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Arraiolos, Maio de 2012

Relatório de Actividades 2011

Relatório de Actividades e Balanço Social de 2011

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 2

Índice

Introdução .............................................................................................................. 4

Capítulo I – Relatório de Actividades ............................................................................. 5

Eixo I – Empreendedorismo e Inovação Social .................................................................. 6

1. Empreendedorismo ............................................................................................. 6

1.1. - PRODER - Programa de Desenvolvimento Rural ....................................................... 6

1.2. - Microcrédito ................................................................................................. 9

1.3. - Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) ...... 10

1.4. - CREmp - Centro de Recursos para o Empreendedorismo Feminino .............................. 11

1.5. - Boas Práticas Empreendedoras em Meio Rural ..................................................... 12

1.6. - Actividade Formativa .................................................................................... 13

1.6.1. - Implementação e acompanhamento do processo de Entidade Acreditada para a Actividade Formativa ......................................................................................... 13

1.6.2. - Tipologia 2.3 POPH – Acções Modulares Certificadas - Formação de Activos ............ 14

2. Inovação Social ................................................................................................ 16

2.1. - Contrato Local de Desenvolvimento Social ........................................................... 16

2.2. – Tipologia 7.3 POPH – MIRABAL – Mulheres 100 Medo ............................................... 17

2.3. - Projecto Monitor Amigo ................................................................................. 18

2.4. - Núcleo de Voluntariado de Voluntariado de Proximidade de Arraiolos (NVPA) ................ 19

2.5. - Loja Comunitária de Arraiolos .......................................................................... 21

2.6. – InovSocial .................................................................................................. 22

Eixo II – Animação e Promoção do Território ................................................................. 24

1. - PACA - Plano de Aquisição de Competências e Animação ........................................... 24

2. - Escola de Verão para o Desenvolvimento Rural ........................................................ 25

3. - Debate sobre as Estratégias Locais de Desenvolvimento e os Modelos de Governança na Região Alentejo .............................................................................................. 26

Eixo III - Cooperação ............................................................................................... 28

1. Cooperação Interterritorial ................................................................................. 28

1.1. - PROVE – contexto PRODER .............................................................................. 28

1.2. - 7 Maravilhas da Gastronomia ........................................................................... 30

1.3. - Centro de Recursos para o Desenvolvimento Rural - O CRDR do Monte ........................ 31

2. Cooperação Transnacional ................................................................................... 32

2.1. Projecto Nos Junte - Aprender e Construir Desenvolvimento, Lutar Contra a Pobreza – 2ª fase 32

2.2. Projecto EIDER - Empreendedorismo e Inovação para o Desenvolvimento Rural ............ 33

2.3. – Projecto WINNET8 ........................................................................................ 35

2.4. - Projecto Gestão Sustentável dos Recursos Florestais dos Tarrafes de Cacheu ................ 36

2.5. - Projecto Baloi D’Horta ................................................................................... 38

IV - Outras actividades ............................................................................................. 39

1. Actividades de Enriquecimento Curricular ............................................................... 39

2. Formação para a equipa Monte ............................................................................. 40

3. Informação, Comunicação e Imagem ...................................................................... 41

3.1. – Newsletter .............................................................................................. 41

3.2. – Actualização do Site .................................................................................. 42

3.3. - Notoriedade das Plataformas 2011 .............................................................. 43

4. - Responsabilidade Social .................................................................................... 45

5. - Certificação de Qualidade ................................................................................. 46

V - Cronologia das Actividades ................................................................................... 48

Capitulo II - Relatório de Balanço Social ....................................................................... 51

I. Estrutura Orgânica do Monte ................................................................................ 52

2. N.º de funcionários que integram a equipa do Monte .................................................. 53



3. Vinculo dos elementos do Monte ........................................................................... 54

4. Distribuição dos funcionários pelos respectivos cargos ................................................ 54

5. Distribuição dos técnicos por departamentos ............................................................ 55

6. Distribuição etária dos elementos do Monte ............................................................. 56

7. Caracterização das habilitações literárias dos funcionários do Monte .............................. 57

8. Antiguidade dos elementos do Monte ..................................................................... 58

9. Motivo das faltas realizadas e taxa de absentismo ..................................................... 59

10. Total de horas de formação frequentadas pela equipa Monte ...................................... 60

11. Horário de Trabalho ......................................................................................... 60

12. Acolhimento de Estagiários ................................................................................ 61

13. Custos com o pessoal ....................................................................................... 62

14. Higiene e Segurança......................................................................................... 62

15. Ambiente e Qualidade de Vida ............................................................................ 63

16. Cidadania e Associativismo ................................................................................ 63

Capitulo III - Relatório de Contas ................................................................................ 64

1 - Apreciação Global ............................................................................................... 66

2 - Análise detalhada por rubricas do Balanço e Demonstração de Resultados .......................... 67

3 - Análise por Centros de Custos ................................................................................. 78

4 - Proposta ........................................................................................................... 80

Conclusão ............................................................................................................. 81

Anexos................................................................................................................. 82



Introdução

O exercício de 2011 caracteriza-se pelo crescimento das actividades desenvolvidas pela organização com particular destaque na área do desenvolvimento rural e da cooperação para o desenvolvimento. Este crescimento foi no entanto acompanhado de situações muito críticas de natureza financeira que de resto estão presentes às organizações da sociedade civil em todas as suas áreas de intervenção. O exercício revela ainda a excessiva carga burocrática a que a gestão de intervenções de carácter local estão sujeitas constituindo, um enorme desafio, o desenvolvimento de acções de animação local do território. O presente documento caracteriza as actividades desenvolvidas durante o corrente ano, as quais são detalhadas e colocadas em confronto com os objectivos definidos no plano de actividades. A elaboração do documento foi ainda estruturada de acordo com o plano estratégico de intervenção da organização, cuja revisão se pretende operar em 2012.



Capítulo I – Relatório de Actividades



Eixo I – Empreendedorismo e Inovação Social

1. Empreendedorismo

1.1. - PRODER - Programa de Desenvolvimento Rural

Programa de Desenvolvimento Rural I Subprograma nº3 - Dinamização das Zonas Rurais/Abordagem LEADER

1 - Duração do projecto De 2007 a 2013. 2 – Localização Freguesias Rurais dos concelhos de Alandroal, Arraiolos, Borba, Estremoz, Évora, Montemor-o-Novo (excluindo as freguesias do Escoural e de São Cristóvão), Redondo, Reguengos de Monsaraz, Vendas Novas e Vila Viçosa. 3 - Objectivos propostos Objectivos estratégicos: Economia Diversificada e emprego criado; Qualidade de Vida Melhorada; Governança Local reforçada. Objectivos específicos: Diversificar as actividades não agrícolas na exploração agrícola; Valorizar o património rural e ambiental; Acessibilidade acrescida da população aos serviços básicos; Parceria local capacitada e reforçada para a execução da ELD; Capacidade de intervenção e de animação local reforçada.

Reunião de Gir’s- 20/09/2011

Assinatura de protocolos Medida 3.2 - 5/12/2011



4 - Resultados a atingir

Indicadores

Resultados a atingir até 2013

Resultados Alcançados a 31/12/2011

Estratégicos

N.º Adicional de PT líquidos (medidos em equivalente tempo inteiro fte) 212-239 106

Crescimento Anual do VAB pm (%) 1% a 2% N.D

Específicos

- % Aumento VAB não agrícola (1.1+1.2+1.3) 0.91% N.D

- N.º Bruto de empregos criados (1.1+1.2+1.3) 204-255 89

. N.º de mulheres (60%) 122-153 51

. N.º de Jovens (20%) 41-51 21 - N.º adicional de turistas (1.3) 10% a 15% ND

População do TI beneficiária de Serviços 3.2.1 (3%) 3141 32.200

População do TI beneficiária de Serviços 3.2.2 (5%) 5235 4579

Aumento da Implantação da Internet (%) 50% ND

N.º de atendimentos com encaminhamento para outros Apoios 368 62 N.º de apoios Complementares induzidos para a diversificação das actividades económicas e criação de emprego 175 6

- Cobertura média da população para atendimento por GIR % 25% 25%

- N.º de participantes que terminaram com sucesso formação 35-47 58 - N.º de acordos firmados entre os parceiros do GAL 24 11

.Operacionais

- N.º de projectos aprovados 263-340 72 - N.º de reuniões do Concelho de Cooperação 50 7 - N.º de atendimentos realizados (Intenções de candidatura) 1052-1360 281 - N.º de acções de acompanhamento efectuadas (monitorização) 789-1020 61 - N.º de acções de divulgação e promoção da ELD 30 41 - N.º de programas de rádio transmitidos 30 1 - N.º de Newsletters produzidas 45 50 - População do TI beneficiária das acções de divulgação (2%) 2080 12.772 - N.º de reuniões com avaliador externo da ELD 10 0 - (1.1) Actividades Não Agrícolas: . Total de beneficiários 44-53 7 . Beneficiários Mulheres 22-27 1 .Beneficiários Jovens 7-8 0 .% de CT- Mulheres- 50% 1.444.330 € 200.000 € . % de CT- Jovens- 15% 433.299 € 0 (1.2) Micro Empresas apoiadas 104-130 29 . Jovens 21-26 3 .Novas Empresas 31-39 14 (1.3) Novas acções turísticas 39-52 10 (2.1) N.º de Acções Apoiadas Património Rural 41-61 12 N.º de Planos de intervenção municipais apoiados 4 4 . CT em Operações do Património Rural 264.792 € 213.512 € . CT Operações de Refuncionalização de Edifícios de Traça Tradicional 1.482.835 € 68.620 € .CT Operações Preservação e recuperação de práticas e tradições culturais 370.709 € 577.014 € (2.2) N.º Acções Apoiadas Serviços Rurais 49-66 12 . % Publico privadas nas acções apoiadas 60% 0 . % de acções que envolvam associações Juvenis 60% 10,4% . CT em Operações de Serviços de Apoio às crianças 221.206 € 499.059 € . CT em Operações para Idosos e Deficientes 663.619 € 407.670 € . CT em Operações para serviços de Animação Cultural 1.106.032 € 278.497 € .CT em Operações para Serviços Novos Residentes 221.206 € 0 - N.º de Gabinetes de Intervenção Rural Implementados 4 5 - N.º de Acções para o TI propostas pelos parceiros GAL 35 9 - N.º de acções conjuntas realizadas no âmbito do POPH pelo GAL 15 8 - N.º de acções conjuntas a programas regionais 10 0



5 - Actividades realizadas Análise e aprovação dos Pedidos de Apoio relativos ao segundo Aviso; Execução de Pedidos de Pagamento do primeiro e segundo Avisos; Contratação de candidaturas relativas ao 1º e 2º Avisos; Visitas de Acompanhamento a projectos aprovados; Recepção e Análise de pedidos de pagamento; Procedimentos relacionados com a abertura do terceiro Aviso aos novos concursos para as 5 acções compreendidas no Sub-Programa 3 do PRODER/ Abordagem LEADER, que teve início em Dezembro de 2011. 6 - Publico Abrangido População do TI do GAL Monte. 7 - Principais características do programa em 2011 Os pontos principais para a prossecução da ELD em 2011, passaram pela análise e aprovação dos Pedidos de Apoio relativos ao segundo aviso e a execução de Pedidos de Pagamento do primeiro e segundo aviso. Procedeu-se ainda à contratação de candidaturas de ambos os concursos, para as Medidas 3.1 e 3.2. A assinatura de protocolos, relativos ao segundo concurso, entre o GAL, Promotores e Rede GIR, assim como abertura do terceiro concurso para as Medidas 3.1 e 3.2, do Sub Programa 3 do PRODER/ Abordagem LEADER , constituíram dois pontos fundamentais para a para a prossecução da ELD. 8 - Acções de melhoria Procurar diminuir os prazos de análise dos pedidos de apoio; Implementar medidas de simplificação de procedimentos de recolha e análise dos pedidos de pagamento. 9 - Recursos afectos

- Humanos Marta Alter, Maria Casinhas, Ricardo Carretas, Inácia Lopes Rebocho, Rosário Cuba e Rosa Sampaio. - Financeiros Orçamento 2011 para as Medidas 31 e 32: FEADER: 1.982.180€ Despesa Pública: 2.477.725€ Despesa Privada: 1.937.167€

10 - Relatórios de Execução Relatório de Execução Anual de 2011 da Estratégia Local de Desenvolvimento.



1.2. - Microcrédito 1 - Duração do projecto Contínuo. 2 – Localização Concelhos de Alandroal, Arraiolos, Borba, Évora, Redondo, Reguengos de Monsaraz e Vila Viçosa, Portel e Mourão. 3 - Objectivos propostos Objectivo Global: Desenvolver de forma permanente actividades de consultoria à actividade económica.

Objectivos específicos: Prestar de forma permanente serviços de consultoria na área da realização de estudos de viabilidade económica e financeira de projectos de investimento; Acompanhar a análise de crédito ao investimento bonificado nas iniciativas de criação de emprego. 4 - Resultados a atingir Prestar apoio em consultoria a 2 empresários/as da zona de intervenção. 5 - Actividades realizadas Não foram realizadas actividades no âmbito deste projecto no ano de 2011. 6 - Publico abrangido Empresários(as). 7 - Principais características do projecto em 2011 Não houve actividade realizada neste projecto no ano de 2011. 8 - Acções de Melhoria N/A

9 - Recursos a afectar

- Físicos Maria Casinhas, Marta Alter, Rosa Sampaio.

- Financeiros Afectação de recursos técnicos.

10 - Relatórios de Execução N/A

Seminário SIM Micro Crédito- 26/06/2008



1.3. - Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE)

1 - Duração do projecto Abril de 2011- Abril de 2013. 2 – Localização Concelhos de Montemor-o-Novo e Vendas Novas. Beneficiária apoiada pelo PAECPE- 5/12/2011 3 - Objectivos propostos

Objectivo Global: Prestar apoio Técnico à criação e consolidação de Projectos Objectivos específicos: Prestar apoio técnico à criação e consolidação de projectos, pela rede constituída pelo Monte e associadas que dispõe de serviços de apoio ao empreendedorismo, para o efeito credenciadas pelo IEFP, I.P. 4 - Resultados a atingir Aumentar o número de empresários/as apoiado; Aumentar a qualificação dos empresários envolvidos; Divulgar as empresas beneficiárias. 5 - Actividades realizadas Acompanhamento de cinco projectos aprovados; Consultoria na gestão e Marketing promocional; Realização de acções de Formação, nomeadamente na área de gestão. 6 - Publico abrangido Beneficiários apoiados ao abrigo do PAECPE 7 - Principais características do projecto em 2011 Implementação do Apoio Técnico à Criação e Consolidação dos Projectos com o Centro de Emprego de Montemor-o-Novo 8 - Acções de Melhoria Alargar o apoio Técnico a outros concelhos do TI. 9 - Recursos a afectar

- Físicos Marta Alter, Maria Casinhas.

- Financeiros

579,52€

10 - Relatórios de Execução Relatórios de Acompanhamento do projecto.



1.4. - CREmp - Centro de Recursos para o Empreended orismo Feminino 1 - Duração do projecto 2011 a 2013. 2 – Localização Território de Intervenção do GAL Monte.

Reunião com ADRACES- CREMP- 26-09-2011 3 - Objectivos propostos Objectivo Global: Contribuir para o crescimento regional e aumento da participação das mulheres no mercado de trabalho reforçando competências nos domínios do empreendedorismo, inovação e novas tecnologias de informação. Objectivos específicos: Contribuir para o crescimento regional; Aumentar a participação das mulheres no mercado de trabalho; Reforçar competências no que se refere a empreendedorismo, inovação e novas tecnologias da informação. 4 - Resultados a atingir Realizar acções de formação para aumento das qualificações das empresárias; Criar a rede de mulheres empresárias; Acompanhar o percurso profissional das empresárias. 5 - Actividades realizadas Estabelecimento da parceria com a ADRACES; Estabelecimento do Conselho consultivo do CREmp; Escolha do local para a implementação do CREmp; Escolha do logotipo do projecto; Realização de reuniões de trabalho presenciais e online, via skype e via groove. 2 reuniões presenciais com o parceiro ADRACES; 1 reunião com o ERGANI CENTER; 1 Apresentação do Centro de Recursos de Empreendedorismo Feminino (CREmp) do Monte na conferência Final do projecto Winnet8, em Kastoria, na Grécia; 6 - Publico abrangido Empresários (as) 7 - Principais características do projecto em 2011 Em 2011 a principal característica do projecto foi a implementação da Parceria e do Conselho de Cooperação.



8 - Acções de Melhoria Tornar mais visíveis as acções promovidas no âmbito do CREmp. 9 - Recursos a afectar

- Físicos Marta Alter, Maria Casinhas. Recurso a 2 consultores.

- Financeiros

367,49€ 10 - Relatórios de Execução Inclui-se no relatório de execução anual do Sub Programa 3 do PRODER.

1.5. - Boas Práticas Empreendedoras em Meio Rural

1 - Duração do projecto 2010-2012. 2 – Localização Alentejo Central. 3 - Objectivos Propostos Aumentar o número de pessoas que criam o seu próprio emprego em meio rural; Implementar soluções de empreendedorismo, para agentes de desenvolvimento rural no território do GAL Monte; Disseminação de metodologia de empreendedorismo. 4 – Resultados a atingir Realizar 2 Feiras de Empreendedorismo; Realizar o Seminário do Empreendedorismo; Elaborar a metodologia do Empreendedorismo; Acompanhar a implementação do Centro de Recursos para o Empreendedorismo Feminino (Cremp) no Alentejo Central; Disponibilizar no Centro de Recursos para o Desenvolvimento Rural Online disciplinas de Empreendedorismo. 5 - Actividades realizadas Actualização do cronograma do projecto; Preparação da Feira de Empreendedores para Évora e Borba; Preparação do Seminário de Empreendedorismo em Évora e Borba; Preparação da Metodologia de Empreendedorismo.



6 - Publico abrangido Comunidade em geral; empreendedores. 7 - Principais características do projecto em 2011 O projecto em 2011 caracterizou-se pela actualização em termos temporais das actividades previstas em projecto, tendo a maioria passado para o ano de 2012. Iniciou-se a estruturação da feira de empreendedorismo, no contexto da feira de São João e Feira de Borba e iniciou-se a elaboração da estrutura de metodologia de apoio ao empreendedorismo no Alentejo Central. 8 - Acções de Melhoria N/A 9- Recursos afectos

- Físicos

Maria Casinhas; Vítor Moreira; Rosa Sampaio.

- Financeiros 1.211,90€


1.6. - Actividade Formativa

1.6.1. - Implementação e acompanhamento do processo de Entidade Acreditada para a

Actividade Formativa 1 - Duração do projecto Contínua. 2 – Localização Sede do Monte ACE. 3 - Objectivos propostos Reafirmar a qualidade da oferta formativa do Monte. 4 - Resultados a atingir Obter a certificação como entidade formadora no âmbito das novas regras da DGERT.



5 - Actividades realizadas Realização de Relatório de Auto-Avaliação.

6 - Públicos Abrangidos N/A 7 - Principais características do projecto em 2011 N/A 8 - Acções de Melhoria A actividade formativa do Monte foi beneficiada com a implementação do Centro de Recursos para o Desenvolvimento Rural, plataforma on-line que permitiu a disponibilização de acções de formação em formato e-learning. Como acção de melhoria futura perspectiva-se a criação de um guia de normas de qualidade da oferta formativa. 9 - Recursos afectos

- Humanos Eduardo Figueira; Marta Alter; Inácia Rebocho; João Antunes; Paula Santos.

- Financeiros

Afectação de Recursos Humanos. 10 - Relatórios de Execução do Projecto Relatório de Actividade Formativa; Relatórios de projecto.

1.6.2. - Tipologia 2.3 POPH – Acções Modulares Certificadas - Formação de Activos

1 - Duração do projecto 2011. 2 – Localização Concelho de Arraiolos. 3 - Objectivos propostos Formação sites WEB- 13/07/2011 Contribuir para aumentar os níveis de qualificação da população activa do território onde o Monte intervém, promovendo o acesso a módulos de formação capitalizáveis, de curta duração. Dotar os participantes com competências profissionais na respectiva área de formação.



4 - Resultados a atingir Implementar as acções previstas até Julho de 2012. Contribuir para o aumento das qualificações dos formandos. 5 - Actividades realizadas No âmbito da actividade formativa, foram realizadas as seguintes actividades: Tipologia 2.3 – Formações Modulares: 1 Curso Intervenção Pedagógica de Crianças com Necessidades Educativas Especiais; 1 Curso Processador de Texto; 1 Curso Folha de Cálculo; 1 curso Criação de Sites Web; 1 curso Língua Inglesa; Certificação de 56 formandos. 6 - Públicos Abrangidos População activa empregada e desempregada, do concelho de Arraiolos, num total de 56 pessoas. 7 - Principais características do projecto em 2011 O projecto foi alvo de um pedido de alteração em 2011. Pelo facto de ter sido protocolado mais tarde do que o previsto, foi solicitada a prorrogação da data final do mesmo para Julho de 2012. 8 - Acções de Melhoria Maior divulgação das acções de formação com cartazes específicos para o efeito. Utilização da plataforma electrónica do Centro de Recursos para o Desenvolvimento Rural.

9 - Recursos afectos

- Humanos Marta Alter; Paula Santos; Rosa Sampaio.

- Financeiros POPH 2.3 – 15.840,30€

10 - Relatórios de Execução do Projecto Relatório de cada Acção de Formação, por tipologia, em dossier de projecto. Relatório Anual da Formação 2011.



2. Inovação Social

2.1. - Contrato Local de Desenvolvimento Social

1 - Duração do projecto 13 de Maio de 2011 a 12 de Maio de 2014. 2 – Localização Concelho de Arraiolos. Reunião CLDS- 23/12/2011 3 - Objectivos propostos Promover a inclusão social dos cidadãos de forma multisectorial e integrada, recorrendo para tal a acções executadas em parceria. 4 - Resultados a atingir Promover a inclusão social dos públicos previstos abranger em 2012, bem como os não abrangidos em 2011. 5 - Actividades realizadas Elaboração de 1 Plano de Acção; 1 reunião Equipa de Voluntariado de apoio a pessoas idosas; 1 reunião de preparação da Loja Comunitária; 1 reunião para públicos estratégicos na área da violência de género; 1 reunião de parceria. 6 - Públicos Abrangidos Comunidade do concelho de Arraiolos. 7 - Principais características do projecto em 2011 O projecto caracterizou-se em 2011 por constrangimentos de ordem financeira, dado que não foi adiantada qualquer verba para o mesmo. 8 - Acções de Melhoria Prevê-se que em 2012 o desbloqueamento da situação financeira do projecto permita a execução das actividades previstas para o referido ano.




- Humanos Nuno Costa e Paula Santos.


10 - Relatórios de Execução do Projecto Relatório Anual do projecto.

2.2. – Tipologia 7.3 POPH – MIRABAL – Mulheres 100 Medo

1 - Duração do projecto

Maio de 2011 a Dezembro de 2013.

2 – Localização Arraiolos. 3 - Objectivos propostos Mirabal - Mulheres 100 Medo é a iniciativa do Monte para a promoção da igualdade de género entre homens e mulheres; prevenção de situações de violência de género, procurando melhorar a qualidade de vida das cidadãs e cidadãos; e promoção da Educação para a saúde sexual e reprodutiva. 4 - Resultados a atingir Realizar as actividades de sensibilização previstas em projecto; Aumentar o número de utentes do Gabinete de Apoio e Informação a Vítimas de Violência Doméstica.

5 - Actividades realizadas Actividades de preparação para a divulgação e funcionamento do Gabinete de Apoio e Informação a Vítimas de Violência Doméstica, no concelho de Arraiolos; Início do funcionamento do Gabinete; Realização de actividades de divulgação do Gabinete, Retomada a iniciativa "Ciclo de Cinema ARRAIOLOS + IGUAL". 4 reuniões GIR’s como momentos de articulação para a realização das Acções de Sensibilização em Prevenção e Combate à Violência Doméstica e Igualdade de Género; Preparação da realização de 2 acções de Sensibilização, para técnicos com intervenção na área social. Actualização de conteúdos dos materiais promocionais e de divulgação do projecto: Articulou-se com a rede da REAPNE, a preparação do Fórum Regional "Igualdade de Género, Violência Doméstica e Educação para a Sexualidade. Realizou-se uma reunião entre o Monte e o Ergani Centre o parceiro transnacional, no sentido de preparar e consensualizar o trabalho a desenvolver no âmbito da parceria com o Centro de Recursos Femininos Ergani Center (Grécia).

Sessão de Cinema- 24/10/2011



6 - Públicos Abrangidos Comunidade em geral; Vítimas de violência doméstica; Técnicos que trabalham na área. 7 - Principais características do projecto em 2011 Arranque das actividades de projecto em Outubro de 2011; Realização de Aquisição de Serviços à APF - Alentejo, para as acções específicas do projecto sobre a temática da Saúde e Direitos sexuais e reprodutivos e prevenção da Violência doméstica. 8 - Acções de Melhoria N/A 9 - Recursos afectos

- Humanos

Inácia Rebocho e Marta Alter


2.3. - Projecto Monitor Amigo

1 - Duração do projecto As acções desenvolvidas no Monte dão continuidade a um projecto apoiado pelo Instituto de Segurança Social, IP (Programa "Clique Solidário") que terminou o seu financiamento em Dezembro de 2007. 2 – Localização Arraiolos. 3 - Objectivos propostos Espaço Internet aberto à população e apoio técnico-pedagógico de um monitor informático. 4 - Resultados a atingir Aumentar o número de utilizadores do espaço Internet. Aumentar a literacia informática, sobretudo da população mais idosa do concelho.

Espaço Internet- 4/03/2010



5 - Actividades realizadas Espaço Internet público aberto à população. Definição do website do e-Skills como Homepage dos computadores do Espaço http://www.monte-ace.pt/site/ 6 - Público abrangido Comunidade em geral.

7 - Principais características do projecto em 2011 Continuação da colaboração com a Rede de Espaços Internet. 8 - Acções de Melhoria Cooperar com a Rede Nacional de Espaços Internet para actuar em Rede e aumentar a informação estratégica sobre T.I.C. 9 - Recursos afectos

- Humanos Ana Paula Varela; João Antunes.

- Financeiros

Recursos mobilizados no contextos de outro programas.

10 - Relatórios de execução N/A

2.4. - Núcleo de Voluntariado de Voluntariado de Proximidade de Arraiolos (NVPA)

1 - Duração do projecto Desde Dezembro de 2007. 2 – Localização Concelho de Arraiolos. 3 - Objectivos propostos O NVPA pretende ser um espaço de agregação de voluntários residentes no concelho de Arraiolos, bem como de indivíduos ou entidades que necessitem da acção voluntária.

Debate sobre Voluntariado de Proximidade - 25/01/2011



4 - Resultados a atingir Dar maior visibilidade às actividades do núcleo por forma a atrair mais voluntários. Aumentar o número de beneficiários do Núcleo;; Integrar a equipa de voluntariado para prestação de apoio a idosos; Integrar a equipa de voluntariado na Loja Comunitária de Arraiolos; Aumento das qualificações das voluntárias. 5 - Actividades realizadas Apoio prestado a 2 entidades; 4 voluntárias em projectos de voluntariado; Inscrição de 5 novas voluntárias; 4 voluntárias prestam apoio na Loja Comunitária de Arraiolos; 5 participações em debate sobre voluntariado. 6 - Públicos Abrangidos Comunidade em Geral, Voluntários, Entidades. 7 - Principais características do projecto em 2011 Em 2011 a principal característica do projecto foi a integração de voluntárias do Núcleo no projecto “Contrato” – programa Contratos Locais de Desenvolvimento social. 8 - Acções de Melhoria Em 2011 verificou-se uma nova entrada de voluntários induzida pela nova campanha de divulgação do núcleo, trazida pelo projectos “Loja Comunitária de Arraiolos” e “Contrato”. Para 2012 perspectiva-se introduzir uma melhoria nos circuitos internos do Núcleo, ou seja, na sua vertente administrativa. 9 - Recursos a afectar

- Humanos Paula Santos.

- Financeiros

Recursos mobilizados no contexto de outros programas.

10 - Relatórios de Execução do Projecto Fichas de pedido de apoio; Relatório LBG do projecto Loja Comunitária de Arraiolos; Relatórios do projecto Contrato.



2.5. - Loja Comunitária de Arraiolos


31 Maio de 2011 a 31 de Novembro de 2012. 2 – Localização Concelho de Arraiolos. 3 - Objectivos propostos

A Loja Comunitária tem o duplo objectivo de, por um lado, disponibilizar bens para a população carenciada do concelho, e por outro lado, reforçar a intervenção das equipas do Núcleo de Voluntariado de Proximidade de Arraiolos. Através do apoio da EDP pretende-se dotar a Loja Comunitária com equipamentos e recursos materiais que permitam o correcto acondicionamento dos bens a disponibilizar, bem como facilitem o regular funcionamento da mesma. 4 - Resultados a atingir Pretende-se atingir uma maior amplitude no atendimento de pessoas carenciadas residentes fora da freguesia de Arraiolos. 5 - Actividades realizadas Divulgação da Loja Comunitária; Criação do logotipo da Loja; Criação do desdobrável da Loja; Atendimento ao público; Acondicionamento de bens e produtos; Distribuição de bens.

6 - Públicos Abrangidos Indivíduos e/ou famílias carenciadas residentes no concelho de Arraiolos. 7 - Principais características do projecto em 2011 Estavam previstas a realização de obras no espaço da Loja Comunitária as quais não foram realizadas neste ano. 8 - Acções de Melhoria Para 2012 prevê-se que as obras a realizar venham beneficiar o atendimento aos utentes.




- Humanos Paula Santos.


10 - Relatórios de Execução do Projecto Relatório anual do projecto.

2.6. – InovSocial


12 de Julho de 2010 a 11 de Julho de 2011. 2 – Localização Arraiolos. 3 - Objectivos propostos

Complementar a formação de jovens licenciados;

Integração de jovens licenciados no mercado de trabalho.

4 - Resultados a atingir N/A 5 - Actividades realizadas Foram elaborados 3 planos de estágio; 3 estagiários concluíram o seu plano de estágio; 2 estagiários foram integrados na organização.

6 - Públicos Abrangidos Licenciados à procura de emprego. 7 - Principais características do projecto em 2011 N/A 8 - Acções de Melhoria N/A

UE - FSE




- Humanos Eduardo Figueira; Rogério Pé-Curto. (orientadores de estágio) Carla Cupido; Nuno Costa; Vitor Moreira (estagiários)


10 - Relatórios de Execução do Projecto

Relatório de Avaliação dos orientadores. Relatório de Avaliação dos estagiários.



Eixo II – Animação e Promoção do Território

1. - PACA - Plano de Aquisição de Competências e Animação

Programa de Desenvolvimento Rural I Subprograma nº3 - Dinamização das Zonas Rurais/Abordagem LEADER

O Plano de Aquisição de Competências e de Animação (PACA) tem por objectivo a apresentação de um conjunto de actividades que conduzam à prossecução dos objectivos definidos para a Estratégia Local de Desenvolvimento (ELD). A ELD assenta nas oportunidades abertas pelo Eixo 3 do PRODER e tem por objectivo global a revitalização económica e social do Alentejo Central. 1 - Duração do projecto De 2009 a 2011. 2 – Localização Freguesias Rurais dos concelhos de Alandroal, Arraiolos, Borba, Estremoz, Évora, Montemor-o-Novo (excluindo as freguesias do Escoural e de São Cristóvão), Redondo, Reguengos de Monsaraz, Vendas Novas e Vila Viçosa. 3 - Objectivos propostos Reforço das competências da equipa Técnica; Dinamização do Conselho de Cooperação; Divulgação e Promoção da ELD; Integração da ELD e do GAL em redes; Animação do Desenvolvimento Local; Dinamização da Rede de Gabinetes de Intervenção Rural (GIR’s). 4 - Resultados a atingir Participação activa nas reuniões das redes em que o Monte participa; Colaboração na produção de conteúdos relacionados com o desenvolvimento local; Participação nos grupos de trabalho relativos ao PRODER; Participação em eventos organizados pelas diferentes redes em que o Monte participa. Promover os produtos locais e o artesanato da região. 5 - Actividades realizadas Participação em 11 Acções de Formação para reforço de competências; Realização de 5 reuniões do Conselho de Cooperação; Realização de 1 sessão de esclarecimento a agricultores do PROVE; Realização de 2 cerimónias de celebração de protocolos; Edição de 4 newsletters; 6 newsletters produzidas por Associadas; Participação em 14 Seminários/Reuniões/workshops e oficinas de trabalho; Participação em 9 reuniões de integração da ELD e do GAL em Redes; Organização de uma semana de promoção de produtos rurais e promotores, na Loja Portugal Rural; Participação em 3 feiras regionais; Recepção de 2 delegações internacionais; 9 Reuniões de GIR’s realizadas; Participação nos grupos de Trabalho da FMT, da RRN e da Plataforma das ONGD.



6 - Públicos Abrangidos Dirigentes e Técnicos do GAL; população em geral. 7 - Principais características do projecto em 2011 Durante 2011, foi efectuado um pedido de alteração do PACA, por forma a ajustar as verbas inicialmente orçamentadas às despesas efectivamente realizadas. Esta situação levou a que o montante apresentado em pedido de pagamento, fosse em grande parte despesa de 2010. 8 - Acções de Melhoria Aumentar o n.º de acções de promoção da ELD; Aumentar o n.º de formações dadas. 9 - Recursos a afectar Toda a Equipa.

- Humanos GAL Monte e Gabinetes de Intervenção Rural: ADIM; ADMC; ALIENDE; Porta do Alentejo e Trilho. - Financeiros Medida 3.5.2: 216.373,53€

10 - Relatórios de Execução do Projecto Relatório de Execução Anual de 2011. PACA – Agenda de Actividades 2010/2011.

2. - Escola de Verão para o Desenvolvimento Rural

1 - Duração do projecto De 2010 a 2012. 2 – Localização Alentejo Central. 3 - Objectivos propostos Objectivo Geral Reforçar a criatividade e inovação em meio rural Objectivos Específicos

Contribuir para a revisão intercalar da Estratégia Local de Desenvolvimento Estimular dinâmicas de reflexão sobre o (futuro) do Desenvolvimento Rural Alargar os recursos disponibilizados no Centro de Recursos para o Desenvolvimento Rural (CRDR), em 2011.



4 - Resultados a atingir Definição dos temas a abordar na Escola de Verão; Promover a edição da Escola; Edição do material resultante da Escola de Verão. 5 - Actividades Foi realizada a revisão intercalar da Estratégia Local de Desenvolvimento até 2011; Teve lugar a preparação da discussão no âmbito do Conselho de Cooperação do MONTE e do Conselho Cientifico da Escola de Verão; Foi criada a estrutura de organização da Escola de Verão. 6 - Públicos Abrangidos Comunidade em Geral. 7 - Principais características do projecto em 2011 O pedido de apoio foi alvo de candidatura em Setembro de 2010, tendo sido aprovado e contratado apenas no final de 2011, o que levou a ajustamentos em termos de cronograma. 8 - Acções de Melhoria N/A 9 - Recursos a afectar

- Humanos Marta Alter; Vítor Moreira; Rosa Sampaio.

- Financeiros

1.211,90€ 10 - Relatórios de Execução do Projecto N/A

3. - Debate sobre as Estratégias Locais de Desenvolvimento e os Modelos de Governança na Região Alentejo

1 - Duração do projecto 2009-2012. 2 – Localização Alentejo Central. 3 - Objectivos propostos

O presente projecto é executado em parceria sendo que é da responsabilidade do Monte ACE a organização do Seminário “Estratégias Locais de Desenvolvimento e os Modelos de Governança”. A DRAPAL é a entidade Interlocutora deste projecto.



4 - Resultados a atingir Realização de um Seminário sobre os estudos de caso apresentados no projecto inseridos nas ELD e modelos de governança na região Alentejo. 5 - Actividades realizadas Foi criado 1 grupo de trabalho; Foi realizada 1 reunião de trabalho; Houve a participação numa sessão utilizando a metodologia SODA; Foi criado 1 documento sobre a ELD. 6 - Publico abrangido GAL ALENTEJO, DRAPAL, GPP, Universidade de Évora, outras associações e agentes do território. 7 - Principais características do projecto em 2011 O projecto sofreu um corte no orçamento proposto em candidatura, pelo que o respectivo acordo de parceria foi firmado em Outubro de 2011, encontrando-se o projecto em fase de preparação desenvolvimento. 8 - Acções de Melhoria N/A 9- Recursos afectos

- Físicos

Marta Alter; Maria Casinhas; Inácia Rebocho; Ricardo Carretas

- Financeiros Afectação de recursos humanos




Eixo III - Cooperação

1. Cooperação Interterritorial

1.1. - PROVE – contexto PRODER

1 - Duração do projecto 2010-2012. 2 – Localização Distrito de Évora. Prove- Programa Verão Total da RTP 11/07/2011 3 - Objectivos propostos Projecto Aprovado na área da Cooperação interterritorial do subprograma 3 do PRODER. Fomento e Reforço da capacidade empresarial local de pequenos produtores agrícolas. Estimulo a processos de sustentabilidade local através da comercialização de proximidade. Desenvolvimento de dinâmicas de proximidade entre produtores e consumidores. 4 - Resultados a atingir Aumentar o número de consumidores; Participação activa nas actividades de disseminação, divulgação e participação nas entregas dos cabazes pelos agricultores. 5 - Actividades realizadas Acompanhamento de 3 visitas às explorações; Participação em 2 Seminários; Realização de 3 reuniões com produtores; Realização de 1 reunião com uma entidade local; Realização de 2 sessões de divulgação; Criação de 1 novo Núcleo PROVE. 6 - Publico Abrangido Agricultores e consumidores.

Visita Herdade Freixo do Meio 17/05/2011



7 - Principais características do projecto em 2011

Consumidores do cabaz do hortelão

Local Total de consumidores

Montemor 109

Évora 80

Total 189

Distribuição dos cabazes

Semanal Quinzenal Mensal Total

Quarta Sexta Quarta Sexta Quarta Sexta

Montemor 36 48 66 62 9 6 227

Évora 0 72 0 116 0 1 189

Total 36 120 66 178 9 7 416

Núcleo Évora 3 consumidores suspensos

Núcleo Montemor 9 consumidores suspensos

Pontos de Entrega Évora:

Terças-feiras às 9h, AXA, (Rua Serpa Pinto-Évora)

Quartas-feiras das 16:30m, PITE, (Ex-fábrica da Lee)

Quartas-feiras das 16h15m, Centro de Formação Profissional Évora

Residência dos consumidores

Pontos de Entrega Arraiolos:

Sextas-feiras às 17h15m - Rua Joaquim Basílio Lopes, nº1 (Monte,Ace)

Residência dos consumidores

Pontos de Entrega Montemor-o-Novo:

Residência dos consumidores Fonte: Gal Monte, ACE 8 - Acções de Melhoria Sessões de divulgação, para aumentar o número de consumidores inscritos; Durante o ano de 2011, foram apoiados encontros de produtores de vários locais. 9 - Recursos afectos

- Humanos Marta Alter, Ana Paula Varela e Rosa Sampaio.

- Financeiros

5.272,80€ 10 - Relatórios de Execução do Projecto Relatórios de visitas às explorações. Memorandos de reuniões com produtores.



1.2. - 7 Maravilhas da Gastronomia

1 - Duração do projecto 2011-2012. 2 – Localização Alentejo Central. 3 - Objectivos propostos Promoção da gastronomia tradicional Alentejana; Envio de receitas a concurso. 4 - Resultados a atingir Edição de 1 livro com 6 receitas tradicionais do Alentejo Central. 5 - Actividades realizadas Levantamento de receituário através da aquisição de serviços; 2 receitas enviadas a concurso; 1 receita seleccionada entre as 70 pré-finalistas. 6 - Publico abrangido N/A 7 - Principais características do projecto em 2011 O projecto encontra-se retido para controlo pré-contratual desde o seu início. 8 - Acções de Melhoria N/A 9 - Recursos a afectar

- Físicos Marta Alter, Paula Santos.



Receita enviada ao concurso 7 maravilhas da Gastronomia, seleccionada como pré-finalista (2011).



1.3. - Centro de Recursos para o Desenvolvimento Rural - O CRDR do Monte

1 - Duração do projecto 2010-2012. 2 – Localização Alentejo Central. 3 - Objectivos propostos Criação de uma plataforma electrónica; Desenvolvimento de uma estratégia de cooperação com os agentes do território; Capacitação de agentes do Território do Monte, na área da Cooperação; Implementação de nova prática de trabalho colaborativo. 4 - Resultados a atingir Realizar 4 acções de formação; Elaborar e editar o Manual para a capacitação na área da cooperação. 5 - Actividades realizadas Concretização de 1 manual de formação b-learning, "A Utilização de Plataformas Colaborativa para a Dinamização da Cooperação em Territórios Rurais, o CRDR do Monte"; Realização de 1 acção com 12 horas de formação; Concretização de 1 oficina de “ Capacitação para Cooperação”, com o apoio da plataforma electrónica- CRDR. Realização de 1 acção de formação num total de 26h, com seis formandos. 6 - Publico abrangido Dirigentes e Técnicos de GAL’s; empresários; desempregados; população em geral. 7 - Principais características do projecto em 2011 O projecto caracteriza-se em 2011, pela implementação da plataforma de trabalho colaborativo do Monte (CRDR) e o início de actividades de capacitação dos agentes de desenvolvimento do território. 8 - Acções de Melhoria Ajustar as actividades planeadas no projecto, às dificuldades sentidas no terreno.

Plataforma CRDR do Monte (2011).



9- Recursos afectos

- Físicos Inácia Rebocho; Jorge Coelho; Marta Alter; Ricardo Carretas.


10 - Relatórios de Execução 2 relatórios de execução Física e Financeira.

2. Cooperação Transnacional

2.1. Projecto Nos Junte - Aprender e Construir Desenvolvimento, Lutar Contra a Pobreza – 2ª

fase

1 - Duração do projecto Janeiro 2011 a Abril 2012. 2 – Localização Cabo Verde. 3 - Objectivos propostos

capacitação das Associações Comunitárias de Desenvolvimento e, reforço da governança local, para apoio ao desenvolvimento sustentável e luta contra a pobreza, em Santo Antão. 4 - Resultados a atingir Continuar as acções de disseminação do projecto.

Oficina Capacitação para a Cooperação- 7/12/2011

4ª Missão do Projecto Nos Junte 27/05/2011



5 - Actividades realizadas 2 missões realizadas a Cabo Verde; 1 Manual de Boas Práticas criado; Utilização de 1 plataforma moodle – Centro de Recursos on-line; 13 acções de formação realizadas; 132 ACD’s participantes; 182 participantes individuais; 99 utilizadores registados; 1 relatório de execução da fase 1 apresentado ao IPAD; 6 - Publico abrangido Comunidade em Geral de Cabo Verde. Associações de Desenvolvimento de Cabo Verde.

7 - Principais características do projecto em 2011 Em 2011 destaca-se o lançamento do Manual de Boas Práticas de Desenvolvimento Comunitário em Santo Antão, bem como a disseminação do projecto para outras ilhas. 8 - Acções de Melhoria N/A 9 - Recursos afectos - Humanos

Marta Alter, Inácia Rebocho e Ricardo Carretas. - Financeiros

Fase 1: 2.352,92€ Fase 2: 36.805,46€

10 - Relatórios de Execução Relatório de Projecto.

2.2. Projecto EIDER - Empreendedorismo e Inovação para o Desenvolvimento Rural

1 - Duração do projecto 2010-2012. 2 – Localização Portugal e Cabo Verde.

1º Encontro de Empresários Portugueses e Caboverdianos em Santo Antão – Cabo Verde 1 a 5/11/2011



3 - Objectivos propostos Reforçar competências na área de gestão empresarial; Criar e Dinamizar a Rede de Cooperantes em Empreendedorismo Local, entre o Alentejo Central e Santo Antão; Reforçar competências de empresários Portugueses e Caboverdianos em áreas estratégicas; Disseminação de práticas e metodologias; Estimular ideias de negócio socialmente inovadoras. 4 - Resultados a atingir Realização da 2ª acção de formação para empresários; Realização do 2.º encontro entre empresários Portugueses e Caboverdianos; 5 - Actividades realizadas Realizada 1 acção de formação sobre “ Ferramentas de Gestão para Microempresas de Turismo Rural” Reforço de competências de 7 empresários portugueses; Realização de 1 encontro entre empresários Portugueses e Caboverdianos; Dinamização da Cooperação entre empresários do Alentejo Central e Santo Antão; Partilha de ideias e práticas empreendedoras entre os territórios. 6 - Publico abrangido Monte, CRP - SA, Empresários do TI do Monte e do CRP-SA e agentes envolvidos no projecto. 7 - Principais características do projecto em 2011 Em 2011, o projecto caracterizou-se pela primeira acção de formação sobre “ Ferramentas de Gestão para Microempresas de Turismo Rural”, a qual contou com formação em sala e online, através da plataforma “CRDR do Monte”, assim como o encontro organizado entre empresários Portugueses e Caboverdianos. 8 - Acções de Melhoria Identificar novo grupo de empresários para participar no projecto; Apoiar o parceiro caboverdiano a encontrar mecanismo para financiamento das suas despesas. 9 - Recursos afectos - Físicos

Inácia Rebocho, Marta Alter, Maria Casinhas - Financeiros

9576,41€ 10 - Relatórios de Execução Relatório 1º Encontro, Empresários Portugueses e Caboverdianos, em Santo Antão.



2.3. – Projecto WINNET8

O projecto Winnet 8 visa promover a igualdade de género no mercado de trabalho, é financiado pelo Interreg IV C. A principal acção deste projecto passa pelo intercâmbio de boas práticas com base parceria formada por entidades de países europeus. 1 - Duração do projecto 2010-2011. 2 – Localização Portugal, Grécia, Itália, Escócia, Suécia, Finlândia, Bulgária. 3 - Objectivos propostos Objectivo Global: Contribuir para o crescimento regional melhorando a participação das mulheres no mercado de trabalho, reforçando competências nos domínios do empreendedorismo, inovação e novas tecnologias de informação, até 2012. Objectivos específicos: Criar um Centro de Recursos para o Empreendedorismo, até 2012; Contribuir para a realização de um manual de 100 boas práticas do WRC da parceria Winnet8 e disseminar no TI as boas práticas identificadas na parceria Winnet8; Promover a igualdade de género no TI do Monte; Cooperar com as entidades regionais pertencentes ao MAG (Multi Actor Group) com vista ao intercâmbio de experiências, transferência de boas práticas e estabelecimento de parcerias regionais para o funcionamento do WRC no Alentejo Central. 4 - Resultados a atingir Participação em 2 reuniões do MAG (Multi Actor Group Portugal / Alentejo); Apresentação de 1 Centro de Recursos Participação na Conferência Final. 5 - Actividades realizadas Participação no Grupo Multi-Actores (MAG) constituído por entidades públicas e privadas regionais com o objectivo principal de constituir um Centro de Recursos Feminino (WRC) no Alentejo; Actividades de secretariado no quadro do MAG; Participação no encontro regional na Finlândia e em Veneza.

Conferência final na Grécia- 13/09/2011



6 - Publico abrangido Técnicos de Grupos de Acção Local. 7 - Principais características do projecto em 2011 Reforço das competências técnicas para criação de um Centro de Apoio ao Empreendedorismo Feminino. 8 - Acções de Melhoria N/A 9 - Recursos a afectar

- Físicos João Antunes; Maria Casinhas.

- Financeiros A execução financeira do projecto em Portugal é da responsabilidade da CCDR Alentejo e da

Universidade de Évora. 10 - Relatórios de Execução N/A

2.4. - Projecto Gestão Sustentável dos Recursos Florestais dos Tarrafes de Cacheu

Em Março de 2010, foi apresentada à Comissão Europeia (linha EuropeAid/128320/C/ACT/Multi), a candidatura completa do Projecto "Gestão Sustentável dos Recursos Florestais no Parque Natural dos Tarrafes de Cacheu", após aprovação da concept note do respectivo projecto. O projecto foi construído pela parceria Monte e IBAP - Instituto da Biodiversidade e Áreas Protegidas da Guiné Bissau. 1 - Duração do projecto 2010-2014. 2 – Localização Portugal – Guiné Bissau.



3 - Objectivos propostos Objectivo Geral: Combater o processo de degradação da vegetação florestal se verifica na Guiné-Bissau e em particular no PNTC, através de uma gestão dos recursos naturais sustentável e participada pelas populações locais. Objectivos Específicos: Reforço da Estrutura Legal e Institucional do Sector Florestal; Reforço da Capacidade do Parque em Técnicas de Conservação das Florestas, Fiscalização e Regeneração de florestas degradadas; Valorização dos recursos florestais; Educação Ambiental para o desenvolvimento sustentável e comunicação. 4 - Resultados a atingir Arranque do primeiro ano de execução do projecto. 5 – Actividades realizadas 1 visita realizada; 1 contrato assinado. 6 - Publico abrangido População residente no parque. 7 - Principais características do projecto em 2011 Em 2011 verificou-se a negociação com a União Europeia para o ajuste das actividades previstas em projecto que culminou com a assinatura do contrato. Em Fevereiro de 2001 verificou-se a realização de uma visita para conhecimento das parcerias. 8 - Acções de Melhoria N/A


- Físicos Inácia Rebocho, Marta Alter e Rosa Sampaio

- Financeiros Afectação dos recursos humanos.

10 - Relatórios de Execução Relatório de missão.



2.5. - Projecto Baloi D’Horta

1 - Duração do projecto 2011-2014. 2 – Localização Portugal e Cabo Verde. 3 - Objectivos propostos Aumentar o capital social e económico da população pobre da Ilha de Santo Antão, tendo em vista contribuir para a redução da pobreza até 2014. 4 - Resultados a atingir Iniciar as actividades do projecto; Concretizar as acções de capacitação para os mediadores locais e para os agricultores. 5 - Actividades realizadas Organização da candidatura a apresentar; Aprovação de 1 candidatura. 6 - Publico abrangido Comunidade em geral. 7 - Principais características do projecto em 2011 O projecto foi contratado em 2011 estando o início das actividades previsto para Março de 2012. 8 - Acções de Melhoria N/A 9 - Recursos afectos - Físicos

Inácia Rebocho; Marta alter e Rosa Sampaio. - Financeiros

Afectação dos recursos humanos. 10 - Relatórios de Execução N/A

Cabo Verde



IV - Outras actividades

1. Actividades de Enriquecimento Curricular

1 - Duração do projecto Contínuo. 2 – Localização Arraiolos. 3 - Objectivos propostos Cumprir o acordo de colaboração realizado entre o Monte e o Agrupamento de Escolas de Arraiolos. 4 - Resultados a atingir N/A 5 - Actividades realizadas

• Realização das actividades nas seguintes áreas de formação:

- Inglês - Actividade física e desportiva - Clube da Ciência - Expressões - Apoio ao Estudo - Informática - Ensino da música

6 - Publico abrangido Comunidade escolar do Agrupamento de Escolas de Arraiolos. 7 - Principais características do projecto em 2011 O projecto terminou em 2011. 8 - Acções de melhoria N/A 9 - Recursos afectos - Físicos

Rosário Cuba, Rosa Sampaio





2. Formação para a equipa Monte

1 - Duração do projecto Ano 2011. 2 – Localização N/A 3 - Objectivos propostos Reforçar competências; Diversificar e consolidar as áreas de intervenção. 4 - Resultados a atingir Aumento das qualificações da equipa técnica do Monte. Aumento da capacidade técnica de resposta. 5 - Actividades realizadas Acção de Formação N.º de Horas Novo Plano Oficial de contas para organizações do Terceiro Sector 7 Acção de esclarecimento para os GAL – Norma de Procedimentos Externa n.º 23 – Pedidos de Pagamento no âmbito do FEADER (vertente investimento) e do FEP

7

IV Oficina Desenvolvimento Local nos territórios Rurais e Reunião Geral 14 Acção de Formação em Gestão de Contratos de Subvenção financiados pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento, promovido pela Plataforma das ONGD

14

Acção de Formação sobre análise de pedidos de pagamento em plataforma e-learning

7

Oficina sobre Contratação Pública 7 Acção de Formação em Avaliação de Projectos 21 Workshop em Auditorias da Formação 21 Oficina de Comunicação 7 Workshop Planeamento 7 Workshop “Leader e a Cooperação para o Desenvolvimento” 7 Formação sobre a aplicação do Artigo 31º do Reg (CE) 1975/2006 (entretanto revogado) e outras matérias no âmbito da análise dos pedidos de pagamento

7

Oficina de trabalho sobre Análise de Pedidos de Apoio (PA) 7 Workshop “Novas Tendências da Cooperação para o Desenvolvimento” 4 Acção de Formação “Planeamento Estratégico” 21 Curso IB 2011 - Recolha e Actualização - plataforma e-learning 7 Total 165 6 - Publico abrangido Equipa interna do Monte. 7 - Principais características do projecto em 2011 Reforço das competências internas da equipa em áreas chave da entidade, nomeadamente em Empreendedorismo e Cooperação. 8 - Acções de melhoria N/A



9 - Recursos afectos - Físicos

Toda a equipa técnica.

- Financeiros Afectação dos recursos humanos.

10 - Relatórios de Execução Balanço da Actividade Formativa 2011.

3. Informação, Comunicação e Imagem

3.1. – Newsletter

1 - Duração do projecto Projecto interno e contínuo do Monte. 2 – Localização Todo o território de intervenção do GAL Monte. 3 - Objectivos propostos Concepção e publicação bimensal de uma newsletter, que dê visibilidade às actividades desenvolvidas e resultados alcançados; Complementar o site do Monte na difusão da informação, utilizando uma mailing list de subscritores da newsletter para a sua disseminação, pretendendo-se que chegue ao maior número de destinatários e possa servir para orientar os agentes sobre as diferentes actividades a decorrer no âmbito da execução da ELD. 4 - Resultados a atingir Aumentar o número de leitores da newsletter 5 - Actividades realizadas 4 newsletter publicadas; 8 anúncios de imprensa publicados; Novo layout da newsletter; Actualização da mailing list; 6 - Público abrangido Os actores e agentes do território de Intervenção do Monte e todos os interessados pelas temáticas abordadas nas actividades do Monte. 7 - Principais características do projecto em 2011 N/A



8 - Acções de melhoria Desenvolver um novo layout que permite a publicação de todas as notícias, relativas a um trimestre, apenas numa página. 9 - Recursos afectos - Humanos Toda a equipa na produção de conteúdos e contratação externa da concepção e edição de materiais.

- Financeiros Afectação dos recursos humanos. 10 - Relatórios de Execução N/A

3.2. – Actualização do Site

1 - Duração do projecto Projecto interno e contínuo do Monte. 2 – Localização Todo o território de intervenção do GAL Monte. 3 - Objectivos propostos Consolidar o site do Monte como o instrumento fundamental na divulgação e acompanhamento da execução da ELD, uma vez que este possibilita acolher, através de um processo ágil, toda a informação relativa à divulgação da ELD e das acções a esta associada; 4 - Resultados atingidos

Publicação de vídeos realizados no âmbito de diferentes actividades;

Visibilidade das actividades desenvolvidas;

5 - Actividades realizadas Constante actualização dos destaques do site, conseguindo dar visibilidade a todas as acções desenvolvidas pelo MONTE; Com a subscrição de serviços gratuitos, como o Youtube e o ISSUU, foi possível a interligação do site do MONTE a esses serviços e disponibilizar não só os vídeos realizados ao longo de várias actividades do MONTE, como previsto, mas também todas as publicações elaboradas pelo MONTE, tornando apelativa a sua visualização online; Troca de fornecedor de alojamento do site e do e-mail, o qual permitiu integrar num só fornecedor, estes serviços e o alojamento do Moodle, facilitando as tarefas de gestão e aumentando consideravelmente o espaço disponível para todos os serviços;



6 - Público abrangido Os actores e agentes do território de Intervenção do Monte e todos os interessados pelas temáticas abordadas nas actividades do Monte. 7 - Principais características do projecto em 2011 N/A 8 - Acções de melhoria Reestruturação/Actualização da informação disponível no site, de forma a ajustá-la aos projectos, actualmente, em execução. 9 - Recursos afectos - Humanos Toda a equipa na produção de conteúdos e contratação externa da concepção e edição de materiais.

- Financeiros Afectação dos recursos humanos. 10 - Relatórios de Execução N/A

3.3. - Notoriedade das Plataformas 2011

Gráfico 1- N.º de visitas ao site do Monte

Fonte: GAL Monte, ACE O longo do ano de 2011, obteve-se um total de 11.387 visitas ao site do Monte, denotando-se uma diminuição de 3.391 utilizadores, face ao ano passado. Mantém no entanto um número equilibrado de visitas ao site.

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

Janeiro Março Maio Julho Setembro Novembro

2011



Gráfico 2- N.º de acessos à Plataforma do CRDR do Monte.

020406080

100120140160180

Jane

ir o

Fevere

iro

Março

AbrilMaio

Junh

oJu

lho

Agosto

Setembro

Outubro

Novem

bro

Dezem

bro

2011

Fonte: GAL Monte, ACE. Como se pode verificar no presente gráfico, a plataforma electrónica do CRDR do Monte tem demonstrado uma evolução positiva e equilibrada, no que respeita ao número de utilizadores da plataforma. No total foram 944, o número de utilizadores que visitaram esta plataforma desde a sua recente dinamização. Dados Mensais:

Mês Acessos

Janeiro 9

Fevereiro 20

Março 129

Abril 127

Maio 153

Junho 30

Julho 14

Agosto 75

Setembro 121

Outubro 78

Novembro 120

Dezembro 68

Total 944 Fonte: GAL Monte, ACE



Gráfico 3- Usuários Plataforma ISSUU

0

500

1000

Nº Total Leitores

Nº Total Leitores

Fonte: ISSUU

Durante o ano de 2011, a entidade criou uma conta na plataforma ISSUU, como forma de dinamizar os manuais editados por esta, de forma a que os mesmos possam ter uma maior visibilidade e contributo para a população. Tendo sido criada a conta do Monte, em finais de 2011, esta já contabilizou um total de 535 leitores dos manuais.

4. - Responsabilidade Social

1 - Duração do projecto 2011. 2 – Localização Concelho de Arraiolos. 3 - Objectivos propostos Introdução no dia-a-dia de práticas activas para redução de custos energéticos e de consumíveis e de racionalização de consumos recursos. 4 - Resultados a atingir Redução dos custos com combustível. 5 - Actividades realizadas Separação de lixo doméstico; Campanha de Recolha de óleos Alimentares; Diminuição do consumo de combustíveis em 22%; Utilização lâmpadas economizadoras; Re-utilização de papel; Utilização de tinteiros reciclados. 6 - Publico abrangido Equipa Técnica do Monte.



7 - Principais características do projecto em 2011 N/A 8 - Acções de melhoria Tornar mais visível as acções promovidas no âmbito da Responsabilidade Social; Atingir um maior nível de redução do consumo de energia nas instalações da entidade, bem como nos encargos com consumíveis. 9 - Recursos afectos - Físicos

Toda a equipa.

- Financeiros N/A

10 - Relatórios de Execução Relatório de actividades.

5. - Certificação de Qualidade

1 - Duração do projecto Continua. 2 – Localização Sede do Monte. 3 - Objectivos propostos Prestação de um serviço de qualidade aos beneficiários do SP3 PRODER/Abordagem Leader. 4 - Resultados a atingir Organização de procedimentos; Incorporação desses procedimentos na gestão diária. 5 - Actividades realizadas 1 Manual de Procedimentos actualizado no âmbito do programa PRODER; 1 Modelo de Análise actualizado para as medidas 3.1 e 3.2 do programa PRODER. 6 - Publico abrangido Beneficiários do SP3 PRODER/Abordagem Leader. 7 - Principais características do projecto em 2011 N/A 8 - Áreas de Melhoria Actualização permanente do Manual de Procedimentos de acordo com as novas orientações técnicas e alterações à portaria.



9 - Recursos afectos - Humanos

Toda a equipa. - Financeiros

Afectação de Recursos Humanos. 10 - Relatórios de Execução N/A



V - Cronologia das Actividades

Meses de 2011

Actividades Nº de

Participantes

do Monte

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

I - Organização de Seminários e Eventos Oficina “Capacitação para a Cooperação” no âmbito do projecto “Centro de Recursos para o Desenvolvimento Rural – o CRDR do Monte”.

3 x

Recepção de uma comitiva de parceiros europeus, no âmbito do projecto Q3 – Qualificar o 3º sector.

2 x

Assinatura dos protocolos da medida 3.2 no âmbito do SP3 Proder. Montemor-o-Novo.

4 x

Assinatura dos protocolos da medida 3.1 no âmbito do SP3 Proder. Vila Viçosa.

4 x

Acção de Formação em Gestão de Contratos de Subvenção financiados pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento, promovido pela Plataforma das ONGD, CIDAC, Lisboa.

2 x

Lançamento do “Cabaz do Hortelão”, projecto Prove, em Évora.

3 x

Organização da visita à Herdade do Freixo do Meio, no âmbito do projecto PROVE em cooperação.

3 x

Recepção de uma comitiva composta por membros de GAL’s franceses da região de Condat-en-Combraille.

2 x

Organização da visita composta por Delegação Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural da Polónia. Évora – Vimieiro.

2 x

II - Participação em Feiras Nº de Participantes

do Monte

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Festa da Vinha e do Vinho (Borba) 1 x

Festa do Idoso (Arraiolos) 2 x

GreenFest (Estoril) 1 x

Feira de S. Boaventura (Arraiolos) 2 x

Feira de Santarém 2 x

Ovibeja(Beja) x



Actividades Meses de 2010

II - Participação em Seminários e Eventos N.º de Participantes do Monte

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

II Encontro Nacional de ONG associadas da plataforma Portuguesa das ONGD, Lisboa.

1 x

II Encontro Nacional PROVE, São Bras de Alportel.

2 x

Seminário “Fund Raising in the USA: US Foudations”; organizado pela Plataforma Portuguesa das ONGD. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.

1 x

“3º Encontro EDP Solidária”, Estoril. 1 x

“Final Conference of Winnet 8 Interreg IVC Capitalization Project”, Kastroria, Grécia.

1 x

“First REDD+ Projects Coordinating Meeting”, organizado pela Comissão Europeia, Bruxelas.

1 x

Sessão de Esclarecimento Contratos Locais de Desenvolvimento Social, Lisboa.

2 x

Oficina sobre Contratação Pública, organizado pelas Terras Dentro, Alcáçovas.

2 x

Acção de Formação em Avaliação de Projectos, organizado pela Plataforma Portuguesa das ONGD’s, Lisboa.

1 x

Workshop Planeamento (CISA) Universidade de Évora.

1 x

Seminário “O Leader no Quadro da PAC pós 2013”, organizado em parceria entre FMT e CAP, Santarém.

1 x

Workshop “Leader e a Cooperação para o Desenvolvimento”, organizado em parceria com a FMT e a Rede Rural Nacional, Santarém.

2 x

Colóquio Economia Social e Solidária “Gestão Parcerias e Desenvolvimento” Universidade Lusófona, Lisboa.

1 x

Palestra integrada no ciclo “Gestão, 100 lições”, Universidade de Évora.

1 x

1ª Reunião da Rede Alentejo Empreende, organizado pela ADRAL, Évora.

1 x

Ciclo de conferências temáticas “Dias da Europa” e Mesa Redonda, organizado pela APURE, Sertã/Proença-a-Nova.

1 x

Workshop “Novas Tendências da Cooperação para o Desenvolvimento”, Plataforma das ONGD, Lisboa.

1 x

Workshop “The potential of WRCS to influence gender equality in regional growth policies” e “mid-conference of Winnet 8”, no âmbito do projecto “Winnet8 – Women Resource Centers”, Seinajoki, Finlândia.

1 x

Seminário: “Rural Development and LEADER in the Europe 2020 Strategy”, organizado pela Hungarian Rural Association e Hungarian National Rural Network. Budapeste, Hungria.

1 x



Actividades Meses de 2011

III - Reuniões

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Conselho de Administração x x 2 x 2 2 x x 2 3 x

Conselho de Cooperação x x x x x

Assembleia Geral x x x x x x

Conselho Fiscal x

Gabinetes Intervenção Rural x x x x x x x x x

Equipa Técnica x x x 2 2 x x 2 x 3 x



Capitulo II - Relatório de Balanço Social



I. Estrutura Orgânica do Monte1

Imagem 1 - Estrutura Orgânica do Monte

Tal como é apresentado na imagem 1, a estrutura orgânica do Monte integra os seguintes órgãos de gestão e de direcção: a Assembleia Geral; Conselho Fiscal; Conselho de Cooperação; o Conselho de Administração e a Direcção Técnica; estando a equipa técnica do Monte integrada nos quatro departamentos identificados: 1 . Departamento Administrativo Financeiro - Rosa Sampaio, Rosário Cuba, Ana Paula Faria e Nuno Costa; 2. Departamento de Estudos e Análises de Operações - Maria Casinhas; Ricardo Carretas; 3. Departamento de Acompanhamento e Avaliação - Inácia Rebocho; Vítor Moreira; 4. Departamento de Formação, Intervenção Social e Documentação - Paula Santos; João Antunes; A Direcção Técnica é assegurada por Marta Alter. Para apoio técnico e à direcção existem ainda assessorias específicas, na área jurídica, informática e contabilistica.

1 As análises anuais realizadas pelo Monte têm em conta apenas os Serviços Centrais, o mesmo acontecendo neste Relatório de Balanço Social. Os Serviços Regionais são estruturas autónomas que actuam no contexto da orgânica do Monte, no caso de um Programa em especifico, o SP3 PRODER/Abordagem Leader.



2. N.º de funcionários que integram a equipa do Monte

GRÁFICO Nº 1

Nº de Funcionários do Monte em 2011, por sexo

7

4

Mu lh e re s

Hom e n s

Em 2011, a equipa de funcionários do Monte contabilizava 11 elementos. Dois estagiários do programa InovSocial integraram no final do seu estágio a equipa do Monte. Um dos técnicos contabilizados cessou actividade com a organização em Agosto de 2011.



3. Vinculo dos elementos do Monte

GRÁFICO Nº 2

Tipo de Vinculo dos elementos, por sexo

0

1

2

3

4

5

6

7

Contrato a termo Voluntários Contrato sem termo

Mulheres

Homens

A equipa de trabalho do Monte, em 2011 era constituída por 11 técnicos, mais 5 elementos que

compõem o Conselho de Administração do Monte, os quais se encontram em regime de voluntariado.

A estrutura de trabalho é composta, em grande parte, por funcionários com vínculo de contrato sem

termo, o que evidência a estabilidade da maioria da equipa nos quadros de trabalho da organização

ao longo do tempo.

4. Distribuição dos funcionários pelos respectivos cargos

GRÁFICO Nº 3

Tipo de cargo ocupado pelos elementos do Monte

0

1

2

3

4

5

6

Con se lh o d e

Ad m in ist ra çã o

Dire cçã o Qu a d ro Su p e iro r Te cn ico

Ad m in ist ra t iv o

Mulheres

Homens



Em termos de cargos ocupados, a equipa do Monte é constituída na sua maioria por técnicos de quadro superior, em igual representatividade de género, destacando-se no entanto o Conselho de Administração, composto somente por elementos do género masculino.

5. Distribuição dos técnicos por departamentos

GRÁFICO Nº 4

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

Departamento AdministrativoFinanceiro

Departamento de Estudos eAnálises de Operações

Departamento deAcompanhamento e Avaliação

Departamento de Formação,Intervenção Social e

Documentação

Distribuição dos técnicos do Monte por Departamentos, por sexo, em 2011

Mulheres

Homens

Relativamente à distribuição dos técnicos do Monte, o departamento administrativo-financeiro concentra o maior numero de técnicos. Nos restantes departamentos existe um número equalitário, em número e género, de elementos da equipa.



6. Distribuição etária dos elementos do Monte

GRÁFICO Nº 5

Estrutura etária dos funcionários do Monte

0

1

2

3

4

5

6

25 26-36 37-46 >=47

Mu lh e re s

Hom e n s

No que respeita à idade dos trabalhadores do Monte, verifica-se a maioria dos técnicos situa-se no intervalo de idades entre os 26 e os 36 anos. A faixa etária ≥47 anos destaca-se das restantes classes de idades, com seis elementos, dos quais 5 constituem o Conselho de Administração. Existe assim uma estrutura de trabalho, que se caracteriza pela sua heterogeneidade, no que respeita à estrutura etária.



7. Caracterização das habilitações literárias dos funcionários do Monte

GRÁFICO Nº 6

Habilitações literárias dos Funcionários do Monte

0

1

2

3

4

Me st rad o Pós

Grad u a ção

Lice n c ia t u ra 12º An o

Mu lh e re s

Hom e n s

A maioria dos funcionários do Monte (6) possui em 2011 a licenciatura como grau académico. Dos elementos com grau académico superior, um possuí mestrado em Planeamento Regional e Urbano e dois possuem Pós-Graduação em Consultoria de Empresas e Contabilidade e Finanças, respectivamente. Um outro elemento, frequentou a fase final do Mestrado em Gestão, com especialização em Gestão de Recursos Humanos.



8. Antiguidade dos elementos do Monte

GRÁFICO Nº 7

Estrutura de antiguidade dos elementos do Monte

0

1

2

3

4

5

6

7

Há m a is d e 10

a n o s

En t re 10 e 5

a n o s

En t re 5 e 1 a n o s

Mu lh e re s

Hom e n s

Como se verifica pela leitura do gráfico anterior, a maioria dos elementos do Monte encontra-se há 10 ou mais anos a colaborar/trabalhar na organização.



9. Motivo das faltas realizadas e taxa de absentismo

GRÁFICO Nº 8

Nº de dias e motivo das faltas realizadas, pela equipa do Monte em 2011

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Doença Cuidar da familia Motivos pessoais n.e.

Motivo de Faltas

Nº

de d

ias

Mulheres

Homens

Da totalidade de faltas realizadas em 2011, a maioria (35) ocorreu por motivo de doença, seguido do motivo “Cuidar da família”, com 25,5 e “motivos pessoais” com 2 faltas. As faltas ocorridas incidiram nos elementos do sexo feminino.



10. Total de horas de formação frequentadas pela equipa Monte

GRÁFICO Nº 9

Horas de formação frequentadas pela equipa do Monte

0

20

40

60

80

100

120

Hora s d e Form a çã o In t e rn a Hora s d e Form a çã o Ext e rn a

Mu lh e re s

Hom e n s

Um dos objectivos da entidade é o reforço das competências dos elementos que a constituem, pelo que se verifica a frequência dos mesmos em variadas acções de formação que dinamizem este fim. Para além da formações internas e conforme consta no ponto 2, a entidade concede aos seus trabalhadores, a frequência de formações externas, que possam contribuir para o seu desenvolvimento pessoal e profissional.

11. Horário de Trabalho

O horário de trabalho da equipa interna do Monte realiza-se das 09.00h às 12.30h e das 14.00h às 17.30h, num total de 7 horas diárias.



12. Acolhimento de Estagiários

GRÁFICO N.º 10

Nº de estagiários no Monte, por sexo, idade, em 2011

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

15-19 20-25 26-30 >30

Idade

Nº

de E

stag

iári

os

Mulheres

Homens

No âmbito do programa InovSocial, foram acolhidos na entidade, em 2010, 3 estagiários. Uma vez que programa teve a duração de uma ano, o estágio dos mesmos terminou em Julho de 2011. Dos 3 estagiários, é de referir que a organização possibilitou a continuação do trabalho de 2 licenciados, um na área de Sociologia e um na área de Gestão.



13. Custos com o pessoal

Em termos globais, em 2011, os custos com pessoal do quadro representaram um total de 263.046,68€.

GRÁFICO Nº 11

14. Higiene e Segurança

Alguns indicadores de análise em 2010 comparativamente com os dados registados em 2009 2010 2011 N.º de acidentes de trabalho ocorridos 0 0 Nº de visitas da empresa de higiene e segurança

1 1

Reparos técnicos em termos de higiene e segurança

Manutenção Extintores; Placas de Sinalização

Manutenção Extintores; Placas de Sinalização

Custos com a prevenção de acidentes 346,71€/trimestre 445,87€/trimestre Visita Médica 1 1 Custo com a empresa de HS 36,66€/mês 36,70€/mês



15. Ambiente e Qualidade de Vida

Alguns indicadores de análise: 2010 2011 Gastos de electricidade 3.665,65€/ano 4.574,99€/ano Responsabilidade social em matéria de ambiente

- reciclagem - transporte colectivo

- reciclagem - transporte colectivo

Reciclagem de equipamentos informáticos

Entrega de tinteiros e toners em locais adequados

Entrega de tinteiros e toners em locais adequados

Reciclagem de óleos

Colocação de 1 Vasilhame para recolha de óleos alimentares em espaço público

Continuação de promoção da utilização de 1 ponto de recolha de óleos alimentares

Reciclagem de Tampas de plástico (Campanha de Solidariedade)

-

Colocação na entidade de um ponto de recolha de tampas, para promoção de campanha de solidariedade.

16. Cidadania e Associativismo

Alguns indicadores de análise: 2010 2011 Biblioteca aberta à consulta da população x x Espaço internet aberta à consulta da população x x Protocolos em prol do desenvolvimento comunitário (tCNO) x x Núcleo de Voluntariado de Proximidade de Arraiolos x x Escola Sénior do Mundo Rural x - Transporte de pessoas carenciadas ou com mobilidade reduzida

x x

Promoção do Associativismo juvenil (Projecto CLDS) - x Programa de Actividades para a Terceira Idade (CLDS) - x Centro de Recursos e Qualificação para apoio a comunidade e famílias

- x

Loja Comunitária de Arraiolos - x



Capitulo III - Relatório de Contas



Índice Geral 1 - Apreciação Global ............................................................................................... 66

2 - Análise detalhada por rubricas do Balanço e Demonstração de Resultados .......................... 67

3 - Análise por Centros de Custos ................................................................................. 78

4 - Proposta ........................................................................................................... 80

Anexos ................................................................................................................. 82

1 - Custos e Proveitos por Centro de Custos 3 - Balanço 4 - Demonstração de Resultados



1 - Apreciação Global Desde 1 de Janeiro de 2010, cumprindo o legalmente estipulado, o Monte adoptou o SNC – Sistema

de Normalização Contabilística. Nesta data foi efectuada a transição, sendo adaptados os saldos das

contas de Balanço que transitaram de 2009 e elaboradas as Demonstrações Financeiras com os

valores de N (2010) e N-1 (2009) já em SNC, de forma a serem comparáveis.

A contabilização e a produção das peças contabilísticas do exercício de 2011 tiverem em atenção as

recomendações constantes do relatório do ROC da Sociedade Noras Silvério & Bizarro do Vale.

A exemplo os anos anteriores, este Relatório, tem a finalidade de demonstrar mais detalhadamente a

movimentação e respectivos saldos das contas correntes mais importantes evidenciadas nas

Demonstrações Financeiras, apresentadas para o exercício de 2011.

Relativamente ao Resultado, foi apurado o valor de € 909,63 como Resultado Antes de Impostos e o

correspondente Resultado Líquido de € 77,05. A diferença resulta do imposto a pagar em IRC no

valor de € 832,58, relativo a Tributações Autónomas, resultantes de encargos com Viaturas Ligeiras

e Mistas, imposto esse que, de acordo com o parecer dos auditores, é da responsabilidade da

Entidade Monte não imputável às suas Agrupadas. Verifica-se assim que o Resultado Líquido

apurado, em 2011, aumentou cerca de 100% relativamente ao ano de 2010.

Tal como foi evidenciado no Relatório de 2010 os Capitais Próprios estão influenciados

positivamente uma vez que os subsídios ao investimento dos diferentes projectos, por força do SNC

– Sistema de Normalização Contabilística, passaram a ser reconhecidas na conta 59 – Outras

Variações no Capital Próprio.

Assim, o total do Capital Próprio cifra-se em € 211.463,192.

Tal como já tinha sido evidenciado nos anteriores Relatórios de 2009 e 2010, também, no presente

exercício, em virtude da adopção da contabilização dos valores dos orçamentos dos Contratos de

Programas, assinados com as diferentes entidades gestoras, o Activo e o Passivo do Balanço

apresentam valores bastante relevantes, sendo de destacar a subvenção do subprograma 3 do

PRODER, entre outros projectos iniciados em 2010 e 2011. O projecto PRODER, com duração

definida até 2015 representou, em 2008, a assinatura de um contrato cujo orçamento global para o

período é de € 1.447.606,51. Ainda no âmbito do PRODER encontra-se contabilizado outro projecto,

Medida 352 – Plano de Aquisição de Competências e Animação, para o triénio 2009-2011 com um

orçamento de 598.601,00€.

Em 31/12/2011, a contabilização dos contratos assinados ascende a cerca de €2.300.000.



2 - Análise detalhada por rubricas do Balanço e Demonstração de Resultados

Apresenta-se a seguir uma análise mais exaustiva às rubricas com maior relevância da Demonstração

de Resultados e do Balanço.

BALANÇO ACTIVO ACTIVO CORRENTE

- Caixa e Depósitos Bancários

Em 31 de Dezembro de 2011 estas contas apresentam saldos no valor de € 242.553,21 distribuídos

da seguinte forma:

QUADRO Nº 1

Caixa de Depósitos Bancários

Meios Financeiros Líquidos 242.553,21Saldo de Caixa 454.78Saldo de Depósitos à ordem 242.098,43 - CA 188.497,92 - BCP 53.600,50 - BPN 0,01Saldo de aplicações financeiras 0,00RESPONSABILIDADES 37.412,58Garantia Bancária – Proder 37.412,58SALDO 205.140,63

Em termos de responsabilidades assumidas perante a banca, manteve-se inalterada, durante 2011, a

Garantia Bancária no valor de € 37.412,58 perante o IFAP, I.P., no âmbito do Programa PRODER.

Desde 2009 que as operações bancárias são maioritariamente realizadas a partir do Crédito Agrícola.

Tem-se privilegiado este banco em virtude da não existência de gastos com transferências bancárias

nacionais. O facto da contratualização a Garantia bancária atrás mencionada também leva a que se

privilegie este banco, uma vez que todos os pagamentos, nomeadamente no âmbito do Proder têm

obrigatoriamente, que ser efectuados pela conta onde a GB foi constituída.

Os saldos a 31/12/2011, registados no Crédito Agrícola resultam dos recebimentos dos pedidos de

pagamento no âmbito do PRODER efectuados pelo IFAP em 30/12/2011. O montante existente no

BCP corresponde ao adiantamento, pago pelo IPAD, relativo à comparticipação do projecto PNTC –

Gestão Sustentável dos recursos Florestais do Parque Nacional dos Tarrafes de Cacheu.



- Outras contas a receber

27 - Contas a receber e a pagar

A rubrica do Activo Corrente “Outras Contas a Receber” evidencia o reconhecimento dos valores dos

orçamentos dos projectos em contrapartida da rubrica “Diferimentos” no Passivo Corrente, relativos

à execução dos mesmos, sendo possível desta forma controlar, mensalmente, a execução de

qualquer projecto.

No exercício em análise esta rubrica apresenta um saldo de € 2.307.345,31 sofrendo um significativo

aumento, relativamente a 2010, em virtude da assinatura de novos contratos de projectos,

nomeadamente o CLDS – Contratos Locais de Desenvolvimento Social (€38.115) projectos no âmbito

Rede Rural Nacional (€150.721) bem como diversos projectos de Cooperação (€71.238 – Cooperação

– Abordagem Leader e €591.171-Cooperação financiada pela U.E.)

Por outro lado, os pedidos de pagamento submetidos são contabilizados a débito de subcontas 2782

– Pedidos de Pagamento/Reembolsos em contrapartida dos reembolsos contabilizados em Depósitos

Bancários. Desta forma é possível verificar a todo o momento, o saldo entre o valor dos pedidos de

pagamento efectuados e os recebimentos (adiantamentos e reembolsos) das entidades pagadoras.

Analisando a subconta 2782 – Pedidos de Pagamento/Reembolsos, em 31/12/2011, destacam-se os

saldos dos seguintes projectos:

- Proder ................... 74.825,09 – Credor

- IPAD (Nos Junte + PNTC)... 147.392,86 - Credor

- POPH ................... 7.207,52 - Devedor

No caso do PRODER, o valor apresentado reflecte o valor do adiantamento. Relativamente a este

projecto, os pedidos de pagamentos efectuados em 2011 foram reembolsados na totalidade no

próprio ano.

O saldo verificado perante o IPAD reflecte o valor dos adiantamentos, no âmbito dos projectos Nos

Junte (2ª fase) e PNTC. Relativamente a estes projectos, os pedidos de pagamento são

apresentados sob a forma de Relatórios Finais, altura em que estes saldos serão regularizados.

O saldo devedor apresentado no POPH reflecte o valor ainda por receber em 31 de Dezembro, no

âmbito dos projectos POPH 2.3 e POPH 7.3.

A conta de 21-Clientes, apresenta apenas o saldo de 1.111,07€, verba igual ao saldo registado em

2010. No entanto, e de acordo com a sugestão dos auditores, os saldos de três clientes foram

transferidos para a conta 219 – Clientes-Perdas por Imparidade mantendo-se nesta conta até ao

momento em que existam certezas da impossibilidade de serem recebidos, altura em que serão

reconhecidos como Gastos.



- ACTIVO NÃO CORRENTE

Por força do SNC as rubricas do Activo não Corrente apresentam apenas o valor líquido deduzido das

amortizações.

No que se refere a Activos Fixos Tangíveis, em 2011 não houve quaisquer aquisições.

Relativamente ao valor do terreno e edifício do Portugal Rural, as verbas que até 2010 estavam

escrituradas na rubrica Outros Investimentos Financeiros – Investimentos em Imóveis foram

transferidas para rubrica Propriedades de Investimentos – Investimentos em Imóveis de acordo com

a sugestão dos auditores. De referir que este Activo se encontra cedido à ProRegiões, Lda. e no qual

o Monte é co-proprietário possuindo uma 1/9 parte.

A rubrica Activos não Correntes totaliza € 177.687,67, com a seguinte repartição:

- Activos fixos tangíveis .............. € 113.710,85

- Activos intangíveis .................. € 1.300,81

- Participações financeiras .......... € 7.991,59

- Propriedades de Investimento ..... € 54.684,42

De salientar que o património automóvel do Monte, se mantém inalterado desde 2006 a saber:

- Duas viaturas de passageiros, de nove lugares;

- Uma viatura ligeira de passageiros;

- Duas viaturas comerciais de passageiros, cedidas desde 1999 às Associadas Aliende e ADMC.

A rubrica Participações Financeiras corresponde a participações no capital da ADRAL - Agência para

o Desenvolvimento Regional do Alentejo, S.A. (€3.491,59), da Proregiões - Promoções das Regiões,

L.da. (€4.000,00) e do Crédito Agrícola (€ 500,.00).

Realçamos o facto de diverso equipamento incluído na rubrica de Activo Fixo Tangível, no valor de €

77.865,00, adquirido no âmbito do Projecto Participar, se encontrar em poder de terceiros,

nomeadamente na Santa Casa da Misericórdia de Vimieiro afecto ao funcionamento de uma Fábrica

de Enchidos. Durante o ano de 2011 foi assinado um Acordo com o Centro de Saúde de Arraiolos

para cedência dos equipamentos do Banco de Ajudas Técnicas.



- CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO

- CAPITAL PRÓPRIO

Até 2009, o Capital Próprio, e por se tratar de um ACE, correspondia aos Resultados Líquidos +

Resultados Transitados (resultados obtidos em exercícios anteriores. Como anteriormente referido,

esta rubrica foi fortemente influenciada, desde o exercício de 2010, pelas adaptações derivadas da

adopção do SNC, ano em que se verificou o aumento significativo nesta rubrica, no valor de €

183.291,12. Este incremento deveu-se essencialmente ao reconhecimento, dos Subsídios ao

Investimento, directamente nas contas do Capital Próprio.

Em 2011, não tendo existido subsídios ao investimento, os CP não foram aumentados por esta via,

tendo-se registado uma diminuição pelo reconhecimento anual, em Ganhos (conta 7883), destes

subsídios ao investimento pelo montantes das respectivas amortizações.

GRÁFICO N.º 1 Evolução dos resultados líquidos do Monte entre o período de 2000 a 2011

-4.813

2.082 2.837

12.60210.989

2.515

16.981

9.765

-2100,98

77,05

32.101

-6.846-10.000

-5.000

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Anos

Euro

s

PASSIVO

- PASSIVO CORRENTE

No exercício económico em análise, os saldos das contas de Fornecedores e Estado apresentam

valores pouco expressivos, sendo de € 12.084,28 e € 10.391,55 respectivamente.



- Diferimentos

Da mesma forma que o activo evidencia um valor significativo correspondente à contabilização dos

orçamentos, também o Passivo – rubrica Diferimentos (conta 28) traduz a contrapartida desse valor.

Assim, o saldo desta conta totaliza € 2.411.327,20.

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

RENDIMENTOS

- Vendas e serviços prestados O Monte tem como actividade secundária a prestação de serviços de consultoria.

Em 2011, as prestações de serviços traduziram-se em € 569,10 verificando-se um decréscimo em

relação ao ano transacto. Este montante é respeitante a verbas cobradas no âmbito de formação

disponibilizada a empresários.

GRÁFICO N.º2

Volume de prestação de serviços, realizado pelo Monte, entre o período de 2007 a 2011

4.884,58

893,67 1.000,00

569,10

2.541,67

0,00

1.000,00

2.000,00

3.000,00

4.000,00

5.000,00

6.000,00

2007 2008 2009 2010 2011

Anos

Euro

s



- Outros Rendimentos e Ganhos Ao longo de 2011, o Monte gerou ainda um conjunto de rendimentos que, pela sua natureza, foram

contabilizados na rubrica 78 – Outros Rendimentos e Ganhos.

Durante 2011 a cedência de equipamentos e viaturas a um vasto conjunto de entidades, foram

efectuadas maioritariamente a título gratuito, dado essas entidades serem parceiras no

desenvolvimento dos vários projectos. O registo de proveitos desta natureza é de € 1.923,58.

- Subsídios à Exploração

Esta rubrica comporta as verbas correspondentes aos custos de funcionamento associados à

execução dos projectos, que em 2011, ascendem a € 604.325,50, verificando-se um decréscimo de

cerca de € 122.511 (16,86%) em relação ao último exercício. Este decréscimo é explicado pelo

término de alguns Projectos, nomeadamente, Inovsocial e Agrupamento de Escolas e também por

algumas dificuldades de execução derivadas por dificuldades de tesouraria. Durante um largo

período de 2011 não houve reembolsos por parte do IFAP, o que acabou por condicionar a execução

de todos os projectos.

GRÁFICO N.º3

Evolução dos Subsídios à Exploração

0,00

200.000,00

400.000,00

600.000,00

800.000,00

1.000.000,00

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Anos

Euro

s

Para 2011 transitaram projectos iniciados anteriormente, nomeadamente, as Medidas 3.5.1 e 3.5.2

do PRODER, projectos desenvolvidos no âmbito do POPH (Tipologias 2.3, e 7.3), InovSocial, projecto

Nos Junte e Projecto Prove no âmbito da Cooperação Leader.

Em 2011 deu-se inicio à execução de novos Projectos a saber: Eider, 7 Maravilhas da Gastronomia e

Cremp, integrados na Cooperação Proder, 3 novos projectos no âmbito do PRRN (Boas Práticas

empreendedoras, Escola de Verão e Debate sobre Estratégias Locais) e CLDS – contrato Local de

Desenvolvimento social.



No quadro seguinte apresentam-se as fontes de Financiamento dos projectos mais representativos

desenvolvidos em 2011, bem como os respectivos montantes de subsídio à exploração:

QUADRO N.º2 Resumo das fontes de financiamento e subsídios è exploração, por projecto, em 2011

Projecto Programa

Financiador Componentes de Financiamento

Subsídios à Exploração

Proder - Medida 3.5.1 PRODER FEADER, MADRP 193.808,01

Proder - Medida 3.5.2 - PACA PRODER FEADER, MADRP 216.373,53

Proder Cooperação Interterritorial (PROVE, 7 Maravilhas, Cremp)

PRODER FEADER, MADRP 10.289,93

Proder Cooperação Transnacional (Eider)

PRODER FEADER, MADRP 8.618,77

PRRN (CRDR, Escola de Verão, Boas Práticas Empreendedoras)

PRRN FEADER, MADRP 35.558,14

Nos Junte IPAD IPAD 37.276,85

CLDS CLDS FSE, OSS 12.505,96

POPH - Tipologia 2.3 POPH FSE, OSS 15.840,30

POPH - Tipologia 7.3 POPH FSE, OSS 11.580,16

IEFP - Inovsocial POPH FSE, OSS 15.441,92

O PRODER - PACA correspondeu ao maior projecto em termos de execução/subsidio à exploração,

durante o ano 2011.

Foi ainda reconhecido na rubrica 75 – Subsídios à exploração, o montante de € 47.021,93 referente a

verbas do Acordo realizado com o Agrupamento de Escolas de Arraiolos para o Desenvolvimento das

actividades extracurriculares do 1º ciclo das Escolas EB 1 da Freguesia de Arraiolos, a contabilização

deste subsidio tem como contrapartida os custos dos honorários dos professores que desenvolvem

essas actividades.

Alguns projectos em execução, nomeadamente Proder, e outros entretanto concluídos (Progride,

Medida 4-Leader +), contemplam subsidio para Investimento que não são contabilizados nesta

rubrica, mas sim reconhecidos na conta 593 – Outras Variações no Capital Próprio - subsídios para

Investimentos, e que, anualmente, são transferidos para a conta 7883 – Imputação de subsídios para

Investimentos na mesma proporção das amortizações dos respectivos investimentos financiados.



- Juros, Dividendos e Outros Rendimentos

O saldo desta conta refere-se a juros obtidos com depósitos à ordem, no valor de € 3,73.

GASTOS

- Fornecimentos e Serviços Externos

A conta de 62 – Fornecimentos e Serviços Externos (FSE) apresenta, no final de 2011 um saldo

acumulado de € 363.999,70, representando um decréscimo significativo, relativamente ao ano

anterior, no valor de € 126.677,50.

Este facto é explicado pela redução nas contas de Honorários e trabalhos especializados, derivada

do término do acordo com o Agrupamento de Escolas em que eram pagos honorários aos Professores

responsáveis pelas actividades de enriquecimento curricular. Verificou-se ainda uma grande

diminuição no montante dos Honorários pagos aos formadores no âmbito das Acções de formação e

do Projecto Progride.

QUADRO Nº 3

Repartição dos FSE pelas principais sub-contas, comparativamente para os dois últimos

exercícios económicos do Monte

2010 2011 Trabalhos especializados € 213.171,80 € 192.435,96 Honorários € 177.200,81 € 81.814,02 Deslocações e estadas € 15.846,90 € 20.350,91 Rendas e alugueres € 7.719,14 € 6.565,87 Material de escritório € 1.949,50 € 1.266,45 Comunicações € 7.239,21 € 7.964,16 Outros FSE € 32.642,90 € 30.154,82 Seguros € 1.589,83 € 1.752,24 Conservação e reparação € 4.979,59 € 1.619,66 Despesas de representação € 3.652,76 € 3.695,03 Combustíveis € 2.627,32 € 2.045,52 Publicidade e propaganda € 1.290,01 € 2.312,40 Limpeza, Higiene e conforto € 3.823,83 € 4.016,23 Electricidade € 3.665,65 € 4.574,99 Vigilância e segurança € 27,91 € 20,91 Livros e doc. Técnica € 30,83 € 20,00 Contencioso e notariado € 369,5 € 25,00 Agua € 97,14 € 85,37 Ferramentas e utensílios € 5.288,57 € 1.163,49 Outros € 1.623,23 € 728,09 Serviços Bancários € 2.155,41 € 1.360,44 Outros € 122,56 € 4,40 Artigos para Oferta € 3.562,80 € 0,00

Total € 490.677,20 € 363.999,70

As despesas gerais mais significativas estão reflectidas no gráfico seguinte, sendo as rubricas com

maior peso respeitantes à ao pagamento de honorários e contratação de serviços especializados:



GRÁFICO Nº 4

Fornecimentos e Serviços Externos por rubricas

Os Encargos com conta nº 6224 - Honorários, representam 23% do valor global de FSE, ascendendo

ao montante € 81.814,02, repartidos pelos diferentes projectos, dos quais se destacam os seguintes:

HONORÁRIOS:

QUADRO Nº4 Montantes de Honorários pagos por Projecto

Projecto Valor Honorários

PRODER 16.180,00 € - Honorários com pareceres técnicos (enquadramento fiscal de PA Proder) e serviços de técnicos de colaboradores

POPH 2.3 - Modulares

7.338,60 € - Honorários de formadores

INOVSOCIAL 2.766,72 € - Orientadores de Estágio

CRDR - PRRN 3.444,00 € - Consultoria na área de e-learning (plataforma moodle)

Agrup. Escolas

44.949,68 €

- Honorários dos professores contratados para dinamização das actividades de enriquecimento curricular do 1º ciclo das Escolas EB1 da Freguesia de Arraiolos no âmbito do protocolo com o Agrupamento de Escolas

As verbas constantes da subconta 6221 – trabalhos especializados, no valor global de € 192.435,96,

correspondem a 53% do valor global de FSE.



Esta rubrica corresponde a contratação de serviços especializados, dos quais se destacam os

seguintes:

- TRABALHOS ESPECIALIZADOS:

QUADRO Nº 5 Identificação da Tipologia de Serviços

Projecto Valor Serviços contratados

Proder 3.5.1 20.423,62 €

- Assessoria jurídica - Imputação de Serviços contabilísticos - outros (contratos de assistência técnica)

Proder 3.5.2 - PACA 147.457,29 €

- Contratação de serviços de Animação para a Estratégia Local de Desenvolvimento - Aliende, Admc, Trilho, Adim e Porta Alentejo

- Imputação de Serviços contabilísticos - Preparação e divulgação (Universidade rural) - Assistência Técnica ( MinhaTerra)

IPAD - NOS JUNTE 8.477,16 € - Promoção e divulgação - Serviços Auditoria

CRDR - PRRN 3.444,00 € - Serviços elaboração Manual No gráfico seguinte apresentam-se os valores despendidos nesta rubrica ao longo dos últimos 5 anos.

GRÁFICO N.º 5

Evolução dos custos com FSE, entre 2007 e 2011



- Gastos com Pessoal

Durante o ano de 2011, os vencimentos dos técnicos não sofreram quaisquer actualizações.

Relativamente a 2010, verificou-se um aumento dos custos com pessoal, no montante de €

22.900,81.

Durante 2011 registou-se a saída de um técnico dos quadros de pessoal, no final de Agosto. Em 1 de

Abril foram admitidos, com contratos a prazo, dois técnicos que já eram colaboradores do Monte,

em regime de prestação de serviços.

Ainda na sequência dos estágios do Inovsocial que terminaram em Julho, foram temporariamente

contratados em regime de prestação de serviços dois dos três estagiários. Em Novembro foram

celebrados contratos a termo com estes.

Registou-se ainda, desde o início de 2011, o aumento de 0,4% na taxa contributiva da entidade

patronal perante a segurança social.

GRÁFICO N.º6

Custos com a equipa técnica do Monte, entre 2007 e 2011

- Outros Gastos e Perdas

Nesta rubrica são contabilizados os custos ocorridos com 681 – Impostos (€ 422,86); 6883 -

Quotizações (€ 1.325).



- Gastos de Depreciação e Amortização

As amortizações foram efectuadas de acordo com o Decreto Regulamentar nº 25/2009 de 14 de

Setembro.

- Custos e Perdas de Financiamento

Nesta rubrica apenas foram registados €98,46 correspondentes a Juros de mora relativos a

pagamento à segurança social e anuidade do cartão de crédito.

Por força do SNC, desde 2010, os encargos com transferências bancárias e os custos financeiros

passaram a ser reconhecidos na rubrica 62 – Fornecimentos e Serviços Externos, em virtude de os

mesmos serem considerados gastos relacionados com a actividade operacional;

3 - Análise por Centros de Custos Na sequência do que vem sendo feito, a contabilização dos gastos é feita, em função de cada

projecto, por Centros de Custo, ou seja, os gastos e rendimentos relativos a cada projecto estão

num centro de custo específico.

Em 2011, o Monte teve a seu cargo, entre outros, a gestão da Medida 3 do PRODER (351+352),

Projectos no âmbito da Cooperação Leader (Prove, Eider, Cremp, 7 Maravilhas), projectos

enquadrados no PRRN (CRDR, Escola de Verão, Boas práticas Empreendedoras, e Debate sobre

Estratégias Locais), acções de formação profissional no âmbito POPH (2.3), Projecto Nos Junte e

CLDS.

Desde 2009, foram re-estruturados os Centros de Custo, para que seja possível controlar,

simultaneamente, as contas de gastos e a execução de cada rubrica de despesa, em cada um dos

projectos. À medida que é efectuada a contabilização da despesa, nas contas da classe 6, é

imediatamente lançada na correspondente rubrica de despesa, conforme esteja definida no

orçamento para cada um dos projectos. Anteriormente cada CC correspondia a um projecto; a partir

de 2009 cada projecto tem tantos CC, quantas as rubricas que importar controlar. A título de

exemplo, em projectos de formação importa controlar:

900xx – Formação x

900xx1 – Encargos com formandos

900xx101 – Bolsas de formação

900xx102 – Encargos com alimentação

900xx103 – Encargos com transporte

(...)



900xx2 – Encargos com formadores

900xx21 – formadores Externos nível 1.e 2

900xx22 – outros Encargos com formadores

(...)

A definição dos centros de custo difere de projecto para projecto, obedecendo sempre à estrutura

do orçamento de cada um dos projectos e exigências das próprias entidades financiadoras.

O centro de custo 90600000 diz respeito aos movimentos anuais que não estão relacionados com

projectos financiados, tais como, registo de prestação de serviços, despesas consideradas não

elegíveis ou não enquadráveis em projectos, entre outros.

Desde 2010, e devido às exigências da definição de taxas de imputação, impostas pelo POPH, passou

a ser imputado a este CC um valor residual das despesas gerais com comunicações, rendas,

electricidade. A título de exemplo, foram imputados, à actividade geral, €706,76 de encargos com

telefones, €68.50 de electricidade e €45,18 referente a rendas das instalações.

No presente exercício registaram-se cortes nos montantes máximos elegíveis dos vencimentos a

afectar a determinados projectos. Nomeadamente, o Proder aplicou o previsto na Lei nº 55-A/2010

de 31/12/2010 que determinou a aplicação de redução em vencimentos superiores a € 1.500. Esta

situação levou à não elegibilidade de Gastos com pessoal que tiveram que ser suportados no âmbito

da actividade Geral.

Em 2011, este centro de custos gerou rendimentos de € 20.640,03 e gastos de €15.030,74 de que

resultou um valor positivo de € 5.609,29, conforme se apresenta no quadro seguinte:

QUADRO N.º 6

ACTIVIDADE GERAL

CUSTOS VALOR PROVEITOS VALOR

61 CMVMC 71 Vendas

62 Fornecimentos e Serviços Externos 3.048,56 72 Prestações de serviços 569,10

63 Gastos com Pessoal 11.201,44 73 Variações nos Inventários de Produção 0,00

64 Gastos de Amortizações e Depreciações 138,29 75 Subsídios è Exploração 0,00

65 Perdas por imparidade 0,00 76 Reversões 0,00

66 Perdas por redução de Justo Valor 0,00 78 Outros Rendimentos e Ganhos 20.067,20

68 Outros Gastos e Perdas 543,99 79 Juros, dividendos e outros rendimentos 3,73

69 Gastos e Perdas de Financiamento 98,46

Resultado Liquido da Act. Geral 5.609,29

20.640,03 20.640,03

Verifica-se, no entanto que os rendimentos gerados em 2011 foram suficientes para cobrir os gastos

não suportados em projectos.



Em 2011, todos os projectos executados tiveram taxas de financiamento de 100%, excepção feita ao

Projecto Nos Junte financiado a uma taxa média de 75%, os projectos no âmbito da cooperação

Proder são financiados a 85% e 90% conforme se enquadrem na cooperação interterritorial ou

transaccional.

Estão também reconhecidos neste CC, as amortizações – rubrica 64, as quais se reflectem

proporcionalmente na rubrica Outros Rendimentos e Ganhos – imputação de subsídios para

investimento – conta 7883, de projectos que entretanto já terminaram e nos quais se realizaram

Investimentos, como seja o caso do PIC Leader +.

Conforme acima referido, os gastos não financiados derivam por um lado, de verbas não elegíveis,

em sede de pedidos de pagamento e por outro lado de custos para os quais não há elegibilidade nos

projectos actualmente em gestão. Além dos gastos anteriormente identificados, alguns FSE e

pessoal, há ainda quotizações para a Plataforma Portuguesa das ONGs, Ideia Alentejo e Animar que

não são financiadas.

Relativamente às quotizações anuais, não elegíveis no âmbito de nenhum projecto em execução,

são:

- Plataforma das ONGs – 325€

- Ideia Alentejo – 500€

- Animar – 150€

O Monte suporta ainda quotizações da Federação Minha Terra elegíveis na Medida 3.5.1 do Proder.

Espera-se que nos próximos anos, as quotizações para estas entidades sejam saldadas com receitas

provenientes da gestão de acções ou projectos nesta área, com sejam a Cooperação.

4 - Proposta Face aos resultados gerados no exercício de 2011, a Direcção Técnica do Monte propõe a aplicação

do resultado líquido gerado, em resultados transitados, bem como a comunicação de imputação dos

mesmos às 5 ADL do Monte.

Propõe-se ainda ao Conselho de Administração a implementação de medidas que conduzam, ao

aumento de receitas:

a) Provenientes da prestação de serviços na área dos instrumentos de preparação de

candidaturas e execução de projectos;

b) Celebração de protocolos com as autarquias Locais para dinamização do SP3 Proder e de

outras iniciativas dirigidas aos agentes do território de intervenção;

c) Proceder à alienação das participações nas sociedades comerciais e da co-propriedade do

imóvel durante o exercício de 2012.



Conclusão

O exercício de 2011 saldou-se positivamente muito embora tenham sido vários os constrangimentos de natureza financeira que a organização tenha enfrentado ao longo do ano. O exercício é ainda caracterizado por um forte impulso das actividades dinamizadas na região quer no domínio económico quer social, sendo de registar a execução de 17 projectos em simultâneo, facto que constitui um imenso desafio para uma organização com uma equipa de 11 recursos humanos e uma administração voluntária de 5 elementos. A existência de uma forte crise económica e financeira veio colocar de forma mais evidente algumas fragilidades das organizações da sociedade civil em particular no ambiente neo–liberal, fortemente condicionador da sua intervenção, que se adivinha que venha a piorar consideravelmente em 2012. Embora o contexto europeu esteja já abalançado na discussão do futuro programa de desenvolvimento rural para 2014-2020, o panorama actual e futuro dos territórios rurais portugueses, parece longe de se enquadrar no figurino traçado. 22 de Maio de 2012. O Presidente do Conselho de Administração Jorge Pinto



Anexos

relatório de actividades 2011 - monte-ace.pt · relatório de actividades e balanço social de...

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