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2014 Relatório Técnico ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E DA CONDIÇÃO DE INDIVÍDUOS ARBÓREOS DA PRAÇA GETÚLIO VARGAS CENTRO NOVA FRIBURGO. Responsáveis: Ricardo Finotti (Dr.) Biólogo CRBio nº78744/02 Juliana Winter (Msc.) Engenheiro Agrônomo CREAnº 2006120188 Mario Roberto Valpacos (Msc) (Coordenador-UNESA) CREAnº891017497

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2014

Relatório Técnico ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO

FLORÍSTICA E DA CONDIÇÃO DE

INDIVÍDUOS ARBÓREOS DA

PRAÇA GETÚLIO VARGAS –

CENTRO – NOVA FRIBURGO.

Responsáveis:

Ricardo Finotti (Dr.) – Biólogo CRBio nº78744/02

Juliana Winter (Msc.) – Engenheiro Agrônomo CREAnº 2006120188

Mario Roberto Valpacos (Msc) (Coordenador-UNESA) – CREAnº891017497

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ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO

FLORISTICA E DA CONDIÇÃO

DE INDIVÍDUOS ARBÓREOS

DA PRAÇA GETÚLIO VARGAS

– CENTRO – NOVA FRIBURGO.

NOVA FRIBURGO – RIO DE JANEIRO

Setmebro DE 2014

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I. SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO................................................................................................... 4

2. MATERIAIS E MÉTODOS ............................................................................. 5

2.1 Área de estudo.................................................................................................5

2.2 Metodologia e análise dos dados ..................................................................6

3. RESULTADOS .................................................................................................. 9

3.1 Análise da composição específica...................................................................9

3.2 Análise da condição dos indivíduos...............................................................10

4. CONCLUSÕES .................................................................................................25

5. REFERÊNCIAS................................................................................................26

ANEXO 1 - Análise semi-qualitativa da condição dos indivíduos arbóreos da Praça

Getúlio Vargas realizada no período de 14/08 a 03/09/2013..........................................27

ANEXO 2 - Relação dos indivíduos não avaliados e suas características......................34

ANEXO 3 – Anotações de Responsabilidade Técnica...................................................36

ANEXO 4 - Planta baixa com a localização dos indivíduos arbóreos...........................39

II. LISTA DE FIGURAS, TABELAS E ANEXOS. FIGURA 1 - Vista aérea da Praça Getúlio Vargas, destacada em vermelho (22º 17'

14''S/ -42° 32' 1''W) e rodoviária destacada em

verde.............................................................................................................................. ... 6

FIGURA 2 - Fotos das árvores caídas em Novembro de 2011 na Praça Getúlio Vargas,

Nova Friburgo – RJ. Fotos cedidas pela Defesa Civil – NF............................................. 7

FIGURA 3- A) Oco em indivíduo de eucalipto ocasionando fissura na secção vertical

do tronco, B) Raiz superficial e solo compactado em indivíduo de eucalipto, C) Secção

do tronco com casca danificada e indícios de infestação por cupim..............................11

TABELA 1 - Classe e análise qualitativa e recomendações de manejo dos indivíduos

avaliados..........................................................................................................................13

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1. INTRODUÇÃO

As árvores localizadas em praças e logradouros compõem o que se pode chamar

de arborização urbana. Segundo Araújo e Araújo (2011): “A arborização urbana é um

patrimônio público, como outro qualquer, que pertence ao poder público. A árvore de

rua é definida como aquela árvore de propriedade pública, crescendo na via pública,

geralmente na calçada, entre as propriedades e o meio-fio. São também árvores de rua

aquelas árvores que estão crescendo no canteiro central de avenidas, árvores plantadas

em ruas sem calçada e meio-fio.”

As árvores em meio urbano contribuem para o bem estar da população de várias

formas tais como a conforto térmico, amenização da poluição, absorção e diminuição do

impacto da água da chuva no solo, entre outros (Pereira et al. 2011). Para que o

componente arbóreo urbano possa realizar estas funções e não oferecer riscos á

população é necessária realização de planos eficientes e políticas públicas que possam

dar monitorar e avaliar a condição destas. A avaliação da condição dos indivíduos

arbóreos é uma etapa fundamental para vários aspectos do planejamento urbano pois

pode evitar problemas posteriores tais como: a destruição de calçadas pelo excessivo

afloramento de raízes devido à impermeabilização do solo decorrente da presença de

pavimentação, disseminação de pólen alergênico na população, queda de galhos

deficientes de poda, infestações por doenças e pragas, gerando perdas de valores

estéticos, danos a rede de fiação elétrica, dentre outros. (Araújo e Araújo 2011).

Além disso, a possibilidade de queda de indivíduos arbóreos oferece risco sério

para a população e para o patrimônio público e privado (Oliveira e Lopes 2007). Este

risco aumenta de acordo com das características das vias circundantes tais como intensa

movimentação de pedestres e carros e grande quantidade e proximidade com

estabelecimentos comerciais e residenciais, sendo importante considerar a perda

financeira e de dano físico (lesões corporais e danos materiais) (Duntemann 2006).

Sendo assim, a importância da uma gestão adequada do espaço público aumenta em

relação direta com estes fatores.

O objetivo principal deste trabalho foi avaliar a condição dos indivíduos

arbóreos da Praça Getúlio Vargas, localizada no Centro de Nova Friburgo (Rio de

Janeiro), afim de subsidiar planejamentos e ações a serem executadas para mitigar

danos futuros à integridade física das pessoas e ao patrimônio público e privado. Um

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outro objetivo foi o levantamento florístico do componente arbóreo desta praça afim de

conhecer a biodiversidade local.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

2.1 Área de estudo

A Praça Getúlio Vargas (Nova Friburgo - RJ: 22º 17' 14''S/ -42° 32' 1''W) foi

projetada em 1881, por Auguste Marie François Glaziou, possuindo eucaliptos seculares

e canteiros paisagísticos é tombada pelo IPHAN como patrimônio nacional. Em suas

alamedas encontram-se diversos monumentos, homenagens àqueles que participaram da

história da cidade, D. João VI, Alberto Braune, Roberto Silveira, entre outros

(http://www.novafriburgocvb.com.br/?item=turismo&sec=getuliovargas). Está

localizada em uma área de grande circulação com um movimentado centro comercial e

uma rodoviária municipal na sua porção noroeste (Figura 1).

Figura 1- Vista aérea da Praça Getúlio Vargas, destacada em vermelho (22º 17'

14''S/ -42° 32' 1''W) e rodoviária destacada em verde.

Em Novembro de 2011 alguns indivíduos de (eucalipto) cederam e tombaram

devido á ação do forte vento (Figura 2), ocasionando sérios prejuízos ao patrimônio

público (destruição das calçadas, das grades e bancos da praça) e do patrimônio privado

(carros e fachadas de lojas).

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Figura 2 – Fotos das árvores caídas em Novembro de 2011 na Praça Getúlio Vargas,

Nova Friburgo – RJ. Fotos cedidas pela Defesa Civil – NF.

Metodologia e análise dos dados

A primeira avaliação foi realizada no período de 14/08/2013 a 28/08/2013. Os dados

desta primeira avaliação estão constando em primeiro relatório de 2013. O presente

relatório refere-se à uma re-avaliação desta primeira, realizada no periodo de 27 a

28/09/2014. A necessidade desta se dá pelo longo tempo decorrido em relação à

primeira (quase 1 ano) e da necessidade da validação do status conferidos aos

indivíduos arbóreos da espécie de Eucaliptus na primeira avaliação. A metodologia

utilizada para avaliação seguiu em linhas gerais uma avaliação semiqualitativa

desenvolvida pela Associação de Parques Florestais de Michigan (MFPA, 1986) e

adaptada por ARAUJO (1997). As variáveis analisadas foram Condição do tronco (CT),

Taxa de Crescimento Recente (TC), Vitalidade da Árvore (VA), Doenças, Pragas e

Parasitas (DP) e Vigor da Copa (VC). Cada variável gera um valor numérico e a soma

de todos os valores obtidos é usada para alocar cada indivíduo em uma classe que

expressa a condição da árvore. As variáveis analisadas foram as seguintes:

1. Condição do Tronco (CT): o tronco da árvore é examinado quanto a sua

integridade e imperfeições físicas bem como o apodrecimento e presença de

ocos extensivos ou seções de casca faltando. A nota pode variar de 1 a 5. A nota

máxima (5) é atribuída a um tronco sólido e sadio. Uma nota intermediária (3) é

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aferida quando houver seções de casca faltando e a nota mínima (1) é dada

quando existirem apodrecimentos e ocos extensivos. Danos físicos causados à

casca decorrentes de podas mal executadas serão considerados. Ataques de

insetos, doenças ou parasitas existentes sobre o tronco, entretanto, não devem

ser considerados neste fator, mesmo que exsudações e outros sinais sejam

evidentes.

2. A Taxa de Crescimento Recente (TC) se refere aos lançamentos ou segmentos

de crescimento observáveis na extremidade dos ramos ou galhos. Esse

crescimento é variável entre espécies. A experiência do avaliador é muito

importante e vai sendo adquirida e consolidada á medida que aumenta o número

de avaliações realizadas. Na maioria das espécies, os lançamentos podem ser

identificados pelas cicatrizes da gema dormente que antecede a cada novo

lançamento na estação de crescimento. A nota máxima pode variar de (3) para

um crescimento em torno da média ou acima para a espécie, (2) para uma taxa

de crescimento abaixo da média para a espécie, até a nota mínima (1) para um

crescimento insignificante.

3. Vitalidade da Árvore (VA): foi avaliada em relação à ocorrência de sinais de

morte progressiva (dieback). Dieback é a morte progressiva de brotos e ramos,

partindo da ponta (extremidade) do ramo, em direção à sua base. Pode ser

causada por muitos fatores, como fungos, bactérias, temperaturas baixas, seca,

drenagem e aeração deficientes, bem como toxidez química e ataque de insetos.

A nota pode variar de 1 a 5. A nota máxima (5) é atribuída quando não existirem

sinais de morte progressiva. Uma nota intermediária (3) pode ser atribuída

quando forem observados sinais de morte progressiva em estádio intermediário e

a nota mínima (1) é atribuída quando dois ou mais ramos principais estiverem

mortos, com morte progressiva em estádio avançado.

4. Doenças Pragas e Parasitas (DP) varia de 1 a 3. A nota máxima (3) é atribuída

quando a árvore estiver sem infestações ou injúrias desfigurantes presentes. A

nota 2 atribui-se quando a árvore estiver com infestações crônicas ou

desfigurante. Já a nota mínima (1) é atribuída quando a árvore estiver com

infestação avançada, usualmente fatal. A ocorrência de erva-de-passarinho deve

ser considerada neste fator. É importante mencionar que a existência de epífitas

(vegetais que vivem sobre outros sem retirar nutrientes, apenas apoiando-se

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neles) sobre a árvore não deve ser confundida com a infestação de hemiparasitas

como é o caso da erva-de-passarinho. Doenças e pragas sobre o tronco ou copa

devem ser considerados neste fator.

5. Vigor da Copa (VC): é avaliado pelo tamanho e cor das folhas. Em árvores sem

folhas devido à estação do ano, a avaliação pode ser feita pelas gemas presentes

nos ramos da árvore. As gemas ou brotos são os tecidos que originam as

brotações ou flores. A avaliação e gemas ou brotos exige um treinamento e

familiaridade com as características da espécie em observação. Na maioria das

vezes o vigor da copa pode ser avaliado pelasfolhas. A nota pode variar de 1 a 5.

A nota máxima (5) é atribuída quando as folhas são de tamanho e cor normais.

Uma nota intermediária (3) pode ser atribuída quando as folhas forem de

tamanho reduzido ou um pouco descoloridas e a nota mínima (1) quando as

folhas forem pequenas, cloróticas, apresentando severos sinais de queima ou de

cor outonal antecipada. Quando a avaliação basear-se nas gemas ou brotos,

atribui-se a nota máxima quando as gemas forem de tamanho normal e túrgida.

A nota intermediária (3) pode ser atribuída quando as gemas forem de tamanho

reduzido e a nota mínima (1) quando forem observadas gemas pequenas e

mortas.

Esta análise também utiliza a variável Longevidade Remanescente (LR) que refere-

se á estimativa de quantos anos a árvore ainda poderá viver. No entanto, esta variável

não pode ser usada para este trabalho pois não foram encontrados dados sobre a data de

plantio das árvores ou curvas de crescimento que pudessem ser utilizadas para o seu

cálculo. Sendo assim, as amplitudes dos valores que compõem a escala que classifica os

indivíduos em classes (Araújo e Araújo 2011) foi adaptada. Desta forma, valores de 21

a 19 representa uma árvore de condição excelente, de 18 a 15 é boa, de 14 a 12 regular,

de 11 a 8 ruim e de 7 a 5 péssima.

Elaborou-se uma ficha de campo contendo informação sobre o local, data, nº da

árvore, espécie, CT, TC, VA, DP, VC, LR, Total (somatório das variáveis) e condição.

Dados de DAP e altura das árvores foram coletados. Para os indivíduos que não

pertencem à espécie de eucalipto encontrada na praça, material vegetativo e/ou

reprodutivo foi coletado para posterior identificação.

Uma análise qualitativa adicional considerou também o grau de inclinação do

indivíduo, o grau de compactação do solo, a superficialidade da raiz e o grau e tipo de

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rebrota observado. Estas características influenciam diretamente a estabilidade do

indivíduo ocasionando maior risco de queda com o seu aumento (Moser et al. 2010).

Desta forma, quando considerado necessário foram feitas observações qualitativas

complementares a respeito da condição do indivíduo.

Indivíduos arbóreos muito jovens e no caso dos indivíduos mortos ou já cortados

com evidências de rebrotamento recente não foram avaliados.

Com base nestas avaliações recomendações do manejo destas árvores foram feitas

com relação ao tipo de poda, supressão do indivíduo e/ou necessidade de tratamento

fitossanitário de pragas e fungos. Os tipos de manejo recomendados são as seguintes:

- poda de manutenção ou limpeza (P.L.): consiste na poda para manter a árvore

saudável e evitar problemas futuros, retirando-se galhos laterais fracos e/ou doentes e

facilitar a passagem do ar pela copa.

- poda se segurança (P.S.): consiste na retirada de galhos mortos antes de se

desprenderem da árvore evitando a ocorrência de acidentes com as pessoas e danos ao

patrimônio público e privado.

- supressão do indivíduo (S.I.): consiste na retirada do indivíduo pois sua

recuperação e/ou tratamento não acarreta nenhuma melhoria do ponto vista de aumento

de longevidade e diminuição de risco.

- Sem necessidade de manejo (S.M.): árvore em bom estado de conservação.

Duas tabelas fora então confeccionadas, uma com os indivíduos que não foram

avaliados pois não precisam de manejo algum e outra com os indivíduos que necessitam

de manejo, suas classes (quando realizada a análise quantitativa), análise qualitativa e

recomendações.

3. RESULTADOS

3.1 Análise da condição dos indivíduos

As avaliações semi-qualitativa e qualitativa foram realizada com um total de 106

indivíduos. (ANEXO 1). A relação dos cinquenta e oito (58) indivíduos não analisados

e sua descrição encontram-se no ANEXO 2. Nesta nova avaliação apenas os indivíduos

de Eucaliptus foram reavaliados. Observiu-se que, em relação a 2013, houve uma

alteração na condição 7 indivíduos que apresentavam condição regular que passaram a

condição ruim, sendo o novo quantitativo o seguinte: 30 condição excelente, 14

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condição boa, 25 condição regular, 21 ruim e 13 condição péssima. A modificação na

condição dos indivíduos de Eucaliptus se deve principalmente a piora nos parâmetros da

comdição do tronco (CT) e de vitalidade da árvotre (VA) que mudou sua condição de

regular para ruim, sendo então necessária a supressão destes indivíduos também (Tabela

1).

Nestas árvores foram identificados sérios problemas no tronco como infestações

por cupim e broca, presença de ocos extensos e comprometimento das raízes,

acarretando sério comprometimento destes indivíduos. As árvores classificadas como

ruim ou péssimas devem ser suprimidas imediatamente pois os mesmos acarretam

sérios riscos á população local e ao patrimônio público e privado. Ainda assim, é

necessário o monitoramento das árvores com condição regular para a avaliação da

condição destes individuos e a tomada de providências em indivíduos que venham a

representar riscos para a população.

Mantém-se a recomendação da substituição destes indivíduos por outros, de

preferência pertencentes a diferentes espécies nativas. A utilização de uma riqueza

maior de espécies evita a ocorrência de uma série de problemas relacionados à

propagação de pragas e doenças, que é facilitada por conta da utilização de muitos

indivíduos pertencentes a uma única espécie. O uso de espécies nativas valoriza a

biodiversidade local e aumenta o valor dos serviços ecossistêmicos tais como

polinização e dispersão de pólen e sementes, além de poder servir também como habitat

e recurso para a fauna local (Cunha e Paula 2013, Herzog e Finotti 2013). As

recomendações de manejo feitas para cada indivíduo encontram-se na Tabela 2.

Vale ressaltar que durante desta reavaliação foi também verificdo que todos os

canteiros estão com solos bastante compactados e que muito indivíduos que encontram-

se em classes diferentes das ruim e péssima apresentam uma porção significativa de

raízes expostas e muito superficiais podendo estar suscetíveis á queda (Figura 3).

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Figura 3- A) Oco em indivíduo de eucalipto ocasionando fissura na secção vertical do

tronco, B) Raiz superficial e solo compactado em indivíduo de eucalipto, C) Secção do

tronco com casca danificada e indícios de infestação por cupim.

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TABELA 1 – Classe e análise qualitativa e recomendações de manejo dos indivíduos avaliados.

Nº NOME

VULGAR

FAMÍLIA ESPÉCIE CLASSE ANÁLISE QUALITATIVA RECOMENDAÇÕES

1 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Primeiro galho lateral instavél P.L.: poda de galhos

secos na copa

2 Ipê-rosa Bignoniaceae Handroanthus serratifolius (Vahl) S. O.

Grose

excelente S.M.

4 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Bastante brotação lateral e na copa, brotação

vigorosa, presença de galhos secos na copa

com risco de queda.

P.L. poda de galhos secos

na copa

4 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Bastante brotação lateral e na copa, brotação

vigorosa, presença de galhos secos na copa

com risco de queda

S.M.

5 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Bastante brotação lateral, sem copa S.M.

6 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Bastante brotação lateral, sem copa S.M.

8 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Bastante brotação lateral, sem copa P.L. poda de galhos

laterais

9 Breu excelente Presença de galhos secos P.L. poda de galhos secos

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10 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Presença de ramos laterais baixos, árvore bastante inclinada com risto de queda, tronco

bastante fibroso.

P.S.: poda drástica com retirada de ramos laterais

11 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Presença de bastente brotação laterais baixas, árvore inclinada com risto de queda, sem copa,

presença de galhos secos, presença de cupim

na base.

S.I.

12 ? boa S.M.

13 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim Copa com bastante galhos secos, base com

escavações (oca)

P.S.: poda drástica com

retirada de ramos laterais e galhos secos

14 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Bastante brotação lateral, tronco principal em

deterioração

P.L.: poda parcial e

monitoramento

15 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Presença de cupim na base, bastante brotação

lateral, galhos laterais grandes e presença de

galhos secos

S.I.

16 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Presença de cupim na base, presença de broca,

presença de galhos com grande risco de queda,

bastante galhos laterais secos

P.S.: poda drástica com

retirada de ramos laterais

e tratamento químico de

pragas

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18 Cabralha excelente S.M.

19 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Bastante brotação lateral P.L.:Poda dos galhos laterais

20 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima Presença de broca, sem copa, galhos laterais sem vigor

S.I.

22 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima Presença de mata-pau (figueira), tronco em

deterioração

S.I.

23 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Baixo crescimento, presença de cupim S.I.

24 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Baixo crescimento S.M.

25 ? excelente S.M.

26 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Presença de brotação lateral S.M.

27 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim Presença de oco, presença de cupim e tronco

principal em deterioração

S.I.

28 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Pontos de necrose nos galhos laterais, presença

de galhos secos

S.I.

29 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Presença de Figueira (39cm) presença de

galhos secos ou em deterioração

S.I.

30 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim Presença de deterioração nos galhos laterais P.L.: Poda dos galhos

laterais

31 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Presença de deterioração nos galhos laterais P.L.:Poda dos galhos laterais

32 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima Presença de cupim, arvore em decomposição S.I.

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33 Breu boa Presença de mata-pau (figueira) S.M.

37 Jacarandá provável idem breu excelente Presença de trepadeira S.M.

38 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp. excelente Galhos secos laterais P.L.: Poda dos galhos laterais

39 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp. excelente Galhos secos laterais P.L.: Poda dos galhos

laterais

40 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp. excelente Galhos secos laterais P.L.:Poda dos galhos

laterais

41 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp. excelente Galhos secos laterais P.L.:Poda dos galhos

laterais

43 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular S.M.

44 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa S.M.

45 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente S.M.

46 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular S.M.

47 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim Galhos secos laterais P.L.: Retirada imediata de galhos laterais, com sinais

de apodrecimento

48 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Galhos secos laterais P.L.:Poda dos galhos laterais

49 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Galhos secos laterais P.L.:Poda dos galhos

laterais

52 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente P.L.:Poda dos galhos

laterais

53 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim S.I.

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56 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Galhos secos laterais P.L.:Poda dos galhos laterais

57 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Galhos secos laterais P.L.:Poda dos galhos laterais

59 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Galhos secos laterais P.L.:Poda dos galhos laterais

62 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Galhos secos laterais S.I.

63 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Galhos secos laterais S.I.

64 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Galhos secos laterais S.I.

65 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Galhos secos laterais S.M.

67 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Galhos secos laterais S.M.

68 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Galhos secos laterais P.L.:Poda dos galhos

laterais

69 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Galhos secos laterais P.L.:Poda dos galhos laterais

73 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Tronco bem inclinado, presença de galhos secos, tronco bem fibroso

S.I.

76 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Árvore apresentando copa baixa, com bastante ramificação e apresentando galhos secos.

P.L.:Poda dos galhos laterais

77 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim Presença de oco no tronco, tronco em

deterioração , apresenta infestação por cupim, presença de galhos secos e com pontos de

necrose

S.I.

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78 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Árvore apresentando raizes superficiais, bastante ramificada, com galhos secos e

doentes, galhos rebrotando, presença de oco na

base e no tronco, presença de cupim e broca

S.I.

80 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Árvore apresenta muitas raizes superficiais, muita brotação lateral, apresenta galhos secos

de grande porte, pontos de necrose na base de

galhos, presença de broca

S.I.

81 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Árvore apresenta pequenos ocos na base e no tronco, baixo crescimento, presença de ponto

de necrose nos galho, muitos galhos secos ou

doente

P.S.: poda drástica com retirada de ramos laterais

e tratamento químico de

pragas

82 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Árvore pequena, mais jovem, com muita

brotação lateral

P.L.:Poda dos galhos

laterais

83 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Árvore apresentando inclinação, bastante

galhos secos ou doente, com pontos de brotação

S.I.

84 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Árvore apresentando raizes superficiais, com

bastante galhos de grande porte doente,

apresentando ponto de necrose nos galhos, com bastante brotação

P.S.: poda drástica com

retirada de ramos laterais

e tratamento químico de pragas

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19

86 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Árvore apresentando raizes superficiai, os galhos principais apresentando sinais de

senescência, fator de risco por causa do grande

diamentro dos mesmos, presença de furos no tronco e sinais de infestação por cupim,

apresenta brotação

S.I.

87 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Árvore apresentando raizes superficiai, os galhos principais apresentando sinais de

senescência, fator de risco por causa do grande

diamentro dos mesmos, presença de furos no tronco e sinais de infestação por cupim,

apresenta brotação, presença de galos secos

S.I.

88 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim Árvore com muita brotação na base do tronco e na copa, muitos galhos secos, galhos

agromerados, galhos com necrose, tronco

apresentando simais de degeneração

S.I.

89 jamelão Myrtaceae excelente S.M.

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20

90 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Eucalipto com outra árvore perto, galhos baixos sufocados na copa da outra árvore,

tronco fino e muito tortuos, copa alta

apresentando galhos secos

P.L.:Poda dos galhos laterais

91 jamelão Myrtaceae excelente S.M.

93 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima Árvore apresentando enorme oco na base, galhos componto de necrose, muitos galhos

secos ou doentes na copa, grande ponto de

necrose na copa, brotação na base enos galhos

mais baixos podados, presença de broca

S.I.

94 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Árvore de tronco fino, bem inclinado

parecendo não suportar o peso da copa que possui bastante brotação, presença de galhos

secos

P.S.: poda drástica com

retirada de ramos laterais.

95 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Árvore apresentando pequena inclinação,

galhos seco, folhas bem desbotadas, sem sinais de brotação, tronco com pequenas injurias

S.M.

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21

96 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima Árvore levemente inclinada, com muitos galhos secos ou doentes, copa com pouco

vigor, apresenta alguma brotações, tronco com

injurias, galhos apresentam pontos de necrose ou podridão, presença de cupim na base e nos

galhos

P.S.: poda drástica com retirada de ramos laterais

e tratamento químico de

pragas

97 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima Árvore levemente inclinada, com muitos galhos secos ou doentes, copa com pouco

vigor, apresenta alguma brotações, tronco com

injurias, galhos apresentam pontos de necrose ou podridão, presença de cupim na base e nos

galhos

S.I.

98 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim Árvore levemente inclinada, com muitos galhos secos ou doentes (com brotação), copa

com pouco vigor, apresenta alguma brotações,

tronco com injurias, galhos apresentam pontos

de necrose ou podridão, presença de cupim na base e nos galhos, buracos escavados na parte

mediana do tronco

S.I.

99 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima Árvore inclinada, raizes superficiais, galhos

principais bem danificados, porém apresentam brotações, bastante brotação na parte mediana

do tronco, presença de broca

S.I.

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22

101 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima Árvore bem inclinada, já foi podada, ainda com alguns galhos secos, brotação não muito

vigorosa, tronco bem doente

S.I.

102 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Árvore apresentando alguns galhos secos, outros doentes, galhos baixos e doentes, alguns

pontos de brotação, galhos parecem novos,

pontos de necrose no tronco, presença de broca

P.S.: poda drástica com retirada de ramos laterais

e tratamento químico de

pragas

103 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima Árvore já podada, com algumas brotações não vigorosas, galhos principais apresentando

avançado sinal de degeneração

S.I.

104 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Árvore apresentando muita ramificação em um

mesmo ponto e galhos doentes, apresenta brotações, galhos secos, oco na base do tronco,

raizes superficiais, presença de broca, ponto de

necrose nos galhos principais

P.S.: poda drástica com

retirada de ramos laterais e tratamento químico de

pragas

105 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Tronco se ramificou bem baixo, com galhos

doentes e secos, galhos cortados com sinais de apodrecimento

S.I.

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23

106 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima Árvore com imensa escavação na base do tronco, muito ramificada, galhos grandes com

bastante brotações, troncos com sinais de

degeneração, presença de broca, grande risco de queda

S.I.

108 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Árvore um pouco inclinada, apresentando galhos secos pequenos, pontos de necrose na

base dos galhos, bastante brotações

P.L.:Poda dos galhos laterais

113 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Eucalipto cortado alto, com bastante brotação, apresenta cotocos de galhos antigos em

processo de degeneração, muitas raizes

superficiais e brotação baixa no tronco

P.L.:Poda dos galhos laterais

114 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Presença de ocos na base, raízes superficiais,

galhos cortados rebrotando (muita brotação), presença de grandes galhos secos e doentes na

copa

S.I.

121 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Eucalipto cortado alto, com bastante brotação,

rebrotro nos galhos medianos, que apresentam pontos de necrose

P.L.:Poda dos galhos

laterais

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122 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Eucalipto cortado alto rebrotando, com resto de galhos de grande diâmetro e com sinais de

degeneração, apresença um galho antigo alto

bem ramificado porém não vigoroso, raizes superficiais

S.I.

125 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Eucalipto podado alto, rebrotando, com raizes superficiais, pequeno oco na base, tronco com

galhos podados apresentando sinais de necrose

S.I.

126 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Eucalipto podado alto, rebrotando, com raizes

superficiais,tronco com galhos podados apresentando sinais de necrose ou com sinais

de degeneração, presença de broca e cupim

S.I.

127 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Árvore pequenas, presença de galhos secos S.I.

128 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Eucalipto podado alto, rebrotando com galhos

baixos pequenos apresentando sinais de necrose, com raizes superficiais, presença de

cupim e broca

P.S.: poda drástica com

retirada de ramos laterais e tratamento químico de

pragas

129 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima Árvore inclinada, com galhos grandes doentes

e mortos, árvore em estado de degeneração

S.I.

131 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim árvore inclinada com bastante galhos secos ou

doentes, com algumas brotações

S.I.

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132 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima árvore inclinada com bastante galhos secos ou doentes, sem algumas brotações, raízes

superficiais, oco na base

S.I.

133 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim Presença de mata-pau (figueira), bastante galhos secos ou doentes, com brotação no

tronco, raizes superficiais, tronco com sinais

de degeneração, presença de cupim ou broca

S.I.

134 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Árvore pequena com tronco inclinad, tronco fino, presença de galhos secos

P.L.:Poda dos galhos laterais

135 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Árvore com tronco bem tortuoso, presença de

galhos secos, pouca brotação

P.L.:Poda dos galhos

laterais

136 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Presença de cupim, caule torto, presença de

galhos secos, ponto de podridão no caule, presença de broca

P.S.: poda drástica com

retirada de ramos laterais e tratamento químico de

pragas

137 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Tronco tortuoso, apresenta galhos secos e

ponto de necrose nos galhos

P.L.:Poda dos galhos

laterais

138 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Tronco levemente torto, apresenta galhos

secos e ponto de necrose nos galhos, galho

com parasita

P.L.:Poda dos galhos

laterais

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139 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Árvore com raizes superficiai, sem copa principal, presença de galhos secos, galhos

podados em estado de degeneração, presença

de cupim nas raizes superficiais

P.S.: poda drástica com retirada de ramos laterais

e tratamento químico de

pragas

140 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Presença de galhos secos, tronco fino, tronco um pouco torto no ápice

P.L.:Poda dos galhos laterais

141 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp. excelente Presença de alguns galhos secos P.L.:Poda dos galhos laterais

142 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp. regular Muitos galhos secos com o ápice

aparentemente secando

P.S.: poda drástica com

retirada de ramos laterais e tratamento químico de

pragas

143 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp. péssima Todos os galhos apresentam-se secos ou

secando

S.I.

148 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim Árvore com raizes superficiai, sem copa principal, presença de galhos secos, galhos

podados em estado de degeneração, presença

de cupim nas raizes superficiais

S.I.

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4. CONCLUSÕES

Com base nos resultados apresentados acima foram elaboradas as seguintes

recomendações:

- Retirada imediata de todos os indivíduos classificados como ruim e péssimo e

substituição dos mesmos por árvores nativas, valorizando a biodiversidade local e

aumentando o valor dos serviços ecossistêmicos do local.

- Manejo das árvores de acordo com as recomendações constantes a Tabela 2.

- De maneira geral, observa-se a necessidade da elaboração de um Plano Diretor de

Arborização Urbana (PDAU), se este já não existe, que possa prever a avaliação,

monitoramento e manejo da biodiversidade arbórea urbana, fazendo com que a cidade

se torne cada vez integrada aos ecossistemas locais e diminuindo os custos de

manutenção dos espaços públicos. Para isso, recomenda-se também a utilização de

mecanismos que possam informar e consultar a população local sobre as alterações na

praça, haja visto o valor social e afetivo que a mesma possui para a população.

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5. REFERÊNCIAS

ARÁUJO M.N. E ARAÚJO A.J. 2011. Arborização Urbana. Série de cadernos técnicos

da agenda parlamentar. CREA-PR. 36pp.

CUNHA D.V.P. E PAULA A. 2013. Análise quali-quantitativa da arborização em

praças públicas do Município de Vitória da Conquista – Bahia. Enciclopédia Biosfera,

Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p. 2 5 9

DUNTEMANN, M. Elements of an Urban Tree Risk Management Program. Revista da

Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba, v.1, n. 1, p. 99-107, 2006.

HERZOG C.P. AND FINOTTI R. 2013. Rio de Janeiro City: Two case studies of

urbanization trends and ecological impacts. In: Urbanization, Biodiversity and

Ecosystem Services: Challenges and Opportunities. eds. Elmquist et al., Springer

Books, NewYork – USA. DOI: 10.1007/978-94-007-7088-1.

MOSER, P.; DA SILVA, A. C.; HIGUCHI, P.; DOS SANTOS, E. M.; SCHMITZ, V.

Avaliação pós-tempestade da Arborização do Campus da Universidade do Estado de

Santa Catarina, Lages-SC. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana.

Piracicaba , v.5, n.2, p.40-51, 2010.

MFPA – Michigan Forestry and Park Association and Michigan State University

Forestry Department. 1986. Michigan tree evaluation guide. 7. Rev. Lansing, MI:

MFPA.

OLIVEIRA, S.; LOPES, A.. Metodologia de avaliação do risco de queda de árvores

devido a ventos fortes. O caso de Lisboa. In: VI CONGRESSO DE GEOGRAFIA

PORTUGUESA. Anais, Lisboa, 2007. 21 p.

PEREIRA P.H., TOPANOTTI L.R., DALLACORT S., MOTA C.J., BRUN F.G.K.,

SILVA R.T.L. 2011. Estudo de caso do risco de queda de árvores urbanas em via

pública na cidade de Dois Vizinhos-PR. Synergismus cyentifica, UTFPR, Pato Branco,

06(1).

Ricardo Finotti Juliana Winter

(Dr.) – Biólogo (Msc.) – Engenheiro Agrônomo

CRBio nº78744/02 CREAnº 2006120188

Mario Roberto Valpacos

(Msc) (Coordenador-UNESA)

CREAnº891017497

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ANEXO 1

Análise semi-qualitativa da condição dos indivíduos arbóreos da Praça Getúlio Vargas realizada no período de 14/08 a 03/09/2013.

Nº NOME

VULGAR

FAMÍLIA ESPÉCIE H

(m)

CAP

(cm)

CT TC VA DP VC TP CLASSE

1 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 15 1380 3 3 3 3 5 17 boa

2 Ipê-rosa Bignoniaceae Handroanthus serratifolius (Vahl) S. O.

Grose

8 48.2 5 3 5 3 5 21 excelente

4 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 8.5 170 3 3 5 3 5 19 excelente

5 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 4.5 380 3 3 5 3 5 19 excelente

6 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 8.5 250 3 3 5 3 5 19 excelente

7 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

8 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 9 330 3 3 5 3 5 19 excelente

9 Breu 8.5 139 5 3 5 3 5 21 excelente

10 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 20 280 3 3 5 3 5 19 excelente

11 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 15 240 3 2 3 1 5 14 regular

12 ? 3.5 63.1 5 2 3 3 5 18 boa

13 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 12 28.5 1 1 3 3 3 11 ruim

14 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 13 400 1 3 3 1 5 13 regular

15 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 15 277 1 3 5 1 5 15 boa

16 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 16 380 1 2 3 1 5 12 regular

18 Cabralha 9 118.3 3 3 5 3 5 19 excelente

19 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 4 113.8 5 3 3 3 5 19 excelente

20 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 4 194.8 1 1 1 1 1 5 péssima

22 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 8 278.7 1 1 1 1 1 5 péssima

23 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 7 113.5 1 2 3 1 5 12 regular

24 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 3.5 56 5 2 5 3 5 20 excelente

25 ? 12 220 3 3 5 3 5 19 excelente

26 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 16 257.4 3 3 3 3 3 15 boa

27 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 16 310 1 2 1 2 3 9 ruim

28 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 15 210 3 2 5 2 5 17 boa

29 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 14 190 3 2 1 1 5 12 regular

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30 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 5 169 1 2 1 2 3 9 ruim

31 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 20 397 3 3 3 2 3 14 regular

32 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 2.5 171 1 1 1 1 1 5 péssima

33 Breu 7 155 5 2 5 2 3 17 boa

34 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

35 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

36 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

37 Jacarandá provável idem breu 9 151 5 3 5 3 5 21 excelente

38 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp. 18 235 5 3 5 3 5 21 excelente

39 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp. 18 218 5 3 5 3 5 21 excelente

40 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp. 18 260 3 3 5 3 5 19 excelente

41 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp. 18 170 3 3 5 3 5 19 excelente

42 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 25 Árvore quebrada rebrotando

43 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 6.5 317 1 3 3 2 5 14 regular

44 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 18 282 3 2 5 3 5 18 boa

45 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 4 62.4 5 3 5 3 5 21 excelente

46 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 5.5 260 1 3 3 3 3 13 regular

47 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 12 311 1 2 3 2 3 11 ruim

48 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 14 271 3 2 3 3 3 14 regular

49 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 5.5 193 1 2 3 3 3 12 regular

50 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

51 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

52 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 12 786 5 3 5 3 5 21 excelente

53 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 15 106.4 5 3 ? ? ? 8 ruim

54 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

55 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

56 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 8 107.8 3 2 3 3 3 14 regular

57 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 12 84 5 3 3 3 5 19 excelente

59 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 15 105 5 3 5 3 5 21 excelente

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60 Angico Fabaceae 3 46.4 Indivíduo jovem

61 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

62 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 15 225 3 2 3 3 3 14 regular

63 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 20 291 3 2 3 3 3 14 regular

64 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 20 243 3 2 3 3 3 14 regular

65 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 20 203 3 3 3 3 3 15 boa

66 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

67 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 20 552 3 3 3 3 5 17 boa

68 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 20 227 1 2 3 3 3 12 regular

69 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 22 315 3 3 5 3 3 17 boa

70 Árvore ausente do local

71 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

72 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

73 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 15 270 3 3 5 3 3 17 boa

74 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado rebrotando

75 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado rebrotando

76 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 12 121 3 3 5 3 3 17 boa

77 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 8 281 1 1 1 1 3 7 ruim

78 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 20 451 1 2 3 1 5 12 regular

79 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto mais ainda em pé

80 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 22 777 3 3 3 2 5 16 boa

81 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 8 190 3 2 3 2 3 13 regular

82 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 9 71.1 5 3 5 3 5 21 excelente

83 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 12 281 3 2 3 2 3 13 regular

84 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 20 300 3 3 3 3 3 15 boa

85 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo já podado, mas não apresenta vigor na rebrota

86 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 18 400 3 2 1 2 5 13 Regular

87 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 20 36.3 1 3 3 2 5 14 Regular

88 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 15 248.7 1 3 1 2 3 10 Ruim

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30

89 jamelão Myrtaceae 6 107 5 3 5 3 5 21 Excelente

90 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 15 66.8 3 2 3 3 3 14 Regular

91 jamelão Myrtaceae 9 100 5 3 5 3 5 21 Excelente

92 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

93 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 18 365 1 1 1 1 1 5 Péssima

94 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 10 77.3 3 2 3 3 5 16 Boa

95 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 12 93.5 3 2 3 3 3 14 regular

96 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 15 226 1 1 1 1 1 5 péssima

97 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 10 229 1 1 1 1 1 5 péssima

98 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 16 238 1 2 1 1 5 10 ruim

99 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 10 274 1 1 1 1 3 7 péssima

100 Árvore ausente do local

101 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 5 188 1 1 1 1 1 5 péssima

102 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 12 250 3 3 3 3 3 15 regular

103 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 5 221.5 1 1 1 1 1 5 péssima

104 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 18 220 3 3 3 3 5 17 regular

105 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 12 138 3 2 3 2 3 13 regular

106 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 15 380 1 1 1 1 1 5 péssima

107 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado e rebrotando

108 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 12 133 3 3 5 3 5 19 excelente

109 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado, rebrotando, com 3 galhos grandes, aparentemente

saudáveis porém, muito tortuosos

110 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado e rebrotando

111 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado e rebrotando

112 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado e rebrotando

113 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake somente avaliação qualitativa

114 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 15 308 3 3 1 2 3 12 regular

115 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo jovem, ainda pequeno

116 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo jovem, ainda pequeno

117 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo jovem, ainda pequeno, com outro eucalipto jovem

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31

próximo

118 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo jovem, ainda pequeno, muito próximo do 119

119 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo jovem, ainda pequeno, muito próximo do 118

120 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado, rebrotando, com bastante raizes superficiais

121 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake somente avaliação qualitativa

122 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake somente avaliação qualitativa

123 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado, morto, substituído por indivíduo de Ficus sp.

124 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado, rebrotando, com raízes superficiais

125 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake somente avaliação qualitativa

126 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake somente avaliação qualitativa

127 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 8 92 5 3 5 3 3 19 excelente

128 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake somente avaliação qualitativa

129 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 15 285 1 1 1 1 1 5 péssima

130 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

131 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 8 146 3 2 1 2 3 11 ruim

132 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 10 216 1 1 1 1 1 5 péssima

133 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 15 581 1 2 1 1 5 10 ruim

134 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 6 86 3 2 3 3 3 14 regular

135 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 10 137 3 2 3 2 5 15 boa

136 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 12 150 1 2 3 2 5 13 regular

137 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 10 152 3 2 3 3 3 14 regular

138 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 10 154 3 2 3 3 3 14 regular

139 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 5 209 1 2 3 3 3 12 regular

140 EucaliptoAP Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 8 103 3 3 5 3 5 19 excelente

141 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp. 18 268 3 3 5 3 5 19 excelente

142 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp. 15 191 3 1 2 3 3 12 regular

143 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp. 15 230 3 1 1 1 1 7 péssima

144 ? 0

145 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp. 15 223 3 3 3 3 3 15 boa

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32

146 ? 0

147 Pau-jacaré Fabaceae Piptadenia gonoacantha (Mart.)

J.F.Macbr.

13 43.6 5 3 5 3 5 21 excelente

148 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 3.5 87 1 3 1 2 3 10 ruim

149 Ipê-amarelo Bignoniaceae Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex A.

DC.) Mattos

3 25 5 3 5 3 3 19 excelente

150 Mangueira Anacardiaceae Mangifera indica L. 3 39,6+34,7

+34,8

5 3 5 3 5 21 excelente

151 Mangueira Anacardiaceae Mangifera indica L. Boas condições

152 senefeldera Euphorniaceae cf. Senefeldera sp. 4.5 38 Boas condições

153 araça Myrtaceae Myrtaceae sp1 3 43 Boas condições

154 figueira Moraceae Ficus sp. Boas condições

155 Pau-Brasil Fabaceae Caesalpinia echinata Lam 3.5 28+28 Boas condições

156 Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae sp1 2 26.5 Boas condições

157 jaqueira Moraceae Artocarpus heterophyllus Lam. 2 22.2+16.3 Boas condições

158 Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae sp1 2.5 19+23.5 Boas condições

159 maricá Fabaceae Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze 4 37.8 Indivíduo jovem

160 maricá Fabaceae Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze 2 16.4 Indivíduo jovem

161 maricá Fabaceae Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze 2 30.4 Indivíduo jovem

162 syagrus Araceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman 3 54 Indivíduo jovem

163 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo jovem

164 Myrtaceae sp2 Myrtaceae Myrtaceae sp2 Indivíduo jovem

165 Myrtaceae sp2 Myrtaceae Myrtaceae sp2 Indivíduo jovem

166 Myrtaceae sp2 Myrtaceae Myrtaceae sp2 Indivíduo jovem

167 figueira Moraceae Ficus sp. Boas condições

168 ipê Bignoniaceae Handroanthus serratifolius (Vahl) S. O.

Grose

Boas condições

169 paineira rosa Malvaceae Ceiba sp Boas condições

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ANEXO 2 – Relação dos indivíduos não avaliados e suas características.

Nº NOME

VULGAR

FAMÍLIA ESPÉCIE CONDIÇÃO

3 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto, apenas toco, coberto por bromélia e araceas

7 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto, com muda podada

17 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

21 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

34 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

35 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Poda baixa com rebrota

36 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

42 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake árvore quebrada rebrotando

50 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

51 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

54 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

55 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

58 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Eucalipto cortado rebrotando

60 Angico Fabaceae indivíduo jovem

61 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

66 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

70 árvore ausente do local

71 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

72 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

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34

74 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado rebrotando

75 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado rebrotando

79 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto mais ainda em pé

85 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo já podado, mas não apresenta vigor na rebrota

92 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

100 Árvore ausente do local

107 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado e rebrotando

109 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado, rebrotando, com 3 galhos grandes,

aparentemente saudáveis porém, muito tortuosos

110 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado e rebrotando

111 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado e rebrotando

112 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado e rebrotando

115 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo jovem, ainda pequeno

116 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo jovem, ainda pequeno

117 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo jovem, ainda pequeno, com outro eucalipto jovem

próximo

118 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo jovem, ainda pequeno, muito próximo do 119

119 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo jovem, ainda pequeno, muito próximo do 118

120 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado, rebrotando, com raízes superficiais

123 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado, morto, substituído por indivíduo de Ficus sp.

124 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado, rebrotando, com raízes superficiais

130 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto

151 Mangueira Anacardiaceae Mangifera indica L. Indivíduo em boas condições, na base do indivíduo 20

152 senefeldera Euphorniaceae cf. Senefeldera sp. Indivíduo em bom estado de conservação

153 araça Myrtaceae Myrtaceae sp1 Indivíduo em boas condições

154 figueira Moraceae Ficus sp. Indivíduo em boas condições

155 Pau-Brasil Fabaceae Caesalpinia echinata Lam Indivíduo em boas condições

156 Myrtaceae Myrtaceae Indivíduo em boas condições

157 jaqueira Moraceae Artocarpus heterophyllus Lam. Indivíduo jovem em boas condições

158 Myrtaceae Myrtaceae Indivíduo jovem em boas condições

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159 maricá Fabaceae Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze Indivíduo jovem em boas condições

160 maricá Fabaceae Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze Indivíduo jovem em boas condições

161 maricá Fabaceae Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze Indivíduo jovem em boas condições

162 syagrus Araceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Indivíduo jovem em boas condições

163 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo jovem próximo ao 117

164 Myrtaceae sp2 Myrtaceae Myrtaceae sp2 Indivíduo jovem

165 Myrtaceae sp2 Myrtaceae Myrtaceae sp2 Indivíduo jovem

166 Myrtaceae sp2 Myrtaceae Myrtaceae sp2 Indivíduo jovem

167 figueira Moraceae Ficus sp. Indivíduo jovem

168 ipê Bignoniaceae Handroanthus serratifolius (Vahl) S. O.

Grose

Indivíduo jovem

169 paineira rosa Malvaceae Ceiba sp Indivíduo jovem

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ANEXO 4

PLANTA BAIXA COM A

LOCALIZAÇÃO DOS INDIVÍDUOS

ARBÓREOS

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ANEXO 3

ANOTAÇÕES DE

RESPONSABILIDADE TÉCNICA

(ART)