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Com a queda de julho, nossa Bolsa apresenta desvalorização próxima a 15% no ano. Muitas ações de primeiríssima linha, centenárias, líderes de seus mercados, extremamente lucrativas, pagadoras de gordos dividendos, estão com cotações cerca de 50% abaixo do topo recente. VOLATILIDADE E VOLATILIDADE 10 QUEST QUANT QUEST AÇÕES INSTITUCIONAL FIC FIA ORBE VALUE FIC FIA NEST AÇÔES FIC DE FIA MIRAE ASSET DISCOVERY AÇÕES DIVIDENDOS QUEST SMALL CAPS FIC FIA + detalhes, pág 2. Nossos Fundos no Mês DESTAQUES CLARITAS INSTITUCIONAL FIM CLARITAS ABSOLUTE GLOBAL 30 FIC FIM NEST ARB FIC FIM G5 TOTAL RETURN CLARITAS LONGSHORT FIC FIM PERFIN LONG SHORT FIC FIM

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Relatorio de Fundos

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Page 1: Relatorio de Fundos

Com a queda de julho, nossa Bolsa apresenta desvalorização próxima a 15% no ano. Muitas ações de primeiríssima linha, centenárias, líderes de seus mercados, extremamente lucrativas, pagadoras de gordos dividendos, estão com cotações cerca de 50% abaixo do topo recente.

VOLATILIDADE E VOLATILIDADE 10QUEST QUANT

QUEST AÇÕES INSTITUCIONAL FIC FIAORBE VALUE FIC FIANEST AÇÔES FIC DE FIAMIRAE ASSET DISCOVERY AÇÕES DIVIDENDOS QUEST SMALL CAPS FIC FIA

+ detalhes, pág 2.

Nossos Fundos no Mês

DESTAQUES

CLARITAS INSTITUCIONAL FIMCLARITAS ABSOLUTE GLOBAL 30 FIC FIMNEST ARB FIC FIM

G5 TOTAL RETURNCLARITAS LONGSHORT FIC FIMPERFIN LONG SHORT FIC FIM

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“O mundo não vai acabar e por mais que a Bolsa siga em queda por algum tempo adicional, veremos as ações recuperando o espaço

perdido, de maneira rápida e intensa.”

Adriano Moreno

FuturaInvest | 2

Comentário Geral

Com a queda de julho, nossa Bolsa apresenta desvalorização próxima a 15% no ano. Muitas ações de primeiríssima linha, cen-tenárias, líderes de seus mercados, extremamente lucrativas, pagadoras de gordos dividendos, estão com cotações cerca de 50% abaixo do topo recente. Essas empresas daqui a algum tempo, 12 meses na nossa avaliação, continuarão sendo de primeiríssima linha, centenárias, líderes de seus mercados, extremamente lucrativas, pagadoras de gordos dividendos. O que irá mudar apenas é que elas não continuarão custando metade do que já custaram. Não seria mais seguro no momento comprar essas ações agora com desconto de 50% do que a 6 meses atrás? Se você avaliou a empresa a seis meses atrás e achou que o ativo era bom e valia o investimento, ou comprou cotas de um bom fundo de ações, avaliando que o cenário macro era favorável a compra de ações, agora com 50% de des-conto, o que lhe leva a congelar e não aumentar o lote? Qual o racional deste tipo de comportamento? Se você esta liquido (fora na Bolsa) a oportunidade fica mais evidente e demanda uma ação imediata!

A verdade é que não existe nenhuma razão econômica para não comprar ações neste exato momento se o investidor tem uma visão de longo prazo. O mundo não vai acabar e por mais que a Bolsa siga em queda por algum tempo adicional, veremos as ações recu-perando o espaço perdido, de maneira rápida e intensa. Por pior que seja essa crise, ela passará e tenha certeza que nossa economia sairá ainda mais fortalecida. O Brasil de hoje é bem melhor que o Brasil de 4 anos atrás. Pasmem! Nossas ações estão custando o que custavam em 2007, com melhores perspectivas econômicas, com um Brasil bem mais sólido que em 2008, auge da crise americana.

Do ponto de vista estatístico, o IBOVESPA tem muito o que nos ensinar. Nos últimos 20 anos o mundo atravessou variadas crises e NÂO ACABOU. Analisando o IBOVESPA com um histórico de 20 anos observamos que em apenas 2 anos o índice caiu mais que 30% em um único ano.

Em 1998 e em 2008.

Em 1998, para quem não se lembra, tivemos uma séria crise de desconfiança para os países emergentes, com os tigres asiáticos lit-eralmente quebrando e assustando dramaticamente os mercados. O mês mais dramático ocorreu em agosto com queda de 39,55%. Em 2008, tivemos problemas sérios nos EUA com o ápice da crise ocorrendo em set/08 com a quebra do LEHMAN BROTHERS. Em setembro, o mês mais dramático de toda a crise, vimos a bolsa tombar.

Coincidência ? NÃO!! A história tem mais a nos ensinar. Em nenhuma das duas grandes crises o MUNDO ACABOU. As bolsas exageraram na precificação negativa dos acontecimentos e nos anos seguintes as quedas, tivemos valorizações expressivas dos índices de ações. Em 1999, ano seguinte a quebra da dos tigres asiáticos, o índice IBOV subiu impressionantes 152% de alta. Em 2009, ano seguinte a maior crise do pós-guerra, a bolsa subiu impressionantes 82%.

Estamos em 2011, vivendo um período turbulento. Problemas de solvência da Europa. Desaceleração do crescimento da economia mundial. Rebaixamento de grade de títulos públicos americanos. Tempos são difíceis, mas devemos ter a consciência que os merca-dos de ações tendem a reagir de uma maneira exagerada a esses acontecimentos. IBOV fechou com queda de 15%. Pode cair mais? Sim. Sempre é possível. Mas a história mostra que serão recompensados os diligentes e disciplinados que aproveitarem o momento atual para comprar ações, aumentando a atual exposição para os que estão dentro e montando uma carteira para os que estão fora.

As oportunidades estão ai. Temos incentivado nossos consultores de investimentos a abordar nossos clientes no sentido de aumentar a exposição a família de fundos multimercados RISCO MODERADO e a nossos fundos de AÇÕES. Quem plantar agora irá colher fortes retornos num universo de retorno de 12 meses.

Com relação aos nossos fundos em si, entendemos que bons gestores tendem a reduzir o balanço de risco dos portfólios em ambi-entes conturbados e de alta imprevisibilidade. É natural que num ambiente como o atual os fundos entreguem performances baixas. Preferimos que seja assim. Quem está entregando muita performance nos curto prazo está na maioria das vezes correndo risco de-masiados. Quando o ambiente estiver mais previsível, veremos nossos fundos recuperando o tempo perdido.

Como sempre, estamos inteiramente a disposição.

Um abraço,

Adriano Moreno, CFP, CNPI Estrategista da FuturaInvest

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A QUEM INTERESSA:

Cliente com total aversão a risco;Cliente com necessidade de liquidez imediata;Retorno perseguido pela família 110% do CDI.

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A QUEM INTERESSA:

Cliente com aversão a risco;Cliente sem necessidade de liquidez imediata;Retorno perseguido pela família 130% do CDI.

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A QUEM INTERESSA:

Cliente sem aversão a risco;Cliente sem necessidade de liquidez imediata;Retorno perseguido pela família 150% do CDI.

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A QUEM INTERESSA:

Cliente que quer ter exposição direcional em ações;Cliente sem necessidade de liquidez imediata;Retorno perseguido pela família 2x o retorno do IBOV.

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