico Contratado Plano de Complementação de Aposentadoria – PCA 1972000111 77.505 73.848total do Contrato iii 190.352 189.094Contribuições normais do mês Plano de Complementação de Aposentadoria – PCA 1972000111 3 7 Plano de Aposentadoria de Contribuição variável – PACv 1999000374 316 1.079 total das Contribuições normais do mês 319 1.087Total 190.671 190.181

PAtRoCiNADoRA ENDESACóDiGo Do PLANo DE

BENEFÍCioS2012 2011

Contribuições normais do mês Plano de Aposentadoria de Contribuição variável – PACv 1999000374 14 9

DEPóSito JUDiCiALCóDiGo Do PLANo DE

BENEFÍCioS2012 2011

Plano de Complementação de Aposentadoria – PCA 1972000111 19.755 19.050 Plano de Aposentadoria de Contribuição variável – PACv 1999000374 424 406 total 20.180 19.456

oUtRoS REALiZÁvEiS CóDiGo Do PLANo DE

BENEFÍCioS2012 2011

Plano de Complementação de Aposentadoria – PCA 1972000111 3 1 Total 210.869 209.647

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As contribuições das patrocinadoras são registradas pelo regime de competência e recebidas até o dia 10 do mês subsequente, no caso do PCA, e até o terceiro dia útil após o pagamento da folha das patrocina-doras no PACV.

Contrato III

Plano de Complementação de Aposentadoria - PCA

Em 1° de janeiro de 2002, a Fundação assinou contrato de cobertura, consolidação e garantia de refinan-ciamento do compromisso das provisões matemáticas a constituir junto à Ampla Energia e Serviços S.A., equacionando os custos decorrentes para completa integralização, no valor de MR$118.221, baseado em parecer atuarial.

O contrato foi financiado em 20 anos, com carência de 30 meses, reajustado com base no IGP-DI e juros de 6% ao ano. No período de carência, a patrocinadora pagou os juros e correção monetária, no montante de MR$58.632.

A amortização e encargos mensais vêm sendo rigorosamente cumpridos desde julho de 2004, término do período de carência, já tendo sido realizado até essa data o pagamento de 102 parcelas, no montante de MR$151.722.

O contrato de financiamento da reserva a amortizar firmado com a patrocinadora, possui cláusula de re-visão atuarial na qual os déficits registrados no plano serão acrescidos e os superávits abatidos do saldo do Contrato nas datas de 01 de abril do ano subsequente. O contrato foi reduzido até 2012, no montante de MR$59.409 e acrescido em MR$130.674.

A partir de junho 2007, o contrato passou a ser atualizado pelo INPC em substituição ao IGP-M.

5. REALIZÁVEL DA GESTÃO ADMINISTRATIVA

A composição dos realizáveis da gestão administrativa em 31 de dezembro de 2012 e 2011 é a seguinte:

deScrição 2012 2011Contribuição taxa PGA 577 184Despesas Futuras 3 15 Adiantamento a empregados 34 9 Depósitos Judiciais 834 774 outros 1 1 ToTal 1.449 983

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6. INVESTIMENTOS

A composição da carteira de investimentos, segregada por plano, está demonstrada nas tabelas abaixo:

6.1 Fundos de investimento:

2012 2011PCA PACv PGA Consolidado PCA PACv PGA Consolidado

FundoS de inveSTimenToS

FUNDo DE RENDA FiXA

- HSBC CtvM S.A. 336.443 - - 336.443 259.921 - - 259.921

- BtG Pactual Serv. Fin. DtvM 1.747 3.102 - 4.849 814 2.687 - 3.501

ToTAl doS FundoS em rendA FixA 338.190 3.102 - 341.292 260.735 2.687 - 263.422

Fundo de AçõeS - Banco Bradesco Asset Management 29.144 2.043 - 31.187 26.067 1.553 - 27.620

- Santander Brasil S.A 48.133 35.410 - 83.543 43.307 31.847 - 75.154

- HSBC Bank Brasil S.A 23.364 3.000 - 26.364 21.190 2.169 - 23.359

- iNtRAG DtvM S.A. 2.035 1.644 - 3.679 1.827 6.348 - 8.175

- Banco votorantim Asset Management - 191 - 191 - 151 - 151

- BEM DtvM Ltda. - 1.960 - 1.960 270 1.492 - 1.762

- Banco itaucard S.A. 6.776 7.175 - 13.951 1.359 - - 1.359

- Banco Fator S.A. 396 - - 396 296 - - 296

- BtG Pactual Serv. Fin. DtvM 373 1.339 - 1.712 309 - - 309

- Banco BNP Paribas Brasil S.A - 750 - 750 - 547 - 547

- Sul América investimentos DtvM S/A - 2.500 - 2.500 - - - -

ToTAl doS FundoS em AçõeS 110.221 56.012 - 166.233 94.625 44.107 - 138.732

Fundo de mulTimercAdo - HSBC Bank Brasil S.A 42.067 - - 42.067 48.873 - - 48.873

- Banco BNP Paribas Brasil S.A - 119.750 - 119.750 - 112.942 - 112.942

- Banco Alfa de investimentos S.A 14.886 - - 14.886 30.647 - - 30.647

- Banco Bradesco Asset Management 50.873 - - 50.873 45.766 - - 45.766

- Santander Brasil S.A - 78.997 - 78.997 - 70.012 - 70.012

- Banco votorantim Asset Management 71.581 - - 71.581 58.689 - - 58.689

- Banco itaucard S.A. - - 4.811 4.812 289 - 4.936 5.225

- iNtRAG DtvM S.A. - - - - 443 - - 443

- BNY MELLoN Serviços Financeiros DtvM S.A. - 1.567 - 1.567 - 1.399 - 1.399

ToTAl doS FundoS mulTimercAdo 179.407 200.314 4.811 384.533 184.707 184.353 4.936 373.996

Fundo de direiTo crediTório - Caixa Econômica Federal 5.049 - - 5.049 5.076 - - 5.076

- vinci Partners 251 108 - 359 - - - -

ToTAl do Fundo direiTo crediTório 5.300 108 - 5.408 5.076 - - 5.076

Fundo de pArTicipAçõeS - Rio Bravo investimentos Ltda 9.500 6.063 - 15.563 6.201 3.937 - 10.138

ToTAl do Fundo de pArTicipAçõeS 9.500 6.063 - 15.563 6.201 3.937 - 10.138

Fundo imobiliário - Citibank DtvM S.A. - 1.038 - 1.038 - 895 - 895

- Rio Bravo investimentos Ltda - 2.240 - 2.240 - - - -

- BNY MELLoN Serviços Financeiros - 520 - 520 - - - -

ToTAl do Fundo imobiliário - 3.798 - 3.798 - 895 - 895

ToTAl doS FundoS de inveSTimenToS 642.618 269.397 4.811 916.827 551.344 235.979 4.936 792.259

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6.1.1. Informações relativas à classificação de títulos e valores mobiliários

Reavaliação em 31 de dezembro de 2011 de títulos reclassificados da categoria de “títulos mantidos até o vencimento” para a categoria de “títulos para negociação”:

No encerramento do exercício de 2011, na carteira do Fundo de investimento renda fixa PCALM adminis-trado pelo HSBC CTVM SA, obedecendo às considerações legais da Resolução CGPC nº 4, de 30 de janeiro de 2002, alterada pelas Resoluções CGPC nº 08, de 19 de junho de 2002, e nº 22, de 25 de setembro de 2006, procedeu-se à transferência dos títulos da categoria “Mantidos até o Vencimento” para “Títulos para Negociação” no plano PCA. Para elaboração das demonstrações, foram levadas também em consideração a Instrução CVM nº 365, de 29 de maio de 2002, e a Resolução CGPC nº15, de 23 de agosto de 2005.

Tendo em vista essa reclassificação, esclarecemos os seguintes pontos:

• Osganhoseperdasnãorealizadosforamimediatamentereconhecidosnoresultadodoperíodonaocasião da elaboração do balanço;

• Aprecificaçãopelopreçodemercado traráummelhorentendimentoda real situaçãodoplano,uma vez que em eventual necessidade de venda dos ativos os valores dos mesmos já estariam iguais, ou pelo menos mais próximos do negociado pelo mercado;

• Flexibilização em reduzir o risco de reinvestimento do plano, permitindomelhor conciliação dofluxo de caixa da carteira de investimentos, com o fluxo de caixa de seus compromissos;

• A presente reclassificação de forma alguma descaracteriza a intenção e a capacidade financeirainiciais de manter os títulos na carteira do fundo até o vencimento, pelo fato de ser oriunda de motivo não previsto, ocorrido após a data de seu registro na categoria “Títulos Mantidos até o Vencimento”.

O quadro a seguir apresenta a composição analítica dos títulos reclassificados e o respectivo efeito na rentabilidade do PCA:

NAtUREZA DoS tÍtULoS vENCiMENto iNDEXADoRPoSiÇÃo DoS tÍtULoS EM 2011

CUSto CURvA MERCADo iMPACto Títulos de responsabilidade do Governo Federal: noTAS do TeSouro nAcionAl NtN-B 15/05/2013 iPCA 982 1.059 1.082 23

NtN-B 15/05/2017 iPCA 2.847 3.533 4.085 552

NtN-B 15/08/2020 iPCA 69.648 80.826 87.856 7.030

NtN-B 15/08/2022 iPCA 3.978 4.025 4.023 (2)

NtN-B 15/08/2024 iPCA 7.833 9.386 11.152 1.766

NtN-B 15/08/2030 iPCA 8.289 8.643 9.294 651

NtN-B 15/08/2035 iPCA 51.607 59.598 70.520 10.922

NtN-B 15/08/2040 iPCA 11.443 12.613 13.880 1.267

NtN-B 15/08/2045 iPCA 28.495 32.599 38.944 6.345

NtN-B 15/08/2050 iPCA 2.953 2.975 2.988 13

188.075 215.257 243.824 28.567

leTrAS do TeSouro nAcionAl lTn 01/01/2015 PRE Do 65 65 65 -

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(1) Os valores apresentados são líquidos de provisões para perdas

6.1.2 Composição dos ativos de renda fixa

Segue a composição dos ativos integrantes da carteira de renda fixa dos fundos de investimentos, que estão em sua totalidade marcados a mercado, com as faixas de vencimentos atendendo à Resolução CGPC nº 4, de 30 de janeiro de 2002, são apresentadas a seguir:

Plano de Complementação de Aposentadoria - PCA

NAtUREZA DoS tÍtULoS vENCiMENto iNDEXADoRPoSiÇÃo DoS tÍtULoS EM 31/12/2011CUSto CURvA MERCADo iMPACto

Aplicações em instituições financeiras: - Certificado e Recibo de Depósitos Bancários (1) 08/03/2017 iPCA 7.000 8.849 9.475 626 Títulos de empresas: - Debêntures não Conversíveis (1) Ampla 15/06/2018 iPCA 2.097 2.221 2.395 174 Coelce 15/10/2018 iPCA 3.972 4.031 4.186 155

6.069 6.252 6.581 329

contas a pagar - (30) (30) - Tesouraria - 6 6 -

ToTAl 201.209 230.399 259.921 29.522

vENCiMENto DoS tÍtULoS 2012 2011

PARA NEGoCiAÇÃo MANtiDoS Até o vENCiMENto

Até 60 dias 26.453 33.719 De 61 a 180 dias 13.694 2.857 De 181 a 360 dias 3.088 13.692 Acima de 360 dias 467.533 388.228 totAL 510.768 438.496

tÍtULoS MANtiDoS Até o vENCiMENto

2012 2011 CUSto

HiStóRiCo CUSto

AtUALiZADo CUSto

HiStóRiCo CUSto

AtUALiZADo

CDB 16.026 25.966 22.391 30.829

Debêntures 33.530 37.074 30.599 32.476

Letras Financeiras 13.600 14.454 12.900 13.668

Letras Financeiras do tesouro - LFt 1.655 6.420 1.508 7.571

Letras Financeiras do tesouro - LFt o - - 11.836 11.841

Letras do tesouro Nacional - LtN 2.592 5.017 16.031 13.478

Letras do tesouro Nacional - LtN o 26.240 23.617 19.805 19.807

Notas do tesouro Nacional - NtN-B 238.673 397.359 148.494 307.522

Notas do tesouro Nacional - NtN-B o - - - -

Notas do tesouro Nacional - NtN-F - - - -

Notas do tesouro Nacional - NtN-F o 146 146 - -

DPGE 394 459 394 417

outros - 257 884 887

ToTAl 332.856 510.768 264.842 438.496

Títulos para negociação

Em MR$

Em MR$

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Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASILETROS

Plano de Aposentadoria de Contribuição Variável – PACV

Títulos para negociação

(1) Valor líquido provável de realização obtido mediante adoção de técnica ou modelo de precifica-ção.

(2) Os valores apresentados são líquidos de provisões para perdas.

Títulos da dívida agrária:

A Fundação contratou para consultoria o escritório jurídico Betiol, que obteve sucesso na ação judicial movida em face da União Federal, resultando na recuperação e recebimento de parte de parcela de juros e atualização monetária dos 27.730 títulos da dívida agrária, adquiridos em 27 de julho 1987, os quais tinham sido apreendidos pelo INCRA, correspondendo a um ingresso de recursos em maio de 2005 na ordem de MR$4.958.

Ato contínuo, a Fundação contratou o escritório jurídico Betiol para ajuizar Ação Ordinária em face da União Federal na Justiça Federal de Brasília para reaver os valores omitidos por ocasião do resgate dos títulos da dívida agrária em setembro de 1997, acrescidos dos honorários de sucumbência ao índice de 13,89% que corresponde à expressão da correção monetária suprimida em fevereiro de 1991, à parcela de juros compensatórios de 6 % a.a, juros de mora de 6 % a.a. e frações pró-rata devidas a partir do venci-mento até o efetivo pagamento, computando-os mês a mês.

vENCiMENto DoS tÍtULoS 2012 2011

PARA NEGoCiAÇÃo MANtiDoS Até o vENCiMENto

Até 60 dias 31.963 21.866 De 61 a 180 dias 14.482 4.008 De 181 a 360 dias 12.563 19.242 Acima de 360 dias 134.482 134.647 totAL 193.490 179.763

tÍtULoS MANtiDoS Até o vENCiMENto

2012 2011 CUSto

HiStóRiCo CUSto

AtUALiZADo CUSto

HiStóRiCo CUSto

AtUALiZADo

CDB 12.682 16.937 13.383 16.628

Debêntures 18.620 20.525 23.720 24.920

LF 4.200 5.044 8.400 9.257

Letras Financeiras do tesouro - LFt 3.267 17.799 6.297 31.619

Letras do tesouro Nacional - LtN 2.980 2.896 18.580 16.986

Letras do tesouro Nacional - LtN o 4.028 4.029 21.022 21.031

Notas do tesouro Nacional - NtN-B 69.166 104.909 25.630 53.131

Notas do tesouro Nacional - NtN-B o - - - -

Notas do tesouro Nacional - NtN-F 1.000 21.351 4.526 5.093

Notas do tesouro Nacional - NtN-F o 20.243 - - -

DPGE - - 918 1.098

ToTAl 136.186 193.490 122.476 179.763

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A ação judicial foi distribuída em 10 de agosto de 2005 e, após a apresentação de todas as provas per-tinentes, a ação foi julgada procedente em novembro de 2007. A União apresentou recurso de apelação e a Fundação apresentou as contrarrazões. Com o objetivo de majorar os honorários de sucumbência, a Fundação apresentou recurso adesivo.

Durante o ano de 2008 foram realizados todos os expedientes cartorários para o encaminhamento dos re-cursos ao TRF - Tribunal Regional Federal para julgamento, tendo sido publicado em 07 de janeiro de 2009 o envio do processo à juíza relatora.

Após apresentação de memorial em 04 de fevereiro de 2009, o processo encontra-se no gabinete da rela-tora aguardando ser incluído em pauta para julgamento dos respectivos recursos.

Em agosto de 2010 o processo foi recebido no gabinete do Desembargador Federal Jirair Meguerian. Ainda aguardando julgamento dos respectivos recursos.

6.2 Investimentos Imobiliários:

Os imóveis estão alocados no PCA e têm a composição a seguir:

Conforme determina a Instrução da Secretaria de Previdência Complementar nº 34, de 24 de setembro de 2009, os imóveis têm sido reavaliados a cada três anos. A Fundação reconheceu, em fevereiro de 2012, reavaliação no montante de MR$25.348, a qual foi baseada nos laudos de avaliação emitidos por perito independente - Jones Lang LaSalle, para o imóvel de Petrópolis e Magé, e a FBTEC Engenharia para o imóvel de Niterói.

Os imóveis são depreciados pela vida útil remanescente estimada nos laudos de avaliação contabilizados em fevereiro de 2012, como segue:

imóvel 2012 2011Avenida Paulo Leitão, 695 – Magé – RJ 3.536 2.454 Praça Leoni Ramos, 1 Bl. 1 e 2-Niterói – RJ 59.147 36.770 Rua Aureliano Coutinho, 81-Petrópolis – RJ 5.827 4.223 Valores a receber 6 6 totAL 68.516 43.453

imóvel contábil reavaliação reavaliadoPraça Leoni Ramos, 1 Bl. 1 e 2-Niterói – RJ 36.383 22.617 59.000 Rua Aureliano Coutinho, 81-Petrópolis – RJ 4.219 1.581 5.800 Avenida Paulo Leitão, 695 – Magé – RJ 2.450 1.150 3.600 totAL 43.052 25.348 68.400

imóvel vida útil remanescente

Taxa anual de depreciação - %

Praça Leoni Ramos, 1 Bl. 1 e 2-Niterói – RJ 30 anos 3,33Rua Aureliano Coutinho, 81-Petrópolis – RJ 45 anos 2,22Avenida Paulo Leitão, 695 – Magé – RJ 40 anos 2,50

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6.3 Empréstimos e Financiamentos:

Com a concessão do empréstimo simples aos participantes, a composição da carteira de Empréstimos da Fundação é como segue:

6.4 Depósitos judiciais:

No ano de 2011, em conformidade com a Instrução Previc nº 05, de 08 de setembro de 2011, os valores de-positados judicialmente referentes às ações relacionadas aos investimentos foram transferidos do exigível contingencial para o ativo. O saldo dos valores depositados judicialmente em 2012 são da ordem de MR$ 426 e, em 2011, MR$ 415 no PCA.

7. EXIGÍVEL OPERACIONAL

O demonstrativo da composição consolidada do exigível operacional é como segue:

8. EXIGÍVEL CONTINGENCIAL

As contingências são incertezas que, dependendo de eventos futuros, poderão ter impacto na situação econômico-financeira da Fundação.

8.1. Passivos Contingentes - Prováveis

A Fundação adota como critério para o registro dessas contingências provisionar somente as ações con-sideradas, por seus consultores jurídicos, com chance de perda provável. As provisões contingenciais registram ocorrências de fatos que merecerão decisões que poderão, ou não, gerar desembolsos.

2012 2010

PCA PACv CoNSoLiDADo PCA PACv CoNSoLiDADo

Empréstimos 1.544 1.291 2.835 - - - Financiamentos imobiliários 20 - 20 25 - 25 ToTAl 1.564 1.291 2.855 25 - 25

deScrição 2012 2011iRRF a Recolher 366 275 Provisão Folha da Brasiletros 325 336 Repasse a Sindicatos e Associações 299 298 Fornecedores 220 218 valor a restituir a Patrocinadora (Ampla/Endesa) 51 39 valores a Recolher s/Folha Brasiletros 142 139 CSLL, CoFiNS e PiS s/ Serviços de terceiros 8 12 Repasse para Patrocinadora de Assist. Médica/odontológica 698 695

imóveis (obras de melhoramentos) 377 734 outros 149 121 totAL 2.635 2.867

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O percentual de provisionamento para cada uma delas é de 100% (cem por cento) do montante que a Fundação pagaria para liquidar a obrigação, levando-se em consideração aspectos específicos do pro-cesso.

Esta rubrica contempla os processos judiciais de natureza previdenciária, administrativa e de investimen-tos, conforme detalhado a seguir:

8.1.1. Gestão previdencial

Os processos de natureza previdencial são ações interpostas por ex-participantes, participantes e assis-tidos, sendo a quase totalidade dessas ações referente ao Plano de Complementação de Aposentadoria - PCA, que estão pleiteando:

(a) Concessão do benefício sem os limites etário e de teto de remuneração;

(b) Revisão do benefício com base nas verbas salariais deferidas em processo trabalhista em face da patrocinadora;

(c) Nulidade da migração do Plano de Complementação de Aposentadoria - PCA para o Plano de Apo- sentadoria de Contribuição Variável - PACV, em abril de 1999;

(d) Conversão dos benefícios de cruzeiros reais para reais (Plano Real), por ocasião do reajuste anual de outubro de 1994 (diferença de 46,6% referente ao INPC de junho de 1994);

(e) Diferença de índice de reajuste;

(f ) Diferenças decorrentes de atualização monetária de reservas de poupança - expurgo inflacionário (março de 1990 a março de 1991 - IPC/BTN);

(g) Restituição da contribuição da patrocinadora para o ex-participante.

Também compõe a provisão dos processos o registro da ação de mandado de segurança interposto pela Fundação em face da União Federal/Fazenda Nacional, com relação ao tratamento tributário dado ao abono pago anualmente aos beneficiários de complementação de aposentadoria.

Os processos vêm sendo atualizados mensalmente pela TR (Banco Central), acrescido dos juros de mora de 1% (um por cento) calculados sobre os valores corrigidos, da qual são deduzidos os depósitos judiciais.

8.1.2. Gestão administrativa

A Fundação constitui provisão para contingências do PIS que vem sendo atualizada pela taxa SELIC, e ação reclamatória promovida por ex-prestador de serviço do Plano Médico que pleiteia o reconhecimento do vínculo empregatício junto à Fundação, a qual é atualizada mensalmente pela TR (Banco Central) + 1% de juros de mora, da qual são deduzidos os depósitos judiciais.

8.1.3. Investimentos

Os processos dos investimentos são decorrentes de ações relativas aos imóveis de Magé e de Petrópolis, bem como de anulação de cobrança do Empréstimo Imobiliário, conforme a seguir detalhado:

(a) Imóvel de Magé - Foi constituída provisão para contingência do Imposto Predial e Territorial Ur-bano - IPTU, da qual são deduzidos os depósitos judiciais.

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(b) Imóvel de Petrópolis - Regularização do imóvel (Indenização de área comum, visando à obtenção da Escritura Definitiva).

Foram adotadas providências através de tratativas para formalização e regularização da escritura definitiva de compra e venda atinentes às frações ideais de terreno, com os promitentes ven- dedores das mesmas, em cumprimento ao que foi ajustado na escritura de promessa de compra de venda e de cessão. Após es-gotadas todas as tentativas visando o deslinde da questão, sem contudo ser obtido sucesso, restou apenas a distribuição de ação judicial específica para buscar a solução para o impasse. A ação foi distribuída sob o número 0017110-95.2011.8.19.0042 e encontra-se aguardando o juiz proferir a sentença.

Diante disso, a Fundação preservou a provisão atualizada referente à questão de eventuais indenizações aos proprietários diante do entendimento de apropriação de área comum e despesas com a viabilização da Escritura Definitiva do imóvel de Petrópolis.

(c) Anulação de cobrança do Empréstimo Imobiliário - Os processos discutem a legalidade da cobran-ça, já que a maior parte dos mutuários entende não possuir mais qualquer débito em relação ao mesmo.

(d) Processo Bacen - Ação rescisória tem por objetivo rever a condenação em honorários advocatí-cios na ação movida em face do Banco Central do Brasil (processo 0007301-39.1994.4.02.5101, antigo 94.0007301-1). A ação principal tratava de expurgos decorrentes dos planos econômicos com perdas econômicas sofridas pela Fundação.

Demonstrativo da composição consolidada do exigível contingencial:

8.2. Passivos Contingentes - Possíveis

Os processos com chance de perda possível envolvem questões de conversão dos benefícios de cruzeiros reais para reais, previdenciais e empréstimo imobiliário. Com fundamento nas Normas Brasileiras de Con- tabilidade em vigor, está dispensada a constituição de provisão para essas contingências com chance de perda possível.

2012 2011PCA PACv PGA CoNSoLiDADo PCA PACv PGA CoNSoLiDADo

Gestão previdencial:

Complementação de Aposentadoria 176.768 901 - 177.669 160.523 808 - 161.331

Restituição de contribuição 523 8 - 531 765 7 - 772

iRRF sobre folha benefício 2.965 268 - 3.233 2.785 252 - 3.037

total da Gestão Previdencial 180.256 1.177 - 181.433 164.073 1.067 - 165.140

Gestão Administrativa:

Processo PiS - - 705 705 - - 693 693

trabalhista - - 608 608 - - 538 538

total da Gestão Administrativa - - 1.313 1.313 - - 1.231 1.231

Gestão de investimentos:

iPtU, itBi e outros 1.480 - - 1.480 1.364 - - 1.364

Empréstimo 15 - - 15 29 5 - 34

BACEN 394 - - 394 370 - 370

total do investimento 1.889 - - 1.889 1.763 5 - 1.768

ToTAl exiGível conTinGenciAl 182.145 1.177 1.313 184.635 165.836 1.072 1.231 168.139

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Seguem abaixo os valores das causas em questão:

9. HIPÓTESES ATUARIAIS

As hipóteses atuariais em 2012 e 2011, segregadas por plano de benefícios previdenciais, estão demonstradas abaixo:

Plano de Complementação de Aposentadoria - PCA

pcA pAcv consolidado Conversão para o Plano Real 4.635 - 4.635 Complementação de aposentadoria 860 248 1.108 Devolução de Poupança 99 - 99 Empréstimo imobiliário 214 93 307 total 5.808 341 6.149

deScrição 2012 2011Situação do Plano Ativo em extinção Ativo em extinçãoData de Desativação 08/jan/99 08/jan/99indexador do Plano (reajuste dos benefícios) iNPC iNPCtaxa Real Anual de Juros 5,5% a.a. 6% a.a.Crescimento real de salário 1% a.a. 1% a.a.Crescimento real de benefícios 0% a.a. 0% a.a.Fator de determinação valor real dos salários 0,98 0,98Fator de determinação valor real dos benefícios 0,98 0,98Geração futura Não utilizada Não utilizadaRotatividade 0% a.a. 0% a.a.tábua de Mortalidade Geral (de válidos) At-2000 Basic (segregada por sexo) At-83 (segregada por sexo)tábua de Mortalidade de inválidos At-2000 Basic (segregada por sexo) At-83 (segregada por sexo)tábua de Entrada em invalidez LiGHt (Light Forte) LiGHt (Light Forte)Regime Financeiro Capitalização CapitalizaçãoMétodo Atuarial Agregado Agregado

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Plano de Aposentadoria de Contribuição Variável - PACV

9.1. Alteração da Taxa de Juros

A taxa de juros é uma das variáveis mais importantes dentro do modelo de custeio dos fundos de pensão e sua escolha deve ser bem cuidadosa e representar a expectativa da taxa de rentabilidade dos ativos financeiros do plano no longo prazo, e não apenas resultados de oscilações no curto prazo. Diante da atual conjuntura econômica do país com perspectiva de taxa de juros mais baixa, bem como a necessi-dade de se adequar aos novos parâmetros técnico-atuariais estabelecidos pela Resolução CNPC nº 09, de 29/11/2012, que determinou a redução gradativa da taxa de juros a partir de 2013 em, no mínimo, 0,25% a.a. até atingir o patamar de 4,5% em 2018, o Conselho Deliberativo aprovou em reunião de 04/12/2012 a redução da taxa de juros de 6% a.a. para 5,5% a.a..

9.2. Alteração da Tábua de Mortalidade Geral e de Inválidos

O aumento da sobrevivência que tem sido observado de forma geral na população brasileira, bem como a frequente discussão do tema no ambiente dos Fundos de Pensão no Brasil com a possibilidade de im-posição de alteração da tábua mínima pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) e os resultados dos estudos de acompanhamento da massa de participantes dos planos, serviram de base para substituição da tábua de mortalidade AT-83 para a AT-2000, que é uma tábua mais conserva-dora, de modo a mitigar os riscos atrelados ao aumento da longevidade.

O impacto gerado por ambas as alterações:

deScrição 2012 2011Situação do Plano Ativo em funcionamento Ativo em funcionamentoindexador do Plano (reajuste dos benefícios) iNPC iNPCtaxa Real Anual de Juros 5,5% a.a. 6% a.a.Crescimento real de salário 1% a.a. 1% a.a.Crescimento real de benefícios 0% a.a. 0% a.a.Fator de determinação valor real dos salários 0,98 0,98Fator de determinação valor real dos benefícios 0,98 0,98Geração futura Não utilizada Não utilizada Rotatividade 4% a.a. 4% a.a.tábua de Mortalidade Geral (de válidos) At-2000 Basic (segregada por sexo) At-83 (segregada por sexo)tábua de Mortalidade de inválidos At-2000 Basic (segregada por sexo) At-83 (segregada por sexo)tábua de Entrada em invalidez LiGHt (Light Forte) LiGHt (Light Forte)Regime Financeiro Capitalização Capitalização

Método Atuarial Agregado / Capitalização Financeira Agregado / Capitalização Financeira

deScrição pcA pAcvRedução da taxa de juros - 0,5% 29.441 6.154 tábua At-2000 10.657 1.770 Acréscimo na Provisão Matemática 40.098 7.924

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9.3. Equacionamento dos efeitos da alteração da hipótese de Crescimento Real dos Benefícios - Campos

Teve por objetivo equacionar definitivamente os efeitos da alteração da hipótese atuarial denominada “Crescimento Real de Benefícios” de -1,5% a.a. para 0%, na avaliação atuarial realizada em 31 de dezembro de 2006, referente aos participantes da base territorial do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Energia Elétrica do Norte e Noroeste Fluminense - STIEENNF, em decorrência da edição da Resolução CGPC nº 18, de 28 de março de 2006, que proibiu a adoção de taxas negativas para as projeções de crescimento real dos benefícios do plano. Assim, ficaram reconhecidos como elegíveis à anulação dos efeitos da refe-rida hipótese, os participantes que se encontravam inscritos no Plano de Aposentadoria de Contribuição Variável - PACV em 31 de dezembro de 2006 e que nele permaneceram vinculados até 31 de julho de 2012, cujos benefícios tenham sido concedidos após 31/05/2007 ou venham a ser concedidos na modalidade de renda mensal vitalícia.

Desta forma, foi registrado no mês de agosto/2012, na conta contábil “Provisões Matemáticas a Constituir”, o montante necessário ao acréscimo das reservas matemáticas para garantia da revisão dos benefícios concedidos após 01 de junho de 2007, sob a forma de renda mensal vitalícia, bem como das diferenças decorrentes das alterações nos valores dos benefícios desde o início da sua concessão, acrescido do incre-mento a ser adicionado ao saldo de conta dos participantes, exclusivamente na concessão do benefício a ser pago na forma de renda mensal vitalícia, cujo valor do incremento será devidamente atualizado até a data da respectiva concessão, pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), acrescido da taxa de juros equivalente ao mínimo atuarial praticado pelo Plano e prevista no Demonstrativo Atuarial - DA.

Através de Contrato de Financiamento, a Patrocinadora Ampla aportou à Fundação, na forma de prestação única, MR$ 1.031 referentes ao acréscimo das reservas matemáticas para garantia da revisão dos benefícios concedidos a partir de 01 de junho de 2007 na forma de renda mensal vitalícia e, em 120 (cento e vinte) prestações mensais consecutivas, o montante de MR$ 3.497, para amortização da Provisão Matemática a Constituir, decorrente do incremento a ser adicionado ao saldo de conta dos participantes, exclusiva-mente na concessão do benefício a ser pago na forma de renda mensal vitalícia.

10. EQUILÍBRIO TÉCNICO

Representa o resultado obtido pelos planos de benefícios e apresenta os valores referentes ao superávit /(déficit) técnico acumulado:

RESULtADo2012 2011

PCA PACv Consolidado PCA PACv Consolidado

acumulado exercício anterior (5.280) 5.775 495 (28.082) 12.657 (15.425)Gestão Previdencial (30.131) (5.866) (35.997) (4.393) (4.519,00) (8.912)Fluxo dos investimentos 152.615 39.712 192.327 67.740 13.767 81.507 Constituição - Processos / Reserva (78.333) (32.605) (110.939) (40.545) (14.997) (55.542)Resultado Parcial 44.150 1.241 45.391 22.802 (5.749) 17.053 Constituição - Fundos (38.871) 441 (38.429) - (1.133) (1.133)No Exercício 5.280 1.682 6.962 22.802 (6.882) 15.920 Acumulado Exercício Atual - 7.457 7.457 (5.280) 5.775 495

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No PCA foi constituído o Fundo Previdencial Outros previsto em Nota Técnica Atuarial no valor de MR$ 38.871 (vide nota 11 Fundos). O resultado positivo do PACV, conforme previsto na legislação, foi des-tinado à constituição de Reserva de Contingência.

O déficit técnico acumulado do exercício de 2011 no PCA, no montante de MR$ 5.280, foi incorporado em 01 de abril de 2012 ao valor do contrato já firmado entre a AMPLA e a Fundação. Já o PACV manteve em 2011 o resultado acumulado superavitário em MR$ 5.775.

11. FUNDOS

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11.1. Fundo Previdencial

O Fundo Previdencial de Reversão de Saldo por Exigência Regulamentar do PACV no valor de MR$2.860, registrado em 31 de dezembro de 2012, foi calculado e atualizado com recursos, a partir de 01 de janeiro de 2009, da parcela do saldo de conta do Participante constituída pelas contribuições da patrocinadora, as quais os participantes não tiveram direito por terem se desligado do plano antes de atingirem a elegi-bilidade ao benefício.

A patrocinadora Ampla requereu junto à Fundação, a utilização de parte do saldo registrado para custear as Contribuições Normal e Especial de sua responsabilidade, durante o período de junho a dezembro/2012, na forma prevista no inciso IV do item B.5.4.9 do Regulamento do referido Plano. A utilização dos recursos foi embasada em Parecer do Atuário responsável pelo Plano e aprovada pelo Conselho Deliberativo em reunião de 12/06/2012.

2012 2011PCA PACv Consolidado PCA PACv Consolidado

PreVidenciais 38.871 2.860 41.731 - 3.301 3.301 Reversão de Saldo por Exigência Regulamentar - 2.860 2.860 - 3.301 3.301 outros - Previsto em Nota técnica Atuarial 38.871 - 38.871 - - - Cobertura de Demandas Judiciais 17.761 - 17.761 - - - temporário para Ajuste de Contrato 21.110 - 21.110 - - -

Administrativo Fundo da Gestão Administrativa 2.518 2.737 5.255 2.832 2.161 4.993

investimentos 115 16 131 25 - 25 Empréstimo Simples 95 16 111 - - - Financiamento imobiliário 20 - 20 25 - 25

total dos Fundos 41.504 5.613 47.117 2.857 5.462 8.319

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No PCA será deduzido do Contrato de Refinanciamento do Compromisso de Reserva a Amortizar, na for-ma de abatimento do saldo devedor, contrato este firmado entre a Ampla e a Fundação o valor de MRS 38.871. No entanto a patrocinadora Ampla concordou em destinar parte desses recursos, no valor de MR$ 17.761, para constituição de um Fundo Previdencial, cujo objetivo será compensar parte do acréscimo nas provisões matemáticas de benefícios concedidos em função de revisão do ajuste aplicado aos benefícios mensais por ocasião da conversão do cruzeiro real para real, decorrente de ações judiciais, cujos processos encontram-se em fase de execução. O valor será atualizado pelo INPC, acrescido da taxa de juros adotada na avaliação atuarial. Na medida que os processos forem executados, será revertido o montante necessário para compensar o acréscimo nas provisões matemáticas.

O valor de MR$ 21.110 foi provisoriamente alocado no Fundo Temporário para Ajuste do Contrato, com o objetivo de, conforme previsto em cláusula específica de revisão atuarial e em conformidade com o Artigo 4º da Instrução SPC nº 28, de 30/12/2008, ser deduzido em 01/04/2013 do valor do contrato, após aprova-ção do balanço pelo Conselho Deliberativo.

A Fundação utilizou taxa de juros de desconto de 5,5%a.a. para determinação das provisões matemáticas em 31 de dezembro de 2012, fundamentada em Estudo Técnico elaborado por empresa especializada, que considera premissas de carteira projetada por tipo de aplicação, que representa mudança no perfil das aplicações em relação à carteira da Fundação em 31 de dezembro de 2012, como também premissas de retorno esperado sobre esses ativos da carteira projetada. A Administração entende que as premissas utilizadas nesse Estudo Técnico são adequadas e estão sendo adotadas de forma gradativa, respeitando-se o contexto do mercado.

11.2. Fundo Administrativo

O Fundo Administrativo é constituído pela diferença entre as receitas e despesas administrativas e pela existência de saldo no ativo permanente. O saldo do fundo administrativo é segregado por plano e desti-na-se à cobertura de insuficiências no custeio administrativo.

11.2. Fundo Investimento

O Fundo de Investimentos para o empréstimo simples foi criado com a finalidade de garantir a quitação do saldo devedor de empréstimo em caso de falecimento do mutuário e sua constituição será feita através dos prêmios descontados sobre os valores concedidos de empréstimo. O prêmio é determinado indivi- dualmente, levando-se em consideração o valor do empréstimo concedido, a idade do participante em anos completos e o prazo de financiamento, sendo descontado na forma de pagamento único no ato da concessão do empréstimo.

Ao final do ano de 2012, houve a necessidade de revisar as taxas de risco a serem aplicadas sobre as novas concessões de Empréstimo Pessoal, em função da redução da taxa de juros para 5,5%a.a., adotada na Ava- liação Atuarial dos Planos de Benefícios. Embora na avaliação atuarial dos planos adotou-se como tábua de mortalidade a AT-2000, de modo refletir a tendência de aumento da expectativa de sobrevivência da massa de participantes dos planos no longo prazo, as taxas de risco, foram revisadas apenas em função da redução da taxa de juros, assim, mantendo-se a AT-83 Masculina como tábua de mortalidade geral e de inválidos, com base em estudos que viabilizaram sua manutenção para o curto prazo e, também, con-siderando que o prazo para liquidação do empréstimo é de no máximo 30 (trinta) meses. Objetivando o equilíbrio do FRGE, as hipóteses atuariais adotadas para cálculos das taxas de risco, serão continuamente monitoradas e reavaliadas para a maior fidedignidade possível de sua estimação.

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O Fundo de Investimentos para financiamento imobiliário é constituído para fazer face à quitação dos empréstimos concedidos aos participantes dessa modalidade, na eventualidade do seu falecimento.

12. CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Os ajustes e eliminações necessários à consolidação das Demonstrações Contábeis e balancetes são re- gistrados em documentos auxiliares conforme Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, anexo A, em vigor desde 1º de janeiro de 2010.

O quadro a seguir apresenta as contas contábeis utilizadas e os respectivos valores relativos a consolida-ção do Balanço Patrimonial:

13. EVENTO SUBSEQUENTE

A Resolução CMN nº 3.792, de 24 de setembro de 2009, determinou a contratação, pela EFPC, de pessoa jurídica registrada na CVM para a prestação do serviço de custódia, responsável pela liquidação física e financeira das operações e pela guarda e verificação da existência dos títulos e valores mobiliários. Em substituição ao serviço prestado pelo Banco HSBC, que informou, por carta, que não prestará mais esses serviços, foi contratado o serviço de Custódia e Controladoria para Fundos de Investimento do Banco Itaú, a partir de 01/02/2013.

Luís Carlos Silva Miranda Andréa de Souza Barreto

Diretor-Presidente Contadora - CRC-RJ 095.267/O-8

CPF: 306.609.987-34 CPF: 095.108.274-71

deScrição 2012 2011A receber do PCA e PACv (443) (446)A receber do PGA (1.171) (1.171)Fundo Administrativo no PCA e PACv (5.255) (4.993)A pagar do PCA e PACv 1.285 1.285 A pagar do PGA 329 332 Fundo Administrativo no PCA e PACv 5.255 4.993 Ajustes e eliminações na consolidação - -

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resumo Do PareCer atuarial

1. INTRODUÇÃO

Na qualidade de atuários responsáveis pela avaliação atuarial do Plano de Complementação de Aposentadoria (PCA), administrado pela Fundação AMPLA de Seguridade Social - BRASILETROS, apresentamos nosso parecer sobre a situação atuarial do citado Plano referente à Patrocinadora AMPLA Energia e Serviços S.A. em 31/12/2012.

2. PERFIL DOS PARTICIPANTES

A data-base dos dados individuais relativos aos Participantes Ativos, Assistidos e Beneficiários utilizados no presente estudo foi 31/07/2012.

Os dados individuais foram fornecidos pela BRASILETROS à Mercer que, após a realização de testes apropriados e devidos acertos efetuados em conjunto com a entidade, considerou-os adequados para fins desta avaliação atua-rial.

A análise efetuada pela Mercer na base cadastral utilizada para a avaliação atuarial objetiva, única e exclusivamente, a identificação e correção de eventuais distorções na base de dados, não se inferindo dessa análise a garantia de que a totalidade das distorções foram detectadas e sanadas, permanecendo, em qualquer hipótese, com a BRASILETROS a responsabilidade plena por eventuais imprecisões existentes na base cadastral.

As principais características do grupo avaliado, na data-base dos dados, estão resumidas nas tabelas a seguir:

Participantes AtivosDESCRiÇÃo

Número 28idade Média (anos) 67,36tempo de Serviço na Patrocinadora Médio (anos) 34,61Salário Mensal Médio (R$) 3.249,15Folha Anual de Salários (R$) 1.182.689,82

Plano De ComPlementação De aPosentaDoria - PCa

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Participantes em Benefício Proporcional DiferidoDESCRiÇÃo

Número 23idade Média (anos) 60,53Benefício Mensal Médio 15,4

Participantes Assistidos e BeneficiáriosDESCRiÇÃo

ApoSenTAdoSNúmero 1.435idade Média (anos) 68,1Benefício Mensal Médio (R$) 2.716,94ApoSenTAdoS inválidoSNúmero 58idade Média (anos) 67,31Benefício Mensal Médio (R$) 867,87beneFiciárioSNúmero 587idade Média (anos) 66,96Benefício Mensal Médio (R$) 930,10ToTAlNúmero 2.103idade Média (anos) 67,02Benefício Mensal Médio (R$) 2.172,61

Salientamos que, para a definição do número de Beneficiários, foi considerado o grupo familiar de cada ex-Partici-pante, de tal forma que viúva e filhos de um mesmo ex-Participante correspondessem a um pensionista.

Os valores monetários apresentados correspondem a valores nominais posicionados em 31/07/2012. Na avaliação atuarial esses valores foram projetados para 31/12/2012, refletindo o conceito de capacidade.

3. HIPÓTESES E MÉTODOS ATUARIAIS UTILIZADOS

A avaliação atuarial é um estudo que tem por objetivo principal estimar, na data do cálculo, o custo a longo prazo de um determinado plano de benefícios, devendo incluir os valores esperados relativos tanto aos participantes já recebendo benefícios quanto àqueles que ainda completarão as condições exigidas para tal.

Para esse fim, são feitas projeções de longo prazo, admitindo-se um conjunto de hipóteses atuariais que represente de forma realista as expectativas com relação à experiência futura do plano. Essas hipóteses incluem aquelas de caráter econômico (retorno de investimento, taxa de crescimento salarial, taxa de reajuste dos benefícios e níveis de benefícios do INSS) e também as de caráter biométrico (taxas de mortalidade, invalidez e rotatividade, idade de aposentadoria, estado civil e dependentes).

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A seguir, descreveremos o conjunto das principais hipóteses atuariais e econômicas utilizadas na apuração das Pro-visões Matemáticas desta avaliação atuarial.

taxa real anual de juros (1) 5,5% a.a.Projeção de crescimento real de salário (1) (2) 1% a.a.Projeção de crescimento real do maior salário de benefício do iNSS (1) 0% a.a.

Projeção de crescimento real dos benefícios do plano (1) 0% a.a.Fator de capacidade para os salários 0,98Fator de capacidade para os benefícios 0,98Hipótese sobre rotatividade Nulatábua de mortalidade geral At-2000 Basic, segregada por sexotábua de mortalidade de inválidos At-2000 Basic, segregada por sexotábua de entrada em invalidez Light Forte

idade de Aposentadoria Primeira idade a partir da qual o participante se torna elegível a um benefício integral pelo plano

Composição Familiar

Para os ativos e participante comsituação indefinida: considera-se que

90% dos participantes ativos sãocasados na data do evento e têm 2

filhos dependentes, sendo que adiferença de idade entre homem e

mulher é de 5 anosPara os aposentados e pensionistas:

família informada

As hipóteses atuariais utilizadas na presente avaliação atuarial foram fundamentadas por meio de documentação encaminhada pelas Patrocinadoras e por estudos específicos realizados que tomaram como base a população exis-tente nos Planos administrados pela BRASILETROS.

O método atuarial adotado foi o Agregado para a avaliação de todos os benefícios do Plano.

Cabe registrar que as seguintes premissas foram alteradas em relação à avaliação atuarial anterior.

(1) O indexador utilizado é o INPC do IBGE.(2) A hipótese adotada de crescimento salarial foi definida pela Patrocinadora levando em consideração a expectativa média de reajustes salariais futuros.

HiPótESE AtUARiAL 2011 2012taxa real anual de juros 6,0% a.a. 5,5% a.a.tábua de mortalidade geral At-83, segregada por sexo At-2000 Basic, segregada por sexo

tábua de mortalidade de inválidos At-83, segregada por sexo At-2000 Basic, segregada por sexo

Informamos que, excetuadas as alterações mencionadas anteriormente, não ocorreram alterações nas demais hipó-teses atuariais e econômicas, nem nos métodos atuariais utilizados na presente avaliação, com relação à avaliação atuarial realizada no exercício anterior.

Esta avaliação atuarial foi elaborada com base em hipóteses e métodos atuariais geralmente aceitos, respeitando-se a legislação vigente, as características da massa de participantes e o Regulamento do Plano.

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Em nossa opinião, as hipóteses e métodos utilizados nesta avaliação atuarial, com data base de 31/12/2012, são apropriados e atendem à Resolução CGPC nº 18/2006, que estabelece os parâmetros técnico-atuariais para estrutu-ração de plano de benefícios de Entidades Fechadas de Previdência Complementar.

4. PROVISÕES MATEMÁTICAS

Certificamos que, de acordo com o Plano de Contas em vigor, a composição das Provisões Matemáticas em 31/12/2012 é a apresentada no quadro a seguir.

O Equilíbrio Técnico do Plano foi determinado com base nas Provisões Matemáticas certificadas e nos valores do Patrimônio Social e dos Fundos Administrativo e de Investimentos fornecidos pela BRASILETROS posicionados em 31/12/2012.

CoNtA NoME R$2.3.0.0.00.00.00 PAtRiMÔNio SoCiAL 741.495.685,312.3.1.0.00.00.00 PAtRiMÔNio DE CoBERtURA Do PLANo 699.992.484,352.3.1.1.00.00.00 PRoviSÕES MAtEMÁtiCAS 699.992.484,352.3.1.1.01.00.00 BENEFÍCioS CoNCEDiDoS 695.471.856,062.3.1.1.01.01.00 Contribuição Definida -2.3.1.1.01.01.01 Saldo de Conta dos Assistidos -2.3.1.1.01.02.00 Benefício Definido Estruturado em Regime de Capitalização 695.471.856,062.3.1.1.01.02.01 valor Atual dos Benefícios Futuros Programados - Assistidos 605.211.525,472.3.1.1.01.02.02 valor Atual dos Benefícios Futuros Não Programados - Assistidos 90.260.330,592.3.1.1.02.00.00 BENEFÍCioS A CoNCEDER 4.520.628,292.3.1.1.02.01.00 Contribuição Definida -2.3.1.1.02.01.01 Saldo de Contas - Parcela Patrocinador(es)/instituidor(es) -2.3.1.1.02.01.02 Saldo de Contas - Parcela Participantes -

2.3.1.1.02.02.00 Benefício Definido Estruturado em Regime de Capitalização Pro-gramado 4.517.347,29

2.3.1.1.02.02.01 valor Atual dos Benefícios Futuros Programados 4.520.107,392.3.1.1.02.02.02 (-) valor Atual das Contribuições Futuras dos Patrocinadores 2.760,102.3.1.1.02.02.03 (-) valor Atual das Contribuições Futuras dos Participantes -

2.3.1.1.02.03.00Benefício Definido Estruturado em Regime de Capitalização Não Programado 3.281,00

2.3.1.1.02.03.01 valor Atual dos Benefícios Futuros Não Programados 3.283,822.3.1.1.02.03.02 (-) valor Atual das Contribuições Futuras dos Patrocinadores 2,822.3.1.1.02.03.03 (-) valor Atual das Contribuições Futuras dos Participantes -

2.3.1.1.02.04.00Benefício Definido Estruturado em Regime de Repartição de Capi-tais de Cobertura -

2.3.1.1.02.05.00 Benefício Definido Estruturado em Regime de Repartição Simples -2.3.1.1.03.00.00 (-) PRoviSÕES MAtEMÁtiCAS A CoNStitUiR -2.3.1.1.03.01.00 (-) Serviço Passado -2.3.1.1.03.01.01 (-) Patrocinador(es) -2.3.1.1.03.01.02 (-) Participantes -2.3.1.1.03.02.00 (-) Déficit Equacionado -2.3.1.1.03.02.01 (-) Patrocinador(es) -2.3.1.1.03.02.02 (-) Participantes -2.3.1.1.03.02.03 (-) Assistidos -

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CoNtA NoME R$2.3.1.1.03.03.00 (+/-) Por Ajustes das Contribuições Extraordinárias -2.3.1.1.03.03.01 (+/-) Patrocinador(es) -2.3.1.1.03.03.02 (+/-) Participantes -2.3.1.1.03.03.03 (+/-) Assistidos -2.3.1.2.00.00.00 EQUiLÍBRio téCNiCo -2.3.1.2.01.00.00 RESULtADoS REALiZADoS -2.3.1.2.01.01.00 Superávit técnico Acumulado -2.3.1.2.01.01.01 Reserva de Contingência -2.3.1.2.01.01.02 Reserva Especial para Revisão de Plano -2.3.1.2.01.02.00 (-) Déficit Técnico Acumulado -2.3.1.2.02.00.00 RESULtADoS A REALiZAR -2.3.2.0.00.00.00 FUNDoS 41.503.200,962.3.2.1.00.00.00 FUNDoS PREviDENCiAiS -2.3.2.1.01.00.00 REvERSÃo DE SALDo PoR EXiGÊNCiA REGULAMENtAR -2.3.2.1.02.00.00 REviSÃo DE PLANo -2.3.2.1.03.00.00 oUtRoS - PREviSto EM NotA téCNiCA AtUARiAL 38.870.493,632.3.2.1.03.01.00 FUNDo DE CoBERtURAS DE DEMANDAS JUDiCiAiS 17.760.934,582.3.2.1.03.02.00 FUNDo tEMPoRÁRio PARA AJUStE DE CoNtRAto 21.109.559,052.3.2.2.00.00.00 FUNDoS ADMiNiStRAtivoS 2.517.863,172.3.2.3.00.00.00 FUNDoS DoS iNvEStiMENtoS 114.844,16

Os valores das Provisões Matemáticas apresentados acima foram obtidos considerando-se o Regulamento do Plano PCA vigente em 31/12/2012, plano este que se encontra em extinção.

Observamos que a Mercer não efetuou qualquer análise sobre a qualidade dos ativos que compõem o Patrimônio Social do Plano de Benefícios ora avaliado, tendo se baseado na informação fornecida pela BRASILETROS.

Em relação à estruturação das Provisões observamos, ainda, o que se segue:

a) No caso de aposentadoria concedida, as provisões referentes à reversão de aposentadoria normal em pensão por morte foram registradas na conta 2.3.1.1.01.02.01 (valor atual dos benefícios futuros programados - assistidos) e as provisões referentes à reversão de aposentadoria por invalidez em pensão por morte foram registradas na conta 2.3.1.1.01.02.02 (valor atual dos benefícios futuros não programados - assistidos);

b) A provisão da pensão por morte já concedida foi registrada na conta 2.3.1.1.01.02.02 (valor atual dos benefícios futuros não programados - assistidos);

c) As provisões referentes à futura reversão de aposentadoria normal em pensão por morte foram registradas na conta 2.3.1.1.02.02.01 (valor atual dos benefícios futuros programados);

d) As provisões referentes à futura reversão da aposentadoria por invalidez em pensão por morte calculada para participante ativo foram registradas na conta 2.3.1.1.02.03.01 (valor atual dos benefícios futuros não programados);

e) As provisões referentes à pensão por morte de participante ativo foram registradas na conta 2.3.1.1.02.03.01 (valor atual dos benefícios futuros não programados).

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O Superávit Técnico Acumulado apurado em 31/12/2012, no valor de R$ 38.870.493,63, se deve, principalmente, à rentabilidade obtida no investimento dos recursos garantidores dos benefícios ter sido superior à meta atuarial registrada no mesmo período, além da reavaliação de imóveis efetuada no exercício de 2012.

O valor integral do superávit seria incorporado ao Contrato de Refinanciamento do Compromisso da Reserva a Amortizar, na forma de abatimento do saldo devedor, contrato este firmado entre a AMPLA e a Fundação. No enten-to, a patrocinadora AMPLA concordou em destinar parte desses recursos, no valor de R$ 17.760.934,58, para consti-tuição de um Fundo Previdencial, cujo objetivo será compensar parte do acréscimo nas provisões matemáticas de benefícios concedidos em função da revisão do reajuste aplicado aos benefícios mensais por ocasião da conversão de cruzeiro real para real, decorrente de ações judiciais, cujo processos encontram-se em fase de execução.

A diferença entre o Superávit Técnico Acumulado apurado em 31/12/2012 (38.870.493,63) e o valor destinado para o Fundo de Cobertura de demandas Judiciais (R$ 17.760.934,58 ) foi provisóriamente alocado no Fundo Temporário para Ajustes de Contratos, R$ 21.109.559,05, com o objetivo de, conforme previsto em cláusula específica de revisão atuarial e em conformidade com o Artigo 4º da Instrução SPC nº 28, de 30/12/2008, ser incorporado em 01/04/2013 ao valor do contrato mencionado no parágrafo anterior, após aprovação do balanço pelo Conselho Deliberativo.

5. PLANO DE CUSTEIO PARA O EXERCÍCIO DE 2012

Certificamos que, de acordo com a legislação vigente, a Patrocinadora e os participantes deverão efetuar contribui-ções para o Plano PCA com base nos seguintes níveis:

Contribuições

A Patrocinadora efetuará, a título de contribuição normal, o valor correspondente à taxa média de 2,86% da folha de salários, R$ 35.096,77 em moeda de 31/12/2012.

Além da contribuição normal, a Patrocinadora efetuará 13 contribuições mensais de R$147.822,56 em moeda de 31/12/2012, durante o ano de 2013, para custeio das despesas administrativas. Este valor foi obtido com base no orçamento anual de R$1.921.693,27 feito pela BRASILETROS.

Os recursos acumulados no Fundo Administrativo, bem como as demais fontes de custeio previstas no Regulamen-to do PGA, poderão ser utilizados para custeio das despesas administrativas do exercício de 2013.

Patrocinadora

Os Participantes Ativos deverão efetuar contribuições com base em percentuais cumulativos em função de faixas do salário, conforme descrito na tabela a seguir:

Participantes Ativos

FAiXA Do SALÁRio (1) PERCENtUAL APLiCÁvELAté tEto / 2 1,75%De tEto / 2 até tEto 4,50%De tEto até 3 x tEto 7,50%Acima 3 x tEto 10,00%

(1) Teto corresponde ao teto do Salário de Contribuição para a Previdência Social.

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Além dessas contribuições, os Participantes Ativos deverão verter contribuições no percentual de 1,10% sobre seus salários de contribuição para a cobertura de 50% do aumento nos valores dos benefícios da Entidade em decorrên-cia do disposto na Lei nº 9.876, de 29/11/1999, que alterou as regras de cálculo do benefício concedido pela Previ-dência Oficial, instituindo o fator previdenciário.

A partir da população ativa na data-base dos dados, a contribuição anual equivale à taxa média estimada em 2,86% da folha de salário real de contribuição, R$ 35.096,77 em moeda de 31/12/2012.

Não há Participante Autopatrocinado na data base dos dados.

Durante o exercício de 2013, caso venha a existir Participante Autopatrocinado, ele deverá efetuar contribuições iguais às dos Participantes Ativos somadas as contribuições normais que seriam feitas pela Patrocinadora, caso não tivesse ocorrido o Término do Vínculo Empregatício, destinadas ao custeio de seu benefício, acrescidas de contribui-ção extra para custeio administrativo no valor de R$ 911,62 em moeda de 31/12/2012.

Participantes Autopatrocinados

No Regulamento do Plano não há previsão de contribuição de Participantes Vinculados.

Participantes em Benefício Proporcional Diferido

Os Participantes Assistidos deverão efetuar contribuições com base em percentuais cumulativos em função de fai-xas do benefício, conforme descrito na tabela a seguir:

Participantes Assistidos

FAiXA Do SALÁRio (1) PERCENtUAL APLiCÁvELAté tEto / 2 1,75%De tEto / 2 até tEto 4,50%De tEto até 3 x tEto 7,50%Acima 3 x tEto 10,00%

(1) Teto corresponde ao teto do Salário de Contribuição para a Previdência Social.

A partir da população de assistidos na data base dos dados, a contribuição anual equivale à taxa média estimada em 3,68% da folha de benefícios, R$ 2.019.637,19 em moeda de 31/12/2012.

De forma a atender o Artigo A.8.2 do Regulamento do Plano, demonstramos a seguir a relação entre as contribui-ções previstas para os Participantes e para a Patrocinadora à BRASILETROS.

Contribuições Projetadas para 2013

CoNtRiBUiÇÕES DoS PARtiCiPANtES PRoJEtADAS PARA 2013

AtivoS R$ 35.096,77ASSiStiDoS R$ 2.019.637,19ToTAl r$ 2.054.733,96

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CoNtRiBUiÇÕES DA PAtRoCiNADoRA PRoJEtADAS PARA 2013

PAtRoCiNADoRA R$ 35.096,77DESPESAS ADMiNiStRAtivAS (*) R$ 1.921.693,27

ToTAl r$ 1.956.790,04

Considerando a pequena margem entre os valores projetados, recomendamos o monitoramento permanente das contribuições reais, de forma que a paridade seja observada no acumulado do exercício.

O plano de custeio apresentado neste Parecer passa a vigorar a partir de 1º de março de 2013.

(*) Orçamento de acordo com o PGA elaborado pela Fundação.

6. CONCLUSÃO

Certificamos que o Plano PCA da BRASILETROS está equilibrado, dependendo do pagamento das contribuições previstas no Plano de Custeio e da realização das hipóteses atuariais para manter este equilíbrio.

Rio de Janeiro, 21 de fevereiro de 2013.

Mercer Human Resource Consulting Ltda.

Maria Cláudia Xavier FernandesMIBA nº 509

Paula Rozete DinizMIBA nº 1.129

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resumo Do PareCer atuarial

1. INTRODUÇÃO

Na qualidade de atuários responsáveis pela avaliação atuarial do Plano de Aposentadoria de Contribuição Variável (PACV), administrado pela Fundação AMPLA de Seguridade Social - BRASILETROS, apresentamos nosso parecer so-bre a situação atuarial do citado Plano em 31/12/2012, referente às Patrocinadoras AMPLA Energia e Serviços S.A., Endesa Brasil e à própria BRASILETROS, que respondem solidariamente pelas obrigações assumidas em relação ao Plano.

2. PERFIL DOS PARTICIPANTES

A data base dos dados individuais relativos aos Participantes Ativos, Assistidos e Beneficiários utilizados no presente estudo foi 31/07/2012.

Os dados individuais foram fornecidos pela BRASILETROS à Mercer que, após a realização de testes apropriados e devidos acertos efetuados em conjunto com a entidade, considerou-os adequados para fins desta avaliação atua-rial.

A análise efetuada pela Mercer na base cadastral utilizada para a avaliação atuarial objetiva, única e exclusivamente, a identificação e correção de eventuais distorções na base de dados, não se inferindo dessa análise a garantia de que a totalidade das distorções foram detectadas e sanadas, permanecendo, em qualquer hipótese, com a BRASILETROS a responsabilidade plena por eventuais imprecisões existentes na base cadastral.

As principais características do grupo avaliado, na data base dos dados, estão resumidas nas tabelas a seguir:

Participantes AtivosDESCRiÇÃo

Número (*) 1.150idade Média (anos) 39,19tempo de Serviço na Patrocinadora Médio (anos) 12,00Salário Mensal Médio (R$) 5.533,09Folha Anual de Salários (R$) 81.928.489,11

Participantes AutopatrocinadosDESCRiÇÃo

Número 11idade Média (anos) 45,37tempo de Serviço na Patrocinadora Médio (anos) 19,90Salário Mensal Médio (R$) 5.079,51Folha Anual de Salários (R$) 726.369,28

(1) Estão incluídos os 11 participantes afastados em auxílio-doença.

Plano De aPosentaDoria De Contribuição variável - PaCv

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Participantes em Benefício Proporcional DiferidoDESCRiÇÃo

Número 132idade Média (anos) 37,44Benefício Mensal Médio -

Participantes Assistidos e BeneficiáriosDESCRiÇÃo

ApoSenTAdoSNúmero 403idade Média (anos) 61,65Benefício Mensal Médio (R$) 1.743,10ApoSenTAdoS inválidoSNúmero 44idade Média (anos) 55,17Benefício Mensal Médio (R$) 926,90beneFiciárioSNúmero 55idade Média (anos) 59,93Benefício Mensal Médio (R$) 499,21ToTAlNúmero 502idade Média (anos) 60,89Benefício Mensal Médio (R$) 1.535,28

Salientamos que para a definição do número de Beneficiários foi considerado o grupo familiar de cada ex-Partici-pante, de tal forma que viúva e filhos de um mesmo ex-Participante correspondessem a um pensionista.

Os valores monetários apresentados correspondem a valores nominais posicionados em 31/07/2012. Na avaliação atuarial esses valores foram projetados para 31/12/2011, refletindo o conceito de capacidade.

3. HIPÓTESES E MÉTODOS ATUARIAIS UTILIZADOS

A avaliação atuarial é um estudo que tem por objetivo principal estimar, na data do cálculo, o custo a longo prazo de um determinado plano de benefícios, devendo incluir os valores esperados relativos tanto aos participantes já recebendo benefícios quanto àqueles que ainda completarão as condições exigidas para tal.

Para esse fim, são feitas projeções de longo prazo, admitindo-se um conjunto de hipóteses atuariais que represente de forma realista as expectativas com relação à experiência futura do plano. Essas hipóteses incluem aquelas de caráter econômico (retorno de investimento, taxa de crescimento salarial, taxa de reajuste dos benefícios e níveis de benefícios do INSS) e também as de caráter biométrico (taxas de mortalidade, invalidez e rotatividade, idade de aposentadoria, estado civil e dependentes).

(*) O valor do benefício só sera conhecido na data de inpicio de seu pagamento, pois será calculado com base no valor acumulado do saldo de conta.

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A seguir, descreveremos o conjunto das principais hipóteses atuariais e econômicas utilizadas na apuração das Pro-visões Matemáticas desta avaliação atuarial.

taxa real anual de juros (1) 5,5% a.a.Projeção de crescimento real de salário (1) (2) 1% a.a.Projeção de crescimento real do maior salário de benefício do iNSS (1) 0% a.a.

Projeção de crescimento real dos benefícios do plano (1) 0% a.a.Fator de capacidade para os salários 0,98Fator de capacidade para os benefícios 0,98Hipótese sobre rotatividade 4% a.a.tábua de mortalidade geral At-2000 Basic, segregada por sexotábua de mortalidade de inválidos At-2000 Basic, segregada por sexotábua de entrada em invalidez Light Forte

idade de Aposentadoria Primeira idade a partir da qual o participante se torna elegível a um benefício integral pelo plano

Composição Familiar Família informada

As hipóteses atuariais utilizadas na presente avaliação atuarial foram fundamentadas por meio de documentação encaminhada pelas Patrocinadoras e por estudos específicos realizados que tomaram como base a população exis-tente nos Planos administrados pela BRASILETROS.

O método atuarial adotado foi o Agregado para a avaliação de todos os benefícios do Plano foi o de Capitalização Financeira, excetuando-se a parcela referente à Conta Projetada dos benefícios de invalidez e Pensão por Morte de Participante Ativo que foi avaliada pelo método Agregado.

Cabe registrar que as seguintes premissas foram alteradas em relação à avaliação atuarial anterior:

(1) O indexador utilizado é o INPC do IBGE.(2) A hipótese adotada de crescimento salarial foi definida pela Patrocinadora levando em consideração a expectativa média de reajustes salariais futuros.

HioPotESE AtUARiAL 2011 2012taxa real anual de juros 6,0% a.a. 5,5% a.a.tábua de mortalidade geral At-83, segregada por sexo At-2000 Basic, segregada por sexo

tábua de mortalidade de inválidos At-83, segregada por sexo At-2000 Basic, segregada por sexo

Informamos que, excetuada as alterações mencionadas anteriormente, não ocorreram alterações nas demais hipó-teses atuariais e econômicas nem nos métodos atuariais utilizados na presente avaliação, com relação à avaliação atuarial realizada no exercício anterior.

Esta avaliação atuarial foi elaborada com base em hipóteses e métodos atuariais geralmente aceitos, respeitando-se a legislação vigente, as características da massa de participantes e o Regulamento do Plano.

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Em nossa opinião, as hipóteses e métodos utilizados nesta avaliação atuarial, com data-base de 31/12/2012, são apropriados e atendem à Resolução CGPC nº 18/2006, que estabelece os parâmetros técnico-atuariais para estrutu-ração de plano de benefícios de Entidades Fechadas de Previdência Complementar.

4. POSIÇÃO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS

Certificamos que, de acordo com o Plano de Contas em vigor e com os dos Saldos de Contas individuais informados pela BRASILETROS, a composição das Provisões Matemáticas em 31/12/2012 é a apresentada no quadro a seguir.

O Equilíbrio Técnico do Plano foi determinado com base nas Provisões Matemáticas certificadas e nos valores do Patrimônio Social e dos Fundos Administrativo e de Investimentos fornecidos pela BRASILETROS posicionados em 31/12/2012.

CoNtA NoME R$2.3.0.0.00.00.00 PAtRiMÔNio SoCiAL 272.465.374,352.3.1.0.00.00.00 PAtRiMÔNio DE CoBERtURA Do PLANo 266.851.846,502.3.1.1.00.00.00 PRoviSÕES MAtEMÁtiCAS 259.394.427,622.3.1.1.01.00.00 BENEFÍCioS CoNCEDiDoS 135.547.692,772.3.1.1.01.01.00 Contribuição Definida 2.224.635,732.3.1.1.01.01.01 Saldo de Conta dos Assistidos 2.224.635,732.3.1.1.01.02.00 Benefício Definido Estruturado em Regime de Capitalização 133.323.057,042.3.1.1.01.02.01 valor Atual dos Benefícios Futuros Programados - Assistidos 122.412.091,712.3.1.1.01.02.02 valor Atual dos Benefícios Futuros Não Programados - Assistidos 10.910.965,332.3.1.1.02.00.00 BENEFÍCioS A CoNCEDER 127.372.615,462.3.1.1.02.01.00 Contribuição Definida 122.181.822,282.3.1.1.02.01.01 Saldo de Contas - Parcela Patrocinador(es)/instituidor(es) 60.320.808,092.3.1.1.02.01.02 Saldo de Contas - Parcela Participantes 61.861.014,19

2.3.1.1.02.02.00 Benefício Definido Estruturado em Regime de Capitalização Pro-gramado 3.683.564,44

2.3.1.1.02.02.01 valor Atual dos Benefícios Futuros Programados 3.683.564,442.3.1.1.02.02.02 (-) valor Atual das Contribuições Futuras dos Patrocinadores -2.3.1.1.02.02.03 (-) valor Atual das Contribuições Futuras dos Participantes -

2.3.1.1.02.03.00Benefício Definido Estruturado em Regime de Capitalização Não Programado 1.507.228,74

2.3.1.1.02.03.01 valor Atual dos Benefícios Futuros Não Programados 1.939.208,072.3.1.1.02.03.02 (-) valor Atual das Contribuições Futuras dos Patrocinadores 431.979,332.3.1.1.02.03.03 (-) valor Atual das Contribuições Futuras dos Participantes -

2.3.1.1.02.04.00 Benefício Definido Estruturado em Regime de Repartição de Capi-tais de Cobertura -

2.3.1.1.02.05.00 Benefício Definido Estruturado em Regime de Repartição Simples -2.3.1.1.03.00.00 (-) PRoviSÕES MAtEMÁtiCAS A CoNStitUiR 3.525.880,612.3.1.1.03.01.00 (-) Serviço Passado -2.3.1.1.03.01.01 (-) Patrocinador(es) -2.3.1.1.03.01.02 (-) Participantes -2.3.1.1.03.02.00 (-) Déficit Equacionado 3.525.880,612.3.1.1.03.02.01 (-) Patrocinador(es) 3.525.880,612.3.1.1.03.02.02 (-) Participantes -2.3.1.1.03.02.03 (-) Assistidos -

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CoNtA NoME R$2.3.1.1.03.03.00 (+/-) Por Ajustes das Contribuições Extraordinárias -2.3.1.1.03.03.01 (+/-) Patrocinador(es) -2.3.1.1.03.03.02 (+/-) Participantes -2.3.1.1.03.03.03 (+/-) Assistidos -2.3.1.2.00.00.00 EQUiLÍBRio téCNiCo 7.457.418,882.3.1.2.01.00.00 RESULtADoS REALiZADoS 7.457.418,882.3.1.2.01.01.00 Superávit técnico Acumulado 7.457.418,882.3.1.2.01.01.01 Reserva de Contingência 7.457.418,882.3.1.2.01.01.02 Reserva Especial para Revisão de Plano -2.3.1.2.01.02.00 (-) Déficit Técnico Acumulado -2.3.1.2.02.00.00 RESULtADoS A REALiZAR -2.3.2.0.00.00.00 FUNDoS 5.613.527,852.3.2.1.00.00.00 FUNDoS PREviDENCiAiS 2.859.900,362.3.2.1.01.00.00 REvERSÃo DE SALDo PoR EXiGÊNCiA REGULAMENtAR 2.859.900,362.3.2.1.02.00.00 REviSÃo DE PLANo -2.3.2.1.03.00.00 oUtRoS - PREviSto EM NotA téCNiCA AtUARiAL -2.3.2.2.00.00.00 FUNDoS ADMiNiStRAtivoS 2.737.342,842.3.2.3.00.00.00 FUNDoS DoS iNvEStiMENtoS 16.284,65

Os valores das Provisões Matemáticas apresentados acima foram obtidos considerando-se o Regulamento do Plano PACV vigente em 31/12/2012, plano este que se encontra em manutenção.

Observamos que a Mercer não efetuou qualquer análise sobre a qualidade dos ativos que compõem o Patrimônio Social do Plano de Benefícios ora avaliado, tendo se baseado na informação fornecida pela BRASILETROS.

Em relação à estruturação das Provisões observamos, ainda, o que se segue:

a) No caso de aposentadoria concedida, as provisões referentes à reversão de aposentadoria normal em pensão por morte foram registradas na conta 2.3.1.1.01.02.01 (valor atual dos benefícios futuros programados - assistidos) e as provisões referentes à reversão de aposentadoria por invalidez em pensão por morte foram registradas na conta 2.3.1.1.01.02.02 (valor atual dos benefícios futuros não programados - assistidos);

b) A provisão da pensão por morte já concedida foi registrada na conta 2.3.1.1.01.02.02 (valor atual dos benefícios futuros não programados - assistidos);

c) As provisões referentes à futura reversão da aposentadoria por invalidez em pensão por morte calculada para participante ativo foram registradas na conta 2.3.1.1.02.03.01 (valor atual dos benefícios futuros não programados);

d) As provisões referentes à pensão por morte de participante ativo foram registradas na conta 2.3.1.1.02.03.01 (valor atual dos benefícios futuros não programados).

O Fundo Previdencial do PACV registrado na conta de Reversão de Saldo por Exigência Regulamentar foi constituído com recursos da parcela do saldo de conta do Participante formada pelas contribuições da patrocinadora, as quais os Participantes não tiveram direito por terem se desligado do Planos antes de atingirem a elegibilidade ao benefí-cio.

O resultado positivo acumulado pelo Plano, conforme previsto na legislação, foi destinado à constituição da Reserva de Contingência.

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O valor apresentado na conta Provisões Matemáticas a Constituir - Déficit Equacionado refere-se ao valor do finan-ciamento restabelecido em contrato firmado entre a patrocinadora Ampla e a BRASILETROS, relativo ao acréscimo nas Provisões Matemáticas do Plano de Aposentadoria de Contribuição Variável (PACV) para compensação do efei-to da alteração da hipótese de crescimento real dos benefícios do Plano de -1,5% a.a. para 0% a.a., efetuada para atender determinação da Resolução CGPC nº 18, datada de 28/03/2006. O acordo firmado cobre os participantes da base territorial do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Energia Elétrica do Norte e Noroeste Fluminense (STIEENNF), objeto de acordo celebrado entre as partes na Reclamação Trabalhista nº 0000217-04.2012.5.01.0282 - RTOrd.

5. PLANO DE CUSTEIO PARA O EXERCÍCIO DE 2013

Certificamos que, de acordo com a legislação vigente, a Patrocinadora e os participantes deverão efetuar contribui-ções para o Plano PACV com base nos seguintes níveis:

Contribuições

As Patrocinadoras deverão efetuar contribuição na forma prevista no Capítolo B.5 do regulamento do Plano. Estas contribuições equivalem à taxa média estimada em 5,60% da foha de salário real de contribuição dos participantes ativos, distribuídas da seguinte forma:

Patrocinadora

CoNtRiBUiÇÃo EM % DA FoLHA DE SALÁRio REAL DE

CoNtRiBUiÇÃo

CoNtRiBUiÇÃo EM R$

DE 31/12/2011

Contribuição Normal 4,01% 3.441.146,22

Contribuição para Saldo Projetado dos Benefícios de invalidez e Morte 0,07% 60.081,36Contribuição para cobertura das despesas administrativas 1,52% 1.305.691,35

Os recursos acumulados no Fundo Administrativo, bem como as demais fontes de custeio previstas no Regulamen-to do PGA, poderão ser utilizados para custeio das despesas administrativas do exercício de 2013.

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Os Participantes Ativos deverão efetuar contribuições conforme descrito no item B.5 do Regulamento.

A partir da população de ativos existentes na data-base dos dados, a contribuição básica equivale à taxa média esti-mada em 4,46% da folha de salário real de contribuição deste grupo, R$ 3.826.138,25 em moeda de 31/12/2012.

Participantes Ativos

Os Participantes Autopatrocinados deverão efetuar as contribuições na forma prevista no Capítulo B.5 do Regula-mento do Plano, acrescidas da taxa de administração de 1,52% do seu salário real de contribuição.

A partir da população de autopatrocinados existentes na data-base dos dados, a contribuição previdencial básica equivale à taxa média estimada em 5,60% da folha de salário real de contribuição deste grupo, R$ 42.614,39 em moeda de 31/12/2012.

Participantes Autopatrocinados

Os Participantes Vinculados, a critério da Fundação, efetuarão contribuição para cobertura das despesas administra-tivas, conforme previsto no item B.2.6 do Regulamento do Plano.

A partir da população de vinculados existentes na data-base dos dados, a contribuição para o custeio administrativo resulta em R$ 727,00, em moeda de 31/12/2012.

Participantes em Benefício Proporcional Diferido

De acordo com o Regulamento do Plano não há previsão de contribuição normal de Participantes Assistidos.

O plano de custeio apresentado neste Parecer passa a vigorar a partir de 1º de março de 2013.

Participantes Assistidos

6. CONCLUSÃO

Certificamos que o Plano PACV da BRASILETROS está superavitário em 31/12/2012, dependendo do pagamento das contribuições previstas no Plano de Custeio e da realização das hipóteses atuariais para manter esta situação. O ex-cesso do Patrimônio do Plano sobre o valor das Provisões Matemáticas está registrado na Reserva de Contingência.

Mercer Human Resource Consulting Ltda.

Maria Cláudia Xavier FernandesMIBA nº 509

Paula Rozete DinizMIBA nº 1.129

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Em 21 de março de 2013.

APROVA O ORÇAMENTO REALIZADO E AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, RELATIVAS AOS EXERCÍCIOS FIN-DOS EM 31 DE DEZEMBRO 2012 E 2011 (ADEQUADAS DE ACORDO COM AS ALTERAÇÕES DAS DEMONS- TRAÇÕES CONTÁBEIS INSTITUÍDAS PELA RESOLUÇÃO CNPC Nº 08, DE 31/10/2011, PARA FINS DE COMPA-RABILIDADE).

O CONSELHO FISCAL DA FUNDAÇÃO AMPLA DE SEGURIDADE SOCIAL – BRASILETROS, fazendo uso da com-petência que lhe confere as alíneas “a” e “c” do artigo 38, do Estatuto:

CONSIDERANDO as peças do Orçamento realizado no exercício de 2012, que compreende: Gestão Previ-dencial, Gestão Administrativa e de Investimentos;

CONSIDERANDO os Pareceres Atuariais de 19 e 21 de fevereiro de 2013, elaborados pela Mercer Human Resource Consulting Ltda, aprovados pela Diretoria Executiva da Fundação em reunião no dia 21 de março de 2013;

CONSIDERANDO as Demonstrações Contábeis, relativas aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (adequadas às alterações instituídas pela Resolução CNPC nº 08, de 31/10/2011, para fins de com-parabilidade), compostas de Balanço Patrimonial (Consolidado), Demonstração da Mutação do Patrimônio Social (Consolidada) – DMPS, Demonstração do Plano de Gestão Administrativa (Consolidada) – DPGA, Demonstração da Mutação do Ativo Líquido por Plano de Benefícios – DMAL, Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios – DAL, Demonstração das Obrigações Atuariais do Plano de Benefícios – DOAP, Demonstração do Plano de Gestão Administrativa por Plano de Benefícios - DPGA e respectivas Notas Explicativas, Orçamento Realizado do Exercício de 2012 e DA/Pareceres Atuariais;

CONSIDERANDO a verificação das metas determinadas para os indicadores de gestão do orçamento de 2012, em seus níveis de atingimento, bem como o limite para cobertura das despesas administrativas denominado “Taxa de Administração” (até 1% dos Recursos Garantidores das Reservas Técnicas), e as fon-tes de custeio elencadas no Regulamento do Plano de Gestão Administrativa – PGA, para o exercício de 2013;

CONSIDERANDO, ainda, o Parecer favorável da Auditoria Externa Deloitte Touche Tohmatsu, de 20 de mar-ço de 2013.

DeLIBeraÇÃo:

O Conselho deliberou, por unanimidade, após detalhado exame e consubstanciado pelos Pareceres do Atuário Oficial, aprovar, sem restrições, o Orçamento Realizado 2012, as Demonstrações Contábeis e respectivas Notas Explicativas de encerramento do exercício financeiro de 2012 e Pareceres Atuariais, e, em decorrência, considerando o fato de que sobre as mesmas registrar parecer favorável dos Auditores Independentes, exonerar de responsabilidade sobre as contas do exercício, os membros da Diretoria da Fundação.

Claudio Roberto de Azevedo Ferreira Anderson Luiz Tostes Santos

Presidente Conselheiro

Rui Lopes de Carvalho

Conselheiro

PareCeresConselho FisCal

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Em 22 de março de 2013.

APROVA O ORÇAMENTO REALIZADO E AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RELATIVAS AOS EXERCÍCIOS FIN- DOS EM 31 DE DEZEMBRO 2012 E 2011 (ADEQUADAS ÀS ALTERAÇÕES INSTITUÍDAS PELA RESOLUÇÃO CNPC Nº 08, DE 31/10/2011, PARA FINS DE COMPARABILIDADE).

O CONSELHO DELIBERATIVO DA FUNDAÇÃO AMPLA DE SEGURIDADE SOCIAL – BRASILETROS, fazendo uso da competência que lhe confere os itens I e V do artigo 18 do Estatuto:

CONSIDERANDO as peças do Orçamento realizado no exercício de 2012, que compreende: Gestão Previ-dencial, Gestão Administrativa e de Investimentos;

CONSIDERANDO a verificação das metas determinadas para os indicadores de gestão do orçamento de 2012, em seus níveis de atingimento, bem como o limite para cobertura das despesas administrativas denominado “Taxa de Administração” (até 1% dos Recursos Garantidores das Reservas Técnicas), e as fon-tes de custeio elencadas no Regulamento do Plano de Gestão Administrativa – PGA, para o exercício de 2013;

CONSIDERANDO os Pareceres Atuariais de 19 e 21 de fevereiro de 2013, respectivamente, elaborados pela Mercer Human Resource Consulting Ltda, aprovados pela Diretoria Executiva e Conselho Fiscal da Funda-ção em reunião no dia 28 de fevereiro de 2013;

CONSIDERANDO as Demonstrações Contábeis, relativas aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (adequadas às alterações instituídas pela Resolução CNPC nº 08, de 31/10/2011, para fins de com-parabilidade), compostas de Balanço Patrimonial (Consolidado), Demonstração da Mutação do Patrimônio Social (Consolidada) – DMPS, Demonstração do Plano de Gestão Administrativa (Consolidada) – DPGA, Demonstração da Mutação do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - DMAL, Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios – DAL, Demonstração das Obrigações Atuariais do Plano de Benefícios – DOAP, Demonstração do Plano de Gestão Administrativa por Plano de Benefícios - DPGA e respectivas Notas Explicativas, Orçamento Realizado do Exercício de 2012 e Pareceres Atuariais;

CONSIDERANDO, ainda, o Parecer favorável da Auditoria Externa Deloitte Touche Tohmatsu, de 20 de mar-ço de 2013.

DeLIBeraÇÃo:

O Conselho deliberou, por unanimidade, após detalhado exame aprovar, sem restrições, o Orçamento Realizado 2012, as Demonstrações Contábeis e respectivas Notas Explicativas, e Pareceres Atuariais, e, em decorrência, o fato de que sobre os mesmos registrar parecer favorável dos Auditores Independentes e aprovação do Conselho Fiscal, exonerar de responsabilidade sobre as contas do exercício, os membros da Diretoria da Fundação.

maniFestação Do Conselho Deliberativo

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Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASILETROS

Aprovar a dedução do superávit técnico acumulado, apurado em 31/12/2012, no valor de R$ 21.109.559,05 (vinte e um milhões, cento e nove mil, quinhentos e cinquenta e nove reais e cinco centavos), a partir de 01/04/2013, ao valor do Contrato de Refinanciamento do Compromisso da Reserva a Amortizar do Plano de Complementação de Aposentadoria – PCA, já firmado entre a Patrocinadora Ampla Energia e Serviços S.A. e a Fundação Ampla de Seguridade Social – Brasiletros.

Luís Carlos Silva Miranda Oscar Enrique Campos Jara

Presidente Conselheiro

Dilma Nascimento Silvana Longhi Valle Moreira

Conselheira Conselheira

Alexandre Pinto Brito de Oliveira Luciana Véras Santos Moreria

Conselheiro Conselheira

José Carlos Pacheco Geraldo Ricardo de Oliveira Raed

Conselheiro Conselheiro

Humberto Baptista da Rocha Augusto Cesar Nogueira de Oliveira Costa

Conselheiro Conselheiro

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Aos Conselheiros Administradores e Participantes da Fundação Ampla de Seguridade Social - Brasiletros

Rio de Janeiro -RJ

Examinamos as demonstrações contábeis da Fundação Ampla de Seguridade Social - Brasiletros (“Funda-ção”), que compreendem o balanço patrimonial consolidado (representado pelo somatório de todos os planos de benefícios administrados pela Fundação, aqui denominados de consolidado, por definição da Resolução CNPC nº 8) em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações consolidadas das mutações do patrimônio social e do plano de gestão administrativa, e as demonstrações individuais por plano de benefício que compreendem a demonstração do ativo líquido, da mutação do ativo líquido e das obrigações atuariais do plano para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis

A Administração da Fundação é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demons- trações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a entidades regu-ladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar - CNPC, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis da Fundação. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de ris-cos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Fundação para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Fundação. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opi- nião.

auDitores inDePenDentes

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Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASILETROS

opinião

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Fundação Ampla de Seguridade Social – Brasiletros e individual por plano de benefícios em 31 de dezembro de 2012, e o desempenho consolidado e individual, por plano de benefícios e por plano de gestão administrativa, de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar – CNPC.

Outros assuntos

Auditoria das demonstrações contábeis do exercício de 2011

Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011, apresentados para fins de comparação, são oriundas das demonstrações contábeis anteriormente auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatório, datado de 14 de março de 2012, que não conteve nenhuma modi-ficação.

Rio de Janeiro, 20 de março de 2013.

DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Marcelo Cavalcanti Almeida

Auditores Independentes Contador

CRC 2SP 011.609/O-8 “F” RJ CRC 1 RJ 036.206/O-5

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PolítiCa De investimentos - 2013 a 2017

relatório resumo Da PolítiCa De investimentos

Entidade: 2169-BRASILETROSPLAnO dE BEnEfícIOS: 1972000111-PLAnO dE cOMPLEMEnTAÇÃO dE APOSEnTAdORIAExercício: 2013data de Geração: 10/01/2013 17:15:19

PERÍoDo DE REFERÊNCiA iNDEXADoR tAXA DE JURoS01/2013 a 12/2013 iNPC 5,50%

Taxa MíniMa aTuarial / índice de referência

AdminiSTrAdor eSTATuTário TecnicAmenTe QuAliFicAdoperíodo SeGmenTo nome cpF cArGo

01/01/2013 a 31/12/2013 PLANo LUÍS CARLoS SiLvA MiRANDA 306.609.987-34 DiREtoR-PRESiDENtE

docuMenTação/responsáveisnº da Ata de Aprovação: 183; 184data da Aprovação pelo conselho deliberativo: 14/12/2012

conTrole de riSco

Risco de Mercado Risco de Liquidez Risco LegalRisco Operacional Outros

AlocAção doS recurSoSPeríodo de referência: 01/2013 a 12/2013

SeGmenTo mínimo % máximo % Alvo %RENDA FiXA 40,00 100,00 68,25RENDA vARiÁvEL 0,00 45,00 20,05iMóvEiS 0,00 8,00 8,00EMPRéStiMoS E FiNANCiAMENtoS 0,00 8,00 1,50iNvEStiMENtoS EStRUtURADoS 0,00 10,00 2,20iNvEStiMENtoS No EXtERioR 0,00 2,00 0,00A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? SimUtiliza derivativos? SimAvaliação prévia dos riscos envolvidos? SimExistência de sistemas de controles internos? Sim

REALiZA o APREÇAMENto DE AtivoS FiNANCEiRoS: NÃo Dispõe de Manual: NãoPoSSUi MoDELo PRoPRiEtÁRio DE RiSCo: NÃo Dispõe de Manual: NãoREALiZA EStUDoS DE ALM: SiM

Plano De ComPlementação De aPosentaDoria - PCa

oBSERvAÇÃo: risco de crÉdito, risco atuarial, risco da exPosiÇÃo em deriVatiVos, risco de terceiriZaÇÃo, risco sistÊmico.

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Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASILETROS

perFiS de inveSTimenToO plano possui Perfis de Investimentos? Não

AlocAção por emiSSor

emiSSor mínimo % máximo % não AplicA

tESoURo NACioNAL 0,00 100,00 -iNStitUiÇÃo FiNANCEiRA 0,00 20,00 -tESoURo EStADUAL oU MUNiCiPAL 0,00 10,00 -CoMPANHiA ABERtA CoM REGiStRo NA CvM 0,00 10,00 -oRGANiSMo MULtiLAtERAL 0,00 10,00 -CoMPANHiA SECURitiZADoRA 0,00 10,00 -PAtRoCiNADoR Do PLANo DE BENEFÍCioS 0,00 10,00 -FiDC/FiCFiDC 0,00 10,00 -FUNDoS DE ÍNDiCE REFERENCiADo EM CEStA DE AÇÕES DE CiA ABERtA 0,00 10,00 -

SoCiEDADE DE PRoPóSito ESPECÍFiCo - SPE 0,00 10,00 -Fi/FiCFi CLASSiFiCADoS No SEGMENto DE iNvEStiMENtoS EStRUtURADoS 0,00 10,00 -

concenTrAção por emiSSor

emiSSor mínimo % máximo % não AplicA

% Do CAPitAL votANtE DE UMA MESMA CiA ABERtA 0,00 25,00 -% Do CAPitAL totAL DE UMA MESMA CiA ABERtA oU DE UMA SPE 0,00 25,00 -% Do PL DE UMA MESMA iNStitUiÇÃo FiNANCEiRA 0,00 25,00 -% Do PL DE FUNDo DE iNDiCE REFERENCiADo EM CEStA DE AÇÕES DE CiA ABERtA 0,00 25,00 -

% Do PL DE FUNDo DE iNvEStiMENto CLASSiFiCADo No SEGMENto DE iNvEStiMENtoS EStRUtURADoS 0,00 25,00 -

% Do PL DE FUNDo DE iNvEStiMENtoS CLASSiFiCADoS No SEGMENto DE iNvEStiMENtoS No EXtERioR 0,00 25,00 -

% Do PL DE FUNDoS DE ÍNDiCE No EXtERioR NEGoCiADoS EM BoLSA DE vALoRES No BRASiL 0,00 25,00 -

% Do PAtRiMÔNio SEPARADo DE CERtiFiCADoS DE RECEBÍvEiS CoM REGiME FiDUCiÁRio 0,00 25,00 -

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Relatório Anual de Informações | 2012

59Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASILETROS

OBR

IGAT

ORI

EDA

DES

201

2

concenTrAção por inveSTimenTo

emiSSor mínimo % máximo % não AplicA

% DE UMA SéRiE DE tÍtULoS oU vALoRES MoBiLiÁRioS 0,00 25,00 -% DE UMA MESMA CLASSE oU SéRiE DE CotAS DE FiDC 0,00 25,00 -% DE UM MESMo EMPREENDiMENto iMoBiLiÁRio 0,00 25,00 -

renTAbilidAde(%)

plAno/SeGmenTo 2011 2012 2013 não Aplica

PLANo 13,23 26,45 11,23 -RENDA FiXA 21,23 26,25 9,39 -RENDA vARiÁvEL -14,20 11,45 13,18 -iNvEStiMENtoS EStRUtURADoS 1,01 2,00 11,20 -iNvEStiMENtoS No EXtERioR - - - xiMóvEiS 11,30 66,09 11,20 -oPERAÇÕES CoM PARtiCiPANtES 0,00 3,30 11,20 -

obServAçõeS

obserVaÇÃo: as oPeraÇÕes com ParticiPantes (emPrÉstimos) Foram iniciadas em setembro de 2012.A RENtABiLiDADE DE 2013 iNFoRMADA PARA oS SEGMENtoS DE iMóvEiS, oPERAÇÕES CoM PARtiCiPANtES E totAL Do PLANo é EStiMADA.

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OBR

IGAT

ORI

EDA

DES

201

2

60

Relatório Anual de Informações | 2012

Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASILETROS

Entidade: 2169-BRASILETROSPLAnO dE BEnEfícIOS: 1999000374 - PLAnO dE APOSEnTAdORIA dE cOnTRIBUIÇÃO VARIÁVELExercício: 2013data de Geração: 10/01/2013 17:13:45

Taxa MíniMa aTuarial / índice de referência

AdminiSTrAdor eSTATuTário TecnicAmenTe QuAliFicAdoperíodo SeGmenTo nome cpF cArGo

01/01/2013 a 31/12/2013 PLANo LUÍS CARLoS SiLvA MiRANDA 306.609.987-34 DiREtoR-PRESiDENtE

docuMenTação/responsáveisnº da Ata de Aprovação: 183; 184data da Aprovação pelo conselho deliberativo: 14/12/2012

conTrole de riSco

Risco de Mercado Risco de Liquidez Risco LegalRisco Operacional Outros

REALiZA o APREÇAMENto DE AtivoS FiNANCEiRoS: NÃo Dispõe de Manual: NãoPoSSUi MoDELo PRoPRiEtÁRio DE RiSCo: NÃo Dispõe de Manual: NãoREALiZA EStUDoS DE ALM: SiM

indexAdor por plAno/SeGmenTo - período de reFerênciA: 01/2013 A 12/2013

pArTicipAção % plAno/SeGmenTo percenTuAl indexAdor indexAdor TAxA de JuroS

%AA15,00 RENDA FiXA 100,00 Di-CEtiP 0,5015,00 RENDA FiXA 100,00 iMA-B 0,0070,00 RENDA FiXA 100,00 iMA-B 5+ 0,00

100,00 RENDA vARiÁvEL 100,00 iBrX 0,00100,00 iNvEStiMENtoS EStRUtURADoS 100,00 iNPC 5,50100,00 iNvEStiMENtoS No EXtERioR 100,00 iNPC 5,50100,00 iMóvEiS 100,00 iNPC 4,50100,00 EMPRéStiMoS E FiNANCiAMENtoS 100,00 iNPC 5,50

oBSERvAÇÃo: risco de crÉdito, risco atuarial, risco da exPosiÇÃo em deriVatiVos, risco de terceiriZaÇÃo, risco sistÊmico.

Plano De aPosentaDoria De Contribuição variável - PaCv

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Relatório Anual de Informações | 2012

61Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASILETROS

OBR

IGAT

ORI

EDA

DES

201

2

AlocAção doS recurSoSPeríodo de referência: 01/2013 a 12/2013

SeGmenTo mínimo % máximo % Alvo %RENDA FiXA 40,00 100,00 53,30RENDA vARiÁvEL 0,00 50,00 35,41iMóvEiS 0,00 4,00 0,00EMPRéStiMoS E FiNANCiAMENtoS 0,00 8,00 1,50iNvEStiMENtoS EStRUtURADoS 0,00 15,00 9,79iNvEStiMENtoS No EXtERioR 0,00 2,00 0,00A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? SimUtiliza derivativos? SimAvaliação prévia dos riscos envolvidos? SimExistência de sistemas de controles internos? Sim

perFiS de inveSTimenToO plano possui Perfis de Investimentos? Não

AlocAção por emiSSor

emiSSor mínimo % máximo % não AplicA

tESoURo NACioNAL 0,00 100,00 -iNStitUiÇÃo FiNANCEiRA 0,00 20,00 -tESoURo EStADUAL oU MUNiCiPAL 0,00 10,00 -CoMPANHiA ABERtA CoM REGiStRo NA CvM 0,00 10,00 -oRGANiSMo MULtiLAtERAL 0,00 10,00 -CoMPANHiA SECURitiZADoRA 0,00 10,00 -PAtRoCiNADoR Do PLANo DE BENEFÍCioS 0,00 10,00 -FiDC/FiCFiDC 0,00 10,00 -FUNDoS DE ÍNDiCE REFERENCiADo EM CEStA DE AÇÕES DE CiA ABERtA 0,00 10,00 -

SoCiEDADE DE PRoPóSito ESPECÍFiCo - SPE 0,00 10,00 -Fi/FiCFi CLASSiFiCADoS No SEGMENto DE iNvEStiMENtoS EStRUtURADoS 0,00 10,00 -

concenTrAção por emiSSor

emiSSor mínimo % máximo % não AplicA

% Do CAPitAL votANtE DE UMA MESMA CiA ABERtA 0,00 25,00 -% Do CAPitAL totAL DE UMA MESMA CiA ABERtA oU DE UMA SPE 0,00 25,00 -% Do PL DE UMA MESMA iNStitUiÇÃo FiNANCEiRA 0,00 25,00 -% Do PL DE FUNDo DE iNDiCE REFERENCiADo EM CEStA DE AÇÕES DE CiA ABERtA 0,00 25,00 -

% Do PL DE FUNDo DE iNvEStiMENto CLASSiFiCADo No SEGMENto DE iNvEStiMENtoS EStRUtURADoS 0,00 25,00 -

% Do PL DE FUNDo DE iNvEStiMENtoS CLASSiFiCADoS No SEGMENto DE iNvEStiMENtoS No EXtERioR 0,00 25,00 -

% Do PL DE FUNDoS DE ÍNDiCE No EXtERioR NEGoCiADoS EM BoLSA DE vALoRES No BRASiL 0,00 25,00 -

% Do PAtRiMÔNio SEPARADo DE CERtiFiCADoS DE RECEBÍvEiS CoM REGiME FiDUCiÁRio 0,00 25,00 -

Page 62: Relatório Anual de Inform ações Obrigatoriedades 2012 · OBRIGATORIEDADES 2012 6 Relatório Anual de Informações | 2012 Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASILETROS Demonstrações

OBR

IGAT

ORI

EDA

DES

201

2

62

Relatório Anual de Informações | 2012

Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASILETROS

concenTrAção por inveSTimenTo

emiSSor mínimo % máximo % não AplicA

% DE UMA SéRiE DE tÍtULoS oU vALoRES MoBiLiÁRioS 0,00 25,00 -% DE UMA MESMA CLASSE oU SéRiE DE CotAS DE FiDC 0,00 25,00 -% DE UM MESMo EMPREENDiMENto iMoBiLiÁRio 0,00 25,00 -

renTAbilidAde(%)

plAno/SeGmenTo 2011 2012 2013 não Aplica

PLANo 6,45 17,16 11,20 -RENDA FiXA 12,67 18,14 9,24 -RENDA vARiÁvEL -14,75 14,69 13,18 -iNvEStiMENtoS EStRUtURADoS 4,06 7,20 11,20 -iNvEStiMENtoS No EXtERioR - - - xiMóvEiS - - - xoPERAÇÕES CoM PARtiCiPANtES 0,00 3,33 11,20 -

obServAçõeS

obserVaÇÃo: as oPeraÇÕes com ParticiPantes (emPrÉstimos) Foram iniciadas em setembro de 2012.a rentabilidade de 2012 inFormada Para os seGmentos imÓVeis, oPeraÇÕes com ParticiPantes e, total do Plano É estimada.

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Relatório Anual de Informações | 2012

63Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASILETROS

OBR

IGAT

ORI

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DES

201

2

Plano De Gestão aDministrativa - PGa

Entidade: 2169-BRASILETROSPLAnO dE BEnEfícIOS: 9970000000 - PLAnO dE GESTÃO AdMInISTRATIVAExercício: 2013data de Geração: 10/01/2013 17:15:56

Taxa MíniMa aTuarial / índice de referência

AdminiSTrAdor eSTATuTário TecnicAmenTe QuAliFicAdoperíodo SeGmenTo nome cpF cArGo

01/01/2013 a 31/12/2013 PLANo LUÍS CARLoS SiLvA MiRANDA 306.609.987-34 DiREtoR-PRESiDENtE

docuMenTação/responsáveisnº da Ata de Aprovação: 183; 184data da Aprovação pelo conselho deliberativo: 14/12/2012

conTrole de riSco

Risco de Mercado Risco de Liquidez Risco LegalRisco Operacional Outros

REALiZA o APREÇAMENto DE AtivoS FiNANCEiRoS: NÃo Dispõe de Manual: NãoPoSSUi MoDELo PRoPRiEtÁRio DE RiSCo: NÃo Dispõe de Manual: NãoREALiZA EStUDoS DE ALM: NÃo

indexAdor por plAno/SeGmenTo - período de reFerênciA: 01/2013 A 12/2013

pArTicipAção % plAno/SeGmenTo percenTuAl indexAdor indexAdor TAxA de JuroS

%AA100,00 RENDA FiXA 100,00 Di-CEtiP 0,00

AlocAção doS recurSoSPeríodo de referência: 01/2013 a 12/2013

SeGmenTo mínimo % máximo % Alvo %RENDA FiXA 100,00 100,00 100,00A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental? SimUtiliza derivativos? SimAvaliação prévia dos riscos envolvidos? SimExistência de sistemas de controles internos? Sim

perFiS de inveSTimenToO plano possui Perfis de Investimentos? Não

oBSERvAÇÃo: risco de crÉdito, risco da exPosiÇÃo em deriVatiVos, risco de terceiriZaÇÃo, risco sistÊmico.

Page 64: Relatório Anual de Inform ações Obrigatoriedades 2012 · OBRIGATORIEDADES 2012 6 Relatório Anual de Informações | 2012 Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASILETROS Demonstrações

OBR

IGAT

ORI

EDA

DES

201

2

64

Relatório Anual de Informações | 2012

Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASILETROS

AlocAção por emiSSor

emiSSor mínimo % máximo % não AplicA

tESoURo NACioNAL 0,00 100,00 -iNStitUiÇÃo FiNANCEiRA 0,00 20,00 -tESoURo EStADUAL oU MUNiCiPAL 0,00 10,00 -CoMPANHiA ABERtA CoM REGiStRo NA CvM 0,00 10,00 -oRGANiSMo MULtiLAtERAL 0,00 10,00 -CoMPANHiA SECURitiZADoRA 0,00 10,00 -PAtRoCiNADoR Do PLANo DE BENEFÍCioS 0,00 10,00 -FiDC/FiCFiDC 0,00 10,00 -FUNDoS DE ÍNDiCE REFERENCiADo EM CEStA DE AÇÕES DE CiA ABERtA 0,00 10,00 -

SoCiEDADE DE PRoPóSito ESPECÍFiCo - SPE 0,00 10,00 -Fi/FiCFi CLASSiFiCADoS No SEGMENto DE iNvEStiMENtoS EStRUtU-RADoS 0,00 10,00 -

concenTrAção por emiSSor

emiSSor mínimo % máximo % não AplicA

% Do CAPitAL votANtE DE UMA MESMA CiA ABERtA - - X% Do CAPitAL totAL DE UMA MESMA CiA ABERtA oU DE UMA SPE - - X% Do PL DE UMA MESMA iNStitUiÇÃo FiNANCEiRA - - X% Do PL DE FUNDo DE iNDiCE REFERENCiADo EM CEStA DE AÇÕES DE CiA ABERtA - - X

% Do PL DE FUNDo DE iNvEStiMENto CLASSiFiCADo No SEGMENto DE iNvEStiMENtoS EStRUtURADoS - - X

% Do PL DE FUNDo DE iNvEStiMENtoS CLASSiFiCADoS No SEGMEN-to DE iNvEStiMENtoS No EXtERioR - - X

% Do PL DE FUNDoS DE ÍNDiCE No EXtERioR NEGoCiADoS EM BoL-SA -DE vALoRES No BRASiL - - X

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Relatório Anual de Informações | 2012

65Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASILETROS

OBR

IGAT

ORI

EDA

DES

201

2

concenTrAção por inveSTimenTo

emiSSor mínimo % máximo % não AplicA

% DE UMA SéRiE DE tÍtULoS oU vALoRES MoBiLiÁRioS - - X% DE UMA MESMA CLASSE oU SéRiE DE CotAS DE FiDC - - X% DE UM MESMo EMPREENDiMENto iMoBiLiÁRio - - X

renTAbilidAde(%)

plAno/SeGmenTo 2011 2012 2013 não Aplica

PLANo 12,14 8,91 7,44 -RENDA FiXA 12,14 8,91 7,44 -RENDA vARiÁvEL - - - XiNvEStiMENtoS EStRUtURADoS - - - XiNvEStiMENtoS No EXtERioR - - - XiMóvEiS - - - X

obServAçõeS

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OBR

IGAT

ORI

EDA

DES

201

2

66

Relatório Anual de Informações | 2012

Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASILETROS

Demonstrativo analítiCo Dos investimentos

Entidade: 2169-BRASILETROSPLAnO dE BEnEfícIOS: 1972000111-PLAnO dE cOMPLEMEnTAÇÃO dE APOSEnTAdORIAExercício: 2013data de Geração: 08/02/2013 15:46:23

MÊS DE REFERÊNCiA

12/2012

conSolidAção conTábil vAlor em r$Total demonstrativo de investimentos 710.860.665,26total Recursos do Plano (Fonte: Balancete) 710.860.665,49diferença: 0,23demonstrativo de investimentos - carteira própria - Total 68.242.711,22Depósitos 453.476,70títulos Públicos 0,00títulos Privados 0,00Ações 10,46operações Compromissadas 0,00Participações em SPE 0,00 Derivativos opções 0,00Derivativos termos 0,00Derivativos Futuros 0,00Derivativos Swaps 0,00Empréstimos/Financiamentos 1.563.642,43Carteira imobiliária 68.510.178,22valores a Pagar/Receber -395.654,64Exigível Contingencial/investimentos -1.888.941,95demonstrativo de investimentos - Fundos (1º nível ) - Total 642.617.954,0305.926.129/0001-49 71.581.261,2812.579.631/0001-96 251.048,2902.027.439/0001-33 48.132.792,2407.796.185/0001-31 396.007,3708.708.019/0001-07 5.049.332,3303.149.243/0001-84 50.872.555,9702.887.290/0001-62 1.279.060,1902.057.650/0001-07 29.144.453,0503.646.175/0001-69 42.067.174,0503.189.567/0001-46 23.364.111,2512.952.661/0001-04 1.746.347,9009.290.813/0001-38 373.624,4009.497.486/0001-90 336.443.073,9012.188.161/0001-30 9.499.382,5904.253.187/0001-96 2.034.542,5701.063.897/0001-65 5.496.708,6203.172.851/0001-00 14.886.477,93

Plano De ComPlementação De aPosentaDoria - PCa

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Relatório Anual de Informações | 2012

67Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASILETROS

OBR

IGAT

ORI

EDA

DES

201

2

Observações:1) Os recursos dos planos administrados pela EfPc são formados pelos ativos disponíveis e de inves-timentos, deduzidos de suas correspondentes exigibilidades, não computados os valores referentes a dívidas contratadas com os patrocinadores (Resolução cMn nº 3792/2009, art. 3º):

+ 1.1.0.0.00.00.00 disponível+ 1.2.3.0.00.00.00 Investimentos- 2.1.3.0.00.00.00 Exigível Operacional – Investimentos- 2.2.3.0.00.00.00 Exigível contingencial – Investimentos

2) O valor das cotas dos fundos de investimento e dos fundos de investimento em cotas de fundos de investimento usado na consolidação contábil é:

a) O valor informado no arquivo de posição do próprio fundo; ou b) O valor informado na tela “cota de fundos” nos casos de dispensa de envio do arquivo (§ 4º do art. 10º da Instrução PREVIc nº 02, de 18/05/2010).

3) A metodologia de cálculo de conciliação dos ativos é aquela adotada pelo layout do arquivo de Posição de Fundos e Carteiras definido pela ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Finan-ceiro e de capitais.

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OBR

IGAT

ORI

EDA

DES

201

2

68

Relatório Anual de Informações | 2012

Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASILETROS

Entidade: 2169-BRASILETROSPLAnO dE BEnEfícIOS: 1999000374-PLAnO dE APOSEnTAdORIA dE cOnTRIBUIÇÃO VARIÁVEL Exercício: 2013data de Geração: 08/02/2013 15:46:47

conSolidAção conTábil vAlor em r$Total demonstrativo de investimentos 270.752.769,88total Recursos do Plano (Fonte: Balancete) 270.753.036,00diferença: 266,12demonstrativo de investimentos - carteira própria - Total 1.355.422,94Depósitos 68.407,78títulos Públicos 0,00títulos Privados 0,00Ações 0,00operações Compromissadas 0,00Participações em SPE 0,00Derivativos opções 0,00Derivativos termos 0,00Derivativos Futuros 0,00Derivativos Swaps 0,00Empréstimos/Financiamentos 1.290.855,15Carteira imobiliária 0,00valores a Pagar/Receber -3.839,99Exigível Contingencial/investimentos 0,00

Plano De aPosentaDoria De Contribuição variável - PaCv MÊS DE REFERÊNCiA

12/2012

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Relatório Anual de Informações | 2012

69Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASILETROS

OBR

IGAT

ORI

EDA

DES

201

2

demonstrativo de investimentos - Fundos (1º nível ) - Total 269.397.346,9411.108.013/0001-03 749.909,9003.765.941/0001-04 78.996.943,5803.683.056/0001-86 1.063.920,0003.683.056/0001-86 1.176.472,0012.948.291/0001-23 519.930,0002.143.194/0001-00 119.750.002,7207.986.196/0001-84 3.000.476,7302.887.290/0001-62 1.395.928,6108.817.414/0001-10 5.779.657,1107.659.991/0001-68 1.217.633,6910.608.758/0001-60 1.938.077,4912.952.661/0001-04 1.164.231,5109.290.813/0001-38 1.338.690,4505.786.928/0001-67 349.384,8711.945.604/0001-27 1.037.950,8812.188.161/0001-30 6.063.435,7011.192.124/0001-32 1.960.046,9804.253.187/0001-96 1.643.892,1813.017.931/0001-44 2.500.000,0003.180.640/0001-19 35.409.786,6112.579.631/0001-96 107.592,1210.347.277/0001-49 190.719,1406.988.623/0001-09 2.042.664,59

Observações:1) Os recursos dos planos administrados pela EfPc são formados pelos ativos disponíveis e de inves-timentos, deduzidos de suas correspondentes exigibilidades, não computados os valores referentes a dívidas contratadas com os patrocinadores (Resolução cMn nº 3792/2009, art. 3º):

+ 1.1.0.0.00.00.00 disponível+ 1.2.3.0.00.00.00 Investimentos- 2.1.3.0.00.00.00 Exigível Operacional – Investimentos- 2.2.3.0.00.00.00 Exigível contingencial – Investimentos

2) O valor das cotas dos fundos de investimento e dos fundos de investimento em cotas de fundos de investimento usado na consolidação contábil é:

a) O valor informado no arquivo de posição do próprio fundo; ou b) O valor informado na tela “cota de fundos” nos casos de dispensa de envio do arquivo (§ 4º do art. 10º da Instrução PREVIc nº 02, de 18/05/2010).

3) A metodologia de cálculo de conciliação dos ativos é aquela adotada pelo layout do arquivo de Posição de Fundos e Carteiras definido pela ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Finan-ceiro e de capitais.

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Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASILETROS

Plano De Gestão aDministrativa - PGa

Entidade: 2169-BRASILETROSPLAnO dE GESTÃO AdMInISTRATIVAExercício: 2013data de Geração: 08/02/2013 15:45:43

MÊS DE REFERÊNCiA

12/2012

conSolidAção conTábil vAlor em r$Total demonstrativo de investimentos 4.869.073,39total Recursos do Plano (Fonte: Balancete) 4.869.075,81diferença: 2,42demonstrativo de investimentos - carteira própria - Total 57.682,85Depósitos 58.663,01títulos Públicos 0,00títulos Privados 0,00Ações 0,00operações Compromissadas 0,00Participações em SPE 0,00Derivativos opções 0,00Derivativos termos 0Derivativos Futuros 0Derivativos Swaps 0Empréstimos/Financiamentos 0Carteira imobiliária 0valores a Pagar/Receber -980,16Exigível Contingencial/investimentos 0demonstrativo de investimentos - Fundos (1º nível ) - Total 4.811.390,5304.764.174/0001-81 4.811.390,53

Observações:1) Os recursos dos planos administrados pela EfPc são formados pelos ativos disponíveis e de inves-timentos, deduzidos de suas correspondentes exigibilidades, não computados os valores referentes a dívidas contratadas com os patrocinadores (Resolução cMn 3792/2009, art. 3º):

+ 1.1.0.0.00.00.00 disponível+ 1.2.3.0.00.00.00 Investimentos- 2.1.3.0.00.00.00 Exigível Operacional – Investimentos- 2.2.3.0.00.00.00 Exigível contingencial – Investimentos

2) O valor das cotas dos fundos de investimento e dos fundos de investimento em cotas de fundos de investimento usado na consolidação contábil é:

a) O valor informado no arquivo de posição do próprio fundo; ou b) O valor informado na tela “cota de fundos” nos casos de dispensa de envio do arquivo (§ 4º do art. 10º da Instrução PREVIc nº 02, de 18/05/2010).

3) A metodologia de cálculo de conciliação dos ativos é aquela adotada pelo layout do arquivo de Posição de Fundos e Carteiras definido pela ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Finan-ceiro e de capitais.

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Demonstrativo Dos investimentos Por ativo - Dezembro/2012

DESCRiÇÃo PCA PACv PGA Consolidado

Títulos de responsabilidade do Governo Federal - Letras Financeiras do tesouro 5.747.570,36 17.798.756,50 - 23.546.326,86

- Letras do tesouro Nacional 28.633.416,80 6.924.332,58 - 35.557.749,38

- Notas do tesouro Nacional 397.505.075,05 126.260.245,40 - 523.765.320,45 Aplicações em instituições financeiras - Certificado e Recibo de Depósitos Bancários 25.965.807,58 16.936.547,98 - 42.902.355,56 - Fundos de Aplic. Quotas de Fundos de investimento 33.122.607,82 41.350.935,16 4.811.390,35 79.284.933,33 - Swap/opções/opções de Futuros 292.718,19 0,94 - 292.719,13 Títulos de empresas - Debêntures 37.073.982,91 20.524.865,89 - 57.598.848,80 - DPGE 458.829,58 - - 458.829,58 - Letra Financeira 15.126.394,12 5.045.084,92 - 20.171.479,04 - Ações 98.111.445,77 34.324.365,51 - 132.435.811,28 outros 580.126,55 232.213,05 - 812.339,60 Subtotal 642.617.974,73 269.397.347,93 4.811.390,350 916.826.713,01 investimentos imobiliários 68.516.627,90 - - 68.516.627,90 operações com Participantes 1.563.642,43 1.290.855,15 - 2.854.497,58 ToTAl 712.698.245,06 270.688.203,08 4.811.390,35 988.197.838,49

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rentabiliDaDe nominal Pela tir

RENtABiLiDADE NoMiNAL DoS iNvEStiMENtoS PELo CRitéRio DA tiR X BENCHMARKS: 2012 - vALoR EM RiSCo (vAR) - DEZ/2012

Rentabilidade

% CDi %70% CDi

+ 30% iMA-B

iBX-50 %

Meta Atuarial vaR em R$ vaR

em %

- Renda Fixa 23,87 8,41 17,03 - - 16.284.560,623 2,2021 - Renda variável 12,49 - - 9,87 - 12.867.569,745 8,0013 - investimentos Estruturados 6,22 - - - - - - - investimentos imobiliários 65,79 - - - - - - - operações com Participantes 3,29 - - - - - - - Meta Atuarial - - - - 12,57 - - - Consolidado 23,79 - - - - 26.156.678,770 2,8445

Comentário 1:

Comentário 2:

As aplicações de Renda Fixa ficaram acima do CDI em 14,26%. As aplicações de Renda Variável ficaram acima do benchmark (IBX-50) em 2,39%.

A rentabilidade anual de 65,79% dos Investimentos Imobiliários deve-se à reavaliação dos imóveis de Niterói, Petrópolis e Magé.

Comentário 3:

Segmento de Renda Fixa: Para obtenção do prêmio desejado, o risco máximo admitido está associado ao valor em risco - VaR*. Parâmetros: Intervalo de confiança: 95%; Horizonte: 21 dias úteis. Segmento de Renda Variável: Para obtenção do prêmio desejado, espera-se um nível de risco ativo médio (Tra-cking Error**) por volta de 5% a.a.. Será controlado o risco ativo dos investimentos em renda variável, apurando o desvio-padrão das diferenças entre as rentabilidades diárias das carteiras e do benchmark a elas atribuído.

Notas:

*Var – Adotou-se a metodologia do cálculo do risco pelo conceito do “VALUE-AT-RISK (VaR)” , que de maneira bem simples, é uma medida monetária que indica a perda máxima em uma carteira para um dado período de tempo (por exemplo, um dia), com um dado grau de confiança (por exemplo, 95%). Se dissermos que a nossa carteira de ações possui um VaR de R$ X, em um dia e para um intervalo de confiança de 95%, isto equivale di-zermos que há 5% de probabilidade de nossa carteira perder mais de R$ X em um dia, ou podemos dizer que em 1 a cada 21 dias úteis iremos perder mais do que R$ X.

**traking error (risco ativo) – É o desvio padrão dos retornos ativos. Fornece a oscilação dos retornos da car-teira em relação ao Benchmark (índice que se deseja). Retornos ativos são os retornos obtidos acima ou abaixo do Benchmark definido. Por exemplo, uma carteira obteve X% de retorno e o Benchmark obteve Y% de retor-no no mesmo período. O retorno ativo é a diferença do retorno da carteira e o retorno do Benchmark, ou seja (X-Y)%.

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Desembolso Com a aDministração Da Carteira

SEGMENtoS ADM CUStóDiA CoRREtAGENS PERFoRM. oUtRoS totAL

renda Fixa 781.148,64 297.297,54 59.026,37 0,00 313.617,33 1.451.089,88PCA 553.013,57 242.755,34 27.002,90 0,00 230.203,79 1.052.975,60PACv 228.135,07 54.542,20 32.023,47 0,00 83.413,54 398.114,28renda variável 366.559,94 57.102,31 9.699,68 0,00 122.977,93 556.339,86PCA 271.230,89 42.227,99 6.324,47 0,00 91.206,29 410.989,64PACv 95.329,05 14.874,32 3.375,21 0,00 31.771,64 145.350,22ToTAl 1.147.708,58 354.399,85 68.726,05 0,00 436.595,26 2.007.429,74PCA 824.244,46 284.983,33 33.327,37 0,00 321.410,08 1.463.965,24PACv 323.464,12 69.416,52 35.398,68 0,00 115.185,18 543.464,50

Custódia, Controladoria, Consolidação e enquandramento on-line: HSBC

gerenciamento de risco: RISK OFFICE

empresa responsável pela auditoria contábil e avaliação da pertinência e aprimoramento técnicos, opera-cionais e de controle com relação aos investimentos e atividades da entidade: DELOITTE TOUCHE TOHMATSU

atuário oficial: Mercer Human Resource Consulting

responsável pela aplicação dos recursos da fundação: administ. estatutário tecnicamente Qualificado, con-forme § 5º do art. 35 da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001: Luís Carlos Silva Miranda

Diretor de Investimentos,Administração e Finanças:OscarHenriqueCampos Jara •Tel: (21) 2707-5552 • e-mail:[email protected]

Contadora: Andréa de Souza Barreto

DIRETORIA EXECUTIVA: Luís Carlos Silva Miranda - Diretor-Presidente | Oscar Henrique Campos Jara - Diretor de Investimentos, Administração e Finanças | Dilma Nascimento - Diretora de Seguridade

aloCação Dos reCursos seGunDo Gestão PróPria e terCeirizaDa

DESCRiÇÃo PCA PACv PGA Consolidado

R$ % R$ % R$ % R$ % Gestão própria: 70.080.280,80 9,83 1.290.855,15 0,48 - - 71.371.135,95 7,22 Renda variável 10,47 0,00 - - - - 10,47 0,00 investimentos imobiliários 68.516.627,90 9,61 - - - - 68.516.627,90 6,93 Empréstimo a Participantes 1.563.642,43 0,22 1.290.855,15 0,48 - - 2.854.497,58 0,29 Gestão Terceirizada: 642.617.964,26 90,17 269.397.347,93 99,52 4.811.390,35 100,00 916.826.702,54 92,78 Renda Fixa 522.897.278,26 73,37 201.956.849,28 74,61 4.811.390,35 100,00 729.665.517,89 73,84 Renda variável 110.221.303,40 15,47 56.011.771,50 20,69 - - 166.233.074,90 16,82 investimentos Estruturados 9.499.382,60 1,33 11.428.727,15 4,22 - - 20.928.109,75 2,12 ToTAl doS inveSTimenToS 712.698.245,06 100,00 270.688.203,08 100,00 4.811.390,35 100,00 988.197.838,49 100,00

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Fundação Ampla de Seguridade Social - BRASiLEtRoS

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