relatòrio de pratica

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3 1. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA O estágio aconteceu na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Coronel Jacob Guilherme Frantz, situada na cidade de São João do Rio do Peixe. A mesma foi fundada em 04 de março de 1970, portanto, possui 40 anos de história. A direção é composta pela diretora, Maria pereira de Sá e os vice-diretores, João Bosco da Silva e Raimunda Gomes de Sousa. O quadro atual de professores é composto por 43 professores e o total de alunos matriculados é 940 alunos dos quais 371 estão matriculados no ensino fundamental, 411 no Ensino e Médio e 158 no EJA Médio. A estrutura física da escola é constituída por 17 salas de aula, 01 quadra de esportes, 01 sala de vídeo, 01 laboratório de informática que dispõe de 12 computadores com acesso a internet, 01 sala de leitura, 01 cantina, 01 biblioteca com uma quantidade razoável de livros, 01 secretaria escolar, 01 sala para os professores, 01sala de direção, além de um laboratório único para Química, Física e Biologia. Apesar da existência de um laboratório, ele é muito pouco utilizado. Mesmo alguns recursos como data show e retroprojetor raramente são utilizados, sendo assim a grande maioria das aulas baseiam-se no método expositivo tradicional. Há um controle sobre a saída e entrada de estudantes. Observei que o calendário escolar é muito susceptível a

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Page 1: Relatòrio de pratica

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1. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

O estágio aconteceu na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio

Coronel Jacob Guilherme Frantz, situada na cidade de São João do Rio do Peixe. A

mesma foi fundada em 04 de março de 1970, portanto, possui 40 anos de história.

A direção é composta pela diretora, Maria pereira de Sá e os vice-

diretores, João Bosco da Silva e Raimunda Gomes de Sousa.

O quadro atual de professores é composto por 43 professores e o total de

alunos matriculados é 940 alunos dos quais 371 estão matriculados no ensino

fundamental, 411 no Ensino e Médio e 158 no EJA Médio.

A estrutura física da escola é constituída por 17 salas de aula, 01 quadra

de esportes, 01 sala de vídeo, 01 laboratório de informática que dispõe de 12

computadores com acesso a internet, 01 sala de leitura, 01 cantina, 01 biblioteca

com uma quantidade razoável de livros, 01 secretaria escolar, 01 sala para os

professores, 01sala de direção, além de um laboratório único para Química, Física e

Biologia.

Apesar da existência de um laboratório, ele é muito pouco utilizado.

Mesmo alguns recursos como data show e retroprojetor raramente são utilizados,

sendo assim a grande maioria das aulas baseiam-se no método expositivo

tradicional.

Há um controle sobre a saída e entrada de estudantes. Observei que o

calendário escolar é muito susceptível a interferências exteriores, resultando em

dificuldades para cumpri-lo.

Aparentemente a escola tem um bom funcionamento, porém observa-se a

falta de um bom projeto pedagógico que valorize mais os alunos, pois a meu ver

eles encontram-se muito esquecidos.

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2. INTRODUÇÃO

O período de estágio é uma atividade muito importante onde

conseguimos vivenciar a relação entre teoria e prática. O estágio do componente

curricular Prática do Ensino de Ciências foi desenvolvido na Escola Estadual de

Ensino Fundamental e Médio Coronel Jacob Guilherme Frantz, localizada na cidade

de São João do Rio do Peixe, no 6º ano, turma C, no turno da tarde, com a

professora Lúcia de Fátima Fernandez de Melo, licenciada em Ciências.

A escolha do assunto foi determinada pela sequência adotada pela

professora, de acordo com a sequência do livro didático. O tema que estava sendo

trabalhado era sobre os materiais, até então a professora já tinha abordado os tipos

de transformações que a matéria pode sofrer, então, pediu que eu ministrasse as

aulas sobre as “características dos materiais: suas propriedades, estados físicos e

suas mudanças”. Há três aulas por semana e todas acontecem apenas na sexta-

feira (1ª, 3ª e 6ª aula). A turma apresenta em registro no diário 36 alunos. Porém,

apenas 18 alunos frequentam regularmente, mas durante o período de estágio

nenhuma aula contou com mais de 14 alunos. Chamou minha atenção o fato da

maioria da turma estar repetindo o 6º ano.

O período de estagio dividiu-se em duas etapas. Na primeira etapa

aconteceu o período de observação que ocorreu no dia 23 de outubro de 2010.

Neste dia os alunos apenas copiaram o exercício presente no livro didático. Na

segunda etapa, ministrei as aulas sobre as propriedades da matéria, estados físicos

e suas mudanças, que aconteceram nos dias 05, 12 e 19 de novembro de 2010.

A escola adota o seguinte livro: Projeto Araribá: obra coletiva. Ciências. São Paulo: Moderna, 2006. Utilizei o livro didático como meio de ilustração, o mesmo não aborda plenamente o assunto, mas utilizei textos e elaborei alguns resumos que o complementaram.

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3. DESENVOLVIMENTO

O período de estágio iniciou-se no dia 23 de outubro. Como as três aulas

ocorrem em um único dia, observei as duas primeiras aulas, pois a última aula não

aconteceu devido ao fato da professora não ter se sentido bem, ficando assim,

impossibilitada para ministrar a aula. Durante as duas aulas os alunos apenas

copiaram o exercício presente no livro didático que, por sinal, todos tinham. Isto por

que, a metodologia da professora resume-se em resolver os exercícios presente no

livro didático, ou seja, não há a discussão do tema juntamente com os alunos, e

grande parte das aulas destina-se para a atividade de copiar o exercício. A

professora relatou-me que os alunos primeiro realizam uma leitura prévia do

assunto, copiam o exercício, o respondem de acordo com o que compreenderam na

leitura inicial e depois ela o corrige juntamente com os alunos, não deixando assim

as “respostas erradas” em seus cadernos. Infelizmente não pude observar essa

discussão dos exercícios que seria um momento importante onde os alunos iriam

expor suas idéias sobre o tema em questão, pois a última aula não aconteceu,

mesmo assim acho que não se destinaria para a discussão do exercício, mas para a

continuação da atividade anterior. Durante as aulas os alunos mantinham conversas

paralelas, dos dezoito alunos que freqüentam regularmente as aulas, apenas nove

estavam presentes. No dia 28 de outubro de 2010 não houve aula em virtude do

período eleitoral, sendo assim, resolvi iniciar a ministrar as aulas no dia 05 de

novembro de 2010, em razão do prazo para o cumprimento do período de estagio.

No dia 05 de novembro de 2010 mostrei como iria trabalhar, iríamos

inicialmente abordar o assunto para só então depois debatermos alguns exercícios.

Comecei a ministrar as aulas sobre as propriedades gerais da matéria, abordando

inicialmente o que seria matéria e corpo, e como tudo o que nos rodeia é constituído

por matéria. Inicialmente encontrei algumas dificuldades, os alunos tentavam manter

conversas paralelas e não participavam das discussões que eu tentava promover

sobre algumas propriedades gerais da matéria. Levei um texto para eles sobre a

história de Arquimedes e como ele havia solucionado o problema da coroa de

Hierão, nesse momento houve um maior interesse dos alunos pela aula, logo após

utilizei uma experimentação simples como uma motivação inicial para discutir as

propriedades gerais da matéria, impenetrabilidade e compressibilidade, que

consistia na utilização de um recipiente com água no qual mergulhamos um copo

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com uma bolinha friccionada em seu interior, onde pudemos observar que o papel

não molhou. Esse momento foi bastante proveitoso, pois eles tentaram explicar o

fenômeno com base no que eles conheciam e eu fui questionando junto com eles

sobre as explicações que eles iam apresentando até que um deles afirmou que

existia algo que impedia que a água molhasse o papel, mas precisamente o ar, daí

então, comecei a abordar o que seria essa propriedade- a impenetrabilidade- e

como podíamos observá-la no nosso dia-a-dia, por exemplo, que por causa dela não

podíamos atravessar a paredes ou outros objetos, porém quando começava a expor

as idéias percebia uma falta de interesse dos alunos, mesmo assim eu ainda utilizei

uma seringa para compararmos a compressibilidade da água, um líquido, com a

capacidade de compressibilidade do ar, esses três momentos foram os mais

interessantes da minha primeira aula.

Na segunda aula, que aconteceu no mesmo dia, comecei a abordar as

propriedades específicas da matéria, preferi abordar somente sobre a densidade,

pois achei desnecessário falar sobre ponto de fusão e ebulição. Também utilizei uma

experiência muito simples para abordar o tema, que consistia em usar massinha de

modelar e um recipiente com água para discutir as razões que permitem que um

corpo flutue ou não. Como os alunos demonstraram um maior interesse durante a

realização das experiências, resolvi usá-las enquanto explicava o tema, assim os

alunos mostraram-se mais interessados na aula, também ia fazendo alguns

questionamentos sobre situações muito comuns no nosso dia-a-dia que envolve

essa propriedade, como por exemplo, se colocarmos uma garrafa PET em um

recipiente com água ela irá flutuar, porém se a enchermos totalmente com água e

tornarmos a colocá-la no recipiente com água ela irá afundar, por quê? Que fatores

interferiram no fato dela flutuar ou não? Dessa forma consegui contornar algumas

das dificuldades iniciais.

Destinei a ultima aula para a discussão de uma atividade que já trouxe

preparada e distribui para eles para que não precisassem perder tempo

transcrevendo os enunciados, utilizei o livro didático apenas pra ilustrar algumas

questões do exercício, porém o tempo da ultima aula é muito curto e não pude

discuti-lo como gostaria. Durante a realização da atividade percebi uma grande

dificuldade dos alunos em compreender o que estava sendo pedido e até mesmo em

relacioná-los.

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No dia 12 de novembro de 2010 abordei os estados físicos da matéria e

as suas características na primeira aula, inicialmente fiz uma breve revisão sobre os

temas que haviam sido abordados nas aulas anteriores, pois alguns alunos tinham

faltado a essa aulas, busquei exemplificar cada uma das características dos estados

físicos com situações bem comuns do nosso cotidiano, observei que os alunos

demonstravam dificuldades até de identificar os estados físicos da matéria

demonstrando assim uma grande defasagem de aprendizagem, pois os mesmos já

haviam discutido sobre a água, tema no qual os estados físicos já havia sido

abordado. Na segunda aula discutimos sobre as mudanças dos estados físicos da

matéria, os tipos e os fatores que influenciavam nesses processos, como por

exemplo, a temperatura. Utilizei um esquema que distribuí para todos para abordar o

tema e exemplifiquei utilizando algumas mudanças de estados físicos comuns no

nosso dia-a-dia. Para proporcionar uma maior compreensão e facilitar o estudo para

o teste escrito que eu iria aplicar, trouxe um mapa conceitual sobre os temas que

haviam sido abordados em sala de aula, também já pronto para não perder tempo

copiando, porém o ideal seria construí-lo juntamente com eles, mas isso demandava

uma maior quantidade de tempo e este já encontrava-se bem resumido. Discuti o

mapa conceitual juntamente com eles questionando se os mesmos tinham algumas

dúvidas, porém ninguém acrescentou mais nada e então na última aula discutimos

algumas questões do exercício, alertando-os para que estudassem para o teste

escrito que seria realizado na próxima aula sobre todos os temas abordados em

sala, e que avisassem aos demais alunos que haviam faltado á aula.

No dia 19 de novembro, durante a primeira aula, fiz uma revisão sobre os

temas discutidos em sala de aula. Utilizei uma dinâmica para isso: dividi a turma em

quatro grupos, previamente havia escrito em papeizinhos cada um dos conceitos

abordados em sala de aula e escrevi no quadro quatro categorias- propriedades

gerais da matéria; propriedades específicas; características dos estados físicos e

mudanças dos estados físicos- depois pedi para que cada pessoa do grupo,

seguindo uma sequência alternada entre os grupos, sorteassem um papelzinho e

identificasse a que grupo tal conceito pertencia, foi um momento muito interessante

por que eles se interessaram pela aula e todos participaram, fato que não aconteceu

durante as outras aulas, porém alguns alunos não conseguiram relacioná-los

corretamente, principalmente aqueles que não compareceram a nenhuma das aulas

anteriores, mas esse momento serviu para diminuir algumas confusões que estavam

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acontecendo, durante esse momento ficou claro que alguns alunos não tinham

estudado para o teste escrito mesmo eu tendo os alertado desde o primeiro dia de

aula que o mesmo aconteceria naquele dia.

Na segunda e terceira aula do dia 19/11/10 apliquei o teste escrito, que foi

realizado em dupla. Desde o primeiro dia de aula havia falado como se daria a

avaliação, esta seria realizada por meio de um teste escrito que valeria 8,0 (oito),

juntamente com uma avaliação sobre o desenvolvimento de cada um durante as

aulas, como a participação nas discussões realizadas, a realização das atividades e

outros critérios que seriam analisados.

A professora resolveu adotar esta avaliação realizada por mim como a

primeira nota do quarto bimestre, em razão do grande atraso na realização dos

exercícios de verificação de aprendizagem. Algumas questões presentes no texto

escrito tinham por objetivo avaliar a capacidade dos alunos relacionarem os

conhecimentos abordados em sala com algumas situações presentes na realidade,

mesmo aquelas observadas por meio de desenhos, filmes, etc., que muitas vezes

mostram fatos que cientificamente são impossíveis de ocorrerem, mas de uma forma

geral não foi muito diferente dos quais estavam acostumados a fazerem. Algumas

questões eram bem diretas, porém estas receberam um peso menor comparada a

questões que visavam verificar alguns fatores já especificados acima.

Dos 18 alunos que freqüentam regularmente as aulas, quatro deles não

compareceram no dia do teste escrito e raramente às aulas anteriores. Outros

quatro alunos compareceram somente no dia do teste escrito, participando apenas

da dinâmica realizada em sala como revisão do assunto e do teste escrito, logo

obtiveram notas muito baixas no teste escrito. Quanto aos que participaram de todas

as aulas que ministrei ou grande parte delas, se saíram bem na prova com notas

oscilando entre 7,0 (sete) e 9,0 (nove)

No dia 26/ 11/2010 fui até a escola e pedi a professora autorização para

entregar as notas e corrigir o teste escrito juntamente com eles pra que

observassem seus erros e acertos.

Mediante os resultados do teste escrito, avalio que as metodologias que

utilizei ajudaram na aprendizagem da maioria dos alunos que freqüentaram a todas

as aulas, mas se houvesse um tempo maior de estágio, procuraria levar mais

questões sobre a história dos conhecimentos que estão sendo abordados em sala

de aula, experiências que poderiam resultar em discussões mais proveitosas e

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pertinentes, assim como elaborar problemas iniciais mais ricos em conteúdo de

discussão, que motivassem os alunos a expressar suas idéias sobre o assunto em

questão, pois com a utilização desses métodos didáticos pude tornar mais

proveitosas as aulas que ministrei, então as aprofundando mais e implantando

outras, acho que conseguiria ampliar o desenvolvimento da turma e principalmente

de alguns alunos em especial, que apresentaram dificuldades de aprendizagem.

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4. CONCLUSÃO

O estágio aconteceu no período entre 23/10/10 e 19/11/10. Foi uma

atividade muito importante para minha formação acadêmica onde pude vivenciar

algumas das dificuldades que o exercício docente enfrenta. Foi a minha primeira

experiência como professora, onde pude experimentar o primeiro contato com uma

sala de aula formada por meninos e meninas com identidades, expectativas e

realidades diferentes.

Após quase dois anos de curso pude realmente vivenciar a realidade de

uma sala de aula, constituída por pessoas, crianças ou adolescentes que são na

verdade, ou pelo menos deveriam ser, o centro do processo de ensino-

aprendizagem. Para mim este período de estágio foi muito proveitoso, pude

realmente concluir que uma prática mesmo que minimamente planejada, voltada

para proporcionar maiores condições de aprendizagem aos meninos e meninas,

apoiada nos pressupostos metodológicos que nós enquanto estudantes do curso de

licenciatura criticamos que só existam na teoria e nunca podem ser aplicados na

realidade, pode produzir melhores resultados, pois os alunos percebem quando o

professor está realmente preocupado com sua aprendizagem.

Observei que alguns alunos melhoraram seu desenvolvimento durante as

aulas, mostraram-se mais interessados em aprender. Claro que nem todos

apresentaram bons resultados, visto que uma sala de aula é muito heterogênea e o

período de estágio é muito curto para se desenvolver um trabalho que atenda as

necessidades particulares de todos os alunos, porém sempre procurei envolver

todos eles nas discussões promovidas em sala de aula, mas alguns apresentam

dificuldades para expressar suas opiniões, até os entendo, pois também é um

problema que tenho que superar, por isso no último dia de estágio realizei uma

dinâmica com eles onde todos interagiram.

Em resumo, apesar das dificuldades iniciais que enfrentei, gostei da

turma, penso que se o período de estágio fosse maior os resultados teriam sido

melhores, visto que haveria mais tempo pra discutir os exercícios, realizar

experiências mais interessantes e que pudessem abordar melhor o tema. Acho que

os alunos entenderam um pouco das propostas que tentei cumprir, já que me

perguntaram por que eu não ficava no lugar da professora, pois as aulas eram mais

interessantes.

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Portanto o período de estagio é de grande importância para a nossa

formação acadêmica, pois podemos a partir das experiências vivenciadas durante a

sua realização, buscar junto aos nossos professores orientação para enfrentar esses

e outros problemas a que o exercício docente é susceptível. Porém, mediante a

grande importância que esta atividade tem, o tempo destinado para a sua realização

é muito pouco, mas o suficiente para tomarmos consciência de alguns fatores que

interferem na prática docente, e nas escolhas ou posições que devem ser

assumidas com o intuito de tornar o ensinar Ciências Naturais não só mais um

componente curricular, mas um meio pelo qual possamos ajudar os meninos e

meninas a construírem uma postura crítica que os ajudem no seu estar no mundo.

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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FELTRE, Ricardo. Química. 6. Ed. São Paulo: Moderna, 2004

FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: química geral. São Paulo: FTD, 1992

GALLO NETO, Carmo. Química: da teoria à realidade. São Paulo: Scipione, 1995.

SITES DA WEB:

http://www.coladaweb.com/fisica/mecanica/propriedades-gerais-e-especificas-da-materia

http://www.colegioweb.com.br/quimica/propriedades-dos-materiais.html

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/estados-fisicos-da-materia/estados-fisicos-da-materia-1.php

http://www.mundoeducacao.com.br/quimica/estados-fisicos-materia.htm

http://www.infoescola.com/quimica/estados-fisicos-da-materia/

www.netsaber.com.br/biografias/ver_biografia_c_1242.html

http://educacao.uol.com.br/biografias/arquimedes.jhtm

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ANEXOS

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