relatório de gestão senai-al 2014

93

Upload: buicong

Post on 07-Jan-2017

223 views

Category:

Documents


5 download

TRANSCRIPT

Page 1: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014
Page 2: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI

DEPARTAMENTO REGIONAL DE ALAGOAS

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

Maceió, maio/2015

Page 3: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI

DEPARTAMENTO REGIONAL DE ALAGOAS

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

Relatório de Gestão do exercício de 2014 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como Prestação de Contas Anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, IN TCU nº 72/2013, DN TCU nº 134/2013, DN TCU nº 139/2014, Portaria TCU nº 90/2014, Portaria CGU nº 133/2013 e DN TCU nº 140/2014.

Maceió, maio/2015 SUMÁRIO

Page 4: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE ................................................................. 9

1.1. Identificação da Entidade .............................................................................................................. 9

1.1.1. Introdução ................................................................................................................................ 10

1.2. Identificação da norma de criação e das demais normas regulamentos e manuais relacionados à gestão e à estrutura da entidade ....................................................................................... 10

1.3. Finalidade e Competências Institucionais da Entidade ............................................................... 11

1.4. Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos pela atuação da entidade no exercício ............................................................................................................. 12

1.5. Organograma Funcional .............................................................................................................. 14

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS .......................................................... 17

2.1. Planejamento Estratégico da Entidade ........................................................................................ 17

2.2. Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos .......................................................... 20

2.3. Execução Física e Financeira Plano da Entidade ........................................................................ 21

2.3.1. Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade apresentados por Focos Estratégicos . 21

2.3.1.1. Foco Estratégico ...................................................................................................................... 21

2.3.1.2. Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade – Foco Estratégico ............................. 22

2.4. Execução Física e Financeira das ações da LOA ........................................................................ 24

2.5. Indicadores .................................................................................................................................. 24

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO ................... 26

3.1. Estrutura de Governança ............................................................................................................. 26

3.2. Atuação da Unidade de Auditoria Interna ................................................................................... 26

3.3. Sistema de Correição ................................................................................................................... 26

3.4. Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos ................................................................. 27

3.5. Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos ........................................................ 30

3.6. Remuneração Paga aos Administradores .................................................................................... 30

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ........................... 31

4.1. Demonstração da Receita ............................................................................................................ 31

4.2. Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa ..................................... 31

4.2.1. Programação das Despesas ...................................................................................................... 31

4.2.2. Despesas Totais da Entidade ................................................................................................... 32

4.3. Informações sobre contratos ........................................................................................................ 35

4.4. Informações sobre empresas ....................................................................................................... 35

4.5. Transferências de Recursos ......................................................................................................... 36

4.5.1. Transferências de Recursos a Terceiros .................................................................................. 36

4.5.2. Transferências de Recursos do Departamento Nacional aos Regionais ................................. 37

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS .................................................................................................................... 38

Page 5: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

5.1. Estrutura de Pessoal da Unidade ................................................................................................. 38

5.1.1. Composição do Quadro de Pessoal ......................................................................................... 38

5.1.1.1. Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada ...................... 38

5.1.1.2. Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada .................. 38

5.1.2. Qualificação da Força de Trabalho ......................................................................................... 38

5.1.2.1. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade .................. 38

5.1.2.2. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade ...... 39

5.1.3. Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada .......................................... 39

5.1.4. Composição do Quadro de Empregados Inativos e Pensionistas ............................................ 39

5.1.5. Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos .................................................................. 40

5.2. Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários .................................. 42

5.2.1. Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada .................................................................................................................... 42

5.2.2. Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão ................................................................................................................................. 43

5.2.3. Composição do Quadro de Estagiários ................................................................................... 43

5.3. Desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012 ............................................................................................................................. 43

6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ........................................... 44

6.1. Gestão da Frota de Veículos Próprios e Locados de Terceiros ................................................... 44

6.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário ............................................................................................... 51

6.2.1. Distribuição dos Bens Imóveis Próprios ................................................................................. 51

6.2.2. Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros ............................................................ 51

7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ................................................................. 52

7.1. Gestão da Tecnologia da Informação (TI) .................................................................................. 52

8. GESTÃO AMBIENTAL DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ............................................................................................................................ 53

8.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis ............................................................................... 53

9. ATENDIMENTO DE DEMANDA DE ÓRGÃOS DE CONTROLE ...................................... 53

9.1. Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU ........................................................ 53

9.2. Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI) ........................................ 53

9.3. Demonstração de adoção de medidas administrativas para apurar responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário ................................................................................................................... 53

10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS .................................................................................................. 54

10.1. Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10 ......................... 54

10.1.1. Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos ............................ 54

10.2. Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008 ................................................................................. 54

Page 6: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

10.3. Relatório da Auditoria Independente .......................................................................................... 54

11. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE .......................................................................... 55

11.1. Medidas adotadas pelos órgãos ou entidades com vistas ao cumprimento das normas relativas à acessibilidade. ........................................................................................................................ 55

12. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ..................................................................... 55

12.1. Metas de Gratuidade .................................................................................................................... 55

Anexos .................................................................................................................................................... 56

Page 7: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

LISTA DE QUADROS, RELAÇÕES, GRÁFICOS, DECLARAÇÕES, ETC.

Quadro 1 – Identificação da Entidade................................................................................................... 9

Quadro 2 – Identificação do Foco Estratégico .................................................................................... 21

Quadro 3 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico ................................................................ 22

Quadro 4 – Execução Física e Orçamentária das Ações Realizadas pela Entidade ....................... 22

Quadro 5 – Execução Orçamentária das Ações Realizadas pela UJ ................................................ 24

Quadro 6 – Indicadores Institucionais ................................................................................................ 24

Quadro 7 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ....................................................... 28

Quadro 8 – Demonstração da receita prevista e arrecadada ............................................................ 31

Quadro 9 – Demonstração das despesas correntes ............................................................................ 31

Quadro 10 – Demonstração das despesas de capital .......................................................................... 32

Quadro 11 – Demonstração das reservas de contingência ................................................................ 32

Quadro 12 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2013 ................................................ 33

Quadro 13 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2014 ................................................ 34

Quadro 14 – Transferências de Recursos a Terceiros ....................................................................... 36

Quadro 15 – Transferências de Recursos a Terceiros ....................................................................... 37

Quadro 16 – Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12/2014 .................................... 38

Quadro 17 – Situações que reduzem a força de trabalho da UJ – Situação em 31/12/2014 ........... 38

Quadro 18 – Quantidade de empregados da UJ por faixa etária – Situação apurada em 31/12/2014 ................................................................................................................................... 38

Quadro 19 – Quantidade de empregados da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada em 31/12/2014 ............................................................................................................................. 39

Quadro 20 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores ........... 39

Quadro 21 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva ........ 42

Quadro 22 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra ............................... 43

Quadro 23 - Composição do Quadro de Estagiários .......................................................................... 43

Quadro 24 – Distribuição dos Bens Imóveis Próprios ....................................................................... 51

Quadro 25 – Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros .................................................. 51

Quadro 26 – Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada ............................. 52

Quadro 27 – Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU ....................................... 53

Quadro 28 – Tratamento das recomendações feitas pelo Órgão de Controle Interno - OCI ........ 53

Page 8: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

Sigla Identificação CGU Controladoria Geral da União DN Decisão Normativa IN Instrução Normativa OCI Órgão de Controle Interno RA Relatório de Auditoria RG Relatório de Gestão TCE Tomada de Contas Especial TCU Tribunal de Contas da União TI Tecnologia de Informação UG Unidade gestora UJ Unidade Jurisdicionada MEC Ministério da Educação PRONATEC Programa Nacional de Acesso ao Ensino

Técnico e Emprego ETD Educação Treinamento e Desenvolvimento

Page 9: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

ANEXO II DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 134, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2013 CONTEÚDO DO RELATÓRIO DE GESTÃO PARTE C – UNIDADES JURISDICIONADAS COM RELATÓRIOS DE GESTÃO CUSTOMIZADOS (SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS) 1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE

1.1. Identificação da Entidade Quadro 1 – Identificação da Entidade

Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: MTE – Ministério do Trabalho e Emprego Código SIAFI: 389350c

Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional de Alagoas Denominação Abreviada: SENAI/AL Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo CNPJ: 03.798.361/0001-13

Principal Atividade: Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente Código CNAE: 85.99-6-99 Telefones/Fax de contato: (082) 2121-3000 (082) 2121-3041 (082) 2121-3042 Endereço Eletrônico: dr.al.senai.br Página na Internet: http://www.al.senai.br Endereço Postal: Avenida Fernandes Lima, 385, 2º andar, Farol, Maceió, Alagoas, CEP 57055-902.

Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Criado pelo decreto-lei no 4.048, de 22 de janeiro de 1942. Alterado pelos seguintes dispositivos: Decreto-Lei 4.481, de 1942; Decreto nº 10.009, de 1942; Decreto-Lei 4.936, de 1942; Decreto nº 10.887, de 1942; Decreto-Lei 6.246, de 1944; Decreto-Lei 7.210, de 1944; Decreto-Lei 9.156, de 1946; Decreto nº 31.546, de 1952; Decreto nº 49.121-B, de 1960; Decreto nº 50.888, de 1961; Decreto nº 494, de 1962; Decreto-Lei 151, de 1967; Decreto nº 64.352, de 1969; Decreto de 28 de abril de 1992; Decreto de 3 de setembro de 1992; Decreto nº 715, de 1992. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento aprovado pelo Decreto Nº 494, de 10 de janeiro de 1962, alterado pelo Decreto 6.635, de 5 de novembro de 2008. Regulamento de Licitação e Contratos do SENAI, aprovado pelo Ato Ad Referendum nº 03/1998, em 28/8/1998 e modificado pelos Atos Ad Referendum nº 02/2001, de 26/10/2001; nº 03/2002, de 11/11/2002, nº 01/2006, de 24/2/2006 e pelas Resoluções nº 473/2011, de 11 de maio de 2011 e nº 516/2011, de 23 de dezembro de 2011. Regulamento de Processo Seletivo para a contratação de empregado do SENAI, aprovado pela Resolução 374/2009 do Conselho Nacional, de 31/3/2009. Norma NBR ISO 9001:2008. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Manual do Sistema de Gestão, versão 10, de 14/4/2014. Código de Ética do Sistema FIEA, aprovado pela portaria conjunta nº 06 de 05/07/2012, 2ª edição, 2014. Fontes: Assessoria de Planejamento, Orçamento e Avaliação, Assessoria de Gestão e Portal da Legislação <http://www4.planalto. gov.br/legislacao>.

9

Page 10: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

1.1.1. Introdução O capítulo 1 identifica a instituição e apresenta os principais atributos da instituição, a documentação que o regulamenta, sua forma de organização e o contexto econômico da indústria local, público prioritário do SENAI. No capítulo 2 é apresentado o planejamento do SENAI Alagoas, suas competências institucionais, orientações nacionais e adequações de acordo com a realidade local, bem como os resultados de todo este planejamento. A estrutura de governança e autocontrole é descrita no capítulo 3, que detalha entre outros as atribuições do Conselho Regional, o sistema de gestão e o código de ética do Sistema FIEA, que corresponde ao sistema de correição. A programação e execução orçamentária e financeira estão descritas no capítulo 4 que detalha a arrecadação das receitas e a autorização e aplicação das despesas. No capítulo 5 são tratados os temas gestão de pessoas, terceirização e custos relacionados, analisando por diversos aspectos a força de trabalho e sua forma e resultados da gestão. Patrimônio mobiliário e imobiliário é o tema do capítulo 6, com detalhes sobre a gestão da frota de veículos. Um dos recursos mais importantes para as empresas no mundo atual, a gestão da tecnologia da informação é tratada no capítulo 7, com um diagnóstico a respeito da estrutura de governança corporativa e de TI. A conformidade e tratamento de disposições legais e normativas são objeto do capítulo 9. As informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas normas brasileiras de contabilidade, bem como os relatórios contábeis e suas explicações são apresentados no capítulo 10. No capítulo 12 está evidenciada a apuração dos recursos alocados no exercício de 2014 para o alcance das metas em Educação e Gratuidade, conforme art.68 do Regimento do SENAI e orientação do Acórdão nº 1877/2010 TCU. Em Anexos, estão os demonstrativos contábeis e financeiros, parecer completo da auditoria independente entre outros anexos citados no decorrer do texto.

1.2. Identificação da norma de criação e das demais normas regulamentos e manuais relacionados à gestão e à estrutura da entidade

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial foi criado pelo decreto-lei no 4.048, de 22 de janeiro de 1942 e alterado por diversos dispositivos ao longo dos seus mais de 70 anos, são alterações: Decreto-Lei 4.481, de 1942; Decreto nº 10.009, de 1942; Decreto-Lei 4.936, de 1942; Decreto nº 10.887, de 1942; Decreto-Lei 6.246, de 1944; Decreto-Lei 7.210, de 1944; Decreto-Lei 9.156, de 1946; Decreto nº 31.546, de 1952; Decreto nº 49.121-B, de 1960; Decreto nº 50.888, de 1961; Decreto nº 494, de 1962; Decreto-Lei 151, de 1967; Decreto nº 64.352, de 1969; Decreto de 28 de abril de 1992; Decreto de 3 de setembro de 1992; Decreto nº 715, de 1992. O Regimento do SENAI, com suas atribuições, estrutura e forma de controle, foi aprovado pelo Decreto Nº 494, de 10 de janeiro de 1962, alterado pelo Decreto 6.635, de 5 de novembro de 2008.

10

Page 11: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

As aquisições são regidas pelo Regulamento de Licitação e Contratos do SENAI, aprovado Conselho Nacional, pelo Ato Ad Referendum nº 03/1998, em 28/8/1998 e modificado pelos Atos Ad Referendum nº 02/2001, de 26/10/2001; nº 03/2002, de 11/11/2002, nº 01/2006, de 24/2/2006 e pelas Resoluções nº 473/2011, de 11 de maio de 2011 e nº 516/2011, de 23 de dezembro de 2011. Resolução 374/2009 do Conselho Nacional aprovou, em 31/3/2009, o Regulamento de Processo Seletivo para a contratação de empregado do SENAI. O SENAI Alagoas mantém Sistema de Gestão certificado pela norma NBR ISO 9001:2008, seu Manual do Sistema de Gestão encontra-se na versão 10, aprovada pelo Comitê Gestor em 14/4/2013. Em 2012 o SENAI Alagoas, junto com as outras entidades do Sistema FIEA aprovaram, por meio da portaria conjunta nº 06 de 05/07/2012, o Código de Ética do Sistema FIEA, documento que orienta sobre os princípios e condutas que as entidades que compõem Sistema (Federação das Indústrias do Estado de Alagoas – FIEA, SENAI, SESI e IEL).

1.3. Finalidade e Competências Institucionais da Entidade Os Serviços Sociais Autônomos, também chamados de Sistema “S”, são entidades cuja criação foi autorizada por lei, determinando a particular sua organização e administração. São entidades sem fins lucrativos, instituídas para ministrar assistência ou ensino a determinadas categorias sociais. Trabalham ao lado do Estado, mas não integram a Administração Pública Direta ou Indireta sendo subordinados ao regime jurídico de direito privado, têm tendo autonomia administrativa e financeira. Contudo, por administrarem recursos públicos, especificamente as contribuições parafiscais1, têm o dever de prestação de contas anual, conforme estabelecido no art. 70, parágrafo único, da Constituição Federal2.

O SENAI é o primeiro destes Serviços Sociais Autônomos, criado pelo decreto-lei no 4.048, de 22 de janeiro de 1942. Seu Regimento Interno, aprovado pelo Decreto Nº 494, de 10 de janeiro de 1962 e alterado pelo Decreto 6.635, de 5 de novembro de 2008, traz de forma clara sua finalidade e competências, definidas no art. 1º:

Art. 1º O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), organizado e administrado pela Confederação Nacional da Indústria, nos termos do Decreto-lei nº 4.048, de 22 de janeiro de 1942, tem por objetivo:

a) realizar, em escolas instaladas e mantidas pela Instituição, ou sob forma de cooperação, a aprendizagem industrial a que estão obrigadas as empresas de categorias econômicas sob sua jurisdição, nos termos de dispositivo constitucional e da legislação ordinária;

b) assistir os empregadores na elaboração e execução de programas gerais de

1 Contribuição Parafiscal é um tributo incluído na espécie tributária denominada contribuição especial. Sua arrecadação é destinada ao custeio de atividade paraestatal, ou seja, atividades exercidas por entidades privadas, mas com conotação social ou de interesse público. 2 CF, Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.

11

Page 12: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

treinamento do pessoal dos diversos níveis de qualificação, e na realização de aprendizagem metódica ministrada no próprio emprego;

c) proporcionar, aos trabalhadores maiores de 18 anos, a oportunidade de completar, em cursos de curta duração, a formação profissional parcialmente adquirida no local de trabalho;

d) conceder bolsas de estudo e de aperfeiçoamento e a pessoal de direção e a empregados de excepcional valor das empresas contribuintes, bem como a professores, instrutores, administradores e servidores do próprio SENAI;

e) cooperar no desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de interesse para a indústria e atividades assemelhadas (grifos nossos).

O art. 3º ratifica a natureza jurídica privada do SENAI: “O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial é uma entidade de direito privado [...]”. No art. 5º fica estabelecido o fomento estatal por meio de contribuição parafiscal: “As despesas do SENAI serão custeadas por uma contribuição mensal das empresas das categorias econômicas da indústria, dos transportes3, das comunicações e da pesca, nos termos da lei”. O Departamento Regional de Alagoas, atendendo ao comando do art. 13, sob regime atua em íntima colaboração e articulação com os estabelecimentos contribuintes, através dos respectivos órgãos de classe, visando ao estabelecimento de um sistema nacional de aprendizagem, com uniformidade de objetivos e de planos gerais, adaptável aos meios peculiares às várias regiões do País. Assim, o SENAI Alagoas estabelece, com base no Regimento e nas estratégias nacionais, sua estratégia local, materializada na Missão, Visão de Futuro e Mapa Estratégico, cuja concepção e execução estão detalhadas ao longo deste relatório.

1.4. Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos pela atuação da entidade no exercício4

O SENAI foi criado para atender às necessidades de capacitação e desenvolvimento da indústria brasileira, como estabelece o Art. 1º o Regimento do SENAI. Indústria é toda atividade que, através de um processo produtivo específico, transforma a matéria prima em outros produtos. Considerada a atividade motriz de uma nação, no Brasil, a indústria é responsável, em média, por 28% de tudo que é produzido no país, e no Estado de Alagoas, por 24%. Nos últimos anos Alagoas vem sofrendo um processo de reestruturação econômica, como forma de reagir aos 20 anos de desorganização produtiva, fruto, em grande medida, da dependência do estado dos recursos federais. Contudo, o que se percebe é que os ajustes realizados do ponto de vista da produção não estão em sintonia com as trajetórias percebidas no novo contexto econômico do Nordeste. Segundo informações da SEPLANDE/AL, Alagoas, na análise em 2010, apresentou o 5º maior crescimento no Produto Interno Bruto em relação aos demais estados nordestinos, com o total de R$ 24.575 milhões, sendo R$ 21.932 milhões proveniente do Valor Adicionado (VA) e R$ 2.643

3 Exceto os transportes: Aquaviário, Lei nº 5.461, de 25 de junho de 1968, Aeroviário, Decreto-lei nº 1.305, de 8 de janeiro de 1974, e Rodoviário, Lei nº 8.706, de 14 de setembro de 1993 (SENAI-DN. Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI. Brasília, 2009. p.10). 4 VILAS BOAS, Helvio Braga (org.). Cenários prospectivos: cenários prospectivos ambiente Brasil – Alagoas, para os blocos temáticos educação profissional, educação básica e serviços técnicos e tecnológicos. Maceió: Instituto Euvaldo Lodi, ago. 2011. 210 p.

12

Page 13: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

milhões referente à arrecadação de Impostos. É importante reiterar que a evolução do PIB na indústria de transformação alagoana, mesmo apresentado taxas de crescimentos menores a outros estados nordestinos como Pernambuco, Ceará e Bahia, foi impactado nos últimos cinco anos pelos 62 novos empreendimentos – 41 deles já em operação no estado entre plantas industriais, centrais de distribuição e redes de serviços. A indústria alagoana tem no setor sucroenergético sua principal fonte de dinamismo ao gerar cerca de 80 mil empregos diretos. Não obstante, este setor vem apresentando sinais de perda de competitividade e de espaço na produção nacional para os estados do Centro-Oeste, Minas Gerais e São Paulo. A construção civil, por sua vez, tem se constituído em importante vetor de crescimento do emprego no período em análise, empregando mais de 37 mil pessoas ao final de 2011. A desagregação dos setores da indústria alagoana permite identificar na estrutura produtiva do estado os segmentos que estão na pauta da nova indústria nordestina. Em diferentes proporções, se observa elevação do emprego industrial em todos esses setores, com exceção do setor químico em virtude de boa parte da produção alagoana ser commodity e se destinar ao mercado externo, o qual foi duramente atingido pela crise de 2007/2008. Ao final de 2012, no entanto, foi inaugurada a extensão da planta de PVC da Braskem, considerada a maior das Américas para este material, que irá dobrar a capacidade atual e deverá empregar, em sua plena utilização planejada, cerca de 2.500 pessoas.

13

Page 14: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

1.5. Organograma Funcional O Departamento Regional de Alagoas – SENAI-AL, com jurisdição na base territorial do Estado mantém unidades operacionais fixas próprias ou em parceria com o SESI, com prefeituras municipais ou outras entidades em regime de acordo, convênio ou termo de cooperação na forma de legislação específica. Segue abaixo a Estrutura Organizacional do SENAI Alagoas.

O Centro de Serviços Compartilhados – CSC foi criado em 20/047/2006, por meio da Ordem de Serviço Conjunta nº 01/2006 para se encarregar dos processos de gestão de contratos, patrimônio, transporte, serviços, manutenção, compras, almoxarifado, recursos humanos, pessoal, financeiro, contabilidade e tecnologia da informação, da FIEA, do SESI/DR/AL, do SENAI/DR/AL e do IEL/AL, que se constituem em espaços funcionais delimitados e comuns às entidades, para compartimento e harmonização das políticas e dos processos afins, e da gestão e dos recursos humanos e materiais necessários para sua operacionalização, objetivando maior economicidade, produtividade e qualidade. O Comitê de Serviços Compartilhados, instituído na mesma Ordem de Serviço que criou o CSC, é composto pelo Presidente da FIEA, que será seu coordenador, pelo Diretor Técnico da FIEA, pelo Superintendente do SESI/AL, pelo Diretor Regional do SENAI/AL e pelo Superintendente do IEL/AL, tendo como secretário executivo o Diretor da Área Compartilhada e contando com a assessoria do Coordenador da Unidade Jurídica e tem competência para:

I – aprovar as diretrizes e orientações gerais e as políticas relativas a cada processo; II – aprovar a quantidade necessária e o perfil desejado de empregados, inclusive funções de confiança, em cada Área de Serviço Compartilhado; III – prever o orçamento necessário para as áreas de serviços compartilhados; IV – monitorar o desempenho, orientando sobre as correções necessárias;

14

Page 15: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

V – propor aos órgãos superiores os aprimoramentos que julgue necessários; VI – acordar sobre a metodologia de apuração do uso, com vistas a determinar a participação de cada entidade no rateio das despesas de custeio; VII – elaborar os ajustes administrativos e termos aditivos que se façam necessários referentes ao rateio das despesas de custeio.

As competências do Conselho estão estabelecidas O Conselho e a Diretoria Regional tem sua formação e competências estabelecidas no Regimento do SENAI, Aprovado pelo Decreto Nº 494, de 10 de janeiro de 1962, alterado pelo Decreto 6.635, de 5 de novembro de 2008. O Conselho Regional, de acordo com o art. 32 do Regimento, é formado pelo presidente da federação de indústrias, que é o seu presidente nato, de quatro delegados das atividades industriais, escolhidos pelo Conselho de Representantes da entidade federativa, do diretor do Departamento Regional, de um representante do Ministério do Trabalho e Emprego de um representante do Ministério da Educação e de um representante dos trabalhadores da indústria, indicado pela organização dos trabalhadores mais representativa da região. No art. 34 estão as competências do conselho, que dizem respeito à autorização e controle patrimonial, orçamentário e operacional do Departamento Regional, incluindo neste último item a deliberação sobre a gestão do quadro de pessoal. A Diretoria Regional é exercida, de acordo com o art. 39, por um diretor nomeado, mediante entendimento com o presidente do Conselho Regional, pelo presidente do Conselho Nacional e por este demissível ad-nutum, devendo a escolha recair em pessoa que, além de ter formação universitária, possua conhecimentos especializados de ensino industrial, com experiência no magistério ou na administração dessa modalidade de ensino. As atribuições do diretor regional estão estabelecidas no art. 41, são elas:

a) fazer cumprir, sob sua responsabilidade funcional, todas as resoluções emanadas do Conselho Regional e encaminhadas pelo seu presidente; b) organizar, superintender e fiscalizar, direta ou indiretamente, todos os serviços do Departamento Regional, expedindo ordens, instruções de serviço e portarias e praticando todos os atos necessários ao pleno exercício de suas funções; c) apresentar ao Conselho Regional as propostas orçamentárias e as prestações de contas anuais do Departamento Regional, encaminhando-as, posteriormente, ao órgão competente; d) apresentar, anualmente, ao Conselho Regional, o relatório das atividades do Departamento Regional; e) organizar e submeter, ao Conselho Regional, o quadro de pessoal do Departamento Regional, dentro dos limites orçamentários; f) admitir, promover e demitir os serventuários do Departamento Regional, mediante aprovação do presidente do Conselho Regional; g) conceder férias, licenças e aplicar penas disciplinares aos serventuários do Departamento Regional, assim como resolver sobre a movimentação do pessoal, dentro dos quadros funcionais, inclusive no que respeita ao provimento dos cargos e funções de confiança; h) fixar as ajudas de custo e diárias de seus servidores mediante aprovação do Presidente do Conselho Regional; i) abrir contas e movimentar os fundos do Departamento Regional, assinando os cheques com o Presidente do Conselho Regional ou pessoa por este designada, respeitadas as normas previstas no art. 54.

As Assessorias têm como atribuição apoiar o diretor regional e estão divididas por tema: tecnologia da informação, planejamento orçamento e avaliação, educação, gestão e tecnologia.

• Assessoria de Tecnologia da Informação: responsável pelo Núcleo de Tecnologia Multimídia, que produz CR-ROM interativo, design gráfico, vídeos digitais e animação.

15

Page 16: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

• Assessoria de Planejamento, Orçamento e Avaliação: atua na elaboração, acompanhamento e execução do Planejamento e da Gestão Estratégica e Orçamentária, em articulação com as Divisões e unidades operacionais, provendo suporte para a análise, definição e priorização.

• Assessoria de Educação: cria as políticas e orientações gerais necessárias à educação profissional e certificação de pessoas, visando o atendimento ao setor indústria e a preparação e inclusão de trabalhadores no mercado de trabalho.

• Assessoria de Gestão: assessorar a direção regional no monitoramento, avaliação e coordenação do sistema de gestão da entidade, assim como na implementação de metodologias e ferramentas de gestão.

• Assessoria de Tecnologia: assessorar a direção regional na implementação e manutenção de projetos e processos de inovação nas unidades operacionais.

A Diretoria de Mercado tem a função de estabelecer relações externas com as empresas e instituições garantindo o posicionamento no mercado e atraindo clientes para se utilizarem dos serviços e produtos oferecidos. Todas as unidades operacionais do SENAI Alagoas são subordinadas à Diretoria de Unidades, que orienta as unidades operacionais no sentido de desenvolver a estratégia de produção para a organização, trabalhando de forma planejada e controlando o alcance das metas, sempre com vistas na melhoria contínua do desempenho do SENAI Alagoas. Outro aspecto importante da diretoria é articular o relacionamento institucional interagindo com os demais Departamentos Regionais e Departamento Nacional do SENAI promovendo parcerias e cooperação técnica e tecnológica com foco na sustentabilidade e no desenvolvimento técnico e tecnológico da instituição. As Gerências de Unidades representam a parte tática da organização. O gerente de unidade é responsável pela gestão da unidade operacional, planejamento e controle da produção, gestão dos recursos, alcance de metas, prospecção de negócios, vendas, subordinado a ele está toda a operação da unidade.

16

Page 17: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS

2.1. Planejamento Estratégico da Entidade Em 2011 o Sistema Indústria (CNI, Federações das Indústrias, SESI, SENAI e IEL nacionais e estaduais), capitaneado pela CNI finalizou um processo de planejamento estabelecendo um Conjunto Estratégico e Painel de Desempenho SESI, SENAI e IEL. O conjunto estratégico é demonstrado na figura a seguir e está baseado em quatro focos estratégicos fundamentais para o aumento da competitividade da indústria brasileira: educação, tecnologia e inovação, qualidade de vida e desempenho do sistema.

A parte deste conjunto que cabe diretamente ao SENAI está descrita na tabela a seguir: Parte do Conjunto Estratégico sob a Liderança do SENAI Foco Estratégico

Direcionador Grande Desafio Indicador

Educação Ampliar substancialmente o atendimento à demanda da indústria por mão de obra qualificada

Duplicar o número de matrículas na educação profissional, alcançando 4 milhões, priorizando a educação técnica de nível médio e a qualificação profissional, mantendo a qualidade e reduzindo o custo operacional

Nº de matriculas em educação profissional

Preparar o jovem para o mundo do trabalho e reforçar sua formação básica

Converter 80% dos alunos do ensino médio do SESI em EBEP

Nº de matriculas do ensino médio - EBEP

Tecnologia e Inovação

Ampliar a capacidade de inovação das indústrias

Criar projetos de implantação de 23 Institutos de Inovação e 43 institutos de tecnologia

Nº de projetos de implantação dos Institutos SENAI de Inovação – ISI Nº de projetos de implantação dos Institutos SENAI de Tecnologia – IST

10 GRANDES DESAFIOS

8 DIRECIONADORES

4 FOCOS

10 INDICADORES ESTRATÉGICOS

QUALIDADE DE VIDA 1

TECNOLOGIA E INOVAÇAO 3EDUCAÇAO 5

DESEMPENHO DO SISTEMA 1

17

Page 18: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

Em nível tático, o Painel de Desempenho estabelece uma proposta de indicadores nas dimensões custo, rendimento, resultado e satisfação para cada foco estratégico, os de educação e tecnologia e inovação são apresentados na tabela a seguir.

Painel de Desempenho para Educação e Tecnologia e Inovação Dimensão Foco Estratégico Educação Foco Estratégico Tecnologia

e Inovação Custo • Custo aluno-hora

• Taxa de gratuidade regimental

• Custo serviço-hora

Rendimento • Número de matrículas total

• Taxa de evasão • Taxa de concluintes

• Volume financeiro dos projetos aprovados

Resultado • Taxa de egressos no mercado de trabalho

• Sustentabilidade do negócio

• Sustentabilidade do negócio

• Taxa de projetos aprovados junto a agências de fomento

Satisfação • Pesquisa de satisfação • Pesquisa de satisfação

O SENAI Alagoas pauta seu direcionamento estratégico na Missão Institucional, Visão de Futuro e Mapa Estratégico, todos com total alinhamento com as diretrizes nacionais estabelecidas para o SENAI em nível nacional. O foco estratégico em Educação e Tecnologia e Inovação, bem como a preocupação com o aumento da competitividade industrial, estão bem demonstrados nas declarações de Missão e Visão institucional. Missão do SENAI: Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria. Visão de Futuro do SENAI Alagoas 2014: Ser reconhecido como o líder estadual em educação profissional e tecnológica e promotor da inovação e da transferência de tecnologias para a indústria. A partir da Missão e da Visão, foram identificados os objetivos e as diretrizes estratégicas, traduzidos no Mapa Estratégico, que comunica os grandes desafios até 2014, cujo objetivo maior é o de alcançar a visão de futuro, por meio do cumprimento da missão organizacional, do fomento à empregabilidade dos alunos e do atendimento às necessidades do setor industrial.

18

Page 19: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

Também nos objetivos do Mapa é possível identificar o alinhamento com as diretrizes nacionais. Na perspectiva Clientes, o objetivo de contribuir para a competitividade da indústria espelha a principal premissa estabelecida para as entidades do Sistema Indústria. Fomentar a empregabilidade dos alunos no mercado de trabalho é um objetivo aderente ao direcionador nacional de preparar o jovem para o mundo do trabalho e reforçar sua formação básica. Os indicadores que o SENAI Alagoas estabelece para a perspectiva de clientes estão na proposta do painel de desempenho estabelecida pala CNI: Taxa de ocupação de egressos no mercado de trabalho, para o objetivo de fomentar a empregabilidade dos alunos e nível de satisfação das empresas com educação profissional e inovação e tecnologia, para o objetivo de contribuir para a competitividade da indústria. Na perspectiva Financeira o foco é a sustentabilidade do negócio, indicador também focado no painel de desempenho, dimensão resultado. Na perspectiva dos Processos Internos os objetivos traçados pelo SENAI Alagoas refletem a orientação nacional. O objetivo de manter uma política de atendimento com foco na demanda do mercado guarda relação direta e imediata com o direcionador nacional de ampliar substancialmente o atendimento à demanda da indústria por mão de obra qualificada. O grande desafio relacionado ao direcionador acima é duplicar o número de matrículas na educação profissional, alcançando 4 milhões, priorizando a educação técnica de nível médio e a qualificação profissional, mantendo a qualidade e reduzindo o custo operacional. Convergem

19

Page 20: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

para esta orientação nacional os objetivos de assegurar a qualidade da educação profissional e garantir a eficiência dos processos. Para o foco estratégico nacional de tecnologia e inovação o direcionador é ampliar a capacidade de inovação das indústrias temos os objetivos estratégicos estaduais de promover a inovação tecnológica e fortalecer a atuação na área de serviços técnicos e tecnológicos. De modo a garantir o sucesso dessa estratégia, o desafio é garantir investimentos permanentes no desenvolvimento e valorização das pessoas com foco em resultados e na adequação da infraestrutura física e tecnológica, a perspectiva de Pessoas e Tecnologia representa o alicerce do SENAI Alagoas para o alcance da estratégia com objetivos que visam a preparação de pessoas e infraestrutura. Diretrizes de Ação No processo decisório que procura garantir a execução das diretrizes, o Mapa Estratégico orienta as ações no longo prazo, o plano de ação e o orçamento são os instrumentos de orientação no ano corrente. No Mapa estão os objetivos, indicadores e metas estratégicas, analisados e aprovados pelo Comitê Gestor, formado pelos diretores e assessores; o plano de ação, também é analisado e aprovado pelo Comitê Gestor, traz as metas de produção das unidades operacionais e as ações e projetos que apoiam a realização dos objetivos estratégicos; o orçamento trata dos recursos financeiros necessários à execução do plano de ação informando as receitas e despesas autorizadas para aquele período, é elaborado e analisado Direção Regional e aprovado pelo Conselho Regional do SENAI, que também acompanha mensalmente sua realização. Monitoramento de Atividades e Gestão O acompanhamento do Mapa Estratégico é realizado nas Reuniões de Avaliação Estratégica – RAE, realizadas, pelo menos 3 vezes no ano, os objetivos estratégicos assim como seus respectivos indicadores e metas podem ser revisados como resultado de avaliação estratégica ou a qualquer tempo, desde que fatores externos ou internos apontem esta necessidade. O plano de ação e o orçamento são acompanhados mensalmente e possuem 3 momentos de revisão: junho, setembro e outubro. Em junho e setembro é possível revisá-los para mais ou para menos, em outubro é possível apenas realizar transposição de contas no orçamento, mas o plano de ação pode ser revisado para mais ou para menos. São instrumentos de acompanhamento do plano de ação e do orçamento o Relatório de Resultados para a Reunião das Gerências do SENAI, o Relatório de Gestão e Orçamento, apresentado nas reuniões do Conselho Regional, além dos relatórios emitidos pelo sistema informatizado de orçamento, Zeus Orçamento.

2.2. Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos Para o alcance dos objetivos da perspectiva de Pessoas e Tecnologia as estratégias de atuação em 2014 foram o investimento em capacitação profissional, por meio de do financiamento de capacitação técnica e apoio a formação de nível superior e pós graduação, e o investimento em infraestrutura, por meio de projetos estruturantes.

20

Page 21: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

O principal risco desta estratégia de atuação é a falta de recursos para o investimento, para mitigá-lo o investimento em capacitação é sempre adequado à disponibilidade financeira e gira em torno de 1% do orçamento total. Quanto ao risco de falta de recursos para investimento em infraestrutura os projetos estruturantes são tocados com recursos de auxílios financeiros vindos do Departamento Nacional do SENAI com base na Política de Fomento aos Regionais. Os principais riscos de não atingir os objetivos da perspectiva dos Processos Internos é sair do foco do mercado e perder eficiência nos processos. A eficiência é garantida por meio de um sistema de gestão certificado pela norma NBR ISO 9001, a manutenção deste certificado oxigena o processo de melhoria em todas as unidades. O foco no mercado tem como principal estratégia de atuação a realização de pesquisas de mercado periódicas para analisar o público consumidor e os segmentos industriais, aliando assim demanda por profissionais e oferta de cursos profissionalizantes. Para atingir os objetivos da perspectiva de Clientes, especialmente o de fomentar a empregabilidade dos alunos, o SENAI Alagoas criou o Banco de Profissional, um site que tem a missão de fazer uma ponte entre os egressos do SENAI e as empresas que necessitam de mão de obra qualificada. A sustentabilidade dos negócios é um desafio constante retratado na perspectiva Financeira, para superá-lo a estratégia é manter a eficiência dos processos, como bem demonstra nosso Mapa Estratégico, valendo-se para tanto das estratégias de atuação citadas na perspectiva dos processos internos.

2.3. Execução Física e Financeira Plano da Entidade

2.3.1. Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade apresentados por Focos Estratégicos

2.3.1.1. Foco Estratégico Ações separadas por Focos Estratégicos priorizados pelo SENAI Alagoas em 2014 em suas áreas de atuação, conforme segue: Quadro 2 – Identificação do Foco Estratégico

Identificação do Foco Estratégico Denominação Educação Tipo Finalístico

Objetivo Geral Ampliar substancialmente o atendimento à demanda da indústria por mão de obra qualificada

Objetivos Específicos Duplicar o número de matrículas na educação profissional, alcançando 4 milhões, priorizando a educação técnica de nível médio e a qualificação profissional, mantendo a qualidade e reduzindo o custo operacional.

Público Alvo Indústria e sociedade alagoanas. Análise Crítica do Foco Estratégico As despesas de capital foram suportadas por recursos do programa de fomento do Departamento Nacional do SENAI.

21

Page 22: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

Quadro 3 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico

Despesas Correntes Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada 46.004.626,00 -1.677.868,50 0,00 0,00 38.482.659,91

Despesas de Capital Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada 6.577.607,25 2.349.021,81 0,00 0,00 4.968.514,57

Total Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada 52.582.233,25 671.153,31 0,00 0,00 43.451.174,48

Fonte: Zeus Orçamento

2.3.1.2. Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade – Foco Estratégico

Para o Foco Estratégico educação as principais ações em 2014 foram. Quadro 4 – Execução Física e Orçamentária das Ações Realizadas pela Entidade

Centro de Responsabilidade

(Ação)

Tipo da

Ação

Priorida-de

Unidade de

Medida

Meta prevista

Meta realizada Orçamento

Previsto Orçamento Realizado

Iniciação Profissional

Ativi-dade

Ação prioritária

Matrícula 11.181 16.230 589.248,00 743.597,99

Aprendizagem Industrial Básica

Ativi-dade

Ação prioritária

Matrícula 1.924 1.819 7.081.141,00 5.579.933,15

Modern. Tecnol. Aprendizagem

Projeto Ação prioritária

-------- -------- -------- 1.930.304,89 1.709.965,47

Unidade Móvel de Soldagem

Projeto Ação prioritária

-------- -------- -------- 33.000,00 27.312,36

Projeto Trainee

Projeto Ação prioritária

-------- -------- -------- 342.205,00 260.232,16

Projeto Unidade Penedo

Projeto Ação prioritária

-------- -------- -------- 0,00 323.356,83

Projeto Unidade Benedito Bentes

Projeto Ação prioritária

-------- -------- -------- 54.031,51 76.126,66

Qualificação Profissional Básica

Ativi-dade

Ação prioritária

Matrícula 19.689 16.056 20.635.222,00 17.068.291,50

Modern. Tecnol. Qualificação

Projeto Ação prioritária

-------- -------- -------- 1.000.000,00 601.496,20

Aperfeiçoamento Profissional

Ativi-dade

Ação prioritária

Matrícula 1.036 1.462 558.624,00 471.174,77

Habilitação Técnica

Ativi-dade

Ação prioritária

Matrícula 2.037 2.184 4.574.442,00 2.789.358,06

Modern. Tecnol. Habilitação

Projeto Ação prioritária

-------- -------- -------- 3.555.814,16 849.804,74

Certificação de Pessoas

Ativi-dade

Ação prioritária

Certifica-ções

69 30 143.716,00 90.437,56

Olimpíadas de Educação Profissio

Ativi-dade

Ação prioritária

-------- -------- -------- 3.544.288,00 3.444.971,50

Gestão da Educação

Ativi-dade

Ação prioritária

-------- -------- -------- 8.744.600,00 8.894.014,84

ETD da Educação

Ativi-dade

Ação prioritária

-------- -------- -------- 466.750,00 521.100,69

Total do Foco Educação

53.253.386,56 43.451.174,48

Fonte: Zeus Orçamento e Plano de Ação 2014.

22

Page 23: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

Análise Crítica Para atender ao desafio estratégico de ampliar substancialmente o atendimento à demanda da indústria por mão de obra qualificada o SENAI ampliou sua produção de educação profissional em 16%, um crescimento menor que o de 2012 para 2013, mesmo assim, em 2014 foram mais de 5 mil matrículas a mais que em 2013.

Apenas as unidades de Maceió e de Marechal Deodoro ficaram um pouco abaixo da meta, sempre dentro da margem de tolerância de 95%, a maioria superou a meta proposta como mostra o gráfico a seguir.

O principal problema na execução das ações de educação profissional em 2014 foi a redução das vagas autorizadas pelo MEC para o PRONATEC, com isso, foi necessária uma reestruturação da

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

Matrículas Realizadas em 2013 e 2014

2013 2014

-10.000 0 10.000 20.000 30.000 40.000

Maceió - Poço

Maceió - Tabuleiro

Arapiraca

S. Miguel dos Campos

Coruripe

CEP - Barra Nova

EBEP Maceió

EBEP Mal. Deodoro

SENAI ALAGOAS

Realização da Meta em 2014

Meta Realizada Meta a Realizar

23

Page 24: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

oferta reforçando as turmas de gratuidade regimental e das de competências transversais para alcançar a meta prevista. A previsão inicial de despesas correntes, elaborada em julho e agosto de 2013 considerava a realização de cerca de 22 mil matrículas no âmbito do PRONATEC, no decorrer do ano de 2014 atrasos constantes nas datas de pactuação das vagas junto ao MEC e depois a confirmação da redução destas vagas reduziu a necessidade de recursos, uma vez que, as matrículas previstas para o PRONATEC foram substituídas por matrículas de EAD, mais econômicas. A certificação de pessoas é o reconhecimento de que uma pessoa possui a qualificação necessária para o exercício profissional em determinado campo de atividade, independentemente da forma como esta qualificação foi adquirida (experiência prática, por exemplo). O SENAI Alagoas pode certificar três ocupações: soldador de tubos e conexões de polietileno, pedreiro e confeiteiro. Destas, apenas a ocupação de soldador apresentou demanda significativa motivada em grande parte pelo caráter compulsório da certificação, para solucionar o problema está sendo desenvolvido um plano de comunicação para este produto, com a finalidade de torná-lo mais conhecido no mercado. O quadro 5 a seguir apresenta a execução orçamentária do SENAI como um todo. Quadro 5 – Execução Orçamentária das Ações Realizadas pela UJ

Despesas Correntes Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada 71.311.736,50 -3.401.313,91 0,00 0,00 61.866.756,06

Despesas de Capital Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada 8.336.463,50 3.410.313,91 0,00 0,00 7.050.699,58

Total Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada 79.648.200,00 0,00 0,00 0,00 68.917.455,64

Fonte: Zeus Orçamento.

2.4. Execução Física e Financeira das ações da LOA Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ).

2.5. Indicadores Quadro 6 – Indicadores Institucionais

Nº Nome do Indicador

Fórmula de Cálculo

Unid. Medida

Meta Prevista

Meta Realizada

Fonte do indicador

Tipo de Indicador Análise

1.

Custo aluno-hora de Educação Profissional – Formação Inicial e Continuada (FIC)

(Soma das despesas com FIC + Rateio das despesas dos centros de responsabilidade 1, 2 e 4 + Rateio das despesas do centro 3.90) / (Soma da Produção aluno-hora FIC)

R$ R$ 8,00 R$ 11,91 Simulador DN

Eficiência As metas para os indicadores 1 e 2 são determinadas pelo Departamento Nacional do SENAI e são as mesmas desde 2010, ou seja não consideram aumentos com os rejustes de salários, com ganhos acima da inflação, nem atualização

24

Page 25: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

Nº Nome do Indicador

Fórmula de Cálculo

Unid. Medida

Meta Prevista

Meta Realizada

Fonte do indicador

Tipo de Indicador Análise

2.

Custo aluno-hora de Educação Profissional – Técnico de Nível Médio (TNM)

(Soma das despesas com TNM + Rateio das despesas dos centros de responsabilidade 1, 2 e 4 + Rateio das despesas do centro 3.90) / (Soma da Produção aluno-hora TNM)

R$ R$ 8,00 R$ 9,22 Simulador DN

Eficiência monetária, além disso, boa parte deste resultado acima da meta advém de gastos com auxílio estudantil dos cursos ministrados no âmbito do Pronatec.

3.

Percentual da receita líquida da contribuição geral destinado à gratuidade

Gasto com gratuidade / Receita Líquida de Contribuição Geral

% 62,0% 69,8% Simulador DN

Eficácia

4.

Volume de Receitas em Tecnologia e Inovação

Rec. de Serv. STT&I / (Rec. Serv. Total)

% 10% 10,2% Simulador DN

Eficácia

5.

Sustentabilidade Operacional em Tecnologia e Inovação

(Soma das receitas de serviços em STT + Soma das receitas de convênios em STT) / (Soma das inversões financeiras em STT + Soma das despesas correntes em STT + Rateio das despesas dos centros de responsabilidade 1, 2 e 4 + Rateio das despesas do centro 3.90)

% 60% 52,8% Simulador DN

Economi-cidade

A principal fonte de recursos em Tecnologia e Inovação é a venda de plantas didáticas, em 2014 vários negócios foram fechados, mas com realização (pagamento) apenas em 2015, por isso o não alcance da meta em 2014.

6.

Sustentabilidade Operacional em Educação Profissional

(Soma das receitas de serviços em EP + Soma das receitas de convênios em EP) / (Soma das inversões financeiras em EP + Soma das despesas corrente em EP, não gratuita + Rateio das despesas dos centros de responsabilidade 1, 2 e 4 + Rateio das despesas do centro 3.90)

% 100% 88,0% Simulador DN

Economi-cidade

Já o problema da sustentabilidade foi o atraso nos repasses do Pronatec.

Fonte: Assessoria de Planejamento, Orçamento e Avaliação.

25

Page 26: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.1. Estrutura de Governança Boa parte da estrutura de governança do SENAI está descrita no próprio Regimento, o principal órgão desta estrutura é o Conselho Regional. De acordo com o art. 32 do Regimento, este órgão colegiado é formado pelo presidente da federação de indústrias, que é o seu presidente nato, de quatro delegados das atividades industriais, escolhidos pelo Conselho de Representantes da entidade federativa, do diretor do Departamento Regional, de um representante do Ministério do Trabalho e Emprego de um representante do Ministério da Educação e de um representante dos trabalhadores da indústria, indicado pela organização dos trabalhadores mais representativa da região. No art. 34 estão as competências do conselho, que dizem respeito à autorização e controle patrimonial, orçamentário e operacional do Departamento Regional, incluindo neste último item a deliberação sobre a gestão do quadro de pessoal. O art. 35 determina a criação, dentro do Conselho, de uma Comissão de Contas, incumbida de fiscalizar a execução orçamentária, bem como a movimentação de fundos do Departamento Regional. Para apoiar a Comissão de Contas, o art. 36 dispõe sobre a contratação de auditoria externa, para avaliação das contas. A Diretoria Regional é exercida, de acordo com o art. 39, por um diretor nomeado, mediante entendimento com o presidente do Conselho Regional, pelo presidente do Conselho Nacional e por este demissível ad-nutum, devendo a escolha recair em pessoa que, além de ter formação universitária, possua conhecimentos especializados de ensino industrial, com experiência no magistério ou na administração dessa modalidade de ensino. Deste 29/03/2000 a Diretoria Regional do SENAI é exercida por Marben Montenegro Loureiro.

3.2. Atuação da Unidade de Auditoria Interna O SENAI Alagoas não possui uma unidade de controle interno, não obstante, dispõem de um conjunto de normas, regras, princípios, planos, métodos e procedimentos que, coordenados entre si, têm por objetivo efetivar a avaliação da gestão, o acompanhamento do planejamento, bem como avaliação de seus resultados no que concerne à economia, eficiência e eficácia da gestão orçamentária, financeira, patrimonial e operacional. Compõem este sistema as regras estabelecidas no Regimento do SENAI, nos manuais de procedimentos, planos, como o de administração salarial, além de áreas que assessoram a Direção Regional como a Assessoria de Planejamento, Orçamento e Avaliação e a Assessoria de Gestão, citadas e detalhadas no item 1.5 deste relatório.

3.3. Sistema de Correição O Código de Ética do Sistema Federação das Indústrias do Estado de Alagoas, aprovado pela

26

Page 27: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

portaria conjunta nº 06 de 05/07/2012, dispõe sobre os princípios e condutas que as entidades que o compõem – FIEA, SESI, SENAI e IEL – esperam de seus colaboradores. Ele está alinhado à filosofia, às crenças e aos valores da organização, que prioriza as práticas de gestão voltadas para a sustentabilidade, a responsabilidade, a ética, a transparência e o respeito a todas as partes interessadas. Nele foram estabelecidas instâncias que têm entre outras a função de apurar infrações e aplicar sansões e penalidades aos colaboradores com base nas normas internas do Sistema FIEA (Plano de Administração Salarial) e Legislação Trabalhista, são elas o Comitê de Ética e as Comissões Internas de Ética. O Comitê de Ética é composto por diretores/superintendentes das instituições que compõem o Sistema FIEA, pelo diretor do Centro de Serviços Compartilhados e assessorado pela Unidade Jurídica Corporativa, suas atribuições são:

• Deliberar sobre as sugestões, dúvidas ou denúncias que forem encaminhadas pelas comissões.

• Analisar e aprovar, periodicamente, as revisões do Código de Ética. • Examinar os casos de violação ao Código de Ética de maior gravidade. • Garantir o sigilo sobre o denunciante e as informações recebidas • Manter sua conduta sempre pautada nos preceitos deste Código de Ética.

Para auxiliar o Comitê no recebimento das manifestações e apuração dos fatos serão estabelecidas Comissões Internas de Análise para cada instituição. As comissões de cada instituição serão compostas por um representante da Área Compartilhada de Recursos Humanos e dois representantes indicados pela Direção/Superintendência da Instituição, têm como atribuições:

• Divulgar este Código de Ética para todas as partes interessadas. • Promover encontros para debates de assuntos referentes à conduta ética. • Subsidiar as lideranças com informações sobre os princípios, normas e procedimentos

relativos ao Código de Ética. • Revisar, periodicamente, o Código de Ética. • Efetuar a apuração dos fatos, ouvindo os envolvidos, convocando, quando necessário,

pessoas que direta ou indiretamente possam contribuir para o esclarecimento destes. • Garantir o sigilo sobre o denunciante e as informações recebidas. • Manter sua conduta sempre pautada nos preceitos deste Código de Ética.

No ano de 2014 o SENAI não emitiu medidas disciplinares aos seus colaboradores,

3.4. Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos A prática de gestão adotada para validação e homologação dos controles internos se dar por meio do monitoramento e acompanhamento dos procedimentos e processos em seus respectivos níveis. O Comitê Gestor é o nível estratégico de avaliação representado pelo Diretor Regional, Assessores, Gerentes e Diretores comprometido com o Sistema de Gestão por meio da difusão e implantação da política de gestão e objetivos estratégicos, que são desdobrado em todos os níveis organizacionais das Unidades Operacionais e Administrativas, tendo as seguintes atribuições, de acordo com o Manual do Sistema de Gestão:

27

Page 28: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

• Divulgação escrita (quadros afixados em locais estratégicos, intranet, Manual do Sistema de Gestão) e divulgação oral (reuniões) ao pessoal envolvido, desenvolvida pelos responsáveis de cada área;

• Identificação e provimento de recursos necessários para o atendimento dos objetivos estratégicos e suas metas;

• Estabelecimento e monitoramento de indicadores e metas exequíveis para o atendimento da política de gestão.

• Análise crítica do Sistema de Gestão, para avaliar a eficácia em atingir os Objetivos Estratégicos e demais indicadores de processo.

Diante da nova versão da iso 9001:2015 prevista para setembro de 2015 a qual dar uma ênfase aos riscos, visto que o SENAI possui a certificação iso 9001, teremos total interesse em implementar a metodologia de gestão de riscos e alinhar os processos de gestão visando a gestão por resultados. No momento foram definidos as ações necessárias para a implantação da metodologia no projeto Alinhar construído em outubro 2014 que terá entre as suas ações implementar a gestão por risco e direcionar os processos na gestão por resultados. O projeto encontra-se em andamento com conclusão prevista para 2017. Quadro 7 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5 1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos

objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. x

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

x

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em

documentos formais. x

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

x

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

x

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ.

x

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ.

x

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade.

x

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

x

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

x

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

x

28

Page 29: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

x

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.

x

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

x

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. x

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

x

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

x

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

x

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle.

x

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

x

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

x

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.

x

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

x

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

x

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.

x

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.

x

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho.

x

Análise Crítica e comentários relevantes: O SENAI Alagoas possui todos os seus processos mapeados e representados por meio de procedimentos ou

padrões de trabalhos estabelecidos e aprovados pelo seu Comitê Gestor. A disseminação das práticas de gestão acontece através da elaboração, revisão e reaprovação dos documentos

por meio do procedimento Controle de Documentos (PRO-SGQ-001), esse envolvimento se dá em todos os níveis hierárquicos que propõem a participação dos colaboradores desde a elaboração até o consenso e validação dos mesmos.

Atualmente estamos trabalhando na implementação do Projeto Alinhar para permitir um salto de qualidade na gestão tomando como base a gestão por resultados, gestão de risco e por processos.

Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

29

Page 30: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

3.5. Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos No exercício de 2014 (01/01/2014 a 31/12/2014), atuaram no Conselho Regional do SENAI Alagoas os seguintes membros: Presidente do Conselho Regional

• José Carlos Lyra de Andrade Representantes da Indústria

• José da Silva Nogueira Filho (até maio de 2014) • Alberto Cabús • Floriano Alves da Silva Júnior • Wander Lobo Araújo Silva • Frederico Gondim Carneiro de Albuquerque (suplente – participação na reunião de agosto

de 2014) • José Fernandes Souza de Holanda (a partir de junho de 2014) • Carlos Oiticica Pinto Guedes de Paiva (suplente – participação nas reuniões de junho,

outubro e novembro de 2014) Representante do Ministério do Trabalho e Emprego

• Israel Wanderley Maux Lessa Representante do Ministério da Educação

• Sergio Teixeira Costa Representante dos Trabalhadores na Indústria

• Manoel Salomão do Nascimento Neto

3.6. Remuneração Paga aos Administradores No âmbito do órgão normativo, os membros do conselho regional (citados no item 3.1 deste relatório) não recebem remuneração, apenas jetons (90% do salário mínimo) por participação nas reuniões do referido conselho. No âmbito administrativo, o diretor regional do SENAI Alagoas recebeu, em 2014, remuneração mensal de R$ 27.416,21 (vinte e sete mil quatrocentos e dezesseis reais e vinte e um centavos).

30

Page 31: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

4.1. Demonstração da Receita Em 2014 apenas as receitas patrimoniais, advindas de aplicações financeiras, ficaram acima do previsto, todas as outras foram realizadas a menor. As receitas de contribuição sofreram os reflexos da redução da produção industrial em todo o país, Alagoas ainda sofreu o revés da transferência da contribuição do seu principal setor industrial, o sucroenergético (usinas de açúcar e álcool) do SENAI para o INCRA. A queda neste tipo de recita só não foi pior graças aos mecanismos de auxílio mínimo e especial destinado aos Departamentos Regionais com menor arrecadação, como é o caso de Alagoas. O motivo da redução das receitas de serviços foi a queda na produção de cursos para o PRONATEC, resultado do atraso na pactuação da oferta de cursos em 2014 e da redução, por parte do MEC, do número de vagas para o programa. Quadro 8 – Demonstração da receita prevista e arrecadada

Valores em R$ 1,00 Receitas Previsão 2014 Arrecadação Efetiva 2014

Receitas Correntes 79.648.200,00 69.175.116,26 Receitas de Contribuições 32.536.189,00 31.301.220,49 Receita Patrimonial 1.714.178,00 2.233.112,31 Receitas Industrial 0,00 550,00 Receitas de Serviços 36.306.162,00 28.814.334,88 Outras Receitas Correntes 9.091.671,00 6.825.898,58 Receitas de Capital 0,00 0,00 Alienação de Bens 0,00 0,00 Transferências de Capital 0,00 0,00 Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 Total 79.648.200,00 69.175.116,26 Fonte: Zeus Orçamento

4.2. Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa

4.2.1. Programação das Despesas O crescimento nas despesas com pessoal e encargos sociais foi necessário para atender ao aumento da demanda por cursos para atender ao PRONATEC, embora o programa tenha sofrido redução no número de vagas a equipe de instrutores foi mantida para atuação em 2015, uma vez que este tipo de mão de obra especializada na docência de cursos profissionalizantes é de difícil reposição. O aumento das outras despesas correntes é resultado da inflação, principalmente dos insumos de produção, ou seja, materiais para realização dos cursos, que vão além de livros e apostila, abrangendo uma série de itens relacionados à ocupação, como por exemplo, cimento, tijolos e areis para área da construção civil; ovos, leite, farinha de trigo, para área de alimentos; chapas e eletrodos para área de solda, entre outros. Quadro 9 – Demonstração das despesas correntes

Valores em R$ 1,00 Despesas Correntes Exercício de 2014 Exercício de 2013 Variação Pessoal e Encargos Sociais 33.722.092,55 28.423.258,08 18,64% Juros e Encargos da Dívida 27.312,36 27.487,19 -0,64% Outras Despesas Correntes 28.117.351,15 23.533.163,91 19,48% Total 61.866.756,06 51.983.909,18 19,01% Fonte: Zeus Orçamento

31

Page 32: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

O maior volume de investimentos, a maior parte deles com recursos do programa de apoio financeiro do Departamento Nacional do SENAI, foi destinado à modernização tecnológica das unidades operacionais por meio da aquisição de máquinas e equipamentos mais adequados ao parque industrial local. Quadro 10 – Demonstração das despesas de capital

Valores em R$ 1,00 Despesas de Capital Exercício de 2014 Exercício de 2013 Variação Investimentos 7.049.351,94 5.236.719,01 34,61% Inversões Financeiras 1.347,64 888,76 51,63% Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00% Total 7.050.699,58 5.237.607,77 34,62% Fonte: Zeus Orçamento Quadro 11 – Demonstração das reservas de contingência

Valores em R$ 1,00 Reservas de Contingência Exercício de 2014 Exercício de 2013 Variação --------------------------------- ---------------------------- ------------------------ ------------------------ --------------------------------- --------------------------- ------------------------ ------------------------ --------------------------------- --------------------------- ------------------------ ------------------------ Total Fonte: Área Compartilhada de Contabilidade O SENAI Alagoas não mantém reservas de contingências.

4.2.2. Despesas Totais da Entidade

O Quadro 12 e Quadro 13 abaixo, denominado Execução das Despesas da Entidade, deve ser preenchido considerando as despesas pelo regime de competência contábil. O quadro deverá contemplar a totalidade das Despesas Realizadas do exercício de 2013 e 2014, levando em consideração as contas apresentadas no Quadro PC – 2.

As colunas discriminam as despesas por modalidade de contratação, divididas em grupos totalizadores. No grupo totalizador “Modalidade de Licitação” encontra-se o Convite, a Concorrência, o Pregão e o Concurso, enquanto no grupo “Contratações Diretas” estão a Inexigibilidade e a Dispensa. Cabe ressaltar que o quadro deverá contemplar o valor referente ao percentual de participação na Entidade nas despesas contratadas em caráter compartilhado.

32

Page 33: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

Quadro 12 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2013 Valores em R$ 1,00

Despesa/Conta $ % Modalidade de Licitação Contratações Diretas5

Concorrên-cia Convite Pregão Concurso Dispensa por

valor Demais

Dispensas Inexigibili-

dade Pessoal e Encargos Sociais 28.423.258,08 49,67 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Juros e Encargos da Dívida 25.487,19 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contribuições (Correntes) 752.905,94 1,32 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Subvenções Sociais (Correntes) 6.392.214,70 11,17 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Diárias 827.243,18 1,45 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Material de Consumo 5.196.186,89 9,08 2.590.041,39 353.023,46 0,00 0,00 2.242.949,26 10.172,78 0,00 Passagens e Despesas com Locomoção 537.897,17 0,94 0,00 91.882,16 0,00 0,00 446.015,01 0,00 0,00 Outros Serviços de Terceiros 9.828.716,03 17,18 3.343.939,79 127.800,00 0,00 0,00 3.354.058,82 3.002.917,42 0,00 Arrendamento Mercantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Auxílios (Capital) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Obras e Instalações (Capital) 1.509.992,20 2,64 154.146,06 329.004,97 0,00 0,00 364.723,74 662.117,43 0,00 Equipamentos e Material Permanente (Capital) 3.726.726,81 6,51 1.991.935,63 1.149.917,41 0,00 0,00 584.873,77 0,00 0,00 Inversões Financeiras 888,76 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Total 57.221.516,95 100,00 8.080.062,87 2.051.628,00 0,00 0,00 6.992.620,60 3.675.207,63 0,00

Fonte: Zeus Orçamento, Área Compartilhada de Compras

5 Dispensa por valor (contratação direta, art. 9º, I e II do RLC); Demais Dispensas (art. 9º, III a XVII do RLC).

33

Page 34: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

Quadro 13 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2014 Valores em R$ 1,00

Despesa/Conta $ % Modalidade de Licitação Contratações Diretas6

Concorrência Convite Pregão Con-curso

Dispensa por valor

Demais Dispensas

Inexigibilidade

Pessoal e Encargos Sociais 33.722.092,55 48,93% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Juros e Encargos da Dívida 27.312,36 0,04% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contribuições (Correntes) 1.212.005,91 1,76% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Subvenções Sociais (Correntes) 4.613.562,91 6,69% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Diárias 1.263.391,23 1,83% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Material de Consumo 7.358.852,20 10,68% 4.581.295,46 947.123,05 133.543,11 0,00 1.689.262,55 0,00 7.628,03 Passagens e Despesas com Locomoção 1.224.540,72 1,78% 0,00 212.244,00 0,00 0,00 1.012.296,72 0,00 0,00 Outros Serviços de Terceiros 12.444.998,18 18,06% 4.140.440,11 232.489,31 0,00 0,00 7.759.200,26 205.265,50 107.603,00 Arrendamento Mercantil 0,00 0,00% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Auxílios (Capital) 0,00 0,00% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Obras e Instalações (Capital) 1.211.746,02 1,76% 155.349,08 264.234,82 0,00 0,00 792.162,12 0,00 0,00 Equipamentos e Material Permanente (Capital) 5.837.605,92 8,47% 3.488.725,57 1.421.632,84 0,00 0,00 707.932,51 0,00 219.315,00 Inversões Financeiras 1.347,64 0,00% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida 0,00 0,00% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Total 68.917.455,64 100,00% 12.365.810,22 3.077.724,02 133.543,11 0,00 11.960.854,16 205.265,50 334.546,03

Fonte: Zeus Orçamento, Área Compartilhada de Compras

6 Dispensa por valor (contratação direta, art. 9º, I e II do RLC); Demais Dispensas (art. 9º, III a XVII do RLC).

34

Page 35: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

4.3. Informações sobre contratos

Valores em R$ 1,00

Favorecido CNPJ Valor Modalidade

TICKET SERVIÇOS S/A 47.866.934/0001.74 2.442.400,20 Concorrência

AUTOMATUS ENGENHARIA LTDA 02.103.027/0001.35 1.534.910,00 Concorrência

COMFERRAL COM. DE FERRAGENS LTDA

07.431.747/0001.43 1.418.997,49 Concorrência

YOKOGAWA AMÉRICA DO SUL 53.761.607/0001.50 971.513,94 Concorrência

A. L. COMERCIAL E REP. LTDA 06.097.213/0001.60 664.450,46 Concorrência

PROSEGUR BRASIL S/A - TRANSP. DE VAL. E SEGURANÇA

17.428.731/0165.62 493.756,27 Concorrência

PETROCARD ADMINISTRADORA DE CRÉDITO LTDA

08.201.104/0001.76 186.779,19 Concorrência

JOAZEIRO E ARRUDA LTDA 05.972.996/0001.10 154.807,60 Concorrência

IDEAL LOCAÇÕES E SERVIÇOS LTDA

04.750.478/0001.90 106.870,00 Concorrência

GLOBAL SERVICE LTDA 69.976.660/0001.09 92.920,88 Convite

Fonte: Zeus Financeiro

4.4. Informações sobre empresas

Favorecido CNPJ Valor Modalidade

T BARROS ENGENHARIA E INCORPORAÇÕES LTDA-ME

10.682.596/0001.00 6.734.694,99 Concorrência

Fonte: Zeus Financeiro

35

Page 36: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

4.5. Transferências de Recursos

4.5.1. Transferências de Recursos a Terceiros Quadro 14 – Transferências de Recursos a Terceiros

Valores em R$ 1,00

Favorecido CNPJ Valor Data do

Registro da Despesa

Tipo de Transferência

Sinduscon – AL 12.471.298/0001.05 21.742,32 15/03/2014 Convênio

Sinduscon – AL 12.471.298/0001.05 21.742,32 05/06/2014 Convênio

Sinduscon – AL 12.471.298/0001.05 21.742,32 03/09/2014 Convênio

Sinduscon – AL 12.471.298/0001.05 21.742,32 14/11/2014 Convênio

Ademi – AL 08.447.450/0001.39 25.000,00 06/01/2014 Patrocínio

Simone Muniz do Nascimento

11.566.448/0001.93 10.000,00 21/05/2014 Patrocínio

Sindicato das Ind. de Marcenarias, Moveis d Esquadrias de Alagoas

00.150.858/0001.32 20.000,00 25/06/2014 Patrocínio

Associação dos Supermercados de Alagoas

12.418.844/0001.36 16.000,00 02/07/2014 Patrocínio

SINDUSCAL 00.150.856/0001.43 16.000,00 07/07/2014 Patrocínio

Associação Brasileira de Recursos Humanos

12.954.269/0001.96 4.000,00 21/07/2014 Patrocínio

Ass. Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído

59.838.045/0001.82 15.000,00 10/10/2014 Patrocínio

TV Pajuçara Ltda. 12.019.360/0001.14 21.500,00 05/11/2014 Patrocínio

Sind. da Ind.do Vestuário do Estado de Alagoas

08.654.538/0001.21 80.000,00 05/11/2014 Patrocínio

Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Estado de Alagoas

00.150.857/0001.98 13.400,00 13/11/2014 Patrocínio

Ademi – AL 08.447.450/0001.39 25.000,00 18/11/2014 Patrocínio

Fonte: Zeus Contabilidade

36

Page 37: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

4.5.2. Transferências de Recursos do Departamento Nacional aos Regionais

Repasses discricionários realizados pelo Departamento Nacional e pelo Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil do SENAI/RJ aos Departamentos Regionais. Não se aplica ao SENAI – Departamento Regional de Alagoas.

Quadro 15 – Transferências de Recursos a Terceiros

Valores em R$ 1,00 Apoios Financeiros Valor (R$)

Feiras e Eventos -------------------------------------

Modernização da Gestão -------------------------------------

Emergenciais -------------------------------------

Projetos Estratégicos -------------------------------------

Incentivo à Produção -------------------------------------

Total -------------------------------------

Fonte:

37

Page 38: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS

5.1. Estrutura de Pessoal da Unidade

5.1.1. Composição do Quadro de Pessoal

5.1.1.1. Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada

Quadro 16 – Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12/2014

Tipologias dos Cargos Lotação

Ingressos no Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva 1. Celetistas não há 520 109 49 2. Funções de Confiança não há 96 0 0 3. Terceirizados não há 0 0 0 4. Temporários não há 0 0 0 5. Total de Servidores (1+2+3+4) não há 616 109 49

Fonte: Área Compartilhada de RH

5.1.1.2. Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada

Quadro 17 – Situações que reduzem a força de trabalho da UJ – Situação em 31/12/2014

Tipologias dos afastamentos Quantidade de

Pessoas na Situação em 31 de Dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2) 0 1.1. Empregado prestando serviço para Entidade Externa, Departamento

Nacional/Departamento Regional 0 1.2. Empregado prestando serviço para outra Entidade do Departamento

Regional/Departamento Nacional 0 2. Licença Remunerada 0 3. Licença não Remunerada 11 4. Outras Situações (Especificar o ato normativo) 0 5. Total de Empregados Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4) 11

Fonte: Área Compartilhada de RH

5.1.2. Qualificação da Força de Trabalho 5.1.2.1. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo

a Idade Quadro 18 – Quantidade de empregados da UJ por faixa etária – Situação apurada em 31/12/2014

Tipologias do Cargo Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Até 30 anos

De 31 a 40 anos

De 41 a 50 anos

De 51 a 60 anos

Acima de 60 anos

1. Celetistas 240 154 75 36 15 2. Funções de Confiança 27 30 24 10 5 3. Terceirizados 4. Temporários 5. Totais (1+2+3+4) 267 184 99 46 20

Fonte: Área Compartilhada de RH

38

Page 39: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

5.1.2.2. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade

O Quadro 19 a seguir visa a demonstrar o perfil de escolaridade do quadro de pessoal ativo da UJ. O gestor deve retratar a situação verificada em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

As informações devem contemplar as despesas compartilhadas.

Quadro 19 – Quantidade de empregados da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada em 31/12/2014

Tipologias do Cargo Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9 1. Celetistas

13 67 301 112 23 3 1

2. Funções de Confiança

2 25 41 28 3. Terceirizados

4. Temporários 3. Totais (1+2+3+4)

13 69 326 153 51 3 1 LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada. Fonte: Área Compartilhada de RH

5.1.3. Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Quadro 20 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores

Valores em R$ 1,00

Tipologias/ Exercícios

Vencimentos e Vantagens

Fixas

Despesas Variáveis Despesas de

Exercícios Anteriores

Decisões Judiciais Total

Retribuições

Gratificações

Adicionais

Indenizações

Benefícios Assistenciais e

Previdenciários

Demais Despesas Variáveis

Celetistas

Exercícios 2014 15.495.871 N/A 914.418 451.356 3.127 5.007.820 898.907 N/A 0 22.771.499 2013 12.806.697 N/A 752.823 374.469 0 4.209.461 787.204 N/A 0 18.930.654 2012 10.187.568 N/A 537.027 310.884 2.346 3.060.159 610.749 N/A 0 14.708.733

Funções de Confiança

Exercícios 2014 2013 2012

Terceirizados

Exercícios 2014 2013 2012

Temporários

Exercícios 2014 2013 2012

Fonte: Zeus Orçamento

5.1.4. Composição do Quadro de Empregados Inativos e Pensionistas Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ).

39

Page 40: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

5.1.5. Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos Absenteísmo7 Os colaboradores têm sua frequência controlada pelo sistema de ponto eletrônico FPw da empresa LG. Esse mesmo sistema possibilita a emissão de relatórios gerenciais sobre a frequência dos colaboradores. Foi através desse sistema que emitimos o relatório de absenteísmo. As regras de ponto são regidas por uma portaria conjunta que contém toda a norma interna de controle de frequência dos colaboradores (em anexo). A política está bem disseminada e os colaboradores conhecem seus deveres de registro de ponto.O serviço social desenvolve um trabalho de acompanhamento dos atestados dos funcionários e alguns casos encaminha para o médico do trabalho. Em alguns casos, o próprio colaborador procura o setor para o devido acompanhamento. O índice de absenteísmo em 2014 foi de 1,38%, resultado considerado dentro da média aceitável. De acordo com alguns consultores de Recursos Humanos, segundo Patricia Bispo8 o índice de absenteísmo considerado adequado é fixado em média em 2,7%. Acidente de Trabalho e Doenças Ocupacionais O afastamento médico gera dois tipos de licença: a) remunerada, afastamento do colaborador até 15 dias, e a empresa continua pagando seu salário. Código do INSS: 31 - Auxílio doença previdenciário; b) não remunerada, colaborador mais de 15 dias de afastamento e é concedido o benefício do INSS. A partir do 16º dia de atestado, sem comparecimento ao trabalho, o SENAI encaminha o colaborador para o INSS e fica isento de pagamento do salário do mesmo. Código do INSS: 91 - Auxílio doença acidentário/ocupacional. Em 2014, 12 colaboradores estiveram, em algum período do ano, em licença remunerada, sendo 3 deles referentes à licença maternidade, apenas 1 doença ocupacional, uma fratura de antebraço decorrente de acidente de trajeto. Em 2013 foram 5 afastamentos por doença ocupacional, um sensível melhoria resultante do trabalho realizado com o setor de SST, CIPA e as ações contínuas do programa de qualidade de vida. Foram afastados pelo código 31 em 2014 10 colaboradores, as doenças detectadas foram: fratura da extremidade superior do úmero, outros transtornos de discos vertebrais, estado do stress pós-traumático, transtorno depressivo recorrente e episódio atual grave sem sintomas psicóticos. Ressalta-se como ponto bastante relevante o crescimento significativo de número de atestados notificados, isso se deve ao trabalho efetivo da entrega dos atestados e a criação de uma ordem de serviço sobre o prazo de entrega dos mesmos (em anexo). O Serviço Social faz o devido acompanhamento junto com o médico do trabalho destes afastamentos e promove programas de qualidade de vida para tratar esses índices, com destaque para as seguintes ações:

• Ginástica laboral e massagens

7 Fórmula: total de atrasos no mês/ total de funcionários ativos (excluindo o funcionário de licença e férias) x total de dias trabalhados x 100 = índice de absenteísmo. 8fonte:http://www.rh.com.br/Portal/Desempenho/Materia/3405/empresa-alcanca-indice-baixissimo-de-absenteismo.html

40

Page 41: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

• Programa de ergonomia (compra de equipamentos ergonômicos, blitz postural e palestras educativas/preventivas)

• Incentivo a prática de esporte (realização dos jogos internos do Sistema FIEA, grupo de corrida na praia e prática de esporte coletivo)

• Acompanhamento psicossocial (acompanhamento com assistente social por meio de atendimento social de caso, visitas domiciliar e hospitalar com os colaboradores afastados, atendimento psicológico por meio de convênio com clínica especializada)

• Encaminhamento e acompanhamento do colaborador ao médico do trabalho e fisiatra do SESI

• Programa de acompanhamento nutricional (controle do peso) • Programa de conservação da voz com os docentes (inclusão dos colaboradores com

problemas nas cordas vocais para o tratamento com a fonoaudióloga) • Programa acompanhamento de grupo de risco (hipertensão, diabetes, obesidade); • Programa de imunização (H1N1, tétano e hepatite B) • Exames periódicos (implementação de novos exames para os admissionais); • Plano de saúde e odontológico.

Rotatividade (turnover)9 Cada vez mais utilizado pelo setor de Recursos Humanos, o termo turnover também conhecido como “rotatividade” traduz, na verdade, o percentual de substituição de funcionários que uma empresa possui, servindo assim, como indicador da saúde organizacional, ou seja, o giro entre entradas e saídas de uma empresa. A média anual de rotatividade de colaboradores foi de 2,03% índice, em nosso entendimento, coerente com as ações desenvolvidas em 2014, melhor que o índice de 2013 que chegou a 2,96%, devido as contratações do Pronatec (docentes) e das obras. Segundo Chiavenato, o melhor índice de turnover seria aquele que permitisse à organização reter seu pessoal de boa qualidade, substituindo aquelas pessoas que apresentam distorções de desempenho difíceis de ser corrigidas dentro de um programa exequível e econômico. Podemos considerar no caso do SENAI que essa meta de reter seu pessoal de boa qualidade está equilibrada, sendo as substituições de pessoas que apresentam distorções um índice baixíssimo. Como nos reportamos acima a esse fluxo de entrada e saída de pessoal tem sido devido ao fluxo de demanda de trabalho promovido pelo programa Pronatec. Educação Continuada O SENAI possui plano de desenvolvimento de pessoal, onde investe em treinamentos e cursos para os colaboradores, esse é um dos objetivos do mapa estratégico do SENAI e em 2014 alcançou 59% dos colaboradores. Em 2014 a prioridade foi o programa de elevação da escolaridade de seus instrutores e contemplou o financiamento de cursos de graduação e pós-graduação para mais de 70 colaboradores.

9 Índice de Rotatividade de Pessoal = {[(A + D) / 2] x 100} / EM A = admissões de pessoal dentro de certo período (entradas). D = desligamentos de pessoal dentro do período considerado (saídas). EM = efetivo médio dentro do período considerado.

41

Page 42: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

5.2. Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários 5.2.1. Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância

Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada Quadro 21 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

Unidade Contratante Nome: UG/Gestão: CNPJ:

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato

Área Natureza

Identificação do

Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de Execução das

Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores

Contratados Sit. F M S

Início Fim P C P C P C 2013 V O 32/2013 17.428.731/0165-62 01.11.2013 01.11.2014 0 20 20 0 0 E 2013 V O 37/2013 17.428.731/0165-62 02.11.2013 02.11.2014 0 0 8 8 0 0 E 2013 V O 13/2013 17.428.731/0165-62 01.05.2013 01.05.2014 0 0 4 4 0 0 E 2013 V O 05/2013 17.428.731/0165-62 02.03.2013 02.03.2014 0 0 4 4 4 4 E 2013 V O 36/2013 17.428.731/0165-62 02.10.2013 02.10.2014 0 0 4 4 0 0 E 2013 V O 44/2013 17.428.731/0165-62 02.12.2013 02.02.2014 0 0 4 4 0 0 E 2014 V O 11/2014 17.428.731/0165-62 03.03.2014 03.03.2015 0 0 4 4 0 0 A 2014 V O 78/2014 17.428.731/0165-62 06.05.2014 06.05.2015 1 1 3 3 0 0 A 2014 V O 79/2014 17.428.731/0165-62 03.10.2014 03.10.2015 0 0 4 4 0 0 A 2014 V O 80/2014 17.428.731/0165-62 02.11.2014 02.11.2015 2 2 20 20 0 0 A 2014 V O 81/2014 17.428.731/0165-62 03.11.2014 03.11.2015 0 0 4 4 0 0 A Observações:

LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Fonte: Área Compartilhada Financeira

42

Page 43: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

5.2.2. Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão

Quadro 22 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra

Unidade Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial-Departamento Regional de Alagoas Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial-Departamento Regional de Alagoas

UG/Gestão: CNPJ: 03.798.361/0001-13

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato

Área Natureza

Identificação do

Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de Execução das

Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados

Sit. F M S

Início Fim P C P C P C 2013 1 O Nº 27/2013 10.860.761/0001-77 23.07.2013 23.07.2014 0 0 1 1 0 0 E

Observações: LEGENDA Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Área: Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

1. Segurança; Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

2. Transportes; Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

3. Informática; 4. Copeiragem; 5. Recepção; 6. Reprografia; 7. Telecomunicações; 8. Manutenção de bens móveis 9. Manutenção de bens imóveis 10. Brigadistas 11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes 12. Outras Fonte: Área Compartilhada Financeira

5.2.3. Composição do Quadro de Estagiários Quadro 23 - Composição do Quadro de Estagiários

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)

1. Nível superior

1.1 Área Fim 30 30 33 32 256.887,04 1.2 Área Meio 03 04 03 03 29.350,09

2. Nível Médio

2.1 Área Fim

2.2 Área Meio

3. Total (1+2)

Fonte: Área Compartilhada de RH

5.3. Desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012

Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ).

43

Page 44: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

6.1. Gestão da Frota de Veículos Próprios e Locados de Terceiros

Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada a) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos

Não existe legislação para constituição e utilização de frota. Existem procedimentos e instruções conforme descrito abaixo:

• Procedimentos da área de transportes do Sistema FIEA (PRO-PAT – 002); • Instrução de solicitação de transporte (INS-PAT – 004); • Instrução de condução, utilização e conservação de veículos (INS-PAT – 005).

b) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ

A frota de veículos é de fundamental importância para a realização das atividades do SENAI por se tratarem de veículos especiais (unidades móveis) e veículos de apoio, imprescindíveis para a execução dos serviços e atendimento aos clientes.

c) Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade da UJ, discriminados por grupos, segundo a classificação que lhes seja dada pela UJ (por exemplo, veículos de representação, veículos de transporte institucional etc.), bem como sua totalização por grupo e geral

Automóveis (04 unidades)

Número Veículo Placa Ano/Modelo 1 FORD/ FIESTA NMB-3106 2009/2009 2 FORD/ FIESTA NMB-3146 2009/2009 3 HONDA CIVIC NMD-5376 2010/2011 4 FORD/ FIESTA OHJ-6834 2014/2014

Veículos Utilitários

(07 unidades) Número Veículo Placa Ano/Modelo

1 CHEVROLET/ S-10 MVI-3507 2005/2006 2 CHEVROLET/ S-10 MVG-1315 2007/2008 3 MITSUBISHI/ L200 TRITON OHF-9436 2012/2013 4 MITSUBISHI/ L200 TRITON OHB-1862 2012/2013 5 MITSUBISHI/ L200 TRITON OHF-9046 2012/2013 6 FORD/ RANGER NMD-6221 2009/2010 7 MITSUBISHI/ L200 TRITON ORK-8701 2014/2014

44

Page 45: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

Veículos de carga/passageiros (Caminhões, Unid. Móveis e Trailers)

(8 unidades) Número Veículo Placa Ano/Modelo

1 FORD/ CARGO 815 S MVK – 7703 2005/2005 2 FORD/ CARGO 1319 OHB – 8342 2013/2013 3 UNIDADE DE INFORMÁTICA (SEMI REBOQUE) MUR – 3423 1984/1984 4 UNIDADE DE ELETRICIDADE (SEMI REBOQUE) MUP – 2942 1982/1982 5 UNIDADE DE CONFECÇÃO (SEMI REBOQUE) MUP – 2452 1983/1983 6 UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO (SEMI REBOQUE) MUP – 2932 1983/1983 7 UNIDADE DE LATICÍNIO (SEMI REBOQUE) MUW – 2389 1999/1999 8 UNIDADE MÓVEL DE SOLDA (SEMI REBOQUE) JKF-9851 2012/2013

d) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação

contida na letra “c” supra

Automóveis Número Veículo Placa Média Anual

KM 1 FORD/ FIESTA NMB-3106 19.080 2 FORD/ FIESTA NMB-3146 18.899 3 HONDA CIVIC NMD-5376 13.070 4 FORD/ FIESTA OHJ-6834 ----

Veículos Utilitários

Número Veículo Placa Média Anual KM

1 CHEVROLET/ S-10 MVI-3507 14.343 2 CHEVROLET/ S-10 MVG-1315 35.119 3 MITSUBISHI/ L200 TRITON OHF-9436 11.299 4 MITSUBISHI/ L200 TRITON OHB-1862 35.579 5 MITSUBISHI/ L200 TRITON OHF-9046 46.463 6 FORD/ RANGER NMD-6221 41.826 7 MITSUBISHI/ L200 TRITON ORK-8701 13.224

Veículos de carga/passageiros (Caminhões, Unid. Móveis e Trailers)

Número Número Número Média Anual KM

1 FORD/ CARGO 815 S MVK – 7703 26.862 2 FORD/ CARGO 1319 OHB – 8342 53.090 3 UNIDADE DE INFORMÁTICA (SEMI REBOQUE) MUR – 3423 - 4 UNIDADE DE ELETRICIDADE (SEMI REBOQUE) MUP – 2942 - 5 UNIDADE DE CONFECÇÃO (SEMI REBOQUE) MUP – 2452 - 6 UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO (SEMI REBOQUE) MUP – 2932 - 7 UNIDADE DE LATICÍNIO (SEMI REBOQUE) MUW – 2389 -

45

Page 46: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

e) Idade média da frota, por grupo de veículos Veículos de carga caminhões: 05 (cinco) anos, Utilitários: 04 (quatro) anos, Semi Reboques: 06 (cinco) anos, Automóveis: 04 (quatro) anos.

f) Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com combustíveis e lubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela administração da frota, entre outros)

Número Veículo Placa Combust. R$

Monitor.

R$

Óleo

Lubrificante R$

Manutenção

R$

Licenciamento R$

Seguros

Obrigatórios R$

1 FORD/ FIESTA NMB-3146 5.962,93 935,61 291,00 3.950,33 198,68 2.234,92

2 HONDA CIVIC NMD-5376 6.615,96 ---------- ---------- 5.910,21 198,68 3.983,06

3 CHEVROLET/ S-10 MVI-3507 3.841,45 935,61 156,40 954,30 211,92 3.007,31

4 CHEVROLET/ S-10 MVG-1315 10.595,52

934,54

335,17 8.616,00 211,92 3.007,86

5 MITSUBISHI/ L200 TRITON

OHF-9436 3.764,59 829,74 ---------- 10.685,57 211,92 6.104,89

6 MITSUBISHI/ L200 TRITON

OHB-1862 11.941,37 935,23 ---------- 9.656,43 211,92 5.105,33

7 MITSUBISHI/ L200 TRITON

OHF-9046 13.894,86 829,74 ---------- 10.685,60 211,92 5.729,57

8 FORD/ RANGER NMD-6221 11.152,12 829,74 478,90 4.056,00 467,30 5.888,50

9 FORD/ CARGO 815 S

MVK–7703 13.833,56 935,61 834,38 17.524,00 222,55 3.009,72

10 FORD/ CARGO 1319 OHB–8342 37.240,96 888,03 457,95 5.690,71 222,55 3.994,56

11 FORD/ FIESTA OHJ-6834 ---------- ---------- ---------- ------------ ------------ 2.515,54

12 MITSUBISHI/ L200 TRITON

ORK-8701 4.575,24 570,95 ---------- 3.685,00 ------------ 8.899,74

13 UNIDADE DE INFORMÁTICA

MUR-3423 ---------- ---------- ---------- ------------ ------------ ----------

14 UNIDADE DE ELETRICIDADE

MUP-2942 ---------- ---------- ---------- ------------ ------------ ----------

15 UNIDADE CONFECÇÃO

MUP-2452 ---------- ---------- ---------- ------------ ------------ ----------

16 UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO

MUP-2932 ---------- ---------- ---------- ------------ ------------ ----------

17 UNIDADE DE LATICÍNIO

MUW -2389 ---------- ---------- ---------- ------------ ------------ ----------

18 FORD FIESTA MUM-8733 ---------- ---------- ---------- ---------- 198,68 ----------

19 FORD/ FIESTA NMB-3106 11.407,26 935,61 294,50 813,00 198,68 2.163,35

TOTAL 134.825,82 9.560,41 2.848,30 82.171,15 2.766,42 55.241,35

46

Page 47: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

g) Plano de substituição da frota A substituição dos veículos da frota do SENAI ocorre de acordo com a confirmação de que os mesmos, comprovadamente, são antieconômicos por motivo de despesas com manutenção e ainda por quilometragem avançada.

h) Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação

A frota do SENAI, além de veículos de apoio para transporte de servidores, é composta por caminhões, unidades semi-reboques munidos com equipamentos especiais (unidades móveis) para atendimento aos trabalhadores das indústrias. A locação de veículos é realizada em casos especiais para atender a projetos por períodos determinados.

i) Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente e econômica do serviço de transporte

O SENAI possui uma equipe de colaboradores exclusivos para realizar o controle de frota através de procedimentos que regulam as atividades com veículos. Dispõe também de dois serviços que impactam muito positivamente na economia os quais são: abastecimento através de cartão combustível que evita o desvio e controla o consumo de cada veículo e o sistema de rastreamento através de satélite que mostra a localização do veículo a cada momento, a velocidade desenvolvida e evita o uso indevido do mesmo.

Frota de Veículos Automotores a Serviço da UJ, mas contratada de terceiros a) Estudos técnicos realizados para a opção pela terceirização da frota e dos serviços de

transporte A locação de veículos pelo SENAI, somente é realizada com o objetivo de atender a projetos através de períodos com prazos determinados, através de ações de acompanhamentos pedagógicos, logística dos cursos em unidades próprias e remotas em outros municípios.

b) Nome e CNPJ da empresa contratada para a prestação do serviço de transporte Fornecedores: Ok Locadora de Veículos Ltda / CNPJ: 07.173.027/0001-25; e Ideal Locações e Serviços Ltda / CNPJ: 04.750.478/0001-90.

c) Tipo de licitação efetuada, nº do contrato assinado, vigência do contrato, valor contratado e valores pagos desde a contratação até o exercício de referência do Relatório de Gestão

Automóveis (07 unidades)

Número Veículo Placa Tipo

Licitação

Nº Contrato Vigência

Valor Contratad

o

Valor Total Pago

1 VW/ AMAROK (locado) NMM-1306

2º Termo Aditivo

do Convite 14/2011

CTS%76100 14/06/13 a 14/06/14 R$ 47.400,00 R$ 23.700,00

3º Termo Aditivo CTS%76100 14/06/14 a

14/06/15 R$ 47.400,00 R$ 23.700,00

47

Page 48: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

Automóveis (07 unidades)

Número Veículo Placa Tipo

Licitação

Nº Contrato Vigência

Valor Contratad

o

Valor Total Pago

do Convite 14/2011

2 VW/ AMAROK (locado) NMM-1336

2º Termo Aditivo

do Convite 14/2011

CTS%76100 14/06/13 a 14/06/14 R$ 47.400,00 R$ 23.700,00

3º Termo Aditivo

do Convite 14/2011

CTS%76100 14/06/14 a 14/06/15 R$ 47.400,00 R$ 23.700,00

3 VW/ VOYAGE (locado) OHK 4696

3º Termo Aditivo Convite 16/2013

CTSL%2700 22/08/14 a 23/07/15 R$ 23.888,00 R$ 9.995,00

4 VW/ VOYAGE (locado) OHK-5256

3º Termo Aditivo Convite 16/2013

CTSL%2700 22/08/14 a 23/07/15 R$ 23.888,00 R$ 9.995,00

5 VW/ VOYAGE (locado) OHK-4686

Convite 16/2013 CTS%76900 11/07/13 a

11/07/14 R$ 23.988,00 R$ 13.993,00

3º Termo Aditivo Convite 16/2013

CTSL%2700 22/08/14 a 23/07/15 R$ 23.888,00 R$ 9.995,00

6 VW/ VOYAGE (locado) OHJ-6179

Convite 58/2014

CTSL%1400

11/06/14 a 11/12/14 R$ 10.140,00 R$ 10.140,00

2º Termo Aditivo

do Convite 58/2011

11/12/14 a 11/12/15 R$ 20.280,00 R$ 1.690,00

7 VW/ GOL G5 (locado) ORG-8216 Convite

101/2014 CTS%81100 17/09/14 a 17/12/14 R$ 5.250,00 R$ 5.250,00

8 NISSAN/

FRONTIER (locado)

AYD-7244 Convite 73/2014 CTSL%2100 16/07/14 a

17/07/15 R$ 41.988,00 R$ 20.994,00

9 VW/ AMAROK (locado) ORK-4256 Contrataç

ão Direta CSDV2%13400 01/12/14 a 19/12/14 R$ 4.370,00 R$ 0,00

d) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos Não existe legislação para constituição e utilização de frota. Existem procedimentos e instruções conforme descrito abaixo:

• Procedimentos da área de transportes do Sistema FIEA (PRO-PAT – 002);

• Instrução de solicitação de transporte (INS-PAT – 004);

• Instrução de condução, utilização e conservação de veículos (INS-PAT – 005).

48

Page 49: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

e) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ A frota de veículos é de fundamental importância para a realização das atividades do SENAI por se tratar de veículos especiais (unidades móveis) e veículos de apoio, imprescindíveis para a execução dos serviços e atendimento aos clientes.

f) Quantidade de veículos existentes, discriminados por grupos, segundo a classificação que lhes seja dada pela UJ (por exemplo, veículos de representação, veículos de transporte institucional etc.), bem como sua totalização por grupo e geral

Automóveis (07 unidades)

Número Veículo Placa Ano 1 VW/ VOYAGE (locado) OHK 4696 2013/2014 2 VW/ VOYAGE (locado) OHK-5256 2013/2014 3 VW/ VOYAGE (locado) OHK-4686 2013/2014 4 VW/ VOYAGE (locado) OHJ-6179 2012/2013 5 VW/ GOL G5 (locado) ORG-8216 2013/2014

Veículos Utilitários

(08 unidades) Número Veículo Placa Ano

1 VW/ AMAROK (locado) NMM-1306 2011/2011 2 VW/ AMAROK (locado) NMM-1336 2011/2011 3 NISSAN/ FRONTIER (locado) AYD-7244 2013/2014 4 VW/ AMAROK (locado) ORK-4256 2013/2014

g) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação referida no atendimento da letra “f” supra

Automóveis Número Veículo Placa Km

1 VOYAGE (locado) OHK 4696 26.120 2 VOYAGE (locado) OHK-5256 14.799 3 VOYAGE (locado) OHK-4686 29.947 4 VW/ VOYAGE (locado) OHJ-6179 10.008 5 VW/ GOL G5 (locado) ORG-8216 30.806

Veículos Utilitários

Número Veículo Placa Km 1 AMAROK (locado) NMM-1306 41.278 2 AMAROK (locado) NMM-1336 35.017 3 NISSAN/ FRONTIER (locado) AYD-7244 24.397 4 VW/ AMAROK (locado) ORK-4256 2.664

h) Idade média anual, por grupo de veículos Utilitários: 02 (dois) anos,

Automóveis: 01 (um) ano.

49

Page 50: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

i) Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com combustíveis e lubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela administração da frota, entre outros), caso tais custos não estejam incluídos no contrato firmado

Número Veículo Placa Combust. R$

Monitor.

R$

Óleo Lubrificante

R$

Manutenção R$

Licenciamento R$

Seguros Obrigatórios

R$

1 AMAROK (locado) NMM-1306 10.506,30 935,61 - - - -

2 AMAROK (locado) NMM-1336 10.510,66 935,61 - - - -

3 AMAROK (locado) ORK-4256 844,60 - - - - -

4 VOYAGE (locado) OHK-5256 7.615,18 598,91 - - - -

5 VOYAGE (locado) OHK-4686 8.705,87 598,91 -

6 VOYAGE (locado) OHJ-6179

3.101,70 - - - - -

7 VOYAGE (locado) OHK 4696 8.853,73 598,91 - - - -

8 NISSAN (locado) BAI - 2345 7.688,94 479,40 - - - -

9 VW/ GOL G5 (locado)

ORK-4256 6.710,93 - - - - -

TOTAL 64.537,91 4.147,35

j) Estrutura de controle existente na UJ para assegurar a prestação do serviço de transporte de forma eficiente e de acordo com a legislação vigente O SENAI possui uma equipe de colaboradores exclusivos para realizar o controle de frota através de procedimentos que regulam as atividades com veículos. Dispõe também de dois serviços que impactam muito positivamente na economia os quais são: abastecimento através de cartão combustível que evita o desvio e controla o consumo de cada veículo e o sistema de rastreamento através de satélite que mostra a localização do veículo a cada momento, a velocidade desenvolvida e evita o uso indevido do mesmo.

50

Page 51: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

6.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário

6.2.1. Distribuição dos Bens Imóveis Próprios

Quadro 24 – Distribuição dos Bens Imóveis Próprios

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA QUANTIDADE DE IMÓVEIS PRÓPRIOS DA UJ EXERCÍCIO 2013 EXERCÍCIO 2012

Finalidade 1 2 3 4 1 2 3 4

BRASIL Alagoas 1 2 1 1 1 2 - 1

Maceió 1 2 1 1 1 2 - 1

Subtotal Brasil 1 2 1 1 1 1 0 1

EXTERIOR

PAÍS 1 0 0 0 0 0 0 0 0 cidade 1

cidade 2

cidade “n”

PAÍS “n”

cidade 1

cidade 2

cidade “n”

Subtotal Exterior 0 0 0 0 0 0 0 0 Total (Brasil + Exterior) 1 2 1 1 1 1 0 1

Fonte: Área Compartilhada de Patrimônio

6.2.2. Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros

Quadro 25 – Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA QUANTIDADE DE IMÓVEIS PRÓPRIOS DA UJ EXERCÍCIO 2013 EXERCÍCIO 2012

Finalidade 1 2 3 4 1 2 3 4

BRASIL

UF 1-Alagoas 3 2 Σ Σ 2 1 Σ Σ Maceíó 1 1 1 Arapiraca 1 1 0 1 São Miguel dos Campos 1 1

UF “n” Σ Σ Σ Σ Σ Σ Σ Σ município 1

município 2

município “n”

Subtotal Brasil Σ 3 2 Σ Σ 2 1 Σ

EXTERIOR

PAÍS 1 Σ Σ Σ Σ Σ Σ Σ Σ cidade 1

cidade 2

cidade “n”

PAÍS “n” Σ Σ Σ Σ Σ Σ Σ Σ cidade 1

cidade 2

cidade “n”

Subtotal Exterior Σ Σ Σ Σ Σ Σ Σ Σ Total (Brasil + Exterior) 3 2 Σ Σ 2 1 Σ Σ

Fonte: Área Compartilhada Financeira. Legenda da finalidade: 1 administrativo: imóveis utilizados para atividades “meio” da entidade; 2 negócio: imóveis utilizados para atividades “fim” da entidade; 3 terreno: espaço com obras em andamento; 4 outras finalidade: outras situações que não se enquadrem nas demais

51

Page 52: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

7.1. Gestão da Tecnologia da Informação (TI) Relação dos sistemas e a funções

• SOFTWARE FPW - LG SISTEMAS - Software completo com a função de administrar toda a Folha de Pagamento da Empresa;

• SOFTWARE ZEUS RIO SOLUTIONS – Realiza os processos administrativos e financeiros da empresa, a exemplo compras, gestão financeira, contabilidade, orçamento;

• OLLUS – Software relacionado à gestão da documentação (digitalização e arquivamento);

• SOFTWARE - RELÓGIO DE PONTO - Software com a função de administrar as batidas e coletas de ponto dos funcionários;

• SOFTWARE COMPLEMENTAR DO PONTO - Software com a função de administrar as batidas e coletas de ponto dos funcionários que se integra com o outro software da empresa Norber;

• SOFTWARE ORQUESTRA BPM - Software com a função de modelar e automatizar processos internos da empresa, possibilitando a realização de integração com outros sistemas;

• PRINT MANAGER PLUS - Software com a função de administrar impressoras em rede

• SOLLUS - Software de Custos

• PERGAMUM - Software com a função de administração de Bibliotecas

• SGD - Sistema para Gerenciamento de Documentos

• SATT - Software para controle da produção do serviço técnico e tecnológico

• SCOP - Software para controle da produção de educação profissional No momento estes sistemas informatizados são suficientes para atender as demandas funcionais do SENAI, não há previsão de novas aquisições.

Quadro 26 – Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada

Nº do Contrato Objeto Vigênci

a Fornecedores Valor do

Contrato CNPJ Denominação 12/5 SOFTWARE-

MÓDULO MATERIAS/CUSTO/PATRIMONIO

Indeterminado

02.779.157/0001-92 ZEUS RIO SOLUTIONS LTDA

R$ 72.725,91

65/14 SOFTWARE- RELÓGIO DE PONTO

Indeterminado

58.818.493/0001-51 NORBER ENGENHARIA LTDA

R$ 3.194,33

77/14 SOFTWARE COMPLEMENTAR DO PONTO

Indeterminado

08.662.651/0001-59 SOFTPRIME SOLUÇÕES EM SISTEMAS LTDA

R$ 6.525,00

44/14 SOFTWARE FOLHA DE PAGAMENTO

Indeterminado

01.468.594/0001-22 L G INFORMATICA R$ 112.694,40

41/12 SOFTWARE ORQUESTRA BPM

Indeterminado

05.612.947/0001-77 CRYO TECHNOLOGIES LTDA

R$ 56.165,00

52

Page 53: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

8. GESTÃO AMBIENTAL DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

8.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Não aplicável a natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada. 9. ATENDIMENTO DE DEMANDA DE ÓRGÃOS DE CONTROLE

9.1. Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU Não houve deliberações para o SENAI Alagoas em 2014. Quadro 27 – Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU

Nº do Processo Nº do Acórdão Nº do Item Tipo Descrição da

Deliberação Síntese do Tratamento adotado pela Entidade

--------------- --------------- --------------- --------------- --------------- --------------- --------------- --------------- --------------- --------------- --------------- --------------- Fonte: Gerência Executiva de Planejamento, Orçamento e Avaliação

9.2. Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI) Não houve deliberações para o SENAI Alagoas em 2014. Quadro 28 – Tratamento das recomendações feitas pelo Órgão de Controle Interno - OCI

Nº Relatório de Auditoria Nº da Constatação Descrição das

Recomendações Síntese do Tratamento adotado

pela Entidade --------------- --------------- --------------- --------------- --------------- --------------- --------------- --------------- Fonte: Gerência Executiva de Planejamento, Orçamento e Avaliação

9.3. Demonstração de adoção de medidas administrativas para apurar responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário

Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ).

53

Page 54: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

10.1. Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10

10.1.1. Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos Mensalmente os valores correspondentes ao desgaste efetivo dos elementos do Ativo, em virtude do uso, perda de utilidade ou obsolescência, se utilizam da depreciação adotando quotas constantes, conforme taxas previstas na legislação fiscal e política de patrimônio de forma a assegurar a adequada evidenciação do patrimônio. O SENAI Alagoas cumpri a NBCT 16.9, reconhecendo a depreciação como obrigatório, devendo ser reconhecida como decréscimo patrimonial, ou seja, como alteração do valor do patrimônio independente da execução orçamentária. O bem somente poderá ser depreciado depois de instalado, posto em serviço ou em condições de produzir. A taxa de depreciação será fixada em função do prazo durante o qual se possa esperar a utilização econômica do bem. O registro é realizado segundo o regime de competência.

10.2. Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008

Em anexos encontram-se as demonstrações dontábeis previstas pela Lei nº 4.320/64 e pela NBC 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008:

a. Balanço Patrimonial; b. Balanço Orçamentário;

c. Balanço Financeiro;

d. Demonstração das Variações Patrimoniais;

e. Demonstração dos Fluxos de Caixa;

f. Demonstração do Resultado Econômico;

g. Notas Explicativas.

10.3. Relatório da Auditoria Independente Em anexo, relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis, de acordo com a determinação do regimento do SENAI.

54

Page 55: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

11. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

11.1. Medidas adotadas pelos órgãos ou entidades com vistas ao cumprimento das normas relativas à acessibilidade.

O SENAI Alagoas investe constantemente no cumprimento das normas relativas à acessibilidade, em especial a Lei 10.098/2000, o Decreto 5.296/2004 e as normas técnicas da ABNT aplicáveis em suas unidades. Todas as unidades operacionais dispõem de

a. Rampas de acesso; b. Pisos táteis;

c. Botões e botoeiras dos elevadores em braile;

d. Banheiros para deficientes;

e. Pessoal capacitado em libras, notadamente, intérpretes que atuam nos cursos de educação profissional.

12. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

12.1. Metas de Gratuidade Conforme art.68 do Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial e orientação do Acórdão nº 1877/2010 TCU, a seguir evidenciamos a apuração dos recursos alocados no exercício de 2014 para o alcance das metas em Educação e Gratuidade. Receita Líquida de Contribuição Geral R$ 29.838.108,66

Gasto com Gratuidade R$ 20.835.549,20 %Receita de Contribuição Geral Destinado à Gratuidade 69,83% Meta 2014 66,66%

Modalidade Total de Matrículas

Matrículas EAD

Matrículas Pronatec

Matrículas Não

Gratuitas

Matrículas Gratuitas

Gastos com Gratuidade

Iniciação 16.230 13.679 0 2.551 0 R$ 0,00 Aprendizagem 1.819 0 0 0 1.819 R$ 14.945.955,07 Qualificação 16.056 0 14.167 1.067 822 R$ 1.778.905,73 Habilitação 2.184 0 1.100 0 1.084 R$ 3.927.583,18 Aperfeiçoamento 1.462 523 0 247 692 R$ 183.105,23

Total 37.751 14.202 15.267 3.865 4.417 R$ 20.835.549,20

55

Page 56: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

Anexos

56

Page 57: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014
Page 58: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014
Page 59: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

ORDEM DE SERVIÇO CONJUNTA Nº 07/2015

DISPÕE SOBRE A DISCIPLINA PARA EN-TREGA DE ATESTADOS MÉDICOS PELOS EMPREGADOS DA FEDERAÇÃO DAS IN-DÚSTRIAS DO ESTADO DE ALAGOAS – FIEA; do SERVIÇO SOCIAL DA INDÚS-TRIA - SESI/DR/AL; DO SERVIÇO NACIO-NAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI/DR/AL, E DO INSTITUTO EUVAL-DO LODI - IEL/AL.

O Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas - FIEA, nesta qualidade e na de Diretor do Departamento Regional do Serviço Social da Indústria – SESI, de Presidente do Conselho Regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI e Diretor Regional do Instituto Euvaldo Lodi – IEL, no uso das atribuições inerentes a esses cargos; RESOLVE: Art. 1º. – Esta Ordem de Conjunta estabelece normas e diretrizes para a entrega de atestados médicos pelos empregados das entidades do Sistema FIEA, acima indicadas. Art. 2º. – Os atestados médicos têm o objetivo de justificar e/ou abonar as faltas do empregado ao serviço em decorrência de incapacidade para o trabalho, moti-vada por doença ou acidente do trabalho. Art. 3º. – Para ser aceito como justificativa da ausência do empregado, o atesta-do deve observar a ordem de preferência aqui descrita: a) médico das entidades do Sistema FIEA ou de convênio mantido pelas entidades do Sistema; b) do Sis-tema Único de Saúde - SUS; c) apenas se não existir nenhuma das possibilida-des acima, é que o médico poderá ser o da preferência do empregado. Art. 4º. – O atestado médico deverá ser entregue ao gestor/gerente/chefe do lo-cal onde o empregado esteja lotado, a fim de que seja imediatamente encami-

Page 60: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

2

nhado para a área compartilhada de Serviço Social, sendo da responsabilidade dos mesmos eventual omissão e/ou atraso no envio do atestado médico. Art. 5º - O atestado deverá ser entregue no original, ou em fotocópia autentica-da, não devendo conter rasuras, com indicação da data, carimbo do médico e assinatura, além de conter a identificação da instituição à qual o médico está vinculado, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas da data do atendimen-to. Art. 6º - Tendo em vista que a Área Compartilhada de Serviço Social necessita realizar um trabalho preventivo para os colaboradores dos Sistema FIEA, é ne-cessário que o empregado solicite ao médico por escrito, inserir no atestado, o-brigatoriamente, o CID da patologia. Art. 7º - Esta Ordem de Serviço entra em vigor a partir da data de sua assinatu-ra. Art. 8º. – Dê-se ciência à Diretoria da FIEA, aos Conselhos Regionais do SESI e do SENAI e ao Conselho Regional do IEL. Maceió, 01 de janeiro de 2015. JOSÉ CARLOS LYRA DE ANDRADE Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas Presidente do Conselho Regional do SESI Presidente do Conselho Regional do SENAI Diretor do Núcleo Regional do IEL

SISTEMA FIEA Ed. Casa da Indústria PABX: (082) 2121-3000 SESI/SENAI/FIEA/IEL Av. Fernandes Lima, 385 – Farol FAX: (082) 2121-3026 Departamento Regional de Alagoas CEP. 57.055-000 - Maceió – Alagoas

Page 61: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

APOIONEGÓCIO

R$1,00

DEMONSTRATIVO DA DESPESA POR PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADAS POR NATUREZA DE GASTOS - CENTRO

SENAI - DR/AL

VALORES REALIZADOS ATÉ DEZEMBRO DE 2014

GESTÃO DESENVOLVIMENTOINSTITUCIONAL

TOTALNATUREZA DE GASTOS

6.346.617,53 1.529.553,41 56.567.218,45 4.474.066,25 68.917.455,64Despesas

6.258.632,41 1.528.205,77 50.010.355,60 4.069.562,28 61.866.756,06Despesas Correntes

6.153.861,44 316.199,86 45.501.563,66 4.069.562,28 56.041.187,24Aplicações Diretas Correntes

3.143.499,50 0,00 27.352.132,14 3.226.460,91 33.722.092,55Pessoal e Encargos Sociais

1.659.645,59 0,00 14.362.372,93 1.738.533,18 17.760.551,70Ordenados e Salários

977.193,80 0,00 8.455.897,64 1.033.952,67 10.467.044,11Encargos Trabalhistas

484.100,71 0,00 4.143.758,36 379.961,28 5.007.820,35Encargos Assistenciais

947.508,69 0,00 1.141.888,79 3.353,07 2.092.750,55Ocupação e Utilidades

92.596,31 0,00 6.776.561,93 89.601,56 6.958.759,80Materiais

64.782,33 0,00 1.892.024,12 8.083,21 1.964.889,66Transportes e Viagens

57.789,50 0,00 333.120,30 9.182,60 400.092,40Material de Distrib. Gratuita

1.728.417,95 4.598,55 7.654.560,13 715.376,10 10.102.952,73Serviços de Terceiros

12.415,23 32.890,94 120.720,54 0,00 166.026,71Despesas Financeiras

32.888,83 4,45 225.100,31 16.742,93 274.736,52Impostos, Taxas e Contribuiçõe

73.963,10 278.705,92 5.455,40 761,90 358.886,32Despesas Diversas

104.770,97 1.212.005,91 4.508.791,94 0,00 5.825.568,82Desp. Transferências Correntes

0,00 1.212.005,91 0,00 0,00 1.212.005,91Contrib/ Transf. Regul/Regim

86.969,28 0,00 0,00 0,00 86.969,28Convênios

11.947,01 0,00 47.150,00 0,00 59.097,01Auxílio Financeiro

0,00 0,00 4.458.041,94 0,00 4.458.041,94Auxílio a Terceiros

5.854,68 0,00 3.600,00 0,00 9.454,68Contribuição a Assoc e Filiaçã

87.985,12 1.347,64 6.556.862,85 404.503,97 7.050.699,58Despesa de Capital

22.559,40 0,00 390.103,21 74.013,78 486.676,39Bolsas e Estágios

9,21 2,22

6.346.617,53 1.529.553,41 56.567.218,45

82,08

4.474.066,25

6,49

68.917.455,64

100

TOTAL GERAL DA DESPESA

PERCENTUAIS

ZEUS 5.0

Page 62: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

EspecificaçãoCódigo

Pág. 1 de 3

29/05/2015

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2014

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2014

SENAI - DR/AL

TRABALHO11. . . . 79.648.200,00 68.917.455,64 10.730.744,36

PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO11.121. . . 490.307,00 527.119,50 36.812,50

Institucional11.121.0301. . 51.128,00 70.658,12 19.530,12

Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento11.121.0301.3114. 51.128,00 70.658,12 19.530,12

Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento11.121.0301.3114.0001 51.128,00 70.658,12 19.530,12

Desempenho de Sistema11.121.0304. . 439.179,00 456.461,38 17.282,38

Planejamento e Orçamento11.121.0304.3122. 439.179,00 456.461,38 17.282,38

Planejamento e Orçamento11.121.0304.3122.0001 439.179,00 456.461,38 17.282,38

ADMINISTRAÇÃO GERAL11.122. . . 7.280.587,01 7.405.499,50 124.912,49

Institucional11.122.0301. . 7.023.617,01 7.173.739,27 150.122,26

Gestão Institucional11.122.0301.3110. 3.983.739,01 4.372.735,21 388.996,20

Gestão Institucional11.122.0301.3110.0001 3.983.739,01 4.372.735,21 388.996,20

Apoio Administrativo11.122.0301.3115. 3.039.878,00 2.801.004,06 238.873,94

Apoio Administrativo11.122.0301.3115.0001 3.039.878,00 2.801.004,06 238.873,94

Desempenho de Sistema11.122.0304. . 256.970,00 231.760,23 25.209,77

Planejamento e Orçamento11.122.0304.3122. 256.970,00 231.760,23 25.209,77

Planejamento e Orçamento11.122.0304.3122.0001 256.970,00 231.760,23 25.209,77

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA11.123. . . 685.275,00 645.581,69 39.693,31

Institucional11.123.0301. . 685.275,00 645.581,69 39.693,31

Apoio Administrativo11.123.0301.3115. 685.275,00 645.581,69 39.693,31

Apoio Administrativo11.123.0301.3115.0001 685.275,00 645.581,69 39.693,31

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO11.126. . . 1.100.150,00 1.027.480,50 72.669,50

Institucional11.126.0301. . 1.100.150,00 1.027.480,50 72.669,50

Apoio Administrativo11.126.0301.3115. 1.100.150,00 1.027.480,50 72.669,50

Apoio Administrativo11.126.0301.3115.0001 1.100.150,00 1.027.480,50 72.669,50

FORMAÇÃO DE R.H.11.128. . . 738.050,00 619.816,59 118.233,41

ZEUS 5.0 PC-3

Page 63: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

EspecificaçãoCódigo

Pág. 2 de 3

29/05/2015

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2014

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2014

SENAI - DR/AL

Institucional11.128.0301. . 214.300,00 35.697,32 178.602,68

Capacitação de Recursos Humanos11.128.0301.3112. 214.300,00 35.697,32 178.602,68

Capacitação de Recursos Humanos11.128.0301.3112.0001 214.300,00 35.697,32 178.602,68

Educação11.128.0302. . 466.750,00 521.100,69 54.350,69

Capacitação de Recursos Humanos11.128.0302.3112. 466.750,00 521.100,69 54.350,69

Capacitação de Recursos Humanos11.128.0302.3112.0001 466.750,00 521.100,69 54.350,69

Tecnologia e Inovação11.128.0303. . 57.000,00 63.018,58 6.018,58

Capacitação de Recursos Humanos11.128.0303.3112. 57.000,00 63.018,58 6.018,58

Capacitação de Recursos Humanos11.128.0303.3112.0001 57.000,00 63.018,58 6.018,58

COMUNICAÇÃO SOCIAL11.131. . . 1.533.336,21 1.814.707,74 281.371,53

Desempenho de Sistema11.131.0304. . 1.533.336,21 1.814.707,74 281.371,53

Programa de Relacionamento com o Cliente e Gestão de Portfólio11.131.0304.3117. 1.533.336,21 1.814.707,74 281.371,53

Programa de Relacionamento com o Cliente e Gestão de Portfólio11.131.0304.3117.0001 1.533.336,21 1.814.707,74 281.371,53

EMPREGABILIDADE11.333. . . 56.533.122,43 46.503.734,56 10.029.387,87

Educação11.333.0302. . 55.500.910,43 45.706.890,48 9.794.019,95

Expansão da Rede Fixa e Móvel11.333.0302.3116. 40.497.748,56 30.591.087,45 9.906.661,11

Expansão da Rede Fixa e Móvel11.333.0302.3116.0001 40.497.748,56 30.591.087,45 9.906.661,11

Gestão da Educação11.333.0302.3118. 8.744.600,00 8.894.014,84 149.414,84

Gestão da Educação11.333.0302.3118.0001 8.744.600,00 8.894.014,84 149.414,84

Gestão das Unidades Operacionais11.333.0302.3119. 6.258.561,87 6.221.788,19 36.773,68

Gestão das Unidades Operacionais11.333.0302.3119.0001 6.258.561,87 6.221.788,19 36.773,68

Tecnologia e Inovação11.333.0303. . 1.032.212,00 796.844,08 235.367,92

Gestão da Tecnologia e Inovação11.333.0303.3121. 1.032.212,00 796.844,08 235.367,92

Gestão da Tecnologia e Inovação11.333.0303.3121.0001 1.032.212,00 796.844,08 235.367,92

ENSINO PROFISSIONAL11.363. . . 3.544.288,00 3.444.971,50 99.316,50

Educação11.363.0302. . 3.544.288,00 3.444.971,50 99.316,50

ZEUS 5.0 PC-3

Page 64: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

EspecificaçãoCódigo

Pág. 3 de 3

29/05/2015

V A L O R E S V A R I A Ç Õ E S

Orçamento Comparativo das Despesas por Programa de Trabalho - Exercício de 2014

Para Mais Para MenosOrçado Realizado

Mes/Ano: 12/2014

SENAI - DR/AL

Programa Nacional de Educação a Distância11.363.0302.3117. 3.544.288,00 3.444.971,50 99.316,50

Programa Nacional de Educação a Distância11.363.0302.3117.0001 3.544.288,00 3.444.971,50 99.316,50

DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO11.571. . . 4.221.765,41 3.449.424,43 772.340,98

Tecnologia e Inovação11.571.0303. . 4.221.765,41 3.449.424,43 772.340,98

Projeto de implantação dos Institutos SENAI de Inovação e Tecnologia11.571.0303.3120. 4.221.765,41 3.449.424,43 772.340,98

Projeto de implantação dos Institutos SENAI de Inovação e Tecnologia11.571.0303.3120.0001 4.221.765,41 3.449.424,43 772.340,98

DIFUSÃO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOL11.573. . . 2.056.315,94 1.949.566,22 106.749,72

Tecnologia e Inovação11.573.0303. . 2.056.315,94 1.949.566,22 106.749,72

Projeto de implantação dos Institutos SENAI de Inovação e Tecnologia11.573.0303.3120. 2.056.315,94 1.949.566,22 106.749,72

Projeto de implantação dos Institutos SENAI de Inovação e Tecnologia11.573.0303.3120.0001 2.056.315,94 1.949.566,22 106.749,72

TRANSFERÊNCIAS11.845. . . 1.465.003,00 1.529.553,41 64.550,41

Institucional11.845.0301. . 1.465.003,00 1.529.553,41 64.550,41

Assistência Financeira à entidades11.845.0301.3113. 1.465.003,00 1.529.553,41 64.550,41

Assistência Financeira à entidades11.845.0301.3113.0001 1.465.003,00 1.529.553,41 64.550,41

T O T A I S 79.648.200,00 68.917.455,64 ,00 10.730.744,36

ZEUS 5.0 PC-3

Page 65: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

Pág. 1 de 1

V A R I A Ç Õ E S

Para MenosPara Mais

V A L O R E S

RealizadaAutorizadaEspecificaçãoCódigo

Orçamento

Quadro Comparativo da Despesa Autorizada com a Despesa Realizada 29/05/2015

Mes/Ano : 12 / 2014

SENAI - DR/AL

UNIDADES '040101' ATÉ '9999999999'

6.034.666,53 61.866.756,0667.901.422,59 DESPESAS CORRENTES3000.00.00

1.393.957,3333.722.092,5532.328.135,22 PESSOAL E ENCARGOS3100.00.00

1.393.957,3333.722.092,5532.328.135,22 APLICAÇÕES DIRETAS3190.00.00

60.609,55570.641,11510.031,56 CONTRIBUIÇÕES A ENTIDADES FECHADAS DE PR3190.07.00

274.490,354.437.179,244.162.688,89 OUTROS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS3190.08.00

381.891,5018.247.228,0917.865.336,59 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS3190.11.00

676.965,9310.467.044,119.790.078,18 OBRIGAÇÕES PATRONAIS3190.13.00

5.687,64 27.312,3633.000,00 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA3200.00.00

5.687,64 27.312,3633.000,00 APLICAÇÕES DIRETAS3290.00.00

5.687,64 27.312,3633.000,00 JUROS SOBRE A DÍVIDA POR CONTRATO3290.21.00

2.398.110,18 5.825.568,828.223.679,00 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 3300.00.00

2.398.110,18 5.825.568,828.223.679,00 TRANSFERÊNCIAS A INSTITUIÇÕES PRIVADAS3350.00.00

104.005,911.212.005,911.108.000,00 CONTRIBUIÇÕES3350.41.00

2.502.116,09 4.613.562,917.115.679,00 SUBVENÇÕES SOCIAIS3350.43.00

5.024.826,04 22.291.782,3327.316.608,37 APLICAÇÕES DIRETAS3390.00.00

19.349,231.263.391,231.244.042,00 DIÁRIAS3390.14.00

4.227.200,09 7.325.583,8811.552.783,97 MATERIAL DE CONSUMO3390.30.00

38.831,68 33.268,3272.100,00 MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA3390.32.00

169.738,491.224.540,721.054.802,23 PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO3390.33.00

223.529,01 594.470,99818.000,00 PUBLICIDADE E PROPAGANDA3390.34.00

197.298,62 999.567,381.196.866,00 SERVIÇO DE CONSULTORIA3390.35.00

1.303,80 53.431,2054.735,00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - P.F.3390.36.00

525.750,56 10.797.528,6111.323.279,17 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - P.J.3390.39.00

4.696.077,83 7.050.699,5811.746.777,41 DESPESAS DE CAPITAL4000.00.00

4.695.925,47 7.049.351,9411.745.277,41 APLICAÇÕES DIRETAS4490.00.00

576.061,06 1.211.746,021.787.807,08 OBRAS E INSTALAÇÕES4490.51.00

4.119.864,41 5.837.605,929.957.470,33 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE4490.52.00

152,36 1.347,641.500,00 INVERSÕES FINANCEIRAS4500.00.00

152,36 1.347,641.500,00 APLICAÇÕES DIRETAS4590.00.00

152,36 1.347,641.500,00 DEPÓSITOS COMPULSÓRIOS4590.67.00

10.730.744,36 68.917.455,6479.648.200,00Total das Despesas

PC-2ZEUS 5.0

Page 66: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

Pág. 1 de 1

V A R I A Ç Õ E S

Para MenosPara Mais

V A L O R E S

ArrecadadaOrçadaEspecificaçãoCódigo

Orçamento

Quadro Comparativo da Receita Orçada com a Receita Arrecadada 29/05/2015

Mes/Ano : 12 / 2014

SENAI - DR/AL

UNIDADES '040101' ATÉ '9999999999'

10.473.083,74 69.175.116,2679.648.200,00 RECEITAS CORRENTES1000.00.00

1.235.618,51 31.300.570,4932.536.189,00 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 1200.00.00

1.235.618,51 31.300.570,4932.536.189,00 CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 1210.00.00

1.235.618,51 31.300.570,4932.536.189,00 CONTRIBUIÇÃO PARA O SENAI / SESI1210.34.01

518.934,312.233.112,311.714.178,00 RECEITA PATRIMONIAL1300.00.00

862,0022.462,0021.600,00 RECEITAS IMOBILIÁRIAS1310.00.00

862,0022.462,0021.600,00 OUTRAS RECEITAS IMOBILIÁRIAS1319.00.00

518.072,312.210.650,311.692.578,00 RECEITA DE VALORES MOBILIÁRIOS1320.00.00

550,00550,00 RECEITA INDUSTRIAL1500.00.00

550,00550,00 RECEITA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO1520.00.00

550,00550,00 OUTRAS RECEITAS DA INDÚSTRIA DE TRANFORM1520.99.00

7.491.827,12 28.814.334,8836.306.162,00 RECEITA DE SERVIÇOS1600.00.00

2.993.591,83 2.712.627,175.706.219,00 SERVIÇOS TECNOLÓGICOS 1600.12.00

490,40490,40 SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS1600.13.00

4.597.191,74 25.806.976,2630.404.168,00 SERVIÇOS EDUCACIONAIS1600.16.00

13.912,5213.912,52 SERVIÇOS RECREATIVOS E CULTURAIS (LAZER)1600.19.00

84.553,53280.328,53195.775,00 SERVIÇOS DE CONSULTORIA E ASSIST. TÉCNIC1600.20.00

2.265.122,42 6.826.548,589.091.671,00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES1900.00.00

2.265.122,42 6.826.548,589.091.671,00 RECEITAS DIVERSAS1990.00.00

632.837,44632.837,44 OUTRAS RECEITAS1990.99.00

2.897.959,86 6.193.711,149.091.671,00 OUTRAS RECEITAS DIVERSAS1990.99.99

10.473.083,74 69.175.116,2679.648.200,00Total das Receitas

PC-1ZEUS 5.0

Page 67: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

Dezembro

Contabilidade/ 2014

Página 1

19/02/2015

PC7 2/2 - VAR. PATRIM./ FINANC. PASSIVASCNPJ: 03.798.361/0001.13

SENAI - DR/AL Moeda: Real / 1 11:30:18

Código Contábil Descrição da Conta Realização

ORÇAMENTÁRIA 68.917.455,64

DESPESAS 68.917.455,64

DESPESAS CORRENTES 61.866.756,06APLICAÇÕES DIRETAS 56.041.187,243.1.01.01. . . . PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 33.722.092,553.1.01.02. . . . OCUPAÇÃO E UTILIDADES 2.092.750,553.1.01.03. . . . MATERIAIS 7.325.583,883.1.01.04. . . . TRANSPORTE E VIAGENS 1.964.889,663.1.01.05. . . . MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 33.268,323.1.01.06. . . . SERVIÇOS DE TERCEIROS 10.102.952,733.1.01.08. . . . DESPESAS FINANCEIRAS 166.026,713.1.01.09. . . . IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 274.736,523.1.01.10. . . . DESPESAS DIVERSAS 358.886,32TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 5.825.568,823.1.02.01. . . . CONTRIB/TRANSF REGULAMT/REGIMENTAIS 1.212.005,913.1.02.03. . . . CONVÊNIOS 86.969,283.1.02.04. . . . APOIOS FINANCEIROS 59.097,013.1.02.05. . . . AUXÍLIOS A TERCEIROS 4.458.041,943.1.02.06. . . . CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA E FILIAÇÃO 9.454,68

DESPESAS DE CAPITAL 7.050.699,58APLICAÇÕES DIRETAS 7.050.699,583.2.01.01. . . . INVESTIMENTOS 7.049.351,943.2.01.02. . . . INVERSÕES FINANCEIRAS 1.347,64TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL ,00

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS ,00RESULT. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA ,00

EXTRA ORÇAMENTÁRIA 4.724.670,27

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS 2.788.960,57INDEP. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 2.788.960,576.1.02.01.02. . . Baixa de Bens Móveis 182.628,016.1.02.01.07. . . Inscrição de Depreciação de Bens Imóveis 144.398,456.1.02.01.08. . . Inscrição de Depreciação de Bens Móveis 2.461.934,11

VARIAÇÕES FINANCEIRAS 1.935.709,70CANCELAMENTO DE ATIVO 231.268,186.2.01.01.02. . . Créditos a Receber 231.268,18INSCRIÇÕES PASSIVO 1.704.441,526.2.02.01.01. . . Obrigações a Pagar 1.704.441,52DESPESAS EXTRA ORÇAMENTÁRIAS ,00

SOMA VARIAÇÕES PASSIVAS 73.642.125,91

RESULTADO DO EXERCÍCIOSUPERÁVIT NO EXERCÍCIO 1.719.960,97

Balancete ResumidoZeus 2.0

Page 68: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

Dezembro

Contabilidade/ 2014

Página 2

19/02/2015

PC7 2/2 - VAR. PATRIM./ FINANC. PASSIVASCNPJ: 03.798.361/0001.13

SENAI - DR/AL Moeda: Real / 1 11:30:18

Código Contábil Descrição da Conta Realização

TOTAL DAS VARIAÇÕES PASSIVAS 75.362.086,88

MARBEN MONTENEGRO LOUREIRODIRETOR REGIONAL

00347388434

HERMANO DE SOUZACONTADOR

1919/AL

Balancete ResumidoZeus 2.0

Page 69: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

Dezembro

Contabilidade/ 2014

Página 1

19/02/2015

PC7 1/2 - VAR. PATRIM./ FINANC. ATIVASCNPJ: 03.798.361/0001.13

SENAI - DR/AL Moeda: Real / 1 11:29:27

Código Contábil Descrição da Conta Realização

ORÇAMENTÁRIA 74.265.316,50

RECEITAS 69.175.116,26

RECEITAS CORRENTES 69.175.116,26RECEITAS CORRENTES PRÓPRIAS 43.920.773,474.1.01.01. . . . RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 12.240.588,844.1.01.02. . . . RECEITAS PATRIMONIAIS 2.233.112,314.1.01.03. . . . RECEITAS INDUSTRIAIS 550,004.1.01.04. . . . RECEITAS DE SERVIÇOS 28.814.334,884.1.01.05. . . . OUTRAS RECEITAS CORRENTES 632.187,44TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 25.254.342,794.1.02.01. . . . SUBVENÇÕES E AUXÍLIOS REGUL/REGIMENT 19.060.631,654.1.02.03. . . . APOIOS FINANCEIROS 6.193.711,14

RECEITAS DE CAPITAL ,00RECEITAS DIRETAS ,00TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL ,00

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS 5.090.200,24RESULT. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 5.090.200,245.1.01.01.02. . . Aquisição de Bens Móveis 5.090.200,24

EXTRA ORÇAMENTÁRIA 1.096.770,38

INDEP. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 166.380,045.1.02.01.07. . . Baixa de Depreciação de Bens Imóveis 40.571,155.1.02.01.08. . . Baixa de Depreciação de Bens Móveis 125.808,89

VARIAÇÕES FINANCEIRAS 930.390,34INSCRIÇÕES ATIVO 17.008,085.2.01.01.02. . . Créditos a Receber 17.008,08CANCELAMENTOS PASSIVO 913.382,265.2.02.01.01. . . Obrigações a Pagar 913.382,26

RECEITAS EXTRA ORÇAMENTÁRIAS ,00

SOMA VARIAÇÕES ATIVAS 75.362.086,88

RESULTADO DO EXERCÍCIODÉFICIT NO EXERCÍCIO ,00

TOTAL DAS VARIAÇÕES ATIVAS 75.362.086,88

MARBEN MONTENEGRO LOUREIRODIRETOR REGIONAL

00347388434

HERMANO DE SOUZACONTADOR

1919/AL

Balancete ResumidoZeus 2.0

Page 70: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

19/02/2015

Página 1ContabilidadeDezembro

SENAI - DR/AL

2014/PC6 2/2 - BALANÇO PATRIMONIAL

CNPJ: 03.798.361/0001.13

Código Contábil Descrição da Conta Anterior Atual Para Mais Para menos

Moeda: Real / 1 11:27:23

PASSIVO

PASSIVO CIRCULANTE 17.478.698,48 16.250.921,99 4.363.281,47 5.591.057,96

OBRIGAÇÕES À PAGAR 17.478.698,48 16.250.921,99 4.363.281,47 5.591.057,96

2.1.01.01. . . . CONTAS A PAGAR ,00 66.698,40 66.698,40 ,00

2.1.01.02. . . . FORNECEDORES 605.141,13 952.824,13 347.683,00 ,00

2.1.01.03. . . . IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIB. A RECOLHER 215.478,81 280.673,46 65.194,65 ,00

2.1.01.04. . . . SALÁRIOS E ENCARGOS A PAGAR 552.305,76 685.376,42 133.070,66 ,00

2.1.01.05. . . . PROVISÕES 4.611.866,50 7.550.921,35 2.939.054,85 ,00

2.1.01.07. . . . DEPARTAMENTO CONTA MOVIMENTO 859,00 117.268,10 116.409,10 ,00

2.1.01.10. . . . SISTEMA INDUSTRIA - CONTA MOVIMENTO 18.886,96 488.551,86 469.664,90 ,00

2.1.01.11. . . . CONVÊNIOS E ACORDOS 57.587,63 269.129,39 211.541,76 ,00

2.1.01.12. . . . CONTAS - CORRENTES PASSIVAS 165.681,39 179.645,54 13.964,15 ,00

2.1.01.14. . . . OUTRAS OBRIGAÇÕES 11.250.891,30 5.659.833,34 ,00 5.591.057,96

PASSIVO NÃO CIRCULANTE 17.292,11 778.976,07 761.683,96 ,00

EXIGÍVEL À LONGO PRAZO 17.292,11 778.976,07 761.683,96 ,00

2.2.01.03. . . . OUTRAS OBRIGAÇÕES A LONGO PRAZO 17.292,11 778.976,07 761.683,96 ,00

PATRIMÔNIO SOCIAL 27.946.179,62 29.666.140,59 4.766.248,14 3.046.287,17

PATRIÔNIO SOCIAL ACUMULADO 27.946.179,62 29.666.140,59 4.766.248,14 3.046.287,17

2.3.01.01. . . . PATRIMÔNIO SOCIAL ACUMULADO 23.179.931,48 27.946.179,62 4.766.248,14 ,00

2.3.01.02. . . . SALDO DO EXERCÍCIO 4.766.248,14 1.719.960,97 ,00 3.046.287,17

RESERVAS ,00 ,00 ,00 ,00

PASSIVO COMPENSADO 6.060.855,35 5.330.468,58 ,00 730.386,77

COMPENSAÇÕES PASSIVAS DIV. 6.060.855,35 5.330.468,58 ,00 730.386,77

2.6.01.02. . . . SERVIÇOS CONTRATADOS 5.694.000,00 5.000.000,00 ,00 694.000,00

2.6.01.04. . . . COMODATO DE BENS 330.468,58 330.468,58 ,00 ,00

2.6.01.05. . . . DEPOSITOS FGTS - NÃO OPTANTES 36.386,77 ,00 ,00 36.386,77

ComparativoZeus 2.0

Page 71: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

19/02/2015

Página 2ContabilidadeDezembro

SENAI - DR/AL

2014/PC6 2/2 - BALANÇO PATRIMONIAL

CNPJ: 03.798.361/0001.13

Código Contábil Descrição da Conta Anterior Atual Para Mais Para menos

Moeda: Real / 1 11:27:23

TOTAL PASSIVO 51.503.025,56 52.026.507,23 9.891.213,57 9.367.731,90

HERMANO DE SOUZACONTADOR

1919/AL

MARBEN MONTENEGRO LOUREIRODIRETOR REGIONAL

00347388434

ComparativoZeus 2.0

Page 72: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

19/02/2015

Página 1ContabilidadeDezembro

SENAI - DR/AL

2014/PC6 1/2 - BALANÇO PATRIMONIAL

CNPJ: 03.798.361/0001.13

Código Contábil Descrição da Conta Anterior Atual Para Mais Para menos

Moeda: Real / 1 11:34:11

ATIVO

ATIVO CIRCULANTE 26.901.621,15 25.624.065,82 2.513.268,27 3.790.823,60

DISPONÍVEL 16.285.303,28 17.999.397,03 1.798.759,40 84.665,65

1.1.01.01. . . . CAIXA 450,00 1.645,00 1.195,00 ,00

1.1.01.02. . . . BANCOS CONTA MOVIMENTO 254.103,02 169.437,37 ,00 84.665,65

1.1.01.03. . . . BANCOS CONTA CONVÊNIOS E ACORDOS ,00 ,00 ,00 ,00

1.1.01.04. . . . NUMERÁRIOS EM TRÂNSITO ,00 ,00 ,00 ,00

1.1.01.05. . . . APLICAÇÕES FINAN.DE LIQUIDEZ IMEDIATA 16.030.750,26 17.828.314,66 1.797.564,40 ,00

APLICAÇÕES DE CURTO PRAZO 196.517,17 316.727,73 120.210,56 ,00

1.1.02.01. . . . TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 196.517,17 316.727,73 120.210,56 ,00

CRÉDITOS À RECEBER 10.395.961,85 7.269.376,88 579.572,98 3.706.157,95

1.1.03.01. . . . CLIENTES 805.221,39 796.405,87 ,00 8.815,52

1.1.03.02. . . . (-)PROV P/PERDAS NO RECEB DE CRÉDITOS -348.798,58 -372.002,53 ,00 23.203,95

1.1.03.03. . . . ADIANTAMENTOS A EMPREGADOS 7.131,37 6.084,77 ,00 1.046,60

1.1.03.04. . . . ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS 36.959,60 34.713,20 ,00 2.246,40

1.1.03.06. . . . DEPARTAMENTOS CONTA MOVIMENTO 9.843.103,25 6.172.257,77 ,00 3.670.845,48

1.1.03.07. . . . CHEQUES EM COBRANÇA ,00 ,00 ,00 ,00

1.1.03.10. . . . SISTEMA INDÚSTRIA CONTA MOVIMENTO 7.839,72 587.412,70 579.572,98 ,00

1.1.03.17. . . . IMPOSTOS A RECUPERAR 44.505,10 44.505,10 ,00 ,00

ESTOQUES ,00 ,00 ,00 ,00

1.1.04.01. . . . ESTOQUES DE MATERIAIS E PRODUTOS ,00 ,00 ,00 ,00

VALORES À APROPRIAR ,00 ,00 ,00 ,00

DESPESAS ANTECIPADAS 23.838,85 38.564,18 14.725,33 ,00

1.1.06.01. . . . DESPESAS ANTECIPADAS 23.838,85 38.564,18 14.725,33 ,00

ATIVO NÃO CIRCULANTE 24.601.404,41 26.402.441,41 4.971.499,34 3.170.462,34

REALIZÁVEL À LONGO PRAZO 560.826,01 624.630,08 63.804,07 ,00

1.2.01.03. . . . DEPÓSITOS PARA RECURSOS JUDICIAIS 560.826,01 624.630,08 63.804,07 ,00

INVESTIMENTOS ,01 ,00 ,00 ,01

1.2.02.01. . . . PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS ,01 ,00 ,00 ,01

ComparativoZeus 2.0

Page 73: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

19/02/2015

Página 2ContabilidadeDezembro

SENAI - DR/AL

2014/PC6 1/2 - BALANÇO PATRIMONIAL

CNPJ: 03.798.361/0001.13

Código Contábil Descrição da Conta Anterior Atual Para Mais Para menos

Moeda: Real / 1 11:34:11

IMOBILIZADO 17.970.782,00 20.438.401,71 4.907.695,27 2.440.075,56

1.2.03.01. . . . BENS IMÓVEIS 8.272.738,70 8.272.738,70 ,00 ,00

1.2.03.02. . . . BENS MÓVEIS 19.792.707,71 24.700.402,98 4.907.695,27 ,00

1.2.03.04. . . . (-)DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO ACUMULADA -10.094.664,41 -12.534.739,97 ,00 2.440.075,56

INTANGÍVEL 8.941,04 8.941,04 ,00 ,00

1.2.04.03. . . . DIREITOS DE USO DE LINHAS TELEFONICAS 8.941,04 8.941,04 ,00 ,00

DIFERIDO ,00 ,00 ,00 ,00

ATIVO COMPENSADO 6.060.855,35 5.330.468,58 ,00 730.386,77

COMPENSAÇÕES ATIV. DIVERSAS 6.060.855,35 5.330.468,58 ,00 730.386,77

1.6.01.02. . . . SERVIÇOS CONTRATADOS 5.694.000,00 5.000.000,00 ,00 694.000,00

1.6.01.04. . . . COMODATO DE BENS 330.468,58 330.468,58 ,00 ,00

1.6.01.05. . . . DEPOSITO DE FGTS - NÃO OPTANTES 36.386,77 ,00 ,00 36.386,77

TOTAL ATIVO 51.503.025,56 52.026.507,23 7.484.767,61 6.961.285,94

HERMANO DE SOUZACONTADOR

1919/AL

MARBEN MONTENEGRO LOUREIRODIRETOR REGIONAL

00347388434

ComparativoZeus 2.0

Page 74: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

Dezembro

Contabilidade/ 2014

Página 1

19/02/2015

PC5 2/2 - BALANÇO FINANCEIROCNPJ: 03.798.361/0001.13

SENAI - DR/AL Moeda: Real / 1 11:28:28

Código Contábil Descrição da Conta Realização

ORÇAMENTÁRIA 68.917.455,64

DESPESAS 68.917.455,64

DESPESAS CORRENTES 61.866.756,06APLICAÇÕES DIRETAS 56.041.187,243.1.01.01. . . . PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 33.722.092,553.1.01.02. . . . OCUPAÇÃO E UTILIDADES 2.092.750,553.1.01.03. . . . MATERIAIS 7.325.583,883.1.01.04. . . . TRANSPORTE E VIAGENS 1.964.889,663.1.01.05. . . . MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 33.268,323.1.01.06. . . . SERVIÇOS DE TERCEIROS 10.102.952,733.1.01.08. . . . DESPESAS FINANCEIRAS 166.026,713.1.01.09. . . . IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 274.736,523.1.01.10. . . . DESPESAS DIVERSAS 358.886,32TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 5.825.568,823.1.02.01. . . . CONTRIB/TRANSF REGULAMT/REGIMENTAIS 1.212.005,913.1.02.03. . . . CONVÊNIOS 86.969,283.1.02.04. . . . APOIOS FINANCEIROS 59.097,013.1.02.05. . . . AUXÍLIOS A TERCEIROS 4.458.041,943.1.02.06. . . . CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA E FILIAÇÃO 9.454,68

DESPESAS DE CAPITAL 7.050.699,58APLICAÇÕES DIRETAS 7.050.699,583.2.01.01. . . . INVESTIMENTOS 7.049.351,943.2.01.02. . . . INVERSÕES FINANCEIRAS 1.347,64TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL ,00

EXTRA ORÇAMENTÁRIA 3.242.015,59AUMENTOATIVO CIRCULANTE 14.725,331.1.03 - CRÉDITOS À RECEBER ,001.1.04 - ESTOQUES ,001.1.05 - VALORES À APROPRIAR ,001.1.06 - DESPESAS ANTECIPADAS 14.725,33ATIVO NÃO CIRCULANTE 63.804,071.2.01 - REALIZ. À LONGO PRAZO 63.804,071.2.02 - INVESTIMENTOS ,00DIMINUIÇÃOPASSIVO CIRCULANTE 1.227.776,492.1.01 - OBRIGAÇÕES À PAGAR 1.227.776,49PASSIVO NÃO CIRCULANTE ,002.2.01 - EXIGÍVEL LONGO PRAZO ,00VARIAÇÕES PATRIM. PASSIVAS 1.935.709,706.2. . . . . . VARIAÇÕES FINANCEIRAS 1.935.709,70

DISPONIBILIDADE FINAL 18.316.124,76DISPONÍVEL 17.999.397,031.1.01.01. . . . CAIXA 1.645,001.1.01.02. . . . BANCOS CONTA MOVIMENTO 169.437,371.1.01.03. . . . BANCOS CONTA CONVÊNIOS E ACORDOS ,001.1.01.04. . . . NUMERÁRIOS EM TRÂNSITO ,001.1.01.05. . . . APLICAÇÕES FINAN.DE LIQUIDEZ IMEDIATA 17.828.314,66APLICAÇÕES DE CURTO PRAZO 316.727,73

Balancete ResumidoZeus 2.0

Page 75: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

Dezembro

Contabilidade/ 2014

Página 2

19/02/2015

PC5 2/2 - BALANÇO FINANCEIROCNPJ: 03.798.361/0001.13

SENAI - DR/AL Moeda: Real / 1 11:28:28

Código Contábil Descrição da Conta Realização

1.1.02.01. . . . TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 316.727,73

TOTAL 90.475.595,99

MARBEN MONTENEGRO LOUREIRODIRETOR REGIONAL

00347388434

HERMANO DE SOUZACONTADOR

1919/AL

Balancete ResumidoZeus 2.0

Page 76: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

Dezembro

Contabilidade/ 2014

Página 1

19/02/2015

PC5 1/2 - BALANÇO FINANCEIROCNPJ: 03.798.361/0001.13

SENAI - DR/AL Moeda: Real / 1 11:25:21

Código Contábil Descrição da Conta Realização

ORÇAMENTÁRIA 69.175.116,26

RECEITAS 69.175.116,26

RECEITAS CORRENTES 69.175.116,26RECEITAS CORRENTES PRÓPRIAS 43.920.773,474.1.01.01. . . . RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 12.240.588,844.1.01.02. . . . RECEITAS PATRIMONIAIS 2.233.112,314.1.01.03. . . . RECEITAS INDUSTRIAIS 550,004.1.01.04. . . . RECEITAS DE SERVIÇOS 28.814.334,884.1.01.05. . . . OUTRAS RECEITAS CORRENTES 632.187,44TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 25.254.342,794.1.02.01. . . . SUBVENÇÕES E AUXÍLIOS REGUL/REGIMENT 19.060.631,654.1.02.03. . . . APOIOS FINANCEIROS 6.193.711,14

RECEITAS DE CAPITAL ,00RECEITAS DIRETAS ,004.2.01.02. . . . ALIENAÇÃO DE BENS ,00TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL ,00

EXTRA ORÇAMENTÁRIA 4.818.659,28DIMINUIÇÃOATIVO CIRCULANTE 3.126.584,971.1.03 - CRÉDITOS À RECEBER 3.126.584,971.1.04 - ESTOQUES ,001.1.05 - VALORES À APROPRIAR ,001.1.06 - DESPESAS ANTECIPADAS ,00ATIVO NÃO CIRCULANTE ,011.2.01 - REALIZ. À LONGO PRAZO ,001.2.02 - INVESTIMENTOS ,01AUMENTOPASSIVO CIRCULANTE ,002.1.01 - OBRIGAÇÕES À PAGAR ,00PASSIVO NÃO CIRCULANTE 761.683,962.2.01 - EXIGÍVEL LONGO PRAZO 761.683,96VARIAÇÕES PATRIMONIAIS ATIVAS 930.390,345.2. . . . . . VARIAÇÕES FINANCEIRAS 930.390,34

DISPONIBILIDADE INICIAL 16.481.820,45DISPONÍVEL 16.285.303,281.1.01.01. . . . CAIXA 450,001.1.01.02. . . . BANCOS CONTA MOVIMENTO 254.103,021.1.01.03. . . . BANCOS CONTA CONVÊNIOS E ACORDOS ,001.1.01.04. . . . NUMERÁRIOS EM TRÂNSITO ,001.1.01.05. . . . APLICAÇÕES FINAN.DE LIQUIDEZ IMEDIATA 16.030.750,26APLICAÇÕES DE CURTO PRAZO 196.517,171.1.02.01. . . . TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 196.517,17

Balancete ResumidoZeus 2.0

Page 77: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

Dezembro

Contabilidade/ 2014

Página 2

19/02/2015

PC5 1/2 - BALANÇO FINANCEIROCNPJ: 03.798.361/0001.13

SENAI - DR/AL Moeda: Real / 1 11:25:21

Código Contábil Descrição da Conta Realização

TOTAL 90.475.595,99

MARBEN MONTENEGRO LOUREIRODIRETOR REGIONAL

00347388434

HERMANO DE SOUZACONTADOR

1919/AL

Balancete ResumidoZeus 2.0

Page 78: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DE ALAGOAS – DR/AL

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013.

NOTA N° 01 – CONTEXTO OPERACIONAL Criado em 22 de janeiro de 1942, pelo Decreto-Lei nº 4.048, o SENAI surgiu para atender a uma necessidade premente: a formação de profissionais qualificados para a incipiente indústria de base. É parte integrante do Sistema Confederação Nacional da Indústria - CNI e Federações das Indústrias dos Estados, o SENAI apóia 28 áreas industriais por meio da formação de recursos humanos e da prestação de serviços como assistência ao setor produtivo, serviços de laboratório, pesquisa aplicada e informação tecnológica. Diretamente ligados a um Departamento Nacional, 27 Departamentos Regionais levam seus programas, projetos e atividades a todo o território nacional, oferecendo atendimento às diferentes necessidades locais e contribuindo para o fortalecimento da indústria e o desenvolvimento pleno e sustentável do País. Em seu art. 1º o Regimento do SENAI estabelece seus objetivos institucionais, a saber: (a) realizar, em escolas instaladas e mantidas pela Instituição, ou sob forma de cooperação, a aprendizagem industrial a que estão obrigadas as empresas de categorias econômicas sob sua jurisdição, nos termos de dispositivo constitucional e da legislação ordinária; (b) assistir os empregadores na elaboração e execução de programas gerais de treinamento do pessoal dos diversos níveis de qualificação, e na realização de aprendizagem metódica ministrada no próprio emprego; (c) proporcionar, aos trabalhadores maiores de 18 anos, a oportunidade de completar, em cursos de curta duração, a formação profissional parcialmente adquirida no local de trabalho; (d) conceder bolsas de estudo e de aperfeiçoamento e a pessoal de direção e a empregados de excepcional valor das empresas contribuintes, bem como a professores, instrutores, administradores e servidores do próprio SENAI; (e) cooperar no desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de interesse para a indústria e atividades assemelhadas. NOTA N° 02 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (a) As demonstrações contábeis estão apresentadas em conformidade com o Manual de Padronização Contábil e Plano de Contas do Sistema Indústria, aprovado pelo Conselho Nacional do SENAI/DN - Departamento Nacional, conforme Ato Resolutório nº 391/2009, Resolução nº 172/1998, observando as premissas da Lei no 4.320, de 17.03.1964, e compreendem o balanço patrimonial, a demonstração das variações patrimoniais e o balanço financeiro. Essa Lei define também as normas para o registro contábil das operações das entidades/órgãos públicos.

Page 79: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DE ALAGOAS – DR/AL

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013.

(b) As Normas Brasileiras de Contabilidade, aplicadas ao Setor Público – NBCASP, baseado nas Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas – NBCT, estabelecem que as demonstrações contábeis sejam compostas pelo balanço patrimonial e pelas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos e que devem ser adotados os “Princípios Fundamentais de Contabilidade” para registro das receitas e despesas, ficando assim apresentadas: (c) Contudo, em função do SENAI-DR/AL adotar as normas contábeis amparadas pela Lei no 4.320, de 17.03.1964, e também por força de regimentos internos, alguns procedimentos previstos nas Normas Brasileiras de Contabilidade para Entidades Sem Finalidade de Lucro, que afetariam a apuração dos resultados dos exercícios de 2011 e 2010 foram aplicados conforme segue:

I. Não foi registrada a variação monetária dos depósitos para recursos judiciais;

II. Foi constituída provisão para créditos de liquidação duvidosa, fundamentada no CPC/SI, com base em montante suficiente para cobrir as perdas esperadas na realização dos valores a receber;

III. Foram constituídas provisões de férias acrescidas de 1/3 constitucional e com os respectivos encargos sociais no exercício;

IV. Foram constituídas provisões para passivos contingentes decorrentes de ações judiciais movidas por ex-funcionários desta entidade e de outros processos em Juízo;

V. As despesas de seguros foram apropriadas de acordo com o período de vigência da apólice;

VI. As compras de materiais e produtos não são registradas em estoque, pois são adquiridos para consumo imediato, dentro do próprio mês de competência;

VII. Os adiantamentos para despesas seguiram os preceitos contidos nas Ordens de Serviços SENAI nºs 1445/86, 14/56/87 e 1485/89; e

VIII. O Inventário de bens imóveis e móveis foi executado conforme Portaria nº 08/14 de 10/12/2013.

NOTA Nº 03 - SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS (a) As receitas correntes, as transferências correntes e as receitas de capital constituem as principais receitas do SENAI-DR/AL, sendo registradas pelo regime de competência, e são compostas, basicamente, pelas seguintes contas:

I. Receitas de contribuições que estão subdivididas em indiretas e diretas. As indiretas referem-se aos recursos repassados pelo Departamento Nacional

Page 80: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DE ALAGOAS – DR/AL

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013.

– DN do SENAI, oriundos dos montantes arrecadados pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS e decorrentes das contribuições efetuadas pelos estabelecimentos industriais enquadrados nas entidades sindicais subordinadas à Confederação Nacional da Indústria – CNI. Essas receitas são registradas com base nos Demonstrativo de Movimentação de Recursos – DMR, enviados pelo Departamento Nacional - DN após a realização dos créditos. As diretas referem-se à contribuição recebida diretamente das indústrias conveniadas com o SENAI-DR/AL, por meio de guia específica, da qual 25% são destinadas ao Departamento Nacional - DN e abatidas no crédito da contribuição indireta;

II. Receitas patrimoniais, quando ocorrem, são oriundas dos contratos de aluguéis e arrendamentos de bens móveis e imóveis firmados pelo SENAI-DR/AL, e as receitas de valores mobiliários, oriundas de rendimentos de aplicações financeiras;

III. Receitas de serviços que são relacionadas aos serviços prestados pelo SENAI-DR/AL nas áreas de formação de recursos humanos e da prestação de serviços técnicos e tecnológicos, como consultoria e assistência ao setor produtivo, laboratoriais, pesquisa aplicada e informação tecnológica, entre outros, por meio de cursos e projetos assistenciais;

i. Receitas de transferências correntes que são provenientes de subvenções

e auxílios concedidos pelo Departamento Nacional – DN do SENAI para aplicação nas despesas correntes e de capital do SENAI-DR/AL;

ii. Receitas de capital, principalmente, representada por alienação de bens e subvenções e auxílios de capital.

(b) As despesas correntes, as transferências correntes e as despesas de capital representam as principais despesas do SENAI-DR/AL. Essas despesas são registradas pelo regime de competência, desde que contenham todos os elementos que possibilitem a correta classificação contábil da operação, quanto ao valor a ser pago, a natureza e a destinação, conseqüentemente, não são registradas despesas calculadas em bases estimadas. (c) As aplicações financeiras de liquidez imediata (disponível) e de curto prazo (títulos e valores mobiliários) estão registradas pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos até a data do encerramento do balanço. (d) O ativo imobilizado está registrado ao custo de aquisição, deduzido do saldo da respectiva conta de depreciação e amortização. (Vide Nota Explicativa nº 12);

(e) Os recursos recebidos e aplicados relativos a convênios executados pelo SENAI-DR/AL não transitam pelas contas de receitas e despesas do exercício. Os saldos a executar dos convênios estão apresentados na conta de “outras obrigações – passivo circulante” e a disponibilidade existente na conta “bancos conta convênio e acordo – ativo circulante” (Nota Explicativa nº 19).

Page 81: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DE ALAGOAS – DR/AL

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013.

NOTA N° 04 – EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA (a) O orçamento inicial do exercício, no valor de R$ 79.648.200,00, foi aprovado pelo Conselho Regional do SENAI, conforme Resolução nº 14/2013 de 26/09/2013 e retificado para R$ 79.648.200,00 conforme Resolução n° 04/2014, aprovado em 26/06/2014.

(b) A execução orçamentária no exercício de 2012 apresentou o seguinte resultado: TÍTULOS ORÇAMENTO

(a)

ARRECADADA

(b)

DIFERENÇA

(b – a)

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS (I) 79.648.200,00 69.175.116,26 10.473.083,74

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS (II) 79.648.200,00 68.917.455,64 10.730.744,36

SUPERÁVIT ORÇAMENTÁRIO (I – II) - 257.660,62 257.660,62

(c) A execução analítica das receitas referente ao orçamento de 456,64 RECEITAS R$ % CONTRIBUIÇÕES 12.240.588,84 17,70 SERVIÇOS 28.814.334,88 41,66 RECEITAS DE VALORES IMOBILIÁRIOS 2.233.112,31 3,22 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 632.737,44 0,91 TRANSFERENCIAS CORRENTES 25.254.342,79 36,51 TOTA DAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS 69.175.116,26 100,00

(d) A execução analítica das despesas referente ao orçamento de 2013, comportou-se conforme demonstrado abaixo:

DESPESAS CORRENTES

R$

% DESPESA

TOTAL

% RECEITA CONTRIB.

% RECEITA TOTAL

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 33.722.092,55 48,93 275,49 48,74 OCUPAÇÃO E UTILIDADES 2.092.750,55 3,03 17,09 3,02 MATERIAIS 7.325.583,88 10,64 59,84 10,58 TRANSPORTE E VIAGENS 1.964.889,66 2,85 16,05 2,84 MATERIAL DE DIST. GRATUITA 33.268,32 0,04 0,27 0,04 SERVIÇOS DE TERCEIROS 10.102.952,73 14,66 82,53 14,60 DESPESAS FINANCEIRAS 166.026,71 0,24 1,35 0,24 IMP., TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 274.736,52 0,39 2,24 0,39 DESPESAS DIVERSAS 358.886,32 0,52 2,93 0,51 TRANSFERÊNCIA CORRENTE 5.825.568,82 8,46 47,59 8,42 DESPESAS DE CAPITAL 7.050.699,58 10,24 57,60 10,19 TOTAL DAS DESPESAS 68.917.455,64 100,00 562,98 99,57

Page 82: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DE ALAGOAS – DR/AL

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013.

NOTA N° 05 – CAIXA E BANCOS Os saldos em caixa e em conta corrente, desta Entidade, em 31.12.2014 e 31.12.2013, eram os seguintes: DESCRIÇÃO CAIXA E BANCOS 31-12-2014 31-12-2013 Caixa 1.645,00 450,00 Soma: 1.645,00 450,00 BANCOS CONTA MOVIMENTO 31-12-2014 31-12-2013

B. do Brasil S.A. – Conta nº 7.900-6 2.797,57 14.037,49 B. do Brasil S.A. – Conta no 36.101-1 3.894,75 60.400,65 B. do Brasil S.A. – Conta no 57.128-8 0,00 11.231,74 B. do Brasil S.A. – Conta no 57.273-X 0,00 3.910,82 CEF – Conta no 0573-0 12.630,77 15.841,92 CEF – Conta nº 0251-0 150.114,28 148.680,40 Soma: 169.437,37 254.103,02

NOTA Nº 06 - APLICAÇÕES–LIQUIDEZ IMEDIATA E TÍT. E VALORES MOBILIARIO Os saldos em aplicações financeiras de liquidez imediata e títulos e valores mobiliários, desta Entidade, em 31.12.2014 e 31.12.2013, eram compostos pelas seguintes aplicações e da seguinte forma: BANCOS C/APLICAÇÕES LIQUIDEZ IMEDIATA 31-12-2014 31-12-2013 B. Brasil S.A. – Conta 7.900-6 BB DI Coorp. 2.279.413,38 14.746,094,08 Cx. Economica Federal – Conta 251-0 CDB Flex 15.548.901,28 1.284.656,18 Soma: 17.828.314,86 16.030.780,26 BANCOS C/TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 31-12-2014 31-12-2013 Banco do Brasil S.A - Conta 57.128 X 0,00 71.139,92 Banco do Brasil S.A.- Conta57.273-1 265.968,03 77.960,08 CEF – Conta 190-6 Promat 50.759,70 47.417,17 Soma: 316.727,73 196.517,17 NOTA Nº 07 - CLIENTES – CIRCULANTE O saldo de clientes, em 31.12.2014 e 31.12.2013, era composto conforme descrito abaixo; no exercício de 2012 foi constituída a Provisão para Perdas em Recebimentos (PDD), no montante de R$ 348.798,58, fundamentada no Plano de Padronização Contábil do Sistema Indústria. Ficando assim distribuídos os valores de Créditos a Receber: CRÉDITOS A RECEBER 31-12-2014 31-12-2013

Page 83: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DE ALAGOAS – DR/AL

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013.

Clientes Diversos 660.328,41 700.870,27 Cartão Hipercard 72.602,36 20.697,58 Cartão Visa 56;879,00 0,00 Cartão Rede Visa 3.546,10 80.603,54 Clientes em Negociação Transitória 3.050,00 3.050,00 Soma: 796.405,87 805.221,39 (-) Provisão para Perdas no Recebiumento (372.002,53) (348.798,58) Soma (372.002,53) (348.798,58) Soma Geral NOTA Nº 08 – DEPARTAMENTO CONTA MOVIMENTO – CIRCULANTE De acordo com o Plano de Padronização Contábil, o saldo desta conta consolida as operações de contas correntes entre os Departamentos Regionais e também o Departamento Nacional, representando os serviços efetuados entre as Entidades do Sistema Indústria, cobrados através dos avisos de lançamentos (AL´s); sendo assim composto seu saldo: Descrição 31-12-2014 31-12-2013 Senai – Santa Catarina 1.384,63 7.516,98 Senai – Maranhão 5.945,69 0,00 Senai – Ceará 2.210,15 0,00 Senai – Rio de Janeiro 8.728,83 0,00 Senai – Amapá 6.685,81 0,00 Senai – Pernambuco 2.061,08 0,00 Senai - Piaui 4.950,00 500,00 SESI – DN 4.531.730,84 7.865.427,74 Senai – Rondonia 15.000,00 0,00 Senai DN – Projetos 1.589.032,12 1.958.701,47 Senai – Mato Grosso 0,00 6.438,44 Somaa: 6.172.257,77 9.843.103,25

NOTA Nº 09 – SISTEMA INDÚSTRIA CONTA MOVIMENTO - CIRCULANTE

Os saldos apresentados, em 31.12.2014 e 31.12.2013, referem-se a créditos de avisos de lançamentos de despesas, autorizadas e suportadas pelo SENAI-DR/AL, para posterior encontro e prestação de contas das movimentações correntes junto ao FIEA, SESI e IEL. Descrição 31-12-2014 31-12-2014 FIEA – Conta Corrente 15.077,76 0,00 SESI – Conta Corrente 572.334,94 7.839,72 Soma: 587.412,70 7.839,72 NOTA Nº 10 - DESPESAS ANTECIPADAS - CIRCULANTE

Page 84: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DE ALAGOAS – DR/AL

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013.

O saldo apresentado nesta conta refere-se a gastos com seguros, assinatura de revistas e periódicos, e impostos e taxas a apropriar, que são lançados ao resultado de acordo com o Princípio de Contabilidade da Competência. Descrição 31-12-2014 31-12-2013 Seguros 30.554,24 19.262,67 Assinaturas de Períodicos 1.823,86 943,24 Impostos e Taxas 6.186,08 3.632,94 Soma: 38.564,18 23.838,85 NOTA Nº 11 - DEPÓSITOS PARA RECURSOS JUDICIAIS – NÃO CIRCULANTE Referem-se a depósitos recursais relativos a processos trabalhistas, movidos contra o SENAI-DR/AL, registrados por seus valores originais (Nota Explicativa nº 27). Descrição 31-12-2014 31-12-2014 - Proc. Judicial Ação-015976-9/99 1.650,00 1.650,00 - Proc. Anderson Alves da Silva 280.775,21 280.775,21 - Proc. 16491998004190-Jose V. de Melo 45.309,35 45.309,35 - Proc. Virgilio Cavalcante Palmeira 3.685,03 3.685,03 - Proc. Augusto Cesar C Neves 5,365,53 5.365,53 - Proc.1999200400319001-Bloq Compresg 16.000,00 16.000,00 - Proc. 0851199900319001-H Nemezio 13.359,98 13.359,98 - Proc. 00106002898-0-Sergio P dos Santos 1.600,69 1.600,69 - Proc. Ricardo Melo de Souza (Centurion) 8.000,00 8.000,00 - Proc. 01921200300219000-Marcilio 3.892,98 3.892,98 - Proc. 0170620030012-Italo Davi Esperidião 16.893,95 16.893,95 - Proc. 111200400119000-José E Miranda 5.653,60 5.653,60 - Proc. 019000812003519-Jander C da Silva 69.275,89 69.275,89 - Proc. 835008820035190006-Cesar G Santos 9.604,13 9.604,13 - Proc. 1999006320045190003-Nemesio Nasc. 330,00 330,00 - Proc. 183000620045190005-Maxuwl I. Silva 3.948,18 3.948,18 - Proc. 0003670420105190007-Amilton Aquino 17.005,90 17.005,90 - Proc. João Antonio da Silva 18.535,29 18.535,29 - Proc. 14425220115190002-Gregorio Gonz 97,01 6.462,24 - Proc. 1372332011519 Eduardo M Souza Jr 23.249,92 6.290,00 - Proc.10766820125190007Flavio P.Rolemberg 14.315,80 6.598,21 - Proc.1362220105 Gilson P. da Silva 6.598,21 6.598,21 - Proc. 00120120157637 Everaldo P.L.Jr. 3.851,64 3.851,64 - Proc. 00006071920125190008 Charles 7.140,00 7.140,00 - Proc 0103176120135190 Gilson dos Santos 7.000,00 0,00 - Proc. 015515220115190009 Ivanildo F Lins 7.485,83 0,00 - Proc, 01315522010519004 Ednilson C Arruda 31.005,96 0,00 Soma: 624.630,08 560.826,01

Page 85: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DE ALAGOAS – DR/AL

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013.

NOTA Nº 12 - IMOBILIZADO – NÃO CIRCULANTE Foi incorporado ao Ativo Imobilizado do SENAI-DR/AL, no exercício de 2014, em contrapartida da conta de “Variações Patrimoniais Ativa” - Receitas Independentes da execução orçamentária, Bens no valor de R$ 5.090.200,24; e baixado bens em contrapartida da conta “Variações Patrimoniais Passiva” - Despesas Independentes da execução orçamentária, no valor de R$ 182.623,01 Os bens integrantes do Imobilizado pertencentes ao SENAI – AL estão avaliados ao custo histórico e depreciados pelo método linear, depreciados neste exercício em quotas mensais mediante a aplicação das taxas previstas no Ato Resolutório n° 210 de 06/08/2004, do Conselho Nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, ficando assim apresentados. GRUPO DE BENS TEMPO DE

DEPRECIAÇÃO TAXA DE

DEPRECIAÇÃO IMÓVEIS 50 anos 2% a.a MOBILIÁRIO 10 anos 10% a.a. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 10 anos 10% a.a. VEÍCULOS 5 anos 20% a.a EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA 5 anos 20% a.a BENS IMÓVEIS DESCRIÇÃO SALDOS EM

31.12.2014 AQUISIÇÕES E AJUSTES

BAIXAS E AJUSTE

SALDOS EM 31.12.2013

Prédio – Sede 2.247.468,95 0,00 11.293,80 2.258.762,75 Terreno – Sede 258.905,80 1.294,53 1.294,53 258.905,80 Prédio -. CFP Gustavo Paiva 3.446.652,13 254.199,80 16.440,74 3.208.893,07 Terreno – CFP Gustavo Paiva 736.271,71 3.681,36 3.681,36 736.274,71 Prédio – CEP N Barbosa 532.555,98 2.632,77 240.391,83 764.315,04 Terreno- CEP N Barbosa 122.254,00 611,28 611,28 122.254,00 Prédios Assefi 918.716,66 0,00 4.616,67 923.333,33 Soma: 8.272.738,70 278.330,21 278.330,21 5.272.738,70 (-) Dep.. Acum. B Imóveis 2.066.349,07 0,00 103.827,30 1.962.521,77 Soma Geral: 6.206.389,63 278.330,21 382.157,51 3.310.216,93 BENS MÓVEIS DESCRIÇÃO SALDOS EM

31.12.2014 AQUISIÇÕES E AJUSTES

BAIXAS E AJUSTE

SALDOS EM 31.12.2013

Mobiliário em Geral 2.717.715,75 474.816,54 8.968,10 2.251.867,31 Veículos 1.253.743,20 143.690,00 0,00 1.110.053,20 Máquinas e Equipamentos 15.252.797,75 2.699.053,39 145.948,25 12.699.692,61 Equipamentos Médicos 6.891,48 6.891,48 0,00 0,00 Equipamentos de Informática 4.953.719,06 1.685.844,87 33.611,66 3.304.485,85 Equipamentos de Comunicação 277.560,57 4.550,00 0,00 273.010,57

Page 86: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DE ALAGOAS – DR/AL

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013.

Outros Bens Móveis 234.975,17 81.377,00 0,00 153.598,17 Soma: 24.700.402,98 5.096.223,28 188.528,01 19.792.707,71 (-) Dep Acum Bens Móveis 10.468.390,90 125.685,85 2.461.934,11 8.132.142,64 Soma Geral: 14.232.012,08 5.221.909,13 2.650.462,12 11.660.565,07 NOTA Nº 13 – FORNECEDORES - CIRCULANTE

Os saldos correspondem às aquisições de compras de bens e serviços do SENAI - Departamento Regional de Alagoas, a prazo, com programação de pagamento para 30, 60 e 90 dias, ou seja, obrigações junto a fornecedores de curto prazo. Descrição 31-12-2014 31-12-2013 Fornecedores 952.824,13 605.141,13 Soma: 652.824,13 605.141,13 NOTA Nº 14 - IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBRIBUIÇÕES A RECOLHER Os valores relacionados abaixo correspondem aos Impostos e Contribuições retidos de empregados e de empresas fornecedoras, com base na legislação vigente. Descrição 31-12-2014 31-12-2013 Imposto de Renda – Empregados 177.775,02 153.687,68 I.S.S. Retido na Fonte 70;938,96 35.536,80 Pis Cofins e Contribuições Retidos 31.959,48 26.254,33 Soma: 280.673,46 215.478,81 NOTA Nº 15 – SALÁRIOS E ENCARGOS A PAGAR Os valores consignados correspondem às provisões de saldos de salários a pagar e encargos provisionados para posterior pagamento, fundamentados na legislação vigente. Descrição 31-12-2014 31-12-2013 Salários a Pagar 176,75 4.060,22 INSS a Recolher 397.795,78 319.124,67 FGTS a Recolher 193.492,10 166.229,02 Pis a Recolher 30.494,77 27.064,74 Contribuição a Entidade de Prev Complementar 327,05 674,60 INSS Retido de PJ 63.089,97 35.152,51 Soma: 685.376,42 552.305,76 NOTA Nº 16- PROVISÕES

Page 87: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DE ALAGOAS – DR/AL

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013.

Os valores descritos no quadro abaixo correspondem à provisão de férias acrescidas de 1/3 constitucional, lançados pelo regime de competência, constituído assim o grupo de provisão de férias, atendendo a Padronização Contábil do Sistema Indústria, e a contingências tributárias, ou seja, valor não pago decorrente de compensação realizada no exercício de 2011, referente ao Processo nº 2010.4.05.8000, movido pelo SENAI-DR/AL, e que trata do pleito de compensação do referido tributo, pago sobre verbas que entende como não incidentes para o INSS, tendo para isso firmado contrato com empresa de Assessoria Jurídica especializada. Descrição 31-12-2014 31-12-2013 Provisão de Férias 1.670.811,75 1.267.088,79 Contingência Judicial-Compensação INSS 5.223.227,23 2.963.552,46 Outras Provisões 656.882,37 381.225,25 Soma: 7.550.921,35 4.611.866,50 NOTA Nº 17– DEPARTAMENTO CONTA MOVIMENTO – CIRCULANTE Os saldos apresentados, em 31.12.2014 e 31.12.2013, referem-se a débitos de avisos de lançamentos de despesas, autorizadas e suportadas por Entidades integrantes do Sistema CNI para posterior encontro e prestação de contas das movimentações correntes junto ao SENAI-DR/AL. Descrição 31-12-2014 31-12-2013 Senai – DP 117.155,50 697,00 Senai – DR Santa Catarina 112,60 162,00 Soma: 117.268,10 859,00 NOTA Nº 18– SISTEMA INDÚSTRIA CONTA MOVIMENTO - CIRCULANTE Os saldos apresentados, em 31.12.2014 e 31.12.20113 referem-se a débitos de avisos de lançamentos de despesas, autorizadas e suportadas por Entidades integrantes do Sistema (FIEA e SESI), para posterior encontro e prestação de contas das movimentações correntes junto ao SENAI-DR/AL. Descrição 31-12-2014 31-12-2013 SESI – DR/AL c/corrente 488.551,86 18.886,96 Soma: 488.551,86 18.886,96 NOTA Nº 19 – CONVÊNIOS E ACORDO - CIRCULANTE Os valores relacionados abaixo correspondem às parcerias firmadas entre outras Entidades, para realizações de projetos, com suas respectivas contas retificadoras, para os registros dos recursos e suas aplicações, pendente de encerramento, ou aguardando suas finalizações pelos Gestores, como segue:

Page 88: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DE ALAGOAS – DR/AL

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013.

Descrição 31-12-2014 31-12-2013 Convênio 20/2010 Serv Fort Ind Leite Al 784.378,22 524.583,22 (-) Conv. 20/2010 Retificadora 515.248,83 466.995,59 (-) Conv 29/2006 Sebrae Card Prod. Gas 225,00 0,00 (-) Conv 20/2010 Serv Fort Ind. Leite Al 515.023,83 466.995,59 Soma: 269.129,39 57.587,63 NOTA Nº 20 – CONTAS CORRENTES PASSIVAS - CIRCULANTE Os valores descritos no quadro abaixo correspondem à contribuição recebida diretamente das indústrias conveniadas com o SENAI-DR/AL, por meio de guia específica, da qual 25% são destinadas ao Departamento Nacional - DN e abatidas no crédito da contribuição indireta através da DMR – Demonstrativo de Movimentação de Recursos., Descrição 31-12-2014 31-12-2013 Recolhimento Direito 179.645,54 165.681,39 Soma: 179.645,54 165.681,39 NOTA Nº 21 – OUTRAS OBRIGAÇÕES - CIRCULANTE Os valores apresentados no quadro abaixo se referem às consignações a pagar e a faturamento para prestação de serviços futuros em 31.12.2014 e 31.12.2013, conforme detalhado nas Notas Explicativas nºs 23 e 24 deste relatório: Descrição 31-12-2014 31-12-2013 Consignações a Pagar 122.899,03 26.085,24 Fat, p/Prestação Serviços Futuros 5.536.934,31 11.224.806,06 Soma: 5.659.833,34 11.250.891,30 NOTA Nº 22 – OUTRAS OBRIGAÇÕES - CONSIGNAÇÕES A PAGAR - CIRCULANTE Os saldos abaixo relacionados correspondem aos valores descontados nas folhas de pagamentos dos empregados, para repasse as instituições, como segue: Descrição 31-12-2014 31-12-2013 SESI – DR/AL Saúde 5.642,02 1.523,97 Empréstimos Bco. Do Brasil 48.072,02 822,10 Empréstimos Cx. Economica Federal 69.088,49 1.290,42 SESI – Academia 96,50 134,16 Soma: 122.899,03 26.085,24 NOTA Nº 23 – OUTRAS OBRIGAÇÕES – FAT. P/ PREST. DE SERVIÇOS FUTUROS

Page 89: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DE ALAGOAS – DR/AL

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013.

Os valores apresentados no quadro desta Nota Explicativa correspondem a recursos de projetos e serviços futuros, que serão apropriados à medida que forem ocorrendo suas realizações, conforme procedimentos de registro, em consonância com o Princípio Contábil da Competência. Descrição 31-12-2014 31-12-2013 Recursos Serv Futguros – Projetos 3.030.189,43 5.631.835,26 Recursos Serv Futuros – Educação 345.927,22 290.220,76 Recuros Serv Futuros – EP 2.160.817,66 5.302.750,04 Soma: 5.536.934,31 11.224.806,06 NOTA Nº 24 – OUTRAS OBRIGAÇÕES DE L/P - CONTINGÊNCIAS JUDICIAIS Os valores apresentados no quadro abaixo se referem a contingências judiciais de ações trabalhistas movidas contra do SENAI-DR/AL: Descrição 31-12-2014 31-12-2013 Contingências Judiciais 778.976,07 17.292,11 Soma: 778.976,07 17.292,11 NOTA Nº 25 - PATRIMÔNIO LÌQUIDO A evolução do patrimônio líquido desta Entidade esta evidenciada no quadro abaixo:

Patrimônio Acumulado

Resultado do Exercício

Reserva de Reavaliaç. Total

Descrição R$ Saldos em 31.12.2012 23.179.931,48 - - 23.179.931,48

• Transferência

para o patrimônio acumulado

- - - - • Baixa de reserva

de Reavaliação

- - - - • Superávit do exercício

- - - -

Saldos em 31.12.2013 23.179.931,48 4.766.248,14 - 4.766.248,14 • Transferência

para o patrimônio acumulado

4.766.248,14

- - • Superávit do exercício

- 1.719.960,97 - 1.719.960,97

Saldos em 31.12.2014

27.946.179,62 1.719.960,97 - 29.666.140,59

Page 90: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DE ALAGOAS – DR/AL

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013.

NOTA Nº 26 - OUTRAS COMPENSAÇÕES ATIVAS E PASSIVAS

Os valores apresentados no quadro abaixo correspondem: (a) valor dos bens segurados da Entidade; (b) bens recebidos em comodato; (c) depósitos de FGTS de não optantes e (d) atualização dos valores compensados nos recolhimentos mensais das contribuições do INSS/Empregador, no período compreendidos nos últimos 10 anos, com base no Processo Judicial Nº 2010.4.05.8000. Descrição 31-12-2014 31-12-2013 Seguros 5.000.0000,00 5.694.000,00 Comodatos de Bens 330.468,58 330.468,58 FGTS não Optante 0,00 36.386,77 Atualização Compensação INSS – Passivo 890.723,27 437.108,19 Soma: 6.221.191,85 6.497.963,54 NOTA Nº 27 - CONTINGÊNCIAS

Os procedimentos de contabilização estabelecidos na Lei no 4.320, de 17.03.1964, não prevêem o registro de provisão para contingências, as quais são determinadas em bases estimadas. De acordo com a referida Lei, as despesas são registradas, apenas, quando devidamente identificadas quanto ao valor, a natureza e a destinação.

A política do SENAI-DR/AL, no tocante aos processos judiciais, é a defesa dos interesses da entidade em todos os casos e circunstâncias, efetuando acordo somente quando este lhe for favorável. Parte representativa dos processos judiciais em que o SENAI-DR/AL participa como Réu está coberta por depósitos judiciais (Nota Explicativa nº 11).

******************************** Maceio-Al 31 de dezembro de 2014

Page 91: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014
Page 92: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014
Page 93: Relatório de Gestão SENAI-AL 2014