relatorio gestao setec 2011
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011
JANEIRO/2012
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011
Relatório de Gestão do exercício de 2011 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas ordinária anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº63/2010, da Decisão Normativa TCU nº108/2010 e da Portaria TCU nº123/2011 e das orientações do órgão de controle interno (Plano de Providências Permanente nº243989/2010 – Relatório de Auditoria Anual de Contas/CGU)
Brasília, 01/2012
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LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
CF – Constituição Federal
CGU – Controladoria-Geral da União
Dec. – Decreto
DN – Decisão Normativa
EJA – Educação de Jovens e Adultos
IF – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
IN – Instrução Normativa
LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias
LOA – Lei Orçamentária Anual
LRF – Lei de Responsabilidade Fiscal
PDE – Plano de Desenvolvimento da Educação
Port. – Portaria
PPA – Plano Plurianual
REPT – Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica
RG – Relatório de Gestão
SIMEC – Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças
SISTEC - Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica
TCU – Tribunal de Contas da União
FIC – Formação Inicial e Continuada
EaD – Educação a Distância
PROEJA - Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de
Educação Jovens e Adultos (PROEJA)
ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio
NIT – Núcleos de Inovação Tecnológica
SIORG - Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal
SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal
APL – Arranjo Produtivo Local
CGGP – Coordenação Geral de Gestão de Pessoas
CEFET – Centro Federal de Educação Tecnológica
ETV – Escola Técnica Vinculada
UNED – Unidade de Ensino Descentralizada
REDE EPT – Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica
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SUMÁRIO
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS, 3
ORGANOGRAMA FUNCIONAL, 7
ORGANOGRAMA SETEC, 8
INTRODUÇÃO, 9
COMO ESTÁ ESTRUTURADO O RG, 10
ITENS DA NORMA (DN TCU Nº108/2010, ANEXO II) QUE NÃO SE APLICAM À REALIDADE DA UNIDADE, 10
ITENS DA NORMA (DN TCU Nº108/2010, ANEXO II) QUE APESAR DE SE APLICAM À NATUREZA DA
UNIDADE, NÃO HOUVE OCORRÊNCIA, 10
PRINCIPAIS REALIZAÇÕES DA GESTÃO NO EXERCÍCIO, 12
PRINCIPAIS DIFICULDADES PARA A REALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DA DIRETORIA, 18
PLANOS E PROJETOS CONCRETOS PARA O EXERCÍCIO 2012, 19
DESENVOLVIMENTO
A. PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010 – CONTEÚDO GERAL, 23
1. PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/2010, 23
1.1 RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL, 23
2. PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/2010
2.1 RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS DA UNIDADE, 39
I. COMPETÊNCIA INSTITUCIONAL, 39
II. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS, 41
2.2 ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO FRENTE ÀS RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS, 42
A) RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS DA UNIDADE, 42
I.ANÁLISE DO ANDAMENTO DO PLANO ESTRATÉGICO DA DIRETORIA DE FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS
DA EPT, 47;
II.ANÁLISE DO PLANO DE AÇÃO DA DIRETORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO A QUE SE REFERIR O RG,
47
B)ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO FRENTE ÀS RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS, 47
A)CONTEXTO (POLÍTICO, ECONÔMICO, AMBIENTAL, TECNOLÓGICO, SOCIAL) QUE LIMITOU AS
OPÇÕES DE ATUAÇÃO E COMO INFLUENCIOU AS DECISÕES DA DIRETORIA, 47
B)LIMITAÇÕES INTERNAS DA DIRETORIA (PROBLEMAS DE INSTALAÇÕES, DEFICIÊNCIAS DE PESSOAL,
RESTRIÇÕES NO ORÇAMENTO E NOS RECURSOS FINANCEIROS OU OUTRAS QUE, DE FORMA
EXCLUSIVA OU CONJUNTA, LEVARAM À OPÇÃO POR UM DETERMINADO CAMINHO OU ORIENTAÇÃO
PARA A GESTÃO E A ABANDONAR OUTRAS OPÇÕES, 48
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C)PRINCIPAIS MEDIDAS ADOTADAS COMO EXCEÇÃO ÀS NORMAS E REGRAS GERAIS DA
ADMINISTRAÇÃO QUE A DIRETORIA FOI OBRIGADA A ADOTAR E QUAIS AS RAZÕES PARA ISSO TER
OCORRIDO, 48
III - RESULTADOS E CONCLUSÕES:
A) AS PRINCIPAIS AÇÕES DESENVOLVIDAS (PLANEJADAS OU NÃO) E OS EFEITOS POSITIVOS OU
NEGATIVOS SOBRE OS OBJETIVOS DA DIRETORIA, 48
B) AS PRINCIPAIS DIFICULDADES ENCONTRADAS PARA A REALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS E AS MEDIDAS
TOMADAS PARA MITIGÁ-LAS, 67
C) AS PRINCIPAIS MEDIDAS QUE DEVERÃO SER ADOTADAS PELA UNIDADE NOS EXERCÍCIOS
SEGUINTES PARA CORRIGIR OS POSSÍVEIS DESVIOS DOS OBJETIVOS TRAÇADOS NO EXERCÍCIO, 67
2.3 PROGRAMAS DE GOVERNO SOB A RESPONSABILIDADE DA UJ
2.3.1 EXECUÇÃO DOS PROGRAMAS DE GOVERNO SOB A RESPONSABILIDADE DA UJ, 68
RELAÇÃO DOS PROGRAMAS E SUAS PRINCIPAIS AÇÕES;
2.3.2 EXECUÇÃO FÍSICA DAS AÇÕES REALIZADAS PELA UJCARREGANDO, 71
2.4 DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO/FINANCEIRO
2.4.1 PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA, 77
PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES, 77
PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL, 90
QUADRO RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS, 98
MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA, 113
2.4.2 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA, 146
2.4.2.1 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DE CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ, 146
2.4.2.1.1 DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO, 146
DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA, 148
DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA, 155
2.4.3 INDICADORES INSTITUCIONAIS, 161
4. PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/2010.
4.1 PAGAMENTOS E CANCELAMENTOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES, 166
5. PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/2010, 275
5.1 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES ATIVOS, 168
5.2 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS E PENSIONISTAS, 168
5.3 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS, 169
5.4 QUADRO DE CUSTOS DE RECURSOS HUMANOS, 169
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5.5 CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA, 170
5.6 INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS, 170
15. PARTE A, ITEM 15, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/2010.
15.1 DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO, 173
15.2 DELIBERAÇÕES DO TCU PENDENTES DE ATENDIMENTO AO FINAL DO EXERCÍCIO, 177
16 RECOMENDAÇÕES DO OCI ATENDIDAS NO EXERCÍCIO, 181
B. PARTE B DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010 – INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO, 185
13. PARTE B, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/2010
C. PARTE C DO ANEXO II DA DN 108/2010 – CONTEÚDO ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU GRUPO DE UNIDADES AFINS (SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA – SETEC/MEC (ACÓRDÃO Nº 2.267/2005 – TCU – PLENÁRIO), 186
MANUAL PARA PRODUÇÃO E ANÁLSE DE INDICADORES DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA – EPCT, 193
ANEXOS, 219
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ORGANOGRAMA FUNCIONAL
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Organograma SETEC
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INTRODUÇÃO
Desde 2003 o governo federal tem implementado, na área da educação profissional e tecnológica políticas públicas de ampliação de oportunidades para milhões de jovens e adultos da classe trabalhadora, mediante a ampliação das redes públicas e vagas gratuitas desta modalidade de ensino, resgatando o ensino médio integrado, oferta de profissionalização ao estudante da Educação de Jovens e Adultos, entre outros. Na busca de ampliação do acesso à educação e da permanência e aprendizagem nos sistemas de ensino, diversas medidas estão em andamento.
Na educação profissional e tecnológica (EPT), a instalação, entre 2003 e 2010, de 214
novas escolas vem ampliar a Rede Federal na perspectiva de colaboração com os demais sistemas de ensino para fortalecimento da oferta de EPT e, ao mesmo tempo em que criou os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, autarquias federais que tem a missão institucional a formação profissional, ofertada em itinerário formativo, possibilitando ao ingressante cursar desde cursos de formação inicial e continuidade até a pós-graduação. Aos institutos é dada a missão de promover o desenvolvimento regional, aliando ensino, pesquisa e extensão.
No ano de 2011, a Presidenta Dilma dá continuidade a política de expansão da educação
profissional mediante o lançamento do Pronatec – Programa Nacional de Educação Profissional e Emprego, reunindo diversas iniciativas com o objetivo de ampliar o acesso a essa modalidade de ensino. Destacam-se, dentre estas iniciativas, a continuidade da expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, com a meta de construir mais 208 câmpus vinculados aos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, no período 2011-2014.
Além da expansão da Rede Federal, o governo apóia também a expansão e reestruturação
das redes estaduais de educação profissional pelo Programa Brasil Profissionalizado. Outra iniciativa é a Rede e-Tec Brasil que é o programa de oferta de cursos técnicos na modalidade de educação à distância, com o objetivo de ampliar as oportunidades de acesso aos jovens residentes nas periferias dos grandes centros e em regiões isoladas.
No escopo do Pronatec também se inserem duas novas iniciativas: a oferta do Bolsa
Pronatec e a ampliação do Financiamento Estudantil para os cursos técnicos. O Bolsa Pronatec é voltado para estudantes de ensino médio das redes estaduais, que terão a oportunidade, conforme a oferta existente, de cursar, na forma da concomitância, cursos técnicos. Além deste público-alvo, o Bolsa Pronatec também gerará vagas para os trabalhadores, prioritariamente para os reincidentes do seguro-desemprego, beneficiários de transferência de renda e pessoas com deficiência.
Ainda outros programas estão no âmbito da competência da Secretaria. O Programa
Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja) que tem viabilizado a formação plena de sujeitos, até então, excluídos dos sistemas de ensino. O Programa Rede Certific que permite o reconhecimento dos saberes dos trabalhadores adquiridos ao longo de sua vida profissional e o
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Programa Mulheres Mil que é a oferta de cursos de educação profissional voltada para mulheres em situação de vulnerabilidade social.
Todas essas ações, somadas a muitas outras, traduzem o compromisso com o acesso e
com a permanência de estudantes e jovens e adultos no ensino profissional, primando pela formação integral e integrada, pautada no trabalho como princípio educativo, formando para a inserção soberana no mundo do trabalho e serão apresentadas no primeiro capítulo.
No segundo capítulo, serão expostas as principais dificuldades encontradas para o desenvolvimento dos projetos, tanto de recursos humanos como da estrutura do órgão, assim como a análise crítica das dificuldades e propostas para o seu enfrentamento e consequente minimização dos impactos.
Por fim, o relatório de gestão apresentará as metas e as propostas previstas para o próximo período, especialmente para o atingimento das metas previstas no PPA 2012-2015.
O Relatório de Gestão 2011 está dividido, portanto, em Conteúdo Geral, que apresenta informações gerais e contábeis da gestão, e Conteúdo Específico da Unidade Jurisdicionada, estando dividido em capítulos e subtítulos.
Itens da norma (DN TCU nº108/2010, anexo II) que não se aplicam à realidade da Unidade tendo em vista a competência ser de outra secretaria: SAA (itens 8, 10, 11 e 12) e ACI/MEC (item 9).
Item 8 - Informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730, de 10 de novembro de 1993, relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas.
Item 9 - Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, contemplando os seguintes aspectos: a) Ambiente de controle; b) Avaliação de risco; c) Procedimentos de controle; d) Informação e Comunicação; e) Monitoramento.
Item 10 - Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de serviços ou obras, tendo como referência a Instrução Normativa nº 1/2010 e a Portaria nº 2/2010, ambas da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e informações relacionadas à separação de resíduos recicláveis descartados em conformidade com o Decreto nº 5.940/2006.
Item 11 - Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ, classificado como “Bens de Uso Especial”, de propriedade da União ou locado de terceiros.
Item 12 - Informações sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) da UJ, contemplando os seguintes aspectos: a) Planejamento da área; b) Perfil dos recursos humanos envolvidos; c) Segurança da informação; d) Desenvolvimento e produção de sistemas; e) Contratação e gestão de bens e serviços de TI.
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Itens da norma (DN TCU nº108/2010, anexo II) que apesar de se aplicam à natureza da Unidade, não houve ocorrência. – Não houve ocorrência de passivos por insuficiência de créditos ou recursos e as transferências mediante convênios são realizadas pelo FNDE quanto ao Brasil Profissionalizado e o E-TEC Brasil (Ações 8252 e 8652). A SETEC realiza apenas transferências por meio de termo de cooperação para entes federais.
Item 3 - Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos.
Item 6 - Informação sobre as transferências mediante convênio, contrato de repasse, termo de parceria, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos congêneres, vigentes no exercício de referência. Item 7 - Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria – SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010. Item 13 - Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal, observando-se as disposições dos Decretos nºs 5.355/2005 e 6.370/2008. Item 14 - Informações sobre Renúncia Tributária, contendo declaração do gestor de que os beneficiários diretos da renúncia, bem como da contrapartida, comprovaram, no exercício, que estavam em situação regular em relação aos pagamentos dos tributos juntos à Secretaria da Receita Federal do Brasil – SRFB, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS e à Seguridade Social.
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1. PRINCIPAIS REALIZAÇÕES DA GESTÃO NO EXERCÍCIO
As principais realizações desenvolvidas pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica no ano de 2011 serão apresentadas nesse capítulo.
Criado no dia 26 de Outubro de 2011 com a sanção da Lei nº 12.513/2011 pela Presidenta Dilma Rousseff, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) tem como objetivo principal expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) para a população brasileira. Para tanto, prevê uma série de subprogramas, projetos e ações de assistência técnica e financeira que juntos oferecerão oito milhões de vagas a brasileiros de diferentes perfis nos próximos quatro anos. Objetivos: -Expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação Profissional Técnica de nível médio e de cursos e programas de formação inicial e continuada de trabalhadores; -Fomentar e apoiar a expansão da rede física de atendimento da Educação Profissional e Tecnológica; - Contribuir para a melhoria da qualidade do Ensino Médio Público, por meio da Educação Profissional; -Ampliar as oportunidades educacionais dos trabalhadores por meio do incremento da formação profissional.
* Programas abrangidos pelo Pronatec:
* Ampliação da Rede Federal: durante o ano de 2011, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica elaborou e lançou o Plano de Expansão 2011-2014 das unidades da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. Serão criados 208 novos campus, distribuídos em todos os estados da federação, atendendo os critérios de erradicação da pobreza (territórios da cidadania, municípios com elevado percentual de pobreza), interiorização (macrorregiões não atendidas), grandes obras do PAC e Arranjos Produtivos Locais.
O Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica — Fase III tem o objetivo de ampliar a presença dos Institutos Federais em todas as partes do território nacional, assegurando que cada uma das 558 microrregiões brasileiras possa contar com pelo menos um campus de Instituto Federal. A constituição de uma Rede de Institutos Federais de maior envergadura permitirá atender de forma qualitativa as principais demandas relacionadas à formação profissional, como também possibilitará uma interiorização sem precedentes da oferta de ensino superior público, além de dotar os Institutos Federais de uma capilaridade suficiente para comportar toda a oferta de ensino médio em cada estado brasileiro.
Em 2009, a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica completou 100 anos de
existência. De 1909 a 2002 foram constituídas 140 unidades de ensino. As Fases I e II do Plano de Expansão da Rede Federal, implementadas de 2005 a 2010 permitiram que esse quantitativo fosse duplicado em apenas cinco anos, levando a Rede Federal a uma composição atual de 354 unidades, às quais serão acrescidas outras 208 unidades no período de 2011-2014. Atualmente, cerca de 132 mil alunos estão matriculados nas unidades recém implantadas. Quando todas as
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novas unidades de ensino estiverem plenamente constituídas, o total de alunos na Rede Federal terá saltado de cerca de 300 mil para mais de 600 mil estudantes.
A despeito do notável crescimento experimentado nos últimos anos, o fato é que a
existência de um campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia ainda é uma realidade de poucas cidades. Hoje, a Rede Federal está presente em apenas 5% dos municípios brasileiros, representando pouco mais de 10% de toda a oferta de educação profissional técnica de nível médio. A constituição de novas unidades de ensino na Rede Federal pressupõe uma ação coordenada envolvendo os Institutos Federais, responsáveis pela construção de cada novo estabelecimento de ensino, e o Ministério da Educação, que realiza por intermédio do SIMEC um monitoramento constante das ações empreendidas.
A construção de novas unidades escolares, nos municípios de maior população, deverá
seguir o modelo padrão MEC/FNDE, que conta com área total construída de 5.500 m², contemplando 12 salas de aulas, 6 laboratórios para ensino de ciências e informática, auditório com capacidade para 205 pessoas, 2 laboratórios tecnológicos com 200 m² cada, biblioteca informatizada, refeitório, área de vivência, ginásio poliesportivo e teatro de arena. As escolas com esse porte estão dimensionadas para o atendimento de 1.200 alunos em cursos regulares. Além desse projeto, outros dois modelos estarão à disposição dos Institutos Federais: um para cidades com menor população, com capacidade para o atendimento a até 800 alunos; e outro adaptado às especificidades da formação profissional para o campo, contando com estruturas próprias da atividade agropecuária e com a estrutura de residências estudantis e de servidores.
• Bolsa Formação - PRONATEC
O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), criado no dia 26 de Outubro de 2011 com a sanção da Lei nº 12.513/2011 pela Presidenta Dilma Rousseff, ofereceu, em 2011, 220 mil opções de vagas em cursos de formação inicial e continuada em 1.072 unidades de Educação Profissional e Tecnológica (EPT), chegando a 400 municípios. As vagas foram destinadas a estudantes do ensino médio matriculados em escolas de 23 secretarias estaduais de educação. Do total, 67.597 vagas foram ocupadas mediante pré-matrícula ou matrícula de beneficiários em turmas iniciadas em 2011. Em dezembro, o programa chegou a uma média de 1.460 novas pré-matrículas e matrículas por dia. Os dados são das 15h25 do dia 22/12/2011.
Além das vagas, o Ministério da Educação elaborou e publicou portarias e resoluções que disciplinaram os tipos de curso ofertados, lançou o Guia Pronatec de Cursos FIC, instituiu a Rede e-Tec Brasil e estabeleceu os critérios que guiarão a descentralização de créditos orçamentários para as instituições da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica assim como para a transferência de recursos financeiros para os serviços nacionais de aprendizagem. Ações: -Ampliação de vagas e expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica; -Fomento à ampliação de vagas e à expansão das redes estaduais de Educação Profissional; -Incentivo à ampliação de vagas e à expansão da rede física de atendimento dos Serviços Nacionais de Aprendizagem;
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-Oferta de Bolsa Formação nas modalidades: Bolsa-Formação Estudante; Bolsa-Formação Trabalhador; -Atendimento a beneficiários do Seguro Desemprego; -Atendimento a beneficiários dos programas de Inclusão Produtiva; -Financiamento da Educação Profissional e Tecnológica; -Fomento à expansão da oferta de Educação Profissional e Técnica de nível médio na modalidade de educação à distância. Dados sobre a Bolsa-Formação em 2011 - Número de pré-matriculados e matriculados: 66.526 - Média de novas matrículas e pré-matrículas diárias: 1.460. - Número de vagas oferecidas: 213.615
- Número de unidades de EPT que ofereceram turmas: 1072 - Número de municípios beneficiados: 400 municípios - Demandantes de vagas: todas as 23 SEDUCs que aderiram ao programa em 2011.
• Brasil Profissionalizado - O programa foi instituído pelo Decreto Presidencial nº 6.302, de 12 de dezembro de 2007, tendo em vista o disposto nos arts. 35 a 42 da LDB, Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. É um programa que presta assistência técnica e financeira a ações de desenvolvimento e estruturação do ensino médio integrado à educação profissional e tecnológica nas redes públicas estaduais de ensino.
A implementação das ações planejadas, uma vez selecionadas e aprovadas, se dá mediante a celebração de convênios entre União e Estados ou execução direta pelos entes federados.
A gestão nacional do programa está sob a responsabilidade da Diretoria de Integração da Redes de EPT, que está vinculada a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC). O repasse dos recursos financeiros conveniados com as unidades federativas é realizado através do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Ao final de quatro anos de existência (2008 a 2011), o Brasil Profissionalizado ultrapassou a meta inicial de R$ 900 milhões em recursos para chegar ao valor de R$ 2 bilhões efetivamente conveniados em assistência aos estados. Neste aspecto, destacamos os convênios de 201 novas escolas e de 546 ampliações e reformas em unidades educacionais estaduais de educação profissional alem de, aproximadamente, R$ 180 milhões em recursos pedagógicos (equipamentos, mobiliários, acervos bibliográficos, gramáticas e dicionários de línguas, mapotecas, filmotecas etc.). Registramos, também, que, por meio de assistência técnica, 1000 profissionais de EPT estão em curso de formação. Para 2012, estão previstas mais 200 vagas de formação.
• E-TEC Brasil – Educação Profissional a Distância - Lançado em 2007, proporciona educação profissional técnica na modalidade de educação a distância, com a finalidade de ampliar a oferta e democratizar o acesso a cursos técnicos de nível médio, públicos e gratuitos no país.
Até agosto de 2010 foram implantados 291 Pólos em 20 estados, totalizando 23.844 alunos matriculados em 48 cursos. Em 2011 foram implantados 543 Pólos em 26 estados e distrito federal, totalizando 75.364 alunos matriculados em 48 cursos.
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• * Acompanhamento da Gratuidade do Sistema S: Em 2008 foram firmados acordos com o sistema S os quais deverão investir (SENAI e SENAC), até 2014, dois terços de suas receitas líquidas em cursos gratuitos a serem oferecidos a estudantes de baixa renda e trabalhadores.
•
• Ampliação do FIES para cursos técnicos: A lei do Pronatec ampliou a oferta do
financiamento estudantil (FIES) para os cursos técnicos. Já em 2012, o financiamento estará disponível para estudantes que solicitarem o acesso ao mesmo. Durante o ano de 2011, a Secretaria abriu sistema para que as instituições privadas, ofertantes de cursos técnicos, solicitassem a adesão ao programa. Além disso, também é de competência da Secretaria realizar a capacitação de equipes responsáveis por visitar a instituição solicitante e emitir parecer sobre o atendimento dos critérios para a sua inclusão ao Programa.
- Instituições solicitantes: 420;
- Capacitação de 318 em 5 eventos das comissões de habilitação e de avaliadores
- Demais ações desenvolvidas pela Secretaria:
• Profuncionário - O Profuncionário possibilita a formação dos funcionários de escolas técnicas, em efetivo exercício, em habilitação compatível com a atividade que exerce na escola. Entre seus objetivos fundamentais, está a valorização do trabalho desses profissionais da educação, através da oferta dos cursos de formação inicial em nível técnico.
• Programa Mulheres Mulheres Mil – instituído pela Portaria do MEC nº 1.015, no dia 21 julho de 2011, publicada no Diário Oficial da União do dia 22 de julho, com o objetivo de oferecer as bases de uma política social de inclusão e gênero. O programa possibilitará que mulheres, chefes de família, de 16 a 70 anos, com baixos índices de escolaridade e em situação de vulnerabilidade social tenham acesso à educação profissional, ao emprego e à renda.
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Até dezembro de 2011, foram matriculadas 8.454 e já foram implantados 99 campus do Mulheres Mil em 37 Institutos Federais.
• Supervisão do Programa de Expansão da Educação Profissional – PROEP O Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP),foi criado no governo passado, com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), realizou 302 convênios com instituições estaduais, federais e do segmento comunitário. Grande parte das escolas do segmento comunitário não cumpriram o convênio, que previa oferta de vagas gratuitas, levando o MEC a realizar uma supervisão técnico-pedagógica dos convênios, sob responsabilidade da SETEC. O órgão responsável pela aprovação da prestação de contas é o FNDE.
Como resultado da supervisão, no tocante ao segmento comunitário, ressalta-se que dos 102 convênios que financiaram 98 projetos escolares, 31 escolas foram incorporadas pelos Institutos Federais e 02 pelos estados, estando em curso 02 federalizações e 02 estadualizações. Estas escolas ou não haviam sido concluídas, não estavam em funcionamento, ou estavam desviadas do objeto do convênio. Permanecem em supervisão continuada 30 escolas (24 em atualização dos Planos de Trabalho) e 17 estão em processo de análise . Foram encaminhados para Tomada de Contas Especial, 13 convênios que não cumpriram o seu objeto; 01 convênio devolveu os recursos e apenas 01 cumpriu integralmente o objeto pactuado.
• Programa Segundo Tempo – ação conjunta SETEC e Ministério do Esporte para a oferta de atividades esportivas nos Institutos Federais de Educação Profissional e Tecnológica, em horário contrário ao escolar. Os Núcleos do Programa Segundo Tempo foram selecionados através de chamada pública (SNEED/SETEC nº 1/2010) e avaliados pela comissão de infraestrutura do MEC. O funcionamento de Núcleos do Programa Segundo Tempo nos campus dos Institutos Federais são considerados atividade de extensão acadêmica. Foram aprovados 45 campus de 26 Institutos Federais de Educação Profissional e Tecnológica. Entre 2010 e 2011, cada um dos campus recebeu cerca de R$ 300 mil do Ministério da Educação para obras de infraestrutura esportiva.
Dos câmpus contemplados, 17 finalizaram as obras e estão em processo de formalização com a Secretaria Nacional de Esporte Educacional do Ministério do Esporte para o repasse do recurso de R$ 19.900 que deve ser aplicado no de reforço alimentar dos participantes do Programa e pagamento da monitoria e também a entrega dos kits esportivos.
* Política de Acessibilidade na Rede Federal de EPT. Apoio à inclusão de pessoas com necessidades educacionais específicas na RFEPCT por meio da Ação Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas – TEC NEP, com fomento a implantação dos Núcleos de Apoio a Pessoas com Necessidade Educacionais Específicas – NAPNES nos novos campi da RFEPCT e fortalecimento e ampliação dos núcleos já implantados no âmbito do Plano Viver sem Limite. Além do apoio à criação de núcleos de Tecnologia Assistiva e Acessibilidade ligados ao Napne ou ao Departamento de Engenharia e Inovação, com o objetivo de incentivar a criação de inventos e estratégias utilizados nas salas de TA na Rede Federal.
* Pesquisa e Inovação no âmbito da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. Na área de Pesquisa e Inovação foram descentralizados recursos para fins de implantação e
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consolidação dos Núcleos de Inovação Tecnológica para 15 Instituições da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, além disso, o fortalecimento do Acordo de Cooperação entra a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica e o Instituto Nacional de Propriedade Industrial por meio da criação do curso de Especialização em Propriedade Intelectual e Inovação, que prevê a formação de 2.000 profissionais na área dentro da Rede Federal.
* Política de Formação Humana na área da Pesca e Aqüicultura. Desenvolvimento da Política de Formação Humana na área de Pesca e Aqüicultura em Acordo de Cooperação com o MPA, com apoio ao fortalecimento e implantação de novos núcleos de pesquisa aplicada em pesca e aqüicultura. Em 2011 a SETEC descentralizou 980.409,64 para a implantação de 32 projetos de pesquisa aplicada em pesca e aqüicultura, sob a coordenação dos Núcleos. Também em 2011 foram firmados dois acordo para a realização de programas de pós-graduação mestrado e doutorado na área de pesca e aqüicultura. Programa de pós-graduação com a -UFCE/ LABOMAR 15 vagas para o mestrado e 10 vagas para o doutorado com investimento de 596 mil e o Programa de pós-graduação com UFRJ/COPPE com 25 vagas para o mestrado e 25 vagas para o doutorado com previsão descentralização de 1.200.000,00 em 2012. ^ * Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA. Lançamento do Ofício-Convite n.º 104/2011, à Rede Federal, visando à abertura de novas turmas de cursos previstos nos projetos já em curso nas instituições e realização do Seminário Nacional do Proeja para atendimento à Meta 10 do Plano Nacional de Educação 2011-2020, com a participação de representantes das instituições ofertantes. Foram aprovados 16 projetos para atendimento de 53 turmas de PROEJAFIC, totalizando 1.525 estudantes. Ainda, no âmbito do programa, a SETEC apoiou a iniciativa de implantação do Proeja Prisional pelo Instituto Federal do Rio Grande do Norte no curso Gestão em Qualidade de Serviço com 12 alunos e pelo Instituto Federal de Rondônia no curso de Vendas/ Auxiliar Administrativo com 26 alunos.
* Implantação e desenvolvimento da Rede Nacional de Certificação Profissional e Formação Inicial e Continuada – Rede Certific por meio de formação de grupos de trabalho para a construção de perfis de certificação profissional; realização de reuniões do Comitê Gestor Nacional; lançamento de convite (Ofício-Convite nº 62/2011) às instituições federais para a fomento à implantação dos Centros Certific; início da formação das equipes multidisciplinares de avaliadores. Contemplou 11 Institutos Federais (IFAC, IFAP, IF Sudeste MG, IFTM, IFMG, IFPA, IFPB, IFPR, IFRN, IF Farroupilha, IFTO), sendo oito novos institutos. Os recursos investidos foram na ordem de R$ 4.730.454.07. Ainda , neste ano foram realizados 15 cursos de formação de avaliadores, totalizando, aproximadamente, 600 avaliadores em todo o Brasil.
Atualmente, a Rede CERTIFIC encontra-se em 28 Institutos Federais, em 39 Campi e nos seguintes Estados: Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul, Ceará, Santa Catarina, São Paulo, Acre, Amapá, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Norte e Tocantins e Distrito Federal. Estamos em fase de reconhecimento de saberes dos 2.500 (dos mil e quinhentos) trabalhadores inscritos no Programa.
Para sua execução foram publicados dois editais: o 054/2010 e o 062/2011. O Edital 054/2010, contemplou 19 Institutos Federais e 36 campi. Na primeira chamada pública, via
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edital, dos Institutos Federais, houve aproximadamente 5.000 trabalhadores inscritos no período entre agosto e outubro de 2010 nos seguintes estados: Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. O edital 062/2011 contemplou 11 Institutos Federais (IFAC, IFAP, IF Sudeste MG, IFTM, IFMG, IFPA, IFPB, IFPR, IFRN, IF Farroupilha, IFTO), sendo oito novos institutos. Os recursos investidos foram na ordem de R$ 4.730.454.07. Ainda , neste ano foram realizados 15 cursos de formação de avaliadores, totalizando, aproximadamente, 600 avaliadores em todo o Brasil.
* Atualização do Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos – CNCT. Com a edição do Decreto 7.480, de 16 de maio de 2011, que aprovou nova estrutura regimental do Ministério da Educação, alguns ações foram distribuídas buscando a adequação das atividades de acordo com a nova estrutura. Com isso, a responsabilidade de atualização do Catálogo dos cursos técnicos, antes atribuída à outra diretoria (antiga Diretoria de Regulação e Supervisão de EPT), foi alocada nas atividades desenvolvidas pela Diretoria de Políticas da Educação Profissional. Em sucessivas reuniões durante o ano 2011, a Comissão Nacional de Avaliação do Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos – CONAC, instituída pela Portaria n.º 255, de 07 de dezembro de 2010 e alterada pela Portaria 317, de 14 de setembro de 2011, avaliou propostas de inclusão, alteração e exclusão de cursos/eixos enviadas nos anos de 2009 a 2011. Em dezembro passado, a comissão concluiu seu trabalho de análise e apresentou ao Secretário de Educação Profissional o documento que subsidiará a elaboração de resolução pelo CNE atualizando o referido catálogo. A Resolução encontra-se no Gabinete do Senhor Ministro para homologação.
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2. PRINCIPAIS DIFICULDADES PARA A REALIZAÇÃO DOS OBJET IVOS DA SECRETARIA DE EDUCAÇAO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
A seguir apresentar-se-á as principais dificuldades enfrentadas para o desenvolvimento das ações e cumprimento das metas. Será possível identificar pontos de convergência entre todas as áreas da Secretaria especialmente no que se refere a falta de servidores de nível superior para a exaração de pareceres, análises e formulação dos projetos, bem como a grande rotatividade dos servidores que não se sentem estimulados e valorizados a permanecerem desempenhando suas funções no Ministério da Educação, de forma que as equipes estão muito aquém das necessidades das diretorias. Além de outras condições externas, especialmente para o cumprimento do cronograma de execução das obras da expansão da Rede Federal de EPT.
2.1 ) Para cumprimento de cronogramas de execução de obras e serviços de engenharia a principal dificuldade é a escassez de mão de obra qualificada no mercado brasileiro; 2.2) Dificuldade de obtenção de dados fidedignos com as unidades da Rede Federal. 2.3) A greve nos IF, ocasionou impactos quantos a execução de demandas, no âmbito da Rede Federal e na Setec; 2.4) Falta de servidores para supervisão das obras da expansão da Rede Federal, assim como para elaboração de pareceres, notas técnicas e respostas às demandas externas. 2.5) Deficiência no monitoramento das ações devido a falta de recursos humanos e falta de pessoal com qualificação adequada.
2.6) Atrasos nas descentralizações orçamentárias destinadas a fomentarem a implantação das políticas de EPT , além dos cortes em diárias e passagens que comprometeram o bom êxito de alguns programas como o CERTIFIC. 2.7) Problemas na execução orçamentária relacionados aos programas sob coordenação da Diretoria pela Rede Federal de EPT devido a deficiência na comunicação com a instituições, falta de pessoal e recursos humanos sem a qualificação adequada.. 2.8) Execução dos recursos pelas unidades federadas abaixo do esperado no âmbito do Programa Brasil Profissionalizado.
2.9) Necessidade de maior capacitação da equipe técnica existente. Salienta-se que apesar dos esforços coletivos dos servidores e mesmo a execução de várias tarefas pelos poucos técnicos existentes, é premente a necessidade de capacitação interna.
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4-PLANOS E PROJETOS CONCRETOS PARA O EXERCÍCIO 2012
O capítulo apresenta de forma objetiva as ações previstas para o exercício de 2012.
● Desenvolver o Plano de Expansão fase III, com a implantação de 208 novos câmpus vinculados aos Institutos Federais, sendo 88 no biênio 2011/2012 e 120 no biênio 2013/2014 bem como a incorporação de 5 unidades educacionais (EMARC’s) do Ministério da Agricultura.
● Ampliação da oferta de cursos técnicos de nível médio, cursos superiores de tecnologia, licenciaturas, mestrados e doutorados nas instituições de educação profissional e tecnológica federais. A oferta de cursos nas instituições é feita sintonizada com os arranjos sociais, culturais e produtivos locais e regionais. Assim, técnicos e tecnólogos são formados para atuarem em suas cidades e regiões.
● Aumento da oferta de cursos técnicos nas redes estaduais de educação profissional; ● Continuar e aprimorar o monitoramento das vagas gratuitas a serem ofertadas em cumprimento ao Acordo com o Sistema S; ● Desenvolver programas de ampliação do acesso à educação profissional e tecnológica. ● Desenvolver ações de aprimoramento dos sistemas acadêmicos e de gestão das instituições da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica; ● Monitoramento do Termo de Acordo de Metas e Compromissos firmados pelos Institutos
Federais, que se comprometeram a: * Alcançar a meta mínima de 90% de eficácia da Instituição no ano de 2016, com meta intermediária de no mínimo 75% no ano de 2013, definindo-se aqui que, o índice de eficácia da Instituição será calculado pela média aritmética da eficácia de cada turma, medida pela relação entre o número de alunos regularmente matriculados e o número de vagas ofertadas no processo seletivo para cada uma dessas turmas;
*Alcançar a relação de 20 alunos regularmente matriculados nos cursos presenciais por professor considerando-se, para efeito do Termo de Acordo de Metas e Compromissos, os cursos técnicos de nível médio (integrado, concomitante e subsequente), PROEJA, cursos de graduação (CST, licenciatura, bacharelado), de pós-graduação (lato-sensu e stricto-sensu) e de Formação Inicial e Continuada com carga horária superior a 160 horas-aula;
* Oferta mínima de 50% de vagas e matrículas no ensino técnico de nível médio, conforme disposto o disposto na Lei de nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008;
* Oferta mínima de 20% das vagas e matrículas em cursos de licenciaturas e de formação de professores conforme o disposto na Lei de nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008;
* Compromisso da oferta de curso de PROEJA (técnico e FIC) na perspectiva de promover a inclusão e atender a demanda regional, conforme o disposto no Decreto nº 5.840, de 13 de julho de 2006;
* Apresentação de em média pelo menos um projeto/programa de melhoria da qualidade da educação básica, por Campus, especialmente em apoio ao ensino médio inovador, direcionado às escolas, professores e alunos das redes públicas, até o início de 2011, e ampliação em pelo menos 10% ao ano dessas atividades, em parceria com os sistemas públicos de ensino;
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* Implementação no Instituto de cursos de FIC e programas de reconhecimento de saberes e competências profissionais para fins de certificação e acreditação profissional, em pelo menos, uma área ou eixo tecnológico;
* Implantação da modalidade EaD como atividade regular, no Instituto; * Adoção, até 2011, de formas de acesso assentadas em ações afirmativas que
contemplem as realidades locais dos campi; * Adoção, até 2011, de formas de acesso assentadas em ações afirmativas que
contemplem as realidades locais dos campi e adoção do ENEM para o acesso aos cursos de graduação;
* Adoção prioritária de vagas para professores das redes públicas, conforme preceitos legais e demandas da sociedade;
* Implantação, até 2011, de programas de apoio a estudantes com elevado desempenho nos Exames Nacionais da Educação Básica (Prova Brasil, SAEB e ENEM) e olimpíadas promovidas pelo MEC;
* Apresentação de em média pelo menos um projeto de pesquisa/inovação e/ou desenvolvimento tecnológico por campus, que reúna, preferencialmente professores e alunos de diferentes níveis de formação, em todos os campi, até o início de 2011, e ampliação em pelo menos 10% ao ano dessas atividades, em parceria com instituições públicas ou privadas que tenha interface de aplicação para sociedade;
* Apresentação de projetos de ação social em média de um em cada campus, até o início de 2011, e ampliação dessas atividades em pelo menos 10% ao ano, pela implementação de projetos de ações inclusivas e de tecnologias sociais, preferencialmente, para populações e comunidades em situação de risco, atendendo as áreas temáticas da extensão;
* Implementação de Núcleos de Inovação Tecnológica – NIT, incubadoras tecnológicas, socioculturais e empresas-júnior;
*Desenvolvimento de programas de ensino, pesquisa e extensão intercampi (campi de um mesmo IF) interinstitucionais (IF diferentes e outras Instituições Nacionais e Internacionais).
• Fortalecimento e ampliação do debate sobre a concepção e o projeto pedagógico das
instituições da RFEPT, democratização do acesso, assistência e orientação ao educando, conclusão e inserção sociolaboral, consolidando a vocação da rede federal de EPT para a verticalização da formação do trabalhador, iniciando em cursos de formação inicial e continuada até a pós-graduação na Rede Federal de EPT.
• Formular os perfis profissionais da rede CERTIFIC, para fins de ampliação do programa;
• Desenvolver ações com vistas a implantar o Sistema Federal de Avaliação dos Cursos Técnicos junto ao INEP;
• Consolidar os Núcleos de Tecnologia e Inovação em toda a rede federal de EPT e promover ações para ampliar a sua articulação com os Centros Vocacionais Tecnológicos e redes estaduais de educação profissional;
• Fomentar a ampliação dos núcleos de estudo e pesquisa (Pesca e Aquicultura e Agroecologia e Sistemas Orgânicos de Produção) e a implantação de novos núcleos em setores estratégicos em articulação com outros órgãos federais em consonância com o PAC, visando o desenvolvimento local e inclusão social.
• Implementar o Programa Recicla Brasil com 20 mil vagas em 2012 para recicladores, considerando 5.000 matrículas no CERTIFIC garantindo o reconhecimento de saberes e a elevação de escolaridade via ao PROEJAFIC.
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• Discutir a ampliação do Programa do Livro Didático para os cursos técnicos, para aquisição e distribuição de livros didáticos para as redes públicas de oferta de cursos técnicos;
• Ampliar a oferta de cursos PROEJA, mediante articulação entre redes estaduais e rede federal de educação profissional; fomentando a formação de profissionais vinculados ao programa, a pesquisa aplicada e a produção de material pedagógico;
• Apoiar na atualização do Guia de cursos PRONATEC e elaboração do módulo de acesso de todos os cursos de formação inicial e continuada – oferta PRONATEC especialmente para os públicos da inclusão produtiva, catadores e pessoas com deficiência.
Bolsa Formação – PRONATEC:
* Realização de pactuações específicas para a Bolsa-Formação Estudante, a Bolsa-Formação Inclusão Produtiva, a Bolsa-Formação Soldado Cidadão, Bolsa-Formação Pronatec na Copa e a oferta de cursos no âmbito do Programa Viver sem Limite, de forma a ampliar a oferta e articular a demanda para o preenchimento das vagas disponíveis;
Brasil Profissionalizado
- Executar o orçamento de R$ 340,0 milhões
- Gerar 90.563 matriculas de ensino técnico de nível médio
- Instalar 1088 Laboratórios científicos e tecnológicos
- Equipar e mobiliar 613 escolas em 482 municípios - Finalizar 250 ampliações/reformas de escolas - Finalizar 40 construções escolas técnicas de nível médio - Conveniar a construção de 20 escolas técnicas de nível médio - Ofertar 850 vagas, entre especializações e mestrados, para professores das redes estaduais de educação profissional E-TEC Brasil – Educação Profissional a Distância As metas previstas para 2012:
Atendimento de 104.933 vagas, em 49 cursos; Implantação de 700 novos Pólos em 26 estados e no Distrito Federal; Estimativa de custo aluno E-TEC (global) = R$ 2.000,00 Projeções até 2014: Atendimento a 500.000 estudantes; Implantação de 800 novos Pólos em 26 estados e no Distrito Federal. Profuncionário Ações previstas para o exercício 2012: Promover o início dos cursos no 1º e 2º semestre; Apoiar as instituições que se encontram com cursos em andamento e ainda não concluíram;
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Formar 48.551 servidores nos 4 cursos ofertados pelo programa: Alimentação Escolar, Infraestrutura Escolar, Secretaria Escolar e Multimeios Didáticos e apoiar os 35 Institutos Federais que aderiram a proposta.
Projeto “Mulheres Mil – Educação, Cidadania e Desenvolvimento Sustentável” – Brasil sem Miséria Atualmente, 1OO campus da Rede Federal estão implantando o programa, sendo que cada um irá ofertar formação profissional para 100 mulheres. Em 2012, serão 200 câmpus da Rede Federal de EPT desenvolvendo o projeto.
Programa Segundo Tempo
Ações para 2012, de forma a conseguir-se atingir a meta de beneficiar 4.500 crianças e adolescentes:
Monitorar o término da obras; Traçar diretrizes para estabelecer como público alvo do Segundo Tempo os beneficiados dos programas já desenvolvidos pela SETEC/MEC, entre eles, Mulheres Mil, CERTIFIC, PROEJA e PRONATEC (Público da inclusão produtiva); * Supervisão Técnico-Pedagógica do Proep
- Finalização das diligências e análises junto ao grupo de escolas do segmento comunitário que firmaram o convênio PROEP, que apresentaram defesa ao processo de supervisão desenvolvido, com o escopo de exigir-se o cumprimento das metas e diretrizes pactuadas.
- Oficiar junto ao Grupo de “Convenentes” (escolas do segmento comunitária conveniadas com o Proep) que assinaram Termo de Compromisso com a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do MEC em 2009 com fim de acompanhar a oferta educativa e o cumprimento dos compromissos firmados.
- Continuação da Supervisão in loco das escolas do segmento comunitário do convênio PROEP que se encontram em supervisão continuada, considerando um planejamento por região. Alinhar os respectivos planos de trabalho com uma ou duas visitas anuais, salvo os casos emergenciais.
- Criação de sistema de controle quanto ao real funcionamento das escolas do segmento comunitário do convênio PROEP.
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DESENVOLVIMENTO
A. PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010 – CONTEÚDO GERAL
1. Parte A, item 1, do Anexo II da DN TCU n.º 108 de 24/11/2010.
1.1 Relatório de Gestão Individual
I - Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual (QUADRO A.1.1)
Poder e Órgão de Vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Ministério da Educação Código SIORG: 1977
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Denominação abreviada: SETEC
Código SIORG: 1977 Código LOA: 26101 Código SIAFI: 150016
Situação: ativa
Natureza Jurídica: Órgão Público da Administração Direta
Principal Atividade : : EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E OUTRAS ATIVIDADES DE ENSINO Código CNAE: 80.9
Telefones/Fax de contato: (61) 2022-8577 (61) 2022-8581 (61) 2022-8592
E-mail: [email protected]
Página na Internet: HTTP://www.mec.gov.br/setec
Endereço Postal: Esplanada dos Ministérios, Bloco L. Ed.Sede, 4º andar, sala 400. CEP:70.647-900. Brasília-DF
Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Decreto nº7.480, de 16 de maio de 2011
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
Legislação Básica - Rede Federal LEIS LEI Nº 11.892, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 - Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.
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Legislação do PRONATEC Lei nº 12.513/11 Resoluções FNDE nº 31, 61, 62, 66, 72 e 75/2011 Portaria MEC nº 1.568/11, 1.569/11 e 1.807/11 Portaria SETEC nº322, 324, 328, 329 e 331 PORTARIAS Portaria de 7 de janeiro de 2009: Seção 1 Seção 2 Portaria que definiu a composição dos institutos. Portarias de 7 de janeiro de 2009 Portarias que nomearam os reitores pro tempores das instituições. Portaria normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006. Dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, § 1º e 2º, do Decreto 5.773, de 2006. Portaria nº 10, de 28 de julho de 2006. Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Portaria nº 1.027, de 15 de maio de 2006. Dispõe sobre banco de avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, a Comissão Técnica de Acompanhamento da Avaliação - CTAA, e dá outras providências. Portaria nº 156, de 19 de julho de 2005. Estabelece os procedimentos para a realização, in loco, dos trabalhos de supervisão das atividades desenvolvidas pelas Escolas Agrotécnicas Federais, Escola Técnica Federal e Centros Federais de Educação Tecnológica. Portaria nº 4.362, de 29 de dezembro de 2004. Institui banco único de avaliadores da educação superior. Portaria nº 107, de 22 de julho de 2004. SINAES e ENADE – disposições diversas. PARECERES Parecer CES 277/2006. Na forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação. Parecer CNE/CEB nº 40/2004. Trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB). Parecer CNE/CEB nº 39/2004. Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio. Parecer CNE/CEB nº 14/2004. Autoriza as escolas agrotécnicas federais a ofertarem cursos superiores de tecnologia, em caráter experimental. Parecer CNE/CP nº 29/2002. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de Tecnólogo Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de Tecnólogo. Parecer CNE/CES nº 436/2001. Trata de Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de Tecnólogos. Parecer CNE/CEB nº 16/99. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Parecer CNE/CEB nº 17/97. Estabelece as diretrizes operacionais para a educação profissional em nível nacional.
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Parecer CNE/CEB nº 02/97. Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio. RESOLUÇÕES Resolução CNE/CEB nº 1, de 27 de março de 2008. Define os profissionais do magistério, para efeito da aplicação do art. 22 da Lei nº 11.494/2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB. Resolução nº 1, de 3 de Fevereiro de 2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004. Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Resolução CNE/CEB n.º 04/99. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Resolução nº 02, de 26 de junho de 1997. Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio. Legislação Básica - Graduação tecnológica PORTARIAS Portaria Normativa nº 3, de 1º de abril de 2008. Determina as áreas e os cursos superiores de tecnologia que serão avaliados pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) no ano de 2008 e dá outras providências. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro 2007. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Portaria Normativa nº 1, de 10 de janeiro de 2007. Calendário do Ciclo Avaliativo do SINAES, triênio2007/2009. Portaria nº 282, de 29 de dezembro de 2006. Inclusões no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Portaria Normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006. Dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, §1º e 2º, do Decreto 5.773, de 2006. Portaria nº 10, de 28 de julho de 2006. Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Portaria nº 1.027, de 15 de maio de 2006. Dispõe sobre banco de avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, a Comissão Técnica de Acompanhamento da Avaliação - CTAA, e dá outras providências. Portaria nº 4.362, de 29 de dezembro de 2004. Institui banco único de avaliadores da educação superior. Portaria nº 107 de 22 de julho de 2004. SINAES e ENADE – disposições diversas.
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Portaria nº 2.051, de 9 de julho de 2004. Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído na Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. PARECERES Parecer CNE/CES nº 277, de 07 de dezembro de 2006. Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação. Parecer CNE/CES nº 261/2006. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá outras providências. Parecer CNE/CP Nº 29/2002. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de Tecnólogo. Parecer CNE/CES Nº 436/2001. Trata de Cursos Superiores de Tecnologia - Formação de Tecnólogos. Parecer CNE Nº 776/97. Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação. Parecer CNE/CEB nº 02/97. Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio. RESOLUÇÃO Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Legislação Básica - Técnico de Nível Médio Regimento Interno da Comissão Executiva Nacional de Avaliação do Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos – CONAC PARECERES Parecer CNE/CEB nº 11/2008, aprovado em 12 de junho de 2008 Proposta de instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. Parecer CNE/CES nº 277/2006, aprovado em 7 de dezembro de 2006 Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação. Parecer CNE/CEB nº 40/2004. Trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB). Parecer CNE/CEB nº 39/2004. Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio. Parecer CNE/CEB nº 16/99. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Parecer CNE/CEB nº 17/97. Estabelece as diretrizes operacionais para a educação profissional em nível nacional. Parecer CNE/CEB nº 02/97. Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio. RESOLUÇÕES Resolução CNE/CEB nº 3, de 9 de julho de 2008
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Dispõe sobre a instituição e implantação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio Resolução CNE/CEB nº 1, de 27 de março de 2008 Define os profissionais do magistério, para efeito da aplicação do art. 22 da Lei nº 11.494/2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB. Resolução CNE/CEB nº 4, de 16 de agosto de 2006 Altera o artigo 10 da Resolução CNE/CEB nº 3/98, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Resolução CNE/CEB nº 4, de 27 de outubro de 2005 Inclui novo dispositivo à Resolução CNE/CEB 1/2005, que atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004. Resolução nº 2, de 4 de abril de 2005. Modifica a redação do § 3º do artigo 5º da Resolução CNE/CEB nº 1/2004, até nova manifestação sobre estágio supervisionado pelo Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 1, de 3 de fevereiro de 2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004. Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. Resolução CNE/CEB nº 04/99. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Resolução nº 02, de 26 de junho de 1997. Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio.
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Publicações: Institutos Federais: Uma Revolução na Educação Profissional e Tecnológica • Encontro Nacional Proeja FIC 2010 • Guia de eventos, cerimonial e protocolo da rede federal • Pesquisa de egressos da rede federal • Concepção e Diretrizes dos Institutos Federais • Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia • Projetos e Ações da Setec • INSTITUTOS FEDERAIS (LEI 11.892, de 29/12/2008) - COMENTÁRIOS E REFLEXÕES • (Re)significação do Ensino Agrícola da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica • PNAD 2007 - educação profissional e de jovens e adultos • Documentos sobre Licenciatura em Ciências da Natureza I • Documentos sobre Licenciatura em Ciências da Natureza II • Catálogo Nacional de Cursos Técnicos • Cadernos Temáticos • 5ª edição dos Cadernos Temáticos • Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica • Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica - 2º edição • Documento Base da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio.
29
• Princípios Norteadores das Engenharias nos Institutos Federais • Proeja - Programa Nacional de Integração da Educação Profissional: Nível Médio / Ensino fundamental /
Indígena • Cartilhas Temáticas • Folheto institucional da Setec • Institutos Federais - Uma revolução na educação profissional e tecnológica
Onde encontrar: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12503&Itemid=841
Ações e Artigos: Medalha Nilo Peçanha
• Prêmio Técnico Empreendedor 2010 • Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio (Documento em
debate) • Políticas de Formação Humana na Àrea de Pesca marinha e Continental e Aquicultura Familiar (Pesca) • Mulheres Mil • Catálogo Nacional de Cursos Técnicos • Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia • Programa TEC NEP • Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica
Artigos Onde encontrar: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12924:artigos&catid=190:setec
Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
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IF DE PERNAMBUCO (CAMPUS CARUARU)
IF DE PERNAMBUCO (CAMPUS GARANHUNS)
IF DE PERNAMBUCO (AFOGADOS DA INGAZEIRA)
CENTRO FED.DE EDUC.TECNOL.CELSO S.DA FONSECA
CENTRO FED.DE EDUCACAO TECNOL.DE MINAS GERAIS
COLEGIO PEDRO II
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARANA
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE MINAS GERAIS
INST FED EDUC CIENCIA TECNOL SUDESTE MG
IF GOIANO
INST. FED. CATARINENSE/REITORIA
INST.FED.DE EDUC.,CIE.E TEC.SUL-RIO-GRANDENSE
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FARROUPILHA
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.BAIANO -REITORI
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TOCANTINS
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MAT.G.DO SUL
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SERGIPE
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUL DE MG
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FLUMINENSE
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS
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INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAZONAS
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE BRASILIA
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE ALAGOAS
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RONDONIA
INST.FED.DE ED.,CIENC.E TEC.DO S.PERNAMBUCANO
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAPA
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RORAIMA
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ACRE
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO
INST.FED.DO RS/CAMPUS PORTO ALEGRE
INST.FED.DO RS/CAMPUS RIO GRANDE
INST.FED.DO RS/CAMPUS SERTÃO
INST.FED.DO RS/CAMPUS BENTO GONCALVES
INST.FED.DO RS/CAMPUS CANOAS
INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS SANTO AUGUSTO
INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS DE ALEGRETE
INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS SÃO VICENTE SUL
INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS JULIO CASTILHOS
IFSP - CAMPUS SÃO PAULO
INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS COLATINA
INST.FED.DO AMAZONAS/CAMPUS S.G. DA CACHOEIRA
INST.FED.MINAS GERAIS/CAMPUS BAMBUÍ
INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS SAO LUIS-MACARANA
INST.FED.BAIANO/CAMPUS SANTA INES
INST.FED.S.PERNAMB./CAMPUS PETROLINA Z.RURAL
INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS SOUSA
INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS CAJAZEIRAS
INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS CAMPINA GRANDE
INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS PINHEIRO
INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS BURITICUPU
INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS BARRA DO CORDA
INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS BARREIRINHAS
INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS MONTE CASTELO
INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS CENTRO HISTORICO
INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS ZE DOCA
INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS SANTA INES
INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS ALCANTARA
INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS CODO
INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS IMPERATRIZ
INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS ACAILANDIA
INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS S.R.MANGABEIRAS
INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS BACABAL
IF GOIANO - CAMPUS URUTAI
IF GOIANO - CAMPUS RIO VERDE
IF GOIANO - CAMPUS MORRINHOS
IF GOIANO - CAMPUS CERES
IFSULDEMINAS - CAMPUS MUZAMBINHO
IFSULDEMINAS - CAMPUS MACHADO
IFSULDEMINAS - CAMPUS INCONFIDENTES
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INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS BELEM
INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS RURAL MARABÁ
INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS CASTANHAL
INST.FED.TRIANGULO MINEIRO/CAMPUS PARACATU
INST.FED.TRIANGULO MINEIRO/CAMPUS UBERABA
INST.FED.TRIANGULO MINEIRO/CAMPUS ITUIUTABA
INST.FED.TRIANGULO MINEIRO/CAMPUS UBERLANDIA
INST.FED.DO CEARA/CAMPUS FORTALEZA
INST.FED.DO CEARA/CAMPUS LIMOEIRO DO NORTE
INST.FED.DO CEARA/CAMPUS QUIXADA
INST.FED.DO CEARA/CAMPUS JUAZEIRO DO NORTE
INST.FED.DO CEARA/CAMPUS SOBRAL
INST.FED.DO CEARA/CAMPUS CEDRO
INST.FED.DO CEARA/CAMPUS MARACANAU
INST.FED.DO CEARA/CAMPUS IGUATU
INST.FED.DO CEARA/CAMPUS CRATO
INST.FED.DO CEARA/CAMPUS ACARAU
INST.FED.DO CEARA/CAMPUS CANINDÉ
INST.FED.DO CEARA/CAMPUS CRATEUS
INST.FED.DO RS/CAMPUS ERECHIM
INST.FED.DO RS/CAMPUS PORTO ALEGRE - RESTINGA
72254033034 RS/CAMPUS OSORIO
INST.FED.DO RS/CAMPUS CAXIAS DO SUL
IFSP - CAMPUS SÃO ROQUE
IFSP - CAMPUS SÃO CARLOS
IFSP - CAMPUS SERTÃOZINHO
IFSP - CAMPUS CUBATÃO
INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS CUIABÁ
INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS CACERES
INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS SÃO VICENTE
INST.FED.DO TOCANTINS/CAMPUS PALMAS
INST.FED.DO TOCANTINS/CAMPUS DE ARAGUATINS
INST.FED.SUL RIO GRANDENSE/CAMPUS PASSO FUNDO
INST.FED.SUL RIO GRANDENSE/CAMPUS SAPUCAIA
INST.FED.SUL RIO GRANDENSE/CAMPUS CHARQUEADAS
INST.FED.RONDONIA/CAMPUS COLORADO DO OESTE-RO
IFSP - CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA
IFSP - CAMPUS SÃO JOÃO DA BOA VISTA
IFSP - CAMPUS CAMPOS DO JORDÃO
IFSP - CAMPUS GUARULHOS
IFSP - CAMPUS CARAGUATATUBA
INST.FED.RORAIMA - CAMPUS BOA VISTA
INST. FED. RORAIMA/CAMPUS NOVO PARAISO
INST.FED.PIAUI/CAMPUS TERESINA CENTRAL
INST.FED.PIAUÍ/CAMPUS TERESINA ZONA SUL
INST.FED. PIAUI/CAMPUS FLORIANO
INST.FED.PIAUI/CAMPUS PICOS
INST.FED.PIAUI/CAMPUS PARNAIBA
INST.FED.PIAUI/CAMPUS ANGICAL
INST.FED.PIAUI/CAMPUS PAULISTANA
INST.FED.PIAUI/CAMPUS PIRIPIRI
INST.FED.PIAUI/CAMPUS SAO RAIMUNDO NONATO
INST.FED.PIAUI/CAMPUS CORRENTE
INST.FED.PIAUI/CAMPUS URUCUI
IFSP - CAMPUS SALTO
INST.FED DO RN/CAMPUS MOSSORO
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INST.FED. DO RN/CAMPUS CURRAIS NOVOS
INST.FED. DO RN/CAMPUS IPAGUAÇU
INST.FED.DO RN/CAMPUS NATAL - ZONA NORTE
INST.FED.DO RN/CAMPUS NATAL - CENTRAL
INST.FED. DO RN/CAMPUS CAICÓ
INST.FED.DO RN/CAMPUS APODI
INST.FED.DO RN/CAMPUS SANTA CRUZ
INST.FED.DO RN/CAMPUS JOAO CAMARA
INST.FED.DO RN/CAMPUS PAU DOS FERROS
INST.FED.DO RN/CAMPUS MACAU
INST.FED. RONDONIA/CAMPUS JI-PARANA
INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS SALINAS
INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS JANUARIA
INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS VIDEIRA
INST.FED.DE ALAGOAS/CAMPUS MARECHAL DEODORO
INST.FED DE ALAGOAS/CAMPUS MACEIO
INST.FED. ALAGOAS/CAMPUS SATUBA
INST.FED.DE ALAGOAS/CAMPUS PALMEIRA DOS IND.
INST.FED FLUMINENSE/CAMPUS B.JESUS DO ITABAP
INST. FED. DO SERGIPE/CAMPUS SÃO CRISTOVÃO
INST. FED. DO SERGIPE/CAMPUS ARACAJU
INST. FED. DO SERGIPE/CAMPUS LAGARTO
INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS CAMAÇARI
INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS BARREIRAS
INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS VALENÇA
INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS SANTO AMARO
INST. FED.DA BAHIA/CAMPUS SIMOES FILHO
INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS PORTO SEGURO
INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS VIT. DA CONQUISTA
INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS EUNAPOLIS
INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS SALVADOR
INST FED SUDESTE DE MG/CAMPUS RIO POMBA
INST FED SUDESTE DE MG/CAMPUS BARBACENA
INST FED SUDESDE DE MG/CAMPUS JUIZ DE FORA
INST. FED. SUDESTE DE MG/CAMPUS MURIAE
INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS VITORIA
INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS SERRA
INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS CACHOEIRO
INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS ARACRUZ
INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS LINHARES
INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS CARIACICA
INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS NOVA VENECIA
INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS SÃO MATEUS
INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS ITAPINA
INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS ALEGRE
INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS SANTA TERESA
INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS V.N. DO IMIGR
INST.FED.DE GOIAS/CAMPUS GOIANIA
INST.FED.DE GOIAS/CAMPUS JATAI
INST.FED.DE GOIAS/CAMPUS INHUMAS
INST.FED.DE GOIAS/CAMPUS ITUMBIARA
INST.FED.DE GOIAS/CAMPUS URUAÇU
INST.FED.BAIANO/CAMPUS SENHOR DO BONFIM
INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS MONTES CLAROS
INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS ARINO
INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS ALMENARA
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INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS PIRAPORA
INST.FED DO NORTE DE MG/CAMPUS ARACUAI
INST.FED.BAIANO/CAMPUS GUANAMBI
INST.FED.BAIANO/CAMPUS CATU
INST.FED.DO AMAZONAS/CAMPUS MANAUS ZONA LESTE
INST.FED.DO AMAZONAS/CAMPUS MANAUS CENTRO
CAMPUS MANAUS DISTRITO INDUSTRIAL
CAMPUS COARI
INST. FED. DO MS/CAMPUS CAMPO GRANDE
INST. FED. DO MS/CAMPUS NOVA ANDRADINA
INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS CAXIAS
INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS TIMON
INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS RIO DO SUL
INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS ARAQUARI
INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS CAMBORIU
INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS CONCORDIA
INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS SOMBRIO
INST.FED.DO PE/CAMPUS IPOJUCA
INST.FED. DO PE/CAMPUS RECIFE
INST.FED.DO PE/CAMPUS VITORIA DE ST. ANTAO
INST.FED. DO PE/CAMPUS BARREIROS
INST.FED.DO SUL-RIO-GRANDENSE/CAMPUS PELOTAS
INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS JOAO PESSOA
INST.FED. DA PARAIBA/CAMPUS PATOS
INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS PRINCESA ISABEL
INST.FED. DA PARAIBA/CAMPUS DE MONTEIRO
INST.FED. DA PARAIBA/CAMPUS DE PICUI
INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS DE CABEDELO
INST.FED. MINAS GERAIS/CAMPUS OURO PRETO
INST.FED.MINAS GERAIS/CAMPUS S.J.EVANGELISTA
INST.FED.DO PE/CAMPUS PESQUEIRA
INST.FED DO PE/CAMPUS BELO JARDIM
INST.FED.DO PARA/CAMPUS TUCURUI
INST.FED.DO RJ/CAMPUS DUQUE DE CAXIAS
INST.FED.DO RJ/CAMPUS NILOPOLIS
INST.FED.DO RJ/CAMPUS PARACAMBI
INST.FED.DO RJ/CAMPUS PINHEIRAL
INST.FED.DO RJ/CAMPUS RJ - REALENGO
INST.FED.DO RJ/CAMPUS SAO GONÇALO
INST.FED.DO RJ/CAMPUS VOLTA REDONDA
INST.FED.DO TOCANTINS/CAMPUS PARAISO DO TO
INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS CAMPO N. PARECIS
INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS JUINA
INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS BELA VISTA
INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS PONTES LACERDA
INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS CONFRESA
INST.FED.SERTAO PERNAMBUCANO/CAMPUS PETROLINA
INST.FED.SERTAO PERNAMBUCANO/CAMPUS FLORESTA
INST.FED.DO RJ/CAMPUS RJ - MARACANÃ
INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS DE SÃO BORJA
INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS DE SANTA ROSA
INST.FE.FARROUPILHA/CAMPUS PANAMBI
INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS BRAGANÇA
INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS ALTAMIRA
INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS ABAETETUBA
INST. FED. RORAIMA/CAMPUS AMAJARI
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158892
INST.FED.DO TOCANTINS/CAMPUS DE ARAGUAINA
INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS INDUSTRIAL MARABÁ
INST.FED. MINAS GERAIS/CAMPUS FORMIGA
INST.FED. MINAS GERAIS/CAMPUS CONGONHAS
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE STA.CATARINA
INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS SANTARÉM
INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS/CAMPUS ANÁPOLIS
INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS/CAMPUS FORMOSA
INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS/CAMPUS LUZIANIA
INSTITUTO FED. DO TOCANTINS/CAMPUS GURUPI
INST.FED.DO TOCANTINS/CAMPUS PORTO NACIONAL
INST.FED.DO ESPÍRITO SANTO/CAMPUS GUARAPARI
IFES/CAMPUS PIÚMA Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
Unidades
15201
15244
15245
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26403
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26405
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COLEGIO PEDRO II
CENTRO FED.EDUC.TECN.CELSO SUCKOW DA FONSECA
CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE MG
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE ALAGOAS
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAZONAS
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.BAIANO
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.GOIANO
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE MINAS GERAIS
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUDESTE MG
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUL DE MG
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MAT.G.DO SUL
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FARROUPILHA
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RONDONIA
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.CATARINENSE
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SERGIPE
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TOCANTINS
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ACRE
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAPA
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE BRASILIA
35
26429
26430
26431
26432
26433
26434
26435
26436
26437
26438
26439
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS
INST.FED.DE ED.,CIENC.E TEC.DO S.PERNAMBUCANO
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARANA
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FLUMINENSE
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN
INST.FED.DE EDUC.,CIE.E TEC.SUL-RIO-GRANDENSE
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RORAIMA
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE STA.CATARINA
INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
151909-IF DE PERNAMBUCO (CAMPUS CARUARU)
151910-IF DE PERNAMBUCO (CAMPUS GARANHUNS) 151911-IF DE PERNAMBUCO (AFOGADOS DA INGAZEIRA)
153010-CENTRO FED.DE EDUC.TECNOL.CELSO S.DA FONSECA
153015-CENTRO FED.DE EDUCACAO TECNOL.DE MINAS GERAIS
153167-COLEGIO PEDRO II 158009-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARANA
158099-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO
158121-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG
158122-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE MINAS GERAIS 158123-INST FED EDUC CIENCIA TECNOL SUDESTE MG
158124-IF GOIANO
158125-INST. FED. CATARINENSE/REITORIA
158126-INST.FED.DE EDUC.,CIE.E TEC.SUL-RIO-GRANDENSE 158127-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FARROUPILHA
158128-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO
158129-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.BAIANO -REITORI
158131-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TOCANTINS 158132-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MAT.G.DO SUL
158133-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA
158134-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SERGIPE
158135-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA 158136-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO
158137-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUL DE MG
158138-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA
158139-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FLUMINENSE 158141-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS
158142-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAZONAS
158143-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE BRASILIA
158144-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO 158145-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA
158146-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI
158147-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE ALAGOAS
158148-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RONDONIA 158149-INST.FED.DE ED.,CIENC.E TEC.DO S.PERNAMBUCANO
158150-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAPA
158151-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO
158152-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RORAIMA 158153-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS
158154-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO
158155-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN
158156-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ACRE 158157-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO
158261-INST.FED.DO RS/CAMPUS PORTO ALEGRE
26418-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO
26418-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO 26418-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO
15244-CENTRO FED.EDUC.TECN.CELSO SUCKOW DA FONSECA
15245-CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE MG
15201-COLEGIO PEDRO II 26432-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARANA
26413-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO
26410-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG
26409-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE MINAS GERAIS 26411-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUDESTE MG
26407-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.GOIANO
26422-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.CATARINENSE
26436-INST.FED.DE EDUC.,CIE.E TEC.SUL-RIO-GRANDENSE 26420-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FARROUPILHA
26408-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO
26404-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.BAIANO
26424-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TOCANTINS 26415-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MAT.G.DO SUL
26405-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA
26423-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SERGIPE
26416-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA 26418-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO
26412-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUL DE MG
26417-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA
26434-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FLUMINENSE 26419-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS
26403-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAZONAS
26428-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE BRASILIA
26414-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO 26427-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA
26431-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI
26402-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE ALAGOAS
26421-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RONDONIA 26430-INST.FED.DE ED.,CIENC.E TEC.DO S.PERNAMBUCANO
26426-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAPA
26406-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO
26437-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RORAIMA 26429-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS
26439-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO
26435-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN
26425-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ACRE 26433-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO
26419-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS
36
158262-INST.FED.DO RS/CAMPUS RIO GRANDE
158263-INST.FED.DO RS/CAMPUS SERTÃO 158264-INST.FED.DO RS/CAMPUS BENTO GONCALVES
158265-INST.FED.DO RS/CAMPUS CANOAS
158266-INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS SANTO AUGUSTO
158267-INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS DE ALEGRETE 158268-INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS SÃO VICENTE SUL
158269-INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS JULIO CASTILHOS
158270-IFSP - CAMPUS SÃO PAULO
158272-INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS COLATINA 158273-INST.FED.DO AMAZONAS/CAMPUS S.G. DA CACHOEIRA
158275-INST.FED.MINAS GERAIS/CAMPUS BAMBUÍ
158276-INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS SAO LUIS-MACARANA
158277-INST.FED.BAIANO/CAMPUS SANTA INES 158278-INST.FED.S.PERNAMB./CAMPUS PETROLINA Z.RURAL
158279-INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS SOUSA
158280-INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS CAJAZEIRAS
158281-INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS CAMPINA GRANDE 158282-INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS PINHEIRO
158283-INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS BURITICUPU
158284-INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS BARRA DO CORDA
158285-INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS BARREIRINHAS 158286-INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS MONTE CASTELO
158288-INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS CENTRO HISTORICO
158289-INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS ZE DOCA
158290-INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS SANTA INES 158292-INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS ALCANTARA
158293-INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS CODO
158294-INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS IMPERATRIZ
158295-INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS ACAILANDIA 158296-INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS S.R.MANGABEIRAS
158297-INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS BACABAL
158298-IF GOIANO - CAMPUS URUTAI
158299-IF GOIANO - CAMPUS RIO VERDE 158300-IF GOIANO - CAMPUS MORRINHOS
158302-IF GOIANO - CAMPUS CERES
158303-IFSULDEMINAS - CAMPUS MUZAMBINHO
158304-IFSULDEMINAS - CAMPUS MACHADO 158305-IFSULDEMINAS - CAMPUS INCONFIDENTES
158306-INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS BELEM
158307-INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS RURAL MARABÁ
158308-INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS CASTANHAL 158309-INST.FED.TRIANGULO MINEIRO/CAMPUS PARACATU
158310-INST.FED.TRIANGULO MINEIRO/CAMPUS UBERABA
158311-INST.FED.TRIANGULO MINEIRO/CAMPUS ITUIUTABA
158312-INST.FED.TRIANGULO MINEIRO/CAMPUS UBERLANDIA 158313-INST.FED.DO CEARA/CAMPUS FORTALEZA
158314-INST.FED.DO CEARA/CAMPUS LIMOEIRO DO NORTE
158315-INST.FED.DO CEARA/CAMPUS QUIXADA
158316-INST.FED.DO CEARA/CAMPUS JUAZEIRO DO NORTE 158317-INST.FED.DO CEARA/CAMPUS SOBRAL
158318-INST.FED.DO CEARA/CAMPUS CEDRO
158319-INST.FED.DO CEARA/CAMPUS MARACANAU
158320-INST.FED.DO CEARA/CAMPUS IGUATU 158321-INST.FED.DO CEARA/CAMPUS CRATO
158322-INST.FED.DO CEARA/CAMPUS ACARAU
158323-INST.FED.DO CEARA/CAMPUS CANINDÉ
158324-INST.FED.DO CEARA/CAMPUS CRATEUS 158325-INST.FED.DO RS/CAMPUS ERECHIM
158326-INST.FED.DO RS/CAMPUS PORTO ALEGRE - RESTINGA
158327-72254033034 RS/CAMPUS OSORIO
158328-INST.FED.DO RS/CAMPUS CAXIAS DO SUL 158329-IFSP - CAMPUS SÃO ROQUE
158330-IFSP - CAMPUS SÃO CARLOS
26419-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS
26419-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS 26419-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS
26419-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS
26420-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FARROUPILHA
26420-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FARROUPILHA 26420-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FARROUPILHA
26420-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FARROUPILHA
26439-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO
26406-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO 26403-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAZONAS
26409-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE MINAS GERAIS
26408-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO
26404-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.BAIANO 26430-INST.FED.DE ED.,CIENC.E TEC.DO S.PERNAMBUCANO
26417-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA
26417-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA
26417-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA 26408-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO
26408-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO
26408-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO
26408-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO 26408-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO
26408-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO
26408-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO
26408-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO 26408-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO
26408-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO
26408-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO
26408-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO 26408-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO
26408-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO
26407-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.GOIANO
26407-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.GOIANO 26407-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.GOIANO
26407-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.GOIANO
26412-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUL DE MG
26412-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUL DE MG 26412-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUL DE MG
26416-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA
26416-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA
26416-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA 26413-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO
26413-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO
26413-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO
26413-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO 26405-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA
26405-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA
26405-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA
26405-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA 26405-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA
26405-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA
26405-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA
26405-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA 26405-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA
26405-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA
26405-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA
26405-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA 26419-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS
26419-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS
26419-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS
26419-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS 26439-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO
26439-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO
37
158331-IFSP - CAMPUS SERTÃOZINHO
158332-IFSP - CAMPUS CUBATÃO 158333-INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS CUIABÁ
158334-INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS CACERES
158335-INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS SÃO VICENTE
158336-INST.FED.DO TOCANTINS/CAMPUS PALMAS 158337-INST.FED.DO TOCANTINS/CAMPUS DE ARAGUATINS
158338-INST.FED.SUL RIO GRANDENSE/CAMPUS PASSO FUNDO
158339-INST.FED.SUL RIO GRANDENSE/CAMPUS SAPUCAIA
158340-INST.FED.SUL RIO GRANDENSE/CAMPUS CHARQUEADAS 158341-INST.FED.RONDONIA/CAMPUS COLORADO DO OESTE-RO
158344-IFSP - CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA
158346-IFSP - CAMPUS SÃO JOÃO DA BOA VISTA
158347-IFSP - CAMPUS CAMPOS DO JORDÃO 158348-IFSP - CAMPUS GUARULHOS
158349-IFSP - CAMPUS CARAGUATATUBA
158350-INST.FED.RORAIMA - CAMPUS BOA VISTA
158351-INST. FED. RORAIMA/CAMPUS NOVO PARAISO 158353-INST.FED.PIAUI/CAMPUS TERESINA CENTRAL
158354-INST.FED.PIAUÍ/CAMPUS TERESINA ZONA SUL
158355-INST.FED. PIAUI/CAMPUS FLORIANO
158356-INST.FED.PIAUI/CAMPUS PICOS 158357-INST.FED.PIAUI/CAMPUS PARNAIBA
158358-INST.FED.PIAUI/CAMPUS ANGICAL
158359-INST.FED.PIAUI/CAMPUS PAULISTANA
158360-INST.FED.PIAUI/CAMPUS PIRIPIRI 158361-INST.FED.PIAUI/CAMPUS SAO RAIMUNDO NONATO
158362-INST.FED.PIAUI/CAMPUS CORRENTE
158363-INST.FED.PIAUI/CAMPUS URUCUI
158364-IFSP - CAMPUS SALTO 158365-INST.FED DO RN/CAMPUS MOSSORO
158366-INST.FED. DO RN/CAMPUS CURRAIS NOVOS
158367-INST.FED. DO RN/CAMPUS IPAGUAÇU
158368-INST.FED.DO RN/CAMPUS NATAL - ZONA NORTE 158369-INST.FED.DO RN/CAMPUS NATAL - CENTRAL
158370-INST.FED. DO RN/CAMPUS CAICÓ
158371-INST.FED.DO RN/CAMPUS APODI
158372-INST.FED.DO RN/CAMPUS SANTA CRUZ 158373-INST.FED.DO RN/CAMPUS JOAO CAMARA
158374-INST.FED.DO RN/CAMPUS PAU DOS FERROS
158375-INST.FED.DO RN/CAMPUS MACAU
158376-INST.FED. RONDONIA/CAMPUS JI-PARANA 158377-INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS SALINAS
158378-INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS JANUARIA
158379-INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS VIDEIRA
158380-INST.FED.DE ALAGOAS/CAMPUS MARECHAL DEODORO 158381-INST.FED DE ALAGOAS/CAMPUS MACEIO
158382-INST.FED. ALAGOAS/CAMPUS SATUBA
158383-INST.FED.DE ALAGOAS/CAMPUS PALMEIRA DOS IND.
158387-INST.FED FLUMINENSE/CAMPUS B.JESUS DO ITABAP 158392-INST. FED. DO SERGIPE/CAMPUS SÃO CRISTOVÃO
158393-INST. FED. DO SERGIPE/CAMPUS ARACAJU
158394-INST. FED. DO SERGIPE/CAMPUS LAGARTO
158403-INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS CAMAÇARI 158404-INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS BARREIRAS
158405-INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS VALENÇA
158406-INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS SANTO AMARO
158407-INST. FED.DA BAHIA/CAMPUS SIMOES FILHO 158408-INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS PORTO SEGURO
158409-INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS VIT. DA CONQUISTA
158410-INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS EUNAPOLIS
158411-INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS SALVADOR 158412-INST FED SUDESTE DE MG/CAMPUS RIO POMBA
158413-INST FED SUDESTE DE MG/CAMPUS BARBACENA
26439-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO
26439-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO 26414-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO
26414-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO
26414-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO
26424-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TOCANTINS 26424-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TOCANTINS
26436-INST.FED.DE EDUC.,CIE.E TEC.SUL-RIO-GRANDENSE
26436-INST.FED.DE EDUC.,CIE.E TEC.SUL-RIO-GRANDENSE
26436-INST.FED.DE EDUC.,CIE.E TEC.SUL-RIO-GRANDENSE 26421-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RONDONIA
26439-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO
26439-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO
26439-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO 26439-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO
26439-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO
26437-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RORAIMA
26437-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RORAIMA 26431-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI
26431-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI
26431-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI
26431-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI 26431-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI
26431-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI
26431-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI
26431-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI 26431-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI
26431-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI
26431-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI
26439-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO 26435-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN
26435-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN
26435-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN
26435-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN 26435-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN
26435-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN
26435-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN
26435-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN 26435-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN
26435-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN
26435-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN
26421-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RONDONIA 26410-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG
26410-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG
26422-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.CATARINENSE
26402-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE ALAGOAS 26402-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE ALAGOAS
26402-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE ALAGOAS
26402-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE ALAGOAS
26434-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FLUMINENSE 26423-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SERGIPE
26423-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SERGIPE
26423-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SERGIPE
26427-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA 26427-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA
26427-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA
26427-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA
26427-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA 26427-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA
26427-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA
26427-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA
26427-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA 26411-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUDESTE MG
26411-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUDESTE MG
38
158414-INST FED SUDESDE DE MG/CAMPUS JUIZ DE FORA
158415-INST. FED. SUDESTE DE MG/CAMPUS MURIAE 158416-INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS VITORIA
158417-INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS SERRA
158418-INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS CACHOEIRO
158419-INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS ARACRUZ 158420-INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS LINHARES
158421-INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS CARIACICA
158422-INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS NOVA VENECIA
158423-INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS SÃO MATEUS 158424-INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS ITAPINA
158425-INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS ALEGRE
158426-INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS SANTA TERESA
158429-INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS V.N. DO IMIGR 158430-INST.FED.DE GOIAS/CAMPUS GOIANIA
158431-INST.FED.DE GOIAS/CAMPUS JATAI
158432-INST.FED.DE GOIAS/CAMPUS INHUMAS
158433-INST.FED.DE GOIAS/CAMPUS ITUMBIARA 158434-INST.FED.DE GOIAS/CAMPUS URUAÇU
158435-INST.FED.BAIANO/CAMPUS SENHOR DO BONFIM
158437-INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS MONTES CLAROS
158438-INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS ARINO 158439-INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS ALMENARA
158440-INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS PIRAPORA
158441-INST.FED DO NORTE DE MG/CAMPUS ARACUAI
158442-INST.FED.BAIANO/CAMPUS GUANAMBI 158443-INST.FED.BAIANO/CAMPUS CATU
158444-INST.FED.DO AMAZONAS/CAMPUS MANAUS ZONA LESTE
158445-INST.FED.DO AMAZONAS/CAMPUS MANAUS CENTRO
158446-CAMPUS MANAUS DISTRITO INDUSTRIAL 158447-CAMPUS COARI
158449-INST. FED. DO MS/CAMPUS CAMPO GRANDE
158452-INST. FED. DO MS/CAMPUS NOVA ANDRADINA
158456-INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS CAXIAS 158457-INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS TIMON
158458-INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS RIO DO SUL
158459-INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS ARAQUARI
158460-INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS CAMBORIU 158461-INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS CONCORDIA
158462-INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS SOMBRIO
158463-INST.FED.DO PE/CAMPUS IPOJUCA
158464-INST.FED. DO PE/CAMPUS RECIFE 158465-INST.FED.DO PE/CAMPUS VITORIA DE ST. ANTAO
158466-INST.FED. DO PE/CAMPUS BARREIROS
158467-INST.FED.DO SUL-RIO-GRANDENSE/CAMPUS PELOTAS
158469-INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS JOAO PESSOA 158470-INST.FED. DA PARAIBA/CAMPUS PATOS
158471-INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS PRINCESA ISABEL
158472-INST.FED. DA PARAIBA/CAMPUS DE MONTEIRO
158473-INST.FED. DA PARAIBA/CAMPUS DE PICUI 158474-INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS DE CABEDELO
158475-INST.FED. MINAS GERAIS/CAMPUS OURO PRETO
158476-INST.FED.MINAS GERAIS/CAMPUS S.J.EVANGELISTA
158477-INST.FED.DO PE/CAMPUS PESQUEIRA 158478-INST.FED DO PE/CAMPUS BELO JARDIM
158481-INST.FED.DO PARA/CAMPUS TUCURUI
158482-INST.FED.DO RJ/CAMPUS DUQUE DE CAXIAS
158483-INST.FED.DO RJ/CAMPUS NILOPOLIS 158484-INST.FED.DO RJ/CAMPUS PARACAMBI
158485-INST.FED.DO RJ/CAMPUS PINHEIRAL
158486-INST.FED.DO RJ/CAMPUS RJ - REALENGO
158487-INST.FED.DO RJ/CAMPUS SAO GONÇALO 158488-INST.FED.DO RJ/CAMPUS VOLTA REDONDA
158489-INST.FED.DO TOCANTINS/CAMPUS PARAISO DO TO
26411-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUDESTE MG
26411-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUDESTE MG 26406-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO
26406-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO
26406-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO
26406-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO 26406-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO
26406-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO
26406-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO
26406-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO 26406-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO
26406-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO
26406-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO
26406-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO 26429-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS
26429-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS
26429-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS
26429-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS 26429-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS
26404-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.BAIANO
26410-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG
26410-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG 26410-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG
26410-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG
26410-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG
26404-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.BAIANO 26404-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.BAIANO
26403-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAZONAS
26403-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAZONAS
26403-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAZONAS 26403-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAZONAS
26415-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MAT.G.DO SUL
26415-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MAT.G.DO SUL
26408-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO 26408-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO
26422-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.CATARINENSE
26422-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.CATARINENSE
26422-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.CATARINENSE 26422-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.CATARINENSE
26422-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.CATARINENSE
26418-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO
26418-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO 26418-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO
26418-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO
26436-INST.FED.DE EDUC.,CIE.E TEC.SUL-RIO-GRANDENSE
26417-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA 26417-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA
26417-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA
26417-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA
26417-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA 26417-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA
26409-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE MINAS GERAIS
26409-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE MINAS GERAIS
26418-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO 26418-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO
26416-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA
26433-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO
26433-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO 26433-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO
26433-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO
26433-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO
26433-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO 26433-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO
26424-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TOCANTINS
39
158492-INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS CAMPO N. PARECIS
158493-INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS JUINA 158494-INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS BELA VISTA
158495-INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS PONTES LACERDA
158496-INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS CONFRESA
158499-INST.FED.SERTAO PERNAMBUCANO/CAMPUS PETROLINA 158500-INST.FED.SERTAO PERNAMBUCANO/CAMPUS FLORESTA
158502-INST.FED.DO RJ/CAMPUS RJ - MARACANÃ
158503-INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS DE SÃO BORJA
158504-INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS DE SANTA ROSA 158505-INST.FE.FARROUPILHA/CAMPUS PANAMBI
158506-INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS BRAGANÇA
158507-INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS ALTAMIRA
158508-INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS ABAETETUBA 158510-INST. FED. RORAIMA/CAMPUS AMAJARI
158511-INST.FED.DO TOCANTINS/CAMPUS DE ARAGUAINA
158512-INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS INDUSTRIAL MARABÁ
158513-INST.FED. MINAS GERAIS/CAMPUS FORMIGA 158514-INST.FED. MINAS GERAIS/CAMPUS CONGONHAS
158516-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE STA.CATARINA
158518-INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS SANTARÉM
158522-INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS/CAMPUS ANÁPOLIS 158523-INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS/CAMPUS FORMOSA
158524-INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS/CAMPUS LUZIANIA
158556-INSTITUTO FED. DO TOCANTINS/CAMPUS GURUPI
158557-INST.FED.DO TOCANTINS/CAMPUS PORTO NACIONAL 158883-INST.FED.DO ESPÍRITO SANTO/CAMPUS GUARAPARI
158892-IFES/CAMPUS PIÚMA
26414-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO
26414-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO 26414-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO
26414-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO
26414-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO
26430-INST.FED.DE ED.,CIENC.E TEC.DO S.PERNAMBUCANO 26430-INST.FED.DE ED.,CIENC.E TEC.DO S.PERNAMBUCANO
26433-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO
26420-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FARROUPILHA
26420-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FARROUPILHA 26420-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FARROUPILHA
26416-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA
26416-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA
26416-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA 26437-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RORAIMA
26424-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TOCANTINS
26416-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA
26409-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE MINAS GERAIS 26409-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE MINAS GERAIS
26438-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE STA.CATARINA
26416-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA
26429-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS 26429-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS
26429-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS
26424-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TOCANTINS
26424-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TOCANTINS 26406-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO
26406-INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO
40
2. Parte A, item 2, do Anexo II da DN TCU n.º 108, de 24/11/2010
2.1 Responsabilidades institucionais da unidade
I. Competência Institucional:
O Decreto nº7.480, de 16 de maio de 2011, que Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS e das Funções Gratificadas do Ministério da Educação e dispõe sobre remanejamento de cargos em comissão, estabelece que:
(...) Art. 14. À Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica compete: I - planejar, orientar, coordenar e avaliar o processo de formulação e implementação da
política de educação profissional e tecnológica; II - promover o desenvolvimento da educação profissional e tecnológica em consonância
com as políticas públicas e em articulação com os diversos agentes sociais envolvidos; III - definir e implantar política de financiamento permanente para a educação profissional
e tecnológica; IV - promover ações de fomento ao fortalecimento, à expansão e à melhoria da qualidade
da educação profissional e tecnológica; V - instituir mecanismos e espaços de controle social que garantam gestão democrática,
transparente e eficaz no âmbito da política pública e dos recursos destinados à educação profissional e tecnológica;
VI - fortalecer a rede pública federal de educação profissional e tecnológica, buscando a adequada disponibilidade orçamentária e financeira para a sua efetiva manutenção e expansão;
VII - promover e realizar pesquisas e estudos de políticas estratégicas, objetivando o desenvolvimento da educação profissional e tecnológica;
VIII - desenvolver novos modelos de gestão e de parceria público-privada, na perspectiva da unificação, otimização e expansão da educação profissional e tecnológica;
IX - estabelecer estratégias que possibilitem maior visibilidade e reconhecimento social da educação profissional e tecnológica;
X - apoiar técnica e financeiramente o desenvolvimento da educação profissional e tecnológica dos sistemas de ensino, nos diferentes níveis de governo;
XI - estabelecer mecanismos de articulação e integração com os sistemas de ensino, os setores produtivos e demais agentes sociais no que diz respeito à demanda quantitativa e qualitativa de profissionais, no âmbito da educação profissional e tecnológica;
XII - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pela Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica;
XIII - elaborar, manter e atualizar o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos; e XIV - estabelecer diretrizes para as ações de expansão e avaliação da educação profissional
e tecnológica em consonância com o Plano Nacional de Educação - PNE. Art. 15. À Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional e
Tecnológica compete: I - propor critérios para a implementação de políticas e estratégias para o planejamento, a
organização e o acompanhamento da gestão das instituições que compõem a rede federal de educação profissional e tecnológica;
II - promover, coordenar e supervisionar, em conjunto com a Diretoria de Políticas de Educação Profissional e Tecnológica, as ações de melhoria da educação profissional e tecnológica no que diz respeito à gestão operacional e técnico-pedagógica nas instituições federais de educação profissional e tecnológica;
III - apoiar as atividades das Escolas Técnicas vinculadas às Universidades Federais;
41
IV - zelar, acompanhar e promover o cumprimento das normas e a adoção de práticas de gestão democrática no âmbito das instituições federais de educação profissional e tecnológica;
V - realizar estudos com vistas à proposição de indicadores para avaliação de gestão no âmbito das instituições federais de educação profissional e tecnológica;
VI - realizar estudos e orientações técnicas, com a Diretoria de Políticas de Educação Profissional e Tecnológica, visando à promoção de ações de otimização e definição de indicadores para avaliação da capacidade instalada das instituições federais de educação profissional e tecnológica;
VII - promover estudos sobre metodologias, instrumentos e indicadores para avaliação da infraestrutura dos cursos das instituições de educação profissional e tecnológica;
VIII - promover as ações necessárias ao desenvolvimento de planos, programas e projetos nas instituições federais de educação profissional e tecnológica e ao acompanhamento e à avaliação dos seus resultados; e
IX - organizar e manter atualizado o sistema de informações relativo à avaliação da educação profissional e tecnológica.
Art. 16. Diretoria de Políticas de Educação Profissional e Tecnológica compete: I - subsidiar o processo de formulação e implementação da política e do referencial
normativo da educação profissional e tecnológica; II - propor diretrizes para a execução dos programas voltados à expansão e ao
desenvolvimento da educação profissional e tecnológica, em articulação com as demais Diretorias;
III - estabelecer estratégias de implementação das diretrizes nacionais da educação profissional e tecnológica aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação - CNE;
IV - propor e atualizar os referenciais curriculares da educação profissional e tecnológica; V - planejar, propor, coordenar e estimular o desenvolvimento da educação profissional e
tecnológica nos diferentes níveis de ensino; VI - elaborar estudos que visem estimular e apoiar a oferta de cursos de formação inicial e
continuada, de educação profissional integrada com o ensino médio e de cursos superiores de tecnologia nos diferentes sistemas de ensino;
VII - conceber, fomentar e apoiar programas de incentivo a pós-graduações, pesquisas e extensões nas áreas tecnológicas, em parceria com as agências de governo;
VIII - estimular a parceria entre instituições de educação profissional e tecnológica e o setor produtivo, para a oferta de cursos e programas, em atendimento à demanda dos jovens e adultos;
IX - planejar e coordenar o processo de certificação profissional, no âmbito da educação profissional e tecnológica;
X - promover e disseminar estudos e pesquisas sobre a educação profissional e tecnológica e suas relações com a sociedade;
XI - planejar, propor, coordenar e estimular o desenvolvimento de projetos e programas de qualificação de recursos humanos para atuarem na educação profissional e tecnológica;
XII - propor normas, instruções e publicações técnicas atinentes aos programas e projetos no âmbito da educação profissional e tecnológica;
XIII - apoiar as atividades dos fóruns que atuam na educação profissional e tecnológica; XIV - propor metodologias para o planejamento da oferta de educação profissional e
tecnológica, observadas as demandas laborais e a sintonia da oferta com os indicadores socioeconômicos, culturais, locais e regionais;
XV - propor, manter e subsidiar as ações de concepção e atualização tecnológica do Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos e propor indicadores para sua avaliação;
XVI - propor, manter, subsidiar e avaliar o Catálogo Nacional de Cursos de Formação Inicial e Continuada; e
XVII - planejar e implementar o sistema nacional de avaliação da educação profissional e tecnológica.
42
Art. 17. Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e Tecnológica compete:
I - coordenar as ações de articulação e integração da Secretaria de Educação Profissional e Tecnologia junto aos diferentes sistemas de ensino e organismos públicos e privados;
II - propor e acompanhar as ações de cooperação técnica no âmbito da educação profissional e tecnológica;
III - articular e propor programas e projetos de cooperação com organismos e instituições governamentais e não governamentais, nacionais e estrangeiras, em conformidade com as políticas da educação profissional e tecnológica;
IV - promover o fortalecimento das diferentes redes de educação profissional e tecnológica, por meio de assistência técnica e fontes de financiamento nacionais e internacionais para as ações de Educação Profissional e Tecnológica;
V - promover articulações com os setores sociais, econômicos e culturais visando ao fortalecimento da educação profissional e tecnológica;
VI - desenvolver parceria com os setores públicos e privados, na perspectiva da unificação, otimização e expansão da educação profissional e tecnológica;
VII - apoiar o desenvolvimento da educação profissional e tecnológica nas modalidades presencial e a distância;
VIII - desenvolver programas e projetos especiais de educação profissional e tecnológica; e IX - propor normas e procedimentos de avaliação de cursos técnicos de nível médio
ofertados pelo Sistema Federal de Ensino e instituições de ensino habilitadas em programa nacional de educação profissional.
II. Objetivos estratégicos:
Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica A Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal tem como objetivos estratégicos a definição de políticas de expansão, apoio e reestruturação da Rede Federal de Educação Profissional Tecnológica, bem como a supervisão das atividades desenvolvidas. Diretoria de Políticas da Educação Profissional e Tecnológica A Diretoria de Políticas da Educação Profissional e Tecnológica tem como objetivos o planejamento e a gestão de ações que possam contribuir para a ampliação da oferta e promoção da qualidade dos cursos da educação profissional e tecnológica em todos os níveis e modalidades, nas diferentes redes e sistemas de ensino, tendo como eixo orientador o fortalecimento da educação profissional e tecnológica para o desenvolvimento local e a inclusão socioeconômica. Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e Tecnológica A Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e Tecnológica tem como objetivo estratégico: coordenar as ações de articulação e integração da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica junto aos diferentes sistemas de ensino e organismos públicos e privados.
43
2.2 Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais
a) Responsabilidades institucionais da unidade:
I. Análise do andamento do plano estratégico da Diretoria de Formulação de Políticas da EPT;
Mapa Estratégico
Missão: Garantir formação profissional ao cidadão como base a sua inserção e permanência no mundo do trabalho.
Resultados Estratégicos – principais partes interessadas: Sociedade I- Garantir EPT ao público de jovens, adultos e trabalhadores II - Assegurar qualidade na EPT Público alvo - principais partes interessadas Alunos , potenciais alunos e professores Jovens, adultos e trabalhadores - Processos principais partes interessadas MEC -Democratizar o acesso às instituições de EPT -Elevar a freqüência e reduzir a evasão -Garantir condições para reconhecimento de saberes/ competências não formais para trabalho Rede de Ensino ACESSO E PERMANÊNCIA -Prover EPT nas modalidades presencial e EAD - Ampliar a oferta de PROEJA - Colaborar e cooperar com sistemas ensino - Aprimorar a regulação e supervisão da EP - Aprimorar a regulação e supervisão da ET -Disponibilizar conteúdos, laboratórios, equipamentos e tecnologias QUALIDADE -Assegurar a formação inicial e continuada de professores e servidores para a EPT -Ofertar estágios EPT - Capacitar gestores de EPT nos diversos sistemas de ensino - Regular e supervisionar oferta de cursos superiores de tecnologia - Disponibilizar conteúdos, laboratórios, equipamentos e tecnologias EQUIDADE -Democratizar o acesso às instituições de EPT Objetivos e Indicadores Estratégicos PERSPECTIVA: RESULTADOS ESTRATÉGICOS -Garantir EPT ao público de jovens, adultos e trabalhadores INDICADORES: • índice de atendimento da população em EPT • índice de atendimento da população interessada em EPT
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Assegurar qualidade na EPT INDICADORES: • Percentual de egressos inseridos no mercado de trabalho PERSPECTIVA: PÚBLICO-ALVO Democratizar o acesso às instituições de EPT - • INDICADOR: Indicador de diversidade (total de necessidades específicas / total de matrículas de EPT) Elevar a freqüência e reduzir a evasão - INDICADOR: Índice de concluintes dos cursos de EPT Garantir condições para reconhecimento de saberes/ competências não formais para trabalho - INDICADOR: índice de reconhecimentos PERSPECTIVA: PROCESSOS Prover EPT nas modalidades presencial e EAD – INDICADOR: • Percentual de oferta CST (matrículas CST / Total egressos do EM) • Percentual de oferta CT (matrículas CT / Total egressos do EF) • Percentual de oferta FIC (matrículas FIC / Total egressos do EJA) Reordenar e reorientar o papel da Rede Federal de EPT – INDICADOR: Indicador de atendimento Ofertar estágios EPT: INDICADOR: Percentual de atendimento Capacitar gestores de EPT nos diversos sistemas de ensino – INDICADOR: Percentual de gestores capacitados Ampliar a oferta de PROEJA – INDICADOR: Índice de matrículas em PROEJA Regular e supervisionar oferta de cursos superiores de tecnologia: INDICADOR: Índice de supervisão Colaborar e cooperar com sistemas ensino - Aprimorar a regulação e supervisão da EP - Aprimorar a regulação e supervisão da ET – INDICADOR: Participação em reuniões e comitês e CTA quadro superior / Reuniões ordinárias do CONAC Assegurar a formação inicial e continuada de professores e servidores para a EPT – INDICADOR: Taxa de Professores Capacitados Disponibilizar conteúdos, laboratórios, equipamentos e tecnologias – INDICADOR: Índice de escolas com laboratórios, equipamentos e tecnologias adequadas
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Monitorar acordo Sistema S – INDICADOR: Taxa de gratuidade e custo aluno Objetivos e Ações Estratégicas PERSPECTIVA: PÚBLICO-ALVO Democratizar o acesso às instituições de EPT AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM Garantir condições para reconhecimento de saberes/ competências não formais para trabalho AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. ENCCEJA – Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos PERSPECTIVA: PROCESSOS Prover EPT nas modalidades presencial e EAD AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. Escola Técnica Aberta do Brasil (e Tec Brasil) 2. PROINFO Integrado – Infra-estrutura 3. PROINFO Integrado – Conteúdos Mediáticos, TV Escola e PORTAL DO PROFESSOR Reordenar e reorientar o papel da Rede Federal de EPT AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. Professor Equivalente / Técnico Administrativo Equivalente 2. Criação dos Institutos Federais Capacitar gestores de EPT nos diversos sistemas de ensino AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. Escola de Gestores 2. Profuncionário 3. Escola Técnica Aberta do Brasil (e Tec Brasil) Ampliar a oferta da PROEJA AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. PROEJA – Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos Regular e supervisionar oferta de cursos superiores de tecnologia AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. Instrumentos de avaliação 2. e-MEC 3. Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia Colaborar e cooperar com sistemas ensino - Aprimorar a regulação e supervisão da EP - Aprimorar a regulação e supervisão da ET AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. e-MEC Assegurar a formação inicial e continuada de professores e servidores para a EPT
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AÇÃO ESTRATÉGICA DO PDE: 1. Profuncionário 2. Escola Técnica Aberta do Brasil (e Tec Brasil) Disponibilizar conteúdos, laboratórios, equipamentos e tecnologias AÇÃO ESTRATÉGICA DO PDE: 1. PROINFO Integrado – Projeto Um Computador por Aluno (UCA) 2. PROINFO Integrado – Capacitação no Uso das TIC nas Escolas Monitorar acordo Sistema S AÇÃO ESTRATÉGICA DO PDE: 1. SISTEC INDICADORES INSTITUCIONAIS DA SETEC
Objetivos: Ampliar a oferta da educação profissional e assegurar a qualidade.
INDICADORES DE OFERTA
INDICADOR DEFINIÇÃO FÓRMULA NÍVEL DA
AGREGAÇÃO
Percentual de matrícula
representa o percentual de
matrículas de oferta gratuita dos cursos
técnicos nas modalidades regular
(presencial), a distância (e-tec) e
educação de jovens e adultos (proeja)
Percentual de matrícula = Matrícula d na
modalidade m do ano atual sobre a matrícula
do ano anterior multiplicado por 100.
d = dependência administrativa
m = modalidade presencial, a distância, educação de jovens e
adultos
Rede federal – 77.074
Estadual – 257.543
Sistema S – não especifica
(INEP, 2008)
Percentual de concluintes
Verificar as variáveis como transferência de
alunos e outros
Os dados do INEP referem-se a 2005
Nº de trabalhadores certificados pela Rede CertiFIC
(o programa será lançado em 22 de
março)
Nº de institutos federais certificadoras sobre o total de instituições
multiplicado por 100
Lançado em 2010
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INDICADORES DE QUALIDADE
INDICADOR DEFINIÇÃO FÓRMULA NÍVEL DA
AGREGAÇÃO
Servidores capacitados
Infraestrutura
Expressa a relação de itens de infraestrutura
(laboratórios, bibliotecas e itens de
modernização)
A ser construído Atualmente cerca de
63% do total de demanda foi atendida
Assistência estudantil
Recurso descentralizado para auxiliar estudantes da
baixa renda na continuidade de seus
estudos
Dados disponíveis: Investimentos: R$
12.911.000,00
Estudantes atendidos: 14.206
INDICADORES DE IMPACTO
INDICADOR DEFINIÇÃO FÓRMULA NÍVEL DA
AGREGAÇÃO
Percentual de egressos inseridos no mercado de trabalho
Resultados na Pesquisa Nacional de Egressos
Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica Os planos estratégicos da Diretoria, em geral, objetivam o esforço para alcance da melhor qualidade da educação profissional, por meio do fomento, expansão e reestruturação da Rede EPT.
Diretoria de Políticas da Educação Profissional e Tecnológica A Diretoria de Políticas de EPT estabeleceu como eixo de trabalho, para o exercício de 2011, o apoio técnico e financeiro à expansão dos programas e ações: PROEJA, Rede Certific, Educação Profissional Inclusiva; Política de Formação Humana nas Áreas de Pesca Marinha e Continental e Aqüicultura Familiar; Formação e pesquisa em Agroecologia e sistemas orgânicos de produção; apoio à Pesquisa de Inovação Tecnológica.
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II.Análise do plano de ação da Diretoria referente ao exercício a que se referir o RG.
Diretoria de Desenvolvimento da Rede de Educação Profissional e Tecnológica A Diretoria contou com o estabelecimento das linhas de ação estratégicas a partir de ações voltadas para o fomento, expansão e reestruturação da Rede EPT mediante processos de planejamentos e avaliações do Termo de Acordo de Metas e Compromissos. Diretoria de Políticas da Educação Profissional e Tecnológica A Diretoria contou com o estabelecimento das linhas de ação estratégicas, conforme exposto no item anterior, a partir do que cada equipe de projeto realizou mediante processos de planejamentos e avaliações em reuniões periódicas para a condução das ações sob sua responsabilidade. Acredita-se que foram cumpridas as metas estabelecidas para a comunicação social, em especial no tocante a eventos e produção de conteúdo sobre educação profissional para o portal do EC, além da atualização dos sites ligados à Rede Federal.
Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e Tecnológica A Diretoria concluiu a supervisão dos convênios firmados no âmbito do PROEP no segmento estadual, bem como deu continuidade aos processos de supervisão dos convênios referentes às comunitárias. Pontualmente, quando necessário, foram desenvolvidas para efetivação das federalizações ou estadualizações.
Aumentou a celeridade na execução dos recursos, repassados, via convênios, junto às redes estaduais de educação profissional e tecnológica, do Programa Brasil Profissionalizado. Para tal fez-se necessário uma intensificação no suporte e monitoramento junto as redes estaduais de educação profissional e tecnológica.
b)Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais:
a)Contexto (político, econômico, ambiental, tecnológico, social) que limitou as opções de atuação e como influenciou as decisões da Diretoria;
Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica A Diretoria enfrentou restrições orçamentárias, bem como de limites orçamentários e
financeiros tendo em vista o cumprimento da meta de resultado primário do governo federal estabelecido pela LDO.
Diretoria de Políticas da Educação Profissional e Tecnológica A Diretoria de Políticas de EPT estabeleceu como eixo de trabalho, para o exercício de
2011, o apoio técnico e financeiro à expansão dos programas de ações: PROEJA, Rede Certific, Educação Profissional Inclusiva; Política de Formação Humana nas Áreas de Pesca Marinha e Continental e Aquicultura Familiar; Formação e pesquisa em Agroecologia e sistemas orgânicos de produção; apoio à Pesquisa de Inovação Tecnológica.
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Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e Tecnológica
A Diretoria necessitou antecipar-se as possíveis demandas, elaborando soluções para facilitar a implementação das escolas de educação profissional nos estados, tais como o desenvolvimento de projetos padrões, equipamentos de fácil instalação, orientação pedagógica, etc.
b)Limitações internas da Diretoria (problemas de instalações, deficiências de pessoal, restrições no orçamento e nos recursos financeiros ou outras que, de forma exclusiva ou conjunta, levaram à opção por um determinado caminho ou orientação para a gestão e a abandonar outras opções
Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica
1. Necessidade de reestruturação e recomposição do quadro de pessoal de nível superior.
Diretoria de Políticas da Educação Profissional e Tecnológica
1. Necessidade de reestruturação e recomposição do quadro de pessoal de nível superior. 2. Necessidade de informatização dos procedimentos de recebimento, análise, descentralização orçamentária e monitoramento da execução. 3. Necessidade de maior organicidade no fluxo de trabalho entre as Diretorias. Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e Tecnológica 1. Necessidade de reestruturação e recomposição do quadro de pessoal de nível superior e nível médio.
c)Principais medidas adotadas como exceção às normas e regras gerais da administração que a Diretoria foi obrigada a adotar e quais as razões para isso ter ocorrido.
III - Resultados e Conclusões:
a) as principais ações desenvolvidas (planejadas ou não) e os efeitos positivos ou negativos sobre os objetivos da diretoria;
Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica
Expansão da Rede Federal de EPT 1. Institucionalização da Educação Profissional e Tecnológica
Com a instituição da Lei nº 11.892/08, que criou os Institutos Federais de Educação Profissional, Cientifica e Tecnológica, que tem como finalidade, ofertar educação profissional e tecnológica em todos os níveis e modalidades e promover a integração e a verticalização da educação profissional, desde a educação básica até a educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão. Os Institutos Federais constituem-se como centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular e
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qualificar-se como referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização aos docentes (Lei 11.892/08, art. 6º). Nesse contexto os Institutos Federais destacam-se por realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo, e promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais. Destaca-se ainda, a oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, a partir de mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural, em cada Instituição. Os Institutos Federais, hoje, mais que um novo modelo institucional, é a expressão maior da atual política pública de educação profissional brasileira, e está produzindo mudanças altamente significativas na vida e na história das instituições que optaram por aderir à proposta governamental e na sociedade, pois, se caracterizam pela indissociabilidade entre os compromissos de ordem prática e a compreensão teórica. Dada a importância dessas novas Instituições a DDRFEPT sempre esteve atenta as necessidades de investimentos em políticas contínuas que contribuíssem para a concretização e a expansão da educação profissional brasileira, com qualidade socialmente referenciada. 2. Reestruturação da Educação Profissional e Tecnológica Para tanto, desde 2009 a DDRFEPT investe na reestruturação da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, por meio do Plano de Expansão da Rede Federal de EPCT, que tem como objetivo: - ampliar a oferta de vagas da educação profissional e tecnológica mediante implantação de novas unidades de ensino, vinculadas aos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. - reorganizar e integrar as Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica com vistas a ampliar a oferta de vagas da educação profissional e tecnológica mediante a modernização de unidades. - promover a modernização e atualização das instituições de ensino da Educação Profissional, incluindo as instituições que ofertam educação profissional do campo de modo a possibilitar a elevação de escolaridade de jovens e adultos, garantindo o ingresso dos que se encontram fora da escola formal e assegurando condições físicas/técnicas e administrativas para o desenvolvimento da nova política da Educação Profissional; - ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional. Ampliação das Unidades da Rede Federal Até o ano de 2002, a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, contava com 140 escolas técnicas, que ofertavam 113 mil matrículas em educação profissional e superior. Em 2010, o país passou a contar com 354 unidades de formação profissional, ou seja, o acréscimo de 214 novas unidades. Em 2011, deu-se inicio a intensificação do Plano de Expansão da Rede Federal – período 2011-2014, que prevê a implantação, até o final de 2014, de 208 (duzentas e oito) novas unidades da Rede Federal de Educação Tecnológica nas 27 Unidades da Federação, alcançado assim, 562 (quinhentos e sessenta e duas) unidades e um potencial de atendimento direto de mais de 600 mil estudantes, em todo o país. Ciente de que a implantação de 208 (duzentas e oito) novas unidades ainda não seja suficiente para atender às expectativas de tantos municípios que desejam contar com instituições da Rede
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Federal de Educação Tecnológica, o Ministério da Educação e com o intuito de constituir uma Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnológica representativa da realidade sócio-econômico-cultural do País, capaz de atender com qualidade à demanda por formação profissional nas mais variadas dimensões da atividade produtiva, apontou os seguintes critérios para identificar as localidades que seriam contempladas pelas novas unidades: - inserção no Programa Território da Cidadania de modo que haja pelo menos uma unidade da Rede Federal em cada um desses Territórios; - municípios populosos e com baixa receita per capita priorizando os municípios que compõem o grupo de cidades com mais de 80.000 habitantes e que possui receita per capita inferior a R$1.000,00, o chamado G100; - municípios em microrregiões não atendidas por escolas federais, preferencialmente, os que tenham mais de 50.000 habitantes; - universalização do atendimento às mesorregiões brasileiras, considerando que em todas as mesorregiões haja uma ou mais unidades da Rede Federal; - localidades que receberam investimentos do Plano de Aceleração do Crescimento – PAC; - municípios com Arranjos Produtivos Locais identificados; entorno de grandes investimentos e os municípios com elevado percentual de extrema pobreza. 1. Modelo de gestão O modelo adotado para a expansão da educação profissional e tecnológica contou com a participação de toda a Rede Federal de EPT. Os recursos orçamentários destinados para a expansão foram descentralizados às Instituições que compõem a Rede mediante apresentação e aprovação de Termos de Cooperação, de acordo com a distribuição territorial dos campi, o que permitiu uma gestão compartilhada dos recursos. Gestão do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica – SISTEC O Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional – SISTEC representa uma iniciativa do Ministério da Educação no processo de consolidação das políticas públicas voltadas para educação profissional e tecnológica.
O SISTEC foi estruturado no período 2008/2009, a partir de um amplo processo de articulação e parceria com os setores responsáveis pela regulação da educação profissional em todas as unidades da federação e com as escolas técnicas de todas as redes de ensino públicas e privadas. Ele se constitui num sistema informatizado on-line que possibilita a organização das informações sobre a oferta de cursos e matrículas por parte de todas as escolas técnicas do país, possibilitando ainda o registro de cada matrícula em curso de educação profissional através do CPF do estudante e o registro do diploma de cada estudante que conclui o seu curso.
O SISTEC é também o sistema responsável pelo acompanhamento das matrículas do acordo de gratuidade do SISTEMA S. Neste acordo, celebrado através de protocolo de compromisso entre Ministério da Educação, Ministério da Fazenda, Ministério do Trabalho, Confederação Nacional da Indústria (CNI), Sistema Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Serviço Social do Comércio (SESI), bem como o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial e Confederação Nacional do Comércio, através dos decretos nº 6.635/2008 e nº 6.633/2008, de 05/11/2008 respectivamente, ficou definido que até o ano 2014, deverão ser comprometidos dois terços da Receita de Contribuição Compulsória Líquida para oferta de curso de formação inicial e continuada e de educação profissional técnica de nível médio para alunos de baixa renda. Em 2009, primeiro ano de aplicação do acordo de gratuidade, o SENAI iniciou
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com a meta de ofertar 50% da receita em matrículas gratuitas, enquanto o SENAC iniciou com a meta de oferta 20% da receita em matrículas gratuitas para alunos de baixa renda.
Da mesma forma que no acompanhamento do acordo de gratuidade, o acompanhamento das ofertas de matrículas e cursos dos Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia e das demais instituições da rede federal de educação profissional e tecnológica são registrados no SISTEC, possibilitando, inclusive, que a matriz orçamentária estabelecida para as instituições da rede federal seja elaborada automaticamente a partir do SISTEC. Além disso, foram elaborados no SISTEC indicadores de gestão que permitem análises sobre a oferta de cursos e matrículas, assim como indicadores solicitados pelo do TCU.
Em 2011 com a criação do programa PRONATEC (lei 12513/2011), o SISTEC teve o seu escopo ampliado e passou a contar com novos módulos para permitir um controle automatizado de diversas iniciativas do PRONATEC, como a bolsa formação e a habilitação de unidades de ensino para o FIES da educação profissional.
Também em 2011, foi realizada uma ação de caráter nacional que envolveu gestores responsáveis pela regulação da educação profissional de todas as unidades da federação para avaliação dos benefícios do SISTEC nos estados . Além disso, neste evento ficou acordado que o SISTEC passaria a gerar um número de controle único para cada aluno de curso técnico que tivesse a sua conclusão de curso registrada no SISTEC, sendo o número de controle do SISTEC registrado no diploma físico do aluno. Com esta decisão, será possível fazer consultas on-line de diplomas de alunos que concluírem os seus cursos a partir de 2012. De maneira experimental 5 estados da federação iniciaram este processo de registro de diplomas de alunos no SISTEC ainda em 2011, foram eles: Paraná, Mato Grosso, Rondônia, Espírito Santo e Acre.
Gestão do Acordo de Gratuidade com o Sistema S e Metodologia de Acompanhamento
Dentre as iniciativas para a educação profissional e tecnológica, implementadas a partir do ano de 2008, o Ministério da Educação, articulado com o Ministério do Trabalho e Emprego e o Ministério da Fazenda, celebrou Protocolos de Compromisso com a Confederação Nacional do Comércio – CNC e com a Confederação Nacional da Indústria – CNI, as quais se vinculam o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI, respectivamente, com o fim de destinar, progressivamente, os recursos recebidos pelas referidas entidades para matrículas gratuitas de cursos técnicos ou de qualificação profissional.
Pelo ajuste entre a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo – CNC e o Ministério da Educação, a entidade sindical se comprometeu a iniciar, a partir do ano de 2009, um Programa de Comprometimento de Gratuidade no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC. A realização dos referidos Protocolos de Compromisso implicou em alterações do regulamento do SENAC, conforme estabelecido no Decreto nº 6.633/2008, de 05/11/2008. Na nova redação, incumbe-se adicionalmente à instituição, para a consecução dos seus fins: i) oferecer formação inicial, com mínimo de cento e sessenta horas, em programa de gratuidade; j) reconhecer e certificar a experiência profissional como formação inicial de trabalhadores, inserida nos itinerários formativos como condição para a realização de cursos iniciais de menor duração;
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l) utilizar a metodologia dos itinerários formativos como princípio da educação continuada para a oferta de cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores e de educação profissional técnica de nível médio; m) garantir oferta de vagas gratuitas em aprendizagem, formação inicial e continuada e em educação profissional técnica de nível médio, a pessoas de baixa renda, na condição de alunos matriculados ou egressos da educação básica, e a trabalhadores, empregados ou desempregados, tendo prioridade no atendimento aqueles que satisfizerem as condições de aluno e de trabalhador, observado o disposto nas alíneas 'i', 'j' e 'l'.” (art. 1º)” Segundo acordado, “o SENAC deverá comprometer dois terços de sua Receita de Contribuição Compulsória Líquida para atender ao disposto na alínea 'm'” (art. 1º, Parágrafo único). Os recursos destinados à oferta de vagas gratuitas em cursos de formação inicial e continuada e de educação profissional técnica de nível médio, em escala anual crescente, serão da ordem de 20% no ano de 2009, passando por 25% em 2010, 35% em 2011, 45% em 2012, 55% em 2013, até se chegar em 2014 com o comprometimento de 66,6%. No âmbito da Confederação Nacional da Indústria - CNI, a implementação do protocolo de compromisso entre o Ministério da Educação e a CNI para a oferta de cursos em regime de gratuidade pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI também implicou em alterações do regimento desta entidade, conforme Decreto nº 6.635/2008, de 05/11/2008. Em linhas gerais, propõe-se que “o SENAI vinculará, anual e progressivamente, até o ano de 2014, o valor correspondente a dois terços de sua receita líquida da contribuição compulsória geral para vagas gratuitas em cursos e programas de educação profissional” (art. 2º). A alocação verificará, numa projeção média nacional, não menos que 50% dos recursos para a gratuidade em 2009, 53% em 2010, 56% em 2011, 59% em 2012, 62% em 2013 e, finalmente, 66,6% em 2014. Prevê-se também que o SENAI adotará, dentre outras diretrizes referentes aos cursos de formação inicial e continuada e de formação técnica de nível médio, para efeito de gratuidade, a possibilidade de estruturação de currículos em módulos, compondo-se itinerários formativos, e de realização de avaliação, reconhecimento ou certificação de competências para aproveitamento em prosseguimento de estudos. 1. Metodologia de Acompanhamento Para subsidiar o acompanhamento do acordo que vinha sendo realizado pelo próprio MEC, porém com carência na metodologia adotada, dificultando responder efetivamente quanto ao cumprimento ou não do acordo de gratuidade, o Ministério da Educação vem pela contratação de empresa especializada para desenvolver estudos voltados à elaboração de metodologia de acompanhamento do Acordo com Sistema “S”, conforme dispositivos dos Decretos n.º 6.633/2008, n.º 6635/2008, n.º 6632/2008, n.º 6637/2008. O desenvolvimento da metodologia de acompanhamento ficou a cargo da Fundação Getúlio Vargas – FGV, tendo suas atividades iniciadas em novembro de 2011, apresentando os seguintes objetivos específicos: a) identificar as principais fontes de informação que possam subsidiar a aferição do cumprimento das disposições dos Decretos acima relacionados, tais como: os Relatórios do TCU, Relatórios das entidades vinculadas ao Acordo e o Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional – SISTEC; b) propor e desenvolver metodologia para subsidiar o Ministério da Educação quanto ao monitoramento do cumprimento das disposições dos Decretos supracitados; c) desenvolver as ferramentas de apoio para a aplicação da metodologia de monitoramento do cumprimento das disposições dos Decretos supracitados;
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d) demonstrar a efetividade da metodologia proposta, mediante a apresentação de relatórios com base nos dados reais do período compreendido entre os anos 2009, 2010 e 2011; e) transferir a tecnologia desenvolvida mediante capacitação da equipe do Ministério da Educação quanto à aplicação da metodologia proposta. Para o efetivo cumprimento dos objetivos específicos deverão ser entregues os seguintes produtos: Produto 1: Mapeamento para identificação das informações disponíveis para subsidiar a aferição do cumprimento das disposições dos decretos n.º 6.633/2008, n.º 6635/2008, n.º 6632/2008, n.º 6637/2008; Produto 2: Desenvolvimento de Metodologia para monitoramento do Acordo com vistas a fornecer os subsídios para evidenciar o cumprimento do Acordo e conferir ao MEC a autonomia para a sua aplicação futura, possibilitando:
a) acompanhamento da Alocação dos recursos e gratuidade de vagas; b) acompanhamento da Qualidade do serviço educacional oferecido; c) avaliação do impacto de se concluir um curso no ensino profissionalizante do Sistema S (está dentro do item 2.2); d) índice de Qualidade dos Cursos Profissionalizantes de Nível Médio; Produto 3: Desenvolvimento de Ferramentas de apoio à aplicação da metodologia a ser elaborada no produto 2. Produto 4: Demonstração da efetividade da metodologia mediante a apresentação de relatórios com base nos dados do período inicial de vigência do Acordo – anos de 2009, 2010 e 2011. Produto 5: Transferência da tecnologia desenvolvida mediante a capacitação de equipe do Ministério da Educação quanto à aplicação da metodologia proposta. Para a realização dos trabalhos foi estabelecido o período de 18 (dezoito) meses. Gestão do Sistema de Informação da Educação Profissional – SIEP O Sistema de Informações da Educação Profissional e Tecnológica foi um instrumento nascido para potencializar a expansão, modernização e melhoria contínua da Educação Profissional, Científica e Tecnológica e se caracterizava pelo desenvolvimento de vários projetos e soluções de forma colaborativa. A partir da experiência de um grupo de pesquisadores que colaboravam ativamente no alcance de objetivos comuns, foram iniciados projetos de sistemas de informação, tanto ao nível das unidades acadêmicas, como ao nível das instâncias de gestão. Os projetos do SIEP visavam subsidiar os processos de planejamento estratégico e operacional, bem como suas rotinas administrativas, acadêmicas e de gestão, estabelecendo os indicadores necessários ao diagnóstico, monitoramento e avaliação. A interação entre os pesquisadores do SIEP extrapolou seu objetivo inicial e hoje eles formam a Rede Nacional de Pesquisa e Inovação em Tecnologias Digitais (RENAPI). Com a interação de expertises de todo país, a RENAPI busca o desenvolvimento de tecnologias digitais prioritariamente na área de educação e se prepara para atuar em outras áreas necessárias à educação profissional. Gestão da RENAPI. Gestão da RENAPIA RENAPI é estruturada por Núcleos de Pesquisa e Desenvolvimento, uma Gerência Nacional, um Comitê Científico e Tecnológico e um Comitê Consultivo. Os Núcleos de Pesquisa e Desenvolvimento foram concebidos e instituídos no âmbito das instituições da Rede Federal de Educação. São formados por alunos, ex-alunos, docentes e técnico-administrativos. Os docentes e técnico-administrativos exercem o papel de pesquisadores, podendo ser gestor ou orientador, cabendo ao primeiro as responsabilidades pelo núcleo, administrativas e de planejamento. Ao segundo, todos os auxílios necessários ao gestor e
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a orientação dos alunos. Tais núcleos visam ao atendimento de demandas da EPCT em Tecnologias Digitais. A Gerência Nacional é o órgão responsável pelas concepções e diretrizes, pelo planejamento estratégico, pela gestão administrativa, acompanhamento e avaliação dos projetos e pela articulação com parceiros e colaboradores da RENAPI. O Comitê Consultivo é responsável pelas ações de orientação, assessoramento técnico e consultoria nas áreas de atuação da Rede Federal de EPCT, cujos membros são os coordenadores das câmaras que compõem o conselho representativo das Instituições da Rede Federal de EPCT. O Comitê Científico e Tecnológico é responsável pelo assessoramento técnico, científico e tecnológico, constituído pelos gerentes dos projetos integrantes da RENAPI e especialistas convidados. Projetos. A Rede Nacional de Pesquisa e Inovação em Tecnologias Digitais atuou em 08 Projetos no exercício de 2011, quais sejam: Sistema Integrado de Gestão Acadêmica; Biblioteca Digital; EPCT Virtual; Observatório Nacional da EPCT; Acessibilidade Virtual; Portais e Padrões Web; Garantia da Qualidade e Gestão da EPCT. Destes projetos, 04 caracterizam-se por oferecem serviços a todos os outros projetos e por, não necessariamente, terem produtos diretamente entregues à Rede Federal de EPCT. 2. Sistema Integrado de Gestão Acadêmica – SIGA-EPCT Visa dotar as unidades supervisionadas pela SETEC/MEC de um sistema integrado de gestão acadêmica para automatizar a gestão dos processos acadêmicos e administrativos. O projeto SIGA-EPCT dispõe de duas áreas de ação. A primeira ação é a de adaptar um sistema administrativo existente, dando origem ao chamado SIGA-ADM. A outra ação consiste no desenvolvimento de um novo sistema que contemple todos os processos acadêmicos de uma instituição, o SIGA-EDU. O SIGA-EPCT trabalhou em 2011 com 15 Núcleos de Pesquisa e Desenvolvimento, nas seguintes instituições: CEFET MG, Colégio Técnico Industrial de Santa Maria, IFAL, IFBA, IF Farroupilha, IFF, IFPA, IFRN, IFSC, IFSP, IFSUDESTEMG, IFTM, IFTO, IFMT e IFSC. O Sistema Integrado de Gestão Acadêmica é disponibilizado para download no Portal da RENAPI, por meio dos seguintes endereços: http://www.renapi.gov.br/sigaepct/download/siga http://www.renapi.gov.br/sigaepct/download/siga
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3. Biblioteca Digital
O portal da Biblioteca Digital da EPCT visa disponibilizar um acervo bibliográfico digital de maneira a contribuir para a disseminação do material científico e tecnológico produzido na rede de Instituições de EPCT como artigos, monografias, dissertações, teses e periódicos, promovendo a disseminação nacional e internacional deste conteúdo, produzido pelo conjunto de atores que trabalham nas diferentes áreas e níveis desta modalidade educacional, colaborando na qualificação do material humano da rede e na disseminação de conhecimento.
A Biblioteca Digital é desenvolvida de forma colaborativa pelo Instituto Federal Fluminense e pelo Instituto Federal do Piauí e pode ser acessada pelo endereço http://bd.iff.edu.br/.
EPCT Virtual
É um espaço digital destinado a contribuir com a formação, informação, instrumentalização e comunicação de professores, pesquisadores, alunos e interessados em tecnologia educacional aplicada à Educação Profissional e Tecnológica.
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O EPCT Virtual possui ferramentas educacionais e uma base de conteúdos pedagógicos digitais catalogados e mantidos por instituições credenciadas, além de informações específicas sobre tecnologia educacional aplicada à EPCT. No exercício de 2011 o projeto foi retomado nos meses de novembro e dezembro e contou com a atuação do IFCE.
Observatório Nacional da EPCT
É definido como espaço estruturado que articula, integra e realiza estudos e pesquisas sobre o mundo do trabalho, a EPCT, a instituição e o seu território, subsidiando o debate e a reflexão no processo de formulação de políticas, ações, estratégias e diretrizes voltadas para o atendimento das finalidades e papéis das instituições federais de EPCT.
Sua atuação tem como base a compreensão de que a Rede Federal de EPCT deve atuar como uma Rede Social, com ações integradas e articuladas, tendo a leitura e a compreensão do universo e da dinâmica de seu entorno, como subsídio na formulação de políticas institucionais de Ensino, Pesquisa e Extensão, de forma que estejam sintonizadas com as demandas presentes no território, deve desenvolver metodologias para estudar as temáticas culturais e sociais, os arranjos produtivos, as políticas públicas ofertadas e as mais variadas dimensões da sociedade para efetuar a melhor leitura possível desse território. No exercício de 2011 atuaram no Observatório Nacional da EPCT Núcleos de Pesquisa e Desenvolvimento de três Institutos Federais: IFSul, IFG e IFF.
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Acessibilidade Virtual
O projeto Acessibilidade Virtual foi criado para certificar que todos que todos os produtos gerados no âmbito da RENAPI seguem os conceitos de qualidade de uso de sistemas no que diz respeito à acessibilidade, usabilidade e comunicabilidade. Atualmente, o projeto tem seu escopo ampliado e trabalha também no desenvolvimento de Tecnologias Assistivas para a Rede Federal de EPCT.
A Acessibilidade Virtual da RENAPI tem uma parceria com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão em ações voltadas para a inclusão. O projeto de Acessibilidade Virtual conta com a participação de três instituições da Rede Federal: IFRS, IFCE e IF Baiano.
Os produtos desenvolvidos pela Acessibilidade Virtual podem ser obtidos no Portal da RENAPI: http://www.renapi.gov.br/acessibilidade/conheca-o-projeto.
Gestão da EPCT
O projeto GESTÃO-EPCT atua junto aos projetos da RENAPI mais especificamente no âmbito da Gerência de Projetos para garantia da qualidade. Segundo o MPS.Br, o propósito do processo
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Gerência de Projetos é estabelecer e manter planos que definem as atividades, recursos e responsabilidades do projeto, bem como prover informações sobre o andamento do projeto que permitam a realização de correções quando houver desvios significativos no desempenho do projeto.
Dessa forma, o projeto GESTÃO-EPCT tem por principal objetivo o desenvolvimento de soluções computacionais que permitam o gerenciamento das principais atividades que envolvem um projeto.
Com esse intuito, são disponibilizados dois sistemas de gerenciamento de projetos: Sistema de Gestão dos Institutos Federais de Ensino – SGI e Sistema de Gestão da SETEC - SGSETEC.
Juntos, os dois sistemas tem como principal objetivo dotar os Institutos Federais e a SETEC de um sistema integrado de gestão, de efetiva funcionalidade, viabilizando a manutenção e atualização de forma rápida, com uma boa relação custo x benefício e que facilite o atendimento das diversas demandas por informações.
O SGSETEC pode ser acessado através do endereço http://sgsetec.renapi.gov.br. O projeto Gestão da EPCT é desenvolvido no âmbito do IFF.
Portais e Padrões Web
O Projeto Portais e Padrões Web foi criado para o desenvolvimento de Portais e para definir e garantir o uso de padrões para os produtos web desenvolvidos no âmbito da RENAPI. Suas principais funções são a eliminação de disparidades entre telas e interfaces dos produtos, resolução de problemas de usabilidade e acessibilidade web e a diminuição das incompatibilidades de plataformas para os mais diferentes produtos gerados pelo projeto RENAPI.
Em 2011 os Institutos IFFN e IFB tiveram Núcleos de Desenvolvimento e Pesquisa do projeto Portais e Padrões
Web.
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Garantia da Qualidade – Quali-EPCT
O projeto Quali-EPCT visa implantar a qualidade de software nos produtos desenvolvidos no âmbito da RENAPI. Para isso, ele usa as orientações do modelo de melhoria do processo de software brasileiro, MPS.BR.
O Quali-EPCT tem por objetivos: padronizar documentos, processos e tecnologias utilizados no desenvolvimento e evolução de software; facilitar a colaboração entre os núcleos geograficamente distribuídos; criar de indicadores e métricas de produtos para acompanhamento da sua qualidade; detectar erros e problemas no software no início do seu ciclo de vida; aumentar a confiabilidade do software desenvolvido; oferecer apoio à manutenção dos sistemas de software; aumentar do tempo de vida útil do software. No exercício de 2011 o Quali-EPCT possuiu apenas um Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento, instituído no IFF.
Resultados
- 2 versões do SIGA-EDU e 8 releases (Versões 6.0 e 7.0) com melhoria das funcionalidades existentes, correção de bugs e desenvolvimento de novas funcionalidades. Os principais impactos destes resultados foram a disponibilização do diário de classe, fechamento de período letivo, implementação do controle acesso que permite o uso do sistema multicampi e a geração de relatórios de forma dinâmica.
- 3 versões do SIGA-ADM com melhoria das funcionalidades existentes, correção de bugs e desenvolvimento de novas funcionalidades como a implantação da baixa em bloco do patrimônio, gerenciamento de autoridades na catalogação da biblioteca, estorno de entrada anos anteriores, implantação de relatórios.
- 1 Biblioteca Digital lançada oficialmente, com treinamento de bibliotecários de quatro diferentes institutos (IFG, IFGoiano, IFB, IFF). Evolução da própria aplicação e lançamento de novas versões da suíte de softwares de escritório via Web UNG 1.1, do conversor de documentos
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e mídias Cloudooo, e de diversas ferramentas para desenvolvimento de software baseado em técnicas Ágeis e testes automatizados.
- 2 Oficinas de Capacitação para Implantação do SIGA-EPCT (EDU e ADM) com a participação de 31 instituições da Rede Federal. - Reativação do projeto EPCT Virtual para disponibilização nacional de todos os conteúdos didáticos digitais desenvolvimento e melhoria das funcionalidades existentes do repositório. - Relatórios de análise de ofertas, demandas e influência de mercado no trabalho sobre territórios (Rio Grande do Sul, Goiás, Paraná). - Parceria com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para desenvolvimento do Modelo de Acessibilidade do Governo Eletrônico e do Gerenciador de Conteúdos Acessível CMS Suindara. - Desenvolvimento de modelo de checklist para acessibilidade nos sites dos Institutos Federais e de produtos da RENAPI. - Escrita e apresentação de artigos em eventos e conferências internacionais. - Desenvolvimento de novas funcionalidades e ferramentas para Gestão de Projetos dos Institutos Federais e da SETEC (SGI e SGSETEC). - Desenvolvimento do Portal IF na Copa, manuais e padrões para a criação de portais e sítios no âmbito da RENAPI. - Desenvolvimento e implementação de ferramentas que facilitam o processo de desenvolvimento e documentação de softwares. Desenvolvimento de Metodologia para Habilitação do FIES, no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC. O PRONATEC é o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego e tem por finalidade ampliar a oferta de educação profissional e tecnológica, através de programas, projetos e ações de assistência técnica e financeira. O PRONATEC desenvolvido por meio por um grupo de ações, dentre elas, o financiamento da educação profissional e tecnológica. A ação de financiamento da educação profissional e tecnológica se dará por provimento de linha de crédito para facilitar o acesso de estudantes e trabalhadores empregados ao Ensino Técnico e Profissional, nas unidades de ensino do Sistema S (Serviços Nacionais de Aprendizagem) e escolas privadas habilitadas pelo MEC. A Lei nº 12.513, de 26 de outubro de 2011, promulgou o PRONATEC e alterou a Lei 10.260, de 12 de julho de 2001, que dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES. Com o PRONATEC, o Fundo de Financiamento do Estudante do Ensino Superior – FIES passa a denominar-se Fundo de Financiamento Estudantil – FIES, englobando, além do Ensino Superior o Ensino Técnico também. As Unidades de Ensino Privadas, inclusive as do Sistema S, ofertantes de cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional e de cursos de educação profissional técnica de nível médio que desejarem aderir ao FIES, deverão se candidatar no Sistema de Informações da Educação Profissional e Tecnológica - SISTEC. Todas as Instituições de Ensino Privadas que se candidatarem passarão por uma avaliação do MEC para serem habilitadas ao PRONATEC. Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia são instituições acreditadoras no processo de avaliação das Unidades de Ensino Privadas candidatas à habilitação no FIES. Atualmente, as unidades do Sistema S não necessitam de uma visita in loco, se elas atendem aos critérios para habilitação, presentes no sistema informatizado, elas já são habilitadas.
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As Unidades de Ensino que desejam a habilitação do PRONATEC preenchem um conjunto de 06 (seis) formulários eletrônicos disponíveis no SISTEC, na aba Habilitação FIES. Os formulários são compostos de informações sobre a mantenedora, caracterização da UE, corpo dirigente, corpo docente, estrutura curricular e estrutura institucional.
Processo de Avaliação A habilitação das unidades de ensino candidatas é feita de acordo com critérios fixados pelo MEC e não dispensa a regulação pelos órgãos competentes dos respectivos sistemas de ensino. As Unidades de Ensino interessadas em ingressar no PRONATEC devem preencher um formulário no SISTEC com informações que são validadas automaticamente pelo sistema. Quando o SISTEC valida uma solicitação, esta é encaminhada a um Instituto Federal para a realização de visita in loco na escola requerente. Os Institutos Federais atuam no processo de habilitação como instituições acreditadoras, o que significa dizer que eles têm a função de reconhecer e atribuir a outras instituições a competência para a oferta de educação profissional no âmbito do PRONATEC. Os Institutos devem criar uma Comissão de Habilitação, o qual define um conjunto de avaliadores que fazem as visitas in loco para a habilitação. Para aderir ao PRONATEC (Habilitação FIES), a Unidade de Ensino pretendente deve preencher todos os requisitos, informando dados e anexando documentos e fotos. O sistema valida os dados fornecidos pela UE, verificando se há prosseguimento no processo avaliativo ou se cabe uma eliminação prévia. A seleção do IF que avaliará cada instituição privada se dá por métodos automatizados no SISTEC, que aponta as unidades de ensino dentro da mesma unidade da federação. Após a avaliação feita por um Instituto Federal, uma instituição privada de ensino técnico pode ser considerada habilitadas ou não habilitadas ao FIES. Sendo considerada inapta ela fica 01 (um) ano sem poder candidatar-se novamente, cabendo recurso. Todos os Institutos Federais devem institucionalizar uma Comissão de Habilitação e selecionar um conjunto de Avaliadores. A Comissão de Habilitação e os Avaliadores serão responsáveis por todas as etapas do processo de avaliação de uma escola técnica privada para aderência ao FIES, tendo cada um deles papéis e atribuições bem distintas. As atividades de avaliação do processo de habilitação (análise técnica e avaliação in loco) dos membros da Comissão de Habilitação e dos Avaliadores são remuneradas na forma de auxílio de avaliação educacional (AAE). O AAE é a retribuição financeira devida ao profissional que, em caráter eventual, participe de processo de avaliação educacional executado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) ou por seu intermédio. O MEC pode instituir uma Comissão de Habilitação própria e definir um conjunto de Avaliadores que atuarão com os mesmos papéis e responsabilidades dos Institutos Federais. Os membros da Comissão de Habilitação e os Avaliadores devem possuir os requisitos definidos no Decreto N° 7.114 de 19/02/2010 e na Resolução CD/FNDE Nº 24 de 24/05/2011 e obrigatoriamente precisam de capacitação no processo de habilitação para serem validados pela SETEC.
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Ações Desenvolvidas
O Projeto de Lei 1.209/2011, que propôs a criação do PRONATEC e a ampliação do espoco do até então Fundo de Financiamento do Estudante do Ensino Superior foi apresentado pelo Poder Executivo em 28/04/2011, sendo transformado na Lei Ordinária 12.513/2011 em 26 de outubro de 2011. Sendo assim, o ano de 2011 concentrou ações para garantir que quando o FIES abrir seu período de inscrições a partir de 2012, as unidades de ensino privadas e do sistema S, que estiverem regularmente registrada no SISTEC, interessadas em aderir ao Fundo de Financiamento, tenham condições de passar pelo processo de habilitação. Para tanto, a SETEC, por meio da Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal, estabeleceu todo o fluxo do processo necessário para que uma unidade de ensino ofertante de cursos técnicos e presente no SISTEC pudesse passar pelo processo de habilitação e dessa forma poder aderir ao FIES da educação profissional. Como resultado deste processo, foi gerado um módulo específico no SISTEC para tratar da habilitação de unidades de ensino para o FIES, no âmbito do PRONATEC. Este módulo, já em pleno funcionamento, possibilita que uma unidade de ensino faça o seu pedido de habilitação através de um formulário eletrônico que verifica se ela cumpre as condições mínimas e em caso positivo gera um processo para que ocorra um avaliação in loco, no caso de instituições privadas. O processo de avaliação é realizado por avaliadores dos IF, que utilizando um instrumento de avaliação e a sua experiência em educação profissional, se posiciona de maneira favorável ou não pela habilitação. O resultado da visita do avaliador é então analisada em sessão da comissão de habilitação dos IF, que poderá confirmar ou não a indicação dos avaliadores, homologando o processo de habilitação da unidade de ensino privada solicitante. No caso da unidade de ensino ser do Sistema S, o processo de avaliação in loco não é requerido.
Para tornar possível a implantação deste processo, além do esforço de modelagem do processo, especificação dos requisitos e acompanhamento do processo de construção do sistema, foi necessário um grande esforço de articulação com os gestores dos Institutos Federais para a adesão e criação da comissão de habilitação em cada IF. Para subsidiar esta ação a equipe da diretoria realizou capacitações envolvendo a totalidade dos representantes das comissões de habilitação, bem como de avaliadores. Até o final de 2011, já havia sido capacitados aproximadamente 300 avaliadores.
Resultados
Como resultado deste esforço, a SETEC, em parceria com os IF, dispõe atualmente de todo o fluxo automatizado para o processo de habilitação de unidades de ensino privadas para o FIES. Em termos quantitativos poucas unidades de ensino tiveram tempo de solicitar avaliação em 2011, pois já se aproximava o período de férias escolares quando da promulgação da Lei do 12.513/2011. Entretanto, todas as condições necessárias para que o processo de avaliação possa ocorrer, através dos IF está pronto e já no mês de fevereiro diversas avaliações de unidades de ensino para fins de habilitação irão ocorrer, possibilitando assim a efetividade da adesão ao FIES por parte de unidades de ensino de educação profissional
Execução do Projeto Formação Gesac
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O Projeto foi desenvolvido para conceber, aplicar e avaliar metodologia de formação em Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) destinada a Monitores e Multiplicadores no âmbito da inclusão digital. O Projeto foi executado por meio de parceria entre o Ministério das Comunicações, Ministério da Educação, Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico que, entre outros parâmetros, estabelece que nos locais onde é disponibilizada a conexão internet banda larga deve haver Monitores capacitados nas Tecnologias de Informação e Comunicação, para a apoio às comunidades usuárias e sustentação do processo de inclusão digital.
Para a etapa do Piloto (Maio de 2010 a Maio de 2011), foram selecionados, entre os cerca de 11.500 (onze mil e quinhentos) telecentros Gesac em operação naquele momento, aqueles que pelo escopo de atuação da sua Instituição Responsável não receberam formação voltada à inclusão digital até a data da apuração. Dessa forma, projetou-se a formação semipresencial de 739 (setecentos e trinta e nove) Monitores. Dos 739 (setecentos e trinta e nove) Monitores selecionados inicialmente, 566 (quinhentos e sessenta e seis) compareceram à primeira formação presencial, tornando-se portanto o número definitivo de participantes do Projeto. A diferença para o total projetado deveu-se a pontos desativados ao longo do processo e a Monitores que não aderiram à proposta. O Projeto Formação GESAC realizou, ao longo de apenas doze meses, o planejamento, a execução, o acompanhamento e a avaliação da metodologia de formação nas Tecnologias de Informação e Comunicação. A proposta articulou as expertises dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IF) na constituição das equipes de especialistas, bem como das equipes de formação e de professores conteudistas. Os Institutos Federais atuaram na concepção da metodologia e na mobilização do seu corpo docente e discente, que em caráter de extensão, promoveu formação para apropriação tecnológica em interação com comunidades, produzindo e sistematizando conteúdos técnicos e pedagógicos para o atendimento do público-alvo, composto por Monitores e Multiplicadores de telecentros Gesac. O Projeto foi estruturado em oito linhas de pesquisa, a saber: - Gestão de Projeto; - Educação à Distância; - Formação e Tutoria; - Promoção da Inclusão Digital; - Produção de Conteúdos; - Desenvolvimento de Sistemas e Portais; - Biblioteca Digital e - Pesquisa e Avaliação. Para uma maior qualificação do uso dos telecentros como equipamentos públicos, estímulo ao desenvolvimento de projetos comunitários e fortalecimento das redes solidárias de conhecimento, o Projeto contou com a atuação dos Promotores de Inclusão Digital (PID).
Foram produzidos diversos conteúdos didáticos, com base na expertise do Instituto Federal do Ceará, em vários formatos, digitais e impressos, de acordo com os módulos de formação e com temas relacionados a conceitos básicos de hardware e sistemas operacionais, redes de computadores, softwares básicos de comunicação, escritório e internet, bem como Educidadania e Educomunicação.
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O Projeto disponibilizou um ambiente virtual de aprendizagem na plataforma Moodle, uma Biblioteca Digital com acervo, desenvolveu um Portal e uma Rede Social. Nessas aplicações estão agregadas várias funcionalidades, como grupos de discussão, compartilhamento de informações com outras redes sociais, mensagens e mais de 220 blogs criados e alimentados pelos usuários.
Durante o Projeto Formação Gesac, foi realizada também uma Pesquisa mista, com métodos quantitativos e qualitativos para avaliar como, do ponto de vista sócio-cognitivo, os Monitores participantes acumularam capital tecnológico e socioinformacional durante a capacitação, buscando também avaliar que resultados/impactos essa formação causou no ambiente da prática de Monitoria nos telecentros a partir da percepção dos próprios Monitores e também dos usuários desses estabelecimentos.
Relatório de análise de indicadores da Rede Federal;
Considerando a importância das ações de governo na busca para a melhoria da qualidade da educação brasileira e no desenvolvimento social do País, são fundamentais a construção e a ampla utilização de medidas de desempenho que expressem o grau de alcance das metas e objetivos estabelecidos.
Para tal, foi estabelecimento um conjunto de indicadores acadêmicos que expressam a ampliação da oferta e a melhoria dos processos nas instituições federais de educação profissional, buscando o atendimento das metas já estabelecidas nos planos de governo, além dos indicadores já estabelecidos pelos Acórdãos nº 2.267/2005 – TCU/Plenário, nº 104/2011 – TCU/Plenário e nº 2.508/2011 – TCU – 1ª Câmara.
Como ponto de partida para construção de uma metodologia padronizada de produção e análise de indicadores, e nessa perspectiva, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – SETEC desenvolveu no SISTEC uma ferramenta para produção automática de indicadores estabelecidos pelo TCU, e elaborou um manual (anexo) que apresenta a forma de obtenção destes indicadores com o uso da ferramenta, mas que evoluirá na medida em que novas necessidades sejam identificadas. A adoção de tal medida se pauta na necessária padronização de coleta e análise de indicadores, respeitando-se as peculiaridades de cada uma das autarquias que compõem a Rede Federal de ECPT, mas sempre tendo o entendimento de que é preciso implantar e monitorar instrumentos de coleta de dados para produção e análise de indicadores que permitam avaliar a eficiência e eficácia nos processos acadêmicos e administrativos das Instituições da Rede. Acompanhamento do Termo de Metas com os Institutos Federais; O termo de acordo de metas foi um instrumento criado para formalizar um conjunto de compromissos assumidos pela SETEC/MEC e pelos Institutos Federais, no intuito de contribuir para a consolidação das políticas públicas de educação profissional para o país. Levando-se em consideração, dentre outros fatores a efetivação de políticas e diretrizes do MEC expressas no PDE e a necessidade da efetiva implantação e implementação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (Institutos Federais - IF) no âmbito do Plano de Reestruturação e Expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, dada a sua relação com o conjunto de políticas para a Educação Profissional, Científica e Tecnológica (EPCT).
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Para que seja possível evidenciar os resultados das Instituições quanto ao cumprimento do termo de metas, foi definido um conjunto de indicadores quantitativos e qualitativos que devem ser monitorados e supervisionados pela SETEC/MEC. Os indicadores deverão ser alcançados ao longo do tempo, com resultados parciais sendo avaliados periodicamente pela SETEC/MEC. Os seguintes indicadores foram estabelecidos para o cumprimento do TAM: Índice de eficiência da Instituição
Alcance da meta mínima de 90% de eficiência da Instituição no ano de 2016, com meta intermediária de no mínimo 75% no ano de 2013. O índice de eficiência da Instituição será calculado pela média aritmética da eficiência de cada turma, medida pela relação entre o número de alunos regularmente matriculados e o número total de vagas de cada turma, sendo que este total de vagas é resultado da multiplicação das vagas ofertadas no processo seletivo pelo número de períodos letivos para cada uma dessas turmas; Índice de eficácia da Instituição Alcance da meta mínima de 80% de eficácia da Instituição no ano de 2016, com meta intermediária de no mínimo 75% no ano de 2013. O índice de eficácia da Instituição será calculado pela média aritmética da eficácia de cada turma, medida pela relação entre o número de alunos concluintes e o número de vagas ofertadas no processo seletivo para cada uma dessas turmas. Alunos matriculados em relação à força de trabalho Alcance da relação de 20 alunos regularmente matriculados nos cursos presenciais por professor considerando-se, para efeito do Termo de Acordo de Metas e Compromissos, os alunos dos cursos técnicos de nível médio (integrado, concomitante e subsequente), PROEJA, cursos de graduação (CST, licenciatura, bacharelado), de pós-graduação (lato-sensu e stricto-sensu) e de Formação Inicial e Continuada, em relação a todo quadro de professores ativos na Instituição. Para o cálculo desta relação, cada professor DE ou de 40 horas será contado como 01(um) professor e cada professor de 20 horas será contado como meio; O número de alunos dos cursos de Formação Inicial e Continuada será corrigido pela multiplicação da carga horária semestral do curso, dividido por 400 horas.
4. Matrículas nos cursos técnicos Manutenção de pelo menos 50% de matrículas no ensino técnico de nível médio, conforme o disposto na lei de no 11.892/08, de 29 de dezembro de 2008; 5. Matrículas para a formação de professores e Licenciaturas Manutenção de pelo menos 20% de matrículas em cursos de licenciaturas e de formação de professores, conforme o disposto na lei de no 11.892/08, de 29 de dezembro de 2008; 6. Vagas e matrículas PROEJA Compromisso da oferta de curso de PROEJA (técnico e FIC) na perspectiva de promover a inclusão e atender a demanda regional, conforme o disposto no Decreto de no 5.840, de 13 de julho de 2006; 7. Programa de Melhoria da Qualidade da Educação Básica Apresentação de em média pelo menos um projeto, com a efetiva realização de um programa de melhoria da qualidade da educação básica, por Campus, especialmente em apoio ao ensino médio inovador, direcionado às escolas, professores e alunos das redes públicas, até o início de 2011, e ampliação em pelo menos 10% ao ano dessas atividades, em parceria com os sistemas públicos de ensino; 8. Programa de Formação Inicial e Continuada
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Implementação no Instituto Federal de cursos de Formação Inicial e Continuada e de programas de reconhecimento de saberes e competências profissionais para fins de certificação e acreditação profissional, em pelo menos, uma área ou eixo tecnológico; 9. Oferta de Cursos a Distância Implantação da modalidade Educação à Distância como atividade regular, no Instituto Federal; 10. Forma de acesso ao ensino técnico Adoção, até 2011, de formas de acesso assentadas em ações afirmativas que contemplem as realidades locais dos campi; 11. Forma de acesso ao ensino superior Adoção, até 2011, de formas de acesso assentadas em ações afirmativas que contemplem as realidades locais dos campi e adoção do ENEM para o acesso aos cursos de graduação; 12. Forma de acesso às Licenciaturas Adoção prioritária de vagas para professores das redes públicas, conforme preceitos legais e demandas da sociedade; 13. Programas de apoio a estudantes com elevado desempenho Implantação, até 2011, de programas de apoio a estudantes com elevado desempenho nos Exames Nacionais da Educação Básica (Prova Brasil, SAEB e ENEM) e olimpíadas promovidas pelo MEC; 14. Pesquisa e Inovação Apresentação e desenvolvimento de, em média, pelo menos um projeto de pesquisa, inovação e/ou desenvolvimento tecnológico por Campus, que reúna, preferencialmente professores e alunos de diferentes níveis de formação, em todos os campi, até o início de 2011, e ampliação em pelo menos 10% ao ano dessas atividades, em parceria com instituições públicas ou privadas que tenham interface de aplicação com interesse social; 15. Projetos de Ação Social Apresentação e desenvolvimento de projetos de ação social, em média, de um em cada Campus, até o início de 2011; e ampliação dessas atividades em pelo menos 10% ao ano, pela implementação de projetos de ações inclusivas e de tecnologias sociais, preferencialmente, para populações e comunidades em situação de risco, atendendo às áreas temáticas da extensão; 16. Núcleo de Inovação Tecnológica Implementação de Núcleos de Inovação Tecnológica – NIT, e programas de estímulo à organização cooperativa que incentivem a pesquisa, inovação e o empreendedorismo; 17. Programas de Ensino, Pesquisa e Extensão intercampi e interinstitucionais Desenvolvimento de programas de ensino, pesquisa e extensão interagindo os Campi do Instituto Federal; e programas interinstitucionais interagindo o Instituto Federal com outras Instituições Nacionais e Internacionais; 18. SIMEC, SISTEC e Sistema de Registro de Preços do MEC Adesão, a partir de 2010, ao SIMEC, SISTec e Sistema de Registro de Preços do MEC e a outros programas de interesse coletivo da REDE FEDERAL, com compromisso de alimentação das bases de dados do Ministério da Educação; 19. SIGA-EPT
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Adesão ao sistema SIGA-EPT ou compromisso com a transferência para sua base de dados, via digital, das informações mínimas solicitadas pelo MEC/SETEC. Considerando, neste caso, a disponibilidade da descrição de formatos para intercâmbio de dados do SIGA-EPT com outros sistemas. Os 19 indicadores definidos acima passaram a partir de 2011 a serem monitorados pela SETEC/MEC, entretanto por ter sido um ano atípico, fortemente impactado por um movimento de greve que durou quase 3 meses, os índices não foram contabilizados ainda, visto que nenhum IF finalizou o seu período letivo de 2011, possibilitando com isso a aplicação e análise dos indicadores. Entretanto, a SETEC/MEC analisou aqueles indicadores do TAM que tem caráter quantitativo e que podem ser calculados automaticamente estabeleceu os requisitos para que o SISTEC possam gerar tais indicadores, permitindo maior agilidade no processo de análise dos indicadores. A previsão para a conclusão destes indicadores é na primeira quinzena de fevereiro de 2012. Assim sendo, os indicadores quantitativos referentes ao ano 2011 serão portanto analisados a partir da segunda quinzena de fevereiro. Execução física das ações realizadas pela SETEC. Expansão da Rede Federal 54 obras em andamento no exercício em 2011; 09 obras concluídas em 2011; 42 novas escolas entraram em funcionamento durante o exercício, sendo 25 unidades em instalações definitivas e 17 unidades em instalações provisórias, 322 obras em monitoramento n SIMEC Ampliação no número de matrículas O funcionamento das novas unidades contribuiu para o acréscimo de mais de 99 mil matrículas na Rede Federal se comparado ao exercício de 2010 Execução física das ações realizadas pela SETEC. Expansão da Rede Federal 54 obras em andamento no exercício em 2011; 09 obras concluídas em 2011; 42 novas escolas entraram em funcionamento durante o exercício, sendo 25 unidades em instalações definitivas e 17 unidades em instalações provisórias, 322 obras em monitoramento n SIMEC Ampliação no número de matrículas O funcionamento das novas unidades contribuiu para o acréscimo de mais de 99 mil matrículas na Rede Federal se comparado ao exercício de 2010 Capacitação II Fase do SISTEC (Conselhos Estaduais de Educação, Conselhos Profissionais, Unidades de Ensino e Secretarias Estaduais de Educação) 15 capacitações realizadas nos Estados de: MT, RS, CE, PI, GO, RO, RJ, AC e ES, atendendo em média 60 instituições por capacitação. Matrículas do Acordo de Gratuidade com o Sistema S (ref. Nov/2011) SENAI 25.407 - Cursos Técnicos 302.738 - Cursos de Qualificação Profissional (Carga Horária igual ou superior a 160 horas): 367.973 - Cursos de Qualificação Profissional (Carga Horária inferior a 160 horas):
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SENAC 28.693 - Cursos Técnicos: 279.148 - Cursos de Qualificação Profissional (Carga Horária igual ou superior a 160 horas): 524.884 - Cursos de Qualificação Profissional (Carga Horária inferior a 160 horas) Habilitação FIES – PRONATEC 438 Instituições inscritas no processo de solicitação de habilitação 300 servidores capacitados nos IFs Projeto Formação Gesac 566 monitores de Telecentros, formados e certificados por 23 Institutos Federais, no âmbito do Projeto Formação Gesac;
DIRETORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E T ECNOLÓGICA
A Diretoria de Políticas da ETT realizou todas as ações planejadas para o exercício de 2011, alcançando parcialmente as metas previstas. Não foram executadas plenamente as descentralizações orçamentárias previstas nas ações do ProejaFIC e Certific por não ter havido tempo hábil, pelas instituições pleiteantes, de empenho/execução no ano de 2011. A ação de descentralização/acompanhamento será desenvolvida no ano de 2012.
b) as principais dificuldades encontradas para a realização dos objetivos e as medidas tomadas para mitigá-las;
Diretoria de Desenvolvimento da Rede de Educação Profissional e Tecnológica Dificuldades de monitoramento e avaliação das ações executadas pelos núcleos e
Implantação dos sistemas desenvolvimentos em razão da extensão da Rede e da capacidade de atendimento da Gerência Nacional
Diretoria de Políticas da Educação Profissional e Tecnológica 1. Necessidade de reestruturação e recomposição do quadro de pessoal de nível superior. 2. Necessidade de informatização dos procedimentos de recebimento, análise, descentralização orçamentária e monitoramento da execução. 3. Necessidade de maior organicidade no fluxo de trabalho entre as Diretorias. Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e Tecnológica
A principal dificuldade foi o número reduzido de técnicos para desenvolvimento das ações relativas ao Pronatec e de supervisão, além da pouca experiência. Solicitação de pessoal e inevitável delegação de atividades extras para profissionais mais experientes na EPT.
c) as principais medidas que deverão ser adotadas pela unidade nos exercícios seguintes para corrigir os possíveis desvios dos objetivos traçados no exercício. Diretoria de Desenvolvimento da Rede de Educação Profissional e Tecnológica Definir metas e implantar métodos de monitoramento das ações em desenvolvimentos pelos núcleos envolvidos na Renapi. Diretoria de Políticas da Educação Profissional da Educação Profissional e Tecnológica
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1. Reestruturação da DPEPT com alterações nos fluxos de trabalho e redimensionamento das metas e ações, condicionadas as mudanças em andamento na estrutura do MEC e da Setec, em particular, considerando os recursos humanos disponíveis, articulando a oferta PRONATEC ao PROEJA e ao CERTIFIC, considerando a elevação da escolaridade dos trabalhadores e seu reconhecimento de saberes. 2. Suspensão do atendimento aos projetos com financiamento pendentes por falta encaminhamento de documentação em tempo hábil pelas instituições pleiteantes e/ou reprogramação de recursos de projetos aprovados em anos anteriores a 2011, porém com baixa execução orçamentária, como medida de ajuste ao orçamento disponibilizado para o exercício de 2012. 3. Organização de um grande programa de formação de professores da Educação Profissional vinculado ao CERTIFIC a fim de dar conta das metas do PRONATEC. Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e Tecnológica 1. Necessidade de reestruturação de equipe e recomposição de pessoal para as atividades fim da Diretoria. 2. Capacitação dos técnicos que já compõem a Diretoria.
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2.3 Programas de Governo sob a responsabilidade da UJ
2.3.1 Execução dos Programas de Governo sob a responsabilidade da UJ
II - Demonstrativo da Execução por Programa de Governo (QUADRO A.2.1)
Identificação do Programa de Governo
Código no PPA:
1062
Denominação:
Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica
Tipo do Programa: Finalístico
Objetivo Geral: Propiciar o acesso da população brasileira à educação e ao conhecimento com eqüidade, qualidade e valorização da diversidade
Objetivos Específicos: Ampliar a oferta da educação profissional levando em conta sua articulação com os demais níveis e modalidades de ensino
Gerente: Eliezer Moreira Pacheco Responsável: Eliezer Moreira Pacheco
Público Alvo: Jovens e adultos que buscam formação profissional técnica, e superior tecnológica e professores da Educação Básica e da Educação Profissional
Informações orçamentárias e financeiras do Programa Em R$
1,00
Dotação
Inicial Final
Despesa Empenhada
Despesa Liquidada
Restos a Pagar não processados
Valores Pagos
4.973.459.008,00
6.443.186.142,00
5.897.529.946,98
4.657.223.203,33
1.240.306.743,65 4.340.795.929,80
Informações sobre os resultados alcançados
Referência
Ordem Indicador (Unidade
medida) Data Índice inicial
Índice final
Índice previsto no exercício
Índice atingido no exercício
1
Número-Índice de Matrículas Iniciais na
Educação Profissional de Nível Técnico 26/03/06 100,00 224,64 172,80 153,13
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Fórmula de Cálculo do Índice
Relação entre o número de matrículas iniciais na educação profissional de nível técnico no ano e o número de matrículas efetuadas no ano base (2006), multiplicado por 100.
Relação entre o número de matrículas iniciais na educação profissional de nível técnico no ano e o número de matrículas efetuadas no ano base (2006), multiplicado por 100.
Análise do Resultado Alcançado
O Plano Nacional de Educação (PNE 2001-2010) previa a triplicação da oferta da EPT a cada 5 anos. Visando atingir essa meta, três ações governamentais estão em curso, dentro do PRONATEC: o plano de Expansão da Rede Federal de EPT, o programa Brasil Profissionalizado e o acordo com o chamado Sistema”S”. Esse esforço se faz necessário visto que os indicadores da oferta privada não são por si, suficientes para o alcance do resultado pretendido. Partiu-se de 744.690 matrículas para 1.140.400. O acréscimo de 53,13% no número de matrículas nesse nível ficou acima do esperado de 44%.
EDUCAÇÃO BÁSICA .
Total de matrículas na Educação Profissional de Nível Técnico em 2009 - Ensino Regular = 1.036.900 Total de matrículas na Educação Profissional de Nível Técnico em 2010 - Ensino Regular = 1.140.400
Texto ....
Referência
Ordem Indicador (Unidade
medida) Data Índice inicial
Índice final
Índice previsto no exercício
Índice atingido no exercício
N
Número-Índice de Matrículas Iniciais na
Educação Profissional de Nível Tecnológico 26/03/06 100,00 224,64 172,80 154,74
Fórmula de Cálculo do Índice
Relação entre o número de matrículas iniciais na educação profissional de nível tecnológico no ano e o número de matrículas desse nível efetuadas no ano base (2006), multiplicado por 100.
Relação entre o número de matrículas iniciais na educação profissional de nível tecnológico no ano e o número de matrículas desse nível efetuadas no ano base (2006), multiplicado por 100.
Análise do Resultado Alcançado
Pelo Censo da Educação Superior, o curso de educação superior, no qual se insere a EPT é divulgado no ano subseqüente ao apurado. Em 2011, exercício 2010, as matrículas na educação profissional em nível tecnológico cresceram acima da meta estabelecida. Essa modalidade de ensino tem sido prioridade na oferta nas instituições privadas, cujo crescimento em 2010, tomando como referência o ano de 2006, foi de 154,74% (passou de 214.271 alunos para 545.844).
EDUCAÇÃO SUPERIOR Total de matrículas na Educação Profissional de Nível Tecnológico em 2009 - Cursos de Graduação Presenciais = 486.730 - Cursos de Graduação a Distância = 193.949 Total de matrículas na Educação Profissional de Nível Tecnológico em 2010 - Cursos de Graduação Presenciais = 545.844 - Cursos de Graduação a Distância = 235.765
73
Fonte: SIMEC, SIGPLAN e SIAFI
Programa 1062 - Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica
Objetivo de Governo
Propiciar o acesso da população brasileira à educação e ao conhecimento com
eqüidade, qualidade e valorização da diversidade
Objetivo Setorial
Ampliar a oferta da educação profissional levando em conta sua articulação com os
demais níveis e modalidades de ensino
Justificativa
A exclusão social refere-se ao processo que impossibilita parte da população de
partilhar dos bens e recursos oferecidos pela sociedade, considerando-se não apenas
a carência de bens e serviços essenciais para a satisfação das necessidades básicas,
como também a falta de acesso à educação, segurança, justiça, cidadania e
representação política. O aprofundamento deste processo provoca alterações na
dinâmica e na estrutura social e restringe o potencial de desenvolvimento humano.
As bases sobre as quais se ergueu o sistema de proteção social no Brasil - emprego,
renda, contribuição e benefícios sociais. A educação em seus diversos níveis é um
direito de todos, além de ser uma estratégia para o desenvolvimento social e
econômico de uma nação. Se é assim, como explicar a existência, no País, de um
contingente de 25 milhões de jovens e adultos sem escolaridade ou com até 2 anos
de escolaridade, para os quais, é de fundamental importância a educação e a
formação profissional? Os números da Educação Profissional no Brasil,
apresentados em seu último Censo - 716 mil matrículas no Nível Técnico e 91 mil
concluintes - são indicadores de que não há, ainda, condições de garantir formação
profissional aos milhões de jovens e adultos que representam a força de trabalho do
País. Sendo o papel da Educação Profissional e Tecnológica de fundamental
relevância nas novas diretrizes do Governo Federal, no que tange à retomada do
crescimento econômico do País, uma vez que a geração de empregos e o crescente
desenvolvimento tecnológico exigem uma atuação proeminente quanto à formação
profissional de sua força de trabalho, faz-se necessário que sejam assegurados os
meios para que a oferta seja condizente com a demanda, tanto quantitativa, quanto
qualitativa. Isso exige medidas quanto ao desenvolvimento e potencialização de
políticas públicas para a mesma, garantindo a oferta de Educação Profissional e
Tecnológica articulada com as políticas nacionais de geração de emprego, trabalho e
renda. Ainda no tocante à política de fortalecimento da inclusão de camadas
desassistidas da escola regular, inclusive, o presente programa se insere na base da
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resolução do problema ora apresentado, pois busca, dentre outros aspectos: -
Otimizar a utilização de recursos e potencializar experiências exitosas desenvolvidas
por organismos e entidades da sociedade civil. Apoio à criação de 600 novas
instituições de educação profissional, fortalecendo uma política de inclusão social.
Daí, o apoio a ser estendido aos cursos superiores de Tecnologia, aos cursos de pós-
graduação, aos professores e aos pesquisadores será fundamental para a reversão dos
indicadores sociais e educacionais.
Objetivo
Ampliar a oferta da educação profissional nos cursos de níveis técnico e
tecnológico, com melhoria da qualidade
Público Alvo
Jovens e adultos que buscam formação profissional técnica, e superior tecnológica e
professores da Educação Básica e da Educação Profissional
Estratégia de Implementação
Desenvolvimento de ações de formação profissional, técnica e superior tecnológica,
diretas e descentralizadas, a serem implementadas pela Secretaria de Educação
Profissional e Tecnológica (SETEC), e instituições federais de ensino, com
possibilidades de parcerias com outras instituições governamentais e não
governamentais, no país e no exterior, voltadas para o desenvolvimento da educação
profissional, técnica e superior tecnológica. Para o desenvolvimento dessas ações
voltadas à educação profissional, técnica e superior tecnológica, destacam-se como
estratégias de implementação, dentre outros: Articulação e estabelecimento de
parcerias com o Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Saúde, Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério do Desenvolvimento Agrário,
estados e municípios,
Relação dos programas e suas principais ações;
2.3.2 Execução Física das ações realizadas pela UJ
Execução Física das ações realizadas pela UJ
26101 - Ministério da Educação
Função Subfunção Programa Ação
Tipo da
Ação Prioridad
e Unidade de
Medida Meta prevista Meta realizada
Meta a ser realizada em 2012
12 363 1062 1H10 P 3
Unidade de Ensino
Implantada 50
9
79
12 363 1062 8650 A 3
Unidade Reestruturad
a 380 442 442
12 363 1062 6380 A 4 Instituição Apoiada
270
442 442
75
12 363 1062 20AW A 4
Subsistema Implantado
5
5 5
12 363 1062 6358 A 4 Pessoa
Capacitada 11.500 5.986
14.768
12 131 1062 4641 A 4 não há não há não há não há
12 122 1067 8255 A 4 não há não há não há não há
26298 - FNDE
Função Subfunção
Programa Ação
Tipo da
Ação Prioridad
e Unidade de
Medida Meta prevista Meta realizada
Meta a ser realizada em
2012
12 363 1062 8270 A 4 Catálogo
Desenvolvido 1
1 -
12 363 1062 8252 A 4 Vaga Ofertada 50.000
75.000
150.000
12 363 1062 8652 A 4 Escola
Modernizada 1000 1200
1200
12 363 1062 20RW A 4 Bolsa concedida
Programa 1062 - Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica
Ação 1H10 - Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica: FINALIDADE: Ampliar a oferta de vagas da educação profissional e tecnológica mediante implantação de novas unidades de ensino, vinculadas aos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. DESCRIÇÃO: Construção, ampliação, reforma e equipamento das novas Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica. Ação 8650 - Reestruturação da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica FINALIDADE: Reorganizar e integrar as Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica com vistas a ampliar a oferta de vagas da educação profissional e tecnológica mediante a modernização de unidades. DESCRIÇÃO: Adequação das entidades da rede federal de educação profissional e tecnológica, por meio de ampliação, reforma e aquisição de equipamentos, de acordo com as diretrizes estabelecidas na Lei nº11.892/08, que estabelece o processo de integração para constituição dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - IF.
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Ação 6380 - Fomento ao Desenvolvimento da Educação Profissional FINALIDADE: Promover a modernização e atualização das instituições de ensino da Educação Profissional, incluindo as instituições que ofertam educação profissional do campo de modo a possibilitar a elevação de escolaridade de jovens e adultos, garantindo o ingresso dos que se encontram fora da escola formal e assegurando condições físicas/técnicas e administrativas para o desenvolvimento da nova política da Educação Profissional. DESCRIÇÃO: Suporte para implementação da expansão e desenvolvimento referente à formação de alunos, expansão de vagas, modernização tecnológica de laboratórios, modernização do processo didático pedagógico, aquisição de máquinas e equipamentos. Além de apoio pedagógico a projetos de Educação Profissional do campo, e elevação de escolaridade de Jovens e adultos, incluindo capacitação de docentes, bolsas de trabalho para monitores, melhoria de infra-estrutura, equipamentos e outros. Ação 20AW - Implementação e Manutenção do Sistema de Informação da Educação Profissional FINALIDADE: Implementar e manter o Sistema de Informações da Educação Profissional (SIEP), visando garantir a uniformidade no tratamento das informações da Educação Profissional. DESCRIÇÃO: Implementação e Manutenção do Sistema de Informações da Educação Profissional (SIEP), composto por subsistemas de acompanhamento de egressos; das receitas e despesas; de avaliação institucional; e de currículos de Educação Profissional e do observatório da Educação Profissional e Tecnológica e Mundo do Trabalho. Elaboração de material de divulgação e instrumentos para utilização do sistema. Ação 4641 - Publicidade de Utilidade Pública FINALIDADE: Propiciar o atendimento ao princípio constitucional da publicidade, mediante ações que visam informar, esclarecer, orientar, mobilizar, prevenir ou alertar a população ou segmento da população para adotar comportamentos que lhe tragam benefícios sociais, com o fim de melhorar a sua qualidade de vida. DESCRIÇÃO: A ação se desenvolverá por meio de divulgação de conteúdos vinculados a objetivos sociais de interesse público, que assuma caráter educativo, informativo, de mobilização ou de orientação social, ou ainda que contenha uma orientação à população que a habilite ao usufruto de bens ou serviços públicos e que expresse, com objetividade e clareza, mediante a utilização de linguagem de fácil entendimento para o cidadão. Ação 6358 - Capacitação de Recursos Humanos da Educação Profissional FINALIDADE: Proporcionar aos docentes e profissionais de educação profissional (Gestores, Técnico-Administrativo, etc), oportunidade de capacitação, visando a melhoria da qualidade dos cursos e modalidades deste segmento educacional. DESCRIÇÃO: Capacitação mediante programação de cursos, seminários, oficinas, estágios-visita, teleconferências, etc., elaboração de materiais de capacitação, que proporcionem a constante atualização de conhecimentos dos profissionais que atuam na
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educação profissional. Ação 8255 - Gerenciamento das Políticas da Educação Profissional FINALIDADE: Promover a realização de estudos e pesquisas educacionais que tenham por objetivo consubstanciar a implementação das políticas públicas preconizadas pelo Ministério da Educação para Educação Profissional. Dar suporte aos meios e às ações necessários à execução de iniciativas, no âmbito de atuação da Secretaria de Educação Tecnológica do MEC. DESCRIÇÃO: A ação será executada através da realização de estudos, pesquisas e avaliações que visem a subsidiar a Secretaria de Educação Tecnológica, os sistemas de ensino, os estados e o DF, na formulação de políticas para a expansão e melhoria do Ensino Profissional. Suporte ao planejamento, à avaliação e ao controle das ações pertinentes a este nível de ensino com vistas ao aprimoramento da Política Nacional de Educação Profissional. Ação 8252 - Educação Profissional e Tecnológica a Distância - E-TEC Brasil FINALIDADE: Ampliar a oferta de cursos profissionais e tecnológicos a distância, desenvolvidos diretamente pelas instituições públicas de Educação Profissional e Tecnológica. DESCRIÇÃO: Desenvolvimento de cursos e metodologias para a educação profissional, em nível superior e de educação básica, para a ampliação da oferta nacional e difusão de padrões de qualidade, novas linguagens, metodologias e tecnologias de educação profissional na modalidade a distância, compreendendo desde a formação de recursos humanos para a produção de material até a contratação de serviços e realização de eventos. Ação 8270 - Desenvolvimento e Implementação do Sistema Nacional de Certificação Profissional FINALIDADE: Desenvolver o Sistema Nacional de Certificação Profissional para reconhecer e certificar competências do trabalhador na prática social e no trabalho. DESCRIÇÃO: Definição de diretrizes curriculares do nível tecnológico utilizando estratégias de participação democrática como audiências públicas, consulta à comunidade acadêmica e organizações da sociedade civil que desenvolvem ações referentes à educação profissional, bem como rever os parâmetros Curriculares nacional do nível técnico implantados. Normalização de Competências Profissionais e regulamentação do Sistema de Certificação Nacional. Divulgação da concepção do Sistema Nacional de Certificação com a utilização de seminários nacionais e internacionais. Manutenção e divulgação dos Catálogos da Educação Profissional e Tecnológica. Ação 8652 - Modernização das Redes Públicas Estadual e Municipal de Educação Profissional e Tecnológica FINALIDADE: Possibilitar a modernização e a expansão de vagas nas Redes Públicas Estadual e Municipal de Educação Profissional e Tecnológica. DESCRIÇÃO: Restauração/modernização das edificações/instalações das Redes Públicas Estaduais e Municipais de Educação Profissional e Tecnológica, com vistas a um adequado
78
estado de uso. Ação 20RW - Apoio à Formação Profissional e Tecnológica FINALIDADE: Possibilitar a ampliação do acesso em instituições públicas e privadas, inclusive por meio de vagas gratuitas em cursos de educação profissional e tecnológica, de modo a contribuir para formação de mão-de-obra qualificada. DESCRIÇÃO: Concessão de bolsas para a formação de estudantes e trabalhadores inscritos em cursos de educação profissional e tecnológica. A Bolsa-Formação Estudante será destinada ao estudante regularmente matriculado no ensino médio público propedêutico, para cursos de formação profissional técnica de nível médio, na modalidade concomitante. A Bolsa-Formação Trabalhador será destinada ao trabalhador e aos beneficiários dos programas federais de transferência de renda, para cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional.
Indicação das áreas da unidade responsáveis pela condução dos programas e das ações;
- Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional e
Tecnológica: Ações 1H10, 8650, 6380, 20AW e 8255.
- Diretoria de Formulação de Políticas de Educação Profissional e Tecnológica:
Ação 6358 - Diretoria de Regulação e Supervisão da Educação Profissional e Tecnológica:
Ação 8270 - Diretoria de Articulação e Projetos Especiais: Ações 8252, 8652 e 20RW (E-TEC
Brasil, Brasil Profissionalizado e Bolsa Formação PRONATEC) e
Obs: Assessoria de Comunicação Social/SE: Ação 4641
Análise crítica
Houve efeito do contingenciamento na execução orçamentária do Programa de Governo, destacando as queda de arrecadação e a conseqüente limitação de empenho sobre o alcance dos indicadores de resultados.
Eventos negativos e positivos que prejudicaram ou facilitaram a execução dos Programas de Governo: as consequencias decorrentes de eventos negativos que porventura tenham prejudicado ou facilitado a execução dos Programas de Governo foram o contingenciamento a partir de setembro de 2011, limitando a liberação de orçamento.
EVOLUÇÃO DO ORÇAMENTO 2003 A 2012
79
EXERCÍCIOS 2008 2009 2010 2011 2012Rede Federal de EPT (inclui Pessoal) 2.441.397.532 3.135.015.713 4.868.359.463 6.142.154.956 6.713.822.570Institutos Federais 1.995.402.295 2.557.348.204 4.150.850.529 5.330.030.522 5.864.088.732Cefet - CSF/RJ 113.520.223 136.040.349 164.302.177 174.917.005 201.226.409Cefet - MG 127.313.599 162.454.218 193.224.299 209.834.442 229.242.830UTFPR 205.161.416 279.172.942 359.982.459 427.372.987 419.264.599AÇÕES DA SETEC NA ADMINISTRAÇÃO DIRETA 414.036.300 640.343.442 255.151.978 331.730.636 743.700.000Emendas 0 0 0 0 0Apoio e Fomento 75.645.128 115.775.568 95.342.661 102.605.856 251.000.000Gerenciamento 1.619.038 702.323 1.016.997 2.255.985 0Capacitação 27.623.816 40.211.266 26.654.569 17.690.067 60.700.000Renapi 3.499.309 2.782.047 2.492.442 2.912.572 0PUP 1.000.000 1.400.000 1.519.425 2.500.000 0Expansão e Reestruturação 304.649.009 479.472.238 128.125.884 203.766.156 432.000.000Demais ações 0 0 0 0 0AÇÕES DA SETEC NO FNDE 164.178.106 300.572.192 270.786.796 862.286.913 1.740.297.374PROEP 0 0 0 0 0Escola de Fábrica 0 0 0 0 0E-TEC Brasil 23.841.121 18.072.034 60.639.813 121.974.024 150.000.000Brasil Profissionalizado 140.336.985 282.500.158 210.146.983 280.709.935 340.000.000Bolsa Formação PRONATEC 0 0 0 459.602.954 1.250.297.374Demais ações 0 0 0 0 0
RESUMO 2008 2009 2010 2011 LOA2012SubTotal Direta + FNDE + PROEP 578.214.406 940.915.634 525.938.773 1.194.017.549 2.483.997.374Sub Total Orçamento dos Institutos Federais + 2 CEFETS + UTFPR 2.441.397.532 3.135.015.713 4.868.359.463 6.142.154.956 6.713.822.570 Total Geral Educação Profissional 3.019.611.938 4.075.931.347 5.394.298.236 7.336.172.505 9.197.819.944
% Crescimento 30% 35% 32% 36% 25%% Crescimento Acumulado Base 2003 140% 224% 329% 483% 631%
FIEES 1.169.059.300 1.387.026.106 1.724.850.519 2.466.539.276 2.303.141.574
MEC 33.014.256.077 41.798.912.405 54.214.414.179 64.166.657.927 74.280.373.427
% Rep.Educação Profissional 9,15% 9,75% 9,95% 11,43% 12,38%
EVOLUÇÃO DO ORÇAMENTO DOS INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - Execução(Liquidação)
0
1.000.000.000
2.000.000.000
3.000.000.000
4.000.000.000
5.000.000.000
6.000.000.000
7.000.000.000
8.000.000.000
9.000.000.000
10.000.000.000
2008 2009 2010 2011 LOA2012
Série1
Série2
Série3
Obs: A curva em vermelho traduz a evolução do orçamento dos institutos federais. Em azul, as ações alocadas na SETEC para complemento dos institutos e demais ações. Em verde, a soma dos dois orçamentos. A tendência de queda no orçamento na SETEC, e consequente aumento do orçamento dos institutos, deveu-se ao fato que na elaboração da proposta 2010 E 2011, foi alocado uma parte considerável da ação 1H10 e 8650 diretamente no orçamento do instituto para atender o complemento daqueles projetos aprovados em 2009 que não foram descentralizados em seu valor integral.
80
81
2.4 Desempenho Orçamentário/Financeiro
2.4.1 Programação Orçamentária da Despesa
IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS (QUADRO A. 2.3)
Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da
UGO
Ministério da Educação 26101 150016
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação 26298 153173
2.4.1.1 Programação de Despesas Correntes
12.131.1062.4641.0001 - PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA - NACIONAL
Programação de Despesas Correntes (Quadro A.2.4) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesas Correntes
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 2.500.000 2.500.000
PLOA 2.500.000 2.500.000 LOA
LOA 2.500.000 2.500.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 2.500.000 2.500.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
82
12.363.1062.1H10.0001 - EXPANSAO DA REDE FEDERAL DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA - NACIONAL
Programação de Despesas Correntes (Quadro A.2.4) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesas Correntes
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 2.320.000 20.000.000
PLOA 2.320.000 20.000.000 LOA
LOA 2.320.000 22.866.234
Suplementares 924.668
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 2.320.000 23.790.902
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.20AW.0001- IMPLEMENTACAO E MANUTENCAO DO SISTEMA DE INFORMACAO DAEDUCACAO PROFISSIONAL - NACIONAL
Programação de Despesas Correntes (Quadro A.2.4) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesas Correntes
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 4.017.706 4.419.000
PLOA 4.017.706 4.419.000 LOA
LOA 4.017.706 4.419.000
Suplementares
CR
ÉD
IT
OS
Especiais Abertos
83
Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 4.017.706 4.419.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6358.0001 - CAPACITACAO DE RECURSOS HUMANOS DA EDUCACAO PROFISSIONAL - NACIONAL
Programação de Despesas Correntes (Quadro A.2.4) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesas Correntes
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 31.564.860 44.652.000
PLOA 31.564.860 44.652.000
LOA
LOA 31.564.860 44.652.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados (10.000.000)
Outras Operações
Total 31.564.860 34.652.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0001 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL - NACIONAL
Programação de Despesas Correntes (Quadro A.2.4) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesas Correntes
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Origem dos Créditos Orçamentários
Exercícios Exercícios Exercícios
84
2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 24.653.501 45.226.366
PLOA 24.653.501 45.226.366
LOA
LOA 27.453.501 30.226.366
Suplementares 37.277.938 25.795.145
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 64.731.439 56.021.511
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0012 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - NO ESTADO DO ACRE
Programação de Despesas Correntes (Quadro A.2.4) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesas Correntes
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
LOA 300.000 620.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 300.000 620.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
85
12.363.1062.6380.0016 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - NO ESTADO DO AMAPÁ
Programação de Despesas Correntes (Quadro A.2.4) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesas Correntes
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
LOA
Suplementares 200.000
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 200.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0033 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Programação de Despesas Correntes (Quadro A.2.4) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesas Correntes
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
LOA 1.285.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos CR
ÉD
ITO
S
Extraordinários Abertos
86
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 1.285.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0058 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - FUNDAÇÃO ROGÊ - DELFIM MOREIRA - MG
Programação de Despesas Correntes (Quadro A.2.4) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesas Correntes
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
LOA 200.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 200.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0108 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - LORENA - SP
Programação de Despesas Correntes (Quadro A.2.4) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesas Correntes
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
LO A
Dotação proposta pela UO
87
PLOA
LOA 300.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 300.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0122 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - APOIO À MANUTENÇÃO DA ESCOLA PROFISS IONAL PADRE
JOÃO PIAMARTA - MACAPÁ - AP
Programação de Despesas Correntes (Quadro A.2.4) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesas Correntes
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
LOA 200.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 200.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
88
12.363.1062.6380.0126 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - INSTITUTO CDL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - ESCOLA TÉCNICA
DEFORMAÇÃO GERENCIAL - TEÓFILO OTONI - MG
Programação de Despesas Correntes (Quadro A.2.4) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesas Correntes
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
LOA 100.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 100.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0134 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - AÇÃO COMUNITÁRIA - SÃO PAULO - SP
Programação de Despesas Correntes (Quadro A.2.4) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesas Correntes
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
LOA 1.000.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos CR
ÉD
ITO
S
Extraordinários Abertos
89
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 1.000.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0148 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - IMAB - SALVADOR - BA
Programação de Despesas Correntes (Quadro A.2.4) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesas Correntes
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
LOA 100.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 100.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.8650.0001 - REESTRUTURACAO DA REDE FEDERAL DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA - NACIONAL
Programação de Despesas Correntes (Quadro A.2.4) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesas Correntes
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 16.868.364 10.000.000
LOA
PLOA 16.868.364 10.000.000
90
LOA 16.868.364 10.000.000
Suplementares 1.874.617 1.003.174
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados (16.868.364)
Outras Operações
Total 1.874.617 11.003.174
Fonte: SIAFI e SIMEC
26.298 – FNDE
12.363.1062.8252.0001 - EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA A DISTANCIA - E-TEC BRASIL - NACIONAL
Programação de Despesas Correntes (Quadro A.2.4) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesas Correntes
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 65.000.000 40.000.000
PLOA 65.000.000 40.000.000
LOA
LOA 65.000.000 40.000.000
Suplementares 25.447.187
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados (13.500.000)
Outras Operações
Total 51.500.000 65.447.187
Fonte: SIAFI e SIMEC
26.298 – FNDE
91
12.363.1062.8270.0001 - DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTACAO DO SISTEMA NACIONAL DECERTIFICACAO PROFISSIONAL - NACIONAL
Programação de Despesas Correntes (Quadro A.2.4) Valores em R$
1,00
Grupos de Despesas Correntes
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 4.776.000 9.453.600
PLOA 4.776.000 9.453.600
LOA
LOA 4.776.000 9.453.600
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 4.776.000 9.453.600
Fonte: SIAFI e SIMEC
26.298 – FNDE
12.363.1062.8652.0001 - MODERNIZACAO DAS REDES PUBLICAS ESTADUAL E MUNICIPAL DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA - NACIONAL
Programação de Despesas Correntes (Quadro A.2.4) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesas Correntes
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 70.803.030 30.400.000
PLOA 70.803.030 30.400.000
LOA
LOA 70.803.030 30.400.000
CR
ÉD IT OS
Suplementares 26.130.099
92
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
Créditos Cancelados (37.609.848) (17.000.000)
Outras Operações
Total 33.193.182 39.530.099
Fonte: SIAFI e SIMEC
26.298 – FNDE
12.363.1062.8652.0058 - MODERNIZAÇÃO DAS REDES PÚBLICAS ESTADUAL E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SÃO GONÇALO
- NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Programação de Despesas Correntes (Quadro A.2.4) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesas Correntes
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA
LOA
LOA 1.500.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 1.500.000
26.298 – FNDE
12.363.1062.20RW.0101 - APOIO À FORMAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - NACIONAL(CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO)
Programação de Despesas Correntes (Quadro A.2.4) Valores em R$ 1,00
Origem dos Créditos Orçamentários Grupos de Despesas Correntes
93
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios Exercícios Exercícios
2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos 460.530.000
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 460.530.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
Programa 1067
12.122.1067.8255.0001 – GERENCIAMENTO DAS POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - NACIONAL
Programação de Despesas Correntes (Quadro A.2.4) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesas Correntes
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 2.178.000 5.000.000
PLOA 2.178.000 5.000.000
LOA
LOA 2.178.000 5.000.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos CR
ÉD
ITO
S
Extraordinários Reabertos
94
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 2.178.000 5.000.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
2.4.1.2 Programação de Despesas de Capital
12.363.1062.1H10.0001 - EXPANSAO DA REDE FEDERAL DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA - NACIONAL
Programação de Despesas Capital (Quadro A.2.5) Valores em
R$ 1,00
Grupos de Despesa de Capital
4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras
6- Amortização da Dívida
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 20.880.000 180.000.000
PLOA 20.880.000 180.000.000 LOA
LOA 21.880.000 139.052.030
Suplementares 1.828.354
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 21.880.000 140.880.384
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.20AW.0001- IMPLEMENTACAO E MANUTENCAO DO SISTEMA DE INFORMACAO DAEDUCACAO PROFISSIONAL - NACIONAL
Programação de Despesas Capital (Quadro A.2.5) Valores em
R$ 1,00
Grupos de Despesa de Capital
4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras
6- Amortização da Dívida
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 1.064.293 1.171.000
PLOA 1.064.293 1.171.000 LOA
LOA 1.064.293 1.171.000
95
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 1.064.293 1.171.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6358.0001 - CAPACITACAO DE RECURSOS HUMANOS DA EDUCACAO PROFISSIONAL - NACIONAL
Programação de Despesas Capital (Quadro A.2.5) Valores em
R$ 1,00
Grupos de Despesa de Capital
4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras
6- Amortização da Dívida
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 3.780.467 5.348.000
PLOA 3.780.467 5.348.000 LOA
LOA 3.780.467 5.348.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 3.780.467 5.348.000
Fonte: SIAFI e SIMEC 12.363.1062.6380.0001 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO
PROFISSIONAL - NACIONAL
Programação de Despesas Capital (Quadro A.2.5)
Valores em R$
1,00
Grupos de Despesa de Capital
4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras
6- Amortização da Dívida
Origem dos Créditos Orçamentários
Exercícios Exercícios Exercícios
96
2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 92.613.143 68.214.068
PLOA 92.613.143 68.214.068 LOA
LOA 83.813.143 44.214.068
Suplementares 9.590.776
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados (27.816.000)
Outras Operações
Total 55.997.143 53.804.844
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0011 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - NO ESTADO DE RONDÔNIA
Programação de Despesas Capital (Quadro A.2.5)
Valores em R$
1,00
Grupos de Despesa de Capital
4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras
6- Amortização da Dívida
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA 200.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 200.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0012 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - NO ESTADO DO ACRE
97
Programação de Despesas Capital (Quadro A.2.5)
Valores em R$
1,00
Grupos de Despesa de Capital
4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras
6- Amortização da Dívida
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA 80.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 0 80.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0021 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - NO ESTADO DO MARANHÃO
Programação de Despesas Capital (Quadro A.2.5)
Valores em R$
1,00
Grupos de Despesa de Capital
4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras
6- Amortização da Dívida
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA 100.000
Suplementares
Especiais
Extraordinários
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
98
Total 100.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0052 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - NO ESTADO DE GOIÁS
Programação de Despesas Capital (Quadro A.2.5)
Valores em R$
1,00
Grupos de Despesa de Capital
4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras
6- Amortização da Dívida
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA 150.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 150.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0100 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - TERESINA - PI
Programação de Despesas Capital (Quadro A.2.5)
Valores em R$
1,00
Grupos de Despesa de Capital
4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras
6- Amortização da Dívida
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA 3.650.000
Suplementares
CR
ÉD
IT
OS
Especiais Abertos
99
Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 3.650.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0182 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS - NO ESTAD O DA BAHIA
Programação de Despesas Capital (Quadro A.2.5)
Valores em R$
1,00
Grupos de Despesa de Capital
4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras
6- Amortização da Dívida
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA 14.957.219
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 14.957.219
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.8650.0001 - REESTRUTURACAO DA REDE FEDERAL DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA - NACIONAL
Programação de Despesas Capital (Quadro A.2.5)
Valores em R$
1,00
Grupos de Despesa de Capital
4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras
6- Amortização da Dívida
Origem dos Créditos Orçamentários
Exercícios Exercícios Exercícios
100
2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 124.821.018 24.980.400 20.000.000
PLOA 124.821.018 24.980.400 20.000.000 LOA
LOA 104.321.018 23.980.400 20.000.000
Suplementares 14.211.364 1.388.364 14.211.364 13.495.100
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados (25.547.919) (13.495.100)
Outras Operações
Total 92.984.463 11.873.664 14.211.364 33.495.100
Fonte: SIAFI e SIMEC
26.298 – FNDE
12.363.1062.8252.0001 - EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA A DISTANCIA - E-TEC BRASIL - NACIONAL
Programação de Despesas Capital (Quadro A.2.5)
Valores em R$
1,00
Grupos de Despesa de Capital
4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras
6- Amortização da Dívida
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 15.000.000 20.000.000
PLOA 15.000.000 20.000.000 LOA
LOA 15.000.000 20.000.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 15.000.000 20.000.000 0
Fonte: SIAFI e SIMEC
26.298 – FNDE
101
12.363.1062.8652.0001 - MODERNIZACAO DAS REDES PUBLICAS ESTADUAL E MUNICIPAL DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA - NACIONAL
Programação de Despesas Capital (Quadro A.2.5)
Valores em R$
1,00
Grupos de Despesa de Capital
4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras
6- Amortização da Dívida
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 59.636.364 309.600.000
PLOA 59.636.364 309.600.000 LOA
LOA 39.636.364 304.600.000
Suplementares 27.609.848 0
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 67.246.212 304.600.000 0
Fonte: SIAFI e SIMEC
26.298 – FNDE
12.363.1062.8652.0058 - MODERNIZAÇÃO DAS REDES PÚBLICAS ESTADUAL E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SÃO GONÇALO
- NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Programação de Despesas Capital (Quadro A.2.5)
Valores em R$
1,00
Grupos de Despesa de Capital
4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras
6- Amortização da Dívida
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA 1.500.000
Suplementares
Abertos
CR
ÉD
ITO
S
Especiais Reabertos
102
Abertos
Extraordinários Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 1.500.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
Programa 1067
12.122.1067.8255.0001 – GERENCIAMENTO DAS POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - NACIONAL
Programação de Despesas Capital (Quadro A.2.5)
Valores em R$
1,00
Grupos de Despesa de Capital
4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras
6- Amortização da Dívida
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA
Suplementares 1.161.003
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 1.161.003
Fonte: SIAFI e SIMEC
2.4.1.3 Quadro Resumo da Programação de Despesas
12.131.1062.4641.0001 - PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA - NACIONAL
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
103
Dotação proposta pela UO 2.500.000 2.500.000
PLOA 2.500.000 2.500.000 LOA
LOA 2.500.000 2.500.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 2.500.000 2.500.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.1H10.0001 - EXPANSAO DA REDE FEDERAL DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA - NACIONAL
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 2.320.000 20.000.000 20.880.000 180.000.000
PLOA 2.320.000 20.000.000 20.880.000 180.000.000 LOA
LOA 2.320.000 22.866.234 21.880.000 139.052.030
Suplementares 924.668 1.828.354
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 2.320.000 23.790.902 21.880.000 140.880.384
Fonte: SIAFI e SIMEC
12363106220AW0001- IMPLEMENTACAO E MANUTENCAO DO SISTEMA DE INFORMACAO DAEDUCACAO PROFISSIONAL - NACIONAL
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Origem dos Créditos Orçamentários Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva
de
104
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 4.017.706 4.419.000 1.064.293 1.171.000
PLOA 4.017.706 4.419.000 1.064.293 1.171.000 LOA
LOA 4.017.706 4.419.000 1.064.293 1.171.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 4.017.706 4.419.000 1.064.293 1.171.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6358.0001 - CAPACITACAO DE RECURSOS HUMANOS DA EDUCACAO PROFISSIONAL - NACIONAL
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 31.564.860 44.652.000 3.780.467 5.348.000
PLOA 31.564.860 44.652.000 3.780.467 5.348.000 LOA
LOA 31.564.860 44.652.000 3.780.467 5.348.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados (10.000.000)
Outras Operações
Total 31.564.860 34.652.000 3.780.467 5.348.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0001 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL - NACIONAL
105
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 24.653.501 45.226.366 92.613.143 68.214.068
PLOA 24.653.501 45.226.366 92.613.143 68.214.068 LOA
LOA 27.453.501 30.226.366 83.813.143 44.214.068
Suplementares 37.277.938 25.795.145 9.590.776
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados (27.816.000)
Outras Operações
Total 64.731.439 56.021.511 55.997.143 53.804.844
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0011 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL – NO ESTADO DE RONDÔNIA
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA 200.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 200.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
106
12.363.1062.6380.0012 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL – NO ESTADO DO ACRE
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA 300.000 620.000 100.000 80.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 300.000 620.000 100.000 80.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0016 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - NO ESTADO DO AMAPÁ
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA 200.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 0 200.000 0 0
107
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0021 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - NO ESTADO DO MARANHÃO
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA 100.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 0 0 100.000
Fonte: SIAFI e SIMEC 12.363.1062.6380.0033 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL – NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA 1.285.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
108
Outras Operações
Total 0 1.285.000 0
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0052 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL – NO ESTADO DE GOIÁS
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA 150.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 150.000
Fonte: SIAFI e SIMEC 12.363.1062.6380.0058 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - FUNDAÇÃO ROGÊ - DELFIM MOREIRA - MG
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA 200.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos CR
ÉD
ITO
S
Extraordinários Abertos
109
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 200.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0100 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL – TERESINA - PI
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA 3.650.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 3.650.000
Fonte: SIAFI e SIMEC 12.363.1062.6380.0108 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL – LORENA - SP
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA 300.000
Suplementares
CR
ÉD
IT
OS
Especiais Abertos
110
Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 300.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0122 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - APOIO À MANUTENÇÃO DA ESCOLA PROFISSIONAL PADRE JOÃO PIAMAR TA - MACAPÁ - AP
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA 200.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 200.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0126 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - INSTITUTO CDL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - ESCOLA TÉCNIC A DEFORMAÇÃO GERENCIAL - TEÓFILO OTONI - MG
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
LO A
Dotação proposta pela UO
111
PLOA
LOA 100.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 100.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0134 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - AÇÃO COMUNITÁRIA - SÃO PAULO - SP
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA 1.000.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 1.000.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0148 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - IMAB - SALVADOR - BA
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Origem dos Créditos Orçamentários Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
112
Exercícios Exercícios Exercícios
2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA 100.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 100.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.6380.0182 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS - NO ESTADO DA BAHIA
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA 14.957.219
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 14.957.219
Fonte: SIAFI e SIMEC
12.363.1062.8650.0001 - REESTRUTURACAO DA REDE FEDERAL DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA - NACIONAL
113
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 16.868.364 10.000.000 124.821.018 44.980.400
PLOA 16.868.364 10.000.000 124.821.018 44.980.400 LOA
LOA 16.868.364 10.000.000 104.321.018 43.980.400
Suplementares 1.874.617 1.003.174 28.422.728 14.883.464
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados (16.868.364) (25.547.919) (13.495.100)
Outras Operações
Total 1.874.617 11.003.174 107.195.827 45.368.764
Fonte: SIAFI e SIMEC
FNDE - 12.363.1062.8252.0001 - EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA A DISTANCIA - E-TEC BRASIL - NACIONAL
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 65.000.000 40.000.000 15.000.000 20.000.000
PLOA 65.000.000 40.000.000 15.000.000 20.000.000 LOA
LOA 65.000.000 40.000.000 15.000.000 20.000.000
Suplementares 25.447.187
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados (13.500.000)
Outras Operações
Total 51.500.000 65.447.187 15.000.000 20.000.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
114
FNDE - 12.363.1062.8270.0001 - DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTACAO DO SISTEMA NACIONAL DECERTIFICACAO PROFISSIONAL - NACIONAL
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 4.776.000 9.453.600
PLOA 4.776.000 9.453.600 LOA
LOA 4.776.000 9.453.600
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 4.776.000 9.453.600 0 0
Fonte: SIAFI e SIMEC
FNDE - 12.363.1062.8652.0001 - MODERNIZACAO DAS REDES PUBLICAS ESTADUAL E MUNICIPAL DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA - NACIONAL
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 70.803.030 30.400.000 59.636.364 309.600.000
PLOA 70.803.030 30.400.000 59.636.364 309.600.000 LOA
LOA 70.803.030 30.400.000 39.636.364 304.600.000
Suplementares 26.130.099 27.609.848
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados (37.609.848) (17.000.000)
115
Outras Operações
Total 33.193.182 39.530.099 67.246.212 304.600.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
FNDE - 12.363.1062.8652.0058 - MODERNIZAÇÃO DAS REDES PÚBLICAS ESTADUAL E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SÃO GONÇALO - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA 1.500.000 1.500.000
Suplementares
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 1.500.000 1.500.000
Fonte: SIAFI e SIMEC
FNDE – 12.363.1062.20RW.0101 - APOIO À FORMAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - NACIONAL(CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO)
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO
PLOA LOA
LOA
Suplementares
Abertos
CR
ÉD
ITO
S
Especiais Reabertos
116
Abertos 460.530.000
Extraordinários Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 460.530.000
Fonte: SIAFI e SIMEC PROGRAMA 1067 - 12.122.1067.8255.0001 – GERENCIAMENTO DAS POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - NACIONAL
Quadro Resumo da Programação de Despesas (Quadro A.2.6)
Valores em R$
1,00
Despesas Correntes Despesas de Capital
9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
Origem dos Créditos Orçamentários 2010 2011 2010 2011 2010 2011
Dotação proposta pela UO 2.178.000 5.000.000
PLOA 2.178.000 5.000.000 LOA
LOA 2.178.000 5.000.000
Suplementares 1.161.003
Abertos
Especiais Reabertos
Abertos
Extraordinários Reabertos
CR
ÉD
ITO
S
Créditos Cancelados
Outras Operações
Total 2.178.000 5.000.000 0 1.161.003
Fonte: SIAFI e SIMEC
Dotações propostas pela UO, PLOA e LOA: Houve compatibilidade dos limites orçamentários estabelecidos pelos órgãos envolvidos na gestão do sistema orçamentário em relação às necessidades de crédito da UO, para cumprimento da sua programação de trabalho, bem como entre o Projeto de LOA e a dotação aprovada pelo Congresso Nacional incluindo todas as alterações ocorridas.
Alterações relevantes ocorridas nas dotações do exercício em relação às dotações do exercício anterior: Não houve alteração relevante para a gestão nas atividades da SETEC.
Além dessas questões, apresentamos mais uma vez a dificuldade quanto a morosidade de publicação dos créditos adicionais que afetaram os processos de gestão orçamentária da SETEC.
117
2.4.1.4 Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa
12.131.1062.4641.0001 - PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA - NACIONAL
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa (Quadro A.2.7) Valores em R$ 1,00
Despesas Correntes Natureza da Movimentação
de Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação 1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida
3 – Outras Despesas Correntes
Concedidos 150002 26101.12.131.1062.4641
2.500.000 Movimentação Interna
Recebidos
Concedidos Movimentação Externa Recebidos
Despesas de Capital Natureza da Movimentação
de Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação 4 – Investimentos
5 – Inversões
Financeiras
6 – Amortização
da Dívida Concedidos Movimentação
Interna Recebidos
Concedidos Movimentação Externa Recebidos
Fonte: SIAFI GERENCIAL Base 18jan2012
12.363.1062.1H10.0001 - EXPANSÃO DA REDE FEDERAL DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA - NACIONAL
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa (Quadro A.2.7) Valores em R$ 1,00
Despesas Correntes Natureza da Movimentação
de Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação 1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da Dívida
3 – Outras Despesas Correntes
Concedidos Movimentação Interna Recebidos
151889 26101.12.363.1062.1H10
207.807
151895 26101.12.363.1062.1H10
1.170.854
158009 26101.12.363.1062.1H10
553.389
158125 26101.12.363.1062.1H10
158126 26101.12.363.1062.1H10
158127 26101.12.363.1062.1H10
856.545
158129 26101.12.363.1062.1H10
442.289
Movimentação Externa
Concedidos
158139 26101.12.363.1062.1H10
876.934
118
158143 26101.12.363.1062.1H10
3.354.000
158266 26101.12.363.1062.1H10
633.500
158267 26101.12.363.1062.1H10
1.792.094
158268 26101.12.363.1062.1H10
1.048.842
158269 26101.12.363.1062.1H10
1.083.222
158277 26101.12.363.1062.1H10
380.571
158435 26101.12.363.1062.1H10
1.049.300
158442 26101.12.363.1062.1H10
594.482
158443 26101.12.363.1062.1H10
731.490
158460 26101.12.363.1062.1H10
699.455
158461 26101.12.363.1062.1H10
486.976
158503 26101.12.363.1062.1H10
890.689
158504 26101.12.363.1062.1H10
664.000
158505 26101.12.363.1062.1H10
594.175
158516 26101.12.363.1062.1H10
455.528
Recebidos
Despesas de Capital Natureza da Movimentação
de Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação 4 – Investimentos
5 – Inversões
Financeiras
6 – Amortização
da Dívida Concedidos Movimentação
Interna Recebidos
151878 26101.12.363.1062.1H10
655.655
151895 26101.12.363.1062.1H10
1.741.020
153015 26101.12.363.1062.1H10
1.444.111
153164 26101.12.363.1062.1H10
3.403.095
153166 26101.12.363.1062.1H10
299.293
158009 26101.12.363.1062.1H10
1.449.545
158121 26101.12.363.1062.1H10
348.896
158122 26101.12.363.1062.1H10
7.207.794
158123 26101.12.363.1062.1H10
2.101.550
158124 26101.12.363.1062.1H10
348.896
158125 26101.12.363.1062.1H10
3.276.095
Movimentação Externa
Concedidos
158126 26101.12.363.1062.1H10
119
2.202.248
158127 26101.12.363.1062.1H10
1.812.344
158128 26101.12.363.1062.1H10
348.896
158129 26101.12.363.1062.1H10
348.896
158131 26101.12.363.1062.1H10
3.000.000
158132 26101.12.363.1062.1H10
348.896
158133 26101.12.363.1062.1H10
158135 26101.12.363.1062.1H10
158137 26101.12.363.1062.1H10
158138 26101.12.363.1062.1H10
348.896
158139 26101.12.363.1062.1H10
6.629.064
158141 26101.12.363.1062.1H10
348.896
158142 26101.12.363.1062.1H10
348.896
158143 26101.12.363.1062.1H10
8.326.262
158144 26101.12.363.1062.1H10
158145 26101.12.363.1062.1H10
348.896
158147 26101.12.363.1062.1H10
348.896
158148 26101.12.363.1062.1H10
2.294.441
158150 26101.12.363.1062.1H10
798.896
158151 26101.12.363.1062.1H10
5.350.220
158152 26101.12.363.1062.1H10
348.896
158153 26101.12.363.1062.1H10
9.645.730
158154 26101.12.363.1062.1H10
158155 26101.12.363.1062.1H10
15.576.054
158157 26101.12.363.1062.1H10
1.329.947
158264 26101.12.363.1062.1H10
956.755
158266 26101.12.363.1062.1H10
1.262.270
158267 26101.12.363.1062.1H10
1.427.266
158268 26101.12.363.1062.1H10
3.643.952
158269 26101.12.363.1062.1H10
3.902.322
158279 26101.12.363.1062.1H10
141.411
158280 26101.12.363.1062.1H10
324.734
158298 26101.12.363.1062.1H10
120
957.513
158302 26101.12.363.1062.1H10
1.090.830
158303 26101.12.363.1062.1H10
998.896
158304 26101.12.363.1062.1H10
567.610
158305 26101.12.363.1062.1H10
1.150.000
158306 26101.12.363.1062.1H10
3.653.073
158313 26101.12.363.1062.1H10
348.896
158314 26101.12.363.1062.1H10
1.724.447
158315 26101.12.363.1062.1H10
2.042.425
158319 26101.12.363.1062.1H10
1.955.956
158322 26101.12.363.1062.1H10
1.029.940
158334 26101.12.363.1062.1H10
60.402
158341 26101.12.363.1062.1H10
262.331
158342 26101.12.363.1062.1H10
400.706
158346 26101.12.363.1062.1H10
348.896
158376 26101.12.363.1062.1H10
425.275
158379 26101.12.363.1062.1H10
1.819.907
158412 26101.12.363.1062.1H10
947.646
158413 26101.12.363.1062.1H10
994.224
158458 26101.12.363.1062.1H10
1.731.011
158469 26101.12.363.1062.1H10
1.000.175
158472 26101.12.363.1062.1H10
60.800
158474 26101.12.363.1062.1H10
909.858
158484 26101.12.363.1062.1H10
5.994
158485 26101.12.363.1062.1H10
644.209
158502 26101.12.363.1062.1H10
367.800
158503 26101.12.363.1062.1H10
1.765.044
158504 26101.12.363.1062.1H10
3.045.422
158505 26101.12.363.1062.1H10
2.902.450
158516 26101.12.363.1062.1H10
1.360.448
158667 26101.12.363.1062.1H10
3.506.848
121
Recebidos
Fonte: SIAFI GERENCIAL Base 18jan2012
12.363.1062.20AW.0001- IMPLEMENTACAO E MANUTENCAO DO SISTEMA DE INFORMACAO DAEDUCACAO PROFISSIONAL - NACIONAL
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa (Quadro A.2.7) Valores em R$ 1,00
Despesas Correntes Natureza da Movimentação
de Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação 1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da Dívida
3 – Outras Despesas Correntes
Concedidos Movimentação Interna Recebidos
153015 26101.12.363.1062.20AW
71.500
153164 26101.12.363.1062.20AW
99.000
158099 26101.12.363.1062.20AW
158123 26101.12.363.1062.20AW
158125 26101.12.363.1062.20AW
26.000
158126 26101.12.363.1062.20AW
50.660
158127 26101.12.363.1062.20AW
158129 26101.12.363.1062.20AW
59.000
158131 26101.12.363.1062.20AW
1.660
158133 26101.12.363.1062.20AW
26.500
158135 26101.12.363.1062.20AW
70.900
158139 26101.12.363.1062.20AW
555.120
158141 26101.12.363.1062.20AW
158143 26101.12.363.1062.20AW
82.200
158144 26101.12.363.1062.20AW
31.400
158145 26101.12.363.1062.20AW
178.800
158146 26101.12.363.1062.20AW
28.800
158147 26101.12.363.1062.20AW
118.800
158153 26101.12.363.1062.20AW
36.040
158154 26101.12.363.1062.20AW
73.136
158155 26101.12.363.1062.20AW
68.200
Movimentação Externa
Concedidos
158264 26101.12.363.1062.20AW
228.800
122
158268 26101.12.363.1062.20AW
66.300
158312 26101.12.363.1062.20AW
65.200
158313 26101.12.363.1062.20AW
57.200
158336 26101.12.363.1062.20AW
100.861
158337 26101.12.363.1062.20AW
158413 26101.12.363.1062.20AW
54.000
158516 26101.12.363.1062.20AW
65.920
Recebidos
Despesas de Capital Natureza da Movimentação
de Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação 4 – Investimentos
5 – Inversões
Financeiras
6 – Amortização
da Dívida Concedidos Movimentação
Interna Recebidos
Concedidos 158148 26101.12.363.1062.20AW
698.235 Movimentação Externa
Recebidos
Fonte: SIAFI GERENCIAL Base 18jan2012
12.363.1062.6358.0001 - CAPACITACAO DE RECURSOS HUMANOS DA EDUCACAO PROFISSIONAL - NACIONAL
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa (Quadro A.2.7) Valores em R$ 1,00
Despesas Correntes Natureza da Movimentação
de Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação 1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida
3 – Outras Despesas Correntes
Concedidos Movimentação Interna Recebidos
150148 26101.12.363.1062.6358
65.089
151895 26101.12.363.1062.6358
33.600
153015 26101.12.363.1062.6358
227.898
153019 26101.12.363.1062.6358
34.600
153029 26101.12.363.1062.6358
43.269
153035 26101.12.363.1062.6358
73.605
153045 26101.12.363.1062.6358
596.000
153062 26101.12.363.1062.6358
153065 26101.12.363.1062.6358
33.000
Movimentação Externa
Concedidos
153074 26101.12.363.1062.6358
51.000
123
153103 26101.12.363.1062.6358
31.500
153164 26101.12.363.1062.6358
197.355
153166 26101.12.363.1062.6358
626.400
153167 26101.12.363.1062.6358
440.600
153173 26101.12.363.1062.6358
150.000
153176 26101.12.363.1062.6358
38.815
153177 26101.12.363.1062.6358
43.558
153178 26101.12.363.1062.6358
37.442
153251 26101.12.363.1062.6358
89.709
153295 26101.12.363.1062.6358
52.500
154040 26101.12.363.1062.6358
526.540
154043 26101.12.363.1062.6358
18.000
154048 26101.12.363.1062.6358
144.800
154051 26101.12.363.1062.6358 9
154052 26101.12.363.1062.6358
151.049
154358 26101.12.363.1062.6358
278.090
158009 26101.12.363.1062.6358
267.174
158099 26101.12.363.1062.6358
2.750
158121 26101.12.363.1062.6358
158122 26101.12.363.1062.6358
163.050
158123 26101.12.363.1062.6358
158124 26101.12.363.1062.6358
158125 26101.12.363.1062.6358
158126 26101.12.363.1062.6358
158127 26101.12.363.1062.6358
49.378
158128 26101.12.363.1062.6358
22.900
158129 26101.12.363.1062.6358
158131 26101.12.363.1062.6358
158133 26101.12.363.1062.6358
158134 26101.12.363.1062.6358
26.703
158135 26101.12.363.1062.6358
158137 26101.12.363.1062.6358
9.899
158138 26101.12.363.1062.6358
158139 26101.12.363.1062.6358
75.165
124
158141 26101.12.363.1062.6358
158142 26101.12.363.1062.6358
84.546
158143 26101.12.363.1062.6358
73.233
158144 26101.12.363.1062.6358
361.257
158145 26101.12.363.1062.6358
17.652
158146 26101.12.363.1062.6358
133.184
158148 26101.12.363.1062.6358
12.010
158149 26101.12.363.1062.6358
48.374
158151 26101.12.363.1062.6358
158152 26101.12.363.1062.6358
616.398
158153 26101.12.363.1062.6358
158154 26101.12.363.1062.6358
158155 26101.12.363.1062.6358
158156 26101.12.363.1062.6358
78.200
158157 26101.12.363.1062.6358
163.863
158195 26101.12.363.1062.6358
158197 26101.12.363.1062.6358
18.000
158264 26101.12.363.1062.6358
114.487
158266 26101.12.363.1062.6358
2.700
158267 26101.12.363.1062.6358
53.155
158268 26101.12.363.1062.6358
108.702
158269 26101.12.363.1062.6358
81.772
158275 26101.12.363.1062.6358
3.800
158276 26101.12.363.1062.6358
21.303
158279 26101.12.363.1062.6358
29.554
158281 26101.12.363.1062.6358
29.614
158292 26101.12.363.1062.6358
14.000
158298 26101.12.363.1062.6358
23.182
158307 26101.12.363.1062.6358
24.325
158308 26101.12.363.1062.6358
50.434
158310 26101.12.363.1062.6358
22.070
158312 26101.12.363.1062.6358
47.513
158313 26101.12.363.1062.6358
125
209.566
158322 26101.12.363.1062.6358
63.312
158328 26101.12.363.1062.6358
21.068
158329 26101.12.363.1062.6358
29.166
158331 26101.12.363.1062.6358
32.731
158333 26101.12.363.1062.6358
2.000
158334 26101.12.363.1062.6358
43.670
158335 26101.12.363.1062.6358
45.930
158337 26101.12.363.1062.6358
12.809
158338 26101.12.363.1062.6358
75.552
158350 26101.12.363.1062.6358
11.402
158354 26101.12.363.1062.6358
1.296
158355 26101.12.363.1062.6358
14.364
158356 26101.12.363.1062.6358
21.470
158357 26101.12.363.1062.6358
65.063
158362 26101.12.363.1062.6358
14.000
158365 26101.12.363.1062.6358
16.686
158366 26101.12.363.1062.6358
14.474
158373 26101.12.363.1062.6358
85.725
158376 26101.12.363.1062.6358
17.197
158378 26101.12.363.1062.6358
33.203
158392 26101.12.363.1062.6358
14.000
158393 26101.12.363.1062.6358
17.894
158408 26101.12.363.1062.6358
6.543
158411 26101.12.363.1062.6358
5.128
158412 26101.12.363.1062.6358
42.000
158413 26101.12.363.1062.6358
626.000
158415 26101.12.363.1062.6358
22.400
158425 26101.12.363.1062.6358
117.782
158426 26101.12.363.1062.6358
28.400
158438 26101.12.363.1062.6358
22.400
126
158441 26101.12.363.1062.6358
16.800
158443 26101.12.363.1062.6358
3.709
158444 26101.12.363.1062.6358
57.707
158459 26101.12.363.1062.6358
10.303
158469 26101.12.363.1062.6358
249.232
158473 26101.12.363.1062.6358
12.250
158474 26101.12.363.1062.6358
114.160
158481 26101.12.363.1062.6358
22.317
158485 26101.12.363.1062.6358
78.886
158488 26101.12.363.1062.6358
29.572
158493 26101.12.363.1062.6358
33.600
158502 26101.12.363.1062.6358
3.000
158503 26101.12.363.1062.6358
77.887
158504 26101.12.363.1062.6358
34.761
158505 26101.12.363.1062.6358
15.585
158510 26101.12.363.1062.6358
33.600
158516 26101.12.363.1062.6358
860.690
158523 26101.12.363.1062.6358
3.137
158560 26101.12.363.1062.6358
117.265
158892 26101.12.363.1062.6358
14.758
240101 26101.12.363.1062.6358
4.959.750
Recebidos
Despesas de Capital Natureza da Movimentação
de Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação 4 – Investimentos
5 – Inversões
Financeiras
6 – Amortização
da Dívida Concedidos Movimentação
Interna Recebidos
158099 26101.12.363.1062.6358
900
158122 26101.12.363.1062.6358
36.158
158123 26101.12.363.1062.6358
15.666
158124 26101.12.363.1062.6358
158125 26101.12.363.1062.6358
158126 26101.12.363.1062.6358
Movimentação Externa
Concedidos
158127 26101.12.363.1062.6358
127
158128 26101.12.363.1062.6358
158132 26101.12.363.1062.6358
22.530
158133 26101.12.363.1062.6358
158134 26101.12.363.1062.6358
158135 26101.12.363.1062.6358
0
158138 26101.12.363.1062.6358
158139 26101.12.363.1062.6358
29.968
158141 26101.12.363.1062.6358
100.000
158142 26101.12.363.1062.6358
158143 26101.12.363.1062.6358
66.018
158144 26101.12.363.1062.6358
158145 26101.12.363.1062.6358
158146 26101.12.363.1062.6358
158148 26101.12.363.1062.6358
150.487
158152 26101.12.363.1062.6358
158153 26101.12.363.1062.6358
158154 26101.12.363.1062.6358
158155 26101.12.363.1062.6358
158157 26101.12.363.1062.6358
36.709
158264 26101.12.363.1062.6358
111.393
158266 26101.12.363.1062.6358
21.899
158267 26101.12.363.1062.6358
49.172
158268 26101.12.363.1062.6358
123.509
158269 26101.12.363.1062.6358
54.913
158276 26101.12.363.1062.6358
9.136
158279 26101.12.363.1062.6358
18.846
158281 26101.12.363.1062.6358
26.315
158298 26101.12.363.1062.6358
13.592
158308 26101.12.363.1062.6358
1.424
158310 26101.12.363.1062.6358
13.118
158312 26101.12.363.1062.6358
10.570
158313 26101.12.363.1062.6358
6.128
158322 26101.12.363.1062.6358
31.200
158328 26101.12.363.1062.6358
10.252
158331 26101.12.363.1062.6358
128
21.632
158333 26101.12.363.1062.6358
19.148
158334 26101.12.363.1062.6358
252.189
158335 26101.12.363.1062.6358
5.504
158338 26101.12.363.1062.6358
8.960
158350 26101.12.363.1062.6358
29.995
158354 26101.12.363.1062.6358
10.409
158355 26101.12.363.1062.6358
26.052
158356 26101.12.363.1062.6358
46.188
158357 26101.12.363.1062.6358
37.477
158364 26101.12.363.1062.6358
62.768
158365 26101.12.363.1062.6358
4.910
158373 26101.12.363.1062.6358
13.764
158392 26101.12.363.1062.6358
23.570
158393 26101.12.363.1062.6358
10.410
158408 26101.12.363.1062.6358
12.681
158411 26101.12.363.1062.6358
27.043
158413 26101.12.363.1062.6358
399.960
158430 26101.12.363.1062.6358
1.193
158444 26101.12.363.1062.6358
5.880
158459 26101.12.363.1062.6358
10.535
158469 26101.12.363.1062.6358
129.329
158474 26101.12.363.1062.6358
58.757
158481 26101.12.363.1062.6358
64.826
158484 26101.12.363.1062.6358
30.345
158485 26101.12.363.1062.6358
27.825
158488 26101.12.363.1062.6358
25.594
158502 26101.12.363.1062.6358
11.472
158503 26101.12.363.1062.6358
46.079
158504 26101.12.363.1062.6358
16.642
158505 26101.12.363.1062.6358
6.021
129
158516 26101.12.363.1062.6358
97.730
158523 26101.12.363.1062.6358
1.640
158560 26101.12.363.1062.6358
20.802 Recebidos
Fonte: SIAFI GERENCIAL Base 18jan2012
12.363.1062.6380.0001 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL - NACIONAL
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa (Quadro A.2.7) Valores em R$ 1,00
Despesas Correntes Natureza da Movimentação
de Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação 1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida
3 – Outras Despesas Correntes
Concedidos 150002 26101.12.363.1062.6380
8.790.538 Movimentação Interna
Recebidos
151878 26101.12.363.1062.6380
91.868
151964 26101.12.363.1062.6380
4.687
153010 26101.12.363.1062.6380
220.609
153015 26101.12.363.1062.6380
2.355.629
153019 26101.12.363.1062.6380
18.299
153035 26101.12.363.1062.6380
24.389
153061 26101.12.363.1062.6380
72.000
153063 26101.12.363.1062.6380
126.973
153065 26101.12.363.1062.6380
153074 26101.12.363.1062.6380
897.880
153103 26101.12.363.1062.6380
2.205.875
153114 26101.12.363.1062.6380
1.500.000
153167 26101.12.363.1062.6380
14.359
153173 26101.12.363.1062.6380
1.200.550
154019 26101.12.363.1062.6380
73.400
154040 26101.12.363.1062.6380
154041 26101.12.363.1062.6380
257.491
Movimentação Externa
Concedidos
154043 26101.12.363.1062.6380
20.990
130
154051 26101.12.363.1062.6380
123.964
154052 26101.12.363.1062.6380
221.032
154080 26101.12.363.1062.6380
170.000
158009 26101.12.363.1062.6380
1.044.410
158099 26101.12.363.1062.6380
158121 26101.12.363.1062.6380
158122 26101.12.363.1062.6380
49.625
158123 26101.12.363.1062.6380
158124 26101.12.363.1062.6380
158125 26101.12.363.1062.6380
195.597
158126 26101.12.363.1062.6380
487.438
158127 26101.12.363.1062.6380
691.480
158128 26101.12.363.1062.6380
8.325
158129 26101.12.363.1062.6380
108.822
158131 26101.12.363.1062.6380
39.263
158132 26101.12.363.1062.6380
22.257
158133 26101.12.363.1062.6380
158134 26101.12.363.1062.6380
53.400
158135 26101.12.363.1062.6380
25.890
158136 26101.12.363.1062.6380
2.101
158137 26101.12.363.1062.6380
340.344
158138 26101.12.363.1062.6380
13.965
158139 26101.12.363.1062.6380
5.953.047
158141 26101.12.363.1062.6380
136.288
158142 26101.12.363.1062.6380
21.011
158143 26101.12.363.1062.6380
3.663.205
158144 26101.12.363.1062.6380
35.011
158145 26101.12.363.1062.6380
20.677
158146 26101.12.363.1062.6380
27.715
158147 26101.12.363.1062.6380
53.740
158148 26101.12.363.1062.6380
114.767
158149 26101.12.363.1062.6380
54.194
131
158150 26101.12.363.1062.6380
32.675
158151 26101.12.363.1062.6380
69.412
158152 26101.12.363.1062.6380
158154 26101.12.363.1062.6380
1.207.397
158155 26101.12.363.1062.6380
1.142.431
158157 26101.12.363.1062.6380
469.992
158261 26101.12.363.1062.6380
55.050
158264 26101.12.363.1062.6380
1.920
158266 26101.12.363.1062.6380
170.045
158267 26101.12.363.1062.6380
1.451.344
158268 26101.12.363.1062.6380
670.637
158269 26101.12.363.1062.6380
220.557
158270 26101.12.363.1062.6380
15.334
158277 26101.12.363.1062.6380
25.609
158278 26101.12.363.1062.6380
18.060
158281 26101.12.363.1062.6380
3.418
158283 26101.12.363.1062.6380
10.000
158286 26101.12.363.1062.6380
79.687
158289 26101.12.363.1062.6380
19.782
158295 26101.12.363.1062.6380
26.526
158300 26101.12.363.1062.6380
120.990
158302 26101.12.363.1062.6380
44.274
158303 26101.12.363.1062.6380
493.752
158304 26101.12.363.1062.6380
202.687
158305 26101.12.363.1062.6380
151.441
158306 26101.12.363.1062.6380
158308 26101.12.363.1062.6380
41.339
158312 26101.12.363.1062.6380
2.122
158313 26101.12.363.1062.6380
18.538
158314 26101.12.363.1062.6380
6.081
158324 26101.12.363.1062.6380
26.149
132
158325 26101.12.363.1062.6380
1.594
158330 26101.12.363.1062.6380
57.859
158332 26101.12.363.1062.6380
468
158334 26101.12.363.1062.6380
158335 26101.12.363.1062.6380
35.601
158339 26101.12.363.1062.6380
397.662
158341 26101.12.363.1062.6380
14.991
158342 26101.12.363.1062.6380
10.380
158346 26101.12.363.1062.6380
826
158349 26101.12.363.1062.6380
5.997
158350 26101.12.363.1062.6380
13.034
158353 26101.12.363.1062.6380
8.600
158354 26101.12.363.1062.6380
29.700
158356 26101.12.363.1062.6380
8.600
158360 26101.12.363.1062.6380
8.600
158361 26101.12.363.1062.6380
8.600
158365 26101.12.363.1062.6380
194.684
158366 26101.12.363.1062.6380
2.852
158367 26101.12.363.1062.6380
124.857
158368 26101.12.363.1062.6380
28.440
158369 26101.12.363.1062.6380
1.034.768
158370 26101.12.363.1062.6380
15.681
158371 26101.12.363.1062.6380
97.810
158372 26101.12.363.1062.6380
158.866
158373 26101.12.363.1062.6380
17.185
158374 26101.12.363.1062.6380
11.269
158375 26101.12.363.1062.6380
1.950.000
158376 26101.12.363.1062.6380
21.600
158379 26101.12.363.1062.6380
6.543
158392 26101.12.363.1062.6380
202.897
158394 26101.12.363.1062.6380
10.000
133
158405 26101.12.363.1062.6380
19.479
158411 26101.12.363.1062.6380
20.400
158412 26101.12.363.1062.6380
682.613
158413 26101.12.363.1062.6380
1.284.923
158416 26101.12.363.1062.6380
503.000
158417 26101.12.363.1062.6380
359.120
158419 26101.12.363.1062.6380
1.234
158425 26101.12.363.1062.6380
550.000
158426 26101.12.363.1062.6380
319.699
158428 26101.12.363.1062.6380
12.092
158435 26101.12.363.1062.6380
67.625
158439 26101.12.363.1062.6380
10.000
158445 26101.12.363.1062.6380
34.185
158452 26101.12.363.1062.6380
12.777
158458 26101.12.363.1062.6380
63.615
158460 26101.12.363.1062.6380
3.934
158464 26101.12.363.1062.6380
4.300
158465 26101.12.363.1062.6380
35.480
158466 26101.12.363.1062.6380
1.189.810
158467 26101.12.363.1062.6380
400
158472 26101.12.363.1062.6380
14.740
158473 26101.12.363.1062.6380
3.398
158475 26101.12.363.1062.6380
13.191
158476 26101.12.363.1062.6380
62.184
158477 26101.12.363.1062.6380
23.900
158484 26101.12.363.1062.6380
3.886
158485 26101.12.363.1062.6380
2.000
158496 26101.12.363.1062.6380
163.769
158499 26101.12.363.1062.6380
4.432
158503 26101.12.363.1062.6380
177.988
158504 26101.12.363.1062.6380
134
249.709
158505 26101.12.363.1062.6380
321.407
158507 26101.12.363.1062.6380
7.000
158508 26101.12.363.1062.6380
31.780
158509 26101.12.363.1062.6380
1.784
158516 26101.12.363.1062.6380
1.406.056
158525 26101.12.363.1062.6380
369
158560 26101.12.363.1062.6380
10.000
158561 26101.12.363.1062.6380
9.999
158570 26101.12.363.1062.6380
10.000
158583 26101.12.363.1062.6380
622
158667 26101.12.363.1062.6380
19.862
183023 26101.12.363.1062.6380
36.604
Recebidos
Despesas de Capital Natureza da Movimentação
de Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação 4 – Investimentos
5 – Inversões
Financeiras
6 – Amortização
da Dívida Concedidos Movimentação
Interna Recebidos
151879 26101.12.363.1062.6380
5.289
153010 26101.12.363.1062.6380
146.841
153015 26101.12.363.1062.6380
7.966
153035 26101.12.363.1062.6380
8.056
153037 26101.12.363.1062.6380
219.503
153062 26101.12.363.1062.6380
153063 26101.12.363.1062.6380
432.149
153065 26101.12.363.1062.6380
153066 26101.12.363.1062.6380
267.468
153103 26101.12.363.1062.6380
540.306
153164 26101.12.363.1062.6380
2.171.385
153167 26101.12.363.1062.6380
65.021
153295 26101.12.363.1062.6380
493.510
154043 26101.12.363.1062.6380
251.349
Movimentação Externa
Concedidos
154048 26101.12.363.1062.6380
135
602.820
154051 26101.12.363.1062.6380
154052 26101.12.363.1062.6380
450.000
154080 26101.12.363.1062.6380
392.804
158009 26101.12.363.1062.6380
118.399
158099 26101.12.363.1062.6380
3.117.568
158121 26101.12.363.1062.6380
158122 26101.12.363.1062.6380
687.358
158123 26101.12.363.1062.6380
2.233.616
158124 26101.12.363.1062.6380
895.334
158125 26101.12.363.1062.6380
82.537
158126 26101.12.363.1062.6380
6.105
158127 26101.12.363.1062.6380
158128 26101.12.363.1062.6380
114.647
158129 26101.12.363.1062.6380
1.045.319
158131 26101.12.363.1062.6380
3.117.300
158132 26101.12.363.1062.6380
3.552.213
158133 26101.12.363.1062.6380
158134 26101.12.363.1062.6380
17.120
158135 26101.12.363.1062.6380
1.447.635
158136 26101.12.363.1062.6380
103.980
158137 26101.12.363.1062.6380
996.955
158138 26101.12.363.1062.6380
9.095
158139 26101.12.363.1062.6380
549.475
158141 26101.12.363.1062.6380
628.177
158142 26101.12.363.1062.6380
60.263
158143 26101.12.363.1062.6380
82.258
158144 26101.12.363.1062.6380
43.785
158145 26101.12.363.1062.6380
115.268
158146 26101.12.363.1062.6380
122.550
158148 26101.12.363.1062.6380
382.000
158149 26101.12.363.1062.6380
75.209
136
158150 26101.12.363.1062.6380
73.552
158151 26101.12.363.1062.6380
29.100
158152 26101.12.363.1062.6380
158153 26101.12.363.1062.6380
300.000
158154 26101.12.363.1062.6380
19.792
158155 26101.12.363.1062.6380
1.714.000
158157 26101.12.363.1062.6380
365.080
158195 26101.12.363.1062.6380
158197 26101.12.363.1062.6380
714.675
158261 26101.12.363.1062.6380
33.453
158262 26101.12.363.1062.6380
84.774
158263 26101.12.363.1062.6380
117.275
158264 26101.12.363.1062.6380
34.777
158265 26101.12.363.1062.6380
40.666
158266 26101.12.363.1062.6380
10.755
158267 26101.12.363.1062.6380
33.757
158268 26101.12.363.1062.6380
22.980
158269 26101.12.363.1062.6380
19.601
158270 26101.12.363.1062.6380
17.515
158272 26101.12.363.1062.6380
13.145
158281 26101.12.363.1062.6380
6.889
158286 26101.12.363.1062.6380
11.426
158289 26101.12.363.1062.6380
3.564
158295 26101.12.363.1062.6380
6.644
158299 26101.12.363.1062.6380
854.990
158300 26101.12.363.1062.6380
1.322.461
158302 26101.12.363.1062.6380
43.069
158303 26101.12.363.1062.6380
35.174
158304 26101.12.363.1062.6380
35.100
158305 26101.12.363.1062.6380
43.977
158308 26101.12.363.1062.6380
18.672
137
158310 26101.12.363.1062.6380
29.950
158312 26101.12.363.1062.6380
67.544
158313 26101.12.363.1062.6380
70.653
158314 26101.12.363.1062.6380
69.732
158315 26101.12.363.1062.6380
106.022
158316 26101.12.363.1062.6380
38.949
158317 26101.12.363.1062.6380
54.902
158318 26101.12.363.1062.6380
129.182
158319 26101.12.363.1062.6380
23.123
158320 26101.12.363.1062.6380
20.464
158321 26101.12.363.1062.6380
22.134
158322 26101.12.363.1062.6380
47.713
158323 26101.12.363.1062.6380
83.458
158324 26101.12.363.1062.6380
80.728
158325 26101.12.363.1062.6380
4.500.892
158326 26101.12.363.1062.6380
48.335
158327 26101.12.363.1062.6380
45.716
158328 26101.12.363.1062.6380
42.635
158330 26101.12.363.1062.6380
1.018
158332 26101.12.363.1062.6380
4.055
158333 26101.12.363.1062.6380
4.020
158334 26101.12.363.1062.6380
536.478
158335 26101.12.363.1062.6380
294.478
158337 26101.12.363.1062.6380
12.000
158338 26101.12.363.1062.6380
4.560
158340 26101.12.363.1062.6380
11.849
158341 26101.12.363.1062.6380
52.163
158342 26101.12.363.1062.6380
417.339
158346 26101.12.363.1062.6380
3.174
158347 26101.12.363.1062.6380
11.749
158349 26101.12.363.1062.6380
138
10.021
158350 26101.12.363.1062.6380
433.396
158351 26101.12.363.1062.6380
103.133
158354 26101.12.363.1062.6380
5.783
158355 26101.12.363.1062.6380
300.000
158366 26101.12.363.1062.6380
13.107
158372 26101.12.363.1062.6380
9.921
158376 26101.12.363.1062.6380
121.339
158377 26101.12.363.1062.6380
9.276
158379 26101.12.363.1062.6380
8.380
158405 26101.12.363.1062.6380
7.900
158410 26101.12.363.1062.6380
270.952
158411 26101.12.363.1062.6380
371.256
158412 26101.12.363.1062.6380
577.334
158413 26101.12.363.1062.6380
732.603
158414 26101.12.363.1062.6380
153.652
158415 26101.12.363.1062.6380
51.330
158417 26101.12.363.1062.6380
2.167
158419 26101.12.363.1062.6380
40.812
158420 26101.12.363.1062.6380
32.638
158422 26101.12.363.1062.6380
16.690
158423 26101.12.363.1062.6380
5.062
158424 26101.12.363.1062.6380
12.332
158425 26101.12.363.1062.6380
101.049
158426 26101.12.363.1062.6380
4.490
158427 26101.12.363.1062.6380
15.000
158429 26101.12.363.1062.6380
13.498
158430 26101.12.363.1062.6380
106.936
158431 26101.12.363.1062.6380
1.155.638
158432 26101.12.363.1062.6380
38.071
158433 26101.12.363.1062.6380
125.960
139
158434 26101.12.363.1062.6380
38.071
158438 26101.12.363.1062.6380
5.362
158441 26101.12.363.1062.6380
8.064
158444 26101.12.363.1062.6380
9.385
158458 26101.12.363.1062.6380
82.277
158459 26101.12.363.1062.6380
924
158460 26101.12.363.1062.6380
3.000.750
158461 26101.12.363.1062.6380
19.102
158467 26101.12.363.1062.6380
17.232
158473 26101.12.363.1062.6380
21.995
158482 26101.12.363.1062.6380
160.582
158484 26101.12.363.1062.6380
122.912
158485 26101.12.363.1062.6380
759.985
158486 26101.12.363.1062.6380
348.798
158487 26101.12.363.1062.6380
93.000
158488 26101.12.363.1062.6380
123.174
158492 26101.12.363.1062.6380
4.020
158493 26101.12.363.1062.6380
4.020
158494 26101.12.363.1062.6380
2.250
158495 26101.12.363.1062.6380
304.020
158496 26101.12.363.1062.6380
158.994
158498 26101.12.363.1062.6380
4.020
158499 26101.12.363.1062.6380
328.056
158502 26101.12.363.1062.6380
41.899
158503 26101.12.363.1062.6380
42.182
158504 26101.12.363.1062.6380
20.081
158505 26101.12.363.1062.6380
24.972
158508 26101.12.363.1062.6380
6.550
158509 26101.12.363.1062.6380
27.817
158510 26101.12.363.1062.6380
201.969
158516 26101.12.363.1062.6380
140
45.590
158522 26101.12.363.1062.6380
16.940
158523 26101.12.363.1062.6380
38.071
158524 26101.12.363.1062.6380
38.071
158525 26101.12.363.1062.6380
2.859
158528 26101.12.363.1062.6380
3.511
158560 26101.12.363.1062.6380
4.671
158561 26101.12.363.1062.6380
4.980
158583 26101.12.363.1062.6380
2.137
158667 26101.12.363.1062.6380
29.949
158883 26101.12.363.1062.6380
16.890
158892 26101.12.363.1062.6380
48.600
Recebidos
Fonte: SIAFI GERENCIAL Base 18jan2012
12.363.1062.6380.0058 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - FUNDAÇÃO ROGÊ - DELFIM MOREIRA - MG
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa (Quadro A.2.7) Valores em R$ 1,00
Despesas Correntes Natureza da Movimentação
de Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação 1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida
3 – Outras Despesas Correntes
Concedidos Movimentação Interna Recebidos
Concedidos 153173 26101.12.363.1062.6380
200.000 Movimentação Externa
Recebidos
Despesas de Capital Natureza da Movimentação
de Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação 4 – Investimentos
5 – Inversões
Financeiras
6 – Amortização
da Dívida Concedidos Movimentação
Interna Recebidos
Concedidos Movimentação Externa Recebidos
Fonte: SIAFI GERENCIAL Base 18jan2012
141
12.363.1062.8650.0001 - REESTRUTURACAO DA REDE FEDERAL DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA - NACIONAL
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa (Quadro A.2.7) Valores em R$ 1,00
Despesas Correntes Natureza da Movimentação
de Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação 1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida
3 – Outras Despesas Correntes
Concedidos Movimentação Interna Recebidos
158139 26101.12.363.1062.8650
58.171
158148 26101.12.363.1062.8650
346.755
158155 26101.12.363.1062.8650
2.500.763
158342 26101.12.363.1062.8650
74.508
158368 26101.12.363.1062.8650
200.147
158369 26101.12.363.1062.8650
808.931
158371 26101.12.363.1062.8650
14.594
158372 26101.12.363.1062.8650
243.336
158373 26101.12.363.1062.8650
362.578
158375 26101.12.363.1062.8650
357.440
158376 26101.12.363.1062.8650
376.787
Concedidos
158516 26101.12.363.1062.8650
2.632.102
Movimentação Externa
Recebidos
Despesas de Capital Natureza da Movimentação
de Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação 4 – Investimentos
5 – Inversões
Financeiras
6 – Amortização
da Dívida Concedidos Movimentação
Interna Recebidos
151964 26101.12.363.1062.8650
975.448
158123 26101.12.363.1062.8650
460.877
158124 26101.12.363.1062.8650
158125 26101.12.363.1062.8650
3.900.000
158126 26101.12.363.1062.8650
2.900.000
158127 26101.12.363.1062.8650
158135 26101.12.363.1062.8650
1.200.000
Movimentação Externa
Concedidos
158141 26101.12.363.1062.8650
142
301.498
158149 26101.12.363.1062.8650
158155 26101.12.363.1062.8650
155.893
158266 26101.12.363.1062.8650
89.019
158267 26101.12.363.1062.8650
342.910
158278 26101.12.363.1062.8650
158298 26101.12.363.1062.8650
729.707
158369 26101.12.363.1062.8650
187.743
158499 26101.12.363.1062.8650
158503 26101.12.363.1062.8650
104.379
158504 26101.12.363.1062.8650
175.000
158505 26101.12.363.1062.8650
91.554
158009 26101.12.363.1062.8650
22.700.000
158137 26101.12.363.1062.8650
543.636
158138 26101.12.363.1062.8650
4.130.000
158144 26101.12.363.1062.8650
6.121.000 Recebidos
Fonte: SIAFI GERENCIAL Base 18jan2012
26.298 – FNDE
12.363.1062.8252.0001 - EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA A DISTANCIA - E-TEC BRASIL - NACIONAL
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa (Quadro A.2.7) Valores em R$ 1,00
Despesas Correntes Natureza da Movimentação
de Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação 1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida
3 – Outras Despesas Correntes
Concedidos Movimentação Interna Recebidos
151895 26298.12.363.1062.8252
5.400
153015 26298.12.363.1062.8252
129.399
Movimentação Externa
Concedidos
153019 26298.12.363.1062.8252
282
143
153103 26298.12.363.1062.8252
3.315.087
153163 26298.12.363.1062.8252
7.696.000
153164 26298.12.363.1062.8252
510.943
153165 26298.12.363.1062.8252
292.251
153173 26298.12.363.1062.8252 -
43.636.566
153177 26298.12.363.1062.8252
8.363
153178 26298.12.363.1062.8252
21.165
153251 26298.12.363.1062.8252
18.993
154051 26298.12.363.1062.8252
70.190
154358 26298.12.363.1062.8252
33.988
158009 26298.12.363.1062.8252
24.772.932
158099 26298.12.363.1062.8252
246.514
158121 26298.12.363.1062.8252
232.250
158122 26298.12.363.1062.8252
39.260
158123 26298.12.363.1062.8252
22.837
158126 26298.12.363.1062.8252
82.908
158127 26298.12.363.1062.8252
112.694
158128 26298.12.363.1062.8252
32.492
158131 26298.12.363.1062.8252
299.745
158133 26298.12.363.1062.8252
13.968
158135 26298.12.363.1062.8252
832.053
158136 26298.12.363.1062.8252
91.644
158137 26298.12.363.1062.8252
158139 26298.12.363.1062.8252
49.823
158141 26298.12.363.1062.8252
158142 26298.12.363.1062.8252
134.367
158143 26298.12.363.1062.8252
1.062.885
158146 26298.12.363.1062.8252
158148 26298.12.363.1062.8252
26.173
158151 26298.12.363.1062.8252
339.511
158153 26298.12.363.1062.8252
158154 26298.12.363.1062.8252
1.859
144
158155 26298.12.363.1062.8252
158157 26298.12.363.1062.8252
158262 26298.12.363.1062.8252
1.648
158264 26298.12.363.1062.8252
3.896
158267 26298.12.363.1062.8252
359.569
158276 26298.12.363.1062.8252
165.441
158303 26298.12.363.1062.8252
459.895
158304 26298.12.363.1062.8252
35.600
158309 26298.12.363.1062.8252
1.152
158313 26298.12.363.1062.8252
158.554
158316 26298.12.363.1062.8252
11.727
158319 26298.12.363.1062.8252
1.247
158336 26298.12.363.1062.8252
62.897
158346 26298.12.363.1062.8252
12.718
158353 26298.12.363.1062.8252
19.005
158369 26298.12.363.1062.8252
103.511
158412 26298.12.363.1062.8252
308.205
158413 26298.12.363.1062.8252
123.127
158414 26298.12.363.1062.8252
313.025
158432 26298.12.363.1062.8252
31.418
158444 26298.12.363.1062.8252
319.610
158475 26298.12.363.1062.8252
17.949
158485 26298.12.363.1062.8252
409.750
158503 26298.12.363.1062.8252
188.293
158516 26298.12.363.1062.8252
24.000
158564 26298.12.363.1062.8252
8.357
Recebidos
Despesas de Capital Natureza da Movimentação
de Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação 4 – Investimentos
5 – Inversões
Financeiras
6 – Amortização
da Dívida Concedidos Movimentação
Interna Recebidos
153019 26298.12.363.1062.8252 Movimentação Externa
Concedidos
153103 26298.12.363.1062.8252
145
379.805
153164 26298.12.363.1062.8252
533.555
153165 26298.12.363.1062.8252
257.762
153173 26298.12.363.1062.8252 -
9.167.716
154358 26298.12.363.1062.8252
6.414
158009 26298.12.363.1062.8252
3.695.104
158099 26298.12.363.1062.8252
563.388
158122 26298.12.363.1062.8252
303.388
158123 26298.12.363.1062.8252
158126 26298.12.363.1062.8252
28.000
158127 26298.12.363.1062.8252
158132 26298.12.363.1062.8252
477.103
158133 26298.12.363.1062.8252
158135 26298.12.363.1062.8252
74.800
158136 26298.12.363.1062.8252
9.941
158137 26298.12.363.1062.8252
158141 26298.12.363.1062.8252
158142 26298.12.363.1062.8252
7.552
158148 26298.12.363.1062.8252
74.050
158151 26298.12.363.1062.8252
288.008
158153 26298.12.363.1062.8252
158154 26298.12.363.1062.8252
158157 26298.12.363.1062.8252
158262 26298.12.363.1062.8252
15.968
158267 26298.12.363.1062.8252
85.000
158303 26298.12.363.1062.8252
84.967
158304 26298.12.363.1062.8252
7.000
158313 26298.12.363.1062.8252
46.398
158316 26298.12.363.1062.8252
11.200
158319 26298.12.363.1062.8252
10.000
158346 26298.12.363.1062.8252
53.953
158349 26298.12.363.1062.8252
66.979
158412 26298.12.363.1062.8252
244.339
158413 26298.12.363.1062.8252
146
100.996
158414 26298.12.363.1062.8252
1.585.358
158432 26298.12.363.1062.8252
3.000
158444 26298.12.363.1062.8252
23.935
158485 26298.12.363.1062.8252
101.766
158503 26298.12.363.1062.8252
2.335
158516 26298.12.363.1062.8252
25.650
Recebidos
Fonte: SIAFI GERENCIAL Base 18jan2012
26.298 – FNDE
12.363.1062.8652.0001 - MODERNIZAÇÃO DAS REDES PÚBLICAS ESTADUAL E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - NACIONAL
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa (Quadro A.2.7) Valores em R$ 1,00
Despesas Correntes Natureza da Movimentação
de Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação 1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida
3 – Outras Despesas Correntes
Concedidos Movimentação Interna Recebidos
Concedidos 158009 26298.12.363.1062.8652
2.764.720 Movimentação Externa
Recebidos
Despesas de Capital Natureza da Movimentação
de Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação 4 – Investimentos
5 – Inversões
Financeiras
6 – Amortização
da Dívida Concedidos Movimentação
Interna Recebidos
Concedidos Movimentação Externa Recebidos
Fonte: SIAFI GERENCIAL Base 18jan2012
26.298 – FNDE
12.363.1062.20RW.0101 - APOIO À FORMAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - NACIONAL(CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO)
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa (Quadro A.2.7) Valores em R$ 1,00
Natureza da Movimentação UG Classificação da ação Despesas Correntes
147
de Crédito concedente ou
recebedora
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da Dívida
3 – Outras Despesas Correntes
Concedidos Movimentação Interna Recebidos
151909 26298.12.363.1062.20RW
26.400
151910 26298.12.363.1062.20RW
153037 26298.12.363.1062.20RW
10.970
153103 26298.12.363.1062.20RW
1.184.731
153167 26298.12.363.1062.20RW
86.205
153173 26298.12.363.1062.20RW -
17.506.232
158127 26298.12.363.1062.20RW
158128 26298.12.363.1062.20RW
1.026.548
158131 26298.12.363.1062.20RW
12.240
158133 26298.12.363.1062.20RW
158135 26298.12.363.1062.20RW
10.720.992
158136 26298.12.363.1062.20RW
27.200
158138 26298.12.363.1062.20RW
594.950
158148 26298.12.363.1062.20RW
343.400
158156 26298.12.363.1062.20RW
59.088
158157 26298.12.363.1062.20RW
582.700
158268 26298.12.363.1062.20RW
23.564
158276 26298.12.363.1062.20RW
142.300
158282 26298.12.363.1062.20RW
51.750
158283 26298.12.363.1062.20RW
98.300
158285 26298.12.363.1062.20RW
54.080
158286 26298.12.363.1062.20RW
993.592
158288 26298.12.363.1062.20RW
46.320
158289 26298.12.363.1062.20RW
37.292
158290 26298.12.363.1062.20RW
389.326
158291 26298.12.363.1062.20RW
131.171
158292 26298.12.363.1062.20RW
28.320
158295 26298.12.363.1062.20RW
78.723
Movimentação Externa
Concedidos
158296 26298.12.363.1062.20RW
148
126.732
158297 26298.12.363.1062.20RW
28.320
158320 26298.12.363.1062.20RW
18.310
158456 26298.12.363.1062.20RW
71.657
158457 26298.12.363.1062.20RW
64.732
158477 26298.12.363.1062.20RW
158478 26298.12.363.1062.20RW
341.295
158503 26298.12.363.1062.20RW
34.885
158557 26298.12.363.1062.20RW
70.139
Recebidos
Despesas de Capital Natureza da Movimentação
de Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação 4 – Investimentos
5 – Inversões
Financeiras
6 – Amortização
da Dívida Concedidos Movimentação
Interna Recebidos
Concedidos Movimentação Externa Recebidos
Fonte: SIAFI GERENCIAL Base 18jan2012
PROGRAMA 1067
12.122.1067.8255.0001 - GERENCIAMENTO DAS POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL –NACIONAL
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa (Quadro A.2.7) Valores em R$ 1,00
Despesas Correntes Natureza da Movimentação
de Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação 1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida
3 – Outras Despesas Correntes
Concedidos 150002 26101.12.122.1067.8255 895.714 Movimentação Interna Recebidos
Concedidos Movimentação Externa Recebidos
Despesas de Capital Natureza da Movimentação
de Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação 4 – Investimentos
5 – Inversões
Financeiras
6 – Amortização
da Dívida Concedidos 150002 26101.12.122.1067.8255 1.161.000 Movimentação
Interna Recebidos
Concedidos Movimentação Externa Recebidos
Fonte: SIAFI GERENCIAL Base 18jan2012
149
EXTRA MEC
Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa (Quadro A.2.7) Valores em R$ 1,00
Despesas Correntes
Natureza da Movimentação de Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação 1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da Dívida
3 – Outras Despesas Correntes
Concedidos Movimentação Interna
Recebidos
Concedidos
47101 47101.04.126.8002.4838 103.160,34 Movimentação
Externa Recebidos
30108 30108.06.122.0750.2000 524.966,79
Despesas de Capital
Natureza da Movimentação de Crédito
UG concedente
ou recebedora
Classificação da ação 4 – Investimentos
5 – Inversões
Financeiras
6 – Amortização
da Dívida
Concedidos Movimentação Interna
Recebidos
Concedidos
Movimentação Externa
Recebidos 30108 30108.06.122.0750.2000 45.648,60
Fonte: SIAFI GERENCIAL Base 18jan2012
Análise crítica
As concessões e recebimento de créditos orçamentários por movimentação interna e externa, apresentaram impacto significativo nas políticas públicas voltadas para a Educação Profissional, principalmente no que tange à Expansão e Reestruturação da Rede Federal e ao Termo de Acordo de Metas e Compromissos assinados pelos Reitores dos Institutos Federais, o Secretário de Educação Profissional e Tecnológica e o Ministro de Estado da Educação.
150
2.4.2 Execução Orçamentária da Despesa
As informações sobre a Execução Orçamentária estão divididas em dois (2) conjuntos de demonstrativos, que se subdividem em quadros, conforme a seguir:
1. Execução Orçamentária de Créditos originários da UJ;
a. Despesas por Modalidade de Contratação;
b. Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa;
c. Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa;
2. Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação;
a. Despesas por Modalidade de Contratação;
b. Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa;
c. Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa;
2.4.2.1 Execução Orçamentária de Créditos originários da UJ
2.4.2.1.1 Despesas por Modalidade de Contratação
UO: 26101 – Administração Direta
Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos originários da UJ (Quadro A.2.8)
Valores em R$ 1,00
Despesa Liquidada Despesa paga Modalidade de Contratação 2010 2011 2010 2011
Modalidade de Licitação
Convite 51.840,98 42.755,58 51.840,98 42.755,58
Tomada de Preços
2.449.061,53 1.905.947,30 1.801.419,21 1.792.666,38
Concorrência 17.009.062,79 21.225.113,11 14.026.826,40 20.782.528,64
Pregão 35.014.218,22 30.835.099,77 29.612.256,15 26.043.046,90
Concurso
Consulta
Registro de Preços
Contratações Diretas
Dispensa 34.613.620,07 41.215.154,72 24.424.018,94 39.322.660,55
Inexigibilidade 249.799,40 1.091.089,70
230.328,16 855.905,84
Regime de Execução Especial
Suprimento de Fundos
37.719,23 2.786,97
27.719,23 2.786,97
Pagamento de Pessoal
151
Pagamento em Folha
Diárias
Outros Fonte: SIAFI – base 31 de janeiro de 2011
UO: 26298 – FNDE
Despesa Liquidada Despesa paga Modalidade de Contratação
2010 2011 2010 2011
Modalidade de Licitação
Convite
Tomada de Preços
Concorrência
Pregão 3.761.324,08 1.441.298,94 3.358.058,27 1.049.535,02
Concurso
Consulta
Registro de Preços
Contratações Diretas
Dispensa 16.791.509,06 7.662.525,88 16.740.818,40 7.636.799,80
Inexigibilidade 19.350,00 19.350,00
Regime de Execução Especial
Suprimento de Fundos
Pagamento de Pessoal
Pagamento em Folha
Diárias
Outros
152
2.4.2.1.2 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa
12.131.1062.4641.0001 - PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA - NACIONAL
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ (Quadro A.2.9) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos Exercícios 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011
1 – Despesas de Pessoal
-
- - - -
- -
-
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
2 – Juros e Encargos da Dívida
- - - -
- -
-
-
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
3 – Outras Despesas Correntes 1.519.425 2.500.000
229.359 2.500.000 1.290.066 - 229.359 2.500.000
39
1.432.744
2.500.000
207.731
2.500.000
1.225.013 -
207.731
2.500.000
92
86.681
21.628
65.053
21.628
3º elemento de despesa
Demais elementos
Totais 1.519.425 2.500.000
229.359 2.500.000 1.290.066 - 229.359 2.500.000
12.363.1062.1H10.0001 - EXPANSAO DA REDE FEDERAL DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA - NACIONAL
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ (Quadro A.2.9) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos Exercícios 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011
1 – Despesas de Pessoal
-
-
-
- -
- -
-
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
2 – Juros e Encargos da Dívida
-
-
- -
- -
- -
153
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
3 – Outras Despesas Correntes
971.939 18.566.144
957.922 8.979.157 14.017 9.586.987
1.380.876 8.296.597
39 143.538
10.902.452 133.138
4.904.683
10.400
5.997.769
132.770
4.495.805
37 742.889
4.571.820 742.889
2.568.436
2.003.384
742.889
2.402.392
30 85.512
2.965.933 81.895
1.380.894
3.617
1.585.039
81.895
1.279.506
Demais elementos
125.940,19
125.144,71
795,48
423.322
118.894,40
Totais
971.939 18.566.144
957.922 8.979.157 14.017 9.586.987
1.380.876 8.296.597
Fonte: Siafi Gerencial 2011 (Base 18jan2012)
12.363.1062.20AW.0001- IMPLEMENTACAO E MANUTENCAO DO SISTEMA DE INFORMACAO DAEDUCACAO PROFISSIONAL - NACIONAL
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ (Quadro A.2.9) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos Exercícios 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011
1 – Despesas de Pessoal
-
-
- - -
- -
-
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
2 – Juros e Encargos da Dívida
-
- - -
- -
-
-
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
3 – Outras Despesas Correntes 1.682.504
2.214.337 1.643.404 2.178.837 39.100
35.500 1.508.304 2.094.525
20 949.650
1.153.980
931.550
1.143.280 18.100
10.700
850.550
1.091.380
18 732.854
822.056
711.854
811.776 21.000
10.280
657.754
790.376
36
143.340
137.340
6.000
126.700
Demais elementos
94.961
86.441
8.520
86.068
Totais 1.682.504
2.214.337 1.643.404 2.178.837 39.100
35.500 1.508.304 2.094.525
154
Fonte: Siafi Gerencial 2011 (Base 18jan2012)
12.363.1062.6358.0001 - CAPACITACAO DE RECURSOS HUMANOS DA EDUCACAO PROFISSIONAL - NACIONAL
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ (Quadro A.2.9) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos Exercícios 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011
1 – Despesas de Pessoal
-
-
- - -
- -
-
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
2 – Juros e Encargos da Dívida
-
- - -
- -
-
-
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
3 – Outras Despesas Correntes 21.051.408
6.799.755
18.920.480
4.144.596 2.130.929
2.655.159 18.124.215 3.920.650
39 3.236.596
8.456.165
2.755.075
5.625.880 481.521
2.830.285
2.583.066
444.415
18 15.810.197
2.340.275
15.186.003
2.184.443 624.194
155.832
14.759.820
2.050.286
36 1.605.378
1.867.235
1.376.787
1.151.025 228.591
716.210
1.142.027
1.091.203
Demais elementos 3.635.833
2.592.246
2.357.690
809.129 1.278.144
1.783.117
2.222.368
779.161
Totais 21.051.408
6.799.755
18.920.480
4.144.596 2.130.929
2.655.159 18.124.215 3.920.650
Fonte: Siafi Gerencial 2011 (Base 18jan2012)
12.363.1062.6380.0001 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL - NACIONAL
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ (Quadro A.2.9) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos Exercícios 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011
1 – Despesas de Pessoal
-
-
- - - - -
-
155
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
2 – Juros e Encargos da Dívida
-
- - - - -
-
-
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
3 – Outras Despesas Correntes 23.744.300
23.244.410
18.256.006
11.932.937 5.488.293
11.311.473
16.943.084 9.534.752
39 23.661.448
29.450.898
10.590.365
7.309.964 13.071.083
22.140.934
9.262.225
5.445.542
37 10.316.747
6.819.078
7.772.034
3.754.758 2.544.713
3.064.320
7.085.867
2.520.340
30 3.781.917
6.370.847
1.925.709
2.279.392 1.856.208
4.091.456
1.765.137
1.865.151
Demais elementos 9.645.636
10.054.485
8.558.263
5.898.788 1.087.372
4.155.697
8.092.080
5.149.261
Totais 23.744.300
23.244.410
18.256.006
11.932.937 5.488.293
11.311.473
16.943.084 9.534.752
Fonte: Siafi Gerencial 2011 (Base 18jan2012)
12.363.1062.8650.0001 - REESTRUTURACAO DA REDE FEDERAL DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA - NACIONAL
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ (Quadro A.2.9) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos Exercícios 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011
1 – Despesas de Pessoal
-
-
- - -
- -
-
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
2 – Juros e Encargos da Dívida
-
- - -
- -
-
-
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
3 – Outras Despesas Correntes 671.909
2.043.484
643.810
587.972 28.099
1.455.513 - 319.044
39 673.904
5.932.627
636.812
567.533 37.092
5.365.095
196.822
30 122.017
1.132.426
93.918
31.200 28.099
1.101.226
3.734
156
37 351.528
724.565
351.528
378.278
346.287
272.569
Demais elementos 198.364
186.494
198.364
178.494 0
8.000
42.742
Totais 671.909
2.043.484
643.810
587.972 28.099
1.455.513 - 319.044
Fonte: Siafi Gerencial 2011 (Base 18jan2012)
26.298 – FNDE
12.363.1062.8252.0001 - EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA A DISTANCIA - E-TEC BRASIL - NACIONAL
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ (Quadro A.2.9) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos Exercícios 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011
1 – Despesas de Pessoal
-
- - - - -
- -
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
2 – Juros e Encargos da Dívida
-
- - - - -
- -
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
3 – Outras Despesas Correntes 1.340.515
9.577.981
1.226.657 1.906.074 113.858
7.671.908 1.031.562 1.851.822
39 31.374.820
40.915.055
20.791.641
24.910.420 10.583.179
16.004.634
18.117.954
22.774.588
41
6.884.602
6.884.602
14 1.340.515
787.311
1.226.657
732.642 113.858
54.668
1.031.562
720.821
Demais elementos
1.906.069
1.173.431
732.638
1.131.001
Totais 1.340.515
9.577.981
1.226.657 1.906.074 113.858
7.671.908 1.031.562 1.851.822
Fonte: Siafi Gerencial 2011 (Base 18jan2012)
157
26.298 – FNDE
12.363.1062.8652.0001 - MODERNIZACAO DAS REDES PUBLICAS ESTADUAL E MUNICIPAL DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA - NACIONAL
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ (Quadro A.2.9) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos Exercícios 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011
1 – Despesas de Pessoal
-
-
-
- -
-
- -
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
2 – Juros e Encargos da Dívida
-
-
- -
-
- -
-
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
3 – Outras Despesas Correntes 7.856.298 26.821.300
7.856.298 16.376.634 - 10.444.666 -
13.611.914
41 7.856.298
18.426.490
7.856.298
13.611.914 0
4.814.577
13.611.914
30
5.630.090
5.630.090
39
2.764.720
2.764.720
Demais elementos
Totais 7.856.298 26.821.300
7.856.298 16.376.634 - 10.444.666 - 13.611.914
Fonte: Siafi Gerencial 2011 (Base 18jan2012) 26.298 – FNDE
12.363.1062.20RW.0101- APOIO À FORMAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - NACIONAL(CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO)
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ (Quadro A.2.9) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos Exercícios 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011
1 – Despesas de Pessoal
-
-
-
-
-
-
- -
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
158
2 – Juros e Encargos da Dívida
-
-
-
-
-
- - -
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
3 – Outras Despesas Correntes - 459.602.954 - 442.602.969 - 16.999.984 -
208.715.616
41 442.123.922 442.123.922
208.261.705
48 12.193.494 417.554 11.775.940
406.584
18 2.666.790 10.955 2.655.835
10.955
Demais elementos 2.618.749 50.539 2.568.209
36.373
Totais - 459.602.954 - 442.602.969 - 16.999.984 - 208.715.616
Fonte: Siafi Gerencial 2011 (Base 18jan2012)
PROGRAMA 1067
12.122.1067.8255.0001- GERENCIAMENTO DAS POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL -NACIONAL
Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ (Quadro A.2.9) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos Exercícios 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2010
1 – Despesas de Pessoal
-
-
- - -
- -
-
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
2 – Juros e Encargos da Dívida
-
- - -
- -
-
-
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
3 – Outras Despesas Correntes 1.016.997
1.096.215
998.582
736.549 18.415
359.666 998.582 180.500
39 55.918 915.715 37.503 556.048 18.415 359.666 37.503 55.136
33 735.176 81.612 735.176 81.612 0 735.176 43.753
36 17.290 55.136 17.290 55.136 0 17.290 81.612
Demais elementos 208.613 43.753 208.613 43.753 0 0 208.613 0
Totais 1.016.997
1.096.215
998.582
736.549 18.415
359.666 998.582 180.500
Fonte: Siafi Gerencial 2011 (Base 18jan2012)
159
2.4.2.1.3 Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ (Quadro A.2.10)
12.363.1062.1H10.0001 - EXPANSAO DA REDE FEDERAL DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA - NACIONAL
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ (Quadro A.2.10) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesa
Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos
Exercícios 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011
4 – Investimentos 20.051.646 132.114.791 10.674.853 22.266.329 9.376.792 109.848.462 10.398.323 21.583.701
51 18.984.887 76.211.008 10.504.290 18.312.469 8.480.597 57.898.539 10.227.760 18.306.735
52 876.759 52.534.733 170.563 3.953.860 706.195 48.580.873 170.563 3.276.966
61 190.000 3.000.000 190.000 3.000.000 0
Demais elementos 369.050 369.050
5 – Inversões Financeiras 0 0 0 0 0 0 0 0 1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
6 – Amortização da Dívida 0 0 0 0 0 0 0 0 1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
Totais 20.051.646 132.114.791 10.674.853 22.266.329 9.376.792 109.848.462 10.398.323 21.583.701
Fonte: Siafi Gerencial 2011 (Base 18jan2012)
12.363.1062.20AW.0001- IMPLEMENTACAO E MANUTENCAO DO SISTEMA DE INFORMACAO DAEDUCACAO PROFISSIONAL - NACIONAL
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ (Quadro A.2.10) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos
Exercícios 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011
4 – Investimentos 13.531 698.235 1.497 0 12.034 698.235 0 0
52 13.531 698.235 1.497 12.034 698.235
Demais elementos
160
5 – Inversões Financeiras 0 0 0 0 0 0 0 0 1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
6 – Amortização da Dívida 0 0 0 0 0 0 0 0 1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
Totais 13.531 698.235 1.497 0 12.034 698.235 0 0
Fonte: Siafi Gerencial 2011 (Base 18jan2012)
12.363.1062.6358.0001 - CAPACITACAO DE RECURSOS HUMANOS DA EDUCACAO PROFISSIONAL - NACIONAL
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ (Quadro A.2.10) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos
Exercícios 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011
4 – Investimentos 2.366.564 2.430.230 822.928 607.757 1.543.637 1.822.473 452.945 501.215
52 2.366.564 2.430.230 822.928 607.757 1.543.637 1.822.473 452.945 501.215
Demais elementos
5 – Inversões Financeiras 0 0 0 0 0 0 0 0 1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
6 – Amortização da Dívida 0 0 0 0 0 0 0 0 1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
Totais 2.366.564 2.430.230 822.928 607.757 1.543.637 1.822.473 452.945 501.215
Fonte: Siafi Gerencial 2011 (Base 18jan2012)
12.363.1062.6380.0001 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO PROFISSIONAL - NACIONAL
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos Valores em R$ 1,00
161
originários da UJ (Quadro A.2.10) Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos
Exercícios 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011
4 – Investimentos 38.406.366 49.599.771 4.690.614 12.364.249 33.715.753 37.235.522 3.739.528 10.699.680
52 28.393.588 24.560.203 4.611.646 8.145.690 23.781.943 16.414.512 3.739.528 6.919.370
51 6.762.778 21.994.748 78.968 4.173.739 6.683.810 17.821.009 0 3.735.490
61 3.250.000 3.000.000 3.250.000 3.000.000 0
Demais elementos 0 44.820 0 44.820 0 0 44.820
5 – Inversões Financeiras 0 0 0 0 0 0 0 0 1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
6 – Amortização da Dívida 0 0 0 0 0 0 0 0 1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
Totais 38.406.366 49.599.771 4.690.614 12.364.249 33.715.753 37.235.522 3.739.528 10.699.680
Fonte: Siafi Gerencial 2011 (Base 18jan2012)
12.363.1062.6380.0052 - FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - NO ESTADO DE GOIÁS
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ (Quadro A.2.10) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos
Exercícios 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011
4 – Investimentos 0 149.926 0 0 0 149.926 0 0
52 149.926 149.926
Demais elementos
5 – Inversões Financeiras 0 0 0 0 0 0 0 0 1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
6 – Amortização da Dívida 0 0 0 0 0 0 0 0 1º elemento de despesa
162
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
Totais 0 149.926 0 0 0 149.926 0 0
Fonte: Siafi Gerencial 2011 (Base 18jan2012)
12.363.1062.8650.0001 - REESTRUTURACAO DA REDE FEDERAL DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA - NACIONAL
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ (Quadro A.2.10) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesa
Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos
Exercícios 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011 4 – Investimentos 91.596.099 11.614.029 36.273.844 8.145.857 55.322.255 3.468.172 22.424.759 8.145.857
61 17.500.000 6.800.000 17.500.000 6.800.000 10.700.000 6.800.000
51 43.215.694 3.708.942 11.271.962 1.307.141 31.943.732 2.401.801 7.014.148 1.307.141
52 30.880.405 1.105.086 7.501.882 38.716 23.378.523 1.066.371 4.710.611 38.716
Demais elementos
5 – Inversões Financeiras 0 33.494.636 0 26.373.636 0 7.121.000 0 26.373.636
61 13.736.954 33.494.636 13.736.954 26.373.636 0 7.121.000 13.736.954 26.373.636
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
6 – Amortização da Dívida 0 0 0 0 0 0 0 0 1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
Totais 91.596.099 45.108.665 36.273.844 34.519.493 55.322.255 10.589.172 22.424.759 34.519.493
Fonte: Siafi Gerencial 2011 (Base 18jan2012)
26.298 – FNDE
12.363.1062.8252.0001 - EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA A DISTANCIA - E-TEC BRASIL - NACIONAL
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ (Quadro A.2.10) Valores em R$ 1,00
163
Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos
Exercícios 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011
4 – Investimentos 5.403.181 13.143.579 307.828 900.514 5.095.353 12.243.065 157.295 863.280
52 5.403.181 9.167.716 307.828 900.514 5.095.353 8.267.202 157.295 863.280
42 3.975.862 3.975.862
Demais elementos
5 – Inversões Financeiras 0 0 0 0 0 0 0 0
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
6 – Amortização da Dívida 0 0 0 0 0 0 0 0 1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
Totais 5.403.181 13.143.579 307.828 900.514 5.095.353 12.243.065 157.295 863.280
Fonte: Siafi Gerencial 2011 (Base 18jan2012)
26.298 – FNDE
12.363.1062.8652.0001 - MODERNIZACAO DAS REDES PUBLICAS ESTADUAL E MUNICIPAL DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA - NACIONAL
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ (Quadro A.2.10) Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesa
Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos
Exercícios 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011 4 – Investimentos 66.452.996 253.888.635 57.374.193 112.190.665 9.078.804 141.697.971 28.733.016 112.190.665
42 55.605.893 239.935.502 55.078.532 112.190.665 527.362 127.744.838 26.437.355 112.190.665
52 10.847.103 13.953.133 2.295.661 8.551.442 13.953.133 2.295.661
Demais elementos
5 – Inversões Financeiras 0 0 0 0 0 0 0 0 1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
6 – Amortização da Dívida 0 0 0 0 0 0 0 0
164
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
Totais 66.452.996 253.888.635 57.374.193 112.190.665 9.078.804 141.697.971 28.733.016 112.190.665
Fonte: Siafi Gerencial 2011 (Base 18jan2012)
PROGRAMA 1067
12.122.1067.8255.0001 - GERENCIAMENTO DAS POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL -NACIONAL
Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ (Quadro A.2.10)
Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos
Exercícios 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011
4 – Investimentos 0 1.159.770 0 1.134.000 0 25.770 0 1.134.000
52 1.159.770 1.134.000 25.770 1.134.000
Demais elementos
5 – Inversões Financeiras
0 0 0 0 0 0 0 0
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
6 – Amortização da Dívida 0 0 0 0 0 0 0 0
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos
Totais 0 1.159.770 0 1.134.000 0 25.770 0 1.134.000
Fonte: Siafi Gerencial 2011 (Base 18jan2012)
Análise crítica
Alterações significativas ocorridas no exercício: Não houve alterações significativas ocorridas na Programação Orçamentária da UJ.
Contingenciamento no exercício: Não houve execução de toda a dotação consignada no orçamento, tendo em vista os efeitos provocados pelo contingenciamento de créditos orçamentários e despesas financeiras ocorrido no exercício.
165
Eventos negativos ou positivos que prejudicaram ou facilitaram a execução orçamentária: Não houve
2.4.3 Indicadores Institucionais
Mapa Estratégico
Missão: Garantir formação profissional ao cidadão como base a sua inserção e permanência no mundo do trabalho.
Resultados Estratégicos – principais partes interessadas: Sociedade I- Garantir EPT ao público de jovens, adultos e trabalhadores II - Assegurar qualidade na EPT Público alvo - principais partes interessadas Alunos , potenciais alunos e professores Jovens, adultos e trabalhadores - Processos principais partes interessadas MEC -Democratizar o acesso às instituições de EPT -Elevar a freqüência e reduzir a evasão -Garantir condições para reconhecimento de saberes/ competências não formais para trabalho Rede de Ensino ACESSO E PERMANÊNCIA -Prover EPT nas modalidades presencial e EAD - Ampliar a oferta de PROEJA - Colaborar e cooperar com sistemas ensino - Aprimorar a regulação e supervisão da EP - Aprimorar a regulação e supervisão da ET -Disponibilizar conteúdos, laboratórios, equipamentos e tecnologias QUALIDADE -Assegurar a formação inicial e continuada de professores e servidores para a EPT -Ofertar estágios EPT - Capacitar gestores de EPT nos diversos sistemas de ensino - Regular e supervisionar oferta de cursos superiores de tecnologia - Disponibilizar conteúdos, laboratórios, equipamentos e tecnologias EQUIDADE -Democratizar o acesso às instituições de EPT Objetivos e Indicadores Estratégicos PERSPECTIVA: RESULTADOS ESTRATÉGICOS -Garantir EPT ao público de jovens, adultos e trabalhadores INDICADORES: • índice de atendimento da população em EPT • índice de atendimento da população interessada em EPT Assegurar qualidade na EPT INDICADORES: • Percentual de egressos inseridos no mercado de trabalho
166
PERSPECTIVA: PÚBLICO-ALVO Democratizar o acesso às instituições de EPT - • INDICADOR: Indicador de diversidade (total de necessidades específicas / total de matrículas de EPT) Elevar a freqüência e reduzir a evasão - INDICADOR: Índice de concluintes dos cursos de EPT Garantir condições para reconhecimento de saberes/ competências não formais para trabalho - INDICADOR: índice de reconhecimentos PERSPECTIVA: PROCESSOS Prover EPT nas modalidades presencial e EAD – INDICADOR: • Percentual de oferta CST (matrículas CST / Total egressos do EM) • Percentual de oferta CT (matrículas CT / Total egressos do EF) • Percentual de oferta FIC (matrículas FIC / Total egressos do EJA) Reordenar e reorientar o papel da Rede Federal de EPT – INDICADOR: Indicador de atendimento Ofertar estágios EPT: INDICADOR: Percentual de atendimento Capacitar gestores de EPT nos diversos sistemas de ensino – INDICADOR: Percentual de gestores capacitados Ampliar a oferta de PROEJA – INDICADOR: Índice de matrículas em PROEJA Regular e supervisionar oferta de cursos superiores de tecnologia: INDICADOR: Índice de supervisão Colaborar e cooperar com sistemas ensino - Aprimorar a regulação e supervisão da EP - Aprimorar a regulação e supervisão da ET – INDICADOR: Participação em reuniões e comitês e CTA quadro superior / Reuniões ordinárias do CONAC Assegurar a formação inicial e continuada de professores e servidores para a EPT – INDICADOR: Taxa de Professores Capacitados Disponibilizar conteúdos, laboratórios, equipamentos e tecnologias – INDICADOR: Índice de escolas com laboratórios, equipamentos e tecnologias adequadas Monitorar acordo Sistema S – INDICADOR: Taxa de gratuidade e custo aluno
167
Objetivos e Ações Estratégicas PERSPECTIVA: PÚBLICO-ALVO Democratizar o acesso às instituições de EPT AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM Garantir condições para reconhecimento de saberes/ competências não formais para trabalho AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. ENCCEJA – Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos PERSPECTIVA: PROCESSOS Prover EPT nas modalidades presencial e EAD AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. Escola Técnica Aberta do Brasil (e Tec Brasil) 2. PROINFO Integrado – Infra-estrutura 3. PROINFO Integrado – Conteúdos Mediáticos, TV Escola e PORTAL DO PROFESSOR Reordenar e reorientar o papel da Rede Federal de EPT AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. Professor Equivalente / Técnico Administrativo Equivalente 2. Criação dos Institutos Federais Capacitar gestores de EPT nos diversos sistemas de ensino AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. Escola de Gestores 2. Profuncionário 3. Escola Técnica Aberta do Brasil (e Tec Brasil) Ampliar a oferta da PROEJA AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. PROEJA – Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos Regular e supervisionar oferta de cursos superiores de tecnologia AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. Instrumentos de avaliação 2. e-MEC 3. Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia Colaborar e cooperar com sistemas ensino - Aprimorar a regulação e supervisão da EP - Aprimorar a regulação e supervisão da ET AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. e-MEC Assegurar a formação inicial e continuada de professores e servidores para a EPT AÇÃO ESTRATÉGICA DO PDE: 1. Profuncionário 2. Escola Técnica Aberta do Brasil (e Tec Brasil)
168
Disponibilizar conteúdos, laboratórios, equipamentos e tecnologias AÇÃO ESTRATÉGICA DO PDE: 1. PROINFO Integrado – Projeto Um Computador por Aluno (UCA) 2. PROINFO Integrado – Capacitação no Uso das TIC nas Escolas Monitorar acordo Sistema S AÇÃO ESTRATÉGICA DO PDE: 1. SISTEC INDICADORES INSTITUCIONAIS DA SETEC
Objetivos: Ampliar a oferta da educação profissional e assegurar a qualidade.
INDICADORES DE OFERTA
INDICADOR DEFINIÇÃO FÓRMULA NÍVEL DA
AGREGAÇÃO
Percentual de matrícula
representa o percentual de
matrículas de oferta gratuita dos cursos
técnicos nas modalidades regular
(presencial), a distância (e-tec) e
educação de jovens e adultos (proeja)
Percentual de matrícula = Matrícula d na
modalidade m do ano atual sobre a matrícula
do ano anterior multiplicado por 100.
d = dependência administrativa
m = modalidade presencial, a distância, educação de jovens e
adultos
Rede federal – 77.074
Estadual – 257.543
Sistema S – não especifica
(INEP, 2008)
Percentual de concluintes
Verificar as variáveis como transferência de
alunos e outros
Os dados do INEP referem-se a 2005
Nº de trabalhadores certificados pela Rede CertiFIC
(o programa será lançado em 22 de
março)
Nº de institutos federais certificadoras sobre o total de instituições
multiplicado por 100
Lançado em 2010
169
INDICADORES DE QUALIDADE
INDICADOR DEFINIÇÃO FÓRMULA NÍVEL DA
AGREGAÇÃO
Servidores capacitados
Infraestrutura
Expressa a relação de itens de infraestrutura
(laboratórios, bibliotecas e itens de
modernização)
A ser construído Atualmente cerca de
63% do total de demanda foi atendida
Assistência estudantil
Recurso descentralizado para auxiliar estudantes da
baixa renda na continuidade de seus
estudos
Dados disponíveis: Investimentos: R$
12.911.000,00
Estudantes atendidos: 14.206
INDICADORES DE IMPACTO
INDICADOR DEFINIÇÃO FÓRMULA NÍVEL DA
AGREGAÇÃO
Percentual de egressos inseridos no mercado de trabalho
Resultados na Pesquisa Nacional de Egressos
170
PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/2010.
4. Parte A, item 4, do Anexo II da DN TCU n.º 108, de 27/11/2010.
Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores
4.1 Pagamentos e cancelamentos de Restos a Pagar de exercícios anteriores
SITUAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORE S (QUADRO A.4.1) Valores em R$
1,00
Restos a Pagar Processados
Ano de Inscrição
Montante Inscrito
Cancelamentos acumulados
Pagamentos acumulados
Saldo a Pagar em 31/12/2010
2010 36.497.474,51 36.410.009,29 87.465,22
2009 4.722.097,23 1.999.597,23 2.722.500,00
2008 3.375.209,21 3.375.209,21
Restos a Pagar não Processados
Ano de Inscrição
Montante Inscrito
Cancelamentos acumulados
Pagamentos acumulados
Saldo a Pagar em 31/12/2010
2010 9.478.803,42 (257.630,00) 7.339.282,85 1.881.890,57
2009 92.649.324,58 (2.706.542,49) 75.363.971,27 14.578.810,82
2008 22.276.108,43 (1.772.228,33) 8.045.178,65 12.458.701,45
Observações:
Fonte: SIAFI
171
4.2 Análise Crítica
� A evolução da estratégia de pagamento dos RP adotada pela SETEC: Estão sendo cumpridos todos os compromissos assumidos de acordo com o limite liberado pela SPO/MEC.
� Os impactos porventura existentes na gestão financeira da UJ no exercício de referência, decorrentes do pagamento de RP de exercícios anteriores: Houve impacto pelo contingenciamento ao final do exercício e consequentemente liberação do limite para empenho muito próximo do final do exercício, gerando restos a pagar
� As razões e/ou circunstâncias existentes para a permanência de RP Processados e Não Processados por mais de um exercício financeiro: Ajuste fiscal e queda na arrecadação
� A existência de registro no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI de valores referentes a restos a pagar de exercícios anteriores a 2010 sem que sua vigência tenha sido prorrogada por Decreto: Não há
� Os eventos negativos ou positivos que prejudicaram ou facilitaram a gestão de RP: Queda na arrecadação em 2011 e Contingenciamento nos limites orçamentários.
172
5. Parte A, item 5, do Anexo II da DN TCU n.º 107, de 27/10/2010.
5.1 Composição do Quadro de Servidores Ativos
INFORMAÇÃO PRESTADA NO RELATÓRIO DA SAA/CGGP
Fonte: MEC/SAA/CGGP
5.2 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas
Quadro A.5.4 - Composição do Quadro de Servidores Inativos - Situação apurada em 31/12/2010
INFORMAÇÃO PRESTADA NO RELATÓRIO DA SAA/CGGP
Quadro A.5.5 - Composição do Quadro de Instituidores de Pensão - Situação apurada em 31/12/2010
INFORMAÇÃO PRESTADA NO RELATÓRIO DA SAA/CGGP
5.3 Composição do Quadro de Estagiários
INFORMAÇÃO PRESTADA NO RELATÓRIO DA SAA/CG
173
5.5 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra
Quadro A.5.9 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra
INFORMAÇÃO PRESTADA NO RELATÓRIO DA SAA/CGGP
Quadro A.5.10 - Distribuição do pessoal contratado mediante contrato de prestação de serviço com locação de mão de obra
INFORMAÇÃO PRESTADA NO RELATÓRIO DA SAA/CGGP
5.6 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos
� Absenteísmo: Em virtude do controle rigoroso de registro de ponto eletrônico, para servidores do quadro deste Ministério e requisitados, não se percebe ausências de servidores, mesmo porque as ausências sem justificativas ou a falta de cumprimento no total de horas de jornada de trabalho mensal, é devido o desconto na folha de pagamento, vale salientar que para servidores ocupantes de cargo DAS 4, 5 e 6, não há controle eletrônico em virtude da especificidade das atividades inerentes ao cargo.
Acidentes de Trabalho e doenças ocupacionais: Não houve registro ou conhecimento de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais durante o exercício de 2009. Cabe-nos informar que foi apresentado à Divisão de Gestão Administrativa desta Secretaria 186 (cento e oitenta e seis) atestados médicos, e 76 perícias médicas em decorrência de afastamentos com mais de 05 (cinco) dias, efetuadas pela Coordenação de Assistência Médica Social do MEC.
Perfil Etário : de 21 a 65 anos
Rotatividade: baixa incidência de remoção de servidores, em sua grande maioria, somente através de permuta, devido a grande demanda de atividades desta Secretaria.
Formação Acadêmica: Competência da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas
Educação Continuada: O MEC oferece a seus servidores um programa de incentivo educacional, para graduação e pós graduação, desde que os cursos atendam as demandas de capacitação do Ministério. Existe também o Programa de Capacitação Anual, promovido pela CGGP/CETREMEC, com oferta de cursos em diversas aéreas, no intuito de aperfeiçoar o servidor em suas atividades.
Satisfação e Motivação: Percebe-se pouca satisfação e motivação em função da baixa remuneração.
Desempenho Funcional: Competência da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas, efetuado através de Avaliação Periódica, exceto para servidores ocupantes de função de confiança ou final de carreira.
Níveis Salariais: Obedece-se a tabela de Cargos e Salários do Poder Executivo – PGPE.
Demandas Trabalhistas: Encaminhadas diretamente à Coordenação Geral de Gestão de Pessoas do MEC.
175
ANÁLISE CRÍTICA
• Adequação quantitativa e qualitativa dos quadros à missão organizacional; Em análise
• Adequação dos quantitativos de área-meio em relação à área-fim; Em análise
• Desempenho funcional dos servidores e funcionários; O desempenho dos servidores do quadro permanente do MEC, que não chegaram em final de
carreira ou não ocupa cargo de confiança, é feito através de AVALIAÇÃO DE PROGRESSÃO
FUNCIONAL, pelo servidor e chefia imediata, e, reencaminhado ao órgão setorial de
Recursos Humanos do MEC – SAA/CGGP, para composição na pasta funcional, assim como
gráfico de desempenho. Funcionários, não há orientação do órgão setorial do MEC, quanto a
avaliação de funcionários.
• Necessidades de redução ou ampliação do Quadro de recursos humanos, tanto próprio, quanto terceirizado; Percebe-se, diante da demanda de trabalho, principalmente em função da ampliação da Rede
Federal de Educação Profissional e Tecnológica, um déficit no quantitativo da força de
trabalho, seja ela, de servidores do quadro ou terceirizado.
• Necessidades de renovação do Quadro próprio de recursos humanos no médio e longo prazo. Com a grande incidência de solicitações de exoneração, vacância e aposentadoria, faz-se
necessária a renovação do quadro funcional da Secretaria.
Em especial atenção aos pedidos de vacância e exoneração de cargos, é devido a baixa
remuneração em relação a outros poderes ou, até mesmo dentro do próprio executivo
oferecem.
Planos de capacitação do Quadro de recursos humanos O Plano de Capacitação é de competência da CGGP/MEC
• Efeitos dos Planos demissionais, quando existentes; Os planos demissionais, no momento, são inexistentes.
• Impactos da terceirização na produtividade da UJ; Os impactos observados dá-se em virtude da falta de matrícula no SIAPE, para exercerem
atividades em Sistemas que, necessariamente, exigem tal requisito.
• Política remuneratória da UJ; Obedece, RIGOROSAMENTE, ao Plano Geral de Cargos do Poder Executivo, publicado em
DOU.
• Situação e evolução do passivo trabalhista vinculado à UJ; Não é de competência da SETEC
• Cumprimento do cronograma e medidas adotadas pelo órgão ministerial supervisor para substituição das terceirizações indevidas de atividades finalísticas da administração pública, quando houver. Uma vez sendo a SAA, gestora dos contratos, cabe àquela unidade supervisão de todos os
elementos referentes às terceirizações.
176
Parte A, Item 9, do Anexo II da DN TCU Nº 108, de 24/11/2010.
15. Parte A do Anexo II da DN TCU N.º 108, de 24/11/2010.
Informações sobre as providências adotadas para atender às deliberações exaradas em acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria do órgão de controle interno que fiscaliza a unidade jurisdicionada ou as justificativas para o seu não cumprimento.
15.1 Deliberações do TCU atendidas no exercício
CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EX ERCÍCIO (QUADRO A.15.1)
177
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica 150016
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
1 004.550/2004-0
Acórdão 2267/2005 - Plenário
9.3 RE
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
SETEC 150016
Descrição da Deliberação:
9.3. recomendar à Secretaria de Educação Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC) que:
9.3.1. mantenha banco de dados, com acesso a todas as instituições federais de educação tecnológica que lhe são vinculadas, para a inclusão e o armazenamento de dados padronizados, que permita calcular os indicadores listados no subitem 9.1.1 supra;
9.3.2. inclua, no relatório de gestão das contas anuais, apreciação crítica sobre a evolução dos dados (indicadores e componentes) constantes do subitem 9.1.1 deste Acórdão, com base em análise consolidada das informações apresentadas pelas Ifets, destacando aspectos positivos e oportunidades de melhoria do sistema de rede de instituições federais de ensino tecnológico;
9.1.1. incluam, no relatório de gestão das contas anuais, a partir do exercício de 2005, os seguintes indicadores de gestão, acompanhados dos dados primários relativos aos componentes necessários ao seu cálculo:
9.1.1.1. relação candidato/vaga;
9.1.1.2. relação ingressos/aluno;
9.1.1.3. relação concluintes/aluno;
9.1.1.4. índice de eficiência acadêmica de concluintes;
9.1.1.5. índice de retenção do fluxo escolar;
9.1.1.6. relação de alunos/docente em tempo integral;
9.1.1.7. gastos correntes por aluno;
9.1.1.8. percentual de gastos com pessoal;
9.1.1.9. percentual de gastos com outros custeios;
9.1.1.10. percentual de gastos com investimentos;
9.1.1.11. número de alunos matriculados classificados de acordo com a renda per capita familiar; (Vide Acórdão
178
600/2006 Plenário - Ata 16. Embargos de Declaração acolhidos. Inclusão de subitem.)
9.1.2. encaminhem à Setec/MEC, até o dia 31 de janeiro de cada exercício, para a alimentação de banco de dados, as informações necessárias ao cálculo dos indicadores elencados no subitem 9.1.1 deste Acórdão, referentes ao exercício encerrado, sem prejuízo de serem acrescidos outros indicadores ou informações que, de acordo com critérios e necessidades de cada instituição e/ou daquela Secretaria, sejam considerados importantes para retratar as atividades da entidade;
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – SETEC 150016
Síntese da providência adotada:
Criação de um Grupo de Trabalho para Aprimoramento dos indicadores do Acórdão tendo em vista a mudança ocorrida nos CEFETs e Agrotécnicas com a criação da nova concepção de educação profissional que são os institutos federais de educação profissional, científica e Tecnológica (Lei nº11.892/08).
Síntese dos resultados obtidos
O grupo ainda não atingiu resultado tendo em vista a mudança da data para entrega do relatório de gestão nessa parte específica de indicadores (30 de junho). SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA Nº 81, DE 7 FEVEREIRO DE 2011 (*) O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, nomeado pela Portaria n.º 1526, publicada no Diário Oficial da União de 01 de setembro de 2006, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1.º - Constituir Grupo de Trabalho que terá como atribuição a análise dos indicadores das Instituições da Rede Federal, em atendimento ao Acórdão nº2.267/2005 - TCU - Plenário. Art. 2º - O GT realizará uma apreciação crítica sobre a evolução dos dados (indicadores e componentes) constantes do subitem 9.1.1 do referido acórdão, com base em análise consolidada das informações apresentadas pelos Centros e Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, destacando os aspectos positivos e oportunidades de melhoria do sistema de rede da educação profissional e tecnológica. Art. 3º - O resultado dessa análise constará como conteúdo de informações específicas do Relatório de Gestão das contas anuais da SETEC conforme item 9 da parte C do anexo II da Decisão Normativa TCU nº107, de 27 de outubro de 2010. Art. 4.º - A Comissão será composta pelos servidores abaixo relacionados, sob a coordenação do primeiro. S E RV I D O R E S MATRÍCULA SIAPE Getúlio Marques Ferreira 277069 Orlando Magalhães Cunha 1283103 Marcelo Machado Feres 11 8 4 9 8 5 Sérgio Luiz Alves de França 0277012 Andre Marcelo Schneider 015908305 Tatiane Everton Alves 1 3 3 8 11 3 Luiz Augusto Caldas Pereira 2 6 9 11 5 5 Marco Antônio Juliatto 0278012 Marcelo Camilo Pedra 1483023 Marissol Vieira Perez Pucci 6055907 Art. 5º O Grupo de Trabalho tem o prazo de trinta dias, prorrogáveis por mais quinze dias, para apresentar os resultados no formato documento. Art. 6º Em eventual necessidade de deslocamento, os representantes do Grupo de Trabalho terão as despesas relativas a passagens e diárias custeadas pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - SETEC. Art. 7º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.
179
ELIEZER PACHECO (*) Republicada por ter saído, no DOU de 09-02-2011, Seção II, pagina 21, com incorreção no original
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor
Tendo em vista a data estipulada de 31 de janeiro estipulada pelo item 9.1.2, a SETEC solicitou a revisão desta para que possa ter mais elementos e informações confiáveis sobre os indicadores informados pelos institutos. Esta solicitação foi atendida por meio do acórdão 104/2011 abaixo transcrito: ACÓRDÃO Nº 104/2011 - TCU - Plenário 1. Processo nº TC 032.151/2010-1. 2. Grupo I - Classe VII - Assunto: Solicitação 3. Unidade: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - Setec 3.1. Vinculação: Ministério da Educação - MEC 4. Entidade: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - Setec 5. Relator: Ministro Ubiratan Aguiar 6. Representante do Ministério Público: não atuou
7. Unidade Técnica: 6ª Secretaria de Controle Externo (SECEX-6).
8. Advogado constituído nos autos: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que cuidam de Solicitação formulada pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação - Setec/MEC, requerendo a revisão do prazo estipulado no Acórdão nº 2267/2005 - Plenário para envio de indicadores de gestão referentes à rede de educação profissional e tecnológica federal para 30 de junho de cada exercício. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.1 conhecer da presente solicitação para, no mérito, deferi-la, de forma a estipular o prazo de até 30 de junho de cada exercício para que a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação apresente a apreciação crítica sobre a evolução dos dados (indicadores e componentes) da rede federal de educação profissional e tecnológica, conforme recomendado no item 9.3.2 do Acórdão nº 2267/2005 - Plenário; 9.2 dar ciência deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentam, à Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação e à Secretaria Federal de Controle Interno; 9.3 arquivar estes autos. 10. Ata n° 2/2011 - Plenário. 11. Data da Sessão: 26/1/2011 - Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC-0104-02/11-P. 13. Especificação do quorum: 13.1. Ministros presentes: Benjamin Zymler (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar (Relator), Augusto Nardes, Aroldo Cedraz, Raimundo Carreiro e José Jorge. 13.2. Ministro-Substituto convocado: Marcos Bemquerer Costa. 13.3. Ministros-Substitutos presentes: André Luís de Carvalho e Weder de Oliveira.
180
15.2 Deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício
SITUAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PEN DENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO (QUADRO A.15.2)
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – SETEC 150016
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
1 004.550/2004-0
Acórdão 2267/2005 - Plenário
9.3 RE
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
SETEC 150016
Descrição da Deliberação:
9.3. recomendar à Secretaria de Educação Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC) que:
9.3.1. mantenha banco de dados, com acesso a todas as instituições federais de educação tecnológica que lhe são vinculadas, para a inclusão e o armazenamento de dados padronizados, que permita calcular os indicadores listados no subitem 9.1.1 supra;
9.3.2. inclua, no relatório de gestão das contas anuais, apreciação crítica sobre a evolução dos dados (indicadores e componentes) constantes do subitem 9.1.1 deste Acórdão, com base em análise consolidada das informações apresentadas pelas Ifets, destacando aspectos positivos e oportunidades de melhoria do sistema de rede de instituições federais de ensino tecnológico;
9.1.1. incluam, no relatório de gestão das contas anuais, a partir do exercício de 2005, os seguintes indicadores de gestão, acompanhados dos dados primários relativos aos componentes necessários ao seu cálculo:
9.1.1.1. relação candidato/vaga;
9.1.1.2. relação ingressos/aluno;
9.1.1.3. relação concluintes/aluno;
9.1.1.4. índice de eficiência acadêmica de concluintes;
9.1.1.5. índice de retenção do fluxo escolar;
9.1.1.6. relação de alunos/docente em tempo integral;
9.1.1.7. gastos correntes por aluno;
181
9.1.1.8. percentual de gastos com pessoal;
9.1.1.9. percentual de gastos com outros custeios;
9.1.1.10. percentual de gastos com investimentos;
9.1.1.11. número de alunos matriculados classificados de acordo com a renda per capita familiar; (Vide Acórdão 600/2006 Plenário - Ata 16. Embargos de Declaração acolhidos. Inclusão de subitem.)
9.1.2. encaminhem à Setec/MEC, até o dia 31 de janeiro de cada exercício, para a alimentação de banco de dados, as informações necessárias ao cálculo dos indicadores elencados no subitem 9.1.1 deste Acórdão, referentes ao exercício encerrado, sem prejuízo de serem acrescidos outros indicadores ou informações que, de acordo com critérios e necessidades de cada instituição e/ou daquela Secretaria, sejam considerados importantes para retratar as atividades da entidade;
ACÓRDÃO Nº 104/2011 - TCU - Plenário 1. Processo nº TC 032.151/2010-1. 2. Grupo I - Classe VII - Assunto: Solicitação 3. Unidade: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - Setec 3.1. Vinculação: Ministério da Educação - MEC 4. Entidade: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - Setec 5. Relator: Ministro Ubiratan Aguiar 6. Representante do Ministério Público: não atuou
7. Unidade Técnica: 6ª Secretaria de Controle Externo (SECEX-6).
8. Advogado constituído nos autos: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que cuidam de Solicitação formulada pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação - Setec/MEC, requerendo a revisão do prazo estipulado no Acórdão nº 2267/2005 - Plenário para envio de indicadores de gestão referentes à rede de educação profissional e tecnológica federal para 30 de junho de cada exercício. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.1 conhecer da presente solicitação para, no mérito, deferi-la, de forma a estipular o prazo de até 30 de junho de cada exercício para que a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação apresente a apreciação crítica sobre a evolução dos dados (indicadores e componentes) da rede federal de educação profissional e tecnológica, conforme recomendado no item 9.3.2 do Acórdão nº 2267/2005 - Plenário; 9.2 dar ciência deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentam, à Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação e à Secretaria Federal de Controle Interno; 9.3 arquivar estes autos. 10. Ata n° 2/2011 - Plenário. 11. Data da Sessão: 26/1/2011 - Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC-0104-02/11-P. 13. Especificação do quorum: 13.1. Ministros presentes: Benjamin Zymler (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar (Relator), Augusto Nardes, Aroldo Cedraz, Raimundo Carreiro e José Jorge. 13.2. Ministro-Substituto convocado: Marcos Bemquerer Costa. 13.3. Ministros-Substitutos presentes: André Luís de Carvalho e Weder de Oliveira.
Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento
Setor responsável pela implementação Código SIORG
SETEC 150016
182
Justificativa para o seu não cumprimento:
Prorrogação do prazo até o dia 30 de junho para apresentação da análise crítica dos indicadores:
ACÓRDÃO Nº 104/2011 - TCU - Plenário 1. Processo nº TC 032.151/2010-1. 2. Grupo I - Classe VII - Assunto: Solicitação 3. Unidade: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - Setec 3.1. Vinculação: Ministério da Educação - MEC 4. Entidade: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - Setec 5. Relator: Ministro Ubiratan Aguiar 6. Representante do Ministério Público: não atuou
7. Unidade Técnica: 6ª Secretaria de Controle Externo (SECEX-6).
8. Advogado constituído nos autos: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que cuidam de Solicitação formulada pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação - Setec/MEC, requerendo a revisão do prazo estipulado no Acórdão nº 2267/2005 - Plenário para envio de indicadores de gestão referentes à rede de educação profissional e tecnológica federal para 30 de junho de cada exercício. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.1 conhecer da presente solicitação para, no mérito, deferi-la, de forma a estipular o prazo de até 30 de junho de cada exercício para que a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação apresente a apreciação crítica sobre a evolução dos dados (indicadores e componentes) da rede federal de educação profissional e tecnológica, conforme recomendado no item 9.3.2 do Acórdão nº 2267/2005 - Plenário; 9.2 dar ciência deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentam, à Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação e à Secretaria Federal de Controle Interno; 9.3 arquivar estes autos. 10. Ata n° 2/2011 - Plenário. 11. Data da Sessão: 26/1/2011 - Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC-0104-02/11-P. 13. Especificação do quorum: 13.1. Ministros presentes: Benjamin Zymler (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar (Relator), Augusto Nardes, Aroldo Cedraz, Raimundo Carreiro e José Jorge. 13.2. Ministro-Substituto convocado: Marcos Bemquerer Costa. 13.3. Ministros-Substitutos presentes: André Luís de Carvalho e Weder de Oliveira.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor
Prazo anterior insuficiente para atendimento eficaz do acórdão (31 de janeiro)
183
16 Recomendações do OCI atendidas no exercício
RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI ( QUADRO A.15.3)
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica 150016
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
1 243989/2010 1.1.2.1 e 1.1.5.1 243989/2010
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
SETEC 150016
Descrição da Recomendação:
1.1.2.1 CONSTATAÇÃO: (010)
NÃO APRESENTAÇÃO DA ANÁLISE CRÍTICA DOS INDICADORES DE GESTÃO SOLICITADA NO ACÓRDÃO Nº 2.267/2005 - PLENÁRIO DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO.
RECOMENDAÇÃO: 001
O Gestor deve receber os dados dos Institutos Federais, fazer e consolidar a análise dos indicadores e, por fim, enviar o item ao TCU, como complementação ao Processo de Contas da SETEC na Gestão de 2009. Tal análise deverá, tanto quanto possível, contemplar uma evolução histórica dos indicadores.
RECOMENDAÇÃO: 002
O Gestor deve reavaliar as metodologias de levantamento dos dados e de estruturação dos cálculos dos indicadores, com vistas a promover aprimoramentos no planejamento, na definição e na coleta dos dados e informações, consubstanciando, também, com elementos externos organizacionais que possam nortear ou agregar valores para a Rede Federal, criando um módulo no SIMEC para inclusão dos dados relativos aos indicadores de gestão que trata o Acórdão nº 2.267/2005 - Plenário- TCU.
1.1.5.1 CONSTATAÇÃO: (012)
FALTA DE CONTROLE NAS TRANSFERÊNCIAS EXECUTADAS POR MEIO DE PORTARIAS DE DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITO.
RECOMENDAÇÃO: 001
A SETEC deve fazer com que as suas Unidades Jurisdicionadas cumpram as exigências prescritas nas Portarias SETEC nºs 213 e 260, elaborando o relatório gerencial. O objeto de cada portaria de descentralização de crédito deve ser passível de acompanhamento individual por parte da SETEC, podendo ser da forma tradicional, processo de prestação de contas, ou com a inclusão das informações requeridas no Sistema SIMEC.
RECOMENDAÇÃO: 002
Inclua no SIMEC módulo para o acompanhamento das transferências concedidas, inclusive mediante
184
"descentralização de crédito", com informações suficientes para permitir o acompanhamento do objeto da descentralização, bem como, a regularidade da execução das despesas.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
SETEC 150016
Síntese da providência adotada:
Providências a serem Implementadas – 1.1.2.1 CONSTATAÇÃO: (010) – Recomendação 1
Prazo de Atendimento: O sistema já foi criado e está em fase de alimentação das informações que compõem o relatório de indicadores. O prazo máximo de atendimento e encaminhamento das informações consolidadas ao TCU será o dia 31/12/2010.
Situação2: Foi criado módulo de preenchimento no SIMEC e aguardamos o cadastramento das instituições para que possamos realizar a análise crítica das informações. Após a consolidação das informações, será encaminhado ao TCU. em: 21 / 10 / 2010
Manifestação do Gestor: No que pese a necessidade de análise dos indicadores aferidos durante a gestão anual, é importante lembrar que tal critério estabelecido pelo TCU, no prazo estipulado (que é exíguo), não atende com eficiência a realidade vivenciada nas escolas. Salvo melhor juízo, é impossível a elaboração de análise crítica de uma Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, composta hoje por mais de 300 campi, em período temporal tão apertado. Levando-se em conta que os campi devem enviar às suas respectivas Instituições Federais de Ensino, in casu os Institutos Federais, a sua análise de indicadores, para somente após o Instituto consolidar as informações de todos os campi, fazer análise crítica e encaminhar ao MEC, se mostra totalmente inviável que esta SETEC consiga fazer uma análise de toda a Rede Federal até o dia 31 de janeiro de cada ano. Mesmo porquê o TCU também determina aos Institutos Federais que apresentem, em seus respectivos relatórios de gestão, uma análise de indicadores. Detalhe: o prazo para que os Institutos Federais apresentem seus respectivos relatórios é em 31 de março. Ou seja, o MEC deve apresentar os dados (com a devida análise crítica dos indicadores) consolidados DE TODA REDE FEDERAL mesmo antes da elaboração e encaminhamento das unidades. O prazo de atendimento deve ser mudado. E não somente em virtude do fato supramencionado, mas também em razão de não se mostrar eficaz uma análise de indicadores em período tão curto. Se o ano e as atividades escolares (via de regra) termina em 31 de dezembro, e com isso se dá o fim do exercício financeiro, o TCU impõe que os campi, depois os Institutos Federais e o MEC façam uma análise de tamanha importância em apenas UM MÊS. Inviável. Para tanto, respeitosamente sugerimos que seja alterada a data de encaminhamento do respectivo relatório de indicadores, para que assim se tenha mais tempo e maturidade institucional na análise de dados que possuem grande impacto para aferição da qualidade dos investimentos públicos aplicados. Sugerimos, outrossim, a data de 30 de junho.
1.1.2.1 CONSTATAÇÃO: (010) – Recomendação 2
Providências a serem Implementadas1
Prazo de Atendimento: Atendido
Situação2: O sistema de consolidará as informações relativas ao relatório de indicadores já foi apresentado e estará acessível à Rede Federal ainda no mês de outubro em: 21 / 10 / 2010
Manifestação do Gestor: A SETEC, em ação conjunta com a Secretaria Executiva, têm construído indicadores de gestão que diferem dos adotados pelo TCU. Com os seus respectivos aprimoramentos, certamente consolidaremos com os determinados pelo colendo TCU. O SIMEC ganhou novo módulo sistêmico, notadamente no que atine aos indicadores de gestão. É a posição atual, em 21 de outubro de 2010.
1.1.5.1 CONSTATAÇÃO: (012) – Recomendação 1
Providências a serem Implementadas1
Prazo de Atendimento: Imediato
Situação2: Recomendação atendida
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Manifestação do Gestor: No que diz respeito a fluente recomendação, cabe-nos alguns comentários. Contestamos a aludida falta de controle. Importante frisar que todas as unidades jurisdicionadas cumprem as exigências prescritas nas Portarias expedidas pela SETEC. Ademais, as descentralizações de crédito já recebem acompanhamento individual por parte da SETEC, tanto que possui estrutura funcional com servidores laborando nas competentes prestações de contas. Analisando o universo de processos auditados (24), se verifica que estão em execução. Ou seja, não houve o devido cumprimento do objeto, necessário para envio e posterior análise do setor de prestação de contas desta secretaria. Contudo, devido as legítimas observações levantadas em auditoria, aprimorou-se os processos que acompanham a execução das descentralizações, o que oportunizou a criação de mecanismos eficientes de controle na gestão. Em: 21/10/2010.
1.1.5.1 CONSTATAÇÃO: (012) – Recomendação 2
Providências a serem Implementadas1
Prazo de Atendimento: Imediato
Situação2 Recomendação atendida com a criação do módulo no SIMEC.
Manifestação do Gestor: No que pese o cumprimento do que dispõem as Portarias expedidas pela SETEC, agora esse controle poderá ser acompanhado em módulo específico no SIMEC.
Síntese dos resultados obtidos
Criação de mais 2 módulos no SIMEC
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor
Os sistemas estão sendo aperfeiçoados para atender as recomendações.
Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício (Quadro A.15.4)
todas foram atendidas
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B. PARTE B DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107/2010 – INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO
Parte B, Item 1, do Anexo II da DN TCU N.º 107, de 27/10/2010
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C. PARTE C DO ANEXO II DA DN 107/2010 – CONTEÚDO ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU GRUPO DE UNIDADES AFINS
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – SETEC/MEC (Acórdão nº 2.267/2005 – TCU – Plenário)
VIDE PARTE 12. PARTE A, ITEM 15, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 107, DE 27/10/2010.
ACÓRDÃO Nº 104/2011 - TCU - Plenário 1. Processo nº TC 032.151/2010-1. 2. Grupo I - Classe VII - Assunto: Solicitação 3. Unidade: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - Setec 3.1. Vinculação: Ministério da Educação - MEC 4. Entidade: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - Setec 5. Relator: Ministro Ubiratan Aguiar 6. Representante do Ministério Público: não atuou
7. Unidade Técnica: 6ª Secretaria de Controle Externo (SECEX-6).
8. Advogado constituído nos autos: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que cuidam de Solicitação formulada pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação - Setec/MEC, requerendo a revisão do prazo estipulado no Acórdão nº 2267/2005 - Plenário para envio de indicadores de gestão referentes à rede de educação profissional e tecnológica federal para 30 de junho de cada exercício. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.1 conhecer da presente solicitação para, no mérito, deferi-la, de forma a estipular o prazo de até 30 de junho de cada exercício para que a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação apresente a apreciação crítica sobre a evolução dos dados (indicadores e componentes) da rede federal de educação profissional e tecnológica, conforme recomendado no item 9.3.2 do Acórdão nº 2267/2005 - Plenário; 9.2 dar ciência deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentam, à Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação e à Secretaria Federal de Controle Interno; 9.3 arquivar estes autos. 10. Ata n° 2/2011 - Plenário. 11. Data da Sessão: 26/1/2011 - Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC-0104-02/11-P. 13. Especificação do quorum: 13.1. Ministros presentes: Benjamin Zymler (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar (Relator), Augusto Nardes, Aroldo Cedraz, Raimundo Carreiro e José Jorge. 13.2. Ministro-Substituto convocado: Marcos Bemquerer Costa. 13.3. Ministros-Substitutos presentes: André Luís de Carvalho e Weder de Oliveira. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA Nº 81, DE 7 FEVEREIRO DE 2011 (*) O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, nomeado pela Portaria n.º 1526, publicada no Diário Oficial da União de 01 de setembro de 2006, no uso de suas atribuições legais, resolve:
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Art. 1.º - Constituir Grupo de Trabalho que terá como atribuição a análise dos indicadores das Instituições da Rede Federal, em atendimento ao Acórdão nº2.267/2005 - TCU - Plenário. Art. 2º - O GT realizará uma apreciação crítica sobre a evolução dos dados (indicadores e componentes) constantes do subitem 9.1.1 do referido acórdão, com base em análise consolidada das informações apresentadas pelos Centros e Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, destacando os aspectos positivos e oportunidades de melhoria do sistema de rede da educação profissional e tecnológica. Art. 3º - O resultado dessa análise constará como conteúdo de informações específicas do Relatório de Gestão das contas anuais da SETEC conforme item 9 da parte C do anexo II da Decisão Normativa TCU nº107, de 27 de outubro de 2010. Art. 4.º - A Comissão será composta pelos servidores abaixo relacionados, sob a coordenação do primeiro. S E RV I D O R E S MATRÍCULA SIAPE Getúlio Marques Ferreira 277069 Orlando Magalhães Cunha 1283103 Marcelo Machado Feres 11 8 4 9 8 5 Sérgio Luiz Alves de França 0277012 Andre Marcelo Schneider 015908305 Tatiane Everton Alves 1 3 3 8 11 3 Luiz Augusto Caldas Pereira 2 6 9 11 5 5 Marco Antônio Juliatto 0278012 Marcelo Camilo Pedra 1483023 Marissol Vieira Perez Pucci 6055907 Art. 5º O Grupo de Trabalho tem o prazo de trinta dias, prorrogáveis por mais quinze dias, para apresentar os resultados no formato documento. Art. 6º Em eventual necessidade de deslocamento, os representantes do Grupo de Trabalho terão as despesas relativas a passagens e diárias custeadas pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - SETEC. Art. 7º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. ELIEZER PACHECO (*) Republicada por ter saído, no DOU de 09-02-2011, Seção II, pagina 21, com incorreção no original Apreciação crítica sobre a evolução dos indicadores constantes do subitem 9.1.1 do Acórdão nº 2.267/2005 – TCU – Plenário, com base em análise consolidada das informações apresentadas pelas IFET, destacando aspectos positivos e oportunidades de melhoria do sistema de rede de instituições federais de ensino tecnológico.
Acórdão 2.267/2005 - TCU - Plenário Natureza Relatório de Auditoria Operacional e de Legalidade. Entidade Entidade: Secretaria de Educação Média e Tecnológica do Ministério da Educação - Setec/MEC Interessados Interessado: Tribunal de Contas da União - TCU. Sumário Auditoria no Programa de Educação Profissional - Proep, a cargo da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - Setec/MEC e das Instituições Federais de Educação Tecnológica - Ifets. Avaliação de aspectos operacionais e de legalidade. Ausência de informações gerenciais relevantes que deveriam ser mantidas pelas Ifets e pela Setec/MEC. Identificação de elementos que sugerem
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atendimento insatisfatório de parcelas menos favorecidas da população. Verificação da existência de possíveis irregularidades em convênios financiados com recursos do Proep. Outras falhas. Prolação do Acórdão nº 480/2005 - TCU - Plenário. Avaliação do cumprimento das determinações contidas nessa decisão. Novas determinações às Ifets e à Secretaria Federal de Controle Interno. Recomendações à Secretaria de Educação Tecnológica do Ministério da Educação. Prosseguimento da verificação do cumprimento das determinações contidas no referido Acórdão. Assunto Auditoria Operacional e de Legalidade. Ministro Relator BENJAMIN ZYMLER Unidade Técnica SECEX-6 - 6ª Secretaria de Controle Externo Relatório do Ministro Relator Transcrevo, em seguida, instrução elaborada pela Srª Analista Adriana Monteiro Vieira: "Trata o presente processo de auditoria de natureza operacional e de legalidade realizada na área da educação profissional, abrangendo a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) e Instituições Federais de Educação Tecnológica (Ifets), para avaliar, entre outros aspectos, as conseqüências das mudanças implementadas com a edição do Decreto n.º 2.208/97, especialmente em relação ao atendimento de estudantes de baixa renda, como instrumento de inclusão social. 2. O Tribunal, ao apreciar as conclusões do relatório da referida auditoria, em Sessão Plenária de 27/04/2005, exarou determinações tanto para a Setec/MEC quanto para o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, por meio do Acórdão n.º 480/2005-Plenário (fls. 352/3), que passam a ser monitoradas por esta Unidade Técnica. A Deliberação do Pleno foi expressa nos seguintes termos: "9.1.- determinar a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - Setec/MEC que: 9.1.1.- no prazo de 180 dias, encaminhe a este Tribunal a definição de conjunto de dados e de indicadores de gestão - inclusive fórmulas de cálculo -, que passarão a integrar os relatórios de gestão de todas as Ifets a partir das contas referentes ao exercício de 2005, e deverão contemplar, além de informação considerada necessária para refletir a execução financeira e operacional da instituição, indicadores sobre o perfil socioeconômico de ingressantes e concluintes bem como indicadores sobre a demanda por vagas oferecidas pela instituição, discriminada por ensino médio, técnico e tecnológico; 6. No que diz respeito ao subitem 9.1.1, cabem algumas considerações. Em relatório apresentado ao Pleno, o Excelentíssimo Ministro Benjamin Zymler, relator da matéria, destacou a conveniência de se implementar medidas corretivas no sistema de educação profissional e tecnológica, entre as quais o desenvolvimento de indicadores de gestão para as Ifets, que permitam a avaliação do perfil socioeconômico de sua clientela e da efetiva demanda por vagas oferecidas por aquelas instituições. A proposta justificava-se ante a fragilidade das informações disponíveis sobre a rede de escolas de educação tecnológica no País refletida nos trabalhos de fiscalização. 7. Tal entendimento foi endossado pelo Excelentíssimo Ministro Valmir Campelo, em Declaração de Voto proferida na mencionada Sessão. Como atual relator das Ifets (Lista de Unidades Jurisdicionadas nº 8 - biênio 2005/2006), ressaltou a oportunidade da iniciativa. Afirmou, ainda, que a definição de indicadores permitirá melhor avaliação da eficácia e da efetividade das políticas de educação profissional executadas pelas Instituições de Educação Tecnológica por ocasião da análise das contas dessas entidades já no próximo exercício. 8. Especificamente quanto à implementação da determinação 9.1.1, a Setec/MEC submeteu ao TCU lista de indicadores que, a seu juízo, atenderiam à demanda do Tribunal. A Secretaria comunicou,
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ainda, o desenvolvimento do Sistema de Informações Gerais (SIG), cujo objetivo é calcular e gerir os indicadores de desempenho acadêmico e administrativo das Ifets. Consoante informa o expediente, de um universo de 31 (trinta e um) indicadores geridos pelo Sistema, foram selecionados, com base nos critérios de relevância acadêmica e gerencial, os 11 (onze) abaixo listados para integrarem a prestação de contas das instituições de ensino. Indicadores a) relação candidato/vaga; b) relação ingressos/aluno; c) relação concluintes/aluno; d) índice de eficiência acadêmica de concluintes; e) índice de retenção do fluxo escolar; f) relação de alunos/docente em tempo integral; g) índice de titulação do corpo docente; h) gastos correntes por aluno; i) percentual de gastos com pessoal; j) percentual de gastos com outros custeios; e k) percentual de gastos com investimentos. 9. Para assegurar que os índices propostos sejam efetivamente adotados pelas Ifets, considera-se importante a manifestação do TCU, no sentido de ratificá-los como indicadores a serem incluídos nos relatórios de gestão dessas entidades já nas contas de 2005. Por essa razão, analisa-se, nesta oportunidade, as providências já adotadas pelo MEC, sem prejuízo do acompanhamento subseqüente das demais medidas ainda em andamento, que deverão ser avaliadas nas próximas contas do FNDE e da própria Setec. 10. De acordo com a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, os mencionados indicadores refletem adequadamente o desempenho das Ifets em relação a quatro aspectos da ação educativa: capacidade de oferta de vagas (a e b); eficiência e eficácia (c, d, e h), adequação da força de trabalho docente (f e g) e adequação do orçamento atribuído à instituição (i, j e k). Os valores finais para cada entidade poderão ser calculados pelo sistema a partir de dados fornecidos pelas próprias Ifets, que deverão ser responsáveis pela alimentação dos dados primários no SIG. O anexo ao referido ofício (fls. 553 a 555) traz a descrição de cada indicador, o método de cálculo e seus objetivos. 11. A tabela A, que se segue, sintetiza as descrições do conjunto de indicadores sugeridos pela Setec, com pequenas adaptações introduzidas com vistas à padronização na denominação dos componentes dos índices apresentados. TABELA A - DESCRIÇÃO DE INDICADORES DOS IFETS VIDE TABELAS NO DOCUMENTO ORIGINAL 12. De modo geral, os indicadores acima elencados refletem adequadamente os principais aspectos das atividades desempenhadas pelas Ifets. Na verdade, vários indicadores sugeridos assemelham-se àqueles que vêm sendo apresentados nos relatórios de gestão das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes), por força da Decisão Plenária n.º 408/2002, fato esperado face à similaridade das atividades desenvolvidas. Como mencionado pelo gestor, os indicadores contemplam os aspectos de eficácia, eficiência e também de economicidade, abrangendo a área do corpo dicente e docente. 13. No entanto, em que pese a abrangência dos indicadores apresentados, impende notar que nenhum deles reflete diretamente o perfil socioeconômico de ingressantes e de concluintes do sistema. Ressalte-se que a determinação do TCU referiu-se, especificamente, à necessidade de se calcular indicadores dessa natureza a fim de auferir o grau de inclusão social da política governamental para a
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área. Não obstante a Setec alegar que essas informações podem ser obtidas a partir de relatórios específicos gerados pelo sistema e anexados às contas das unidades, reputamos conveniente, para os fins almejados pela referida deliberação deste Tribunal, acrescentar informações que reflitam aspectos socioeconômicos da clientela do sistema. Sugerimos, portanto, a inclusão do indicador número de alunos matriculados classificados por renda per capita familiar ao conjunto apresentado pela Setec/MEC, em faixas de renda a serem definidas pela própria Secretaria. 14. Portanto, conclui-se, quanto a essa determinação, que a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, em prazo inferior àquele estabelecido por este Tribunal, tomou as providências necessárias ao encaminhamento do assunto em sua esfera de atuação. Dessa forma, pode-se considerar cumprido o subitem 9.1.1., adotando-se o conjunto de indicadores propostos para apresentação nos relatórios de gestão das Ifets. Nesse sentido, cabe propor determinação às Ifets para que façam constar do Relatório de Gestão anual os indicadores selecionados pela Setec, acima discriminados, com o acréscimo daquele relativo ao número de alunos classificados por renda. 15. Para melhor acompanhamento do desempenho das instituições de ensino tecnológico, é importante que também sejam informados, no Relatório de Gestão das contas, os valores individuais dos componentes utilizados para os cálculos, conforme enumerados a seguir: 1) inscrições; 2) vagas ofertadas; 3)ingressos; 4) alunos matriculados; 5) concluintes; 6) trancamentos e reprovações; 7) docentes em tempo integral; 8) total de gastos correntes; 9) gastos totais; 10) total de gastos com pessoal; 11) total de gastos com outros custeios; 12) total de gastos com investimentos; e 13) inversões financeiras. 16. Digno de nota, ademais, que os indicadores adquirem significado mais expressivo quando comparados com os valores de exercícios anteriores. Nesse sentido, é interessante que, nos relatórios de gestão dos anos subseqüentes, seja apresentada a série histórica, a iniciar-se em 2005, de modo a permitir a análise, pelo gestor, dos principais aspectos das variações observadas. 17. O próximo passo será a coordenação de esforços por parte das Ifets, da Secretaria Federal de Controle (SFC), da própria Setec e das instâncias técnicas do TCU no sentido de definir e assegurar a implementação da sistemática de coleta e validação dos indicadores, o acompanhamento de sua evolução, bem como a análise pela Setec das informações consolidadas. 18. Como já destacado, a Setec, por sua própria iniciativa, desenvolveu sistema voltado ao gerenciamento dos indicadores de gestão. Com a alimentação dos dados gerenciais pelas Ifets, via internet, o próprio sistema poderá produzir relatórios com os indicadores a serem inseridos nos relatórios de gestão. Além de facilitar o cálculo, esse procedimento permitirá a padronização na apuração dos índices gerenciais, o que irá redundar em maior confiabilidade dos resultados obtidos. Assim, é importante determinar às Ifets que efetivamente alimentem o SIG, de forma a possibilitar o cálculo dos indicadores por parte da Setec. 19. Reveste-se de especial importância o fato de que, com a adoção desse Sistema, a própria Setec terá conhecimento dos dados primários utilizados no computo dos indicadores, o que poderá ser útil como subsídio para análise mais abrangente da situação do ensino tecnológico no País e sua evolução. Nesse sentido, é conveniente recomendar à Setec que inclua, em seu Relatório de Gestão, avaliação da efetividade das políticas públicas para a área de ensino tecnológico, seus pontos fortes e oportunidades de melhoria, com base no exame desses indicadores. 20. Para que essa sistemática funcione a contento, o processo de cálculo e análise dos indicadores necessita ser auditado com vistas a garantir a confiabilidade dos dados que estão sendo utilisados. Esse trabalho de verificação independente poderá ser executado pela Secretaria Federal de Controle por ocasião da auditoria de gestão das contas anuais. Por essa razão, entendemos que deva ser determinado
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à SFC que, nessa oportunidade, inclua a avaliação sobre a consistência dos dados primários informados pelas Ifets quando da alimentação do SIG. 30. Assim, considerando, nesta oportunidade, o atendimento da determinação contida no subitem 9.1.1 do Acórdão nº 480/2005-P, para definição dos indicadores de gestão das Instituições Federais de Educação Tecnológica, bem como a conveniência de se estabelecer procedimentos e responsabilidades no que concerne à validação e acompanhamento da evolução desses indicadores, submetemos os autos à consideração superior com a seguinte proposta: I. determinar às Instituições Federais de Educação Tecnológica (Ifets) vinculadas à Secretaria de Educação Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC) que: a) incluam no relatório de gestão das contas anuais, a partir do exercício de 2005, os seguintes indicadores de gestão, acompanhados dos dados primários relativos aos componentes necessários ao seu cálculo: i) relação candidato/vaga; ii) relação ingressos/aluno; iii) relação concluintes/aluno; iv) índice de eficiência acadêmica de concluintes; v) índice de retenção do fluxo escolar; vi) relação de alunos/docente em tempo integral; vii) índice de titulação do corpo docente; viii) gastos correntes por aluno; ix) percentual de gastos com pessoal; x) percentual de gastos com outros custeios; xi) percentual de gastos com investimentos; e xii) número de alunos matriculados classificados de acordo com a renda per capita familiar.
b) encaminhem à Setec/MEC, até o dia 31 de janeiro de cada exercício, para a alimentação de banco de dados, as informações necessárias ao cálculo dos indicadores elencados no subitem I.a, referentes ao exercício encerrado, sem prejuízo de serem acrescidos outros indicadores ou informações que, de acordo com critérios e necessidades de cada instituição e/ou daquela Secretaria, sejam considerados importantes para retratar as atividades da entidade. II) recomendar às Instituições Federais de Educação Tecnológica (Ifets) vinculadas à Secretaria de Educação Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC) que apresentem, nos respectivos relatórios de gestão das contas anuais, análises sobre os dados (indicadores e componentes) mencionados no subitem acima, levando em conta as séries históricas a partir do exercício de 2005 e analisando os aspectos relevantes da evolução constatada; III) recomendar à Secretaria de Educação Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC) que: a) mantenha banco de dados, com acesso a todas as instituições federais de educação tecnológica que lhe são vinculadas, para a inclusão e o armazenamento de dados padronizados, que permita calcular os indicadores listados no subitem I.a ; e b) inclua, no relatório de gestão das contas anuais, apreciação crítica sobre a evolução dos dados (indicadores e componentes) constantes do subitem I.a, com base em análise consolidada das informações apresentadas pelas Ifets, destacando aspectos positivos e oportunidades de melhoria do sistema de rede de instituições federais de ensino tecnológico.
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IV) determinar à Secretaria Federal de Controle Interno que faça constar do relatório anual de auditoria de gestão das Ifets vinculadas à Setec/MEC informação sobre a consistência dos indicadores referidos no subitem I.a.; e Foram descritas as ações realizadas por aquela Secretaria, quanto aos subitens 9.1.1 a 9.1.4 do mencionado Acórdão (vide parágrafo 2º da instrução transcrita no Relatório supra). 3. Quanto ao subitem 9.1.1 daquele Acórdão, vale registrar que visa a permitir a implementação de medidas corretivas no sistema de educação profissional e tecnológica. Para isso, impõe o estabelecimento de indicadores de gestão pelas Ifets, que permitam a avaliação do perfil socioeconômico de sua clientela e da demanda por vagas oferecidas por aquelas instituições. A definição de indicadores viabiliza o diagnóstico e a correção de desvirtuamentos das políticas de educação profissional conduzidas pelas Instituições de Educação Tecnológica, já no próximo exercício. 4. Com a finalidade de cumprir o disposto no referido subitem 9.1.1 do Acórdão nº 480/2005 – TCU - Plenário, a Setec/MEC submeteu ao TCU lista de indicadores que considerou adequada. Tais indicadores foram elencados no item 8 da instrução acima transcrita. Considero, em linha de consonância com a manifestação da Unidade Técnica, inclusive com a sugestão de acréscimo anotada no item 13 dessa instrução, que os indicadores sugeridos refletem satisfatoriamente os aspectos fundamentais da tarefa desempenhada pelas Ifets. 5. Assim sendo, entendo pertinente realizar determinação às Instituições Federais de EducaçãoTecnológica (Ifets), vinculadas à Secretaria de Educação Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC), no sentido de que incluam no relatório de gestão das contas anuais, a partir do exercício de 2005, os indicadores de gestão sugeridos pela Unidade Técnica. Reputo, também, adequada a implementação das demais determinações complementares contidas na referida instrução. Acórdão VISTOS, relatados e discutidos estes autos de auditoria na área da educação profissional, abrangendo a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - Setec/MEC e Instituições Federais de Educação Tecnológica - Ifets, os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, ACORDAM em: 9.1. determinar às Instituições Federais de Educação Tecnológica (Ifets) vinculadas à Secretaria de Educação Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC) que: 9.1.1. incluam, no relatório de gestão das contas anuais, a partir do exercício de 2005, os seguintes indicadores de gestão, acompanhados dos dados primários relativos aos componentes necessários ao seu cálculo: 9.1.1.1. relação candidato/vaga; 9.1.1.2. relação ingressos/aluno; 9.1.1.3. relação concluintes/aluno; 9.1.1.4. índice de eficiência acadêmica de concluintes; 9.1.1.5. índice de retenção do fluxo escolar; 9.1.1.6. relação de alunos/docente em tempo integral; 9.1.1.7. gastos correntes por aluno; 9.1.1.8. percentual de gastos com pessoal; 9.1.1.9. percentual de gastos com outros custeios; 9.1.1.10. percentual de gastos com investimentos; 9.1.1.11. número de alunos matriculados classificados de acordo com a renda per capita familiar;
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9.1.2. encaminhem à Setec/MEC, até o dia 31 de janeiro de cada exercício, para a alimentação de banco de dados, as informações necessárias ao cálculo dos indicadores elencados no subitem 9.1.1 deste Acórdão, referentes ao exercício encerrado, sem prejuízo de serem acrescidos outros indicadores ou informações que, de acordo com critérios e necessidades de cada instituição e/ou daquela Secretaria, sejam considerados importantes para retratar as atividades da entidade; 9.2. recomendar às Instituições Federais de Educação Tecnológica (Ifets) vinculadas à Secretaria de Educação Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC) que apresentem, nos respectivos relatórios de gestão das contas anuais, análises sobre os dados (indicadores e componentes) mencionados no subitem acima, levando em conta as séries históricas a partir do exercício de 2005 e analisando os aspectos relevantes da evolução constatada; 9.3. recomendar à Secretaria de Educação Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC) que: 9.3.1. mantenha banco de dados, com acesso a todas as instituições federais de educação tecnológica que lhe são vinculadas, para a inclusão e o armazenamento de dados padronizados, que permita calcular os indicadores listados no subitem 9.1.1 supra; 9.3.2. inclua, no relatório de gestão das contas anuais, apreciação crítica sobre a evolução dos dados (indicadores e componentes) constantes do subitem 9.1.1 deste Acórdão, com base em análise consolidada das informações apresentadas pelas Ifets, destacando aspectos positivos e oportunidades de melhoria do sistema de rede de instituições federais de ensino tecnológico; 9.4. determinar à Secretaria Federal de Controle Interno que faça constar do relatório anual de auditoria de gestão das Ifets vinculadas à Setec/MEC informação sobre a consistência dos indicadores referidos no subitem 9.1.1 supra;
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
PORTARIA Nº 5, DE 23 DE JANEIRO DE 2012
O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, Eliezer Moreira Pacheco, nomeado pela Portaria nº824, de 29 de setembro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 30 de setembro de 2005, no uso de suas atribuições legais, e de acordo com o Art. 14 do Decreto nº7480, de 16 de maio de 2011, e
Considerando a necessidade de estabelecer a padronização para análise dos indicadores estabelecidos pelo Acórdão TCU 2267/2005, resolve:
Art. 1º Instituir o Manual para Produção e Análise de Indicadores da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - EPCT, elaborado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, disponibilizado no sítio eletrônico oficial do Ministério da Educação.
Artigo 2º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ELIEZER MOREIRA PACHECO
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MANUAL PARA PRODUÇÃO E ANÁLSE DE INDICADORES DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA - EPCT.
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1 INTRODUÇÃO
Desde o século XIX as nações têm empreendido esforços para modernizar a administração pública, de maneira que o Estado atue de forma mais eficiente, assumindo também o papel de indutor estratégico do desenvolvimento nacional, por meio de múltiplos arranjos dos quais participam diferentes atores. Para tanto, aplicam modelos de gestão voltados para resultados como foco nos impactos na qualidade de vida da sociedade e priorizam a transparência, a maximização dos recursos públicos e a responsabilização perante a população. (MPOG, 2010). Para cumprir esse objetivo, o planejamento governamental constitui-se em instrumento essencial para transpor a tendência imediatista e desestruturadora do cotidiano administrativo, estabelecendo uma ponte entre as ações de curto prazo e a visão de futuro materializada, dentre outras formas, no planejamento intersetorial em bases territoriais. No Brasil, o modelo institucional estabeleceu o Plano Plurianual – PPA (MPOG, 2010). O PPA é composto de Programas, que reúnem um conjunto de ações orientadas ao alcance de um objetivo politicamente declarado a partir de um problema, demanda da sociedade ou aproveitamento de uma oportunidade. Neste sentido, a identificação dos resultados das ações por meio de medidas de desempenho se constitui no eixo de comunicação com a sociedade e de evidência da evolução do plano, o que faz dos indicadores elementos fundamentais para todo o ciclo de gestão das políticas públicas (MPOG, 2010). Assim como no PPA o Plano Nacional de Educação – PNE e o Termo de Compromissos e Acordos de Metas – TAM, no âmbito do Ministério de Educação, constituem-se elementos fundamentais das definições de compromissos governamentais com a evolução e o aumento da qualidade da educação brasileira. O monitoramento das ações da educação nestes programas, através de indicadores, é fundamental para garantir que as ações e atividades que estão sendo desenvolvidas em direção ao cumprimento destes compromissos estão realmente surtindo o efeito desejado. A Lei Nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, composta pelos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Centros Federais de Educação Tecnológica Celso Suckow e de Minas Gerais (CEFET-RJ e CEFET-MG, respectivamente) e Escolas Técnicas Vinculadas às Universidades Federais, e criou trinta e oito Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, também definiu a missão institucional destas instituições, aliando ensino, pesquisa e extensão, a partir da verticalização do ensino e a intervenção no processo de desenvolvimento local e regional. Cabe à SETEC a responsabilidade pela supervisão das unidades, apoiando e monitorando suas ações. No ano de 2002, havia no Brasil 140 unidades federais voltadas à educação profissional e tecnológica. Com a expansão 2003-2010, esse número passou para 354 unidades. Estão previstas mais 208 unidades na expansão 2011-2014, que levarão a Rede à 562 unidades. Ao longo dos mais de cem anos de sua existência, as instituições federais de educação profissional e tecnológica oferecem educação pública e gratuita e alcançaram lugar de destaque em virtude da qualidade do seu trabalho. Isso significa que ao expandir-se, alcançando as diversas regiões do país, se faz necessário garantir o fortalecimento das condições objetivas físicas, materiais e humanas, para que ocorra a ampliação da oferta sem prejuízo da qualidade.
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Considerando a importância das ações de governo na busca para a melhoria da qualidade da educação brasileira e no desenvolvimento social do País, são fundamentais a construção e a ampla utilização de medidas de desempenho que expressem o grau de alcance das metas e objetivos estabelecidos. Para tal, é preciso o estabelecimento de indicadores acadêmicos que expressem a ampliação da oferta e a melhoria da eficiência e da eficácia das instituições federais de educação profissional, buscando o atendimento das metas já estabelecidas nos planos mencionados anteriormente, além dos indicadores já estabelecidos pelos Acórdãos nº 2.267/2005 – TCU/Plenário, nº 104/2011 – TCU/Plenário e nº 2.508/2011 – TCU – 1ª Câmara. Como ponto de partida para construção de uma metodologia padronizada de produção e análise de indicadores, e nessa perspectiva, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - SETEC elaborou este manual que é composto por um conjunto de indicadores estabelecidos pelo TCU, mas que evoluirá na medida em que novas necessidades sejam identificadas. A adoção de tal medida se pauta na necessária padronização de coleta e análise de indicadores, respeitando-se as peculiaridades de cada uma das autarquias que compõem a Rede Federal.
1.1 TERMINOLOGIA
O presente manual apresenta um conjunto de termos que serão utilizados na análise dos indicadores estabelecidos pelo Acórdão do TCU Nº 2.267/2005 – PLENÁRIO e demais planos estratégicos de supervisão e monitoramento da Rede Federal de EPCT. As definições objetivam dar maior clareza a tarefa dos gestores, tanto para a coleta dos dados que geram os indicadores, quanto para sua análise. Ainda, permitirá à SETEC e às instituições realizar comparações e análises que permitirão avaliar a eficiência e eficácia das instituições nos seus diferentes processos educacionais e administrativos, uma vez que a base de coleta e análise dos indicadores, pelas instituições, será a mesma. Este documento orienta a adoção de uma sistemática de coleta de dados, que já é feita através do sistema SISTEC, para a produção dos indicadores a serem apresentados, com foco na estruturação de métodos, técnicas e instrumentos que possibilitem a correta aferição dos resultados esperados. Para tanto, as principais metas a serem alcançadas são: • o detalhamento dos termos utilizados que possibilite uniformizar conceitos, classificações e nomenclaturas, a partir do entendimento dos termos necessários e existentes nos cálculos; • a concepção de um arcabouço metodológico que oriente as atividades de cálculo dos indicadores, definindo as bases e procedências dos dados e informações. Os termos a seguir apresentados fazem parte da composição dos indicadores necessários. GLOSSÁRIO DE TERMOS UTILIZADOS NOS CÁLCULOS. Ciclos ativos – são ciclos que ainda não tiveram a data final prevista do ciclo vencida. Estão dentro da duração prevista do ciclo (período inicial e final do ciclo).
Ciclos abertos – são ciclos que já ultrapassaram o período final previsto, mas que ainda possuem alunos sem situação final.
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Ciclos concluídos – são ciclos que já possuem todos os alunos com situação final.
Inscrições – Número de inscrições para as vagas ofertadas, por quaisquer formas de ingresso (Sisu, Enem, vestibular, processos seletivos, sorteios, ...) por curso e campus. É importante o registro do total de inscrições para qualquer oferta da Instituição, pois será utilizada juntamente com as vagas ofertadas para o cálculo do indicador “candidato/vaga”.
Vagas Ofertadas (Vagas) – Número de vagas ofertadas, por curso e campus, em Editais de Oferta de Vagas por meio do Sisu, Enem, vestibular, processos seletivos, sorteios e/ou outras formas de ingresso. Igualmente importante o registro do total de vagas ofertadas pela Instituição, pois será utilizada juntamente com as inscrições realizadas para o cálculo do indicador “candidato/vaga”.
Número de Ingressos (Ingressos) – Refere-se ao total de ingressos por meio de vestibular, processos seletivos ou outras formas de ingresso que tenham sido incluídas no SISTEC, por curso e campus. O indicador “ingresso/aluno” precisa que os alunos sejam inseridos em ciclos de matrícula e não sejam trocados de ciclos ao longo de sua vida escolar, para não comprometer o indicador “retenção de fluxo escolar”.
Alunos matriculados (Alunos) – Corresponde ao número total de matrículas na Instituição. Para efeito de cálculo dos indicadores utilizando o SISTEC, corresponde ao total da soma dos diversos status do aluno no período considerado. Ex.: Período considerado inicial em 01/01/2012 e final em 31/12/2012. Para cada ciclo que tenha alguma interface com o período considerado, para cada mês de ocorrência, somar todos os alunos que tiveram “situação final” registrada ao longo do período considerado, mais os alunos que ingressaram ao longo do período considerado, para cada mês de ocorrência, e somar todos os alunos que ainda estão com situação “em curso” no último mês de ocorrência de cada ciclo que esteja compreendido na interface com o período considerado para a análise.
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Data inicial
Ciclo 1
Ciclo 2
Ciclo 5
Ciclo 6
Período considerado para análise
Data final
Meses de ocorrência
Ciclo 3
Ciclo 4
Número de concluintes (Concluintes) – Concluinte é o aluno que integralizou os créditos e está apto a colar grau. No caso de cursos que exigem a conclusão de um estágio curricular, existe no sistema o status do aluno que “integralizou a fase escolar”, que não é ainda concluinte, por dever a aprovação no estágio obrigatório. Como é possível está separação, para algumas análises pode ser interessante somar estes dois status, para outras, conhecê-los separadamente.
Somatório do número de concluintes – Concluinte é o aluno que está apto a colar grau. No SISTEC é possível verificar este número de alunos que concluem com êxito o curso.
Somatório de todas as situações finais – Número de alunos com algum registro de situação final (registrar evasão, registrar conclusão, integralizar em fase escolar, registrar desligamento, excluir, transferência interna ou transferência externa), compreendendo basicamente todos os alunos que estavam matriculados na turma. No SISTEC o ciclo de matrícula permite que se acompanhe o aluno até sua saída.
Número de alunos retidos – O número de alunos retidos representa o total de alunos de um dado ciclo de matrícula que estejam em situação ativo, concluinte ou integralizado fase escolar, que tenham mês de ocorrência posterior a data final prevista para o ciclo de matrícula, e que pertençam a um mesmo ciclo de matrícula. Retenção Escolar refere-se à subdivisão acadêmica de reprovação ou trancamento. É muito importante que um aluno não seja trocado de ciclo de matrícula, a não ser que realize novo ingresso na instituição, normalmente em outro curso, através da previsão de conclusão com novo ciclo de matrícula. O aluno reprovado ou que realizou trancamento e retornar para o mesmo curso, só que em nova turma, não deverá ter seu ciclo de matrícula trocado.
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Número de docentes – O Docente em tempo integral (seja efetivo ou contrato temporário) presta atividades exclusivamente acadêmicas, considerando-se o regime de trabalho de 40 horas semanais. A quantidade de professores em regime de trabalho de 20h será multiplicada por 0,5 e a quantidade de professores em regime de 40h ou de Dedicação Exclusiva será multiplicada por 1. Este dado é atualmente conseguido através do sistema SIAPE e será utilizado para o cálculo do indicador “relação de alunos/docentes em tempo integral”, também conhecido como RAP.
Total de gastos – Consideraram-se todos os gastos, exceto investimento, capital, precatórios, inativos e pensionistas. Os dados financeiros podem ser obtidos através do sistema SIAFI e serão utilizados para cálculo dos indicadores de gastos.
Investimentos – Despesas destinadas ao planejamento e execução de obras, inclusive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização de obras, bem como a programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente, e constituição ou aumento de capital de empresas que não sejam de caráter comercial ou financeiro.
Inversões financeiras – Despesas com aquisição de imóveis ou bens de capital já em utilização e também a aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital e com a constituição ou aumento do capital de entidades ou empresas que visem a objetivos comerciais ou financeiros, inclusive operações bancárias ou de seguros.
Gastos totais – Gastos totais de todas as fontes e todos os grupos de despesa.
Total de gastos com Pessoal – Gastos com servidores (ativos, inativos, pensionistas, sentenças judiciais e precatórios);
Gastos com outros custos – Gastos totais de OCC menos (-) benefícios e Pasep, investimentos e inversões financeiras.
A seguir apresenta-se o extrato do Acórdão do TCU que estabelece os indicadores mínimos a serem apresentados nos Relatórios de Gestão dos Institutos e que posteriormente são objeto de construção do Relatório de Gestão da SETEC/MEC.
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Extrai-se deste documento, principalmente o entendimento de que é preciso implantar e monitorar instrumentos de coleta de dados para produção e análise de indicadores que permitam avaliar a eficiência e eficácia nos processos acadêmicos e administrativos das Instituições da Rede Federal de EPCT.
1.2 EXTRATO DO ACÓRDÃO TCU Nº 2.267/2005 – PLENÁRIO O arquivo na íntegra com o Acórdão poderá ser encontrado em: http://www.tcu.gov.br/Consultas/Juris/Docs/judoc/Acord/20060117/TC-004-550-2004-0.doc. A seguir apresenta-se o extrato deste documento com as principais citações que faz menção a necessidade da SETEC estabelecer mecanismos para acompanhar as informações necessárias ao monitoramento das instituições de educação profissional e tecnológica da Rede Federal. ...
"9.1.- determinar a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - Setec/MEC que:
9.1.1.- no prazo de 180 dias, encaminhe a este Tribunal a definição de conjunto de dados e de indicadores de gestão - inclusive fórmulas de cálculo -, que passarão a integrar os relatórios de gestão de todas as Ifets a partir das contas referentes ao exercício de 2005, e deverão contemplar, além de informação considerada necessária para refletir a execução financeira e operacional da instituição, indicadores sobre o perfil socioeconômico de ingressantes e concluintes bem como indicadores sobre a demanda por vagas oferecidas pela instituição, discriminada por ensino médio, técnico e tecnológico;
...
6. No que diz respeito ao subitem 9.1.1, cabem algumas considerações. Em relatório apresentado ao Pleno, o Excelentíssimo Ministro Benjamin Zymler, relator da matéria, destacou a conveniência de se implementar medidas corretivas no sistema de educação profissional e tecnológica, entre as quais o desenvolvimento de indicadores de gestão para as Ifets, que permitam a avaliação do perfil socioeconômico de sua clientela e da efetiva demanda por vagas oferecidas por aquelas instituições. A proposta justificava-se ante a fragilidade das informações disponíveis sobre a rede de escolas de educação tecnológica no País refletida nos trabalhos de fiscalização.
7. Tal entendimento foi endossado pelo Excelentíssimo Ministro Valmir Campelo, em Declaração de Voto proferida na mencionada Sessão. Como atual relator das Ifets (Lista de Unidades Jurisdicionadas nº 8 - biênio 2005/2006), ressaltou a oportunidade da iniciativa. Afirmou, ainda, que a definição de indicadores permitirá melhor avaliação da eficácia e da efetividade das políticas de educação profissional executadas pelas Instituições de Educação Tecnológica por ocasião da análise das contas dessas entidades já no próximo exercício.
8. Especificamente quanto à implementação da determinação 9.1.1, a Setec/MEC submeteu ao TCU lista de indicadores que, a seu juízo, atenderiam à demanda do Tribunal. A Secretaria comunicou, ainda, o desenvolvimento do Sistema de Informações Gerais (SIG), cujo objetivo é calcular e gerir os indicadores de
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desempenho acadêmico e administrativo das Ifets. Consoante informa o expediente, de um universo de 31 (trinta e um) indicadores geridos pelo Sistema, foram selecionados, com base nos critérios de relevância acadêmica e gerencial, os 11 (onze) abaixo listados para integrarem a prestação de contas das instituições de ensino.
Indicadores
a) relação candidato/vaga;
b) relação ingressos/aluno;
c) relação concluintes/aluno;
d) índice de eficiência acadêmica de concluintes;
e) índice de retenção do fluxo escolar;
f) relação de alunos/docente em tempo integral;
g) índice de titulação do corpo docente;
h) gastos correntes por aluno;
i) percentual de gastos com pessoal;
j) percentual de gastos com outros custeios; e
k) percentual de gastos com investimentos.
9. Para assegurar que os índices propostos sejam efetivamente adotados pelas Ifets, considera-se importante a manifestação do TCU, no sentido de ratificá-los como indicadores a serem incluídos nos relatórios de gestão dessas entidades já nas contas de 2005. Por essa razão, analisa-se, nesta oportunidade, as providências já adotadas pelo MEC, sem prejuízo do acompanhamento subseqüente das demais medidas ainda em andamento, que deverão ser avaliadas nas próximas contas do FNDE e da própria Setec.
10. De acordo com a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, os mencionados indicadores refletem adequadamente o desempenho das Ifets em relação a quatro aspectos da ação educativa: capacidade de oferta de vagas (a e b); eficiência e eficácia (c, d, e h), adequação da força de trabalho docente (f e g) e adequação do orçamento atribuído à instituição (i, j e k). Os valores finais para cada entidade poderão ser calculados pelo sistema a partir de dados fornecidos pelas próprias Ifets, que deverão ser responsáveis pela alimentação dos dados primários no SIG. O anexo ao referido ofício (fls. 553 a 555) traz a descrição de cada indicador, o método de cálculo e seus objetivos.
11. A tabela A, que se segue, sintetiza as descrições do conjunto de indicadores sugeridos pela Setec, com pequenas adaptações introduzidas com vistas à padronização na denominação dos componentes dos índices apresentados.
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TABELA A - DESCRIÇÃO DE INDICADORES DOS IFETS
VIDE TABELAS NO DOCUMENTO ORIGINAL
12. De modo geral, os indicadores acima elencados refletem adequadamente os principais aspectos das atividades desempenhadas pelas Ifets. Na verdade, vários indicadores sugeridos assemelham-se àqueles que vêm sendo apresentados nos relatórios de gestão das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes), por força da Decisão Plenária n.º 408/2002, fato esperado face à similaridade das atividades desenvolvidas. Como mencionado pelo gestor, os indicadores contemplam os aspectos de eficácia, eficiência e também de economicidade, abrangendo a área do corpo dicente e docente.
13. No entanto, em que pese a abrangência dos indicadores apresentados, impende notar que nenhum deles reflete diretamente o perfil socioeconômico de ingressantes e de concluintes do sistema. Ressalte-se que a determinação do TCU referiu-se, especificamente, à necessidade de se calcular indicadores dessa natureza a fim de auferir o grau de inclusão social da política governamental para a área. Não obstante a Setec alegar que essas informações podem ser obtidas a partir de relatórios específicos gerados pelo sistema e anexados às contas das unidades, reputamos conveniente, para os fins almejados pela referida deliberação deste Tribunal, acrescentar informações que reflitam aspectos socioeconômicos da clientela do sistema. Sugerimos, portanto, a inclusão do indicador número de alunos matriculados classificados por renda per capita familiar ao conjunto apresentado pela Setec/MEC, em faixas de renda a serem definidas pela própria Secretaria.
14. Portanto, conclui-se, quanto a essa determinação, que a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, em prazo inferior àquele estabelecido por este Tribunal, tomou as providências necessárias ao encaminhamento do assunto em sua esfera de atuação. Dessa forma, pode-se considerar cumprido o subitem 9.1.1., adotando-se o conjunto de indicadores propostos para apresentação nos relatórios de gestão das Ifets. Nesse sentido, cabe propor determinação às Ifets para que façam constar do Relatório de Gestão anual os indicadores selecionados pela Setec, acima discriminados, com o acréscimo daquele relativo ao número de alunos classificados por renda.
15. Para melhor acompanhamento do desempenho das instituições de ensino tecnológico, é importante que também sejam informados, no Relatório de Gestão das contas, os valores individuais dos componentes utilizados para os cálculos, conforme enumerados a seguir: 1) inscrições; 2) vagas ofertadas; 3)ingressos; 4) alunos matriculados; 5) concluintes; 6) trancamentos e reprovações; 7) docentes em tempo integral; 8) total de gastos correntes; 9) gastos totais; 10) total de gastos com pessoal; 11) total de gastos com outros custeios; 12) total de gastos com investimentos; e 13) inversões financeiras.
16. Digno de nota, ademais, que os indicadores adquirem significado mais expressivo quando comparados com os valores de exercícios anteriores. Nesse sentido, é interessante que, nos relatórios de gestão dos anos subseqüentes, seja apresentada a série histórica, a iniciar-se em 2005, de modo a permitir a análise, pelo gestor, dos principais aspectos das variações observadas.
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17. O próximo passo será a coordenação de esforços por parte das Ifets, da Secretaria Federal de Controle (SFC), da própria Setec e das instâncias técnicas do TCU no sentido de definir e assegurar a implementação da sistemática de coleta e validação dos indicadores, o acompanhamento de sua evolução, bem como a análise pela Setec das informações consolidadas.
18. Como já destacado, a Setec, por sua própria iniciativa, desenvolveu sistema voltado ao gerenciamento dos indicadores de gestão. Com a alimentação dos dados gerenciais pelas Ifets, via internet, o próprio sistema poderá produzir relatórios com os indicadores a serem inseridos nos relatórios de gestão. Além de facilitar o cálculo, esse procedimento permitirá a padronização na apuração dos índices gerenciais, o que irá redundar em maior confiabilidade dos resultados obtidos. Assim, é importante determinar às Ifets que efetivamente alimentem o SIG, de forma a possibilitar o cálculo dos indicadores por parte da Setec.
19. Reveste-se de especial importância o fato de que, com a adoção desse Sistema, a própria Setec terá conhecimento dos dados primários utilizados no computo dos indicadores, o que poderá ser útil como subsídio para análise mais abrangente da situação do ensino tecnológico no País e sua evolução. Nesse sentido, é conveniente recomendar à Setec que inclua, em seu Relatório de Gestão, avaliação da efetividade das políticas públicas para a área de ensino tecnológico, seus pontos fortes e oportunidades de melhoria, com base no exame desses indicadores.
20. Para que essa sistemática funcione a contento, o processo de cálculo e análise dos indicadores necessita ser auditado com vistas a garantir a confiabilidade dos dados que estão sendo utilisados. Esse trabalho de verificação independente poderá ser executado pela Secretaria Federal de Controle por ocasião da auditoria de gestão das contas anuais. Por essa razão, entendemos que deva ser determinado à SFC que, nessa oportunidade, inclua a avaliação sobre a consistência dos dados primários informados pelas Ifets quando da alimentação do SIG.
...
1.3 ANÁLISE DOS INDICADORES As análises dos indicadores calculados pelas instituições da Rede Federal de EPCT são fundamentais para o cumprimento dos Acórdãos do TCU, que estabelecem às Instituições da Rede Federal de EPCT e a própria SETEC, uma análise mais abrangente da situação do ensino tecnológico nas próprias Instituições e a partir delas uma análise da situação da educação tecnológica do País e sua evolução. Desta forma é fundamental que após o cálculo de cada indicador seja realizada uma análise que permita a identificação dos motivos técnicos, acadêmicos, institucionais ou outros que justifiquem tanto valores dos indicadores abaixo do esperado quanto os acima. A ausência da análise de seus indicadores ou mesmo da falta deles, por parte das Instituições Federais de EPCT, foi motivo de citação nos Acórdãos posteriores estabelecidos com a SETEC.
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Sendo assim, é imprescindível que as Instituições da Rede Federal de EPCT busquem, de forma sistêmica, um padrão de análise dos indicadores para justificar os resultados, apontando as possibilidades de melhorias nos aspectos avaliados, em razão das ações que vêm sendo desenvolvidas, tanto na própria instituição quanto na Rede Federal de EPCT. A apresentação, pura e simples do indicador, sem a devida análise, será tomada como descumprimento das determinações dos Acórdãos TCU, ensejando sanções da SETEC às instituições da Rede Federal de EPCT, que serão arroladas no processo de análise do Relatório de Gestão da SETEC. Dentro do possível cada indicador deverá ser analisado levando em consideração seus aspectos: 1 – Temporal – deverão ser comparados os valores dos índices em diferentes anos, possibilitando verificar se os mesmos estão avançando na direção desejada; 2 – Nível de agregação – a análise deverá contemplar os dados no maior nível de agregação (por IF) e ainda envolver sua estratificação em nível de campus, eixo tecnológico, tipo de curso..., quando necessário; 3 – Outros – além dos aspectos anteriores, a instituição deverá, a partir dos dados, elaborar análises que contemplem suas especificidades. A partir das análises de cada indicador a instituição deverá explicitar as ações a serem adotadas para uma melhoria contínua dos indicadores institucionais. A seguir, o presente manual aborda cada um dos indicadores, orientando quanto ao objetivo, a coleta de dados e a forma de cálculo, não se esquecendo da necessária análise dos indicadores calculados.
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2 INDICADORES PARA A REDE FEDERAL DE EPCT Os indicadores a serem produzidos apresentam na essência o espirito dos Acórdãos nº 2.267/2005 – TCU/Plenário, nº 104/2011 – TCU/Plenário e nº 2.508/2011 – TCU – 1ª Câmara, que buscam permitir à SETEC/MEC acompanhar a eficiência e eficácia das ações dos programas destinados às Instituições da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica – EPCT.
2.1 FONTES DE DADOS Para efeito da geração e análise dos indicadores para o relatório de gestão, os 12 indicadores estabelecidos nos acórdãos devem ser gerados e analisados pelas Instituições da Rede Federal de EPCT de forma a possibilitar confiabilidade e comparabilidade. Para isso torna-se indispensável que a fonte de dados utilizada seja a mais fidedigna possível. Assim sendo a SETEC procurou contribuir para que a geração dos indicadores pudessem partir de fontes de dados padronizados e desta forma os indicadores foram organizados em função de fontes de dados confiáveis, são elas:
1. SISTEC
2. SIAPE
3. SIAFI
2.2 GERAÇÃO DOS INDICADORES NO SISTEC – DEFINIÇÕES BÁSICAS
Para que a geração dos indicadores possa ser realizada através do Sistema de Informações da Educação Profissional e Tecnológica – SISTEC e possa contribuir para uma efetiva análise dos dados acadêmicos e financeiros das Instituições, é preciso que sejam compreendidos os dois elementos básicos que compõem a forma de geração dos indicadores, comuns a todos os indicadores, que são:
• a forma de apresentação dos dados, aqui determinado como agregação;
• e a forma de seleção dos dados, chamado de filtro de dados.
Agregação: Define a estrutura da informação que será gerada na listagem do relatório do indicador. As seguintes formas de agregação dos dados são possíveis: ciclo de matrícula, curso, unidade de ensino e Instituto Federal. É através da forma escolhida de agregação que os dados serão apresentados no relatório dos indicadores, permitindo uma maior ou menor estratificação. Filtro de Dados: Para tornar flexível a geração dos indicadores a partir de diferentes visões dos dados existentes, foi estruturado um mecanismo de filtragem dos dados que possibilita um recorte temporal das características dos cursos. Quanto à dimensão temporal, o período de interesse para análise é informado através do preenchimento da data inicial e data final. Este período informado torna-se a referência quanto ao mês/ano em que determinado evento acadêmico ocorreu na realidade, como por exemplo, a inclusão de uma nova matrícula ou o registro de conclusão de uma determinada
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matrícula. Já os demais filtros possibilitam selecionar determinados cursos ou características comuns a diversos cursos. As telas a seguir mostram como se devem estabelecer os cálculos dos indicadores necessários à elaboração dos Relatórios de Gestão das Instituições da Rede Federal de EPCT. Com o perfil de “Gestor de Unidade de Ensino” ou de “Assessor de Unidade de Ensino”, entra-se no SISTEC, na aba “Consulta”, abre-se a pasta “Indicadores”, clica-se sobre um dos indicadores desejados. Na “Agregação”, clica-se sobre o box “Instituto Federal”, seleciona-se a “Data Inicial” de 01/01/2011 e “Data Final” de 31/12/2011 e por fim clica-se em “Filtrar”.
1. Aba Consultar:
2. Abrir pasta Indicadores:
3. Selecionar indicador:
4. Selecionar o box Institutos Federais:
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5. Preencher Data Inicial e Data Final:
6. Clicar sobre Filtrar:
É possível efetuar diferentes análises com o uso desta ferramenta, podendo agregar os dados por Unidade de Ensino, Curso ou Ciclo, e também para diferentes análises temporais, ou por Eixo Tecnológico, ou por Tipo de Curso, ou ainda por Nome de Curso. Isto permitirá que se façam todas as análises necessárias ao perfeito entendimento dos indicadores de cada curso ou campus ou Instituição. Lembra-se que minimamente devem ser apresentados os dados para as Instituições como um todo e para cada curso de cada campus das Instituições, conforme determinação nos Acórdãos TCU. A seguir apresenta-se o conjunto de indicadores que podem ser calculados através do SISTEC e possibilitarão uma análise mais padronizada, sem falar na correta coleta dos dados para cálculo dos indicadores. Apresentam-se também os demais indicadores que compõe o Relatório de Gestão das Instituições e que podem ser calculados pela interação entre os sistemas SISTEC, SIAPE e SIAF.
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3 INDICADORES DO ACÓRDÃO Nº 2.267/2005
3.1 RELAÇÃO CANDIDATO / VAGA Este indicador possibilita que se calcule a relação entre o número de candidatos inscritos e o número de vagas ofertadas, em determinado período. A sua geração é realizada através da seleção de todos os ciclos de matrículas com data início compreendidos entre a data inicial e a data final do período informado. Destes ciclos serão totalizadas a quantidade de candidatos em cada ciclo, e também a quantidade de vagas em cada ciclo, formando o numerador e denominador do indicador, respectivamente. O resultado do indicador será o quociente da divisão entre ambos os somatórios. Exemplo: Considerando que a data inicial e final informada seja 01/01/2011 a 10/05/2011, serão selecionados todos os ciclos de matrículas cujas datas de início estejam compreendidas no período informado. Para os ciclos selecionados haverá o somatório dos candidatos e das vagas ofertadas. O resultado do indicador será formado pelo quociente dos somatórios de candidatos pelos somatórios das vagas ofertadas.
OBSERVAÇÃO: O cálculo deverá levar em consideração todos os candidatos que venham a buscar a vaga ofertada, por quaisquer formas monitoradas pela instituição. O SISTEC permitirá que se lance o resultado da procura por cada oferta, bem como o número de vagas ofertadas, em cada uma das ofertas da Instituição. Isto possibilitará que os relatórios sejam produzidos automaticamente a partir da definição de periodicidade que se queira considerar.
EQUAÇÃO BÁSICA:
OfertadasVagasInscriçõesvagacandidatoRelação =/
FONTE DOS DADOS: SISTEC
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3.2 RELAÇÃO INGRESSOS / ALUNO Este indicador permite que se calcule, para um determinado período, a relação entre as matrículas ingressantes e o total de matrículas ativas no mesmo período. Para o cálculo é considerado no numerador o somatório de todas as matrículas registradas na situação ativa ("em curso") no período (considerando as inclusões de cada mês de ocorrência do período). Já no denominador deve ser considerado o total de matrículas em curso considerando o último mês de ocorrência consolidado, tomando como referência a data final do período informado, correspondendo também ao total da soma dos diversos status do aluno no período considerado. O cálculo do número de alunos é feito como estabelecido no Glossário deste manual. Exemplo: Considerando que a data inicial e final informadas sejam: 01/01/2011 a 30/11/2011. Para o numerador é realizado o somatório de todas as matrículas incluídas nos ciclos de matrículas do SISTEC, com situação ativa ("em curso"), a cada mês, nos meses de ocorrência, compreendidos entre jan/2011 e nov/2011. Já para o denominador deve-se realizar o somatório do número de matrículas em situação ativa ("em curso"), no último mês de referência, neste exemplo o mês de nov/2011, mais todos que tenham situação final ao logo do período considerado. EQUAÇÃO BÁSICA:
100xosmatriculadAlunos
ingressosdeNúmeroAluno/ingressoRelação =
FONTE DOS DADOS: SISTEC
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3.3 RELAÇÃO CONCLUINTES / ALUNO Para o cálculo deste indicador são considerados no numerador dois somatórios distintos, que estão de alguma forma relacionados à conclusão, um de todas as matrículas registradas no SISTEC com a situação "concluída" e outro para a situação "integralizada fase escolar", no período informado (considerando as inclusões de cada mês de ocorrência do período). Já no denominador deve ser considerado o total de matrículas em curso considerando o último mês de ocorrência consolidado, tomando como referência a data final do período informado, correspondendo também ao total da soma dos diversos status do aluno no período considerado. O cálculo do número de alunos é feito como estabelecido no Glossário deste manual. Exemplo: Considerando que a data inicial e final informadas sejam: 01/01/2011 a 31/12/2011. Para o numerador é realizado o somatório de todas as matrículas com situação “concluído” e soma também “integralizado fase escolar” nos ciclos de matrículas do SISTEC, com situação ativa ("em curso"), a cada mês, nos meses de ocorrência, compreendidos entre jan/2011 e dez/2011. Já para o denominador deve-se realizar o somatório do número de matrículas em situação ativa ("em curso"), no último mês de referência, neste exemplo o mês de dez/2011, mais todos que tenham situação final ao logo do período considerado.
EQUAÇÃO BÁSICA:
100xosmatriculadAlunos
sconcluintedeNúmeroaluno/sconcluinteRelação =
Embora o indicador seja de concluintes / aluno, uma coluna de apoio foi adicionada que é quanto aos alunos que integralizam fase escolar para possibilitar análise dos alunos que terminaram as disciplinas, mas não cumprem o estágio curricular.
FONTE DOS DADOS: SISTEC
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3.4 ÍNDICE DE EFICIÊNCIA ACADÊMICA DE CONCLUINTES Este indicador permite que se calcule o índice de eficiência acadêmica de concluintes, ou seja, o percentual de conclusão dos alunos (matrículas), nos cursos com previsão de término compreendido no período de análise. Para efeito de cálculo do índice no SISTEC, são inicialmente selecionados todos os ciclos de matrícula que possuem data final prevista compreendida entre a data inicial e data final informados para a geração do indicador. Em seguida, são totalizadas as matrículas que possuem situação final em cada ciclo de matrícula, quantificando cada situação final individualmente. A geração do indicador se dá através da geração do numerador, formado pelo total de concluintes (situação final igual a concluído), e o denominador é formado pela soma das demais situações finais, ou seja, alunos que não estão mais ativos. O resultado do quociente é multiplicado por 100 para gerar o valor percentual. OBSERVAÇÃO: O SISTEC trabalha com o conceito de ciclo de matrícula que permite o acompanhamento ao longo da trajetória acadêmica de cada aluno de cada ciclo de matrícula, por curso e campus, possibilitando o cálculo da eficiência acadêmica.
EQUAÇÃO BÁSICA:
100xfinaissituaçõesastodasdenº
sconcluintedenºsconcluinte/acadeficiênciadeÍnd∑
∑=..
FONTE DOS DADOS: SISTEC
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3.5 ÍNDICE DE RETENÇÃO DO FLUXO ESCOLAR
Este indicador permite que se calcule o índice de retenção escolar dos cursos que tenham data final prevista para um determinado período (data inicial e data final). Para efeito de cálculo do índice no SISTEC, a retenção escolar ocorre quando uma matrícula permanece ativa (situação “em curso”) mesmo após a data prevista para o término do curso (data final do ciclo de matrícula), ou que a sua conclusão no curso (situação final da matrícula, nos casos de conclusão, integralização de fase escolar ou demais situações finais), ocorram em período (mês de ocorrência) superior a data final prevista para o curso (ciclo de matrícula). Para efeito de análise, o SISTEC considera na retenção as situações “em curso”, “concluído” e “demais situações finais”. O cálculo é realizado a partir da seleção dos ciclos de matrículas que possuam data final prevista, compreendida entre a data inicial e a data final do período informado no filtro de dados. Para cada ciclo selecionado, é realizado o somatório das matrículas que se encontram em situação em curso, concluídas e demais situações finas, estas duas últimas com mês de ocorrência posterior a data final do ciclo de matrícula, compondo desta forma o numerador do indicador. Já o denominador é composto pelo total de alunos matriculados, conforme estabelecido no Glossário deste manual. O resultado do quociente deverá ser multiplicado por 100, para gerar o indicador percentual com uma casa decimal. Exemplo: Retenção dos cursos técnicos em 2011 Faz-se inicialmente a seleção de todos os ciclos de matrículas de cursos técnicos com data prevista de término entre jan/11 e dez/11. Para cada ciclo são contabilizados o total de matrículas em situação em curso, bem como as situações finais de conclusão (concluído e integralizado fase escolar), compondo assim o numerador. Para compor o denominador, deverão ser computadas todas as matrículas registradas nos ciclos de matrícula considerados. O indicador é calculado pelo quociente do numerador pelo denominador, multiplicado por 100, para ter o formato percentual. EQUAÇÃO BÁSICA:
100xosmatriculadAlunos
retidosalunosdeNúmeroreteçãodeÍndice =
FONTE DOS DADOS: SISTEC
216
3.6 RELAÇÃO DE ALUNOS / DOCENTE EM TEMPO INTEGRAL
OBJETIVO: Quantificar o número de Alunos por Docente em Tempo Integral.
OBSERVAÇÕES: O SISTEC permite a identificação do total de alunos matriculados e o SIAPE permite a identificação do total de docentes, desta forma pode-se calcular Relação Aluno Professor (docente em tempo integral) - RAP.
O total de alunos matriculados é calculado conforme estabelecido no Glossário deste manual. O número de docentes, obtido do SIAPE, deve passar por um tratamento. É preciso somar o total de docentes de 20 horas e multiplicar por 0,5 (zero vírgula cinco) e somar com o total de docentes de 40 horas mais os docentes em dedicação exclusiva. O resultado é apresentado como sendo algum número para um, ou seja, tantos alunos para um docente. Exemplo: RAP = 18 para um. Dezoito alunos por docente de tempo integral. EQUAÇÃO BÁSICA:
docentesdeNúmeroosmatriculadalunosdeNúmerointegraltempodocente/alunosRelação =
FONTE DOS DADOS: SISTEC e SIAPE
217
3.7 ÍNDICE DE TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
OBJETIVO: Quantificar o Índice de Titulação do Corpo Docente – Efetivo e Substitutos
OBSERVAÇÕES: Utilizando-se o SIAPE é possível identificar a quantidade de docentes em cada grau de formação, permitindo que se calcule este indicador. É preciso lembrar-se de gerar relatório DW na primeira quinzena de cada ano no SIAPE, para atualizar o número de docentes em cada campus com suas respectivas titulações.
O total de docentes em cada grau de formação deverá ser multiplicado pelo seu respectivo peso. O resultado é apresentado como sendo algum número entre 1 e 5. Quanto mais próximo de um, maior o número de graduados, quanto mais próximo de 5, maior o número de doutores.
EQUAÇÃO BÁSICA:
DMEAG5D4M3E2A1GdocentecorpotitulaçãoÍndice
++++×+×+×+×+×=
DEFINIÇÃO DOS TERMOS:
G= quantidade de docentes Graduados;
A= quantidade de docentes Aperfeiçoados;
E= quantidade de docentes Especialistas;
M= quantidade de docentes Mestres;
D= quantidade de docentes Doutores.
A titulação do Corpo Docente é classificada em 5 subgrupos: Graduado, Aperfeiçoado, Especialista, Mestre e Doutor, aos quais são atribuídos, respectivamente, os pesos 1, 2, 3, 4 e 5.
FONTE DOS DADOS: SIAPE
218
219
3.8 GASTOS CORRENTES POR ALUNO
OBJETIVO: Quantificar os Gastos por Aluno, por Região e para o País.
OBSERVAÇÕES: O SIAFI é o sistema que permite a obtenção das informações financeiras da instituição, e com o SISTEC pode-se obter o total de alunos matriculados, permitindo o cálculo deste indicador.
EQUAÇÕES BÁSICAS:
osmatriculadAlunosgastosdeTotalalunoporcorrentesGastos =
Onde:
asPensionistInativossPrecatóriotosInvestimengastosdeTotalGastosdeTotal
−−−−=
FONTE DOS DADOS: SIAFI e SISTEC
220
3.9 PERCENTUAL DE GASTOS COM PESSOAL
OBJETIVO: Quantificar o gasto total com pessoal em relação aos gastos totais.
OBSERVAÇÕES: O SIAFI é o sistema que permite a obtenção das informações financeiras da instituição, tanto dos gastos com pessoal, quanto dos gastos totais, permitindo o cálculo deste indicador.
EQUAÇÃO BÁSICA:
100xtotaisGastos
pessoalcomgastosdeTotalpessoalcomgastosdePercentual =
FONTE DOS DADOS: SIAFI
221
3.10 PERCENTUAL DE GASTOS COM OUTROS CUSTEIOS (EXCLUSIVE BENEFÍCIOS)
OBJETIVO: Quantificar o percentual de gasto com Outros Custeios em relação aos gastos totais.
OBSERVAÇÕES: O SIAFI é o sistema que permite a obtenção das informações financeiras da instituição, tanto dos gastos com outros custos, quanto dos gastos totais, permitindo o cálculo deste indicador.
EQUAÇÃO BÁSICA:
100xtotaisGastos
custosoutroscomgastosdeTotal
custosoutroscomgastosdePercentual =
*exclusive benefícios
FONTE DOS DADOS: SIAFI
222
3.11 PERCENTUAL DE GASTOS COM INVESTIMENTOS EM RELAÇÃO AOS GASTOS TOTAIS
OBJETIVO: Quantificar o percentual dos gastos em Investimentos e Inversões Financeiras em relação aos gastos totais.
OBSERVAÇÕES: O SIAFI é o sistema que permite a obtenção das informações financeiras da instituição, tanto dos gastos com investimento e inversões financeiras, quanto dos gastos totais, permitindo o cálculo deste indicador.
EQUAÇÃO BÁSICA:
100.
.
.. xtotaisgastos
sfinanceirainversõeseinvest
dedespcomgastosdetotal
totaisgastosareleminvestcomgastosdePercentual =
FONTE DOS DADOS: SIAFI
223
3.12 NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS CLASSIFICADOS DE ACORDO COM A RENDA FAMILIAR PER CAPITA
OBJETIVO : Aferir o grau de inclusão social da política governamental para a área de educação profissional e tecnológica.
OBSERVAÇÕES: Para cálculo deste indicador será necessária a aplicação de questionários a serem preenchidos pelos alunos matriculados, que permita a contagem de alunos em cada faixa de Renda Familiar Per Capita – RFP, para identificação confiável deste indicador.
MÉTODO DE CÁLCULO:
Contagem dos alunos matriculados em cursos regulares oferecidos no âmbito das Instituições, para os quais já tenham sido aplicados questionários socioeconômicos, identificando em qual faixa de renda familiar per capita cada aluno se enquadra.
DEFINIÇÃO DOS TERMOS:
O número de alunos em cada ano corresponde ao total de matrículas no mesmo ano. A renda familiar per capita está escalonada nas seguintes faixas de valores:
0 < RFP ≤ 0,5 SM
0,5 < RFP ≤ 1 SM
1 < RFP ≤ 1,5 SM
1,5 < RFP ≤ 2,5 SM
2,5 < RFP ≤ 3 SM
RFP > 3 SM
* SM = Salários Mínimos
224
FONTE DOS DADOS: Necessária aplicação de questionário a ser respondido por todos os alunos da Instituição, que servirá também para ações da Assistência Estudantil.
DADOS: Pesquisa institucional.
IMPORTANTE:
Este manual é a primeira versão deste documento e será aprimorado e ampliado na medida das recepções das contribuições das Instituições da Rede Federal de EPCT.
O manual encontra-se disponível em formato digital no endereço “Manuais” no site:
http://sitesistec.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=262&Itemid=200
225
ANEXOS
Anexo I
Gráfico 1
Tabela 1
Procedimentos de Supervisão 2010
43 procedimentos de supervisão preventivas deflagrados, envolvendo o encaminhamento de ofícios com solicitação de esclarecimentos e estabelecimento de prazo para respostas, com a obtenção de 100% de respostas satisfatórias.
29 procedimentos de supervisão ordinária deflagrados.
10 visitas de supervisão:
- A Santa Catarina, para descredenciameto da Faculdade de Tecnologia IESVILLE; - Ao Paraná, para descredenciamento da Faculdade de Tecnologia Expert; - Ao Rio Grande do Sul, para encerramento das atividades da Escola Técnica do Hospital de Clínicas
de Porto Alegre; - A Minas Gerais, para supervisão da Faculdade de Tecnologia Inforium; - A Santa Catarina, para o descredenciamento da Faculdade de Tecnologia de Rio Negrinhos. - Ao Rio Grande do Sul, para implantação da extensão do Instituto Federal do Rio Grande do Sul, em
Porto Alegre – RS, agregando o Grupo Hospitalar Conceição.
Gráfico 2
Evolução do número de matrículas em cursos FICSistema Nacional de Informações da Educação Profiss ional e Tecnológica 2011
3.175.739
3.745.425 3.781.266
3.000.000
3.500.000
4.000.000
226
Gráfico 3
Evolução do número de matrículas em cursos técnicosSistema Nacional de Informações da Educação Profiss ional e Tecnológica 2011
39.528
295.252
424.421
685.979
932.033
1.277.018
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
jan-0
4jul
-04
jan-0
5jul
-05
jan-0
6jul
-06
jan-0
7jul
-07
jan-0
8jul
-08
jan-0
9jul
-09
jan-1
0jul
-10
jan-1
1
matrículas mensais
série acumulada
227
Página do SISTEC
Página do SISTEC
228
ANEXO II - MAPA DA REDE EPT
ACRE
Mapa da Rede
INSTITUTOS FEDERAIS E SEUS CAMPI
INSTITUTO FEDERAL DO ACRE
• Endereço provisório: BR 364 Km 4 -
Campus Universitário da UFAC -
Salas 1 e 2 da Biblioteca Rio Branco
• CEP 69.915-900
229
• Telefone: (68) 3901-2711
• Fax: (92) 3635-1981
• Site: http://www.ifac.edu.br/site/
• E-mail: [email protected] ; [email protected]
• Reitor: Elias Vieira de Oliveira
CAMPUS RIO BRANCO
• Endereço provisório: BR 364 Km 4 - Campus Universitário da UFAC - Salas 1 e 2 da Biblioteca
Rio Branco, CEP 69.915-900
• Telefone: (68) 3901-2711
• Fax: (92) 3635-1981
• E-mail: [email protected]
• Diretor-geral: Carlos Roberto Coelho Martins
CAMPUS CRUZEIRO DO SUL
• Em processo de implantação
CAMPUS SENA MADUREIRA
• Em processo de implantação
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
• Endereço: Rua Barão de Atalaia, s/nº -
Centro
Maceió / AL - CEP: 57020-510
• Telefone: (82) 2126-7051
• Fax: (82) 2126-7050
• E-mail: [email protected]
• Site: www.cefet-al.br
• Reitor: Roland dos Santos Gonçalves
CAMPUS MACEIÓ
• Endereço: Rua Barão de Atalaia, s/nº -
Centro
Maceió / AL - CEP: 57020-510
• Telefone: (82) 2126-7051
• Fax: (82) 2126-7050
230
• E-mail: [email protected]
• Site: www.cefet-al.br
• Diretor-Geral: Sérgio Teixeira Costa
CAMPUS SATUBA
• Endereço: Rua 17 de Agosto, s/nº - Centro
Satuba / AL - CEP: 57120-000
• Telefone: (82) 3266-1142
• Fax: (82) 3366-1020
• E-mail: [email protected]
• Site: www.eafs.gov.br
• Diretor-Geral: José Jonas de Melo Alves
CAMPUS PALMEIRA DOS ÍNDIOS
• Endereço: Av. das Alagoas, s/nº - Palmeira de Fora
Palmeira dos Índios - CEP: 57601-220
• Telefone: (82) 3263-1100/ 3263-1122
• Fax: (82) 3263-1400
• E-mail: [email protected]
• Diretor-Geral: Carlos Guedes Lacerda
CAMPUS DE MARECHAL DEODORO
• Endereço: Rua Lourival Alfredo, 176 - Poeira
Marechal Deodoro / AL - CEP: 57160-000
• Telefone: (82) 3421-2635/ 3421-3282
• Fax: (82) 3421-3282
• Diretor-Geral: Ozineide Cavalcanti de Farias
CAMPUS PENEDO
• Em processo de implantação
CAMPUS PIRANHAS
• Em processo de implantação
CAMPUS ARAPIRACA
• Em processo de implantação
231
CAMPUS MARAGOGI
• Em processo de implantação
ESCOLAS TÉCNICAS VINCULADAS A UNIVERSIDADES
ESCOLA TÉCNICA DE ARTES - UFAL
• Endereço: Espaço Cultural da UFAL - Praça Sinimbu, 206
Maceió / AL - CEP: 57020-720
• Telefone: (82) 3326-7337
• Fax: (82) 3326-7337
AMAPÁ
Mapa da Rede
INSTITUTOS FEDERAIS E SEUS CAMPI
INSTITUTO FEDERAL DO AMAPÁ
• Endereço: Avenida Ernestino Borges,
551 - Bairro: Julião Ramos
Macapá / AP CEP: 68908-198
• Telefone: (96) 3223-5510
• Fax: (96) 3223-5510
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifap.edu.br
• Reitor: Emanuel Alves de Moura
CAMPUS LARANJAL DO JARI
• Em processo de implantação
232
CAMPUS MACAPÁ
• Em processo de implantação
CAMPUS JARI
• Em processo de impla
INSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS
• Endereço: Avenida Sete de Setembro,
1975 - Centro
Manaus / AM - CEP: 69020-120
• Telefone: (92) 3621-6700 / 3621-6725
• Fax: (92) 3635-1981
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifam.edu.br
• Reitor: João Martins Dias
CAMPUS MANAUS - CENTRO
• Endereço: Av. Sete de Setembro, 1975 -
Centro
Manaus / AM - CEP: 69020-120
• Telefone: (92) 3621-6700
• Fax: (92) 3635-1981
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifam.edu.br
• Diretor-Geral: Arone do Nascimento
Bentes
233
CAMPUS MANAUS – DISTRITO INDUSTRIAL
• Endereço: Av. Governador Danilo Areosa, s/nº - Distrito Industrial
Manaus / AM - CEP: 69075-351
• Telefone: (92) 3613-3530
• Fax: (92) 3613-3530
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifam.edu.br
• Diretor-Geral: Gilberto Andrade da Silva
CAMPUS COARI
• Endereço: Estrada Coari Itapeual, Km.02
Coari / AM - CEP: 69.460.000
• Telefone: (97) 3561-3330 / 3561-2470
• Fax: (97) 3561-2470
• Email: [email protected]
• Site: www.ifam.edu.br
• Diretor-Geral: Allen Bitencourt de Lima
CAMPUS SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA
• Endereço: Rod. BR 307, Km 03, S/Nº - Est. do Aeroporto - Cachoerinha
São Gabriel da Cachoeira / AM - CEP: 69750-000
• Telefone: (97) 3471-1454 / (92) 3471-1470
• Fax: (97) 3471-1470
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifam.edu.br
• Diretor-Geral: Paulo Assis Cavalcante Nascimento
CAMPUS MANAUS ZONA LESTE
• Endereço: Avenida Cosme Ferreira, 8045 - São José Operário
Manaus / AM CEP: 69020-120
• Telefone: 92) 3638-1779
• Fax: (92) 3638-1779
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifam.edu.br
• Diretor-Geral: José Maurício do Rego Feitoza
CAMPUS PRESIDENTE FIGUEIREDO
• Em processo de implantação
234
CAMPUS LÁBREA
• Em processo de
implantação
CAMPUS MAUÉS
• Em processo de
implantação
CAMPUS TABATINGA
• Em processo de
implantação
CAMPUS PARINTINS
Instituto Federal Baiano
• Endereço: Rua do
Rouxinol 115 -
Bairro: Inbui
Salvador / BA
- CEP: 41720-
052
• Telefone: (71)
3362-1008
• E-mail:
moura@eafc
atu.gov.br
• Site:
www.ifbaiano.e
du.br/portal/
• Reitor: Sebastião
Edson Moura
Campus Guanambi
235
• Endereço: Zona Rural - Distrito de Ceraíma
Guanambi / BA - CEP: 46430-000
• Telefone: (77) 3493-2100 / 3493-2099
• Fax: (77) 3451-4144
• E-mail: [email protected] e [email protected]
• Site: www.eafajt.gov.br
• Diretor Geral: Ariomar Rodrigues dos Santos
Campus Catu
• Endereço: Rua Barão de Camaçari, 118 - Centro
Catu / BA - CEP: 48110-000
• Telefone: (71) 3641- 7900
• Fax: (71) 3641-1360 / 3641-2737
• E-mail: [email protected]
• Site: www.eafcatu.gov.br
• Diretor-Geral: Alex Batista Dias
Campus Santa Inês
• Endereço: Rodovia BR 420, Km 2,5 - Zona Rural
Santa Inês / BA - CEP: 45320-000
• Telefone: (73) 3536-1210
• Fax: (73) 3536-1212
• E-mail: [email protected] e [email protected]
• Site: www.eafsi.gov.br
• Diretor-Geral: Natanaildo Barbosa Fernandes
Campus Senhor do Bonfim
• Endereço: Estrada de Igara, Km 04 - Zona Rural
Senhor do Bonfim / BA - CEP: 48970-000
• Telefone: (74) 3541-3676 / 3541-3382
• Fax: (74) 3541-3676
• E-mail: [email protected]
• Diretor-Geral: João Luís Almeida Feitosa
Campus Itapetinga
• Endereço: KM 2 ROD Itapetinga / Itororó Bairro: Clerolandia
Itapetinga / BA - CEP: 45700-000
• Telefone: (77) 3261 2213
• E-mail: [email protected]
236
• Diretor-Geral: Irailde M. Santos
Campus Teixeira de Freitas
• Endereço: BR 101 KM 882
Teixeira de Freitas / BA - CEP: 45995-000
• Telefone: (73) 3665-1032
• E-mail: [email protected]
• Diretor-Geral: Candido Neves dos Santos
Campus Uruçuca
• Endereço: Rua Dr. João Nascimento S/Nº - Centro
Uruçuca / BA - CEP:45680-000
• Telefone: (73) 3239-2121 / 2123 / 2223 / 2160
• E-mail: [email protected]
• Diretor-Geral: Edesio Moreau Cruz
Campus Valença
• Endereço: Rua Glicério Tavares, S/N - Bairro: Bate Quente
Valença / BA - CEP: 45400-000
• Telefone: (75) 3641-5270 e 3512
• E-mail: [email protected]
• Diretor-Geral: Reinaldo da Silva Varjão
Campus Bom Jesus da Lapa
• Em processo de implantação
Campus Jequié
• Em processo de implantação
Instituto Federal da Bahia
• Endereço: Rua Emídio dos Santos, s/nº - Barbalho
Salvador / BA - CEP: 40300-010
• Telefone: (71) 2102-9464
• Fax: (71) 3242-0621
• E-mail: [email protected] ; [email protected]
• Site: www. ifba.edu.br
• Reitora: Aurina Oliveira Santana
237
Campus Salvador
• Endereço: Rua Emídio dos Santos, s/nº - Barbalho
Salvador / BA - CEP: 40300-010
• Telefone: (71) 2102-9477/9464/9474
• Fax: (71) 3242-0621
• E-mail: [email protected]
• Site: www.cefetba.br
• Diretor: João Alfredo de Almeida Barros
Campus Valença
• Endereço: Rua do Arame, s/nº - Bairro do Tento
Valença / BA - CEP: 45400-000
• Telefone: (75) 3641-3051
• Fax: (75) 3641-3050
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Humberto Teixeira Ramos
Campus Barreiras
• Endereço: Rua das Várzeas, s/nº - Centro
Barreiras / BA - CEP: 47800-000
• Telefone: (77) 3611-5023 / 3611-6478
• Fax: (77) 3611-5419
• Email: ; [email protected] '; document.write( '' ); document.write(
addy_text75199 ); document.write( '<\/a>' ); //-->\n
• Diretor: Hélder Ribeiro da Silva
Campus Vitória da Conquista
• Endereço: Av. Amazonas, 3150 - Zabelê
Vitória da Conquista / BA - CEP: 45030-220
• Telefone: (77) 3426-2421 / 2271 /5211 / 3355
• Fax: (77) 3426-2421
• E-mail: [email protected]
• Site: www.conquista.cefetba.br
• Diretor: Paulo Marinho de Oliveira
Campus Eunápolis
238
• Endereço: Av. David Jonas Fadini, s/nº - Rosa Neto
Eunápolis / BA - CEP: 45.823-431
• Telefone: (73) 3281-2266 / 3281-2267
• Fax: (73) 3281-2266
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Ricardo Torres Ribeiro
Campus Santo Amaro
• Endereço: 1ª Travessa São José, s/n - Bonfim
Santo Amaro / BA - CEP: 44200-000
• Telefone: (75) 3241-0845
• Email: [email protected]
• Diretor: Marlene Socorro
Campus Simões Filho
• Endereço:Via Universitária, s/n, Pitanguinhas
Simões Filho / BA - CEP: 43700-000
• Telefone: (71)3396-8400 / 7326
• Fax: (71) 3396-7326
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Elieser Parcero Oliveira
Campus Porto Seguro
• Endereço: BR 367, Km 58,5
Porto Seguro / BA - CEP: 45810-000
• Telefax: (73) 3288-6670 / 3268-4631
• E-mail: [email protected] ; [email protected]
• Site: www.cefetba.br
• Diretor: Georges Souto Rocha
Campus Camaçari
• Endereço: Endereço: Av. Eixo Urbano Central s/nº
CEP: 42800-000
• Telefone: (71) 3627-8942 / 3621-0708
• Fax: (71) 3627-8642
• E-mail: ;'; document.write( '' ); document.write( addy_text42677 ); document.write(
'<\/a>' ); //-->\n [email protected]
• Diretor: Affonso José de Sousa Alves Filho
239
Campus Feira de Santana
• Em processo de implantação
Campus Irecê
• Em processo de implantação
Campus Ilhéus
• Em processo de implantação
Campus Jacobina
• Em processo de implantação
Campus Paulo Afonso
• Endereço: Rua Marcondes Ferraz, número 200, bairro: Chefe CEP:
48000-600
• Telefone: (75) 3282-1191
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Arleno José de Jesus
Campus Seabra
240
INSTITUTOS FEDERAIS E SEUS CAMPI
INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ
• Endereço: Avenida 13 de Maio, 2081 -
Benfica
Fortaleza / CE - CEP: 60040-531
• Telefone: (85) 3307-3666; 3307-3374
• Fax: (85) 3307-3711
• E-mail: [email protected] ;
• Site: www.ifce.edu.br
• Reitor: Cláudio Ricardo Gomes de
Lima
CAMPUS FORTALEZA
• Endereço: Avenida 13 de Maio, 2081 -
Benfica
Fortaleza / CE - CEP: 60040-531
• Telefone: (85) 3307-3666
• Fax: (85) 3307-3711
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifce.edu.br
• Diretor: Antonio Moisés Filho de
Oliveira Mota
CAMPUS CEDRO
• Endereço: Avenida José Quintino, s/nº
Prado / CE - CEP: 63400-000
• Telefone: (88) 3564-1000
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifce.edu.br
• Diretor-Geral: José Nunes Aquino
241
CAMPUS JUAZEIRO DO NORTE
• Endereço: Avenida Plácido Aderaldo Castelo, 1646 - Planalto
Juazeiro do Norte / CE - CEP: 63040-000
• Telefone: (88) 2101-5300
• Fax: (88) 2101-5300
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifce.edu.br
• Diretor: Francisco Wilson Cordeiro de Brito
CAMPUS MARACANAÚ
• Endereço: Avenida Contorno Norte nº 10 - Parte Central
Maracanaú / CE - CEP: 61925-315
• Telefone: (85) 3878-6300
• Fax: (85) 3878-6311
• E-mail: [email protected]
• Diretor-Geral: Julio César da Costa Silva
CAMPUS CRATO
• Endereço: Rodovia CE 292, Km 05, S/Nº - Sitio Almécegas - Zona Rural
• Crato / CE - CEP: 63100-097
• Telefone: (88) 3586-8100
• Fax: (88) 3523-2344
• E-mail: [email protected]
• Site: www.eafcrato.com.br
• Diretor-Geral: Joaquim Rufino Neto
CAMPUS IGUATÚ
• Endereço: Rodovia Iguatú/Várzea Alegre, Km 05 - Vila Cajazeiras - Zona Rural
Iguatú / CE - CEP: 63500-000
• Telefone: (88) 3582-1000 / 3582-0987
• Fax: (88) 3582-0868
• E-mail: [email protected]
• Site: www.eafigt.gov.br
• Diretor: Ivan Holanda de Souza
CAMPUS ACARAÚ
• Em processo de implantação
242
CAMPUS CANINDÉ
• Em processo de implantação
CAMPUS CRATEÚS
• Em processo de implantação
CAMPUS LIMOEIRO DO NORTE
• Endereço: Rua Estevam Remígio, 1145 - Centro
Limoeiro do Norte / CE CEP: 62930-000
• Telefone: (88) 3477-6900
• Fax: (88) 3477-6405
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifce.edu.br
• Diretor-Geral: José Façanha Gadelha
CAMPUS QUIXADÁ
• Endereço: Estrada do Açude Cedro, KM 05 - Cedro Novo - Caixa Postal nº 95
Quixadá / CE - CEP: 63900-000
• Telefone: (85) 3412-0111
• E-mail: [email protected]
• Diretor-Geral: Aristides de Souza Neto
CAMPUS SOBRAL
• Endereço: Avenida Dr. Guarani, 317 - Derby Clube
Sobral / CE - CEP: 62040-730
• Telefone: (88) 3112-8100
• Fax: (88) 3112-8103
243
INSTITUTO FEDERAL BRASÍLIA
• Endereço: SEPN 504, Bloco A, 3º
Andar - Edifício Ana Carolina
Brasília / DF - Cep: 70730-521
• Telefone: Geral (61) 3905-5454 /
Gabinete 3905-5436 / 5435
• Fax: (61) 3905-5455
• Site: www.ifb.edu.br
• Reitor: Aléssio Trindade de Barros
CAMPUS BRASÍLIA
• Em processo de implantação
CAMPUS GAMA
• Em processo de implantação
CAMPUS SAMAMBAIA
• Em processo de implantação
CAMPUS PLANALTINA
• Endereço: Rodovia DF 128, Km 21, Zona Rural - Entrada Km 18 da BR 020
Planaltina / DF - CEP: 73301-970
• Caixa Postal: 08202
• Telefone: (61) 3905-5400
• Fax: (61) 3905-5407
• E-mail: [email protected]
• Diretor Geral: Ivone Maria Elias Moreyra
CAMPUS TAGUATINGA
• Em processo de implantação
244
INSTITUTOS FEDERAIS E SEUS CAMPI
INSTITUTO DO ESPÍRITO SANTO
• Endereço: Av. Vitória, 1729 -
Jucutuquara
Vitória / ES - CEP: 29040-780
• Telefone: (27) 3331-2100
• Fax: (27) 3331-2222
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifes.edu.br/
• Reitor: Denio Rebello Arantes
CAMPUS ITAPINA
• Endereço: Rodovia BR 259, Km 70 -
Zona Rural
Colatina / ES - CEP: 29709-910
• Telefone: (27) 3723-1200 / 1226
• Fax: (27) 3723-1286
• E-mail: [email protected]
• Site: www.eafcol.gov.br
• Diretor: Tadeu Rosa
CAMPUS COLATINA
• Endereço: Av. Arino Gomes Leal, 1700
- Santa Margarida
Colatina / ES - CEP: 29700-558
• Telefone: (27) 3723-1500/1226
• Fax: (27) 3723-1546
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Ailton Souza Duarte
245
CAMPUS SERRA
• Endereço: Rodovia Espírito Santo 10, Km 65 - Manguinhos
Serra / ES - CEP: 29173-087
• Telefone: (27) 3348-9200
• Fax: (27) 3348-9207
• e-mail: [email protected]
• Diretor: Ademar Manoel Stange
CAMPUS ALEGRE
• Endereço: Fazenda Caixa D'Água, s/nº - Distrito de Rive Cx Postal 47
Alegre / ES - CEP: 29500-000
• Tel: (28) 3552-8131
• Fax: (28) 3552-8234
• E-mail: [email protected]
• Site: www.eafa.com.br
• Diretor:Carlos Humberto Sanson Moulin
CAMPUS CARIACICA
• Endereço: Rua Narciso Pavani, s/nº Bairro São Francisco
Cariacica / ES - CEP: 29145-440
• Telefone: (27) 3336-2512
• Fax: (27) 3336 2512
• E-mail: [email protected] e [email protected]
• Diretor: Lodovico Ortlieb Faria
CAMPUS CHACHOEIRO DO ITAPEMIRIM
• Endereço: Rodovia BR – 482 (Cachoeiro-Alegre), Km 5
Fazenda Morro Grande - Caixa Postal 527
Cachoeiro do Itapemirim / ES - CEP: 29300-970
• Telefone: (28) 3526-9000
• Fax: (28) 3526-9016
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Armando Marques
CAMPUS SANTA TERESA
• Endereço: Rodovia ES 080, Km 21 - São João de Petrópolis
Santa Teresa / ES - CEP: 29660-000
• Telefone: (27) 3259-7878 / 7879 / 6111
246
• Fax: (27) 3259-6161
• E-mail: [email protected] e [email protected]
• Site: www.eafst.com.br
• Diretor: Luiz Marcari Júnior
CAMPUS SÃO MATEUS
• Endereço: Rodovia BR 101-Norte, Km 58, Bairro Litorâneo
São Mateus / ES - CEP: 29932-540
• Telefone: (27) 3771-1262 / 1026
• Fax: (27) 3771-1026
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Rubens Marques
CAMPUS ARACRUZ
• Endereço: Avenida Morobá, S/Nº, Bairro Morobá
Aracruz / ES - CEP: 29192-733
Telefone: (27) 3256-0958
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Hermes Vazzoler Júnior
CAMPUS IBATIBA
• Em processo de implantação
CAMPUS LINHARES
• Endereço: Avenida Filogônio Peixoto, S/Nº, Bairro Aviso
Linhares / ES - CEP: 29901-291
Telefone: (27) 3371-2366 / 1406
• e-mail: [email protected]
• Diretor: Mauro Silva Piazzarollo
CAMPUS NOVA VENÉCIA
• Endereço: Rodovia Miguel Curry Carneiro, 799, Bairro Santa Luzia
Nova Venécia / ES - CEP:29830-000
Telefone: (27) 3752-1126
• Fax: (27) 3752-1104
• e-mail: [email protected]
• Diretor: Jayme Santos
247
CAMPUS VILA VELHA
• Em processo de implantação
CAMPUS VITÓRIA
• Endereço: Avenida Vitória, 1729, Bairro Jucutuquara
Vitória / ES - CEP: 29040-780
• Telefone: (27) 3331-2112/2100
• Fax: (27) 3331-2222
E-mail: [email protected]
• Diretor: Ademar Valdir Comassetto
248
INSTITUTOS FEDERAIS E SEUS
CAMPI
INSTITUTO FEDERAL DE
GOIÁS
• Endereço: Rua 75,
Nº 46 - Setor
Central
Goiânia / GO -
CEP: 74055-
110
• Telefone: (62)
3212 9139
• Fax: (62) 3227
2836
• E-mail:
ccs@ifgoias
.edu.br
• Site:
www.ifgoias.ed
u.br
• Reitor: Paulo
César Pereira
CAMPUS GOIÂNIA
• Endereço: Rua 75,
Nº 46 - Setor
Central
Goiânia / GO -
CEP: 74055-
110
• Telefone: (62)
3227 2767
• Fax: (62) 3227
2836
249
• E-mail: [email protected]
• Site: www.goiania.ifgoias.edu.br
• Diretor: Edson de Almeida Manso
CAMPUS JATAÍ
• Endereço: Rua Riachuelo, 2090 - Samuel Graham
Jataí / GO - CEP: 75804-020
• Telefone: (64) 3632-8600
• Fax: (64) 3632-8645 / 3632-8608
• E-mail: [email protected] ; [email protected]
• Site: www.jatai.ifgoias.edu.br
• Diretor: Paulo Henrique de Souza
CAMPUS INHUMAS
• Endereço: Av. Universitária s/nº Bairro das Goiabeiras
Inhumas / GO - CEP: 75400-000
• Telefone: (62) 3514-9500
• Fax: (62) 3514-9595
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Cleiton José da Silva
CAMPUS URUAÇU
• Endereço: Rua Formosa, Quadras 28 e 29, Loteamento Santana
Uruaçu / GO - CEP: 76400-000
• Telefone: (62) 3357-3004
• Fax: (62) 3357-3004
• Email: [email protected]
• Diretor: Ubaldo Eleutério da Silva
CAMPUS ITUMBIARA
• Endereço: Av. de Furnas nº 55. Bairro Village Imperial
Itumbiara / GO - CEP: 75524-010
• Telefone: (64) 3433 5100
• Fax: (64) 3433 5100
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Roberlam Gonçalves
CAMPUS LUZIÂNIA
250
• Em fase de implantação
CAMPUS FORMOSA
• Em fase de implantação
CAMPUS ANÁPOLIS
• Em fase de implantação
INSTITUTO FEDERAL GOIANO
• Endereço: Rua C-137 Quadra 567 lote 05 Sala 03 - Nova Suiça
Goiânia / GO - CEP: 74275-060
• Correspondências: Caixa Postal 50 - CEP: 74003-901
• Telefone: (64) 3274-2006
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifgoiano.edu.br
• Reitor: José Donizete Borges
CAMPUS IPORÁ
• Em processo de implantação
CAMPUS RIO VERDE
• Endereço: Rodovia Sul Goiana, Km 01 - Zona Rural
Rio Verde / GO - CEP: 75901-970
• Telefone: (64) 3620-5600
• Fax: (64) 3621-1816
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifgoiano.edu.br/rioverde
• Diretor-Geral: Gilberto José de Faria Queiroz
CAMPUS MORRINHOS
• Endereço: Rodovia BR 153, Km 633 - Caixa Postal 92 - Zona Rural
Morrinhos / GO - CEP: 75650-000
• Telefone: (64) 3413-2112 / 3413-2125/ 3413-2126
• Fax: (64) 3413-2122
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifgoiano.edu.br/morrinhos
• Diretor-Geral: Sebastião Nunes da Rosa Filho
251
CAMPUS URUTAÍ
• Endereço: Rodovia Geraldo Silva Nascimento, km 2,5 - Zona Rural
Urutaí / GO - CEP: 75790-000
• Telefone: (64) 3465-1900
• Fax: (64) 3465-1325
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifgoiano.edu.br/urutai
• Diretor-Geral: Gilson Dourado da Silva
CAMPUS CERES
• Endereço: Rodovia GO 154, Km 03 - Caixa Postal nº 51 - Zona Rural
• Ceres / GO - CEP: 76300-000
• Telefone: (62) 3307-7100
• Fax: (62) 3307-7111
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifgoiano.edu.br/ceres
• Diretor-Geral: Elias de Pádua Monteiro
252
INSTITUTO FEDERAL DO
MARANHÃO
• Endereço: Av.
Getúlio Vargas,
4 - Monte
Castelo
São Luís / MA -
CEP: 65030-
005
• Telefone: (98)
3218-9001 /
3218-9002 /
3218-9033
• Fax: (98) 3218-
9001
• E-mail:
coplan@cef
et-ma.br
• Site: www.cefet-
ma.br
• Reitor: José
Ferreira Costa
CAMPUS MONTE
CASTELO
• Endereço: Av.
Getúlio Vargas,
4 - Monte
Castelo
São Luís / MA -
CEP: 65030-
005
• Telefone: (98)
3218-9001 /
3218-9002 /
3218-9033
• Fax: (98) 3218-
9001
• E-mail:
coplan@cef
et-ma.br
253
• Site: www.cefet-ma.br
• Diretor: Antônio do Espírito Santo Paixão
CAMPUS MARACANÃ
• Endereço: Av. dos Curiós, s/nº - Vila Esperança
São Luís / MA - CEP: 65095-460
• Telefone: (98) 3313-8585
• Fax: (98) 3313-8504
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Vespasiano de Abreu da Hora
CAMPUS CODÓ
• Endereço: Povoado Poraquê, s/nº - Zona Rural
Codó / MA - CEP: 65400-000
• Telefone: (99) 3669-3000
• Fax: (99) 3669-3029
• E-mail: [email protected]
• Site: www.eafcodo.ma.gov.br
• Diretor: Fábio Lustosa Souza
CAMPUS IMPERATRIZ
• Endereço: Av. Newton Bello, s/nº - Vila Maria
Imperatriz / MA - CEP: 65919-050
• Telefone: (99) 3525-4745
• Fax: (99) 3523-2221
• Diretor: Francisco Alberto Gonçalves Filho
CAMPUS ZÉ DOCA
• Endereço:Rua da Tecnologia, nº 215 - Vila Amorim
Zé Doca / MA - CEP: 65365-000
• Telefone: (98) 3315-3186
• Fax: (98) 3655-3065
• E-mail: [email protected] e [email protected]
• Diretor: Ivaldo José da Silva
CAMPUS BURITICUPU
• Endereço: Rua Gastão Vieira, 1000 Bairro Vila Mansueto
CEP: 65393-000
254
• Telefone: (98) 3664 6457
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Ronald Ribeiro Corrêa
CAMPUS CENTRO HISTÓRICO
• Endereço: Rua Afonso Pena, 174
CEP: 65020-300
• Telefone: (98) 3218-9110
• Fax: (98) 3218-9001
• E-mail: [email protected]
• Diretora: Denise Bogea Soares
CAMPUS AÇAILÂNDIA
• Endereço: Av. Projetada ,S/N - Vila Progresso II
Açailândia / MA - CEP: 65930-000
• Telefone: (99) 3592-2903
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Marco Antônio Goiabeira Torreão
CAMPUS SANTA INÊS
• Endereço: Rod. BR 316, S/N - Centro
Santa Inês / MA - CEP: 65300-000
• Telefone: (98) 3653-9627
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Lucília de Jesus Silva Costa
CAMPUS CAXIAS
• Em fase de implantação
CAMPUS TIMON
• Em fase de implantação
CAMPUS BARREIRINHAS
• Em fase de implantação
CAMPUS SÃO RAIMUNDO DAS MANGABEIRAS
255
• Endereço: Endereço Provisório - Av. Getúlio Vargas, 4 - Monte Castelo
São Luís / MA - CEP: 65025-001
• Telefone: (98) 3218-9001 / 3218-9002 / 3218-9033
• Fax: (98) 3218-9001
• E-mail: [email protected]
• Site: www.cefet-ma.br
• Diretor: Carlos Firmino
CAMPUS BACABAL
• Em fase de implatação
CAMPUS BARRA DO CORDA
• Em fase de implatação
CAMPUS SÃO JOÃO DOS PRADOS
• Em fase de implatação
CAMPUS PINHEIRO
• Em fase de implatação
CAMPUS ALCÂNTARA
• Telefone:Rua de Baixo, S/N - Centro
Alcântara / MA - CEP: 65000-000
• Telefone: (98) 8163-8827
• Email: [email protected]
ESCOLAS TÉCNICAS VINCULADAS A UNIVERSIDADES
Colégio Universitário - UFMA
• Endereço: Rua Gabriela Mistral, s/nº - Vila Palmeira
São Luis / MA - CEP: 65000-000
• Telefone: 3243-3912 / 2636 / 1487
• Fax: (98) 3249-1487
• E-mail: [email protected]
• Site: www.colun.ufma.br/
256
INSTITUTO FEDERAL DO MATO GROSSO
• Endereço: Rua Comandante Costa, 1144
- Edificio Tarcom - Sala 12 - Centro
Cuiabá / MT - CEP: 78020-400
• Telefone: (65) 3624-5577
• Fax: (65) 3322-6539
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifmt.edu.br
• Reitor: José Bispo Barbosa
CAMPUS CUIABÁ
• Endereço: Rua Professora Zulmira
Canavarros, 93 - Centro
Cuiabá / MT - CEP: 78005-200
• Telefone: (65) 3314-3500 / 3314-3558
• Fax: (65) 3322-6539
• E-mail:
• Site: www.cba.ifmt.edu.br
• Diretor-Geral: Ali Veggi Atala
CAMPUS BELA VISTA
• Endereço: Av. Juliano Costa Marques,
s/n° - Bela Vista
Cuiabá / MT - CEP: 78050-560
• Telefone: (65) 3653-9206
• Fax: (65) 3322-6539
• E-mail: [email protected]
• Site: www.blv.ifmt.edu.br
• Diretora-Geral: Suzana Aparecida da Silva
CAMPUS CÁCERES
• Endereço: Av. dos Ramires, s/nº - Distrito Industrial
Cáceres / MT - CEP: 78200-000
• Telefone: (65) 3224-1010
• Fax: (65) 3224-1032
• E-mail: [email protected]
• Site:www.cas.ifmt.edu.br
• Diretor-Geral: Olegário Baldo
CAMPUS SÃO VICENTE
257
• Endereço: Rodovia BR 364, Km 329 - São Vicente da Serra
Cuiabá / MT - CEP: 78106-000
• Telefone: (65) 3341-2133 / 3341-2105 / 3318-1210
• Fax: (65) 3341-2112 / 3341-2113
• E-mail: [email protected]
• Site: www.svc.ifmt.edu.br
• Diretor-Geral: Leone Covari
CAMPUS BARRA DOS GARÇAS
• Endereço: Estrada de Acesso a BR-158, Radial José Maurício Zampa, s/n, Bairro Industrial,
Barra do Garças/MT, CEP:78600-000
• Telefone: (65) 3624-5577
• Site: www.bag.ifmt.edu.br
E-mail: [email protected]
• Diretor-geral: Josdyr Vilhagra
CAMPUS CAMPO NOVO DO PARECIS
• Endereço: MT 235 Km 12 - Zona Rural Caixa Postal 100
Campo Novo do Parecis / MT - CEP: 78360-000
• Telefone: (65) 3382-1095
• E-mail: [email protected]
• Site: www.cnp.ifmt.edu.br
• Diretor-Geral: Darlon Alves de Almeida
CAMPUS CONFRESA
• Endereço: Av. Vilmar Fernandes, 300, Setor Santa Luzia, Confresa/MT CEP.: 78.652.000
• Telefone: (65) 3621-6224
• site: www.cfs.ifmt.edu.br
E-mail: [email protected]
• Diretor-geral: Aluízio Alves da Costa
CAMPUS JUÍNA
• Endereço: Linha J, Setor Chácara, Zona Rural, Juína - MT CEP 78.320.000
• Telefone: (65) 3621-6224
• site: www.jna.ifmt.edu.br
E-mail: [email protected]
• Diretor-geral: José Alves Junqueira Júnior
CAMPUS PONTES E LACERDA
258
• Rodovia MT 473 esquina com rodovia MT 246, Pontes e Lacerda/MT, CEP: 78250-000
• Telefone: (65) 3266-4017
• Site:
• E-mail: [email protected]
• Diretora-Geral: Gláucia Mara de Barros
•
CAMPUS RONDONÓPOLIS
• Endereço: Rua Ananias Martins de Souza, 37 – Vila Operária, Rondonópolis/MT CEP:78720-
000
• Site: www.roo.ifmt.edu.br
• E-mail: [email protected]
• Diretor-geral: Pedro José de Barros
INSTITUTO FEDERAL DO MATO GROSSO DO
SUL
259
• Endereço temporário: Avenida Afonso Pena 775 - Amambaí
Campo Grande / MS - CEP: 79005-000
• Telefone: (67) 3042-5117
• Fax: (67) 3042-5147
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifms.edu.br
• Reitor: Marcus Aurélius Stier Serpe
CAMPUS AQUIDAUANA
• Em fase de implantação
CAMPUS CAMPO GRANDE
• Em fase de implantação
CAMPUS NOVA ANDRADINA
• Endereço: Rodovia MS 473. Fazenda Santa Bárbara, s/n. Nova Andradina/MS
• CEP: 79.750-000
• Telefone: não possui.
• E-mail: [email protected]
• Site: http://www.ifms.edu.br/campi/nova-andradina/
• Diretor-geral: José Junio Rodrigues de Souza
CAMPUS PONTA PORÃ
• Em fase de implantação
CAMPUS TRÊS LAGOAS
• Em fase de implantação
CAMPUS CORUMBÁ
• Em fase de implantação
CAMPUS COXIM
• Em processo de implantação
260
INSTITUTOS FEDERAIS E SEUS
CAMPI
INSTITUTO FEDERAL DO
NORTE DE MINAS
• Endereço: Rua
Gabriel Passos
259,
Centro,
Montes
Claros/MG Cep:
39400-112
• Telefone: (38)
3621-1100 /
3621-2108
• E-mail:
gabinete@if
nmg.edu.br
• Site:
www.cefetjanu
aria.edu.br
• Reitor: Paulo
César Pinheiro
de Azevedo
CAMPUS MONTES
CLAROS
• Endereço: Av.
Universitária, nº
1000
Montes Claros /
MG - CEP:
39404-006
• Telefone: (38)
3215-1650
• e-mail:
dg.montescl
u.br
261
• Diretor: José Ricardo Martins da Silva
CAMPUS JANUÁRIA
• Endereço: Estrada Januária, s/nº, Fazenda São Geraldo - Zona Rural
Januária / MG - CEP: 39480-000
• Telefone: (38) 3621-1100 / 3621-2108
• E-mail: [email protected] ; [email protected]
• Site: www.cefetjanuaria.edu.br
• Diretor: João Carneiro Filho
CAMPUS SALINAS
• Endereço: Rodovia MG-404 (Salinas/Taiobeiras), km 2 - Zona Rural
Salinas / MG - CEP: 39560-000
• Telefone: (38) 3841-7000
• Fax: (38) 3841-7009
• E-mail: [email protected]
• Site: www.eafsalinas.gov.br
• Diretor: Adalcino França Júnior
CAMPUS PIRAPORA
• Em fase de implementação
CAMPUS ARAÇUAÍ
• Em fase de implementação
CAMPUS ARINOS
• Em fase de implementação
CAMPUS ALMENARA
• Em processo de implantação
INSTITUTO FEDERAL DO SUDESTE DE MINAS
• Endereço: Av. Francisco Bernardino, 165 - Centro Juiz de
Fora - MG CEP: 36013-100
• Telefone: (32) 3216-2366 / 2475 / 2736
• Fax: (32) 3571-1594
262
• E-mail: [email protected]
• Site: http://www.ifsudeste.edu.br/
• Reitor: Mário Sérgio Costa Vieira
CAMPUS JUIZ DE FORA
• Endereço: Rua Bernardo Mascarenhas, 1283, Fábrica
Juiz de Fora / MG – CEP: 36.080-001
• Telefone: (32) 4009-3002
• Fax: (32) 4009-3000
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Paulo Rogério Araújo Guimarães
CAMPUS MURIAÉ
• Endereço: Sítio Sofocó, s/nº Bairro Bela Vista - Km 706 - BR
116 Muriaé - CEP.: 36.880-000
• E-mail: [email protected] ;
• Diretor-geral: Brasilina Elisete Reis de Oliveira
CAMPUS RIO POMBA
• Endereço: Av. Dr. José Sebastião da Paixão, s/nº - Lindo Vale
Rio Pomba / MG - CEP: 36180-000
• Telefone: (32) 3571-5700 / 3571-5716
• Fax: (32) 3571-5710
• Email: [email protected]
• Site: www.cefetrp.edu.br
• Diretor-Geral: Arnaldo Prata Neiva Junior
CAMPUS BARBACENA
• Endereço:Rua Monsenhor José Augusto, 204 - São José
Barbacena / MG - CEP: 36205-018
• Telefone: (32) 3693-8600 / 3693-8607
• Fax: (32) 3693-8614
• Email: [email protected] e [email protected]
• Site: www.eafb.org.br
• Diretor: José Roberto Ribeiro Lima
INSTITUTO FEDERAL DE MINAS GERAIS
263
• Endereço: Avenida Professor Mário Werneck, 2590 - Buritis
BElo Horizonte / MG - CEP: 30575-180
• Telefone: (31) 2513-5103
• Fax: (31) 2513-5123
• Email: [email protected] e [email protected]
• Site: www.ifmg.edu.br
• Diretor: Caio Mário Bueno Silva
CAMPUS OURO PRETO
• Endereço: Rua Pandiá Calógeras, 898 - Bauxita
Ouro Preto / MG - CEP: 35400-000
• Telefone: (31) 3559-2110 / 3559-2111 / 3559-2112
• Fax: (31) 3551-5227
• Email: [email protected]
• Site: www.ifmg.edu.br
• Diretor-Geral: Arthur Versiani Machado
CAMPUS CONGONHAS
• Endereço: Avenida Michael Pereira de Souza,3007 - Campinho
Congonhas / MG – CEP: 36415-000
• Telefone: (31) 3731-8100
• Fax: (31) 3731-8101
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifmg.edu.br/congonhas
• Diretor-Geral: Eleonardo Lucas Pereira
CAMPUS SÃO JOÃO EVANGELISTA
• Endereço: Avenida 1º de Junho, nº 1043 - Centro
São João Evangelista / MG - CEP: 39705-000
• Telefone: (33) 3412-2900
• Fax: (33) 3412-2900
• Email: [email protected] ; [email protected] ;
• Site: www.agronet.gov.br
• Diretor-Geral: Kleber Gonçalves Glória
CAMPUS GOVERNADOR VALADARES
• Em fase de implantação
264
CAMPUS BAMBUÍ
• Endereço: Fazenda Varginha, Km 5, Rodovia Bambuí/Medeiros - Zona Rural
Bambuí / MG - CEP: 38900-000 - Caixa Postal: 05
• Telefone: (37) 3431-4900
• Fax: (37) 3431-4954
• Email: [email protected]
• Site: www.ifmg.edu.br
• Diretor-Geral: Flávio Vasconcelos Godinho
CAMPUS FORMIGA
• Enderço: Rua Padre Alberico, s/n Bairro: São Luiz
Formiga / MG - CEP: 35570-000
• Telefone: (37) 3321-4094
• Fax: (37) 3322-2330
• E-mail: [email protected]
• Site: www.formiga.ifmg.edu.br
• Diretor-Geral: Robson de Castro Ferreira
INSTITUTO FEDERAL SUL DE MINAS
• Endereço: Rua Ciomara Amaral de Paula, 167, Bairro Medicina
Pouso Alegre / MG - CEP: 37550-000
• Telefone: (35) 3449-6159
• Fax: (35) 3449-6151
• Email: [email protected]
• Site: www.ifsuldeminas.edu.br
• Reitor: Rômulo Eduardo Bernardes da Silva
CAMPUS INCONFIDENTES
• Endereço: Praça Tiradentes, 416 - Centro
Inconfidentes / MG - CEP: 37576-000
• Telefone: (35) 3464-1200
• Fax: (35) 3464-1164
• Email: [email protected]
• Site: www.ifs.ifsuldeminas.edu.br
• Diretor-Geral: Paulo Roberto Ceccon
CAMPUS MACHADO
265
• Endereço: Rodovia Machado - Paraguaçu Km 03 - Santo Antônio
Machado / MG - CEP: 37750-000
• Telefone:(35) 3295-9702
• Fax: (35) 3295-9709
• Email: [email protected]
• Site: www.eafmachado.gov.br
• Diretor-Geral: Walner José Mendes
CAMPUS MUZAMBINHO
• Endereço: Estrada de Muzambinho, Km 35 Caixa Postal 02 - Bairro Morro Preto
Muzambinho / MG - CEP: 37890-000
• Telefone: (35) 3571-1529
• Fax: (35) 3571-1529
• Email: [email protected]
• Site: www.eafmuz.gov.br
• Diretor-Geral: Luiz Carlos Machado Rodrigues
INSTITUTO FEDERAL TRIÂNGULO MINEIRO
• Endereço: Rua João Batista Ribeiro, 4000 - Bairro Mercês
Uberaba / MG - CEP: 38064-900
• Telefone: (34) 3319-6014 / 6016
• E-mail: [email protected] e [email protected]
• Reitor: Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira
CAMPUS ITUIUTABA
• Em fase de implantação
CAMPUS PARACATU
• Em fase de implantação
CAMPUS UBERABA
• Endereço: Rua João Batista Ribeiro, 4000 - Bairro Mercês
Uberaba / MG - CEP: 38064-900
• Telefone: (34) 3319-6017 / 3319-6016 / 3319-6014
• Fax: (34) 3319-6003
• E-mail: [email protected]
• Site: www.iftriangulo.edu.br/uberaba
• Diretora: Elaine Donata Ciabotti
266
CAMPUS UBERLÂNDIA
• Endereço: Fazenda Sobradinho, s/nº - Zona Rural Cx Postal 592
Uberlândia / MG - CEP: 38400-974
• Telefone: (34) 35.3449-6159
• Fax: (34) 35.3449-6159
• E-mail: [email protected] e [email protected]
• Site: www.ifsuldeminas.edu.br
• Diretor: Ruben Carlos Benvenhú Minussi
CEFETS
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
• Endereço: Av. Amazonas, 5253 – Nova Suíça
Belo Horizonte / MG Cep: 30.421-169
• Telefone: (31) 3319-7006
• Fax: (31) 3319-7009
• E-mail: [email protected]
• Site: www.cefetmg.br
• Diretor Geral: Flávio Antônio dos Santos
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
• Endereço: Av. Ministro Olavo Drummond, 25 - Bairro Amazonas
Araxá / MG - CEP: 38180-510
• Telefone: (34) 3669-4525
• Fax: (34) 3669-4523
• E-mail: [email protected]
• Site: www.cefetmg.br
• Diretor: Vicente Donizetti da Silva
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE DIVINÓPOLIS
• Endereço: Rua Monte Santo, 319 Bairro Santo Antonio
Divinópolis/MG - CEP: 35502-036
• Telefone: (37) 3229-1170 / 1151
• Fax: (37) 3229-1154
• Email: [email protected] ; [email protected]
• Site: www.cefetmg.br
• Diretor: José Maria Vieira da Fonseca
267
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE LEOPOLDINA
• Endereço: Rua José Peres, 558 - Centro
Leopldina / MG - CEP: 36700-000
• Telefone: (32) 3449-2300 / 2328
• Fax: (31) 3319-5009
• E-mail: [email protected]
• Site: www.cefetmg.br
• Diretor: José Antônio Pinto
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE NEPOMUCENO
• Endereço: Av. Monsenhor Luiz de Gonzaga, 103 - Centro
Nepomuceno / MG - CEP: 37250-000
• Telefone: (35) 3861-4500 / 4504
• E-mail: [email protected]
• Site: www.cefetmg.br
• Diretor: Josias Gomes Ribeiro Filho
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE TIMÓTEO
• Endereço: Av. Amazonas,1193 - Bairro Vale
Timóteo / MG - CEP: 35183-006
• Telefone: (31) 3845-4600
• Fax: (31) 3845-4612
• Email: [email protected]
• Diretor: Maurílio Alves Martins da Costa
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE CONTAGEM
• Em fase de implantação
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE CURVELO
• Em fase de implantação
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE VARGINHA
• Endereço (Escola): Rua Dr. José de Rezende Pinto, 200, Bairro Vila Pinto CEP: 37010-590
Varginha / MG
• Endereço Sede Administrativa: Rua Presidente Antonio Carlos 356 - Varginha/MG Cep:
37.000-002
• Telefone: (35) 3690-4202/4200/ 3214-1611
268
• Fax: (35) 3690-4211
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Fernando Teixeira Filho
ESCOLAS TÉCNICAS VINCULADAS A UNIVERSIDADES
Escola Técnica de Saúde - UFU
• Endereço: Av. Amazonas, s/nº, Bloco 4K - Campus Umuarama
Uberlândia / MG - CEP: 38400-902
• Telefone: (34) 3218-2210 / 3218-2318
• Fax: (34) 3218-2410
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ctu.ufjf.br
• Diretor: Maria Helena Ribeiro Godoy
Centro de Formação Especial em Saúde - UFTM
• Endereço: Praça Manoel Terra, 330 - Centro
Uberaba / MG - CEP: 38050-015
• Telefone: (34) 3318-5419
• Fax: (34) 3318-5485
• E-mail: [email protected]
• Diretora: Ana Palmira Soares dos Santos
Colégio Técnico do Centro Pedagógico da UFMG
• Endereço: Av. Antonio Carlos, 6627 - Pampulha
Belo Horizonte / MG - CEP: 31270-901
• Telefone: (31) 3499-4960
• E-mail: [email protected]
• Site: www.coltec.ufmg.br
• Diretor: Márcio Santini Miranda
Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário - UFV
• Endereço: Av. dos Funcionários, s/nº - Campus da CEDAF
Florestal / MG - CEP: 35690-000
• Telefone: (31) 3536-2266
• Fax: (31) 3536-2120
• E-mail: [email protected]
269
INSTITUTOS FEDERAIS E SEUS CAMPI
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ
• Endereço: Travessa Marize Barros nº
2220 - Bairro: Marco
Belém /PA CEP: 66093-090
• Telefone: (91) 3228-1719
• Fax: (91) 3236-2510
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifpa.edu.br
• Reitor: Edson Ary de Oliveira Fontes
CAMPUS BELÉM
• Endereço: Av. Almirante Barroso, 1155
- Marco
Belém / PA - CEP: 66093-020
• Telefone: (91) 3201-1798 / 3201.1700 /
3201-1796
• Fax: (91) 3226-9710
• E-mail:
• Site: www.belem.ifpa.edu.br
• Diretor-Geral: Manoel Antônio
Quaresma Rodrigues
CAMPUS CASTANHAL
• Endereço: Rodovia BR 316, Km 63 -
Saudade
Castanhal / PA - CEP: 68740-970
• Telefone: (91) 3721-3302 / 3721-1196
• Fax (91) 3412-1611
• Site: www.castanhal.ifpa.edu.br
• Diretor-Geral: Francisco Edinaldo Feitosa Araújo
CAMPUS ALTAMIRA
• Endereço: Rodovia Ernesto Acioly, Km 03 - Bairro: Nova Colina
Altamira / PA - CEP: 68371-000
• Telefone: (93) 3515-1033
270
• Site: www.altamira.ifpa.edu.br
• Diretor-Geral: Adelmar Alves de Aviz Junior
CAMPUS MARABÁ INDUSTRIAL
• Endereço: Folha 22, Quadra Especial - Lote Especial - Bairro: II Nova Marabá
Marabá / PA - CEP: 68508-970
• Telefone: (94) 3322-1350
• E-mail: [email protected]
• Site: www.industrialmaraba.ifpa.edu.br
• Diretor-Geral: Augusto Sérgio Moreira Cardoso
CAMPUS TUCURUÍ
• Endereço: Rua Porto Colombo, 12 - Vila Permanente
Tucuruí / PA - CEP: 68455-695
• Telefone: (94) 3778-3131
• E-mail: [email protected]
• Site: www.tucurui.ifpa.edu.br
• Diretora-Geral: Raimundo Nonato Sanches de Souza
CAMPUS MARABÁ RURAL
• Endereço: Rua Vitória Régia, 117 - Bairro: Novo Horiuzonte
Marabá / PA - CEP: 68502-120
• Telefone: (94) 9134-1749
• Fax: (94) 3324-1216
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ruralmaraba.ifpa.edu.br
• Diretor-Geral: Antônio Cardoso
CAMPUS ABAETETUBA
• Em processo de implantação
CAMPUS CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA
• Em processo de implantação
CAMPUS BRAGANÇA
271
• Em processo de implantação
CAMPUS ITAITUBA
• Em processo de implantação
CAMPUS SANTARÉM
• Em processo de implantação
ESCOLAS TÉCNICAS VINCULADAS A UNIVERSIDADES
Escola de Música da Universidade Federal do Pará
• Endereço: Av. Conselheiro Furtado 2007 - Cremação
Belém / PA - CEP: 66040-100
• Telefone: (91) 3242-6233
• Fax: (91) 3242-6833
• Email: [email protected]
• Site: www.emufpa.nt
• Diretora: Maria Lúcia da Silva Uchôa
Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará
• Endereço: Trav. D. Romualdo de Seixas, 820
Belém / Pará - CEP 66.055-110
• Telefone: (91) 3212-5050
• Fax: (91) 3241-0850
• Email: [email protected]
• Diretora: Karine Jansen
272
INSTITUTOS FEDERAIS E SEUS CAMPI
INSTITUTO FEDERAL DA PARAÍBA
• Endereço: Avenida Primeiro de Maio,
720 - Jaguaribe
João Pessoa / PB - CEP: 58015-430
• Telefone: (83) 3208-3000 / 3241-4408
• Fax: (83) 3208-3088
• E-mail: [email protected] ou
• Site: www.ifpb.edu.br
• Reitor: João Batista de Oliveira Silva
CAMPUS JOÃO PESSOA
• Endereço: Avenida Primeiro de Maio,
720 - Jaguaribe
João Pessoa / PB - CEP: 58015-430
• Telefone: (83) 3208-3000 / 3241-4408
• Fax: (83) 3208-3079
• E-mail:
• Site: www.ifpb.edu.br
• Diretor-Geral: Joabson Nogueira
CAMPUS SOUSA
• Endereço: Rua Presidente Tancredo
Neves, s/nº - Jardim Sorrilândia
Sousa / PB - CEP: 58800-970
• Telefone: (83) 3522-2727 / 3522-2726 / 3522-2729
• Fax: (83) 3522-2728 / 3556-1225
• E-mail: [email protected]
• Site: www.eafspb.gov.br
• Diretor-Geral: Francisco Cicupira de Andrade Filho
CAMPUS CAJAZEIRAS
• Endereço: Rua José Antonio da Silva, S/Nº - Jardim Oásis
Cajazeiras / PB - CEP: 58900-000
273
• Telefone: (83) 3531-4560
• Fax: (83) 3531-4560
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifpb.edu.br
• Diretor-Geral: Roscellino Bezerra Mello Júnior
CAMPUS CAMPINA GRANDE
• Endereço: Avenida Tranquilino C. Lemos, 671 - Dinamérica
Campina Grande / PB - CEP: 58107-000
• Telefone:(83) 3333-5740
• E-mail: [email protected]
• Site: [email protected]
• Diretor-Geral: Cícero Nicácio Nascimento Lopes
CAMPUS PICUÍ
• Em processo de implantação
CAMPUS PRINCESA ISABEL
• Em processo de implantação
CAMPUS MONTEIRO
• Em processo de implantação
CAMPUS PATOS
• Em processo de implantação
CAMPUS CABEDELO
• Em processo de implantação
ESCOLAS TÉCNICAS VINCULADAS A UNIVERSIDADES
Colégio Agrícola Vidal de Negreiros - UFPB
• Endereço: Centro de Formação de Tecnólogos - Campus IV
Bananeiras / PB - CEP: 58220-000
• Telefone: (83) 3367-1200
• Fax: (83) 3367-1150
274
• E-mail: [email protected]
• Site: www.cft.ufpb.br
• Diretor: Gerson Alves de Azeredo
Escola Técnica de Saúde - UFPB
• Endereço: Centro de Ciências da Saúde, Cidade Universitária - Campus I
Castelo Branco João Pessoa / PB - CEP: 58051-900
• Telefone: (83) 3216-7400
• Fax: (83) 3216-7189
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Icléia Honorato da Silva Carvalho
Escola Técnica de Saúde de Cajazeiras - UFCG
• Endereço: Rua Sérgio Moreira de Figueiredo, s/nº - Casas Populares
Cajazeiras / PB - CEP: 58900-000
• Telefone: (83) 3531-5200
• Fax: (83) 3531-5200
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Marilena Maria de Souza
275
INSTITUTOS FEDERAIS E SEUS
CAMPI
INSTITUTO FEDERAL DO
PARANÁ
• Endereço: Avenida
Comendador
Franco, 2415 -
Guabirotuba
Curitiba / PR -
CEP: 81520-
000
• Telefone: (41)
3595-7611
• Fax: (41) 3595-
7611
• E-mail:
gabinete@if
pr.edu.br
• Site:
www.ifpr.edu.
br
• Reitor: Alipio
Santos Leal
Neto
CAMPUS CURITIBA
• Endereço:
Rua Alcides
Vieira
Arcoverde,
1225 - Jardim
das Américas
Curitiba / PR -
CEP: 81520-
260
• Telefone:(41)
3595-8800 /
3595-8805
• Fax: (41) 3595-
8808
• E-mail:
secretaria.cu
276
• Site: www.ifpr.edu.br
• Diretor-Geral: Luiz Gonzaga Alves de Araújo
CAMPUS LONDRINA
• Em processo de implantação
CAMPUS FOZ DO IGUAÇU
• Endereço: Avenida Tancredo Neves, 6731 - Bloco 6 - Espaço 4 - Sala 1
• Bairro: Parque Tecnológico de Itaipu
Foz do Iguaçu / PR - CEP: 85867-900
• Telefone: (45) 3576-7056
• E-mail: [email protected]
• Site: www.foz.ifpr.edu.br
• Diretor-Geral: Irineu Mario Colombo
CAMPUS JACAREZINHO
• Em processo de implantação
CAMPUS PARANAGUÁ
• Endereço: Rua Antonio Carlos Rodrigues, 453 - Porto Seguro
Paranaguá / PR - CEP: 83215-750
• Telefone: (41) 3427-1114
• Fax: (41) 3427-1114
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifpr.edu.br
• Diretor-Geral: Marco Aurélio Visintin
CAMPUS PARANAVAÍ
• Em fase de implantação
CAMPUS TELÊMACO BORBA
• Em processo de implantação
CAMPUS UMUARAMA
277
• Em processo de implantação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA E SEUS CAMPUS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR
• Endereço: Avenida Sete de Setembro, 3165 - Rebouças
CEP: 80230-901
• Telefone: (41) 3310-4855
• Fax: (41) 3310-4858
• E-mail: [email protected]
• Site: www.utfpr.edu.br/
• Reitor: Carlos Eduardo Cantarelli
• Vice-Reitor: Paulo Osmar Dias Barbosa
CAMPUS CURITIBA
• Endereço: Av. Sete de Setembro, 3165
Curitiba / PR - CEP: 80230-901
• Telefone: (41) 3310-4664
• Fax: (41) 3605-5169
• E-mail: [email protected]
• Site: www.utfpr.edu.br
• Diretor: Paulo Osmar Dias Barbosa
CAMPUS PATO BRANCO
• Endereço: Via do Conhecimento Km 01
Pato Branco / PR - CEP: 85503-390
• Telefone: (46) 3220-2511
• Fax: (46) 3220-2500
• E-mail: [email protected]
• Site: www.pb.utfpr.edu.b
• Diretor: Tangriani Simioni Assmann
CAMPUS DOIS VIZINHOS
• Endereço: Estrada da Boa Esperança, Km 4 São Cristóvão
Dois Vizinhos / PR - CEP: 85660-000
• Telefone/Fax: (46) 3536-3663
• E-mail: [email protected]
• Site: www.dv.cefetpr.br
• Diretor: Sérgio Miguel Mazaro
278
CAMPUS MEDIANEIRA
• Endereço: Av. Brasil, 4232, Parque Independência
Medianeira / PR - CEP: 85884-000
• Telefone: (45) 3240-8000
• Fax: (45) 3240-8101
• E-mail: [email protected]
• Site: www.md.utfpr.edu.br
• Diretor: Antônio Luiz Baú
CAMPUS APUCARANA
• Endereço: Rua Marcílio Dias, 635
Apucarana / PR CEP: 86812-460
• Telefone: (43) 3425-6460
• Fax: (43) 3425-6460
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ap.utfpr.edu.br
• Diretor: Aloysio Gomes de Souza Filho
CAMPUS LONDRINA
• Endereço: Rua Alagoas, 2001 2º andar, s/nº - Centro
Londrina / PR - CEP: 86020-360
• Telefone: (43) 3029-3226
• Fax: (43) 3029-3226
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ld.utfpr.edu.br
• Diretor: Marcos Massaki Imamura
CAMPUS FRANCISCO BELTRÃO
• Endereço: Linha Santa Barbara (Interior do Município de Francisco Beltrão)
Francisco Beltrão / PR - CEP: 85601-670
• Telefone: (46) 3523-7111
• Fax: (45) 3264-3165
• E-mail: [email protected]
• Site: www.fb.utfpr.edu.br
• Diretor: Paulo Apelles Camboim de Oliveira
CAMPUS TOLEDO
279
• Endereço: Rua XV de Novembro, 2191
Toledo / PR - CEP: 85902-040
• Telefone: (45) 3379-6800
• Fax: (45) 3379-6808
• E-mail: [email protected]
• Site: www.td.utfpr.edu.br
• Diretor: Carlos Roberto Juchen
CAMPUS CAMPO MOURÃO
• Endereço: Rodovia BR 369 Km 0,5 - Zona Rural
Campo Mourão / PR - CEP: 87301-005
• Telefone: (44) 3523-4156
• Fax: (44) 3523-4156
• E-mail: [email protected]
• Site: www.cm.utfpr.edu.br
• Diretor: Narci Nogueira da Silva
CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO
• Endereço: Av. Alberto Carazzai,1640
Cornélio Procópio / PR - CEP: 86300-000
• Fone: (43) 3520-4000/4002
• Fax: (43) 3520-4010
• E-mail: [email protected]
• Site: www.cp.utfpr.edu.br
• Diretor: Devanil Antonio Francisco
CAMPUS PONTA GROSSA
• Endereço: Av. Monteiro Lobato Km 04 Bairro Baraúna
Ponta Grossa / PR CEP: 84016-210
• Telefone: (42) 3 220-4800
• Fax: (42) 3220-4810
• E-mail: [email protected]
• Site: www.pg.utfpr.edu.br
• Diretor: Luiz Alberto Pilatti
280
INSTITUTOS FEDERAIS E SEUS
CAMPI
Instituto Federal de
Pernambuco
• Endereço: Av.
Prof. Luiz
Freire, 500 -
Curado
Recife / PE -
CEP: 50740-
540
• Telefone: (81)
2125-1600 /
2125-1604
• Fax: (81) 3271-
2338
• E-mail:
etfpe@cefet
pe.br
• Site:
www.cefetpet.br
• Reitor: Sérgio
Galdêncio
Portela de Melo
Campus Recife
• Endereço: Av.
Prof. Luiz
Freire, 500 -
Curado
Recife / PE -
CEP: 50740-
540
• Telefone: (81)
2125-1600 /
2125-1604
• Fax: (81) 3271-
2338
• E-mail:
etfpe@cefet
pe.br
• Site: www.cefetpe.br
281
• Diretor: Adriana Felix
Campus Ipojuca
• Endereço: Rodovia PE 60 Km 14
Ipojuca / PE - CEP: 55590-00
• Telefone: (81) 9275-6150
• E-mail: [email protected] e [email protected]
• Site: www.ipojuca.ifpe.edu.br
• Diretor: Enio Camilo de Lima - (81) 8881-6335
Campus Pesqueira
• Endereço: Rodovia BR 232, Km 214 - Loteamento Portal de Pesqueira
Pesqueira / PE - CEP: 55200-000
• Telefone: (87) 3835-3002
• Fax: (87) 3835-1796
• Site: www.cefetpesqueira.edu.br/home
• Diretor: Erivan Rodrigues da Silva
Campus Barreiros
• Endereço: Fazenda Sape, s/nº - Zona Rural
Barreiros / PE - CEP: 55560-000
• Telefone: (81) 3675-1268 / 1236
• Fax: (81) 3675-1236
• E-mail: [email protected]
• Site: www.eafb.gov.br
• Diretor: Emílio Moacir do Amaral Gonçalves
Campus Vitória de Santo Antão
• Endereço: Propriedade Terra Preta, s/nº - Zona Rural
Vitória de Santo Antão / PE - CEP: 55600-000
• Telefone: (81) 35231130 / 3523-2442 / 3523-1319 / 3523-1708 / 3523- 1372
• Fax: (81) 3523-1130
• E-mail: [email protected]
• Site: www.eafvsa.gov.br
• Diretor: Velda Maria Martins
Campus Belo Jardim
282
• Endereço: Av. Sebastião Rodrigues da Costa, s/n - Bairro São Pedro
Belo Jardim / PE - CEP: 55150-000
• Telefone: (81) 3726-1355 / 1773 / 1735
• Fax: (81) 3726-1567
• E-mail: [email protected] e [email protected]
• SIte: www.agronet-pe.gov.br
• Diretor: Geraldo Vieira
Campus Garanhuns
• Em processo de implantação
Campus Caruaru
• Em processo de implantação
Campus Afogados da Ingazeira
• Em processo de implantação
Instituto Federal do Sertão Pernambucano
• Endereço: BR 235, Km 22 - PSNC - N 04
Petrolina / PE - CEP: 56328-710
• Telefone: (87) 3862-3800 / 3863-2330
• Fax: (87) 3863-3800
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifsertao-pe.br
• Reitor: Sebastião Rildo Fernandes Diniz
Campus Petrolina Zona Rural
• Endereço: Rodovia BR 235, Km 22 - Projeto Sen. Nilo Coelho - Nº 04
Petrolina / PE - CEP: 56300-000
• Telefone: (87) 3862.1885 / 3862.2385 / 3863.2330
• Fax: (87) 3862.3800
• E-mail: [email protected]
• Diretor-Geral: Sebastião Antônio Santos Amorim
Campus Petrolina
• Endereço: BR 407, Km 08 - Jardim São Paulo
• Petrolina / PE CEP: 56314-520
283
• Telefone: (87) 3863-2330
• Fax: (87) 3863.0359
• E-mail: [email protected]
• Diretor-Geral: Artidônio Araújo Filho
Campus Floresta
• Endereço: Rua Projetada s/nº - Caetano II
Floresta / PE - CEP: 56.400-000
• Telefone: (87) 3877.2825 / 3877.2708
• Fax: (61) 3877.2797
• E-mail: [email protected]
• Diretor-Geral: José Valderi de Oliveira
Campus Salgueiro
• Em fase de implantação
Campus Ouricuri
• Em fase de implantação
ESCOLAS TÉCNICAS VINCULADAS A UNIVERSIDADES
Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas - UFRPE
• Endereço: Av. Dr. Francisco Correia 643 - Centro
São Lourenço da Mata / PE - CEP: 54735-000
• Telefone: (81) 3525-0175
• Fax: (81) 3525-1377
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Luiz Augusto de C. Carmo
284
INSTITUTOS FEDERAIS E SEUS CAMPI
Instituto Federal do Piauí
• Endereço: Praça da Liberdade, 1597 -
Centro
Teresina / PI - CEP: 64000-040
• Telefone: (86) 3215-5224 - 3215 5225
• Fax: (86) 3215-5206
• E-mail: [email protected]
• Site: www.cefetpi.br
• Reitor: Francisco das Chagas Santana
Campus Teresina Central
• Endereço: Praça da Liberdade, 1597 -
Centro
• Teresina / PI - CEP: 64000-040
• Telefone: (86) 3215-5224
• Fax: (86) 3215-5203
• E-mail: [email protected]
• Site: www.cefetpi.br
• Diretora: Susana Lago Mello Soares
Campus Teresina Sul
• Endereço: Avenida Pedro Freitas, 1020
- São Pedro
Teresina / PI - CEP: 64018-000
• Telefone: (86) 3211-6608
• Fax: (86) 3215-5206
• E-mail:
• Site: www.cefetpi.br
• Diretor: Paulo de Tarso Vilarinho Castelo Branco
Campus Floriano
• Endereço: Rua Francisco Urquiza Machado, 462 - Meladão
Floriano / PI - CEP: 64800-000
• Telefone: (89) 3515-2234 / 3515-2239
• Fax: (86) 3515-2234
285
• E-mail: [email protected]
• Site: www.cefetflo.edu.br
• Diretor: Darley Fiácrio de Arruda Santiago
Campus Picos
• Endereço: Rua Projetada s/n° - Vila Pantanal
Picos / PI - CEP: 64600-000
• Telefone: (89) 3422-4780
• Diretor: Cícero Romão Batista Vasques Reis
Campus Parnaíba
• Endereço: Estrada Parnaíba/Chaval (CE), km 03
Parnaíba / PI – CEP: 64210-260
• Telefone: (86) 3323 7466
• E-mail: [email protected] e [email protected]
• Site: www.cefetparnaiba.edu.br
• Diretor: Raimundo Nonato da Cunha Sobrinho
Campus Piripiri
• Endereço: Av. Rio dos Matos, s/n Bairro Germano
CEP: 74260-000
• Telefone: (86) 3215-5225
• E-mail: [email protected]
• Diretora: Francisca Marta Magalhães de Brito
Campus Uruçuí
• Em fase de implantação
Campus Corrente
• Em fase de implantação
Campus Paulistana
• Em fase de implantação
Campus São Raimundo Nonato
• Em fase de implantação
286
Campus Angical
• Em fase de implantação
ESCOLAS TÉCNICAS VINCULADAS A UNIVERSIDADES
COLÉGIO AGRÍCOLA DE FLORIANO - UFPI
• Endereço: Campus Amílcar Ferreira Sobral Rodovia BR 343, Km 3,5 Meladão
Floriano / PI - CEP: 64800-000
• Telefone: (89) 3522-1768
• Fax: (89) 3522-3284
• Diretor: Gilmar Pereira Duarte
COLÉGIO AGRÍCOLA DE TERESINA - UFPI
• Endereço: Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bairro Ininga
Teresina / PI - CEP: 64049-550
• Telefones: (86) 3215-5594 / 5511 / 5513 / 5514
• Fax (86) 3237-1812 / 1216
• E-mail: [email protected] e [email protected]
• Diretor: Francisco de Assis Sinimbú Neto
COLÉGIO AGRÍCOLA DE BOM JESUS - UFPI
• Endereço: Rodovia BR 135, Km 03 - Vila Estela
Bom Jesus / PI - CEP: 64900-000
• Telefone: (89) 3562-2067
• Fax: (89) 3562-1103
• Email: [email protected]
• Diretor: Raimundo Falcão Neto
287
INSTITUTOS FEDERAIS E SEUS
CAMPI
Instituto Federal do Rio de
Janeiro
• Endereço: Rua
Lúcio Tavares,
1045 - Centro
Nilópolis / RJ -
CEP: 26530-
060
• Telefone: (21)
2691-9802 /
2691-9803
• Fax: (21) 2691-
1811
• E-mail:
br
• Site:
www.ifrj.edu.br
/
• Reitor: Luiz
Edmundo
Vargas de
Aguiar
Campus Nilópolis
• Endereço: Rua
Lúcio Tavares,
1045 - Centro
Nilópolis / RJ -
CEP: 26530-
060
• Telefone: (21)
2691-9826
• Fax: (21) 2691-
6396
• E-mail:
dgcnil@ifrj.
edu.br
288
• Site: www.ifrj.edu.br/
• Diretor-Geral: Anderson Domingues Corrêa
Campus Maracanã
• Endereço: Rua Senador Furtado, 121/125 - Maracanã
Rio de Janeiro / RJ - CEP: 20270-021
• Telefone:(21) 3978-5902
• Fax: (21) 2567-0283
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifrj.edu.br/
• Diretor-Geral: Jefferson Robson Amorim da Silva
Campus Paracambi
• Endereço: Rua Sebastião Lacerda, s/nº - Centro
Paracambi / RJ - CEP: 26600-000
• Telefone:(21) 3693-2378
• Fax: (21) 2683-3119
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifrj.edu.br/
• Diretor-Geral: Rocine Castelo de Carvalho
Campus Duque de Caxias
• Endereço: Av. República do Paraguai, 120, Sarapuí
Duque de Caxias / RJ - CEP: 25050-100
• Telefone: (21) 3774-6616
• Fax: (21) 3774-6616
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifrj.edu.br/
• Diretor: Sônia Maria de Almeida
Campus Volta Redonda
• Endereço: Rua Antônio Barreiros, 212 - Aterrado
Volta Redonda / RJ - CEP: 27295-350
• Telefone: (24) 3336-4227
• Fax: (21) 2691-1811 / Gab. Reitoria, em Nilópolis
• Site: www.ifrj.edu.br/
• Diretor-Geral: Alexandre Mendes
289
Campus Realengo
• Endereço: Rua Carlos Wenceslau, 343 Realengo
Rio de Janeiro / RJ - CEP: 21715-000
• Telefone: (21) 3463-4497 - 3839-1135
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifrj.edu.br/
• Diretor-Geral: José Airton Monteiro
Campus Pinheiral
• Endereço: Rua José Breves, 550 - Centro
Pinheiral / RJ - CEP: 27197-000
• Telefone: (24) 3356-2322 / 2362 /3767
• Fax: (24) 3356-3708
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifrj.edu.br/
• Diretor-Geral: José Arimathéia Oliveira
Campus São Gonçalo
• Endereço: Rua Oliveira Botelho, s/nº, Bairro Neves
São Gonçalo / RJ - CEP: 24425-005
• Telefone: (21) 2628-0099
• Fax: (21) 2691-1811
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifrj.edu.br/
• Diretor-Geral: Paulo Chagas
Instituto Federal Fluminense
• Endereço: Rua Doutor Siqueira, 273 - Dom Bosco
Campos dos Goytacazes / RJ - CEP: 28030-130
• Telefone: (22) 2726 - 2810
• Fax: (22) 2733-3079
• E-mail: [email protected]
• Site: www.iff.edu.br
• Reitora: Cibele Daher
Campus Campos
• Endereço: Rua Doutor Siqueira, 273 - Parque Dom Bosco
Campos dos Goytacazes / RJ - CEP: 28030-130
290
• Telefone: (22) 2726 - 2800 / 2726 - 2880/ 2726-2906
• Fax: (22) 2733-3079
• E-mail: ; [email protected] '; document.write( '' ); document.write(
addy_text85330 ); document.write( '<\/a>' ); //-->\n
• Site: www.cefetcampos.br
• Diretor: Roberto José
Campus Guarus
• Endereço: Avenida Souza Mota, 350 - Parque Fundão
Campos dos Goytacazes / RJ - CEP: 28060-010
• Telefone: (22) 2737-2400
• Fax: (22) 2733-3079
• E-mail: ; [email protected] '; document.write( '' ); document.write(
addy_text26929 ); document.write( '<\/a>' ); //-->\n
• Diretor: Leandro Souza Crespo
Campus Macaé
• Endereço: Rodovia Amaral Peixoto, Km 164 - Imboassica
Macaé / RJ - CEP: 27973-030
• Telefone: (22) 2773-6530
• Fax: (22) 2773-6532
• E-mail: [email protected]
• Site: http://www.iff.edu.br/campus/macae
• Diretor: Marcelo Fagundes Félix
Campus Cabo Frio
• Endereço: Estrada Cabo Frio – Búzios, s/nº - Baía Formosa
Cabo Frio / RJ – CEP: 28900-000 - Caixa Postal: 112015
• Telefone: (22) 2629 - 9077
• Fax: (22) 2629 - 9077
• E-mail: [email protected]
• Site: www.iff.edu.br
• Diretor-Geral: Romilda de Fátima Suinka de Campos
Campus CTA Ildefonso Bastos Borges – Bom Jesus do Itabapoana
• Endereço: Av. Dário Vieira Borges, 235 – Parque do Trevo
Bom Jesus do Itabapoana / RJ – CEP: 28360-000
• Telefone: (22) 38311248
• Fax: (22) 38311248
291
• E-mail: [email protected]
• Site: www.uff.br/proex/ctaibb.htm
• Diretor: Fernando Antônio Abrantes Ferrara
Campus Itaperuna
• Endereço: BR 356, Km 3 – Cidade Nova
Itaperuna / RJ – CEP: 28300-000
• Telefone: (22) 8826 - 0797
• Fax:
• E-mail: [email protected]
• Site: www.cefetcampos.br
• Diretor: Evanildo dos Santos Leite
CEFETS
Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca
• Endereço: Av. Maracanã, 229 - Maracanã
Rio de Janeiro / RJ - CEP: 20271-110
• Telefone: (21) 2568-8690 / 2569-4637
• Fax: (21) 2204-0978
• E-mail: [email protected]
• Site: www.cefet-rj.br
• Diretor-Geral: Miguel Badenes Prades Filho
Unidade Descentralizada de Ensino de Nova Iguaçu
• Endereço: Estrada de Adrianópolis, 1317 - Santa Rita
Nova Iguaçu / RJ - CEP: 26041-271
• Telefone: (21) 3767-9460
• Fax: (21) 3770-0064
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Luciano Santos Constantin Raptopoulos
Unidade Descentralizada de Ensino de Maria da Graça
• Endereço: Rua Miguel Angelo, 96 - Maria da Graça
Rio de Janeiro / RJ - CEP: 20785-220
• Telefone: (21) 2581-9013
• Fax: (21) 3278-5500
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Sérgio de Mello Teixeira
292
Unidade Descentralizada de Ensino de Angra dos Reis
• Em fase de implantação
Unidade Descentralizada de Ensino de Nova Friburgo
• Endereço: Avenida Governador Roberto Silveira, 1900 - Duas Pedras
Nova Friburgo / RJ - CEP: 28635-000
• Telefone: (22) 2527-1727
• E-mail: [email protected]
• Diretora: Fernanda Rosa dos Santos
Unidade Descentralizada de Ensino de Petrópolis
• Endereço: Rua do Imperador, 971 Centro
Petrópolis / RJ - CEP: 25620-003
• Telefone: (24) 2242-5716
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Paulo Cesar Bittencourt
UNIDADE DESCENTRALIZADA DE ENSINO DE ITAGUAÍ
• Em fase de implantação
ESCOLAS TÉCNICAS VINCULADAS A UNIVERSIDADES
Colégio Técnico - UFRRJ
• Endereço: Estrada Rio / São Paulo, Km 47 - Seropédica
Seropédica / RJ - CEP: 23836-710
• Telefone: (21) 2682-1004
• Fax: (21) 2682-1004
• E-mail: [email protected]
• site: www.ctur.ufrrj.br
• Diretor: Ricardo Crivano Albieri
293
INSTITUTOS FEDERAIS E SEUS CAMPI
Instituto Federal do Rio Grande do Norte
• Endereço: Av. Senador Salgado Filho,
1559 - Tirol
Natal / RN´- CEP: 59015-000
• Telefone: (84) 4005-2600
• Fax: (84) 4005-2694
• E-mail: [email protected]
• Site : www.ifrn.edu.br
• Reitor: Belchior de Oliveira Rocha
Campus Central de Natal
• Endereço: Av. Senador Salgado Filho,
1559 - Tirol
Natal / RN - CEP: 59015-000
• Telefone: (84) 4005-2672
• Fax: (84) 4005-2694
• E-mail: [email protected]
• Site :
www.ifrn.edu.br/campus/natal_centra
l
• Diretor : Enilson Araújo Pereira
Campus Zona Norte de Natal
• Endereço: Rua Brusque, 2926 –
Conjunto Santa Catarina - Bairro:
Potengi
Natal / RN - CEP: 59112-490
• Telefone: (84) 4006-9500 / 4006-9503
• Fax: (84) 4006-9504
• E-mail: [email protected] / [email protected]
• Site : www.ifrn.edu.br/campus/natal_zona-norte ou www.ifrn.edu.br
• Diretor-Geral: Gustavo Fontouro
Campus Mossoró
294
• Endereço: Rua Raimundo Firmino de Oliveira, 400 - Ulrick Graff
Mossoró / RN - CEP: 59628-330
• Telefone: (84) 3315-2752
• Fax: (84) 3315-2761 / 3315-2759 / 3315-2758
• E-mail: [email protected]
• Site : www.ifrn.edu.br/campus/mossoro
• Diretor: Clovis Costa de Araújo
Campus Currais Novos
• Endereço: Rua Manoel Lopes Filho, n.º 733, Bairro Valfredo Galvão
Currais Novos / RN - CEP: 59380-000
• Telefone: (84) 3412-2018
• Fax: (84) 3412-2018
• Email: [email protected]
• Site : www.ifrn.edu.br/campus/currais-novos
• Diretor: Rady Dias de Medeiros
Campus Ipanguaçu
• Endereço: RN 118, Distrito de Base Física - Zona Rural
Ipanguaçu / RN - CEP: 59018-000
• Telefone: (84) 3335-2303
• Fax: (84) 3335-2303
• E-mail: [email protected]
• Site : www.ifrn.edu.br/campus/ipanguacu
• Diretor: Evandro Firmino de Souza
Campus João Câmara
• Endereço: Avenida Antônio Severiano da Câmara, BR 406, s/n - Zona Rural
Bairro Amarelão - João Câmara / RN -CEP: 59550-000
• Telefone: (84) 4005-2670
• Fax: (84) 4005-2694
• E-mail: [email protected]
• Site : www.ifrn.edu.br/campus/joao-camara
• Diretor: Auridan Dantas de Araujo
Campus Macau
• Endereço: Rodovia RN 221, KM 1, s/nº - COHAB
Macau / RN - CEP: 59500-000
• Telefone: (84) 4005-2670
295
• Fax: (84) 4005-2694
• E-mail: [email protected]
• Site : www.ifrn.edu.br/campus/macau
• Diretor: Liznando Fernandes da Costa
Campus Santa Cruz
• Endereço: Rua São Braz, n.º 304, Bairro Paraíso
Santa Cruz / RN - CEP: 59200-000
• Telefone: (84) 4005-2670
• Fax: (84) 4005-2694
• E-mail: [email protected]
• Site : www.ifrn.edu.br/campus/santa-cruz
• Diretor: Erivan Sales do Amaral
Campus Caicó
• Endereço: RN 118, s/n, Bairro Nova Caicó
Caicó / RN - CEP: 59300-000
• Telefone: (84) 4005-2670
• Fax: (84) 4005-2694
• E-mail: [email protected]
• Site : www.ifrn.edu.br/campus/caico
• Diretor: Caubi Ferreira de Souza Júnior
Campus Pau dos Ferros
• Endereço: BR 405, Km 154, Bairro Chico Cajá
Pau dos Ferros / RN - CEP: 59900-000
• Telefone: (84) 4005-2670
• Fax: (84) 4005-2694
• E-mail: [email protected]
• Site : www.ifrn.edu.br/campus/pau-dos-ferros
• Diretora: Antônia Francimar da Silva
Campus Apodi
• Endereço: Sítio Lagoa do Clementino, s/n - Zona Rural
Apodi / RN - CEP: 59700-000
• Telefone: (84) 4005-2670
• Fax: (84) 4005-2694
• E-mail: [email protected]
• Site : www.ifrn.edu.br/campus/apodi
296
• Diretor: Marcos Antônio de Oliveira
ESCOLAS TÉCNICAS VINCULADAS A UNIVERSIDADES
ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - UFRN
• Endereço:RN 160 - Km 03 - Distrito de Jundiaí – Macaíba/RN
CEP: 59280-000 CX Postal 07
• Telefone: (84) 3271-1113 / 3271-1583
• Fax: (84) 3271-1113
• E-mail: [email protected]
• Site: www.eaj.ufrn.br
• Diretor: Júlio César de Andrade Neto
ESCOLA DE ENFERMAGEM DE NATAL - UFRN
• Endereço: Campus Universitário Lagoa Nova
Natal / RN - CEP: 59078-970
• Telefone: (84) 3215 3774
• Fax: (84)3215 3668
• E-mail: [email protected]
• Site: www.escolaenf.ufrn.br
• Diretor: Edilene Rodrigues da Silva
ESCOLA TÉCNICA DE MÚSICA - UFRN
• Endereço: Av. Passeio dos Girassóis, Campus Universitário Lagoa Nova
Natal / RN - CEP: 59078-190
• Telefone: (84) 3215-3612
• Fax: (84) 3215-3633
• E-mail: [email protected]
• Site: www.emusica.ufrn.br
• Diretor: Zilmar Rodrigues
297
INSTITUTOS FEDERAIS E SEUS
CAMPI
Instituto Federal Sul-Rio-
Grandense
• Endereço: Rua
Gonçalves
Chaves, 3798,
Centro
Pelotas / RS -
CEP: 96015-
560
• Telefone: (53)
33091750
• Fax: (53)
33091766
• E-mail:
reitoria@ifs
ul.edu.br
• Site :
www.ifsul.edu.b
r/
• Reitor: Antônio
Carlos Barum
Brod
Campus Pelotas
• Endereço:
Praça Vinte de
Setembro, 455 -
Centro
Pelotas / RS -
CEP: 96015-
360
• Telefone: (53)
2123-1000
• Fax: (53) 2123-
1006
298
• E-mail: [email protected]
• Site : www.ifsul.edu.br
• Diretora-Geral: Gisela Loureiro Duarte
Campus Sapucaia do Sul
• Endereço: Av. Copacabana, 100
Sapucaia do Sul / RS - CEP: 93216-120
• Telefone/Fax: (51) 3474-6226
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifsul.edu.br
• Diretor-Geral: Carlos Alberto Schuch Bork
Campus Charqueadas
• Endereço: Rua General Balbão, 81
Charqueadas / RS - CEP: 96745-000
• Telefone: (51) 3658-3602
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifsul.edu.br
• Diretor-Geral: José Luiz Lopes Itturriet
Campus Passo Fundo
• Endereço: Estrada Perimetral Leste, 150
Passo Fundo / RS – CEP: 99064-440
• Telefone: (54) 3311-2916
• Fax: (54) 3311-2916
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifsul.edu.br/portal/
• Diretor-Geral: Luis Afonso Tavares Alves da Fonseca
Campus Venâncio Aires
• Endereço: Avenida das Indústrias, 1865 - Bairro Universitário
Venâncio Aires / RS - CEP: 95800-000
• Telefone: (53) 9118-4104
• Fax: (53) 2123-1006
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifsul.edu.br
• Diretor-Geral: Mario Luiz de Farias
299
Campus Camaquã
• Endereço : Rua Ana Gonçalves da Silva, 901 - Bairro Olaria
Camaquã / RS - CEP: 96180-000
• Telefone: (51) 8128-2633 / 9716-3542
• Fax: (51) 2123-1006
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifsul.edu.br
• Diretor-Geral: Ricardo Pereira da Costa
Campus Bagé
• Endereço: Avenida Leonel de Moura Brizola, 2501 - Bairro Pedras Brancas
Bagé / RS - CEP:
• Telefone: (53) 8404 1110
• Fax: (53) 2123 1006
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifsul.edu.br
• Diretor-Geral: Idilio Manoel Brea Victoria
Instituto Federal Farroupilha
• Endereço: Rua Esmeralda, nº 430 - Camobi
Santa Maria / RS - CEP: 97110-060
• Telefone: (55) 3226-1603
• Fax: (55) 3226-1603
• E-mail: [email protected]
• Site: www.iffarroupilha.edu.br/
• Reitor: Carlos Alberto Pinto da Rosa
Campus Alegrete
• Endereço: Rodovia RS 377, Km 27 - 2º Distrito Passo Novo
Alegrete / RS - CEP: 97555-000
• Telefone: (55) 3421-9600
• Fax: (55) 3421-9600
• E-mail: [email protected]
• Site: www.eafars.gov.br
• Diretora-Geral: Carla Comerlato Jardim
Campus Júlio Castilhos
300
• Endereço: São João do Barro Preto - Interior
Julio de Castilhos / RS - CEP: 98130-000
• Telefone: (55) 9979-7648
• E-mail: [email protected]
• Site: www.jc.iffarroupilha.edu.br
• Diretor-Geral: Valtemir Iver Capelari Bressan
Campus Panambi
• Endereço: Rua Erechim, s/nº
• Panambi / RS - CEP: 98280-000
• Telefone: (55) 9925-6971
• E-mail: [email protected]
• Site: www.pb.iffarroupilha.edu.br
• Diretor-Geral: Adriano Arriel Saquet
Campus Santa Rosa
• Endereço : Rua Uruguai, 1675 Bairro Centro
• Santa Rosa/RS - CEP 98900-000
• Telefone: (55) 9969-0679 / 9925-8782
• Email: [email protected]
• Site: www.sr.iffarroupilha.edu.br
• Diretora-Geral: Jusseila Stangherlin Oliveira
Campus São Borja
• Em processo de implantação
Campus Santo Augusto
• Endereço: Rua Fábio João Andolhe,1100
Santo Augusto / RS - CEP: 98590-000
• Telefone: (55) 3781-3555
• Fax: (55) 3781-3555
• E-mail: [email protected]
• Site: www.sa.iffarroupilha.edu.br
• Diretor-Geral: Orildo Luis Battistel
Campus São Vicente do Sul
• Endereço: Rua 20 de Setembro, s/nº
São Vicente do Sul / RS - CEP: 97420-000
301
• Telefone: (55) 3257-1114
• Fax: (55) 3257-1263
• E-mail: [email protected]
• Site: www.svs.iffarroupilha.edu.br
• Diretor-Geral: Luiz Fernando da Rosa Costa
Instituto Federal do Rio Grande do Sul
• Endereço: Av. Osvaldo Aranha, 540 - Bairro Juventude
Bento Gonçalves / RS - CEP: 95700-000
• Telefone: (54) 3455-3231/ 3455-3200
• Fax: (54) 3452-2835
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifrs.edu.br
• Reitora: Cláudia Schiedeck Soares de Souza
Campus Bento Gonçalves
• Endereço: Av. Osvaldo Aranha, 540 - Bairro Juventude
Bento Gonçalves / RS - CEP: 95700-000
• Telefone: (54) 3455-3231/ 3455-3200
• Fax: (54) 3452-2835
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifrs.edu.br
• Diretor-Geral: Eduardo Giovannini
Campus Canoas
• Endereço: Rua Doutora Maria Zelia Carneiro de Figueiredo, 870 Bairro Igara
Canoas / RS - CEP: 92412-240
• Telefone: (51) 9912-4314
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifrs.edu.br
• Diretora-Geral: Janete Comaru Jachetti
Campus Caxias do Sul
• Telefone: (54) 3455-3200
• Diretora-Geral: Giselle Ribeiro de Souza
Campus Osório
• Telefone: (54) 3455-3200
302
• Diretor-Geral: Roberto Saouaya
Campus Erechim
• Telefone: (54) 3455-3200
• Diretor-Geral: Elcio Antonio Paim
Campus Porto Alegre
• Endereço: Rua Ramiro Barcelos, 2777 - Santana
Porto Alegre / RS - CEP: 90035-007
• Telefone: (51) 3308-3536
• Fax: (51) 3316-5438
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Paulo Roberto Sangoi
Campus Rio Grande
• Endereço: Rua Engenheiro Alfredo Huch 475, Campus Cidade - Centro
Rio Grande / RS - CEP: 96201-900
• Telefone: (53) 3233-8600 / 3233-8716
• Fax: (53) 3231-2637
• E-mail: [email protected]
• Site: www.cti.furg.br
• Diretor: Osvaldo Casares Pinto
Campus Porto Alegre (Restinga)
• Telefone: (54) 3455-3200
• Diretor: Amilton de Moura Figueiredo
Campus Sertão
• Endereço: Rodovia RS 135 km 25, Dt. Engenheiro Luiz Englert
Sertão / RS – CEP: 99170-000
• Telefone: (54) 3345-8000
• Fax: (54) 3345-8003
• E-mail: [email protected]
• Diretora-Geral: Viviane Silva Ramos
303
ESCOLAS TÉCNICAS VINCULADAS A UNIVERSIDADES
COLÉGIO TÉCNICO FREDERICO WESTPHALEN - UFSM
• Endereço: Linha Sete de Setembro, s/nº - Interior
Frederico Westphalen / RS - CEP: 98400-000
• Telefone: (55) 3744-8900
• Fax:(55) 3744-8906
• E-mail: [email protected] e [email protected]
• Site: www.cafw.ufsm.br
• Diretor: Luís Alberto Cadoná
COLÉGIO POLITÉCNICO DE SANTA MARIA - UFSM
• Endereço:Av. Roraima, nº 1000 – Camobi
Santa Maria / RS - CEP: 97105-900
• Telefone: (55) 3220-8151
• Fax: (55) 3220-8006
• E-mail: colé [email protected]
• Site: www.politecnico.ufsm.br
• Diretor: Canrobert Kumpfer Werlang
CONJUNTO AGROTÉCNICO VISCONDE DA GRAÇA - UFPEL
• Endereço: Av. Eng. Ildefonso Simões Lopes, 2791 - Arco Íris
Pelotas / RS - CEP: 96060-290
• Telefone: (53) 3277-6700
• Fax: (53) 3277-6700
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ufpel.tche.br/cavg
• Diretor: Hugo Roberto Kaastrup Stephan
COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA - UFSM
• Endereço: Av. Roraima, Rodovia, RS 509, Km 09 - Prédio 5 Bairro Camobi
Santa Maria / RS - CEP: 97105-900
• Telefone: (55) 3220-8040 / 3220.8042
• Fax: (55) 3220-8006
• E-mail: [email protected] e [email protected]
• site: www.ufsm.br/ctism
• Diretor: Claudio Rodrigues do Nascimento
304
INSTITUTOS FEDERAIS E SEUS CAMPI
Instituto Federal do Rondônia
• Endereço Provisório: Av. Jorge
Teixeira, Número 3146 – CETENE
Setor Industrial
Porto Velho / RO - CEP: 76821-002
• Telefone/fax: (69) 3225-5045
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifro.edu.br/
• Reitor: Raimundo Vicente Jimenez
Campus Porto Velho
• Endereço Provisório: Av. Calama, s/n.
Flodoaldo Pontes Pinto
Porto Velho / RO - CEP: 76820-000
• Telefone: (69) 3225-5045
• Fax: (92) 3635-1981
• Email:
Campus Colorado do Oeste
• Endereço: Rodovia 399, Km 05 - Zona Rural
Colorado do Oeste / RO - CEP: 78996-000
• Telefone: (69) 3341-7800 / 7801 / 7802
• Fax: (69) 3341-2644
• E-mail: [email protected] e [email protected]
• Site: www.ifro.edu.br
• Diretor: José Ribamar de Oliveira
Campus Ariquemes
• Endereço: Km 13, da Rodovia RO-01
• Telefone: (69) 3341-7801 / 8456-4656
305
• Email: [email protected]
• Diretor: Uberlando Tiburtino Leite
Campus Vilhena
• Endereço: Rodovia 174, Km 3 Zona Urbana
Vilhena / RO - CEP: 76980-000
• Telefone: (69) 9233 1590
• Email: [email protected]
• Diretora: Maria Fabíola Moraes da Assumpção Santos
Campus Ji-Paraná
• Endereço: Rua Rio Amazonas, 151 - Bairro Jardim dos Migrantes
Ji-Paraná / RO - CEP: 76900-730
• Telefone: (69) 3421-5045
• Fax: (69) 3421-5045
• Email: [email protected]
• Diretor: Vonivaldo Gonçalves Leão
306
Instituto Federal do Roraima
• Endereço: Av. Glaycon de Paiva, 2500 -
Pricumã
Boa Vista / RR - CEP: 69309-210
• Telefone: 95) 3621.8000
• Fax: (53) 2123-1006
• E-mail:
• Site : www.ifrr.edu.br
• Reitor: Edvaldo Pereira da Silva
Campus Boa Vista
• Endereço: Av. Glaycon de Paiva, 2500 -
Pricumã
Boa Vista / RR - CEP: 69309-210
• Telefone: (95) 3621.8000
• Fax: (53) 2123-1006
• E-mail: [email protected]
• Site : www.cefetrr.edu.br
• Diretor: Ananias Noranha de Sousa
Campus Novo Paraíso
• Endereço: BR 174, km 512,s/nº
Caracaraí / RN - CEP: 69360-971
• Telefone: (95) 9972-5503
• Diretor: Nadson Castro dos Reis
Campus Amajari
• Em processo de implantação
ESCOLAS TÉCNICAS VINCULADAS A UNIVERSIDADES
ESCOLA AGROTÉCNICA - UFRR
307
• Endereço: Campus do Murupu, km 35 BR 174 - Monte Cristo Boa Vista
Roraima / RR - CEP: 69301-970
• Telefone:(95)
3627-2903
• Fax: (95) 3621-
3101
• E-mail:
eagro@ufrr.
br e
arnoldomarc
m
• Diretor: Arnoldo
Marcílio
Gonçalves dos
Santos
INSTITUTOS FEDERAIS E SEUS
CAMPI
Instituto Federal Catarinense
• Endereço: Rua das
Missões, nº 100
Bairro: Ponta
Aguda
Blumenau / SC
- CEP: 89051-
000
• Telefone: (47)
3331.7800
• Fax: (47)
3331.7890
• E-mail:
br
• Site :
www.ifc.edu.br
• Reitor: Cláudio
Adalberto
Koller
Campus Concórdia
• Endereço: Rodovia
SC 283, Km 08
308
S/Nº - Fragosos
Concórdia / SC - CEP: 89700-000
• Telefone (49) 3441-4800
• Fax: (49) 3441-4834
• E-mail: [email protected]
• Site : www.ifc-concordia.edu.br
• Diretor-Geral: Paulo Jerônimo Pucci de Oliveira
Campus Rio do Sul
• Endereço: Estrada do Redentor, 5665 - Caixa Postal 441 - Cantagalo
Rio do Sul / SC - CEP: 89160-000
• Telefone: (47) 3531-3700
• Fax: (47) 3521-3701
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifc-riodosul.edu.br
• Diretor-Geral: Walter Soares Fernandes
Campus Sombrio
• Endereço: Rua das Rosas, s/nº - Vila Nova
Santa Rosa do Sul / SC - CEP: 88965-000
• Telefone: (48) 3534-8000
• Fax: (48) 3534-8021
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifc-sombrio.edu.br
• Diretor-Geral: Adalberto Reinke
Campus Camboriú
• Endereço: Rua Joaquim Garcia, s/nº - Centro
Camboriú/SC CEP: 88340-000
• Telefone: (47) 2104.0800
• Fax: (47) 2104.0801
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifc-camboriu.edu.br
• Diretor-Geral: Augusto Vitório Servelim
Campus Araquari
• Endereço: Rodovia BR 280, Km 27,5 - S/Nº
Araquari / SC - CEP: 89245-000
• Telefone/Fax: (047) 3803-7200
309
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifc-araquari.edu.br
• Diretor-Geral: Robert Lenoch
Campus Videira
Em processo de implantação
• Endereço: Rodovia SC 303, Km 5 - S/Nº - Campus Experimental
Videira / SC - CEP: 89560-000
• Telefone: (47) 3566-2719
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifc-araquari.edu.br
• Diretor-Geral: Robert Lenoch
Instituto Federal de Santa Catarina
• Endereço: Avenida Mauro Ramos, 755 - Centro
Florianópolis / SC - CEP: 88020-301
• Telefone: (48) 3877-9000
• Fax: (48) 3877-9060
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifsc.edu.br
• Reitora: Consuelo Aparecida Sielki Santos
Campus Florianópolis
• Endereço: Avenida Mauro Ramos, 950 - Centro
Florianópolis / SC - CEP: 88020-300
• Telefone: (48) 3221-0500 / 3221-0504
• Fax: (48) 3224-1500
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifsc.edu.br
• Diretor-Geral: Carlos Ernani da Veiga
Campus São José
• Endereço: Rua José Lino Kretzer, 608 - Praia Comprida
São José / SC - CEP: 88130-310
• Telefone: (48) 3381-2800 / 3381-2802
• Fax: (48) 3247-6542
• Email: [email protected]
• Site: www.sj.ifsc.edu.br
310
• Diretor-Geral: Jorge Luiz Pereira
Campus Continente
• Endereço: Rua 14 de julho 150 - Bairro: Coqueiros
Florianópolis / SC - CEP: 88075-010
• Telefone: (48) 3271-1418 / 3271-1419
• Email: [email protected]
• Site: www.continente.ifsc.edu.br
• Diretora-Geral: Daniela de Carvalho Carrelas
Campus Jaraguá do Sul
• Endereço: Avenida Getúlio Vargas, 830 - Centro
Jaraguá do Sul / SC - CEP: 89251-000
• Telefone: (47) 3275-0911 / 3275-2185
• Fax: (47) 3275-2185
• E-mail: [email protected]
• Site: www.jaragua.ifsc.edu.br
• Diretora-Geral: Rosemary Maffezzolli dos Reis
Campus Joinville
• Endereço: Rua Pavão, 1337 - Bairro: Costa e Silva
Joinville / SC - CEP: 89220-200
• Telefone: (48) 3431-5600 / 3431-5601
• Fax: (48) 3431-5605
• E-mail: [email protected]
• Site: www.joinville.ifsc.edu.br
• Diretor-Geral: Paulo Roberto de Oliveira Bonifácio
Campus Chapecó
• Endereço: Av. Nereu Ramos, 3450-D - Bairro: Seminário
Chapecó / SC - CEP: 89813-000
• Telefone: (49) 3331-4651
• Fax: (49) 3324-2622
• E-mail: [email protected]
• Site: www.chapeco.ifsc.edu.br
• Diretor-Geral: Juarez Pontes
Campus Araranguá
311
• Endereço: Avenida XV de Novembro, s/nº - Bairro: Cidade Alta
Araranguá / SC - CEP: 88900-000
• Telefone: (48) 3521-3300 / 3522-2658
• Fax: (48) 3521-3307
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ararangua.ifsc.edu.br
• Diretor-Geral: Andrei Zwetsch Cavalheiro
Campus Canoinhas
• Em processo de implantação
Campus Criciúma
• Em processo de implantação
Campus Gaspar
• Em processo de implantação
Campus Itajaí
• Em processo de implantação
Campus Lages
• Em processo de implantação
Campus São Miguel do Oeste
• Em processo de implantação
312
INSTITUTOS FEDERAIS E SEUS
CAMPI
Instituto Federal de São Paulo
• Endereço: Rua
Pedro Vicente,
625 - Canindé
São Paulo / SP -
CEP: 01109-
010
• Telefone: (11)
2763-7563 /
2763-7688
• Fax: (11) 2763-
7650
• E-mail:
gab@cefets
p.br
• Site :
http://www.cefe
tsp.br
• Reitor: Arnaldo
Augusto
Ciquielo Borges
Campus São Paulo
• Endereço: Rua
Pedro Vicente,
625 - Canindé
São Paulo / SP -
CEP: 01109-
010
• Telefone: (11)
2763-7561 /
2763-7541
• Fax: (11) 2763-
7535
313
• E-mail: [email protected]
• Site : http://www.cefetsp.br
• Diretor:Chester Contatori
Campus Cubatão
• Endereço: Rua Maria Cristina, 50 - Bairro Jardim Casqueiro
Cubatão / SP - CEP: 11533-160
• Telefone: (13) 4009-5100
• Fax: (13) 4009-5117
• E-mail: [email protected]
• Site: www.cefetsp.br/edu/cubatao
• Diretora: Márcia Helena Rabelo
Campus Sertãozinho
• Endereço: Rua Américo Ambrósio, 269 – Jardim Canaã
Sertãozinho / SP - CEP: 14160-263
• Telefone: (16) 3946-1170
• Fax: (16) 3946-1172
• E-mail: [email protected]
• Site: www.cefetsp/edu/sertaozinho
• Diretora: Carmem Monteiro Fernandes
Campus Guarulhos
• Endereço: Av. Salgado Filho, 3501 - Vila Rio de Janeiro
Guarulhos / SP - CEP: 07115-000
• Telefone: (11) 2304-4250
• Fax: (11) 2304-4260
• E-mail: [email protected] e [email protected]
• Diretor: Gilberto Fernandes
Campus Caraguatatuba
• Endereço: Av. Rio Grande do Norte,450, Bairro Indaiá
Caraguatatuba / SP - CEP: 11665-310
• Telefone: (12) 3885-2100
• Fax: (12) 3885-2107
• E-mail: [email protected]
• Diretora: Antônio dos Santos
314
Campus São João da Boa Vista
• Endereço: Dr. São João Batista Merlim, s/nº, Jardim Itália
São João da Boa Vista / SP – CEP: 13872-551
• Telefone: (19) 3634-1100
• Fax: (19) 3634-1111
• E-mail: [email protected]
• Site: www.cefetsp.br/edu/sjbv
• Diretor: José Ricardo Moraes de Oliveira
Campus Salto
• Endereço: Rua Rio Branco, 1780 – Vila Teixeira
Salto / SP - CEP: 13320-000
• Telefone: (11) 4602-9191
• Fax: (11) 4602-9192
• E-mail: [email protected]
• Diretor: José Antonio Neves
Campus Bragança Paulista
• Endereço: Av. Francisco Samuel Lucchesi Filho, 770 - Bairro Penha
Bragança Paulista /SP - CEP: 12929-960
• Telefone: (11) 4035-8300
• Fax:(11) 4035-8307
• E-mail: [email protected]
• Site: www.cefetsp.br/edu/bragancapaulista/
• Diretor: Francisco Gayego Filho
Campus São Roque
• Endereço: Rodovia Prefeito Quintino de Lima, 2100 - Paisagem Colonial
São Roque / SP – CEP: 18136-540
• E-mail: [email protected]
• Diretor-Geral: Edson d'Avila
Campus Barretos
• Em processo de implantação
Campus Suzano
• Em processo de implantação
315
Campus Campinas
• Em processo de implantação
Campus Catanduva
• Em processo de implantação
Campus Avaré
• Em processo de implantação
Campus Araraquara
• Em processo de implantação
Campus Itapetininga
• Em processo de implantação
Campus Birigui
• Em processo de implantação
Campus Votuporanga
• Em processo de implantação
Campus Registro
• Em processo de implantação
Campus Presidente Epitácio
• Em processo de implantação
Campus Piracicaba
• Em processo de implantação
Campus Campos do Jordão
316
• Endereço: Rua Monsenhor José Vita, 280 - Vila Abernessia
Campos do Jordão / SP - CEP:12460-970
• Telefone: (12) 3664-1858
• Email: [email protected]
• Diretora-Geral: Evânia Sabará Leite Teixeira
Campus Campos do São Carlos
• Endereço: Rodovia Washington Luís, km 235 AT-6, Sala 119
São Carlos / SP - CEP: 13565-905
• Telefone: (16) 3351-9608
• Email: [email protected]
317
INSTITUTOS FEDERAIS E SEUS CAMPI
Instituto Federal de Sergipe
• Endereço: Av. Engº Gentil Tavares da
Mota, 1166 - Getúlio Vargas
Aracaju / SE - CEP: 49055-260
• Telefone: (79) 3216-3158 / 3216-3100
• Pabx: (79) 3216-3100
• Fax: (79) 3216-3155
• E-mail: [email protected]
• Site : http://www.cefetse.edu.br
• Reitor: Joarez Vrubel
Campus Aracaju
• Endereço: Av. Engº Gentil Tavares da
Mota, 1166 - Getúlio Vargas
Aracaju / SE - CEP: 49055-260
• Telefone: (79) 3216-3158
• Pabx: (79) 3216-3100
• Fax: (79) 3216-3155
• E-mail: [email protected]
• Site : www.cefetse.edu.br
• Diretor: Fernandes Barbosa Monteiro
Campus Lagarto
• Endereço: Povoado Carro Quebrado, s/nº - Zona Rural
Lagarto / SE - CEP: 49400-000
• Telefone: (79) 3631-1557
• Fax: (79) 3631-1061
• E-mail: [email protected]
• Site: www.cefetsp.br/cub.html
• Diretor: José Espínola da Silva Júnior
Campus São Cristóvão
• Endereço: Rodovia BR 101, Km 96 - Povoado Quissamã
São Cristovão / SE - CEP: 49100-000
• Telefone: (79) 3214-6219
• Fax: (79) 3214-6210
• E-mail: [email protected] e [email protected]
318
• Site: www.eafsc.gov.br
• Diretor: José Aelmo Gomes dos Santos
Campus Estância
• Em processo de implantação
Campus Nossa Senhora da Glória
• Em processo de implantação
Campus Itabaiana
319
INSTITUTOS FEDERAIS E SEUS CAMPI
Instituto Federal de Tocantins
• Endereço: AE 310 SUL , AV. LO 05,
S/N Plano Diretor Sul
Palmas / TO - CEP: 77021-090
• Telefone: (63) 3225-1205
• Fax: (63) 3225-1309
• E-mail: [email protected]
• Site: www.ifto.edu.br
• Reitor: Maria da Glória Santos Laia
Campus Palmas
• Endereço: AE 310 SUL , AV. LO 05,
S/N Plano Diretor Sul
Palmas / TO - CEP: 77021-090
• Telefone: (63) 3213-2467
• Fax: (63) 3225-1309
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Frank Toshimi Tamba
Campus Paraíso do Tocantins
• Endereço: Distrito Agroindustrial de Paraíso – Vila Santana (BR 153)
Paraíso do Tocantins / TO - CEP: 77600-000
• Telefone: (63) 3361-7002
• Fax: (63) 3361-7123
• E-mail: [email protected] e [email protected]
• Site: www.paraiso.etfto.gov.br
• Diretor: Octaviano Sidnei Furtado
Campus Araguatins
• Endereço: Povoado Santa Tereza, Km 5 - Zona Rural
Araguatins / TO - CEP: 77950-000
• Telefone: (63) 3474-1179
• Fax: (63) 3474-2645
• E-mail: [email protected]
• Diretor: Francisco Nairton do Nascimento
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Campus Araguaína
• Em processo de implantação
Campus Gurupi
• Em processo de implantação
Campus Porto Nacional
• Em processo de implantação
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