relatório de gestão do senai-rs 2014

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DO RIO GRANDE DO SUL PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 Porto Alegre, Março de 2015

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Page 1: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI

DEPARTAMENTO REGIONAL DO RIO GRANDE DO SUL

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

Porto Alegre, Março de 2015

Page 2: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI

DEPARTAMENTO REGIONAL DO RIO GRANDE DO SUL

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

Relatório de Gestão do exercício de 2014 apresentado

aos órgãos de controle interno e externo como

Prestação de Contas Anual a que esta Unidade está

obrigada nos termos do art. 70 da Constituição

Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN

TCU nº 63/2010, IN TCU nº 72/2013, DN TCU nº

134/2013, DN TCU nº 139/2014, DN TCU nº 140/2014,

Portaria TCU nº 90/2014 e da Portaria CGU nº

650/2014.

Porto Alegre, Março de 2015

Page 3: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

2

SUMÁRIO

SUMÁRIO ........................................................................................................................................... 2

LISTA DE QUADROS, RELAÇÕES, GRÁFICOS, DECLARAÇÕES, ETC ............................ 5

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE ............................................................ 10

1.1 Identificação da Entidade ....................................................................................................... 10

1.1.1 Introdução ......................................................................................................................... 10

1.2 Identificação da Norma de Criação e das demais Normas, Regulamentos e Manuais

Relacionados à Gestão e à Estrutura da Entidade .............................................................................. 11

1.3 Finalidade e Competências Institucionais da Entidade .......................................................... 12

1.4 Identificação e Descrição Sucinta dos Setores da Economia Local ou Nacional Abrangidos

pela Atuação da Entidade no Exercício .............................................................................................. 12

1.5 Organograma Funcional ......................................................................................................... 13

1.5.1 Diretor Regional – DR ..................................................................................................... 13

1.5.2 Diretoria de Operações – DIOPE ................................................................................... 14

1.5.3 Assessoria de Gestão Estratégica – AGE ....................................................................... 15

1.5.4 Gerência de Apoio Operacional – GEAP ....................................................................... 16

1.5.5 Gerência de Desenvolvimento Educacional – GDE ...................................................... 17

1.5.6 Gerência de Relações com o Mercado – GEREM ......................................................... 18

1.5.7 Gerência de Articulação e Cooperação – GEAC ........................................................... 19

1.5.8 Gerência de Educação Profissional e Tecnológica – GEPTEC .................................... 19

1.5.9 Gerência de Tecnologia e Inovação – GEITEC ............................................................. 20

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS ..................................................... 22

2.1 Planejamento Estratégico da Entidade ................................................................................... 22

2.2 Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos ..................................................... 26

2.3 Execução Física e Financeira Plano da Entidade ................................................................... 26

2.3.1 Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade Apresentados por Focos

Estratégicos ........................................................................................................................... 27

2.3.1.1 Foco Estratégico - Educação .................................................................................. 27

2.3.1.2 Foco Estratégico - Tecnologia e Inovação ............................................................. 28

2.3.1.3 Foco Estratégico - Desempenho do Sistema .......................................................... 29

2.3.1.4 Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade – Focos Estratégicos ......... 32

2.4 Execução Física e Financeira das ações da LOA ................................................................... 34

2.5 Indicadores ............................................................................................................................. 34

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO .............. 38

3.1 Estrutura de Governança ........................................................................................................ 38

3.2 Atuação da Unidade de Auditoria Interna .............................................................................. 40

Page 4: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

3

3.3 Sistema de Correição .............................................................................................................. 42

3.4 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos ............................................................ 42

3.5 Relação dos Principais Dirigentes e Membros do Conselho .................................................. 44

3.6 Remuneração Paga aos Administradores ............................................................................... 45

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ...................... 46

4.1 Demonstração da Receita ....................................................................................................... 46

4.2 Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa ................................ 47

4.2.1 Programação das Despesas .............................................................................................. 47

4.2.2 Despesas Totais da Entidade ........................................................................................... 48

4.3 Informações sobre contratos ................................................................................................... 50

4.3.1 Informações Sobre os Dez Maiores Contratos Firmados ............................................. 50

4.3.2 Informações Sobre os Dez Maiores Favorecidos no Exercício ..................................... 51

4.4 Informações Sobre Empresas ................................................................................................. 51

4.5 Transferências de Recursos .................................................................................................... 52

4.5.1 Transferências de Recursos a Terceiros ......................................................................... 52

4.5.2 Transferências de Recursos do Departamento Nacional aos Regionais ...................... 52

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS ............................................................................................................... 53

5.1 Estrutura de Pessoal da Unidade ............................................................................................ 53

5.1.1 Composição do Quadro de Pessoal ................................................................................. 53

5.1.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição do SENAI-RS ........................ 53

5.1.1.2 Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva do SENAI-RS .................... 53

5.1.2 Qualificação da Força de Trabalho ................................................................................ 54

5.1.2.1 Qualificação do Quadro de Pessoal do SENAI-RS Segundo a Idade .................... 54

5.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal do SENAI-RS Segundo a Escolaridade ........ 54

5.1.3 Demonstração dos Custos de Pessoal do SENAI-RS ..................................................... 55

5.1.4 Composição do Quadro de Empregados Inativos e Pensionistas ................................ 56

5.1.5 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos ....................................................... 56

5.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários ............................. 57

5.2.1 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância

Ostensiva do SENAI-RS ...................................................................................................... 58

5.2.2 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo

Plano de Cargos do SENAI-RS ........................................................................................... 59

5.2.3 Composição do Quadro de Estagiários .......................................................................... 61

5.3 Desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º

do decreto 7.828/2012 ........................................................................................................................ 61

6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ...................................... 62

6.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Locados de Terceiros .............................................. 62

Page 5: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

4

6.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário .......................................................................................... 65

6.2.1 Distribuição dos Bens Imóveis Próprios......................................................................... 65

6.2.2 Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros ................................................... 66

7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ............................................................ 67

7.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI) ............................................................................. 67

8. GESTÃO AMBIENTAL DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE

AMBIENTAL ....................................................................................................................... 71

8.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis .......................................................................... 71

9. ATENDIMENTO DE DEMANDA DE ÓRGÃOS DE CONTROLE ................................. 72

9.1 Tratamento de Deliberações Exaradas em Acórdão do TCU ................................................ 72

9.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI) ................................... 73

9.3 Demonstração de Adoção de Medidas Administrativas para Apurar Responsabilidade por

Ocorrência de Dano ao Erário ............................................................................................................ 77

10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ............................................................................................. 78

10.1 Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas

Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10 .................... 78

10.1.1 Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos ................. 78

10.2 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T

16.6 Aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008 ........................................................................... 81

10.3 Relatório da Auditoria Independente ................................................................................... 106

11. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ................................................................... 108

11.1 Medidas Adotadas pelos Órgãos ou Entidades com Vistas ao Cumprimento das Normas

Relativas à Acessibilidade ................................................................................................................ 108

12. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO .............................................................. 110

12.1 Metas de Educação e Gratuidade ......................................................................................... 110

Anexos ............................................................................................................................................. 111

III. RELATÓRIOS E PARECERES DE INSTÂNCIAS QUE DEVAM SE PRONUNCIAR

SOBRE AS CONTAS OU SOBRE A GESTÃO, DE ACORDO COM PREVISÃO

LEGAL, REGIMENTAL OU ESTATUTÁRIA ............................................................. 121

Page 6: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

5

LISTA DE QUADROS, RELAÇÕES, GRÁFICOS, DECLARAÇÕES, ETC

Quadro 1 – Identificação da Entidade............................................................................................ 10

Quadro 2 – Organograma Funcional ............................................................................................. 13

Quadro 3 – Mapa Estratégico do SENAI-RS ................................................................................ 22

Quadro 4 – Objetivos e Indicadores do Mapa Estratégico ........................................................... 24

Quadro 5 – Foco Estratégico Educação ......................................................................................... 27

Quadro 6 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico Educação .......................................... 28

Quadro 7 – Identificação do Foco Estratégico em Tecnologia e Inovação ................................. 28

Quadro 8 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico Tecnologia e Inovação .................... 29

Quadro 9 – Identificação do Foco Estratégico Desempenho do Sistema .................................... 29

Quadro 10 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico Desempenho do Sistema ............... 31

Quadro 11 – Execução Física e Orçamentária das Ações Realizadas pela Entidade ................ 32

Quadro 12 – Execução Orçamentária das Ações Realizadas pela UJ ......................................... 34

Quadro 13 – Indicadores Institucionais ......................................................................................... 34

Quadro 14 – Indicadores Institucionais por Foco Estratégico ..................................................... 36

Quadro 15 – Mecanismos de Controle dos Processos de Gestão e Operação ............................. 39

Quadro 16 – Organograma da Auditoria Interna do Sistema FIERGS ..................................... 41

Quadro 17 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ................................................ 42

Quadro 18 – Dirigentes e Membros do Conselho Regional .......................................................... 44

Quadro 19 – Demonstração da Receita Prevista e Arrecadada ................................................... 46

Quadro 20 – Demonstração das Despesas Correntes .................................................................... 47

Quadro 21 – Demonstração das Despesas de Capital ................................................................... 47

Quadro 22 – Demonstração das Reservas de Contingência ......................................................... 47

Quadro 23 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2013 ........................................... 48

Quadro 24 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2014 ........................................... 49

Quadro 25 – Ranking dos Contratos Firmados – Exercício 2014................................................ 50

Quadro 26 – Ranking dos Maiores Favorecidos – Exercício 2014 .............................................. 51

Quadro 27 – Empresas Contratadas para Execução de Obras de Engenharia ......................... 51

Quadro 28 – Transferências de Recursos a Terceiros .................................................................. 52

Quadro 29 – Força de Trabalho da UJ – Situação Apurada em 31/12/2014 .............................. 53

Quadro 30 – Situações que Reduzem a Força de Trabalho da UJ – Situação em 31/12/2014 .. 53

Quadro 31 – Quantidade de Empregados da UJ por Faixa Etária – Situação Apurada em

31/12/2014 .............................................................................................................................. 54

Quadro 32 – Quantidade de Empregados da UJ por Nível de Escolaridade – Situação

Apurada em 31/12/2014 ....................................................................................................... 54

Quadro 33 – Quadro de Custos de Pessoal no Exercício de Referência e nos Dois Anteriores 55

Page 7: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

6

Quadro 34 – Contratos Firmados para Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e

Vigilância Ostensiva ............................................................................................................. 58

Quadro 35 – Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra ..................... 60

Quadro 36 – Composição do Quadro de Estagiários .................................................................... 61

Quadro 37 – Informações da Frota de Veículos de Propriedade da UJ ...................................... 63

Quadro 38 – Informações da Frota de Veículos Contratada de Terceiros – Total Fleet .......... 63

Quadro 39 – Informações da Frota de Veículos Contratada de Terceiros – Ouro Verde ........ 64

Quadro 40 – Informações da Frota de Veículos Contratação Eventual ..................................... 64

Quadro 41 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Próprios ................................................... 65

Quadro 42 – Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros ............................................. 66

Quadro 43 – Relação dos Sistemas Computacionais ..................................................................... 67

Quadro 44 – Relação dos Sistemas Computacionais Identificados como Necessidades do

SENAI-RS ............................................................................................................................. 68

Quadro 45 – Gestão da Tecnologia da Informação da UJ ............................................................ 70

Quadro 46 – Tratamento de Deliberações Exaradas em Acórdão do TCU ................................ 72

Quadro 47 – Tratamento das Recomendações Feitas pelo Órgão de Controle Interno – OCI 73

Quadro 48 – Aplicação dos Dispositivos da NBC T 16.9 e NBC T 16.10 .................................... 78

Quadro 49 – Depreciação e Amortização Acumulada no Exercício ............................................ 78

Quadro 50 – Metodologia Adotada para Estimar a Vida Útil Econômica do Ativo .................. 79

Quadro 51 – Quadro Resumo das Unidades do SENAI/RS ....................................................... 108

Quadro 52 – Acessibilidade das Unidades do SENAI/RS ........................................................... 109

Quadro 53 – Metas de Educação e Gratuidade ........................................................................... 110

Page 8: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

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LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

Sigla Identificação

AEP Agência de Educação Profissional

AGE Assessoria de Gestão Estratégica

ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações

API Acompanhamento dos Procedimentos Internos

APROSOL Associação Pro Desenvolvimento do Município de Soledade

ART. Artigo

AUDIN Auditoria Interna

CEP Centro de Educação Profissional

CFC Conselho Federal de Contabilidade

CGU Controladoria Geral da União

CIERGS Centro das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul

CLT Consolidação das Leis do Trabalho

CNAE Classificação Nacional da Atividade Econômica

CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica

CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis

CR Conselho Regional

CT Centro Tecnológico

CTS Comitês Técnicos Setoriais

DAF Diretoria Administrativo-Financeira

DIOPE Diretoria de Operações

DIRET Diretoria de Educação e Tecnologia do Sistema FIERGS/CIERGS

DN Decisão Normativa

DOT Dotação

DR Departamento Regional; Diretor Regional; Diretoria Regional

EBEP Educação Básica e Profissional

EEP Escola de Educação Profissional

EP Educação Profissional

EPP Empresa de Pequeno Porte

ERP Enterprise Resource Planning

ETD Ensino, Treinamento e Desenvolvimento

FATEC Faculdade de Tecnologia

FIERGS Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul

FLS Folhas

GDAF Gerência da Divisão Administrativo-Financeiro

GDE Gerencia de Desenvolvimento Educacional

GEAC Gerencia de Articulação e Cooperação

GEAP Gerência de Apoio Operacional

GECON Gestão de Controladoria

GEITEC Gerência de Tecnologia e Inovação

GEMARK Gestão de Marketing de Negócios

GENGE Gestão de Engenharia

Page 9: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

8

Sigla Identificação

GENSC Gerência Geral dos Núcleos de Serviços Compartilhados

GEPES Gestão de Pessoas

GEPTEC Gerência de Educação Profissional e Tecnológica

GEREM Gerência de Relações com o Mercado

GESAD Gestão de Serviços Administrativos

GESUP Gestão de Suprimentos

GINFO Gestão de Informática

IBM International Business Machines

IEL Instituto Euvaldo Lodi

IN Instrução Normativa

ISIS Institutos Senai de Inovação

ISO Inovação

ISTS Institutos Senai de Tecnologia

KM Quilometro

LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias

LOA Lei Orçamentária Anual

MEG Modelo de Excelência da Gestão

MTE Ministério do Trabalho e Emprego

NA / N/A Não Aplicável

NBC Normas Brasileiras de Contabilidade

NBC T 10 Normas Brasileiras de Contabilidade – Dos Aspectos Contábeis Específicos

NBC T 16.10 Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – Avaliação e Mensuração de

Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público

NBC T 16.6 Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – Demonstrações Contábeis

NBC T 16.9 Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – Depreciação, Amortização e

Exaustão

ND / N/D Não Disponível

Nº Número

NSCS Núcleo de Serviços Compartilhados

NSCs Núcleos de Serviços Compartilhados

OCI Órgão de Controle Interno

Oms Oportunidades de Melhorias

PC Peça Contábil

PCDs Pessoas com Deficiências

PGQP Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade

PMP Plano de Metas Plurianual

PPP Plano Permanente de providências

PRONATEC Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego

RH Recursos Humanos

RLC Regulamento de Licitações e Contratos

RQ Representante da Qualidade

RS Rio Grande do Sul

SA Sociedade Anônima

SAEP Sistema de Avaliação da Educação Profissional

Page 10: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

9

Sigla Identificação

SAG Sistema de Avaliação da Gestão do PGQP

SAGRI Sistema de Avaliação da Gestão e Resultados da Inovação

SAPES Sistema de Acompanhamento Permanente de Egressos SENAI

SATT Sistema de Apropriação de Serviços Técnicos e Tecnológicos do SENAI

SC Solicitação de Compras

SCOP Sistema de Controle de Produção do SENAI

SDV Solicitação de Viagem

SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

SENAI – DN Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Nacional

SENAI –

DR/RS Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional do Rio Grande do Sul

SESI Serviço Social da Indústria

SGE Sistema de Gestão Estratégica

SGI Sistemas de Gestão Integrados

SGQ Sistema de Gestão da Qualidade

SIAFI Sistema Integrado da Administração Financeira do Governo Federal

SIAP Sistema de Avaliação da Educação Profissional

SIORG Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal

SIS Sistema Integrado Senai

SOGI Sistema Operacional Gerencial Integrado

STT Serviços Técnicos e Tecnológicos

TCU Tribunal de Contas da União

TI Tecnologia de Informação

UG Unidade Gestora

UJ Unidade Jurisdicionada

UNIJUR Unidade Jurídica

UNIREI Unidade de Relacionamento com a Indústria

UO's Unidades Operacionais

Page 11: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

10

ANEXO II DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 134, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2013

CONTEÚDO DO RELATÓRIO DE GESTÃO

PARTE C – UNIDADES JURISDICIONADAS COM RELATÓRIOS DE GESTÃO

CUSTOMIZADOS (SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS)

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE

1.1 Identificação da Entidade

Quadro 1 – Identificação da Entidade

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: MTE – Ministério do Trabalho e Emprego Código SIAFI: 389368

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional do Rio

Grande do Sul

Denominação Abreviada: SENAI – DR/RS

Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo CNPJ: 03.775.069/0001-85

Principal Atividade: Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente Código CNAE: 85.99-6-99

Telefones/Fax de contato: (051) 3347-8820 (051) 3347-8812 (051) 3347-8547

Endereço Eletrônico: [email protected]

Página na Internet: http://www.senairs.org.br

Endereço Postal: Av. Assis Brasil nº 8787 – CEP 91.140.001 – Porto Alegre, Rio Grande do Sul

Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Normativo de criação: Decreto – Lei nº 4048, de 22 de janeiro de 1942;

Regimento aprovado pelo Decreto nº. 494, de 10 de janeiro de 1962, publicado no Diário Oficial,

Seção I – Parte I, de 11/01/1962, fls. 351 a 354. Atualizado pelo Decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008.

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada

Plano de Contas do Sistema Indústria 2009;

Plano do Centro de Responsabilidades do Sistema Indústria 2013;

Regulamento de Licitações e Contratos do SENAI.

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Plano de Ação e Orçamento do SENAI – RS

Fonte: Unidade Jurídica – UNIJUR

1.1.1 Introdução

O presente documento consiste no Relatório de Gestão do SENAI-RS – exercício de 2014,

apresentado aos órgãos de controle interno e externo, aos que esta unidade está obrigada nos termos

do Artigo 70 da Constituição Federal. Seu conteúdo é norteado pelo Manual de Orientação para

preparação do Processo de Prestação de Contas Ordinária Anual do exercício de 2014, expedido

pelo Departamento Nacional do SENAI, em consonância com os dispositivos legais e institucionais,

aos quais está subordinado:

Instrução Normativa – TCU nº 63 de 1º de setembro de 2010, Instrução Normativa – TCU nº 72

de 15 de maio de 2013;

Page 12: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

11

Decisão Normativa – TCU nº 134 de 04 de dezembro de 2013, Decisão Normativa – TCU nº 139

de 24 de setembro de 2014, Decisão Normativa – TCU 140 de 15 de outubro de 2014;

Portaria – TCU nº 90, de 02 de maio de 2014; e

Portaria – CGU nº 650, de 28 de março de 2014.

O relatório está estruturado em doze partes, destacadas de forma resumida na sequência do

documento.

A primeira, mais introdutória, apresenta informações quanto à identificação e estrutura do

funcionamento da entidade. A segunda apresenta o Planejamento Estratégico e analisa o

desempenho do mesmo e do Plano de Ação referente ao exercício de 2014. Na terceira parte, são

descritas a estrutura de governança e o autocontrole da gestão do SENAI-RS. Na quarta parte é

analisada a execução orçamentária do exercício de 2014. A quinta, refere-se às informações sobre a

gestão da força de trabalho, incluindo a análise de indicadores de gestão de pessoas. A sexta parte

apresenta um conjunto de informações relativas à Gestão do Patrimônio da entidade. A sétima parte

refere-se à Gestão da Tecnologia da Informação – TI. A oitava parte, referente à Gestão Ambiental

dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental, a qual, não é aplicável a natureza jurídica

da Unidade Jurisdicionada, uma vez que esta possui regulamentação própria para tais ações. A nona

parte relata o tratamento dado às demandas dos órgãos de controle, no decorrer do exercício de

2014. A décima parte é dedicada à prestação das informações contábeis, trazendo ainda o parecer da

auditoria independente sobre a regularidade das contas da unidade no exercício. A décima primeira

parte compreende informações relativas ao relacionamento com a sociedade, principalmente, nos

aspectos do cumprimento das normas relativas à acessibilidade. Na décima segunda parte,

destacam-se outras informações sobre a gestão, das quais se ressaltam os aspectos relativos às metas

da gratuidade, seguidas pelos anexos relativos aos demonstrativos das receitas e despesas da

entidade no exercício.

Dos itens destacados no Anexo II da Decisão Normativa – TCU nº 134, de 04 de dezembro

de 2013 não se aplicam à realidade da unidade, o subitem 2.4, pelo fato do SENAI atender à Lei de

Diretrizes Orçamentárias - LDO, o subitem 5.1.4 pelo motivo que os empregados da entidade são

contrados sob regime da Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT, o subitem 5.3, pois a entidade

não está contemplada no escopo da referida lei, o item 8 e seu subitem, pelo fato da entidade possuir

regulamentação própria para tais ações e o subitem 9.3, pelo fato de a entidade não possuir

obrigação legal para tal.

Destaca-se, também, o subitem 3.3, aplicável a UJ, porém não está apresentado conteúdo

pelo fato de a entidade não manter em sua estrutura um sistema de correição.

Por meio do presente Relatório de Gestão estão expressos os esforços do SENAI-RS para

dar cumprimento aos seus objetivos institucionais, bem como os principais resultados alcançados

em termos finalísticos e de gestão no exercício.

1.2 Identificação da Norma de Criação e das demais Normas, Regulamentos e

Manuais Relacionados à Gestão e à Estrutura da Entidade

O SENAI-RS pauta-se pelas seguintes normas de criação e regulamentação: Normativo de

criação, o Decreto – Lei nº 4048, de 22 de janeiro de 1942 e o Regimento aprovado pelo Decreto nº.

494, de 10 de janeiro de 1962, publicado no Diário Oficial, Seção I – Parte I, de 11/01/1962, fls.

351 a 354. Atualizado pelo Decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008.

Plano de Contas do Sistema Indústria 2009; Plano do Centro de Responsabilidades do

Sistema Indústria 2013; Regulamento de Licitações e Contratos do SENAI.

Page 13: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

12

1.3 Finalidade e Competências Institucionais da Entidade

Através da missão, do negócio e das opções estratégicas, o SENAI-RS apresenta um resumo

das finalidades essenciais da entidade, em consonância ao previsto em seu Regimento, onde são

alocados os recursos da contribuição compulsória:

CAPITULO I

Dos Objetivos

Art. 1º – O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI, organizado e

administrado pela Confederação Nacional da Indústria, nos termos do Decreto Lei nº. 4.048, de 22

de janeiro de 1942, tem por objetivo:

a) Realizar, em escolas instaladas e mantidas pela Instituição, ou sob forma de cooperação, a

aprendizagem industrial a que estão obrigadas as empresas de categorias econômicas sob sua

jurisdição, nos termos de dispositivo constitucional e da legislação ordinária;

b) Assistir aos empregadores na elaboração e execução de programas gerais de treinamento do

pessoal dos diversos níveis de qualificação e na aprendizagem metódica ministrada no próprio

emprego;

c) Proporcionar, aos trabalhadores maiores de 18 anos, a oportunidade de completar, em cursos

de curta duração, a formação profissional parcialmente adquirida no local de trabalho;

d) Conceder bolsas de estudo e de aperfeiçoamento a pessoal de direção e a empregados de

excepcional valor das empresas contribuintes, bem como a professores, instrutores, administradores

e servidores do próprio SENAI;

e) Cooperar no desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de interesse para a Indústria e

atividades assemelhadas.

CAPITULO II

Das características civis

Art. 3º – O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial é uma entidade de direito privado,

nos termos da lei civil, com sede e foro jurídico na Capital da República, cabendo a sua organização

e direção à Confederação Nacional da Indústria1.

1.4 Identificação e Descrição Sucinta dos Setores da Economia Local ou

Nacional Abrangidos pela Atuação da Entidade no Exercício

Em 2014, o SENAI-RS atendeu à indústria, tal como preconiza o Regimento. As ações da

Unidade mantiveram-se voltadas especialmente ao segmento industrial gaúcho, através da

Educação Profissional e Tecnológica, dos Serviços Técnicos e Tecnológicos e da Inovação;

promovendo a educação, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para

elevar a competitividade da indústria do Estado do Rio Grande do Sul.

Todo o atendimento está direcionado à demanda e se adapta à indústria local.

1 Regimento aprovado pelo Decreto nº. 494, de 10 de janeiro de 1962, publicado no Diário Oficial, Seção I – Parte I, de

11-1-62, fls. 351 a 354.

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Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

13

1.5 Organograma Funcional

Abaixo, segue organograma funcional e a descrição de competências das áreas da Unidade

Jurisdicionada, além da identificação de titulares.

Quadro 2 – Organograma Funcional

Fonte: Gestão de Pessoas – GEPES

1.5.1 Diretor Regional – DR

Finalidade:

Planejar, organizar, coordenar e controlar o desenvolvimento de ações e atividades em todo

o Estado, liderando a formulação e execução de políticas, estratégias e ações voltadas ao

cumprimento da Missão do SENAI, garantindo a observância do regimento e fazendo cumprir as

resoluções emanadas pelo Conselho Regional.

Competências:

Fazer cumprir, sob sua responsabilidade funcional, todas as resoluções emanadas do

Conselho Regional e encaminhadas pelo seu presidente;

Organizar, superintender e fiscalizar, direta ou indiretamente, todos os serviços do

Departamento Regional, expedindo ordens, instruções de serviço e portarias e praticando

todos os atos necessários ao pleno exercício de suas funções;

Apresentar ao Conselho Regional as propostas orçamentárias e as prestações de contas

anuais do Departamento Regional, encaminhando-as, posteriormente, ao órgão competente;

Apresentar, anualmente, ao Conselho Regional, o relatório das atividades do Departamento

Regional;

Page 15: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

14

Organizar e submeter, ao Conselho Regional, o quadro de pessoal do Departamento

Regional, dentro dos limites orçamentários;

Admitir, promover e demitir os serventuários do Departamento Regional, mediante

aprovação do presidente do Conselho Regional;

Conceder férias, licenças e aplicar penas disciplinares aos serventuários do Departamento

Regional, assim como resolver sobre a movimentação do pessoal, dentro dos quadros

funcionais, inclusive no que respeita ao provimento dos cargos e funções de confiança;

Fixar as ajudas de custo e diárias de seus servidores mediante aprovação do Presidente do

Conselho Regional; e

Abrir contas e movimentar os fundos do Departamento Regional, assinando os cheques com

o presidente do Conselho Regional ou pessoa por este designada, respeitadas as normas

previstas no art. 54.

Titular: José Zortea

Cargo: Diretor Regional

Data de nomeação: 27/10/1996

1.5.2 Diretoria de Operações – DIOPE

Finalidade:

Planejar, organizar, coordenar e controlar o desenvolvimento de ações e atividades da

Unidade Estratégica de Relações com o Mercado, da Unidade Estratégica de Apoio Técnico e das

Unidades Operacionais, voltadas às operações do SENAI-RS, em todo o Estado.

Competências:

Subsidiar e assessorar o Diretor Regional do SENAI-RS nos assuntos relativos a sua área,

atuando em regime de permanente articulação com a Diretoria de Educação e Tecnologia,

com as Áreas Temáticas do SENAI, bem como com as demais Entidades do Sistema

FIERGS/CIERGS;

Cumprir e fazer cumprir as políticas fixadas para o Sistema, estabelecendo as diretrizes

relativas à implementação e à realização das ações e metas fixadas para a área de atuação;

Atuar estrategicamente, norteando, conduzindo e assessorando a gestão das Unidades de sua

área de atuação;

Manter-se atualizado em relação à legislação e às normas técnicas vigentes, bem como às

normas da Entidade, objetivando prestar todas as orientações e informações necessárias ao

bom funcionamento das Unidades de sua área de atuação;

Estabelecer mecanismos de controle que permitam avaliar, periodicamente, as medidas

planejadas e os procedimentos técnicos pertinentes;

Orientar e direcionar o planejamento das atividades da sua área, otimizando recursos e

observando as prioridades, as metas e os objetivos delineados pela Diretoria Regional;

Participar da realização de estudos e projetos no seu campo da Educação, Tecnologia e

Comercialização dos produtos/serviços da Entidade, em conjunto com as áreas técnicas

competentes do SENAI-RS e/ou integrados;

Admitir e demitir empregados e estagiários, observando o que estabelecer o Quadro de

Planejamento de Pessoas, de acordo com as diretrizes e políticas vigentes;

Participar de eventos visando projetar a imagem da entidade, nacional e internacionalmente;

e

Executar outras atribuições, compatíveis com a função, que lhe forem delegadas pelo

Diretor Regional e/ou Conselho Regional.

Page 16: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

15

Titular: Carlos Artur Trein

Cargo: Diretor de Operações

Data de nomeação: 01/12/2011

1.5.3 Assessoria de Gestão Estratégica – AGE

Finalidade:

Coordenar o Planejamento Estratégico do DR-RS e as suas inter-relações, acompanhar o

desempenho das Unidades, promovendo o alinhamento com a missão e a visão de futuro. Realizar

também pesquisas de mercado regionais e setoriais, monitorar o grau de satisfação dos clientes e

subsidiar as Unidades com dados de informações socioeconômicas, além de registrar a produção

das Unidades Operacionais e emitir relatórios, realizar a gestão dos resultados dos processos dos

negócios e o Sistema de Gestão – MEG e Sistema da Qualidade. Assessorar o Diretor Regional e os

demais diretores nas definições estratégicas da organização, visando seu melhor resultado.

Competências:

Assessorar o Diretor Regional e demais áreas nos assuntos que envolvam gestão,

planejamento, acompanhamento, estatística, avaliação, pesquisa e prospecção em todos os

níveis da organização;

Subsidiar o Diretor Regional do SENAI-RS nos assuntos concernentes ao planejamento,

direção e controle das matérias que envolvam a elaboração dos planos de ação sejam eles

orçamentários, financeiros, econômicos e administrativos da instituição, atuando em regime

de permanente articulação com os demais órgãos do Sistema FIERGS/CIERGS;

Coordenar as diretrizes para elaboração do Plano Estratégico do SENAI-RS, do Plano

Tático e elaboração do Plano de Ação das Unidades;

Coordenar as diretrizes para elaboração e acompanhamento do orçamento gerencial do

SENAI-RS;

Analisar o comportamento econômico-financeiro da organização e elaborar projeções e

diagnósticos ao Diretor Regional no sentido de avaliar condições e tendências e sugerir

diretrizes, metas e reajustamento de rumos;

Direcionar as atividades da sua Unidade de forma a atender ao fixado no Orçamento,

observando as prioridades, metas e objetivos, a partir do Planejamento Estratégico da

instituição e de seus Planos de Ação;

Proceder análise de relatórios de desempenho das Unidades Operacionais e dos técnicos da

sua área;

Coordenar a elaboração realização de pesquisas, estudos, relatórios e análises estatísticas

sobre as atividades desenvolvidas nas Unidades;

Realizar pesquisas de mercado setoriais e regionais, análise de dados socioeconômicos, de

acordo com a demanda da diretoria regional;

Realizar pesquisas de mercado no campo da Educação e Tecnologia, apresentando os

resultados à Diretoria do SENAI-RS para a tomada de decisão;

Participar do comitê da Qualidade e comitê ISO, conforme designação da Direção Regional;

Coordenar a elaboração dos relatórios de desempenho do SENAI, especialmente o relatório

de gestão para o TCU, CGU e Departamento Nacional;

Consolidar o plano de investimentos do SENAI, controlar o uso dos recursos e efetuar as

liberações, de acordo com os recursos disponibilizados e as necessidades das Unidades em

Page 17: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

16

consonância com as áreas administrativa e técnica e de acordo com as diretrizes do Diretor

Regional;

Registrar a produção das Unidades Operacionais e emitir relatórios;

Coordenar administrativamente os projetos estratégicos, que têm a participação do estado,

vinculados ao Planejamento Estratégico;

Participar das ações desenvolvidas pelo Departamento Nacional no que concerne a

Planejamento e Pesquisa, Prospecção e Gestão;

Subsidiar e assessorar a Diretoria Regional do SENAI-RS nos assuntos relativos à sua área,

atuando em regime de permanente articulação com as demais Unidades do SENAI e órgãos

do Sistema FIERGS/CIERGS;

Cumprir e fazer cumprir, naquilo que lhe couber, as políticas relativas à implementação; e

Executar outras tarefas que lhe forem delegadas pelo Diretor Regional do SENAI-RS.

Titular: Liane Ritzel

Cargo: Gerente Técnica

Data de nomeação: 01/07/2013

1.5.4 Gerência de Apoio Operacional – GEAP

Finalidade:

Atuar de forma integrada com as Unidades Operacionais, de Negócios e Estratégicas no

gerenciamento dos processos de manutenção da infraestrutura física e tecnológica das Unidades

Operacionais, coordenação de Escolas Móveis, controle do processo de formalização dos

Instrumentos de Parceria, apoio para execução de obras e reformas, e apoio para realização de

eventos que envolvam a Direção Regional.

Competências:

Subsidiar e assessorar a Diretoria de Operações do SENAI-RS nos assuntos relativos a sua

área, atuando em regime de permanente articulação com as demais Unidades do SENAI e

órgãos do Sistema FIERGS/CIERGS;

Proceder à análise de relatórios de desempenho das Unidades Operacionais e dos técnicos da

sua área;

Estabelecer mecanismos de controle que permitam avaliar os procedimentos técnicos

vigentes;

Direcionar as atividades da sua Unidade de forma a atender ao fixado no Orçamento,

observando as prioridades, metas e objetivos, a partir do Planejamento Estratégico da

instituição e de seus Planos de Ação;

Propor e participar com as Gerências de Educação e Tecnologia para a implementação de

novos produtos e serviços tecnológicos e/ou readequação dos atuais;

Coordenar e supervisionar o cumprimento da jornada de trabalho dos empregados seus

subordinados;

Aplicar aos empregados, seus subordinados, as penas disciplinares de advertência verbal ou

escrita e suspensão, por faltas de maior gravidade ou negligência continuada, de acordo com

procedimentos;

Avaliar e emitir pareceres técnicos para aquisição, baixa e manutenção de máquinas e

equipamentos; e/ou providenciar reparos, e/ou substituição de máquinas e equipamentos,

assessorando o Diretor de Operações;

Page 18: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

17

Implantar e gerenciar o Plano de Manutenção preventiva e corretiva de todos os

equipamentos e máquinas da rede de Escolas do SENAI-RS, acompanhando a

implementação de produção de máquinas e equipamentos e prospectando fornecedores de

serviços para a realização das manutenções;

Coordenar as ações das Escolas Móveis, como estratégia para atender demandas em todas as

comunidades do Rio Grande do Sul, adequando e mantendo atualizadas as Escolas Móveis

às demandas do mercado. Articular projetos de criação de novas Escolas Móveis, reduzindo

a demanda expansionista por Escolas fixas;

Apoiar a implementação de projetos para implantação, adequação ou expansão de Unidades

Operacionais do SENAI-RS ou setores destas, voltados à prestação de serviços educacionais

e tecnológicos. Apoiar a execução de obras, reformas e implantação de Unidades

Operacionais ou de setores destas;

Negociar, elaborar, tramitar e manter arquivados os diversos tipos de

instrumentos/documentos relativos a parcerias e atividades de cooperação do SENAI-RS

vinculados à área de atuação da DIOPE;

Apoiar as Unidades Operacionais na Realização de Eventos que envolvam a Diretoria

Regional;

Executar outras tarefas que lhe forem delegadas pelo Diretor de Operações do SENAI-RS; e

Gerenciar e emitir parecer quanto à aplicação de softwares e equipamentos, utilizados pela

rede SENAI e tramitar a documentação pertinente à formalização do processo de parceria ou

aquisição.

Titular: Alexsandra Teixeira

Cargo: Gerente Técnico

Data de nomeação: 10/04/2008

1.5.5 Gerência de Desenvolvimento Educacional – GDE

Finalidade:

Planejar, desenvolver, implantar, implementar e garantir a qualidade de novas técnicas,

tecnologias e metodologias para as ações de Educação Profissional e Tecnológica desenvolvidas

pelo SENAI-RS, por meio do desenvolvimento de projetos e da criação de produtos educacionais

inovadores, para utilização em atividades presencias e não presenciais.

Competências:

Subsidiar e assessorar a Diretoria de Educação e Tecnologia nos assuntos relativos à sua

área, atuando em regime de permanente articulação com as demais Unidades do SENAI e

órgãos do Sistema FIERGS/CIERGS;

Proceder a análise de relatórios de desempenho das Unidades Operacionais e dos técnicos da

sua área;

Estabelecer mecanismos de controle que permitam avaliar os procedimentos técnicos

vigentes;

Direcionar as atividades da sua Unidade de forma a atender ao fixado no Orçamento,

observando as prioridades, metas e objetivos, a partir do Planejamento Estratégico da

Instituição e de seus Planos de Ação;

Promover estudos referentes à área de Educação Profissional apresentando os resultados ao

Diretor para a tomada de decisões;

Page 19: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

18

Fomentar e gerenciar projetos de desenvolvimento educacional, visando ao incremento e à

melhoria contínua das ações de Educação Profissional e Tecnológica desenvolvidas pelo

SENAI-RS;

Fomentar a utilização das Tecnologias Educacionais nos cursos de Educação Profissional e

Tecnológica;

Conceber e desenvolver programas de capacitação técnico-pedagógica para Docentes,

Orientadores Pedagógicos, Orientadores Educacionais, Coordenadores de Educação

Profissional e Supervisores de Educação e Tecnologia;

Orientar o planejamento da ação docente;

Fomentar, conceber e coordenar as ações referentes a recursos didáticos para a Educação

Profissional e Tecnológica;

Coordenar as atividades relativas à Olimpíada do Conhecimento e ao Torneio Internacional

de Formação Profissional;

Realizar a Supervisão Educacional nas Unidades Operacionais do SENAI-RS;

Conceber, implantar e implementar softwares educacionais;

Fomentar, conceber, coordenar e implantar a oferta formativa de programas de Educação a

Distância;

Propor, participar, implantar e desenvolver ações oriundas de Projetos Estratégicos

relacionados à Educação Profissional e Tecnológica, por meio de editais do Departamento

Nacional;

Apoiar o SENAI-RS em eventos voltados à promoção de Educação Profissional e

Tecnológica desenvolvida pela instituição; e

Executar outras tarefas que lhe forem delegadas pelo Diretor.

Titular: Claiton Oliveira da Costa

Cargo: Gerente Técnico

Data de nomeação: 17/09/2004

1.5.6 Gerência de Relações com o Mercado – GEREM

Finalidade:

Atuar de forma integrada com as Unidades Operacionais e Gerências coordenando os

processos de cunho comercial, de atendimento a clientes e de estabelecimento de parcerias

estratégicas comerciais do SENAI-RS, intensificando a oferta e comercialização dos serviços e

produtos, a melhoria do grau de relacionamento com clientes, e a sustentabilidade da Organização.

Competências:

Proceder à análise de relatórios de desempenho das Unidades Operacionais e dos técnicos da

sua área;

Estabelecer mecanismos de controle que permitam avaliar os procedimentos técnicos

vigentes;

Direcionar as atividades da sua Unidade de forma a atender ao fixado no Orçamento,

observando as prioridades, metas e objetivos, a partir do Planejamento Estratégico da

instituição e de seus Planos de Ação; e

Planejar ações referentes à melhoria do processo de atendimento a clientes e das

possibilidades de ampliação de negócios para o SENAI-RS, apresentando projetos e estudos

ao Diretor para as devidas aprovações e validações.

Page 20: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

19

Titular: Wanderlei Zamberlam

Cargo: Gerente Técnico

Data de nomeação: 17/05/2010

1.5.7 Gerência de Articulação e Cooperação – GEAC

Finalidade:

Acompanhar e apoiar a Diretoria de Educação e Tecnologia no SENAI-RS e as Unidades

Operacionais quanto aos assuntos relacionados a ações de Cooperação Internacional, elaboração de

materiais, relatórios e apresentações institucionais, bem como traduções técnicas.

Competências:

Manter-se atualizado em relação à legislação e normas técnicas vigentes, bem como quanto

a Normas da Organização, objetivando prestar todas as orientações e informações

necessárias ao bom funcionamento da Unidade;

Proceder análise de relatórios de desempenho das Unidades Operacionais e dos técnicos da

sua área;

Estabelecer mecanismos de controle que permitam avaliar os procedimentos técnicos

vigentes;

Direcionar as atividades da sua Unidade de forma a atender ao fixado no Orçamento,

observando as prioridades, metas e objetivos, a partir do Planejamento Estratégico da

Instituição e de seus Planos de Ação;

Conduzir a negociação, planejamento e o acompanhamento de ações e projetos de

cooperação internacional;

Apoiar as Unidades Operacionais e Gerências do SENAI-RS na revisão linguística e

tradução e versão de documentos e textos de interesse do SENAI-RS;

Elaborar matérias, textos técnicos e materiais para apresentação institucional; e

Executar outras tarefas que lhe forem delegadas pelo Diretor.

Titular: Clovis Leopoldo Reichard

Cargo: Gerente Técnico

Data de nomeação: 11/06/2012 Data de exoneração: 31/08/2014

Titular: Rovanir Baungartner

Cargo: Gerente Técnico

Data de nomeação: 01/09/2014

1.5.8 Gerência de Educação Profissional e Tecnológica – GEPTEC

Finalidade:

Atuar de forma integrada com as Unidades Operacionais e Gerências, nas funções de

pesquisa, planejamento, implantação, adequação, desenvolvimento, acompanhamento dos cursos e

programas de Educação Profissional e Tecnológica, e Certificação de Pessoas, com objetivo de

fortalecer a atuação das Unidades Operacionais junto ao mercado, assim como viabilizar a

autosustentação da organização.

Page 21: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

20

Competências:

Cumprir e fazer cumprir as políticas fixadas para a Gerência de Educação Profissional e

Tecnológica, estabelecendo os procedimentos relativos à implementação e realização das

ações e metas fixadas;

Supervisionar e controlar a execução das atividades desenvolvidas na Unidade;

Subsidiar e assessorar a Diretoria de Educação e Tecnologia do SENAI-RS nos assuntos

relativos a sua área, atuando em regime de permanente articulação com as demais Unidades

do SENAI e órgãos do Sistema FIERGS/CIERGS;

Proceder análise de relatórios de desempenho das Unidades Operacionais e dos técnicos da

sua área;

Orientar e assessorar as escolas na elaboração do Calendário Escolar;

Estabelecer mecanismos de controle que permitam avaliar os procedimentos técnicos

vigentes;

Direcionar as atividades da sua Unidade de forma a atender ao fixado no Orçamento,

observando as prioridades, metas e objetivos, a partir do Planejamento Estratégico da

instituição e de seus Planos de Ação;

Promover ou encaminhar estudos e pesquisas de mercado referentes no campo da Educação

Profissional e Tecnológica, e certificação de Pessoas, apresentando os resultados ao Diretor

de Educação e Tecnologia do SENAI-RS para a tomada de decisão;

Coordenar o processo de implantação da Certificação Profissional de Pessoas;

Promover, planejar, estudar, propor, orientar e assessorar na implementação de novos cursos

ou adequação dos atuais, de forma integrada com Unidades Operacionais e internas;

Participar, quando necessário, no processo de compras de equipamentos técnicos para a

Educação Profissional e Tecnológica, e Cerificação de Pessoas; e

Coordenar e supervisionar o cumprimento da jornada de trabalho dos empregados seus

subordinados.

Titular: Eliseu André Ferrigo

Cargo: Gerente Técnico

Data de nomeação: 01/04/2013

1.5.9 Gerência de Tecnologia e Inovação – GEITEC

Finalidade:

Pesquisar, desenvolver, implantar, apoiar a inserção no mercado e acompanhar os produtos e

serviços tecnológicos do SENAI-RS, de forma integrada às Unidades Operacionais e Gerências,

visando obter a autosustentação da Instituição e ao cumprimento da missão e visão de futuro.

Prospectar possibilidades de obtenção de recursos por meio de apresentação de propostas de

projetos de cunho tecnológico e de inovação. Apoiar as Unidades Operacionais na elaboração de

projetos tecnológicos e de inovação, bem como no gerenciamento dos mesmos.

Competências:

Cumprir e fazer cumprir as políticas fixadas para a Gerência de Tecnologia e Inovação,

estabelecendo as diretrizes relativas à implementação e realização das ações e metas fixadas;

Supervisionar e controlar a execução das atividades desenvolvidas na Unidade;

Page 22: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

21

Subsidiar e assessorar a Diretoria de Educação e Tecnologia do SENAI-RS nos assuntos

relativos a sua área, atuando em regime de permanente articulação com as demais Unidades

do SENAI e órgãos do Sistema FIERGS/CIERGS;

Proceder análise de relatórios de desempenho das Unidades Operacionais e dos técnicos da

sua área;

Estabelecer mecanismos de controle que permitam avaliar os procedimentos técnicos

vigentes;

Direcionar as atividades da sua Unidade de forma a atender ao fixado no Orçamento,

observando as prioridades, metas e objetivos, a partir do Planejamento Estratégico da

instituição e de seus Planos de Ação;

Apoiar a realização de estudos e pesquisas de mercado referentes à área de Serviços

Tecnológicos, apresentando os resultados ao Diretor de Educação e Tecnologia do SENAI-

RS para a tomada de decisão;

Planejar, estudar e propor implementação de novos produtos e serviços tecnológicos e/ou

readequação dos atuais;

Coordenar a prestação de serviços técnicos, tecnológicos e de inovação, propondo

procedimentos, estratégias e diretrizes;

Apoiar as Unidades Operacionais e internas do SENAI-RS na elaboração de termos de

referência de projetos tecnológicos e de inovação, bem como no gerenciamento dos

mesmos;

Apoiar a implementação de projetos para implantação, adequação ou expansão de Unidades

Operacionais do SENAI-RS ou setores destas;

Monitorar tendências e propor sua aplicação em produtos que objetivem a melhoria da

competitividade da indústria;

Envolver Sindicatos e outros parceiros tecnológicos para sua atuação de forma a obter a

autosustentação da Instituição; e

Participar, quando necessário, no processo de compras de equipamentos técnicos para a área

de tecnologia.

Titular: Fabrício Liberali Campana

Cargo: Gerente Técnico

Data de nomeação: 13/02/2012

Page 23: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

22

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS

2.1 Planejamento Estratégico da Entidade

Para 2014 o SENAI-RS adotou como balizador as diretrizes estratégicas adotadas pelo

SENAI-DN, acrescida dos referenciais repassados pelo Sistema FIERGS que tem norteado a

estratégia e o modelo de governança.

O referido modelo de governança está representado no mapa estratégico, a seguir

apresentado:

Quadro 3 – Mapa Estratégico do SENAI-RS

Fonte: Assessoria de Gestão Estratégica – AGE.

Para estratificar o mapa estratégico foram utilizados direcionadores técnicos e de gestão que

tiveram como foco principal a Educação e a Tecnologia e Inovação. Como forma de sustentar os

focos estratégicos de atuação e garantir os resultados esperados, foram estabelecidas diretrizes

transversais para a formulação da estratégia.

São elas:

Seletividade: priorizar as ações de maior impacto sobre a competitividade da indústria, o

que implica em abandonar as ações menos impactantes e reduzir o portfólio para se

concentrar no que é essencial;

Intensidade: atuar fortemente nas ações selecionadas para gerar resultados relevantes e

perceptíveis pelos clientes, governo e sociedade;

Escala: atuar em grande escala, visando atingir direta ou indiretamente parcela

significativa do público alvo das ações;

Page 24: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

23

Complementariedade: integrar redes que ampliem a capacidade de atuação e de geração

de resultados, inclusive e especialmente entre SESI, SENAI e IEL para que atuem de

forma sistêmica e sinérgica; e

Articulação: ganhar maior protagonismo e poder de influência na formulação e

alinhamento das políticas públicas às necessidades da indústria, para que a sinergia entre

o governo e o empresariado possa estimular o avanço que a indústria precisa empreender

para acompanhar o mundo em seu processo de transformação.

O SENAI segue promovendo ajustes necessários com vigor e celeridade requeridos para,

desta forma, se consolidar como um dos principais indutores da competitividade da indústria, tendo

como resultado a competitividade e inserção global da indústria brasileira e a perenidade das

instituições do Sistema Indústria.

Focos Estratégicos:

De forma a ampliar o alcance dos resultados foram destacados os focos estratégicos de

atuação Educação, Tecnologia e Inovação e Desempenho do Sistema.

Educação: o objetivo estratégico é consolidar SESI, SENAI e IEL como referências em

educação para o mundo do trabalho e para a indústria, com atuação em grande escala;

Tecnologia e Inovação: o grande objetivo estratégico é contribuir fortemente para ampliar a

capacidade de inovação e acelerar a modernização tecnológica da indústria;

Desempenho do Sistema: busca-se, sobretudo, atuar com qualidade, velocidade, eficiência

e poder de impacto, compatíveis com os desafios da indústria.

Direcionadores Estratégicos:

Educação:

1. Ampliar substancialmente o atendimento à demanda da indústria por mão de obra

qualificada;

2. Preparar o jovem para o mundo do trabalho e reforçar sua formação básica;

3. Desenvolver as habilidades básicas dos trabalhadores da indústria;

4. Desenvolver competências em gestão de empresas e lideranças empresariais;

Tecnologia e Inovação:

5. Ampliar a capacidade de inovação das indústrias;

Desempenho do sistema:

6. Organizar e intensificar relacionamentos diretos e continuados do SESI, SENAI e IEL

com seus públicos de interesse; e

7. Aprimorar o modelo de gestão para garantir foco na atuação, ampliar a eficiência, a

celeridade dos processos de decisão e controle e a interação com as lideranças

empresariais.

Os direcionadores apontam a direção, mas precisam ser dimensionados para balizar e

garantir a convergência dos esforços. Esse dimensionamento é dado pela meta numérica e limite

temporal, que possibilitam o monitoramento e avaliação desses esforços. Desta forma,

apresentamos os objetivos e indicadores do Mapa Estratégico:

Page 25: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

24

Quadro 4 – Objetivos e Indicadores do Mapa Estratégico

Objetivo Descrição do Objetivo Nome do Indicador

Ampliar a sustentabilidade

institucional e das linhas de

atuação – Econômica,

social e ambiental.

Ampliação dos resultados relativos à atuação

institucional com sustentabilidade econômica, social

e ambiental, visando à competitividade da indústria

e o seu desenvolvimento. Assegurar a manutenção e

gestão dos recursos compulsórios, reforçando e/ou

desenvolvendo ações político-institucionais junto às

fontes de fomento, parcerias nacionais e

internacionais, que objetivem manter e ampliar os

níveis de arrecadação e fontes alternativas de

receitas.

Taxa de Gratuidade Regimental.

Índice de Sustentabilidade

Financeira.

Sustentabilidade Operacional em

EP.

Sustentabilidade Operacional em

Tecnologia e Inovação.

Ser percebido como

referência em educação

profissional e indutor de

tecnologia e inovação pela

Indústria.

Consolidar-se como referência em Educação

Profissional e Tecnológica para o mundo do

trabalho, bem como, contribuir para ampliar a

capacidade de inovação e modernização tecnológica

da Indústria, resultando no aumento da

competitividade e reconhecimento das partes

interessadas, conforme os atributos de valor

estabelecidos no posicionamento.

Índice de Reconhecimento.

% de preferência das empresas

pelos egressos do SENAI –

Habilitação Técnica.

Assegurar a satisfação dos

clientes.

Manter as certificações de qualidade existentes

aplicáveis aos serviços oferecidos por meio da

melhoria continua das ações de Educação

(Profissional e Tecnológica), Tecnologia (Serviços

Técnicos e Tecnológicos) e Inovação, considerando

os atributos estabelecidos.

Índice de Satisfação em

Educação.

Índice de Satisfação em

Tecnologia.

Capacidade de inovação e

modernização da Indústria.

Contribuir para ampliação da capacidade de

inovação e da modernização tecnológica da

Indústria, aumentando a competitividade.

Índice de Incorporação de

Projetos de Inovação pelas

Empresas.

Sondagem da Inovação.

Profissionais aptos para

atuar conforme as

demandas atuais e futuras

da Indústria.

Atender a demanda da indústria por profissionais

qualificados e aptos para atuar no mundo do

trabalho.

Taxa de Egressos no Mercado.

Índice de Satisfação com

Egressos SENAI.

Ampliar o nível de

interação com o mercado,

fortalecendo a imagem

institucional e a divulgação

dos produtos.

Oferecer soluções integradas que atendam à

necessidade dos clientes, através de uma atuação

prospectiva que gere relacionamentos contínuos e

fortes com o segmento industrial, antecipando

tendências, permitindo a avaliação sistemática dos

nossos serviços e assegurando que a comunicação

evidencie a contribuição da entidade na

competitividade da indústria gaúcha.

Cobertura do Setor Industrial no

RS.

Empresas TOP 100 RS atendidas

em EP.

Empresas TOP 100 RS atendidas

em STT.

Explorar e disseminar novas

metodologias e tecnologias

na educação, tecnologia e

inovação.

Identificar, disseminar e incorporar novas

metodologias e tecnologias em ações de Educação

(Profissional e Tecnológica), Tecnologia (Serviços

Técnicos e Tecnológicos) e Inovação.

Novos Produtos.

Produção técnica e científica

voltada para inovação em

produtos.

Ampliar o atendimento à

demanda da Indústria, por

meio de ações em educação,

tecnologia e inovação.

Expandir o atendimento à demanda da indústria por

meio de ações em Educação (Profissional e

Tecnológica), Tecnologia (Serviços Técnicos e

Tecnológicos) e Inovação.

Matrículas em Educação

Profissional.

Variação de Matrícula Total.

Horas técnicas prestadas em

Tecnologia e Inovação.

Nº de Concluintes.

Desenvolver as

competências profissionais

que agreguem valor para a

Indústria.

Formar profissionais com as competências

requeridas pela a indústria ofertando cursos que

atendam às demandas atuais e futuras.

% de cursos com Perfil

Profissional elaborado por CTS

Regional dentro do prazo de

validade.

Page 26: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

25

Objetivo Descrição do Objetivo Nome do Indicador

Induzir a capacidade de

inovação das Indústrias.

Implementar ações de Educação e Tecnologia no

SENAI que induzam a capacidade de inovação das

indústrias. Atender com a rede atual de unidades do

SENAI e, de maneira mais intensa, por meio dos

Institutos SENAI de Inovação e Institutos SENAI de

Tecnologia.

Taxa de Implantação dos ISIs e

ISTs.

Taxa de Projetos Aprovados

junto às Agências de Fomento.

Atender de forma articulada

e complementar com as

Entidades do Sistema

FIERGS e outras

instituições.

Atender de forma complementar e articulada

gerando ganhos qualitativos e de escala na oferta de

soluções integradas para indústria aumentando a

força da marca das Entidades do Sistema FIERGS e

promovendo uma maior integração de seus

profissionais, parceiros e públicos de interesse.

Taxa de Atendimento Integrado.

Atendimento a pessoas realizado

por ações integradas.

Pessoas atendidas por programas

articulados SENAI-SESI-IEL.

Assegurar a efetividade dos

processos do negócio e de

apoio.

Eficiência e eficácia no desenvolvimento dos

processos de negócio e de apoio, por meio da

otimização dos processos e do aprendizado contínuo,

alcançando resultados consistentes e assegurando a

perenidade da organização.

Cumprimento dos Acordos de

Níveis de Serviço DAF-SENAI.

Atingimento dos Resultados dos

Planos de Ação das UO’s e

Gerências.

Conformidade na Supervisão

Educacional Central.

% Evasão Escolar.

Atrair e reter pessoas e

desenvolver competências.

Desenvolver nos colaboradores e terceiros, por meio

de capacitações e as competências (conhecimentos,

habilidades e atitudes) consideradas essenciais para

o alcance dos objetivos estratégicos. Ter políticas e

programas capazes de atrair e reter pessoas alinhadas

aos valores e ao perfil organizacional e com

competências adequadas às áreas de conhecimento

estratégico.

Índice de Turnover.

Tempo Médio de Capacitação

por Colaborador.

% de Colaboradores

Capacitados.

Garantir a produção,

compartilhamento e

retenção do conhecimento.

Ter um processo estruturado de gestão do

conhecimento que identifique, proteja, armazene e

disponibilize as informações relevantes à

Organização. Fomentar a produção de conhecimento

técnico e científico necessários ao desenvolvimento

e geração de resultados, assegurando a propriedade

intelectual também à Organização.

Produção Técnica e Científica.

Oferecer ambiente de

trabalho motivador,

desafiador e de valorização

das pessoas.

Ter políticas de gestão de pessoas aplicadas que

viabilizem um ambiente de trabalho saudável,

positivo, criativo e inovador, embasado no espírito

de equipe, no bom relacionamento interpessoal, no

senso de comprometimento, no reconhecimento e

valorização das pessoas.

Satisfação com o Clima

Organizacional.

Promover a cultura da

inovação.

Criação de um ambiente favorável às mudanças e

oportunidades, geração de novas ideias, à

criatividade, à experimentação, ao estabelecimento

de relações e redes colaborativas internas e externas

entre pessoas, organizações e ecossistema, de forma

a produzir inovações que possam gerar um

diferencial competitivo para organização.

Estágio da Gestão da Inovação

pela Escala SAGRI.

Aprimorar as práticas e

padrões de excelência em

gestão atuando com

princípios de

sustentabilidade.

Atuar com base na geração e aplicação das melhores

tecnologias, operacionais e de gestão, garantindo

foco na atuação, ampliando a eficiência, a celeridade

e o controle dos processos, fortalecendo na

organização fundamentos e critérios de excelência.

Pontuação MEG.

% de OM’s preventivas.

Page 27: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

26

Objetivo Descrição do Objetivo Nome do Indicador

Assegurar a infraestrutura

adequada às demandas de

atuação e às de vanguarda

tecnológica.

Assegurar infraestrutura adequada às estratégias da

organização e à tomada de decisão, por meio do

mapeamento das necessidades, à manutenção e

atualização das instalações, dos equipamentos e dos

sistemas informatizados que facilitem o fluxo de

dados e informações com agilidade e integridade.

Realização do Plano

Orçamentário de Investimentos.

Fonte: Assessoria de Gestão estratégica - AGE

Reuniões de Análises Estratégicas – RAE:

As reuniões tem o objetivo de fazer com que a estratégia da organização seja acompanhada,

analisada e realinhada, com foco na tomada de decisão. A base das análises estratégicas são os

relatórios gerados nas avaliações de desempenho estratégico, realizadas pelos comitês temáticos que

são divididos em:

1. Gestão;

2. Educação;

3. Tecnologia e Inovação;

4. Infraestrutura;

5. Mercado; e

6. Gestão de pessoas.

No âmbito dos comitês são analisadas as ações realizadas, os resultados obtidos e conclusões

acerca do desempenho do objetivo, bem como, os principais riscos e seus impactos, a análise de

tendência e as ações propostas.

2.2 Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos

Em função do estabelecimento de metas desafiadoras, o SENAI-RS propôs um rol de

desafios a serem alcançados por meio da ação sinérgica e articulada entre as Unidades Operacionais

e o Departamento Regional para fortalecer a complementariedade de suas ações para ampliar o

atendimento à demanda da indústria, com ganho em escala, foco e alto desempenho.

2.3 Execução Física e Financeira Plano da Entidade

No que diz respeito à gestão de recursos financeiros, o SENAI-RS destinou a vagas gratuitas

78,78% de sua receita líquida de contribuição geral, que corresponde a R$ 131.780.733,18. A fim

de manter sua capacidade operacional, a qualidade de seus serviços e sua posição de vanguarda na

formação profissional, em 2014, o SENAI-RS investiu R$ 90.864.958,61 na ampliação e

modernização de sua infraestrutura física e tecnológica e R$ 3.203.892,47 no desenvolvimento de

seus colaboradores. Do total das despesas realizadas no exercício, foram destinados 84,27% à área-

fim (negócio e suporte ao negócio).

No que concerne a Educação Profissional, o SENAI-RS contabilizou 208.955 matrículas

diretas e 30.107 matrículas indiretas, perfazendo um total de 239.062 matrículas e com uma

produção aluno-hora de 21.140.193. Também realizamos 11.630 atendimentos em Serviços

Tecnológicos e Inovação, atendendo a 6.970 clientes, em 214.495 horas de serviço.

Page 28: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

27

O acompanhamento do Mapa Estratégico do SENAI-RS foi realizado trimestralmente, de

forma a verificar se os resultados estavam correspondendo ao esperado e possibilitar, se necessário,

eventuais ajustes e replanejamentos. Da mesma forma os resultados físicos e financeiros foram

acompanhados mensalmente pela Diretoria do SENAI-RS, bem como, pelo Conselho Regional.

2.3.1 Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade Apresentados por

Focos Estratégicos

Os focos estratégicos do SENAI-RS, em 2014, foram Educação, Tecnologia e Inovação e

Desempenho do Sistema, os quais estão apresentados na sequência, do relatório.

2.3.1.1 Foco Estratégico - Educação

Quadro 5 – Foco Estratégico Educação

Educação

Denominação Educação

Tipo Educação

Objetivo Geral Consolidar as três Entidades como referências em educação para o mundo do trabalho e para

a indústria, com uma atuação em grande escala e/ou impacto.

Objetivos Específicos

Ampliar a sustentabilidade institucional e das linhas de atuação;

Assegurar a efetividade dos processos do negócio e de apoio;

Ser percebido como referência em educação profissional e indutor de tecnologia e

inovação pela Indústria;

Profissionais aptos para atuar conforme as demandas da Indústria;

Explorar e disseminar novas metodologias e tecnologias na educação, tecnologia e

inovação;

Ampliar o atendimento à demanda da indústria, por meio de ações em educação,

tecnologia e inovação; e

Desenvolver competências profissionais que agreguem valor para a indústria.

Público Alvo Indústria e alunos

Fonte: Assessoria de Gestão estratégica - AGE

Análise Crítica do Foco Estratégico:

Os objetivos, indicadores e metas estabelecidas para este foco estratégico foram alcançados,

na grande maioria, no decorrer do ano.

Cumprimento das metas físicas:

As matrículas em Educação Profissional atingiram o patamar de 239.062 alcançando quase

que a totalidade da meta prevista de 240.000, desta forma, foi atingido o percentual de 99,61%,

demonstrando o bom desempenho do SENAI-RS em Educação Profissional.

Ações que apresentaram problemas de execução:

No foco estratégico de educação não houve ações com problemas de execução.

Ações que superaram de forma significativas as metas estabelecidas:

Page 29: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

28

A sustentabilidade Operacional em Educação profissional superou a meta estabelecida em

61,87%. Havíamos previsto uma sustentabilidade Operacional em 62,40%, no entanto alcançamos

101%, fruto do esforço da equipe técnica do SENAI-RS. Outra ação que superou a meta foi o

percentual de cursos com perfil profissional elaborado por Comitês Técnicos Setoriais – CTS dentro

do prazo de validade. Realizamos 50% a mais do que havíamos previsto. Trata-se de um indicador

novo e ainda não tínhamos experiência em avaliá-lo. Com o esforço da equipe foi possível atingir o

número inicialmente previsto e superar a meta nos meses subsequentes.

Cumprimento do Orçamento:

O orçamento foi cumprido na íntegra, sendo necessárias algumas adequações durante o ano.

Quadro 6 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico Educação

Despesas Correntes

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

R$ 155.190.634,42 R$ 149.736.354,38 R$ 149.736.354,38 R$ 155.707.715,18 R$ 155.749.700,02

Despesas de Capital

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

R$ 42.722.014,12 R$ 49.433.005,23 R$ 61.646.616,40 R$ 29.234.811,26 R$ 57.520.435,40

Total

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

R$ 197.912.648,54 R$ 199.169.359,61 R$ 211.382.970,78 R$ 184.942.526,44 R$ 213.270.135,42

Fonte: Gestão de Controladoria – GECON

2.3.1.2 Foco Estratégico - Tecnologia e Inovação

Quadro 7 – Identificação do Foco Estratégico em Tecnologia e Inovação

Identificação do Foco Estratégico

Denominação Tecnologia e Inovação

Tipo Tecnologia e Inovação

Objetivo Geral Contribuir para ampliar a capacidade de inovação e acelerar a modernização tecnológica da

indústria

Objetivos Específicos

Ampliar a sustentabilidade institucional e das linhas de atuação;

Capacidade de inovação e modernização da indústria;

Ampliar o atendimento à demanda da indústria, por meio de ações de educação, tecnologia

e inovação; e

Induzir a capacidade de inovação das Indústrias.

Público Alvo Indústrias

Fonte: Assessoria de Gestão estratégica - AGE

Análise Crítica do Foco Estratégico:

A grande maioria dos objetivos, indicadores e metas estabelecidas, para este foco

estratégico, foram alcançados no decorrer do ano.

Cumprimento das metas físicas:

Atingimos 97,37% da meta prevista em horas técnicas, demonstrando o bom desempenho do

SENAI-RS.

Ações que apresentaram problemas de execução:

Page 30: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

29

A sustentabilidade Operacional em Tecnologia e Inovação não atingiu a meta proposta no

ano. O desempenho abaixo da meta foi acompanhado ao longo do ano e as ações para melhoria do

desempenho deste indicador tem sido foco de estudos das áreas relacionadas ao mesmo, a fim de

melhorar os resultados no próximo ano.

Ações que superaram de forma significativas as metas estabelecidas:

As ações que superaram foram a taxa de implantação dos institutos SENAI de Inovação e os

Institutos SENAI de Tecnologia, onde estava previsto a implantação de 30% e foi realizada 49,93%.

Outra ação que superou a meta prevista foi a taxa de projetos aprovados junto às agências de

fomento, onde prevíamos aprovar 51% dos projetos apresentados e aprovamos 63% dos projetos,

índice que demonstra o excelente desempenho do SENAI-RS.

Cumprimento do Orçamento:

O orçamento foi cumprido na integra, sendo necessário o ajuste nas despesas de capital.

Quadro 8 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico Tecnologia e Inovação

Despesas Correntes

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

R$ 23.274.998,40 R$ 24.637.128,00 R$ 24.637.128,00 R$ 25.537.890,73 R$ 25.610.640,42

Despesas de Capital

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

R$ 10.680.503,53 R$ 12.358.251,29 R$ 15.411.654,08 R$ 5.958.695,23 R$ 18.512.707,05

Total

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

R$ 33.955.501,93 R$ 36.995.379,29 R$ 40.048.782,08 R$ 31.496.585,96 R$ 44.123.347,47

Fonte: Gestão de Controladoria – GECON

2.3.1.3 Foco Estratégico - Desempenho do Sistema

Quadro 9 – Identificação do Foco Estratégico Desempenho do Sistema

Identificação do Foco Estratégico

Denominação Desempenho do Sistema

Tipo Apoio à Gestão

Objetivo Geral Busca-se, sobretudo, atuar com qualidade, velocidade e eficiência compatíveis com os

desafios da indústria.

Objetivos Específicos

Ampliar a sustentabilidade institucional e das linhas de ação;

Ser percebido como referencia em educação profissional e indutor de tecnologia e

inovação pela indústria;

Assegurar a satisfação dos clientes;

Profissionais aptos para atuar conforme as demandas atuais e futuras da Indústria;

Ampliar o nível de interação com o mercado, fortalecendo a imagem institucional e a

divulgação dos produtos;

Atender de forma articulada e complementar com as Entidades do Sistema FIERGS e

outras instituições;

Explorar e disseminar novas metodologias e tecnologias na educação, tecnologia e

inovação;

Assegurar a efetividade dos processos de negócio e de apoio;

Atrair e reter pessoas e desenvolver competências;

Garantir a produção, compartilhamento e retenção do conhecimento;

Promover a cultura da inovação;

Oferecer ambiente de trabalho motivador, desafiador e de valorização das pessoas;

Page 31: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

30

Aprimorar as pratica e padrões de excelência em gestão, atuando com princípios de

sustentabilidade;

Assegurar a infraestrutura adequada às demandas de atuação e as de vanguarda

tecnológica.

Público Alvo Publico interno, alunos e indústria.

Fonte: Assessoria de Gestão estratégica - AGE

Análise Crítica do Foco Estratégico:

A grande maioria dos objetivos, indicadores e metas estabelecidas, para este foco

estratégico, foram alcançadas no decorrer do ano.

Cumprimento das metas físicas:

Não temos metas físicas neste foco estratégico

Ações que apresentaram problemas de execução:

No decorrer do ano tivemos três ações com problemas de execução: cumprimento dos

acordos de níveis de serviço DAF-SENAI, índice de turnover e percentual de Oportunidades de

Melhoria preventivas - OMs. Com relação ao Acordo do Nível de Serviços - ANS entendemos que

será necessário uma reavaliação dos itens que compõem o ANS, pois não estão retratando a

realidade dos serviços prestados. Atingimos 57% da meta prevista.

O indicador de turnover, no período, foi de 20,85%, ultrapassando a meta que era de

14,00%. Isto se deu devido ao elevado número de movimentações ocorridas (substituições,

aumentos de quadro e também pedidos de desligamento). Destacaram-se nestas movimentações os

cargos de Assistente Técnico I, Instrutores de Educação Profissional Básica e Instrutor de Educação

Profissional Técnica e Auxiliar de serviços. Salienta-se que da movimentação total realizada no

período, 47,74% referem-se a situações de substituição e 52,26% de aumento de quadro. Em relação

aos pedidos de desligamento, no período foram registradas 127 solicitações. Destacaram-se como

principais motivos: outro emprego/proposta melhor, insatisfação salarial, mudança de localidade.

Em relação ao cargo de Assistente Técnico I e Auxiliar de Serviços, por serem cargos de entrada na

Entidade, está previsto um maior grau de rotatividade, sendo este movimento, relativamente normal.

Para os demais cargos, o SENAI realizou um estudo de remuneração, a fim de melhorar o

grau de valorização destes cargos. Também existem outros projetos sendo desenvolvidos, os quais

contribuirão para melhorar os resultados globais e a retenção de pessoas, como: Acolhida,

Desenvolvimento Gerencial e estudos para Avaliação de Desempenho, constituindo uma

perspectiva futura positiva.

Ações que superaram de forma significativa as metas estabelecidas:

Três ações superaram as metas estabelecidas: número de novos produtos oferecidos ao

mercado, número de pessoas atendidas por programas articulados de SENAI, SESI e IEL e a

pontuação Modelo de Excelência em Gestão – MEG. Os novos produtos oferecidos ao mercado

superam em 50% a meta inicialmente prevista. O indicador “pessoas atendidas por programas

integrados” superou 88,25% da meta e finalizando a pontuação do MEG superou 26,73% da meta

estabelecida.

Cumprimento do Orçamento:

Não disponível.

Page 32: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

31

Quadro 10 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico Desempenho do Sistema

Despesas Correntes

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

ND ND ND ND ND

Despesas de Capital

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

ND ND ND ND ND

Total

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

ND ND ND ND ND

Fonte: Gestão de Controladoria – GECON

Page 33: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

32

2.3.1.4 Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade – Focos Estratégicos

Para os Focos Estratégicos descritos, são apresentadas abaixo as principais ações que materializam seus objetivos, tendo como base o respectivo

centro de responsabilidade no 5º nível, resultados físicos e orçamentários.

Quadro 11 – Execução Física e Orçamentária das Ações Realizadas pela Entidade

Centro de Responsabilidade (Ação) Tipo da

Ação Prioridade

Unidade de

Medida

Meta

prevista

Meta

realizada

Orçamento

Previsto

Orçamento

Realizado

1.01.01.01.01 Gestão Consultiva Deliberativa Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 281.543,31 R$ 281.543,31

1.01.01.01.02 Gestão Executiva Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 3.875.483,48 R$ 3.875.483,48

1.02.01.01.01 Jurídico Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 1.073.258,46 R$ 1.073.258,46

1.02.01.01.02 Auditoria Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 781.098,82 R$ 781.098,82

1.02.01.01.03 Comunicacão Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 4.132.953,43 R$ 4.132.953,43

1.02.01.01.04 Planejamento e Orçamento Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 2.374.178,36 R$ 2.374.178,36

1.02.01.01.05 Assessoria Técnica Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 2.362.564,72 R$ 2.362.564,72

1.02.11.01.01 ETD da Gestão Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 60.574,33 R$ 60.574,33

2.01.01.01.01 Transferências Regimentais e Regulamentares Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 3.937.000,04 R$ 3.937.000,04

2.01.01.01.03 Administração Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 5.072.308,51 R$ 5.072.308,51

3.02.01.01.01 Serviços de Inspeção Processo Ação Prioritária Nº -0- 04 R$ 279,94 R$ 279,94

3.02.01.01.02 Serviços Operacionais Processo Ação Prioritária Nº 12.400 8.283 R$ 2.169.295,30 R$ 2.169.295,30

3.02.01.02.01 Assessoria e Consultoria em Gestão Empresarial Processo Ação Prioritária Nº 4.775 22.222 R$ 1.495.070,47 R$ 1.495.070,47

3.02.01.02.02 Assessoria e Consultoria em Processo Produtivo Processo Ação Prioritária Nº 25.170 29.379 R$ 2.766.170,80 R$ 3.063.670,30

3.02.01.02.03 Consultoria em Segurança no Trabalho Processo Ação Prioritária Nº 1.200 374 R$ 498.128,37 R$ 498.128,37

3.02.01.03.01 Elaboração e Disseminação de Informacões Processo Ação Prioritária Nº 5.000 2.337 R$ 538.425,62 R$ 538.425,62

3.02.01.03.02 Eventos Técnicos Processo Ação Prioritária Nº 870 1.611 R$ 512.594,57 R$ 512.594,57

3.02.01.04.01 Certificação de Processos Processo Ação Prioritária Nº 90 79 R$ 7.894,63 R$ 7.894,63

3.02.01.04.02 Certificação de Produtos Processo Ação Prioritária Nº 1.685 4.256 R$ 446.239,54 R$ 446.239,54

3.02.01.05.01 Ensaios Processo Ação Prioritária Nº 71.775 62.456 R$ 3.885.519,86 R$ 4.053.519,86

3.02.01.05.02 Calibração Processo Ação Prioritária Nº 7.650 8.390 R$ 2.194.378,55 R$ 2.229.378,55

3.02.01.05.03 Ensaios de Proficiência Processo Ação Prioritária Nº 1.338 2.819 R$ 137.630,13 R$ 137.630,13

3.02.01.05.04 Material de Referência Processo Ação Prioritária Nº 210 371 R$ 39.928,97 R$ 39.928,97

3.02.02.01.01 Inovação de Produto Processo Ação Prioritária Nº 20.900 45.936 R$ 4.774.642,64 R$ 9.682.498,90

Page 34: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

33

Centro de Responsabilidade (Ação) Tipo da

Ação Prioridade

Unidade de

Medida

Meta

prevista

Meta

realizada

Orçamento

Previsto

Orçamento

Realizado

3.02.02.01.02 Inovação de Processo Processo Ação Prioritária Nº 67.220 25.978 R$ 1.858.101,68 R$ 1.858.101,68

3.02.10.01.01 Gestão da Tecnologia e Inovação Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 10.036.671,48 R$ 19.458.202,29

3.02.11.01.01 ETD da Tecnologia e Inovação Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 135.613,89 R$ 135.613,89

3.03.03.01.01 Iniciação Profissional Processo Ação Prioritária Nº 111.805 103.512 R$ 8.806.305,45 R$ 8.806.305,45

3.03.03.02.01 Aprendizagem Industrial Básica Processo Ação Prioritária Nº 26.235 26.386 R$ 44.175.938,11 R$ 44.175.938,11

3.03.03.02.02 Qualificação Profissional Básica Processo Ação Prioritária Nº 39.314 35.302 R$ 29.921.489,78 R$ 29.921.489,78

3.03.03.03.01 Aperfeiçoamento Profissional Processo Ação Prioritária Nº 49.785 61.361 R$ 11.358.625,64 R$ 11.358.625,64

3.03.03.03.02 Especialização Profissional Processo Ação Prioritária Nº 82 99 R$ 134.581,90 R$ 134.581,90

3.03.03.04.01 Aprendizagem Técnica Processo Ação Prioritária Nº 500 18 R$ 2.294.334,96 R$ 2.294.334,96

3.03.03.04.02 Habilitação Técnica Processo Ação Prioritária Nº 11.500 11.575 R$ 25.805.715,66 R$ 25.805.715,66

3.03.04.01.01 Graduação Tecnológica Processo Ação Prioritária Nº 602 564 R$ 5.559.563,95 R$ 5.559.563,95

3.03.04.01.03 Pós-Graduação Lato Sensu – Espec Processo Ação Prioritária Nº 59 83 R$ 658.323,52 R$ 658.323,52

3.03.04.01.06 Cursos de Extensão Processo Ação Prioritária Nº 118 162 R$ 23.751,04 R$ 23.751,04

3.03.07.01.06 Certificação de Pessoas Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 172.723,70 R$ 172.723,70

3.03.07.01.07 Assessoria e Consultoria em Educação Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 84.384,33 R$ 84.384,33

3.03.07.01.08 Olimpíadas e Concursos de Educação Profissional Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 2.832.547,52 R$ 2.832.547,52

3.03.10.01.01 Gestão da Educação Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 50.045.029,98 R$ 78.330.654,26

3.03.11.01.01 ETD da Educação Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 3.069.210,42 R$ 3.069.210,42

3.07.02.01.01 Cooperação Técnica com Entidades Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 1.034.950,70 R$ 1.034.950,70

3.07.03.01.01 Atendimento de Clientes Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 2.842.958,90 R$ 2.842.958,90

3.07.10.01.01 Gestão Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 49.595.362,93 R$ 49.595.362,93

4.01.01.01.01 Gestão Administrativa Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 20.154.512,88 R$ 20.154.512,88

4.01.01.01.02 Gestão Financeira Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 2.466.013,51 R$ 2.466.013,51

4.01.01.01.03 Gestão da Arrecadação Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 23.203,87 R$ 23.203,87

4.01.01.02.01 Gestão de Pessoas Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 3.803.320,78 R$ 3.803.320,78

4.01.01.02.02 Desenvolvimento Organizacional Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 64.496,28 R$ 64.496,28

4.01.01.03.01 Gestão de Tecnologia da Informação Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 7.912.178,70 R$ 7.912.178,70

4.01.11.01.01 ETD Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 74.107,72 R$ 74.107,72

Fonte: Assessoria de Gestão Estratégica – AGE / Gestão de Controladoria – GECON

Page 35: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

34

Na sequência, quadro com apresentação da execução orçamentária das ações realizadas no

exercício de 2014 pelo SENAI-RS para os produtos, até aqui apresentados e destacados.

Quadro 12 – Execução Orçamentária das Ações Realizadas pela UJ

Despesas Correntes

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

R$ 246.593.579,92 R$ 251.287.819,49 R$ 251.287.819,49 R$ 278.335.859.48 R$ 280.611.734,37

Despesas de Capital

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

R$ 53.411.517,65 R$ 61.806.348,68 R$ 77.073.362,64 R$ 50.025.322,65 R$ 90.864.958,61

Total

Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada

R$ 300.005.097,57 R$ 313.094.168,17 R$ 328.361.182,13 R$ 328.361.182,13 R$ 371.476.692,98

Fonte: Gestão de Controladoria – GECON

2.4 Execução Física e Financeira das ações da LOA

Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ).

2.5 Indicadores

Neste subitem, o SENAI-RS apresenta o conjunto de indicadores de desempenho, os quais

permitem identificar o nível de cumprimento das metas estabelecidas, monitorando o alcance das

mesmas e seus objetivos. Segue apresentado o conjunto de indicadores.

Quadro 13 – Indicadores Institucionais

Nº Nome do Indicador Fórmula de Cálculo Unidade de

Medida

Fonte do

indicador

Tipo de

Indicador

1.1 Taxa de Gratuidade

Regimental

[(Gasto Aluno-Hora Total) / (Receita

Bruta de Contribuição Geral –

Deduções)] *100

% PMP Eficiência

1.2 Índice de Sustentabilidade

Financeira

[(Total de Receita de Serviços +

Receita de Convênios) / (Inversões

financeiras + Despesas Correntes)]

*100

% Protheus Eficácia

2.1 Índice de Reconhecimento Em concepção ND ND ND

2.2

% de preferência das

empresas pelos egressos

do SENAI – Habilitação

Técnica

Resultado da Pesquisa Sapes no item

de preferência das empresas % SAPES Eficácia

3.1 Índice de Satisfação em

Educação

Resultado da pesquisa conforme

metodologia definida Índice

Pesquisa de

Satisfação do

Cliente

Efetividade

3.2 Índice de Satisfação em

Tecnologia

Resultado da pesquisa conforme

metodologia definida Índice

Pesquisa de

Satisfação do

Cliente

Efetividade

4.1

Índice de Incorporação de

Projetos de Inovação pelas

Empresas

(Total de projetos incorporados nos

últimos 5 anos / Total de projetos

concluídos nos últimos 5 anos) *100

% GEITEC Efetividade

4.2 Sondagem da Inovação Em concepção ND ND ND

5.1 Taxa de Egressos no

Mercado

(Egressos no Mercado de Trabalho /

Total de Egressos) *100 %

Pesquisa

SAPES Efetividade

Page 36: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

35

Nº Nome do Indicador Fórmula de Cálculo Unidade de

Medida

Fonte do

indicador

Tipo de

Indicador

5.2 Índice de Satisfação com

Egressos SENAI

(Somatório das respostas "muito

satisfeito" e "satisfeito" / Total de

respostas)

Nota Pesquisa

SAPES Efetividade

6.1 Empresas TOP 100 RS

atendidas em EP

(nº empresas atendidas TOP 100 RS

em EP / lista das empresas TOP 100

RS )*100

% SCOP Eficiência

6.2 Empresas TOP 100 RS

atendidas em STT

(nº empresas atendidas TOP 100 RS

em STT e Inovação / lista das

empresas TOP 100 RS)*100

% SATT Eficiência

7.1 Novos Produtos ∑ (Total de novos produtos

introduzidos) Nº Absoluto GDE Eficiência

7.2.

Produção técnica e

científica voltada para

inovação em produtos

∑ (Total de produção técnica e

científica no período voltada para a

pesquisa, desenvolvimento e

introdução de novos produtos ao

portfólio SENAI)

Nº Planilha Excel Eficácia

8.1 Matrículas em Educação

Profissional

Matrícula Nova + Matrícula

Remanescente de Janeiro) Nº SCOP Eficiência

8.2 Variação de Matrícula

Total

(Matrícula Realizada / Meta

Matrícula Pactuada) % SCOP Eficácia

8.3 Horas técnicas prestadas

em Tecnologia e Inovação

Nº de Horas técnicas prestadas em

Tecnologia e Inovação Nº SATT Eficácia

8.4 Nº de Concluintes ∑ (Total de aprovados nos cursos) Nº SCOP Eficiência

9.1.

% de cursos com Perfil

Profissional elaborado por

CTS Regional dentro do

prazo de validade

Total de cursos com Perfil

Profissional elaborado por CTS

Regional dentro do prazo de

validade / Total de cursos com Perfil

Profissional elaborado por CTS

Regional x 100

% GDE Eficiência

10.1 Taxa de Implantação dos

ISIs e ISTs

(Atividades do projeto concluídas /

Total de atividades prevista pelo

projeto) *100

% GEITEC Eficácia

10.2

Taxa de Projetos

Aprovados junto às

Agências de Fomento

(Quantidade de Projetos aprovados

por agências de fomento / Total de

projetos submetidos em agências de

fomento) *100

% GEITEC Eficácia

11.1 Taxa de Atendimento

Integrado Em concepção ND ND ND

11.2

Atendimento a pessoas

realizado por ações

integradas

Em concepção ND ND ND

11.3

Pessoas atendidas por

programas articulados

SENAI-SESI-IEL

(Nº de pessoas atendidas por

programas articulados SENAI-SESI-

IEL) Programas que compõe o

indicador: Novos Horizontes, EBEP,

Vira Vida, Curso de Inglês em todo

o estado e Bolsas Construindo a

Nação.

% GDAF Eficácia

12.1

Cumprimento dos Acordos

de Níveis de Serviço DAF-

SENAI

(Total de atendimentos concluídos

dentro do nível de serviço acordado /

Total de atendimentos concluídos no

período) *100

% GDAF Efetividade

12.2

Atingimento dos

Resultados dos Planos de

Ação das UO’s e

Gerências

Média do atingimento dos objetivos

do plano de ação das Unidades

Operacionais e Gerências

% AGE Efetividade

Page 37: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

36

Nº Nome do Indicador Fórmula de Cálculo Unidade de

Medida

Fonte do

indicador

Tipo de

Indicador

12.3

Conformidade na

Supervisão Educacional

Central

(Somatório do resultado da

supervisão educacional central /

Total de supervisões realizadas no

período) *100

% GDE Efetividade

12.4 % Evasão Escolar (Nº de Matrículas Evadidas/Total de

matrículas)*100 % SCOP Eficácia

13.1 Índice de Turnover [(Admitidos + Desligados / 2) /

efetivo médio do quadro] *100 % GEPES Efetividade

13.2

Tempo Médio de

Capacitação por

Colaborador

[Total de horas destinadas à

capacitação / (Total de

colaboradores do período +

Acumulado dos demitidos do

período)]

Horas GEPES Efetividade

13.3 % de Colaboradores

Capacitados

(Nº total de colaboradores

capacitados / total de colaboradores

do período + acumulados dos

demitidos do período) x 100

% GEPES Eficiência

14.1 Produção Técnica e

Científica Em concepção ND ND ND

15.1 Satisfação com o Clima

Organizacional

Resultado geral da pesquisa de clima

organizacional %

Relatório Final

da Pesquisa de

Clima

Organizacional

Efetividade

16.1

Estágio da Gestão da

Inovação pela Escala

SAGRI

Média da Pontuação do Desempenho

Total da Autoavaliação da Gestão da

Inovação das UO’s participantes

Pontuação Planilha

SAGRI Efetividade

17.1 Pontuação MEG

∑ (Total da pontuação alcançada na

avaliação/total de pontuação

potencial) *100

% Planilha SAG Efetividade

17.2 % de OM’s preventivas

(nº oportunidades de melhoria

preventivas abertas no período / nº

de oportunidades de melhoria

abertas no período) * 100

% AGE Eficácia

18.1

Realização do Plano

Orçamentário de

investimentos

(Total de despesas realizadas em

infraestrutura tecnológica) / (Total

de despesas corrente + Total de

despesas de capital – transferências

regimentais)

% SOGI Efetividade

Fonte: Assessoria de Gestão Estratégica – AGE

Os resultados obtidos e mensurados pelo conjunto de indicadores, no exercício de 2014,

estão apresentados no quadro 14, a seguir, nos aspectos das metas, resultados e o desempenho de

cada indicador.

Quadro 14 – Indicadores Institucionais por Foco Estratégico

Foco

Estratégico Nome do Indicador Meta Resultado Desempenho

Educação

Sustentabilidade Operacional em EP 62,40% 101,00% 161,87%

Taxa de Egressos no Mercado 83,00% 81,30% 97,95%

Empresas TOP 100 RS atendidas em EP 95,00% 91,00% 95,79%

Matrículas em Educação Profissional 240.000 239.062 99,61%

Variação de Matrícula Total 100,00% 99,61% 99,61%

Nº de Concluintes 150.000 153.026 102,02%

% Evasão Escolar 9,90% 10,78% 91,81%

Page 38: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

37

Foco

Estratégico Nome do Indicador Meta Resultado Desempenho

% de cursos com Perfil Profissional elaborado por

CTS Regional dentro do prazo de validade 0,5% 0,75% 150,00%

Tecnologia e

Inovação

Sustentabilidade Operacional em Tecn. e

Inovação 97,98% 56,46% 57,62%

Empresas TOP 100 RS atendidas em STT 70,00% 63,00% 90,00%

Índice de Incorporação de Projetos de Inovação

pelas Empresas 43,00% 38,00% 88,37%

Sondagem da Inovação NA NA NA

Horas técnicas prestadas em Tecnologia e

Inovação 220.283 214.495 97,37%

Taxa de Implantação dos ISIs e ISTs 30,00% 49,93% 166,43%

Taxa de Projetos Aprovados junto à Agências de

Fomento 51,00% 63,00% 123,53%

Desempenho

do Sistema

Índice de Sustentabilidade Financeira 48,77% 48,37% 99,19%

Taxa de Gratuidade Regimental 67,12% 78,78% 117,37%

Índice de Reconhecimento NA NA NA

Índice de Satisfação em Educação 8,00 9,27 115,88%

Índice de Satisfação em Tecnologia 8,00 9,41 117,63%

Índice de Satisfação com Egressos SENAI 8,50 8,50 100,00%

% de preferência das empresas pelos egressos do

SENAI – Habilitação Técnica 90,00% 85,70% 95,22%

Produção técnica e científica voltada para

inovação em produtos 500 463 92,60%

Novos Produtos 30 45 150,00%

Cobertura do Setor Industrial no RS NA NA NA

Taxa de Atendimento Integrado NA NA NA

Atendimento a pessoas realizado por ações

integradas NA NA NA

Pessoas atendidas por programas articulados

SENAI-SESI-IEL 1.200 2.259 188,25%

Cumprimento dos Acordos de Níveis de Serviço

DAF-SENAI 100,00% 57,00% 57,00%

Atingimento dos Resultados dos Planos de Ação

das UOs e Gerências 86,00% 85,52% 99,44%

Conformidade na Supervisão Educacional Central 80,00% 76,33% 95,41%

Índice de Turnover 14,00% 20,85% 67,15%

Tempo Médio de Capacitação por Colaborador 71:00 77:06 108,54%

% de Colaboradores Capacitados 80,00% 82,26% 102,83%

Produção Técnica e Científica NA NA NA

Satisfação com o Clima Organizacional NA NA NA

Estágio da Gestão da Inovação pela Escala

SAGRI 80,00% 92,92% 116,15%

Pontuação MEG 55,00% 69,70% 126,73%

% de OM’s preventivas 20,00% 16,49% 82,45%

Realização do Plano Orçamentário de

investimentos 23,80% 24,72% 103,88%

Fonte: Assessoria de Gestão Estratégica – AGE

Page 39: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

38

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

O Departamento Regional do SENAI no Estado do Rio Grande do Sul, embora vinculado a

um sistema federativo de caráter nacional, é autônomo no que se refere à administração de seus

serviços, gestão dos seus recursos, regime de trabalho e relações empregatícias.

3.1 Estrutura de Governança

Dentre seus órgãos regulamentares, seu órgão regional máximo é o Conselho Regional do

SENAI-RS, que é composto pelos seguintes membros:

Presidente da federação de indústrias, que será o seu presidente nato, ou seu representante;

Quatro delegados das atividades industriais, escolhidos pelo Conselho de Representantes da

entidade federativa;

Um delegado das categorias econômicas dos transportes, das comunicações e da pesca,

escolhido pela associação sindical de maior hierarquia e antiguidade existente na base

territorial respectiva;

Diretor do Departamento Regional;

Um representante do Ministério do Trabalho e Previdência Social, designado pelo titular da

pasta;

Um representante do Ministério da Educação e Cultura, designado pelo seu titular; e

Um representante, e respectivo suplente, dos trabalhadores da indústria, indicado pela

organização dos trabalhadores mais representativa da região.

Os conselheiros regionais, nas suas faltas e impedimentos, são substituídos pelos suplentes

designados.

Compete ao Conselho Regional dentre outras atribuições:

Votar, em verbas globais, o orçamento do Departamento Regional, e submetê-lo ao poder

competente;

Autorizar as transferências e as suplementações de dotações solicitadas pelo diretor do

Departamento Regional, encaminhando o assunto à aprovação da autoridade competente

quando as alterações excederem de 25% (vinte e cinco por cento) de cada verba;

Apreciar periodicamente a execução orçamentária na região;

Examinar anualmente o inventário de bens a cargo da administração regional;

Deliberar sobre a prestação de contas anual do Departamento Regional, a qual deverá ser

previamente submetida ao exame de uma Comissão de Contas;

Resolver sobre os contratos de construção de escolas na região;

Autorizar a compra, ou o recebimento por doação, de bens imóveis;

Dar parecer sobre a alienação ou gravame de bens imóveis e encaminhá-la à decisão do

Conselho Nacional;

Autorizar a alienação de bens móveis patrimoniais que estejam sob a responsabilidade da

administração regional;

Deliberar sobre o relatório anual do Departamento Regional, remetendo uma via dele ao

Departamento Nacional, em tempo útil, para o preparo do relatório anual deste órgão;

Desempenhar as incumbências que lhe forem delegadas pelo Conselho Nacional;

Mediante proposta do Diretor do Departamento Regional, deliberar sobre os quadros do

pessoal, fixar os padrões de vencimentos, determinar o critério e a época das promoções,

bem como examinar quaisquer reajustamentos de salários;

Fixar a remuneração do diretor do Departamento Regional dentro dos níveis estabelecidos

pelo presidente do Conselho Nacional;

Page 40: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

39

Autorizar o Departamento Regional a aplicar as penas previstas na legislação vigente aos

empregadores que não cumprirem os dispositivos legais, regulamentares e regimentais

relativos ao SENAI;

Estabelecer as normas internas do seu funcionamento;

Estabelecer a cédula de presença dos conselheiros, não podendo esta exceder, mensalmente,

o valor do salário mínimo mensal da região; e

Autorizar a concessão de contribuições à federação de industriais de sua base territorial até o

limite de um por cento da receita regional.

Os Conselhos Regionais reunir-se-ão, ordinariamente, uma vez por mês e,

extraordinariamente, quando convocados pelo presidente ou por dois terços de seus membros. As

deliberações ocorrem com a presença de dois terços dos seus membros, sendo, porém, necessário o

comparecimento da maioria absoluta para as deliberações. As decisões serão tomadas por maioria

de sufrágios, cabendo ao presidente o voto de qualidade nos empates verificados.

São competências do presidente do Conselho Regional dirigir o plenário do Conselho

Regional e fazer cumprir, sob suas responsabilidades administrativas, todas as resoluções emanadas

do Conselho Regional.

O Departamento Regional do SENAI-RS é dirigido por seu Diretor e compete ao Diretor

Regional do SENAI-RS, dentre outras atribuições:

Fazer cumprir, sob sua responsabilidade funcional, todas as resoluções emanadas do

Conselho Regional e encaminhadas pelo seu presidente;

Organizar, superintender e fiscalizar, direta ou indiretamente, todos os serviços do

Departamento Regional, expedindo ordens, instruções de serviço e portarias e praticando

todos os atos necessários ao pleno exercício de suas funções;

Apresentar ao Conselho Regional as propostas orçamentárias e as prestações de contas

anuais do Departamento Regional, encaminhando-as, posteriormente, ao órgão competente;

Apresentar, anualmente, ao Conselho Regional, o relatório das atividades do Departamento

Regional;

Organizar e submeter, ao Conselho Regional, o quadro de pessoal do Departamento

Regional, dentro dos limites orçamentários;

Admitir, promover e demitir os serventuários do Departamento Regional, mediante

aprovação do presidente do Conselho Regional;

Conceder férias, licenças e aplicar penas disciplinares aos serventuários do Departamento

Regional, assim como resolver sobre a movimentação do pessoal, dentro dos quadros

funcionais, inclusive no que respeita ao provimento dos cargos e funções de confiança;

Fixar as ajudas de custo e diárias de seus servidores mediante aprovação do Presidente do

Conselho Regional; e

Abrir contas e movimentar os fundos do Departamento Regional, assinando os cheques com

o Presidente do Conselho Regional ou pessoa por este designada.

Além dos Conselhos e da Diretoria Regional, há outras instâncias da estrutura de

governança, capazes de analisar e verificar as práticas adotadas, bem como avaliar os padrões de

trabalho dos processos de gestão e operação, a saber:

Quadro 15 – Mecanismos de Controle dos Processos de Gestão e Operação

Mecanismo / Responsável Descrição/Frequência/Início

Auditoria dos Órgãos de

Controle CGU / TCU

As auditorias realizadas pela CGU e TCU, há mais de dez anos, a fim de garantir o

cumprimento dos padrões de trabalho que impactam na gestão orçamentária, nos

objetivos e nas metas físicas e financeiras.

Auditoria Independente A auditoria independente tem por objetivo verificar a adequada aplicação das Normas

Brasileiras de Contabilidade e a legislação específica no que for pertinente.

Page 41: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

40

Mecanismo / Responsável Descrição/Frequência/Início

Avaliação Educacional

Prática de acompanhamento/monitoramento do desempenho técnico que visa

assegurar o padrão de execução e entrega dos serviços conforme os parâmetros

estabelecidos no processo, sendo utilizado como ferramenta de

acompanhamento/monitoramento o Sistema de Avaliação da Educação Profissional –

SAEP (Avaliação de Projetos, Avaliação do Desenvolvimento de Cursos, Avaliação

do Desempenho de Estudantes, Avaliação de Egressos), a Olimpíada do

Conhecimento, o Torneio Internacional de Formação Profissional e a Supervisão

Educacional.

Controle Gerencial De forma complementar, os padrões de trabalho são controlados diariamente por meio

da supervisão técnica realizada pelos gestores e técnicos das áreas.

Auditoria Interna AUDIN

Auditorias realizadas pela AUDIN objetivando verificar a aderência dos controles aos

processos e a observação das normas internas e dos dispositivos legais referentes aos

processos administrativos, financeiros e fiscais.

Acompanhamento de

Procedimentos Internos

(API)

Verificação quanto à adequação da aplicação dos procedimentos de controles internos

administrativos e financeiros, transversais aos processos das unidades do SENAI-RS.

Este é aplicado mensalmente, desde 2010, pelo Analista Corporativo vinculado ao

Núcleo de Serviços Compartilhados – NSC. O API é orientado por check-list padrão,

estruturado por macroprocessos e identificação dos riscos dos processos, aplicado nas

visitas de verificação às Unidades, conforme critérios e periodicidade mensal,

trimestral, semestral ou anual. Decorrente desta verificação é elaborado um relatório, o

qual é encaminhando ao Gerente do NSC e de Operações, que são responsáveis pela

implantação de melhorias, ações preventivas ou corretivas.

Workflow

Utilizada, há mais de cinco anos, a ferramenta workflow, que tem o pressuposto de

garantir que a etapa subsequente da atividade somente se confirme após a conclusão

das anteriores. Como exemplos: workflow de viagem, de treinamentos e requisição de

pessoal.

Fonte: Assessoria de Gestão Estratégica – AGE e Auditoria Interna – AUDIN

3.2 Atuação da Unidade de Auditoria Interna

A Auditoria Interna do Sistema FIERGS/CIERGS – AUDIN atua como órgão fiscalizador

das atividades do SENAI-RS. A AUDIN está vinculada à Presidência do Sistema FIERGS/CIERGS

e visa avaliar de forma independente as operações contábeis, financeiras e administrativas

executadas pelo SENAI-RS, utilizando-se de critérios técnicos, legais e operacionais, propondo

ações preventivas ou corretivas, sempre que pertinente.

O posicionamento da auditoria na estrutura orgânica da entidade está representado no

quadro a seguir:

Page 42: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

41

Quadro 16 – Organograma da Auditoria Interna do Sistema FIERGS

Fonte: Gestão de Pessoas – GEPES

O cargo de Gerente da Auditoria Interna está previsto no Plano de Carreiras como sendo

uma função de confiança. Contudo, no processo de escolha do dirigente, também, leva-se em

consideração o perfil do cargo, as atividades da função, a formação, bem como as competências

organizacionais, de acordo com a “Política – Plano de Gestão da Remuneração e Carreiras do

Sistema FIERGS/CIERGS”.

O Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna do Sistema FIERGS, contempla o

planejamento das ações da auditoria no SENAI-RS, no exercício vigente, de forma a garantir a

legalidade e a legitimidade das operações, o alcance dos resultados previstos, a observância dos

controles e procedimentos internos, visando a economicidade, a eficiência e a eficácia da gestão.

Neste sentido, a AUDIN, sendo a instância da administração responsável pela análise e

manutenção dos procedimentos internos, tem por finalidade maior a promoção e o fortalecimento

dos Controles Internos das Instituições do Sistema FIERGS, a fim de contribuir para o alcance dos

resultados, alinhado ao mapa estratégico da entidade, com vistas à Gestão Estratégica de Riscos

Corporativos, fomentando excelência, agregando valor aos processos de gestão e garantindo,

portanto, segurança aos gestores, para adequada tomada de decisão.

No decorrer de 2014, com base no seu Planejamento Anual, a AUDIN focou esforços em

trabalhos de Avaliação dos Controles Internos, Auditoria Baseada em Riscos, Auditoria Contínua,

Atividades de Compliance, Assessorias e Consultorias.

Com intuito de assegurar ao corpo diretivo a gestão eficaz dos riscos, a AUDIN permeou

pelos principais processos relacionados a impactos financeiros, os quais carecem de

acompanhamento contínuo dos pontos de controle, pela possibilidade da ocorrência de falhas em

sistemas informatizados ou nos fluxos operacionais, mitigando e recomendando a adequada

resposta aos riscos.

A AUDIN atendeu plenamente o Plano Anual de Atividades para o exercício 2014, sobre os

quais destacamos as verificações de Auditoria Baseada em Riscos nas seguintes áreas: gestão de

suprimentos, gestão de controladoria, gestão de recursos humanos, gestão de tecnologia da

informação, gestão de engenharia e áreas finalísticas do SENAI-RS.

Page 43: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

42

Destacam-se como trabalhos mais relevantes os exames nos processos licitatórios, o

acompanhamento das obras e serviços de engenharia, realizadas em diferentes fases destes

processos. Nos exames realizados na área da gestão de pessoas, pela materialidade e relevância, na

política de benefícios, no procedimento de recrutamento e seleção, bem como, dos aspectos da

segurança e medicina do trabalho. Denotam relevância as análises realizadas na gestão de serviços

administrativos nos aspectos do gerenciamento do patrimônio do SENAI-RS em seus aspectos mais

relevantes. Considerando os exames realizados nos trabalhos na gestão de informática, cabe

destacar os aspectos da administração dos contratos, nos aspectos de gestão e fiscalização, além da

política de utilização dos recursos de tecnologia da informação pelo SENAI-RS. Destacamos

também os processos analisados na gestão de controladoria, contas a pagar, contas a receber,

financeiro, contabilidade e na análise da prestação de contas dos recursos dos convênios, com o

enfoque de verificar o cumprimento das normas internas e/ou outros regramentos específicos

quando aplicável.

A sistemática de monitoramento dos resultados decorrentes dos relatórios de auditoria é

prática formal, constante em Procedimento Interno da AUDIN. Tal atividade sucede pelo processo

de acompanhamento dos planos de providências dos relatórios de auditoria, consultoria e avaliações

de controle interno, assegurando a efetiva implementação das medidas à suprir as insuficiências

constatadas pelos trabalhos realizados pela AUDIN, pelos Órgãos de Controle – CGU e TCU e pela

auditoria independente, nos prazos estabelecidos. Nesse sentido, as recomendações e, por vezes,

determinações são tratadas pelo processo de Acompanhamento dos Planos de Providências.

Os controles internos foram examinamos, e conclui-se que os mesmos proporcionam

confiabilidade nas informações geradas pelas Unidades e Áreas, garantindo proteção aos ativos e

segurança no atendimento aos objetivos do SENAI-RS, sobre os quais atestamos o cumprimento

das leis, regulamentos e normas internas, que asseguram a fidedignidade dos seus indicadores de

desempenho, adequados as diretrizes pré-estabelecidas pela Administração do SENAI-RS.

3.3 Sistema de Correição

No âmbito do SENAI-RS não há a instituição de um sistema de correição.

3.4 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos

Quadro 17 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos

objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. x

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e

funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. x

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em

documentos formais. x

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos

diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções

operacionais ou código de ética ou conduta. x

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das

responsabilidades. x

Page 44: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

43

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. x

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela

UJ. x

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da

unidade. x

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos

seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência

desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. x

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de

conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. x

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de

risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. x

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma

escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. x

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos

internos da unidade. x

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar

responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. x

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e

valores de responsabilidade da unidade. x

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e

alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. x

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente

de acordo com um plano de longo prazo. x

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios

que possam derivar de sua aplicação. x

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente

relacionadas com os objetivos de controle. x

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e

comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. x

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para

permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. x

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada,

tempestiva, atual, precisa e acessível. x

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e

indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. x

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as

direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. x

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade

e qualidade ao longo do tempo. x

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas

avaliações sofridas. x

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. x

Análise Crítica: A análise crítica da Avaliação do Sistema de Controles Internos foi realizada por meio de reuniões

entre os membros da diretoria e comitê gerencial, com a participação da Assessoria de Gestão Estratégica, da

Diretoria Regional do SENAI-RS e da Auditoria Interna do Sistema FIERGS.

Foram cotejadas as opiniões dos participantes e chegou-se ao consenso das ponderações do Sistema de Controle

Interno vigente na Entidade, em relação ao Ambiente e Procedimentos de Controle, Avaliação de Riscos e

Monitoramento, conforme a seguir:

Ambiente e Procedimento de Controle – o SENAI-RS apresenta uma estrutura de inspeção, processos e

procedimentos adequados à execução dos objetivos da entidade. Por outro lado, a disseminação e o conhecimento de

todas as informações para todos os empregados ainda necessita ser aprimorada através de meios formais e não-

formais de comunicação. Há de se considerar, no entanto, que as atividades de controle são abrangentes e eficientes,

embora, em alguns casos, careçam de maior proatividade, ancoradas em plano de longo prazo.

Page 45: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

44

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Avaliação de Risco – os processos internos estão bem estruturados, no entanto, a prática de avaliação dos riscos

externos ainda necessita de aprimoramentos.

Monitoramento do Sistema de Controle – os acompanhamentos e melhorias nos processos, procedimentos e sistemas

de controle e gestão ocorrem de forma contínua e sistemática na organização, uma vez que o resultado do SENAI-RS

é diretamente influenciado pela adequada e efetiva aplicação dos procedimentos e do Sistema de Controles Internos.

Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

Fonte: Auditoria Interna – AUDIN, Assessoria de Gestão Estratégica – AGE e Diretoria Regional

3.5 Relação dos Principais Dirigentes e Membros do Conselho

São apresentados, abaixo, a relação dos principais dirigentes e membros do Conselho

Regional do SENAI-RS:

Quadro 18 – Dirigentes e Membros do Conselho Regional

Nome

Período de gestão no

exercício Função Órgão ou Entidade

Início Fim

Heitor José Müller 01/01/2014 31/12/2014 Presidente Nato do CR Federação das Indústrias do

Estado do Rio Grande do Sul

Ademar de Gasperi 01/01/2014 31/12/2014 CR – Titular Representante da Indústria

Getúlio Fonseca 01/01/2014 31/12/2014 CR – Titular Representante da Indústria

Júlio Cezar Steffen 01/01/2014 31/12/2014 CR – Titular Representante da Indústria

Ricardo Wirth 01/01/2014 31/12/2014 CR – Titular Representante da Indústria

Edilson Deitos 01/01/2014 31/12/2014 CR – Suplente Representante da Indústria

Henrique Purper 01/01/2014 31/12/2014 CR – Suplente Representante da Indústria

José Agnelo Seger 01/01/2014 31/12/2014 CR – Suplente Representante da Indústria

Pedro Antônio Leivas

Leite 01/01/2014 31/12/2014 CR – Suplente Representante da Indústria

Antônio Carlos Barum

Brod 01/01/2014 03/04/2014 CR – Titular

Representante do Ministério de

Educação

Renato Louzada Meireles 09/06/2014 31/12/2014 CR – Suplente Representante do Ministério de

Educação

Flávio Pércio Zacher 01/01/2014 06/04/2014 CR – Titular Representante do Ministério do

Trabalho

Adriana Rosa dos Santos 09/06/2014 31/12/2014 CR – Titular Representante do Ministério do

Trabalho

Leonor da Costa 01/01/2014 31/12/2014 CR – Suplente Representante do Ministério do

Trabalho

Jurandir Damin 01/01/2014 16/06/2014 CR – Titular Representante dos Trabalhadores

da Indústria

Ademir Acosta Pereira

Bueno 17/06/2014 31/12/2014 CR – Titular

Representante dos Trabalhadores

da Indústria

Ênio Klein 01/01/2014 31/12/2014 CR – Suplente Representante dos Trabalhadores

da Indústria

José Zortea 01/01/2014 01/10/2014 Diretor Regional e

Membro Nato do CR do

SENAI-RS

Serviço Nacional de

Aprendizagem Industrial –

SENAI-RS 22/10/2014 31/12/2014

Carlos Artur Trein 02/10/2014 21/10/2014 Diretor Regional –

Substituto

Serviço Nacional de

Aprendizagem Industrial –

SENAI-RS

Page 46: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

45

Nome

Período de gestão no

exercício Função Órgão ou Entidade

Início Fim

Carlos Heitor Zuanazzi 01/01/2014 31/12/2014 Diretor Administrativo-

Financeiro

Serviço Nacional de

Aprendizagem Industrial –

SENAI-RS

Carlos Artur Trein 01/01/2014 13/01/2014

Diretor de Operações

Serviço Nacional de

Aprendizagem Industrial –

SENAI-RS 25/01/2014 15/12/2014

Claiton Oliveira da Costa 13/01/2014 24/01/2014

Diretor de Operações –

Substituto

Serviço Nacional de

Aprendizagem Industrial –

SENAI-RS 16/12/2014 30/12/2014

Fonte: Gestão de Pessoas – GEPES

3.6 Remuneração Paga aos Administradores

Da alta administração do SENAI-RS, somente o Diretor Regional e o Diretor de Operações

recebem remuneração, cujo salário base, em 2014, perfez o montante mensal de R$ 35.715,58 e

23.483,58, respectivamente.

Page 47: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

46

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

4.1 Demonstração da Receita

Quadro 19 – Demonstração da Receita Prevista e Arrecadada

Valores em R$ 1,00

Receitas Previsão 2014 Arrecadação Efetiva 2014

Receitas Correntes R$ 293.094.168,17 R$ 320.308.871,02

Receitas de Contribuições R$ 179.046.265,00 R$ 173.942.640,31

Receita Patrimonial R$ 6.156.130,22 R$ 7.171.423,35

Receita Industrial R$ 22.146,60 R$ 5.758,00

Receitas de Serviços R$ 98.148.908,53 R$ 126.598.973,09

Outras Receitas Correntes R$ 9.720.717,82 R$ 12.590.076,27

Receitas de Capital R$ 35.267.013,96 R$ 51.167.821,96

Alienação de Bens R$ 0,00 R$ 99.200,00

Transferências de Capital R$ 0,00 R$ 0,00

Operações de Crédito R$ 12.000.000,00 R$ 13.428.225,03

Outras Receitas de Capital R$ 23.267.013,96 R$ 37.640.396,93

Total R$ 328.361.182,13 R$ 371.476.692,98

Fonte: Gestão de Controladoria - GECON

Análise Crítica:

As receitas totais previstas para o exercício de 2014, de R$ 328.361.182,13, estavam

compostas em 89,26% por receitas correntes e 10,74% por receitas de capital. Das receitas

correntes, a rubrica mais representativa era a receita de contribuição, que representava 61,09%,

seguido pelas receitas de serviços, com 33,49%. Quanto à arrecadação efetiva, que foi de R$

371.476.692,98, é composta de 86,23% de receitas correntes e 13,77% de capital. Das receitas

correntes, as de contribuições, sozinhas representaram 54,30%.

A entidade, no exercício de 2014, arrecadou R$ 43.115.510,85 a maior do que o previsto,

representando 13,30% do total. Desta, a principal variação positiva foi a da rubrica “receitas de

serviços”, cuja arrecadação a maior foi de R$ 28.450.064,56, 28,98% do previsto. Esta variação

positiva está representada pela prestação de serviços aos alunos do PRONATEC, programa do

Governo Federal cuja demanda superou em muito a expectativa projetada inicialmente. Cabe

salientar, ainda, a execução de receitas oriundas do Departamento Nacional do próprio SENAI,

recebidas com objetivo de fomentar e executar projetos estratégicos que ocorreram em 2014, no

montante de R$ 8.734.147,40, o quê também auxiliou na formação do excesso de arrecadação

apurado. Cabe salientar, também, que a rubrica “outras receitas de capital” é representada pelas

sobras de exercícios anteriores que foram buscadas para complementar a arrecadação efetiva do

exercício, a fim de dar suporte aos investimentos do período.

Page 48: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

47

4.2 Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa

4.2.1 Programação das Despesas

Quadro 20 – Demonstração das Despesas Correntes

Valores em R$ 1,00

Despesas Correntes Exercício de 2014 Exercício de 2013 Variação

Pessoal e Encargos Sociais R$ 136.487.331,22 R$ 114.927.063,72 18,76%

Juros e Encargos da Dívida R$ 458.834,65 R$ 50.420,11 810,02%

Outras Despesas Correntes R$ 143.665.568,50 R$ 128.398.503,47 11,89%

Total R$ 280.611.734,37 R$ 243.375.987,30 15,30%

Fonte: Gestão de Controladoria - GECON

Análise Crítica:

Na rubrica pessoal e encargos sociais, a variação total positiva foi de R$ 21.560.267,50,

representando um acréscimo de 18,76% sobre o executado no exercício de 2013. Esta variação

decorreu, principalmente, do acordo coletivo acrescido aos salários a partir de janeiro de 2014, cujo

percentual foi de 6,0%, e do aumento do quadro funcional para dar sustentação às ações do

PRONATEC. As demais despesas variaram R$ 15.675.479,57. Ou seja, 12,20% de um exercício

para outro. Esta variação significativa se deve, principalmente, ao acréscimo dos custos

operacionais decorrentes do aumento de demanda, também dos cursos do PRONATEC, que foram

plenamente suportados pelo acréscimo da receita do mesmo programa.

Quadro 21 – Demonstração das Despesas de Capital

Valores em R$ 1,00

Despesas de Capital Exercício de 2014 Exercício de 2013 Variação

Investimentos R$ 90.208.722,22 R$ 45.369.235,03 98,83%

Inversões Financeiras R$ 656.236,39 R$ 202.470,33 224,11%

Amortização da Dívida R$ 0,00 R$ 0,00 0%

Total R$ 90.864.958,61 R$ 45.571.705,36 99,39%

Fonte: Gestão de Controladoria - GECON

Nos gastos com investimentos, ocorreu uma variação positiva de R$ 44.839.487,19

(98,83%) em relação ao exercício anterior, decorrente da execução de obras e de aquisições de

equipamentos necessários à execução das atividades da entidade, de acordo com o projeto de

crescimento e atualização tecnológica.

Já nas inversões financeiras, a variação positiva de 224,11% (R$ 453.766,06) decorreu da

execução de investimentos permanentes por parte do condomínio do complexo administrativo no

qual a entidade é condômina e participa proporcionalmente da sua propriedade.

Quadro 22 – Demonstração das Reservas de Contingência

Valores em R$ 1,00

Reservas de Contingência Exercício de 2014 Exercício de 2013 Variação

A entidade não possui reservas de contingência.

Total

Fonte: Gestão de Controladoria - GECON

Page 49: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

48

4.2.2 Despesas Totais da Entidade

Quadro 23 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2013

Valores em R$ 1,00

Despesa/Conta $ %

Modalidade de Licitação Contratações Diretas2

Concorrência Convite Pregão Concurso Dispensa por

valor Demais Dispensas Inexigibilidade

Pessoal e Encargos

Sociais R$ 114.927.063,72 39,77% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Juros e Encargos da

Dívida R$ 50.420,11 0,02% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Contribuições (Correntes) R$ 3.519.597,45 1,22% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Subvenções Sociais

(Correntes) R$ 18.555.627,17 6,42% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Diárias R$ 43.885,34 0,02% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Auxílio Financeiro a

Estudantes R$ 1.487.293,65 0,51% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Material de Consumo R$ 23.158.766,27 8,01% -0- -0- R$ 14.935.234,13 -0- R$ 3.599.396,73 R$ 141.335,17 R$ 4.482.800,24

Passagens e Despesas

com Locomoção R$ 14.618.008,33 5,06% -0- -0- R$ 3.182.363,44 -0- -0- -0- -0-

Outros Serviços de

Terceiros R$ 67.015.325,26 23,19% R$ 99.631,63 R$ 251.530,00 R$ 15.791.354,39 -0- R$ 3.594.814,92 R$ 1.138.705,25 R$ 1.585.462,68

Arrendamento Mercantil -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Auxílios (Capital) -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Obras e Instalações

(Capital) R$ 23.275.666,78 8,06% R$ 22.676.749,19 R$ 143.060,86 R$ 146.597,74 -0- R$ 130.864,17 -0- R$ 178.394,82

Equipamentos e Material

Permanente (Capital) R$ 22.093.568,25 7,65% -0- -0- R$ 20.488.573,87 -0- R$ 487.120,16 R$ 151.568,34 R$ 966.305,89

Inversões Financeiras R$ 202.470,33 0,07% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Amortização da Dívida -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Total R$ 288.947.692,66 100,00% R$ 22.776.380,82 R$ 394.590,86 R$ 54.544.123,57 -0- R$ 7.812.195,98 R$ 1.431.608,76 R$ 7.212.963,63

Fonte: Relatórios Gestão de Controladoria – GECON e Gestão de Suprimentos – GESUP

2 Dispensa por valor (contratação direta, art. 9º, I e II do RLC);

Demais Dispensas (art. 9º, III a XVII do RLC).

Page 50: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

49

Quadro 24 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2014 Valores em R$ 1,00

Despesa/Conta $ %

Modalidade de Licitação Contratações Diretas3

Concorrência Convite Pregão Concurso Dispensa por

valor Demais Dispensas Inexigibilidade

Pessoal e Encargos

Sociais R$ 136.487.331,22 36,74% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Juros e Encargos da

Dívida R$ 458.834,65 0,12% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Contribuições (Correntes) R$ 3.937.000,04 1,06% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Subvenções Sociais

(Correntes) R$ 20.948.851,55 5,64% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Diárias R$ 259.128,04 0,07% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Auxílio Financeiro a

Estudantes R$ 2.357.465,36 0,63% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Material de Consumo R$ 24.971.100,59 6,72% R$ 148.339,12 R$ 15.724,93 R$ 15.974.963,69 -0- R$ 4.428.483,20 R$ 70.901,80 R$ 4.332.687,85

Passagens e Despesas com

Locomoção R$ 9.459.591,56 2,55% -0- -0- R$ 2.129.316,25 -0- -0- -0- -0-

Outros Serviços de

Terceiros R$ 81.732.431,36 22,00% R$ 9.315.494,90 R$ 80.152,00 R$ 20.752.120,90 -0- R$ 5.227.503,65 R$ 2.726.325,73 R$ 6.286.538,01

Arrendamento Mercantil -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Auxílios (Capital) -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Obras e Instalações

(Capital) R$ 32.539.509,19 8,76% R$ 31.343.457,02 -0- -0- -0- R$ 708.097,18 R$ 487.954,99 -0-

Equipamentos e Material

Permanente (Capital) R$ 57.669.213,03 15,52% -0- -0- R$ 48.527.211,82 -0- R$ 856.940,21 -0- R$ 8.285.061,00

Inversões Financeiras R$ 656.236,39 0,18% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Amortização da Dívida -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Total R$ 371.476.692,98 100,00% R$ 40.807.291,04 R$ 95.876,93 R$ 87.383.612,66 -0- R$ 11.221.024,24 R$ 3.285.182,52 R$ 18.904.286,86

Fonte: Relatórios Gestão de Controladoria – GECON e Gestão de Suprimentos – GESUP

3 Dispensa por valor (contratação direta, art. 9º, I e II do RLC);

Demais Dispensas (art. 9º, III a XVII do RLC).

Page 51: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

50

4.3 Informações sobre contratos

4.3.1 Informações Sobre os Dez Maiores Contratos Firmados

Informações sobre os dez maiores contratos firmados pelo SENAI-RS no exercício de 2014.

Quadro 25 – Ranking dos Contratos Firmados – Exercício 2014

Nome da Empresa CNPJ Nº dos Contratos Valor

Contratado

Modalidade de

Licitação

Tipo de

Licitação

1 Brasil Digital Telecomunicações Ltda 11.966.640/0001-77 PE004932014DR -

04RS0001000000000001132 (*) R$ 24.408.999,48 Pregão Eletrônico Menor Preço

2 Hewlett Packard Brasil Ltda 61.797.924/0007-40 PE004282014DR -

03RS0001000000000000215 (*) R$ 12.791.000,00 Pregão Eletrônico Menor Preço

3 Telsinc Comércio de Equipamentos de Informática

Ltda 01.096.059/0001-98

PE004892014DR -

04RS0001000000000001047 (*) R$ 11.432.000,37 Pregão Eletrônico Menor Preço

4 Irmãos Kunst e Cia Ltda 97.764.302/0002-59 CC000832013DR -

04RS0021000000000000053 R$ 9.674.962,74 Concorrência Menor Preço

5 Prumo Construtora e Incorporadora Ltda 03.888.600/0001-26 CC000022014DR -

04RS0046000000000000011 R$ 8.895.768,29 Concorrência Menor Preço

6 Prumo Construtora e Incorporadora Ltda 03.888.600/0001-26 CC000822013DR -

04RS0002000000000000187 R$ 6.214.391,75 Concorrência Menor Preço

7 Deb Maq do Brasil Ltda 02.197.148/0001-93 PE002652014DR -

04RS0001000000000000902 R$ 4.777.500,00 Pregão Eletrônico Menor Preço

8 Oi S.A. 76.535.764/0001-43 PE007502013DR -

02RS0001000000000000517 (*) R$ 4.686.654,36 Pregão Eletrônico Menor Preço

9 Jhv Implementos Rodoviários Ltda 10.284.459/0001-18 IN000652014DR -

04RS0001000000000000627 R$ 3.590.000,00 Inexigibilidade N/A

10 Prime Consultoria e Assessoria Empresarial Ltda -

EPP 05.340.639/0001-30

PP000822014DR -

04RS0001000000000001305 R$ 3.000.000,00 Pregão Presencial Menor Preço

(*) Objeto contratado em compartilhamento pelas Entidades (SENAI, SESI, CONDOMÍNIO, FIERGS, IEL) com intuíto de reduzir custos operacionais. Sendo o pagamento

realizado na proporção da utilização ou regra de Edital/Contrato.

Fonte: Gestão de Suprimentos – GESUP

Page 52: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

51

4.3.2 Informações Sobre os Dez Maiores Favorecidos no Exercício

Nesta seção, estão relacionados os 10 (dez) maiores favorecidos pelo SENAI-RS no exercício de

2014, conforme quadro a seguir:

Quadro 26 – Ranking dos Maiores Favorecidos – Exercício 2014

Nome da Empresa CNPJ Valor Total Natureza Elemento de

Despesa

1 Unimed RS Federação das

Cooperativas médicas do RGS 87.158.507/0001-56 R$ 10.326.851,84

Despesa

Corrente

Outros Benefícios

Assistenciais

2 Irmãos Kunst e Cia Ltda 97.764.302/0001-78 R$ 6.140.505,48 Despesa de

Capital

Obras e

Instalações

3 Sodexo Pass do Brasil Serviços

e Comércio Ltda 69.034.668/0001-56 R$ 6.125.177,67

Despesa

Corrente

Outros Benefícios

Assistenciais

4 Truckvan Indústria e Comércio

Ltda 05.142.588/0001-31 R$ 5.395.000,00

Despesa de

Capital

Equipamentos e

Material

Permanente

5 Debmaq do Brasil Ltda 02.197.148/0007-89 R$ 5.390.025,72 Despesa de

Capital

Equipamentos e

Material

Permanente

6 Agência Matriz Comunicação e

Marketing Ltda 87.039.772/0001-15 R$ 5.235.888,96

Despesa

Corrente

Publicidade e

Propaganda

7 Festo Brasil Ltda 57.582.793/0001-11 R$ 5.199.291,99 Despesa de

Capital

Equipamentos e

Material

Permanente

8 Azevedo Schonhofen

Construtora Ltda 92.294.115/0001-54 R$ 4.632.127,84

Despesa de

Capital

Obras e

Instalações

9 Rutênio Construções Eireli -

EPP 05.446.223/0001-09 R$ 3.733.293,04

Despesa de

Capital

Obras e

Instalações

10 Aguiar Engenharia Ltda 93.820.173/0001-37 R$ 3.706.912,51 Despesa de

Capital

Obras e

Instalações

Fonte: Gestão de Controladoria – GECON

4.4 Informações Sobre Empresas

Nesta seção, estão relacionadas 10 (dez) empresas com maiores valores contratados pelo

SENAI-RS para execução de obras de engenharia, conforme quadro a seguir:

Quadro 27 – Empresas Contratadas para Execução de Obras de Engenharia

Nome da Empresa

CNPJ do

Contratado

Nº do

Contrato Valor Contratado

Modalidade

de Licitação

Tipo de

Licitação

1 Irmãos Kunst & Cia Ltda 97.764.302/0001-78

18043 /

19065 /

19878 /

20560

R$ 12.458.913,64

R$ 9.674.962,74

R$ 618.658,57

R$ 687.278,44

Concorrência Menor

Preço

3 Kupski Construtora Ltda 88.181.116/0001-19 17654 R$ 11.588.617,72 Concorrência Menor

Preço

2 Azevedo Schonhofen

Construtora Ltda 92.294.115/0001-54 15904 R$ 8.433.486,31 Concorrência

Menor

Preço

4 Prumo Construtora e

Incorporadora Ltda 03.888.600/0001-26

18986 /

19160

R$ 8.837.780,09

R$ 6.314.812,31 Concorrência

Menor

Preço

5 Hartmann Engenharia Ltda 87.360.806/0001-79 16597 R$ 5.962.710,65 Concorrência Menor

Preço

6 Aguiar Engenharia Ltda 93.820.173/0001-37 18257 R$ 3.494.875,69 Concorrência Menor

Preço

Page 53: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

52

Nome da Empresa

CNPJ do

Contratado

Nº do

Contrato Valor Contratado

Modalidade

de Licitação

Tipo de

Licitação

7 Rutênio Construções Eireli –

EPP 05.446.223/0001-09

18039 /

18040 /

20223

R$ 1.945.301,22

R$ 1.595.870,86

R$ 1.497.141,58

Concorrência Menor

Preço

8 Yergata Montagens e Obras

Ltda 00.209.243/0001-34 16444 R$ 1.638.074,79 Concorrência

Menor

Preço

9 Bradbury e Cia Ltda 11.268.115/0001-88 20106 R$ 1.389.952,91 Concorrência Menor

Preço

10 ArtekRS Construtora e

Engenharia Ltda – EPP 19.282.479/0001-24 19059 R$ 483.127,42 Concorrência

Menor

Preço

Fonte: Gestão de Engenharia – GENGE

4.5 Transferências de Recursos

4.5.1 Transferências de Recursos a Terceiros

Quadro 28 – Transferências de Recursos a Terceiros

Valores em R$ 1,00

Favorecido CNPJ Valor

Data do

Registro da

Despesa

Tipo de

Transferência

Federação das Indústrias do Estado

do Rio Grande do Sul 92.953.983/0001-07 R$ 1.743.368,56 2014 Decreto 494/1962

Núcleo Regional do Instituto

Euvaldo Lodi no Estado do Rio

Grande do Sul

92.998.947/0001-51 R$ 2.193.631,48 2014

Resolução nº

375/2009 do

Conselho

Nacional do

SENAI

Federação das Indústrias do Estado

do Rio Grande do Sul 92.953.983/0001-07 R$ 20.835.551,55 2014 Termo de Parceria

Qualidade RS (PGQP) 03.013.052/0001-90 R$ 50.000,00 30/05/2014 Termo de Parceria

Fundação PROAMB 91.987.024/0001-31 R$ 43.300,00 31/03/2014 Termo de Parceria

Associação Pró-Desenvolvimento

do Município de Soledade –

APROSOL 05.959.596/0001-75 R$ 20.000,00 14/05/2014 Termo de Parceria

Fonte: Gerência de Apoio Operacional – GEAP e Relatórios das Demonstrações financeiras do exercício 2014 da

Gestão de Controladoria – GECON

4.5.2 Transferências de Recursos do Departamento Nacional aos Regionais

Conforme orientação do Departamento Nacional do SENAI os Departamentos Regionais

não devem apresentar conteúdos neste subitem.

Page 54: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

53

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS

5.1 Estrutura de Pessoal da Unidade

5.1.1 Composição do Quadro de Pessoal

Esta seção do Relatório de Gestão demostra a força de trabalho do SENAI-RS, sendo que os

quadros 29 e 30 evidenciam, respectivamente, a lotação e as situações que reduzem a força de

trabalho.

5.1.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição do SENAI-RS

Quadro 29 – Força de Trabalho da UJ – Situação Apurada em 31/12/2014

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos no

Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Celetistas 1934 1934 508 256

2. Funções de Confiança 46 46 01 04

3. Terceirizados 39 39 58 28

4. Temporários -0- -0- -0- -0-

5. Total de Servidores (1+2+3+4) 2.019 2.019 567 288

Fonte: Sistema Universal de RH da Gestão de Pessoas – GEPES

5.1.1.2 Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva do SENAI-RS

Quadro 30 – Situações que Reduzem a Força de Trabalho da UJ – Situação em 31/12/2014

Tipologias dos afastamentos Quantidade de Pessoas na

Situação em 31 de Dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2) 03

1.1. Empregado prestando serviço para Entidade Externa, Departamento

Nacional/Departamento Regional. 02

1.2. Empregado prestando serviço para outra Entidade do Departamento

Regional/Departamento Nacional. 01

2. Licença Remunerada -0-

3. Licença não Remunerada 05

4. Outras Situações (Especificar o ato normativo) 54

4.1. Afastamento por Acidente de trabalho -0-

4.2. Afastamento por doença 34

4.3. Aposentadoria por Invalidez 12

4.4. Afastamento por licença maternidade 08

5. Total de Empregados Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4) 62

Fonte: Sistema Universal de RH da Gestão de Pessoas – GEPES

Page 55: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

54

5.1.2 Qualificação da Força de Trabalho

A qualificação da força de trabalho do SENAI-RS é informada por intermédio dos quadros

31 e 32, os quais tem por objetivo demonstrar a estrutura de cargos, a qualificação do quadro de

pessoal por idade e por escolaridade.

5.1.2.1 Qualificação do Quadro de Pessoal do SENAI-RS Segundo a Idade

Quadro 31 – Quantidade de Empregados da UJ por Faixa Etária – Situação Apurada em 31/12/2014

Tipologias do Cargo

Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Até 30 anos De 31 a 40

anos

De 41 a 50

anos

De 51 a 60

anos

Acima de

60 anos

1 Celetistas 580 744 368 206 36

2 Funções de Confiança -0- 11 13 19 3

3 Terceirizados ND ND ND ND ND

4 Temporários -0- -0- -0- -0- -0-

5 Totais (1+2+3+4) 580 755 381 225 39

Fonte: Sistema Universal de RH da Gestão de Pessoas – GEPES

5.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal do SENAI-RS Segundo a

Escolaridade

O quadro 32 visa demonstrar o perfil de escolaridade do quadro de pessoal ativo do

SENAI/RS em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

Quadro 32 – Quantidade de Empregados da UJ por Nível de Escolaridade – Situação Apurada em 31/12/2014

Tipologias do Cargo

Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Celetistas -0- -0- 64 73 602 945 187 54 09

2. Funções de Confiança -0- -0- -0- -0- -0- 09 33 02 02

3. Terceirizados ND ND ND ND ND ND ND ND ND

4. Temporários -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

5. Totais (1+2+3+4) -0- -0- 64 73 602 954 220 56 11

LEGENDA

Nível de Escolaridade: 1 – Analfabeto; 2 – Alfabetizado sem cursos regulares; 3 – Primeiro grau incompleto; 4 – Primeiro grau; 5 – Segundo grau ou

técnico; 6 – Superior; 7 – Aperfeiçoamento/Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós

Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 – Não Classificada.

Fonte: Sistema Universal de RH da Gestão de Pessoas – GEPES

Page 56: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

55

5.1.3 Demonstração dos Custos de Pessoal do SENAI-RS

Quadro 33 – Quadro de Custos de Pessoal no Exercício de Referência e nos Dois Anteriores

Valores em R$ 1,00

Tipologias/

Exercícios

Vencimentos e

Vantagens Fixas

Despesas Variáveis Despesas

de

Exercícios

Anteriores

Decisões

Judiciais Total

Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações

Benefícios

Assistenciais e

Previdenciários

Demais

Despesas

Variáveis

Celetistas

Exercícios

2014 R$ 73.125.161,66 R$ 37.837,66 R$ 6.100.421,51 R$ 2.397.457,34 R$ 2.498.045,26 R$ 10.106.396,00 R$ 293.456,28 -0- R$ 902.280,26 R$ 95.461.055,97

2013 R$ 60.011.431,30 -0- R$ 4.879.763,49 R$ 1.684.681,04 R$ 2.590.812,21 R$ 8.551.644,10 R$ 194.293,65 -0- R$ 18.515,82 R$ 77.931.141,61

2012 R$ 51.286.601,88 -0- R$ 4.205.868,20 R$ 1.335.402,07 R$ 2.001.186,10 R$ 5.652.176,01 R$ 135.643,50 -0- R$ 612.524,99 R$ 65.229.402,75

Funções de Confiança

Exercícios

2014 R$ 3.918.795,31 R$ 3.603.181,45 R$ 639.540,41 R$ 1.640,73 R$ 306.664,56 R$ 139.138,31 R$ 5.490,00 -0- R$ 22.235,82 R$ 8.636.686,59

2013 R$ 4.053.349,10 R$ 3.290.749,34 R$ 639.540,41 R$ 1.640,73 R$ 306.664,56 R$ 139.138,31 R$ 5.490,00 -0- -0- R$ 8.436.572,45

2012 R$ 2.794.857,73 R$ 4.406.278,29 R$ 621.782,82 R$ 13.964,15 R$ 243.317,33 R$ 95.772,29 R$ 7.310,00 -0- R$ 82.597,00 R$ 8.265.879,61

Terceirizados

Exercícios

2014 ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND 2013 ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND 2012 ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Temporários

Exercícios

2014 -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- 2013 -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- 2012 -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Fonte: Sistema Universal de RH da Gestão de Pessoas – GEPES

Page 57: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

56

5.1.4 Composição do Quadro de Empregados Inativos e Pensionistas

Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ).

5.1.5 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos

Em 2014 o SENAI-RS, utilizou cinco indicadores para o gerenciamento de Recursos

Humanos, estando os mesmos alinhados aos objetivos estratégicos da Organização, conforme

segue:

Colaboradores Capacitados;

Tempo Médio de Capacitação por Colaborador;

Média de dias de Captação e Seleção;

Turnover;

Satisfação com o Clima Organizacional.

O indicador Colaboradores Capacitados indica o percentual de colaboradores, na

Entidade, que receberam capacitação ao longo do ano. Para 2014, a meta foi capacitar 80% do total

de colaboradores. Ao todo registou-se 82,26% de colaboradores capacitados, superando, neste caso,

a meta estabelecida. O resultado no ano foi bastante positivo, tendo-se inclusive superado o índice

do ano anterior que foi de 78,98%, para este indicador.

O indicador Tempo Médio de Capacitação por Colaborador verifica o montante de horas

investidas no desenvolvimento de cada colaborador.

A meta prevista para 2014 foi de 71 horas, investidas em capacitação. O resultado global foi

de 77h06min por colaborador, superando, portanto, a meta prevista em 8,54%. Com este resultado

positivo, superou-se, ainda, o resultado de 2013 que, para este indicador, foi de 58h06min.

Com isso, o SENAI atingiu plenamente seus objetivos no que tange ao desenvolvimento de

pessoas, tendo sido efetivo nos planos e ações realizadas ao longo do ano.

O indicador Média de dias de Captação e Seleção verifica o tempo médio de realização

dos processos seletivos, os quais visam preencher vagas existentes ao longo do ano. Refere-se a um

indicador estratégico para a Organização, apresentando impacto direto nos negócios, uma vez que, é

através das pessoas, neste caso, contratadas, que ocorre a prestação de serviços aos clientes.

A meta prevista para este indicador em 2014 foi de 70 dias para a realização dos processos

seletivos. Como resultado obteve-se, no ano, uma média de 82 dias. No entanto, como o indicador é

mensal, se analisarmos a cada mês, verifica-se uma redução nos prazos de realização, registrando-se

no mês de novembro/2014 a média de 71 dias e, já no mês de dezembro, a média de 68 dias,

alcançando-se, neste caso, a meta mensal estabelecida.

Observa-se que o processo de recrutamento e seleção vem passando por mudanças e

melhorias ao longo dos últimos anos. Em 2013 foram estabelecidas mudanças na metodologia que

impactaram nos prazos de realização dos processos ao longo de 2014. Já em 2014, objetivando

reduzir os prazos, novas melhorias foram estabelecidas, o que permitiu se chegar ao final do ano,

alcançando-se a meta mensal prevista para este indicador (dez/2014 = 68 dias).

Quanto ao Turnover, o mesmo reflete o índice médio de rotatividade, ocorridas por motivo

de substituição dos colaboradores.

Para o ano de 2014 a meta para este indicador foi de 15,00%, sendo que o índice realizado

foi de 20,85% de rotatividade. Salienta-se, no entanto, que, da movimentação total realizada no

período, 47,74% referiram-se a situações de substituição e 52,26% de aumento de quadro. Apesar

de ter sido maior que a meta prevista, este resultado se deu, principalmente, por decisão

Page 58: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

57

organizacional, onde se optou por renovar parte do quadro funcional, devido às mudanças

estratégicas realizadas nas áreas de negócio e necessidades de adequação de perfil das equipes.

Salienta-se que da movimentação total realizada no período, 47,74% referiram-se a situações

de substituição e 52,26% de aumento de quadro. Ou seja, a maior parte da movimentação realizada

no período, a qual influenciou o resultado do indicador, ocorreu, principalmente, por decisão

organizacional, em que a Entidade optou por renovar parte do seu quadro funcional, a fim de

promover adequações nos perfis das equipes, bem como, teve como estratégia de negócio, o

crescimento institucional, questão esta, que representou a maior parte das movimentações

realizadas.

Destaca-se que, embora a meta não tenha sido atingida, esta tendência está consoante com o

comportamento de mercado, o qual vem registrando nos últimos anos, crescimento na rotatividade

das empresas, permanecendo com esta tendência para 2015. Cabe salientar, ainda, que o resultado

de 2014 (20,85%) apresentou melhorias em relação ao ano anterior, que foi de 21,29%, tendo-se

identificado, neste caso, uma redução de 0,44% nos percentuais registrados.

Sobre o Indicador com o Clima Organizacional, este, mede a satisfação geral dos

colaboradores, a qual é identificada através da Pesquisa de Clima Organizacional.

Na pesquisa aplicada em 2012, a satisfação dos colaboradores alcançou um índice de

71,50%, sendo a meta prevista para o período de 80,00%. Embora a meta não tenha sido alcançada,

o índice obtido ficou acima da média geral das empresas, na comparação com o mercado, que foi de

70,80% o que se considerou positivo.

Para melhorar os resultados identificados, estão sendo desenvolvidos novos projetos de

cunho institucional, bem como planos de ação pelas gerências, que impactem positivamente no

Clima Organizacional. A próxima pesquisa está prevista para ocorrer em 2015, quando novamente

se irá medir o índice de satisfação dos colaboradores e o impacto das ações realizadas.

5.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários

As informações sobre a terceirização de mão de obra no âmbito do SENAI-RS são

apresentadas nos itens e quadros a seguir.

Page 59: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

58

5.2.1 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva do SENAI-RS

O quadro 34 compreende os contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva em vigência do exercício de 2014.

Quadro 34 – Contratos Firmados para Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva

Unidade Contratante

Nome: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI-RS

UG/Gestão: Não Aplicável CNPJ: 03.775.069/0001-85

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza Identificação do Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos

Trabalhadores Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2013 V O 074794 000000000000284 10.877.901/0001-10 21/02/2014 21/03/2014 * * * * * * E

2013 V O 074570 000000000000284 10.877.901/0001-10 20/02/2014 20/03/2014 * * * * * * E

2013 V O 074574 000000000000284 10.877.901/0001-10 20/02/2014 20/03/2014 * * * * * * E

2013 V O 076803 000000000000284 10.877.901/0001-10 06/03/2014 06/04/2014 * * * * * * E

2013 V O 076804 000000000000284 10.877.901/0001-10 06/03/2014 06/04/2014 * * * * * * E

2013 L O 16913 000000000000510 13.682.207/0001-35 23/09/2013 22/09/2015 * * * * * * P

2013 L O 15081 000000000000181 72.033.806/0001-97 09/07/2013 08/07/2015 * * * * * * P

2013 V O 17281 000000000000182 79.283.065/0001-41 05/07/2013 04/07/2014 * * * * * * E

2013 V O 17281 000000000000183 79.283.065/0001-41 05/07/2013 04/01/2016 * * * * * * P

2012 L O 14962 000000000000008 10.859.014/0001-19 02/02/2012 01/02/2015 * * * * * * P

2013 V E 18349 000000000000009 15.552.982/0001-00 12/11/2013 28/09/2014 * * * * * * E

2014 V O 19908 000000000000013 09.328.608/0001-14 01/09/2014 31/08/2015 * * * * * * P

2014 V E 20202 000000000000057 04.855.257/0001-86 12/09/2014 11/10/2014 * * * * * * E

2013 V E 18351 000000000000102 15.552.982/0001-00 12/11/2013 11/05/2014 * * * * * * E

2013 V O 18007 000000000000103 15.552.982/0001-00 08/10/2013 07/10/2015 * * * * * * P

2014 V O 20373 000000000000122 04.855.257/0001-86 19/11/2014 18/11/2015 * * * * * * P

2014 V O 19422 000000000000067 04.281.402/0001-62 24/03/2014 23/03/2015 * * * * * * A

2014 V E 20207 000000000000090 04.281.402/0001-62 02/10/2014 31/12/2014 * * * * * * E

2013 V O 12564 000000000000020 07.454.361/0001-57 15/03/2013 14/03/2015 * * * * * * P

2013 L O 15603 000000000000007 13.080.839/0001-29 01/10/2013 30/09/2015 * * * * * * P

2013 L O 15603 000000000000023 13.080.839/0001-29 01/10/2013 30/09/2015 * * * * * * P

2014 V E 20206 000000000000033 88.191.069/0001-90 19/09/2014 18/03/2015 * * * * * * A

2012 L O 14962 000000000000007 10.859.014/0001-19 02/02/2012 02/02/2015 * * * * * * P

2012 L O 14962 000000000000013 10.859.014/0001-19 02/02/2012 02/02/2015 * * * * * * P

2012 L O 14962 000000000000014 10.859.014/0001-19 02/02/2012 02/02/2015 * * * * * * P

Page 60: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

59

Unidade Contratante

Nome: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI-RS

UG/Gestão: Não Aplicável CNPJ: 03.775.069/0001-85

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza Identificação do Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos

Trabalhadores Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2012 L O 14674 000000000000032 05.579.604/0001-58 26/03/2012 24/03/2015 * * * * * * E

2012 L O 14674 000000000000034 05.579.604/0001-58 25/03/2014 24/03/2015 * * * * * * P

2012 L O 14674 000000000000015 05.579.604/0001-58 26/03/2012 24/03/2015 * * * * * * P

2014 V O 18771 000000000000016 04.855.257/0001-86 26/02/2014 25/02/2015 * * * * * * A

2013 L O 15081 000000000000010 72.033.806/0001-97 09/07/2013 08/07/2015 * * * * * * P

2013 L O 15081 000000000000007 72.033.806/0001-97 09/07/2013 08/07/2015 * * * * * * P

2012 V O 14495 000000000000007 04.281.402/0001-62 13/02/2012 11/02/2015 * * * * * * P

2014 L O 20408 000000000000013 05.579.604/0001-58 15/12/2014 14/12/2015 * * * * * * P

2009 V O 10978 000000000000013 94.308.798/0001-87 28/08/2009 24/08/2014 * * * * * * E

2013 V O 12564 000000000000017 07.454.361/0001-57 25/07/2013 24/01/2015 * * * * * * E

2014 V O 19953 000000000000023 04.855.257/0001-86 25/08/2014 24/08/2015 * * * * * * A

2014 V O 19953 000000000000027 04.855.257/0001-86 25/08/2014 24/08/2015 * * * * * * A

2012 L O 14962 000000000000003 10.859.014/0001-19 04/06/2012 03/06/2015 * * * * * * P

2014 V O 19953 000000000000041 04.855.257/0001-86 25/08/2014 24/08/2015 * * * * * * P

Observações: * Informação não disponível, a critério da contratada.

LEGENDA

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Fonte: Sistema Protheus da Gestão de Suprimentos – GESUP

5.2.2 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do SENAI-RS

O quadro 35, a seguir, compreende os contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra em vigência no exercício de 2014,

firmados para atividades não abrangidas pelo Plano de Cargos do SENAI-RS.

Page 61: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

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Quadro 35 – Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra

Unidade Contratante

Nome: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI-RS

UG/Gestão: Não Aplicável CNPJ: 03.775.069/0001-85

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Identificação do

Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de Execução

das Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos

Trabalhadores Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2013 2 O 17838 75.609.123/0001-23 07/11/2013 07/11/2016 * * * * * * A

2014 2 O 18513 13.969.248/0001-07 06/01/2014 04/01/2016 * * * * * * A

2014 7 O 18209-0 93.124.542/0001-83 15/10/2014 14/10/2015 * * * * * * A

2014 7 O 18872-4 087074365/0001-49 14/09/2014 13/09/2015 * * * * * * A

2014 7 O 19754-0 07.442.435/0001-35 15/07/2014 14/07/2015 * * * * * * A

2013 2 O PE000842013DR 08.078.965/0001-09 22/04/2013 22/04/2015 * * * * * * P

2014 7 O 18616-0 93.124.542/0001-83 13/01/2014 12/01/2015 * * * * * * A

2013 7 O 18217-0 10.663.782/0001-00 11/10/2013 10/10/2014 * * * * * * E

2009 2 O 8424 02.286.479/0001-08 26/05/2009 23/05/2014 * * * * * * E

2014 7 O 14314-1 73.612.970/0001-11 27/02/2013 26/02/2014 * * * * * * E

2013 7 O 14312-1 06.113.329/0001-45 26/02/2013 25/02/2014 * * * * * * E

2013 7 O 12456-3 56.795.362/0001-70 21/08/2013 20/02/2014 * * * * * * E

Observações: * Informação não disponível, a critério da contratada.

LEGENDA Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Área: Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

1. Segurança; Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

2. Transportes; Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

3. Informática;

4. Copeiragem;

5. Recepção;

6. Reprografia;

7. Telecomunicações;

8. Manutenção de bens móveis

9. Manutenção de bens imóveis

10. Brigadistas

11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes

12. Outras

Fonte: Gestão de Serviços Administrativos – GESAD e Gestão de Informática – GINFO

Page 62: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

61

5.2.3 Composição do Quadro de Estagiários

Quadro 36 – Composição do Quadro de Estagiários

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)

1 Nível superior 74 84 95 91 R$ 1.026.617,07

1.1 Área Fim 74 84 95 91 R$ 1.026.617,07

1.2 Área Meio -0- -0- -0- -0- -0-

2 Nível Médio 25 23 30 23 R$ 192.122,73

2.1 Área Fim 25 23 30 23 R$ 192.122,73

2.2 Área Meio -0- -0- -0- -0- -0-

3 Total (1+2) 99 107 125 114 R$ 1.218.739,80

Fonte: Sistema Universal de RH da Gestão de Pessoas – GEPES

5.3 Desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e

pelo art. 2º do decreto 7.828/2012

Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ).

Page 63: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

62

6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

6.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Locados de Terceiros

A gestão da frota é realizada seguindo as normas estabelecidas no Procedimento nº 187, de

12 de setembro de 2012/Revisão 01, cuja base é o Código de Trânsito Brasileiro. Este Procedimento

foi revisado em 2014 e será publicado ainda no primeiro semestre de 2015.

A importância da frota está alicerçada na realização das atividades do negócio e de apoio,

considerando as necessidades de deslocamento advindas dos atendimentos realizados pelo SENAI

no Estado do Rio Grande do Sul.

A frota de veículos é administrada de forma centralizada, sendo que para se obter eficiente

controle e gestão econômica, o SENAI-RS utiliza-se de relatórios gerenciais da locadora e da

administradora do cartão de abastecimento, de aplicativos desenvolvidos internamente para a

solicitação de veículos e controle dos custos, de cartão de abastecimento com senha para veículos e

usuários, bem como de acompanhamentos mensais, por meio de indicadores gerenciais.

A eficiente gestão da frota cumpre o objetivo estratégico da DAF, número 9: “Prover

serviços de excelência em consonância com as necessidades das entidades.”

Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada

São mantidos na frota própria os veículos pesados e as caminhonetes, devido à locação não

apresentar vantagens para estes modelos. Como são poucos veículos, não existe um plano

consolidado para substituição, sendo inseridos no plano de investimento anual quando necessário

(média de uso de 10 anos).

Pelo baixo valor gasto em manutenção no modelo executivo nos últimos cinco (5) anos, o

SENAI-RS optou em adquirir um (1) veículo desta categoria em 2014, com o objetivo de utilização

por até 5 anos. Após este prazo, fará um comparativo entre os custos no período de terceirização e

do período da propriedade. A partir do resultado, optará pela opção mais econômica para a

categoria de veículo executivo. Também permanece na frota leve, um veículo adquirido para o

projeto de desenvolvimento de sistema de injeção eletrônica de gás natural.

Compõem, ainda, a frota própria, as Unidades Móveis que atendem diretamente as

atividades do negócio. Elas são mantidas por muitos anos, pois passam por constantes reformas e

adaptações às necessidades de utilização. Esta característica de uso inviabiliza a modalidade de

locação, pois as locadoras não permitem modificações na estrutura dos veículos. Quando não há

mais condições de reformá-las, as Unidades Móveis são vendidas por meio de leilão.

A quantidade e os custos associados estão apresentados no quadro a seguir:

Page 64: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

63

Quadro 37 – Informações da Frota de Veículos de Propriedade da UJ

Tipo Veículo /

Categoria de Uso Quant

Km

Rodado

(média

anual)

Idade

média

Custos com

Combustível

Custos com

Manutenção e

Licenciamento

Custos com

Pessoal

Regionalização

Interior

RS

Porto

Alegre

Pesado 04 17.922 8 anos R$ 46.897,55 R$ 41.241,02

R$ 119.842,36

-0- 04

Caminhonete 01 3.784 9 anos R$ 1.025,58 R$ 1.188,76 -0- 01

Leve

(executivo) 02 21.775 2 anos R$ 13.980,88 R$ 3.669,09 01 01

Unidades

Móveis 25 3.275 8 anos R$ 302,22 R$ 742,38 21 05

Totais 32 46.756 -0- R$ 62.206,23 R$ 46.841,25 R$ 119.842,36 22 11

Fonte: Gestão de Serviços Administrativos – GESAD

Frota de Veículos Automotores a Serviço da UJ, mas contratada de terceiros

Até 2009 a frota do Sistema FIERGS era própria. A partir do estudo de viabilidade,

concluído neste mesmo ano, ficou comprovado o benefício da locação dos veículos leves em

detrimento à aquisição. Respeitando as normas vigentes, foi instaurado o processo licitatório

corporativo, na modalidade pregão eletrônico, sendo vencedora do certame para a prestação dos

serviços, a empresa Total Fleet SA, inscrito sob CNPJ 02.286.479/0001-08. O contrato nº 8424,

firmado em 2009, entre as entidades do Sistema FIERGS e a empresa supramencionada, teve

vigência até 23 de maio de 2014 e valor contratado global de R$ 22.133.664,45. Sendo que o

SENAI-RS pagou o montante de R$ 11.965.581,93, durante a vigência de contrato.

A quantidade de veículos e os respectivos custos associados ao fornecedor “Total Fleet”,

associados ao período de vigência do contrato, de janeiro a maio do ano de 2014, são apresentados

no quadro a seguir:

Quadro 38 – Informações da Frota de Veículos Contratada de Terceiros – Total Fleet

Tipo Veículo /

Categoria de

Uso

Quant Km Rodado

(média anual)*

Idade

média

Custos com

Combustível

Custos com

Manutenção

Regionalização

Interior

RS

Porto

Alegre

Executivo 01 3.815

24 meses

R$ 1.957,42 R$ 177,00 -0- 01

Semi Executivo 03 2. 980 R$ 2.663,42 R$ 1.581,16 -0- 03

Operacional 135 4.505 R$ 161.238,49 R$ 95.096,10 106 29

Totais 139 11.300 -0- R$ 165.859,33 R$ 96.854,26 106 33

*A quantidade de Km Rodados refere-se a 5 (cinco) meses.

Observação: A gestão da frota terceirizada é realizada pela mesma equipe da frota própria, por isso os custos com

pessoal não foram repetidos neste quadro.

Fonte: Gestão de Serviços Administrativos – GESAD

Em 2013 realizou-se novo estudo de viabilidade, o qual evidenciou como mais vantajosa a

opção da locação dos veículos leves, quanto aos aspectos da economicidade e a razoabilidade no

que diz respeito às normas.

Diante desse cenário, uma nova licitação corporativa do tipo pregão presencial foi realizada

em setembro/2013, tendo como vencedora do certame a empresa Ouro Verde Locação e Serviço

SA, inscrita sob CNPJ 75.609.123/0001-23. O contrato firmado, de nº 17838, tem vigência até

novembro/2016. O valor contratado global foi de R$ 10.650.000,00. Sendo que o SENAI-RS pagou

Page 65: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

64

no exercício do referido Relatório de Gestão o montante de R$ 1.321.541,16, equivalente aos meses

de utilização dos referidos veículos.

A quantidade de veículos e os respectivos custos associados ao fornecedor “Ouro Verde”

são apresentados no quadro abaixo:

Quadro 39 – Informações da Frota de Veículos Contratada de Terceiros – Ouro Verde

Tipo Veículo /

Categoria de Uso Quant.

Km Rodado

(média anual)

Idade

média

Custos com

Combustível

Custos com

Manutenção

Regionalização

Interior

RS

Porto

Alegre

Semi Executivo 04 21.678 12

meses

R$ 24.045,75 R$ 40.185,07

-0- 04

Operacional 148 15.863 R$ 585.021,80 119 29

Totais 152 37541 -0- R$ 609.067,55 R$ 40.185,07 119 33

Observação: A gestão da frota terceirizada é realizada pela mesma equipe da frota própria, por isso os custos com

pessoal não foram repetidos neste quadro.

Fonte: Gestão de Serviços Administrativos – GESAD

O SENAI-RS em conjunto com as demais entidades de Sistema FIERGS realizou licitação

corporativa na modalidade pregão eletrônico, nº PE000842013DR para contratação de locação

eventual de veículos leves, com ou sem o serviço de motorista, processo que teve como vencedora a

empresa Green Rent a Car Locações de Veículos Ltda., inscrita no CNPJ sob o número

08.078.965/0001-09, renovado até 21/04/2015. Até 31 de dezembro de 2014, o SENAI-RS

contratou R$ 31.272,45, do montante total homologado de R$ 263.552,14.

A quantidade e os custos associados ao fornecedor eventual “Green Rent a Car” são

apresentados no quadro abaixo:

Quadro 40 – Informações da Frota de Veículos Contratação Eventual

Tipo Veículo /

Categoria de Uso Quant.

Km Rodado

(média anual)

Idade

média

Custos com

Combustível

Custos com

Manutenção

Semi Executivo 13 498 24 meses

R$ 675,64 -0-

Operacional 50 506 R$ 4.622,08 R$ 1.090,00

Totais 63 1.004 -0- R$ 5.297,72* R$ 1.090,00

*Por determinado período, a frota eventual foi abastecida com cartões do fornecedor Ticket Car e estes valores foram

contabilizados na conta frota locada fixa.

Observação: A gestão da frota terceirizada é realizada pela mesma equipe da frota própria, por isso os custos com

pessoal não foram repetidos neste quadro.

Fonte: Gestão de Serviços Administrativos – GESAD

Page 66: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

65

6.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário

Nesta parte do Relatório de Gestão estão apresentadas as informações sobre a gestão do

patrimônio imobiliário próprio e dos imóveis locados de terceiros.

6.2.1 Distribuição dos Bens Imóveis Próprios

Quadro 41 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Próprios

Localização Geográfica Quantidade de Imóveis Próprios da UJ

Exercício 2014 Exercício 2013

Finalidade 1 2 3 4 1 2 3 4

Brasil

Rio Grande do Sul 4 25 2 2 4 27 2 1

Bento Gonçalves -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-

Cachoeira do Sul -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-

Canoas -0- 02 -0- 01 -0- 03 -0- -0-

Carazinho -0- -0- -0- 01 -0- -0- -0- 01

Caxias do Sul -0- 02 -0- -0- -0- 02 -0- -0-

Erechim -0- -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0-

Estância Velha -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-

Farroupilha -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-

Garibaldi -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-

Ijuí -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-

Lajeado -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-

Montenegro -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-

Novo Hamburgo -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-

Panambi -0- -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0-

Porto Alegre 04 04 -0- -0- 04 04 -0- -0-

Rio Grande -0- -0- -0- -0- -0- 01 -0- -0-

Santa Cruz do Sul -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-

Santa Maria -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-

Santa Rosa -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-

Santana do Livramento -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-

São Leopoldo -0- 03 -0- -0- -0- 03 -0- -0-

Sapucaia do Sul -0- 01 -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Triunfo -0- -0- -0- -0- -0- 01 -0- -0-

Subtotal Brasil 04 25 02 02 04 27 02 01

Exterior

-0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Subtotal Exterior -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Total (Brasil + Exterior) 04 25 02 02 04 27 02 01

Legenda Finalidade

1 – administrativo: imóveis utilizados para atividades “meio” da entidade;

2 – negócio: imóveis utilizados para atividades “fim” da entidade;

3 – terreno: espaço com obras em andamento;

4 – outras finalidades: outras situações que não se enquadrem nas demais. Fonte: Gestão de Serviços Administrativos – GESAD

Page 67: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

66

6.2.2 Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros

No quadro a seguir estão apresentadas as informações sobre a distribuição dos imóveis

locados de terceiros.

Quadro 42 – Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros

Localização Geográfica Quantidade de Imóveis Locados de Terceiros

Exercício 2014 Exercício 2013

Finalidade 1 2 3 4 1 2 3 4

BRASIL

Rio Grande do Sul -0- 15 -0- -0- -0- 15 -0- -0-

Bento Gonçalves -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-

Campo Bom -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-

Caxias do Sul -0- -03- -0- -0- -0- 04 -0- -0-

Gravataí -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0- Novo Hamburgo -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-

Panambi -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-

Porto Alegre -0- 03 -0- -0- -0- 03 -0- -0-

São Borja -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-

Sapiranga -0- 02 -0- -0- -0- 01 -0- -0-

Venâncio Aires -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-

Subtotal Brasil -0- 15 -0- -0- -0- 15 -0- -0-

EXTERIOR PAÍS 1 -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Subtotal Exterior -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-

Total (Brasil + Exterior) -0- 15 -0- -0- -0- 15 -0- -0-

Legenda Finalidade

1 – administrativo: imóveis utilizados para atividades “meio” da entidade;

2 – negócio: imóveis utilizados para atividades “fim” da entidade;

3 – terreno: espaço com obras em andamento;

4 – outras finalidades: outras situações que não se enquadrem nas demais. Fonte: Gerência de Apoio Operacional – GEAP

Page 68: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

67

7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

7.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI)

O SENAI-RS apresenta nesta parte do Relatório de Gestão, as informações sobre sistemas

computacionais, os quais estão relacionados aos macroprocessos finalísticos e objetivos estratégicos

da entidade.

a) Relação dos sistemas e a função de cada um deles;

Quadro 43 – Relação dos Sistemas Computacionais

Sistema Principais Funções

CONECTA

Portal de intranet do Sistema FIERGS. O principal objetivo é otimizar o tempo

agrupando tudo em um só lugar, provendo aos usuários mais informação,

comunicação, conexões, retenção de conhecimento e colaboração.

SCOP: Demonstrativo da

produção, matrículas e

alunos – hora EP

Toda produção (número de matrículas realizadas e alunos/hora) por modalidade de

EP das Unidades.

Permite acompanhar mensalmente o número de matrículas, a produção aluno hora

dos processos de educação profissional.

BAC – Boletim de Alocação

de Colaboradores Alocação das horas dos colaboradores por centro de responsabilidade.

Sistema Integrado SENAI –

SIS

Escrituração Escolar (Cadastro de todos os alunos – cadastro dos cursos – cadastro de

conteúdos programáticos – registros de controle de frequência, produção, avaliação,

rendimento escolar, etc.). Controle de Registros Financeiros PRONATEC.

Workflow de Viagens

Alimentação dos dados relativos a viagens de colaboradores por conta da

participação em cursos, feiras, encontros, etc., com a emissão da SDV – Solicitação

de Viagens e Prestação de Contas.

Reserva de veículo

Sistema realiza reserva de veículos, controle de retirada e entrega do mesmo. Emite

um documento, impresso, que permite avaliar o estado geral do veículo,

manualmente no ato da devolução. Também notifica o gestor do centro de custo,

sobre a retirada de um veículo e atraso na devolução.

Controle de

Correspondência (malote)

Sistema Informatizado onde são lançadas as informações referentes ao envio e

recebimento de correspondências via malote, possibilitando sua rastreabilidade e

ampliando a segurança no envio de documentos entre UO’s e DR, e entre UO’s.

Contratos

Ferramenta de gerenciamento e solicitação de instrumento contratual. A Unidade

informa os dados para renovação e/ou elaboração de contrato, via aplicativos e a

UNIJUR elabora e aprova o mesmo dentro das normas legais. O sistema envia três

avisos para o e-mail da UO e do Gestor, em períodos de 90, 60 e 35 dias que

antecedem o vencimento, alertando sobre a vigência dos contratos que estão em

vigor, para manifestação da UO quanto à renovação ou a resilição do mesmo, se for o

caso. Esta ferramenta agiliza a elaboração de contratos e aditivos, proporcionando

maior controle e segurança.

RH Workflow

Ferramenta que agrega um conjunto de conceitos voltados ao gerenciamento de

documentos e processos de forma digital. Envolve gerenciamento de processos,

gerenciamento de aplicações, digitalização, armazenamento, localização e

recuperação de documentos por meio eletrônico.

RH Quiosque Automação do Registro de Ponto.

Plano de ação – SENAI Planejamento Orçamentário das unidades operacionais do SENAI-RS.

Patrimônio Sistema de apoio ao processo de transferência patrimonial do Sistema FIERGS que

possibilita o registro e o controle patrimonial.

Sistema de Investimentos Sistema de apoio ao planejamento dos investimentos do Sistema FIERGS que

possibilita o registro e o controle de investimentos.

Page 69: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

68

Sistema Principais Funções

Sistema de

Acompanhamento dos

Serviços Técnicos e

Tecnológicos (SATT)

Alimentação dos dados relativos à produção de horas técnicas dos serviços técnicos e

tecnológicos da unidade e respectivas empresas atendidas.

ERP Protheus Solução Corporativa de ERP.

SOGI Planejamento e

Orçamento e Contabilidade

Controle orçamentário e acompanhamento dos indicadores estratégicos. Apuração de

Custos.

BI Solução de BI. Ferramenta de compartilhamento e monitoramento de informações

que oferecem suporte a gestão de negócios e tomada de decisão.

Documentos da Qualidade –

Manual da Qualidade e

Procedimentos Regionais e

Internos do SGQ

Define, padroniza, orienta todas as diretrizes regionais e internas quanto ao SGQ –

Sistema de Gestão da Qualidade.

São disponibilizados via intranet, para Gerentes de operações, Coordenadores,

administrativos, RQ e docentes.

Site

Interação com clientes, fornecedores e comunidade; divulgação de produtos e

serviços do SENAI/RS; identificação de pontos de atendimento e telefones para

contato; divulgação de editais para licitações e divulgação de Relatório de

Atividades.

Cadastro Corporativo Registro, manutenção e disseminação do cadastro de clientes e fornecedores do

Sistema FIERGS.

Relatórios Gerenciais Acompanhamento do desempenho organizacional e operacional das áreas de negócio,

produtos e unidades operacionais.

SIGA Acompanhamento da arrecadação compulsória e cadastro de clientes com

abrangência nacional.

RH Universal Sistema de ponto eletrônico para jornada de trabalho. Possui módulos de controle de

frequência, compensação e banco de horas.

i-hunter Recrutamento e gerenciamento de processo seletivo utilizado no registro das etapas

dos processos seletivos.

Fonte: Gestão de Informática – GINFO

b) Eventuais necessidades de novos sistemas informatizados ou funcionalidades, suas

justificativas e as medidas programadas e/ou em curso para obtenção dos sistemas;

Quadro 44 – Relação dos Sistemas Computacionais Identificados como Necessidades do SENAI-RS

Sistema Descrição Medidas em Andamento

Automação de

Indicadores - SGI

Automatizar os indicadores cadastrados no SGI, utilizando

os mesmos cubos construídos para o painel de indicadores

da DAF (BI).

Fase de levantamento de

requisitos e planejamento.

Portal do Aluno

Permitir que os professores/instrutores possam lançar a

frequência e notas dos alunos. Automatização do diário de

classe que hoje é realizado de forma manual e beneficiar o

aluno através da visualização destas informações em um

portal web.

Em andamento. Previsão de

término: abril/2015.

Gestão de

Treinamentos

Beneficiar a indústria com uma aplicação web, capaz de

fazer a gestão dos cursos que possuem interesse industrial.

Possibilitar automatização de matrícula, oferendo ao

funcionário da indústria a matrícula online. Diminuição de

controles manuais, criando relatórios de pendências e envio

de e-mails automáticos. Redução de mão de obra para

operacionalizar o serviço de gestão de treinamentos.

Em andamento. Previsão de

término: fevereiro/2015.

Aplicação para

Totem

Desenvolvimento de um aplicativo que deverá conter a

seguinte estrutura: Home, Missão, Áreas de Atuação do

SENAI, Educação Profissional e Tecnológica (listagem de

cursos), Institutos SENAI de Inovação e Tecnologia,

Serviços Oferecidos pelo SENAI, Unidades Operacionais e

Captura de foto.

Avaliação de necessidades e

orçamentaria.

Page 70: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

69

Sistema Descrição Medidas em Andamento

SGE Implantação de uma solução de gestão escolar e acadêmica. Fase de definições e

planejamento.

Hyperion Implantação do Hyperion Planning – Ferramenta de

planejamento. Em andamento. Previsão de

término: maio/2015.

Contabilização

por Competência

Atualizar a situação do SENAI-RS no tocante ao regime

adotado atualmente para o regime de competência, conforme

recomenda o Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC.

Projeto concluído. Previsão de

implantação: 1º semestre/2015.

SIS

Versionamento

2014 - Fase II

A Gestão de TI utiliza o versionamento no desenvolvimento

interno das soluções para as áreas de negócio, encapsulando

as demandas em pacote, nos quais serão disponibilizadas

aquelas que forem negociadas e priorizadas pelo respectivo

gestor da área.

Em andamento. Previsão:

maio/2015.

FATEC

Versionamento I e

II

A Gestão de TI utiliza o versionamento no desenvolvimento

interno das soluções para as áreas de negócio, encapsulando

as demandas em pacote, nos quais serão disponibilizadas

aquelas que forem negociadas e priorizadas pelo respectivo

gestor da área.

Pausado em função das

prioridades do projeto

versionamento SIS.

Fonte: Gestão de Informática – GINFO

Page 71: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

70

c) Relação dos contratos que vigeram no exercício de referencia do relatório de gestão, incluindo a descrição de seus objetos, demonstração dos

custos relacionados a cada contrato, dados dos fornecedores e vigência.

Quadro 45 – Gestão da Tecnologia da Informação da UJ

Nº do

Contrato Objeto Vigência

Fornecedores Valor do

Contrato CNPJ Razão Social

18048

Contratação de empresa para a prestação de serviços técnicos especializados

no desenvolvimento e manutenção de sistemas de informação nas

tecnologias Java, Oracle Developer Suite, Oracle Data Integrator (ODI) e

Oracle Business Intelligence EE (obiee), em regime de fábrica de software.

21/10/2013 à

22/10/2015 58.069.360/0001-20

Stefanini Consultoria e

Assessoria em Informatica

Ltda

R$ 3.780.858,48

15272

Prestação de serviços especializados de hora técnica de consultor, hora

técnica de técnico e ponto de função para prestação de serviços de

instalação, configuração, parametrização e treinamento, desenvolvimento,

gestão de conteúdo corporativo, utilizando processos de digitalização e

microfilmagem eletrônica de documentos; e provimento de suporte ao

desenvolvimento no segmento de ecm/bpm, utilizando a plataforma IBM

filenet, mediante ordens de serviços dimensionadas.

13/08/2014 à

14/08/2015 42.563.692/0001-26

MI Montreal Informática

Ltda R$ 6.090.200,00

15265

Prestação de serviços de instalação, configuração, parametrização e

treinamentos relacionados aos produtos IBM Websphere portal, IBM Lotus

connections e produtos correlatos e ainda IBM Tivoli TIM e TAM, bem

como desenvolvimento de aplicações e provimento de suporte ao

desenvolvimento nas plataformas conforme descrição acima, mediante

ordens de serviços dimensionadas.

07/09/2014 à

08/09/2015 68.029.800/0001-79

V & B Serviços de

Informática S/C Ltda R$ 2.980.000,00

17682 Contratação de serviços especializados na área de tecnologia da informação,

voltados para consultoria, desenvolvimento de soluções de software.

05/08/2014 à

06/08/2015 08.346.641/0001-04 Doit Consultoria Ltda R$ 1.110.000,00

Fonte: Gestão de Informática – GINFO

Page 72: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

71

8. GESTÃO AMBIENTAL DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

8.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada.

Page 73: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

72

9. ATENDIMENTO DE DEMANDA DE ÓRGÃOS DE CONTROLE

9.1 Tratamento de Deliberações Exaradas em Acórdão do TCU

No exercício de 2014, as deliberação exaradas pelo TCU pendente para tomada de

providencias pelo SENAI/RS, seguem apresentadas, bem como a síntese do tratamento adotado.

Quadro 46 – Tratamento de Deliberações Exaradas em Acórdão do TCU

Nº do Processo Nº do Acórdão Nº do

Item Tipo

Descrição da

Deliberação

Síntese do Tratamento

adotado pela Entidade

046.082/2012-3 3895/2014 – 2C 9.5.1. Determinação

Abstenha-se de

incluir, nos seus

instrumentos

convocatórios,

cláusula que permita

a apresentação de

propostas com valor

superior ao estimado

pela Administração

da entidade para o

objeto licitado, em

dissonância com a

jurisprudência desta

Corte de Contas

(Acórdãos ns.

378/2011 e 326/2010,

ambos do Plenário);

O SENAI-RS, através da

Gestão de Suprimentos –

GESUP alterou a rotina

de Editais de Licitação,

suprimindo a referida

cláusula dos mesmos, a

partir da comunicação da

determinação.

046.082/2012-3 3895/2014 – 2C 9.5.2. Determinação

Ao realizar projeto de

interesse recíproco

entre a entidade e o

Instituto Euvaldo

Lodi, formalize o

projeto por meio de

instrumento de

convênio que

contenha fim

específico, plano de

trabalho, valor da

cooperação

econômica de cada

partícipe, prazo de

vigência e a forma de

prestação de contas

pelo executor,

conforme disciplina o

art. 5º da Resolução /

Senai n. 375/2009.

Determinação suspensa

em razão de interposição

de recurso de

reconsideração.

Fonte: Unidade Jurídica – UNIJUR

Page 74: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

73

9.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI)

Neste subitem o SENAI-RS apresenta o tratamento às recomendações feitas pelo órgão de controle interno a que a entidade se vincula.

Quadro 47 – Tratamento das Recomendações Feitas pelo Órgão de Controle Interno – OCI

Relatório de

Auditoria

Nº da

Constatação Descrição das Recomendações Síntese do Tratamento adotado pelo SENAI-RS

201408030 1.1.1.1

Recomendação 1: Abster-se da prática de locar

imóveis a terceiros, fato que se configura em

realização de operações em desacordo com os

objetivos da entidade, sendo que a utilização de

imóveis próprios deve se dar apenas em suas

atividades finalísticas.

O SENAI não adota como prática a locação de imóveis à terceiros. O fato que ensejou a

presente recomendação tratou-se de situação pontual que se encontra em fase de estudos para

busca da solução que represente menor impacto logístico e financeiro para os envolvidos.

Ressalta-se que antes mesmo do apontamento dos órgãos de controle, solicitou-se estudo

técnico para avaliar o melhor aproveitamento deste espaço físico do imóvel buscando as

melhores alternativas para a solução do impasse.

Desta forma, o SENAI está realizando estudo de equivalência das áreas compartilhadas, no

intuído de demonstrar que não há prejuízo para o SENAI em disponibilizar ao CIERGS a área

do bloco 10 para ocupação dos Sindicatos, considerando que o SENAI está utilizando os

espaços de propriedade do CIERGS para ocupação das áreas compartilhadas, as quais

guardam correlação com suas atividades finalísticas.

Situação: Providência em implementação.

201408030 2.1.1.1

Recomendação 1: Realizar ampla pesquisa de

preços de mercado, previamente às contratações e

também prorrogações contratuais, de modo que a

pesquisa de preços seja utilizada para estimativa

de custo, para definição dos recursos necessários

à cobertura das despesas e para análise da

adequabilidade das propostas ofertadas ou

reajustes de valor em aditivos contratuais.

O SENAI-RS, através da Gestão de Suprimentos - GESUP, está construindo um modelo para

o atendimento à recomendação em questão. Neste modelo, estará contemplada a realização de

pesquisa de preços para verificar a adequação dos preços contratados inicialmente aos

praticados no mercado, no momento das prorrogações contratuais.

Situação: Providência em implementação.

201408030 2.1.1.2

Recomendação 1: Adotar rotinas de controle

hábeis a registro essencial de dados de despesas e

controle de licitações até a efetiva implantação do

sistema Protheus.

Para o controle das despesas do exercício de 2014, o SENAI/RS, adotou controle em planilhas

eletrônicas, até a plena implantação do Sistema ERP TOTVS - Protheus, com o objetivo de

estratificar e informar a execução das despesas por modalidade de licitação.

Situação: Providência implementada.

201408030 2.1.2.1 Recomendação 1: Submeter toda a alteração

contratual à prévia formalização de termo aditivo.

Durante o exercício de 2014 ocorreu a revisão do processo de emissão de termos aditivos com

a finalidade de dar maior celeridade à execução das obras. Os fiscais de obras foram treinados

quanto às suas responsabilidades no gerenciamento dos contratos. A Gestão de Engenharia do

Sistema FIERGS está implantando melhorias com a finalidade de revisão do fluxo do

processo de obras, no qual, toda a alteração de escopo, durante a obra, terá a aprovação da

Page 75: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

74

Relatório de

Auditoria

Nº da

Constatação Descrição das Recomendações Síntese do Tratamento adotado pelo SENAI-RS

Alta Direção e posterior validação dos autores de projeto. O Procedimento 1 - Fiscalização de

Obras de Engenharia será revisado com a finalidade de melhorar as atividades pertinentes à

gestão dos contratos de obras.

Situação: Providência em implementação.

201408030 2.2.1.1

Recomendação 1: Realizar ampla pesquisa de

preços de mercado, previamente às contratações

efetuadas, de modo que a pesquisa de preços seja

utilizada para estimativa do custo do objeto a ser

contratado, para definição dos recursos

necessários à cobertura das despesas e para

análise da adequabilidade das propostas ofertadas.

Tendo por finalidade a promoção da adequada pesquisa de preços para o cálculo da estimativa

da contratação, adotamos a providência de alinhar, com os colaboradores envolvidos no

processo de compras, as práticas de orçamento para a composição dos valores de referência,

bem como publicamos para o conhecimento de todos os colaboradores da área, o Memorando

CIERGS/Memorando166-2014/GESUP, o qual prevê a utilização do menor orçamento

apresentado na fase da estimativa de valor de mercado, como valor de referência para

homologação dos processos de compras.

Está em processo de alteração o modelo padrão de emissão do mapa de cotação para a fase de

orçamentação das contratações de ativos imobilizados e serviços, a qual contemplará as

cotações recebidas, porém considerando o menor valor orçado no mapa de cotação como

critério de valor de referência para essas contratações.

A utilização deste modelo de estimativa de preços de referência, para as contratações de ativos

imobilizados e a contratação de serviços, servirá de modelo inicial a ser posteriormente

estendido para a aferição dos valores de referência das contratações de bens de consumo.

Situação: Providência em implementação.

201408030 2.2.1.3

Recomendação 1: Proceder ao acompanhamento e

à elaboração dos relatórios referentes à execução

dos contratos de publicidade firmados pela

Entidade, levando-se em consideração o

planejado e o contratado com relação ao

efetivamente executado.

Em novembro de 2013 foi instituída a área Gestão de Marketing - GEMARK, vinculada

hierarquicamente a Diretoria Administrativo-Financeira do Sistema FIERGS/CIERGS, a qual

passa a atuar no planejamento, organização, controle e execução das atividades de Marketing

do Sistema FIERGS/CIERGS, de forma a garantir o atendimento das demandas geradas pelo

SENAI.

Com a redistribuição das atividades atinentes à comunicação das entidades do Sistema

FIERGS, estão sendo implementadas melhorias nos métodos de controle e acompanhamento

da execução do contrato de publicidade firmado pela entidade. Entre as quais, a transferência

da gestão do contrato de publicidade para a nova área, a elaboração de relatórios de controle

com registro de todas as solicitações e entregas das demandas, tipo de campanha, controle dos

valores para respectivo acompanhamento, onde será possível verificar a solicitação e execução

das atividades contratadas via agência relativas ao contrato e relatórios de gestão para

acompanhamento financeiro das despesas serão gerados e monitorados periodicamente pela

GEMARK. A partir dessas melhorias estaremos consolidando as rotinas de acompanhamento

e gestão da execução dos serviços de publicidade e propaganda da entidade.

Situação: Providência em implementação.

Page 76: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

75

Relatório de

Auditoria

Nº da

Constatação Descrição das Recomendações Síntese do Tratamento adotado pelo SENAI-RS

201408030 2.2.1.3

Recomendação 2: Aprimorar por meio de

normativos internos e da elaboração de

documentos, o processo de coordenação,

planejamento, desenvolvimento e execução das

ações de publicidade no âmbito da Entidade,

inclusive com elaboração de Plano de Mídia que

permita verificar o registro das negociações com

os veículos de comunicação, as avaliações e

análises efetuadas no âmbito do SENAI-RS

acerca dos aspectos técnicos, bem como as

análises de custo/benefício das mídias utilizadas e

contratadas.

As ações iniciadas no presente exercício visam a melhoria dos controles nos processos de

comunicação, as quais remetem à abertura do projeto de reestruturação de processos.

Esse projeto prevê a implementação de práticas e normativos padronizados de coordenação,

planejamento, desenvolvimento e execução das ações de publicidade no âmbito das entidades

do Sistema FIERGS.

Está em processo de elaboração o Plano de Marketing das entidades do Sistema FIERGS, em

conjunto com a área técnica do SENAI para o exercício de 2015, para prever todas as ações de

publicidade e propaganda, em alinhamento com o planejamento estratégico das entidades,

onde estarão previstas as ações de comunicação, verba prevista, avaliações e análises dos

aspectos técnicos, bem como formas de acompanhamento dos indicadores de resultado. Com a

implementação das ações referidas, os controles serão aprimorados e acompanhados a

efetividade dos controles.

Situação: Providência em implementação.

201408030 2.2.1.3

Recomendação 3: Designar, formalmente,

responsável pelo acompanhamento e fiscalização

dos contratos que vier a firmar, de modo a

verificar o atendimento ao princípio

constitucional da eficiência, mensurando, quando

possível, os resultados alcançados; o

cumprimento dos prazos estabelecidos; a

qualidade demandada; a adequação dos serviços

prestados e o cumprimento de outras obrigações

decorrentes do contrato.

O SENAI iniciou em abril de 2014, através da Unidade Jurídica - UNIJUR, a condução do

projeto de Administração de Contratos DAF. Este projeto objetiva reestruturar o modelo de

gestão de contratos existente, buscando prover serviços de excelência às Entidades do Sistema

FIERGS.

Entre as entregas previstas neste projeto encontra-se o estabelecimento de uma matriz de

responsabilidades, segregando as funções de acompanhamento e fiscalização das aquisições

de bens decorrentes de processos licitatórios, e a capacitação da equipe técnica designada para

esta função nos requisitos legais de fiscalização de contratos.

Contudo, como já referido anteriormente, as peculiaridades das atividades do fiscal de

contrato e sua importância para a correta execução do objeto licitado, bem como a mitigação

de riscos de contencioso trabalhista, entendeu-se adequado a elaboração de projeto específico

para a condução desta demanda, a partir de um estudo mais aprofundado sobre os aspectos

relacionados às atribuições funcionais dos empregados envolvidos na atividade, seus

desdobramentos e demais vinculações.

Por esta razão a UNIJUR está atuando na elaboração de termo de abertura de projeto

específico para a implantação de regras e procedimentos destinados a atuação do profissional

designado à fiscalização dos contratos das entidades, incluindo seu plano de ação e

cronograma para execução do mesmo, o qual se desenrolará paralelamente ao projeto que já

está em andamento, ainda que com cronogramas distintos.

Situação: Providência em implementação.

201408030 2.2.1.3

Recomendação 4: Fazer gestão junto ao Conselho

Nacional do SENAI, a fim de que este promova,

tendo em vista o princípio da eficiência, a

Noticiaremos o Conselho Nacional do SENAI da recomendação emitida pela Controladoria

Geral da União - CGU, a qual sugere inserir no Regulamento de Licitações e Contratos, a

obrigatoriedade de designação formal de um representante para fiscalizar a execução dos

Page 77: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

76

Relatório de

Auditoria

Nº da

Constatação Descrição das Recomendações Síntese do Tratamento adotado pelo SENAI-RS

adequação do Regulamento de Licitações e

Contratos, de modo a fazer constar nele a

obrigatoriedade de designação formal de um

representante da Entidade para fiscalização da

execução dos contratos que vier a firmar.

contratos.

Situação: Providência em implementação.

201408030 3.1.1.1

Recomendação 1: Estabelecer rotinas que deem

plena observância ao previsto no Art. 74, § 2º da

CLT.

A situação do empregado foi regularizada a partir de agosto de 2014, haja vista que o mesmo

passou a registrar seu ponto, conforme previsto na legislação.

Situação: Providência implementada.

201408030 3.1.2.1

Recomendação 1: Promover a aplicação em todos

os processos seletivos de 2014 da terceira revisão

do Processo de Captação e Seleção (PR-

GEPES/2), publicando no seu sítio de internet, no

ícone "Trabalhe Conosco", as informações gerais

concernentes a todos os processos seletivos de

pessoal que venham ser realizados.

A referida recomendação foi atendida, a partir da implantação do novo modelo de processo

seletivo, ocorrida em dezembro de 2013.

Situação: Providência em implementada.

201408030 3.1.2.1

Recomendação 2: Efetuar estudos no sentido de

considerar a possibilidade de interposição de

recursos nos processos seletivos de pessoal.

Relativamente à possibilidade de interposição de recurso pelos candidatos, entendemos que

esta prática é específica para administração pública, não atingindo as entidades integrantes do

Sistema “S”, no caso o SENAI-RS, o qual se submete ao disposto na Resolução do Conselho

Nacional do SENAI, que não prevê a possibilidade de interposição de recurso aos candidatos.

Nesse sentido o próprio Ministério Público do TCU emitiu parecer de autoria da

Subprocuradora-Geral Cristina Machado, o qual fundamentou o acórdão 5706/2013 - 1ª

Câmara, proferido no exame das contas de 2005 de outra entidade integrante do Sistema “S”,

o qual referiu que essas entidades devem atender aos seus normativos internos ao proceder ao

recrutamento e seleção de pessoal, colacionando a seguinte decisão:

“Relativamente à admissão de pessoal, ressalte-se que a jurisprudência do

Tribunal no caso específico das entidades integrantes do Sistema S, tem sido no

sentido de que „os mesmos não estão sujeitos às disposições do art. 37, inciso

II, da Constituição Federal uma vez que não integram a administração

indireta. Nada obstante isso, devem adotar processo seletivo para admissão de

pessoal, conforme previsto em seus normativos internos e em observância aos

princípios constitucionais da legalidade, da moralidade, da finalidade, da

isonomia, da igualdade e da publicidade‟. (Voto do Relator Ministro Valmir

Campelo – in Ata 40/2001-2ªCâmara, Sessão 30/10/2001, Acórdão 629/2001-

2ªCâmara).Grifamos.

Ainda neste contexto, vale registrar notícia de recente decisão do Supremo Tribunal Federal

Page 78: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

77

Relatório de

Auditoria

Nº da

Constatação Descrição das Recomendações Síntese do Tratamento adotado pelo SENAI-RS

ratificando este posicionamento já apresentado pelo Sistema “S” e informa acerca da

declaração da inaplicabilidade do artigo 37 da Constituição Federal às entidades do Sistema

“S” e a não obrigatoriedade de concurso público para preenchimento de vagas nas Entidades.

Desta forma, considerando os elementos apresentados entendemos que não se aplica ao

SENAI-RS, a possibilidade dos candidatos interporem recurso.

Todavia, até dezembro de 2014, noticiaremos o Conselho Nacional do SENAI da

recomendação emitida por esta Controladoria Geral da União - CGU.

Situação: Providência implementada.

201408030 3.1.2.1

Recomendação 3: Divulgar de forma clara e

transparente os critérios objetivos utilizados nas

fases de dinâmica de grupo e entrevista.

A referida recomendação já se encontra atendida, a partir da implantação do novo modelo de

processo seletivo, implementado em dezembro de 2013.

Situação: Providência implementada.

Fonte: Plano Permanente de Providências SENAI-RS

9.3 Demonstração de Adoção de Medidas Administrativas para Apurar Responsabilidade por Ocorrência de Dano ao Erário

Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ).

Page 79: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

78

10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

10.1 Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas

Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.9 e

NBC T 16.10

10.1.1 Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de

Ativos e Passivos

Quanto ao disposto na NBC T 16.9, a entidade adota os seguintes critérios e procedimentos:

A UJ reconhece obrigatoriamente em periodicidade mensal as parcelas de depreciação e

amortização de seus ativos tangíveis e intangíveis respectivamente, em conta redutora do ativo, cujo

saldo em 31/12/2014 é o seguinte:

Quadro 48 – Aplicação dos Dispositivos da NBC T 16.9 e NBC T 16.10

Descrição dos Ativos Valor Bruto

Contábil

Depreciação e

Amortização

Acumulada

Valor Líquido

Contábil

Imóveis R$ 66.744.253,80 R$ 20.096.557,56 R$ 46.647.696,24

Instalações R$ 15.850.591,65 R$ 1.918.057,76 R$ 13.932.533,89

Benfeitorias em Imóveis de Terceiros R$ 3.960.501,96 R$ 808.181,47 R$ 3.152.320,49

Mobiliário em Geral R$ 11.212.761,44 R$ 5.663.428,92 R$ 5.549.332,52

Veículos R$ 10.207.798,62 R$ 2.105.854,69 R$ 8.101.943,93

Máquinas e Equipamentos R$ 143.848.513,25 R$ 63.510.960,85 R$ 80.337.552,40

Equipamentos de Informática R$ 27.790.746,75 R$ 15.026.624,65 R$ 12.764.122,10

Equipamentos de Comunicação R$ 105.946,48 R$ 49.017,38 R$ 56.929,10

Outros Bens Móveis R$ 3.251.910,15 R$ 2.919.450,48 R$ 332.459,67

Desenvolvimento e Direito de Software R$ 1.730.391,56 R$ 0,00 R$ 1.730.391,56

Total R$ 284.703.415,66 R$ 112.098.133,76 R$ 172.605.281,90

Fonte: Gestão de Controladoria – GECON

O valor da depreciação e amortização apurado mensalmente é reconhecido em contas de

resultado. No exercício de 2014 os valores desta natureza foram os seguintes:

Quadro 49 – Depreciação e Amortização Acumulada no Exercício

Descrição dos Ativos Depreciação / Amortização

Imóveis R$ 1.706.953,69

Mobiliário em Geral R$ 695.554,04

Veículos R$ 628.504,95

Máquinas e Equipamentos R$ 9.932.844,66

Equipamentos de Informática R$ 2.452.644,16

Equipamentos de Comunicação R$ 9.593,60

Outros Bens Móveis R$ 106.429,47

Total da Depreciação R$ 15.532.524,57

Fonte: Gestão de Controladoria – GECON

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Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

79

Os bens da entidade são depreciados pelo método linear às taxas estabelecidas em função do

tempo de vida útil do bem, fixadas por espécie de bem, como segue:

Quadro 50 – Metodologia Adotada para Estimar a Vida Útil Econômica do Ativo

Bens % Ano

Imóveis 2% a.a.

Mobiliário, Máquinas e Equipamentos 10% a.a.

Veículos e Equipamentos de Informática 20% a.a.

Fonte: Gestão de Controladoria – GECON

Não houve mudanças nos critérios de estimativa em relação a valores residuais, vida útil

econômica, métodos e taxas utilizados. A utilização destas taxas obedece a Resolução do Conselho

Nacional do SENAI, que determina a aplicação destas taxas a todos os Departamentos Regionais.

A base de cálculo adotada para a depreciação dos imóveis é o custo de construção, deduzido

o valor dos terrenos que são registrados em conta distinta e não sofrem depreciação.

A depreciação e as amortizações são reconhecidas até que o valor líquido seja igual ao valor

residual e começa quando o item entra em condição de uso, não cessando quando o mesmo se torna

obsoleto ou é retirado de operação.

Quanto a divulgação destas informações, a entidade faz constar em suas notas explicativas

todos os elementos aludidos no item 16 da NBC T 16.9, quando houverem.

Quanto a NBC T 16.10, a entidade adota naquilo que couber, todos os critérios e

procedimentos estabelecidos para a avaliação e a mensuração dos ativos e passivos integrantes de

seu patrimônio, compreendidos pelos seguintes elementos:

DISPONIBILIDADES

Avaliadas pelo valor original, feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de

câmbio vigente na data do Balanço Patrimonial.

As aplicações financeiras de liquidez imediata são mensuradas ou avaliadas pelo valor

original, atualizadas até a data do Balanço Patrimonial.

As atualizações apuradas são contabilizadas em contas de resultado.

CRÉDITOS E DÍVIDAS

Os direitos, os títulos de créditos e as obrigações são mensurados ou avaliados pelo valor

original, feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data do

Balanço Patrimonial.

Os riscos de recebimento de dívidas são reconhecidos em conta de ajuste, a qual será

reduzida ou anulada quando deixarem de existir os motivos que a originaram.

Os direitos, os títulos de crédito e as obrigações prefixados, se existirem, são ajustados a

valor presente.

As provisões são constituídas, com base em estimativas, pelos prováveis valores de

realização para os ativos e de reconhecimento para os passivos.

As atualizações e os ajustes apurados são contabilizados em contas de resultado.

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Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

80

ESTOQUES

A entidade não possui estoques de produtos ou mercadorias, apenas itens de almoxarifado

avaliados pelo custo de aquisição.

INVESTIMENTOS PERMANENTES

A entidade mantém registro de participação no patrimônio de condomínio constituído para

administrar áreas de uso comum, onde está localizada sua sede. Esta participação, juntamente com

as demais participações, são avaliadas de acordo com o custo de aquisição, ajustados pela sua

depreciação, sendo que os possíveis ajustes apurados são contabilizados em contas de resultado.

IMOBILIZADO

O ativo imobilizado, incluindo os gastos adicionais ou complementares, é mensurado ou

avaliado com base no seu valor de aquisição, produção ou construção.

Quando se trata de ativos do imobilizado, obtidos a título gratuito, este é considerado pelo

valor patrimonial definido nos termos da doação.

Os gastos posteriores à aquisição ou ao registro de elemento do ativo imobilizado são

incorporados ao valor desse ativo, quando houver possibilidade de geração de benefícios

econômicos futuros ou potenciais de serviços. Qualquer outro gasto que não gere benefícios futuros

é reconhecido como despesa do período em que for incorrido.

No caso de transferências de ativos, o valor atribuído é o valor contábil líquido constante

nos registros da entidade de origem.

INTANGÍVEL

Os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da atividade da

entidade são mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição ou de produção.

DIFERIDO

A Entidade não possui ativo diferido.

Excetua-se a esta regra, o que consta nos itens 36 a 40 da NBC T 10, que dispõe sobre a

reavaliação e redução ao valor recuperável, por entender que a sistemática utilizada de executar

inventários físicos anuais, juntamente com a prática de baixar anualmente os itens obsoletos ou em

desuso, mantendo seu patrimônio sempre atualizado, possibilita que não ocorra uma variação

significativa em relação aos valores registrados na contabilidade e um provável valor justo ou de

mercado.

Como os procedimentos adotados não decorreram de nenhuma mudança brusca de critérios,

em relação ao que já vinha sendo adotado pela entidade, não identificamos qualquer impacto

relevante sobre o resultado apurado no exercício.

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Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

81

10.2 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e

pela NBC T 16.6 Aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008

Nesta seção estão apresentadas as Demonstrações Contábeis do SENAI-RS previstas pela

Lei nº 4.320/64 e pela NBC 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008, incluindo as notas

explicativas.

a. Balanço Patrimonial;

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Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

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b. Balanço Orçamentário;

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c. Balanço Financeiro;

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d. Demonstração das Variações Patrimoniais;

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e. Demonstração dos Fluxos de Caixa;

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f. Demonstração do Resultado Econômico;

O SENAI-RS não elabora demonstração do resultado econômico, prevista na NBC T 16.6.

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g. Notas Explicativas.

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10.3 Relatório da Auditoria Independente

Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis do SENAI-RS do

exercício de 2014.

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Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

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11. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

11.1 Medidas Adotadas pelos Órgãos ou Entidades com Vistas ao

Cumprimento das Normas Relativas à Acessibilidade

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI-RS e as demais entidades do

Sistema FIERGS, entendem que um ambiente é acessível quando o mesmo proporciona aos

usuários, de maneira igualitária, seu uso e mobilidade de forma autônoma e segura. Todas as ações

de acessibilidade executadas estão amparadas na legislação e nas normas vigentes, as quais

especificam os itens mínimos que tornam um ambiente acessível. São estas normas que dão

suporte ao processo de acessibilidade.

Os trabalhos de acessibilidade se dividem em etapas. Inicia-se pela vistoria para verificar

as condições de mobilidade e uso do ambiente, sendo, as informações coletadas, compiladas num

relatório, onde são apresentadas as carências do local. O próximo passo é planejar e projetar o

ambiente ideal; a última etapa é a realização das obras planejadas, as quais culminam com o

ambiente acessível.

São contemplados nos projetos de engenharia e outros:

Rotas acessíveis (pavimentações niveladas, rampas, escadas adequadas, faixas de

travessias, rebaixos de calçadas, sinalizadores táteis);

Circulação vertical (instalação de plataformas verticais e/ou horizontais);

Portas acessíveis (larguras e maçanetas adequadas);

Sanitários e vestiários acessíveis;

Vagas para veículos exclusivas para PCDs e idosos;

Mobiliários acessíveis (bancos, bancadas, mesas, espelhos e outros);

Ambientes acessíveis (bibliotecas, pavilhões, auditórios, e demais ambientes).

Além das adequações físicas, o SENAI-RS prima pelas condições de acessibilidade, por

meio de adequações de equipamentos, oferta de curso de libras para seus funcionários e também

contratação de tradutores de libras para os seus eventos.

Na sequencia do relatório são apresentadas as medidas adotadas pela UJ quanto aos

aspectos de acessibilidade. No primeiro quadro são apresentadas, de forma resumida, as unidades

do SENAI-RS e no segundo quadro a distribuição por endereço e a situação dos imóveis em

31/12/2014.

Quadro 51 – Quadro Resumo das Unidades do SENAI/RS

Tipo de Unidade Quantidade de

Unidades Quantidade de Unidades Acessíveis/obras

Faculdade de Tecnologia – FATEC 01 01

Escola de Educação Profissional – EEP 08 01

Centro Tecnológico – CT 09 06

Centro de Educação Profissional – CEP 22 08

Agência de Educação Profissional – AEP 23 06

Total de Unidades 63 22

Fonte: Gestão de Engenharia – GENGE

Page 110: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

109

Quadro 52 – Acessibilidade das Unidades do SENAI/RS

Cidade da Unidade Tipo de Unidade Status da Acessibilidade

Bagé AEP Unidade Acessível

Bento Gonçalves CT Obras de Acessibilidade em Andamento

Cachoeira do Sul CEP Obras de Acessibilidade em Andamento

Canoas CEP Obras de Acessibilidade em Andamento

Caxias do Sul AEP Obras de Acessibilidade em Andamento

Caxias do Sul AEP Obras de Acessibilidade em Andamento

Caxias do Sul CT Obras de Acessibilidade em Andamento

Caxias do Sul CT Obras de Acessibilidade em Andamento

Estância Velha CT Obras de Acessibilidade em Andamento

Erechim CEP Unidade Acessível

Igrejinha AEP Unidade Acessível

Montenegro AEP Unidade Acessível

Panambi CEP Obras de Acessibilidade em Andamento

Passo Fundo CEP Obras de Acessibilidade em Andamento

Pelotas CEP Obras de Acessibilidade em Andamento

Porto Alegre CEP Obras de Acessibilidade em Andamento

Porto Alegre CEP Obras de Acessibilidade em Andamento

Porto Alegre FATEC Obras de Acessibilidade em Andamento

Santa Cruz do Sul EEP Obras de Acessibilidade em Andamento

São Leopoldo CT Obras de Acessibilidade em Andamento

São Leopoldo CT Obras de Acessibilidade em Andamento

Uruguaiana AEP Obras de Acessibilidade em Andamento

Fonte: Gestão de Engenharia – GENGE

Page 111: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

110

12. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

12.1 Metas de Educação e Gratuidade

Em atendimento ao art. 10 § 2 do Regimento do SENAI, o Departamento Regional do Rio

Grande do Sul destinou em 2014 R$ 131.780.733,18, para vagas gratuitas, o que corresponde a

78,78% da receita líquida de contribuição geral.

Quadro 53 – Metas de Educação e Gratuidade

Descritivo das ações Valores R$

Receita de Contribuição Geral (Direta, Indireta, Auxílio Mínimo e Auxílio

Especial) R$ 173.942.640,31

Receita Líquida da Contribuição Geral R$ 167.276.023,13

Recursos aplicados à Gratuidade R$ 131.780.733,18

% Receita Líquida destinada à Gratuidade 78,78%

Fonte: Gestão de Controladoria – GECON

A apuração está de acordo com a metodologia própria do SENAI, que considera a

realização orçamentária (Despesas Correntes e de Capital) e a oferta de vagas gratuitas.

Page 112: Relatório de Gestão do Senai-RS 2014

Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

111

Anexos

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Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

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PC-1 (Quadro Comparativo da Receita Orçada com a Receita Arrecadada)

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PC – 2 (Quadro Comparativo da Despesa Auorizada com a Despesa Realizada);

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Relatório Orçamentário Demonstrativo da Despesa por Programa de Trabalho Detalhadas por Natureza de Gastos – SEPLAN/Centro;

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Outros

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Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul

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III. RELATÓRIOS E PARECERES DE INSTÂNCIAS QUE DEVAM SE

PRONUNCIAR SOBRE AS CONTAS OU SOBRE A GESTÃO, DE ACORDO

COM PREVISÃO LEGAL, REGIMENTAL OU ESTATUTÁRIA

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Parecer da Unidade de Auditoria Interna do Sistema FIERGS/CIERGS

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Parecer da Comissão de Contas designada pelo Conselho Regional