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Associação das Pioneiras SociaisRede SARAH de Hospitais de Reabilitação

RelatórioSARAH2018Síntese das principais atividades

SUMÁRIOAPRESENTAÇÃO ___________________________________________________________________ 7

OBJETIVO 1º | ASSISTÊNCIA MÉDICA E REABILITAÇÃO ____________________________________ 9

1. SERVIÇOS PRESTADOS _________________________________________________________________________ 111.1. Serviços prestados em 2018 _______________________________________________________________________ 111.2. Pessoas atendidas ______________________________________________________________________________ 121.3. Universalidade dos atendimentos ____________________________________________________________________ 122. INDICADORES DE QUALIDADE ____________________________________________________________________ 162.1. Controle de infecção _____________________________________________________________________________ 162.2. Programa de Segurança do Paciente _________________________________________________________________ 182.3. Desempenho nos Programas de Reabilitação Neurológica e de Neurorreabilitação em Lesão Medular ____________________ 192.4. Satisfação dos pacientes __________________________________________________________________________ 202.5. Padronização de materiais _________________________________________________________________________ 21

OBJETIVO 2º | FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL _______________________________ 23

1. ESTUDANTES E PROFISSIONAIS EXTERNOS À REDE ____________________________________________________ 251.1. Estágio, educação profissional e treinamento ____________________________________________________________ 251.2. Palestras e cursos oferecidos para outras instituições ______________________________________________________ 271.3. Programa de Aperfeiçoamento e Capacitação por Área Técnica _______________________________________________ 271.4. Programa Fellowship ____________________________________________________________________________ 282. PROFISSIONAIS DA REDE SARAH __________________________________________________________________ 283 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA INSTITUIÇÕES PÚBLICAS, FILANTRÓPICAS E DE ENSINO ____________________ 30

OBJETIVO 3º | AÇÃO EDUCACIONAL E PREVENTIVA ______________________________________ 33

OBJETIVO 4º | DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS ______________________________________ 37

GESTÃO E ORÇAMENTO ___________________________________________________________ 41

1. GESTÃO E GOVERNANÇA CORPORATIVA _____________________________________________________________ 432. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DO CONTRATO DE GESTÃO _____________________________________ 46

QUALIFICAÇÃO DA REDE SARAH ____________________________________________________ 49

ANEXO I - ACOMPANHAMENTO DAS METAS DO PLANO DE TRABALHO – 2018 ________________ 58

ANEXO II - CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EXTERNOS À REDE SARAH _____________________ 66

ANEXO III - ATENDIMENTO ÀS EXIGÊNCIAS CONTRATUAIS _________________________________ 69

ANEXO IV - FUNCIONÁRIOS EM ATIVIDADE EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (CLÁUSULA V, INCISO IX) 71

ANEXO V - TRABALHOS CIENTÍFICOS DE 2018 __________________________________________ 72

ANEXO VI - TRABALHOS APRESENTADOS EM JORNADA CIENTÍFICA REALIZADA NA REDE SARAH DE HOSPITAIS DE REABILITAÇÃO ________________________________ 82

Associação das Pioneiras SociaisRede SARAH de Hospitais de Reabilitação

DiretoriaLúcia Willadino Braga – Presidente

Álvaro Massao Nomura – Vice-Presidente

Luciana de Souza Pinto Alvarenga Rossi – Diretora Executiva

Flávio Márcio Berçott – Diretor Tesoureiro

Conselho de AdministraçãoRoberto Monteiro Gurgel Santos – Presidente

Vera Lúcia Lawisch – Secretária-Executiva

Adriano Pereira de Paula

Almério Cançado de Amorim

Ana Dubeux

Andrew Waddington

Antônio Fernando Barros e Silva de Souza

Arionaldo Bomfim Rosendo

Arlette Pinheiro Monteiro Torres

Bonfim Abrahão Tobias

Carlos Átila Álvares da Silva

Carlos Augusto Ayres de Freitas Britto

Carlos Eduardo Gabas

Cármen Lúcia Antunes Rocha

Everardo de Almeida Maciel

Henrique Batista e Silva

Hermano Paes Vianna Júnior

João Eugênio Gonçalves de Medeiros

Lúcia Willadino Braga

Luiz Carlos Sigmaringa Seixas (in memoriam)

Rogério Antônio Canuto

APRESENTAÇÃO

O presente Relatório descreve as principais atividades realizadas pela Rede SARAH no exercício de 2018, comparando-as a metas e indicadores estabelecidos no Plano de Trabalho do Contrato de Gestão. Os resultados obtidos no período refletem o esforço de toda a equipe de colaboradores para o alcance do melhor desempenho da história da instituição, superando 1,7 milhão de pessoas atendidas no mais alto nível de excelência em atividades como consultas, exames, reabilitação, internações e cirurgias.

Processos de trabalho e novas técnicas foram estudados, atualizados e aperfeiçoados, além de novas propostas implantadas em todas as Unidades da Rede, garantindo o aprimoramento nas diferentes etapas e experiências do usuário na Instituição. Em 2018, iniciou-se a aplicação da metodologia internacional Net Promoter Score – NPS, que mede o grau de confiança do usuários nos serviços oferecidos O índice obtido foi de 96%, o que é classificado como nível de excelência na área de atuação.

Ampliamos o acesso aos nossos serviços médicos e educacionais, abertos a toda a população, e que podem ser solicitados com celeridade, de maneira simples e direta, através do sítio institucional. Além do aumento significativo de novas vagas de admissão para atendimento médico, em 2018 oferecemos inúmeros programas educacionais a 6.572 estudantes e profissionais brasileiros em projetos de capacitação em diversas áreas. Recebemos também 16,3 mil crianças do ensino fundamental para aulas de prevenção das principais patologias tratadas na Rede SARAH.

Investimentos na infraestrutura, integrados a ações de qualificação profissional, possibilitaram o desenvolvimento de novas técnicas de diagnóstico e tratamento, fortalecendo a qualidade do atendimento prestado à população brasileira.

Estrategicamente planejadas e alinhadas em todas as Unidades, foram realizadas ações de educação continuada para os nossos profissionais, envolvendo todas as áreas – profissionais de nível superior, área técnica e de apoio à saúde. A Rede SARAH se destaca, ainda, como uma importante instituição de pesquisa. Em 2018, foram mantidos acordos de cooperação internacional com grandes centros de pesquisa dos Estados Unidos, França, Espanha, Alemanha e Holanda.

Este conjunto de fatores contribuiu para a superação das metas pactuadas no Plano de Trabalho para o exercício em análise, demonstrando o compromisso e o respeito da Rede SARAH por todos os cidadãos brasileiros.

Dra. Lúcia Willadino Braga Presidente

OBJETIVO 1ASSISTÊNCIA MÉDICA E REABILITAÇÃO

Objetivo Estratégico 1º: Prestar assistência médica e de reabilitação, de excelência e gratuita, nas áreas neurológica e ortopédica.

Meio de transporte para atendimento SARAH MacapáPorto Igarapé da Fortaleza

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Síntese das Principais Atividades 2018

1. SERVIÇOS PRESTADOS

1.1. Serviços prestados em 2018

Os serviços de assistência médica e de reabilitação, por grupo de atividades e por semestre, realizados em 2018, estão indicados na Tabela 1, comparativamente às metas estabelecidas no Plano de Trabalho.

O aprimoramento contínuo dos processos de trabalho ao longo do ano ocasionou a superação das metas propostas em 13%, com destaque para os procedimentos cirúrgicos e os serviços auxiliares de diagnóstico e terapia (SADT), que atingiram, respectivamente, índices de 121% e 119% em relação às metas pactuadas no Contrato de Gestão.

Tabela 1 - Atividades médicas e de reabilitação – 2018

Atividades médicas e de reabilitação Metas 1º sem 2º sem Total Total/Meta (%)

Consultas médicas 410.500 227.521 222.772 450.293 109,7

Outros atendimentos de nível superior 12.942.000 7.365.362 7.233.312 14.598.674 112,8

Serviço Auxiliar de Diagnóstico e Terapia 1.217.300 728.709 725.588 1.454.297 119,5

Internações 17.910 10.129 9.881 20.010 111,7

Cirurgias 11.000 6.572 6.768 13.340 121,3

TOTAL 14.598.710 8.338.293 8.198.321 16.536.614 113,3

O aprimoramento dos processos de trabalho permitiu a superação das metas propostas em 13%.

Reabilitação InfantilSARAH Belém

SARAH Rio de Janeiro

Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação | Associação das Pioneiras Sociais

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Tabela 3 - Percentual de solicitações de atendimento por meio do Portal da Rede SARAH na internet

BEL BHZ BSB FOR MCP RIO SLZ SSA

% solicitações por meio da internet

83,2% 97,9% 98,3% 98,2% 69,0% 97,7% 93,8% 97,0%

Na faixa etária de 0 a 18 meses, a solicitação é direcionada para um sistema de agendamento direto, no qual os próprios pais/responsáveis dos bebês marcam a consulta na data e horário de sua conveniência. As agendas são geradas para atendimento em, no máximo, 90 dias. Esse serviço está disponível para as espe-cialidades Pediatria do Desenvolvimento, Genética, Ortopedia e Cirurgia Plástica Reparadora.

Para os usuários das demais faixas etárias e especialidades, a demanda é ana-lisada pelo Núcleo de Avaliação de Acesso à Reabilitação – NAAR, com base em critérios preestabelecidos e publicados no sítio eletrônico. Implantado em 2014, esse processo de solicitação pela internet trouxe celeridade na resposta à popu-lação, além de qualificar os fluxos de acesso aos serviços oferecidos pela Rede SARAH, otimizando a utilização dos recursos assistenciais disponíveis.

Perfil econômico O perfil econômico dos pacientes foi obtido por meio de pesquisa realizada junto à amostra de 1.812 usuários atendidos em 2018, o que reflete um resultado com 95% de confiança e uma margem de erro máxima de 2,5%.

1.2. Pessoas atendidas

Compreende-se como “pessoa atendida” o total de indivíduos que realizaram consultas, exames diagnósticos, internações ou cirurgias.

Em 2018, esse indicador ultrapassou a marca de 1,7 milhão. A Tabela 2 mostra a evolução do número de pessoas atendidas nos últimos três anos.

Tabela 2 - Pessoas atendidas Indicadores 2016 2017 2018

Pessoas atendidas 1.529.498 1.665.984 1.738.297

1.3. Universalidade dos atendimentos

Acesso à Rede SARAH

A quase totalidade (97%) do acesso aos serviços de reabilitação oferecidos pela Rede SARAH ocorre por meio do preenchimento de formulários eletrônicos na inter-net (www.sarah.br). Durante esse processo, os usuários contam com o suporte de profissionais especializados, facilitando o preenchimento dos formulários de solici-tação de atendimento (chat online). No entanto, para aqueles cidadãos que não têm acesso à internet, a Rede SARAH disponibiliza o agendamento presencial em suas unidades ou pelas Centrais de Atendimento via telefone (Tabela 3).

SARAH Centro - Brasília SARAH Belém


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Pacientes atendidos por Região e Município de origem

Desde 1996, ano em que foi implantado o Prontuário Eletrônico, a Rede SARAH aten-deu usuários procedentes de 4.740 (85%) do total de 5.570 municípios brasileiros, o que corresponde a um amplo alcance do território nacional. O percentual de mu-nicípios atendidos por região foi 92% no Norte; 89% no Nordeste; 88% no Sudeste; 98% no Centro-Oeste e 69% no Sul.

A figura a seguir traz, em percentual, a cobertura acumulada dos atendimentos da Rede, segundo os municípios, por Unidade da Federação. Figura 2 - Percentual de municípios atendidos na Rede SARAH por Região e Unidade da Federação

Região Norte

77%97%

78%77%

89%100%

68%

95%

99%

70%97%

100%

71%

77%

62%

100%95%

58%

100%

99%

100%

100%

99%

94%

98%

100%

Região Nordeste

Região Sudeste

Região Centro-Oeste

Região Sul

92%

89%

88%

98%

69%

BRASIL 85%

100%

A Tabela 4 apresenta o perfil dos pacientes atendidos na Rede SARAH segundo a classificação econômica (Critério de Classificação Econômica Brasil da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa – ABEP, 2018). Tabela 4 - Classificação econômica dos pacientes atendidos na Rede SARAH

Classificação

A (renda familiar média mensal de R$ 23.345) 2,5%

B (renda familiar média mensal de R$ 6.463) 19,7%

C (renda familiar média mensal de R$ 2.268) 46,1%

D e E (renda familiar média mensal de R$ 708) 31,7%

Como se observa na figura a seguir, a população atendida em 2018 apresenta dis-tribuição da classificação econômica semelhante à da população brasileira dos centros urbanos, demonstrando que os critérios de acesso aos serviços atendem aos princípios de universalidade e equidade na assistência à saúde. Na Rede SARAH, os serviços de assistência médica e de reabilitação são prestados a todos sem qualquer distinção.

Figura 1 - Distribuição do perfil econômico dos pacientes atendidos na Rede SARAH em comparação com o Brasil, em 2018

31,7% 46,1% 19,7%

28,5% 47,7% 21,0%

2,5%

2,8%

Rede SARAH

BRASIL

Amostra aleatória de 1.812 pacientes

D e E

Maiores centros urbanosCritério de Classi�cação Econômica Brasil – ABEP, 2018

(metodologia disponível em http://www.abep.org)

C B A


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2. INDICADORES DE QUALIDADE

A seguir são apresentados indicadores referentes à qualidade da assistência médi-ca e de reabilitação prestada aos usuários internos e externos.

Em 2018, a taxa de ocupação consolidada de leitos da Rede alcançou 78%. Este percentual atende a recomendações internacionais e garante a segurança assis-tencial e a qualidade no atendimento.

2.1. Controle de infecção

Os padrões de qualidade pactuados no Contrato de Gestão têm como referência o limite máximo de 1,5 casos por 100 pacientes-dia para infecção hospitalar e de 2,0% para a incidência de infecção em cirurgias limpas. Os resultados alcançados em to-das as unidades da Rede SARAH comprovam que as taxas de infecção continuam sendo mantidas em níveis de excelência.

Tabela 5 - Evolução dos indicadores de infecção da Rede SARAH

Indicador 2016 2017 2018

Infecção hospitalar (casos por 100 pacientes-dia) 0,31 0,29 0,31

Supuração em cirurgia limpa (%) 0,85 0,94 0,78

As Comissões de Controle de Infecção das unidades da Rede acompanham cons-tantemente, por meio de busca ativa, cada registro e evidência de infecções, con-forme estabelecido pela ANVISA. Assim, fazem o monitoramento e adotam medidas preventivas, com orientações constantes às equipes, visando reduzir tais ocorrên-cias.

A Tabela 6 reúne os indicadores dos registros de infecção hospitalar e de supura-ções em cirurgia limpa ocorridos em 2018, verificando-se que todas as unidades apresentaram resultados inferiores ao limite máximo pactuado (1,5 casos por 100 pacientes-dia) e de supuração em incisão cirúrgica limpa (2%) estabelecidos no Plano de Trabalho, com base na literatura internacional.

Tabela 6 - Indicadores de infecção Unidade Infecção hospitalar* Supuração em cirurgia limpa**

Brasília 0,51 1,08%

Belo Horizonte 0,20 0,00%

Salvador 0,24 0,32%

Fortaleza 0,16 ***

São Luís 0,19 0,67%

Rede SARAH 0,31 0,78%

* Meta ≤ 1,5 por 100 paciente-dia ** Meta ≤ 2,0% das cirurgias limpas*** A Unidade de Fortaleza não conta com Centro Cirúrgico

A Rede SARAH apresentou taxa geral de infecção hospitalar de 0,31 por 100 pacientes-dia.

SARAH Centro - Brasília SARAH São Luís


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2.2. Programa de Segurança do Paciente

A Rede SARAH traz, desde a sua concepção, a cultura de segurança e qualidade da assistência, integrando o conhecimento baseado em evidências e as experiências vivenciadas no transcorrer do seu processo de expansão.

O Programa de Segurança do Paciente, em conformidade com as diretrizes nacio-nais e internacionais, tem no escopo das suas metas a vigilância, o monitoramento e a gestão dos riscos, visando prevenção e mitigação dos eventos adversos e assegu-rando aos usuários e profissionais maior confiabilidade nos tratamentos realizados.

Em 2018, as ações de segurança garantiram resultados favoráveis em todas as unidades da Rede SARAH, com destaque para as taxas de eventos adversos, lesão por pressão e quedas com lesão. Esses resultados refletem o aprimoramento da assistência ao paciente.

2.3. Desempenho nos Programas de Reabilitação Neurológica e de Neurorreabilitação em Lesão Medular

O desempenho dos programas de reabilitação da Rede SARAH é avaliado por meio da Escala FIM (Functional Independence Measure), internacionalmente uti-lizada e aceita como medida de avaliação funcional.

Desenvolvida por pesquisadores internacionais e validada no Brasil, a Escala FIM avalia quantitativamente o grau de dependência para a realização de tarefas motoras e cognitivas da vida diária.

Desde 1996, profissionais treinados aplicam a escala no início da internação e na alta hospitalar, o que permite, de forma objetiva, medir a eficácia das atividades dos programas de reabilitação, visando seu constante aprimoramento.

SARAH São Luís SARAH Belo Horizonte


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2.4. Satisfação dos pacientes

Ao longo dos anos, as pesquisas de satisfação com o atendimento recebido na Rede SARAH têm sido instrumento fundamental para identificar tanto os aspectos positivos quanto os que precisam ser aprimorados, apontando oportunidades de melhorias e dando subsídios para o desenvolvimento de novos projetos.

A opinião é colhida pelo Centro Nacional de Controle de Qualidade – CNCQ por meio de entrevistas semestrais com pacientes sorteados por métodos estatísticos que asseguram a representatividade do universo atendido em cada unidade da Rede SARAH.

Em 2018, foram entrevistados 3.853 pacientes: 98,5% classificaram a assistência prestada pela Rede SARAH como "boa" ou "ótima". Esse alto nível de satisfação vem sendo mantido ao longo dos anos, como demonstrado na tabela a seguir.

Tabela 7 - Evolução dos resultados das pesquisas de opinião dos pacientesIndicador 2014 2015 2016 2017 2018

% de classificações: BOM + ÓTIMO 98,3% 98,2% 98,6% 98,6% 98,5%

Entre as variáveis estudadas destaca-se o relacionamento entre os usuários e as equipes das enfermarias – 99,3% dos entrevistados classificaram esta relação como “boa” ou “ótima”. Outro aspecto enfatizado foi a limpeza do ambiente hospi-talar – 99,7% dos usuários dos serviços de internação classificaram a higiene das enfermarias como “boa” ou “ótima”.

Em 2018, a Rede SARAH adotou a metodologia Net Promoter Score (NPS), um in-dicador complementar à pesquisa de satisfação dos usuários, que mede o grau de confiança na Instituição. O índice obtido alcançou 96%, o que é classificado como nível de excelência na área de atuação.

2.5. Padronização de materiais A padronização de materiais médico-hospitalares e de medicamentos visa aumentar a segurança na gestão dos estoques existentes, além de racionalizar os processos envolvidos na logística de suprimentos e reduzir custos de reposição e perdas por validade ou obsolescência.

Desde 2009, a catalogação dos itens na Rede SARAH é única e centralizada. À frente desse processo, a Comissão de Padronização de Materiais, constituída por equipe interdisciplinar, acompanha e libera a criação de todos os novos itens hospitalares sempre em atendimento aos padrões de qualidade exigidos pelas áreas hospitalares.

A gestão da padronização vem sendo aprimorada de forma contínua e sistemática, com análise crítica da inclusão de novos itens hospitalares e da aplicação e uso dos materiais.

Atualmente, o índice de padronização atingido é de 97,9% para materiais e 99,0% para medicamentos, com uma meta estabelecida de no mínimo 85%, conforme apresentado na tabela a seguir.

Tabela 8 - Percentual de itens padronizados (materiais e medicamentos) Itens 2016 2017 2018

Materiais 97,6% 98,1% 97,9%

Medicamentos 99,4% 97,7% 99,0%

SARAH Macapá

A Rede SARAH apresenta nível de excelência na sua área de atuação, obtendo índice NPS de 96%.


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OBJETIVO 2FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL

Objetivo Estratégico 2º: Desenvolver programas de formação e qualificação para estudantes e profissionais de outras instituições e manter programas de educação continuada para profissionais da Rede SARAH.

Programa de Cooperação TécnicaAuditório SARAH Centro - Brasília


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1. ESTUDANTES E PROFISSIONAIS EXTERNOS À REDE

Em 2018, o Programa de Formação e Capacitação acolheu 6.572 estudantes e profissionais externos à Rede SARAH, gerando um total de 9.123 participações nos programas oferecidos nas suas áreas de especialização.

A tabela abaixo apresenta o quantitativo de participações nas diferentes atividades de formação e aprimoramento profissional oferecidas pela Rede SARAH, em com-paração com a meta estabelecida no Plano de Trabalho de 2018.

Tabela 9 - Participações de estudantes e profissionais externos à Rede SARAH2018 Meta

Participações 9.123 9.000

O acesso a esses programas é realizado diretamente pelos indivíduos ou institui-ções interessadas por meio do sítio institucional.

1.1. Estágio, educação profissional e treinamento

Programa de Estágio

O Programa de Estágio é planejado para atender estudantes de graduação nas áreas de especialização da Rede SARAH. O objetivo é que o aluno possa vivenciar a prática profissional supervisionada e que esta atividade, além de prepará-lo para o mercado de trabalho, ajude-o na escolha da área de atuação.

Em 2018, foram recebidos sete alunos de graduação nas áreas de psicologia, peda-gogia e ciências humanas. Os programas foram desenvolvidos na área de psicopeda-gogia, em um projeto de educação para adolescentes com lesão cerebral adquirida, e na área de tecnologia cinética humana, com carga horária média de 180 horas por módulo, contabilizando 76 participações no Programa.

Programa de Educação Profissional – Jovem Aprendiz

O Programa recebe alunos do ensino médio para formação e inserção do jovem no mundo do trabalho, diminuindo a dificuldade que teriam em conseguir o primeiro emprego pela falta de experiência e qualificação técnica.

O Programa de Formação e Capacitação beneficiou 6,6 mil estudantes e profissionais externos, totalizando 9,1 mil participações.

Programa de Educação Profissional - Jovem AprendizLaboratório de Patologia Clínica - SARAH São Luís

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Neste ano, foram recebidos 243 aprendizes em programa de formação com dura-ção de dois anos nas áreas de tecnologia da informação, produção tecnológica de equipamentos, oficina ortopédica e bioengenharia, desinfecção e descontaminação hospitalar, patologia clínica e cirúrgica, aparelhos gessados, humanização hospi-talar e biblioteconomia técnica, totalizando 1.831 participações no Programa de Educação Profissional – Jovem Aprendiz.

Programa de Treinamento

O processo de seleção pública para o quadro de profissionais da Rede SARAH, conforme definido na Lei 8.246/1991, conta com uma fase de treinamento. Nesta etapa, os profissionais classificados nas fases anteriores são habilitados para o desempenho do cargo no contexto institucional, sob a supervisão de profissionais staffs, em ambiente e situações reais de atuação.

Em 2018, um total de 304 profissionais ingressaram no Programa de Treinamento com duração de 3 a 6 meses, perfazendo 1.174 participações relacionadas a essa fase dos processos de seleção pública para as diferentes áreas de atuação na Rede SARAH.

O quantitativo de participações dos programas acima é calculado com base no somatório mensal de indivíduos em atividade.

1.2. Palestras e cursos oferecidos para outras instituições

Em 2018, os profissionais da Rede SARAH proferiram 55 palestras e cursos em instituições externas, compartilhando suas experiências nas áreas de saúde e ges-tão. Participaram desses eventos 5.949 alunos e técnicos de instituições nacionais.

1.3. Programa de Aperfeiçoamento e Capacitação por Área Técnica

A Rede SARAH oferece, ainda, programas educacionais individualizados de Aper-feiçoamento e Capacitação por Área Técnica.

O Programa de Aperfeiçoamento é voltado para médicos residentes ou recém-formados que objetivam desenvolver e aprimorar seus conhecimentos em doenças específicas atendidas na Rede SARAH. Em 2018, o Programa recebeu 46 profissionais nas especialidades médicas anestesiologia, clínica médica, diagnóstico por imagem, neurocirurgia, neurofisiologia, neurologia, ortopedia e reumatologia, com carga horária prevista de 180 horas.

O projeto de Capacitação por Área acolhe profissionais com interesse em acompa-nhar atividades e trocar informações com a equipe técnica nas áreas de assistência e gestão da Rede SARAH. O cronograma de formação é previamente desenvolvido com os interessados. Em 2018, um total de 20 profissionais de diversas áreas participaram do Programa, com carga horária entre 20 e 160 horas.


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1.4. Programa Fellowship

Em 2018, a Rede SARAH implantou o Programa Fellowship para especialização de médicos ortopedistas e neurocirurgiões. O Programa tem duração de 12 meses e oferece formação nas subáreas de ortopedia infantil, coluna vertebral e nervos periféricos, com carga horária total de 3.120 horas.

Neste primeiro ano, participaram do programa três cirurgiões, contabilizando 27 par-ticipações. Esse dado equivale ao somatório mensal dos médicos participantes.

2. PROFISSIONAIS DA REDE SARAH

A qualificação permanente dos profissionais da Rede SARAH permite que o conhe-cimento seja regularmente atualizado, garantindo a manutenção da excelência dos serviços.

O processo de educação continuada dos profissionais da Rede ocorre por meio de participação em atividades internas ou naquelas oferecidas por instituições externas.

A tabela a seguir demonstra o total de participações de profissionais da Rede SARAH nas atividades de formação e a meta estabelecida no Plano de Trabalho de 2018.

Tabela 10 - Participações de profissionais da Rede SARAH2018 Meta

Participações 22.693 14.000

Em 2018, as ações de educação continuada alcançaram 3.382 profissionais das áreas médica, paramédica, gestão e apoio à saúde. Houve um esforço interno em todas as unidades para analisar as necessidades e desenvolver programas de for-mação a fim de aprimorar os nossos profissionais. Esses programas são realizados em grupos e ocorrem em horários que não comprometem as atividades laborais.

A tabela abaixo apresenta o total de profissionais capacitados e o percentual de al-cance dos programas em relação ao quadro de profissionais ativos em 31/12/2018.

Tabela 11 - Capacitação dos profissionais da Rede SARAH por área de atuaçãoProfissionais capacitados

% de profissionais capacitados*

Médicos 340 93%

Outros profissionais de nível superior 1.121 93%

Nível técnico / Apoio à saúde 1.921 61%

TOTAL 3.382 72%

* Percentual calculado entre o universo de profissionais ativos em 31/12/2018.

As participações no programa de desenvolvimento e capacitação profissional, eventos externos e cursos de pós-graduação estão distribuídas da seguinte forma:

– 21.875 participações no programa de desenvolvimento e capacitação profssio-nal, o qual consiste em atividades estruturadas para troca e aquisição de conheci-mento – reuniões científcas, seminários, sessões clínicas e workshops. O objetivo é a atualização técnica continuada e o fortalecimento da interdisciplinaridade da equipe de saúde.

– 752 participações em eventos externos. Referem-se à participação dos profis-sionais em atividades de atualização, promovidas por instituições externas, tais como simpósios, congressos, seminários, jornadas, entre outros. O dado equivale ao número total de profissionais participantes em eventos.

– 66 participações de profissionais de diferentes áreas de atuação da Rede SARAH no programa de incentivo à participação em cursos de pós-graduação stricto sensu. Esse número corresponde ao total de profissionais matriculados em cursos de mestrado e doutorado por semestre.

22,7 mil participações nos programas de capacitação profissional, englobando atividades de atualização, congressos, cursos e pós-graduação.

SARAH Centro - Brasília


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3. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA INSTITUIÇÕES PÚBLICAS, FILANTRÓPICAS E DE ENSINO

Os programas de capacitação oferecidos para instituições públicas filantrópicas e de ensino têm como proposta a imersão no contexto institucional, com carga horária de até 20 horas. Os projetos são elaborados individualmente a partir do interesse das instituições solicitantes e das áreas de atuação da Rede SARAH.

Durante o ano de 2018, o Programa de Capacitação recebeu 1.003 profissionais e estudantes de diversas áreas de formação, procedentes de 88 instituições do país.

A tabela a seguir ilustra algumas instituições que participaram do Programa de Capacitação.

Tabela 12 - Exemplos de instituições participantes do Programa de Capacitação

Instituição Origem

Universidade Federal de Alagoas - UFAL Alagoas

Universidade Federal do Amapá - UFAP Amapá

Universidade Católica do Salvador - UCSAL Bahia

Universidade do Estado da Bahia - UNEB Bahia

Universidade Federal da Bahia - UFBA Bahia

Escola de Saúde Pública do Ceará Ceará

Universidade Federal do Ceará - UFC Ceará

Universidade de Brasília - UnB Distrito Federal

Centro Universitário de Brasília - UniCEUB Distrito Federal

Embaixada dos Estados Unidos Distrito Federal

Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS Distrito Federal

Hospital de Apoio de Brasília Distrito Federal

Ministério do Desenvolvimento Social Distrito Federal

Secretaria de Educação do Distrito Federal Distrito Federal

Universidade Católica de Brasília - UCB Distrito Federal

Universidade Federal do Maranhão - UFMA Maranhão

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC Minas Minas Gerais

Santa Casa de Belo Horizonte Minas Gerais

Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG Minas Gerais

Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ Minas Gerais

Universidade Estadual da Paraíba - UEPB Paraíba

União Internacional dos Arquitetos Paraná

Universidade Federal de Pernambuco - UFPE Pernambuco

Universidade Federal Fluminense - UFF Rio de Janeiro

Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte Rio Grande do Norte

Hospital Cristo Redentor de Porto Alegre Rio Grande do Sul

Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUC Campinas São Paulo

Universidade de São Paulo - USP São Paulo

Universidad de Buenos Aires Argentina

Instituto Architecture for Dutch Hospital Design Holanda

Universidade de Tokio Japão

University of Portsmouth Reino UnidoSARAH Rio de Janeiro


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OBJETIVO 3AÇÃO EDUCACIONAL E PREVENTIVA

Objetivo Estratégico 3º: Exercer ação educacional na sociedade visando prevenir a ocorrência das principais doenças atendidas na Rede SARAH.

Programa de Educação e Prevenção de Acidentes Auditório SARAH Lago Norte - Brasília


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Ao longo dos anos, a Rede SARAH consolidou o Programa de Educação e Pre-venção de Acidentes oferecido para jovens do ensino fundamental. Tem-se nesta faixa etária o momento apropriado para firmar o conceito de prevenção a partir do desenvolvimento do pensamento reflexivo, da intensa troca de experiência entre pares e do convívio familiar.

As palestras abordam noções sobre o sistema nervoso central, bem como os im-pactos humanos e sociais dos acidentes, abordando as diferentes formas de limi-tações decorrentes desses eventos.

Outro ponto ressaltado é o fato dos acidentes não ocorrerem apenas com veículos automotores ou por violência com arma de fogo, mas também por brincadeiras arriscadas e mergulhos em águas rasas.

O Programa de Educação e Prevenção de Acidentes está disponível nas unidades Lago Norte, Salvador, São Luís, Belo Horizonte e Fortaleza. As inscrições para parti-cipação podem ser realizadas por meio do sítio institucional na internet.

16,3 mil estudantes participaram do Programa de Educação e Prevenção de Acidentes.

Em 2018, a Rede SARAH recebeu 16,3 mil crianças matriculadas em escolas públicas e privadas, atendendo 100% das solicitações recebidas para participação no Programa, em conformidade com a meta estabelecida no Plano de Trabalho.

Tabela 13 - Programa de Educação e Prevenção de Acidentes 2016 2017 2018

Solicitações atendidas 100% 100% 100%

Meta anual > 80% > 80% > 80%

O Portal da Rede SARAH na internet – www.sarah.br – oferece ainda dados epidemiológicos atualizados e vídeos educativos sobre prevenção e cuidados rela-cionados às patologias atendidas.

SARAH Lago Norte - Brasília SARAH Lago Norte - Brasília

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OBJETIVO 4DESENVOLVIMENTO DE PESQUISA

Objetivo Estratégico 4º: Desenvolver pesquisa científica.

Centro de EstudosSARAH Belo Horizonte


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Em 2018, a equipe da Rede SARAH desenvolveu, publicou e apresentou 335 trabalhos científicos, em âmbito nacional e internacional, alcançando 168% da meta pactuada.

Os projetos de pesquisa seguem protocolos criteriosos de produção científica e são orientados por um comitê interno institucional – Comitê de Trabalhos Cientí-ficos – e por um colegiado interdisciplinar – Comissão de Ética e Pesquisa – que se baseia em padrões éticos internacionais e nos regulamentos do Conselho Na-cional de Saúde acerca do desenvolvimento de pesquisas que envolvem seres humanos no Brasil.

A relação de trabalhos científicos produzidos e publicados pelos profissionais da Rede SARAH, no exercício de 2018, constam nos Anexos V e VI do presente Re-latório.

Com início em 2009, a Jornada Científica vem se consolidando como um evento interno relevante para formação profissional, não apenas para compartilhar co-nhecimentos, como para fomentar novos projetos de estudo e padronizar condu-tas técnicas. Ao longo de dez anos já foram realizados 41 encontros, atualmente com o envolvimento de todas as unidades de Rede SARAH.

Em 2018 foram publicados e apresentados, em âmbito nacional e internacional, 335 trabalhos científicos, desenvolvidos por profis-sionais de diferentes áreas técnicas da Rede SARAH.

Programa de Cooperação Técnica

Interessados na Rede SARAH, pesquisadores de universidades e centros de pes-quisa internacionais realizam projetos conjuntos de ensino e pesquisa com nossos profissionais. Em 2018, o Programa de Cooperação Técnica recebeu pesquisado-res do Barrow Neurological Institute e da Tulane University (EUA); Instituto Nacional da Saúde e de Pesquisa Médica INSERM e o Collége de France (França); Hospital de la Santa Creu i Sant Pau (Espanha); e Leibniz Institute of Knowledge Media (Alemanha).

Ainda em 2018, concluímos o segundo ano de cooperação internacional para a formação de estudantes de graduação em Tecnologia Cinética Humana da The Hague University (Holanda). Em parceria com a Rede SARAH, o Centro de Reabili-tação Sophia Revalidatie e a universidade holandesa têm trabalhado no desenvol-vimento de métodos de reabilitação baseados no uso de tecnologias. As pesquisas deram subsídios para os projetos de implantação dos laboratórios de atividades tecnológicas – SmartLab nas diferentes unidades da Rede SARAH, já em funcio-namento no SARAH Lago Norte.

SARAH Centro - Brasília SmartLab - SARAH Lago Norte - Brasília


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GESTÃO E ORÇAMENTO

SARAH Fortaleza


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1. GESTÃO E GOVERNANÇA CORPORATIVA

Em 2018, a Rede SARAH aperfeiçoou os instrumentos de gestão e governança com a revisão e aprimoramento dos processos de trabalhos e aplicação de novas tecnologias, visando sempre a melhoria da qualidade dos serviços prestados.

Código de Conduta e Ética

Aprovado e publicado no sítio da Rede SARAH (www.sarah.br), o Código de Conduta e Ética estabelece um conjunto de regras e normas de conduta comprometidas com a ética, transparência e integridade, devendo ser observado por todos os co-laboradores e prestadores de serviço.

Gestão de Materiais

Utilizando a metodologia Strategic Sourcing, foi iniciado o aperfeiçoamento do pro-cesso da cadeia de suprimentos, que consiste na identificação de oportunidades estratégicas através da análise sistêmica da situação atual, incluindo diagnóstico e análise de gastos; no mapeamento da base de fornecedores; no entendimento dos processos e competências; e na avaliação dos cenários externo e interno. Para isso, três importantes ações foram indispensáveis:

- implantação da Norma para aquisição de materiais e serviços de pequeno valor, onde são estabelecidos critérios e procedimentos de descentralização da conces-são, aplicação, controle, comprovação e liquidação das despesas realizadas para aquisição eventual de materiais e serviços de pequeno valor e de baixa criticidade para as unidades da Rede SARAH;

- publicação do novo Regulamento de Compras e Contratações (DOU de 22/11/2018), com o objetivo de aperfeiçoar os processos de seleção de fornece-dores e ampliar a eficiência, eficácia e a efetividade nos procedimentos de contra-tação. O Regulamento está disponível no sítio institucional;

- capacitação dos profissionais envolvidos na cadeia de suprimentos da Rede SARAH.

SARAH Belém



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Gestão de Pessoas

A Rede SARAH conta com 4.574 colaboradores em regime de dedicação exclusiva. Para dar suporte a esses profissionais no cotidiano organizacional, uma plataforma digital de gestão do trabalho vem sendo constantemente aperfeiçoada – o Portal do Colaborador.

Além de subsidiar a Área de Gestão de Pessoas com informações e automatização de processos, o Portal oferece aos colaboradores uma série de ferramentas que facilitam a autogestão e o engajamento institucional. O Portal está disponível a todos os profissionais da Rede SARAH. As funcionalidades estão organizadas em grandes grupos:

• Agenda individual• Comunicação e informação • Formação técnica • Salário e benefícios.

Com o objetivo de atender às exigências do Decreto 8.373/2014, que instituiu o eSocial, foram revistos e padronizados os processos de Gestão de Pessoas. Essas ações propiciaram melhorias como a reparametrização do sistema de gestão de recursos humanos e a atualização cadastral de todos os colaboradores, por meio do Portal do Colaborador.

Relatório de Gestão

Em consonância com as melhores práticas internacionais relativas à prestação de contas realizadas por órgãos governamentais e empresas privadas, o Tribunal de Contas da União – TCU elaborou um conjunto de regras e normas para as entidades que recebem orçamento público detalharem suas atividades. De forma antecipada, a Rede SARAH aceitou o desafio lançado pelo TCU e apresentou o Relatório de Ges-tão do exercício anterior de acordo com as novas regras. Esse formato apresenta de forma integrada, clara e objetiva a Rede SARAH, sua missão e o cumprimento dos objetivos pactuados pelo Contrato de Gestão. O novo Relatório de Gestão tem servido de modelo para as demais entidades, em especial da área de saúde.

Gestão de Riscos

Também alinhado às boas práticas de governança, foi atualizado no âmbito da Rede SARAH, o Programa de Gerenciamento de Riscos. Esse Programa consiste em realizar o mapeamento e identificação dos riscos inerentes aos principais pro-cessos de trabalho das áreas administrativas e hospitalares, seguindo metodologia e orientações recomendadas e divulgadas pelos órgãos de controle interno e exter-no. Os riscos são classificados, em sistema próprio, por relevância e impacto nas atividades das áreas. Em seguida, são elaborados planos de ação para mitigação e acompanhamento, por meio dos setores demandantes e da auditoria.

Sustentabilidade

Finalizado plano de ação para o meio ambiente com o desenvolvimento, a partir de 2019, de projetos de sustentabilidade nas áreas de energia, água e resíduos.

SARAH São Luís SARAH Fortaleza SARAH Belo Horizonte SARAH Salvador


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que todos os empregados sejam contratados com período integral e em regime de dedicação exclusiva. Serviços como manutenção predial e de equipamentos, segurança, higiene, lavanderia, costuraria, nutrição, informática, produção de equi-pamentos hospitalares e de apoio à reabilitação são realizados por profissionais do quadro, o que permite melhor controle de qualidade e leva à redução significativa de gastos com custeio, possibilitando o acompanhamento mais próximo e confiável dos custos. A qualificação dos profissionais da Rede SARAH contribui diretamente para a qualidade dos serviços prestados, que se pauta no atendimento humanizado e igualitário a todos os pacientes atendidos. Em 31 de dezembro de 2018, a Rede contava com 4.574 empregados em seu quadro de pessoal;

15,8% referentes a gastos com custeio, despesas tributárias e despesas finan-ceiras. Estão compreendidas todas as despesas para o funcionamento da Rede, como medicamentos, materiais hospitalares, materiais e peças para manutenção, materiais de escritório e informática e demais insumos; contratação de serviços de natureza pública como água e saneamento, energia elétrica e telecomunicação e de natureza privada referentes à assistência técnica especializada para manuten-ção de equipamentos e de sistemas que não é realizada pela equipe própria;

3,9% referentes a investimentos, à aquisição de equipamentos e à realização de reformas e novas instalações.

2. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DO CONTRATO DE GESTÃO

Tabela 14 - Demonstrativo orçamentário-financeiro no exercício de 2018

Em 2018 a execução orçamentária da Associação das Pioneiras Sociais – APS, no cum-primento integral do Plano de Trabalho Anual do Contrato de Gestão, foi de R$ 1.029,2 milhões. Com o Plano de Investimentos iniciado nesse exercício, foi possível a atualização do parque de equipamentos de diagnóstico por imagem, cujo pagamento dos mesmos se efetivará em 2019, tendo em vista tratar-se de processos de importação que possuem trâmite específico e demandam maior tempo para conclusão.

Comparada a composição dos gastos da Rede SARAH em 2018 relativamente à obser-vada em 2017, verifica-se a queda na participação das despesas de pessoal (de 81,8% em 2017 para 80,3% em 2018), o investimento saindo de 2,5% para 3,9% e o custeio se mantendo em 15,8%. Isso demonstra o esforço que foi empreendido no sentido de ampliar o número de atendimentos com a mesma equipe, o mesmo custeio e, ao mesmo tempo, atualizando a infraestrutura da Rede.

A seguir o detalhamento dos gastos:

80,3% com despesas de pessoal, incluindo aqui todos os valores referentes a remu-nerações, benefícios e encargos sociais e trabalhistas, além de despesas com os va-lores de bolsas pagas a profissionais em treinamento e demais gastos com formação e capacitação. O grau de concentração de despesas com pessoal resulta diretamente da característica própria das atividades da Rede SARAH, cuja Lei de criação estabelece

DescriçãoOrçamento 2018 Restos a pagar Total pago

(I+II)Dotação inicial Dotação final Valor empenhado Valor pago (I) Inscrito Pago (II) A pagar

A. Projeto de Lei Orçamentária Anual 1.065.000.000 1.065.000.000 1.065.000.000 1.065.000.000 - - - 1.065.000.000

B. Emendas 35.793.192 25.193.192 25.193.192 24.793.192 400.000 - 400.000 24.793.192

Individuais 25.193.192 25.193.192 25.193.192 24.793.192 400.000 - 400.000 24.793.192

Bancada - - - - - - - -

Comissão 10.600.000 - - - - - - -

C. Lei Orçamentária Anual 2018 (A + B) 1.100.793.192 1.090.193.192 1.090.193.192 1.089.793.192 400.000 - 400.000 1.089.793.192

D. Restos a pagar de exercícios anteriores - - - - 58.190.120 55.762.146 2.427.974 55.762.146

2012 - - - - 100.000 - 100.000 -

2016 - - - - 258.751 - 258.751 -

2017 - - - - 57.831.369 55.762.146 2.069.223 55.762.146

TOTAL (C + D) 1.100.793.192 1.090.193.192 1.090.193.192 1.089.793.192 58.590.120 55.762.146 2.827.974 1.145.555.338

R$ 1,00

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QUALIFICAÇÃO DA REDE SARAH

Reabilitação Infantil Reserva Mata Atlântica SARAH Salvador


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A Rede SARAH é constituída por nove unidades localizadas nas cidades de Brasília (DF), São Luís (MA), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE), Macapá (AP), Belém (PA) e Rio de Janeiro (RJ). Embora presente em sete Estados e no Distrito Federal, cidadãos de todos os municípios brasileiros podem solicitar atendimento para qualquer uma de suas unidades.

As unidades da Rede SARAH caracterizam-se por uma cuidadosa integração entre a concepção arquitetônica e os princípios de organização interdisciplinar do traba-lho e entre os diferentes programas de reabilitação.

SARAH São Luís


SARAH Lago Norte - BrasíliaSARAH Salvador

SARAH Macapá


SARAH Belo Horizonte

SARAH São Luís

SARAH Belém


SARAH Lago Norte - Brasília

SARAH Fortaleza


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SARAH Fortaleza

SARAH Salvador

SARAH Belo Horizonte

BRASÍLIA - DF CENTRO E LAGO NORTE

As duas unidades da Capital Federal se complementam: o SARAH Centro tem características predominantemente hospitalares, dispondo de enfermarias, estru-tura para exames diagnósticos complexos, centro cirúrgico e unidade de cuidados intensivos. O Centro Internacional de Neurorreabilitação e Neurociências SARAH Lago Norte, com atuação exclusivamente ambulatorial, atua em uma etapa mais avançada do processo de reabilitação. Ambos recebem adultos e crianças. A Uni-dade do Lago Norte é também um importante centro de formação e pesquisa em reabilitação. Como as duas unidades atendem os mesmos usuários, em etapas diferentes de tratamento, seus dados estatísticos são integrados, para efeitos de avaliação de metas.

SÃO LUÍS - MA, SALVADOR - BA E BELO HORIZONTE - MG

Estes três hospitais, com perfis funcionais semelhantes, contam com ambulató-rios, áreas de reabilitação, enfermarias, serviços de apoio de diagnóstico e cen-tros cirúrgicos. Em seus programas de reabilitação neurológica e ortopédica são atendidos, principalmente, pacientes com lesão medular, lesão cerebral, alterações ortopédicas e genéticas, sejam adultos ou crianças. Todos eles dispõem de ser-viços de diagnóstico por imagem, patologia clínica e cirúrgica, neurofisiologia e urodinâmica, oferecendo tratamento clínico e cirúrgico e serviços de reabilitação por equipes interdisciplinares integradas.

FORTALEZA - CE

Nesta Unidade são atendidos adultos e crianças com alterações neurológicas nos programas de reabilitação. O hospital dispõe de ambulatórios, internação, incluindo enfermaria de reabilitação neurológica e de lesão medular, serviços de diagnóstico e áreas para os programas de reabilitação. Por tratar-se essencialmente de um centro de reabilitação, não dispõe de serviços cirúrgicos. As equipes interdiscipli-nares são compostas por médicos de diferentes especialidades, fisioterapeutas, psicólogos, enfermeiros, pedagogos, fonoaudiólogos, nutricionistas e professores de educação física.


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RIO DE JANEIRO - RJ

No Centro de Neurorreabilitação SARAH Rio de Janeiro são atendidos adultos e crianças com alterações neurológicas, em programas de reabilitação cognitiva conduzidos por equipes interdisciplinares. As atividades de reabilitação incluem Estimulação do Neurodesenvolvimento, Ginásio Neurocognitivo, Ginásio de Fi-sioterapia e Terapia Ocupacional, Dança e Consciência Corporal, Oficinas de Artes Plásticas e Atividades Desportivas, entre outras. A Unidade dispõe de serviços de diagnóstico por imagem, função cardiopulmonar, neurofisiologia clínica, urodinâmi-ca, patologia clínica e laboratório de movimento.

MACAPÁ - AP E BELÉM - PA

Os Centros de Fisioterapia e Reabilitação SARAH Macapá e SARAH Belém são destinados ao atendimento ambulatorial de crianças e oferecem também fisiotera-pia para pacientes adultos com doenças ortopédicas. As duas unidades possuem ambulatórios, áreas de reabilitação e serviços de apoio para diagnóstico. O trata-mento das crianças enfatiza as atividades lúdicas e a participação da família, para que possam dar continuidade em casa aos exercícios terapêuticos prescritos. As unidades recebem pacientes de toda a região Norte, inclusive de áreas remotas, bem como de comunidades ribeirinhas e indígenas.

SARAH Belém


SARAH Macapá


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ANEXOS



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1.2 Atendimento de outros profissionais de nível superior1º semestre 2º semestre Total anual Meta anual

Atendimentos 7.365.362 7.233.312 14.598.674 12.942.000

BSB (5*) 2.397.431 2.389.629 4.787.060 4.200.000

RIO 350.390 357.419 707.809 680.000

SSA (5*) 1.464.887 1.573.236 3.038.123 2.600.000

FOR (6*) 947.620 903.297 1.850.917 1.600.000

BHZ 1.098.666 984.272 2.082.938 1.890.000

SLZ 1.000.000 924.851 1.924.851 1.790.000

BEL (4*) 60.321 59.878 120.199 100.000

MCP 46.047 40.730 86.777 82.000

(5*) Nas unidades de Brasília e Salvador, a ampliação da agenda cirúrgica e a consequente rotativi-dade dos leitos de internação, aumentaram a demanda dos usuários por assistência intermediária, motivando a realização de mais de 10% da meta prevista.

(6*) Em Fortaleza, com o aumento das consultas médicas, a reestruturação das agendas dos pro-fissionais e as ações realizadas para redução do absenteísmo, foi possível superar a meta prevista em 16%.

1.3 Serviços Auxiliares de Diagnóstico e Terapia 1º semestre 2º semestre Total anual Meta anual

Patologia Clínica (7*) (10*) 560.216 553.843 1.114.059 923.400

BSB 189.751 195.531 385.282 310.000

RIO 71.278 67.254 138.532 110.000

SSA 80.594 83.639 164.233 147.000

FOR 92.479 84.647 177.126 138.500

BHZ 78.346 74.361 152.707 135.000

SLZ 43.743 44.153 87.896 78.000

BEL (4*) 2.327 2.944 5.271 2.900

MCP 1.698 1.314 3.012 2.000

Neurofisiologia (8*) (10*) 34.124 34.697 68.821 57.200

BSB 10.655 11.117 21.772 18.000

RIO 4.154 3.973 8.127 6.500

SSA 5.215 5.472 10.687 9.900

FOR 6.590 6.462 13.052 9.600

BHZ 4.428 4.426 8.854 7.700

SLZ 3.082 3.247 6.329 5.500

ANEXO I - ACOMPANHAMENTO DAS METASDO PLANO DE TRABALHO 2018

OBJETIVO ESTRATÉGICO 1º: Prestar assistência médica e de reabilitação, de excelência e gratuita, nas áreas neurológica e ortopédica. 1 Serviços prestados 1.1 Consultas Médicas

1º semestre 2º semestre Total anual Meta anual

Consultas (1*) 227.521 222.772 450.293 410.500

BSB (2*) 104.814 104.713 209.527 185.000

RIO 18.248 17.327 35.575 34.000

SSA 33.656 29.160 62.816 60.500

FOR (3*) 16.476 14.792 31.268 28.000

BHZ 31.882 33.822 65.704 61.500

SLZ 20.022 20.515 40.537 37.500

BEL (4*) 1.549 1.689 3.238 2.500

MCP 874 754 1.628 1.500

(1*) Inclui as consultas ambulatoriais de admissão, revisão, interconsulta e de urgência, e as con-sultas de acompanhamento, interconsulta e consultas de urgência para pacientes internados.

(2*) A padronização das agendas médicas com foco na qualidade e resolubilidade permitiu a am-pliação do número de consultas e, consequentemente, a superação da meta em mais de 10%.

(3*) A Unidade de Fortaleza reestruturou a agenda ambulatorial com consultas médicas extras com o objetivo de reduzir o tempo de espera dos usuários pelo atendimento, o que levou a alcançar 112% da meta prevista.

(4*) Com a ampliação das patologias admitidas em ambulatório médico, todas as metas pactuadas para a Unidade de Belém foram superadas em mais de 10%.


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1.4 Internações por especialidade 1º semestre 2º semestre Total anual Meta anual

Ortopedia Adulto 2.627 2.574 5.201 4.880

BSB 1.399 1.392 2.791 2.600

SSA 409 394 803 800

BHZ 371 378 749 700

SLZ 448 410 858 780

Reabilitação Neurológica 2.222 2.035 4.257 3.730

BSB (11*) 597 571 1.168 950

SSA 433 365 798 730

FOR (12*) 681 613 1.294 1.100

BHZ 256 248 504 500

SLZ 255 238 493 450

Lesão Medular 2.004 1.947 3.951 3.750

BSB (11*) 607 583 1.190 1.050

SSA 512 496 1.008 1.000

FOR 331 347 678 650

BHZ 334 326 660 650

SLZ 220 195 415 400

Ortop./Reab. Pediátrica 2.752 2.724 5.476 4.650

BSB (13*) 980 1.006 1.986 1.500

SSA (13*) 514 500 1.014 850

BHZ 694 654 1.348 1.300

SLZ (13*) 564 564 1.128 1.000

Oncologia 524 601 1.125 900

BSB (14*) 524 601 1.125 900

TOTAL 10.129 9.881 20.010 17.910

(11*) As cirurgias com internação de menor duração para os pacientes dos programas de reabilita-ção neurológica e neurorreabilitação em lesão medular proporcionaram uma maior rotatividade dos leitos, alcançando 123% e 113% de suas respectivas metas.

(12*) Em Fortaleza, a reestruturação do programa de internação para reabilitação neurológica e a otimização do tempo de permanência permitiu a maior rotatividade dos leitos e, como resultado, a superação da meta em 18%.

(13*) A capacitação dos cirurgiões da ortopedia infantil permitiu a disponibilização de novas técnicas operatórias e a ampliação do número de vagas para essa especialidade, o que motivou a superação das metas de propostas para Brasília, Salvador e São Luís em 32%, 19% e 13%, respectivamente.

(14*) Em Brasília, a meta de internações do Programa de Oncologia superou o previsto em 25% como consequência da demanda por essa especialidade e do aumento das cirurgias para retirada de tumores.

Imagenologia (9*)(10*) 115.001 117.067 232.068 201.000

BSB 50.164 49.975 100.139 82.000

RIO 8.741 8.166 16.907 15.000

SSA 12.361 13.649 26.010 22.500

FOR 12.689 11.590 24.279 21.000

BHZ 16.295 18.357 34.652 32.000

SLZ 14.751 15.330 30.081 28.500

Ressonância Mag.(10*) 19.368 19.981 39.349 35.700

BSB 9.839 9.962 19.801 18.000

RIO 2.149 2.178 4.327 3.300

SSA 1.639 1.739 3.378 3.000

FOR 2.069 1.973 4.042 3.700

BHZ 2.318 2.693 5.011 5.000

SLZ 1.354 1.436 2.790 2.700

TOTAL 728.709 725.588 1.454.297 1.217.300

(7*) Inclui: patologia clínica, patologia cirúrgica e exames para hemoterapia.

(8*) Inclui: eletroencefalograma, eletroneuromiografia, potencial evocado, audiometria da onda V, monitorização intra-operatória; exames de urodinâmica; e avaliação cardiopulmonar – holter ECG, holter PA, espirometria, eletrocardiograma, outros exames cardiopulmonares.

(9*) Inclui: exames radiológicos gerais e especializados, ultrassonografia, ecocardiografia, tomogra-fia computadorizada e exames de laboratório de movimento.

(10*) As metas pactuadas para os serviços auxiliares de diagnóstico e terapia (SADT) foram supe-radas em 19% devido ao aumento do número de vagas para novos usuários em todas as unidades da Rede. Além disso, com a ampliação da agenda cirúrgica nas unidades de Brasília, Salvador, Belo Horizonte e São Luís, cresceu a demanda dos usuários por exames pré, intra e pós-operatórios.

(1.3 continuação) 1º semestre 2º semestre Total anual Meta anual


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FOR 100,0% 99,7% 99,8%

BHZ 99,1% 99,5% 99,3%

SLZ 99,0% 98,1% 98,5%

BEL 98,6% 96,6% 97,6%

MCP 96,7% 100,0% 98,3% 1.7 Funcionamento das Comissões na Rede

1º semestre 2º semestre Meta anual

Funcionamento das Comissões na Rede 100% 100% 100%

Ética em Pesquisa SIM SIM SIM

Avaliação de Trabalhos Científicos SIM SIM SIM

Revisão de Prontuários SIM SIM SIM

Documentação Médica e Estatística SIM SIM SIM

Humanização SIM SIM SIM

Controle de Infecção SIM SIM SIM

1.8 Padronização de materiais médico hospitalares e medicamentos nas unidades da Rede SARAH


Padronização (%)

Materiais 97,6% 98,2% 97,9% 85%

Medicamentos 99,1% 98,9% 99,0% 85%

1.9 Mecanismos de governança 1º semestre 2º semestre Meta anual

Sistemas em funcionamento 100% 100% 100%

Sistema informatizado de Gestão de Pessoal SIM SIM SIM

Sistema informatizado de Gestão Financeira, Contábil e de Suprimento

SIM SIM SIM

Prontuário informatizado e integrado na Rede SIM SIM SIM 1.10 Transparência das ações

1º semestre 2º semestre Meta anual

Publicação semestral do andamento do cumprimento das metas do Contrato de Gestão no site da Instituição

SIM SIM SIM

1.5 Procedimentos Cirúrgicos 1º semestre 2º semestre Total anual Meta anual

Cirurgias (15*) (16*) 6.572 6.768 13.340 11.000

BSB 4.105 4.331 8.436 7.200

SSA 1.055 972 2.027 1.500

BHZ 865 866 1.731 1.300

SLZ 547 599 1.146 1.000

(15*) Os procedimentos cirúrgicos são computados seguindo a metodologia utilizada para apreseção das AIHs. Dessa forma, em uma cirurgia podem ser realizados dois ou mais procedimentos cirúrgicos.

(16*) Ações como a restruturação da agenda do Centro Cirúrgico – que envolveu a ampliação e otimi-zação do horário de funcionamento e o aumento do número de salas operatórias – e a consolidação e qualificação das equipes de cirurgiões em novas técnicas minimamente invasivas permitiram a reali-zação de quantitativo de procedimentos cirúrgicos superior à meta estabelecida para essas unidades.

1.6 Padrões qualitativos mínimos de assistência 1.6.1 Taxa de infecção hospitalar (por 100 pacientes-dia)

1º semestre 2º semestre Total Anual Meta anual

Infecção hospitalar 0,31 0,30 0,31 ≤ 1,5 por 100 pacientes-dia

BSB 0,47 0,56 0,51

SSA 0,26 0,21 0,24

FOR 0,22 0,10 0,16

BHZ 0,24 0,17 0,20

SLZ 0,18 0,21 0,19

1.6.2 Taxa de supuração em cirurgia limpa 1º semestre 2º semestre Total Anual Meta anual

Sup. cirurgia limpa 0,84% 0,72% 0,78% ≤ 2,0%

BSB 1,09% 1,08% 1,08%

SSA 0,61% 0,00% 0,32%

BHZ 0,00% 0,00% 0,00%

SLZ 0,66% 0,68% 0,67%

1.6.3 Satisfação do usuário 1º semestre 2º semestre Total anual Meta anual

% bom + ótimo 98,4% 98,7% 98,5% 90%

BSB 97,3% 98,2% 97,8%

RIO 98,3% 98,7% 98,5%

SSA 98,2% 98,2% 98,2%

1.6.3 Satisfação do usuário (continuação) 1º semestre 2º semestre Total anual Meta anual

% bom + ótimo 98,4% 98,7% 98,5% 90%


64 65


OBJETIVO ESTRATÉGICO 3º: Exercer ação educacional na sociedade visando prevenir a ocorrência das principais doenças atendidas na Rede SARAH. 1 Ação educacional e preventiva 1.1 Aulas e/ou palestras


Aulas e palestras (18*)

100% 100% 100% > 80% das

solicitações atendidas

BSB 100% 100% 100%

BHZ 100% 100% 100%

SSA 100% 100% 100%

SLZ 100% 100% 100%

FOR 100% 100% 100%

(18*) Todas as solicitações recebidas para participação no Programa foram atendidas.

OBJETIVO ESTRATÉGICO 4º: Desenvolver pesquisa científica. 1 Pesquisa científica, norma técnica e avaliação tecnológica 1.1 Publicações e apresentações


Public./Apresent. (19*) 15 320 335 200

(19*) As Jornadas Científicas – evento vinculado a World Federation for NeuroRehabilitation (WFNR) – realizadas nas unidades de Brasília, Belo Horizonte, Salvador, São Luís, Rio de Janeiro e Fortaleza e transmitidas para Belém e Macapá, permitiram alcançar um quantitativo de publi-cações e apresentações acima da meta proposta, fomentando a produção científica com foco na prática clínica.

OBJETIVO ESTRATÉGICO 2º: Desenvolver programas de formação e qualificação para estudantes e profissionais de outras instituições e manter programas de educação continuada para profissionais da Rede SARAH. 1 Capacitação 1.1 Externos à Rede


Externos à Rede 5.806 3.317 9.123 9.000

BSB 1128 1.334 2.462

RIO 82 100 182

SSA 275 263 538

FOR 443 183 626

BHZ 2903 956 3.859

SLZ 935 445 1.380

BEL 22 21 43

MCP 18 15 33

1.2 Profissionais da Rede 1º semestre 2º semestre Total anual Meta anual

Profiss. da Rede (17*) 13.489 9.204 22.693 14.000

BSB 4.492 1.992 6.484

RIO 334 355 689

SSA 1.229 1.592 2.821

FOR 1.730 1.531 3.261

BHZ 2.591 1.479 4.070

SLZ 2.924 2.141 5.065

BEL 156 97 253

MCP 33 17 50

(17*) A meta foi amplamente superada como resultado do planejamento institucional para formação das equipes e com o desenvolvimento de programas de formação para as áreas médicas e de reabilitação, gestão e apoio à saúde.


66 67


ANEXO II – CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EXTERNOS À REDE

1 Estágios, educação profissional e treinamentos 1.1 Estágios*Área Usuários Participações**

Ciências Humanas 1 4

Pedagogia 1 12

Psicologia 5 60

TOTAL 7 76* Carga horária média de 180 horas por módulo** Somatório mensal de participação por indivíduo em atividade (indicador da meta) 1.2 Educação profissional (Jovem Aprendiz)*Área Usuários Participações***

Aparelhos gessados 6 44

Biblioteconomia técnica 10 104

Desinfecção e descontaminação hospitalar 36 293

Humanização hospitalar 49 266

Oficina ortopédica / bioengenharia 67 535

Patologia clínica / cirúrgica 40 317

Produção tecnológica de equipamentos 9 47

Tecnologia da informação 26 225

TOTAL 243 1.831* Programa de formação com duração de dois anos** Somatório mensal de participação por indivíduo em atividade (indicador da meta)

1.3 Treinamentos (processos de seleção pública)*Nível Usuários Participações**

Médicos 11 47

Outros profissionais de nível superior 15 48

Nível técnico 166 658

Profissionais de apoio à saúde 112 421

TOTAL 304 1.174* Treinamento de formação com duração de 3 a 6 meses** Somatório mensal de participação por indivíduo em atividade (indicador da meta) 1.4 Programa FellowshipNível Usuários Participações*

Ortopedia infantil 2 18

Coluna vertebral e nervos periféricos 1 9

TOTAL 3 27* Somatório mensal de participação por indivíduo em atividade (indicador da meta)

2 Palestras, cursos e treinamentos oferecidos para outras instituições 2.1 Palestras, cursos e treinamentosÁrea Palestras Participações*

Reabilitação 11 1.260

Especialidades médicas 40 4.335

Serviços diagnósticos 4 354

TOTAL 55 5.949* Total de presentes (indicador da meta)

3 Palestras, cursos e treinamentos oferecidos para outras instituições 3.1 Programa de Aperfeiçoamento

Especialidade Participantes*Carga horária

médiaInstituições

Anestesiologia 11 153Hospital de Base (DF) Hospital Universitário de Brasília (DF) Hospital Regional da Asa Norte (DF)

Clínica Médica 2 63Fundação de Ensino e Pesquisa (DF) Hospital de Base (DF)

Diagnóstico por Imagem

5 162 Hospital de Base (DF)

Neurocirurgia 6 159

Hospital Municipal Dr. Mário Gatti (SP) Hospital Universitário Cajuru (PR) Santa Casa de Misericórdia de Limeira (SP) Hospital das Clínicas da USP (SP) Hospital Alberto Rassi (GO)

Neurofisiologia 3 155Universidade Federal de Uberlândia (MG) Hospital de Base (DF) Hospital e Maternidade Celso Pierro (SP)

Neurologia 2 152 Hospital de Base (DF)

Ortopedia 12 151

Universidade Federal do Rio de Janeiro (RJ) Hospital Regional de Sobradinho (DF) Hospital Municipal Salgado Filho (RJ) Universidade de Campinas (SP) INTO (RJ) Hospital de Base (DF)

Reumatologia 5 163Hospital de Base (DF) Hospital Universitário de Brasília (DF)

TOTAL 46 151* Indicador da meta


68 69


3.2 Capacitação por Área

Especialidade Participantes*Carga horária

médiaInstituições

Anestesiologia 1 80 Escola Superior de Ciências da Saúde (DF)

Arquitetura 1 30Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (SP)

Cirurgia Torácica 1 120 Universidade de Brasília (DF)

Clínica Médica 1 72 Universidade Federal do Espirito Santo (ES)

Educação Física 1 40 Universidade Federal de Santa Maria (RS)

Enfermagem 3 33

Universidade Estadual do Centro-Oeste (PR) Escola de Saúde Pública Albert Sabin (CE) Faculdade de Medicina Estácio de Juazeiro do Norte (CE)

Fisioterapia 2 20Universidade Paulista (DF) Escola de Saúde Pública (CE)

Geriatria 1 152 Universidade Federal de São Paulo (SP)

Neurocirurgia 3 39Universidade Federal do Rio Grande (RS) Hospital Cristo Redentor (RS) UniEvangélica (GO)

Ortopedia 5 53

Universidade Federal de Pernambuco (PE) Centro de Ensino Unificado de Brasília (DF) Escola Superior de Ciências da Saúde (DF) Faculdade Alfredo Nasser (GO)

Psicologia 1 20 Ginástica do Cérebro (CE)

TOTAL 20 52* Indicador da meta

ANEXO III – ATENDIMENTO ÀS EXIGÊNCIAS CONTRATUAIS

Para operacionalizar o disposto na Lei nº 8.246/91 e os compromissos definidos no Contrato de Gestão são indicados a seguir os atendimentos dados às exigências segundo Cláusula, Subcláusula e respectivo inciso.

CLÁUSULA V

Inciso IA proposta do Plano de Trabalho para o exercício de 2018 foi enviada pelo Ofício nº 113/2017 – PR/APS, de 30/06/2017. O Plano de Trabalho para o exercício de 2019 foi enviado pelo Ofício nº 086/2018 – PR/APS, de 29/06/2018.

Inciso IIO Relatório de Atividades de 2018 foi remetido aos Ministros de Estado da Saúde; da Economia; da Controladoria Geral da União; e ao Ministro Presidente do Tribunal de Contas da União respectiva-mente pelos Ofícios PR/APS nºs 001, 002, 003 e 004, todos de 31 de janeiro de 2019.

Inciso VNão houve alteração nos parâmetros utilizados para fixar os níveis de remuneração.

Inciso VIOs sistemas de coleta e análise de dados relativos à qualidade e aos custos dos serviços prestados estão em funcionamento, sendo utilizados para estudos e avaliação do desempenho das atividades realizadas.

Inciso VIIIO Sistema de Informações Ambulatoriais – SIA e o Sistema de Informações Hospitalares – SIH vêm sendo alimentados nos prazos, segundo dispositivos regulamentares.

Inciso IXOs dados sobre o número de funcionários do 1º semestre de 2018 foram enviados pelo Ofício Nº 089/2018 – PR/APS, de 30/07/2018; aqueles do 2º semestre constam do Anexo IV deste relatório, enviado ao Senhor Ministro de Estado da Saúde pelo Ofício nº 001/2019 – PR/APS, de 31 de janeiro de 2019.

Inciso X O Programa de Humanização do atendimento encontra-se em funcionamento em todas as unidades.

Inciso XIA Auditoria Interna encontra-se em funcionamento.


70 71


CLÁUSULA IXOs demonstrativos do 1º semestre de 2018 foram enviados pelo Ofício nº 089/2018 – PR/APS, de 30/07/2018; e os demonstrativos anuais acompanham o Relatório de Atividades do exercício de 2018, enviado pelo Ofício nº 001/2019 – PR/APS, de 31 de janeiro de 2019.

CLÁUSULA X

Inciso IAs demonstrações contábeis e financeiras foram verificadas por meio de auditoria independente.

CLÁUSULA XIIIA proposta do Plano de Trabalho para o exercício de 2018 foi enviada pelo Ofício nº 113/2017 – PR/APS, de 30/06/2017. O Plano de Trabalho para o exercício de 2019 foi enviado pelo Ofício nº 086/2018 – PR/APS, de 29/06/2018.

CLÁUSULA XV

Parágrafo SegundoNão houve alteração nos parâmetros utilizados para fixar os níveis de remuneração.

Parágrafo TerceiroA relação de trabalho da Associação das Pioneiras Sociais com seus funcionários obedece ao dis-posto no inciso X do artigo 3º da Lei nº 8.246 de 22 de outubro de 1991.

CLÁUSULA XVI

Inciso IOs demonstrativos do 1º semestre de 2018 foram enviados pelo Ofício nº 089/2018 – PR/APS, de 30/07/2018; e os demonstrativos anuais acompanham o Relatório de Atividades do exercício de 2018, enviado pelo Ofício nº 001/2019 – PR/APS, de 31 de janeiro de 2019.

CLÁUSULA XVII

Para subsidiar as atribuições da Comissão de Acompanhamento e Avaliação, a Associação enviou o Relatório do 1º semestre de 2018 pelo Ofício nº 089/2018 – PR/APS, de 30/07/2018; e o Relatório de Atividades do exercício de 2018 pelo Ofício nº 001/2019 – PR/APS, de 31 de janeiro de 2019.

ANEXO IVFuncionários em atividade em 31 de dezembro de 2018 (Cláusula V, Inciso IX)

Cargos Número de funcionários

Médicos 362

Outros profissionais de nível superior 1.187

Nível técnico 1.374

Profissionais de apoio à saúde 1.651

Total de funcionários 4.574


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ANEXO V - TRABALHOS CIENTÍFICOS DE 2018

Trabalhos científicos publicados

Nº TÍTULO AUTOR(ES) FONTE

1Additional features of Gillespie syndrome in two Brazilian siblings with a novel ITPR1 Homozygous pathogenic variant

Carvalho DR*, Medeiros JEG*, Ribeiro DSM*, Martins BJAF*, Sobreira NLM

Eur J Med Genet. 2018 Mar;61(3):134-138.

2 Analysis of mutations in EXT1 and EXT2 in Brazilian patients with multiple osteochondromasSantos SCL*, Rizzo IMPO*, Takata RI,* Speck-Martins CE*, Brum JM*, Sollaci C*

Mol Genet Genomic Med. 2018 Mar 12. [Epub ahead of print].

3Are the loading dose treatment groups superior to the 150 mg without loading dose group in the secukinumab FUTURE 5 study?

Matos da Cunha B*

Ann Rheum Dis. 2018 May 31. pii: annrheumdis-2018-213770. doi: 10.1136/annrheumdis-2018-213770. [Epub ahead of print]

4 Benefits of spinal meningioma resection Santos RC*, de Amoreira Gepp R* Surg Neurol Int. 2018 Jan 25;9:16.

5Benign tumors affecting the median nerve. Case series report of diagnostic and surgical strategies

Araújo GCS*, Batista KT*, Schwartzman UPY*Rev Bras Ortop. 2017 Mar 18;53(2):192-199. doi: 10.1016/j.rboe.2017.03.007. eCollection 2018 Mar-Apr.

6Computed tomography and magnetic resonance imaging findings in infants with microcephaly potentially related to congenital Zika virus infection

Peixoto Filho AAA*, de Freitas SB*, Ciosaki MM*, Oliveira LN*, Dos Santos Júnior OT*

Radiol Bras. 2018 Mar-Apr;51(2):119-122.

7Computer assistive technology and associations with quality of life for individuals with spinal cord injury: a systematic review

Baldassin V*, Shimizu HE, Fachin-Martins E Qual Life Res. 2018 Mar;27(3):597-607.

8Cross-cultural validation of a Brazilian version of the adapted manual wheelchair circuit (AMWC-Brazil)

Ribeiro Neto F*, Costa RRG*, Lopes ACG, Carregaro RLPhysiother Theory Pract. 2018 Apr 16:1-13. doi: 10.1080/09593985.2018.1458356. [Epub ahead of print].

9Differences of relative and absolute atrength of individuals with Spinal Cord Injury from Able-Bodied subjects - A Discriminant Analysis

Ribeiro Neto F*, Costa RRG*, Tanhoffer R, Bottaro M, Carregaro RL

J Sport Rehabil. 2018 Jul 24:1-23. doi: 10.1123/jsr.2018-0104. [Epub ahead of print].

10 Effects of patterned peripheral nerve stimulation on soleus spinal motor neuron excitabilityJimenez S, Mordillo-Mateos L, Dileone M, Campolo M, Carrasco-Lopez C, Moitinho-Ferreira F*, Gallego-Izquierdo T, Siebner HR, Valls-Solé J, Aguilar J, Oliviero A

PLoS One. 2018 Feb 16;13(2):e0192471.

11Hip power and "Stiff Knee" Gait: A Tool for Identifying appropriate candidates for rectus transfer

Moreira BL*, Karakostas T, Dias LSJ Pediatr Orthop. 2018 Jul 6. [Epub ahead of print].

12 How interindividual differences in brain anatomy shape reading accuracyCachia A, Roell M, Mangin JF, Sun ZY, Jobert A, Braga L*, Houde O, Dehaene S, Borst G

Brain Struct Funct. 2018 Mar;223(2):701-712.

13 Impulse control and related disorders in Parkinson's disease Vargas AP*, Cardoso FECArq Neuropsiquiatr. 2018 Jun;76(6):399-410. doi: 10.1590/0004-282X20180052.

14Influence of familiarization on maximum strength testing in male individuals with spinal cord injury

Ribeiro Neto F*, Costa RRG*, Cardoso JR, Brown L, Bottaro M, Carregaro RL

Isokinet Exerc Sci. 2018 Apr:1-8. (Preprint).

15Mortality and stroke recurrence in a rehabilitation Cohort of patients with cerebral infarcts and Chagas Disease

Montanaro VVA*, Hora TF*, da Silva CM*, Santos CVV*, Lima MIR*, Negrão EM*, Ribeiro DSM*, Oliveira EMJ*, de Freitas GR

Eur Neurol. 2018;79(3-4):177-184.

* Profissional da Rede SARAH


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Nº TÍTULO AUTOR(ES) FONTE

16Moyamoya syndrome concomitant with hyperhomocysteinemia and a methylenetetrahydrofolate reductase gene mutation: a case report and brief review

Montanaro VV*, Marinho PB*, Cavalcanti EBU*, Martins BJAF*, Matta AP

Radiol Diagn Imaging 2018;2(2):1-2.

17Performance of a Brazilian sample on the portuguese translation of the BNI screen for higher cerebral functions

Prigatano GP, Souza LMN, Braga LW*

J Clin Exp Neuropsychol. 2018 Mar;40(2):173-182. doi: 10.1080/13803395.2017.1325839. Epub 2017 May 17.

18Quality of life and swallowing questionnaire for individuals with Parkinson's disease: development and validation

Diniz JG*, da Silva AC*, Nóbrega ACInt J Lang Commun Disord. 2018 Jul;53(4):864-874. doi: 10.1111/1460-6984.12395. Epub 2018 May 21.

19Resistance exercise enhances oxygen uptake without worsening cardiac function in patients with systolic heart failure: a systematic review and meta-analysis

Santos FV, Chiappa GR, Ramalho SHR*, de Lima ACGB, de Souza FSJ, Cahalin LP, Durigan JLQ, de Castro I, Cipriano G Jr

Heart Fail Rev. 2018 Jan;23(1):73-89.

20Spinal cord injury epidemiological profile in the Sarah Network of Rehabilitation Hospitals-a Brazilian population sample

Barbetta DC*, Smanioto TR*, Poletto MF*, Ferreira R*, Lopes A*, Casaro FM*, Camargo A*, Ogashawara TO*

Spinal Cord Ser Cases. 2018 Apr 4;4:32.

21 Tecnologia assistiva e qualidade de vida na tetraplegia: abordagem bioética Baldassin V*, Lorenzo C, Shimizu HE Rev. bioét. 2018 out.-nov; 26 (4): 574-86.

2219q13.11 microdeletion: Clinical features overlapping ectrodactyly ectodermal dysplasia-clefting syndrome phenotype

Abe KT*, Rizzo IMPO*, Coelho ALV*, Sakai N Jr*, Carvalho DR*, Speck-Martins CE*

Clin Case Rep. 2018 May 28;6(7):1300-1307. doi: 10.1002/ccr3.1600. eCollection 2018 Jul.

Trabalhos científicos publicados (continuação)

* Profissional da Rede SARAH


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Trabalhos científicos apresentados

Nº TÍTULO EXPOSITOR EVENTO

1 A contribuição da dança no processo de reabilitação: da percepção à expressão Márcia de Abreu Fernandes Congresso Internacional de Medicina Natural

2 Acompanhamento pedagógico de pacientes pediátricos hospitalizados Cláudia Pereira BrandãoXI Congresso Brasileiro de Psicopedagogia/V Simpósio de Psicopedagia

3Análise retrospectiva do perfil epidemiológigco de pacientes com lesão medular traumática atendidos em um hospital de reabilitação em Belo Horizonte

Filipe Gustavo Lopes Congresso Mineiro de Ortopedia e Traumatologia

4Aspectos clínicos e radiológicos de lactantes com Microcefalia congênita secundária infecção intrauterina com possibilidades de infecção pelo vírus Zika

Fabiana Barreto Utsch Matos XIII Congresso Brasileiro de Neurologia Infantil

5 Aspectos da reabilitação em pacientes com Mielopatia por HTLV1 Gabriela Afonso Galante MaiaXXII CONBRAF - Congresso Brasileiro de Fisioterapia

6Aspectos epidemiológicos e de neuroimagem relevantes ao surto de Zika Vírus e Microcefalia em crianças atendidas em um hospital de reabilitação

Laura Jácome de Melo Pereira 13º Congresso Brasileiro de Neurologia Infantil

7 Aspectos éticos acerca da recusa de procedimentos em hospital de reabilitação Valney Claudino Sampaio MartinsXXVI Congresso Brasileiro de Medicina Física e de Reabilitação

8 Avaliação da qualidade de vida em pessoas com lesão medular com Datasets da Iscos Filipe Gustavo LopesXXVI Congresso Brasileiro de Medicina Física e de Reabilitação

9 Avaliação de letramento em saúde em pacientes com lesão medular Filipe Gustavo LopesIV Congresso Internacional de Neurociências e Aprendizagem

10Avaliação de qualidade de vida e funcionalidade: subsídios para reabilitação de paciente amputados de membros inferiores

Denise Regina MatosXXVI Congresso Brasileiro de Medicina Física e de Reabilitação

11Avaliação do escore de cálcio coronariano em indivíduos portadores de Diabetes Mellitus Tipo 2 sem doença cardiovascular

Luciana Pinto Valadares33º Congresso Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia

12Avaliação do impacto da participação em programa de reabilitação na marcha, risco de quedas e desempenho de equilibrio em portadores de doença de Parkinson

Cristina Mendes Barbosa MaiaXXVI Congresso Brasileiro de Medicina Física e de Reabilitação

13Avaliação longitudinal das lesões traumáticas da cauda equina e cone medular: evolução neurológica, neurofisiológica e funcional

Mônica de Carvalho Alcântara31ST International Congress of Clinical Neurophysiology

14 Brachial plexus trauma and other peripheral nerve injuries Ricardo de Amoreira Gepp Latin American Course in Pediatric Neurosurgery

15Caracterização clínica e epidemiológica de crianças admitidas com Microcefalia em um hospital de reabilitação

Cinthia Ramos Diniz Silva

XXVI Congresso Brasileiro de Medicina Física e de Reabilitação XXII CONBRAF - Congresso Brasileiro de Fisioterapia

16 Cirurgia de transferência tendinosas: perfil dos pacientes e avaliação dos resultados Jefferson Rodrigues Dorneles Tetrahand World Congress

17Cognitive impairment and HTLV-1 associated Myelopathy: case controlled study and inflammatory findings

Guilherme Almeida CarvalhoThe Lancet Summit: Inflammation and Immunity in Disorders of the Brain and Mind

18Correlação de topografias de infarto cerebral entre pacientes com AVC isquêmico devido à fibrilação atrial e doenças de Chagas

Vinícius Viana Abreu MontanaroXXI Congresso Iberoamericano de Doenças Cerebrovasculares


78 79


Trabalhos científicos publicados (continuação)


19Correlação entre componentes da avaliação de indivíduos com síndrome de impacto e o resultado do tratamento conservador

Ana Amélia Moraes AntunesXXII CONBRAF - Congresso Brasileiro de Fisioterapia

20Critérios diagnóstico utilizados na indicação cirúrgica de liberação de medula presa em pacientes pediátricos com Mielomeningocele

Lenamaris Mendes Rocha DuarteXXVI Congresso Brasileiro de Medicina Física e de Reabilitação

21Desempenho cognitivo de pacientes com doença de Parkinson submetidos à estimulação encefálica profunda: uma comparação entre a avaliação pré-cirúrgica e um ano após a cirurgia

Herilckmans Belnis Tonha Moreira Isidro Brain, Behavior and Emotions 2018

22 Diagnósticos de enfermagem da CIPE para pessoas com lesão medular em reabilitação Jorge Wilker Bezerra Clares 70º Congresso Brasileiro de Enfermagem

23Efeito do apoio de braço na distribuição da pressão na interface almofada/pele em pessoas com lesão medular

Cynthia Maris Lemes Ponzo Ribeiro V COBRAFIN

24 Equipe de alta performance e a incorporação de tecnologias no processo de cuidar Leonardo Tadeu Andrade 70º Congresso Brasileiro de Enfermagem

25Estudo longitudinal para analisar a relação entre dor, fatores psicossociais e incapacidade em pessoas com Paraplegia Traumática Aguda

Wladimir Gama da Silva 70º Congresso Brasileiro de Enfermagem

26Evidence-based, life-long ecological neurorehabilitation for children and teenagers with acquired brain injury

Lúcia Willadino Braga Paediatric Brain Injury Conference

27Fraturas por fragilidade óssea em pacientes com lesão medular: análise clínico-epidemiológica em uma série de casos de 20 anos - 1997 a 2016

Ana Paula Silva ChampsEndrocrine Society Annual Meeting & Expo 2018 - Chicago - Illinois / USA

28How enriching the individual's enviroment impacts the brain's structural and functional connectivity

Lúcia Willadino Braga

29th Annual Meeting - American Neuropsychiatric Association Cognitive Health and Digital Medicine - Summerschool

29Independência funcional e tempo de lesão são fatores associados à inserção ocupacional após a lesão medular

Eliana Harumi Morioka TakahasiV Congresso Brasileiro de Fisioterapia Neurofuncional

30 Miopatia por acúmulo de lipídios por nova mutação no gene PNPLA2 Mônica de Carvalho Alcântara31ST International Congress of Clinical Neurophysiology

31 O estado da arte da segurança do paciente na prevenção de quedas Diene Inês Carvalho MoretãoVI Fórum Internacional sobre Segurança do Paciente - Erros de Medicação

32 O uso da fotografia digital na evolução cicatricial de ferida cirúrgica neoplásica Bárbara Braga CavalcanteXXVI Congresso Brasileiro de Medicina Física e de Reabilitação

33Osteoporotic fractures after spinal cord injury: a clinical - epidemiological analysis in a case series of 20 years 1997 - 2016

Ana Paula Silva Champs Congresso ISCOS Annual Meeting

34Percepção de pacientes cirúrgicos sobre seu papel na redução dos riscos relacionados à segurança

Helga Xavier de Souza Congresso Mineiro de Ortopedia e Traumatologia

35Perfil clínico, epidemiológico e parâmetros da Polissonografia em pacientes com lesão medular em um hospital de reabilitação de Minas Gerais

Ana Carolina Sousa Cruz Carla Silva Araujo

Congresso Brasileiro do Sono

36 Protocolo "salvamento do quadril na criança com Paralisia Cerebral Espástica" Laura Jácome de Melo Pereira 13º Congresso Brasileiro de Neurologia Infantil

37 Protocolo de reabilitação de pessoas amputadas: parâmetros gerais para atuação hospitalar Juliana Fakir NavesXXVI Congresso Brasileiro de Medicina Física e de Reabilitação

38 Protocolo de triagem para sinais do transtorno do espectro autista em bebês Laura Jácome de Melo Pereira 13º Congresso Brasileiro de Neurologia Infantil


80 81



39Qual o melhor método para prever o alcance inferior à junção craniovertebral na cirurgia endoscópica transnasal?

Lucas Alves Aurich XXXIII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia

40Reabilitação do adolescente e do adulto com Paralisia Cerebral no Programa de Ortopedia Adulto

Fernanda de Freitas Thomaz XXII Congresso Brasileiro de Fisioterapia

41 Reconstructive hand surgery in tetraplegia: preliminary results of a Brazilian case series Jefferson Rodrigues Dorneles Tetrahand World Congress

42Rede de apoio social de familiares no cuidado com crianças e adolescentes com Miolomeningocele em reabilitação

Naira Beatriz Favoreto CunhaXXVI Congresso Brasileiro de Medicina Física e de Reabilitação

43Relação entre o índice de massa corporal com neurorreabilitação de pacientes com acidente vascular encefálico

Hebert Pereira FerreiraV COBRAFIN - Congresso Brasileiro de Fisioterapia Neurofuncional

44 Relato de caso: lesão dolorosa de tíbia com 16 anos de evolução Isabel Cristina Soares Brandão 48Th Annual Meeting and Refresher Course

45 Síndrome Miastêmica Congênita (SMC): análise de caso de dois irmãos Michele dos Reis Gade 13º Congresso Brasileiro de Neurologia Infantil

46 Surgical approach for spinal deformities in children Ricardo de Amoreira Gepp Latin American Course in Pediatric Neurosurgery

47Transferência dos nervos intercostais para o nervo musculocutâneo em pacientes vítimas de lesão traumática de plexo braquial: avaliação retrospectiva de série de 80 pacientes

Márcio de Mendonça Cardoso XXXIII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia

48 Transtorno neurológico funcional: 20 anos de experiência em um hospital de reabilitação Renata Valladão Theuer Brain, Behavior and Emotions 2018

49Tratamento cirúrgico de úlcera por pressão em unidade de pediatria de hospital de reabilitação

Isabel Cristina CorreiaXXVI Congresso Brasileiro de Medicina Física e de Reabilitação

50Utilização de tecnologia assistiva de baixo custo em pacientes com lesão medular em um hospital de reabilitação

Fabiana Gonçalves de OliveiraXXVI Congresso Brasileiro de Medicina Física e de Reabilitação

51Variáveis preditoras de dor musculoesquelética em membros superiores em indivíduos com lesão medular

Tânia Ogashawara de OliveiraXXVI Congresso Brasileiro de Medicina Física e de Reabilitação


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ANEXO VI Trabalhos apresentados em Jornada Científica realizada na Rede SARAH


1 Achados eletroneuromiográficos na Síndrome de Hopkins-série de casos Elmano Henrique Torres de Carvalho Jornada Científica - Belo Horizonte

2Acidente vascular cerebral isquêmico perinatal e sua associação com paralisia cerebral hemiplégica e trombofilias geneticamente determinadas

Alexandre Castelo Branco Araújo Jornada Científica - Belo Horizonte

3Associação entre gravidade de lesão e pior desempenho na avaliação funcional em pacientes com Síndrome do Impacto

Fernanda de Barros Moreira Jornada Científica - Belo Horizonte

4Caracteríticas das alterações eletroencefalográficas em crianças com infecção congênita presumida pelo vírus Zika

Patrícia Souza Bastos Jornada Científica - Belo Horizonte

5Caracterização clínico-epidemiológica de crianças com Microcefalia admitidos em um hospital de reabilitação

Cinthia Ramos Diniz Silva Jornada Científica - Belo Horizonte

6Cognitive impairment in HTLV-1-associated Myelopathy, proviral load and inflammatory markers

Ana Paula Silva Champs Jornada Científica - Belo Horizonte

7Correlação entre componentes da avaliação de indivíduos com Síndrome do Impacto e o resultado do tratamento conservador

Ana Amélia Moraes Antunes Jornada Científica - Belo Horizonte

8Estudo de carga global de doenças para idosos em 2000 e 2016: desafios para um hospital de reabilitação com o envelhecimento da população


9 Evidências científicas no reprocessamento de produtos para saúde de uso único Claudia Rogéria Ferreira Pinto Jornada Científica - Belo Horizonte

10Fraturas por Osteoporose entre deambuladores e cadeirantes com lesão medular: série de casos 20 anos

Gabriela Afonso Galantes Maia Jornada Científica - Belo Horizonte

11 Isso é coisa da sua cabeça! Renata Valladão Theuer Jornada Científica - Belo Horizonte

12Luxação congênita do quadril tratada antes e depois de 3 anos de idade: houve diferença nos resultados? A experiência do SARAH Belo Horizonte

Iara Rita de Albuquerque Lacerda Jornada Científica - Belo Horizonte

13Manifestações clinicorradiográficas de displasia esquelética que se associam com lesão neurológica

Antônio Lopes da Cunha Junior Jornada Científica - Belo Horizonte

14O papel do potencial evocado visual na abordagem clínica de pacientes com ptose palpebral miogênica-manobra de elevação da pálpebra

Elmano Henrique Torres de Carvalho Jornada Científica - Belo Horizonte

15Repertório motor precoce, paralisia cerebral e comprometimento motor avaliado através da classificação da função motora grossa (GMFCS)

Fabiana Barreto Utsch de Matos Jornada Científica - Belo Horizonte

16Tradução, adaptação cultural e análise das propriedades de medida da MPOC-20 e MPOC-SP para a Língua Portuguesa-Brasil

Ana Amélia Moraes Antunes Jornada Científica - Belo Horizonte

17Tratamento do pé plano valgo na paralisia cerebral com utilização de enxerto ósseo autólogo da fíbula

Renato Cesar Rezende de Castro Jornada Científica - Belo Horizonte

18Traumatic brain injury and spinal cord injury from 1990 to 2016: a systematic analysis for the global burden of disease study 2016


19Uso de doses elevadas de oxibutinina intravesical em bexiga neurogênica hiperativa, resultados, efeitos adversos e tolerabilidade

Ronaldo Alvarenga Alvares Jornada Científica - Belo Horizonte

20A abordagem, via telemedicina, no Projeto Dimensão Metacognitiva, visando facilitar a generalização da aprendizagem de pré-adolescentes

Ana Luisa Lourenco Moretto Jornada Científica - Brasília


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21A enfermagem promove a resolução dos distúrbios miccionais dos pacientes com doença neurológica por meio das medidas comportamentais?

Talita Faraj Faria Jornada Científica - Brasília

22 A escolarização de um pré-adolescente com alteração de linguagem, após AVE Raiana Rolemberg Rocha Jornada Científica - Brasília

23 Alterações neuroendócrinas pós TCE na infância e adolescência - relato de caso Eliane Cêspedes Paes Huard Jornada Científica - Brasília

24Análise das notificações de lesões por adesivo dirigidas ao Núcleo de Segurança do Paciente

Marília Ferrer Vieira Jornada Científica - Brasília

25Análise de prontuário quanto as queixas de deglutição e presença de disfagia em pacientes com diagnóstico de miosite por corpos de inclusão

Débora Aviz Bastos Dias Jornada Científica - Brasília

26 Aplicação da escala ESAS em paciente com Osteossarcoma - estudo de caso Rita de Cássia Salgado Ladeira Jornada Científica - Brasília

27 Aplicação da telereabilitação no cuidado da pessoa com lesão medular Lisabel Tabari Jornada Científica - Brasília

28 Artrite idiopática juvenil e rugby em cadeira de rodas: estudo de caso Rodrigo Rodrigues Gomes Costa Jornada Científica - Brasília

29Artrorrise subtalar, descrição de técnica cirúrgica para tratamento de pé plano valgo doloroso

Vinícius Ferreira Paranaíba Jornada Científica - Brasília

30Associação incomum de invaginação basilar com traumatismo da junção craniovertebral: relato de 2 casos

Lucas Alves Aurich Jornada Científica - Brasília

31 Auditoria do processo de enfermagem: revisão de literatura Tânia Mara Nascimento de Miranda Engler Jornada Científica - Brasília

32 Autoestima do pré-adolescente com TCE e a relação com a metacognição Amanda Dieguez Barreiro de Meneses Silva Jornada Científica - Brasília

33Avaliação de resultados do tratamento da displasia de desenvolvimento de quadril com uso do Travesseiro de Frejka

Julianne Maciel Lima Jornada Científica - Brasília

34Avaliação do protocolo de antibioticoprofilaxia nos exames urológicos invasivos em pacientes pediátricos implantado em abril/2016

Ana Paula Izumi Jornada Científica - Brasília

35Avaliação psicopedagógica como diferencial no acompanhamento pedagógico dos pacientes pediátricos

Juliana Magalhães da Silva Jornada Científica - Brasília

36Caracterização da terapia infusional periférica em pacientes internados em hospital de reabilitação: estudo preliminar

André Aparecido Ramos Jornada Científica - Brasília

37Catálogo de diagnósticos e intervenções de enfermagem para os sintomas da escala ESAS: uso da CIPE

Maria Ireni Zapalowski Galvão Jornada Científica - Brasília

38Cateter central de inserção periférica (CCIP): avanços e desafios da equipe de terapia infusional no Hospital SARAH Centro

Walkyria Maria Vieira da Silva Jornada Científica - Brasília

39Comparação da eficiência neuromuscular de grupamentos musculares totalmente e parcialmente preservados em indivíduos com e sem lesão medular

Frederico Ribeiro Neto Jornada Científica - Brasília

40Comparação de desempenho cognitivo de pacientes com doença de Parkinson submetidos a estimulação encefálica profunda

Herilckmans Belnis Tonha Moreira Isidro Jornada Científica - Brasília

41 Comportamentos desafiadores após acidente vascular encefálico Fernanda da Silva Assunção Jornada Científica - Brasília

42 Contribuições das oficinas de artes para a reabilitação Viviane Bosso Pancheri Jornada Científica - Brasília

43Correlação dos sinais clínicos com achados da fase esofágica da deglutição pelo método de videofluoroscopia

Fernanda Chapchap Martins Jornada Científica - Brasília

44Correlação entre as provas de função pulmonar e os parâmetros coronais e sagitais em pacientes com escoliose idiopática do adolescente

Alex Oliveira de Araújo Jornada Científica - Brasília

Trabalhos apresentados em Jornada Científica realizada na Rede SARAH (continuação)


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45 Cuidados paliativos: percepção da equipe de saúde, pré e pós curso de capacitação José Leite Carneiro Júnior Jornada Científica - Brasília

46Definição de objetivos de reabilitação pelos pacientes com lesão cerebral: uma abordagem por meio da Goal Attainment Scale (GAS)

Emanuella Barros dos Santos Jornada Científica - Brasília

47Descrição dos objetivos e funcionamento do ambulatório pré-sintomático - Hospital SARAH Brasília

Luciana de Figueiredo Pereira Freitas Jornada Científica - Brasília

48Descrição e resultados iniciais de um programa de prevenção de quedas na enfermaria pediátrica de um hospital de reabilitação

Fernanda Borelli Barbosa Jornada Científica - Brasília

49 Desenvolvimento de habilidades iniciais de leitura e escrita após TCE Clara Parente Barreto Oka Jornada Científica - Brasília

50 Desenvolvimento de novo modelo dinâmico para análise do pé equino durante a marcha Carlos Wellington Passos Gonçalves Jornada Científica - Brasília

51 Diagnóstico clínico do encurtamento do músculo gastrocnêmio: revisão da literatura Vinícius Ferreira Paranaíba Jornada Científica - Brasília

52Diagnósticos e intervenções de enfermagem em urgência e emergência, de acordo com a taxonomia CIPE em um programa de alto risco

Lorena Maria Santos Barcellos Jornada Científica - Brasília

53Diferenças de força relativa e absoluta entre indivíduos com e sem lesão medular traumática


54Disfunção vesical na doença de Parkinson: principal queixa, achado em estudo urodinâmico e condutas

Caroline Coelho Vieira Jornada Científica - Brasília

55 Doença de Segawa/Distonia L-Dopa responsiva Carlos Eduardo Speck Martins Jornada Científica - Brasília

56 Efeitos do circuito de exercícios sensoriais em criança com ataxia: um estudo de caso Bruna Pereira Avelar Jornada Científica - Brasília

57Efetividade da reabilitação nas lesões traumáticas do plexo braquial: estudo retrospectivo de 102 casos

Andreia Gushikem Jornada Científica - Brasília

58 Espondilodiscite em criança com 1 ano de idade: relato de caso Giampaulo Marcelo Catelan Jornada Científica - Brasília

59 Estudo de casos sobre adesão de próteses de membro superior a partir de impressão 3D Carlos Wellington Passos Gonçalves Jornada Científica - Brasília

60 Evolução dos pacientes admitidos na epidemia do vírus Zika (ZIKV) e casos novos Adriana Gonçalves da Silva Jornada Científica - Brasília

61 Expressão corporal Cláudia Cruz Lunardi Jornada Científica - Brasília

62Fatores associados à falha terapêutica com os bisfosfonatos em indivíduos com Osteoporose

Luciana Pinto Valadares Jornada Científica - Brasília

63 Futebol em cadeira de rodas motorizada: relato de vivência no SARAH Lago Norte Bruna pereira Avelar Jornada Científica - Brasília

64Ginásio Multiuso: uma metodologia de intervenção interprogramas, intergeracional e transdisciplinar em reabilitação

Ingrid Lapa de Camillis Gil Jornada Científica - Brasília

65Grupo de esportes nas férias para crianças com má formações ou amputadas: relato de experiência

Bruna Pereira Avelar Jornada Científica - Brasília

66 Identificação de diferentes rearranjos genômicos associados à Ectrodactilia Lia Menezes Formigli Jornada Científica - Brasília

67Impacto do intestino neurogênico na saúde dos pacientes pediátricos com espinha bífida - protocolo de avaliação e fluxograma de tratamento

Lenamaris Mendes Rocha Duarte Jornada Científica - Brasília

68Importância da avaliação psicopedagógica e fonoaudiológica na reabilitação para reinserção escolar de adolescente pós AVE hemorrágico

Juliana Magalhães da Silva Jornada Científica - Brasília

69 Indicadores de qualidade em terapia nutricional enteral: relato de experiência Giullyane Lemes Bittencourt Jornada Científica - Brasília

70Influência da familiarização do teste de força máximo em homens com lesão medular traumática




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71Infusão de ácido Zoledrônico - experiência de 2 anos da sala de infusão do Hospital SARAH Brasília

Bruno Silva de Araújo Ferreira Jornada Científica - Brasília

72Manejo clínico na cicatrização de úlcera isquêmica em pé de paciente com Síndrome de Raynaud secundária a doença autoimune: relato de caso

Ana Flávia Saraiva de Sá Aureliano Roberti Jornada Científica - Brasília

73Modalidade de hospital-dia para pacientes em antibioticoterapia em uso de cateter central por inserção periférica: relatos de casos

Thiago Pereira da Silva Jornada Científica - Brasília

74Movimentos generalizados espontâneos (GMS) no bebê de risco. Método de Prechtl proposta de implantação na reabilitação infantil

Adriana Gonçalves da Silva Jornada Científica - Brasília

75O escore de cálcio coronariano na reclassificação o risco cardiovascular de indivíduos com DM2 sem doença aterosclerótica conhecida

Luciana Pinto Valadares Jornada Científica - Brasília

76O impacto do tempo entre o início dos sintomas e do diagnóstico no prognóstico em pacientes com Osteossarcoma tratados no SARAH Centro

José Leite Carneiro Júnior Jornada Científica - Brasília

77O uso da fotografia digital na evolução cicatricial de ferida cirúrgica neoplásica: um relato de caso

Bárbara Braga Cavalcante Jornada Científica - Brasília

78O uso da terapia por pressão negativa em pacientes do programa de neurorreabilitação em lesão medular: relato de casos

Janaína Barbosa da Silva Jornada Científica - Brasília

79 O uso de órteses dinâmicas como recurso terapêutico na reabilitação da mão Aline Correa de Almeida e Silva Jornada Científica - Brasília

80O uso do sistema de incontinência fecal como adjuvante no tratamento de lesão por pressão isquiática: relato de caso

Paola Viana Souza Farias Jornada Científica - Brasília

81Paciente com barra óssea talocalcaneana medial submetido à abordagem cirúrgica: relato de caso

Bruno Barbosa Oliveira e Silva Jornada Científica - Brasília

82 Percepção dos pais sobre aquisição de linguagem infantil em bebês de risco Juliana Braga Class de Souza Jornada Científica - Brasília

83Perfil epidemiológico dos pacientes com escoliose neuromuscular submetidos à Artrodese de coluna por via posterior com instrumentação

Giuliana Grechi Jornada Científica - Brasília

84 Posição prona: desafios para a assistência de enfermagem John Wesley Mota Brum Jornada Científica - Brasília

85Possibilidade da utilização do método Mckenzie como diagnóstico diferencial entre dor neuropática e dor nociceptiva. Relato de casos

Poliana Grasser Jornada Científica - Brasília

86Predição da força de músculos totalmente e parcialmente preservados baseada na força de preensão manual em indivíduos com lesão medular


87 Procalcitonina, o que podemos avaliar além do valor de referência? Anna Letícia Soares Jornada Científica - Brasília

88Projeto de pesquisa: Mielotoxicidade induzida por quimioterapia em pacientes com sarcomas ósseos

Suely Yoshizaki Jornada Científica - Brasília

89 Protocolo de análise de marcha a partir do uso de "clusters" de marcas reflexivas Carlos Wellington Passos Gonçalves Jornada Científica - Brasília

90Protocolo para posição prona em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo no programa de alto risco: relato de caso

Lívia Penna Tabet Jornada Científica - Brasília

91Qualidade de vida de crianças submetidas a ampliação vesical e seus cuidadores: estudo de método misto

Larissa Faquim Bazaga Jornada Científica - Brasília

92Rastreabilidade na dispensação automatizada de medicamentos em uma enfermaria de alto risco de um hospital de reabilitação

Alessandro José de Oliveira Santos Jornada Científica - Brasília



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93 Relato de caso: fratura de patela em paciente com paralisia cerebral Giampaulo Marcelo Catelan Jornada Científica - Brasília

94 Relato de caso: sequela de fratura patológica do fêmur proximal em criança Giampaulo Marcelo Catelan Jornada Científica - Brasília

95 Relato de casos sobre adaptações digitais para cadeiras de roda Carlos Wellington Passos Gonçalves Jornada Científica - Brasília

96Relatório de enfermagem na alta: um planejamento para a continuidade do cuidado da pessoa com lesão medular

Lisabel Tabari Jornada Científica - Brasília

97 Resultados da reabilitação de pacientes com espondiloartrite axial: segunda análise Bernardo Matos da Cunha Jornada Científica - Brasília

98Revisão de literatura sobre a enzima coversora de angiotensina em condições de hipercolesterolemia e hiperglicemia

José Paulo Cardoso Ribeiro Jornada Científica - Brasília

99Risco para lesão no posicionamento cirúrgico: avaliação em pacientes de um hospital de reabilitação

Francisca Caroline Lopes do Nascimento Jornada Científica - Brasília

100 Rizotomias em paralisia cerebral Ana Maria Pedrosa Ferreira Gorges Jornada Científica - Brasília

101 Segurança do paciente cirúrgico sob a ótica dos direitos humanos dos pacientes Ana Caroline Leôncio Romano Jornada Científica - Brasília

102Síndrome de Phelan McDermid, casuística em pacientes atendidos na Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação

Maria Dulce Valverde de Oliveira Jornada Científica - Brasília

103 Síndrome de Wagr em dois pacientes detectada por microarray Nilo Sakai Júnior Jornada Científica - Brasília

104Tecnologias em saúde aplicadas a reeducação vesical de crianças e adolescentes com Mielomeningocele

Isabel Cristina Correia Jornada Científica - Brasília

105Terapia por pressão negativa: uma alternativa para o tratamento de deiscência de feridas cirúrgicas: relato de caso

Paola Viana Souza Farias Jornada Científica - Brasília

106Transferência do tendão tibial anterior para o cuneiforme lateral no tratamento de pacientes com recidiva de Pé Torto Congênito Idiopático

Gleiser José Piantino Lemos Jornada Científica - Brasília

107Transferência dos nervos intercostais para o nervo musculocutâneo em pacientes com lesão de plexo braquial: avaliação retrospectiva

Márcio de Mendonca Cardoso Jornada Científica - Brasília

108Transferência nervosa para melhora de força em membros superiores de pacientes tetraplégicos: coorte histórica

Márcio de Mendonca Cardoso Jornada Científica - Brasília

109Tratamento de pseudartrose infectada do colo femoral por artroplastia em dois tempos: relato de caso

Marco Antonio Osório Tabet Jornada Científica - Brasília

110 Tratamento do pé talus vertical em crianças pela técnica minimamente invasiva André Thiago Scandiuzzi de Brito Jornada Científica - Brasília

111 Trombose venosa profunda associada ao PICC: dois relatos de casos Thiago Pereira da Silva Jornada Científica - Brasília

112 Úlcera plantar por Hanseníase Kátia Torres Batista Jornada Científica - Brasília

113Úlcera plantar por Hanseníase: avaliação de série de casos atendidos em hospital de reabilitação

Gabriela Bernarda Monteiro Jornada Científica - Brasília

114Uso das órteses na reabilitação pós-operatória de fixação de ossos longos em pacientes com osteogênese imperfeita: uma análise retrospectiva

Lívia Cocato Luiz Jornada Científica - Brasília

115 Uso de medicação no processo de reabilitação de um pré-adolescente com TCE Ana Luisa Lourenco Moretto Jornada Científica - Brasília

116Uso de oxigenioterapia de alto fluxo com cânula nasal na terminalidade de pacientes oncológicos: relato de casos

Michelle Teles Morlin Jornada Científica - Brasília

117 Uso do ácido tranexâmico nas artroplastias totais híbridas de quadril: primeiros resultados Marco Antonio Osório Tabet Jornada Científica - Brasília



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118Utilização do método Mckenzie na avaliação da dor em ombro em pacientes com lesão medular. Relato de caso

Poliana Grasser Jornada Científica - Brasília

119Workshop Educação Física Escolar: práticas para a inclusão de crianças e adolescentes com deficiência

Bruna Pereira Avelar Jornada Científica - Brasília

120 Adesão ao uso de órtese tornozelo-pé Hebert Pereira Ferreira Jornada Científica - Fortaleza

121Aplicabilidade da escala GAS (Goal Attainment Scale) em programas de reabilitação na Unidade SARAH Fortaleza

Carolina de Araujo Rodrigues Pereira Jornada Científica - Fortaleza

122Casuística dos pacientes submetidos a biópsia muscular em um centro de Neurorreabilitação

Matheus Falcao Barros Jornada Científica - Fortaleza

123Construção de aplicativo de auxílio no diagnóstico e tratamento medicamentoso em pacientes com Diabetes Mellitus Tipo 2

Luciana Lima Ferreira Jornada Científica - Fortaleza

124Desafios da reabilitação na inserção laboral de um jovem com deficiências múltiplas: relato de experiência

Najara de Sena Nunes Jornada Científica - Fortaleza

125 Desafios na reabilitação infantil de um paciente com Heminegligência Ilda Valeria De Araujo Paschoal Paz Jornada Científica - Fortaleza

126 Desordem neurológica funcional: relato de caso Leandro Moreira Peregrino Jornada Científica - Fortaleza

127 Diagnóstico de soropositividade após Acidente Vascular Encefálico HemorrágicoNayan Cristina Goncalves dos Santos Ferreira

Jornada Científica - Fortaleza

128 Escoliose do adulto - discussão de casos clínicos Jose Augusto Moretti Valentino Jornada Científica - Fortaleza

129Mediação pedagógica hospitalar para o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático de crianças com Mielomeningocele: projeto de pesquisa

Silvia Sales de Oliveira Jornada Científica - Fortaleza

130Monoparesia em membro inferior esquerdo por lesão medular em um paciente com amputação bilateral de membros superiores - relato de caso

Hilmar Alfredo Wutke Jornada Científica - Fortaleza

131 Neurossífilis: um desafio diagnóstico, descrição de casos clínicos e revisão da literatura Leandro Moreira Peregrino Jornada Científica - Fortaleza

132Perfil clínico/epidemiológico de pacientes com diagnóstico de malformação de Chiari atendidos no SARAH Fortaleza

Hyrlando Moreira Sampaio Jornada Científica - Fortaleza

133Perfil de crianças e adolescentes com Mielomeningocele em reabilitação quanto à escolarização, prática de atividade física e saúde

Silvia Sales de Oliveira Jornada Científica - Fortaleza

134Perfil do adulto jovem com doença de Parkinson do SARAH Fortaleza e o comparativo funcional com pacientes de idade superior a 50 Anos

Clarise Emanoela Moreira Sacramento Pinto Jornada Científica - Fortaleza

135 Perfil dos pacientes soropositivos e com lesão encefálica em centro de neurorreabilitação Andrea Socorro Idalino Janebro Jornada Científica - Fortaleza

136 Perfil epidemiológico de dezessete anos do centro de neurorreabilitação SARAH Fortaleza Fabiola Lucas de Morais Soares Jornada Científica - Fortaleza

137 Perfil urológico de pacientes com lesão medular em programa de reabilitação Deyse Cardoso de Oliveira Braga Jornada Científica - Fortaleza

138Primeiro Acidente Vascular Encefálico (AVE) em muito idosos (+80 anos): perfil dos pacientes internados no SARAH Fortaleza (2002-2018)

Ximenia Mariama de Souza Albuquerque Jornada Científica - Fortaleza

139Reabilitação em coluna vertebral: percepção da dor e participação das atividades realizadas no centro de neurorreabilitação SARAH Fortaleza

Jose Augusto Moretti Valentino Jornada Científica - Fortaleza

140 Relação entre o comprometimento motor e a funcionalidade na doença de Parkinson Hebert Pereira Ferreira Jornada Científica - Fortaleza

141Síndrome de Guilan-Barré: perfil epidemiológico e a correlação do índice de massa corpórea em programa de neurorreabilitação

Dilene Maria de Araujo Facanha Jornada Científica - Fortaleza



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142 Tratamento farmacológico com Baclofeno na Paralisia Cerebral Juliana Albuquerque da Rocha Jornada Científica - Fortaleza

143 Um sopro divino: simultagnosia, apraxia, música e reabilitação Elaine Panagiotidou Pedrosa de Sousa Jornada Científica - Fortaleza

144Violência contra mulher e lesão medular: um olhar sobre os casos atendidos na unidade de Fortaleza da Rede SARAH no período de 2001 a 2017

Daniele Viana Maia Torres Jornada Científica - Fortaleza

145 A utilidade do Ultrassom Transcraniano no diagnóstico diferencial das demências Gustavo de Jesus Monteiro Jornada Científica - Rio de Janeiro

146Achados neurofisiológicos em crianças com Síndrome Congênita pelo Vírus Zika: ampliação da amostra e produção científica

Alexandre Cardozo de Almeida Jornada Científica - Rio de Janeiro

147 Ambulatório neuromuscular infantil – perfil de pacientes Rafael Rodrigues Barra Jornada Científica - Rio de Janeiro

148 Análise do rendimento das biópsias musculares no SARAH Rio de Janeiro Christian Marques Couto Jornada Científica - Rio de Janeiro

149 Apresentação do ambulatório de doenças neuromusculares e sua casuística Christian Marques Couto Jornada Científica - Rio de Janeiro

150Assédio moral como inimigo invisível no trabalho do enfermeiro – artigo de revisão de literatura

Diego Rafael P Limoeiro Jornada Científica - Rio de Janeiro

151 Autopercepção de sintomas não-motores em pessoas com Doença de Parkinson Marcelo Leite Kodama Jornada Científica - Rio de Janeiro

152Avaliação de pacientes com suspeita de hidrocefalia de pressão normal no Laboratório de Movimento

Juliana Pereira Caetano Jornada Científica - Rio de Janeiro

153Avaliação no Laboratório de Movimento do paciente com doença de Parkinson em uso de levodopa

Juliana Pereira Caetano Jornada Científica - Rio de Janeiro

154Crianças com Síndrome Congênita do vírus ZIKA apresentam desenvolvimento motor grosso atípico e maior risco de paralisia cerebral

Rafael Rodrigues Barra Jornada Científica - Rio de Janeiro

155 Cuidados de transição: uma reflexão no contexto da reabilitação Debora Moraes Campos Jornada Científica - Rio de Janeiro

156 Distonia Dopa-responsiva (Segawa) – relato de caso Ana Luiza Villaca Coelho Jornada Científica - Rio de Janeiro

157Efeitos da Shantala no controle da compulsão alimentar em crianças com deficiência intelectual

Marcia de Abreu Fernandes Jornada Científica - Rio de Janeiro

158Impacto da racionalização da profilaxia antimicrobiana em exames urológicos invasivos no controle de infecção em uma unidade ambulatorial

Aline Ester S Gomes Jornada Científica - Rio de Janeiro

159Investigação clínica e laboratorial de pacientes com ataxia cerebelar atendidos no SARAH Rio

Marina Papais Alvarenga Jornada Científica - Rio de Janeiro

160Perfil sociodemográfico e epidemiológico dos pacientes com lesão por pressão admitidos na unidade SARAH Rio de Janeiro no ano de 2017

Melissa Rovina C Pereira Jornada Científica - Rio de Janeiro

161Prevalência de diabetes mellitus não diagnosticado em pacientes com acidente vascular encefálico isquêmico em hospital de reabilitação

Karla M de Carvalho Pereira Jornada Científica - Rio de Janeiro

162Revisão de protocolo para profilaxia antimicrobiana para realização de exames urológicos invasivos em unidade ambulatorial

Iolanda Correia de Oliveira Jornada Científica - Rio de Janeiro

163Trajetória da política nacional de educação inclusiva e as transformações na atuação da equipe de pedagogia do SARAH Rio

Adriana Luna Leitão Jornada Científica - Rio de Janeiro

164Ultrassonografia Transcraniana no diagnóstico diferencial de transtornos do movimento e síndromes demenciais: série de relato de casos

Paulo André Fernandes Jornada Científica - Rio de Janeiro

165Abordagem em equipe nas complicações pós-operatórias do adolescente amputado: relato de caso

Daniela Castro Dantas Jornada Científica - Salvador



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166 Alterações de quadril em crianças com Paralisia Cerebral relacionada a Zika congênita Alessandra Lemos de Carvalho Jornada Científica - Salvador

167Aplicação da escala de Braden em pacientes admitidos na enfermaria de Reabilitação Infantil

Márcia Falcão Souza Aguiar Jornada Científica - Salvador

168Aspectos clínicos de neuroimagem e eletroneuromiografia em crianças com Artrogripose associada a Microcefalia Congênita por infecção presumida pelo Zika Vírus

Adriana Silva Fernandes Jornada Científica - Salvador

169 Ataxia por mutação no Gene CACNA1A Priscila Natasja Silveira de Almeida Jornada Científica - Salvador

170 Control Measures Against MRSA in LTCF Victor Lage de Araújo Jornada Científica - Salvador

171Cuidando de quem cuida: relato de experiência das atividades em grupo realizadas com os cuidadores de pacientes com lesão medular

Diana Bitencourt de Andrade Jornada Científica - Salvador

172Disfunção intestinal neurogênica: revisão da literatura para o manejo intestinal do paciente com lesão medular

Adriana Lúcia Lima dos Santos Jornada Científica - Salvador

173Distrofia muscular Duchenne combinada com Neuropatia Hereditária de Charcot-Marie-TOOTH1A

Walter Gois Horta Jornada Científica - Salvador

174 Doença de Hirayama: Amiotrofia oblíqua Daniela Lino de Macedo Nunes Jornada Científica - Salvador

175Embolia paradoxal ao Doppler Transcraniano em pacientes com acidente vascular encefálico criptogênico: uma série de casos

Jeff Chandler Pedrozo Júnior Jornada Científica - Salvador

176Encefalomalácia Multicística e possível associação com Embriofetopatia pelo Zika Vírus (ZIKV)

Kátia Edni Fonseca de Albuquerque Coelho Jornada Científica - Salvador

177 Envelhecimento cognitivo saudável e prevenção de demência Ivar Brandi Jornada Científica - Salvador

178 Experiência de mobilidade motorizada precoce: estudo centrado na criança Aline Carvalho Vieira Jornada Científica - Salvador

179Farmacovigilância relacionada a antimicrobiano em paciente da reabilitação neurológica: relato de caso

Ana Cláudia de Castro Lima Jornada Científica - Salvador

180Grupo de crianças com Paralisia Cerebral hemiplégica menores de dois anos e meio - contribuição dos princípios da contensão induzida

Rosiane Freire Araújo de Souza Jornada Científica - Salvador

181Grupo de intervenção cognitiva em pacientes com comprometimento cognitivo leve devido à doença de Parkinson Idiopática

Nariana Mattos Jornada Científica - Salvador

182Implementação no SARAH Salvador da ferramenta cad/cam para adaptações posturais complexas em cadeira de rodas

Silvia Braga Soares de Almeida Jornada Científica - Salvador

183 Intercambialidade de medicamentos biossimilares nas aquisição do SARAH Salvador Edênia Socorro Araújo dos Santos Jornada Científica - Salvador

184Microcefalia congênita e lesão cerebral relacionadas ao vírus Zika em criança com desenvolvimento neuropsicomotor normal: relato de caso

Alessandra Lemos de Carvalho Jornada Científica - Salvador

185 O estudo de caso na reabilitação enquanto processo de formação continuada Paulo Franca Santos Jornada Científica - Salvador

186 Perfil de epilepsia em crianças com paralisia cerebral relacionada a Zika congênita Alessandra Lemos de Carvalho Jornada Científica - Salvador

187Perfil do neurodesenvolvimento de crianças com paralisia cerebral relacionada a Zika Congênita acompanhadas em Hospital de Reabilitação

Alessandra Lemos de Carvalho Jornada Científica - Salvador

188 Prevalência de casos confirmados da infecção congênita pelo vírus Zika no SARAH Salvador Alessandra Lemos de Carvalho Jornada Científica - Salvador

189 Qualidade da energia elétrica no Hospital SARAH Salvador Mariana Torres Strauch Jornada Científica - Salvador

190 Reabilitação de adolescente pós-deficiência visual adquirida: relato de caso Aline Carvalho Vieira Jornada Científica - Salvador

191 Sustentabilidade na Rede SARAH: uma aposta para o futuro Mariana Torres Strauch Jornada Científica - Salvador



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192Treinamento muscular expiratório na deglutição e voz de pacientes neurológicos: implementação de um protocolo na Unidade SARAH Salvador

Juliana de Fátima Garcia Diniz Jornada Científica - Salvador

193Treinamento muscular inspiratório no desempenho de deglutição de indivíduos após AVC: um ensaio clínico randomizado e controlado

Lorena de Oliveira Vaz Jornada Científica - Salvador

194Treinamento muscular inspiratório no desempenho funcional de marcha de indivíduos após AVC: um ensaio clínico randomizado e controlado

Lorena de Oliveira Vaz Jornada Científica - Salvador

195Uso do teste de caminhada 6 minutos em crianças com paralisia cerebral (PC) como instrumento de avaliação da marcha


196Utilização da contensão induzida em uma criança com paralisia cerebral hemiplégica: relato de caso


197 A atuação da CIPA na Unidade de São Luís - Relato de experiência Fernanda de Freitas Thomaz Jornada Científica - São Luis

198A atuação do psicólogo na reabilitação infantil: Demandas e intervenções no contexto hospitalar

Patricia Franco Assunção Jornada Científica - São Luis

199 Acantocitose por uso de sinvastatina? Roberto Morais Luz de Carvalho Jornada Científica - São Luis

200Análise da ocorrência de quedas notificadas no ano de 2017 no Hospital SARAH - Unidade São Luis

Eliton Cesar Rodrigues Jornada Científica - São Luis

201 Análise da taxa de identificação segura do paciente no Hospital SARAH - Unidade São Luis Eliton Cesar Rodrigues Jornada Científica - São Luis

202 Análise das ocorrências de quedas de acordo com a estratificação do risco Eliton Cesar Rodrigues Jornada Científica - São Luis

203Análise das ocorrências relacionadas à medicação notificadas no ano de 2017 no Hospital SARAH-São Luis


204Análise dos registros em prontuários dos pacientes com ocorrência de queda no ano de 2017


205 Análise filogenética das Escherichias Coli dos pacientes com bacteriúria Fauster de Oliveira Bandeira Lopes Jornada Científica - São Luis

206APGAR Família: Uso do instrumento para subsidiar o diagnóstico de enfermagem processos familiares disfuncionais (NANDA-I)


207Aplicabilidade do Arco de Maguerez na análise de causa raiz: Nova metodologia agregando à segurança do paciente

Samara Oliveira Moreira Jornada Científica - São Luis

208Aplicação do Modelo Outcome Present State Test no cuidado de enfermagem a um paciente em neurorreabilitação: Estudo de caso

Marcelo Augusto Ferraz Ruas do Amaral Rodrigues

Jornada Científica - São Luis

209Avaliação dos riscos relacionados ao posicionamento cirúrgico no Hospital SARAH - São Luís - estudo retrospectivo

Maria Debriana Pinto Jornada Científica - São Luis

210 Centro de Reabilitação e Escola: Um diálogo que favorece o convívio na diversidade Simorelda Alves Ferreira Jornada Científica - São Luis

211Classificação das ocorrências notificadas ao núcleo de segurança do paciente no período de 2015 a 2018


212Da locomoção ajoelhada para marcha após tratamento tardio de luxação congênita de patelas: Relato de caso

Eliana Mayumi Kawaguchi Jornada Científica - São Luis

213Descrição do cavismo plantar na deformidade em equino rígido de crianças portadoras de paralisia cerebral

Brunno Lima Moreira Jornada Científica - São Luis



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214Diagnóstico de enfermagem risco de suicídio: Subsídios para estabelecer intervenções e cuidados


215Diagnósticos de enfermagem na admissão e alta hospitalar de pacientes do Programa de Neurorreabilitação em Lesão Medular - SARAH São Luís

Jorge Wilker Bezerra Clares Jornada Científica - São Luis

216 Diagnósticos de enfermagem na síndrome pós pólio - Relato de caso Ana Celina Freire Vieira Jornada Científica - São Luis

217Diagnósticos de enfermagem no contexto da lesão medular: Otimizando as melhores práticas


218Efeitos da prática regular de caminhada em pacientes com sequelas de AVE: Resultados preliminares do ambulatório de pré-reabilitação

Ronaldo Rodrigues Borges Jornada Científica - São Luis

219Efeitos do treinamento de força em pacientes portadores de Doença de Parkinson idiopática: Revisão sistemática de literatura

Leandro Goursand Penna Jornada Científica - São Luis

220Eficácia do tratamento conservador no refluxo vésico ureteral em crianças com bexiga neurogênica

Erika Fernanda de Morais Marcelino Barra Jornada Científica - São Luis

221 Ensaio clínico randomizado multicêntrico: Revisão de literatura Brunno Lima Moreira Jornada Científica - São Luis

222 Estudo da cultura de segurança no Hospital SARAH - Unidade São Luis Eliton Cesar Rodrigues Jornada Científica - São Luis

223Estudo da relação entre os casos de lesão por pressão e a estratificação do risco em pacientes com lesão medular

Anne Louise de Moura Chaves Jornada Científica - São Luis

224Ganho de rotação externa e melhora funcional após cirurgia de Hoffer em paciente com paralisia braquial obstétrica: Um relato de caso

Andrea Diniz Silveira Farias de Araujo Jornada Científica - São Luis

225Imunoglobulina IgG sensibilizando as hemácias de um paciente: Um achado durante os testes pré-transfusionais para reserva sanguínea

Roberto Morais Luz de Carvalho Jornada Científica - São Luis

226 Incidência de fraturas por fragilidade e fatores de risco no paciente lesado medular Elisa Viana Santa Cecília Jornada Científica - São Luis

227 Integridade da pele prejudicada em pacientes com lesão medular Samara Oliveira Moreira Jornada Científica - São Luis

228 Lombalgia em paciente com linfoma de Hodgkin Rafael de Matos Pereira Jornada Científica - São Luis

229Manejo da movimentação involuntária na criança com Paralisia Cerebral grave: Um relato de caso

Mariana de Souza Carvalho Jornada Científica - São Luis

230Método de trocas de gesso para correção de deformidade em equino na Paralisia Cerebral: Ensaio clínico, controlado, randomizado e duplo cego (fase final da coleta de dados)


231Metodologia da problematização: Fundamentos e aplicação para análise qualitativa da Cultura de Segurança


232Modelo outcome-present test como metodologia para o desenvolvimento do raciocínio clínico de enfermeiros no processo de enfermagem


233Notificações de lesões de pele ao Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) e fatores associados

Thais Basso de Brito Jornada Científica - São Luis

234O atendimento ao adolescente e ao adulto com Paralisia Cerebral no programa de ortopedia adulto

Fernanda de Freitas Thomaz Jornada Científica - São Luis

235O impacto de um Programa de Reabilitação Ecológica em um grupo de pacientes com doença de Parkinson (DP): Experiência do ano de 2015

Michele dos Reis Gade Jornada Científica - São Luis

236 O tratamento do intestino neurogênico: Uma análise de resultados Leticia Gonçalves Diniz Jornada Científica - São Luis


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237 O uso de aplicativos para a promoção dos cuidados com a saúde Fernanda de Freitas Thomaz Jornada Científica - São Luis

238 Paint boxe: Pintura, esporte e reabilitação - relato de experiência Cristiane da Silva Almeida Jornada Científica - São Luis

239 Pesquisa qualitativa: Uma revisão sobre características e principais tipos Fernanda de Freitas Thomaz Jornada Científica - São Luis

240Prevalência das intervenções cirúrgicas ortopédicas na Paralisia Cerebral: Hospital SARAH-Unidade São Luís


241 Programa de Aprendizagem Profissional - Unidade SARAH/São Luís - Projeto de pesquisa Arely Ataíde Lima Vieira Jornada Científica - São Luis

242 Projeto de pesquisa: Caracterização e interferência da dor em pacientes com lesão medular Natalia Lindemann Carezzato Jornada Científica - São Luis

243Projeto de pesquisa: Caracterização e interferência da dor em pacientes com lesão neurológica

Natalia Lindemann Carezzato Jornada Científica - São Luis

244Projeto de pesquisa: Estratificação de risco para disreflexia autonômica em pacientes com lesão medular

Anne Louise de Moura Chaves Jornada Científica - São Luis

245Projeto de Pesquisa: Impacto da intervenção multidisciplinar de um programa de reabilitação neurológica na adesão ao tratamento medicamentoso

Aline Araujo Cavalcante Jornada Científica - São Luis

246Projeto de pesquisa: O paciente como sujeito de seu próprio cuidado: avaliação da identificação correta na perspectiva da segurança do paciente


247Reflexões sobre a atuação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) nos serviços de saúde

Fernanda de Freitas Thomaz Jornada Científica - São Luis

248Relato de caso: A importância do EAS em paciente com bexiga neurogênica em uso de cateter vesical de demora

Marcello Torres da Silva Jornada Científica - São Luis

249 Relato de caso: Síndrome de coalizão tarsal e carpal Leandro Lima Bernardes Jornada Científica - São Luis

250 Relato de caso: Troca de gesso em pé em serpentina Raphaella Amorim Pagotto Jornada Científica - São Luis

251 Resíduos de Serviço de Saúde e Reciclagem no SARAH São Luís: Relato de Experiência Rosalba de Lourdes Morais Padre Jornada Científica - São Luis

252Simulação e debriefing: Recursos metodológicos para educação permanente dos profissionais de saúde no atendimento a emergência local


253 Síndrome de Ekbom e Folie à Deux: Revisão da literatura Eliton Cesar Rodrigues Jornada Científica - São Luis

254Síndrome de Munchhausen by proxy/por procuração: conflito entre a doença da mãe e a violência contra o filho


255 Síndrome de Munchhausen: Revisão narrativa da literatura Eliton Cesar Rodrigues Jornada Científica - São Luis

256 Síndrome do sotaque estrangeiro: o papel linguístico do cerebelo Regiane de Souza Fasanella Jornada Científica - São Luis

257 Síndrome Miastênica Congênita (SMC): Análise de caso de dois irmãos Michele dos Reis Gade Jornada Científica - São Luis

258 Tratamento cirúrgico de mão em fenda bilateral - Relato de caso Jonh Cordolino Lima Neto Jornada Científica - São Luis

259 Tratamento cirúrgico de mão torta radial do tipo 4 - Relato de caso Jonh Cordolino Lima Neto Jornada Científica - São Luis

260 Tratamento cirúrgico e reabilitação da instabilidade do ombro Thiago Felipe de Morais Almeida Jornada Científica - São Luis

261 Uso de estribo para tratamento de lesão por pressão em pé calcâneo na mielomeningocele Josete Feitosa Mendes Jornada Científica - São Luis

262 Vídeo clínico e análise observacional da marcha na Unidade de São Luis Acácia Pinheiro Alvares Fernandes da SIlva Jornada Científica - São Luis


Este relatório foi inteiramente produzido pela

Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação

relatório 2018 - sarah · apresentaÇÃo o presente relatório descreve as principais atividades...

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