manual de pratica profissional

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Manual de Pratica Profissional informatica

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  • CCuurrssoo TTccnniiccoo eemm

    IInnffoorrmmttiiccaa

    MMaannuuaall ddaa PPrrttiiccaa

    PPrrooffiissssiioonnaall

  • Belchior de Oliveira Rocha

    REITOR

    Anna Catharina da Costa

    PR-REITORIA DE ENSINO

    Jose Arnobio de Arajo Filho

    DIRETOR GERAL DO CAMPUS NATAL CENTRAL

    Jos lvaro Paiva

    CHEFE DO DEPARTAMENTO ACADMICO DE GESTO E

    TECNOLOGIA DA INFORMAO / UNIDADE SEDE

    Raimundo Nonato Camelo Parente

    COORDENADOR DO CURSO TCNICO DE INFORMTICA

    Maria de Ftima Feitosa de Sousa e Erica Luana Torres

    PEDAGOGAS

    Carlos Alberto de Jesus (NAPUT)

    COLABORAO ESPECIAL NA FORMULAO DO MANUAL

  • SUMRIO

    1 INTRODUO 3

    2 ESTGIO CURRICULAR 5

    3 DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS 7

    4 PROJETO DE PESQUISA 8

    5 RELATRIO TCNICO 9

    6 CONSIDERAOES FINAIS 21

    REFERNCIAS 22

    APNDICE A Ficha de cadastro: tcnico 23

    APNDICE B Plano de estgio 24

    APNDICE C Termo de compromisso de estgio 25

  • 3

    1. INTRODUO

    De acordo com a Regulamentao da Educao Profissional Tcnica de Nvel

    Mdio Integrado para os cursos do IFRN aprovada pela Resoluo n 04/2005 Conselho

    Diretor/CEFET-RN, de 17/02/2005 e, em consonncia com o Plano de Curso Tcnico de

    Integrado em Informtica da Diretoria Acadmico de Gesto e Tecnologia da Informao

    (DIETINF), autorizado pela Resoluo N 05/2005-CD/CEFET-RN, e em consonncia

    com a lei N 11.788, de 25 /09/08 que dispe sobre o estgio curricular , o presente

    documento tratar do manual de prtica profissional para o Curso Tcnico em Informtica.

    A prtica profissional proposta neste manual rege-se pelos princpios da equidade

    (oportunidade igual a todos), flexibilidade (mais de uma modalidade de prtica

    profissional), aprendizado continuado (conciliar a teoria com a prtica profissional) e

    acompanhamento total ao estudante (professor orientador em todo o perodo de sua

    realizao) e, tem sua fundamentao legal na Regulamentao da Educao

    Profissional Tcnica de Nvel Mdio Integrado - Aprovada pela Resoluo n 04/2005

    Conselho Diretor/CEFET-RN, de 17/02/2005, com a redao abaixo:

    Art. 1 A educao profissional tcnica de nvel mdio integrado ser oferecida a quem tenha concludo o ensino fundamental, sendo o curso planejado de modo a conduzir o (a) discente a uma habilitao profissional tcnica de nvel mdio que tambm lhe dar direito continuidade de estudos na educao superior, contando com matrcula nica na Instituio.

    III. Faz parte da matriz curricular a prtica profissional a ser desenvolvida no decorrer do curso, envolvendo atividades tais como pesquisas, projetos, estgios, alm de outras atividades, correlatas a cada curso, contribuindo, dessa forma, para que a relao teoria-prtica esteja presente em todo o percurso formativo;

    ...

    Da prtica profissional

    Art. 38 - Para a obteno do diploma de tcnico de nvel mdio, o(a) estudante realizar a prtica profissional, que dever ser caracterizada atravs de atividades tais como estgios supervisionados, estudos de caso, pesquisas individuais e em equipes, desenvolvimento de projetos e efetivo exerccio profissional.

    Art. 39 - Caso a prtica profissional seja realizada atravs da modalidade de estgio, dever-se- seguir a Lei n 6494/77, o Decreto n 87497/82 e a Resoluo CNE/CNB 1/2004.

    Especificamente com relao rea de Informtica, a prtica profissional do Curso

    Tcnico de Nvel Mdio Integrado em Informtica (Plano de Curso Autorizado pela

    Resoluo N 05/2005-CD/CEFET-RN) tem a seguinte redao:

  • 4

    A organizao curricular do curso tcnico de nvel mdio integrado em Informtica observa as determinaes legais presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio e Educao Profissional de Nvel Tcnico, nos Parmetros Curriculares Nacionais do Ensino Mdio, nos Referenciais Curriculares Nacionais da Educao Profissional, no Decreto 5.154/2004, bem como das diretrizes definidas no projeto pedaggico do CEFET-RN.

    O Curso est organizado por disciplinas, com regime seriado anual, com uma

    carga-horria de disciplinas de 3.450 horas, distribudas em quatro anos, acrescidas de

    400 horas de prtica profissional, a ser realizada em uma das seguintes formas:

    pesquisas (junto a algum ncleo da DATINF), desenvolvimento de projetos

    (acompanhado por um professor orientador) ou de Estgio Curricular, a partir da

    terceira srie do curso, de forma que a carga-horria total de 3.850 horas, conforme

    representado no Grfico abaixo:

    Grfico 1 Representao da distribuio da carga horria total do Curso Tcnico de

    Nvel Mdio Integrado em Informtica

    Fonte: IFRN (2008)

    Para orientar os alunos na elaborao de sua pratica profissional, esse manual

    contm quatro itens normativos necessrios para realizao da mesma. O primeiro item

    orienta, passo a passo, como o estudante deve interagir com a Coordenao de Estgio e

    Egresso (CEE) do IFRN Campus Natal Central, que o responsvel pelas normas e

    controle dos estgios na instituio. O segundo, informa sobre os parmetros para os

    estudantes que, por qualquer motivo, optem por desenvolver um projeto como pratica

    profissional e o terceiro item , trata das normas para participao em um grupo de

    pesquisa. Por fim, o quarto item discorre sobre a elaborao do relatrio tcnico,

    obrigatrio em todas as modalidades efeito de concluso do curso.

  • 5

    2. ESTGIO CURRICULAR

    O estgio curricular no IFRN campus Natal Central coordenado pelo

    Departamento de Extenso, sendo a Coordenao de Interao Escola Empresa (CIEE),

    responsvel pelo cumprimento das normas e controle dos estgios na instituio. Este

    controle se dar com base tendo como parmetro, alm da legislao em vigor, os planos

    de cursos aprovados pelo Conselho Diretor do IFRN. A Diretoria Acadmica cabe

    funo de coordenar pedagogicamente sua realizao.

    Nesse sentido, o DIETINF tem a responsabilidade de divulgar, estimular e viabilizar

    o acompanhamento da pratica profissional dos alunos do curso tcnico de nvel mdio de

    informtica. prioridade da DIETINF ter como prtica profissional primeiro o estgio

    curricular, por ser o momento em que a unio da teoria ministrada em sala de aula com a

    pratica do dia a dia de uma empresa se faz necessria na formao do tcnico.

    Ao CIEE, cabe divulgar as vagas de estgio existente, realizar seminrio pelo

    menos uma vez por ano para analisar as novas tendncias de mercado de trabalho dentre

    outras.

    O primeiro passo para ser encaminhado ao estgio o cadastro no CIEE (Modelo

    da Ficha de cadastro no anexo A). O segundo passo atender aos requisitos que a

    empresa exige. neste momento que cada estudante vai entrar na rea que tem

    afinidade, vai escolher um caminho dentro da informtica (desenvolvimento de software,

    redes de computadores, manuteno, banco de dados etc). O passo seguinte consiste em

    elaborar um plano de estagio (anexo B) e um professor que o oriente. Ao finalizar o

    estgio curricular necessrio descrever esta experincia em um relatrio tcnico que

    ser detalhado no item quatro.

    Atendendo a legislao vigente sobre estagio curricular, o mesmo s poder

    estgio ser realizado dentre das reas de atuao do egresso. vetado o estgio em

    reas que no seja objetivo do Curso, como por exemplo, trabalho burocrtico onde a

    informtica seja de apoio geral (digitao, manuteno pura e simples de MS-Office ou,

    similares) e servio que o DIETINF entenda no proveitoso ao processo ensino-

    aprendizado do estudante. A seguir algumas informaes sobre encaminhamento para

    estgio curricular:

    Condies obrigatrias para formalizao do estgio:

    Termo de Convnio firmado entre o Concedente e a Instituio de

    Ensino.

  • 6

    Termo de Compromisso (Contrato de Estgio) - firmado entre o

    Concedente, o Estagirio e a Instituio de Ensino.

    Seguro Contra Acidentes Pessoais feito em nome do Estagirio e pago

    pelo concedente.

    Perodo Mnimo de Estgio um semestre letivo (no inferior a 400h).

    Condies no obrigatrias durante o estgio:

    No gera vnculo empregatcio com o Concedente.

    No obriga o Concedente ao pagamento de obrigaes sociais e

    trabalhistas.

    No obrigatrio, por parte do Concedente, o pagamento de bolsa ou

    salrio nem ajuda de custa para deslocamento do estagirio.

    O estgio atividade de competncia da instituio de ensino, a quem cabe definir:

    Insero do estgio curricular na programao didtico-pedaggica dos

    cursos.

    Carga horria, durao e jornada de estgio.

    Condies imprescindveis para caracterizao e definio dos campos

    de estgio.

    Sistemtica de organizao, orientao, superviso e avaliao do

    estgio.

    Quem tem direito ao estgio?

    Alunos regularmente matriculados em escolas pblicas e privadas e que

    estejam efetivamente freqentando os cursos oferecidos por essas

    instituies de ensino.

  • 7

    3. DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS

    uma modalidade de prtica profissional que atravs do desenvolvimento de um

    projeto o estudante que por qualquer motivo, no venha a realizar o estgio curricular

    poder concluir seu curso. O projeto para ser validado como prtica profissional ter a

    seguinte caracterstica obrigatria: ter um professor orientador em todo o processo de

    desenvolvimento.

    O projeto tem que est dentro de um dos temas: desenvolvimento de software,

    banco de dados, redes de computadores, Manuteno de computadores ou Tecnologia

    da informao. Ter que apresentar uma soluo vivel a um problema real; dever

    envolver uma organizao eletiva, que pode ser o IFRN, instituies pblicas, micro

    empresa, organizaes no governamentais, etc.

    O projeto poder ser individual ou em equipe de no mximo trs estudantes. Se

    a opo for por trabalho em equipe participao individual de cada estudante ter que

    ficar muito bem definido no projeto e o relatrio ser individual.

    Poder o estudante recorrer a um projeto onde tenha estudantes de outras reas

    de conhecimento dentro do IFRN. Neste caso, o estudante de outra rea concorrer ao

    projeto de sua rea e o estudante do DIETINF dever ser o responsvel pela parte de

    informtica contida no projeto. Por exemplo, um estudante do Curso Tcnico de Meio

    Ambiente que deseja desenvolver um projeto sobre um banco de dados para catalogar a

    fauna e a flora em extino no Rio Grande do Norte, poder recorrer a um estudante que

    tenha conhecimento de informtica. O projeto de Banco de Dados poder valer como

    projeto integrador depois de analisado pelo professor orientador.

    O Departamento de Informtica criar uma rea na rede onde ser colocado o

    banco de projetos executados nesta prtica profissional. Sua disponibilizao poder ser

    feita via internet e ficar armazenado para ser consultado pela comunidade.

    Ao finalizar o projeto necessrio apresentar um relatrio tcnico que esta

    detalhada no item relatrio tcnica.

  • 8

    4. PROJETO DE PESQUISA

    A terceira modalidade de prtica profissional consiste em o estudante envolver-se

    em um dos ncleos de pesquisas existentes no DIETINF. A pesquisa ter um (a)

    professor (a) orientador (a) que ser um dos pesquisadores do ncleo escolhido pelo

    estudante.

    As pesquisas realizadas no ncleo so, geralmente, iniciadas atravs de editais de

    pesquisa. O estudante precisa ficar atento para as chamadas do ncleo para participar

    dos editais.

    uma modalidade nova para estudantes do Ensino Tcnico de Nvel Mdio

    Integrado em Informtica. indicado para queles estudantes que desejam no ensino

    superior trabalhar com pesquisa. a modalidade com a menor perspectiva de absoro

    dos alunos na realizao da prtica profissional.

    Ao finalizar a pesquisa necessrio relatar a experincia em um relatrio tcnico

    seguindo as normas da ABNT que ser detalhada no item quatro.

  • 9

    5. RELATRIO TCNICO

    Elaborar um relatrio no uma tarefa difcil, desde que voc seja sistemtico, e

    procure seguir normas bsicas para sua construo. No entanto, preciso conhecer as

    diferentes definies sobre relatrio e suas modalidades mais comuns.

    No dicionrio da Lngua Portuguesa de Aurlio, encontramos esse verbete como:

    1. Narrao ou descrio verbal ou escrita ordenada [...], daquilo que se viu, ouviu e

    observou [...]; 2. Exposio das atividades de uma administrao ou duma sociedade.

    De uma maneira mais detalhada, podemos definir relatrio como:

    Um documento escrito, onde se descrevem fatos a partir de pesquisas e ou experincias, ou se narra servios executados. Trs em sua constituio tabelas, grficos, estatsticas, minutas de projetos, ilustraes, entre outros, com o objetivo de enriquecer e tornar mais compreensvel descrio (ALBERTO, 2001, p. 8).

    O relatrio tem o objetivo de produzir a descrio de atividades prticas

    compatveis com as teorias em vigor e a apresentao de resultados e solues criativas

    que caracterizam os trabalhos da rea tecnolgica.

    O relatrio tcnico proposto neste manual tem a finalidade de disponibilizar o

    conhecimento tcnico/cientfico, a partir da prtica profissional escolhida pelo estudante

    com aplicaes de natureza terico/prtico. Deve apresentar uma reviso terica da

    tecnologia que foi aplicada, mostrar o que foi desenvolvida ao longo da prtica profissional

    e a experincia adquirida que sirva de estimulo aos novos tcnicos de informtica.

    No caso de relatrio de estagio, este deve trazer a informao corrente e a

    informao obtida. elaborado para descrever experincias, investigaes, processos,

    mtodos e anlises. Portanto, ao redigir seu relatrio leve em considerao alguns

    parmetros: fidelidade aos fatos (comprometer com a verdade e a tica); facilidade de

    compreenso (manter uma linguagem clara e objetiva com desenvolvimento lgico do

    raciocnio); relevncia (informaes importantes e que traga contribuio para quem ler).

    Dever tambm obedecer padronizao estabelecida pelo DIETINF, ter os

    seguintes elementos em consonncia com a ABNT NBR 10719:2011 de um trabalho

    acadmico que compreende: elementos pr-textuais, elementos textuais e elementos ps-

    textuais.

  • 10

    ESTRUTURA DO RELATRIO

    Elementos pr-textuais

    1) Capa (obrigatrio para o IFRN) 2) Folha de rosto (obrigatrio) 3) Errata (opcional) 4) Agradecimentos (opcional) 5) Resumo na lngua verncula (obrigatrio) 6) Listas de ilustraes, tabelas, abreviaturas e siglas e smbolos (opcionais) 7) Sumrio (obrigatrio)

    Elementos

    textuais

    8) Introduo (obrigatrio) 9) Desenvolvimento do trabalho (obrigatrio) 10) Consideraes finais (obrigatrio)

    Elementos

    ps-textuais

    11) Referncias (obrigatrio) 12) Glossrio (opcional) 13) Apndice e anexo (opcional) 14) ndice (opcional) 15) Formulrio de identificao (obrigatrio para IFRN)

    A seguir o detalhamento dos elementos que compem o relatrio

    Elementos pr-textuais.

    Capa

    Apresenta os elementos necessrios identificao do documento. So:

    Instituio, autor, ttulo e subttulo, local e data.

    Ex.:

    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE

    JOO MOREIRA LIRA DA FONSECA

    ESTGIO CURRICULAR NA INTERSOFT INFORMTICA:

    GERENCIAMENTO DE REDES UTILIZANDO LINUX

    NATAL-RN

    2012

  • 11

    Folha de rosto

    a pgina posterior falsa folha de rosto, constituindo-se na principal fonte de

    identificao do trabalho e deve conter os seguintes elementos:

    a) Nome completo do autor, sem abreviaturas, aps dois espaos do item

    anterior, fonte Arial (tamanho 12) ou fonte Times New Roman (tamanho 12), letras

    maisculas, centralizada;

    b)Ttulo; subttulo (caso haja), fonte Arial (12) ou Times New Roman(12),

    maiscula, normal, centralizado, espaamento entre linhas simples;

    c)Termo de exigncia legal do relatrio, aps um espao do item anterior, fonte

    Arial (tamanho 12) ou Times New Roman(12), normal, pargrafo com recuo, espaamento

    simples e marcadores de rgua entre 8,25cm e 14,5 cm;

    d) Orientador e co-orientador. Deve ser inserido logo abaixo do termo de

    exigncia legal do relatrio.

    e) Local e data da Publicao (em arbicos), nas duas ltimas linhas da folha,

    fonte Arial (12) ou Times New Roman (12), sigla do estado em maisculas, normal,

    centralizado, espaamento entre linhas simples. Lembrando que a fonte escolhida ser a

    padronizada, sendo a mesma utilizada at o fim do trabalho. Ex.:

    JOO MOREIRA LIRA DA FONSECA

    ESTGIO CURRICULAR NA INTERSOFT INFORMTICA: GERENCIAMENTO DE REDES UTILIZANDO LINUX

    Trabalho de Concluso de Curso apresentado ao Curso Tcnico de Nvel Mdio Integrado em Informtica do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Rio Grande do Norte, em cumprimento s exigncias legais como requisito parcial obteno do ttulo de Tcnico em Informtica.

    Orientador: M.e. Teobaldo Adelino Dantas

    NATAL-RN

    2012

  • 12

    Resumo

    Elemento obrigatrio, constitudo de uma sequncia de frases concisas e

    objetivas e no de uma simples enumerao de tpicos, no ultrapassando 500 palavras.

    No tem pargrafo, logo abaixo, trs palavras representativas do contedo do trabalho,

    isto , palavras-chave e/ou descritores, conforme a ABNT NBR 6028.

    O nome resumo deve ser em fonte Arial (12) ou Times New Roman(12), negrito

    e centralizado em maisculo. O corpo tem espaamento 1,5, pargrafo nico, fonte

    Arial(12) ou Times New Roman(12). Ao final aps duas linhas, escreve-se: palavras-

    chaves (em negrito) destacam-se em 3 palavras-chaves, com a mesma fonte do corpo do

    texto, em forma de lista, separado por ponto.

    Folhas opcionais

    Estas folhas de agradecimentos e as listas, embora estejam na categoria

    opcional, recomendada a sua colocao por questes ticas de valorizao das

    Instituies, orientadores, avaliadores e demais pessoas, a critrio do autor. Pode ainda,

    ser constituda de mais de uma folha.

    RESUMO

    Este relatrio descreve uma experincia de Anlise e desenvolvimento de sistemas compartilhados, na modalidade interativos clienteservidor, na empresa Informtica Dreams LTDA. O trabalho consistiu da anlise de diversos sistemas, no que se refere a arquitetura e modelos .

    Palavras-chaves: xxx. Xxxx .xxxxx.

    xii

  • 13

    Agradecimentos

    Contm as homenagens as pessoas que contriburam para realizao do trabalho.

    Palavra centralizada, com a mesma tipologia das sees primrias.

    Listas de ilustraes, listas tabelas, lista de smbolos e listas de abreviaturas e siglas

    So folhas independentes do sumrio. Apenas aparecero, na condio de haver

    ilustraes, tabelas, e abreviaturas, a partir de cinco unidades de citao, recomenda-se.

    Havendo qualquer um desses casos citados anteriormente, torna-se opcional a colocao

    da folha referente lista em questo, em negrito, maisculas e mesma formatao das

    folhas anteriores.

    AGRADECIMENTOS

    A todos os professores do Instituto Federal de Educao,

    Cincia e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) que

    colaboraram e construram bases slidas no meu

    desenvolvimento e aprendizagem para o crescimento

    profissional. Seus nomes so inesquecveis e por isso, dedico-

    lhes minha profunda admirao e respeito.

    A todos aqueles que acreditaram na realizao deste

    trabalho e deram-me foras e estmulo para dar prosseguimento

    a esta pesquisa e obter sucesso. Em especial, a minha

    orientadora, Professora Ana Maria, e aos meus colegas de

    turma.

    A Deus criador dos cus e da terra, o que me deu a vida.

  • 14

    Exemplo:

    Sumrio

    Est na categoria dos itens obrigatrios do relatrio tcnico. Deve ser elaborado

    em seo exclusiva do documento, podendo constar em mais de uma folha, de acordo

    com normas ABNT NBR 6027. O sumrio no deve ser confundido com ndice, lista ou

    resumo e apresentado de acordo com os seguintes elementos:

    Ttulo centralizado em maisculo, fonte Arial (12) ou Times New Roman (12), em

    negrito.

    Em seguida sees e subsees, respeitando a hierarquia, com respectivas

    numeraes em algarismos arbicos..

    Observaes:

    1) Os ttulos das sees e subsees devem apresentar alm de indicativo

    numrico, o mesmo fraseado e formatao utilizada no texto;

    2) O nmero da pgina inicial da seo e subseo devem ser ligados ao ttulo sem

    linha pontilhada;

    3) Os elementos ps-textuais, no devem apresentar indicativo numrico, mas

    devem ser paginados.

    Exemplo:

    LISTA DE TABELAS

    Tabela 1 - Computadores no Mundo ...... 22

    Tabela 2 - Tipos de Sistemas .................. 31

    Tabela 3 - Sistemas Interativos .............. 53

    Tabela 4 - Linguagem Java Script........... 77

    viii

    LISTAS DE SIGLAS E ABREVIATURAS

    ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas

    adj. - adjetivo

    Eng. - Engenheiro

    ex. - Exemplo

    i.e. - Isto

    IP - Internet Protocol

    TCP - Transfer Control Protocol

    LISTA DE ILUSTRAOES

    Figura 1 - Arquitetura de sistema .......... 23

    Figura 2 - Modelos de sistemas informticos ............................

    35

    Figura 3 - Sistema cliente-servidor 1...... 56

    Figura 4 - Sistema cliente-servidor 2 ..... 67

    Figura 5 - Sistema cliente-servidor 3 ..... 72

    Figura 6 - Tela interativa ......................... 83

    ix

  • 15

    Elementos textuais: introduo, desenvolvimento e consideraes finais:

    Introduo

    Abre o trabalho e descreve com clareza o propsito e o alcance do relatrio

    tcnico-cientfico. Indica as razes da escolha do tema do projeto ou a escolha da

    empresa para o estgio. Apresenta o problema e as hipteses que levaram a realizao

    da pesquisa. Lista os objetivos do trabalho e mostra como o trabalho est estruturado em

    seus captulos ou sees e subsees. Aqui no h comentrios do autor e nem

    apresentao de resultados.

    SUMRIO

    1 INTRODUAO 12

    2 PROJETO 13

    2.1 CARACTERIZAO DA EMPRESA 13

    2.1.1 Estrutura organizacional 13

    3.1 SISTEMAS INFORMTICOS (SI) 14

    3.2 DESENVOLVIMENTO DE SI 14

    3.3 MODELOS SISTEMAS INTERATIVOS CLIENTE-

    SERVIDOR.

    14

    3.4 MTODOS DE IMPLANTAO DE SISTEMAS

    INTERATIVOS CLIENTE-SERVIDOR

    14

    3.5 LINGUAGEM DE PROGRAMAO 14

    3.5.1 Java Script 15

    3.5.2 ASP 15

    4 METODOLOGIA 16

    5 DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA INTERATIVO C-S 17

    5.1 ELABORAO DE ARQUITETURA A PARTIR DE

    MODELOS ESTUDADOS

    17

    5.2 DESENVOLVIMENTO INTERATIVO C-S 17

    5.3 IMPLEMENTAO E TESTES 17

    6 CONCLUSO 18

    6.1 SUGESTES E RECOMENDAES 19

    REFERNCIAS 20

    GLOSSRIO 21

    APNDICE A Questionrio de pesquisa 22

    ANEXO A Organograma da empresa X 23

  • 16

    Desenvolvimento do trabalho

    No se coloca a palavra desenvolvimento do trabalho nesse momento

    encontraremos a apresentao dos captulos. H caminhos diferentes para cada

    modalidade de prtica profissional. Para o estgio supervisionado os capitulo sugerido

    so:

    a) caracterizao da empresa Consiste em mostrar o ambiente onde se

    realizou o estgio, relacionando-o ao organograma da empresa, rgo ou

    instituio, descrevendo um breve histrico, as funes de cada setor, o seu

    vetor de negcio, os principais cargos e o setor especfico onde desenvolveu

    efetivamente o estgio, destacando o nome completo do funcionrio,

    responsvel pela superviso e acompanhamento do projeto de estgio.

    Mostre que conhece o negcio da empresa onde estagiou e a importncia

    da tecnologia da informao na criao de valor de negcio.

    b) tecnologia envolvida Descrever sobre a teoria envolvida no

    desenvolvimento de seu trabalho no estgio. As tecnologias que voc

    estudou na sala de aula e no estgio teve que colocar em pratica deve ser

    estruturado neste tpico como apio ao leitor para entender o

    desenvolvimento de seu trabalho na empresa.

    c) desenvolvimento do estgio Passar a todos a sua experincia no

    desenvolvimento no processo produtivo da empresa. Pode colocar aqui as

    dificuldades encontradas e contribuio que a prtica oferece e , sem a qual

    o aprendizado ficaria incompleto.

    d) Recomendao e sugesto Tpico optativo onde voc pode descrever

    os cuidados que a instituio e ou outros estagirio devem ter no

    desenvolvimento de estgios similares. Apontar solues tecnolgicas

    criativas que possa subsidiar e referenciar a futuros trabalhos. Promove

    crticas ao currculo do curso e contedos de disciplinas diretamente ligadas

    ao desenvolvimento do estgio, objetivando contribuir para o realinhamento

    das estratgias do curso pelos professores, coordenao do curso, Chefe de

    departamento do IFRN Campus Central e Pr-reitoria de Ensino do IFRN.

    Na modalidade de desenvolvimento de projetos os itens sugerido so:

    a) caracterizao do projeto Consiste em mostrar o ambiente onde se

    realizou o projeto, a escolha da empresa, rgo ou instituio, descrevendo

  • 17

    um breve histrico da escolha pelo projeto desenvolvida e a instituio

    elegida. Mostre segurana na rea escolhida e a importncia da tecnologia

    da informao na criao de valor de negcio.

    b) tecnologia envolvida Descrever sobre a teoria envolvida no

    desenvolvimento de seu projeto. As tecnologias que voc estudou na sala de

    aula e no projeto teve que colocar em pratica deve ser estruturada neste

    tpico como apio ao leitor para entender o desenvolvimento de seu

    trabalho.

    c) desenvolvimento do projeto Passar a todos a sua experincia no

    desenvolvimento das etapas do projeto. Pode colocar aqui as dificuldades

    encontradas e o aprendizado que a pratica oferece e que limitado teoria

    ficaria incompleto.

    d) Recomendao e sugesto Tpico optativo onde voc pode descrever

    os cuidados que a instituio e ou outros estudantes devem ter no

    desenvolvimento de projetos similares. Apontar solues tecnolgicas

    criativas que possa subsidiar e referenciar a futuros trabalhos. Promove

    crticas ao currculo do curso e contedos de disciplinas diretamente ligadas

    ao desenvolvimento do projeto, objetivando contribuir para o realinhamento

    das estratgias do curso pelos professores, coordenao do curso, Chefe de

    departamento do IFRN Campus Central e Pr-reitoria de Ensino do IFRN.

    Na modalidade de projetos de pesquisa os capitulo sugerido so:

    a) caracterizao da pesquisa Consiste em mostrar o ambiente onde se

    realizou a pesquisa, descrevendo um breve histrico das necessidades da

    pesquisa. Mostre segurana no objetivo da pesquisa e a importncia dentro

    do ncleo.

    b) tecnologia envolvida Descrever sobre a teoria envolvida no

    desenvolvimento de sua pesquisa. As tecnologias que voc estudou na sala

    de aula e que na pesquisa teve que colocar em pratica deve ser estruturado

    neste tpico como apoio ao leitor para entender o desenvolvimento de seu

    trabalho.

    c) desenvolvimento da pesquisa Passar a todos a sua experincia no

    desenvolvimento das etapas da pesquisa. Pode colocar aqui as dificuldades

    encontradas e o aprendizado que a pesquisa proporcionou e a metodologia

    usada para atingir os objetivos. No esquecer que toda pesquisa tem

    objetivos claros e estes objetivos tm que ser compatvel com a metodologia

  • 18

    utilizada e no final o objetivo tem que ser confrontado com os resultados

    obtidos.

    d) recomendao e sugesto Tpico optativo onde voc pode descrever os

    cuidados que a instituio e ou outros estudantes devem ter no

    desenvolvimento de pesquisas similares. Apontar solues tecnolgicas

    criativas que possa subsidiar e referenciar a futuros trabalhos. Promove

    crticas ao currculo do curso e contedos de disciplinas diretamente ligadas

    ao desenvolvimento do projeto, objetivando contribuir para o realinhamento

    das estratgias do curso pelos professores, coordenao do curso, Chefe de

    departamento do IFRN Campus Central e Pr-reitoria de Ensino do IFRN.

    Consideraes finais

    Apresenta uma sntese interpretada dos principais argumentos utilizados no

    desenvolvimento do relatrio na modalidade escolhida. Nesta etapa do relatrio ser

    mostrado se os objetivos de uma pesquisa foram ou no atingidos, se as hipteses foram

    comprovadas ou rechaadas. Se o projeto foi bem elaborado e trouxe resultado exequvel

    ou se o estagio teve xito.

    O trabalho ser revisitado de maneira sinttica, constando de autocrtica e

    balano dos resultados obtidos. Aqui o corao do trabalho, pois revela as idias do

    autor, devendo ser breve, exata e convincente.

    Elementos ps-textuais:

    Referncias

    Elemento obrigatrio do trabalho, sem a qual o relatrio no ter valor, uma vez

    que qualquer referencia terica tem que se d o crdito ao autor e todo trabalho tcnico

    ou cientfico pressupe uma pesquisa bibliogrfica. Lista ordenada em ordem alfabtica

    dos autores que foram citados. Conforme NBR 6023:2003.

    Todas as publicaes arroladas no desenvolvimento do texto devem ser listadas.

    O referencial terico deve estar de acordo com as normas da ABNT pertinente ao

    assunto.

    Glossrio

    Contm os termos tcnicos da rea com suas explicaes.

  • 19

    Apndices e anexos

    Constituem a ltima parte do trabalho e de acordo com a ABNT so textos

    complementares ao relatrio que podem ser ou no do autor da pesquisa. Tem a funo

    de discutir e ilustrar contedos pertinentes ao trabalho, de uma maneira mais aprofundada

    e que necessariamente no precisam fazer parte do corpo do texto do relatrio, servindo

    como reforo a argumentao terica ou prtica do trabalho. Apndice texto ou

    documento elaborado pelo autor. Anexo texto ou documento no elaborado pelo autor.

    Formatao

    A paginao de todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, deve ser

    contada sequencialmente, mas no numeradas. A numerao colocada, a partir da

    primeira folha da parte textual, em algarismos arbicos, no canto superior direito da folha,

    a 2 cm da borda superior, ficando o ltimo algarismo a 2 cm da borda direita da folha, letra

    menor que a do texto.

    No caso de o trabalho ser constitudo de mais de um volume, deve ser mantida

    uma nica sequncia de numerao das folhas, do primeiro ao ltimo volume. Havendo

    apndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contnua e sua

    paginao deve dar seguimento do texto principal.

    Na ilustrao abaixo colocada s margens detalhada para ser usada no

    relatrio.

    3,0 cm

    3,0 cm

    3,0 cm

    2 cm

    2 cm

  • 20

    Todo texto deve-se digitado em tamanho 12, inclusive a capa. Espaamento entre

    linhas 1,5. importante ressaltar que toda seo deve ter um texto relacionado a

    ela.

    Logo a referncia h de se colocar uma folha de identificao (modelo

    disponibilizado pela biblioteca) do resultado da prtica profissional, onde o orientador ir

    colocar o conceito do aluno que dever ser Aprovado (caso tenha alcanado um

    desempenho satisfatrio na sua prtica profissional) ou Reprovado (caso o desempenho

    na prtica profissional foi comprometido e dever ser realizada outra prtica profissional

    comeando todo o processo do zero).

  • 21

    6. CONSIDERAES FINAIS

    Todo o processo da pratica profissional deve ser acompanhado pelo orientador e

    como norma da DIETINF, fica o aluno obrigado a prestar contas mensalmente sobre as

    suas atividades na prtica profissional e a confeco do relatrio. O relatrio da prtica

    profissional deve ser concludo conjuntamente com a prtica profissional. O no

    cumprimento dessa norma por parte do aluno pode gerar a punio da retirada do

    orientador deixando a prtica profissional nula.

    As orientaes contidas neste manual refletem a preocupao que a DIETINF tem

    com a qualidade da formao dos seus estudantes, nos nveis tericos e prticos e a

    divulgao do conhecimento gerado no mbito do Departamento.

  • 22

    REFERNCIAS

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10719:2011: informao e documentao: relatrio tcnico e/ou cientifico: apresentao. Rio de Janeiro, 2011.

    BRASIL. Presidncia da Republica. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Base da Educao Nacional - LDB n 9.394/96. Braslia, 1996. Disponvel em: < http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf>. Acesso em: 10 dez. 2011.

    _____. Presidncia da Repblica. Casa Civil. Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispe sobre o estgio de estudantes. Disponvel em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm>. Acesso em: 10 dez. 2011 CENTRO FEDERAL DE EDUCAO, TECNOLGICA DO RIO GRANDE DO NORTE. Resoluo 04 e 05 do Conselho Diretor, 2005. Natal, 2005.

    JESUS, Carlos Alberto. Manual de pratica profissional. Natal: CEFET-RN , 1999.

  • 23

    APNDICE A Ficha de cadastro: tcnico

    MATRCULA______________________ DATA INSC._____/____/_____

    TURNO: Manh( ) Tarde ( ) Noite ( )

    ( ) TC. INT. ( ) TC. SUBS. ( ) SUP.

    FICHA DE CADASTRO PARA ESTGIO

    NOME:_______________________________________________________DATA NASC.____/____/____

    E-MAIL_________________________________________CPF__________________RG______________

    CURSO:__________________________________________________CONCLUSO:________________

    NOME DO PAI:__________________________________________PROFISSO:___________________

    NOME DA ME:_________________________________________PROFISSO:___________________

    ENDEREO:______________________________________N_______BAIRRO:____________________

    CIDADE:_____________________EST.:_____CEP:____________TELS.:_____________/____________

    CART. MOTORISTA.: SIM ( ) NO ( ) ESTGIO: 4H ( )6H ( ) 8H( )

    HABILIDADES:________________________________________________________________________

    ______________________________________________________________________________________

    ______________________________________________________________________________________

    FICHA DE ACOMPANHAMENTO PARA ESTGIO

    ESTGIO/EMPRESA:___________________________________________________________________

    ENDEREO:___________________________________________N________FONE:________________

    BAIRRO:_____________________________CIDADE:_______________________CEP:_____________

    SUPERVISOR DO ESTGIO_____________________________________________________________

    DATA DO INCIO:______/______/______ DATA PREVISTA P/ CONCLUSO______/______/______

    CARGA HORRIA SEMANAL:_________HORAS

    RESPONSVEL PELA ORIENTAO____________________________________________________

    OBSERVAES:

    ______________________________________________________________________________________

    ______________________________________________________________________________________

    ______________________________________________________________________________________

    SERVIDOR DO CIEE____________________________ P

    PDATA DA VISITA_____/_____/_____

    PROFESSOR(A) DA REA:_____________________________________________________________

    FOTO

  • 24

    APNDICE B Plano de estgio

    CURSO TCNICO DE NVEL MDIO INTEGRADO EM INFORMTICA

    PLANO DE ESTGIO 1. DADOS DO ESTAGIRIO Nome: Identidade: CPF: Endereo: Fone Casa: Celular: E-mail: Data de Nascimento: Local de Nascimento: / 2. DADOS DA EMPRESA Nome de Fantasia: Razo Social: CGC/CNPJ: Endereo: URL: 3. DADOS DO SUPERVISOR DO ESTGIO NA EMPRESA Nome: Cargo: Setor: Fone Comercial: E-mail: 4. DADOS DO ESTGIO Perodo de Durao Previsto: Carga Horria Total Prevista: Carga Horria Semanal Prevista: Horrio de Trabalho Dirio: Atividades a serem Desenvolvidas:

    Atividade Perodo

    Estimado Local / Setor (na Empresa)

    Natal, 10 de maio de 2012.

    _________________________ Estagirio

    _________________________ Supervisor

    _________________________

    Professor Orientador

  • 25

    APNDICE C Termo de compromisso de estgio

    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLGICA DO RIO GRANDE DO NORTE

    DEPARTAMENTO DE INTERAO COM A SOCIEDADE

    CORDENADORIA DE ESTGIOS E EGRESSOS Av. Sen. Salgado Filho, 1559 Tirol CEP 59.015-000 Natal/RN

    Fones: 4005-2626/4005-2628 FAX: 4005-2697

    E-mail: [email protected]

    TERMO DE COMPROMISSO DE ESTGIO SEM VINCULAO EMPREGATCIA NOS TERMOS DA LEI 11.788 de 25 DE SETEMBRO de 2008.

    ESPECIFICAES GERAIS:

    CONCEDENTE (rgo ou Empresa): ________________________________________________

    ESTAGIRIO(A): _______________________________________________________________

    INTERVENINTE: CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DO RIO GRANDE DO NORTE, que no responde por danos acaso sofridos pela Concedente e atribudos ao Estagirio(a).

    Objetivo do Estgio: Concluso do Curso ____________________________________________

    Natureza do Estgio: CURRICULAR

    Carga horria semanal: ____ ( ) horas

    Horrio do Estgio: das _________ s _________ horas e das ________ s ________ horas, de 2 a 6 feira, e aos sbados de ________ s __________ horas.

    Incio do Estgio: _______/________/___________ Trmino: _______/_______/_________

    Local da realizao do Estgio: ____________________________________________________

    Valor Mensal da Bolsa-Auxlio: R$ _____________ ( )

    Aplice de Seguro Contra Acidentes Pessoais n: ___________________________________

    Companhia Seguradora: __________________________________________________________

    Valor Segurado: R$ _____________ ( )

    OBRIGAES E DEVERES DO ESTAGIRIO(A):

    a) mostrar-se interessado no aprendizado profissional das atividades relativas sua realizao, esforando-se pela boa qualidade de seu desempenho;

    b) realizar tarefas que lhes forem atribudas na Empresa de sua responsabilidade tcnica, nos horrios normais de trabalho;

    c) zelar pelos materiais, equipamentos e bens em geral da Empresa sob seus cuidados;

    d) cumprir ordens provenientes de regulamentos e normas internas da Empresa;

    e) manter conduta exemplar no trabalho, condizente com os padres de educao e de disciplina recebidos no CEFET.

    COMPROMISSO DO(A) CONCEDENTE:

    a) orientar profissionalmente o Estagirio(a), supervisionado sistematicamente a realizao de seus trabalhos prticos;

    b) proceder periodicamente a avaliao de seu desempenho do estgio;

    c) prestar informaes ao CEFET, atravs do preenchimento de formulrios prprios fornecidos pelo mesmo, sobre o desempenho profissional e conduta disciplinar do Estagirio contratado;

    d) fazer Seguro contra Acidentes Pessoais em nome do Estagirio;

    e) manter pontualidade no pagamento mensal do valor da bolsa quando for definido;

  • 26

    f) comunicar ao CEFET, quaisquer atitudes tomadas pela Empresa, diante de irregularidades e faltas cometidas pelo Estagirio(a);

    g) informar as atividades principais, que devem ser compatveis com o curso de formao do Estagirio(a).

    PRINCIPAIS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PELO ESTAGRIO: ____________________

    ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    Pelo presente instrumento firmam entre si:

    a) CONCEDENTE______________________________CGC__________________________ estabelecido(a)__________________________________________________________n_______,Bairro_________________________ CEP _______________ Fone: ______________, aqui representada pelo seu ______________________, o Sr(a). _________________________________ CPF____________________________;

    b)ESTAGIRIO(A):_____________________________________________________brasileiro(a), CPF: ________________________________ estudante, nascido(a) em / / , na cidade de __________________, residente __________________________________________ N______, Bairro _________________ CEP ____________, Cidade:__________________ Fone: __________, em caso de menor de idade, neste ato assistido pelo seu pai ou responsvel, ________________________________ CPF _____________________________ ;

    c) INTERVENIENTE: CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DO RIO GRANDE DO NORTE, autarquia federal vinculada ao Ministrio da Educao e do Desporto, com sede Av. Sen. Salgado Filho, 1559, Tirol, Natal/RN, CEP: 59.015-000 - CGC: 24.370.371/0001-23, neste ato representado pelo seu Diretor Geral _____________________________________, brasileiro, casado, Professor, CPF ___.____.____-___, residente e domiciliado em Natal/RN, responsvel pelo acompanhamento das recprocas obrigaes assumidas pelo(a) CONCEDENTE e o ESTAGIRIO(A). E por se acharem ajustados, assinam este instrumento em 03(trs) vias iguais, comprometendo-se a cumpri-lo fielmente em tudo nele previsto e estipulado.

    Natal/RN, ________ de _______________________ de ___________

    _____________________________________ ____________________________________

    Pelo(a) Concedente Estagirio(a)

    _______________________________________

    Pelo IFRN