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Relatório de auto-avaliação da terceira sessão

O Modelo de Auto-Avaliação. Problemáticas e conceitos implicados

Considerei esta terceira sessão extremamente proveitosa na medida em que

permitiu uma reflexão sobre a aplicação directa do modelo de auto-avaliação, mas

também sobre as suas implicações na vida da escola/agrupamento. Propiciar esta

implicação parece ser o maior desafio que se coloca ao PB, na medida em que o modelo

de auto-avaliação obriga à uma redefinição de práticas educativas que se reflicta nas

estratégias de ensino/ aprendizagem da escola e nas práticas de alunos e professores, -

obrigando a, como refere à liderança transformativa (2002 Todd). A introdução do

modelo de auto-avaliação da BE pressupõe, desta forma, que o PB consiga o necessário

envolvimento das diversas estruturas educativas, de forma a articular a BE, a

escola/agrupamento e promover o sucesso educativo.

A maior ou menor aceitação e envolvimento dependem também da crença na utilidade do

processo por parte do professor bibliotecário que tem de desempenhar a função de catalizador junto da

equipa e de todos os outros agentes. A sua capacidade de comunicar e de gerir a situação serão

fundamentais. A resposta poderá ser um barómetro da maior integração e valoração das práticas. O

Modelo de Auto-Avaliação no contexto da Escola/ Agrupamento

Essa resposta está interdependente de diversos factores críticos de sucesso

designadamente: a busca incessante de novas formas de aprendizagem, a articulação

entre as metas de aprendizagem que a escola estabelece e o trabalho desenvolvido pelos

professores e pela BE, uma estrutura tecnológica que apoia este trabalho ou mesmo da

ligação com outras bibliotecas (do Agrupamento).

No que se refere à tabela apresentada, partiu-se do Plano de Acção definido para

as BE do Agrupamento para o quadriénio de 2009 - 2013. As propostas enunciadas

resultam da análise e orientações dos documentos de referência do Agrupamento

(Projecto Educativo, Projecto Curricular, Plano Anual de Actividades e Regulamento

Interno) e, claro, do modelo de auto-avaliação. Apresenta-se, desta forma, uma forma de

implementar o MAABE que propicie uma reflexão daquilo que se pretenda da BE, que

conduzirá inevitavelmente a uma BE que avalia as actividades realizadas, que consegue

identificar os seus pontos fortes e os seus pontos fracos para, assim, poder melhorar.

Nesta acção de melhoria toda a escola terá de se empenhar, criando condições para que

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o PB e a equipa da BE possam implementar o processo de auto-avaliação, pois o

trabalho a ser desenvolvido terá de ser em conjunto.