relatorio iodobenzeno

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Universidade Católica de Santos Centro de Ciências da Saúde Curso de Farmácia Química Farmacêutica II Componentes: Bancada: 04 Data: 30/09 e14/10/2011 Gabriel Marques Henrique R. Martinez Juliano F. Andrade Roberto F. Menezes Suzana S. Oliveira Vitor R. M. Amaral

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Page 1: relatorio iodobenzeno

Universidade Católica de Santos

Centro de Ciências da Saúde

Curso de Farmácia

Química Farmacêutica II

Componentes: Bancada: 04 Data: 30/09 e14/10/2011Gabriel MarquesHenrique R. MartinezJuliano F. AndradeRoberto F. MenezesSuzana S. OliveiraVitor R. M. AmaralBianca Giagetto

Profº. Antonio José Calixto de Souza

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO........................................................................................................................................................3

.............................................................................................................................................................................

OBJETIVO...........................................................................................................4

MATERIAIS UTILIZADOS...................................................................................4

REAGENTES......................................................................................................5

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL...................................................................6

FLUXOGRAMA DE ANÁLISE.............................................................................7

CONCLUSÃO....................................................................................................10

TOXICOLOGIA..................................................................................................12

BIBLIOGRAFIA..................................................................................................14

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Prática/ 2ºsemestre 2011

Síntese do Iodobenzeno

INTRODUÇÃO

Os sais de diazônio são um grupo de compostos orgânicos cuja estrutura geral é R−N2

+X−, onde R pode ser qualquer resíduo orgânico, um alquilo ou um arilo, e X− habitualmente um ânion haleto.1

 1

No estado sólido são instáveis e explosivos; em solução aquosa, tal como são preparados, são inofensivos, mas decompõem-se com facilidade, pelo que são preparados imediatamente antes de serem usados. São importantes em síntese aromática e, em particular, na síntese de corantes azóicos através de reações de copulação com aminas ou fenóis.

O iodobenzeno poder ser preparado a partir da anilina com nitrito de sódio(NaNO2) em presença de um ácido mineral como o ácido clorídrico. Em solução aquosa estes sais são instáveis a temperaturas superiores aos 5 °C, pelo que se emprega um banho de gelo durante a síntese. A este processo se conhece comodiazotação. Não são isoladas e se empregam uma vez preparadas imediatamente "in situ".2;3

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3– Reação de Substituição Nucleofílica Aromática (SNAr) com iodo.

OBJETIVO

Este experimento tem como objetivo realizar a síntese do Iodo Benzeno.

MATERIAIS UTILIZADOS

Becker 100 mLProveta 100 mLBaguetaEspátulaBacia com águaCapilarBalança Semi-analíticaTermômetroErlenmayer 250 mLPipeta 5 mL + pêra de sucçãoPipeta de PasteurPlaca de toque

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REAGENTES

Nitrito de Sódio P.A - NaNO2 – 500G

Solução de KI ( 100 g KI/ 120 mL H2O )

Solução de Amido-KI

Ácido clorídrico P.A – A.C.S – PM: 36,46-HCl

Anilina P.A PM: 93,18 – C6H5NH2

MÉTODOS

Os sais de diazônio são obtidos através de um composto aromático,utilizando uma sequência de reações:

Nitração (formando o nitrocomposto

Redução(formando o aminocomposto)

Reacao com HCl/H2NO2 a OoC

Formando o sal de diazonio,este sob aquecimento se decompõe formando gás nitrogênio e caton carbônico aromático,que pode ser atacado por qualquer agente nucleofilo.3

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PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

- Dissolver 6,5g (6,4ml) de anilina numa mistura de 18 ml de ácido clorídrico concentrado e 18 ml de água destilada contida num erlenmeyer (250 mL). Colocar um termômetro na solução e o erlenmeyer imerso numa bacia, contendo gelo picado e cloreto de sódio; esfriar, até que a temperatura da solução agitada caia abaixo de 5º C;

- Dissolver 5,2g de nitrito de sódio em 24 ml de água destilada e esfriar a solução através de imersão em banho de gelo, medir o volume resultante;

- Adicionar a solução de nitrito de sódio, em porções ( 2,5 mL de cada vez), à solução fria de cloridrato de anilina; manter a solução bem agitada com o termômetro. Haverá liberação de calor; não permitir que a temperatura ultrapasse 10º C (adicionar alguns pedaços de gelo picado à mistura reacional, caso seja necessário), para não haver perdas do composto de diazônio e ácido nitroso;

- Adicionar os últimos 15% da solução de nitrito de sódio mais vagarosamente em porções (1 ml de cada vez); na primeira adição agitar por 3-4 minutos e fazer um ensaio com uma gota do material, diluída com 3 gotas de água destilada, com papel umedecido com solução de amido-iodeto de potássio, deverá aparecer uma coloração levemente azulada no ponto de contato com o papel, adicionar mais 1 ml da solução de nitrito e proceder novo ensaio com agitação, após 3-4 minutos. Continuar a adição, até que se faça presente um ligeiro excesso de ácido nitroso (coloração marrom);

- Na capela, adicionar 10 mL de uma solução de iodeto de potássio, preparada previamente, à solução de cloreto de fenildiazônio, vagarosamente e com agitação; haverá desprendimento de um gás;

- A partir desta etapa, seriam efetuadas as fases de purificação do Iodobenzeno.

OBS.:

Não manipular as substâncias, sem luvas de procedimento e óculos de segurança.

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FLUXOGRAMA DA ANÁLISE

Pesagem e dissolução

Reação feita em Banho de Gelo

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Adição de Reagentes

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Reações:

Preparação do Iodobenzeno

Mecanismo de Formação do Sal Diazônio

Substituição Nucleofílica Aromática (SNAR) – Reação do Sal Diazônio

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RESULTADO E DISCUSSÃO

Ao dissolvermos a anilina em uma mistura de ácido clorídrico com água, observamos um processo intenso de exotermia. Houve uma mudança de cor: de incolor para a cor característica da anilina (marrom).

Ao dissolvermos o nitrito de sódio na água destilada, observamos que a

solução ficou mais gelada: endotermia. Da solução resfriada medimos um

volume de 25ml. Separamos aproximados 3,5ml para posterior utilização.Como

a reação entre as soluções de Nitrito de sódio e a de Anilina libera muita

energia, mantivemos numa temperatura constantemente baixa para prevenir o

aquecimento que a reação produzira. O banho de gelo evita uma reação muito

brusca.

O ambiente reacional favorece a dissolução do sal, por ser aquoso e polar.

Com a alíquota da solução separada anteriormente fizemos um teste qualitativo em papel filtro, no qual buscávamos observar excesso de ácido nitroso pela evidência de tom marrom. Infelizmente isso não ocorreu como esperado: talvez a concentração de amina (anilina) usada tenha ficado acima do necessário, assim o ácido nitroso na reação com as amidas não excedeu a concentração dessas para se apresentar em excesso na reação e assim não houve a coloração marrom.

Na capela, adicionamos a solução de iodeto de potássio preparada

previamente à solução de cloreto de fenildiazônio. Foi evidenciada a presença

de precipitação, tornando a solução heterogênea; bolhas de efervescência-

característica da formação da molécula apolar- liberação do gás de nitrogênio

(N2); odor característico de solvente (tolueno), exotermia; e o Iodobenzeno se

separou da água e se manteve no fundo do recipiente, de coloração marrom

escuro e aspecto oleoso, por ser uma molécula mais densa.

CONCLUSÃO

A síntese do Iodobenzeno foi eficaz devido às evidências obtidas durante a

prática. Como não foi realizada a purificação para posterior identificação da

molécula, pois seria preciso mais tempo, fizemos uso de evidências reacionais

para comprovarmos o sucesso da síntese.

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TOXICOLOGIA

ANILINA (C6H5NH2)

Anilina, fenilamina ou aminobenzeno é um composto orgânico, líquido, incolor e ligeiramente amarelo de odor característico, que como muitas aminas aromáticas, lembra o cheiro de peixe podre, e um sabor aromático cáustico, de veneno amargo. Não se evapora facilmente a temperatura ambiente, sendo facilmente inflamável, queimando com uma chama fumacenta. A anilina é levemente solúvel em água e se dissolve facilmente na maioria dos solventes orgânicos.

E utilizada para produzir iscianatos que são precursores dos uretanos e poliuretanos. Sua química e importante na indústria da borracha. E usada em menores quantidades na produção de tintas, pesticidas, fármacos, resinas, vernizes, perfumes, químicos fotográficos, explosivos, difenilamina fenóis e químicos usados na refinação de petróleo.

A Anilina uma vez no solo, pode volatilizar, no entanto parte dela pode solubilizar na água sendo arrastada para as águas subterrâneas. A maior parte da anilina do solo e biodegradada. No ar sofre fotodegradação originando vários compostos. Adsorvida no material humico pode sofrer oxidação. Na água pode ser fotodegradada e biodegradada. Há também a possibilidade de adsorver aos sedimentos.

A anilina pode exercer toxicidade ao ser ingerida, inalada ou por simples contato com a pele. A anilada ou por simples contato com a pele. A anilina provoca metahemoglobinemia (uma forma de hemoglobina que não se liga ao oxigênio), diminuindo o transporte de oxigênio pelo sangue. A gravidade depende da quantidade e tempo de exposição a anilina. Figura-se como sendo o sintoma mais significativo em causas de cianose (coloração azul púrpura da pele), náuseas, vômitos e diminuição da função respiratória. Podem também ocorrer dores de cabeça, irritabilidade, confusão, fraqueza, bem como sonolência. O contato direto pode produzir irritação da pele e dos olhos.

A exposição prolongada a baixas quantidades de anilina, pode causar sintomas similares aos observados em casos de exposição aguda a altos níveis. Não há confimacao de que a anilina afete a reprodução humana, pois

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estudos em animais não estão demonstrados efeitos adversos da anilina sobre a reprodução.

Estudos disponíveis em seres humanos não são adequados para determinar se a exposição a anilina pode aumentar o risco de desenvolver câncer.

ACIDO CLORIDRICO (HCL)

O ácido clorídrico (HCℓ) é uma solução aquosa, fortemente ácida e extremamente corrosiva, devendo ser manuseado apenas com as devidas precauções. Ele é normalmente utilizado como reagente químico, e é um dos ácidos fortes que se ioniza completamente em solução aquosa. Uma solução aquosa de HCℓ na concentração de 1 mol/L tem pH = 0. Em sua forma pura, HCℓ é um gás, conhecido como cloreto de hidrogênio.

Em sua forma de baixa pureza e com concentração não informada, é conhecido como ácido muriático , sendo vendido sob essa designação para a remoção de manchas resultantes da umidade em pisos e paredes de pedras, azulejos, tijolos e outros.

Este ácido pode ser encontrado no estômago.

Os sucos digestivos humanos consistem numa mistura bastante diluída de ácido clorídrica e várias enzimas, que ajudam a clivar as proteínas presentes na comida.

À temperatura ambiente, o acido clorídrico é um gas incolor a ligeiramente amarelado, corrosivo, não inflamável, mais pesado que o ar e de odor fortemente irritante. Quando exposto ao ar, o cloreto de hidrogênio forma vapores corrosivos de coloração branca. O cloreto de hidrogênio tem numerosos usos: se usa, por exemplo, para limpar, tratar e galvanizar metais, curtir couros, e na produção e refinação de uma grande variedade de produtos. Pode formar-se também durante a queima de muitos plásticos. Quando entra em contato com a umidade do ar forma o ácido clorídrico.

O Contato com os olhos causa severa irritação dos olhos e pálpebras, podendo haver até a perda total da visão, com a pele se torna altamente corrosivo podendo causar severas queimaduras. Quando inalado, gera-se irritação severa do aparelho respiratório, edema pulmonar e insuficiência respiratória, podendo levar até a morte. Em caso de ingestão causa severas queimaduras nas membranas, mucosas da boca, esôfago e estômago e doenças pré-existentes podem ser agravadas com o contato direto com o produto.

O contato agudo gera queimaduras da pele e olhos, irritação do tecido da via respiratória. Efeitos crônicos podem causar múltiplas destruições da pele e/ou dermatites primárias. Similarmente a inalação de borrifos, névoas ou vapores pode resultar irritação ou danos,de vários graus nos tecidos da via respiratória e uma aumentada suscetibilidade a doença respiratória.

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NITRITO DE SODIO (NaNo2)

Nitrito de sódio, é usado como um fixador de cor e conservante em carne e peixes. Quando puro, é um pó cristalino branco a levemente amarelado. É muito solúvel em água e é higroscópico. Ele também é lentamente oxidado pelo oxigênio do ar a nitrato de sódio, NaNO3, o que causa sua cor amarela, por liberação de dióxido de azoto (NO2). O composto é um forte agente redutor.

Nitrito de sódio é usado para converter aminas em compostos diazo. A utilidade sintética destas reações é permitir o grupo amino ser suscetível a substituição nucleofílica, como o grupo N2 é um melhor grupo lábil. Tais compostos intermediários, muitas vezes instáveis, são usados na produção de corantes azo-compostos.

É também usado na fabricação de compostos nitrosos, e outros compostos orgânicos; na indústria de tingimento e impressão em têxteis e clareamento de fibras; em fotografia; como um reagente laboratorial e um inibidor de corrosão; em revestimento de metais para fosfatização e remoção de estanhamento; e na manufatura de podutos de borracha.

O nitrito sódico e como um  aditivo alimentar, ele serve a um duplo propósito na indústria de alimentos já que tanto altera a cor de peixes e carnes preservadas e também previne crescimento de Clostridium botulinum, a bactéria que causa o botulismo. Na União Européia ele pode ser usado somente como um mistura com sal (cloreto de sódio) contendo no máximo 0,6% de nitrito de sódio. 

Enquanto esta substância previne o crescimento de bactéria, pode ser tóxica para mamíferos. Por esta razão, nitrito de sódio vendido como um aditivo alimentar é colorido de rosa brilhante para evitar possíveis enganos. Cozinheiros e fabricantes de embutidos freqüentemente simplificam referindo-se ao nitrito de sódio como "sal rosa".

Vários perigos do uso dele como aditivo alimentar têm sido sugeridos e pesquisados por cientistas. Um principal interesse é a formação das carcinogênicas N-nitrosaminas pela reação do nitrito de sódio na presença de calor em um ambiente ácido.

Recentes estudos têm encontrado uma ligação entre alto consumo de carne processada e câncer de cólon, possivelmente devido a conservantes tais como o nitrito de sódio, estudos têm também encontrado uma ligação entre ingestão freqüente de carnes curadas com nitritos e COPD, a uma forma de doença pulmonar.

Nitrito de sódio também tem sido usado em medicina e veterinária como um vasodilatador, reduzindo o fluxo sanguíneo, como um bronco dilatador, um relaxante intestinal ou um laxativo, e um antídoto para envenenamento por cianetos.Pesquisas em andamento investigam sua aplicabilidade em tratamento de anemia falciforme, ataques cardíacos, aneurisma cerebral, e hipertensão pulmonar e crianças.

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Efeitos adversos à saúde humana, e tóxica por ingestão, muito tóxica para organismos aquáticos e favorece a inflamação de matérias combustíveis.

O Nitrito de sódio e irritante aos olhos, e não apresenta irritação a pele, ligeira irritação das mucosas quando inalada e quando exposto a estados crônicos de inalação pode ocasionar enfisema pulmonar, perigo de formação de metahemoglobina. Possibilitando a formação de nitrosaminas com aminas secundárias e em determinadas circunstâncias aminas terciárias. As nitrosaminas têm-se mostrado cancerígenas em experiências com animais.

Quando ingerido o Nitrato de sódio a ocorrência de vômitos, desmaio, queda da pressão arterial, deficiência respiratória, colapso, metahemoglobinemia, náuseas, narcose e cianose.

IODETO DE POTASSIO (KI)

O iodeto de potássio é um sal branco cristalino, usado em fotografia e tratamento radioterápico. Encontra larga aplicação como fonte de iodo por ser menos higroscópico que o iodeto de sódio, tornando-o mais fácil de manipular. KI pode tornar-se amarelo sob aquecimento ao ar ou por exposição ao ar húmido por longos períodos, por causa da oxidação do iodeto a iodo.

O iodato de potássio pode ser usado para proteger contra a acumulação de iodo radioativo na tireóide, saturando o corpo com uma fonte estável de iodo antes da exposição à radiação. Aprovado pela Organização Mundial de Saúde, o iodato de potássio (KIO3) para proteção contra radiação é uma alternativa ao iodeto de potássio (KI), que, de acordo com estudos, causa câncer em ratos de laboratório e tem baixa durabilidade quando estocado em regiões com clima quente e úmido.

O contato de iodato de potássio com a pele, por longo período pode gera absorção do mesmo, os sintomas mais freqüentes neste caso são vermelhidão, coceira e dor, em contato com os olhos causam irritação dos olhos e desconforto visual, a absorção de quantidades tóxicas, causa queda da pressão arterial, paralisia, ansiedade e vômitos. Se inalado o pó pode causar tosse e pode sufocar, com sintomas variáveis de enxaqueca, vertigem, e fraqueza e pode causar edema pulmonar.

O iodato de potássio e também usado nos estados a que se impõe um efeito mucolítico direto sobre as secreções brônquicas, bronquite, asma brônquica, efisema, bronquiectasia. Como expectorante e antitussígeno. Também usado como tratamento adjuvante em cistite fibrosa, sinusite crônica. Em regiões onde o iodeto é pouco obtido através de dieta, iodeto é completamente eficaz contra o hipotireoidismo. Apenas pequenas doses são necessárias. Sendo contra indicado este tratamento em caso de hipersensibilidade ao iodo. Tuberculose pulmonar ativa. Na insuficiência renal e hepática. O produto é ainda contra-indicado nas hipertireóides e por ocasião da realização de testes da glândula tiróide.

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BIBLIOGRAFIA

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