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Lisboa Dezembro de 2010 Plano de Actividades 2011

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LisboaDezembro de 2010

Plano de Actividades 2011

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ÍNDICE

Nota Prévia 1

Introdução 2

I. Enquadramento Estratégico 5

I.1 Missão, Atribuições e Visão 5

I.2 Valores e Princípios 8

I.3 Objectivos Estratégicos e Operacionais 13

II. Principais Actividades e Projectos 15

II.1 Actividades 15

II.2 Projectos 19

II.3 Fontes de Financiamento 20

III. Afectação de Recursos 22

III.1 Humanos 22

III.2 Financeiros 26

III.3 Patrimoniais 33

IV. Factores Condicionantes 37

V. Parcerias 38

VI. Processo de Certificação 41

VII. Organização 43

VIII. Monitorização do Plano de Actividades 48

IX. Anexos

Anexo 1 - Quadro de Avaliação e Responsabilidade (QUAR)

Anexo 2 - Composição do Conselho de Região Hidrográfica (CRH)

Anexo 3 - Missão e elementos de caracterização das Unidades Orgânicas

Anexo 4 - Acções previstas para 2011

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Plano de Actividades 2011

NOTA PRÉVIA

Considerando o estipulado no Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de Julho, apresenta-se com

este documento o projecto do Plano de Actividades da Administração da Região

Hidrográfica do Tejo, I.P. (ARH do Tejo, I.P.) para 2011, dando também cumprimento ao

disposto no artigo 8.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro. Este diploma, que

estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração

Pública, prevê que o ciclo de gestão de cada serviço da Administração Pública “integra a

elaboração e aprovação do plano de actividades do serviço para o ano seguinte,

incluindo os objectivos, actividades, indicadores de desempenho dos serviços e de cada

unidade orgânica”.

A presente proposta de Plano de Actividade para 2011 vem dar continuidade ao

estabelecido em 2010, mantendo, assim, os objectivos estratégicos então definidos numa

perspectiva da continuidade das actividades planeadas.

Pretende-se um documento claro e útil para a compreensão dos objectivos que a ARH do

Tejo, I.P. prossegue, no sentido da protecção e valorização dos recursos hídricos e com o

envolvimento de todos os interessados (e.g., entidades públicas, organizações não

governamentais, associações, empresas e particulares) na gestão dos recursos hídricos

da região hidrográfica do Tejo e das bacias hidrográficas das ribeiras do Oeste.

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Plano de Actividades 2011

INTRODUÇÃO

A Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P. (ARH do Tejo, I.P.), criada ao abrigo

da Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro, que transpõe para o direito nacional a

Directiva-Quadro da Água, e implementada através do Decreto-Lei n.º 208/2007, de 29

de Maio, constitui-se como autoridade à escala regional para a promoção da gestão

integrada, protecção e valorização das componentes ambientais das águas da sua área

de actuação, incluindo o respectivo planeamento, licenciamento e fiscalização.

A sua área de actuação encontra-se definida no artigo 9.º da Lei da Água e no artigo 2.º

do Decreto-Lei n.º 208/2007, de 29 de Maio, sendo fixada pelo Decreto-Lei n.º 347/2007,

de 19 de Outubro, o qual procedeu à delimitação georeferenciada das várias regiões

hidrográficas. A Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P. integra, conforme

alínea e) do artigo 6.º da Lei da Água, a região hidrográfica do Tejo (RH 5).

Posteriormente, na sequência do Despacho Conjunto n.º 4593/2009, publicado no DR

n.º 26, II série, de 6 de Fevereiro, celebrado entre a Administração da Região

Hidrográfica do Centro, I.P. e a Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P, foi-lhe

atribuída também a gestão da bacias hidrográficas das ribeiras do Oeste, que, segundo a

Lei da Água, aparece integrada na região hidrográfica do Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras

do Oeste (RH4).

Como se pode observar na Figura 1, a ARH do Tejo, I.P. abrange uma vasta área de

actuação num total de 30.523 km2 (cerca de 39% da superfície de Portugal continental),

integrando 107 concelhos, 67 dos quais integralmente abrangidos e os restantes 40

partilhados com a ARH do Centro, I.P. (22), com a ARH do Alentejo, I.P. (16) e com a

ARH do Norte, I.P. (2). Apresenta, ainda, 261 km de frente marítima e 7.559 km de rede

hidrográfica, contendo 113 zonas balneares designadas, das quais 86 são costeiras e 27

são interiores. A população residente é de 3.809.050 habitantes, o que perfaz cerca de

39 % da população nacional e as necessidades de água para as populações, rega e

indústria são de 2.416 hm3 (cerca de 31 % do total), o que se traduz numa região vasta e

diversificada, com forte ocupação e significativas necessidades de água.

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Plano de Actividades 2011

Figura 1 – Área de actuação da ARH do Tejo, I.P.

O presente Plano de Actividades da ARH do Tejo, I.P. apresenta no capítulo I a estratégia

e princípios orientadores de gestão dos recursos hídricos.

No capítulo II são indicadas as principais actividades e projectos a desenvolver no

próximo ano, devidamente enquadrados nos Objectivos Estratégicos e Operacionais e

indicando as respectivas fontes de financiamento.

No capítulo III é feita uma apresentação geral dos recursos afectos à ARH, humanos,

patrimoniais e financeiros, apresentando-se uma programação orçamental para 2011

numa perspectiva de compatibilização com os objectivos e as metas propostos.

No capítulo IV são genericamente referidos os aspectos que poderão influenciar o

desempenho da instituição.

No capítulo V é destacada a importância das parcerias entre a ARH do Tejo, I.P. e

instituições da administração pública, técnicas e cientificas e, ainda, com organizações

não governamentais (ONG) no domínio da gestão de recursos hídricos.

No capítulo VI refere-se o processo de certificação da ARH do Tejo, I.P. que visa garantir

a prestação de um serviço público de qualidade, bem como uma gestão eficiente e

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Plano de Actividades 2011

transparente orientada para prestar aos utilizadores um serviço de excelência numa óptica

da melhoria contínua.

No capítulo VII são apresentados os aspectos da Organização da ARH do Tejo, I.P.,

incluindo os órgãos estatutários, a organização interna e a missão das unidades

orgânicas.

Finalmente, no capítulo VIII é definida a metodologia de acompanhamento e

monitorização do presente Plano de Actividades.

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Plano de Actividades 2011

I. ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO

No contexto do presente Plano de Actividades, define-se como estratégia um conjunto de

medidas de planeamento para fazer cumprir os objectivos propostos, pelo que importa, antes

de mais, estabelecer os conceitos relativos à entidade ARH do Tejo, I.P., isto é, missão,

atribuições e visão, valores e princípios orientadores, bem como os objectivos estratégicos e

operacionais.

I.1 Missão, atribuições e visão

Missão e atribuições

O conceito de entidade que se pretende para a ARH do Tejo, I.P. resulta do objecto,

atribuições e princípios fundamentais de actuação que constam de diplomas legais, como

sejam a Lei da Água e o Decreto-Lei n.º 77/2006, de 30 de Março, que transpõem para a

ordem jurídica interna a Directiva 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23

de Outubro (Directiva-Quadro da Água - DQA), o Decreto-Lei n.º 208/2007, de 29 de Maio,

que aprova a constituição e a orgânica das Administrações das Regiões Hidrográficas –

ARH, I.P. e a Portaria n.º 394/2008, de 5 de Junho, que aprova os estatutos da ARH do Tejo,

I.P.

Nos termos do Decreto-Lei n.º 208/2007, de 29 de Maio, que aprova a constituição e a

orgânica das Administrações das Regiões Hidrográficas – ARH, I.P., a missão e as atribuições da ARH do Tejo, I.P., são as seguintes:

“Artigo 3.º

Missão e atribuições1 — As ARH, I. P., têm por missão proteger e valorizar as componentes ambientais das águas, bem como proceder à gestão sustentável dos recursos hídricos no âmbito das respectivas circunscrições territoriais de actuação.2 — São atribuições das ARH, I. P., no âmbito das circunscrições territoriais respectivas:a) Elaborar e executar os planos de gestão de bacias hidrográficas e os planos específicos de gestão das águas e definir e aplicar os programas de medidas;

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b) Decidir sobre a emissão e emitir os títulos de utilização dos recursos hídricos e fiscalizar o cumprimento da sua aplicação;c)Realizar a análise das características da respectiva região hidrográfica e das incidências das actividades humanas sobre o estado das águas, bem como a análise económica das utilizações das águas, e promover a requalificação dos recursos hídricos e a sistematização fluvial;d) Elaborar ou colaborar na elaboração, tal como definido pela Autoridade Nacional da Água, dos planos de ordenamento de albufeiras de águas públicas, nos planos de ordenamento da orla costeira e nos planos de ordenamento dos estuários na área da sua jurisdição;e) Estabelecer na região hidrográfica a rede de monitorização da qualidade da água, e elaborar e aplicar o respectivo programa de monitorização de acordo com os procedimentos e a metodologia definidos pela Autoridade Nacional da Água;f) Aplicar o regime económico e financeiro nas bacias hidrográficas da área de jurisdição, fixar por estimativa o valor económico da utilização sem título, pronunciar-se sobre os montantes dos componentes da taxa de recursos hídricos, arrecadar as taxas e aplicar a parte que lhe cabe na gestão das águas das respectivas bacias ou regiões hidrográficas;g) Elaborar o registo das zonas protegidas e identificar as zonas de captação destinadas a água para consumo humano;h) Prosseguir as demais atribuições referidas na Lei da Água e respectiva legislação complementar.”

No Quadro 1 apresentam-se alguns aspectos que caracterizam a ARH do Tejo, I.P. e as linhas estratégicas da sua actividade. De acordo com o mesmo diploma -Decreto-Lei n.º 208/2007, de 29 de Maio - “… é cometida às ARH, I. P., uma visão estratégica consequente com as atribuições de protecção e valorização das componentes ambientais das águas, conforme expresso no n.º 5 do artigo 9.º da Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro, e é certo que a devem prosseguir observando o conjunto de princípios explicitados no n.º 1 do artigo 3.º do mesmo diploma. Por esta via, em permanente coordenação com a Autoridade Nacional da Água, o plano de acção das ARH, I. P., deve contribuir para que a água se possa reafirmar como um agente catalisador para o desenvolvimento social e económico do País.”

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Plano de Actividades 2011

Quadro 1 – Caracterização da ARH do Tejo, I.P.

ClientesDirectos: Governo, administração central e local, agentes económicos e sociais, organizações não governamentais e cidadãos.

Indirectos: Comissão Europeia

Produtos ou serviços

- Estudos/diagnósticos, - Planeamento/Planos, - Emissão de títulos de utilização dos recursos hídricos - Acções de fiscalização e Monitorização, - Análises laboratoriais - Disponibilização de informação/comunicação

Principais contextos de actuação

Interno: Região hidrográfica do Tejo e bacias hidrográficas das ribeiras do Oeste e águas costeiras associadas e país

Externo: Região hidrográfica do Tejo (Espanha) e afirmação da região a nível comunitário e internacional

As convicções da organização face à sociedade e a sua contribuição enquanto membro desta

- Rigor, adequação técnica e transparência- Protecção e valorização dos recursos hídricos e do ambiente- Sustentabilidade do processo de desenvolvimento- Qualidade de vida dos cidadãos

Os limites geográficos nos quais a organização desenvolve a sua actividade

Região hidrográfica do Tejo e bacias hidrográficas das ribeiras do Oeste e águas costeiras associadas

Visão

A visão estratégica preconizada para a ARH do Tejo, I.P., consequente com as atribuições de

protecção e valorização das componentes ambientais das águas e em consonância com o

cumprimento da sua Missão, considera como factores de sucesso da sua actividade:

- a ambição de melhorar, no âmbito da acção da entidade e da área abrangida pela

região hidrográfica, a situação actual em matéria de gestão integrada de recursos

hídricos, aproximando-se da realidade das regiões mais avançadas da Europa;

- uma visão de longo prazo, por forma a assegurar que as decisões iniciais não

comprometem nem condicionem as acções e empreendimentos futuros, antes

potenciando-os.

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~Plano de Actividades 2011

I.2 Valores e princípios Valores

Aos factores de sucesso - ambição e visão de longo prazo - são inerentes os valores de

ética, excelência e inovação. A ambição manifesta-se na implementação da gestão dos

recursos hídricos de forma sustentável e pró-activa, baseada no conhecimento detalhado

dos sistemas naturais, com recurso à utilização permanente de redes de monitorização,

algumas em tempo real, a tecnologias de informação, designadamente, sistemas de

informação e de telemetria, e na utilização generalizada de sistemas de apoio à decisão.

A gestão de recursos hídricos é também suportada pelos resultados do processo de

planeamento em curso, através da utilização dos instrumentos e modelos de gestão

desenvolvidos, sem os quais a mesma seria realizada de forma casuística e reactiva aos

acontecimentos.

Relativamente à visão de longo prazo considera-se pertinente a compatibilização das

acções a desenvolver com as necessidades de curto prazo. Importa, ainda, ter sempre

presente a necessidade adicional de adaptar os processos e desenvolver projectos para que

a médio e longo prazo se obtenha uma maior eficiência e eficácia traduzidos em benefícios

para o cidadão e ambiente. Desta forma, desde o início do funcionamento da ARH do Tejo,

I.P., constituíram-se as bases para uma gestão sustentável e pró-activa dos recursos

hídricos, suprindo algumas carências em áreas como o planeamento e melhorando algumas

actividades e processos tal como o licenciamento e a fiscalização. A estratégia proposta

inclui ainda dois objectivos adicionais, os quais consistem na aplicação do Sistema de

Gestão da Qualidade numa óptica de gestão por processos e na obtenção da Certificação da

ARH do Tejo, I.P.

Refere o Decreto-Lei n.º 208/2007, de 29 de Maio, que a actividade das ARH requer

“... firmeza e capacidade de liderança institucional focada na excelência, para a qual deve

contribuir o esforço de modernização da administração pública, patente na procura de

melhores metodologias para a organização das instituições e para a gestão dos recursos

humanos, reconhecendo-se o mérito da instituição e do indivíduo enquanto sua parte

essencial. Importa salientar, ainda, a capacidade de inovação tecnológica e a qualificação

profissional como vectores estratégicos para que o conjunto de responsabilidades das ARH,

I. P., possa ser cumprido num desígnio de criação de valor, no sentido último de, por essa

via, melhor servir os cidadãos e o País.”

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Plano de Actividades 2011

Com base no exposto, estabeleceram-se os seguintes princípios:

Princípios orientadores

• desenvolvimento sustentável, promovendo a compatibilização entre o

desenvolvimento socio-económico e a conservação da natureza e da

biodiversidade, num quadro de melhoria da qualidade de vida das populações e no

respeito pelos direitos das gerações vindouras;

• coesão, assegurando o equilíbrio social e territorial e uma distribuição equilibrada

de recursos e oportunidades pelos diversos grupos sociais, classes geracionais,

territórios e lugares;

• abordagem ecossistémica, correspondendo a uma metodologia e a um

enquadramento para a gestão integrada dos ecossistemas terrestres e aquáticos e

dos seus recursos com vista à sua conservação e uso sustentável;

• precaução, prevendo e antecipando os problemas e adoptando uma atitude

cautelar face à dinâmica dos processos e ao défice de conhecimento ou de

capacidade de intervenção, prevenindo riscos e impactos negativos;

• coordenação, criando uma nova cultura de intervenção transversal, intersectorial e

interdisciplinar baseada numa visão integradora e prospectiva;

• subsidiariedade, coordenando os procedimentos dos diversos níveis da

Administração Pública, de forma a privilegiar o nível decisório mais próximo do

cidadão;

• participação, potenciando o activo envolvimento do público e de instituições e

agentes locais, co-responsabilizando-os pela gestão e reforçando a consciência

cívica dos cidadãos, através do acesso à informação e à intervenção nos

procedimentos de elaboração, execução, monitorização, avaliação e revisão dos

instrumentos de gestão.

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Plano de Actividades 2011

Princípios de gestão

• princípio da racionalização da administração, garantido pela adequação da

organização interna e da estrutura funcional à missão, atribuições e objectivos

organizacionais correspondentes, com promoção de soluções matriciais e

envolvimento de equipas multidisciplinares no desenvolvimento de projectos;

• princípio da qualificação dos recursos humanos, afirmado pela capacidade de

atracção, manutenção, formação e avaliação dos recursos humanos em todas as

áreas de intervenção e níveis hierárquicos;

• princípio da qualificação do serviço prestado, assegurado pela implementação

de processos de melhoria contínua e pela utilização dos melhores sistemas e

tecnologias disponíveis para assegurar o conhecimento, apoiar a decisão e conferir

excelência ao desempenho;

• princípio da sustentabilidade económico-financeira, obtido pela capacidade de

gerar e garantir os meios financeiros necessários para o cumprimento da missão,

bem como pela eficiência e melhor relação custo-benefício na utilização dos

recursos públicos;

• princípio da transparência e comunicação, cumprido por uma informação

rigorosa mas acessível e por uma cultura de serviço baseada na aproximação da

administração aos utilizadores e ao cidadão.

Com base nos princípios acima referidos estabeleceram-se as seguintes linhas de acção:

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Plano de Actividades 2011

Princípios de planeamento

• globalidade - o planeamento de recursos hídricos deve apostar numa apreciação

integrada de vários aspectos relacionados com os recursos em causa nas vertentes

técnica, económica, ambiental e institucional;

• racionalidade - no processo de planeamento deve visar a optimização das várias

origens da água e a satisfação das várias necessidades, salvaguardando a

preservação quantitativa e qualitativa dos recursos hídricos, bem como uma

aplicação económica dos recursos financeiros;

• integração - o planeamento de recursos hídricos deve estar em consonância com

políticas de racionalização e optimização de recursos, concretamente no que

respeita ao planeamento económico sectorial e regional, ao planeamento territorial

e às políticas de conservação e protecção do ambiente;

• participação - no planeamento os agentes económicos e as populações devem

estar envolvidos;

• estratégia - deve ser privilegiado o nível decisório mais próximo da população.

Princípios económico-financeiros

• uso eficiente da água - visa maximizar a utilização de um dado volume de água,

restringido utilizações que não são essenciais, de menor valor ou menos eficientes;

• utilizador-pagador - as utilizações do recurso suportam o custo de utilização do

mesmo, no qual se incluem os custos ambientais e os custos associados à

escassez do recurso;

• poluidor-pagador - os custos de prevenção, controlo e redução da poluição do

meio hídrico são imputados ao poluidor.

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Plano de Actividades 2011

Indissociáveis dos restantes princípios, dando consistência e eficácia às políticas de recursos

hídricos, temos ainda a:

• participação - envolvimento dos utilizadores na tomada de decisões

individualmente ou através das organizações representativa, para a assunção pelos

agentes das consequências, para terceiros, da sua acção, directa ou indirecta,

sobre os recursos hídricos;

• responsabilidade - os agentes devem ser adequadamente responsabilizados

pelos actos danosos, designadamente através da internalização dos custos sociais

(princípio do poluidor-pagador) da obrigação de reparação do dano e da utilização

de penalizações suficientemente eficazes, proporcionadas e dissuasivas.

Em resumo, a estratégia proposta pela ARH do Tejo, I.P. que se encontra em sintonia com os

objectivos gerais do Plano Nacional da Água engloba o período que se iniciou em 2009,

sendo o seu escalonamento elaborado de forma, a que no final de 2011, os níveis de

prestação dos serviços de gestão de recursos hídricos sejam ou tendam para um serviço de

elevada qualidade.

Objectivos Gerais do Plano Nacional da Água

- Promover a sustentabilidade ambiental, económica e financeira das utilizações dos recursos hídricos;

- Assegurar a gestão integrada do domínio hídrico;

- Promover a gestão sustentável da procura da água;

- Promover o aumento do conhecimento, o estudo e a investigação aplicada dos sistemas hídricos;

- Promover a racionalização e eficácia do quadro institucional e o cumprimento da legislação nacional, comunitária e de convenções;

- Promover a informação e participação das populações e instituições.

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Plano de Actividades 2011

I.3 Objectivos estratégicos e operacionais

Os seguintes objectivos estratégicos são plurianuais (2009-2011) e correspondem aos

desígnios colocados à ARH do Tejo, I.P.:

OE 1 Aumentar o nível de protecção, recuperação e valorização dos recursos hídricos;

OE 2 Aumentar o nível de protecção de pessoas e bens face a situações de risco;

OE 3 Melhorar o conhecimento e a informação sobre sistemas hídricos;

OE 4 Reforçar a participação pública e assegurar o envolvimento das instituições;

OE 5 Garantir a excelência no desempenho das competências atribuídas.

Enquadrados pelos objectivos estratégicos foram definidos os objectivos operacionais para

o ano de 2011, os quais resultam num conjunto de actividades agrupadas de forma a

permitirem a implementação das metodologias de gestão orientadas para resultados e

avaliação do desempenho através da construção do Quadro de Avaliação e

Responsabilização (QUAR), previsto no artigo 10.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro.

A proposta do QUAR para 2011, que constitui o Anexo I ao presente documento, encontra-se

a aguardar a aprovação da Tutela.

Consideram-se 3 tipos de objectivos operacionais, que servem como parâmetros de

avaliação:

- “Objectivos de eficácia”, entendida como medida em que um serviço atinge os seus

objectivos e obtém ou ultrapassa os resultados esperados;

- “Objectivos de eficiência”, enquanto relação entre os bens produzidos e serviços

prestados e os recursos utilizados; e,

- “Objectivos de qualidade”, traduzida como o conjunto de propriedades e

características de bens ou serviços, que lhes conferem aptidão para satisfazer

necessidades explícitas ou implícitas dos utilizadores.

Apresenta-se de seguida no Quadro 2 a interligação dos objectivos estratégicos com os

objectivos operacionais:

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Objectivos Operacionais 2009-2011

001

Implementar o

processo de

planeamento de

recursos

hídricos

OO2

Implementar o

processo de

planeamento

dos planos

especiais de

ordenamento

do território

OO3

Implementar

os modelo de

gestão dos

sistemas de

recurso

hídricos

OO4

Promover a

monitorização

dos recursos

hídricos e

sistemas

associados

OO5

Realizar o

diagnóstico

das situações

de risco

OO6

Promover a

regularização

das utilizações

dos recursos

hídricos

OO7

Optimizar o

desempenho

da actividade

defiscalização

OO8

Estabelecer

parcerias com

outras entidades

públicas e

privadas para a

gestão das

águas

OO9

Optimizar o

funcionamento

dos serviços

de emissão de

títulos

OO10

Promover a

formação e

qualificação

dos técnicos

do serviço

OO11

Promover a

cidadania,

aumentando o

acesso à

informação e

participação

pública

OO12

Promover a

eficiência e

simplificação

organizacional e

garantir o seu

suporte em

sistemas de

informação

OE 1 - Aumentar o nível de protecção, recuperação e valorização dos recursos hídricos

■ ■ ■ ■ ● ■ ■ ● ■ ● ● ●

OE 2 - Aumentar o nível de protecção de pessoas e bens face a situações de risco

■ ■ ■ ■ ■ ● ■ ● ● ● ●

OE 3 - Melhorar o conhecimento e a informação sobre os sistemas hídricos

■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ● ● ● ● ●

OE 4 - Reforçar a participação pública e assegurar o envolvimento das instituições

■ ■ ● ● ● ● ■ ■ ●

OE 5 - Garantir a excelência no desempenho das competências atribuídas

■ ■ ● ● ● ● ■ ● ■ ■ ● ■

Quadro 2 – Quadro de interligação entre Objectivos Estratégicos e Objectivos Operacionais Legenda: ■ Interligação FORTE entre Objectivo Operacional e o Estratégico; ● Interligação MÉDIA entre Objectivo Operacional e o Estratégico; Interligação FRACA entre Objectivo Operacional e o Estratégico

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ObjectivosEstratégicos

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Plano de Actividades 2011

II. PRINCIPAIS ACTIVIDADESE PROJECTOS

II.1 Actividades

No contexto das actividades previstas destacam-se as que derivam directamente da

implementação da Lei da Água, continuando a decorrer os trabalhos inerentes ao novo ciclo de

planeamento e ordenamento dos recursos hídricos, ao processo de regularização das

utilizações, à consolidação de inventários e sistemas de informação, à criação de modelos de

gestão e sistemas de apoio à decisão.

As principais actividades previstas são apresentadas nos Quadros 3, 4 e 5, sendo enquadradas

nos objectivos operacionais definidos. Estas actividades correspondem, de uma forma geral, à

calendarização de execução que havia já sido incluída no Plano de Actividades de 2010.

Quadro 3– Objectivos de eficácia001. Implementar o processo de planeamento de recursos hídricos

• Elaboração do Plano de Gestão de Região Hidrográfica do Tejo e do Plano das Bacias Hidrográficas das ribeiras do Oeste e dos Planos Específicos de Gestão da Água;

• Promoção na implementação das medidas de protecção e valorização dos recursos hídricos;• Definição e implementação de medidas para a prossecução dos objectivos ambientais em

articulação com o Reino de Espanha.

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Plano de Actividades 2011

002. Implementar o processo de planeamento dos planos especiais de ordenamento do território

• Elaboração do Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo;• Implementação de processos relativos a Planos de Ordenamento da Orla Costeira e a Planos de

Ordenamento das Albufeiras de Águas Públicas;• Promoção da valorização e requalificação da Orla Costeira.

003. Implementar modelos de gestão dos sistemas de recursos hídricos

• Implementação de projectos-piloto para águas de superfície e subterrâneas;• Reabilitação e qualificação das ribeiras costeiras.

004. Promover a monitorização dos recursos hídricos e sistemas associados

• Realização das campanhas de caracterização quantitativa e qualitativa das massas de água;• Elaboração de um Plano de Contingência para infestantes aquáticas.

005. Realizar o diagnóstico das situações de risco

• Elaboração do diagnóstico e implementação de medidas de prevenção e protecção contra situações de risco naturais ou antropogénicas;

• Cooperação com a Autoridade Nacional de Protecção Civil e com as Autarquias Locais.

006. Promover a regularização das utilizações dos recursos hídricos

• Regularização da utilização dos recursos hídricos e realização de inventários;• Realização das intervenções em infra-estruturas, nomeadamente em parceria com as Autarquias

Locais.

Quadro 4 – Objectivos de eficiência

007. Optimizar o desempenho da actividade de fiscalização

• Elaboração do Plano Anual de Fiscalização;• Optimização das acções de fiscalização.

008. Estabelecer parcerias com outras entidades públicas e privadas para a gestão das águas

• Optimização e operacionalização das parcerias adequadas à actividade de monitorização, licenciamento e fiscalização;

• Realização de parcerias com entidades afins nacionais e internacionais.

009. Optimizar o funcionamento dos serviços de emissão de títulos

• Optimização do funcionamento dos serviços de licenciamento em articulação com a aplicação do regime económico-financeiro;

• Implementação da aplicação informática para gestão das acções de licenciamento.

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Plano de Actividades 2011

Quadro 5 – Objectivos de qualidade

0010. Promover a formação e a qualificação dos técnicos do serviço

• Continuação da realização do Plano Estratégico de Formação (PEF) 2010-2011 e elaboração do PEF para 2012;

• Organização de seminários e sessões de debate.

0011. Promover a cidadania, aumentando o acesso à informação e à participação pública

• Implementação do plano estratégico de participação pública;• Promoção das reuniões do Conselho de Região Hidrográfica.

0012. Promover a eficiência e simplificação organizacional e garantir o suporte dos sistemas de informação

• Implementação e desenvolvimento dos sistemas de informação;• Implementação dos processos já identificados no âmbito do Sistema de Gestão da Qualidade e da

Certificação de acordo com a norma ISO 9001:2008;

Pretende-se ainda iniciar os processos referentes às seguintes certificações:

- Certificação de Responsabilidade Social de acordo com a norma NP 4469: 2007;

- Certificação de acordo com a norma ISO 14001:2004 relativa ao Sistema de Gestão

Ambiental;

- Certificação de Excelência na Administração Pública de acordo com a CAF – Commom

Assessement Framework.

Nos quadros do Anexo 4 apresenta-se detalhadamente a estrutura das diversas actividades da ARH do Tejo, I.P., que se encontram associadas aos Objectivos Estratégicos e Objectivos Operacionais, incluindo as Unidades Orgânicas responsáveis, respectiva calendarização de realização e metas a atingir.

De referir, ainda, que a maioria das actividades mencionadas reflectem os indicadores constantes da proposta do QUAR 2011.

No Quadro 6 são fixados para 2011 os objectivos de gestão referentes aos recursos humanos, financeiros e materiais da ARH do Tejo, I.P., a que foram associados os respectivos indicadores e metas.

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Plano de Actividades 2011

Quadro 6 – Objectivos de gestão de recursos humanos, financeiros e materiais

0013. Melhorar a economia dos recursos afectos ao funcionamento do serviço

- Optimização da afectação de recursos:

Indicador: Rácio DF n / ODF n

DF n - despesas do Orçamento de Funcionamento, calculadas pela soma das rubricas de classificação económica “ Despesas com o pessoal”, “Aquisição de bens e serviços correntes” e “Outras Despesas Correntes”.ODF n – corresponde ao orçamento para despesas de funcionamento, calculado pelo orçamento inicial, deduzido das cativações e reservas; inclui alterações orçamentais/gestão flexível, desde que efectuada por contrapartida de rubricas do orçamento do próprio serviço.

Meta do indicador prevista para 2011-2012: grau de cumprimento [0,95;1.0]

0014. cumprimento do prazo de pagamento aos fornecedores

- Cumprimento de prazosIndicador: Prazo médio de pagamento (PMP) a fornecedores do serviço, medido em dias.Considera-se PMP para 2011 – 35 dias

Meta do indicador prevista para 2011-2012: redução anual [10% ; 15%]

0015. aplicar, nos termos da lei, o sistema de avaliação de desempenho a 100% dos trabalhadores do serviço, assegurando a qualidade do processo de aplicação

- Avaliação do DesempenhoIndicador: Rácio de universalidade (U) e de qualidade (Q1 e Q2) de aplicação de avaliação do desempenho, em que:

U = (A/T) Trabalhadores avaliados (A) sobre o total de efectivos (T) sujeitos a avaliação, em percentagem.

Q1 = (F/A) Pareceres favoráveis (F) da Comissão Paritária sobre o número de trabalhadores avaliados (A), em percentagem.

Q2 = (R/A) Reclamações ® submetidas a apreciação do dirigente máximo sobre o número de trabalhadores avaliados (A), em percentagem.

Meta do Indicador prevista para 2009-2011:

Universalidade (U): (cumprimento) U = 100%Qualidade (Q1 e Q2: (cumprimento) Q1 > 5% ; Q2 >10%

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Plano de Actividades 2011

II.2 Projectos

Durante o ano de 2011, a ARH do Tejo, I.P. prevê a consolidação a um conjunto de projectos integradores das suas actividades, os quais se listam nos Quadros 7, 8 e 9, fazendo-se o enquadramento dos mesmos com os Objectivos Estratégicos.

O Quadro 7 inclui os projectos com enquadramentos no Objectivo Estratégico OE1 e que se encontram associados às actividades da ARH do Tejo, I.P. O Quadro 8 apresenta projectos com enquadramento no Objectivo Estratégico OE2, enquanto o Quadro 9 integra os projectos enquadrados nos Objectivos Estratégicos OE3 e OE5.

No OE4 - Reforçar a Participação Pública e Assegurar o Envolvimento das Instituições, apesar de não haver projectos específicos, a maioria dos projectos desenvolvidos no contexto dos outros Objectivos Estratégicos, nomeadamente o processo de Elaboração do Plano da Região Hidrográfica do Tejo, do Plano das Bacias Hidrográficas das ribeiras do Oeste e do Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo têm componentes específicas de participação pública e envolvimento de outras instituições.

Quadro 7 – Projectos enquadros no Objectivo Estratégico OE1

Designação do ProjectoElaboração do Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Tejo e do Plano das Bacias Hidrográficas das ribeiras do Oeste

Empreitada para a reabilitação da célula de lamas não estabilizadas da ETAR de Alcanena

Reconstrução da Cascata do Mouchão Parque, em Pernes

Vala das Braquenizes e zona envolvente – reabilitação e requalificação

Caracterização e desenvolvimento de propostas para a requalificação e valorização das margens do rio Tejo - Alentejo

Plano de Gestão de Região Hidrográfica – Península de Setúbal

Sinalização de Albufeiras de Águas Públicas – Montargil, Maranhão, Divor e Apartadura

Elaboração do Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo

Requalificação das praias da Consolação e da Consolação Norte – obra e fiscalização

Projecto de reabilitação e valorização do Cabo da Roca, concelho de Sintra

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Plano de Actividades 2011

Quadro 8 – Projectos enquadrados no Objectivo Estratégico OE2

Designação do ProjectoProtecção contra as cheias e valorização ambiental do rio Alviela

Criação e implementação de um sistema de monitorização do Litoral sob a jurisdição da ARH do Tejo, I.P.

Obras de estabilização das arribas das praias do concelho de Sintra

Reabilitação dos diques da Malã, Labruja e S. João no concelho da Golegã

Projecto e obra de estabilização da arriba da Praia da Poça (Estoril-Cascais)

Guia metodológico para elaboração de Plano de Gestão de Risco de Inundações para Zonas Urbanas

Gestão do risco no litoral sob jurisdição da ARH do Tejo, I.P.

Quadro 9 – Projectos enquadrados no Objectivo Estratégico OE3 e OE5

Designação do ProjectoUnidades Laboratoriais

Levantamento com tecnologia LIDAR aerotransportada de alta precisão da área de inundação do rio Tejo

Envitejo – Sistema de Informação e Gestão Ambiental do estuário do Tejo e da região envolvente

Modernização administrativa, simplificação e desmaterialização de procedimentos

SIARL – Sistema de Informação de Apoio à Reposição da Legalidade

II.3 Fontes de financiamento

Nos quadros que se seguem apresentam-se os projectos acima identificados, agrupados consoante

a fonte de financiamento. O Quadro 10 inclui projectos inscritos no PIDDAC com candidaturas já

aprovadas, sendo o financiamento assegurado pelo Orçamento de Estado e por fundos

comunitários através do QREN. O Quadro 11 engloba os projectos com candidatura já formalizada

(4) e a candidatar ao QREN (1), sendo que a componente nacional será suportada pelo Fundo de

Protecção dos Recursos Hídricos (FPRH). Relativamente ao Quadro 12, apresentam-se os

projectos PIDDAC financiados exclusivamente pelo Orçamento do Estado.

Todos estes projectos foram incluídos na proposta do PIDDAC da ARH do Tejo, I.P. para 2011, o

qual é tratado mais detalhadamente no capítulo III.2 - Afectação de Recursos Financeiros.

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Plano de Actividades 2011

Quadro 10 – Projectos PIDDAC financiados pelo Orçamento de Estado e pelo QREN – contratualizados

Designação do ProjectoDesignação do ProjectoElaboração do Plano de Gestão de Região Hidrográfica do Tejo e do Plano das Bacias Hidrográficas das ribeiras do Oeste

Empreitada para a reabilitação da célula de lamas não estabilizadas da ETAR de Alcanena

Reconstrução da Cascata do Mouchão Parque, em Pernes

Vala das Braquenizes e zona envolvente – reabilitação e requalificação

Elaboração do Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo

Requalificação das praias da Consolação e da Consolação Norte – obra e fiscalização

Projecto de reabilitação e valorização do Cabo da Roca, concelho de Sintra

Protecção contra as cheias e valorização ambiental do rio Alviela

Criação e implementação de um sistema de monitorização do Litoral sob a jurisdição da ARH do Tejo, I.P.

Projecto e obra de estabilização da arriba da Praia da Poça (Estoril-Cascais)

Guia metodológico para elaboração de Plano de Gestão de Risco de Inundações para Zonas Urbanas

Gestão do risco no litoral sob jurisdição da ARH do Tejo, I.P.

Envitejo – Sistema de Informação e Gestão Ambiental do estuário do Tejo e da região envolvente

SIARL – Sistema de Informação de Apoio à Reposição da Legalidade

Quadro 11 – Projectos PIDDAC a candidatar e candidatados ao QREN em fase de apreciação

Designação do ProjectoDesignação do ProjectoCaracterização e desenvolvimento de propostas para a requalificação e valorização das margens do rio Tejo - Alentejo

Sinalização de Albufeiras de Águas Públicas – Montargil, Maranhão, Divor e Apartadura

Obras de estabilização das arribas das praias do concelho de Sintra

Reabilitação dos diques da Malã, Labruja e S. João no concelho da Golegã

Levantamento com tecnologia LIDAR aerotransportada de alta precisão da área de inundação do rio Tejo

Modernização administrativa, simplificação e desmaterialização de procedimentos

Quadro12 – Projectos PIDDAC financiados pela componente nacional (OE)

Designação do ProjectoDesignação do ProjectoPlano de Gestão de Região Hidrográfica – Península de Setúbal

Acompanhamento da elaboração do Plano de Ordenamento do estuário do Tejo

Unidades Laboratoriais

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Plano de Actividades 2011

III. AFECTAÇÃO DE RECURSOS

A ARH do Tejo, I.P. constitui-se como pessoa colectiva de âmbito regional, com a natureza de

Instituto Público periférico, integrada na administração indirecta do Estado, dotada de autonomia

administrativa, financeira, patrimonial e de órgãos próprios, sujeita à superintendência e tutela do

Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território.

De seguida faz-se uma apresentação dos recursos programados para 2011:

III.1 Humanos

A ARH do Tejo, I.P. debater-se-á com um desafio no ano de 2011, no sentido de assegurar que

os seus serviços disponham de recursos humanos em número suficiente e com o perfil

profissional pretendido, para o correcto exercício das atribuições e competências que lhe estão

cometidas, tendo em conta um contexto caracterizado por orientações governamentais e

disposições legais que consubstanciam medidas de contenção e consolidação orçamental,

nomeadamente as que implicam redução das despesas com pessoal. Esta situação irá

inevitavelmente condicionar a actuação da gestão nesta área.

Desde a entrada em funcionamento que a ARH do Tejo, I.P. tem assumido como prioridade de

intervenção na área de gestão de recursos humanos, promover as diligências necessárias para

a ocupação dos postos de trabalho previstos no seu mapa de pessoal, com vista a garantir a

organização, constituição e operacionalização dos seus serviços. Estas diligências têm vindo a

contemplar, em especial, as áreas operativas nomeadamente por recurso ao procedimento

concursal comum e à mobilidade interna de trabalhadores oriundos de outros organismos

públicos.

Neste contexto, no decurso do ano de 2010, foram concluídos 13 procedimentos concursais

comuns, abertos no último trimestre do ano de 2009, que resultaram no preenchimento de 18

postos de trabalho correspondentes à carreira técnica superior, em regime de contrato de

trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

Apesar de tais recrutamentos, ainda é necessário colmatar algumas lacunas, quer nas áreas de

intervenção técnica, quer para assegurar trabalhos de carácter transversal nas áreas

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administrativas ou de apoio técnico. Importa, ainda, regularizar a ocupação de postos de trabalho

de natureza indeterminada ou permanente que têm vindo a ser provisoriamente ocupados por

trabalhadores em regime de mobilidade interna.

Relativamente ao SIADAP – Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na

Administração Pública, pretende-se garantir a correcta conclusão do processo de avaliação

referente ao ano de 2010, bem como assegurar a sua implementação e monitorização no ano de

2011, tendo em conta a experiência positiva recolhida dos trabalhos referentes ao ano de 2009 e à

ambição de melhorar ou aperfeiçoar os procedimentos e metodologias já adoptadas.

Nos Quadros 13 e 14 apresenta-se a situação actual em matéria de recursos humanos,

caracterizando os trabalhadores desta ARH e respectivo enquadramento por Unidade Orgânica.

Quadro 13 – Pessoal efectivo por cargo/carreira e relação jurídica de emprego a Novembro de 2010

Cargo/Carreira Comissão de Serviço

Contrato de Trabalho em

Funções Públicas

Estatuto Pessoal DirigenteNomeação em Regime

Substituição (60 dias)

Total de efectivos

Presidente 1 1

Vice-Presidente 1 1

Director de Departamento

3 1 4

Chefe de Divisão 7 1 8

Técnico Superior 61 61

Técnico de Informática 1 1

Vigilante da Natureza 8 8

Assistente Técnico 36 37

Assistente Operacional 12 12

TotalTotal 1212 119119 2 2 132

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Quadro 14 – Pessoal efectivo por carreira a Novembro de 2010

Unidades Orgânicas Dirigentes – Comissão de Serviço Contrato de trabalho em Funções PúblicasContrato de trabalho em Funções Públicas Total

Presidente Vice Presidente

Director Depart.

Chefe de Divisão

Técnico Superior

Técnico Inform.

Assistente Técnico

Assist.Operacional

Vigilante Natureza

Presidência 1 1 3 1 1 7

Departamento Financeiro, Administrativo e Jurídico (DFAJ) 1 2 9 4 1 17

Departamento de Planeamento, Informação e Comunicação (DPIC)

1 6 4 2 13

Departamento de Recursos Hídricos do Interior (DRHI) 1 1 12 10 24

Departamento de Recursos Hídricos do Litoral (DRHL) 1 5 1 7

Gabinetes

Gabinete de Sistemas de Informação 1 3 1 5

Gabinete de Infra -Estruturas 1 2 3

Gabinete de Ordenamento do Território 3 3

Gabinete do Estado das Águas 1 4 5

Gabinetes Sub-Regionais

Gabinete Sub-Regional do Oeste 1 2 3 1 7

Gabinete Sub-Regional do Médio e Alto Tejo 1 12 13 7 8 41

TotalTotal 11 11 44 88 6161 11 3636 1212 88 132

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Plano de Actividades 2011

Por sua vez, atendendo que a gestão dos recursos humanos se encontra convenientemente

mobilizada pela necessidade de garantir uma aposta constante na qualificação do pessoal

efectivo, esta ARH tem diligenciado no sentido de lhe ser conferida ou reconhecida acreditação

para o exercício da actividade formativa.

Neste sentido, procedeu-se a um levantamento e diagnóstico de necessidades de formação

junto dos vários serviços, que veio a consubstanciar-se na elaboração do Plano Estratégico de

Formação (PEF) para os anos de 2010 e 2011. Assim, apesar do PEF ter tido já uma execução

significativa no ano de 2010, importa dar continuidade à sua execução no ano de 2011,

mediante a promoção de acções de formação profissional ainda não realizadas, que se

apresentam no Quadro 15 .

Quadro 15 – Quadro resumo do PEF para 2011

Áreas de Formação Tipo de Formação

Acções previstas

2010 2011

1 Comportamento / Liderança / Comunicação Organizacional

Interna e Externa - 5

2 Gestão dos Recursos Hídricos Interna e Externa 9 17

3 Assuntos Jurídicos Interna e Externa 6 6

4 Gestão Pública / Qualidade Interna e Externa * 5 7

5 Gestão de Recursos Financeiros, Patrimoniais e Humanos

Interna e Externa * 5 6

6 Informática Interna e Externa 1 16

7 Línguas Estrangeiras Externa 1 1

Total 27 58

*incluindo e-Learning

Para o efeito, pretende-se recorrer, sempre que possível, a meios internos e a parcerias com

entidades formadoras externas, com vista ao desenvolvimento de sinergias que permitam a sua

realização com um menor esforço orçamental.

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Plano de Actividades 2011Para além da prossecução de trabalhos que constituem rotina na área dos recursos humanos, o

objectivo maior no ano de 2011 será garantir que as diversas unidades orgânicas disponham dos

recursos humanos com o perfil profissional convenientemente habilitado, por forma a viabilizar e

a potenciar o seu funcionamento.

III.2 Financeiros

Os recursos financeiros da ARH do Tejo, I.P., segundo o artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 208/2007,

de 29 de Maio, são provenientes de dotações que lhe são atribuídas pelas seguintes fontes de

financiamento:

- Orçamento do Estado;

- Receitas Próprias ; - Comparticipações da União Europeia.

Refira-se que as receitas próprias devem cobrir pelo menos dois terços das respectivas

despesas totais.

No que se refere aos instrumentos de execução financeira, tem-se o Orçamento de

Funcionamento (O.F.) e o Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da

Administração Central (PIDDAC).

Análise Comparativa - Orçamento de funcionamento / PIDDAC

Como a seguir se demonstra, do montante global de recursos financeiros previstos para 2011,

53% correspondem a investimento, enquanto 47% dizem respeito a despesas de funcionamento.

Figura 2 – Despesa de investimento e de funcionamento

Se se considerar que às despesas de investimento já inscritas na proposta de PIDDAC de 2011

pode acrescer o montante relativo às intenções de candidatura ao Fundo de Protecção de

Recursos Hídricos (FPRH), no valor aproximado de 6 milhões de euros – componente nacional -

então a proporção será de 35% em despesas de funcionamento e de 65% em despesas de

investimento.

26

53%

47%Despesas de investimentoDespesa de funcionamento

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Plano de Actividades 2011

Plano de Actividades 2011

Figura 3 – Despesa de investimento incluindo intenções de candidatura ao FPRH e de funcionamento

Apresenta-se de seguida informação mais detalhada sobre os instrumentos de execução

financeira.

Orçamento de funcionamento

Receita

As fontes de financiamento do Orçamento de Funcionamento em 2011 são as seguintes:

- Dotação do Orçamento do Estado;

- Receitas próprias.

No Quadro 16 é apresentada a receita total, incluindo a diferenciação das dotações associadas às fontes de financiamento.

Quadro 16 – Orçamento de Funcionamento por fonte de financiamento

Receita 2011

Receita do OE 562.669,00 €

Receitas próprias 8.091.096,00 €

Total da Receita 8.653.765,00 €

Importa frisar que a dotação do Orçamento de Estado atribuída à ARH do Tejo, I.P. é devolvida,

aquando da arrecadação da receita própria, pelo que o Orçamento de Funcionamento da ARH

do Tejo, I.P. para 2011 é exclusivamente financiado pelas receitas próprias, à semelhança do que

aconteceu em 2010.

27

65%

35%

Despesas de investimentoDespesa de funcionamento

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Plano de Actividades 2011

No Quadro 17 é apresentada a tipologia das receitas próprias, perfazendo o montante total de

8.091.096,00€. Quadro 17 – Tipologia das receitas próprias

Receitas Próprias - 2011

Taxas Diversas . 7.736.096,00 €

Juros de Mora . 5.000,00 €

Coimas e penalidades .. 100.000,00 €

Estudos e pareceres .. 200.000,00 €

Outros 50.000,00 €

Total da Receita Própria …. 8.091.096,00 €

Para esta fonte de financiamento, verifica-se que a quase totalidade da receita inscrita para 2011

corresponde essencialmente à previsão da cobrança da Taxa de Recursos Hídricos (TRH) no valor

de 7.623.096,00 €.

No Quadro 18 é possível verificar a comparação entre o total das receitas em 2010 e 2011, tendo

como referência os valores das dotações inscritas.

Quadro 18 – Comparação da receita de 2010-2011

Receita Própria

2010 2011

Total 8.310.077,00 € Total 8.091.096,00 €

Despesa

No Quadro 19 e na figura 4 é apresentada a despesa total de 2011 da ARH do Tejo, I.P. associada

aos diferentes agrupamentos.

Quadro 19 – Orçamento de Funcionamento - Despesa prevista por agrupamento

Despesa 2011

Despesa com pessoal 4.752.482,00€

Aquisição de bens e serviços 2.978.211,00 €

Outras despesas correntes 230.271,00 €

Juros e outros encargos 2.000,00 €

Transferências correntes 690.801,00 €

Total da Despesa 8.653.765,00 €

28

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Plano de Actividades 2011

Figura 4 – Repartição da despesa por agrupamentos

As despesas com o pessoal representam 55% do total, enquanto que as dotações das despesas

relativas aos encargos com o funcionamento da ARH do Tejo, I.P. representam 45%.

Seguidamente, e à semelhança do que foi efectuado para a receita, no Quadro 20 é possível

verificar a comparação entre o total da despesa em 2010 e 2011.

Quadro 20 – Comparação da despesa 2010-2011

Despesa

2010 2011

Total 8.310.077,00 € Total 8.653.765,00 €

A diferença da dotação global entre a receita e a despesa previstas para 2011 resultou de

orientações transmitidas pela Direcção Geral do Orçamento.

PIDDACO investimento previsto e inscrito no PIDDAC corresponde ao Programa 015 – Ambiente e

Ordenamento do Território e às seguintes medidas:

028 – Habitação e Serviços Colectivos – Administração e regulamentação;

033 – Habitação e Serviços Colectivos – Protecção do meio ambiente e conservação da natureza.

De realçar no que respeita à medida 028 – Habitação e Serviços Colectivos – Administração e

regulamentação e ao projecto Modernização administrativa, simplificação e desmaterialização de

procedimentos , a ARH do Tejo, I.P. apresentou duas candidaturas ao Sistema de Apoios à

Modernização Administrativa (SAMA) com um investimento global previsto no montante de

2.500.000,00 € e com um prazo de execução de 2 anos.

No Quadro 21 são apresentados os projectos de investimento inscritos no PIDDAC para o ano de

2011, com as dotações previstas por fontes de financiamento nacional e comunitária.

29

55% 34%

3%0%8%

Despesas com pessoalAquisição bens e serviçosOutras despesas correntesJuros e outros encargosTransferências correntes

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Plano de Actividades 2011Quadro 21– Projectos PIDDAC para 2011

Designação do Projecto Total€

Fundos de Financiamento

O.E. QREN FPRHLevantamento com tecnologia LIDAR aerotransportada de alta precisão da área de inundação do rio Tejo - Alentejo

456.645 - 441.914 14.731

Caracterização e desenvolvimento de propostas para a requalificação e valorização das margens do rio Tejo - Alentejo

146.607 - 135.936 10.671

Obras de estabilização das arribas das praias do concelho de Sintra

490.723 - 470.556 20.167

Projecto e obra de estabilização da arriba da praia da Poça (Estoril - Cascais)

110.352 - 101.640 8.712

Reabilitação dos diques da Mailã, Labruja e S. João no concelho da Golegã

551.081 - 529.736 21.345

Sinalização de albufeiras de águas públicas – Montargil, Maranhão, Divor e Apartadura - Alentejo

289.597 - 255.527 34.070

Elaboração do Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Tejo e do Plano das Bacias Hidrográficas das ribeiras do Oeste

1.792.037 563.087 1.228.950 -

Plano de Gestão de Região Hidrográfica – Península de Setúbal

797.908 797.908 - -

Unidades Laboratoriais 200.000 200.000 - -

Guia metodológico para elaboração do Plano de Gestão de Risco de inundações para zonas urbanas

91.500 - 61.000 30.500

Empreitada para a reabilitação da célula de lamas não estabilizadas da ETAR de Alcanena

2.011.668 - 1.498.050 513.618

Requalificação das praias da Consolação e da Consolação Norte – obra e fiscalização

856.640 - 734.263 122.377

Criação e implementação de sistema de monitorização do Litoral sob jurisdição da ARH do Tejo, I.P.

280.237 - 196.166 84.071

Gestão do risco no Litoral sob jurisdição da ARH do Tejo, I.P.

60.416 18.125 42.291 -

Projecto de reabilitação e valorização do Cabo da Roca, concelho de Sintra

72.374 - 48.249 24.125

Reconstrução da cascata do Mouchão Parque, em Pernes

150.015 - 102.283 47.732

Protecção contra cheias e valorização ambiental do rio Alviela

114.023 - 85.517 28.506

Elaboração do Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo

340.607 167.612 172.995 -

Modernização administrativa, simplificação e desmaterialização de procedimentos

280.239 84.072 196.167 -

Envitejo – Sistema de Informação e gestão ambiental do estuário do tejo e da região envolvente

118.125 - 78.750 39.375

SIARL – Sistema de Informação de Apoio à Reposição da Legalidade

19.685 5.905 13.780 -

Acompanhamento da Elaboração do Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo

116.449 116.449 - -

Total 9.346.928 1.953.158 6.393.770 1.000.000

30

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Plano de Actividades 2011

Refere-se ainda que é intenção desta ARH desenvolver um projecto, também inscrito em PIDDAC,

designado por “Vala das Braquenizes e zona envolvente – reabilitação e requalificação”, o qual será

financiado na componente nacional em 175.200,00 € pelo Município da Golegã e pelo QREN em

262.800,00 €, envolvendo um montante global de 438.000,00 € .

Assim, o investimento global do PIDDAC é de 9.784.928,00 €.

No PIDDAC verifica-se que 32% do investimento corresponde à componente nacional, sendo a

componente comunitária de 68%. A ARH do Tejo, I.P. mantém a sua aposta em potencializar os

recursos financeiros disponíveis através da apresentação de candidaturas a fundos comunitários e

ao Fundo de Protecção dos Recursos Hídricos.

Os projectos mais significativos no contexto do PIDDAC são:

− Elaboração do Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Tejo e do Plano das Bacias

Hidrográficas das ribeiras do Oeste;

− Elaboração do Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo;

− Empreitada para a reabilitação da célula de lamas não estabilizadas da ETAR de

Alcanena;

− Reabilitação dos diques da Mailã, Labruja e S. João no concelho da Golegã;

− Requalificação das praias da Consolação e da Consolação Norte – obra e fiscalização.

Intenções de candidaturas ao Fundo de Protecção dos Recursos Hídricos

(FPRH)Com a publicação da Portaria n.º 486/2010, de 13 de Julho, foi aprovado o regulamento de gestão

do Fundo de Protecção dos Recursos Hídricos, previsto no artigo 19º do Decreto-Lei n.º 97/2008,

de 11 de Julho.

Neste contexto, a ARH do Tejo, I.P. formalizou um conjunto de intenções de candidaturas que

constam da listagem que se segue, mostrando-se os montantes repartidos por esta fonte de

financiamento e pela componente comunitária (QREN).

Uma vez aprovada estas intenções, o PIDDAC da ARH do Tejo, I.P. será reformulado de acordo

com os respectivos montantes.

31

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Plano de Actividades 2011

Quadro 22 – Projectos com intenção de candidatura ao FPRH - 2011

Designação do Projecto Total€

Fundos de Financiamento

QREN FPRH

Estudo da Hidrodinâmica Fluvial do Tejo 1.000.000 675.000 325.000

Reabilitação e requalificação de linhas de água (concelhos de Sintra e Lourinhã) 569.690 427.267 142.422

Implementação do Plano de praia/Requalificação da praia do Matadouro - Projecto 30.090 15.045 15.045

Aldeia Avieira das Caneiras 75.000 45.000 30.000

Caracterização e desenvolvimento de propostas para a requalificação e valorização das margens do rio Tejo 384.000 230.976 153.024

Implementação de uma rota pedestre associada às margens do Tejo

220.000 132.660 87.340

Protecção contra as cheias e valorização ambiental do rio Alviela 717.890 437.167 280.722

Regularização da Ribeira das Voltas 455.021 318.514 136.506

Implementação do Plano de Praia/Requalificação da Praia de Ribeiras de ilhas e consolidação das arribas - Obra 2.808.400 1.965.880 842.520

Remodelação da rede de colectores do sistema de saneamento de Alcanena 272.250 - 272.250

Reconstrução da Cascata do Mouchão Parque, em Pernes 985.641 219.384 766.256

Elaboração de perfis de águas balneares e implementação de sistemas de alerta 430.500 322.875 107.625

Projecto de reabilitação e valorização da praia das Avencas, concelho de Cascais

100.000 - -

Caracterização da ictiofauna do Tejo e implementação de medidas de salvaguarda

675.000 406.012 268.987

Requalificação das praias da Consolação e da Consolação Norte – obra e fiscalização

1.471.728 1.103.796 367.932

Implementação do Plano de Praia / Requalificação da praia Peralta – obra e fiscalização

1.290.108 967.581 322.527

Reabilitação dos diques da Malã, Labruja e S. João, no concelho da Golegã

929.360 557.616 371.744

Projecto de Reabilitação e valorização do Cabo da Roca, concelho de Sintra

36.498 18.249 18.249

Criação e implementação de sistema de monitorização do Litoral sob jurisdição da ARH do Tejo, I.P.

674.016 471.812 202.204

Projecto e obra de estabilização da arriba da praia da Poça 166.375 116.462 49.912

Implementação do Plano de Praia/Requalificação de Porto Dinheiro

100.300 75.225 25.075

Envitejo – Sistema de Informação e gestão ambiental do estuário do Tejo e da região envolvente 392.500 196.250 196.250

Implementação do Plano de Praia/requalificação das praias do Navio, Mirante, Pisão e Física - Projecto 75.225 54.418 18.806

Sinalização de albufeiras de águas públicas – Montargil, Maranhão, Divor e Apartadura - Alentejo 425.876 255.525 170.350

Recuperação e requalificação do rio Alcoa desde a nascente até à foz

369.000 276.750 92.250

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Implementação do Plano de Praia/Requalificação da praia Légua – obra e fiscalização 1.323.960 992.970 330.990

Guia metodológico para elaboração de Plano de Gestão de Risco de inundações para zonas urbanas 200.000 100.000 100.000

Levantamento com tecnologia LIDAR aerotransportada de alta precisão da área de inundação do rio Tejo 1.187.940 575.556 612.383

Empreitada para a reabilitação célula de lamas não estabilizadas da ETAR de Alcanena 5.350.180 3.745.126 1.605.054

Alteração do POOC Cidadela -S. Julião 86.100 43.050 43.050

Revisão do POOC para o troço da Foz do rio Liz ao Cabo Espichel

1.174.656 646.057 528.598

Implementação do Plano de Praia/Requalificação das Praias de S. Julião e Magoito - Projecto 96.288 48.144 48.144

Plano específico de gestão das águas – Extracção de inertes na bacia do Zêzere 300.000 225.000 75.000

Plano específico de gestão das águas – Extracção de inertes na bacia do Sorraia 300.000 180.000 120.000

Obras de emergência de reparação de rombos nas margens do Tejo em Alvega, Rio de Moinhos e Tramagal 1.450.000 - 1.450.000

Projecto de estabilização das arribas das praias de Sintra 137.210 116.628 20.581

Total 26.258.804 15.962.003 10.296.801

III.3 Recursos patrimoniais

Instalações

Como mostra a Figura 5 a ARH do Tejo, I.P. tem a sua sede em Lisboa, dois gabinetes

sub-regionais e uma unidade laboratorial:

– Gabinete Sub-Regional do Oeste (GOE) funciona nas Caldas da Rainha, em instalações próprias.

- Gabinete Sub-Regional do Médio e Alto Tejo (GMAT) funciona em Santarém, em

instalações arrendadas. Em 2011, este Gabinete passará a funcionar em novas instalações,

com condições mais adequadas para a prestação do serviço ao cidadão.

O GMAT integra ainda quatro pólos: Castelo Branco, Portalegre, Abrantes e Guarda.

Acrescenta-se ainda que, também em 2011, os pólos da Guarda e de Castelo Branco irão

funcionar em instalações mais adequadas às necessidades do desenvolvimento das suas

actividades, na sequência da cedência de instalações por parte dos Municípios da Guarda e de

Castelo Branco.

- Laboratório da ARH do Tejo, I.P. funciona em Lisboa, tendo uma extensão nas Caldas da Rainha, no edifício do GOE.

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Plano de Actividades 2011

Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P.

Sede Rua Braamcamp, 7

1250-048 LisboaTelefone: 211 554 800 ● Fax: 211 554 809

Gabinete Sub-Regional do Oeste (GOE) Avenida Eng.º Luís Paiva e Sousa, 6

2500-329 Caldas da RainhaTelefone: 262 839 394 ● Fax: 262 100 631

Gabinete Sub-Regional do Médio e Alto Tejo (GMAT)

Praceta Augusto Costa, n.º 1 e 2

2000-005 Santarém

Telefone: 243 325 261 ● Fax: 243 109 615

Pólo de AbrantesRua D. João IV, 33, 1º

2200-397 Abrantes

Telefone: 241 100 050 ● Fax: 241 100.062

Pólo de PortalegreBairro da Fontedeira, Bloco 1, Cave

7300-076 PortalegreTelefone: 245 100560 ● Fax: 245 100 561

Pólo de Castelo BrancoLargo da Sr.ª da Piedade

Rua João Evangelista6000-167 Castelo Branco

Telefone: 272 100 510 ● Fax: 272 100 511

Pólo da GuardaLargo Paço do Biú, n.º 20

6300-517 GuardaTelefone: 271 100 580 ● Fax: 271 100 585

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Lisboa

Unidade Laboratorial da ARH do Tejo, I.P.Laboratório de Lisboa

Avenida Almirante Gago Coutinho, 301049-066 Lisboa

Telefone: 211 546 530● Fax: 211 546 536

Laboratório das Caldas da RainhaAvenida Eng.º Luís Paiva e Sousa, 6

2500-329 Caldas da RainhaTelefone: 262 100 644 ● Fax: 262 100 631

Figura 5 – Localização e contactos das instalações da ARH do Tejo, I.P.

Património imobiliário

A ARH do Tejo, I.P. possui um extenso património imobiliário que importa preservar, manter e

valorizar. Desta forma, assume especial relevância um conjunto de terrenos marginais ao rio Tejo e

afluentes, alguns dos quais se encontram ocupados por particulares que os utilizam para fins

agrícolas, piscícolas ou outros.

Refere-se ainda, que deste património fazem parte duas parcelas com condições excepcionais para

potenciar a estratégia de recuperação e divulgação dos valores ambientais associados ao rio Tejo.

A primeira situada no concelho da Azambuja, na foz da Vala Real, com cerca de 10 hectares, é

constituída pela Vala Real, pelas ruínas da sua eclusa de maré, pelas ruínas do Palácio das Obras

Novas e duas ilhas adjacentes no Tejo. A segunda, designada Salgueiral de Valada, situada no

concelho do Cartaxo, junto à povoação de Valada, possui 15 hectares com diversas infra-estruturas

implantadas de apoio à fruição e conservação do rio Tejo, sendo constituída fundamentalmente por

quatro núcleos: as chamadas “instalações da Hidráulica” (que englobam o centro de acolhimento

de Valada e o solar), o cais das areias de Valada, a zona desportiva e a praia fluvial de Valada e a

Fluvina, com os respectivos apoios à sua actividade, que importa enquadrar na óptica da

valorização ambiental.

Prevê-se que este património seja objecto de acções de intervenção e valorização no âmbito de

projectos a candidatar ao Fundo de Protecção de Recursos Hídricos (FPRH).

35

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Plano de Actividades 2011

Parque Automóvel

Em 2011 o parque automóvel da ARH do Tejo, I.P. integrará 5 novas viaturas adquiridas em sistema

AOV - Aluguer Operacional de Viaturas.

Foi ainda possível, através da cedência por contrato celebrado com a EDP, reforçar a frota da ARH,

I. P. com 6 veículos de caixa aberta e uma embarcação destinados a acções de fiscalização.

Um destes veículos bem como a embarcação vão ser cedidos, através da celebração de Protocolo

com a Guarda Nacional Republicana – Serviço de Protecção e Ambiente (GNR/SEPNA), para

acções de fiscalização e de combate às actividades ilegais nas massas de águas interiores na área

de actuação da ARH do Tejo, I. P.

Assim, a frota automóvel será constituída por 24 viaturas distribuídas da seguinte forma:

- 6 viaturas na sede;

- 11 viaturas no GMAT;

- 6 viaturas no GOE;

- 1 cedido à GNR/SEPNA

36

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Plano de Actividades 2011

IV. FACTORESCONDICIONANTES

Como factores condicionantes à concretização do Plano de Actividades podem ser considerados

elementos internos e externos, que de forma directa ou indirecta, exercem influência no normal

desenrolar da acção da ARH do Tejo, I.P.

Na Figura 6 é apresentada a análise SWOT relativa à ARH do Tejo, I.P., em que são indicados os

pontos fortes e pontos fracos e quais as oportunidades e ameaças derivados de factores externos.

Conquista dos Objectivos

Interna

(Organização)

Pontos Fortes

- Definição de uma estratégica para protecção, gestão e valorização dos recursos hídricos;- Quadros técnicos com conhecimento especializado;- Motivação dos técnicos;- Desenvolvimento de sistemas de informação orientados para os cidadãos;- Ferramentas informáticas de licenciamento e de informação aos cidadãos;- Existência de um novo quadro legal estruturado e abrangente.

Pontos Fracos

- Escassez de recursos humanos;- Constrangimentos financeiros e processuais;- Ferramentas e modelos de gestão em elaboração;- Actividade de fiscalização e de monitorização insuficiente;- Reduzida eficácia dos processos de contra-ordenação.

Externa

(Ambiente)

Oportunidades

- Recursos hídricos renováveis como factor de desenvolvimento;- Estabelecimento de parcerias;- Protocolos de colaboração com instituições e organismos nacionais e estrangeiros;- Desenvolvimento de projectos co-financiados;- Participação em projectos nacionais e estrangeiros.

Ameaças

- Conjuntura económica; - Política da contratação pública; - Insuficiente sensibilização dos utilizadores.

Figura 6 - Análise SWOT da ARH do Tejo, I.P.

37

O

rigem

do

fact

or

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Plano de Actividades 2011

V. PARCERIAS

Tendo em conta as atribuições da ARH do Tejo, I.P. dar-se-á continuidade à celebração de

parcerias com todos os interessados na gestão da água da região hidrográfica do Tejo e das Bacias

Hidrográficas das ribeiras do Oeste, mantendo os compromissos das actuais parcerias.

O quadro actual de parcerias da ARH do Tejo, I. P. é apresentado de seguida, nomeadamente para

os seguintes domínios:

– Protecção e valorização dos recursos hídricos

– Gestão dos recursos hídricos

– Gestão do litoral

No domínio da protecção e valorização dos recursos hídricos

- Protocolo de colaboração entre a ARH do Tejo, I.P., o INAG, I.P., a Câmara Municipal de Alcanena e a Associação de Utilizadores do Sistema de Tratamento de Águas Residuais de Alcanena (AUSTRA) para a bacia do Alviela, com o objectivo de resolver os problemas do passivo ambiental existente, do mau funcionamento dos sistemas de saneamento doméstico e industrial, incluindo a ETAR de Alcanena, bem como a protecção contra cheias na zona da ETAR e a valorização do rio Alviela na freguesia de Pernes.

- Protocolo de colaboração com o Município da Golegã para a requalificação, regularização e estabilização da Vala das Braquenizes, intervenção que se reveste de grande importância na conservação, sustentação e valorização das linhas de água, designadamente na Reserva Natural do Paúl do Boquilobo.

- Protocolos de colaboração técnica com Autarquias no que se refere à conservação e a reabilitação dos diques para a protecção contra cheias e criação de zonas de fruição para as populações, dado que são infra-estruturas importantes na sistematização fluvial do rio, no ordenamento hidráulico do escoamento dos caudais de cheia, no controlo da erosão dos solos agrícolas e na salvaguarda de pessoas e bens dos aglomerados populacionais localizados nas áreas inundáveis.

- Protocolo de colaboração técnica com a Câmara Municipal de Torres Novas, tendo em vista a resolução dos problemas de tratamento de efluentes verificados na ETAR de Riachos, no contexto de uma estratégia integrada de protecção do rio Almonda e do Paúl de Boquilobo.

38

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Plano de Actividades 2011

• Figura 7 – Sessão no âmbito do Protocolo para a bacia do rio Alviela

No domínio da gestão dos recursos hídricos

- Protocolo no âmbito da actividade laboratorial celebrado entre os organismos do MAOT que dispõem de Unidades Laboratoriais, envolvendo recentemente a IGAOT no domínio da amostragem das águas, e que instituiu o Conselho da Qualidade para consolidação de uma política da qualidade comum, permitindo manter uma bolsa de auditores internos.

- Protocolo com o Instituto de Meteorologia para partilha de informação meteorológica em tempo real e de registos com vista à validação de séries.

- Protocolo de cooperação institucional para prestação de apoio mútuo entre a ARH do Tejo, I.P. e a Associação dos Amigos do Tejo.

- Protocolos de colaboração com as Autarquias em matéria de licenciamento e fiscalização da utilização de recursos hídricos.

- Reforço das parcerias com a GNR/SEPNA e Polícia Marítima para acções de fiscalização e monitorização.

- Parcerias para o sector do abastecimento e saneamento com a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos e com as empresas do Grupo Águas de Portugal, no âmbito da recolha e tratamento de informação sistemática relativa à caracterização do meio hídrico e dos consumos e dos sistemas de abastecimento e de recolha e tratamento de efluentes.

- Protocolo celebrado com a CAP e CONFAGRI para promover a divulgação do processo de licenciamento de recursos hídricos e incentivar a legalização de utilizações já existentes.

- Protocolo para a criação de associações de utilizadores do domínio público hídrico, uma no Médio Tejo e Sorraia (integrando a Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia, a Associação de Beneficiários da Lezíria Grande de Vila Franca de Xira, a AGROTEJO e a Associação de Agricultores do Ribatejo) e outra para a bacia do rio Real (integrando a empresa Águas do Oeste, a Associação de Produtores Agrícolas da Sobrada, a Associação de Defesa do Rio Real e as Câmaras Municipais do Bombarral e do Cadaval)

39

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Plano de Actividades 2011

Figura 8 – Acção de Fiscalização no âmbito do Protocolo com a GNR e Polícia Marítima

No domínio da gestão do litoralNo domínio da gestão do litoral

- Protocolos de colaboração com as Câmaras Municipais de Cascais, Torres Vedras e Mafra.

- Parcerias com as Autarquias, no âmbito da valorização das áreas costeiras, associada à Estratégia Nacional da Gestão Integrada das Zonas Costeiras, visando a integração e convergência de esforços no sentido da valorização e requalificação do litoral.

- Parceria com a Câmara Municipal das Caldas da Rainha para a requalificação das Arribas da Foz do Arelho e a minimização de riscos.

- Parceria com a Câmara Municipal de Cascais e as empresas SANEST e Águas de Cascais para a resolução de problemas de poluição nas águas balneares.

- Protocolos com as Câmaras Municipais de Alcobaça, Torres Vedras, Caldas da Rainha, Cascais, Sesimbra, Alcobaça, Lourinhã e Peniche, no domínio da implementação dos POOC, com vista à concretização de obras, algumas delas através de candidaturas aos Programas Operacionais Regionais de Lisboa e do Centro.

- Parcerias com Autarquias para a delegação de competências do licenciamento e da fiscalização das utilizações do domínio público referentes a apoios de praia e equipamentos.

- Parcerias com as Capitanias dos Portos na área de actuação da ARH, em que a complementaridade de competências e a exploração de sinergias permitirão uma optimização de meios e uma actuação mais eficaz com efeitos directos na protecção das águas e das pessoas e bens.

- Parceria no projecto europeu “Sustain - Avaliar a sustentabilidade reforçando a operacionalidade das politicas de planeamento e gestão costeira”, cujo objectivo é ter em 3 anos uma ferramenta operacional em 22 Estados membros da UE que permita às autoridades locais e regionais medir os seus progressos sobre o desenvolvimento sustentável e integrado das zonas costeiras.

40

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Plano de Actividades 2011

VI. PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO

Na sequência dos trabalhos desenvolvidos para a implementação de um Sistema de Gestão da

Qualidade (SGQ), mapeamento e documentação dos processos de gestão, operacionais e de

suporte, a ARH do Tejo, I.P. irá implementar em 2011 a certificação pela norma ISO 9001:2008. Na

sequência da implementação do SGQ, serão promovidas acções no sentido da ARH do Tejo, I.P. vir

a ser certificada pelas seguintes normas:

- Sistemas de Responsabilidade Social – NP 4469:2007;

- Sistema de Gestão Ambiental – ISO 14001:2004

- CAF – Commom Assessement Framework.

Apresenta-se a seguir um esquema relativo às acções associadas aos processos de certificação

(Figura 9), que integram as candidaturas apresentadas no âmbito do Sistema de Apoios à

Modernização Administrativa, enquadradas nas seguintes tipologias de operações:

– Avaliação da satisfação dos utentes, dos níveis dos serviços alcançados e da

certificação da qualidade;

– Reengenharia e desmaterialização nos processos.

41

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Plano de Actividades 2011

Figura 9 - Esquema sobre o projecto das acções da ARH do Tejo, I.P. para o triénio 2009-2011

42

Modelo Global do Projecto de Certificação da ARH do Tejo, I.

P.

Objectivo

Período de

execução

Desenvolvimento

Mapeamento

dos

P rocessos

SGQ e

C ertificação

ISO 9001:2008

Responsabilidade

Social

NP 4469:2007

S istema de Gestão

A mbiental

ISO 14001:2004

C A F - C ommom

A ssessement

F ramew ork

Excelência na A P

Mapeamento e documentação dos processos de gestão, operacionais e de suporte

Estruturação do Sistema da Qualidade para a Certificação Oficial ISO 9001:2008

Estruturação e desenvolvimento dum sistema de Responsabilidade e Sustentabilidade Social

Desenho, estruturação e desenvolvimento dum Sistema de Gestão Ambiental

2010 Dezembro 2010 a Março 2011

Junho a Dezembro de 2011 2011

Junho a Dezembro de 2011

Identificação das condições legais e regulamentares Determinar os processos Sequências e interacções entre processos Actividades, responsáveis e envolvidos Documentação do processo Análise dos dados de monitorização e medição Eficácia e eficiência dos processos Implementação e melhorias

Planeamento da Qualidade Procedimentos operacionais Política da Qualidade Manual da Qualidade Formação Implementação Auditorias Internas Melhoria Contínua

Diagnóstico Inicial Formação Princípios e política RS Compromisso de gestão Procedimentos RS Manual RS Implementação do Sistema Pré-Auditoria Certificação

Diagnóstico Ambiental Formação GDA Identificação e avaliação dos aspectos ambientais Requisitos legais Procedimentos e Instruções Manual Ambiental Auditoria

Apresentação do CAF à organização Processo AA (Auto-Avaliação) Diagnóstico da Organização Plano de Melhorias Suporte ao Benchmarking Implementação de um sistema de avaliação individual e organizacional Planeamento estratégico Formação Gestão de processos e da mudança Plano de comunicação Resultados chave de desempenho

Desenho, estruturação e desenvolvimento de um Sistema CAF de auto-avaliação da performance da organização

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Plano de Actividades 2011

VII. A ORGANIZAÇÃO

Órgãos

De acordo com o estipulado no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 208/2007, de 29 de Maio, a estrutura

da ARH do Tejo, I.P. compreende os seguintes órgãos: Presidência, Fiscal Único e Conselho de

Região Hidrográfica (CRH), que constitui o órgão consultivo da instituição.

As competências do CRH foram-lhe atribuídas pelo artigo 12.º da Lei n.º 58/2005, de 29 de

Dezembro, e a sua composição depende do disposto no artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 208/2007, de

29 de Maio, em conjugação com o Anexo III da Portaria n.º 394/2008, de 5 de Junho, com a

alteração introduzida pela Portaria n.º 198/2010, de 14 de Abril. No CRH estão representados

organismos da Administração Pública, municípios abrangidos pela área territorial e entidades

representativas dos principais utilizadores de uso consumptivo e não consumptivo de recursos

hídricos, bem como organizações técnicas, científicas e não governamentais ligadas aos usos da

água na região hidrográfica. Assim, além do presidente e de um secretário-geral, o CRH é

constituído pelos seguintes representantes:

- Um representante do Instituto da Água, I.P.

- Um representante da Agência Portuguesa de Ambiente

- Um representante do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade, I.P.

- Um representante da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos, I.P.

- Um representante da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo

- Um representante da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

- Um representante da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo

- Um representante da Direcção Geral de Energia e Geologia

- Um representante da Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural

- Um representante da Autoridade Florestal Nacional

- Um representante da Direcção Geral das Pescas e Aquicultura

- Um representante da Direcção Geral das Actividades Económicas

- Um representante da Direcção Geral de Saúde

- Um representante do Departamento Marítimo do Centro

- Um representante do Instituto Portuário e de Transportes Marítimos, I.P.

43

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Plano de Actividades 2011- Um representante do Instituto de Turismo de Portugal, I.P.

- Um representante da Autoridade Nacional de Protecção Civil

- Um representante da Administração do Porto de Lisboa, S.A.

- Cinco representantes dos municípios abrangidos pela área territorial da região hidrográfica

- Um representante das entidades gestoras de serviços de águas de nível multimunicipal

- Um representante das entidades gestoras de serviços de águas concessionados a entidades com capital maioritariamente privado

- Um representante das entidades gestoras de serviços de águas de nível municipal

- Um representante de associações de utilizadores de recursos hídricos

- Um representante de associações industriais

- Dois representantes de associações de agricultores

- Um representante de associações de regantes

- Um representante de associações de pescas e aquicultura

- Um representante de associações de recreio náutico

- Um representante de associações de actividades turísticas

- Um representante de indústrias do sector agro-industrial ou agro-pecuário

- Dois representantes dos produtores de energia hidroeléctrica

- Dois representantes de ordens profissionais de relevo na área do ambiente e recursos hídricos

- Dois representantes de instituições de ensino superior, investigação, desenvolvimento e inovação

- Dois representantes de associações científicas e técnicas na área do ambiente e recursos hídricos e

- Três representantes de organizações não-governamentais de ambiente e dos recursos hídricos

- Cinco individualidades de reconhecido prestígio académico ou profissional e com trabalhos de relevo desenvolvidos na área dos recursos hídricos, com particular incidência na região hidrográfica do Tejo.

O presidente do CRH, por sua iniciativa ou por requerimento prévio dos vogais, pode convidar ou

autorizar a participar nas reuniões, ainda que sem direito a voto, outros técnicos, peritos ou

representantes de entidades públicas ou privadas com interesses em áreas relacionadas com os

recursos hídricos.

O CRH também pode deliberar a constituição de grupos de trabalho, com composição e mandato

definido, para a elaboração de pareceres, relatórios, estudos ou informações destinados a apoiar a

respectiva actividade, podendo ainda deliberar a constituição de conselhos consultivos de âmbito

sub-regional. Apresenta-se no Anexo 2 a composição do CRH actualizada.

44

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Plano de Actividades 2011

Figura 10 – 5ª Reunião do CRH (Montijo 2010)

Organização interna

A ARH do Tejo, I.P., conforme estabelecem os seus estatutos – Portaria n.º 394/2008, de 5 de

Junho, adopta na sua organização interna o modelo misto de estrutura hierarquizada e matricial e

compreende as seguintes unidades orgânicas de 1.º grau:

- Departamento Financeiro, Administrativo e Jurídico (DFAJ);

- Departamento de Planeamento, Informação e Comunicação (DPIC);

- Departamento de Recursos Hídricos Interiores (DRHI);

- Departamento de Recursos Hídricos do Litoral (DRHL).

45

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Plano de Actividades 2011

Apresenta-se de seguida a missão de cada Unidade Orgânica de 1º Grau, de acordo com a referida

Portaria:

Departamento Financeiro, Administrativo e Jurídico (DFAJ)

O Departamento Financeiro, Administrativo e Jurídico é responsável por assegurar a gestão

económico-financeira de acordo com as boas práticas de gestão e com base nos instrumentos

aplicáveis, bem como pelo suporte ao funcionamento institucional, designadamente nos domínios

orçamental e patrimonial, no apoio jurídico e na gestão de recursos humanos.

Departamento de Planeamento, Informação e Comunicação (DPIC)

O Departamento de Planeamento, Informação e Comunicação é responsável pela coordenação do

planeamento de recursos hídricos e pelos sistemas de monitorização e desenvolvimento do

conhecimento, bem como pelos sistemas de informação e comunicação, incluindo a participação

pública, no âmbito da gestão de recursos hídricos.

Departamento de Recursos Hídricos Interiores (DRHI)

O Departamento de Recursos Hídricos Interiores é responsável por assegurar a concretização das

atribuições da ARH do Tejo, I.P. no domínio das massas de águas subterrâneas e superficiais

interiores e dos recursos hídricos conexos, até ao limite das zonas terrestres de protecção de

águas costeiras ou de transição designadas em instrumentos de gestão territorial, nas suas

vertentes de qualidade, quantidade e gestão das utilizações, nomeadamente através de actividades

de licenciamento, fiscalização, gestão de empreendimentos e infra-estruturas e apoio técnico às

actividades de gestão de recursos hídricos.

Departamento de Recursos Hídricos do Litoral (DRHL)

O Departamento de Recursos Hídricos do Litoral é responsável por assegurar a concretização das

atribuições da ARH do Tejo, I.P. no domínio das massas de águas costeiras e de transição e dos

recursos hídricos conexos, assim como nas respectivas zonas terrestres de protecção designadas

em instrumentos de gestão territorial, nas suas vertentes de qualidade, quantidade e gestão das

utilizações, nomeadamente através de actividades de licenciamento, fiscalização, gestão de

empreendimentos e infra-estruturas e apoio técnico às actividades de gestão de recursos hídricos.

Posteriormente, pelo Despacho n.º 1625/2009, de 1 de Outubro de 2008 e Despacho n.º

4220/2009, de 27 de Janeiro, foram definidas as estruturas flexíveis, apresentando-se na figura

abaixo o Organograma da ARH do Tejo, I. P. e no Anexo 3 as fichas das Unidades Orgânicas

(Departamentos e Gabinetes) com as atribuições que lhe foram cometidas pelos referidos diplomas

legais.

46

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Figura 11 – Organograma da ARH do Tejo, I.P.

47

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Plano de Actividades 2011

VIII. MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE ACTIVIDADES

O Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho da Administração Pública

(SIADAP), aprovado pela Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro veio institucionalizar um novo

modelo organizacional caracterizado pela necessidade de uma gestão integrada do

desempenho. Neste sentido, os principais objectivos do SIADAP são contribuir para:

− Melhorar a gestão da Administração Pública;

− Desenvolver e consolidar práticas de avaliação e auto-regulação para a identificação

das necessidades de formação e desenvolvimento profissional e o desenvolvimento das

competências e qualificações dos dirigentes e trabalhadores;

− Reconhecer e distinguir serviços, dirigentes e trabalhadores pelo seu desempenho e

pelos resultados obtidos;

− Melhorar a arquitectura de processos e a prestação de informação e a transparência da

acção dos serviços;

− Apoiar o processo de decisões estratégicas.

Esta gestão integrada impõe que os objectivos estratégicos e operacionais fixados, bem como

as actividades que vierem a ser planeadas, sejam objecto de avaliação sistemática por

instrumentos capazes de medir a eficácia, a eficiência e a qualidade do desempenho

organizacional. Por sua vez, de acordo com o artigo 10.º da Lei n.º. 66-B/2007, de 28 de

Dezembro, a gestão e avaliação do desempenho dos serviços públicos é efectuada através de

auto-avaliação a constar no relatório de actividades e a divulgar na página electrónica do serviço

em conjunto com o respectivo Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR), o qual reflecte

a missão do Organismo, os objectivos estratégicos e a aferição da sua concretização no fim do

ciclo de gestão. Nesta conformidade, a ARH do Tejo, I.P. seguindo o modelo actual de gestão

integrada definido no SIADAP pretende atingir:

− A clarificação da visão e dos objectivos;

− O alinhamento de todos os colaboradores na estratégia da organização;

− A monitorização periódica do grau de realização dos resultados e do desempenho dos

colaboradores, das unidades orgânicas e da instituição;

− A identificação dos desvios nos objectivos.

48

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Plano de Actividades 2011

Para o efeito, na sequência da elaboração do QUAR para o ano de 2011, a ARH do Tejo, I.P.,

aplicará a metodologia Balanced Scorecard (BSC) que facultará o domínio técnico da gestão

estratégica que se pretende implementar, garantindo a eficácia do planeamento, da

comunicação, da execução e da monitorização, além de permitir dispor de instrumentos capazes

de dar resposta às novas exigências em matéria de avaliação da gestão e do desempenho

organizacional.

No âmbito da metodologia do BSC será construído um Sistema de Indicadores de Desempenho

(SID) com vista a reproduzir fielmente o progresso e os resultados da actividade das várias

unidades orgânicas e do organismo, além de disponibilizar um conjunto de parâmetros de

desempenho para acompanhamento e gestão, incluindo a monitorização de um conjunto de

medidas condutoras dos objectivos financeiros.

Assim, o desempenho da ARH do Tejo, I.P. durante o ano de 2011 será avaliado de acordo com

a Figura 12 que se segue:

Figura 12 – Perspectivas de avaliação da ARH do Tejo, I.P. - BSC

49

M is s ã o eE s tra té g ia

Obj

ectiv

os

Med

idas

Met

as

Inic

iativ

asP R O C E S SO SIN T ER N O S

P a r a sa t is fa ze r o sC lie n te s co m o

d e ve m o so rg a n iza r e

m o n ito r iza r o sn o sso s p r o ce sso se p ro ce d im e n to s

in te r n o s

Obj

ectiv

os

Med

idas

Met

as

Inic

iativ

asC R ESC IM EN T O EA P R EN D IZ A G E M

P a r a cu m p r irm o sa n o ssa M issã oc o m o g a n h a r e

d e se n v o lve rco n h e cim e n to s eco m p e tê n ica s n o

se n t id o d ain o va çã o e d a

m e lh o r ia co n tín u a

Obj

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os

Med

idas

Met

as

Inic

iativ

asC L IEN T E

P a r a cu m p r ir an o ssa M issã o ,co m o d e ve m o s

sa tis fa ze r o sn o sso s C lie n te s

a o n íve l d o sp ro d u to s e

se rv iço s q u ed isp o n ib iliza m o s?

Obj

ectiv

os

Med

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Met

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iativ

asF IN A N C EIR A

C o m o p la n e a r eo p t im iza r o s

re cu rso sfin a n ce ir o s p a rad e se n vo lve r o s

p ro ce sso sin te r n o s e

sa tis fa ze r o sclie n te s

M is s ã o eE s tra té g ia

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asP R O C E S SO SIN T ER N O S

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d e ve m o so rg a n iza r e

m o n ito r iza r o sn o sso s p r o ce sso se p ro ce d im e n to s

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Obj

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asC R ESC IM EN T O EA P R EN D IZ A G E M

P a r a cu m p r irm o sa n o ssa M issã oc o m o g a n h a r e

d e se n v o lve rco n h e cim e n to s eco m p e tê n ica s n o

se n t id o d ain o va çã o e d a

m e lh o r ia co n tín u a

Obj

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Inic

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asC L IEN T E

P a r a cu m p r ir an o ssa M issã o ,co m o d e ve m o s

sa tis fa ze r o sn o sso s C lie n te s

a o n íve l d o sp ro d u to s e

se rv iço s q u ed isp o n ib iliza m o s?

Obj

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asF IN A N C EIR A

C o m o p la n e a r eo p t im iza r o s

re cu rso sfin a n ce ir o s p a rad e se n vo lve r o s

p ro ce sso sin te r n o s e

sa tis fa ze r o sclie n te s

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Plano de Actividades 2011

Importa ainda que o modelo de governança assumido compatibilize um conjunto de requisitos

legais e regulamentares que se expressam no QUAR e no SIADAP, articulando o planeamento,

as competências/responsabilidades das unidades orgânicas e dos dirigentes, a monitorização

dos desempenhos e o cumprimento dos objectivos.

O exemplo deste modelo e de abordagem encontra-se expresso na Figura 13 seguinte, a qual

permite visualizar o desdobramento da Missão e das Grandes Opções Estratégicas, nas

perspectivas atrás enunciadas e consequentes iniciativas, a coberto das quais se pretendem

atingir os objectivos, não esquecendo os quadros de bordo para acompanhamento e

monitorização dos indicadores de gestão.

Figura 13 – Modelo de abordagem

Simultaneamente, deverá ser desenvolvido o processo de auto-avaliação das unidades

orgânicas para efeitos de diagnóstico, utilizando-se a análise SWOT que compreenderá duas

fases:

1ª - Definição dos pontos fortes, pontos críticos, oportunidades e ameaças;

2ª - Elaboração de proposta de plano de melhorias

50

Miss

ão

Gran

des O

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oces

sos

Cida

dão

D e f in ir o S is te m a In te g ra d o d e G e s tã o

C o n tr o lo O rç a m e n ta l

C o n tr o lo d a p ro d u t iv id a d e s d a s U n id a d e s O rg â n ic a s

G e s tã o D o cu m e n ta l

D e s e n h o e m o n ito r iza ç ã o d e to d o s o s p ro c e s so s o p e r a c io n a is e d e s u p o rte

D e s e n h o , E s tru tu ra ç ã o e Im p le m e n ta ç ã o d o S IA D A P

In s ta la ç ã o d e so f tw a re s d e G e s tã o D o cu m e n ta l

Im p le m e n ta ç ã o d a c o n ta b ilid a d e a n a lít ic a

S a t is fa ç ã o d o c id a d ã o

G e s tã o d a s re c la m a çõ e s

F o c o n o c lie n te

E v e n to s

C u m p r ir a s d e te rm in a ç õ e s le g a is re la t iv a s à c o n te n ç ã o d o p e s so a l

E x e cu ta r o p la n o d e fo rm a çã o 2 0 0 9

M o n ito r iz a ç ã o ed e s e m p e n h o

In ic ia t iv a s e A c ç õ e sP e rs p e c t iv a s

Q U A R S IA D A P

C ic lo P D C A d e m e lh o ria c o n tín u a

R.H.

M o n ito r iz a ç ã o ed e s e m p e n h o

M o n ito r iz a ç ã o ed e s e m p e n h o

M o n ito riz a ç ã o ed e se m p e n h o

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Plano de Actividades 2011

Igualmente, é importante referir que se pretende assegurar a informatização do processo, de

forma a automatizar e a fiabilizar a informação relativa ao desempenho da gestão como suporte

à auto-avaliação e eventual hetero-avaliação da organização, concretizando-se, deste modo, a

construção do sistema integrado de avaliação.

Por outro lado, dando continuidade ao modelo apresentado na Figura 13, demonstra-se de

seguida o desdobramento do QUAR no SIADAP 2 e 3 na Figura 14:

Figura 14 – Desdobramento do QUAR no SIADAP 2 e 3

51

M IS SÃ OM IS S Ã O

O B JE C TIV O SEST R A TÉ G IC O S

O B JE C TIV O SE STR A TÉ G IC O S

O B JE C TIV O S O P ER A C IO N A ISO B JE C TIV O S O PE R A C IO N A IS

O B JE C TIV O S D A S U O ’sO B JEC T IV O S D A S U O ’s

A C TIVID A D ES D A S U O ’sA C TIV ID A D ES D A S U O ’s

O B JEC T IV O S IN D IV ID U A ISO B JEC TIV O S IN D IV ID U A IS

A dm in is t ra ção

Adm in is tração

A dm in is tra ção

D p to, D iv, G ab.

U n idade O rg ân ica

U n idade O rgân ica

P ro te g e r e v a lo r iz a r a s c o m p o n e n te s a m b ie n ta is d a s á g u a s , b e m com o p ro ce d e r à g e s tã o su s te n tá v e l d o s re c u rs o s h íd r ic o s n o â m b ito d ar e s p e c t iv a c ir c u n s c r içã o te r r ito r ia l d e a c tu a ç ã o

O E 1 A u m e n ta r o n ív e l d e p ro te c ç ã o , re c u p e ra ç ã o e v a lo r iz a ç ã o d o sr e cu rs o s h íd r ic o s

O E 2 A u m e n ta r o n ív e l d e p ro te c ç ã o d e p e s s o a s e b e n s fa c e a s itu aç õ e s d e r is c o

O E 3 M e lh o ra r o co n h e c im e n to e a in fo rm a ç ã o so b re s is te m a s h íd r ico s

O E 4 R e fo r ç a r a p a r t ic ip a ç ã o p ú b lic a e a ss e g u ra r o e n v o lv im e n to da s in s t it u iç õ e s

O E 5 G a ra n t ir a e x c e lê n c ia n o d e se m p e n h o d a s c o m p e tê n c ia s a t r ib u íd a s

S ã o re le v a n te s p a ra a p e rs e cu çã o d o s o b je c t iv o s e s t r a té g ic o s e co m e le s se a r t ic u la m n u m a ló g ica d e c a u s a-e fe i to, t ra d u z in d o e vo lu çã o d e m e lh o r ia e / o u d e g e s tã o e o p t im iz a ç ã o d e re cu rso s ; n ã o s ã o d e p e nd e n te s d a s su a s e n vo lv e n te s , e s ã o d is t in to s d e a c t iv id a d e s .

Fu nc ion á rio

C o n t r ib u to s d e c a d a U n id a d e O rg â n ic a p a ra a t in g ir o s O b je c t iv o s O p e ra c io n a is e / o u E s t ra té g ico s .

C o n ju n to d e ta re fa s in te r l ig a d a s q u e u t il iza m te m p o e r e cu r so s pa ra a t in g ir u m d e te rm in a d o fim .

C o n tr ib u to s p e ss o a is d e c a d a c o la b o ra d o r p a ra a p e rs e cu çã o d o s o b je c t iv o s d a U n id a d e O rg â n ic a n a q u a l s e in s e re ; p o d e m s e r f ix ad o s o b je c t iv o s d e re s p o n sa b ilid a d e p a r t ilh a d a

QUAR

SIAD

AP 2

SIAD

AP 3

;

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Plano de Actividades 2011

Salienta-se ainda que a monitorização das actividades, iniciativas e objectivos do sistema de

gestão da ARH do Tejo, I.P., processa-se através de quadros de bordo que reflectem a evolução

dos respectivos indicadores e os níveis de cumprimento dos objectivos, como nos mostra a

Figura 15 que se segue:

Figura 15 – Quadro de bordo

52

Actividades

(designação/ owner/ período)

Periodicidadede análiseOwner

Fonte de verificação / dadosMetaTipoIndicadorObjectivo

Actividades

(designação/ owner/ período)

Periodicidadede análiseOwner

Fonte de verificação / dadosMetaTipoIndicadorObjectivo

Intenção ou fim que se pretende atingir

Forma ou métrica de cálculo de um objectivo, representados por uma grandeza, um número, um cálculo, uma fórmula, etc, que permita quantificar

EficiênciaEficáciaQualidade

Quantificação do objectivo

Local de recolha sistemática dos dados

Responsável pela gestão e controlo do objectivo

Frequência com que são monitorizados os indicadores

Acções a realizar para alcançar o objectivo

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Plano de Actividades 2011

Figura 16 – Rio Tejo - Portas do Ródão(Vila Velha de Ródão)

Figura 17 – Praia da Formosa (Santa Cruz, Torres Vedras)

53

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ANEXO I

Proposta do QUAR 2011da

Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P (ARH do Tejo, I.P.)

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QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO – 2011

Ministério: Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território

Organismo: Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P.

Missão: A Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P. tem por missão proteger e valorizar as componentes ambientais das águas, bem como proceder à gestão sustentável dos recursos hídricos no âmbito da respectiva circunscrição territorial de actuação.

Objectivos estratégicos (OE):

OE 1 Aumentar o nível de protecção, recuperação e valorização dos recursos hídricos;

OE 2 Aumentar o nível de protecção de pessoas e bens face a situações de risco;

OE 3 Melhorar o conhecimento e a informação sobre sistemas hídricos;

OE 4 Reforçar a participação pública e assegurar o envolvimento das instituições;

OE 5 Garantir a excelência no desempenho das competências atribuídas

Objectivos Operacionais (OO):

EFICÁCIA Ponderação: 50%

Objectivo Operacional Indicadores Ano 2010

Ano 2011

Meta Superação ResultadoClassificação

DesviosSuperou Atingiu Não atingiu

OO1 Implementar o processo de planeamento de recursos hídricos

Ponderação: 30%

1 Prazo de elaboração do Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Tejo – versão de Consulta Pública

Ponderação: 40%

50% de realização

100% de realização até final de Junho

100% de realização até 15 de

Junho

2 Prazo de elaboração do Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas das Ribeiras do Oeste - versão de Consulta Pública

Ponderação: 40%

50% de realização

100% de realização até final de Junho

100% de realização até 15 de

Junho

3 Promoção dos Planos Específicos de Gestão das Águas

Ponderação: 20%

N.A. 1 2

OO2 Implementar o processo de planeamento dos planos especiais de ordenamento do território

Ponderação: 20%

4 Elaboração do Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo

Ponderação: 50%

50% de realização

90% de realizaçã

o

100% de realização

5 Grau de execução do caderno de encargos e do procedimento de concurso público internacional do POOC da Marinha Grande ao Cabo Espichel

Ponderação: 25%

25% de realização

90% de realizaçã

o

100% de realização

6 Elaboração e acompanhamento do desenvolvimento de projectos de execução de planos de praia

Ponderação: 25%

3 3 4

II

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EFICÁCIA Ponderação: 50%

Objectivo Operacional Indicadores Ano 2010

Ano 2011

Meta Superação Resultado

ClassificaçãoDesvios

Superou Atingiu Não atingiu

OO3 Implementar modelos de gestão dos sistemas de recursos hídricos

Ponderação: 10%

7 Implementação do projecto-piloto para águas de superfície

Ponderação: 35%

60% de realização

90% de realização

100% de realização

8 Implementação projecto-piloto para águas subterrâneas

Ponderação: 35%

60% de realização

90% de realização

100% de realização

9 Promoção da elaboração de estudos-piloto para requalificação e reabilitação de ribeiras costeiras

Ponderação: 30%

1 1 2

OO4 Promover a monitorização dos recursos hídricos

Ponderação: 20%

10 Número de acções de controlo da qualidade das massas de águas balneares

Ponderação: 60%

1350 1350 1450

11 Promoção da elaboração do Plano de Contingência para infestantes aquáticas

Ponderação: 40%

40% de realização

100 % de realização até 30 de

Julho

100 % de realização até 30 de Junho

OO5 Realizar o diagnóstico das situações de risco

Ponderação: 10%

12 Elaboração de relatório de diagnóstico das principais situações do risco associado a zonas inundáveis

Ponderação: 25%

10% de realização

60% de realização

75% de realização

13 Actualização do relatório de diagnóstico das principais situações de risco geomorfológico associadas aos fenómenos naturais costeiros

Ponderação: 35%

N.A. Até 31 de Dezembro

Até 30 de Novembro

14 Grau de realização dos perfis de águas balneares

Ponderação: 40%

30% de realização

60% de realização

70% de realização

OO6 Regularizar as utilizações dos recursos hídricos

Ponderação: 10%

15 Número de utilizações inventariadas e validadas face ao total de pedidos

Ponderação: 50%

N.A. 30% de realização

40% de realização

16 Resposta aos pedidos de utilização dos recursos hídricos face ao número total de pedidos no âmbito das situações inventariadas e validadas

Ponderação: 50%

N.A. 50% de realização

60% de realização

III

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EFICIÊNCIAPonderação: 30%

Objectivo Operacional Indicadores Ano 2010

Ano 2011

Meta Superação ResultadoClassificação

DesviosSuperou Atingiu Não

atingiu

OO7 Optimizar o desempenho da actividade de fiscalização

Ponderação: 30%

17 Nº de títulos fiscalizados / Nº de títulos emitidos

Ponderação: 30%

3% de realização

3% de realizaç

ão

5% de realização

18 Incremento da % de situações de reclamação fiscalizadas no prazo de 15 dias face ao ano anterior (2010)

Ponderação: 30%

10% de realização

10% de realizaç

ão

15% de realizaç

ão

19 Grau de cumprimento do plano de fiscalização

Ponderação: 20%

N.A. 80% de realização

100% de realização

20 Incremento da % de PCO concluídos face ao ano anterior (2010)

Ponderação: 20%

30% de realização

15% de realização

20% de realizaç

ão

OO8 Estabelecer parcerias com outras entidades públicas e privadas para a gestão das águas

Ponderação: 40%

21 Número de parcerias realizadas

Ponderação: 100%

8 8 12

OO9 Optimizar o funcionamento dos serviços de emissão e gestão de títulos

Ponderação: 30%

22 Incremento da % de TURH (excluindo regularizações de títulos já existentes) emitidos com redução do prazo legal em 5 dias úteis face ao total do ano anterior (2010)

Ponderação: 50%

15% de realização

15% de realização

20% de realização

23 Incremento do número de títulos emitidos face ao número de pedidos existentes por comparação com o ano anterior (2010)

Ponderação: 20%

N.A. 10% de realização

15% de realização

24 Grau de desenvolvimento da aplicação informática para gestão das acções de licenciamento

Ponderação: 30%

60% de realização

75% de realização

100% de realização

IV

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QUALIDADEPonderação: 20%

Objectivo Operacional Indicadores Ano 2010

Ano 2011

Meta Superação Resultado

ClassificaçãoDesvios

Superou Atingiu Não atingiu

OO 10 Promover a formação e a qualificação dos técnicos do serviço

Ponderação: 25%

25 Organização de Seminários/colóquios/ Workshops Técnicos

Ponderação: 50%

2 6 10

26 Implementação do Plano Estratégico de Formação (PEF) em 2011

Ponderação: 50%

75% de realização

90% de realização

100% de realização

OO 11 Promover a cidadania, aumentando o acesso à informação e à participação pública

Ponderação: 25%

27 Número de publicações do Boletim Informativo da ARH do Tejo, I.P. - InfoTejo

Ponderação: 50%

9 10 12

28 Número de acções de divulgação e participação pública

Ponderação: 50%

7 10 13

OO 12 Promover a eficiência e simplificação organizacional Ponderação: 50%

29 Implementação do processo para a Certificação Oficial pela norma ISO 9001:2008

Ponderação: 100%

N.A. 80% de realização

100% de realização

Orçamento (M€) Estimado Realizado Desvio

Funcionamento 8.091.096 €

PIDDAC 9.784.928 €

Recursos Humanos Pontuação PlaneadosPontuação/Efectiv

os Executados Desvio

Dirigente - Direcção Superior 20 2 40

Dirigente - Direcção Intermédia 16 12 192

Técnico Superior 12 61 732

Técnico de Informática 12 1 12

Assistente Técnico 8 37 296

Assistente Operacional 5 12 60

Vigilante da Natureza 7 8 56

TOTAL 80 133 1388

Fontes de verificaçãoObjectivo 1 Relatório de actividades /

Balanced Scorecard Objectivo 7 Relatório de actividades / Balanced Scorecard

Objectivo 2 Relatório de actividades / Balanced Scorecard Objectivo 8 Relatório de actividades /

Balanced Scorecard

Objectivo 3 Relatório de actividades / Balanced Scorecard Objectivo 9 Relatório de actividades /

Balanced Scorecard

Objectivo 4Relatório de actividades /

Balanced Scorecard Objectivo 10Relatório de actividades /

Balanced Scorecard

Objectivo 5 Relatório de actividades / Balanced Scorecard Objectivo 11 Relatório de actividades /

Balanced Scorecard

Objectivo 6 Relatório de actividades / Balanced Scorecard

Objectivo 12 Relatório de actividades / Balanced Scorecard

V

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ANEXO 2

Composição do CRH da ARH do Tejo, I.P.

VI

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Conselho de Região Hidrográfica (CRH)

Entidade Representante

N.º de Representante

Representante

NomePresidente do Conselho Eng.º Manuel Lacerda

Secretário-Geral Prof. Rodrigo Oliveira

Instituto da Água, I.P. 1 E: Eng.º Rocha AfonsoS: Eng.º Adérito Mendes

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo

1E: Dr. Carlos PinaS: Eng.ª Isabel RosmaninhoS: Dr.ª Marta Alvarenga

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

1E: Dr.ª Ana Maria Martins de SousaS: Eng.ª Ana Cristina D. T. A. Ferreira e Sá

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo

1E: Arq.ª Fátima BacharelS: Dr. José Gaspar

Agência Portuguesa do Ambiente 1 E: Arq.ª Cristina Russo

S: Dr.ª Beatriz Chito

Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade 1 E: Dr. José Manuel Marques

S: Dr.ª Célia Teixeira

Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos 1 E: Eng.º Jaime Melo Baptista

S: Eng.ª Paula Freixial

Direcção Geral de Energia e Geologia 1 E: Eng.º Martins de Carvalho

S: Eng.º Edgar Antão

Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural

1 E: Eng.º João Manuel Campelo RibeiroS: Eng.º António Martins Santo

Autoridade Florestal Nacional 1 E: Eng.º Vasco CostaS: Eng.ª Alda AntunesS: Eng.ª Maria Manuel Cardoso

Direcção Geral das Pescas e Aquicultura 1

E: Dr. Fernando Chagas DuarteS: Eng.ª Maria Luísa Fernandes da SilvaS: Eng.ª Ana Cristina G. C. Borges Marques

Direcção Geral das Actividades Económicas 1

E: Dr.ª Elisabete Santos VelezS: Eng.º António Simões de SousaS: Dr. Hugo Manuel Vargas Carolino

Direcção Geral de Saúde1

E: Eng.º António Oliveira MatosS: Eng.ª Vera Lúcia P. C. Santos NoronhaS: Dr. Jorge Sousa Nunes

Departamento Marítimo do Centro 1 E: Capitão-de-fragata Nuno Mónica de Oliveira

S: Capitão-de-fragata Henrique Portela Guedes

Instituto Portuário de Transportes Marítimos 1 E: Eng.º Ricardo Silva Esteves

S: Eng.º José Ribeiro Leal

Turismo de Portugal, I.P. 1 E: Dr.ª Fernanda PraçaS: Arq.º António Barahona

Autoridade Nacional de Protecção Civil 1 E: Dr. Henrique Vicêncio

S: Dr. Carlos Carraça

Administração do Porto de Lisboa 1

E: Eng.ª Maria Teresa Sá PereiraS: Eng.ª Paula SengoS: Eng.ª Ana Laura Pinto

VII

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Entidade Representante

N.º de Representante

Representante

Nome

C. M. LeiriaC. M. Vila Franca de XiraC. M. ConstânciaC. M. SintraC. M. AbrantesC. M. Pampilhosa da SerraC. M. Vila Velha de RódãoC. M. AlcocheteC. M. SantarémC. M. Vila Nova da Barquinha

1111111111

E: Dr. Raúl Miguel de CastroE: Eng.ª Sandra AndradeE: Dr. Máximo de Jesus Afonso FerreiraE: Dr. Fernando J. L. de Reboredo SearaE: Dr. Rui SerranoS: José Alberto Pacheco Brito DiasS: Dr.ª Maria do Carmo J. Amaro SequeiraS: Dr. Luís Miguel Carraça FrancoS: Prof. Francisco Maria Moita FloresS: Dr. Vítor Miguel Arnaut Pombeiro

Águas de Portugal e SGPS, SA 1 E: Eng.º Arnaldo Pego

S: Eng.º Adérito Santos Silva

Associação Empresas Portuguesas Sector Ambiente 1

E: Eng.º Fernando FerreiraS: Eng.ª Susana Reis

Associação Nacional de Municípios Portugueses 1 E: Eng.º Carlos Alberto Dias Teixeira

S: Eng.º João Manuel de Jesus Lobo

Associação de Utilizadores de Recursos Hídricos 1 ____

Associação Industrial Portuguesa 1 E: Eng.º Carlos Lopes de Sousa

S: João Artur Costa Rosa

Confederação dos Agricultores de Portugal

2

E: Eng.º João Monteiro CoimbraE: Eng.º Luis Filipe Louro do Vale AlenquerS: Eng.º António Manuel T. P. de AbrunhosaS. Eng.º Eduardo de Oliveira e SousaS: Rui Manuel Martins Soares

Federação Nacional de Regantes de Portugal 1

E: Eng.º José NúncioS: Eng.º Paulo José Valente da CunhaS: Eng.º Pedro Serrasqueiro

Associação Pesca e Aquicultura 1 E: Eng.º Fernando Gonçalves

S: Dr. Almiro Fernandes de Sousa

Associação de Recreio Náutico 1 E: Eng.º Marius Amadis Araújo França Pereira

Associação de Actividades Turísticas 1 E: Dr. Jorge Aníbal Catarino

S: Dr.ª Adília Lisboa

Associação Agro-Indústria ou Agro-Pecuária 1 E: Eng.º Pedro Queiroz

S: Eng.ª Margarida Bento

Produtores de Energia 2 E: Dr. Jorge Pessanha ViegasE: ____

Ordens Prof. Ambiente e Recursos Hídricos 2

E: Eng.ª Leonor AmaralE: ____

VIII

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Entidade Representante

N.º de Representante

Representante

NomeConselho de Reitores das Universidades Portuguesas

Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos

2

E: Prof. Doutor Francisco Nunes CorreiaS: Prof. Doutora Maria Regina Martins SalvadorS: Prof. Doutor António Carmona Rodrigues

E: Prof. Luís Vicente FerreiraS: Prof. Doutora Maria de Lurdes Asseiro

Associação Portuguesa de Recursos Hídricos

Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

2

E: Engª Eduarda Beja NevesS: Eng.ª Alexandra Martins RamosS: Prof. Jorge Matos

E: Prof. José Manuel Saldanha MatosS: Eng.ª Maria João Rosa S: Prof. José Alfeu Marques

Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente 3

E: Maria João CorreiaS: Joaquim ReisE: Carlos SalgadoS: João Augusto V. Pinto PessoaE: Prof. José Matos SilvaS:

Individualidades

5

Prof. Rodrigo Oliveira Prof.ª Margarida Cardoso da SilvaProf. Manuel Oliveira da SilvaProf. José Luís TeixeiraProf. António J. Monteiro

C: ARH Alentejo, I.P. - Eng.ª Paula Sarmento

C: ARH Centro, I.P. - Prof.ª Teresa Fidelis

C: ARH Norte, I.P. - Drª Maria do Rosário Norton

C: FENAREG - Eng.ª Carina Arranja

C: APDA Eng.º Rui Godinho

C: EDP – Gestão da Produção de Energia S.A.

Dr. João Manso Neto

C: Programa POLIS Eng.º José M. Pinto Leite

C: PROTEJO Dr. Paulo Constantino

C: SEPNA/GNR Tenente-coronel José M. Amarante Grisante

C: IBERDROLA Dr. Joaquim Pina Moura

E – Vogal EfectivoS – Vogal SuplenteC – Entidade Convidada

IX

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ANEXO 3

Missão e elementos de caracterização das unidades orgânicas

X

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O Departamento Financeiro, Administrativo e Jurídico é responsável por assegurar a gestão económico-financeira de acordo com as boas práticas de gestão e com base nos instrumentos aplicáveis, bem como pelo suporte ao funcionamento institucional, designadamente nos domínios orçamental e patrimonial, no apoio jurídico e na gestão de recursos humanos.

ClientesDirectos: Restantes unidades orgânicas da ARH do Tejo, I.P., agentes económicos e sociais e cidadãos.

Indirectos: Tutela e Organismos Oficiais

Produtos ou serviços

- Serviços de administração geral- Serviços financeiros, de recursos humanos e de património e economato- Serviços Jurídicos- Serviços de documentação

Competências / Responsabilidades

-Gerir e valorizar os activos, assegurando o cumprimento das responsabilidades e compromissos financeiros da ARH do Tejo, I.P.-Assegurar a boa execução dos procedimentos associados à geração de receitas e aplicação do regime económico-financeiro, incluindo a cobrança da taxa de recursos hídricos, a emissão de pareceres sobre o seu montante, a fixação por estimativa do valor económico da utilização sem título, a cobrança de coimas e a gestão de outros proveitos financeiros.-Coordenar a elaboração dos planos anuais e plurianuais de actividades e a preparação dos respectivos relatórios de execução material e financeira, incluindo os relatórios de sustentabilidade.-Controlar a execução orçamental do plano de actividades e manter um permanente acompanhamento e avaliação dos respectivos programas e projectos, assegurando o desenvolvimento e aplicação do respectivo sistema de indicadores de gestão.-Assegurar o movimento e operações de tesouraria, incluindo os necessários procedimentos técnico-administrativos, financeiros e legais.-Executar as tarefas inerentes à recepção, encaminhamento, classificação e arquivo do expediente, promovendo a racionalização dos procedimentos administrativos.-Preparar, organizar e acompanhar procedimentos administrativos de contratação pública.-Assegurar a manutenção e conservação de instalações e equipamentos, o inventário e o cadastro de bens, bem como a gestão de consumíveis.-Fomentar a preparação e participação em programas ou projectos candidatos a financiamentos nacionais e comunitários, gerindo a execução no âmbito das suas competências.-Promover e apoiar as acções de formação técnica e de qualificação profissional dos recursos humanos.

XI

Departamento Financeiro, Administrativo e Jurídico (DFAJ)

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Competências / Responsabilidades

-

-Desenvolver e gerir todos os actos e procedimentos associados à gestão de pessoal, funcionários e colaboradores, incluindo as componentes associadas à segurança social.-Apoiar a expressão e a funcionalidade do sistema de indicadores de desempenho referente ao conjunto das actividades prosseguidas e dos resultados obtidos.-Preparar, desenvolver e acompanhar as matérias de índole jurídica decorrentes do cumprimento da missão e das atribuições institucionais da ARH do Tejo, I. P.-Apoiar e acompanhar a componente jurídica de contratos programa, contratos de concessão, protocolos, contratos de parcerias em qualquer das modalidades previstas na lei, entre outros.-Promover a instrução de processos de contra--ordenação, intentar e acompanhar as acções de responsabilidade civil por danos ambientais e acompanhar os processos de contencioso administrativo, judicial e do trabalho.-Promover a instrução de processos disciplinares, de inquérito ou similares, analisar as reclamações e recursos graciosos e assegurar a respectiva resposta.-Exercer as demais competências que lhe forem determinadas pelo presidente.

Valores Rigor e adequação técnica

Área de Intervenção Toda a ARH do Tejo, I.P.

XII

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O Departamento de Planeamento, Informação e Comunicação é responsável pela coordenação do planeamento de recursos hídricos e pelos sistemas de monitorização e desenvolvimento do conhecimento, bem como pelos sistemas de informação e comunicação, incluindo a participação pública, no âmbito da gestão de recursos hídricos.

Clientes

Directos: Restantes unidades orgânicas da ARH do Tejo, I.P., administração central e local, agentes económicos e sociais, organizações não governamentais e cidadãos.

Indirectos: Comissão Europeia

Produtos ou serviços

- Sistemas/Programas de monitorização- Produção e disponibilização de informação- Planos- Estudos/Diagnósticos/Pareceres Técnicos

Principais contextos de actuação

Interno: Região Hidrográfica do Tejo e Bacias Hidrográficas das ribeiras do Oeste e águas costeiras associadas e país

Externo: Bacia do rio Tejo (Espanha) e afirmação da região a nível internacional

Competências / Responsabilidades

- Elaborar, avaliar, alterar, rectificar, suspender, rever e controlar a implementação dos planos de gestão da região hidrográfica e dos planos específicos de gestão das águas, bem como definir as medidas complementares para sistemática protecção e valorização dos recursos hídricos e preparar os estudos e orientações de natureza estratégica necessários à consecução da missão da ARH do Tejo, I. P.

- Elaborar ou colaborar na elaboração, tal como definido pela autoridade nacional da água, dos planos de ordenamento de albufeiras de águas públicas, dos planos de ordenamento da orla costeira e dos planos de ordenamento dos estuários na área da sua jurisdição.

- Acompanhar a elaboração, avaliação, alteração, revisão, suspensão e execução dos instrumentos de gestão territorial que se articulem com a gestão de recursos hídricos, nomeadamente quanto à harmonização, coordenação interna e externa e graduação de interesses exigida por lei.

- Proceder ao registo das zonas protegidas e à identificação das zonas de captação destinadas a água para consumo humano.

- Propor a suspensão da execução de instrumentos de planeamento de recursos hídricos em situações de estado de emergência ambiental e apresentar recomendações e informação sobre a evolução do risco nessas situações.

XIII

Departamento de Planeamento, Informação e Comunicação (DPIC)

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Competências / Responsabilidades

- Garantir os sistemas internos e externos de informação e de comunicação para apoio à decisão e licenciamento dos títulos de utilização de recursos hídricos, fiscalização e gestão de riscos.

- Garantir o conhecimento sobre a quantidade e a qualidade da água nas componentes físico -químicas, biológicas e ecológicas, assegurando a rede de monitorização do estado das massas de água na área de jurisdição da ARH do Tejo, I. P., em articulação com a autoridade nacional da água.

- Desenvolver a capacidade de previsão sobre o estado dos recursos hídricos, considerando as pressões ou os fenómenos antropogénicos e naturais e os objectivos de qualidade para as massas de água.

- Promover a comunicação e assegurar a divulgação de informação para garantir o conhecimento dos recursos hídricos a nível das bacias hidrográficas e regiões hidrográficas.

- Assegurar o acesso à informação por parte de todos os interessados e dinamizar a participação pública na gestão de recursos hídricos, incluindo o registo público das queixas e denúncias recebidas e o respectivo encaminhamento.

- Promover a formação técnica e a qualificação dos recursos humanos nas vertentes multidisciplinares necessárias para a gestão dos recursos hídricos.

- Fomentar a inovação tecnológica e o desenvolvimento de novas ferramentas e instrumentos para o controlo, protecção e valorização dos recursos hídricos.

- Apoiar a educação ambiental e a sensibilização para o uso sustentável da água, incentivando a sua gestão participada.

- Assegurar o funcionamento, operacionalidade e eficácia das estruturas laboratoriais, quando existentes.

- Exercer as demais competências que lhe forem determinadas pelo presidente.

Valores

- Rigor e adequação técnica- Protecção e valorização dos recursos hídricos e do ambiente- Sustentabilidade do processo de desenvolvimento- Qualidade de vida dos cidadãos

Área de Intervenção Região Hidrográfica do Tejo, Bacias Hidrográficas das ribeiras do Oeste e águas costeiras associadas

XIV

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O Departamento de Recursos Hídricos Interiores é responsável por assegurar a concretização das atribuições da ARH do Tejo, I.P. no domínio das massas de águas subterrâneas e superficiais interiores e dos recursos hídricos conexos, até ao limite das zonas terrestres de protecção de águas costeiras ou de transição designadas em instrumentos de gestão territorial, nas suas vertentes de qualidade, quantidade e gestão das utilizações, nomeadamente através de actividades de licenciamento, fiscalização, gestão de empreendimentos e infra-estruturas e apoio técnico às actividades de gestão de recursos hídricos.

ClientesDirectos: Restantes unidades orgânicas da ARH do Tejo, I.P., Administração central e local, agentes económicos e sociais e cidadãos.

Produtos ou serviços

- Implementação de planos- Elaboração de estudos- Elaboração de normas e guias- Emissão de títulos- Emissão de pareceres- Programas de monitorização- Acções de fiscalização

Principais contextos de actuação

Interno: Região Hidrográfica do Tejo e Bacias Hidrográficas das ribeiras do Oeste

Externo: Bacia do rio Tejo (Espanha) e afirmação da região a nível internacional

Competências / Responsabilidades

- Garantir a implementação dos planos de gestão de região hidrográfica, dos planos específicos de gestão das águas e das medidas complementares para a sistemática protecção e valorização dos recursos hídricos interiores, assim como apoiar a elaboração de outros estudos técnicos e económicos que se revelem necessários para a consecução da missão da ARH do Tejo, I. P.- Garantir a implementação dos planos de ordenamento de albufeiras de águas públicas na área de jurisdição da ARH do Tejo, I. P.- Apoiar a autoridade nacional da água na delimitação do domínio público lacustre e fluvial.- Assegurar o inventário, cadastro e fiscalização das utilizações dos recursos hídricos, efectuando o licenciamento e a respectiva emissão e gestão dos títulos, nomeadamente pelo seu registo no Sistema Nacional de Informação dos Títulos de Utilização dos Recursos Hídricos (SNITURH).- Promover a protecção, conservação, requalificação e valorização dos recursos hídricos interiores, nomeadamente em termos de sistematização fluvial, fomentando as necessárias intervenções e obras no âmbito das competências a ARH do Tejo, I. P.- Promover a concretização de intervenções e de infra-estruturas para a prevenção e protecção contra riscos naturais e antropogénicos.

XV

Departamento de Recursos Hídricos Interiores (DRHI)Departamento de Recursos Hídricos Interiores (DRHI)

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Competências / Responsabilidades

- Propor a modificação ou a suspensão da utilização de recursos hídricos interiores em situações de estado de emergência ambiental.- Fiscalizar as pressões sobre os recursos hídricos interiores, incluindo as instalações, actividades ou meios de transporte susceptíveis de gerar riscos.- Fiscalizar as condições de funcionamento, operacionalidade e segurança das infra -estruturas hidráulicas integradas no âmbito das suas competências.- Apoiar, em coordenação com a autoridade nacional da água, as medidas de aviso ou alerta e as acções para minimizar riscos antropogénicos e riscos naturais, incluindo a remediação de acidentes graves de poluição e os derivados de fenómenos hidrológicos extremos.-Colaborar no controlo técnico da segurança dos empreendimentos hidráulicos no âmbito dos recursos hídricos interiores e promover a adopção de medidas preventivas e de emergência adequadas.- Apoiar a constituição de associações de utilizadores e promover a sua colaboração na gestão dos recursos hídricos interiores.- Promover processos de reposição coerciva em recursos hídricos interiores.- Exercer as demais competências que lhe forem determinadas pelo presidente.

Valores- Rigor e adequação técnica- Sustentabilidade do processo de desenvolvimento- Qualidade de vida dos cidadãos

Área de Intervenção Região Hidrográfica do Tejo, Bacias Hidrográficas das ribeiras do Oeste e águas costeiras associadas

XVI

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O Departamento de Recursos Hídricos do Litoral é responsável por assegurar a concretização das atribuições da ARH do Tejo, I.P. no domínio das massas de águas costeiras e de transição e dos recursos hídricos conexos, assim como nas respectivas zonas terrestres de protecção designadas em instrumentos de gestão territorial, nas suas vertentes de qualidade, quantidade e gestão das utilizações, nomeadamente através de actividades de licenciamento, fiscalização, gestão de empreendimentos e infra-estruturas e apoio técnico às actividades de gestão de recursos hídricos.

Clientes Directos: Restantes unidades orgânicas da ARH do Tejo, I.P., Administração central e local, agentes económicos e sociais e cidadãos.

Produtos ou serviços

- Implementação dos POOC - Elaboração de estudos- Elaboração de normas e guias- Emissão de títulos- Emissão de pareceres- Programas de monitorização- Acções de fiscalização

Principais contextos de actuação

Interno: Região Hidrográfica do Tejo e Bacias Hidrográficas das ribeiras do Oeste e águas costeiras associadas e país

Competências / Responsabilidades

- Garantir a implementação dos planos de gestão de região hidrográfica, dos planos específicos de gestão das águas e de medidas complementares para sistemática protecção e valorização dos recursos hídricos do litoral, assim como apoiar a elaboração de outros estudos técnicos e económicos que se revelem necessários para a consecução da missão da ARH do Tejo, I. P.- Garantir a implementação dos planos de ordenamento da orla costeira e dos planos de ordenamento dos estuários na área de jurisdição da ARH do Tejo, I. P.- Apoiar a autoridade nacional da água na delimitação do domínio público marítimo.- Assegurar o inventário, cadastro e fiscalização das utilizações dos recursos hídricos, efectuando o licenciamento e a respectiva emissão e gestão dos títulos, nomeadamente pelo seu registo no SNITURH.- Promover a protecção, conservação, requalificação e valorização dos recursos hídricos do litoral, fomentando as necessárias intervenções e obras no âmbito das competências da ARH do Tejo, I. P.- Promover a concretização de intervenções e de infra-estruturas para a prevenção e protecção contra riscos naturais e antropogénicos e assegurar as condições de funcionamento, operacionalidade e segurança das mesmas- Propor a modificação ou a suspensão da utilização de recursos hídricos do litoral em situações de estado de emergência ambiental.

XVII

Departamento de Recursos Hídricos do Litoral (DRHL)

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Competências / Responsabilidades

- Fiscalizar as pressões sobre os recursos hídricos do litoral, incluindo as instalações, actividades ou meios de transporte susceptíveis de gerar riscos.- Apoiar, em coordenação com a autoridade nacional da água, as medidas de aviso ou alerta e as acções para minimizar riscos antropogénicos e riscos naturais, incluindo a remediação de acidentes graves de poluição e os derivados de fenómenos marítimos e hidrológicos extremos.- Apoiar a constituição de associações de utilizadores e promover a sua colaboração na gestão dos recursos hídricos do litoral.- Colaborar em acções de informação, formação e participação pública sobre o litoral.

- Promover processos de reposição coerciva em recursos hídricos do litoral.- Exercer as demais competências que lhe forem determinadas pelo presidente.

Valores

- Rigor e adequação técnica- Protecção e valorização dos recursos hídricos e do ambiente- Sustentabilidade do processo de desenvolvimento- Qualidade de vida dos cidadãos

Área de Intervenção Região Hidrográfica do Tejo, Bacias Hidrográficas das ribeiras do Oeste e águas costeiras associadas

XVIII

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O Gabinete do Médio e Alto Tejo (GMAT) coordena os Pólos de Abrantes, Portalegre, Castelo Branco e Guarda. Tem como funções o atendimento dos utilizadores dos serviços prestados pela ARH do Tejo, I.P. e público em geral na área de competências da ARH do Tejo, I.P. e apoiar os Departamentos Centrais, designadamente nas áreas da emissão de títulos, monitorização, fiscalização e acompanhamento de PMOT.

Clientes Directos: Restantes unidades orgânicas da ARH do Tejo, I.P., agentes económicos e sociais e cidadãos.

Produtos ou serviços

- Implementação de planos- Emissão de títulos- Acções de acompanhamento de cheias e acidentes de poluição- Acções de fiscalização- Recolha de dados e amostra para os programas de monitorização- Apoio geral aos departamentos centrais

Principais contextos de actuação

Interno: Região Hidrográfica do Tejo.

Competências / Responsabilidades

- Coordenar os Pólos de Abrantes, de Portalegre e de Castelo Branco.

- Atender, informar, sensibilizar e apoiar os utilizadores dos serviços da ARH do Tejo, I.P. e o público em geral nas áreas de competência da ARH do Tejo, I.P.

- Receber, verificar, instruir, informar e encaminhar os processos nas áreas acima referidas.

- Colaborar na elaboração, avaliação, alteração, revisão e execução dos instrumentos de gestão territorial que se articulem com a gestão de recursos hídricos, nomeadamente quanto à harmonização, coordenação interna e externa e graduação de interesses exigida por lei.

- Colaborar na elaboração e garantir o acompanhamento da implementação dos instrumentos planeamento dos recursos hídricos.

- Emitir pareceres de uso, ocupação e transformação do território.

- Realizar acções de vigilância da natureza, de vistoria e de fiscalização do cumprimento da legislação ambiental aplicável e das condições constantes dos pareceres e dos títulos de utilização emitidos pela ARH do Tejo, I.P.

- Instruir processos de contra-ordenação.

- Apoiar na delimitação e classificação do domínio hídrico e na emissão de títulos de utilização dos recursos hídricos.

XIX

Gabinete do Médio e Alto Tejo (GMAT)

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Competências / Responsabilidades

- Apoiar na promoção da conservação e valorização da rede hidrográfica.

- Colaborar na execução dos programas de monitorização.

- Participar na execução de planos e programas de monitorização ambiental.

- Apoiar localmente e colaborar com todos os demais serviços da ARH do Tejo, I.P., designadamente no domínio do logístico e do administrativo.

- Quaisquer actividades que resultem de eventuais delegações de competências decididas pela presidência da ARH do Tejo, I.P.

Valores

- Rigor e adequação técnica- Protecção e valorização dos recursos hídricos e do ambiente- Sustentabilidade do processo de desenvolvimento

- Qualidade de vida dos cidadãos

Área de Intervenção Região Hidrográfica do Tejo, com excepção da área metropolitana de Lisboa.

XX

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O Gabinete Sub-Regional do Oeste (GOE) tem como funções o atendimento dos utilizadores dos serviços prestados pela ARH do Tejo, I.P. e público em geral na área de competências da ARH do Tejo, I.P. e apoiar os Departamentos Centrais, designadamente nas áreas da emissão de títulos, monitorização, fiscalização e acompanhamento de PMOT.

Clientes Directos: Restantes unidades orgânicas da ARH do Tejo, I.P., agentes económicos e sociais e cidadãos.

Produtos ou serviços

- Implementação de planos

- Emissão de títulos

- Acções de acompanhamento de acidentes de poluição

- Acções de fiscalização

- Recolha de dados e amostra para os programas de monitorização

- Apoio geral aos departamentos centrais.

Principais contextos de actuação

Interno: Bacias Hidrográficas das ribeiras do Oeste

Competências / Responsabilidades

Competências / Responsabilidades

- Atender, informar, sensibilizar e apoiar os utilizadores dos serviços da ARH do Tejo, I.P. e o público em geral nas áreas de competência da ARH do Tejo, I.P.- Receber, verificar, instruir, informar e encaminhar os processos nas áreas acima referidas.- Colaborar na elaboração, avaliação, alteração, revisão e execução dos instrumentos de gestão territorial que se articulem com a gestão de recursos hídricos, nomeadamente quanto à harmonização, coordenação interna e externa e graduação de interesses exigida por lei.- Colaborar na elaboração e garantir o acompanhamento da implementação dos instrumentos planeamento dos recursos hídricos.- Emitir pareceres de uso, ocupação e transformação do território.- Realizar acções de vigilância da natureza, de vistoria e de fiscalização do cumprimento da legislação ambiental aplicável e das condições constantes dos pareceres e dos títulos de utilização emitidos pela ARH do Tejo, I.P.- Instruir processos de contra-ordenação.- Apoiar na delimitação e classificação do domínio hídrico e na emissão de títulos de utilização dos recursos hídricos.- Apoiar na promoção da conservação e valorização da rede hidrográfica e da orla costeira.- Colaborar na execução dos programas de monitorização.- Apoiar localmente e colaborar com todos os demais serviços da ARH do Tejo, I.P., designadamente no domínio do logístico e do administrativo.

XXI

Gabinete Sub-Regional do Oeste (GOE)

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- Quaisquer actividades que resultem de eventuais delegações de competências decididas pela presidência da ARH do Tejo, I.P.

Valores

- Rigor e adequação técnica- Protecção e valorização dos recursos hídricos e do ambiente- Sustentabilidade do processo de desenvolvimento- Qualidade de vida dos cidadãos

Área de Intervenção Região das Bacias Hidrográficas das ribeiras do Oeste e águas costeiras associadas.

XXII

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O Gabinete do Estado das Águas é responsável pela análise do estado das massas de água, pelo estabelecimento das respectivas redes de monitorização, assim como o estabelecimento de medidas, em particular ao nível da protecção e valorização dos recursos hídricos, conservação da rede hidrográfica e das zonas ribeirinhas, bem como da zona costeira e estuários, no sentido destas atingirem o bom estado. Também, responsável por assegurar a participação da ARH Tejo, I.P. nos Processos de Avaliação de Impacte Ambiental.

ClientesDirectos: Restantes unidades orgânicas da ARH do Tejo, I.P., Administração central e local, agentes económicos e sociais, organizações não governamentais e cidadãos.

Indirectos: Comissão Europeia

Produtos ou serviços- Estabelecimento de Programas de Monitorização- Emissão de Pareceres - Elaboração de Relatórios, Estudos e Manuais Técnicos

Principais contextos de actuação

Interno: Região Hidrográfica do Tejo e Bacias Hidrográficas das ribeiras do Oeste e águas costeiras associadas e país

Externo: Bacia do rio Tejo (Espanha) e afirmação da região a nível internacional

Competências / Responsabilidades

- Definir os critérios associados à classificação do estado das massas de água de superfície e do potencial ecológico das massas de água fortemente modificadas ou fortemente modificadas.

- Contribuir para a elaboração dos instrumentos de ordenamento e planeamento dos recursos hídricos nos aspectos que dizem respeito ao estado das massas de água interiores, de transição e costeiras e ao potencial ecológico das massas de água fortemente modificadas ou artificiais.

- Estabelecer a rede de monitorização do estado das massas das águas interiores, de transição e costeiras.

- Promover e realizar estudos no sentido de aprofundar o conhecimento da relação entre pressões versus estado das massas de água.

- Colaborar na definição de medidas de protecção e valorização dos recursos hídricos e elaborar manuais para a sua aplicação nos casos em que se afigure pertinente.

- Elaborar um guia para a determinação de caudais ecológicos para aproveitamentos hidráulicos.

- Apoiar o processo de Avaliação de Impacte Ambiental no que diz respeito à apreciação dos programas de monitorização.

- Apoiar o processo de licenciamento através da definição de critérios associados ao cumprimento do bom estado das águas.

XXIII

Gabinete do Estado das Águas (GEA)

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Valores

- Rigor e adequação técnica

- Protecção e valorização dos recursos hídricos e do ambiente

- Sustentabilidade do processo de desenvolvimento

- Qualidade de vida dos cidadãos

Área de Intervenção Região Hidrográfica do Tejo, Bacias Hidrográficas das ribeiras do Oeste e águas costeiras associadas

XXIV

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O Gabinete de Ordenamento do Território é responsável por assegurar a concretização das atribuições da ARH do Tejo, I.P. no domínio do ordenamento do território com vista á compatibilização de forma integrada da utilização sustentável dos recursos hídricos das massas de águas costeiras, interiores e de transição com a sua protecção e valorização, bem como com a protecção de pessoas e bens contra fenómenos extremos associados às águas.

ClientesDirectos: Restantes unidades orgânicas da ARH do Tejo, I.P., Administração central e local, agentes económicos e sociais e cidadãos.

Produtos ou serviços

- Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo- Planos de Ordenamento da Orla Costeira- Planos de Ordenamento de Albufeiras de Águas Públicas- Pareceres técnicos de acompanhamento de instrumentos de gestão territorial na área de ordenamento e recursos hídricos

Principais contextos de actuação

Interno: Região Hidrográfica do Tejo e Bacias Hidrográficas das ribeiras do Oeste e águas costeiras associadas

Competências / Responsabilidades

- Promover a elaboração, alteração e revisão dos planos de ordenamento de albufeiras de águas públicas, dos planos de ordenamento da orla costeira e dos planos de ordenamento dos estuários na área de jurisdição da ARHT.- Orientar e apoiar o acompanhamento da elaboração, avaliação, alteração, revisão e suspensão dos Instrumentos de Gestão Territorial que se articulem com a gestão de recursos hídricos.- Orientar e apoiar o processo de avaliação ambiental de planos e programas com vista à protecção e valorização das componentes ambientais das águas, e à gestão sustentável dos recursos hídricos.- Promover a concretização da gestão integrada da zona costeira e garantir a integração dos respectivos objectivos e princípios nos instrumentos de gestão territorial de âmbito nacional, regional ou municipal.- Dinamizar, acompanhar, orientar e apoiar tecnicamente o desenvolvimento de medidas de protecção, conservação, requalificação e valorização da rede hidrográfica e proceder à divulgação de boas práticas.- Orientar o modo de articulação da ARHT com outras entidades nas matérias de ordenamento do território.- Promover a elaboração de normas técnicas associadas à integração das matérias relacionadas com o ordenamento do território e gestão dos recursos hídricos.

Valores

- Rigor e adequação técnica

- Sustentabilidade do processo de ordenamento

- Protecção e valorização dos recursos hídricos e do ambiente

- Qualidade de vida dos cidadãos

Área de Intervenção Região Hidrográfica do Tejo, Bacias Hidrográficas das ribeiras do Oeste e águas costeiras associadas

XXV

Gabinete do Ordenamento do Território (GOT)

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Clientes Directos: Restantes unidades orgânicas da ARH do Tejo, I.P., Administração central e local, agentes económicos e sociais e cidadãos.

Produtos ou serviços

- Estudos/projectos, acções e concursos de empreitadas. - Promover, assegurar e acompanhar a construção, fiscalização e recepção de obras.- Promover a preparação e acompanhamento de contratos-programa na área das infra-estruturas hidráulicas e saneamento básico.- Apoiar o desenvolvimento e a gestão de sistemas de informação sobre infra-estruturas hidráulicas e sistemas de saneamento básico.

Principais contextos de actuação

Interno: Região Hidrográfica do Tejo e Bacias Hidrográficas das ribeiras do Oeste e país

Externo: Bacia do rio Tejo (Espanha) e afirmação da região a nível internacional

Competências / Responsabilidades

- Promover e avaliar estudos, projectos e acções, bem como realizar concursos de empreitadas.- Promover, assegurar e acompanhar a construção, fiscalização e recepção de obras.- Promover a preparação e o acompanhamento de contratos-programa na área das infra-estruturas hidráulicas e saneamento básico.- Apoiar o desenvolvimento e a gestão de sistemas de informação sobre as infra-estruturas hidráulicas e sistemas de saneamento básico.

Valores- Rigor e adequação técnica

- Sustentabilidade do processo de desenvolvimento

- Qualidade de vida dos cidadãos

Área de Intervenção Região Hidrográfica do Tejo, Bacias Hidrográficas das ribeiras do Oeste e águas costeiras associadas

XXVI

Gabinete de Infra-Estruturas (GIE)

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O Gabinete de Sistemas de Informação (GSI) é responsável por desenvolver as actividades previstas no Despacho n.º 1625/2009, publicado no D.R. n.º 9, 2.ª série, de 14 de Janeiro de 2009. No decurso do ano de 2010, o GSI é igualmente responsável por acompanhar o processo de auditoria da infraestrutura de tecnologias de informação (TI) actual da ARH do Tejo I.P. e as diversas fases de concepção e implementação da infra-estrutura definitiva com recurso a outsourcings especializados.

ClientesDirectos: Restantes unidades orgânicas da ARH do Tejo, I.P.

Indirectos: INAG e outras entidades da Administração Pública, cidadãos

Produtos ou serviços

- Levantamento de requisitos e concepção de aplicações de suporte à componente de planeamento de recursos hídricos e licenciamento de títulos de utilização de recursos hídricos.

- Modelação, produção, validação e disponibilização de conjuntos de dados geográficos de suporte ao planeamento e gestão de recursos hídricos.

- Formação interna e apoio aos utilizadores no âmbito dos sistemas de informação geográfica e tecnologias associadas.

Principais contextos de actuação

Interno: Região Hidrográfica do Tejo e Bacias Hidrográfica das ribeiras do Oeste e águas costeiras associadas e país

Externo: Bacia do rio Tejo (Espanha) e afirmação da região a nível internacional

Competências / Responsabilidades

- Promover a integração dos sistemas de informação existentes e previstos, em articulação com a autoridade nacional da água, de modo a garantir a interoperabilidade, consistência e reutilização da informação produzida ou utilizada pelas diferentes unidades orgânicas da ARH do Tejo, I.P.- Desenvolver um sistema de informação geográfica transversal à ARH do Tejo, I.P., assegurando a sistematização e disponibilização interna de conjuntos de dados espaciais necessários à elaboração e implementação dos instrumentos de ordenamento e planeamento dos recursos hídricos e promovendo a definição e aplicação de metodologias normalizadas de produção, validação e documentação dos mesmos.- Acompanhar o desenvolvimento das regras de implementação INSPIRE (Directiva 2007/2/ EC do Parlamento Europeu e do Conselho de 14/03/2007 (JusNet 966/2007)), nas temáticas relevantes para o planeamento e gestão de recursos hídricos e promover a sua aplicação no desenvolvimento da infra-estrutura de dados espaciais da ARH do Tejo, I.P., quanto a especificações de conjuntos de dados espaciais, metadados, interoperabilidade de dados e serviços, utilização de serviços e princípios de acesso e partilha pública de dados.

Valores

- Garantir às diferentes unidades orgânicas da ARH do Tejo, I.P. o acesso à informação sobre recursos hídricos necessária as actividades de planeamento e licenciamento de títulos de utilização de recursos hídricos.- Colocar a informação sobre os recursos hídricos à disposição do público em bases de dados electrónicas e facilmente acessíveis.- Garantir o acesso do público à informação no domínio dos recursos hídricos da Bacia do Tejo e Ribeiras do Oeste, e promover a participação pública na elaboração dos planos e programas sob alçada da ARH do Tejo, I.P.

XXVII

Gabinete de Sistemas de Informação (GSI)

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Valores- Promover a racionalização dos sistemas e tecnologias de informação de suporte à actividade da ARH do Tejo, I.P., através da adopção de formatos de dados e aplicações informáticas abertas, conformes a normas internacionais ou comunitárias.

Área de Intervenção Região Hidrográfica do Tejo, Bacias Hidrográficas das ribeiras do Oeste e águas costeiras associadas

XXVIII

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ANEXO 4

Acções previstas para 2011

XXIX

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Quadros Gerais de Planeamento de Actividades por Objectivo Operacional do Ciclo de Gestão 2009-2012

OO 1 – IMPLEMENTAR O PROCESSO DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

UNIDADE ORGÂNICA

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACTIVIDADES

CALENDARIZAÇÃO INDICADORES META SUPERAÇÃO

2010 2011 2012

DPIC

OE 1, OE 2, OE 3, OE 4, OE 5

Elaboração do Plano de Gestão de Região Hidrográfica do Tejo- Versão para Consulta Pública

Sim Janeiro a Junho - Prazo para a apresentação do Relatório Até final de Junho de 2011

Até 15 de Junho de 2011

Elaboração do Plano das Bacias Hidrográficas das Ribeiras do Oeste- Versão para Consulta Pública Sim Janeiro a Junho - Prazo para a apresentação do Relatório Até final de Junho de

2011Até 15 de Junho de

2011

Promoção de planos específicos de gestão das águas - Janeiro a Dezembro Sim Número de planos 1 2

OE 1 Articulação dos instrumentos de gestão do território com os instrumentos de planeamento de recursos hídricos Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de pareceres dentro do prazo de

resposta/Número total de pedidos de parecer 100% Antecipação do prazo em 20% do previsto

DRHI

OE 1, OE 2, OE 3,

OE 4, OE 5

Participação na elaboração do Plano de Gestão de Região Hidrográfica do Tejo e Plano das Bacias Hidrográficas das ribeiras do Oeste Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de pareceres dentro do prazo/Número de

solicitações 100% Antecipação do prazo em 20% do previsto

Promoção da avaliação do estado das massas de águas subterrâneas Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de massas de água avaliadas/Número total de massas de água subterrâneas 80% 90%

Participação na elaboração dos planos específicos de gestão das águas Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de pareceres dentro do prazo/Número de solicitações 100% Antecipação do prazo

em 20% do previsto

Articulação dos instrumentos de gestão do território com os instrumentos de planeamento de recursos hídricos Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de pareceres dentro do prazo de

resposta/Número total de pedidos de parecer 100% Antecipação do prazo em 20% do previsto

OE 1 Requalificação e valorização da bacia do AlvielaReabilitação de lamas não estabilizadas – Projecto e Obra Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização do Projecto de Execução 75% 80%

DRHL OE 1 Acompanhamento dos instrumentos de Gestão do Território Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de pareceres/Número de solicitações 90% 100%

GOE OE 1

Acompanhamento dos instrumentos de Gestão do Território Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de pareceres/Número de solicitações 90% 100%

Participação da elaboração do Plano das Bacias Hidrográficas das Ribeiras do Oeste Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de pareceres dentro do prazo/Número de solicitações 100% Antecipação do prazo

em 20% do previsto

GMAT OE 1Participação da elaboração do Plano de Gestão de Região Hidrográfica do Tejo Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de pareceres dentro do prazo/Número de

solicitações 100% Antecipação do prazo em 20% do previsto

Acompanhamento dos instrumentos de Gestão do Território Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de pareceres/Número de solicitações 90% 100%

GEA

OE 1, OE 2, OE 3,

OE 4, OE 5

Participação na elaboração do Plano de Gestão de Região Hidrográfica do Tejo e Plano das Bacias Hidrográficas das Ribeiras do Oeste Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de pareceres dentro do prazo/Número de

solicitações 100% Antecipação do prazo em 20% do previsto

Promoção da avaliação do estado das massas de águas de superfície Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de massas de água avaliadas/Número total de massas de água 80% 90%

OE 1 Articulação do Processo de Avaliação de Impacte Ambiental com os instrumentos de planeamento de recursos hídricos Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de pareceres dentro do prazo/Número de

solicitações 100% Antecipação do prazo em 20% do previsto

GIE OE 1

Requalificação e valorização da bacia do AlvielaReabilitação de lamas não estabilizadas – Projecto e Obra

Sim Janeiro a Dezembro Sim

Taxa de realização do Projecto de Execução 75% 80%

Taxa de realização do processo de adjudicação da obra 75% 80%

GSI OE 3, OE 5 Participação na elaboração do Plano de Gestão de Região Hidrográfica do Tejo e Plano das Bacias Hidrográficas das ribeiras do Oeste Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de actividades realizadas no prazo

contratualizado/Número de actividades solicitadas 95% 99%

DFAJ OE 1, OE 5Apoio à contratação relativa a planos específicos de gestão das águas

- Janeiro a Dezembro Sim Taxa de execução 90% 100%

XXX

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OO 2 – IMPLEMENTAR O PROCESSO DE PLANEAMENTO DOS PLANOS ESPECIAIS DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

UNIDADE ORGÂNICA

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACTIVIDADES

CALENDARIZAÇÃOINDICADORES META SUPERAÇÃO

2010 2011 2012

DRHL

OE 1, OE 2, OE 3, OE 4, OE 5 Elaboração do Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de execução da Proposta de Plano 90% 100%

OE 1, OE 2, OE 4

Elaboração da alteração ao POOC de Cidadela ao Forte de S. Julião da Barra Sim Janeiro a Dezembro - Taxa de execução da alteração ao POOC Cidadela- S. Julião da Barra 100%

Antecipação do prazo em 10% do

previsto

Execução do caderno de encargos e do procedimento de concurso público internacional do POOC da Marinha Grande ao Cabo Espichel - Janeiro a Março - Prazo de execução Até final de Março

de 2011Antecipação do

prazo em 15 dias

OE 1

Elaboração e acompanhamento do desenvolvimento de projectos de execução de Planos de Praia Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de projectos elaborados 3 4

Implementação dos projectos de execução de Planos de Praia Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de procedimentos de concurso e caderno de encargos 2 3

Sistematização dos pareceres de entidades e apreciação os projectos das estruturas em adaptação aos POOC Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de pareceres emitidos dentro do prazo de

20 dias/Número total de pareceres 75% 80%

Realização de procedimentos para atribuição de novos títulos de ocupação do DPM Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de procedimentos 2 3

Elaboração do projecto de sinalização de Albufeiras de Águas Públicas Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização do projecto 90% 100%

DPIC OE 1, OE 2Garantia da articulação entre os Planos Especiais de Ordenamento do Território e os planos de gestão de recursos hídricos Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de resposta às propostas apresentadas 75% 80%

DRHI

OE 1, OE 2, OE 3, OE4 , OE 5

Participação na elaboração dos Planos Especiais de Ordenamento do TerritórioSim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de satisfação da participação requerida 75% 80%

OE 1Colaboração no projecto de sinalização de Albufeiras de Águas Públicas

Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de actividades realizadas dentro do prazo definido/Número de solicitações 100% Antecipação do

prazo em 2 dias

GSI OE 1, OE 3, OE 5Participação no processo de elaboração do Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de actividades realizadas dentro do prazo

definido/Número de solicitações 95% 99%

GEA OE 1Participação no processo de elaboração do Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de pareceres dentro do prazo

definido/Número de solicitações 100% Antecipação do prazo em 1 dia

GMAT OE 1Colaboração no projecto de sinalização de Albufeiras de Águas Públicas

Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de actividades realizadas dentro do prazo definido/Número de solicitações 100% Antecipação do

prazo em 2 dias

DFAJ OE 1Elaboração das peças processuais e garantia de apoio jurídico necessário à contratação pública das aquisições de serviços necessárias para a execução dos POT

Sim Janeiro a Junho - Elaboração no prazo das peças processuais 100% Antecipação do

prazo em 20% do previsto

XXXI

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OO 3 – IMPLEMENTAR MODELOS DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

UNIDADE ORGÂNICA

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACTIVIDADES

CALENDARIZAÇÃOINDICADORES META SUPERAÇÃO

2010 2011 2012

DRHI OE 1, OE 2, OE 3, OE 5Implementação dos projectos-piloto para águas subterrâneas - Plano de Gestão Região Hidrográfica do Tejo e Plano das Bacias Hidrográficas das Ribeiras do Oeste

Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização 90% 100%

DPIC OE 1, OE 2, OE 3

Implementação dos projectos-piloto para as águas de superfície - Plano de Gestão Região Hidrográfica do Tejo e Plano das Bacias Hidrográficas das Ribeiras do Oeste

Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização 90% 100%

Participação nos projectos-piloto para as águas subterrâneas - Plano de Gestão Região Hidrográfica do Tejo e Plano das Bacias Hidrográficas das Ribeiras do Oeste

Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização 90% 100%

GEA OE 1, OE 2, OE 3

Promoção da elaboração de Estudos Piloto para requalificação e reabilitação de ribeiras costeiras - Janeiro a Dezembro Sim Número de estudos-piloto 1 2

Participação nos projectos-piloto para as águas de superfície - Plano de Gestão Região Hidrográfica do Tejo e Plano das Bacias Hidrográficas das Ribeiras do Oeste

Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização 90% 100%

DRHL OE 1, OE 2, OE 3 Participação na elaboração de Estudos Piloto para requalificação e reabilitação de ribeiras costeiras - Janeiro a Dezembro Sim Número de estudos-piloto 1 2

DFAJ OE 1 Garantia de apoio jurídico necessário à implementação dos projectos atinentes a este objectivo Sim Janeiro a Dezembro Sim Prazo de resposta aos pedidos Resposta em 15 dias úteis Resposta em 7 dias

úteis

XXXII

Page 89: Plano de Actividades 2011 - apambiente.pt · Plano de Actividades 2011 I. ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO No contexto do presente Plano de Actividades, define-se como estratégia um conjunto

OO 4 – PROMOVER A MONITORIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS ASSOCIADOS

UNIDADE ORGÂNICA

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACTIVIDADES

CALENDARIZAÇÃOINDICADORES META SUPERAÇ

ÃO2010 2011 2012

DPIC OE 1, OE 2, OE 3

Caracterização físico química das massas de água superficiais – Análises laboratoriais Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de acções 600 700

Caracterização físico química das massas de água subterrâneas – Análises laboratoriais Sim Fevereiro a Novembro Sim Número de acções 500 550

Caracterização da qualidade das águas balneares costeiras Sim Maio a Setembro Sim Número de acções 750 800

Caracterização da qualidade das águas balneares interiores Sim Maio a Setembro Sim Número de acções 600 650

Caracterização físico química de águas residuais Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de acções 200 300

Participação na elaboração de uma versão Preliminar do Plano de Contingência para infestantes aquáticas Sim Janeiro a Junho - Prazo de elaboração Até 31 de Julho

de 2011Até 30 de

Junho de 2011

Implementação de novos métodos analíticos laboratoriais Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de novos métodos desenvolvidos 2 3

DRHI OE 1, OE 2, OE 3, OE 5

Planeamento e programação das campanhas de monitorização de águas subterrâneas - piezometria Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de massas de água monitorizadas/ Número

total de massas de água 90% 95%

Participação na elaboração do Plano de Gestão de Região Hidrográfica do Tejo e Plano das Bacias Hidrográficas das Ribeiras do Oeste – Avaliação da rede de águas subterrâneas

Sim Janeiro a Junho - Prazo de execução do relatório Até final de Junho de 2011

Até 15 de Junho de 2011

Participação na elaboração do Plano de Gestão de Região Hidrográfica do Tejo e Plano das Bacias Hidrográficas das Ribeiras do Oeste – Avaliação da rede sedimentológica Sim Janeiro a Junho - Prazo de execução do relatório Até final de Junho

de 2011Até 15 de

Junho de 2011

GEA OE 1, OE 2, OE 3

Caracterização biológica e hidromorfológica das massas de água - Análise e tratamento de dados Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de Campanhas 7 11

Caracterização físico-química das massas de água - Análise e tratamento de dados Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de Acções 1 500 1 600

Controlo da qualidade das águas balneares Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de Acções 1 350 1 450Elaboração de uma versão Preliminar do Plano de Contingência para infestantes aquáticas Sim Janeiro a Junho - Prazo de elaboração Até 30 de Julho

de 2011Até 30 de

JunhoParticipação na elaboração do Plano de Gestão de Região Hidrográfica do Tejo e Plano das Bacias Hidrográficas das ribeiras do Oeste – Avaliação das redes de águas de superfície

Sim Janeiro a Junho - Prazo de execução do relatório Até final de Junho de 2011

Até 15 de Junho de 2011

GOE OE 1, OE 2, OE 3 Realização de campanhas de amostragem de acordo com os programas de monitorização Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização das acções previstas 90% 100%

GMAT OE 1, OE 2, OE 3 Realização de campanhas de amostragem de acordo com os programas de monitorização Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização das acções previstas 90% 100%

GSIOE 1, OE 3, OE 5

Apoio à infra-estrutura de TIC da Divisão de Laboratórios Sim Janeiro a Dezembro SimPrazo de entrada em produção de procedimentos uniformes de gestão de equipamento informático de bancada

Março de 2011 Fevereiro de 2011

Participação na elaboração do Plano de Gestão de Região Hidrográfica do Tejo e Plano das Bacias Hidrográficas das Ribeiras do Oeste – Avaliação das redes climatológica e hidrométrica

Sim Janeiro a Junho - Prazo de elaboração do parecer ao relatório Até final de Junho de 2011

Até 15 de Junho de 2011

OE 1, OE 2, OE 3 Planeamento e programação das campanhas de amostragem de monitorização hidrométrica Sim Janeiro a Dezembro Sim Prazo de execução do relatório Até Setembro de

2011Até Agosto de

2011

DFAJ OE 1 Garantia de apoio jurídico necessário à implementação dos projectos atinentes a este objectivo Sim Janeiro a Dezembro Sim Prazo de resposta aos pedidos Resposta em 15

dias úteisResposta em 7 dias úteis

XXXIII

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OO 5 – REALIZAR O DIAGNÓSTICO DAS SITUAÇÕES DE RISCO

UNIDADE ORGÂNICA

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACTIVIDADES

CALENDARIZAÇÃOINDICADORES META SUPERAÇÃO

2010 2011 2012

GSI OE 2, OE 3 Elaboração do relatório de diagnóstico das principais situações de risco associado a Zonas Inundáveis Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização do estudo 60% 75%

DPIC OE 2, OE 3 Participação na elaboração do relatório de diagnóstico das principais situações de risco associado a Zonas Inundáveis – Articulação com o PGRH do Tejo e PBH das ribeiras do Oeste Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização do estudo 60% 75%

DRHL OE 2, OE 3, OE 5 Actualização do relatório de diagnóstico das principais situações de risco geomorfológico associadas aos fenómenos naturais costeiros e das medidas concretizadas - Janeiro a Dezembro Sim Prazo de realização 31 de Dezembro de 2011 30 de Novembro de

2011

DRHI OE 2, OE 3

Participação no diagnóstico das principais situações de risco de contaminação de massas de água - PGRH do Tejo e PBH das ribeiras do Oeste - Janeiro a Junho - Número de pareceres dentro do

prazo/Número de solicitações 100%Antecipação do

prazo em 20% do previsto

Reabilitação e valorização de linhas de água no âmbito do controle de cheias Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de acções 5 7

GEA OE 2, OE 3

Realização do diagnóstico das principais situações de risco relacionadas com a qualidade das águas balneares. Realização dos perfis de águas balneares Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização 60% 70%

Participação no diagnóstico das principais situações de risco de contaminação de massas de água - PGRH do Tejo e PBH das ribeiras do Oeste - Janeiro a Junho - Número de pareceres dentro do

prazo/Número de solicitações 100%Antecipação do

prazo em 20% do previsto

GOE OE 2,OE 3 Reabilitação e valorização de linhas de água no âmbito do controle de cheias Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de acções 2 3

GMAT OE 2,OE 3 Reabilitação e valorização de linhas de água no âmbito do controle de cheias Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de acções 3 4

GIE OE 1

Promoção de intervenções de reabilitação de obras de protecção Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de execução 75% 80%

Promoção de intervenções de defesa contra cheias da ETAR de Alcanena Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de execução 75% 80%

Reconstrução da cascata de Pernes e do Mouchão Parque e limpeza e regularização do leito do rio Alviela Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de execução 75% 80%

DFAJ OE 1 Garantia de apoio jurídico necessário à implementação dos projectos atinentes a este objectivo Sim Janeiro a Dezembro Sim Prazo de resposta aos pedidos Resposta em 15 dias úteis

Resposta em 7 dias úteis

XXXIV

Page 91: Plano de Actividades 2011 - apambiente.pt · Plano de Actividades 2011 I. ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO No contexto do presente Plano de Actividades, define-se como estratégia um conjunto

OO 6 – PROMOVER A REGULARIZAÇÃO DAS UTILIZAÇÕES DOS RECURSOS HÍDRICOS

UNIDADE ORGÂNICA

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACTIVIDADES

CALENDARIZAÇÃOINDICADORES META SUPERAÇÃO

2010 2011 2012

DRHI

OE 3 Inventariação e validação dos pedidos de regularização Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de pedidos inventariados/número total de pedidos

30% 40%

OE 2, OE 3Resposta aos pedidos de regularização de utilização de recursos hídricos Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de pedidos despachados/Número

total de pedidos50% 60%

Realização de acções de divulgação e participação pública Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de campanhas de informação aos cidadãos

2 3

DRHL OE 2, OE 3 Resolução de pedidos de regularização da utilização dos recursos hídricos Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de pedidos despachados/Número total de pedidos

75% 80%

DFAJOE 1

Garantia de apoio jurídico ao DRHI Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de pareceres emitidos/Número total de pedidos

75% 80%

Garantia de apoio jurídico ao DRHL Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de pareceres emitidos/Número total de pedidos

75% 80%

Garantia de apoio jurídico no âmbito do Regime Económico-Financeiro Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de pareceres emitidos/Número total de pedidos 75% 80%

OE 5 Instrução dos processos de contra-ordenação entrados na ARH Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de diligências processuais/Número de processos entrados 75% 80%

OO 7 – OPTIMIZAR O DESEMPENHO DA ACTIVIDADE DE FISCALIZAÇÃO

UNIDADE ORGÂNICA

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACTIVIDADES

CALENDARIZAÇÃOINDICADORES META SUPERAÇÃ

O2010 2011 2012

DRHI OE 1, OE 2, OE 3

Elaboração do Plano de Fiscalização – componente águas interiores Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização 80% 100%

Implementação do Plano de Fiscalização Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização 80% 100%

Análise e fiscalização de processos de reclamações e de infracções detectadas, no prazo de 15 dias após a sua recepção ou detecção Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de incremento do número de casos

fiscalizados face a 2010 10% 15%

Fiscalização de utilizações com títulos emitidos Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de títulos fiscalizados/Número de títulos emitidos 3% 5%

GOE OE 1, OE 2, OE 3Análise de processos de reclamações recebidos e de infracções detectadas Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de situações resolvidas/Número de

situações detectadas 80% 100%

Fiscalização de unidades com títulos emitidos Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de títulos fiscalizados / Número de títulos emitidos 3% 5%

GMAT OE 1, OE 2, OE 3Análise de processos de reclamações recebidos e de infracções detectadas Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de situações resolvidas/ Número de

situações detectadas 80% 100%

Fiscalização de unidades com títulos emitidos Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de títulos fiscalizados / Número de títulos emitidos 3% 5%

DFAJOE 5 Incremento da % de PCO concluídos face ao ano de 2010 Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de incremento do número de

processos face a 2010 15% 20%

OE 1Promoção de acções de formação aos agentes de fiscalização no âmbito do procedimento contraordenacional Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de acções de formação 4 5

XXXV

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OO 8 – ESTABELECER PARCERIAS COM OUTRAS ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS PARA A GESTÃO DAS ÁGUAS

UNIDADE ORGÂNICA

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACTIVIDADES

CALENDARIZAÇÃOINDICADORES META SUPERAÇÃO

2010 2011 2012

DRHI OE 4 Realização de parcerias para gestão das bacias hidrográficas Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de parcerias 3 4

DRHL OE 4

Realização de parcerias para a gestão do litoral Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de parcerias 1 2

Promoção e dinamização de candidaturas de projectos e obras ao PORC, PORL e POVT, em articulação com as autarquias e outras entidades

Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de candidaturas apresentadas 6 7

OE1 Promoção e dinamização do processo de certificação de praias e zonas costeiras Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de candidaturas apresentadas 25 30

GEA OE 4 Realização de parcerias no âmbito da reabilitação das linhas de água Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de parcerias 1 2

GSI OE 4 Realização de parcerias no âmbito dos sistemas de informação Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de parcerias 3 4

OO 9 – OPTIMIZAR O FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DE EMISSÃO DE TÍTULOS

UNIDADE ORGÂNICA

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACTIVIDADES

CALENDARIZAÇÃOINDICADORES META SUPERAÇÃO

2010 2011 2012

DRHI

OE 1, OE 2, OE 3, OE 5 Participação no desenvolvimento da aplicação informática para gestão das acções de licenciamento Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de desenvolvimento 75% 100%

OE 1, OE 5 Análise de processos para a emissão de títulos Sim Janeiro a Dezembro SimNúmero novos TURH emitidos com redução legal em 5 dias úteis/Número total novos TURH emitidos

15% 20%

DRHL OE 1, OE 5 Análise de processos para a emissão de títulos Sim Janeiro a Dezembro SimNúmero novos TURH emitidos com redução legal em 5 dias úteis/Número total novos TURH emitidos

15% 20%

GOE OE 5 Análise de processos para emissão de títulos Sim Janeiro a Dezembro SimNúmero novos TURH emitidos com redução legal em 5 dias úteis/Número total novos TURH emitidos

10% 15%

GMAT OE 5 Análise de processos para emissão de títulos Sim Janeiro a Dezembro SimNúmero novos TURH emitidos com redução legal em 5 dias úteis/Número total novos TURH emitidos

10% 15%

GSI OE 1, OE 2, OE 3, OE 5 Desenvolvimento da aplicação informática para gestão das acções de licenciamento Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de implementação da componente de

auto-controlo e regime económico-financeiro 75% 95

XXXVI

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OO 10 – PROMOVER A FORMAÇÃO E A QUALIFICAÇÃO DOS TÉCNICOS DO SERVIÇO

UNIDADE ORGÂNICA

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACTIVIDADES

CALENDARIZAÇÃOINDICADORES META SUPERAÇÃO

2010 2011 2012

DFAJ OE 5

Elaboração do levantamento e diagnóstico das necessidades de formação para elaboração do Plano de Formação para 2012

- Novembro a Dezembro - Prazo de elaboração Até 31 de Dezembro

Até 15 de Dezembro

Implementação do Plano Estratégico de Formação 2010-2011 (PEF) Sim Janeiro a Dezembro - Número de acções realizadas /Total de acções previstas em PEF 90% 100%

Participação em acções de formação e qualificação dos técnicos Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de acções de formação 4 5

DPIC OE 5

Participação em acções de formação e qualificação dos técnicos – componente planeamento

Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de acções de formação 2 3

Organização de Seminários/colóquios/Workshops Técnicos Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de eventos 3 5

Participação em acções de formação e qualificação dos técnicos – componente laboratório

Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de acções de formação1 2

Organização de acções de formação e qualificação dos técnicos Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de acções de formação1 2

DRHI OE 5

Participação em acções de formação e qualificação dos técnicos Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de acções de formação 3 4

Organização de acções internas de formação e qualificação dos técnicos Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de acções de formação3 4

DRHL OE 5

Participação em acções de formação e qualificação dos técnicos Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de acções de formação1 2

Organização de Seminários/colóquios/Workshops Técnicos Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de eventos 1 2

GEA OE 5

Organização de Seminários/colóquios/Workshops Técnicos Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de eventos2 3

Participação em acções de formação e qualificação dos técnicos Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de acções de formação3 4

GOE OE 5 Participação em acções de formação e qualificação dos técnicos Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de acções de formação 3 4

GMAT OE 5Participação em acções de formação e qualificação dos técnicos Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de acções de formação

3 4

GIE OE 5Participação em acções de formação e qualificação dos técnicos Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de acções de formação

1 2

GSI OE 5Organização de acções de formação - Maio a Dezembro - Número de acções de formação interna em sistemas de

informação geográfica (duração de 7h, 12 formandos) 5 8

XXXVII

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OO 11 – PROMOVER A CIDADANIA AUMENTANDO O ACESSO À INFORMAÇÃO E À PARTICIPAÇÃO PÚBLICA

UNIDADE ORGÂNICA

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACTIVIDADES

CALENDARIZAÇÃOINDICADORES META SUPERAÇÃO

2010 2011 2012

DPIC OE 4

Promoção de reuniões do Conselho de Região Hidrográfica Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de reuniões 3 4

Promoção de acções de divulgação e participação pública Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de acções 5 6

Promoção da elaboração do plano estratégico de divulgação e participação pública - PGRH do Tejo e PBH das Ribeiras do Oeste Sim Janeiro a Junho - Prazo de realização do estudo Até final de Junho

de 2011Até 15 de Junho de

2011

DRHI OE 4 Garantia do atendimento - reuniões com requerentes Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de reuniões 400 500

Coordenação da edição do Boletim Informativo INFOTEJO Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de publicações 10 12

DRHL OE 4

Garantia do atendimento - reuniões com requerentes Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de reuniões 150 200

Promoção de acções de divulgação e participação pública – POE Tejo Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de acções 3 4

Promoção de acções de divulgação e participação pública – POOC Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de acções 2 3

GEA OE4Divulgação da informação no âmbito da Directiva das águas balneares Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de acções realizadas 1 2

Sessões sobre limpeza e conservação de linhas de água Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de acções realizadas 3 4

GSI OE 4 Desenvolvimento da Plataforma de Gestão de conteúdos do Portal da ARH do Tejo, I.P. Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de implementação das funcionalidades identificadas em 2010 30% 40%

DFAJ OE 4 Colaboração na edição do Boletim Informativo INFOTEJO Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de publicações 10 12

OO 12 – PROMOVER A EFICIÊNCIA E SIMPLIFICAÇÃO ORGANIZACIONAL E GARANTIR O SEU SUPORTE EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

UNIDADE ORGÂNICA

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACTIVIDADES

CALENDARIZAÇÃOINDICADORES META SUPERAÇÃO

2010 2011 2012

DPIC OE 5 Implementação, monitorização e elaboração do relatório com correcção das não conformidades - Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização dos procedimentos 80% 100%

DRHIOE 5 Implementação, monitorização e elaboração do relatório com correcção

das não conformidades - Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização dos procedimentos 80% 100%

OE 5 Harmonização e apoio à emissão de pareceres de acompanhamento dos Instrumentos de Gestão do Território (PMOT) Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de funcionalidades disponibilizadas para

agilização do acompanhamento dos IGT 2 3

DRHL OE 5 Implementação, monitorização e elaboração do relatório com correcção das não conformidades - Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização dos procedimentos 80% 100%

GOE OE 5 Implementação, monitorização e elaboração do relatório com correcção das não conformidades - Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização dos procedimentos 80% 100%

GMAT OE 5 Implementação, monitorização e elaboração do relatório com correcção das não conformidades - Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização dos procedimentos 80% 100%

GEA OE 5 Implementação, monitorização e elaboração do relatório com correcção - Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização dos procedimentos 80% 100%

XXXVIII

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OO 12 – PROMOVER A EFICIÊNCIA E SIMPLIFICAÇÃO ORGANIZACIONAL E GARANTIR O SEU SUPORTE EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

UNIDADE ORGÂNICA

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACTIVIDADES

CALENDARIZAÇÃOINDICADORES META SUPERAÇÃO

2010 2011 2012

das não conformidades

GIE OE 5 Implementação, monitorização e elaboração do relatório com correcção das não conformidades - Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização dos procedimentos 80% 100%

GSI OE 5

Implementação, monitorização e elaboração do relatório com correcção das não conformidades - Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização dos procedimentos 80% 100%

Implementação e desenvolvimento dos sistemas de informação - Infra-estrutura de TI Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de implementação das funcionalidades

identificadas em 2010 quanto a sistemas de suporte 80% 100%

Implementação e desenvolvimento dos sistemas de informação - Aplicações de negócio Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de implementação das funcionalidades

identificadas em 2010 30% 40%

DFAJ

DFAJ

OE 5

OE 5

Desenvolvimento de uma aplicação informática para tratamento dos processos de contraordenação - Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização 50% 60%

Desenvolvimento de uma aplicação informática para tratamento dos processos de apoio jurídico interno (HelpjurisTejo) - Janeiro a Junho - Taxa de realização 100%

Antecipação do prazo em 20% do

previsto

Garantia de apoio jurídico no âmbito dos processos de contratação pública Sim Janeiro a Dezembro Sim Prazo de resposta aos pedidos 15 dias úteis 7 dias úteis

Elaboração trimestral de relatórios relativos à execução da receita e da despesa Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização nos prazos fixados 80% 100%

Garantia da execução física e financeira dos Projectos PIDDAC Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização nos prazos fixados 80% 100%

Acompanhamento da elaboração de candidaturas a fundos comunitários Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de candidaturas realizadas /Número de

candidaturas previstas 90% 100%

Elaboração e difusão das Normas de Acolhimento - Janeiro a Dezembro - Prazo de elaboração das Normas Final de Outubro de 2011

Até Setembro de 2011

Implementação do processo para Certificação Oficial ISO 9001:2008 Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização 80% 100%

Implementação, monitorização e elaboração do relatório com correcção das não conformidades - Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização dos procedimentos 80% 100%

Estruturação e desenvolvimento dum sistema de Responsabilidade e Sustentabilidade Social Sim Janeiro a Dezembro Sim Taxa de realização nos prazos fixados 50% 60%

Implementação de um sistema de Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho - Janeiro a Dezembro - Prazo legalmente fixado Final de Dezembro de

2011Até Novembro de

2011Garantia da ocupação 90% dos postos de trabalho de acordo com as necessidades de pessoal diagnosticadas, as disponibilidades orçamentais e as orientações que superiormente vierem a ser emitidas

Sim Janeiro a Dezembro Sim Número de trabalhadores recrutados/Número de postos de trabalho a ocupar 90% 100%

Assegurar o correcto acompanhamento da implementação do SIADAP 2 e 3 no ano de 2011

Sim Janeiro a Junho - Número de dirigentes e trabalhadores com objectivos e competências contratualizadas/ Número total de dirigentes e trabalhadores que reúnem os requisitos funcionais para avaliação

99% 100%

XXXIX

Page 96: Plano de Actividades 2011 - apambiente.pt · Plano de Actividades 2011 I. ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO No contexto do presente Plano de Actividades, define-se como estratégia um conjunto

OO 12 – PROMOVER A EFICIÊNCIA E SIMPLIFICAÇÃO ORGANIZACIONAL E GARANTIR O SEU SUPORTE EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

UNIDADE ORGÂNICA

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACTIVIDADES

CALENDARIZAÇÃOINDICADORES META SUPERAÇÃO

2010 2011 2012Garantia do desenvolvimento dos trabalhos inerentes à conclusão do processo de avaliação no âmbito do SIADAP 2 e 3 de 2010 Sim Janeiro a Junho - Prazo legalmente fixado; Taxa de conformidade dos

trabalhosPrazo legalmente fixado

Antecipação do prazo

Garantir a operacionalização de um sistema electrónico para tratamento do SIADAP 2 e 3 Sim Janeiro a Dezembro Sim

Número de avaliadores e avaliados integrados no sistema / Número total de avaliadores e avaliados abrangidos pelo SIADAP 2 e 3

90% 100%

Assegurar a realização dos trabalhos de acompanhamento e conclusão dos estágios profissionais no âmbito do PEPAC Sim Janeiro a Dezembro - Prazo legalmente fixados; Taxa de conformidade dos

trabalhosPrazo legalmente fixado

Antecipação do prazo

Assegurar o desenvolvimento dos procedimentos inerentes ao recrutamento, selecção e provimento dos titulares de cargos de direcção intermédia

- Setembro a Dezembro - Prazo legalmente fixado; Taxa de conformidade dos

trabalhosPrazo legalmente fixado

Antecipação do prazo

Garantir a operacionalização de um sistema electrónico de tratamento de assiduidade - Setembro a

Dezembro SimNúmero de dirigentes e trabalhadores integrados nos sistema / Número total de dirigentes e trabalhadores cobertos pelo sistema

90% 100%

Elaboração dos Mapas de Férias referentes a 2011 - Janeiro a Abril - Prazo legalmente fixado; Taxa de conformidade dos trabalhos

Prazo legalmente fixado

Até 1 de Abril de 2011

Elaboração do Balanço Social relativo ao ano de 2010 Sim Janeiro a Abril - Prazo legalmente fixado; Taxa de conformidade dos trabalhos

Prazo legalmente fixado

Até 1 de Abril de 2011

Garantir a prestação de um serviço de atendimento de qualidade ao cliente da ARH do Tejo, I.P. - Janeiro a Dezembro Sim Questionário de satisfação do cliente; Número de

reclamações

Avaliação geral = 3; Redução de 30% de reclamações

Avaliação geral com grau >3; redução de 50% de reclamações

Monitorização do 2º semestre do QUAR 2010 - Janeiro a Março - Prazo legalmente fixado Prazo legalmente fixado

Antecipação do prazo

DFAJ e DPIC OE 5

Elaboração e monitorização do QUAR 2011 Sim Janeiro a Dezembro - Prazo legalmente fixado Prazo legalmente fixado

Antecipação do prazo

Elaboração do Relatório de Actividades 2010 - Janeiro a Março - Prazo legalmente fixado Prazo legalmente fixado

Antecipação do prazo

Elaboração do Plano de Actividades 2011 Outubro a Dezembro - - Prazo legalmente fixado Prazo legalmente

fixadoAntecipação do prazo

XL