relatório de gestão do senai-rs 2014
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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI
DEPARTAMENTO REGIONAL DO RIO GRANDE DO SUL
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014
Porto Alegre, Março de 2015
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI
DEPARTAMENTO REGIONAL DO RIO GRANDE DO SUL
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014
Relatório de Gestão do exercício de 2014 apresentado
aos órgãos de controle interno e externo como
Prestação de Contas Anual a que esta Unidade está
obrigada nos termos do art. 70 da Constituição
Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN
TCU nº 63/2010, IN TCU nº 72/2013, DN TCU nº
134/2013, DN TCU nº 139/2014, DN TCU nº 140/2014,
Portaria TCU nº 90/2014 e da Portaria CGU nº
650/2014.
Porto Alegre, Março de 2015
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
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SUMÁRIO
SUMÁRIO ........................................................................................................................................... 2
LISTA DE QUADROS, RELAÇÕES, GRÁFICOS, DECLARAÇÕES, ETC ............................ 5
1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE ............................................................ 10
1.1 Identificação da Entidade ....................................................................................................... 10
1.1.1 Introdução ......................................................................................................................... 10
1.2 Identificação da Norma de Criação e das demais Normas, Regulamentos e Manuais
Relacionados à Gestão e à Estrutura da Entidade .............................................................................. 11
1.3 Finalidade e Competências Institucionais da Entidade .......................................................... 12
1.4 Identificação e Descrição Sucinta dos Setores da Economia Local ou Nacional Abrangidos
pela Atuação da Entidade no Exercício .............................................................................................. 12
1.5 Organograma Funcional ......................................................................................................... 13
1.5.1 Diretor Regional – DR ..................................................................................................... 13
1.5.2 Diretoria de Operações – DIOPE ................................................................................... 14
1.5.3 Assessoria de Gestão Estratégica – AGE ....................................................................... 15
1.5.4 Gerência de Apoio Operacional – GEAP ....................................................................... 16
1.5.5 Gerência de Desenvolvimento Educacional – GDE ...................................................... 17
1.5.6 Gerência de Relações com o Mercado – GEREM ......................................................... 18
1.5.7 Gerência de Articulação e Cooperação – GEAC ........................................................... 19
1.5.8 Gerência de Educação Profissional e Tecnológica – GEPTEC .................................... 19
1.5.9 Gerência de Tecnologia e Inovação – GEITEC ............................................................. 20
2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS ..................................................... 22
2.1 Planejamento Estratégico da Entidade ................................................................................... 22
2.2 Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos ..................................................... 26
2.3 Execução Física e Financeira Plano da Entidade ................................................................... 26
2.3.1 Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade Apresentados por Focos
Estratégicos ........................................................................................................................... 27
2.3.1.1 Foco Estratégico - Educação .................................................................................. 27
2.3.1.2 Foco Estratégico - Tecnologia e Inovação ............................................................. 28
2.3.1.3 Foco Estratégico - Desempenho do Sistema .......................................................... 29
2.3.1.4 Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade – Focos Estratégicos ......... 32
2.4 Execução Física e Financeira das ações da LOA ................................................................... 34
2.5 Indicadores ............................................................................................................................. 34
3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO .............. 38
3.1 Estrutura de Governança ........................................................................................................ 38
3.2 Atuação da Unidade de Auditoria Interna .............................................................................. 40
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
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3.3 Sistema de Correição .............................................................................................................. 42
3.4 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos ............................................................ 42
3.5 Relação dos Principais Dirigentes e Membros do Conselho .................................................. 44
3.6 Remuneração Paga aos Administradores ............................................................................... 45
4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ...................... 46
4.1 Demonstração da Receita ....................................................................................................... 46
4.2 Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa ................................ 47
4.2.1 Programação das Despesas .............................................................................................. 47
4.2.2 Despesas Totais da Entidade ........................................................................................... 48
4.3 Informações sobre contratos ................................................................................................... 50
4.3.1 Informações Sobre os Dez Maiores Contratos Firmados ............................................. 50
4.3.2 Informações Sobre os Dez Maiores Favorecidos no Exercício ..................................... 51
4.4 Informações Sobre Empresas ................................................................................................. 51
4.5 Transferências de Recursos .................................................................................................... 52
4.5.1 Transferências de Recursos a Terceiros ......................................................................... 52
4.5.2 Transferências de Recursos do Departamento Nacional aos Regionais ...................... 52
5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS
RELACIONADOS ............................................................................................................... 53
5.1 Estrutura de Pessoal da Unidade ............................................................................................ 53
5.1.1 Composição do Quadro de Pessoal ................................................................................. 53
5.1.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição do SENAI-RS ........................ 53
5.1.1.2 Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva do SENAI-RS .................... 53
5.1.2 Qualificação da Força de Trabalho ................................................................................ 54
5.1.2.1 Qualificação do Quadro de Pessoal do SENAI-RS Segundo a Idade .................... 54
5.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal do SENAI-RS Segundo a Escolaridade ........ 54
5.1.3 Demonstração dos Custos de Pessoal do SENAI-RS ..................................................... 55
5.1.4 Composição do Quadro de Empregados Inativos e Pensionistas ................................ 56
5.1.5 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos ....................................................... 56
5.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários ............................. 57
5.2.1 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância
Ostensiva do SENAI-RS ...................................................................................................... 58
5.2.2 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo
Plano de Cargos do SENAI-RS ........................................................................................... 59
5.2.3 Composição do Quadro de Estagiários .......................................................................... 61
5.3 Desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º
do decreto 7.828/2012 ........................................................................................................................ 61
6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ...................................... 62
6.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Locados de Terceiros .............................................. 62
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6.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário .......................................................................................... 65
6.2.1 Distribuição dos Bens Imóveis Próprios......................................................................... 65
6.2.2 Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros ................................................... 66
7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ............................................................ 67
7.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI) ............................................................................. 67
8. GESTÃO AMBIENTAL DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE
AMBIENTAL ....................................................................................................................... 71
8.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis .......................................................................... 71
9. ATENDIMENTO DE DEMANDA DE ÓRGÃOS DE CONTROLE ................................. 72
9.1 Tratamento de Deliberações Exaradas em Acórdão do TCU ................................................ 72
9.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI) ................................... 73
9.3 Demonstração de Adoção de Medidas Administrativas para Apurar Responsabilidade por
Ocorrência de Dano ao Erário ............................................................................................................ 77
10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ............................................................................................. 78
10.1 Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas
Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10 .................... 78
10.1.1 Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos ................. 78
10.2 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T
16.6 Aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008 ........................................................................... 81
10.3 Relatório da Auditoria Independente ................................................................................... 106
11. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ................................................................... 108
11.1 Medidas Adotadas pelos Órgãos ou Entidades com Vistas ao Cumprimento das Normas
Relativas à Acessibilidade ................................................................................................................ 108
12. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO .............................................................. 110
12.1 Metas de Educação e Gratuidade ......................................................................................... 110
Anexos ............................................................................................................................................. 111
III. RELATÓRIOS E PARECERES DE INSTÂNCIAS QUE DEVAM SE PRONUNCIAR
SOBRE AS CONTAS OU SOBRE A GESTÃO, DE ACORDO COM PREVISÃO
LEGAL, REGIMENTAL OU ESTATUTÁRIA ............................................................. 121
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LISTA DE QUADROS, RELAÇÕES, GRÁFICOS, DECLARAÇÕES, ETC
Quadro 1 – Identificação da Entidade............................................................................................ 10
Quadro 2 – Organograma Funcional ............................................................................................. 13
Quadro 3 – Mapa Estratégico do SENAI-RS ................................................................................ 22
Quadro 4 – Objetivos e Indicadores do Mapa Estratégico ........................................................... 24
Quadro 5 – Foco Estratégico Educação ......................................................................................... 27
Quadro 6 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico Educação .......................................... 28
Quadro 7 – Identificação do Foco Estratégico em Tecnologia e Inovação ................................. 28
Quadro 8 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico Tecnologia e Inovação .................... 29
Quadro 9 – Identificação do Foco Estratégico Desempenho do Sistema .................................... 29
Quadro 10 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico Desempenho do Sistema ............... 31
Quadro 11 – Execução Física e Orçamentária das Ações Realizadas pela Entidade ................ 32
Quadro 12 – Execução Orçamentária das Ações Realizadas pela UJ ......................................... 34
Quadro 13 – Indicadores Institucionais ......................................................................................... 34
Quadro 14 – Indicadores Institucionais por Foco Estratégico ..................................................... 36
Quadro 15 – Mecanismos de Controle dos Processos de Gestão e Operação ............................. 39
Quadro 16 – Organograma da Auditoria Interna do Sistema FIERGS ..................................... 41
Quadro 17 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ................................................ 42
Quadro 18 – Dirigentes e Membros do Conselho Regional .......................................................... 44
Quadro 19 – Demonstração da Receita Prevista e Arrecadada ................................................... 46
Quadro 20 – Demonstração das Despesas Correntes .................................................................... 47
Quadro 21 – Demonstração das Despesas de Capital ................................................................... 47
Quadro 22 – Demonstração das Reservas de Contingência ......................................................... 47
Quadro 23 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2013 ........................................... 48
Quadro 24 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2014 ........................................... 49
Quadro 25 – Ranking dos Contratos Firmados – Exercício 2014................................................ 50
Quadro 26 – Ranking dos Maiores Favorecidos – Exercício 2014 .............................................. 51
Quadro 27 – Empresas Contratadas para Execução de Obras de Engenharia ......................... 51
Quadro 28 – Transferências de Recursos a Terceiros .................................................................. 52
Quadro 29 – Força de Trabalho da UJ – Situação Apurada em 31/12/2014 .............................. 53
Quadro 30 – Situações que Reduzem a Força de Trabalho da UJ – Situação em 31/12/2014 .. 53
Quadro 31 – Quantidade de Empregados da UJ por Faixa Etária – Situação Apurada em
31/12/2014 .............................................................................................................................. 54
Quadro 32 – Quantidade de Empregados da UJ por Nível de Escolaridade – Situação
Apurada em 31/12/2014 ....................................................................................................... 54
Quadro 33 – Quadro de Custos de Pessoal no Exercício de Referência e nos Dois Anteriores 55
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Quadro 34 – Contratos Firmados para Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e
Vigilância Ostensiva ............................................................................................................. 58
Quadro 35 – Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra ..................... 60
Quadro 36 – Composição do Quadro de Estagiários .................................................................... 61
Quadro 37 – Informações da Frota de Veículos de Propriedade da UJ ...................................... 63
Quadro 38 – Informações da Frota de Veículos Contratada de Terceiros – Total Fleet .......... 63
Quadro 39 – Informações da Frota de Veículos Contratada de Terceiros – Ouro Verde ........ 64
Quadro 40 – Informações da Frota de Veículos Contratação Eventual ..................................... 64
Quadro 41 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Próprios ................................................... 65
Quadro 42 – Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros ............................................. 66
Quadro 43 – Relação dos Sistemas Computacionais ..................................................................... 67
Quadro 44 – Relação dos Sistemas Computacionais Identificados como Necessidades do
SENAI-RS ............................................................................................................................. 68
Quadro 45 – Gestão da Tecnologia da Informação da UJ ............................................................ 70
Quadro 46 – Tratamento de Deliberações Exaradas em Acórdão do TCU ................................ 72
Quadro 47 – Tratamento das Recomendações Feitas pelo Órgão de Controle Interno – OCI 73
Quadro 48 – Aplicação dos Dispositivos da NBC T 16.9 e NBC T 16.10 .................................... 78
Quadro 49 – Depreciação e Amortização Acumulada no Exercício ............................................ 78
Quadro 50 – Metodologia Adotada para Estimar a Vida Útil Econômica do Ativo .................. 79
Quadro 51 – Quadro Resumo das Unidades do SENAI/RS ....................................................... 108
Quadro 52 – Acessibilidade das Unidades do SENAI/RS ........................................................... 109
Quadro 53 – Metas de Educação e Gratuidade ........................................................................... 110
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
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LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
Sigla Identificação
AEP Agência de Educação Profissional
AGE Assessoria de Gestão Estratégica
ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações
API Acompanhamento dos Procedimentos Internos
APROSOL Associação Pro Desenvolvimento do Município de Soledade
ART. Artigo
AUDIN Auditoria Interna
CEP Centro de Educação Profissional
CFC Conselho Federal de Contabilidade
CGU Controladoria Geral da União
CIERGS Centro das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul
CLT Consolidação das Leis do Trabalho
CNAE Classificação Nacional da Atividade Econômica
CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis
CR Conselho Regional
CT Centro Tecnológico
CTS Comitês Técnicos Setoriais
DAF Diretoria Administrativo-Financeira
DIOPE Diretoria de Operações
DIRET Diretoria de Educação e Tecnologia do Sistema FIERGS/CIERGS
DN Decisão Normativa
DOT Dotação
DR Departamento Regional; Diretor Regional; Diretoria Regional
EBEP Educação Básica e Profissional
EEP Escola de Educação Profissional
EP Educação Profissional
EPP Empresa de Pequeno Porte
ERP Enterprise Resource Planning
ETD Ensino, Treinamento e Desenvolvimento
FATEC Faculdade de Tecnologia
FIERGS Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul
FLS Folhas
GDAF Gerência da Divisão Administrativo-Financeiro
GDE Gerencia de Desenvolvimento Educacional
GEAC Gerencia de Articulação e Cooperação
GEAP Gerência de Apoio Operacional
GECON Gestão de Controladoria
GEITEC Gerência de Tecnologia e Inovação
GEMARK Gestão de Marketing de Negócios
GENGE Gestão de Engenharia
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
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Sigla Identificação
GENSC Gerência Geral dos Núcleos de Serviços Compartilhados
GEPES Gestão de Pessoas
GEPTEC Gerência de Educação Profissional e Tecnológica
GEREM Gerência de Relações com o Mercado
GESAD Gestão de Serviços Administrativos
GESUP Gestão de Suprimentos
GINFO Gestão de Informática
IBM International Business Machines
IEL Instituto Euvaldo Lodi
IN Instrução Normativa
ISIS Institutos Senai de Inovação
ISO Inovação
ISTS Institutos Senai de Tecnologia
KM Quilometro
LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias
LOA Lei Orçamentária Anual
MEG Modelo de Excelência da Gestão
MTE Ministério do Trabalho e Emprego
NA / N/A Não Aplicável
NBC Normas Brasileiras de Contabilidade
NBC T 10 Normas Brasileiras de Contabilidade – Dos Aspectos Contábeis Específicos
NBC T 16.10 Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – Avaliação e Mensuração de
Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público
NBC T 16.6 Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – Demonstrações Contábeis
NBC T 16.9 Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – Depreciação, Amortização e
Exaustão
ND / N/D Não Disponível
Nº Número
NSCS Núcleo de Serviços Compartilhados
NSCs Núcleos de Serviços Compartilhados
OCI Órgão de Controle Interno
Oms Oportunidades de Melhorias
PC Peça Contábil
PCDs Pessoas com Deficiências
PGQP Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade
PMP Plano de Metas Plurianual
PPP Plano Permanente de providências
PRONATEC Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
RH Recursos Humanos
RLC Regulamento de Licitações e Contratos
RQ Representante da Qualidade
RS Rio Grande do Sul
SA Sociedade Anônima
SAEP Sistema de Avaliação da Educação Profissional
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
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Sigla Identificação
SAG Sistema de Avaliação da Gestão do PGQP
SAGRI Sistema de Avaliação da Gestão e Resultados da Inovação
SAPES Sistema de Acompanhamento Permanente de Egressos SENAI
SATT Sistema de Apropriação de Serviços Técnicos e Tecnológicos do SENAI
SC Solicitação de Compras
SCOP Sistema de Controle de Produção do SENAI
SDV Solicitação de Viagem
SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
SENAI – DN Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Nacional
SENAI –
DR/RS Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional do Rio Grande do Sul
SESI Serviço Social da Indústria
SGE Sistema de Gestão Estratégica
SGI Sistemas de Gestão Integrados
SGQ Sistema de Gestão da Qualidade
SIAFI Sistema Integrado da Administração Financeira do Governo Federal
SIAP Sistema de Avaliação da Educação Profissional
SIORG Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal
SIS Sistema Integrado Senai
SOGI Sistema Operacional Gerencial Integrado
STT Serviços Técnicos e Tecnológicos
TCU Tribunal de Contas da União
TI Tecnologia de Informação
UG Unidade Gestora
UJ Unidade Jurisdicionada
UNIJUR Unidade Jurídica
UNIREI Unidade de Relacionamento com a Indústria
UO's Unidades Operacionais
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
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ANEXO II DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 134, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2013
CONTEÚDO DO RELATÓRIO DE GESTÃO
PARTE C – UNIDADES JURISDICIONADAS COM RELATÓRIOS DE GESTÃO
CUSTOMIZADOS (SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS)
1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE
1.1 Identificação da Entidade
Quadro 1 – Identificação da Entidade
Poder e Órgão de Vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: MTE – Ministério do Trabalho e Emprego Código SIAFI: 389368
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa: SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional do Rio
Grande do Sul
Denominação Abreviada: SENAI – DR/RS
Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo CNPJ: 03.775.069/0001-85
Principal Atividade: Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente Código CNAE: 85.99-6-99
Telefones/Fax de contato: (051) 3347-8820 (051) 3347-8812 (051) 3347-8547
Endereço Eletrônico: [email protected]
Página na Internet: http://www.senairs.org.br
Endereço Postal: Av. Assis Brasil nº 8787 – CEP 91.140.001 – Porto Alegre, Rio Grande do Sul
Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada
Normativo de criação: Decreto – Lei nº 4048, de 22 de janeiro de 1942;
Regimento aprovado pelo Decreto nº. 494, de 10 de janeiro de 1962, publicado no Diário Oficial,
Seção I – Parte I, de 11/01/1962, fls. 351 a 354. Atualizado pelo Decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
Plano de Contas do Sistema Indústria 2009;
Plano do Centro de Responsabilidades do Sistema Indústria 2013;
Regulamento de Licitações e Contratos do SENAI.
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Plano de Ação e Orçamento do SENAI – RS
Fonte: Unidade Jurídica – UNIJUR
1.1.1 Introdução
O presente documento consiste no Relatório de Gestão do SENAI-RS – exercício de 2014,
apresentado aos órgãos de controle interno e externo, aos que esta unidade está obrigada nos termos
do Artigo 70 da Constituição Federal. Seu conteúdo é norteado pelo Manual de Orientação para
preparação do Processo de Prestação de Contas Ordinária Anual do exercício de 2014, expedido
pelo Departamento Nacional do SENAI, em consonância com os dispositivos legais e institucionais,
aos quais está subordinado:
Instrução Normativa – TCU nº 63 de 1º de setembro de 2010, Instrução Normativa – TCU nº 72
de 15 de maio de 2013;
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
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Decisão Normativa – TCU nº 134 de 04 de dezembro de 2013, Decisão Normativa – TCU nº 139
de 24 de setembro de 2014, Decisão Normativa – TCU 140 de 15 de outubro de 2014;
Portaria – TCU nº 90, de 02 de maio de 2014; e
Portaria – CGU nº 650, de 28 de março de 2014.
O relatório está estruturado em doze partes, destacadas de forma resumida na sequência do
documento.
A primeira, mais introdutória, apresenta informações quanto à identificação e estrutura do
funcionamento da entidade. A segunda apresenta o Planejamento Estratégico e analisa o
desempenho do mesmo e do Plano de Ação referente ao exercício de 2014. Na terceira parte, são
descritas a estrutura de governança e o autocontrole da gestão do SENAI-RS. Na quarta parte é
analisada a execução orçamentária do exercício de 2014. A quinta, refere-se às informações sobre a
gestão da força de trabalho, incluindo a análise de indicadores de gestão de pessoas. A sexta parte
apresenta um conjunto de informações relativas à Gestão do Patrimônio da entidade. A sétima parte
refere-se à Gestão da Tecnologia da Informação – TI. A oitava parte, referente à Gestão Ambiental
dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental, a qual, não é aplicável a natureza jurídica
da Unidade Jurisdicionada, uma vez que esta possui regulamentação própria para tais ações. A nona
parte relata o tratamento dado às demandas dos órgãos de controle, no decorrer do exercício de
2014. A décima parte é dedicada à prestação das informações contábeis, trazendo ainda o parecer da
auditoria independente sobre a regularidade das contas da unidade no exercício. A décima primeira
parte compreende informações relativas ao relacionamento com a sociedade, principalmente, nos
aspectos do cumprimento das normas relativas à acessibilidade. Na décima segunda parte,
destacam-se outras informações sobre a gestão, das quais se ressaltam os aspectos relativos às metas
da gratuidade, seguidas pelos anexos relativos aos demonstrativos das receitas e despesas da
entidade no exercício.
Dos itens destacados no Anexo II da Decisão Normativa – TCU nº 134, de 04 de dezembro
de 2013 não se aplicam à realidade da unidade, o subitem 2.4, pelo fato do SENAI atender à Lei de
Diretrizes Orçamentárias - LDO, o subitem 5.1.4 pelo motivo que os empregados da entidade são
contrados sob regime da Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT, o subitem 5.3, pois a entidade
não está contemplada no escopo da referida lei, o item 8 e seu subitem, pelo fato da entidade possuir
regulamentação própria para tais ações e o subitem 9.3, pelo fato de a entidade não possuir
obrigação legal para tal.
Destaca-se, também, o subitem 3.3, aplicável a UJ, porém não está apresentado conteúdo
pelo fato de a entidade não manter em sua estrutura um sistema de correição.
Por meio do presente Relatório de Gestão estão expressos os esforços do SENAI-RS para
dar cumprimento aos seus objetivos institucionais, bem como os principais resultados alcançados
em termos finalísticos e de gestão no exercício.
1.2 Identificação da Norma de Criação e das demais Normas, Regulamentos e
Manuais Relacionados à Gestão e à Estrutura da Entidade
O SENAI-RS pauta-se pelas seguintes normas de criação e regulamentação: Normativo de
criação, o Decreto – Lei nº 4048, de 22 de janeiro de 1942 e o Regimento aprovado pelo Decreto nº.
494, de 10 de janeiro de 1962, publicado no Diário Oficial, Seção I – Parte I, de 11/01/1962, fls.
351 a 354. Atualizado pelo Decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008.
Plano de Contas do Sistema Indústria 2009; Plano do Centro de Responsabilidades do
Sistema Indústria 2013; Regulamento de Licitações e Contratos do SENAI.
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
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1.3 Finalidade e Competências Institucionais da Entidade
Através da missão, do negócio e das opções estratégicas, o SENAI-RS apresenta um resumo
das finalidades essenciais da entidade, em consonância ao previsto em seu Regimento, onde são
alocados os recursos da contribuição compulsória:
CAPITULO I
Dos Objetivos
Art. 1º – O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI, organizado e
administrado pela Confederação Nacional da Indústria, nos termos do Decreto Lei nº. 4.048, de 22
de janeiro de 1942, tem por objetivo:
a) Realizar, em escolas instaladas e mantidas pela Instituição, ou sob forma de cooperação, a
aprendizagem industrial a que estão obrigadas as empresas de categorias econômicas sob sua
jurisdição, nos termos de dispositivo constitucional e da legislação ordinária;
b) Assistir aos empregadores na elaboração e execução de programas gerais de treinamento do
pessoal dos diversos níveis de qualificação e na aprendizagem metódica ministrada no próprio
emprego;
c) Proporcionar, aos trabalhadores maiores de 18 anos, a oportunidade de completar, em cursos
de curta duração, a formação profissional parcialmente adquirida no local de trabalho;
d) Conceder bolsas de estudo e de aperfeiçoamento a pessoal de direção e a empregados de
excepcional valor das empresas contribuintes, bem como a professores, instrutores, administradores
e servidores do próprio SENAI;
e) Cooperar no desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de interesse para a Indústria e
atividades assemelhadas.
CAPITULO II
Das características civis
Art. 3º – O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial é uma entidade de direito privado,
nos termos da lei civil, com sede e foro jurídico na Capital da República, cabendo a sua organização
e direção à Confederação Nacional da Indústria1.
1.4 Identificação e Descrição Sucinta dos Setores da Economia Local ou
Nacional Abrangidos pela Atuação da Entidade no Exercício
Em 2014, o SENAI-RS atendeu à indústria, tal como preconiza o Regimento. As ações da
Unidade mantiveram-se voltadas especialmente ao segmento industrial gaúcho, através da
Educação Profissional e Tecnológica, dos Serviços Técnicos e Tecnológicos e da Inovação;
promovendo a educação, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para
elevar a competitividade da indústria do Estado do Rio Grande do Sul.
Todo o atendimento está direcionado à demanda e se adapta à indústria local.
1 Regimento aprovado pelo Decreto nº. 494, de 10 de janeiro de 1962, publicado no Diário Oficial, Seção I – Parte I, de
11-1-62, fls. 351 a 354.
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
13
1.5 Organograma Funcional
Abaixo, segue organograma funcional e a descrição de competências das áreas da Unidade
Jurisdicionada, além da identificação de titulares.
Quadro 2 – Organograma Funcional
Fonte: Gestão de Pessoas – GEPES
1.5.1 Diretor Regional – DR
Finalidade:
Planejar, organizar, coordenar e controlar o desenvolvimento de ações e atividades em todo
o Estado, liderando a formulação e execução de políticas, estratégias e ações voltadas ao
cumprimento da Missão do SENAI, garantindo a observância do regimento e fazendo cumprir as
resoluções emanadas pelo Conselho Regional.
Competências:
Fazer cumprir, sob sua responsabilidade funcional, todas as resoluções emanadas do
Conselho Regional e encaminhadas pelo seu presidente;
Organizar, superintender e fiscalizar, direta ou indiretamente, todos os serviços do
Departamento Regional, expedindo ordens, instruções de serviço e portarias e praticando
todos os atos necessários ao pleno exercício de suas funções;
Apresentar ao Conselho Regional as propostas orçamentárias e as prestações de contas
anuais do Departamento Regional, encaminhando-as, posteriormente, ao órgão competente;
Apresentar, anualmente, ao Conselho Regional, o relatório das atividades do Departamento
Regional;
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
14
Organizar e submeter, ao Conselho Regional, o quadro de pessoal do Departamento
Regional, dentro dos limites orçamentários;
Admitir, promover e demitir os serventuários do Departamento Regional, mediante
aprovação do presidente do Conselho Regional;
Conceder férias, licenças e aplicar penas disciplinares aos serventuários do Departamento
Regional, assim como resolver sobre a movimentação do pessoal, dentro dos quadros
funcionais, inclusive no que respeita ao provimento dos cargos e funções de confiança;
Fixar as ajudas de custo e diárias de seus servidores mediante aprovação do Presidente do
Conselho Regional; e
Abrir contas e movimentar os fundos do Departamento Regional, assinando os cheques com
o presidente do Conselho Regional ou pessoa por este designada, respeitadas as normas
previstas no art. 54.
Titular: José Zortea
Cargo: Diretor Regional
Data de nomeação: 27/10/1996
1.5.2 Diretoria de Operações – DIOPE
Finalidade:
Planejar, organizar, coordenar e controlar o desenvolvimento de ações e atividades da
Unidade Estratégica de Relações com o Mercado, da Unidade Estratégica de Apoio Técnico e das
Unidades Operacionais, voltadas às operações do SENAI-RS, em todo o Estado.
Competências:
Subsidiar e assessorar o Diretor Regional do SENAI-RS nos assuntos relativos a sua área,
atuando em regime de permanente articulação com a Diretoria de Educação e Tecnologia,
com as Áreas Temáticas do SENAI, bem como com as demais Entidades do Sistema
FIERGS/CIERGS;
Cumprir e fazer cumprir as políticas fixadas para o Sistema, estabelecendo as diretrizes
relativas à implementação e à realização das ações e metas fixadas para a área de atuação;
Atuar estrategicamente, norteando, conduzindo e assessorando a gestão das Unidades de sua
área de atuação;
Manter-se atualizado em relação à legislação e às normas técnicas vigentes, bem como às
normas da Entidade, objetivando prestar todas as orientações e informações necessárias ao
bom funcionamento das Unidades de sua área de atuação;
Estabelecer mecanismos de controle que permitam avaliar, periodicamente, as medidas
planejadas e os procedimentos técnicos pertinentes;
Orientar e direcionar o planejamento das atividades da sua área, otimizando recursos e
observando as prioridades, as metas e os objetivos delineados pela Diretoria Regional;
Participar da realização de estudos e projetos no seu campo da Educação, Tecnologia e
Comercialização dos produtos/serviços da Entidade, em conjunto com as áreas técnicas
competentes do SENAI-RS e/ou integrados;
Admitir e demitir empregados e estagiários, observando o que estabelecer o Quadro de
Planejamento de Pessoas, de acordo com as diretrizes e políticas vigentes;
Participar de eventos visando projetar a imagem da entidade, nacional e internacionalmente;
e
Executar outras atribuições, compatíveis com a função, que lhe forem delegadas pelo
Diretor Regional e/ou Conselho Regional.
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
15
Titular: Carlos Artur Trein
Cargo: Diretor de Operações
Data de nomeação: 01/12/2011
1.5.3 Assessoria de Gestão Estratégica – AGE
Finalidade:
Coordenar o Planejamento Estratégico do DR-RS e as suas inter-relações, acompanhar o
desempenho das Unidades, promovendo o alinhamento com a missão e a visão de futuro. Realizar
também pesquisas de mercado regionais e setoriais, monitorar o grau de satisfação dos clientes e
subsidiar as Unidades com dados de informações socioeconômicas, além de registrar a produção
das Unidades Operacionais e emitir relatórios, realizar a gestão dos resultados dos processos dos
negócios e o Sistema de Gestão – MEG e Sistema da Qualidade. Assessorar o Diretor Regional e os
demais diretores nas definições estratégicas da organização, visando seu melhor resultado.
Competências:
Assessorar o Diretor Regional e demais áreas nos assuntos que envolvam gestão,
planejamento, acompanhamento, estatística, avaliação, pesquisa e prospecção em todos os
níveis da organização;
Subsidiar o Diretor Regional do SENAI-RS nos assuntos concernentes ao planejamento,
direção e controle das matérias que envolvam a elaboração dos planos de ação sejam eles
orçamentários, financeiros, econômicos e administrativos da instituição, atuando em regime
de permanente articulação com os demais órgãos do Sistema FIERGS/CIERGS;
Coordenar as diretrizes para elaboração do Plano Estratégico do SENAI-RS, do Plano
Tático e elaboração do Plano de Ação das Unidades;
Coordenar as diretrizes para elaboração e acompanhamento do orçamento gerencial do
SENAI-RS;
Analisar o comportamento econômico-financeiro da organização e elaborar projeções e
diagnósticos ao Diretor Regional no sentido de avaliar condições e tendências e sugerir
diretrizes, metas e reajustamento de rumos;
Direcionar as atividades da sua Unidade de forma a atender ao fixado no Orçamento,
observando as prioridades, metas e objetivos, a partir do Planejamento Estratégico da
instituição e de seus Planos de Ação;
Proceder análise de relatórios de desempenho das Unidades Operacionais e dos técnicos da
sua área;
Coordenar a elaboração realização de pesquisas, estudos, relatórios e análises estatísticas
sobre as atividades desenvolvidas nas Unidades;
Realizar pesquisas de mercado setoriais e regionais, análise de dados socioeconômicos, de
acordo com a demanda da diretoria regional;
Realizar pesquisas de mercado no campo da Educação e Tecnologia, apresentando os
resultados à Diretoria do SENAI-RS para a tomada de decisão;
Participar do comitê da Qualidade e comitê ISO, conforme designação da Direção Regional;
Coordenar a elaboração dos relatórios de desempenho do SENAI, especialmente o relatório
de gestão para o TCU, CGU e Departamento Nacional;
Consolidar o plano de investimentos do SENAI, controlar o uso dos recursos e efetuar as
liberações, de acordo com os recursos disponibilizados e as necessidades das Unidades em
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
16
consonância com as áreas administrativa e técnica e de acordo com as diretrizes do Diretor
Regional;
Registrar a produção das Unidades Operacionais e emitir relatórios;
Coordenar administrativamente os projetos estratégicos, que têm a participação do estado,
vinculados ao Planejamento Estratégico;
Participar das ações desenvolvidas pelo Departamento Nacional no que concerne a
Planejamento e Pesquisa, Prospecção e Gestão;
Subsidiar e assessorar a Diretoria Regional do SENAI-RS nos assuntos relativos à sua área,
atuando em regime de permanente articulação com as demais Unidades do SENAI e órgãos
do Sistema FIERGS/CIERGS;
Cumprir e fazer cumprir, naquilo que lhe couber, as políticas relativas à implementação; e
Executar outras tarefas que lhe forem delegadas pelo Diretor Regional do SENAI-RS.
Titular: Liane Ritzel
Cargo: Gerente Técnica
Data de nomeação: 01/07/2013
1.5.4 Gerência de Apoio Operacional – GEAP
Finalidade:
Atuar de forma integrada com as Unidades Operacionais, de Negócios e Estratégicas no
gerenciamento dos processos de manutenção da infraestrutura física e tecnológica das Unidades
Operacionais, coordenação de Escolas Móveis, controle do processo de formalização dos
Instrumentos de Parceria, apoio para execução de obras e reformas, e apoio para realização de
eventos que envolvam a Direção Regional.
Competências:
Subsidiar e assessorar a Diretoria de Operações do SENAI-RS nos assuntos relativos a sua
área, atuando em regime de permanente articulação com as demais Unidades do SENAI e
órgãos do Sistema FIERGS/CIERGS;
Proceder à análise de relatórios de desempenho das Unidades Operacionais e dos técnicos da
sua área;
Estabelecer mecanismos de controle que permitam avaliar os procedimentos técnicos
vigentes;
Direcionar as atividades da sua Unidade de forma a atender ao fixado no Orçamento,
observando as prioridades, metas e objetivos, a partir do Planejamento Estratégico da
instituição e de seus Planos de Ação;
Propor e participar com as Gerências de Educação e Tecnologia para a implementação de
novos produtos e serviços tecnológicos e/ou readequação dos atuais;
Coordenar e supervisionar o cumprimento da jornada de trabalho dos empregados seus
subordinados;
Aplicar aos empregados, seus subordinados, as penas disciplinares de advertência verbal ou
escrita e suspensão, por faltas de maior gravidade ou negligência continuada, de acordo com
procedimentos;
Avaliar e emitir pareceres técnicos para aquisição, baixa e manutenção de máquinas e
equipamentos; e/ou providenciar reparos, e/ou substituição de máquinas e equipamentos,
assessorando o Diretor de Operações;
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
17
Implantar e gerenciar o Plano de Manutenção preventiva e corretiva de todos os
equipamentos e máquinas da rede de Escolas do SENAI-RS, acompanhando a
implementação de produção de máquinas e equipamentos e prospectando fornecedores de
serviços para a realização das manutenções;
Coordenar as ações das Escolas Móveis, como estratégia para atender demandas em todas as
comunidades do Rio Grande do Sul, adequando e mantendo atualizadas as Escolas Móveis
às demandas do mercado. Articular projetos de criação de novas Escolas Móveis, reduzindo
a demanda expansionista por Escolas fixas;
Apoiar a implementação de projetos para implantação, adequação ou expansão de Unidades
Operacionais do SENAI-RS ou setores destas, voltados à prestação de serviços educacionais
e tecnológicos. Apoiar a execução de obras, reformas e implantação de Unidades
Operacionais ou de setores destas;
Negociar, elaborar, tramitar e manter arquivados os diversos tipos de
instrumentos/documentos relativos a parcerias e atividades de cooperação do SENAI-RS
vinculados à área de atuação da DIOPE;
Apoiar as Unidades Operacionais na Realização de Eventos que envolvam a Diretoria
Regional;
Executar outras tarefas que lhe forem delegadas pelo Diretor de Operações do SENAI-RS; e
Gerenciar e emitir parecer quanto à aplicação de softwares e equipamentos, utilizados pela
rede SENAI e tramitar a documentação pertinente à formalização do processo de parceria ou
aquisição.
Titular: Alexsandra Teixeira
Cargo: Gerente Técnico
Data de nomeação: 10/04/2008
1.5.5 Gerência de Desenvolvimento Educacional – GDE
Finalidade:
Planejar, desenvolver, implantar, implementar e garantir a qualidade de novas técnicas,
tecnologias e metodologias para as ações de Educação Profissional e Tecnológica desenvolvidas
pelo SENAI-RS, por meio do desenvolvimento de projetos e da criação de produtos educacionais
inovadores, para utilização em atividades presencias e não presenciais.
Competências:
Subsidiar e assessorar a Diretoria de Educação e Tecnologia nos assuntos relativos à sua
área, atuando em regime de permanente articulação com as demais Unidades do SENAI e
órgãos do Sistema FIERGS/CIERGS;
Proceder a análise de relatórios de desempenho das Unidades Operacionais e dos técnicos da
sua área;
Estabelecer mecanismos de controle que permitam avaliar os procedimentos técnicos
vigentes;
Direcionar as atividades da sua Unidade de forma a atender ao fixado no Orçamento,
observando as prioridades, metas e objetivos, a partir do Planejamento Estratégico da
Instituição e de seus Planos de Ação;
Promover estudos referentes à área de Educação Profissional apresentando os resultados ao
Diretor para a tomada de decisões;
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
18
Fomentar e gerenciar projetos de desenvolvimento educacional, visando ao incremento e à
melhoria contínua das ações de Educação Profissional e Tecnológica desenvolvidas pelo
SENAI-RS;
Fomentar a utilização das Tecnologias Educacionais nos cursos de Educação Profissional e
Tecnológica;
Conceber e desenvolver programas de capacitação técnico-pedagógica para Docentes,
Orientadores Pedagógicos, Orientadores Educacionais, Coordenadores de Educação
Profissional e Supervisores de Educação e Tecnologia;
Orientar o planejamento da ação docente;
Fomentar, conceber e coordenar as ações referentes a recursos didáticos para a Educação
Profissional e Tecnológica;
Coordenar as atividades relativas à Olimpíada do Conhecimento e ao Torneio Internacional
de Formação Profissional;
Realizar a Supervisão Educacional nas Unidades Operacionais do SENAI-RS;
Conceber, implantar e implementar softwares educacionais;
Fomentar, conceber, coordenar e implantar a oferta formativa de programas de Educação a
Distância;
Propor, participar, implantar e desenvolver ações oriundas de Projetos Estratégicos
relacionados à Educação Profissional e Tecnológica, por meio de editais do Departamento
Nacional;
Apoiar o SENAI-RS em eventos voltados à promoção de Educação Profissional e
Tecnológica desenvolvida pela instituição; e
Executar outras tarefas que lhe forem delegadas pelo Diretor.
Titular: Claiton Oliveira da Costa
Cargo: Gerente Técnico
Data de nomeação: 17/09/2004
1.5.6 Gerência de Relações com o Mercado – GEREM
Finalidade:
Atuar de forma integrada com as Unidades Operacionais e Gerências coordenando os
processos de cunho comercial, de atendimento a clientes e de estabelecimento de parcerias
estratégicas comerciais do SENAI-RS, intensificando a oferta e comercialização dos serviços e
produtos, a melhoria do grau de relacionamento com clientes, e a sustentabilidade da Organização.
Competências:
Proceder à análise de relatórios de desempenho das Unidades Operacionais e dos técnicos da
sua área;
Estabelecer mecanismos de controle que permitam avaliar os procedimentos técnicos
vigentes;
Direcionar as atividades da sua Unidade de forma a atender ao fixado no Orçamento,
observando as prioridades, metas e objetivos, a partir do Planejamento Estratégico da
instituição e de seus Planos de Ação; e
Planejar ações referentes à melhoria do processo de atendimento a clientes e das
possibilidades de ampliação de negócios para o SENAI-RS, apresentando projetos e estudos
ao Diretor para as devidas aprovações e validações.
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
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Titular: Wanderlei Zamberlam
Cargo: Gerente Técnico
Data de nomeação: 17/05/2010
1.5.7 Gerência de Articulação e Cooperação – GEAC
Finalidade:
Acompanhar e apoiar a Diretoria de Educação e Tecnologia no SENAI-RS e as Unidades
Operacionais quanto aos assuntos relacionados a ações de Cooperação Internacional, elaboração de
materiais, relatórios e apresentações institucionais, bem como traduções técnicas.
Competências:
Manter-se atualizado em relação à legislação e normas técnicas vigentes, bem como quanto
a Normas da Organização, objetivando prestar todas as orientações e informações
necessárias ao bom funcionamento da Unidade;
Proceder análise de relatórios de desempenho das Unidades Operacionais e dos técnicos da
sua área;
Estabelecer mecanismos de controle que permitam avaliar os procedimentos técnicos
vigentes;
Direcionar as atividades da sua Unidade de forma a atender ao fixado no Orçamento,
observando as prioridades, metas e objetivos, a partir do Planejamento Estratégico da
Instituição e de seus Planos de Ação;
Conduzir a negociação, planejamento e o acompanhamento de ações e projetos de
cooperação internacional;
Apoiar as Unidades Operacionais e Gerências do SENAI-RS na revisão linguística e
tradução e versão de documentos e textos de interesse do SENAI-RS;
Elaborar matérias, textos técnicos e materiais para apresentação institucional; e
Executar outras tarefas que lhe forem delegadas pelo Diretor.
Titular: Clovis Leopoldo Reichard
Cargo: Gerente Técnico
Data de nomeação: 11/06/2012 Data de exoneração: 31/08/2014
Titular: Rovanir Baungartner
Cargo: Gerente Técnico
Data de nomeação: 01/09/2014
1.5.8 Gerência de Educação Profissional e Tecnológica – GEPTEC
Finalidade:
Atuar de forma integrada com as Unidades Operacionais e Gerências, nas funções de
pesquisa, planejamento, implantação, adequação, desenvolvimento, acompanhamento dos cursos e
programas de Educação Profissional e Tecnológica, e Certificação de Pessoas, com objetivo de
fortalecer a atuação das Unidades Operacionais junto ao mercado, assim como viabilizar a
autosustentação da organização.
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
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Competências:
Cumprir e fazer cumprir as políticas fixadas para a Gerência de Educação Profissional e
Tecnológica, estabelecendo os procedimentos relativos à implementação e realização das
ações e metas fixadas;
Supervisionar e controlar a execução das atividades desenvolvidas na Unidade;
Subsidiar e assessorar a Diretoria de Educação e Tecnologia do SENAI-RS nos assuntos
relativos a sua área, atuando em regime de permanente articulação com as demais Unidades
do SENAI e órgãos do Sistema FIERGS/CIERGS;
Proceder análise de relatórios de desempenho das Unidades Operacionais e dos técnicos da
sua área;
Orientar e assessorar as escolas na elaboração do Calendário Escolar;
Estabelecer mecanismos de controle que permitam avaliar os procedimentos técnicos
vigentes;
Direcionar as atividades da sua Unidade de forma a atender ao fixado no Orçamento,
observando as prioridades, metas e objetivos, a partir do Planejamento Estratégico da
instituição e de seus Planos de Ação;
Promover ou encaminhar estudos e pesquisas de mercado referentes no campo da Educação
Profissional e Tecnológica, e certificação de Pessoas, apresentando os resultados ao Diretor
de Educação e Tecnologia do SENAI-RS para a tomada de decisão;
Coordenar o processo de implantação da Certificação Profissional de Pessoas;
Promover, planejar, estudar, propor, orientar e assessorar na implementação de novos cursos
ou adequação dos atuais, de forma integrada com Unidades Operacionais e internas;
Participar, quando necessário, no processo de compras de equipamentos técnicos para a
Educação Profissional e Tecnológica, e Cerificação de Pessoas; e
Coordenar e supervisionar o cumprimento da jornada de trabalho dos empregados seus
subordinados.
Titular: Eliseu André Ferrigo
Cargo: Gerente Técnico
Data de nomeação: 01/04/2013
1.5.9 Gerência de Tecnologia e Inovação – GEITEC
Finalidade:
Pesquisar, desenvolver, implantar, apoiar a inserção no mercado e acompanhar os produtos e
serviços tecnológicos do SENAI-RS, de forma integrada às Unidades Operacionais e Gerências,
visando obter a autosustentação da Instituição e ao cumprimento da missão e visão de futuro.
Prospectar possibilidades de obtenção de recursos por meio de apresentação de propostas de
projetos de cunho tecnológico e de inovação. Apoiar as Unidades Operacionais na elaboração de
projetos tecnológicos e de inovação, bem como no gerenciamento dos mesmos.
Competências:
Cumprir e fazer cumprir as políticas fixadas para a Gerência de Tecnologia e Inovação,
estabelecendo as diretrizes relativas à implementação e realização das ações e metas fixadas;
Supervisionar e controlar a execução das atividades desenvolvidas na Unidade;
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
21
Subsidiar e assessorar a Diretoria de Educação e Tecnologia do SENAI-RS nos assuntos
relativos a sua área, atuando em regime de permanente articulação com as demais Unidades
do SENAI e órgãos do Sistema FIERGS/CIERGS;
Proceder análise de relatórios de desempenho das Unidades Operacionais e dos técnicos da
sua área;
Estabelecer mecanismos de controle que permitam avaliar os procedimentos técnicos
vigentes;
Direcionar as atividades da sua Unidade de forma a atender ao fixado no Orçamento,
observando as prioridades, metas e objetivos, a partir do Planejamento Estratégico da
instituição e de seus Planos de Ação;
Apoiar a realização de estudos e pesquisas de mercado referentes à área de Serviços
Tecnológicos, apresentando os resultados ao Diretor de Educação e Tecnologia do SENAI-
RS para a tomada de decisão;
Planejar, estudar e propor implementação de novos produtos e serviços tecnológicos e/ou
readequação dos atuais;
Coordenar a prestação de serviços técnicos, tecnológicos e de inovação, propondo
procedimentos, estratégias e diretrizes;
Apoiar as Unidades Operacionais e internas do SENAI-RS na elaboração de termos de
referência de projetos tecnológicos e de inovação, bem como no gerenciamento dos
mesmos;
Apoiar a implementação de projetos para implantação, adequação ou expansão de Unidades
Operacionais do SENAI-RS ou setores destas;
Monitorar tendências e propor sua aplicação em produtos que objetivem a melhoria da
competitividade da indústria;
Envolver Sindicatos e outros parceiros tecnológicos para sua atuação de forma a obter a
autosustentação da Instituição; e
Participar, quando necessário, no processo de compras de equipamentos técnicos para a área
de tecnologia.
Titular: Fabrício Liberali Campana
Cargo: Gerente Técnico
Data de nomeação: 13/02/2012
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
22
2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS
2.1 Planejamento Estratégico da Entidade
Para 2014 o SENAI-RS adotou como balizador as diretrizes estratégicas adotadas pelo
SENAI-DN, acrescida dos referenciais repassados pelo Sistema FIERGS que tem norteado a
estratégia e o modelo de governança.
O referido modelo de governança está representado no mapa estratégico, a seguir
apresentado:
Quadro 3 – Mapa Estratégico do SENAI-RS
Fonte: Assessoria de Gestão Estratégica – AGE.
Para estratificar o mapa estratégico foram utilizados direcionadores técnicos e de gestão que
tiveram como foco principal a Educação e a Tecnologia e Inovação. Como forma de sustentar os
focos estratégicos de atuação e garantir os resultados esperados, foram estabelecidas diretrizes
transversais para a formulação da estratégia.
São elas:
Seletividade: priorizar as ações de maior impacto sobre a competitividade da indústria, o
que implica em abandonar as ações menos impactantes e reduzir o portfólio para se
concentrar no que é essencial;
Intensidade: atuar fortemente nas ações selecionadas para gerar resultados relevantes e
perceptíveis pelos clientes, governo e sociedade;
Escala: atuar em grande escala, visando atingir direta ou indiretamente parcela
significativa do público alvo das ações;
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
23
Complementariedade: integrar redes que ampliem a capacidade de atuação e de geração
de resultados, inclusive e especialmente entre SESI, SENAI e IEL para que atuem de
forma sistêmica e sinérgica; e
Articulação: ganhar maior protagonismo e poder de influência na formulação e
alinhamento das políticas públicas às necessidades da indústria, para que a sinergia entre
o governo e o empresariado possa estimular o avanço que a indústria precisa empreender
para acompanhar o mundo em seu processo de transformação.
O SENAI segue promovendo ajustes necessários com vigor e celeridade requeridos para,
desta forma, se consolidar como um dos principais indutores da competitividade da indústria, tendo
como resultado a competitividade e inserção global da indústria brasileira e a perenidade das
instituições do Sistema Indústria.
Focos Estratégicos:
De forma a ampliar o alcance dos resultados foram destacados os focos estratégicos de
atuação Educação, Tecnologia e Inovação e Desempenho do Sistema.
Educação: o objetivo estratégico é consolidar SESI, SENAI e IEL como referências em
educação para o mundo do trabalho e para a indústria, com atuação em grande escala;
Tecnologia e Inovação: o grande objetivo estratégico é contribuir fortemente para ampliar a
capacidade de inovação e acelerar a modernização tecnológica da indústria;
Desempenho do Sistema: busca-se, sobretudo, atuar com qualidade, velocidade, eficiência
e poder de impacto, compatíveis com os desafios da indústria.
Direcionadores Estratégicos:
Educação:
1. Ampliar substancialmente o atendimento à demanda da indústria por mão de obra
qualificada;
2. Preparar o jovem para o mundo do trabalho e reforçar sua formação básica;
3. Desenvolver as habilidades básicas dos trabalhadores da indústria;
4. Desenvolver competências em gestão de empresas e lideranças empresariais;
Tecnologia e Inovação:
5. Ampliar a capacidade de inovação das indústrias;
Desempenho do sistema:
6. Organizar e intensificar relacionamentos diretos e continuados do SESI, SENAI e IEL
com seus públicos de interesse; e
7. Aprimorar o modelo de gestão para garantir foco na atuação, ampliar a eficiência, a
celeridade dos processos de decisão e controle e a interação com as lideranças
empresariais.
Os direcionadores apontam a direção, mas precisam ser dimensionados para balizar e
garantir a convergência dos esforços. Esse dimensionamento é dado pela meta numérica e limite
temporal, que possibilitam o monitoramento e avaliação desses esforços. Desta forma,
apresentamos os objetivos e indicadores do Mapa Estratégico:
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
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Quadro 4 – Objetivos e Indicadores do Mapa Estratégico
Objetivo Descrição do Objetivo Nome do Indicador
Ampliar a sustentabilidade
institucional e das linhas de
atuação – Econômica,
social e ambiental.
Ampliação dos resultados relativos à atuação
institucional com sustentabilidade econômica, social
e ambiental, visando à competitividade da indústria
e o seu desenvolvimento. Assegurar a manutenção e
gestão dos recursos compulsórios, reforçando e/ou
desenvolvendo ações político-institucionais junto às
fontes de fomento, parcerias nacionais e
internacionais, que objetivem manter e ampliar os
níveis de arrecadação e fontes alternativas de
receitas.
Taxa de Gratuidade Regimental.
Índice de Sustentabilidade
Financeira.
Sustentabilidade Operacional em
EP.
Sustentabilidade Operacional em
Tecnologia e Inovação.
Ser percebido como
referência em educação
profissional e indutor de
tecnologia e inovação pela
Indústria.
Consolidar-se como referência em Educação
Profissional e Tecnológica para o mundo do
trabalho, bem como, contribuir para ampliar a
capacidade de inovação e modernização tecnológica
da Indústria, resultando no aumento da
competitividade e reconhecimento das partes
interessadas, conforme os atributos de valor
estabelecidos no posicionamento.
Índice de Reconhecimento.
% de preferência das empresas
pelos egressos do SENAI –
Habilitação Técnica.
Assegurar a satisfação dos
clientes.
Manter as certificações de qualidade existentes
aplicáveis aos serviços oferecidos por meio da
melhoria continua das ações de Educação
(Profissional e Tecnológica), Tecnologia (Serviços
Técnicos e Tecnológicos) e Inovação, considerando
os atributos estabelecidos.
Índice de Satisfação em
Educação.
Índice de Satisfação em
Tecnologia.
Capacidade de inovação e
modernização da Indústria.
Contribuir para ampliação da capacidade de
inovação e da modernização tecnológica da
Indústria, aumentando a competitividade.
Índice de Incorporação de
Projetos de Inovação pelas
Empresas.
Sondagem da Inovação.
Profissionais aptos para
atuar conforme as
demandas atuais e futuras
da Indústria.
Atender a demanda da indústria por profissionais
qualificados e aptos para atuar no mundo do
trabalho.
Taxa de Egressos no Mercado.
Índice de Satisfação com
Egressos SENAI.
Ampliar o nível de
interação com o mercado,
fortalecendo a imagem
institucional e a divulgação
dos produtos.
Oferecer soluções integradas que atendam à
necessidade dos clientes, através de uma atuação
prospectiva que gere relacionamentos contínuos e
fortes com o segmento industrial, antecipando
tendências, permitindo a avaliação sistemática dos
nossos serviços e assegurando que a comunicação
evidencie a contribuição da entidade na
competitividade da indústria gaúcha.
Cobertura do Setor Industrial no
RS.
Empresas TOP 100 RS atendidas
em EP.
Empresas TOP 100 RS atendidas
em STT.
Explorar e disseminar novas
metodologias e tecnologias
na educação, tecnologia e
inovação.
Identificar, disseminar e incorporar novas
metodologias e tecnologias em ações de Educação
(Profissional e Tecnológica), Tecnologia (Serviços
Técnicos e Tecnológicos) e Inovação.
Novos Produtos.
Produção técnica e científica
voltada para inovação em
produtos.
Ampliar o atendimento à
demanda da Indústria, por
meio de ações em educação,
tecnologia e inovação.
Expandir o atendimento à demanda da indústria por
meio de ações em Educação (Profissional e
Tecnológica), Tecnologia (Serviços Técnicos e
Tecnológicos) e Inovação.
Matrículas em Educação
Profissional.
Variação de Matrícula Total.
Horas técnicas prestadas em
Tecnologia e Inovação.
Nº de Concluintes.
Desenvolver as
competências profissionais
que agreguem valor para a
Indústria.
Formar profissionais com as competências
requeridas pela a indústria ofertando cursos que
atendam às demandas atuais e futuras.
% de cursos com Perfil
Profissional elaborado por CTS
Regional dentro do prazo de
validade.
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
25
Objetivo Descrição do Objetivo Nome do Indicador
Induzir a capacidade de
inovação das Indústrias.
Implementar ações de Educação e Tecnologia no
SENAI que induzam a capacidade de inovação das
indústrias. Atender com a rede atual de unidades do
SENAI e, de maneira mais intensa, por meio dos
Institutos SENAI de Inovação e Institutos SENAI de
Tecnologia.
Taxa de Implantação dos ISIs e
ISTs.
Taxa de Projetos Aprovados
junto às Agências de Fomento.
Atender de forma articulada
e complementar com as
Entidades do Sistema
FIERGS e outras
instituições.
Atender de forma complementar e articulada
gerando ganhos qualitativos e de escala na oferta de
soluções integradas para indústria aumentando a
força da marca das Entidades do Sistema FIERGS e
promovendo uma maior integração de seus
profissionais, parceiros e públicos de interesse.
Taxa de Atendimento Integrado.
Atendimento a pessoas realizado
por ações integradas.
Pessoas atendidas por programas
articulados SENAI-SESI-IEL.
Assegurar a efetividade dos
processos do negócio e de
apoio.
Eficiência e eficácia no desenvolvimento dos
processos de negócio e de apoio, por meio da
otimização dos processos e do aprendizado contínuo,
alcançando resultados consistentes e assegurando a
perenidade da organização.
Cumprimento dos Acordos de
Níveis de Serviço DAF-SENAI.
Atingimento dos Resultados dos
Planos de Ação das UO’s e
Gerências.
Conformidade na Supervisão
Educacional Central.
% Evasão Escolar.
Atrair e reter pessoas e
desenvolver competências.
Desenvolver nos colaboradores e terceiros, por meio
de capacitações e as competências (conhecimentos,
habilidades e atitudes) consideradas essenciais para
o alcance dos objetivos estratégicos. Ter políticas e
programas capazes de atrair e reter pessoas alinhadas
aos valores e ao perfil organizacional e com
competências adequadas às áreas de conhecimento
estratégico.
Índice de Turnover.
Tempo Médio de Capacitação
por Colaborador.
% de Colaboradores
Capacitados.
Garantir a produção,
compartilhamento e
retenção do conhecimento.
Ter um processo estruturado de gestão do
conhecimento que identifique, proteja, armazene e
disponibilize as informações relevantes à
Organização. Fomentar a produção de conhecimento
técnico e científico necessários ao desenvolvimento
e geração de resultados, assegurando a propriedade
intelectual também à Organização.
Produção Técnica e Científica.
Oferecer ambiente de
trabalho motivador,
desafiador e de valorização
das pessoas.
Ter políticas de gestão de pessoas aplicadas que
viabilizem um ambiente de trabalho saudável,
positivo, criativo e inovador, embasado no espírito
de equipe, no bom relacionamento interpessoal, no
senso de comprometimento, no reconhecimento e
valorização das pessoas.
Satisfação com o Clima
Organizacional.
Promover a cultura da
inovação.
Criação de um ambiente favorável às mudanças e
oportunidades, geração de novas ideias, à
criatividade, à experimentação, ao estabelecimento
de relações e redes colaborativas internas e externas
entre pessoas, organizações e ecossistema, de forma
a produzir inovações que possam gerar um
diferencial competitivo para organização.
Estágio da Gestão da Inovação
pela Escala SAGRI.
Aprimorar as práticas e
padrões de excelência em
gestão atuando com
princípios de
sustentabilidade.
Atuar com base na geração e aplicação das melhores
tecnologias, operacionais e de gestão, garantindo
foco na atuação, ampliando a eficiência, a celeridade
e o controle dos processos, fortalecendo na
organização fundamentos e critérios de excelência.
Pontuação MEG.
% de OM’s preventivas.
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
26
Objetivo Descrição do Objetivo Nome do Indicador
Assegurar a infraestrutura
adequada às demandas de
atuação e às de vanguarda
tecnológica.
Assegurar infraestrutura adequada às estratégias da
organização e à tomada de decisão, por meio do
mapeamento das necessidades, à manutenção e
atualização das instalações, dos equipamentos e dos
sistemas informatizados que facilitem o fluxo de
dados e informações com agilidade e integridade.
Realização do Plano
Orçamentário de Investimentos.
Fonte: Assessoria de Gestão estratégica - AGE
Reuniões de Análises Estratégicas – RAE:
As reuniões tem o objetivo de fazer com que a estratégia da organização seja acompanhada,
analisada e realinhada, com foco na tomada de decisão. A base das análises estratégicas são os
relatórios gerados nas avaliações de desempenho estratégico, realizadas pelos comitês temáticos que
são divididos em:
1. Gestão;
2. Educação;
3. Tecnologia e Inovação;
4. Infraestrutura;
5. Mercado; e
6. Gestão de pessoas.
No âmbito dos comitês são analisadas as ações realizadas, os resultados obtidos e conclusões
acerca do desempenho do objetivo, bem como, os principais riscos e seus impactos, a análise de
tendência e as ações propostas.
2.2 Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos
Em função do estabelecimento de metas desafiadoras, o SENAI-RS propôs um rol de
desafios a serem alcançados por meio da ação sinérgica e articulada entre as Unidades Operacionais
e o Departamento Regional para fortalecer a complementariedade de suas ações para ampliar o
atendimento à demanda da indústria, com ganho em escala, foco e alto desempenho.
2.3 Execução Física e Financeira Plano da Entidade
No que diz respeito à gestão de recursos financeiros, o SENAI-RS destinou a vagas gratuitas
78,78% de sua receita líquida de contribuição geral, que corresponde a R$ 131.780.733,18. A fim
de manter sua capacidade operacional, a qualidade de seus serviços e sua posição de vanguarda na
formação profissional, em 2014, o SENAI-RS investiu R$ 90.864.958,61 na ampliação e
modernização de sua infraestrutura física e tecnológica e R$ 3.203.892,47 no desenvolvimento de
seus colaboradores. Do total das despesas realizadas no exercício, foram destinados 84,27% à área-
fim (negócio e suporte ao negócio).
No que concerne a Educação Profissional, o SENAI-RS contabilizou 208.955 matrículas
diretas e 30.107 matrículas indiretas, perfazendo um total de 239.062 matrículas e com uma
produção aluno-hora de 21.140.193. Também realizamos 11.630 atendimentos em Serviços
Tecnológicos e Inovação, atendendo a 6.970 clientes, em 214.495 horas de serviço.
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
27
O acompanhamento do Mapa Estratégico do SENAI-RS foi realizado trimestralmente, de
forma a verificar se os resultados estavam correspondendo ao esperado e possibilitar, se necessário,
eventuais ajustes e replanejamentos. Da mesma forma os resultados físicos e financeiros foram
acompanhados mensalmente pela Diretoria do SENAI-RS, bem como, pelo Conselho Regional.
2.3.1 Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade Apresentados por
Focos Estratégicos
Os focos estratégicos do SENAI-RS, em 2014, foram Educação, Tecnologia e Inovação e
Desempenho do Sistema, os quais estão apresentados na sequência, do relatório.
2.3.1.1 Foco Estratégico - Educação
Quadro 5 – Foco Estratégico Educação
Educação
Denominação Educação
Tipo Educação
Objetivo Geral Consolidar as três Entidades como referências em educação para o mundo do trabalho e para
a indústria, com uma atuação em grande escala e/ou impacto.
Objetivos Específicos
Ampliar a sustentabilidade institucional e das linhas de atuação;
Assegurar a efetividade dos processos do negócio e de apoio;
Ser percebido como referência em educação profissional e indutor de tecnologia e
inovação pela Indústria;
Profissionais aptos para atuar conforme as demandas da Indústria;
Explorar e disseminar novas metodologias e tecnologias na educação, tecnologia e
inovação;
Ampliar o atendimento à demanda da indústria, por meio de ações em educação,
tecnologia e inovação; e
Desenvolver competências profissionais que agreguem valor para a indústria.
Público Alvo Indústria e alunos
Fonte: Assessoria de Gestão estratégica - AGE
Análise Crítica do Foco Estratégico:
Os objetivos, indicadores e metas estabelecidas para este foco estratégico foram alcançados,
na grande maioria, no decorrer do ano.
Cumprimento das metas físicas:
As matrículas em Educação Profissional atingiram o patamar de 239.062 alcançando quase
que a totalidade da meta prevista de 240.000, desta forma, foi atingido o percentual de 99,61%,
demonstrando o bom desempenho do SENAI-RS em Educação Profissional.
Ações que apresentaram problemas de execução:
No foco estratégico de educação não houve ações com problemas de execução.
Ações que superaram de forma significativas as metas estabelecidas:
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
28
A sustentabilidade Operacional em Educação profissional superou a meta estabelecida em
61,87%. Havíamos previsto uma sustentabilidade Operacional em 62,40%, no entanto alcançamos
101%, fruto do esforço da equipe técnica do SENAI-RS. Outra ação que superou a meta foi o
percentual de cursos com perfil profissional elaborado por Comitês Técnicos Setoriais – CTS dentro
do prazo de validade. Realizamos 50% a mais do que havíamos previsto. Trata-se de um indicador
novo e ainda não tínhamos experiência em avaliá-lo. Com o esforço da equipe foi possível atingir o
número inicialmente previsto e superar a meta nos meses subsequentes.
Cumprimento do Orçamento:
O orçamento foi cumprido na íntegra, sendo necessárias algumas adequações durante o ano.
Quadro 6 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico Educação
Despesas Correntes
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
R$ 155.190.634,42 R$ 149.736.354,38 R$ 149.736.354,38 R$ 155.707.715,18 R$ 155.749.700,02
Despesas de Capital
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
R$ 42.722.014,12 R$ 49.433.005,23 R$ 61.646.616,40 R$ 29.234.811,26 R$ 57.520.435,40
Total
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
R$ 197.912.648,54 R$ 199.169.359,61 R$ 211.382.970,78 R$ 184.942.526,44 R$ 213.270.135,42
Fonte: Gestão de Controladoria – GECON
2.3.1.2 Foco Estratégico - Tecnologia e Inovação
Quadro 7 – Identificação do Foco Estratégico em Tecnologia e Inovação
Identificação do Foco Estratégico
Denominação Tecnologia e Inovação
Tipo Tecnologia e Inovação
Objetivo Geral Contribuir para ampliar a capacidade de inovação e acelerar a modernização tecnológica da
indústria
Objetivos Específicos
Ampliar a sustentabilidade institucional e das linhas de atuação;
Capacidade de inovação e modernização da indústria;
Ampliar o atendimento à demanda da indústria, por meio de ações de educação, tecnologia
e inovação; e
Induzir a capacidade de inovação das Indústrias.
Público Alvo Indústrias
Fonte: Assessoria de Gestão estratégica - AGE
Análise Crítica do Foco Estratégico:
A grande maioria dos objetivos, indicadores e metas estabelecidas, para este foco
estratégico, foram alcançados no decorrer do ano.
Cumprimento das metas físicas:
Atingimos 97,37% da meta prevista em horas técnicas, demonstrando o bom desempenho do
SENAI-RS.
Ações que apresentaram problemas de execução:
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
29
A sustentabilidade Operacional em Tecnologia e Inovação não atingiu a meta proposta no
ano. O desempenho abaixo da meta foi acompanhado ao longo do ano e as ações para melhoria do
desempenho deste indicador tem sido foco de estudos das áreas relacionadas ao mesmo, a fim de
melhorar os resultados no próximo ano.
Ações que superaram de forma significativas as metas estabelecidas:
As ações que superaram foram a taxa de implantação dos institutos SENAI de Inovação e os
Institutos SENAI de Tecnologia, onde estava previsto a implantação de 30% e foi realizada 49,93%.
Outra ação que superou a meta prevista foi a taxa de projetos aprovados junto às agências de
fomento, onde prevíamos aprovar 51% dos projetos apresentados e aprovamos 63% dos projetos,
índice que demonstra o excelente desempenho do SENAI-RS.
Cumprimento do Orçamento:
O orçamento foi cumprido na integra, sendo necessário o ajuste nas despesas de capital.
Quadro 8 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico Tecnologia e Inovação
Despesas Correntes
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
R$ 23.274.998,40 R$ 24.637.128,00 R$ 24.637.128,00 R$ 25.537.890,73 R$ 25.610.640,42
Despesas de Capital
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
R$ 10.680.503,53 R$ 12.358.251,29 R$ 15.411.654,08 R$ 5.958.695,23 R$ 18.512.707,05
Total
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
R$ 33.955.501,93 R$ 36.995.379,29 R$ 40.048.782,08 R$ 31.496.585,96 R$ 44.123.347,47
Fonte: Gestão de Controladoria – GECON
2.3.1.3 Foco Estratégico - Desempenho do Sistema
Quadro 9 – Identificação do Foco Estratégico Desempenho do Sistema
Identificação do Foco Estratégico
Denominação Desempenho do Sistema
Tipo Apoio à Gestão
Objetivo Geral Busca-se, sobretudo, atuar com qualidade, velocidade e eficiência compatíveis com os
desafios da indústria.
Objetivos Específicos
Ampliar a sustentabilidade institucional e das linhas de ação;
Ser percebido como referencia em educação profissional e indutor de tecnologia e
inovação pela indústria;
Assegurar a satisfação dos clientes;
Profissionais aptos para atuar conforme as demandas atuais e futuras da Indústria;
Ampliar o nível de interação com o mercado, fortalecendo a imagem institucional e a
divulgação dos produtos;
Atender de forma articulada e complementar com as Entidades do Sistema FIERGS e
outras instituições;
Explorar e disseminar novas metodologias e tecnologias na educação, tecnologia e
inovação;
Assegurar a efetividade dos processos de negócio e de apoio;
Atrair e reter pessoas e desenvolver competências;
Garantir a produção, compartilhamento e retenção do conhecimento;
Promover a cultura da inovação;
Oferecer ambiente de trabalho motivador, desafiador e de valorização das pessoas;
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
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Aprimorar as pratica e padrões de excelência em gestão, atuando com princípios de
sustentabilidade;
Assegurar a infraestrutura adequada às demandas de atuação e as de vanguarda
tecnológica.
Público Alvo Publico interno, alunos e indústria.
Fonte: Assessoria de Gestão estratégica - AGE
Análise Crítica do Foco Estratégico:
A grande maioria dos objetivos, indicadores e metas estabelecidas, para este foco
estratégico, foram alcançadas no decorrer do ano.
Cumprimento das metas físicas:
Não temos metas físicas neste foco estratégico
Ações que apresentaram problemas de execução:
No decorrer do ano tivemos três ações com problemas de execução: cumprimento dos
acordos de níveis de serviço DAF-SENAI, índice de turnover e percentual de Oportunidades de
Melhoria preventivas - OMs. Com relação ao Acordo do Nível de Serviços - ANS entendemos que
será necessário uma reavaliação dos itens que compõem o ANS, pois não estão retratando a
realidade dos serviços prestados. Atingimos 57% da meta prevista.
O indicador de turnover, no período, foi de 20,85%, ultrapassando a meta que era de
14,00%. Isto se deu devido ao elevado número de movimentações ocorridas (substituições,
aumentos de quadro e também pedidos de desligamento). Destacaram-se nestas movimentações os
cargos de Assistente Técnico I, Instrutores de Educação Profissional Básica e Instrutor de Educação
Profissional Técnica e Auxiliar de serviços. Salienta-se que da movimentação total realizada no
período, 47,74% referem-se a situações de substituição e 52,26% de aumento de quadro. Em relação
aos pedidos de desligamento, no período foram registradas 127 solicitações. Destacaram-se como
principais motivos: outro emprego/proposta melhor, insatisfação salarial, mudança de localidade.
Em relação ao cargo de Assistente Técnico I e Auxiliar de Serviços, por serem cargos de entrada na
Entidade, está previsto um maior grau de rotatividade, sendo este movimento, relativamente normal.
Para os demais cargos, o SENAI realizou um estudo de remuneração, a fim de melhorar o
grau de valorização destes cargos. Também existem outros projetos sendo desenvolvidos, os quais
contribuirão para melhorar os resultados globais e a retenção de pessoas, como: Acolhida,
Desenvolvimento Gerencial e estudos para Avaliação de Desempenho, constituindo uma
perspectiva futura positiva.
Ações que superaram de forma significativa as metas estabelecidas:
Três ações superaram as metas estabelecidas: número de novos produtos oferecidos ao
mercado, número de pessoas atendidas por programas articulados de SENAI, SESI e IEL e a
pontuação Modelo de Excelência em Gestão – MEG. Os novos produtos oferecidos ao mercado
superam em 50% a meta inicialmente prevista. O indicador “pessoas atendidas por programas
integrados” superou 88,25% da meta e finalizando a pontuação do MEG superou 26,73% da meta
estabelecida.
Cumprimento do Orçamento:
Não disponível.
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
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Quadro 10 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico Desempenho do Sistema
Despesas Correntes
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
ND ND ND ND ND
Despesas de Capital
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
ND ND ND ND ND
Total
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
ND ND ND ND ND
Fonte: Gestão de Controladoria – GECON
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
32
2.3.1.4 Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade – Focos Estratégicos
Para os Focos Estratégicos descritos, são apresentadas abaixo as principais ações que materializam seus objetivos, tendo como base o respectivo
centro de responsabilidade no 5º nível, resultados físicos e orçamentários.
Quadro 11 – Execução Física e Orçamentária das Ações Realizadas pela Entidade
Centro de Responsabilidade (Ação) Tipo da
Ação Prioridade
Unidade de
Medida
Meta
prevista
Meta
realizada
Orçamento
Previsto
Orçamento
Realizado
1.01.01.01.01 Gestão Consultiva Deliberativa Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 281.543,31 R$ 281.543,31
1.01.01.01.02 Gestão Executiva Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 3.875.483,48 R$ 3.875.483,48
1.02.01.01.01 Jurídico Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 1.073.258,46 R$ 1.073.258,46
1.02.01.01.02 Auditoria Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 781.098,82 R$ 781.098,82
1.02.01.01.03 Comunicacão Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 4.132.953,43 R$ 4.132.953,43
1.02.01.01.04 Planejamento e Orçamento Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 2.374.178,36 R$ 2.374.178,36
1.02.01.01.05 Assessoria Técnica Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 2.362.564,72 R$ 2.362.564,72
1.02.11.01.01 ETD da Gestão Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 60.574,33 R$ 60.574,33
2.01.01.01.01 Transferências Regimentais e Regulamentares Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 3.937.000,04 R$ 3.937.000,04
2.01.01.01.03 Administração Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 5.072.308,51 R$ 5.072.308,51
3.02.01.01.01 Serviços de Inspeção Processo Ação Prioritária Nº -0- 04 R$ 279,94 R$ 279,94
3.02.01.01.02 Serviços Operacionais Processo Ação Prioritária Nº 12.400 8.283 R$ 2.169.295,30 R$ 2.169.295,30
3.02.01.02.01 Assessoria e Consultoria em Gestão Empresarial Processo Ação Prioritária Nº 4.775 22.222 R$ 1.495.070,47 R$ 1.495.070,47
3.02.01.02.02 Assessoria e Consultoria em Processo Produtivo Processo Ação Prioritária Nº 25.170 29.379 R$ 2.766.170,80 R$ 3.063.670,30
3.02.01.02.03 Consultoria em Segurança no Trabalho Processo Ação Prioritária Nº 1.200 374 R$ 498.128,37 R$ 498.128,37
3.02.01.03.01 Elaboração e Disseminação de Informacões Processo Ação Prioritária Nº 5.000 2.337 R$ 538.425,62 R$ 538.425,62
3.02.01.03.02 Eventos Técnicos Processo Ação Prioritária Nº 870 1.611 R$ 512.594,57 R$ 512.594,57
3.02.01.04.01 Certificação de Processos Processo Ação Prioritária Nº 90 79 R$ 7.894,63 R$ 7.894,63
3.02.01.04.02 Certificação de Produtos Processo Ação Prioritária Nº 1.685 4.256 R$ 446.239,54 R$ 446.239,54
3.02.01.05.01 Ensaios Processo Ação Prioritária Nº 71.775 62.456 R$ 3.885.519,86 R$ 4.053.519,86
3.02.01.05.02 Calibração Processo Ação Prioritária Nº 7.650 8.390 R$ 2.194.378,55 R$ 2.229.378,55
3.02.01.05.03 Ensaios de Proficiência Processo Ação Prioritária Nº 1.338 2.819 R$ 137.630,13 R$ 137.630,13
3.02.01.05.04 Material de Referência Processo Ação Prioritária Nº 210 371 R$ 39.928,97 R$ 39.928,97
3.02.02.01.01 Inovação de Produto Processo Ação Prioritária Nº 20.900 45.936 R$ 4.774.642,64 R$ 9.682.498,90
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
33
Centro de Responsabilidade (Ação) Tipo da
Ação Prioridade
Unidade de
Medida
Meta
prevista
Meta
realizada
Orçamento
Previsto
Orçamento
Realizado
3.02.02.01.02 Inovação de Processo Processo Ação Prioritária Nº 67.220 25.978 R$ 1.858.101,68 R$ 1.858.101,68
3.02.10.01.01 Gestão da Tecnologia e Inovação Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 10.036.671,48 R$ 19.458.202,29
3.02.11.01.01 ETD da Tecnologia e Inovação Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 135.613,89 R$ 135.613,89
3.03.03.01.01 Iniciação Profissional Processo Ação Prioritária Nº 111.805 103.512 R$ 8.806.305,45 R$ 8.806.305,45
3.03.03.02.01 Aprendizagem Industrial Básica Processo Ação Prioritária Nº 26.235 26.386 R$ 44.175.938,11 R$ 44.175.938,11
3.03.03.02.02 Qualificação Profissional Básica Processo Ação Prioritária Nº 39.314 35.302 R$ 29.921.489,78 R$ 29.921.489,78
3.03.03.03.01 Aperfeiçoamento Profissional Processo Ação Prioritária Nº 49.785 61.361 R$ 11.358.625,64 R$ 11.358.625,64
3.03.03.03.02 Especialização Profissional Processo Ação Prioritária Nº 82 99 R$ 134.581,90 R$ 134.581,90
3.03.03.04.01 Aprendizagem Técnica Processo Ação Prioritária Nº 500 18 R$ 2.294.334,96 R$ 2.294.334,96
3.03.03.04.02 Habilitação Técnica Processo Ação Prioritária Nº 11.500 11.575 R$ 25.805.715,66 R$ 25.805.715,66
3.03.04.01.01 Graduação Tecnológica Processo Ação Prioritária Nº 602 564 R$ 5.559.563,95 R$ 5.559.563,95
3.03.04.01.03 Pós-Graduação Lato Sensu – Espec Processo Ação Prioritária Nº 59 83 R$ 658.323,52 R$ 658.323,52
3.03.04.01.06 Cursos de Extensão Processo Ação Prioritária Nº 118 162 R$ 23.751,04 R$ 23.751,04
3.03.07.01.06 Certificação de Pessoas Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 172.723,70 R$ 172.723,70
3.03.07.01.07 Assessoria e Consultoria em Educação Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 84.384,33 R$ 84.384,33
3.03.07.01.08 Olimpíadas e Concursos de Educação Profissional Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 2.832.547,52 R$ 2.832.547,52
3.03.10.01.01 Gestão da Educação Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 50.045.029,98 R$ 78.330.654,26
3.03.11.01.01 ETD da Educação Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 3.069.210,42 R$ 3.069.210,42
3.07.02.01.01 Cooperação Técnica com Entidades Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 1.034.950,70 R$ 1.034.950,70
3.07.03.01.01 Atendimento de Clientes Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 2.842.958,90 R$ 2.842.958,90
3.07.10.01.01 Gestão Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 49.595.362,93 R$ 49.595.362,93
4.01.01.01.01 Gestão Administrativa Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 20.154.512,88 R$ 20.154.512,88
4.01.01.01.02 Gestão Financeira Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 2.466.013,51 R$ 2.466.013,51
4.01.01.01.03 Gestão da Arrecadação Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 23.203,87 R$ 23.203,87
4.01.01.02.01 Gestão de Pessoas Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 3.803.320,78 R$ 3.803.320,78
4.01.01.02.02 Desenvolvimento Organizacional Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 64.496,28 R$ 64.496,28
4.01.01.03.01 Gestão de Tecnologia da Informação Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 7.912.178,70 R$ 7.912.178,70
4.01.11.01.01 ETD Processo Ação Prioritária -0- -0- -0- R$ 74.107,72 R$ 74.107,72
Fonte: Assessoria de Gestão Estratégica – AGE / Gestão de Controladoria – GECON
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
34
Na sequência, quadro com apresentação da execução orçamentária das ações realizadas no
exercício de 2014 pelo SENAI-RS para os produtos, até aqui apresentados e destacados.
Quadro 12 – Execução Orçamentária das Ações Realizadas pela UJ
Despesas Correntes
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
R$ 246.593.579,92 R$ 251.287.819,49 R$ 251.287.819,49 R$ 278.335.859.48 R$ 280.611.734,37
Despesas de Capital
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
R$ 53.411.517,65 R$ 61.806.348,68 R$ 77.073.362,64 R$ 50.025.322,65 R$ 90.864.958,61
Total
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
R$ 300.005.097,57 R$ 313.094.168,17 R$ 328.361.182,13 R$ 328.361.182,13 R$ 371.476.692,98
Fonte: Gestão de Controladoria – GECON
2.4 Execução Física e Financeira das ações da LOA
Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ).
2.5 Indicadores
Neste subitem, o SENAI-RS apresenta o conjunto de indicadores de desempenho, os quais
permitem identificar o nível de cumprimento das metas estabelecidas, monitorando o alcance das
mesmas e seus objetivos. Segue apresentado o conjunto de indicadores.
Quadro 13 – Indicadores Institucionais
Nº Nome do Indicador Fórmula de Cálculo Unidade de
Medida
Fonte do
indicador
Tipo de
Indicador
1.1 Taxa de Gratuidade
Regimental
[(Gasto Aluno-Hora Total) / (Receita
Bruta de Contribuição Geral –
Deduções)] *100
% PMP Eficiência
1.2 Índice de Sustentabilidade
Financeira
[(Total de Receita de Serviços +
Receita de Convênios) / (Inversões
financeiras + Despesas Correntes)]
*100
% Protheus Eficácia
2.1 Índice de Reconhecimento Em concepção ND ND ND
2.2
% de preferência das
empresas pelos egressos
do SENAI – Habilitação
Técnica
Resultado da Pesquisa Sapes no item
de preferência das empresas % SAPES Eficácia
3.1 Índice de Satisfação em
Educação
Resultado da pesquisa conforme
metodologia definida Índice
Pesquisa de
Satisfação do
Cliente
Efetividade
3.2 Índice de Satisfação em
Tecnologia
Resultado da pesquisa conforme
metodologia definida Índice
Pesquisa de
Satisfação do
Cliente
Efetividade
4.1
Índice de Incorporação de
Projetos de Inovação pelas
Empresas
(Total de projetos incorporados nos
últimos 5 anos / Total de projetos
concluídos nos últimos 5 anos) *100
% GEITEC Efetividade
4.2 Sondagem da Inovação Em concepção ND ND ND
5.1 Taxa de Egressos no
Mercado
(Egressos no Mercado de Trabalho /
Total de Egressos) *100 %
Pesquisa
SAPES Efetividade
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
35
Nº Nome do Indicador Fórmula de Cálculo Unidade de
Medida
Fonte do
indicador
Tipo de
Indicador
5.2 Índice de Satisfação com
Egressos SENAI
(Somatório das respostas "muito
satisfeito" e "satisfeito" / Total de
respostas)
Nota Pesquisa
SAPES Efetividade
6.1 Empresas TOP 100 RS
atendidas em EP
(nº empresas atendidas TOP 100 RS
em EP / lista das empresas TOP 100
RS )*100
% SCOP Eficiência
6.2 Empresas TOP 100 RS
atendidas em STT
(nº empresas atendidas TOP 100 RS
em STT e Inovação / lista das
empresas TOP 100 RS)*100
% SATT Eficiência
7.1 Novos Produtos ∑ (Total de novos produtos
introduzidos) Nº Absoluto GDE Eficiência
7.2.
Produção técnica e
científica voltada para
inovação em produtos
∑ (Total de produção técnica e
científica no período voltada para a
pesquisa, desenvolvimento e
introdução de novos produtos ao
portfólio SENAI)
Nº Planilha Excel Eficácia
8.1 Matrículas em Educação
Profissional
Matrícula Nova + Matrícula
Remanescente de Janeiro) Nº SCOP Eficiência
8.2 Variação de Matrícula
Total
(Matrícula Realizada / Meta
Matrícula Pactuada) % SCOP Eficácia
8.3 Horas técnicas prestadas
em Tecnologia e Inovação
Nº de Horas técnicas prestadas em
Tecnologia e Inovação Nº SATT Eficácia
8.4 Nº de Concluintes ∑ (Total de aprovados nos cursos) Nº SCOP Eficiência
9.1.
% de cursos com Perfil
Profissional elaborado por
CTS Regional dentro do
prazo de validade
Total de cursos com Perfil
Profissional elaborado por CTS
Regional dentro do prazo de
validade / Total de cursos com Perfil
Profissional elaborado por CTS
Regional x 100
% GDE Eficiência
10.1 Taxa de Implantação dos
ISIs e ISTs
(Atividades do projeto concluídas /
Total de atividades prevista pelo
projeto) *100
% GEITEC Eficácia
10.2
Taxa de Projetos
Aprovados junto às
Agências de Fomento
(Quantidade de Projetos aprovados
por agências de fomento / Total de
projetos submetidos em agências de
fomento) *100
% GEITEC Eficácia
11.1 Taxa de Atendimento
Integrado Em concepção ND ND ND
11.2
Atendimento a pessoas
realizado por ações
integradas
Em concepção ND ND ND
11.3
Pessoas atendidas por
programas articulados
SENAI-SESI-IEL
(Nº de pessoas atendidas por
programas articulados SENAI-SESI-
IEL) Programas que compõe o
indicador: Novos Horizontes, EBEP,
Vira Vida, Curso de Inglês em todo
o estado e Bolsas Construindo a
Nação.
% GDAF Eficácia
12.1
Cumprimento dos Acordos
de Níveis de Serviço DAF-
SENAI
(Total de atendimentos concluídos
dentro do nível de serviço acordado /
Total de atendimentos concluídos no
período) *100
% GDAF Efetividade
12.2
Atingimento dos
Resultados dos Planos de
Ação das UO’s e
Gerências
Média do atingimento dos objetivos
do plano de ação das Unidades
Operacionais e Gerências
% AGE Efetividade
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
36
Nº Nome do Indicador Fórmula de Cálculo Unidade de
Medida
Fonte do
indicador
Tipo de
Indicador
12.3
Conformidade na
Supervisão Educacional
Central
(Somatório do resultado da
supervisão educacional central /
Total de supervisões realizadas no
período) *100
% GDE Efetividade
12.4 % Evasão Escolar (Nº de Matrículas Evadidas/Total de
matrículas)*100 % SCOP Eficácia
13.1 Índice de Turnover [(Admitidos + Desligados / 2) /
efetivo médio do quadro] *100 % GEPES Efetividade
13.2
Tempo Médio de
Capacitação por
Colaborador
[Total de horas destinadas à
capacitação / (Total de
colaboradores do período +
Acumulado dos demitidos do
período)]
Horas GEPES Efetividade
13.3 % de Colaboradores
Capacitados
(Nº total de colaboradores
capacitados / total de colaboradores
do período + acumulados dos
demitidos do período) x 100
% GEPES Eficiência
14.1 Produção Técnica e
Científica Em concepção ND ND ND
15.1 Satisfação com o Clima
Organizacional
Resultado geral da pesquisa de clima
organizacional %
Relatório Final
da Pesquisa de
Clima
Organizacional
Efetividade
16.1
Estágio da Gestão da
Inovação pela Escala
SAGRI
Média da Pontuação do Desempenho
Total da Autoavaliação da Gestão da
Inovação das UO’s participantes
Pontuação Planilha
SAGRI Efetividade
17.1 Pontuação MEG
∑ (Total da pontuação alcançada na
avaliação/total de pontuação
potencial) *100
% Planilha SAG Efetividade
17.2 % de OM’s preventivas
(nº oportunidades de melhoria
preventivas abertas no período / nº
de oportunidades de melhoria
abertas no período) * 100
% AGE Eficácia
18.1
Realização do Plano
Orçamentário de
investimentos
(Total de despesas realizadas em
infraestrutura tecnológica) / (Total
de despesas corrente + Total de
despesas de capital – transferências
regimentais)
% SOGI Efetividade
Fonte: Assessoria de Gestão Estratégica – AGE
Os resultados obtidos e mensurados pelo conjunto de indicadores, no exercício de 2014,
estão apresentados no quadro 14, a seguir, nos aspectos das metas, resultados e o desempenho de
cada indicador.
Quadro 14 – Indicadores Institucionais por Foco Estratégico
Foco
Estratégico Nome do Indicador Meta Resultado Desempenho
Educação
Sustentabilidade Operacional em EP 62,40% 101,00% 161,87%
Taxa de Egressos no Mercado 83,00% 81,30% 97,95%
Empresas TOP 100 RS atendidas em EP 95,00% 91,00% 95,79%
Matrículas em Educação Profissional 240.000 239.062 99,61%
Variação de Matrícula Total 100,00% 99,61% 99,61%
Nº de Concluintes 150.000 153.026 102,02%
% Evasão Escolar 9,90% 10,78% 91,81%
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
37
Foco
Estratégico Nome do Indicador Meta Resultado Desempenho
% de cursos com Perfil Profissional elaborado por
CTS Regional dentro do prazo de validade 0,5% 0,75% 150,00%
Tecnologia e
Inovação
Sustentabilidade Operacional em Tecn. e
Inovação 97,98% 56,46% 57,62%
Empresas TOP 100 RS atendidas em STT 70,00% 63,00% 90,00%
Índice de Incorporação de Projetos de Inovação
pelas Empresas 43,00% 38,00% 88,37%
Sondagem da Inovação NA NA NA
Horas técnicas prestadas em Tecnologia e
Inovação 220.283 214.495 97,37%
Taxa de Implantação dos ISIs e ISTs 30,00% 49,93% 166,43%
Taxa de Projetos Aprovados junto à Agências de
Fomento 51,00% 63,00% 123,53%
Desempenho
do Sistema
Índice de Sustentabilidade Financeira 48,77% 48,37% 99,19%
Taxa de Gratuidade Regimental 67,12% 78,78% 117,37%
Índice de Reconhecimento NA NA NA
Índice de Satisfação em Educação 8,00 9,27 115,88%
Índice de Satisfação em Tecnologia 8,00 9,41 117,63%
Índice de Satisfação com Egressos SENAI 8,50 8,50 100,00%
% de preferência das empresas pelos egressos do
SENAI – Habilitação Técnica 90,00% 85,70% 95,22%
Produção técnica e científica voltada para
inovação em produtos 500 463 92,60%
Novos Produtos 30 45 150,00%
Cobertura do Setor Industrial no RS NA NA NA
Taxa de Atendimento Integrado NA NA NA
Atendimento a pessoas realizado por ações
integradas NA NA NA
Pessoas atendidas por programas articulados
SENAI-SESI-IEL 1.200 2.259 188,25%
Cumprimento dos Acordos de Níveis de Serviço
DAF-SENAI 100,00% 57,00% 57,00%
Atingimento dos Resultados dos Planos de Ação
das UOs e Gerências 86,00% 85,52% 99,44%
Conformidade na Supervisão Educacional Central 80,00% 76,33% 95,41%
Índice de Turnover 14,00% 20,85% 67,15%
Tempo Médio de Capacitação por Colaborador 71:00 77:06 108,54%
% de Colaboradores Capacitados 80,00% 82,26% 102,83%
Produção Técnica e Científica NA NA NA
Satisfação com o Clima Organizacional NA NA NA
Estágio da Gestão da Inovação pela Escala
SAGRI 80,00% 92,92% 116,15%
Pontuação MEG 55,00% 69,70% 126,73%
% de OM’s preventivas 20,00% 16,49% 82,45%
Realização do Plano Orçamentário de
investimentos 23,80% 24,72% 103,88%
Fonte: Assessoria de Gestão Estratégica – AGE
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
38
3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO
O Departamento Regional do SENAI no Estado do Rio Grande do Sul, embora vinculado a
um sistema federativo de caráter nacional, é autônomo no que se refere à administração de seus
serviços, gestão dos seus recursos, regime de trabalho e relações empregatícias.
3.1 Estrutura de Governança
Dentre seus órgãos regulamentares, seu órgão regional máximo é o Conselho Regional do
SENAI-RS, que é composto pelos seguintes membros:
Presidente da federação de indústrias, que será o seu presidente nato, ou seu representante;
Quatro delegados das atividades industriais, escolhidos pelo Conselho de Representantes da
entidade federativa;
Um delegado das categorias econômicas dos transportes, das comunicações e da pesca,
escolhido pela associação sindical de maior hierarquia e antiguidade existente na base
territorial respectiva;
Diretor do Departamento Regional;
Um representante do Ministério do Trabalho e Previdência Social, designado pelo titular da
pasta;
Um representante do Ministério da Educação e Cultura, designado pelo seu titular; e
Um representante, e respectivo suplente, dos trabalhadores da indústria, indicado pela
organização dos trabalhadores mais representativa da região.
Os conselheiros regionais, nas suas faltas e impedimentos, são substituídos pelos suplentes
designados.
Compete ao Conselho Regional dentre outras atribuições:
Votar, em verbas globais, o orçamento do Departamento Regional, e submetê-lo ao poder
competente;
Autorizar as transferências e as suplementações de dotações solicitadas pelo diretor do
Departamento Regional, encaminhando o assunto à aprovação da autoridade competente
quando as alterações excederem de 25% (vinte e cinco por cento) de cada verba;
Apreciar periodicamente a execução orçamentária na região;
Examinar anualmente o inventário de bens a cargo da administração regional;
Deliberar sobre a prestação de contas anual do Departamento Regional, a qual deverá ser
previamente submetida ao exame de uma Comissão de Contas;
Resolver sobre os contratos de construção de escolas na região;
Autorizar a compra, ou o recebimento por doação, de bens imóveis;
Dar parecer sobre a alienação ou gravame de bens imóveis e encaminhá-la à decisão do
Conselho Nacional;
Autorizar a alienação de bens móveis patrimoniais que estejam sob a responsabilidade da
administração regional;
Deliberar sobre o relatório anual do Departamento Regional, remetendo uma via dele ao
Departamento Nacional, em tempo útil, para o preparo do relatório anual deste órgão;
Desempenhar as incumbências que lhe forem delegadas pelo Conselho Nacional;
Mediante proposta do Diretor do Departamento Regional, deliberar sobre os quadros do
pessoal, fixar os padrões de vencimentos, determinar o critério e a época das promoções,
bem como examinar quaisquer reajustamentos de salários;
Fixar a remuneração do diretor do Departamento Regional dentro dos níveis estabelecidos
pelo presidente do Conselho Nacional;
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
39
Autorizar o Departamento Regional a aplicar as penas previstas na legislação vigente aos
empregadores que não cumprirem os dispositivos legais, regulamentares e regimentais
relativos ao SENAI;
Estabelecer as normas internas do seu funcionamento;
Estabelecer a cédula de presença dos conselheiros, não podendo esta exceder, mensalmente,
o valor do salário mínimo mensal da região; e
Autorizar a concessão de contribuições à federação de industriais de sua base territorial até o
limite de um por cento da receita regional.
Os Conselhos Regionais reunir-se-ão, ordinariamente, uma vez por mês e,
extraordinariamente, quando convocados pelo presidente ou por dois terços de seus membros. As
deliberações ocorrem com a presença de dois terços dos seus membros, sendo, porém, necessário o
comparecimento da maioria absoluta para as deliberações. As decisões serão tomadas por maioria
de sufrágios, cabendo ao presidente o voto de qualidade nos empates verificados.
São competências do presidente do Conselho Regional dirigir o plenário do Conselho
Regional e fazer cumprir, sob suas responsabilidades administrativas, todas as resoluções emanadas
do Conselho Regional.
O Departamento Regional do SENAI-RS é dirigido por seu Diretor e compete ao Diretor
Regional do SENAI-RS, dentre outras atribuições:
Fazer cumprir, sob sua responsabilidade funcional, todas as resoluções emanadas do
Conselho Regional e encaminhadas pelo seu presidente;
Organizar, superintender e fiscalizar, direta ou indiretamente, todos os serviços do
Departamento Regional, expedindo ordens, instruções de serviço e portarias e praticando
todos os atos necessários ao pleno exercício de suas funções;
Apresentar ao Conselho Regional as propostas orçamentárias e as prestações de contas
anuais do Departamento Regional, encaminhando-as, posteriormente, ao órgão competente;
Apresentar, anualmente, ao Conselho Regional, o relatório das atividades do Departamento
Regional;
Organizar e submeter, ao Conselho Regional, o quadro de pessoal do Departamento
Regional, dentro dos limites orçamentários;
Admitir, promover e demitir os serventuários do Departamento Regional, mediante
aprovação do presidente do Conselho Regional;
Conceder férias, licenças e aplicar penas disciplinares aos serventuários do Departamento
Regional, assim como resolver sobre a movimentação do pessoal, dentro dos quadros
funcionais, inclusive no que respeita ao provimento dos cargos e funções de confiança;
Fixar as ajudas de custo e diárias de seus servidores mediante aprovação do Presidente do
Conselho Regional; e
Abrir contas e movimentar os fundos do Departamento Regional, assinando os cheques com
o Presidente do Conselho Regional ou pessoa por este designada.
Além dos Conselhos e da Diretoria Regional, há outras instâncias da estrutura de
governança, capazes de analisar e verificar as práticas adotadas, bem como avaliar os padrões de
trabalho dos processos de gestão e operação, a saber:
Quadro 15 – Mecanismos de Controle dos Processos de Gestão e Operação
Mecanismo / Responsável Descrição/Frequência/Início
Auditoria dos Órgãos de
Controle CGU / TCU
As auditorias realizadas pela CGU e TCU, há mais de dez anos, a fim de garantir o
cumprimento dos padrões de trabalho que impactam na gestão orçamentária, nos
objetivos e nas metas físicas e financeiras.
Auditoria Independente A auditoria independente tem por objetivo verificar a adequada aplicação das Normas
Brasileiras de Contabilidade e a legislação específica no que for pertinente.
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
40
Mecanismo / Responsável Descrição/Frequência/Início
Avaliação Educacional
Prática de acompanhamento/monitoramento do desempenho técnico que visa
assegurar o padrão de execução e entrega dos serviços conforme os parâmetros
estabelecidos no processo, sendo utilizado como ferramenta de
acompanhamento/monitoramento o Sistema de Avaliação da Educação Profissional –
SAEP (Avaliação de Projetos, Avaliação do Desenvolvimento de Cursos, Avaliação
do Desempenho de Estudantes, Avaliação de Egressos), a Olimpíada do
Conhecimento, o Torneio Internacional de Formação Profissional e a Supervisão
Educacional.
Controle Gerencial De forma complementar, os padrões de trabalho são controlados diariamente por meio
da supervisão técnica realizada pelos gestores e técnicos das áreas.
Auditoria Interna AUDIN
Auditorias realizadas pela AUDIN objetivando verificar a aderência dos controles aos
processos e a observação das normas internas e dos dispositivos legais referentes aos
processos administrativos, financeiros e fiscais.
Acompanhamento de
Procedimentos Internos
(API)
Verificação quanto à adequação da aplicação dos procedimentos de controles internos
administrativos e financeiros, transversais aos processos das unidades do SENAI-RS.
Este é aplicado mensalmente, desde 2010, pelo Analista Corporativo vinculado ao
Núcleo de Serviços Compartilhados – NSC. O API é orientado por check-list padrão,
estruturado por macroprocessos e identificação dos riscos dos processos, aplicado nas
visitas de verificação às Unidades, conforme critérios e periodicidade mensal,
trimestral, semestral ou anual. Decorrente desta verificação é elaborado um relatório, o
qual é encaminhando ao Gerente do NSC e de Operações, que são responsáveis pela
implantação de melhorias, ações preventivas ou corretivas.
Workflow
Utilizada, há mais de cinco anos, a ferramenta workflow, que tem o pressuposto de
garantir que a etapa subsequente da atividade somente se confirme após a conclusão
das anteriores. Como exemplos: workflow de viagem, de treinamentos e requisição de
pessoal.
Fonte: Assessoria de Gestão Estratégica – AGE e Auditoria Interna – AUDIN
3.2 Atuação da Unidade de Auditoria Interna
A Auditoria Interna do Sistema FIERGS/CIERGS – AUDIN atua como órgão fiscalizador
das atividades do SENAI-RS. A AUDIN está vinculada à Presidência do Sistema FIERGS/CIERGS
e visa avaliar de forma independente as operações contábeis, financeiras e administrativas
executadas pelo SENAI-RS, utilizando-se de critérios técnicos, legais e operacionais, propondo
ações preventivas ou corretivas, sempre que pertinente.
O posicionamento da auditoria na estrutura orgânica da entidade está representado no
quadro a seguir:
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
41
Quadro 16 – Organograma da Auditoria Interna do Sistema FIERGS
Fonte: Gestão de Pessoas – GEPES
O cargo de Gerente da Auditoria Interna está previsto no Plano de Carreiras como sendo
uma função de confiança. Contudo, no processo de escolha do dirigente, também, leva-se em
consideração o perfil do cargo, as atividades da função, a formação, bem como as competências
organizacionais, de acordo com a “Política – Plano de Gestão da Remuneração e Carreiras do
Sistema FIERGS/CIERGS”.
O Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna do Sistema FIERGS, contempla o
planejamento das ações da auditoria no SENAI-RS, no exercício vigente, de forma a garantir a
legalidade e a legitimidade das operações, o alcance dos resultados previstos, a observância dos
controles e procedimentos internos, visando a economicidade, a eficiência e a eficácia da gestão.
Neste sentido, a AUDIN, sendo a instância da administração responsável pela análise e
manutenção dos procedimentos internos, tem por finalidade maior a promoção e o fortalecimento
dos Controles Internos das Instituições do Sistema FIERGS, a fim de contribuir para o alcance dos
resultados, alinhado ao mapa estratégico da entidade, com vistas à Gestão Estratégica de Riscos
Corporativos, fomentando excelência, agregando valor aos processos de gestão e garantindo,
portanto, segurança aos gestores, para adequada tomada de decisão.
No decorrer de 2014, com base no seu Planejamento Anual, a AUDIN focou esforços em
trabalhos de Avaliação dos Controles Internos, Auditoria Baseada em Riscos, Auditoria Contínua,
Atividades de Compliance, Assessorias e Consultorias.
Com intuito de assegurar ao corpo diretivo a gestão eficaz dos riscos, a AUDIN permeou
pelos principais processos relacionados a impactos financeiros, os quais carecem de
acompanhamento contínuo dos pontos de controle, pela possibilidade da ocorrência de falhas em
sistemas informatizados ou nos fluxos operacionais, mitigando e recomendando a adequada
resposta aos riscos.
A AUDIN atendeu plenamente o Plano Anual de Atividades para o exercício 2014, sobre os
quais destacamos as verificações de Auditoria Baseada em Riscos nas seguintes áreas: gestão de
suprimentos, gestão de controladoria, gestão de recursos humanos, gestão de tecnologia da
informação, gestão de engenharia e áreas finalísticas do SENAI-RS.
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
42
Destacam-se como trabalhos mais relevantes os exames nos processos licitatórios, o
acompanhamento das obras e serviços de engenharia, realizadas em diferentes fases destes
processos. Nos exames realizados na área da gestão de pessoas, pela materialidade e relevância, na
política de benefícios, no procedimento de recrutamento e seleção, bem como, dos aspectos da
segurança e medicina do trabalho. Denotam relevância as análises realizadas na gestão de serviços
administrativos nos aspectos do gerenciamento do patrimônio do SENAI-RS em seus aspectos mais
relevantes. Considerando os exames realizados nos trabalhos na gestão de informática, cabe
destacar os aspectos da administração dos contratos, nos aspectos de gestão e fiscalização, além da
política de utilização dos recursos de tecnologia da informação pelo SENAI-RS. Destacamos
também os processos analisados na gestão de controladoria, contas a pagar, contas a receber,
financeiro, contabilidade e na análise da prestação de contas dos recursos dos convênios, com o
enfoque de verificar o cumprimento das normas internas e/ou outros regramentos específicos
quando aplicável.
A sistemática de monitoramento dos resultados decorrentes dos relatórios de auditoria é
prática formal, constante em Procedimento Interno da AUDIN. Tal atividade sucede pelo processo
de acompanhamento dos planos de providências dos relatórios de auditoria, consultoria e avaliações
de controle interno, assegurando a efetiva implementação das medidas à suprir as insuficiências
constatadas pelos trabalhos realizados pela AUDIN, pelos Órgãos de Controle – CGU e TCU e pela
auditoria independente, nos prazos estabelecidos. Nesse sentido, as recomendações e, por vezes,
determinações são tratadas pelo processo de Acompanhamento dos Planos de Providências.
Os controles internos foram examinamos, e conclui-se que os mesmos proporcionam
confiabilidade nas informações geradas pelas Unidades e Áreas, garantindo proteção aos ativos e
segurança no atendimento aos objetivos do SENAI-RS, sobre os quais atestamos o cumprimento
das leis, regulamentos e normas internas, que asseguram a fidedignidade dos seus indicadores de
desempenho, adequados as diretrizes pré-estabelecidas pela Administração do SENAI-RS.
3.3 Sistema de Correição
No âmbito do SENAI-RS não há a instituição de um sistema de correição.
3.4 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos
Quadro 17 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ
ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES
Ambiente de Controle 1 2 3 4 5
1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos
objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. x
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e
funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. x
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em
documentos formais. x
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos
diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções
operacionais ou código de ética ou conduta. x
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das
responsabilidades. x
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
43
ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES
8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. x
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela
UJ. x
Avaliação de Risco 1 2 3 4 5
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da
unidade. x
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos
seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência
desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. x
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de
conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. x
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de
risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. x
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma
escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. x
16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos
internos da unidade. x
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar
responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. x
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e
valores de responsabilidade da unidade. x
Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e
alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. x
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente
de acordo com um plano de longo prazo. x
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios
que possam derivar de sua aplicação. x
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente
relacionadas com os objetivos de controle. x
Informação e Comunicação 1 2 3 4 5
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e
comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. x
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para
permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. x
25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada,
tempestiva, atual, precisa e acessível. x
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e
indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. x
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as
direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. x
Monitoramento 1 2 3 4 5
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade
e qualidade ao longo do tempo. x
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas
avaliações sofridas. x
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. x
Análise Crítica: A análise crítica da Avaliação do Sistema de Controles Internos foi realizada por meio de reuniões
entre os membros da diretoria e comitê gerencial, com a participação da Assessoria de Gestão Estratégica, da
Diretoria Regional do SENAI-RS e da Auditoria Interna do Sistema FIERGS.
Foram cotejadas as opiniões dos participantes e chegou-se ao consenso das ponderações do Sistema de Controle
Interno vigente na Entidade, em relação ao Ambiente e Procedimentos de Controle, Avaliação de Riscos e
Monitoramento, conforme a seguir:
Ambiente e Procedimento de Controle – o SENAI-RS apresenta uma estrutura de inspeção, processos e
procedimentos adequados à execução dos objetivos da entidade. Por outro lado, a disseminação e o conhecimento de
todas as informações para todos os empregados ainda necessita ser aprimorada através de meios formais e não-
formais de comunicação. Há de se considerar, no entanto, que as atividades de controle são abrangentes e eficientes,
embora, em alguns casos, careçam de maior proatividade, ancoradas em plano de longo prazo.
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
44
ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES
Avaliação de Risco – os processos internos estão bem estruturados, no entanto, a prática de avaliação dos riscos
externos ainda necessita de aprimoramentos.
Monitoramento do Sistema de Controle – os acompanhamentos e melhorias nos processos, procedimentos e sistemas
de controle e gestão ocorrem de forma contínua e sistemática na organização, uma vez que o resultado do SENAI-RS
é diretamente influenciado pela adequada e efetiva aplicação dos procedimentos e do Sistema de Controles Internos.
Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.
Fonte: Auditoria Interna – AUDIN, Assessoria de Gestão Estratégica – AGE e Diretoria Regional
3.5 Relação dos Principais Dirigentes e Membros do Conselho
São apresentados, abaixo, a relação dos principais dirigentes e membros do Conselho
Regional do SENAI-RS:
Quadro 18 – Dirigentes e Membros do Conselho Regional
Nome
Período de gestão no
exercício Função Órgão ou Entidade
Início Fim
Heitor José Müller 01/01/2014 31/12/2014 Presidente Nato do CR Federação das Indústrias do
Estado do Rio Grande do Sul
Ademar de Gasperi 01/01/2014 31/12/2014 CR – Titular Representante da Indústria
Getúlio Fonseca 01/01/2014 31/12/2014 CR – Titular Representante da Indústria
Júlio Cezar Steffen 01/01/2014 31/12/2014 CR – Titular Representante da Indústria
Ricardo Wirth 01/01/2014 31/12/2014 CR – Titular Representante da Indústria
Edilson Deitos 01/01/2014 31/12/2014 CR – Suplente Representante da Indústria
Henrique Purper 01/01/2014 31/12/2014 CR – Suplente Representante da Indústria
José Agnelo Seger 01/01/2014 31/12/2014 CR – Suplente Representante da Indústria
Pedro Antônio Leivas
Leite 01/01/2014 31/12/2014 CR – Suplente Representante da Indústria
Antônio Carlos Barum
Brod 01/01/2014 03/04/2014 CR – Titular
Representante do Ministério de
Educação
Renato Louzada Meireles 09/06/2014 31/12/2014 CR – Suplente Representante do Ministério de
Educação
Flávio Pércio Zacher 01/01/2014 06/04/2014 CR – Titular Representante do Ministério do
Trabalho
Adriana Rosa dos Santos 09/06/2014 31/12/2014 CR – Titular Representante do Ministério do
Trabalho
Leonor da Costa 01/01/2014 31/12/2014 CR – Suplente Representante do Ministério do
Trabalho
Jurandir Damin 01/01/2014 16/06/2014 CR – Titular Representante dos Trabalhadores
da Indústria
Ademir Acosta Pereira
Bueno 17/06/2014 31/12/2014 CR – Titular
Representante dos Trabalhadores
da Indústria
Ênio Klein 01/01/2014 31/12/2014 CR – Suplente Representante dos Trabalhadores
da Indústria
José Zortea 01/01/2014 01/10/2014 Diretor Regional e
Membro Nato do CR do
SENAI-RS
Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial –
SENAI-RS 22/10/2014 31/12/2014
Carlos Artur Trein 02/10/2014 21/10/2014 Diretor Regional –
Substituto
Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial –
SENAI-RS
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
45
Nome
Período de gestão no
exercício Função Órgão ou Entidade
Início Fim
Carlos Heitor Zuanazzi 01/01/2014 31/12/2014 Diretor Administrativo-
Financeiro
Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial –
SENAI-RS
Carlos Artur Trein 01/01/2014 13/01/2014
Diretor de Operações
Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial –
SENAI-RS 25/01/2014 15/12/2014
Claiton Oliveira da Costa 13/01/2014 24/01/2014
Diretor de Operações –
Substituto
Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial –
SENAI-RS 16/12/2014 30/12/2014
Fonte: Gestão de Pessoas – GEPES
3.6 Remuneração Paga aos Administradores
Da alta administração do SENAI-RS, somente o Diretor Regional e o Diretor de Operações
recebem remuneração, cujo salário base, em 2014, perfez o montante mensal de R$ 35.715,58 e
23.483,58, respectivamente.
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
46
4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
4.1 Demonstração da Receita
Quadro 19 – Demonstração da Receita Prevista e Arrecadada
Valores em R$ 1,00
Receitas Previsão 2014 Arrecadação Efetiva 2014
Receitas Correntes R$ 293.094.168,17 R$ 320.308.871,02
Receitas de Contribuições R$ 179.046.265,00 R$ 173.942.640,31
Receita Patrimonial R$ 6.156.130,22 R$ 7.171.423,35
Receita Industrial R$ 22.146,60 R$ 5.758,00
Receitas de Serviços R$ 98.148.908,53 R$ 126.598.973,09
Outras Receitas Correntes R$ 9.720.717,82 R$ 12.590.076,27
Receitas de Capital R$ 35.267.013,96 R$ 51.167.821,96
Alienação de Bens R$ 0,00 R$ 99.200,00
Transferências de Capital R$ 0,00 R$ 0,00
Operações de Crédito R$ 12.000.000,00 R$ 13.428.225,03
Outras Receitas de Capital R$ 23.267.013,96 R$ 37.640.396,93
Total R$ 328.361.182,13 R$ 371.476.692,98
Fonte: Gestão de Controladoria - GECON
Análise Crítica:
As receitas totais previstas para o exercício de 2014, de R$ 328.361.182,13, estavam
compostas em 89,26% por receitas correntes e 10,74% por receitas de capital. Das receitas
correntes, a rubrica mais representativa era a receita de contribuição, que representava 61,09%,
seguido pelas receitas de serviços, com 33,49%. Quanto à arrecadação efetiva, que foi de R$
371.476.692,98, é composta de 86,23% de receitas correntes e 13,77% de capital. Das receitas
correntes, as de contribuições, sozinhas representaram 54,30%.
A entidade, no exercício de 2014, arrecadou R$ 43.115.510,85 a maior do que o previsto,
representando 13,30% do total. Desta, a principal variação positiva foi a da rubrica “receitas de
serviços”, cuja arrecadação a maior foi de R$ 28.450.064,56, 28,98% do previsto. Esta variação
positiva está representada pela prestação de serviços aos alunos do PRONATEC, programa do
Governo Federal cuja demanda superou em muito a expectativa projetada inicialmente. Cabe
salientar, ainda, a execução de receitas oriundas do Departamento Nacional do próprio SENAI,
recebidas com objetivo de fomentar e executar projetos estratégicos que ocorreram em 2014, no
montante de R$ 8.734.147,40, o quê também auxiliou na formação do excesso de arrecadação
apurado. Cabe salientar, também, que a rubrica “outras receitas de capital” é representada pelas
sobras de exercícios anteriores que foram buscadas para complementar a arrecadação efetiva do
exercício, a fim de dar suporte aos investimentos do período.
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
47
4.2 Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa
4.2.1 Programação das Despesas
Quadro 20 – Demonstração das Despesas Correntes
Valores em R$ 1,00
Despesas Correntes Exercício de 2014 Exercício de 2013 Variação
Pessoal e Encargos Sociais R$ 136.487.331,22 R$ 114.927.063,72 18,76%
Juros e Encargos da Dívida R$ 458.834,65 R$ 50.420,11 810,02%
Outras Despesas Correntes R$ 143.665.568,50 R$ 128.398.503,47 11,89%
Total R$ 280.611.734,37 R$ 243.375.987,30 15,30%
Fonte: Gestão de Controladoria - GECON
Análise Crítica:
Na rubrica pessoal e encargos sociais, a variação total positiva foi de R$ 21.560.267,50,
representando um acréscimo de 18,76% sobre o executado no exercício de 2013. Esta variação
decorreu, principalmente, do acordo coletivo acrescido aos salários a partir de janeiro de 2014, cujo
percentual foi de 6,0%, e do aumento do quadro funcional para dar sustentação às ações do
PRONATEC. As demais despesas variaram R$ 15.675.479,57. Ou seja, 12,20% de um exercício
para outro. Esta variação significativa se deve, principalmente, ao acréscimo dos custos
operacionais decorrentes do aumento de demanda, também dos cursos do PRONATEC, que foram
plenamente suportados pelo acréscimo da receita do mesmo programa.
Quadro 21 – Demonstração das Despesas de Capital
Valores em R$ 1,00
Despesas de Capital Exercício de 2014 Exercício de 2013 Variação
Investimentos R$ 90.208.722,22 R$ 45.369.235,03 98,83%
Inversões Financeiras R$ 656.236,39 R$ 202.470,33 224,11%
Amortização da Dívida R$ 0,00 R$ 0,00 0%
Total R$ 90.864.958,61 R$ 45.571.705,36 99,39%
Fonte: Gestão de Controladoria - GECON
Nos gastos com investimentos, ocorreu uma variação positiva de R$ 44.839.487,19
(98,83%) em relação ao exercício anterior, decorrente da execução de obras e de aquisições de
equipamentos necessários à execução das atividades da entidade, de acordo com o projeto de
crescimento e atualização tecnológica.
Já nas inversões financeiras, a variação positiva de 224,11% (R$ 453.766,06) decorreu da
execução de investimentos permanentes por parte do condomínio do complexo administrativo no
qual a entidade é condômina e participa proporcionalmente da sua propriedade.
Quadro 22 – Demonstração das Reservas de Contingência
Valores em R$ 1,00
Reservas de Contingência Exercício de 2014 Exercício de 2013 Variação
A entidade não possui reservas de contingência.
Total
Fonte: Gestão de Controladoria - GECON
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
48
4.2.2 Despesas Totais da Entidade
Quadro 23 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2013
Valores em R$ 1,00
Despesa/Conta $ %
Modalidade de Licitação Contratações Diretas2
Concorrência Convite Pregão Concurso Dispensa por
valor Demais Dispensas Inexigibilidade
Pessoal e Encargos
Sociais R$ 114.927.063,72 39,77% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Juros e Encargos da
Dívida R$ 50.420,11 0,02% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Contribuições (Correntes) R$ 3.519.597,45 1,22% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Subvenções Sociais
(Correntes) R$ 18.555.627,17 6,42% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Diárias R$ 43.885,34 0,02% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Auxílio Financeiro a
Estudantes R$ 1.487.293,65 0,51% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Material de Consumo R$ 23.158.766,27 8,01% -0- -0- R$ 14.935.234,13 -0- R$ 3.599.396,73 R$ 141.335,17 R$ 4.482.800,24
Passagens e Despesas
com Locomoção R$ 14.618.008,33 5,06% -0- -0- R$ 3.182.363,44 -0- -0- -0- -0-
Outros Serviços de
Terceiros R$ 67.015.325,26 23,19% R$ 99.631,63 R$ 251.530,00 R$ 15.791.354,39 -0- R$ 3.594.814,92 R$ 1.138.705,25 R$ 1.585.462,68
Arrendamento Mercantil -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Auxílios (Capital) -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Obras e Instalações
(Capital) R$ 23.275.666,78 8,06% R$ 22.676.749,19 R$ 143.060,86 R$ 146.597,74 -0- R$ 130.864,17 -0- R$ 178.394,82
Equipamentos e Material
Permanente (Capital) R$ 22.093.568,25 7,65% -0- -0- R$ 20.488.573,87 -0- R$ 487.120,16 R$ 151.568,34 R$ 966.305,89
Inversões Financeiras R$ 202.470,33 0,07% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Amortização da Dívida -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Total R$ 288.947.692,66 100,00% R$ 22.776.380,82 R$ 394.590,86 R$ 54.544.123,57 -0- R$ 7.812.195,98 R$ 1.431.608,76 R$ 7.212.963,63
Fonte: Relatórios Gestão de Controladoria – GECON e Gestão de Suprimentos – GESUP
2 Dispensa por valor (contratação direta, art. 9º, I e II do RLC);
Demais Dispensas (art. 9º, III a XVII do RLC).
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
49
Quadro 24 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2014 Valores em R$ 1,00
Despesa/Conta $ %
Modalidade de Licitação Contratações Diretas3
Concorrência Convite Pregão Concurso Dispensa por
valor Demais Dispensas Inexigibilidade
Pessoal e Encargos
Sociais R$ 136.487.331,22 36,74% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Juros e Encargos da
Dívida R$ 458.834,65 0,12% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Contribuições (Correntes) R$ 3.937.000,04 1,06% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Subvenções Sociais
(Correntes) R$ 20.948.851,55 5,64% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Diárias R$ 259.128,04 0,07% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Auxílio Financeiro a
Estudantes R$ 2.357.465,36 0,63% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Material de Consumo R$ 24.971.100,59 6,72% R$ 148.339,12 R$ 15.724,93 R$ 15.974.963,69 -0- R$ 4.428.483,20 R$ 70.901,80 R$ 4.332.687,85
Passagens e Despesas com
Locomoção R$ 9.459.591,56 2,55% -0- -0- R$ 2.129.316,25 -0- -0- -0- -0-
Outros Serviços de
Terceiros R$ 81.732.431,36 22,00% R$ 9.315.494,90 R$ 80.152,00 R$ 20.752.120,90 -0- R$ 5.227.503,65 R$ 2.726.325,73 R$ 6.286.538,01
Arrendamento Mercantil -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Auxílios (Capital) -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Obras e Instalações
(Capital) R$ 32.539.509,19 8,76% R$ 31.343.457,02 -0- -0- -0- R$ 708.097,18 R$ 487.954,99 -0-
Equipamentos e Material
Permanente (Capital) R$ 57.669.213,03 15,52% -0- -0- R$ 48.527.211,82 -0- R$ 856.940,21 -0- R$ 8.285.061,00
Inversões Financeiras R$ 656.236,39 0,18% -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Amortização da Dívida -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Total R$ 371.476.692,98 100,00% R$ 40.807.291,04 R$ 95.876,93 R$ 87.383.612,66 -0- R$ 11.221.024,24 R$ 3.285.182,52 R$ 18.904.286,86
Fonte: Relatórios Gestão de Controladoria – GECON e Gestão de Suprimentos – GESUP
3 Dispensa por valor (contratação direta, art. 9º, I e II do RLC);
Demais Dispensas (art. 9º, III a XVII do RLC).
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
50
4.3 Informações sobre contratos
4.3.1 Informações Sobre os Dez Maiores Contratos Firmados
Informações sobre os dez maiores contratos firmados pelo SENAI-RS no exercício de 2014.
Quadro 25 – Ranking dos Contratos Firmados – Exercício 2014
Nome da Empresa CNPJ Nº dos Contratos Valor
Contratado
Modalidade de
Licitação
Tipo de
Licitação
1 Brasil Digital Telecomunicações Ltda 11.966.640/0001-77 PE004932014DR -
04RS0001000000000001132 (*) R$ 24.408.999,48 Pregão Eletrônico Menor Preço
2 Hewlett Packard Brasil Ltda 61.797.924/0007-40 PE004282014DR -
03RS0001000000000000215 (*) R$ 12.791.000,00 Pregão Eletrônico Menor Preço
3 Telsinc Comércio de Equipamentos de Informática
Ltda 01.096.059/0001-98
PE004892014DR -
04RS0001000000000001047 (*) R$ 11.432.000,37 Pregão Eletrônico Menor Preço
4 Irmãos Kunst e Cia Ltda 97.764.302/0002-59 CC000832013DR -
04RS0021000000000000053 R$ 9.674.962,74 Concorrência Menor Preço
5 Prumo Construtora e Incorporadora Ltda 03.888.600/0001-26 CC000022014DR -
04RS0046000000000000011 R$ 8.895.768,29 Concorrência Menor Preço
6 Prumo Construtora e Incorporadora Ltda 03.888.600/0001-26 CC000822013DR -
04RS0002000000000000187 R$ 6.214.391,75 Concorrência Menor Preço
7 Deb Maq do Brasil Ltda 02.197.148/0001-93 PE002652014DR -
04RS0001000000000000902 R$ 4.777.500,00 Pregão Eletrônico Menor Preço
8 Oi S.A. 76.535.764/0001-43 PE007502013DR -
02RS0001000000000000517 (*) R$ 4.686.654,36 Pregão Eletrônico Menor Preço
9 Jhv Implementos Rodoviários Ltda 10.284.459/0001-18 IN000652014DR -
04RS0001000000000000627 R$ 3.590.000,00 Inexigibilidade N/A
10 Prime Consultoria e Assessoria Empresarial Ltda -
EPP 05.340.639/0001-30
PP000822014DR -
04RS0001000000000001305 R$ 3.000.000,00 Pregão Presencial Menor Preço
(*) Objeto contratado em compartilhamento pelas Entidades (SENAI, SESI, CONDOMÍNIO, FIERGS, IEL) com intuíto de reduzir custos operacionais. Sendo o pagamento
realizado na proporção da utilização ou regra de Edital/Contrato.
Fonte: Gestão de Suprimentos – GESUP
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
51
4.3.2 Informações Sobre os Dez Maiores Favorecidos no Exercício
Nesta seção, estão relacionados os 10 (dez) maiores favorecidos pelo SENAI-RS no exercício de
2014, conforme quadro a seguir:
Quadro 26 – Ranking dos Maiores Favorecidos – Exercício 2014
Nome da Empresa CNPJ Valor Total Natureza Elemento de
Despesa
1 Unimed RS Federação das
Cooperativas médicas do RGS 87.158.507/0001-56 R$ 10.326.851,84
Despesa
Corrente
Outros Benefícios
Assistenciais
2 Irmãos Kunst e Cia Ltda 97.764.302/0001-78 R$ 6.140.505,48 Despesa de
Capital
Obras e
Instalações
3 Sodexo Pass do Brasil Serviços
e Comércio Ltda 69.034.668/0001-56 R$ 6.125.177,67
Despesa
Corrente
Outros Benefícios
Assistenciais
4 Truckvan Indústria e Comércio
Ltda 05.142.588/0001-31 R$ 5.395.000,00
Despesa de
Capital
Equipamentos e
Material
Permanente
5 Debmaq do Brasil Ltda 02.197.148/0007-89 R$ 5.390.025,72 Despesa de
Capital
Equipamentos e
Material
Permanente
6 Agência Matriz Comunicação e
Marketing Ltda 87.039.772/0001-15 R$ 5.235.888,96
Despesa
Corrente
Publicidade e
Propaganda
7 Festo Brasil Ltda 57.582.793/0001-11 R$ 5.199.291,99 Despesa de
Capital
Equipamentos e
Material
Permanente
8 Azevedo Schonhofen
Construtora Ltda 92.294.115/0001-54 R$ 4.632.127,84
Despesa de
Capital
Obras e
Instalações
9 Rutênio Construções Eireli -
EPP 05.446.223/0001-09 R$ 3.733.293,04
Despesa de
Capital
Obras e
Instalações
10 Aguiar Engenharia Ltda 93.820.173/0001-37 R$ 3.706.912,51 Despesa de
Capital
Obras e
Instalações
Fonte: Gestão de Controladoria – GECON
4.4 Informações Sobre Empresas
Nesta seção, estão relacionadas 10 (dez) empresas com maiores valores contratados pelo
SENAI-RS para execução de obras de engenharia, conforme quadro a seguir:
Quadro 27 – Empresas Contratadas para Execução de Obras de Engenharia
Nome da Empresa
CNPJ do
Contratado
Nº do
Contrato Valor Contratado
Modalidade
de Licitação
Tipo de
Licitação
1 Irmãos Kunst & Cia Ltda 97.764.302/0001-78
18043 /
19065 /
19878 /
20560
R$ 12.458.913,64
R$ 9.674.962,74
R$ 618.658,57
R$ 687.278,44
Concorrência Menor
Preço
3 Kupski Construtora Ltda 88.181.116/0001-19 17654 R$ 11.588.617,72 Concorrência Menor
Preço
2 Azevedo Schonhofen
Construtora Ltda 92.294.115/0001-54 15904 R$ 8.433.486,31 Concorrência
Menor
Preço
4 Prumo Construtora e
Incorporadora Ltda 03.888.600/0001-26
18986 /
19160
R$ 8.837.780,09
R$ 6.314.812,31 Concorrência
Menor
Preço
5 Hartmann Engenharia Ltda 87.360.806/0001-79 16597 R$ 5.962.710,65 Concorrência Menor
Preço
6 Aguiar Engenharia Ltda 93.820.173/0001-37 18257 R$ 3.494.875,69 Concorrência Menor
Preço
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
52
Nome da Empresa
CNPJ do
Contratado
Nº do
Contrato Valor Contratado
Modalidade
de Licitação
Tipo de
Licitação
7 Rutênio Construções Eireli –
EPP 05.446.223/0001-09
18039 /
18040 /
20223
R$ 1.945.301,22
R$ 1.595.870,86
R$ 1.497.141,58
Concorrência Menor
Preço
8 Yergata Montagens e Obras
Ltda 00.209.243/0001-34 16444 R$ 1.638.074,79 Concorrência
Menor
Preço
9 Bradbury e Cia Ltda 11.268.115/0001-88 20106 R$ 1.389.952,91 Concorrência Menor
Preço
10 ArtekRS Construtora e
Engenharia Ltda – EPP 19.282.479/0001-24 19059 R$ 483.127,42 Concorrência
Menor
Preço
Fonte: Gestão de Engenharia – GENGE
4.5 Transferências de Recursos
4.5.1 Transferências de Recursos a Terceiros
Quadro 28 – Transferências de Recursos a Terceiros
Valores em R$ 1,00
Favorecido CNPJ Valor
Data do
Registro da
Despesa
Tipo de
Transferência
Federação das Indústrias do Estado
do Rio Grande do Sul 92.953.983/0001-07 R$ 1.743.368,56 2014 Decreto 494/1962
Núcleo Regional do Instituto
Euvaldo Lodi no Estado do Rio
Grande do Sul
92.998.947/0001-51 R$ 2.193.631,48 2014
Resolução nº
375/2009 do
Conselho
Nacional do
SENAI
Federação das Indústrias do Estado
do Rio Grande do Sul 92.953.983/0001-07 R$ 20.835.551,55 2014 Termo de Parceria
Qualidade RS (PGQP) 03.013.052/0001-90 R$ 50.000,00 30/05/2014 Termo de Parceria
Fundação PROAMB 91.987.024/0001-31 R$ 43.300,00 31/03/2014 Termo de Parceria
Associação Pró-Desenvolvimento
do Município de Soledade –
APROSOL 05.959.596/0001-75 R$ 20.000,00 14/05/2014 Termo de Parceria
Fonte: Gerência de Apoio Operacional – GEAP e Relatórios das Demonstrações financeiras do exercício 2014 da
Gestão de Controladoria – GECON
4.5.2 Transferências de Recursos do Departamento Nacional aos Regionais
Conforme orientação do Departamento Nacional do SENAI os Departamentos Regionais
não devem apresentar conteúdos neste subitem.
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
53
5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS
RELACIONADOS
5.1 Estrutura de Pessoal da Unidade
5.1.1 Composição do Quadro de Pessoal
Esta seção do Relatório de Gestão demostra a força de trabalho do SENAI-RS, sendo que os
quadros 29 e 30 evidenciam, respectivamente, a lotação e as situações que reduzem a força de
trabalho.
5.1.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição do SENAI-RS
Quadro 29 – Força de Trabalho da UJ – Situação Apurada em 31/12/2014
Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos no
Exercício
Egressos no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Celetistas 1934 1934 508 256
2. Funções de Confiança 46 46 01 04
3. Terceirizados 39 39 58 28
4. Temporários -0- -0- -0- -0-
5. Total de Servidores (1+2+3+4) 2.019 2.019 567 288
Fonte: Sistema Universal de RH da Gestão de Pessoas – GEPES
5.1.1.2 Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva do SENAI-RS
Quadro 30 – Situações que Reduzem a Força de Trabalho da UJ – Situação em 31/12/2014
Tipologias dos afastamentos Quantidade de Pessoas na
Situação em 31 de Dezembro
1. Cedidos (1.1+1.2) 03
1.1. Empregado prestando serviço para Entidade Externa, Departamento
Nacional/Departamento Regional. 02
1.2. Empregado prestando serviço para outra Entidade do Departamento
Regional/Departamento Nacional. 01
2. Licença Remunerada -0-
3. Licença não Remunerada 05
4. Outras Situações (Especificar o ato normativo) 54
4.1. Afastamento por Acidente de trabalho -0-
4.2. Afastamento por doença 34
4.3. Aposentadoria por Invalidez 12
4.4. Afastamento por licença maternidade 08
5. Total de Empregados Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4) 62
Fonte: Sistema Universal de RH da Gestão de Pessoas – GEPES
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
54
5.1.2 Qualificação da Força de Trabalho
A qualificação da força de trabalho do SENAI-RS é informada por intermédio dos quadros
31 e 32, os quais tem por objetivo demonstrar a estrutura de cargos, a qualificação do quadro de
pessoal por idade e por escolaridade.
5.1.2.1 Qualificação do Quadro de Pessoal do SENAI-RS Segundo a Idade
Quadro 31 – Quantidade de Empregados da UJ por Faixa Etária – Situação Apurada em 31/12/2014
Tipologias do Cargo
Quantidade de Servidores por Faixa Etária
Até 30 anos De 31 a 40
anos
De 41 a 50
anos
De 51 a 60
anos
Acima de
60 anos
1 Celetistas 580 744 368 206 36
2 Funções de Confiança -0- 11 13 19 3
3 Terceirizados ND ND ND ND ND
4 Temporários -0- -0- -0- -0- -0-
5 Totais (1+2+3+4) 580 755 381 225 39
Fonte: Sistema Universal de RH da Gestão de Pessoas – GEPES
5.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal do SENAI-RS Segundo a
Escolaridade
O quadro 32 visa demonstrar o perfil de escolaridade do quadro de pessoal ativo do
SENAI/RS em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.
Quadro 32 – Quantidade de Empregados da UJ por Nível de Escolaridade – Situação Apurada em 31/12/2014
Tipologias do Cargo
Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1. Celetistas -0- -0- 64 73 602 945 187 54 09
2. Funções de Confiança -0- -0- -0- -0- -0- 09 33 02 02
3. Terceirizados ND ND ND ND ND ND ND ND ND
4. Temporários -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
5. Totais (1+2+3+4) -0- -0- 64 73 602 954 220 56 11
LEGENDA
Nível de Escolaridade: 1 – Analfabeto; 2 – Alfabetizado sem cursos regulares; 3 – Primeiro grau incompleto; 4 – Primeiro grau; 5 – Segundo grau ou
técnico; 6 – Superior; 7 – Aperfeiçoamento/Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós
Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 – Não Classificada.
Fonte: Sistema Universal de RH da Gestão de Pessoas – GEPES
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
55
5.1.3 Demonstração dos Custos de Pessoal do SENAI-RS
Quadro 33 – Quadro de Custos de Pessoal no Exercício de Referência e nos Dois Anteriores
Valores em R$ 1,00
Tipologias/
Exercícios
Vencimentos e
Vantagens Fixas
Despesas Variáveis Despesas
de
Exercícios
Anteriores
Decisões
Judiciais Total
Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Benefícios
Assistenciais e
Previdenciários
Demais
Despesas
Variáveis
Celetistas
Exercícios
2014 R$ 73.125.161,66 R$ 37.837,66 R$ 6.100.421,51 R$ 2.397.457,34 R$ 2.498.045,26 R$ 10.106.396,00 R$ 293.456,28 -0- R$ 902.280,26 R$ 95.461.055,97
2013 R$ 60.011.431,30 -0- R$ 4.879.763,49 R$ 1.684.681,04 R$ 2.590.812,21 R$ 8.551.644,10 R$ 194.293,65 -0- R$ 18.515,82 R$ 77.931.141,61
2012 R$ 51.286.601,88 -0- R$ 4.205.868,20 R$ 1.335.402,07 R$ 2.001.186,10 R$ 5.652.176,01 R$ 135.643,50 -0- R$ 612.524,99 R$ 65.229.402,75
Funções de Confiança
Exercícios
2014 R$ 3.918.795,31 R$ 3.603.181,45 R$ 639.540,41 R$ 1.640,73 R$ 306.664,56 R$ 139.138,31 R$ 5.490,00 -0- R$ 22.235,82 R$ 8.636.686,59
2013 R$ 4.053.349,10 R$ 3.290.749,34 R$ 639.540,41 R$ 1.640,73 R$ 306.664,56 R$ 139.138,31 R$ 5.490,00 -0- -0- R$ 8.436.572,45
2012 R$ 2.794.857,73 R$ 4.406.278,29 R$ 621.782,82 R$ 13.964,15 R$ 243.317,33 R$ 95.772,29 R$ 7.310,00 -0- R$ 82.597,00 R$ 8.265.879,61
Terceirizados
Exercícios
2014 ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND 2013 ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND 2012 ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND
Temporários
Exercícios
2014 -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- 2013 -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- 2012 -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Fonte: Sistema Universal de RH da Gestão de Pessoas – GEPES
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
56
5.1.4 Composição do Quadro de Empregados Inativos e Pensionistas
Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ).
5.1.5 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos
Em 2014 o SENAI-RS, utilizou cinco indicadores para o gerenciamento de Recursos
Humanos, estando os mesmos alinhados aos objetivos estratégicos da Organização, conforme
segue:
Colaboradores Capacitados;
Tempo Médio de Capacitação por Colaborador;
Média de dias de Captação e Seleção;
Turnover;
Satisfação com o Clima Organizacional.
O indicador Colaboradores Capacitados indica o percentual de colaboradores, na
Entidade, que receberam capacitação ao longo do ano. Para 2014, a meta foi capacitar 80% do total
de colaboradores. Ao todo registou-se 82,26% de colaboradores capacitados, superando, neste caso,
a meta estabelecida. O resultado no ano foi bastante positivo, tendo-se inclusive superado o índice
do ano anterior que foi de 78,98%, para este indicador.
O indicador Tempo Médio de Capacitação por Colaborador verifica o montante de horas
investidas no desenvolvimento de cada colaborador.
A meta prevista para 2014 foi de 71 horas, investidas em capacitação. O resultado global foi
de 77h06min por colaborador, superando, portanto, a meta prevista em 8,54%. Com este resultado
positivo, superou-se, ainda, o resultado de 2013 que, para este indicador, foi de 58h06min.
Com isso, o SENAI atingiu plenamente seus objetivos no que tange ao desenvolvimento de
pessoas, tendo sido efetivo nos planos e ações realizadas ao longo do ano.
O indicador Média de dias de Captação e Seleção verifica o tempo médio de realização
dos processos seletivos, os quais visam preencher vagas existentes ao longo do ano. Refere-se a um
indicador estratégico para a Organização, apresentando impacto direto nos negócios, uma vez que, é
através das pessoas, neste caso, contratadas, que ocorre a prestação de serviços aos clientes.
A meta prevista para este indicador em 2014 foi de 70 dias para a realização dos processos
seletivos. Como resultado obteve-se, no ano, uma média de 82 dias. No entanto, como o indicador é
mensal, se analisarmos a cada mês, verifica-se uma redução nos prazos de realização, registrando-se
no mês de novembro/2014 a média de 71 dias e, já no mês de dezembro, a média de 68 dias,
alcançando-se, neste caso, a meta mensal estabelecida.
Observa-se que o processo de recrutamento e seleção vem passando por mudanças e
melhorias ao longo dos últimos anos. Em 2013 foram estabelecidas mudanças na metodologia que
impactaram nos prazos de realização dos processos ao longo de 2014. Já em 2014, objetivando
reduzir os prazos, novas melhorias foram estabelecidas, o que permitiu se chegar ao final do ano,
alcançando-se a meta mensal prevista para este indicador (dez/2014 = 68 dias).
Quanto ao Turnover, o mesmo reflete o índice médio de rotatividade, ocorridas por motivo
de substituição dos colaboradores.
Para o ano de 2014 a meta para este indicador foi de 15,00%, sendo que o índice realizado
foi de 20,85% de rotatividade. Salienta-se, no entanto, que, da movimentação total realizada no
período, 47,74% referiram-se a situações de substituição e 52,26% de aumento de quadro. Apesar
de ter sido maior que a meta prevista, este resultado se deu, principalmente, por decisão
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
57
organizacional, onde se optou por renovar parte do quadro funcional, devido às mudanças
estratégicas realizadas nas áreas de negócio e necessidades de adequação de perfil das equipes.
Salienta-se que da movimentação total realizada no período, 47,74% referiram-se a situações
de substituição e 52,26% de aumento de quadro. Ou seja, a maior parte da movimentação realizada
no período, a qual influenciou o resultado do indicador, ocorreu, principalmente, por decisão
organizacional, em que a Entidade optou por renovar parte do seu quadro funcional, a fim de
promover adequações nos perfis das equipes, bem como, teve como estratégia de negócio, o
crescimento institucional, questão esta, que representou a maior parte das movimentações
realizadas.
Destaca-se que, embora a meta não tenha sido atingida, esta tendência está consoante com o
comportamento de mercado, o qual vem registrando nos últimos anos, crescimento na rotatividade
das empresas, permanecendo com esta tendência para 2015. Cabe salientar, ainda, que o resultado
de 2014 (20,85%) apresentou melhorias em relação ao ano anterior, que foi de 21,29%, tendo-se
identificado, neste caso, uma redução de 0,44% nos percentuais registrados.
Sobre o Indicador com o Clima Organizacional, este, mede a satisfação geral dos
colaboradores, a qual é identificada através da Pesquisa de Clima Organizacional.
Na pesquisa aplicada em 2012, a satisfação dos colaboradores alcançou um índice de
71,50%, sendo a meta prevista para o período de 80,00%. Embora a meta não tenha sido alcançada,
o índice obtido ficou acima da média geral das empresas, na comparação com o mercado, que foi de
70,80% o que se considerou positivo.
Para melhorar os resultados identificados, estão sendo desenvolvidos novos projetos de
cunho institucional, bem como planos de ação pelas gerências, que impactem positivamente no
Clima Organizacional. A próxima pesquisa está prevista para ocorrer em 2015, quando novamente
se irá medir o índice de satisfação dos colaboradores e o impacto das ações realizadas.
5.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários
As informações sobre a terceirização de mão de obra no âmbito do SENAI-RS são
apresentadas nos itens e quadros a seguir.
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
58
5.2.1 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva do SENAI-RS
O quadro 34 compreende os contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva em vigência do exercício de 2014.
Quadro 34 – Contratos Firmados para Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva
Unidade Contratante
Nome: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI-RS
UG/Gestão: Não Aplicável CNPJ: 03.775.069/0001-85
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Área Natureza Identificação do Contrato
Empresa Contratada
(CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados Sit.
F M S
Início Fim P C P C P C
2013 V O 074794 000000000000284 10.877.901/0001-10 21/02/2014 21/03/2014 * * * * * * E
2013 V O 074570 000000000000284 10.877.901/0001-10 20/02/2014 20/03/2014 * * * * * * E
2013 V O 074574 000000000000284 10.877.901/0001-10 20/02/2014 20/03/2014 * * * * * * E
2013 V O 076803 000000000000284 10.877.901/0001-10 06/03/2014 06/04/2014 * * * * * * E
2013 V O 076804 000000000000284 10.877.901/0001-10 06/03/2014 06/04/2014 * * * * * * E
2013 L O 16913 000000000000510 13.682.207/0001-35 23/09/2013 22/09/2015 * * * * * * P
2013 L O 15081 000000000000181 72.033.806/0001-97 09/07/2013 08/07/2015 * * * * * * P
2013 V O 17281 000000000000182 79.283.065/0001-41 05/07/2013 04/07/2014 * * * * * * E
2013 V O 17281 000000000000183 79.283.065/0001-41 05/07/2013 04/01/2016 * * * * * * P
2012 L O 14962 000000000000008 10.859.014/0001-19 02/02/2012 01/02/2015 * * * * * * P
2013 V E 18349 000000000000009 15.552.982/0001-00 12/11/2013 28/09/2014 * * * * * * E
2014 V O 19908 000000000000013 09.328.608/0001-14 01/09/2014 31/08/2015 * * * * * * P
2014 V E 20202 000000000000057 04.855.257/0001-86 12/09/2014 11/10/2014 * * * * * * E
2013 V E 18351 000000000000102 15.552.982/0001-00 12/11/2013 11/05/2014 * * * * * * E
2013 V O 18007 000000000000103 15.552.982/0001-00 08/10/2013 07/10/2015 * * * * * * P
2014 V O 20373 000000000000122 04.855.257/0001-86 19/11/2014 18/11/2015 * * * * * * P
2014 V O 19422 000000000000067 04.281.402/0001-62 24/03/2014 23/03/2015 * * * * * * A
2014 V E 20207 000000000000090 04.281.402/0001-62 02/10/2014 31/12/2014 * * * * * * E
2013 V O 12564 000000000000020 07.454.361/0001-57 15/03/2013 14/03/2015 * * * * * * P
2013 L O 15603 000000000000007 13.080.839/0001-29 01/10/2013 30/09/2015 * * * * * * P
2013 L O 15603 000000000000023 13.080.839/0001-29 01/10/2013 30/09/2015 * * * * * * P
2014 V E 20206 000000000000033 88.191.069/0001-90 19/09/2014 18/03/2015 * * * * * * A
2012 L O 14962 000000000000007 10.859.014/0001-19 02/02/2012 02/02/2015 * * * * * * P
2012 L O 14962 000000000000013 10.859.014/0001-19 02/02/2012 02/02/2015 * * * * * * P
2012 L O 14962 000000000000014 10.859.014/0001-19 02/02/2012 02/02/2015 * * * * * * P
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
59
Unidade Contratante
Nome: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI-RS
UG/Gestão: Não Aplicável CNPJ: 03.775.069/0001-85
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Área Natureza Identificação do Contrato
Empresa Contratada
(CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados Sit.
F M S
Início Fim P C P C P C
2012 L O 14674 000000000000032 05.579.604/0001-58 26/03/2012 24/03/2015 * * * * * * E
2012 L O 14674 000000000000034 05.579.604/0001-58 25/03/2014 24/03/2015 * * * * * * P
2012 L O 14674 000000000000015 05.579.604/0001-58 26/03/2012 24/03/2015 * * * * * * P
2014 V O 18771 000000000000016 04.855.257/0001-86 26/02/2014 25/02/2015 * * * * * * A
2013 L O 15081 000000000000010 72.033.806/0001-97 09/07/2013 08/07/2015 * * * * * * P
2013 L O 15081 000000000000007 72.033.806/0001-97 09/07/2013 08/07/2015 * * * * * * P
2012 V O 14495 000000000000007 04.281.402/0001-62 13/02/2012 11/02/2015 * * * * * * P
2014 L O 20408 000000000000013 05.579.604/0001-58 15/12/2014 14/12/2015 * * * * * * P
2009 V O 10978 000000000000013 94.308.798/0001-87 28/08/2009 24/08/2014 * * * * * * E
2013 V O 12564 000000000000017 07.454.361/0001-57 25/07/2013 24/01/2015 * * * * * * E
2014 V O 19953 000000000000023 04.855.257/0001-86 25/08/2014 24/08/2015 * * * * * * A
2014 V O 19953 000000000000027 04.855.257/0001-86 25/08/2014 24/08/2015 * * * * * * A
2012 L O 14962 000000000000003 10.859.014/0001-19 04/06/2012 03/06/2015 * * * * * * P
2014 V O 19953 000000000000041 04.855.257/0001-86 25/08/2014 24/08/2015 * * * * * * P
Observações: * Informação não disponível, a critério da contratada.
LEGENDA
Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Fonte: Sistema Protheus da Gestão de Suprimentos – GESUP
5.2.2 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do SENAI-RS
O quadro 35, a seguir, compreende os contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra em vigência no exercício de 2014,
firmados para atividades não abrangidas pelo Plano de Cargos do SENAI-RS.
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
60
Quadro 35 – Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra
Unidade Contratante
Nome: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI-RS
UG/Gestão: Não Aplicável CNPJ: 03.775.069/0001-85
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Área Natureza
Identificação do
Contrato
Empresa Contratada
(CNPJ)
Período Contratual de Execução
das Atividades Contratadas
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados Sit.
F M S
Início Fim P C P C P C
2013 2 O 17838 75.609.123/0001-23 07/11/2013 07/11/2016 * * * * * * A
2014 2 O 18513 13.969.248/0001-07 06/01/2014 04/01/2016 * * * * * * A
2014 7 O 18209-0 93.124.542/0001-83 15/10/2014 14/10/2015 * * * * * * A
2014 7 O 18872-4 087074365/0001-49 14/09/2014 13/09/2015 * * * * * * A
2014 7 O 19754-0 07.442.435/0001-35 15/07/2014 14/07/2015 * * * * * * A
2013 2 O PE000842013DR 08.078.965/0001-09 22/04/2013 22/04/2015 * * * * * * P
2014 7 O 18616-0 93.124.542/0001-83 13/01/2014 12/01/2015 * * * * * * A
2013 7 O 18217-0 10.663.782/0001-00 11/10/2013 10/10/2014 * * * * * * E
2009 2 O 8424 02.286.479/0001-08 26/05/2009 23/05/2014 * * * * * * E
2014 7 O 14314-1 73.612.970/0001-11 27/02/2013 26/02/2014 * * * * * * E
2013 7 O 14312-1 06.113.329/0001-45 26/02/2013 25/02/2014 * * * * * * E
2013 7 O 12456-3 56.795.362/0001-70 21/08/2013 20/02/2014 * * * * * * E
Observações: * Informação não disponível, a critério da contratada.
LEGENDA Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Área: Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
1. Segurança; Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
2. Transportes; Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.
3. Informática;
4. Copeiragem;
5. Recepção;
6. Reprografia;
7. Telecomunicações;
8. Manutenção de bens móveis
9. Manutenção de bens imóveis
10. Brigadistas
11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes
12. Outras
Fonte: Gestão de Serviços Administrativos – GESAD e Gestão de Informática – GINFO
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
61
5.2.3 Composição do Quadro de Estagiários
Quadro 36 – Composição do Quadro de Estagiários
Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)
1 Nível superior 74 84 95 91 R$ 1.026.617,07
1.1 Área Fim 74 84 95 91 R$ 1.026.617,07
1.2 Área Meio -0- -0- -0- -0- -0-
2 Nível Médio 25 23 30 23 R$ 192.122,73
2.1 Área Fim 25 23 30 23 R$ 192.122,73
2.2 Área Meio -0- -0- -0- -0- -0-
3 Total (1+2) 99 107 125 114 R$ 1.218.739,80
Fonte: Sistema Universal de RH da Gestão de Pessoas – GEPES
5.3 Desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e
pelo art. 2º do decreto 7.828/2012
Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ).
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
62
6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO
6.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Locados de Terceiros
A gestão da frota é realizada seguindo as normas estabelecidas no Procedimento nº 187, de
12 de setembro de 2012/Revisão 01, cuja base é o Código de Trânsito Brasileiro. Este Procedimento
foi revisado em 2014 e será publicado ainda no primeiro semestre de 2015.
A importância da frota está alicerçada na realização das atividades do negócio e de apoio,
considerando as necessidades de deslocamento advindas dos atendimentos realizados pelo SENAI
no Estado do Rio Grande do Sul.
A frota de veículos é administrada de forma centralizada, sendo que para se obter eficiente
controle e gestão econômica, o SENAI-RS utiliza-se de relatórios gerenciais da locadora e da
administradora do cartão de abastecimento, de aplicativos desenvolvidos internamente para a
solicitação de veículos e controle dos custos, de cartão de abastecimento com senha para veículos e
usuários, bem como de acompanhamentos mensais, por meio de indicadores gerenciais.
A eficiente gestão da frota cumpre o objetivo estratégico da DAF, número 9: “Prover
serviços de excelência em consonância com as necessidades das entidades.”
Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada
São mantidos na frota própria os veículos pesados e as caminhonetes, devido à locação não
apresentar vantagens para estes modelos. Como são poucos veículos, não existe um plano
consolidado para substituição, sendo inseridos no plano de investimento anual quando necessário
(média de uso de 10 anos).
Pelo baixo valor gasto em manutenção no modelo executivo nos últimos cinco (5) anos, o
SENAI-RS optou em adquirir um (1) veículo desta categoria em 2014, com o objetivo de utilização
por até 5 anos. Após este prazo, fará um comparativo entre os custos no período de terceirização e
do período da propriedade. A partir do resultado, optará pela opção mais econômica para a
categoria de veículo executivo. Também permanece na frota leve, um veículo adquirido para o
projeto de desenvolvimento de sistema de injeção eletrônica de gás natural.
Compõem, ainda, a frota própria, as Unidades Móveis que atendem diretamente as
atividades do negócio. Elas são mantidas por muitos anos, pois passam por constantes reformas e
adaptações às necessidades de utilização. Esta característica de uso inviabiliza a modalidade de
locação, pois as locadoras não permitem modificações na estrutura dos veículos. Quando não há
mais condições de reformá-las, as Unidades Móveis são vendidas por meio de leilão.
A quantidade e os custos associados estão apresentados no quadro a seguir:
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
63
Quadro 37 – Informações da Frota de Veículos de Propriedade da UJ
Tipo Veículo /
Categoria de Uso Quant
Km
Rodado
(média
anual)
Idade
média
Custos com
Combustível
Custos com
Manutenção e
Licenciamento
Custos com
Pessoal
Regionalização
Interior
RS
Porto
Alegre
Pesado 04 17.922 8 anos R$ 46.897,55 R$ 41.241,02
R$ 119.842,36
-0- 04
Caminhonete 01 3.784 9 anos R$ 1.025,58 R$ 1.188,76 -0- 01
Leve
(executivo) 02 21.775 2 anos R$ 13.980,88 R$ 3.669,09 01 01
Unidades
Móveis 25 3.275 8 anos R$ 302,22 R$ 742,38 21 05
Totais 32 46.756 -0- R$ 62.206,23 R$ 46.841,25 R$ 119.842,36 22 11
Fonte: Gestão de Serviços Administrativos – GESAD
Frota de Veículos Automotores a Serviço da UJ, mas contratada de terceiros
Até 2009 a frota do Sistema FIERGS era própria. A partir do estudo de viabilidade,
concluído neste mesmo ano, ficou comprovado o benefício da locação dos veículos leves em
detrimento à aquisição. Respeitando as normas vigentes, foi instaurado o processo licitatório
corporativo, na modalidade pregão eletrônico, sendo vencedora do certame para a prestação dos
serviços, a empresa Total Fleet SA, inscrito sob CNPJ 02.286.479/0001-08. O contrato nº 8424,
firmado em 2009, entre as entidades do Sistema FIERGS e a empresa supramencionada, teve
vigência até 23 de maio de 2014 e valor contratado global de R$ 22.133.664,45. Sendo que o
SENAI-RS pagou o montante de R$ 11.965.581,93, durante a vigência de contrato.
A quantidade de veículos e os respectivos custos associados ao fornecedor “Total Fleet”,
associados ao período de vigência do contrato, de janeiro a maio do ano de 2014, são apresentados
no quadro a seguir:
Quadro 38 – Informações da Frota de Veículos Contratada de Terceiros – Total Fleet
Tipo Veículo /
Categoria de
Uso
Quant Km Rodado
(média anual)*
Idade
média
Custos com
Combustível
Custos com
Manutenção
Regionalização
Interior
RS
Porto
Alegre
Executivo 01 3.815
24 meses
R$ 1.957,42 R$ 177,00 -0- 01
Semi Executivo 03 2. 980 R$ 2.663,42 R$ 1.581,16 -0- 03
Operacional 135 4.505 R$ 161.238,49 R$ 95.096,10 106 29
Totais 139 11.300 -0- R$ 165.859,33 R$ 96.854,26 106 33
*A quantidade de Km Rodados refere-se a 5 (cinco) meses.
Observação: A gestão da frota terceirizada é realizada pela mesma equipe da frota própria, por isso os custos com
pessoal não foram repetidos neste quadro.
Fonte: Gestão de Serviços Administrativos – GESAD
Em 2013 realizou-se novo estudo de viabilidade, o qual evidenciou como mais vantajosa a
opção da locação dos veículos leves, quanto aos aspectos da economicidade e a razoabilidade no
que diz respeito às normas.
Diante desse cenário, uma nova licitação corporativa do tipo pregão presencial foi realizada
em setembro/2013, tendo como vencedora do certame a empresa Ouro Verde Locação e Serviço
SA, inscrita sob CNPJ 75.609.123/0001-23. O contrato firmado, de nº 17838, tem vigência até
novembro/2016. O valor contratado global foi de R$ 10.650.000,00. Sendo que o SENAI-RS pagou
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
64
no exercício do referido Relatório de Gestão o montante de R$ 1.321.541,16, equivalente aos meses
de utilização dos referidos veículos.
A quantidade de veículos e os respectivos custos associados ao fornecedor “Ouro Verde”
são apresentados no quadro abaixo:
Quadro 39 – Informações da Frota de Veículos Contratada de Terceiros – Ouro Verde
Tipo Veículo /
Categoria de Uso Quant.
Km Rodado
(média anual)
Idade
média
Custos com
Combustível
Custos com
Manutenção
Regionalização
Interior
RS
Porto
Alegre
Semi Executivo 04 21.678 12
meses
R$ 24.045,75 R$ 40.185,07
-0- 04
Operacional 148 15.863 R$ 585.021,80 119 29
Totais 152 37541 -0- R$ 609.067,55 R$ 40.185,07 119 33
Observação: A gestão da frota terceirizada é realizada pela mesma equipe da frota própria, por isso os custos com
pessoal não foram repetidos neste quadro.
Fonte: Gestão de Serviços Administrativos – GESAD
O SENAI-RS em conjunto com as demais entidades de Sistema FIERGS realizou licitação
corporativa na modalidade pregão eletrônico, nº PE000842013DR para contratação de locação
eventual de veículos leves, com ou sem o serviço de motorista, processo que teve como vencedora a
empresa Green Rent a Car Locações de Veículos Ltda., inscrita no CNPJ sob o número
08.078.965/0001-09, renovado até 21/04/2015. Até 31 de dezembro de 2014, o SENAI-RS
contratou R$ 31.272,45, do montante total homologado de R$ 263.552,14.
A quantidade e os custos associados ao fornecedor eventual “Green Rent a Car” são
apresentados no quadro abaixo:
Quadro 40 – Informações da Frota de Veículos Contratação Eventual
Tipo Veículo /
Categoria de Uso Quant.
Km Rodado
(média anual)
Idade
média
Custos com
Combustível
Custos com
Manutenção
Semi Executivo 13 498 24 meses
R$ 675,64 -0-
Operacional 50 506 R$ 4.622,08 R$ 1.090,00
Totais 63 1.004 -0- R$ 5.297,72* R$ 1.090,00
*Por determinado período, a frota eventual foi abastecida com cartões do fornecedor Ticket Car e estes valores foram
contabilizados na conta frota locada fixa.
Observação: A gestão da frota terceirizada é realizada pela mesma equipe da frota própria, por isso os custos com
pessoal não foram repetidos neste quadro.
Fonte: Gestão de Serviços Administrativos – GESAD
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
65
6.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário
Nesta parte do Relatório de Gestão estão apresentadas as informações sobre a gestão do
patrimônio imobiliário próprio e dos imóveis locados de terceiros.
6.2.1 Distribuição dos Bens Imóveis Próprios
Quadro 41 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Próprios
Localização Geográfica Quantidade de Imóveis Próprios da UJ
Exercício 2014 Exercício 2013
Finalidade 1 2 3 4 1 2 3 4
Brasil
Rio Grande do Sul 4 25 2 2 4 27 2 1
Bento Gonçalves -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-
Cachoeira do Sul -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-
Canoas -0- 02 -0- 01 -0- 03 -0- -0-
Carazinho -0- -0- -0- 01 -0- -0- -0- 01
Caxias do Sul -0- 02 -0- -0- -0- 02 -0- -0-
Erechim -0- -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0-
Estância Velha -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-
Farroupilha -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-
Garibaldi -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-
Ijuí -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-
Lajeado -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-
Montenegro -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-
Novo Hamburgo -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-
Panambi -0- -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0-
Porto Alegre 04 04 -0- -0- 04 04 -0- -0-
Rio Grande -0- -0- -0- -0- -0- 01 -0- -0-
Santa Cruz do Sul -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-
Santa Maria -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-
Santa Rosa -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-
Santana do Livramento -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-
São Leopoldo -0- 03 -0- -0- -0- 03 -0- -0-
Sapucaia do Sul -0- 01 -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Triunfo -0- -0- -0- -0- -0- 01 -0- -0-
Subtotal Brasil 04 25 02 02 04 27 02 01
Exterior
-0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Subtotal Exterior -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Total (Brasil + Exterior) 04 25 02 02 04 27 02 01
Legenda Finalidade
1 – administrativo: imóveis utilizados para atividades “meio” da entidade;
2 – negócio: imóveis utilizados para atividades “fim” da entidade;
3 – terreno: espaço com obras em andamento;
4 – outras finalidades: outras situações que não se enquadrem nas demais. Fonte: Gestão de Serviços Administrativos – GESAD
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
66
6.2.2 Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros
No quadro a seguir estão apresentadas as informações sobre a distribuição dos imóveis
locados de terceiros.
Quadro 42 – Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros
Localização Geográfica Quantidade de Imóveis Locados de Terceiros
Exercício 2014 Exercício 2013
Finalidade 1 2 3 4 1 2 3 4
BRASIL
Rio Grande do Sul -0- 15 -0- -0- -0- 15 -0- -0-
Bento Gonçalves -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-
Campo Bom -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-
Caxias do Sul -0- -03- -0- -0- -0- 04 -0- -0-
Gravataí -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0- Novo Hamburgo -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-
Panambi -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-
Porto Alegre -0- 03 -0- -0- -0- 03 -0- -0-
São Borja -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-
Sapiranga -0- 02 -0- -0- -0- 01 -0- -0-
Venâncio Aires -0- 01 -0- -0- -0- 01 -0- -0-
Subtotal Brasil -0- 15 -0- -0- -0- 15 -0- -0-
EXTERIOR PAÍS 1 -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Subtotal Exterior -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0- -0-
Total (Brasil + Exterior) -0- 15 -0- -0- -0- 15 -0- -0-
Legenda Finalidade
1 – administrativo: imóveis utilizados para atividades “meio” da entidade;
2 – negócio: imóveis utilizados para atividades “fim” da entidade;
3 – terreno: espaço com obras em andamento;
4 – outras finalidades: outras situações que não se enquadrem nas demais. Fonte: Gerência de Apoio Operacional – GEAP
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
67
7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
7.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI)
O SENAI-RS apresenta nesta parte do Relatório de Gestão, as informações sobre sistemas
computacionais, os quais estão relacionados aos macroprocessos finalísticos e objetivos estratégicos
da entidade.
a) Relação dos sistemas e a função de cada um deles;
Quadro 43 – Relação dos Sistemas Computacionais
Sistema Principais Funções
CONECTA
Portal de intranet do Sistema FIERGS. O principal objetivo é otimizar o tempo
agrupando tudo em um só lugar, provendo aos usuários mais informação,
comunicação, conexões, retenção de conhecimento e colaboração.
SCOP: Demonstrativo da
produção, matrículas e
alunos – hora EP
Toda produção (número de matrículas realizadas e alunos/hora) por modalidade de
EP das Unidades.
Permite acompanhar mensalmente o número de matrículas, a produção aluno hora
dos processos de educação profissional.
BAC – Boletim de Alocação
de Colaboradores Alocação das horas dos colaboradores por centro de responsabilidade.
Sistema Integrado SENAI –
SIS
Escrituração Escolar (Cadastro de todos os alunos – cadastro dos cursos – cadastro de
conteúdos programáticos – registros de controle de frequência, produção, avaliação,
rendimento escolar, etc.). Controle de Registros Financeiros PRONATEC.
Workflow de Viagens
Alimentação dos dados relativos a viagens de colaboradores por conta da
participação em cursos, feiras, encontros, etc., com a emissão da SDV – Solicitação
de Viagens e Prestação de Contas.
Reserva de veículo
Sistema realiza reserva de veículos, controle de retirada e entrega do mesmo. Emite
um documento, impresso, que permite avaliar o estado geral do veículo,
manualmente no ato da devolução. Também notifica o gestor do centro de custo,
sobre a retirada de um veículo e atraso na devolução.
Controle de
Correspondência (malote)
Sistema Informatizado onde são lançadas as informações referentes ao envio e
recebimento de correspondências via malote, possibilitando sua rastreabilidade e
ampliando a segurança no envio de documentos entre UO’s e DR, e entre UO’s.
Contratos
Ferramenta de gerenciamento e solicitação de instrumento contratual. A Unidade
informa os dados para renovação e/ou elaboração de contrato, via aplicativos e a
UNIJUR elabora e aprova o mesmo dentro das normas legais. O sistema envia três
avisos para o e-mail da UO e do Gestor, em períodos de 90, 60 e 35 dias que
antecedem o vencimento, alertando sobre a vigência dos contratos que estão em
vigor, para manifestação da UO quanto à renovação ou a resilição do mesmo, se for o
caso. Esta ferramenta agiliza a elaboração de contratos e aditivos, proporcionando
maior controle e segurança.
RH Workflow
Ferramenta que agrega um conjunto de conceitos voltados ao gerenciamento de
documentos e processos de forma digital. Envolve gerenciamento de processos,
gerenciamento de aplicações, digitalização, armazenamento, localização e
recuperação de documentos por meio eletrônico.
RH Quiosque Automação do Registro de Ponto.
Plano de ação – SENAI Planejamento Orçamentário das unidades operacionais do SENAI-RS.
Patrimônio Sistema de apoio ao processo de transferência patrimonial do Sistema FIERGS que
possibilita o registro e o controle patrimonial.
Sistema de Investimentos Sistema de apoio ao planejamento dos investimentos do Sistema FIERGS que
possibilita o registro e o controle de investimentos.
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
68
Sistema Principais Funções
Sistema de
Acompanhamento dos
Serviços Técnicos e
Tecnológicos (SATT)
Alimentação dos dados relativos à produção de horas técnicas dos serviços técnicos e
tecnológicos da unidade e respectivas empresas atendidas.
ERP Protheus Solução Corporativa de ERP.
SOGI Planejamento e
Orçamento e Contabilidade
Controle orçamentário e acompanhamento dos indicadores estratégicos. Apuração de
Custos.
BI Solução de BI. Ferramenta de compartilhamento e monitoramento de informações
que oferecem suporte a gestão de negócios e tomada de decisão.
Documentos da Qualidade –
Manual da Qualidade e
Procedimentos Regionais e
Internos do SGQ
Define, padroniza, orienta todas as diretrizes regionais e internas quanto ao SGQ –
Sistema de Gestão da Qualidade.
São disponibilizados via intranet, para Gerentes de operações, Coordenadores,
administrativos, RQ e docentes.
Site
Interação com clientes, fornecedores e comunidade; divulgação de produtos e
serviços do SENAI/RS; identificação de pontos de atendimento e telefones para
contato; divulgação de editais para licitações e divulgação de Relatório de
Atividades.
Cadastro Corporativo Registro, manutenção e disseminação do cadastro de clientes e fornecedores do
Sistema FIERGS.
Relatórios Gerenciais Acompanhamento do desempenho organizacional e operacional das áreas de negócio,
produtos e unidades operacionais.
SIGA Acompanhamento da arrecadação compulsória e cadastro de clientes com
abrangência nacional.
RH Universal Sistema de ponto eletrônico para jornada de trabalho. Possui módulos de controle de
frequência, compensação e banco de horas.
i-hunter Recrutamento e gerenciamento de processo seletivo utilizado no registro das etapas
dos processos seletivos.
Fonte: Gestão de Informática – GINFO
b) Eventuais necessidades de novos sistemas informatizados ou funcionalidades, suas
justificativas e as medidas programadas e/ou em curso para obtenção dos sistemas;
Quadro 44 – Relação dos Sistemas Computacionais Identificados como Necessidades do SENAI-RS
Sistema Descrição Medidas em Andamento
Automação de
Indicadores - SGI
Automatizar os indicadores cadastrados no SGI, utilizando
os mesmos cubos construídos para o painel de indicadores
da DAF (BI).
Fase de levantamento de
requisitos e planejamento.
Portal do Aluno
Permitir que os professores/instrutores possam lançar a
frequência e notas dos alunos. Automatização do diário de
classe que hoje é realizado de forma manual e beneficiar o
aluno através da visualização destas informações em um
portal web.
Em andamento. Previsão de
término: abril/2015.
Gestão de
Treinamentos
Beneficiar a indústria com uma aplicação web, capaz de
fazer a gestão dos cursos que possuem interesse industrial.
Possibilitar automatização de matrícula, oferendo ao
funcionário da indústria a matrícula online. Diminuição de
controles manuais, criando relatórios de pendências e envio
de e-mails automáticos. Redução de mão de obra para
operacionalizar o serviço de gestão de treinamentos.
Em andamento. Previsão de
término: fevereiro/2015.
Aplicação para
Totem
Desenvolvimento de um aplicativo que deverá conter a
seguinte estrutura: Home, Missão, Áreas de Atuação do
SENAI, Educação Profissional e Tecnológica (listagem de
cursos), Institutos SENAI de Inovação e Tecnologia,
Serviços Oferecidos pelo SENAI, Unidades Operacionais e
Captura de foto.
Avaliação de necessidades e
orçamentaria.
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
69
Sistema Descrição Medidas em Andamento
SGE Implantação de uma solução de gestão escolar e acadêmica. Fase de definições e
planejamento.
Hyperion Implantação do Hyperion Planning – Ferramenta de
planejamento. Em andamento. Previsão de
término: maio/2015.
Contabilização
por Competência
Atualizar a situação do SENAI-RS no tocante ao regime
adotado atualmente para o regime de competência, conforme
recomenda o Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC.
Projeto concluído. Previsão de
implantação: 1º semestre/2015.
SIS
Versionamento
2014 - Fase II
A Gestão de TI utiliza o versionamento no desenvolvimento
interno das soluções para as áreas de negócio, encapsulando
as demandas em pacote, nos quais serão disponibilizadas
aquelas que forem negociadas e priorizadas pelo respectivo
gestor da área.
Em andamento. Previsão:
maio/2015.
FATEC
Versionamento I e
II
A Gestão de TI utiliza o versionamento no desenvolvimento
interno das soluções para as áreas de negócio, encapsulando
as demandas em pacote, nos quais serão disponibilizadas
aquelas que forem negociadas e priorizadas pelo respectivo
gestor da área.
Pausado em função das
prioridades do projeto
versionamento SIS.
Fonte: Gestão de Informática – GINFO
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
70
c) Relação dos contratos que vigeram no exercício de referencia do relatório de gestão, incluindo a descrição de seus objetos, demonstração dos
custos relacionados a cada contrato, dados dos fornecedores e vigência.
Quadro 45 – Gestão da Tecnologia da Informação da UJ
Nº do
Contrato Objeto Vigência
Fornecedores Valor do
Contrato CNPJ Razão Social
18048
Contratação de empresa para a prestação de serviços técnicos especializados
no desenvolvimento e manutenção de sistemas de informação nas
tecnologias Java, Oracle Developer Suite, Oracle Data Integrator (ODI) e
Oracle Business Intelligence EE (obiee), em regime de fábrica de software.
21/10/2013 à
22/10/2015 58.069.360/0001-20
Stefanini Consultoria e
Assessoria em Informatica
Ltda
R$ 3.780.858,48
15272
Prestação de serviços especializados de hora técnica de consultor, hora
técnica de técnico e ponto de função para prestação de serviços de
instalação, configuração, parametrização e treinamento, desenvolvimento,
gestão de conteúdo corporativo, utilizando processos de digitalização e
microfilmagem eletrônica de documentos; e provimento de suporte ao
desenvolvimento no segmento de ecm/bpm, utilizando a plataforma IBM
filenet, mediante ordens de serviços dimensionadas.
13/08/2014 à
14/08/2015 42.563.692/0001-26
MI Montreal Informática
Ltda R$ 6.090.200,00
15265
Prestação de serviços de instalação, configuração, parametrização e
treinamentos relacionados aos produtos IBM Websphere portal, IBM Lotus
connections e produtos correlatos e ainda IBM Tivoli TIM e TAM, bem
como desenvolvimento de aplicações e provimento de suporte ao
desenvolvimento nas plataformas conforme descrição acima, mediante
ordens de serviços dimensionadas.
07/09/2014 à
08/09/2015 68.029.800/0001-79
V & B Serviços de
Informática S/C Ltda R$ 2.980.000,00
17682 Contratação de serviços especializados na área de tecnologia da informação,
voltados para consultoria, desenvolvimento de soluções de software.
05/08/2014 à
06/08/2015 08.346.641/0001-04 Doit Consultoria Ltda R$ 1.110.000,00
Fonte: Gestão de Informática – GINFO
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
71
8. GESTÃO AMBIENTAL DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
8.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis
Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada.
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
72
9. ATENDIMENTO DE DEMANDA DE ÓRGÃOS DE CONTROLE
9.1 Tratamento de Deliberações Exaradas em Acórdão do TCU
No exercício de 2014, as deliberação exaradas pelo TCU pendente para tomada de
providencias pelo SENAI/RS, seguem apresentadas, bem como a síntese do tratamento adotado.
Quadro 46 – Tratamento de Deliberações Exaradas em Acórdão do TCU
Nº do Processo Nº do Acórdão Nº do
Item Tipo
Descrição da
Deliberação
Síntese do Tratamento
adotado pela Entidade
046.082/2012-3 3895/2014 – 2C 9.5.1. Determinação
Abstenha-se de
incluir, nos seus
instrumentos
convocatórios,
cláusula que permita
a apresentação de
propostas com valor
superior ao estimado
pela Administração
da entidade para o
objeto licitado, em
dissonância com a
jurisprudência desta
Corte de Contas
(Acórdãos ns.
378/2011 e 326/2010,
ambos do Plenário);
O SENAI-RS, através da
Gestão de Suprimentos –
GESUP alterou a rotina
de Editais de Licitação,
suprimindo a referida
cláusula dos mesmos, a
partir da comunicação da
determinação.
046.082/2012-3 3895/2014 – 2C 9.5.2. Determinação
Ao realizar projeto de
interesse recíproco
entre a entidade e o
Instituto Euvaldo
Lodi, formalize o
projeto por meio de
instrumento de
convênio que
contenha fim
específico, plano de
trabalho, valor da
cooperação
econômica de cada
partícipe, prazo de
vigência e a forma de
prestação de contas
pelo executor,
conforme disciplina o
art. 5º da Resolução /
Senai n. 375/2009.
Determinação suspensa
em razão de interposição
de recurso de
reconsideração.
Fonte: Unidade Jurídica – UNIJUR
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
73
9.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI)
Neste subitem o SENAI-RS apresenta o tratamento às recomendações feitas pelo órgão de controle interno a que a entidade se vincula.
Quadro 47 – Tratamento das Recomendações Feitas pelo Órgão de Controle Interno – OCI
Nº
Relatório de
Auditoria
Nº da
Constatação Descrição das Recomendações Síntese do Tratamento adotado pelo SENAI-RS
201408030 1.1.1.1
Recomendação 1: Abster-se da prática de locar
imóveis a terceiros, fato que se configura em
realização de operações em desacordo com os
objetivos da entidade, sendo que a utilização de
imóveis próprios deve se dar apenas em suas
atividades finalísticas.
O SENAI não adota como prática a locação de imóveis à terceiros. O fato que ensejou a
presente recomendação tratou-se de situação pontual que se encontra em fase de estudos para
busca da solução que represente menor impacto logístico e financeiro para os envolvidos.
Ressalta-se que antes mesmo do apontamento dos órgãos de controle, solicitou-se estudo
técnico para avaliar o melhor aproveitamento deste espaço físico do imóvel buscando as
melhores alternativas para a solução do impasse.
Desta forma, o SENAI está realizando estudo de equivalência das áreas compartilhadas, no
intuído de demonstrar que não há prejuízo para o SENAI em disponibilizar ao CIERGS a área
do bloco 10 para ocupação dos Sindicatos, considerando que o SENAI está utilizando os
espaços de propriedade do CIERGS para ocupação das áreas compartilhadas, as quais
guardam correlação com suas atividades finalísticas.
Situação: Providência em implementação.
201408030 2.1.1.1
Recomendação 1: Realizar ampla pesquisa de
preços de mercado, previamente às contratações e
também prorrogações contratuais, de modo que a
pesquisa de preços seja utilizada para estimativa
de custo, para definição dos recursos necessários
à cobertura das despesas e para análise da
adequabilidade das propostas ofertadas ou
reajustes de valor em aditivos contratuais.
O SENAI-RS, através da Gestão de Suprimentos - GESUP, está construindo um modelo para
o atendimento à recomendação em questão. Neste modelo, estará contemplada a realização de
pesquisa de preços para verificar a adequação dos preços contratados inicialmente aos
praticados no mercado, no momento das prorrogações contratuais.
Situação: Providência em implementação.
201408030 2.1.1.2
Recomendação 1: Adotar rotinas de controle
hábeis a registro essencial de dados de despesas e
controle de licitações até a efetiva implantação do
sistema Protheus.
Para o controle das despesas do exercício de 2014, o SENAI/RS, adotou controle em planilhas
eletrônicas, até a plena implantação do Sistema ERP TOTVS - Protheus, com o objetivo de
estratificar e informar a execução das despesas por modalidade de licitação.
Situação: Providência implementada.
201408030 2.1.2.1 Recomendação 1: Submeter toda a alteração
contratual à prévia formalização de termo aditivo.
Durante o exercício de 2014 ocorreu a revisão do processo de emissão de termos aditivos com
a finalidade de dar maior celeridade à execução das obras. Os fiscais de obras foram treinados
quanto às suas responsabilidades no gerenciamento dos contratos. A Gestão de Engenharia do
Sistema FIERGS está implantando melhorias com a finalidade de revisão do fluxo do
processo de obras, no qual, toda a alteração de escopo, durante a obra, terá a aprovação da
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
74
Nº
Relatório de
Auditoria
Nº da
Constatação Descrição das Recomendações Síntese do Tratamento adotado pelo SENAI-RS
Alta Direção e posterior validação dos autores de projeto. O Procedimento 1 - Fiscalização de
Obras de Engenharia será revisado com a finalidade de melhorar as atividades pertinentes à
gestão dos contratos de obras.
Situação: Providência em implementação.
201408030 2.2.1.1
Recomendação 1: Realizar ampla pesquisa de
preços de mercado, previamente às contratações
efetuadas, de modo que a pesquisa de preços seja
utilizada para estimativa do custo do objeto a ser
contratado, para definição dos recursos
necessários à cobertura das despesas e para
análise da adequabilidade das propostas ofertadas.
Tendo por finalidade a promoção da adequada pesquisa de preços para o cálculo da estimativa
da contratação, adotamos a providência de alinhar, com os colaboradores envolvidos no
processo de compras, as práticas de orçamento para a composição dos valores de referência,
bem como publicamos para o conhecimento de todos os colaboradores da área, o Memorando
CIERGS/Memorando166-2014/GESUP, o qual prevê a utilização do menor orçamento
apresentado na fase da estimativa de valor de mercado, como valor de referência para
homologação dos processos de compras.
Está em processo de alteração o modelo padrão de emissão do mapa de cotação para a fase de
orçamentação das contratações de ativos imobilizados e serviços, a qual contemplará as
cotações recebidas, porém considerando o menor valor orçado no mapa de cotação como
critério de valor de referência para essas contratações.
A utilização deste modelo de estimativa de preços de referência, para as contratações de ativos
imobilizados e a contratação de serviços, servirá de modelo inicial a ser posteriormente
estendido para a aferição dos valores de referência das contratações de bens de consumo.
Situação: Providência em implementação.
201408030 2.2.1.3
Recomendação 1: Proceder ao acompanhamento e
à elaboração dos relatórios referentes à execução
dos contratos de publicidade firmados pela
Entidade, levando-se em consideração o
planejado e o contratado com relação ao
efetivamente executado.
Em novembro de 2013 foi instituída a área Gestão de Marketing - GEMARK, vinculada
hierarquicamente a Diretoria Administrativo-Financeira do Sistema FIERGS/CIERGS, a qual
passa a atuar no planejamento, organização, controle e execução das atividades de Marketing
do Sistema FIERGS/CIERGS, de forma a garantir o atendimento das demandas geradas pelo
SENAI.
Com a redistribuição das atividades atinentes à comunicação das entidades do Sistema
FIERGS, estão sendo implementadas melhorias nos métodos de controle e acompanhamento
da execução do contrato de publicidade firmado pela entidade. Entre as quais, a transferência
da gestão do contrato de publicidade para a nova área, a elaboração de relatórios de controle
com registro de todas as solicitações e entregas das demandas, tipo de campanha, controle dos
valores para respectivo acompanhamento, onde será possível verificar a solicitação e execução
das atividades contratadas via agência relativas ao contrato e relatórios de gestão para
acompanhamento financeiro das despesas serão gerados e monitorados periodicamente pela
GEMARK. A partir dessas melhorias estaremos consolidando as rotinas de acompanhamento
e gestão da execução dos serviços de publicidade e propaganda da entidade.
Situação: Providência em implementação.
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
75
Nº
Relatório de
Auditoria
Nº da
Constatação Descrição das Recomendações Síntese do Tratamento adotado pelo SENAI-RS
201408030 2.2.1.3
Recomendação 2: Aprimorar por meio de
normativos internos e da elaboração de
documentos, o processo de coordenação,
planejamento, desenvolvimento e execução das
ações de publicidade no âmbito da Entidade,
inclusive com elaboração de Plano de Mídia que
permita verificar o registro das negociações com
os veículos de comunicação, as avaliações e
análises efetuadas no âmbito do SENAI-RS
acerca dos aspectos técnicos, bem como as
análises de custo/benefício das mídias utilizadas e
contratadas.
As ações iniciadas no presente exercício visam a melhoria dos controles nos processos de
comunicação, as quais remetem à abertura do projeto de reestruturação de processos.
Esse projeto prevê a implementação de práticas e normativos padronizados de coordenação,
planejamento, desenvolvimento e execução das ações de publicidade no âmbito das entidades
do Sistema FIERGS.
Está em processo de elaboração o Plano de Marketing das entidades do Sistema FIERGS, em
conjunto com a área técnica do SENAI para o exercício de 2015, para prever todas as ações de
publicidade e propaganda, em alinhamento com o planejamento estratégico das entidades,
onde estarão previstas as ações de comunicação, verba prevista, avaliações e análises dos
aspectos técnicos, bem como formas de acompanhamento dos indicadores de resultado. Com a
implementação das ações referidas, os controles serão aprimorados e acompanhados a
efetividade dos controles.
Situação: Providência em implementação.
201408030 2.2.1.3
Recomendação 3: Designar, formalmente,
responsável pelo acompanhamento e fiscalização
dos contratos que vier a firmar, de modo a
verificar o atendimento ao princípio
constitucional da eficiência, mensurando, quando
possível, os resultados alcançados; o
cumprimento dos prazos estabelecidos; a
qualidade demandada; a adequação dos serviços
prestados e o cumprimento de outras obrigações
decorrentes do contrato.
O SENAI iniciou em abril de 2014, através da Unidade Jurídica - UNIJUR, a condução do
projeto de Administração de Contratos DAF. Este projeto objetiva reestruturar o modelo de
gestão de contratos existente, buscando prover serviços de excelência às Entidades do Sistema
FIERGS.
Entre as entregas previstas neste projeto encontra-se o estabelecimento de uma matriz de
responsabilidades, segregando as funções de acompanhamento e fiscalização das aquisições
de bens decorrentes de processos licitatórios, e a capacitação da equipe técnica designada para
esta função nos requisitos legais de fiscalização de contratos.
Contudo, como já referido anteriormente, as peculiaridades das atividades do fiscal de
contrato e sua importância para a correta execução do objeto licitado, bem como a mitigação
de riscos de contencioso trabalhista, entendeu-se adequado a elaboração de projeto específico
para a condução desta demanda, a partir de um estudo mais aprofundado sobre os aspectos
relacionados às atribuições funcionais dos empregados envolvidos na atividade, seus
desdobramentos e demais vinculações.
Por esta razão a UNIJUR está atuando na elaboração de termo de abertura de projeto
específico para a implantação de regras e procedimentos destinados a atuação do profissional
designado à fiscalização dos contratos das entidades, incluindo seu plano de ação e
cronograma para execução do mesmo, o qual se desenrolará paralelamente ao projeto que já
está em andamento, ainda que com cronogramas distintos.
Situação: Providência em implementação.
201408030 2.2.1.3
Recomendação 4: Fazer gestão junto ao Conselho
Nacional do SENAI, a fim de que este promova,
tendo em vista o princípio da eficiência, a
Noticiaremos o Conselho Nacional do SENAI da recomendação emitida pela Controladoria
Geral da União - CGU, a qual sugere inserir no Regulamento de Licitações e Contratos, a
obrigatoriedade de designação formal de um representante para fiscalizar a execução dos
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
76
Nº
Relatório de
Auditoria
Nº da
Constatação Descrição das Recomendações Síntese do Tratamento adotado pelo SENAI-RS
adequação do Regulamento de Licitações e
Contratos, de modo a fazer constar nele a
obrigatoriedade de designação formal de um
representante da Entidade para fiscalização da
execução dos contratos que vier a firmar.
contratos.
Situação: Providência em implementação.
201408030 3.1.1.1
Recomendação 1: Estabelecer rotinas que deem
plena observância ao previsto no Art. 74, § 2º da
CLT.
A situação do empregado foi regularizada a partir de agosto de 2014, haja vista que o mesmo
passou a registrar seu ponto, conforme previsto na legislação.
Situação: Providência implementada.
201408030 3.1.2.1
Recomendação 1: Promover a aplicação em todos
os processos seletivos de 2014 da terceira revisão
do Processo de Captação e Seleção (PR-
GEPES/2), publicando no seu sítio de internet, no
ícone "Trabalhe Conosco", as informações gerais
concernentes a todos os processos seletivos de
pessoal que venham ser realizados.
A referida recomendação foi atendida, a partir da implantação do novo modelo de processo
seletivo, ocorrida em dezembro de 2013.
Situação: Providência em implementada.
201408030 3.1.2.1
Recomendação 2: Efetuar estudos no sentido de
considerar a possibilidade de interposição de
recursos nos processos seletivos de pessoal.
Relativamente à possibilidade de interposição de recurso pelos candidatos, entendemos que
esta prática é específica para administração pública, não atingindo as entidades integrantes do
Sistema “S”, no caso o SENAI-RS, o qual se submete ao disposto na Resolução do Conselho
Nacional do SENAI, que não prevê a possibilidade de interposição de recurso aos candidatos.
Nesse sentido o próprio Ministério Público do TCU emitiu parecer de autoria da
Subprocuradora-Geral Cristina Machado, o qual fundamentou o acórdão 5706/2013 - 1ª
Câmara, proferido no exame das contas de 2005 de outra entidade integrante do Sistema “S”,
o qual referiu que essas entidades devem atender aos seus normativos internos ao proceder ao
recrutamento e seleção de pessoal, colacionando a seguinte decisão:
“Relativamente à admissão de pessoal, ressalte-se que a jurisprudência do
Tribunal no caso específico das entidades integrantes do Sistema S, tem sido no
sentido de que „os mesmos não estão sujeitos às disposições do art. 37, inciso
II, da Constituição Federal uma vez que não integram a administração
indireta. Nada obstante isso, devem adotar processo seletivo para admissão de
pessoal, conforme previsto em seus normativos internos e em observância aos
princípios constitucionais da legalidade, da moralidade, da finalidade, da
isonomia, da igualdade e da publicidade‟. (Voto do Relator Ministro Valmir
Campelo – in Ata 40/2001-2ªCâmara, Sessão 30/10/2001, Acórdão 629/2001-
2ªCâmara).Grifamos.
Ainda neste contexto, vale registrar notícia de recente decisão do Supremo Tribunal Federal
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
77
Nº
Relatório de
Auditoria
Nº da
Constatação Descrição das Recomendações Síntese do Tratamento adotado pelo SENAI-RS
ratificando este posicionamento já apresentado pelo Sistema “S” e informa acerca da
declaração da inaplicabilidade do artigo 37 da Constituição Federal às entidades do Sistema
“S” e a não obrigatoriedade de concurso público para preenchimento de vagas nas Entidades.
Desta forma, considerando os elementos apresentados entendemos que não se aplica ao
SENAI-RS, a possibilidade dos candidatos interporem recurso.
Todavia, até dezembro de 2014, noticiaremos o Conselho Nacional do SENAI da
recomendação emitida por esta Controladoria Geral da União - CGU.
Situação: Providência implementada.
201408030 3.1.2.1
Recomendação 3: Divulgar de forma clara e
transparente os critérios objetivos utilizados nas
fases de dinâmica de grupo e entrevista.
A referida recomendação já se encontra atendida, a partir da implantação do novo modelo de
processo seletivo, implementado em dezembro de 2013.
Situação: Providência implementada.
Fonte: Plano Permanente de Providências SENAI-RS
9.3 Demonstração de Adoção de Medidas Administrativas para Apurar Responsabilidade por Ocorrência de Dano ao Erário
Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ).
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
78
10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
10.1 Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas
Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.9 e
NBC T 16.10
10.1.1 Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de
Ativos e Passivos
Quanto ao disposto na NBC T 16.9, a entidade adota os seguintes critérios e procedimentos:
A UJ reconhece obrigatoriamente em periodicidade mensal as parcelas de depreciação e
amortização de seus ativos tangíveis e intangíveis respectivamente, em conta redutora do ativo, cujo
saldo em 31/12/2014 é o seguinte:
Quadro 48 – Aplicação dos Dispositivos da NBC T 16.9 e NBC T 16.10
Descrição dos Ativos Valor Bruto
Contábil
Depreciação e
Amortização
Acumulada
Valor Líquido
Contábil
Imóveis R$ 66.744.253,80 R$ 20.096.557,56 R$ 46.647.696,24
Instalações R$ 15.850.591,65 R$ 1.918.057,76 R$ 13.932.533,89
Benfeitorias em Imóveis de Terceiros R$ 3.960.501,96 R$ 808.181,47 R$ 3.152.320,49
Mobiliário em Geral R$ 11.212.761,44 R$ 5.663.428,92 R$ 5.549.332,52
Veículos R$ 10.207.798,62 R$ 2.105.854,69 R$ 8.101.943,93
Máquinas e Equipamentos R$ 143.848.513,25 R$ 63.510.960,85 R$ 80.337.552,40
Equipamentos de Informática R$ 27.790.746,75 R$ 15.026.624,65 R$ 12.764.122,10
Equipamentos de Comunicação R$ 105.946,48 R$ 49.017,38 R$ 56.929,10
Outros Bens Móveis R$ 3.251.910,15 R$ 2.919.450,48 R$ 332.459,67
Desenvolvimento e Direito de Software R$ 1.730.391,56 R$ 0,00 R$ 1.730.391,56
Total R$ 284.703.415,66 R$ 112.098.133,76 R$ 172.605.281,90
Fonte: Gestão de Controladoria – GECON
O valor da depreciação e amortização apurado mensalmente é reconhecido em contas de
resultado. No exercício de 2014 os valores desta natureza foram os seguintes:
Quadro 49 – Depreciação e Amortização Acumulada no Exercício
Descrição dos Ativos Depreciação / Amortização
Imóveis R$ 1.706.953,69
Mobiliário em Geral R$ 695.554,04
Veículos R$ 628.504,95
Máquinas e Equipamentos R$ 9.932.844,66
Equipamentos de Informática R$ 2.452.644,16
Equipamentos de Comunicação R$ 9.593,60
Outros Bens Móveis R$ 106.429,47
Total da Depreciação R$ 15.532.524,57
Fonte: Gestão de Controladoria – GECON
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
79
Os bens da entidade são depreciados pelo método linear às taxas estabelecidas em função do
tempo de vida útil do bem, fixadas por espécie de bem, como segue:
Quadro 50 – Metodologia Adotada para Estimar a Vida Útil Econômica do Ativo
Bens % Ano
Imóveis 2% a.a.
Mobiliário, Máquinas e Equipamentos 10% a.a.
Veículos e Equipamentos de Informática 20% a.a.
Fonte: Gestão de Controladoria – GECON
Não houve mudanças nos critérios de estimativa em relação a valores residuais, vida útil
econômica, métodos e taxas utilizados. A utilização destas taxas obedece a Resolução do Conselho
Nacional do SENAI, que determina a aplicação destas taxas a todos os Departamentos Regionais.
A base de cálculo adotada para a depreciação dos imóveis é o custo de construção, deduzido
o valor dos terrenos que são registrados em conta distinta e não sofrem depreciação.
A depreciação e as amortizações são reconhecidas até que o valor líquido seja igual ao valor
residual e começa quando o item entra em condição de uso, não cessando quando o mesmo se torna
obsoleto ou é retirado de operação.
Quanto a divulgação destas informações, a entidade faz constar em suas notas explicativas
todos os elementos aludidos no item 16 da NBC T 16.9, quando houverem.
Quanto a NBC T 16.10, a entidade adota naquilo que couber, todos os critérios e
procedimentos estabelecidos para a avaliação e a mensuração dos ativos e passivos integrantes de
seu patrimônio, compreendidos pelos seguintes elementos:
DISPONIBILIDADES
Avaliadas pelo valor original, feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de
câmbio vigente na data do Balanço Patrimonial.
As aplicações financeiras de liquidez imediata são mensuradas ou avaliadas pelo valor
original, atualizadas até a data do Balanço Patrimonial.
As atualizações apuradas são contabilizadas em contas de resultado.
CRÉDITOS E DÍVIDAS
Os direitos, os títulos de créditos e as obrigações são mensurados ou avaliados pelo valor
original, feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data do
Balanço Patrimonial.
Os riscos de recebimento de dívidas são reconhecidos em conta de ajuste, a qual será
reduzida ou anulada quando deixarem de existir os motivos que a originaram.
Os direitos, os títulos de crédito e as obrigações prefixados, se existirem, são ajustados a
valor presente.
As provisões são constituídas, com base em estimativas, pelos prováveis valores de
realização para os ativos e de reconhecimento para os passivos.
As atualizações e os ajustes apurados são contabilizados em contas de resultado.
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
80
ESTOQUES
A entidade não possui estoques de produtos ou mercadorias, apenas itens de almoxarifado
avaliados pelo custo de aquisição.
INVESTIMENTOS PERMANENTES
A entidade mantém registro de participação no patrimônio de condomínio constituído para
administrar áreas de uso comum, onde está localizada sua sede. Esta participação, juntamente com
as demais participações, são avaliadas de acordo com o custo de aquisição, ajustados pela sua
depreciação, sendo que os possíveis ajustes apurados são contabilizados em contas de resultado.
IMOBILIZADO
O ativo imobilizado, incluindo os gastos adicionais ou complementares, é mensurado ou
avaliado com base no seu valor de aquisição, produção ou construção.
Quando se trata de ativos do imobilizado, obtidos a título gratuito, este é considerado pelo
valor patrimonial definido nos termos da doação.
Os gastos posteriores à aquisição ou ao registro de elemento do ativo imobilizado são
incorporados ao valor desse ativo, quando houver possibilidade de geração de benefícios
econômicos futuros ou potenciais de serviços. Qualquer outro gasto que não gere benefícios futuros
é reconhecido como despesa do período em que for incorrido.
No caso de transferências de ativos, o valor atribuído é o valor contábil líquido constante
nos registros da entidade de origem.
INTANGÍVEL
Os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da atividade da
entidade são mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição ou de produção.
DIFERIDO
A Entidade não possui ativo diferido.
Excetua-se a esta regra, o que consta nos itens 36 a 40 da NBC T 10, que dispõe sobre a
reavaliação e redução ao valor recuperável, por entender que a sistemática utilizada de executar
inventários físicos anuais, juntamente com a prática de baixar anualmente os itens obsoletos ou em
desuso, mantendo seu patrimônio sempre atualizado, possibilita que não ocorra uma variação
significativa em relação aos valores registrados na contabilidade e um provável valor justo ou de
mercado.
Como os procedimentos adotados não decorreram de nenhuma mudança brusca de critérios,
em relação ao que já vinha sendo adotado pela entidade, não identificamos qualquer impacto
relevante sobre o resultado apurado no exercício.
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10.2 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e
pela NBC T 16.6 Aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008
Nesta seção estão apresentadas as Demonstrações Contábeis do SENAI-RS previstas pela
Lei nº 4.320/64 e pela NBC 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008, incluindo as notas
explicativas.
a. Balanço Patrimonial;
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b. Balanço Orçamentário;
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86
c. Balanço Financeiro;
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d. Demonstração das Variações Patrimoniais;
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e. Demonstração dos Fluxos de Caixa;
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f. Demonstração do Resultado Econômico;
O SENAI-RS não elabora demonstração do resultado econômico, prevista na NBC T 16.6.
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g. Notas Explicativas.
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10.3 Relatório da Auditoria Independente
Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis do SENAI-RS do
exercício de 2014.
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11. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE
11.1 Medidas Adotadas pelos Órgãos ou Entidades com Vistas ao
Cumprimento das Normas Relativas à Acessibilidade
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI-RS e as demais entidades do
Sistema FIERGS, entendem que um ambiente é acessível quando o mesmo proporciona aos
usuários, de maneira igualitária, seu uso e mobilidade de forma autônoma e segura. Todas as ações
de acessibilidade executadas estão amparadas na legislação e nas normas vigentes, as quais
especificam os itens mínimos que tornam um ambiente acessível. São estas normas que dão
suporte ao processo de acessibilidade.
Os trabalhos de acessibilidade se dividem em etapas. Inicia-se pela vistoria para verificar
as condições de mobilidade e uso do ambiente, sendo, as informações coletadas, compiladas num
relatório, onde são apresentadas as carências do local. O próximo passo é planejar e projetar o
ambiente ideal; a última etapa é a realização das obras planejadas, as quais culminam com o
ambiente acessível.
São contemplados nos projetos de engenharia e outros:
Rotas acessíveis (pavimentações niveladas, rampas, escadas adequadas, faixas de
travessias, rebaixos de calçadas, sinalizadores táteis);
Circulação vertical (instalação de plataformas verticais e/ou horizontais);
Portas acessíveis (larguras e maçanetas adequadas);
Sanitários e vestiários acessíveis;
Vagas para veículos exclusivas para PCDs e idosos;
Mobiliários acessíveis (bancos, bancadas, mesas, espelhos e outros);
Ambientes acessíveis (bibliotecas, pavilhões, auditórios, e demais ambientes).
Além das adequações físicas, o SENAI-RS prima pelas condições de acessibilidade, por
meio de adequações de equipamentos, oferta de curso de libras para seus funcionários e também
contratação de tradutores de libras para os seus eventos.
Na sequencia do relatório são apresentadas as medidas adotadas pela UJ quanto aos
aspectos de acessibilidade. No primeiro quadro são apresentadas, de forma resumida, as unidades
do SENAI-RS e no segundo quadro a distribuição por endereço e a situação dos imóveis em
31/12/2014.
Quadro 51 – Quadro Resumo das Unidades do SENAI/RS
Tipo de Unidade Quantidade de
Unidades Quantidade de Unidades Acessíveis/obras
Faculdade de Tecnologia – FATEC 01 01
Escola de Educação Profissional – EEP 08 01
Centro Tecnológico – CT 09 06
Centro de Educação Profissional – CEP 22 08
Agência de Educação Profissional – AEP 23 06
Total de Unidades 63 22
Fonte: Gestão de Engenharia – GENGE
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Quadro 52 – Acessibilidade das Unidades do SENAI/RS
Cidade da Unidade Tipo de Unidade Status da Acessibilidade
Bagé AEP Unidade Acessível
Bento Gonçalves CT Obras de Acessibilidade em Andamento
Cachoeira do Sul CEP Obras de Acessibilidade em Andamento
Canoas CEP Obras de Acessibilidade em Andamento
Caxias do Sul AEP Obras de Acessibilidade em Andamento
Caxias do Sul AEP Obras de Acessibilidade em Andamento
Caxias do Sul CT Obras de Acessibilidade em Andamento
Caxias do Sul CT Obras de Acessibilidade em Andamento
Estância Velha CT Obras de Acessibilidade em Andamento
Erechim CEP Unidade Acessível
Igrejinha AEP Unidade Acessível
Montenegro AEP Unidade Acessível
Panambi CEP Obras de Acessibilidade em Andamento
Passo Fundo CEP Obras de Acessibilidade em Andamento
Pelotas CEP Obras de Acessibilidade em Andamento
Porto Alegre CEP Obras de Acessibilidade em Andamento
Porto Alegre CEP Obras de Acessibilidade em Andamento
Porto Alegre FATEC Obras de Acessibilidade em Andamento
Santa Cruz do Sul EEP Obras de Acessibilidade em Andamento
São Leopoldo CT Obras de Acessibilidade em Andamento
São Leopoldo CT Obras de Acessibilidade em Andamento
Uruguaiana AEP Obras de Acessibilidade em Andamento
Fonte: Gestão de Engenharia – GENGE
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
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12. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO
12.1 Metas de Educação e Gratuidade
Em atendimento ao art. 10 § 2 do Regimento do SENAI, o Departamento Regional do Rio
Grande do Sul destinou em 2014 R$ 131.780.733,18, para vagas gratuitas, o que corresponde a
78,78% da receita líquida de contribuição geral.
Quadro 53 – Metas de Educação e Gratuidade
Descritivo das ações Valores R$
Receita de Contribuição Geral (Direta, Indireta, Auxílio Mínimo e Auxílio
Especial) R$ 173.942.640,31
Receita Líquida da Contribuição Geral R$ 167.276.023,13
Recursos aplicados à Gratuidade R$ 131.780.733,18
% Receita Líquida destinada à Gratuidade 78,78%
Fonte: Gestão de Controladoria – GECON
A apuração está de acordo com a metodologia própria do SENAI, que considera a
realização orçamentária (Despesas Correntes e de Capital) e a oferta de vagas gratuitas.
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
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Anexos
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
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PC-1 (Quadro Comparativo da Receita Orçada com a Receita Arrecadada)
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
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114
PC – 2 (Quadro Comparativo da Despesa Auorizada com a Despesa Realizada);
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
115
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
116
Relatório Orçamentário Demonstrativo da Despesa por Programa de Trabalho Detalhadas por Natureza de Gastos – SEPLAN/Centro;
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
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Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
118
Outros
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Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
120
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
121
III. RELATÓRIOS E PARECERES DE INSTÂNCIAS QUE DEVAM SE
PRONUNCIAR SOBRE AS CONTAS OU SOBRE A GESTÃO, DE ACORDO
COM PREVISÃO LEGAL, REGIMENTAL OU ESTATUTÁRIA
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
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Parecer da Unidade de Auditoria Interna do Sistema FIERGS/CIERGS
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
123
Relatório de Gestão 2014 SENAI – Departamento do Rio Grande do Sul
124
Parecer da Comissão de Contas designada pelo Conselho Regional