relatÓrio de actividades 2009 - fasl.pt · definido para o sector na tabela da cnis. e...
TRANSCRIPT
-
1
RELATRIO DE ACTIVIDADES
2009
Lisboa, 12 de Abril 2010
-
2
RELATRIO DE ACTIVIDADES 2009
-
3
MENSAGEM DO CONSELHO DE ADMINISTRAO
Na gnese deste Relatrio e Contas est hoje o grande fantasma da escassez de
meios um fantasma que apoquenta, em todos os tempos, as comunidades humanas
concretas e que por si justifica uma Cincia a Cincia Econmica.
Tudo o que escasso exige escolhas, controle e racionalidade.
Eis expresses da nossa experincia colectiva, que em muito enriquecem e densificam
o princpio da solidariedade.
O ano econmico de 2009 foi, a nvel global, um ano catastrfico com efeitos
generalizados a todos os sectores de actividade e com profundos danos colaterais nos
sistemas sociais.
Mas a Sociedade no est no fim da histria, pelo contrrio, cada vitria do homem
sobre o seu meio ou sobre si mesmo, representa o termo de um equilbrio a substituir
por outro.
Eis que a Fundao Antnio Silva Leal, chamada do cerrar de fileiras contra a crise,
tambm soube dizer - Presente!
A consolidao econmico-financeira que, com transparncia, ressalta das suas
contas anuais, traduz e releva a nossa resposta colectiva s dificuldades e desafios
com que nos deparamos.
No s conseguimos consolidar de uma forma equilibrada e sustentvel as nossas
Respostas Sociais, como que desafimos o pessimismo reinante, aumentando o
nmero de colaboradores, e mantendo o rigoroso cumprimento das obrigaes fiscais
e contribuies Sociais, bem como as actualizaes salariais, em conformidade com o
definido para o Sector na tabela da CNIS.
E continumos a crescer.
Com a construo da nova Creche Malta Pequena em Faro, no mbito do Programa
Pares, vamos alargar a nossa rede da Infncia.
-
4
Tambm, agora em fase terminal de licenciamento camarrio, preparamo-nos para o
arranque em Albufeira da construo do mega-empreendimento Residncia da
Amendoeira no reforo do apoio rea dos idosos, atravs do novo Lar, Centro de
Dia e Apoio Domicilirio.
Esta a responsabilidade social de uma organizao que constri o futuro com
perseverana, dedicao e empenho.
Claro que este tem sido o desiderato de um esforo colectivo onde queremos salientar
a cooperao institucional com os Organismos do Estado, a colaborao participada
das instituies bancrias com quem trabalhamos e, acima de tudo, os homens e
mulheres que vestem a camisola da Fundao e que com a sua entrega Causa so a
razo de ser dos nossos xitos em prol da comunidade que servimos.
Bem Hajam!
O Conselho de Administrao
-
5
INTRODUO
O presente relatrio ir descrever as diferentes actividades da Instituio,
na perspectiva do seu desempenho operacional, focando alguns
indicadores de gesto considerados mais relevantes.
Durante o ano de 2009, a Fundao no s consolidou a estrutura de
algumas das suas respostas sociais mais antigas, como implementou
novas actividades no seguimento da estratgia j adoptada no exerccio
anterior pelo Conselho de Administrao que visa o crescimento e
progressivo desenvolvimento, tendo porm presente a necessria
sustentabil idade para no colocar em risco a estrutura organizacional da
Instituio.
DESCRIO DAS ACTIVIDADES E DESEMPENHO OPERACIONAL
DESCRIO DAS ACTIVIDADES
Passa-se a descrever as respostas sociais e respectivas actividades
desenvolvidas neste perodo, referindo alteraes ocorridas e outros
aspectos considerados relevantes:
ALBUFEIRA
EQUIPAMENTO O BZIO
Centro Infantil
A Fundao Antnio Silva Leal iniciou a gesto do equipamento social O
Bzio, situado em Albufeira no ano de 1993. .
O Centro Infantil O Bzio, parte integrante do Equipamento Social supra
referido, cuja gesto foi cedida Fundao em 1993, sofreu em 1996
obras de ampliao do seu espao, merc da crescente procura sentida
relativamente a este t ipo de equipamento. Este espao destina-se a
-
6
receber crianas at aos 6 anos de idade, distribudas por duas
Respostas Sociais: CRECHE e PRE-ESCOLAR.
Este equipamento tem Acordo de Cooperao celebrado entre o Centro
Distrital de Solidariedade e Segurana Social de Faro e esta instituio,
que prev o apoio f inanceiro para 25 utentes em Creche e 105 no Pr-
escolar.
O Centro Infantil tem como objectivo principal dar uma resposta de mbito
scio-educativo, proporcionando s crianas condies adequadas a um
desenvolvimento saudvel. Visa, ainda, o bem-estar e o desenvolvimento
integral das crianas num clima de segurana afectiva e f sica, durante o
afastamento parcial do seu meio familiar atravs de um atendimento
personalizado e em estreita colaborao com as famlias, numa parti lha
de cuidados e responsabilidades em todo o processo evolutivo das
crianas.
Todo o processo educativo em desenvolvimento no Centro orientado
com base no respeito por todas as potencialidades de cada criana, pelo
seu desenvolvimento f sico, emocional, intelectual e social, atravs de
experincias individuais e em grupo, numa comunho entre a
aprendizagem e a expresso dos seus interesses. .
Enquadramento:
Dado o forte investimento na qualif icao dos servios prestados aos
seus utentes pelo Centro Infantil O Bzio no ano de 2008, o ano de
2009 foi a imagem de continuidade e de confirmao da estratgia
delineada tendo isso sido verif icado no Relatrio das Reunies de Pais
apresentado ao Conselho de Administrao.
O actual contexto do sector da Educao no Concelho de Albufeira exige
que, cada vez mais, sejam tidos em conta determinados aspectos para
que sejamos capazes de melhorar o servio que prestamos aos nossos
utentes, acompanhando de forma sustentvel o nvel de exigncia dos
mesmos.
-
7
O presente clima de competit ividade entre estabelecimentos do sector,
em certa forma desigual, prev alteraes na dinmica e organizao
deste equipamento, que s sero evidenciadas no prximo relatrio e
contas, sendo de salientar este ano a previso e antecipao da
sustentabil idade do mesmo.
Iniciativas / Investimentos
Para alm das actividades normais de um estabelecimento desta natureza
e constantes no Plano Anual de Actividades presente no Projecto
Educativo deste estabelecimento, so de salientar algumas
iniciativas/investimentos:
- Pintura e arranjo exterior do edif cio e anexos;
Devido situao geogrf ica do estabelecimento e consequente
exposio a factores climatricos mais agressivos, este edif cio
evidenciava j muito desgaste na pintura, assim como, algumas f issuras.
Este ano procedeu-se ao seu arranjo exterior e pintura, dando uma nova
imagem ao mesmo.
- Renovao e regulamentao da instalao de gs;
Dada a necessidade de renovao do Certif icado das Instalaes de Gs
foi necessria a reestruturao da mesma, tendo para tal a Direco
tcnica deste equipamento tomado todas as providncias para se
efectuarem as obras com o mnimo custo para a instituio. Foi ento
solicitado empresa fornecedora de gs que procedesse sua
regulamentao uma vez que era tambm sua responsabilidade a
conformidade da rede desde o depsito at ao aparelho.
- Contratao de novos funcionrios;
No ano de 2009 e relativamente a alguns funcionrios destacados pela
Segurana Social que estavam includos no Acordo de Gesto e que se
aposentaram ou foram dispensados os seus servios, a Fundao
procedeu sua substituio.
-
8
-Formao continua;
No ano transacto continuou a aposta de continua formao dos nossos
colaboradores com vista melhoria de desempenho e consequente
aumento da qualidade dos servios prestados. De salientar a aposta da
instituio no aproveitamento nos recursos qualif icados que possui nos
seus quadros de pessoal.
- Instalao de alarme;
Devido ao ambiente de instabil idade criado por uma srie de furtos ao
Centro Infantil O Bzio, a direco tcnica props ao Conselho de
Administrao a instalao de um disposit ivo de alarme, o qual tem um
custo mensal de manuteno.
- Instalao de Barreira de Acesso;
Dada o uso indevido do nosso parque de estacionamento por pessoas
alheias FASL, foi instalada uma barreira automtica de acesso ao
recinto do Centro Infantil O Bzio. Este equipamento favorece a
privacidade e segurana do estabelecimento constituindo assim uma mais
valia qualidade dos servios prestados.
EQUIPAMENTO COLNIA DE FRIAS
A colnia de frias um equipamento que recebe grupos organizados de
todo o pas, caracterizados por utentes provenientes de meios
carenciados, famlias desestruturadas e/ou institucionalizados,
abrangendo todas as faixas etrias. assim uma resposta que possibil ita
a nica oportunidade dos mais carenciados usufrurem de uma realidade
que lhes to distante como uns dias frias com actividades apropriadas
sua idade, visitar espaos temticos e ldico-educativos, efectuar
passeios pela regio, desfrutar do lazer da praia e da piscina e de festas
organizadas durante a sua estadia neste espao.
-
9
De modo a proporcionar uma melhor qualidade dos servios prestados,
em termos de inovao e investimento neste equipamento no ano de 2009
pode-se enumerar:
- Requalif icao do espao interior da colnia no que respeita a pinturas
e efeitos decorativos com tons alegres e apelativos a um ambiente de
frias visando um efeito acolhedor e familiar de quem hospedamos.
- Rentabil izao de um espao da colnia de frias transformado em sala
de formao, onde se realizam as aces de formao contnua interna a
todos os colaboradores da FASL do Algarve
- Finalizao da requalif icao de toda a rea circundante ao
equipamento da colnia de frias pelo Programa Polis, o que permitiu e
facil itou as acessibil idades de todos os utentes nomeadamente
acessibil idade exterior e jardim, com um aumento da rea pedonal e a
criao de melhores condies de espaos verdes na envolvncia
- Recolha de todo o tipo de donativos de diversas entidades e particulares
doadores, valores e gneros, que so depois reencaminhados para as
diferentes respostas da FASL e populao carenciada da regio.
Refeitrio Social O Bzio
O Refeitrio Social O Bzio uma resposta social da Fundao Antnio
Silva Leal criada em Julho de 1996 com o objectivo de constituir um apoio
social de primeira l inha a pessoas em situao de extrema carncia
econmica e social, tais como pessoas sem-abrigo ou em risco de
marginalizao, temporria ou permanente com incapacidade para
assegurar as suas necessidades bsicas.
Para assegurar o apoio especf ico a estas pessoas em situao de grande
carncia, o Refeitrio Social O Bzio proporciona alimentao, higiene
pessoal e tratamento de roupa, procurando ainda entabular um processo
de comunicao que visa a realizao de um diagnstico
social/concretizao de projecto de vida de incluso social.
-
10
Actualmente, esta valncia constitui uma resposta social para a
populao economicamente desfavorecida de um conjunto de apoios de
mbito social, que a seguir se enumeram:
So servidas 25 refeies dirias (cerca de 6.600/ano) constitudas
por sopa, prato quente, bebida, po e sobremesa, acrescida de
lanche ou de jantar (caso possuam casa onde possam acondicionar
a refeio);
facultada a realizao de higiene pessoal a pessoas sem-abrigo
ou que no possuem condies habitacionais, com disponibil izao
de gel banho, champ, pasta e escova de dentes, toalhas, lminas
de barbear, gel de barbear (cerca de 792 pessoas/ano);
entregue gneros alimentares a 44 famlias carenciadas (100
indivduos) para confeco de refeies no seu domicl io duas vezes
por ms;
Foi organizado um Banco de Roupas, no qual so recolhidos
donativos de artigos de vesturio que so distribudos por 20 a 25
beneficirios do Refeitrio Social e ainda a 44 famlias carenciadas
(100 indivduos).
Atendendo ao acentuado crescimento populacional do concelho de
Albufeira, fruto da forte atractividade deste territrio, o que
conjuntamente com razes especf icas da conjuntura scio-econmica
actual, permite compreender a confluncia de indivduos ou famlias sem
retaguarda familiar, faz aumentar os riscos de excluso social face a
contextos de sazonalidade do emprego, baixas qualif icaes escolares
e/ou prof issionais e outros fenmenos de desafil iao.
Atendimento Psicossocial
Esta resposta social possui uma ligao muito forte com a resposta social
Refeitrio Social, a qual encaminha para a primeira os utentes que
indiciam necessidades especf icas de Apoio Psicossocial.
-
11
EQUIPAMENTO CRECHE OS AMENDOINHAS
Em 2009, a Creche Os Amendoinhas realizou uma srie de actividades
de acordo com o Projecto Educativo Crescer Saudvel que visa a
problemtica da Alimentao na vertente da Educao da Sade
Alimentar, procurando criar um conjunto de directrizes e objectivos
saudveis para o bom desenvolvimento da criana atravs de projectos
curriculares de sala. Todos eles estiveram centrados nas competncias
pessoais e sociais das crianas e nas dinmicas de interveno parental.
Todas as actividades estiveram de acordo com Plano Anual de
Actividades e Calendrio Escolar, so considerados momentos mais
relevantes:
Comemorao do So Martinho Contmos com o apoio voluntrio
da me de um utente para assar castanhas;
Festas Natal e Final de Ano - Contmos com apoio incondicional da
Cmara Municipal de Albufeira na cedncia do Auditrio, por forma
a realizarmos as festas e com apoio do Sr. Carlos Bastos na
apresentao do programa das festas;
No dia Mundial da Criana Contmos com o apoio da D. Viviane
Quintino que nos proporcionou o aluguer do insuflvel a um preo
reduzido;
Esta resposta social tem apenas 82 utentes abrangidos em acordo,
apesar de ter capacidade para 99 utentes.
-
12
ALBUFEIRA/GUIA
EQUIPAMENTO N. SR. DA VISITAO
O Lar N Sr. da Visitao localiza-se na freguesia da Guia, concelho de
Albufeira e destina-se populao idosa. A gesto do edif cio foi
entregue Fundao Antnio Silva Leal, atravs de protocolo, pela
Cmara Municipal de Albufeira em 1997.
Situa-se numa zona de caractersticas rurais, onde possvel avistar
espaos verdes e usufruir de um ambiente calmo e sereno, tornando-se
deste modo num local aprazvel e acolhedor.
Dirigido a toda a populao idosa e privilegiando sempre os mais
carenciados, proporciona aos seus utentes a possibil idade de viver com
dignidade e qualidade a fase mais vulnervel das suas vidas e de os
proteger de situaes dramticas de excluso social.
A MISSO do Lar N Sr. da visitao promover a prestao de servios
humanizados e de qualidade aos utentes, garantindo a resposta s suas
necessidades bio psicossociais, tendo como valor principal a tica e o
respeito pelo utente.
Este Equipamento desenvolve vrias actividades de apoio populao
idosa, atravs das seguintes respostas sociais:
Lar de Idosos
O Lar de Idosos N. Sr. da Visitao uma residncia que responde
globalmente s necessidades do idoso que no tem possibil idade de se
manter no seu meio familiar ou social em situao definit iva.
Durante o ano de 2009 foram concretizadas diversas aces em especial
a nvel do Equipamento e dos Recursos Humanos que tiveram como
objectivo principal melhorar e qualif icar os servios prestados aos
utentes.
-
13
de referir a admisso de mais uma funcionria para o turno da noite,
garantindo desta forma um melhor atendimento e segurana aos utentes
durante esse perodo.
Esta necessidade imps-se na sequncia do aumento do grau de
dependncia dos utentes em internato.
Na rea da animao, procurou-se dar nfase s actividades inter
geracionais, bem como participar e colaborar em todas as que foram
propostas pela comunidade.
Na rea Social destacamos a realizao de um questionrio de satisfao
dos servios, aplicado aos utentes de Lar e Centro de Dia o qual
evidenciou um grau de satisfao de 80.03%.
Por ult imo de realar a rea Donativos de Entidades Publicas e
Privadas, nomeadamente no que se refere ao apoio dirio do Pingo
Doce com gneros alimentares, contribuindo para uma reduo gradual e
efectiva das despesas a nvel alimentar.
A lotao deste equipamento durante o ano de 2009 manteve-se
totalmente ocupada, registando-se ainda uma lista de espera bastante
extensa, situao comum a este t ipo de respostas sociais.
Das principais actividades desenvolvidas, destacamos:
AREA ACO ACTIVIDADE OBJECTIVOS PARCERIAS
EQ
UIP
AM
EN
TO
S
RE
PA
RA
O E
M
AN
UT
EN
O D
E
EQ
UIP
AM
EN
TO
Substituio de mdulos de gavetas dos roupeiros dos
quartos
Melhoramento devido a
deteriorao
A cargo da instituio
Substituio de campainhas de alarme
Substituio de tomadas
elctricas
Substituio de estores de janelas
-
14
Substituio de torneiras
AQ
UIS
I
O D
E E
QU
IPA
ME
NT
O
Equipar a Cozinha com: - Arca congeladora
- Maquina de lavar loua - Grelhador a gs
- Mquina de descascar batatas
- Suprimir
necessidades a nvel de
congelao
- Substituio devido a
deteriorao
A cargo da instituio
Equipar dispensas com estantes
Reorganizao e
Melhoramento das dispensas
de servio Adquirir txteis novos:
- Atoalhados - Lenis e resguardos de cama
- Toalhas de mesa
Substituio devido a
deteriorao
Adquirir termo ventiladores
Adequar as condies
trmicas nos quartos e WC dos banhos
Colocao de um estrado em WC
Melhoramento das condies
para a mudana das
fraldas
A cargo da instituio Adquirir 2 monitores de
computador para escritrio
Substituio devido a
deteriorao e melhor
aproveitamento do espao
Adquirir termos para acondicionamento de refeies
do Apoio Domicilirio
Substituio devido a
deteriorao
-
15
Equipar a Enfermaria com: - Computador
- Medidores de Tenso Arterial
-
Informatizao dos
procedimentos de
enfermagem e mdicos
- Suprimir
necessidades
EQ
UIP
AM
EN
TO
S
AQ
UIS
I
O D
E
EQ
UIP
AM
EN
TO
Adquirir Material de proteco individual e colectiva:
- Dispensadores fixos e amovveis de soluo alcolica
- Kits de proteco - Material especfico de
desinfeco
No mbito do Plano de
Contingncia interno da Gripe A
A cargo da instituio
Instalao de 1 aparelho de Ar Condicionado na Sala de
Convvio
Substituio por avaria e
melhoramento das condies
trmicas
Cmara Municipal de
Albufeira
OB
RA
S
RE
MO
DE
LA
O
DE
ES
PA
O
S
Reparao do cho da Lavandaria - Material
- Mo-de-obra
Para melhoria na circulao
A cargo da instituio
com o apoio da
Junta de Freguesia da
Guia
RE
CU
RS
OS
HU
MA
NO
S
CE
LE
BR
A
O
DE
PR
OT
OC
OL
OS
Candidatura a 2 POCs de: - Cozinha
- Auxiliar de Servios Gerais
Reforo da qualificao da prestao de cuidados aos
idosos
A cargo da instituio
com o apoio da
IEFP - Albufeira
Integrao de trabalhadora em regime de prestao de
servios a favor da comunidade (3 meses)
Auxilio nas actividades de
animao
Direco geral de
Reinsero Social Direco
Regional do Algarve
Admisso de Estgio Curricular Auxiliar de Aco Mdica
(2 meses)
Reforo da qualificao da prestao de cuidados aos
idosos em SAD
Ensilis, SA entidade
instituidora do ISLA
-
16
Admisso de Estgio Curricular final Tcnica de Servio
pessoal e Comunidade (6 meses)
Reforo da qualificao da prestao de cuidados aos idosos em Lar e CD (apoio
Sade; Animao e Secretaria)
IEFP Albufeira
CO
OP
ER
A
O
CO
M E
NT
IDA
DE
S
P
BL
ICA
S E
PR
IVA
DA
S
Integrao de 7 formandas do Curso de Tcnico de Servio
Pessoal e Comunidade nvel III (Planificao de Actividades de Animao para Idosos II)
II)
Cedncia de espao e
equipamento / formao In Loco 40
horas
IEFP Albufeira /
Loul
Integrao de 1 aluna do Curso de Psicologia nvel V (psicologia
social
Investigao
INUAF Instituto
Superior Dom Afonso III
Integrao de 1 aluna do Curso de Terapia Ocupacional nvel V(
monografia)
Estudo
Escola Superior de Sade do Alcoito
Integrao de 3 alunas do Curso Tecnolgico de
Animao (Trabalho Final) Investigao
Escola Secundria de Albufeira
RE
CU
RS
OS
HU
MA
NO
S
AL
AR
GA
ME
NT
O D
O Q
UA
DR
O D
E
PE
SS
OA
L
Contratao de mais uma funcionria para o turno da
noite
Melhoria do funcionamento e da prestao dos cuidados
(situao tambm
detectada no questionrio de satisfao aplicado aos
utentes)
A cargo da instituio
Contratao da enfermeira em regime de prestao de
servios
Melhoria do funcionamento e da prestao dos cuidados
A cargo da instituio
AN
IMA
O
AC
TIV
IDA
DE
S
OR
GA
NIZ
AD
AS
P
EL
A
INS
TIT
UI
O
FESTAS: Janeiras
12 Aniversrio do Lar Baile de Carnaval
Dia da Famlia (Concurso de Dana e Jogos Tradicionais)
Arraial de So Joo Baile do Dia da 3 Idade
-Convvio
-Recreao -Assinalar
datas -Interaco
com familiares e/ou
- ACRODA - Junta de
Freguesia da Guia
- Cmara Municipal de
Albufeira
-
17
Magusto Festa de Natal
comunidade - LUEL
ACTIVIDADES INTER-GERACIONAIS
Dia Mundial do Livro Sesso de Contos
Pscoa Caa ao Ovo
Dia do Idoso
-Convvio
-Recreao -Assinalar
datas -Interaco / Cooperao
entre geraes
Escola EB1
da Guia
Centro de estudos -
Explicanimarte
PASSEIOS Carnaval de Loul
Ovibeja Vila Real de Santo Antnio/
Ayamonte Fiesa
-Convvio -Recreao -Assinalar
datas -Interaco
com familiares e/ou
comunidade
- Cmara Municipal de
Albufeira - Cmara
Municipal de Loul
- ACOS - FIESA
AC
TIV
IDA
DE
S P
RO
PO
ST
AS
P
EL
A C
OM
UN
IDA
DE
Ida ao Cinema de Faro Amlia O Filme
-Convvio -Recreao
Fundao Irene Rolo
Aco de Sensibilizao Vagas de Calor
Informao Sensibilizao Esclareciment
o
Proteco Civil
Ida ao Circo Dallas (Albufeira) Dia Mundial da 3 Idade
-Convvio -Recreao
Clube Av
Aco de Sensibilizao Burlas
Informao Sensibilizao Esclareciment
o
GNR
SO
CIA
L
DIA
GN
S
TIC
O D
E
NE
CE
SS
IDA
DE
S
Aplicao de um Questionrio de Satisfao interno aos
utentes
Levantamento e avaliao
das necessidades dos utentes
em lar e Centro de Dia para futura interveno
A cargo da instituio
-
18
DO
NA
TIV
OS
DE
EN
TID
AD
ES
P
BL
ICA
S E
PR
IVA
DA
S
DO
A
E
S P
ON
TU
AIS
APOIO NAS FESTAS Bolos
Frangos
Bebidas
Outros gneros alimentares
Suprimir
necessidades
Criao de redes de ajuda
com a comunidade envolvente
Pastelarias
Locais Restaurantes
Locais - Empresas do ramo das
Bebidas - Familiares e
amigos REFORO ALIMENTAR
Gneros alimentares de larga validade
Suprimir necessidades
-PCAAC
DO
A
E
S
DI
RIO
S REFORO ALIMENTAR
Bolos
Gneros alimentares
- Suprimir necessidades - Criao de
redes de ajuda com a
comunidade envolvente
Pastelaria
Boca Doce
Pingo Doce
DO
A
E
S D
E
EQ
UIP
AM
EN
TO
S E
O
UT
RO
S B
EN
S BANCO DE DONATIVOS
Colches
Produtos de Desgaste
Vesturio e outros
- Suprimir necessidades - Criao de
redes de ajuda com a
comunidade envolvente
Picolin
atravs do Hotel Falsia
Pingo doce
Doaes
particulares
Centro de Dia
O Centro de Dia do Lar N. Sr. da Visitao um espao de acolhimento
para idosos e est organizado de forma a poder oferecer aos seus
utentes actividades permanentes, variadas e ldicas que contribuem para
um envelhecimento saudvel.
Considerando que os idosos so, nos dias de hoje, um grupo cada vez
mais signif icativo da populao, a existncia deste Equipamento torna-se
crucial para a qualidade de vida dos mesmos e para as suas famlias e
comunidade em geral.
Deste modo, o Centro de Dia tem constitudo uma resposta ef icaz s
necessidades sentidas pela populao idosa, mantendo-os no seu meio
-
19
familiar, retardando o deslocamento para Lares residenciais, evitando o
isolamento e proporcionando-lhes um salutar convvio com outros utentes.
Nesta resposta social, verif icou-se no ano de 2009 uma taxa de ocupao
na ordem dos 70%.
Apoio Domicilirio
A resposta social de Apoio Domicil irio foi implementada no lt imo
trimestre do ano 2000, tendo atingido durante o ano 2001 e seguintes, um
nvel de prestao de servios bastante adequado aos objectivos f ixados,
onde se destaca:
Contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e
famlia, adiando ou evitando o processo de internamento;
Prevenir situaes de dependncia e promover a autonomia;
Prestar cuidados de ordem fsica e apoio psicossocial aos utentes e
famlias, de modo a contribuir para o seu equilbrio e bem-estar;
Apoiar os utentes e famlias na satisfao das necessidades bsicas
e actividades da vida prtica.
Para a prossecuo dos objectivos mencionados, o Servio de Apoio
Domicil irio proporciona um conjunto diversif icado de servios em
funo das necessidades das pessoas, nomeadamente:
Cuidados de higiene e conforto pessoal;
Manuteno e limpeza da habitao;
Distribuio de refeies;
Tratamento de roupas;
Acompanhamento ao exterior;
Aquisio de gneros alimentcios e outros artigos.
-
20
Pretende-se com a prestao destes servios ao domicl io, estabelecer
uma relao personalizada, se possvel de familiaridade, que ultrapasse a
mera relao prof issional.
UNIDADE DE LONGA DURAO E MANUTENO DE
ALBUFEIRA
A Fundao Antnio Silva Leal abraou um novo projecto que visa dar
apoio a pessoas com doenas ou processos crnicos, com diferentes
nveis de dependncia que necessitam de cuidados clnicos, de
manuteno e de apoio psicossocial em regime de internamento de longa
durao.
Desta forma, foi em Novembro de 2007 que, a Fundao Antnio Silva
Leal em parceria com a Administrao Regional de Sade do Algarve e o
Instituto de Segurana Social e, no mbito da Rede Nacional de Cuidados
Continuados Integrados (RNCCI), inaugurou a Unidade de Longa Durao
e Manuteno de Albufeira (ULDMA).
A ULDMA uma unidade de internamento, de carcter temporrio ou
permanente, que dispe de 20 camas, sendo uma dessas camas
destinada vaga de Descanso do Cuidador. Durante o perodo de
internamento so proporcionados cuidados que previnam e retardem o
agravamento da situao de dependncia, favorecendo o conforto e a
qualidade de vida dos utentes.
A ULDMA dispe de uma Equipa Interdisciplinar (Director Tcnico,
Mdico, Enfermeiro, Fisioterapeuta, Tcnico Superior de Servio Social,
Animador Scio-Cultural, Psiclogo, Auxil iares de Aco Directa) que
acompanham a evoluo do utente e elabora um plano individual de
interveno, durante o perodo de internamento, conjuntamente com o
utente e/ou familiar responsvel de forma a garantir uma interveno e
encaminhamento adequados s suas necessidades.
Neste sentido, no ano 2009 realizaram-se algumas actividades com o
objectivo primordial de promover momentos familiares e de qualidade que
-
21
potenciassem a participao dos utentes em situao de dependncia, a
optimizao do conforto, funo e suporte social aos doentes, bem como
a promoo da sua autonomia e a satisfao das suas necessidades
psicossociais.
ACTIVIDADES 2009:
Comemoraes:
Aniversrios.
Janeiro
Dia dos Reis, Actuao gratuita do Grupo de cantares das Janeiras
ACRODA Lanche Convvio;
Fevereiro
Baile de Mscaras Concurso de Mscaras de Carnaval e actuao
de palhaos Lanche Convvio;
Incio de 2 Estgios de Integrao aos Cuidados de Sade
Diferenciados I, inseridos no 3 Ano do Curso de Licenciatura em
Enfermagem da Escola Superior de Sade Jean Piaget/Algarve (com
termino no ms de Maro);
Maro
Atelier de Origami Decorao de Primavera;
Abril
Pintura de ovos da Pscoa e elaborao de peas decorativas;
Maio
Dia da Famlia, Actuao gratuita do Grupo de Cantares LUEL -
Lanche Convvio;
-
22
Junho
Entrega do trabalho Boas Vindas feito pelos utentes nos ateliers
de animao para participao em concurso promovido pela Rede
Nacional de Cuidados Continuados Integrados.
Julho/ Agosto
Realizao de trabalhos com areia
Visita e almoo na Colnia de Frias.
Setembro
Actividades de Decorao de Outono;
Celebrao das Cartas de Compromisso das ECCI do Algarve e
entrega de prmios do Concurso da RNCCI referente aos trabalhos
desenvolvidos pelos utentes das Unidades.
Outubro
Dia Internacional da 3 Idade Lanche Convvio;
Novembro
Incio de 2 estgios em Campos de Ensino Clnico Fundamentos
de Enfermagem, inseridos no 2 Ano do Curso de Licenciatura em
Enfermagem da Escola Superior de Sade Jean Piaget/Algarve (com
termino no ms de Fevereiro 2010);
Visita de Estudo Unidade, dos alunos do 1 ano do Curso de
Educao e Formao em Geriatria Nvel 2 Prestao de
Cuidados Pessoa Idosa em lares e Centro de Dia do
Agrupamento de Albufeira Poente.
Incio das actividades de Natal: Decorao, Elaborao de postais,
prendas.
-
23
Dezembro
Finalizao dos trabalhos de Natal;
Festa de Natal com actuao Gratuita do Grupo de Danas de Salo
LUEL, actuao As Moas Nagragadas apoiada pela Junta de
Freguesia de Albufeira Lanche Convvio.
FARO
EQUIPAMENTO SOL NASCENTE
Creche Sol Nascente
Jardim-de-infncia Sol Nascente
Este equipamento f ica situado na Urbanizao Santo Antnio do Alto,
estando desde o seu incio direccionado para os agregados familiares
carenciados do Bairro da Atalaia e da Horta da Areia.
Dadas as condies socio-econmicas, o valor mdio de
comparticipaes pagos nestas duas respostas sociais baixo, o que
coloca dif iculdades econmicas na sustentabil idade operacional do
Equipamento.
CASA ABRIGO SOL NASCENTE
objectivo geral desta resposta social de acolhimento temporrio,
fornecer aos seus util izadores um espao securizante onde estejam
garantidas todas as necessidades bsicas elementares: alojamento,
alimentao, higiene pessoal, tratamento de roupas de uso comum e
fornecimento de todos os gneros de primeira necessidade como sejam
roupas e produtos de higiene. Concomitantemente, prestado o apoio
psicolgico, social e jurdico no processo de reformulao dos projectos
de vida das uti l izadoras.
-
24
O trabalho com estes utentes tem-se situado, numa primeira fase, na
interveno em situao de crise, restabelecimento do equilbrio
emocional e psicolgico das mulheres e crianas vt imas de violncia
domstica e, numa segunda fase, promover e apoiar a criao de
condies para a insero social e prof issional das uti l izadoras com vista
autonomizao.
Assim, desde a abertura desta resposta social que continuamos a
desenvolver aces e actividades muito direccionadas para aquisio de
competncias a todos os nveis da populao alvo- Mulheres e Crianas
mas, tambm dirigida a necessidades especif icas de cada grupo, de cada
agregado e de cada utente.
A actividade da Casa Abrigo Santo Antnio Sol Nascente enquadrada-
se no mbito das atribuies e competncias previstas no Decreto
Regulamentar 1/2006 de 25 Janeiro, da nova lei 112/2009 de 16 de
Setembro que estabelece o regime jurdico aplicvel preveno da
violncia domstica, proteco e assistncia das suas vt imas, bem
como ao Plano Nacional Contra a Violncia Domstica (2007-2010):
procuramos com a nossa aco combater a violncia contra as mulheres,
considerando violncia em razo do sexo nomeadamente a violncia
domstica, como um dos principais obstculos ao pleno gozo dos direitos
humanos das mulheres e das liberdades funcionais.
Insistimos na consolidao de uma polt ica de preveno e combate
violncia domstica, atravs da promoo de uma cultura para a
cidadania e para a igualdade, conjuntamente com uma interveno
direccionada para reinsero e autonomia. Assim sendo todas as
actividades desenvolvidas foram ao encontro destas necessidades e
objectivos.
Recursos Materiais
Apesar de todas as despesas f icarem a cargo da instituio, bem como a
maior parte de todos os artigos de todos os gneros, este ano denotou-se
um acrscimo das doaes, nomeadamente de gneros alimentares e de
-
25
produtos de higiene pessoal e domstica, comparativamente com os
lt imos meses do ano transacto.
Da ptica Conde Redondo em Lisboa foi doado um cheque no valor de
250 Euros para despesas ldicas no perodo de frias de Vero.
Actividades Desenvolvidas no mbito do Plano de
Actividades
JANEIRO
Actividades em Famlia: Concretizao de vista ao Museu Municipal de
Faro. Esta aco visava diminuir os danos de um contexto vivencial
violento e aumentar a proximidade entre mes e f i lhos, bem como
proporcionar um momento de lazer e pedaggico.
Actividades com as Crianas: Atelier de actividades plsticas para
assinalar o dia de Reis. Esta actividade com carcter meramente ldico,
cumpriu os objectivos propostos, concretamente o de incentivar a
participao a participao de todas as crianas e reduzir os processos
de excluso entre o grupo de pares.
Actividades para Colaboradores: Participao nos encontros de Casas
Abrigo. Este encontro teve com principal objectivo discutir apresentar o
plano de preveno contra a violncia domstica, para o ano de 2009. A
participao da Casa Abrigo nestas reunies tem-se revelado proveitosa
no sentido de alargar a rede de contactos com outras entidades
direccionadas problemtica da violncia domstica.
Fevereiro:
Actividades com as Util izadoras: Visita ao centro de Novas Oportunidades
de Faro. Esta actividade foi importante e teve boa aceitao por parte das
uti l izadoras principalmente para definir objectivos no processo de procura
de emprego e aumento da escolaridade. Reflectiram sobre a pr-
actividade e empenho pessoal na procura de emprego. Foi profcuo no
apoio a esta populao no sentido em que tomaram conscincia dos seus
-
26
direitos e orientadas para locais onde podero obter mais informao
nessa matria.
Actividades com as Crianas: ReciclArte- Atelier de mscaras de
Carnaval. Esta aco visava sensibil izar as crianas e as mes para a
importncia de reciclar e reaproveitar materiais, num sentido ldico e
pedaggico, promovendo igualmente um momento de parti lha criativa,
relaxamento e convvio entre todos.
Maro:
Actividades em Famlia: Sinalizao do dia da Pscoa. semelhana do
que se sucede em anos anteriores, preparada uma mesa especial para
comemorao da Sexta-Feira Santa. Revela-se importante esta
sinalizao pois promove o convvio e as relaes interpessoais entre as
uti l izadoras.
Cinefalante- Visionamento e discusso de um f i lme. Consiste num
projecto de visionamento de f i lmes sobre um tema elegido pelas utentes
(drogas, violncia, sexualidade, infncia, etc.). O objectivo, de despertar
o sentido crt ico sobre o tema escolhido e com isso criar um espao de
debate e ref lexo. A actividade foi bem aceite pelas uti l izadoras.
Actividades com as Util izadoras: Sinalizao do dia Internacional da
Mulher. Foram distribudas f itas brancas pelas uti l izadoras.
ABRIL:
Actividades para Crianas: Frias escolares Actividades em parceria
com o Projecto CRIA -Programa Escolhas. Foi importante a integrao
das crianas num plano de actividades durante o perodo de frias da
Pascoa, pois permitiu que as mes no necessitassem de assegurar o
acompanhamento dos f i lhos 24H/por dia. Ao nvel do relacionamento
interpessoal tambm vantajoso uma vez que promove o contacto com
outras crianas e estimula as relaes interpessoais, a imaginao e
aprendizagem.
-
27
MAIO:
Actividades para Colaboradoras: Colaborao com a CESIS. Foi realizado
um trabalho de cooperao entre o Centro de Estudos para a Interveno
Social, que consistia na aplicao de questionrios s uti l izadoras (1
questionrio entrada e 1 sada da Casa Abrigo) a f im de avaliar e
melhorar o apoio prestado s mulheres que recorrem s Casas Abrigo.
Actividade realizada s uti l izadoras admitidas e que cessaram
acolhimento de 25 de Maio a 15 Outubro.
Formao Externa em Educao Parental para a Psicloga. Traduziu-se
numa efectiva troca de informao para melhor acompanhamento
integrado das util izadoras.
JUNHO:
Actividades em Famlia: Cinefalante- Visionamento e discusso de um
f i lme. Consiste num projecto de visionamento de f i lmes sobre um tema
elegido pelas utentes (drogas, violncia, sexualidade, infncia, etc.). O
objectivo, de despertar o sentido crt ico sobre o tema escolhido e com
isso criar um espao de debate e ref lexo. A actividade foi bem aceite
pelas uti l izadoras.
Sadas para a Praia de Faro 09H s 11H30. As sadas para a praia tem
como objectivo a ocupao de tempos livres das crianas no perodo de
interrupo escolar, uma vez que constitui como constrangimento a
ausncia de equipamentos de ATLs pblicos.
Actividades para Crianas: Frias escolares Actividades em parceria
com o Projecto CRIA -Programa Escolhas. Foi importante a integrao
das crianas num plano de actividades durante o perodo de frias do
vero que consistiu num campo de frias com actividades ldico
pedaggicas e num intercmbio juvenil em Moura com jovens do
Programa Escolhas de Moura.
Estas aces permitiram que a dilatao da rede informal e o
relacionamento interpessoal.
-
28
Sinalizao do Dia da Criana. Distribuio simblica de presentes.
Actividades para Colaboradoras: Pedido de informao s escolas. No f im
de cada perodo a Casa Abrigo solicita s escolas informao respectiva
aos alunos, para avaliar o grau de desenvolvimento/comportamento,
estado emocional e grau de integrao no meio escolar. O objectivo desta
aproximao com a escola consistia em melhorar a articulao entre a
Casa Abrigo e a escola, favorecendo o aproveitamento escolar a todos os
nveis.
JULHO:
Actividades para Crianas: Frias escolares Actividades em parceria
com o Projecto CRIA -Programa Escolhas. Foi dada continuidade s
colnias de frias iniciadas em Junho.
Actividades em Famlia: Colnias de Ferias de Vero. No perodo de 24
de Julho a 30 de Julho a Colnia de Frias o Bzio recebeu 2 mes e 5
crianas da Casa Abrigo, com o objectivo de proporcionar momentos e
actividades em famlia, contribundo para uma relao de proximidade
entre as usurias e os f i lhos e promovendo um sentido de grupo. As
actividades propostas concretizam-se devido doao de entradas das
empresas intervenientes. Assim realizou-se visitas ao Zoomarine, ao
Cinema Castelo Lopes Guia, Passeio a bordo de um catamaram,
Aqualand, Fiesa. Contudo foram sentidas algumas dif iculdades em manter
a estabil idade do grupo e a participao activa de todos os elementos.
AGOSTO:
Actividades para Crianas: Actividades para Crianas: Frias escolares
Actividades em parceria com o Projecto CRIA -Programa Escolhas.
Prossecuo das colnias de frias iniciadas em Junho.
SETEMBRO:
Actividades para Crianas: Elaborao/Celebrao do compromisso
escolar. Estabeleceu-se um compromisso escolar entre os alunos e a
Casa Abrigo, com o objectivo de responsabilizar as crianas pela sua
-
29
performance acadmica.
Actividades em Famlia: Cinefalante- Visionamento e discusso de um
f i lme. Consiste num projecto de visionamento de f i lmes sobre um tema
elegido pelas utentes (drogas, violncia, sexualidade, infncia, etc.). O
objectivo, de despertar o sentido crt ico sobre o tema escolhido e com
isso criar um espao de debate e ref lexo. A actividade foi bem aceite
pelas uti l izadoras.
Actividades para Util izadoras: Preparao e Orientao para o inicio do
ano lectivo. A sesso cumpriu com os objectivos de esclarecer algumas
dvidas levantadas pelas mes, no que respeita a horrios e
procedimentos para matrculas.
Actividades para Colaboradores: Aces de Formao Interna tica e
Deontologia Prof issionalcom a durao de 35 horas. O objectivo foi
cumprido por todos os colaboradores que participaram.
Reunio com o Programa para a preveno e E l iminao de explorao
do Trabalho Infantil /(PETI). Foi estabelecido contacto com o PETI no
sentido de integrar um aluno numa turma Programa Integrado de
Educao e Formao, este aluno preenchia os critrios para a frequncia
de currculos alternativos. O pedido foi aceite e a equipa do PETI esteve
sempre muito receptiva e atenta em auxil iar o aluno.
OUTUBRO:
Actividades em Famlia: Sinalizao do Dia das Bruxas. A confeco de
doce de abbora f icou a cargo das uti l izadoras e as crianas participaram
reaproveitando a cabaa da abbora para decorao tpica deste festejo.
Actividades para Colaboradores: Aco de Formao interna Introduo
higiene e Segurana no trabalho com a durao de 35 horas. O
objectivo foi cumprido por todos os colaboradores que participaram.
NOVEMBRO:
Actividades em Famlia: Magusto. Para comemorao do magusto foram
-
30
assadas castanhas.
Actividades para Colaboradores: Sinalizao do Dia Internacional para a
Eliminao da Violncia Contra as Mulheres. O Director Tcnico, a
convite no Ncleo Hospitalar de Crianas e Jovens em Risco de Faro,
efectuou uma comunicao no dia 25 de Novembro. O objectivo foi
sinalizar o referido dia e divulgar o trabalho da Casa Abrigo na
problemtica da Violncia Domstica. Os contactos com a entidade supra
referida e com as outras entidades que estavam representadas, revelou-
se como um espao privilegiado para a transmisso de experincias,
parti lha de dif iculdades e de casos de sucesso.
DEZEMBRO:
Actividades em Famlia: Organizao da Ceia de Natal e distribuio de
presentes para as mulheres e crianas.
Actividades para Colaboradoras: Pedido de informao s escolas. No f im
de cada perodo a Casa Abrigo solicita s escolas informao respectiva
aos alunos, para avaliar o grau de desenvolvimento/comportamento,
estado emocional e grau de integrao no meio escolar. O objectivo desta
aproximao com a escola consistia em melhorar a articulao entre a
Casa Abrigo e a escola, favorecendo o aproveitamento escolar a todos os
nveis.
PROTOCOLOS
Prossecuo dos protocolos estabelecidos no ano transacto,
nomeadamente com o Pingo Doce. Dado a receptividade da referida
empresa, foi possvel alargar o protocolo a outras lojas Pingo Doce, que
passaram a doar mais gneros alimentares, secos mas tambm produtos
de limpeza e higiene.
Continuidade do protocolo com a Cli-Faro para a prestao de servios de
medicina dentria.
Continuidade do Protocolo com o Centro de Prteses Dentarias;
Continuidade da colaborao e participao em Encontros e Grupos de
-
31
Trabalho promovidos pela CIG Delegao de Lisboa, em projectos ou
programas de mbito nacional ou local e, para os quais o nosso
contributo, atravs da experiencia e Know How nos seja solicitado.
Continuidade da parceria como CRIA Programa Escolhas para
desenvolvimento de actividades ldico-pedaggicas para as crianas.
Dados Estatsticos/Caractersticas de Permanncia
Populao acolhida em 2009
Populao N de Pessoas
Mulheres 29
Crianas 32
Total 61
Populao acolhida que transitou de 2008 para 2009
Populao N de Pessoas
Mulheres 5
Crianas 10
Total 15
Grupo etrio de maior incidncia em mulheres em 2009
Idade N de Pessoas
18 30 anos 29
Mdia de tempo de permanncia na Casa Abrigo
Mdia
6 meses
-
32
CENTRO COMUNITRIO DA HORTA DA AREIA
Ao longo do ano de 2009 procedeu-se concretizao do Programa
Bienal 2008/2010 de Interveno do Centro Comunitrio Horta da Areia
que previu, entre servios e projectos, as seguintes reas:
A/A
I*
Aces em destaque Entidades Envolvidas
Red
e S
oci
al
o Mediao Escola/Famlia Escola/Aluno
EB23 Dr. Joaquim Magalhes EB1 Bom Joo EB23 Alto de Santo Antnio
o Orientao de trabalhos acadmicos e estgios curriculares
Mestrado em Psicologia Escola Profissional D. Francisco
Gomes dAvelar; Escola de Santo Antnio do Alto
(Curso EFA); Liceu de Faro;
o Angariao e redistribuio de donativos pelas valncias da FASL e por outros parceiros institucionais, entre eles:
Centro Infantil Sol Nascente (FASL);
Casas Abrigo (FASL); Colgio D. Dinis (FASL); Lar Nossa Sr.a da Visitao
(FASL); Cmara Municipal de Faro
(Aco Social); Junta de Freguesia de S. Pedro; Comisso de Proteco de
Crianas e Jovens de Faro; MAPS; Congregao das Irms de
Calcut em Faro; Casa das Raparigas;
Centro Social da Fuzeta
Pingo Doce; C&A; Banco Alimentar Contra a Fome
do Algarve; Cadeia de Hotis D. Pedro
(Vilamoura); Outros
-
33
o Acolhimento de 2 indivduos
condenados a prestar servio comunitrio
Instituto de Reinsero Social
Encaminhamento e redistribuio de 170 camas e colches no bairro Horta da Areia e junto de outras entidade locais e regionais
Cmara Municipal de Faro (Aco Social)
Junta de Freguesia de S. Pedro
Sa
de
Apresentao de proposta de candidatura para a 2 fase do Projecto de Sade Infantil e Comunitria - Mdicis ;
Centro de Sade de Faro
Em
pre
go
e
Fo
rma
o
Pro
fiss
ion
al
o Participao na Feira da Formao, Emprego e Empreendorismo IN FORMA 09, em Loul;
Rede Europeia Anti-pobreza
Inte
rven
o
Urb
ana
e
Req
ual
ific
ao
Am
bie
nta
l
o Solicitao de diversas intervenes:
Aces de desratizao e desbaratizao; Limpeza dos espaos envolventes; Intervenes ao nvel do saneamento; Solicitao de colocao de brita para livre circulao de pees em tempos de chuva (inundaes);
Solicitao de plsticos para cobertura das habitaes (pr-poca de chuva)
Cmara Municipal de Faro
Act
ivid
ades
Cu
ltu
rais
&
Rec
reat
ivas
o Diversas exibies pblicas do Grupo Infantil de Dana Cigana do Centro Comunitrio Las Nias
Vrios
o Realizao de Peddy Paper no Bairro Horta da Areia envolvendo crianas e jovens do da Escola EB1 Bom Joo e residentes no Bairro Horta da Areia
Escola EB1 Bom Joo; INUAF
CP
CJ
de
Far
o
Organizao da I Semana Aberta da Comisso de Proteco de Crianas e Jovens em Risco de Faro;
Participao na Organizao do 20 aniversrio da conveno dos direitos da criana;
Comisso de Proteco de Crianas e Jovens em Risco de Faro;
Equipas de acompanhamento do RSI;
ISSS
No
vos
Pro
ject
os
o Parceria com a Cruz Vermelha Portuguesa Delegao de Faro no mbito do Programa: Contratos Locais de Desenvolvimento Social (CLDS)
Cruz Vermelha Portuguesa Delegao de Faro
-
34
OUTRAS ACTIVIDADES E PROJECTOS (FARO)
PROJECTO CRIA
O protocolo de cooperao entre O Projecto Cria e a Fundao Antnio
Silva Leal, terminou em Novembro de 2009, como inicialmente havia sido
estabelecido. Concluram-se trs anos de trabalho conjunto, em que os
objectivos inicialmente propostos foram largamente atingidos, registando-
se alguns casos de sucesso de crianas em risco de abandono escolar e
de famlias multiproblemticas que adquiriram competncias e maior
estabil idade.
Assim com o processo de maturao do projecto, foi possvel diversif icar
e melhorar a capacidade de resposta.
O reconhecimento da evoluo do Projecto Cria, promoveu em 2009, mais
uma conquista na amplif icao de resposta, surgindo o convite para
participar/dinamizar as actividades do Campo de Frias Minis em Aco,
atravs da Diviso de Educao da Cmara Municipal de Faro. Este
convite surgiu num objectivo de congregao de recursos e destinatrios,
de forma a conseguir alargar a interveno e conseguir abranger um
maior nmero de crianas durante a pausa lectiva do vero.
Actividades
Em termos de planeamento as actividades propostas abrangiam vrias
reas, o que tornava o projecto enriquecedor. Sendo este um projecto-
piloto, os resultados dos trs anos, foram satisfatoriamente alcanados.
Seria vantajoso ter-se aproveitado as propostas dos tcnicos, expressas
nas reunies semanais de avaliao, para proceder a ajustamentos e
melhorias.
Em relao aos materiais das actividades, classif icam-se como sofrveis.
Recursos Humanos
No que respeita aos recursos humanos, consideramos que a sua
quantidade era suf iciente para o nmero de crianas efectivamente
abrangidas pelo projecto. Houve um esforo da parte dos monitores para
que os objectivos fossem cumpridos, ponderando sempre os interesses
-
35
das crianas e a sua disponibil idade mental para o cumprimento do
planeado. O bom relacionamento e colaborao entre monitores,
auxil iares e dinamizadores foi um factor posit ivo para o funcionamento
das actividades. A relao da equipa com o coordenador do projecto
pautou-se por uma comunicao assertiva e amvel, o que constitui um
aspecto posit ivo, que facil itou bom funcionamento do projecto.
UNIDADE DE FORMAO PROFISSIONAL
A Fundao Antnio Silva leal, na qualidade de entidade formadora
acreditada pela DGERT (Direco Geral do Emprego e das Relaes de
Trabalho) reiniciou a actividade dos Servios de Formao em Julho de
2009.
Estando cientes de que a formao prof issional dos recursos humanos
uma ferramenta fundamental no desenvolvimento e na qualidade dos
servios prestados pelas instituies, bem como, da exigncia, cada vez
maior, da sociedade que obriga qualquer prof issional e instituio a uma
constante actualizao das competncias e dos conhecimentos, o Servio
de Formao dinamizou no ano 2009 um conjunto de aces de formao,
com os seguintes objectivos:
Assegurar a formao contnua dos funcionrios dos equipamentos
sociais, em cumprimento do estipulado no Art 131 do Cdigo do Trabalho
(Lei 7/2009 de 12 de Fevereiro);
Promover o desenvolvimento de competncias pessoais e prof issionais
dos respectivos colaboradores.
O plano de formao do ano 2009 teve incio no ms de Setembro e
constituiu-se pelas seguintes aces:
7 Aces do Curso de Higiene e Segurana no Trabalho, num total de 109
formandos, decorridas em Albufeira, Estoril, Beja e Almodvar;
-
36
1 Aco do Curso de Desenvolvimento Pessoal e Social, com 13
formandos, decorrida no Estoril;
7 Aces do Curso de tica e Deontologia Prof issionais, num total de 125
formandos, decorridas em Albufeira;
Os Servios de Formao da FASL asseguraram as 35 horas anuais da
formao interna dos seus equipamentos, tendo tambm formalizado
protocolos de formao com entidades externas.
A Fundao Antnio Silva Leal tem o Curso de Formao Pedaggica
Inicial de Formadores homologado pelo IEFP, IP, tendo desenvolvido 2
aces no 2 semestre de 2009, num total de 24 formandos, as quais
decorreram em Faro. Para a realizao destas aces a FASL contou com
a colaborao da Junta de Freguesia de S. Pedro e da Cmara Municipal
de Faro, atravs da cedncia de espaos formativos.
Em Outubro do mesmo ano, concretizou-se uma parceria com a empresa
Gabinae - Gabinete de Apoio ao Empresrio, Lda., sediada em Caldas da
Rainha, para a realizao de uma aco de formao do Curso de
Tcnicas de Aco Educativa, no mbito do POPH, Tipologia de
Interveno 8.2.2., em Albufeira.
-
37
PROGRAMA PARES CRECHE MALTA PEQUENA.
Na sequncia do Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos
Sociais (PARES), a Fundao Antnio Silva Leal apresentou no ano de
2008 uma candidatura construo de raiz de uma creche na cidade de
Faro, num terreno cedido pela Cmara Municipal para esse f im.
No f inal de 2008 foi aprovada a candidatura tendo sido a mesma
adjudicada em 14/04/2009 pelo valor de 263.419,62 empresa Martins
Gago e Filhos Lda.
O edifcio ser composto:
Hall 7.8 m2
Secretaria 13.4 m2
Sala de Pessoal / Zona de isolamento 8.7 m2
I.S. Deficientes 5.5 m2
Distribuio 14.4 m2
Berrio 23.0 m2 (Correspondente ao acolhimento de 8 crianas, dos
trs meses e meio aquisio da marcha)
Sala Parque 24.7 m2 (Idm)
Copa de Leite 4.10 m2
Zona de Higiene 4.10 m2
Sala de Educadores 10.5 m2
Arrumos 7.8 m2
Sala de Actividades 1/2 Anos 36.85 m2 (Correspondente ao acolhimento
de 10 crianas, da aquisio da marcha aos 24 meses)
Sala de Actividades A 2/3 Anos 40.25 m2 (Correspondente ao
acolhimento de 15 crianas, dos 24 aos 36 meses)
Sala de Actividades B 2/3 Anos 40.25 m2 (Correspondente ao
acolhimento de 15 crianas, dos 24 aos 36 meses)
Sala de Refeies 33.0 m2
Copa 12.4 m2
Dispensa 1.4 m2
I.S. / Vestirios de Funcionrios Masculinos 6.4 m2
-
38
I.S. / Vestirios de Funcionrios Femininos 6.4 m2
I.S. Crianas 30.2 m2
Circulao 65.5 m2
Sistema de gua Quente 2.0 m2
Sistema de gua Quente 2.0 m2
Arrumos de Bacios 2.0 m2
Este equipamento vai ter a capacidade para 48 utentes, encontrando-se
numa fase de construo bastante avanada, estando prevista a sua
abertura para em Setembro de 2010
BANCO ALIMENTAR / DONATIVOS FARO
Em Junho de 2007, a Fundao celebrou com o Banco Alimentar contra a
fome do Algarve um acordo na qualidade de Associao Beneficiria.
Esta parceria visa proporcionar os meios tcnicos humanos e
conhecimento social da cidade de Faro para que se faa uma distribuio
ef icaz dos bens alimentares disponibil izados pelo Banco Alimentar.
O saldo desta parceria mostra-se posit iva, atendendo a que desta forma a
Fundao consegue dar resposta s carncias sociais existentes no
concelho que, de outra forma, seria muito dif cil de responder.
A par desta parceria e de certa forma interligada, a Fundao iniciou no
ano de 2008 a criao do Banco de Donativos, que visa a recolha da
sociedade civil de todos os donativos no alimentares e canalizando-os
para as famlias mais carenciadas do concelho.
Estas duas iniciativas permitiram aumentar o j importante papel de
interveno social que a Fundao desenvolve no concelho de Faro.
No ano de 2009, esta resposta no f inanciada, mostrou ser de primordial
importncia para a populao da cidade de Faro, que recorreu cada vez
em maior nmero.
-
39
SINTRA
EQUIPAMENTO LAR QUINTA DO OITO
O Lar Quinta do Oito, propriedade do Centro Distrital de Segurana
Social de Lisboa, localizado em So Pedro de Sintra, foi responsabilizado
Fundao Antnio Silva Leal, atravs de Acordo de Gesto celebrado
em 1998. Este Equipamento, para alm de instalaes adequadas e de
uma localizao privilegiada, dispe de 2 respostas sociais: Lar de Idosos
e Apoio Domicil irio, tendo terminado no ano de 2008 a valncia de
Centro de Dia.
A estratgia de melhoria regular das infra estruturas do Lar, conduziu a
alguns investimentos prioritrios, neste contexto destacam-se:
- O polimento e envernizamento do pavimento, permitindo dar outra
imagem do Lar aos utentes e seus familiares;
- A construo da arrecadao permitiu criar um novo espao para o
arrumo das cadeiras de rodas, deixando o Hall de entrada livre.
- A reparao do algeroz e o arranjo do Tecto da Cozinha colocaram esta
valncia dentro dos parmetros de segurana exigidos;
- O arranjo das Fossas um investimento obrigatrio para a manuteno
do saneamento bsico, bem como o arranjo dos elevadores;
- O Reaproveitamento da porta da secretaria e sua localizao (nova
porta) transformaram as acessibil idades da zona administrativa;
- A Nova porta de Lar aumentou as condies de segurana para os
utentes e funcionrios;
Lar de Idosos
O Lar de Idosos Quinta do Oito confere aos seus utentes uma habitao
digna, de forma a proporcionar-lhes uma vida tranquila e confortvel.
Dispe de uma equipa prof issional que zela pela prestao dos cuidados
-
40
bsicos, que lida com as mais diferentes incapacidades dos utentes sem
interferir com a sua privacidade e contribui, recorrendo a vrias
actividades e animao, para a manuteno da sade mental e
retardamento de factores inerentes ao processo de envelhecimento. So
desenvolvidas neste mbito, actividade ldica, recreativas, de animao,
pedaggicas, desportivas e ainda de f isioterapia e reabil itao.
A lotao deste equipamento, durante o ano de 2009, manteve-se
totalmente ocupada.
Apoio Domicilirio
O servio de Apoio Domicil irio consiste na prestao de cuidados
temporrios ou permanentes personalizados a idosos, quando estes se
encontrem incapacitados para desenvolver actividades e funes bsicas
do quotidiano.
Ciente das dif iculdades na prestao de cuidados dirios, geralmente por
impedimentos prof issionais, no permitindo a conveniente e adequada
disponibil idade para assegurar cuidados mnimos de sade, higiene ou
necessidades bsicas dos utentes, o Lar Quinta do Oito disponibil iza um
Servio de Apoio Domicil irio efectuado por colaboradores empenhados e
dedicados, disponvel durante todos os dias da semana, permitindo
manter o idoso integrado no seu espao fsico e familiar.
Esta resposta social tem previsto em acordo 30 utentes, tendo-se
registado no ano de 2009 uma frequncia mdia de 14 utentes. Dado o
nmero elevado de Instituies no concelho de Sintra a oferecer este t ipo
de servio, e uma vez que esta resposta social foi das lt imas a ser
implantada, tem sido bastante dif cil o cumprimento do acordo no que
concerne ao nmero de utentes efectivos.
-
41
LISBOA
ESCOLA PROFISSIONAL IDS
Em 1 de Janeiro de 2003, a Fundao integrou na sua estrutura a Escola
Prof issional IDS Instituto para o Desenvolvimento Social, a qual foi
transferida da Fundao para a Inovao e Desenvolvimento Social-FIDS.
O IDS uma instituio de ensino integrada no sistema de ensino
portugus, de natureza privada, sem f ins lucrativos, que goza de
autonomia pedaggica, administrativa e f inanceira, sujeita tutela do
Ministrio da Educao
O IDS encontra-se sediado no espao Quinta da Luz, em Carnide desde o
incio de 2006.
No ano lectivo de 2008/2009, a escola ministrou o Curso Prof issional de
Animador Sociocultural a cerca de 120 alunos, realizando vrias
actividades de acordo com o seu Plano Anual de Actividades e Calendrio
Escolar. O Plano de Actividades operacionaliza o Projecto Educativo da
escola de forma a prosseguir os seguintes objectivos gerais:
Promoo da realizao pessoal e futuro prof issional dos alunos;
Promoo de uma maior aproximao entre a escola e o mundo do
trabalho, atravs da planif icao, acompanhamento e avaliao da
Formao em Contexto de Trabalho (estgios); visitas a entidades e
instituies sociais; participao de entidades locais em colquios,
conferncias realizados pela escola, participao no conselho
consultivo da escola, na avaliao da prova de aptido prof issional,
etc.
Promoo do desenvolvimento tico, moral e social dos alunos.
-
42
Os animadores socioculturais j formados, fazem hoje um trabalho
insubstituvel na luta contra a pobreza, no apoio s crianas,
adolescentes e idosos e na dinamizao das diversas vertentes do
desenvolvimento comunitrio. A presena da escola uma mais valia
para a freguesia de Carnide trazendo dinamismo, jovens, que tm
participado activamente em projectos e eventos promovidos pela Junta de
Freguesia tais como: os Festejos de Carnaval e a Feira das Expresses.
CENTRO DE ACOLHIMENTO TEMPORRIO/EMERGNCIA CASA
DA LUZ
O Centro de Acolhimento Temporrio/Unidade de Emergncia Casa da
Luz consistia num espao pr-fabricado construdo de raiz e foi pensado
para o acolhimento de jovens e crianas em risco, tendo sido ocupado no
dia 03 de Abril de 2002. Nessa altura, a Casa da Luz era uma estrutura
dependente do Centro Distrital de Lisboa, Instituto de Segurana Social,
IP. (ISS.IP). Posteriormente, o ISS.IP efectuou um acordo transferindo
este Equipamento para a Fundao Antnio Silva Leal, pelo que a partir
do dia 01 de Maio de 2004, o quotidiano da Casa da Luz passou a ser
organizado pela equipa da FASL.
Este Equipamento tem por objectivo o acolhimento de jovens do sexo
feminino, entre os 12 e os 18 anos, que se encontrem em situao de
risco, e jovens do sexo feminino e masculino, com menos de 12 anos,
desde que f i lhos ou irmos das supra-referidas jovens.
Pretende proporcionar todos os cuidados bsicos essenciais enquanto
que uma equipa tcnica multidisciplinar procede ao estudo com vista
definio de solues tendencialmente mais adequadas para o
encaminhamento de cada criana e/ou jovem. A equipa tcnica tem como
f im proteger e promover a insero dos jovens na sociedade, atravs do
delineamento de um projecto de vida futura.
A Casa da Luz tem como objectivo principal dar uma resposta imediata e
urgente s crianas e jovens em perigo, cuja manuteno no meio familiar
-
43
no possvel a curto prazo, por situaes de negligncia, maus-tratos
ou inexistncia de contedo familiar minimamente estruturado. No caso
deste encaminhamento ser a permanncia em Instituio, as crianas e
jovens devem ser rapidamente orientadas para Lares, com condies de
vida mais adequadas s suas necessidades, permitindo uma avaliao
mais profunda de cada situao, bem como a consequente organizao
de um projecto de promoo e proteco.
Esta resposta social tem capacidade para 30 utentes do sexo feminino,
colocadas em regime de internato.
No ano de 2009 correspondeu mudana das instalaes, continuando
integrada na Quinta da Luz, mas num edif cio adaptado para o efeito.
Esta mudana signif icou uma melhoria substancial nas condies de
conforto proporcionadas aos utentes, uma vez que, as anteriores
instalaes eram num edif cio pr-fabricado.
Das inmeras actividades desenvolvidas no ano de 2009 destaca-se:
FORMAO ESCOLAR E PROFISSIONAL
Este projecto/actividade tem como objectivo integrar as nossas
crianas/jovens na escola ou em cursos de formao prof issional, dando-
lhes assim ferramentas para que no futuro possam estar preparadas para
integrar o mundo do trabalho. Este trabalho feito atravs do
acompanhamento do percurso escolar das crianas/jovens, assim como
com contactos regulares com a escola e com os respectivos directores de
turma.
SALA DE ESTUDO E ATELIER
Este projecto/actividade tem como objectivo implementar os hbitos de
estudo, motivando desta forma para a aquisio dos contedos
programticos das diferentes disciplinas.
A dinamizao do atelier tem como principal objectivo promover a
entreajuda e o esprito de grupo, assim como desenvolver as capacidades
artsticas.
-
44
INTEGRAO NA COMUNIDADE
Integrar as nossas crianas/jovens na comunidade tem como objectivo
criar espaos e tempos de aprendizagem que possam ajudar as
crianas/jovens a encontrar vias de expresso das suas vivncias,
competncias e saberes prticos, assim como desenvolver o sentimento
de pertena e de entre ajuda.
A integrao das nossas utentes na comunidade contribui de forma a
reforar os princpios e os valores sociais, promovendo o
desenvolvimento de uma boa relao entre pessoas e criando contextos
ldicos e educativos que satisfaam as necessidades afectivas, cognitivas
e ideolgicas das nossas jovens, assegurando desta forma momentos de
confiana e desinibio, assim como a elevao do nvel de auto-estima.
Acreditamos que assim estamos a formar cidados intervenientes, crt icos
e responsveis, assim como estamos a fomentar o gosto pela vida e pela
amizade.
ASSEGURAR O CONTACTO COM A FAMLIA
O Centro de Acolhimento Temporrio/Emergncia Casa da Luz
funciona, sempre que possvel, em articulao com as famlias das
crianas e jovens que sero mantidas informadas da sua evoluo
devendo promover-se, sempre que possvel e necessrios encontros
regulares com os seus familiares dentro e fora da instituio.
No caso em que os laos familiares existentes sejam tnues ou mesmo
em situao de ruptura, deve ser estimulado o fortalecimento ou
restabelecimento das relaes familiares, sempre que benfico ao
superior interesse da criana/jovem, com vista ao equilbrio afectivo e
emocional das crianas ou jovens, desde que essa relao no se mostre
desaconselhvel ou no haja deciso judicial em contrrio.
-
45
ATELIERS DE CULINRIA
O Projecto/actividade Ateliers de Culinria tem como objectivo
assegurar os meios necessrios ao desenvolvimento pessoal da
criana/jovem, assim como desenvolver capacidades culinrias, promover
o esprito de entreajuda e o esprito de grupo.
O INSTITUTO ADOLFO COELHO
O ISS,IP proprietrio da Quinta da Luz, cedeu FASL a gesto de parte
do estabelecimento integrado no Instituto Adolfo Coelho mediante prvio
acordo de gesto, assinado em 27 de Outubro de 2004.
A referida cedncia destina-se a permitir a realizao, por parte da
Fundao, de actividades e servios de apoio a crianas e jovens do sexo
feminino em risco de excluso social, com idades compreendidas entre os
12 e os 18 anos, no mbito da resposta social de Lar de Crianas e
Jovens.
Com uma capacidade de 30 residentes, este espao tem como objectivo
proporcionar os meios que contribuam para a valorizao pessoal das
jovens, ou seja, promover durante a permanncia no Lar as suas aptides
pessoais, prof issionais e sociais, susceptveis de evitar situaes de
excluso social e tendo em vista a sua efectiva (re) insero social.
As actividades desenvolvidas nesta valncia so similares s realizadas
na Valncia do Centro de Acolhimento de Emergncia, sendo em muitas
situaes desenvolvidas em conjunto.
COLGIO D. DINIS
Este equipamento, situado no concelho de Leiria, destina-se ao
acolhimento de jovens do sexo masculino, em risco de excluso social. O
Lar de Crianas e Jovens resulta do protocolo de cedncia realizado entre
o Instituto da Segurana Social, a entidade proprietria do Equipamento,
e a Fundao Antnio Silva Leal.
-
46
Com uma capacidade para 25 utentes, o Colgio D. Dinis acolhe crianas
e jovens com necessidade de substituio da famlia natural, com o
objectivo de lhes garantir a estrutura e assistncia mais prxima do que
consideramos ser a que deviam garantir as famlias, com vista a
conseguir um desenvolvimento e crescimento harmonioso.
Foi mantida a parceria com Cmara Municipal que visa proporcionar aos
utentes do colgio aulas de equitao para os 25 de utentes durante 10
meses por ano.
Espao Internet
Os rapazes do Colgio D. Dinis adoram navegar na internet e jogar
online. Por isso ir ao espao internet no Mercado Santana sempre do
agrado de todos. Desta vez no foi excepo.
Reabertura da sala de estudo
Apesar de j existir anteriormente, a sala de estudo voltou para servir
novas util izaes. Para alm de ser um espao de estudo e para
realizao dos deveres escolares, esta sala passou a receber tambm
actividades ldico-recreativas e a ser um espao privilegiado para o
debate de questes relativas vida escolar dos jovens do Internato.
Convvio na Cruz Vermelha
No mbito do projecto LAPIS, o grupo de voluntrios da juventude da
Cruz Vermelha de Leiria organizou uma tarde de convvio nas instalaes
da respectiva delegao. Os participantes foram os rapazes do Colgio D.
Dinis, as meninas do Lar Santa Isabel e os prprios voluntrios.
O convvio contou com muita animao e envolvimento de todos em jogos
de mmica, desenho, msica, jogo da forca e karaoke.
Sesso de esclarecimento sobre os efeitos do lcool
Novamente no mbito do projecto LAPIS, teve lugar nas instalaes do
Colgio D. Dinis uma sesso de esclarecimento sobre os efeitos do
consumo de bebidas alcolicas.
-
47
A sesso estava adaptada para pessoas mais velhas e condutores no
entanto, com o auxlio da Educadora presente, foi reformulada e
readaptada ao pblico-alvo.
Laserquest
Por gostarem tanto do Laserquest, tentamos sempre que possvel repetir
a experincia com os nossos jovens.
Apesar de se tratar de um jogo simples, tem a capacidade de fomentar a
unio do grupo e o trabalho de equipa, pois cada jogador tem que colocar
a sua habilidade pessoal no trabalho com a equipa criando estratgias
para vencer a equipa adversria.
Workshop de Ilustrao
Seis rapazes da instituio participaram num workshop de ilustrao
orientado pela professora Sandra Portela. A professora comeou por ler
um conto sobre o Castelo de bidos e de seguida pediu ao grupo que
ilustrasse o que tinha ouvido com recurso a qualquer t ipo de materiais.
Os resultados foram surpreendentes e muito heterogneos, e provaram
que a criatividade dos jovens do Colgio estava em alta.
Frias da Pscoa na Colnia O Bzio
Terminado o 2 Perodo lectivo e com a chegada da Primavera, chegam
tambm as to esperadas interrupes da Pscoa. Nestes dias, todos os
que frequentaram a Colnia de Frias O Bzio puderam participar em
actividades variadas que permitiram o estreitamento de relaes e a
parti lha de experincias. atravs de actividades ldico-pedaggicas
como as que se descrevem em seguida que se pretende aumentar a
cumplicidade entre todos os nossos jovens e tambm entre os
prof issionais com os quais parti lham o dia-a-dia.
Para alm das incontornveis Praia e piscina da Colnia, das quais
ningum abdica apesar das temperaturas amenas, foram realizados
diversos passeios pedonais tanto pela Vila de Albufeira como ao longo do
areal, Torneios de Futebol, seres de Bingo, Paintball, passeio nocturno
-
48
zona comercial de Albufeira (s barraquinhas), jogos de cartas, karaoke
ou simplesmente, tertlias onde os assuntos no poderiam ser mais
diversos. Para alm disso, de referir que, foi implementado novamente
o concurso dos Chefes de quarto com um resultado bastante posit ivo.
Este pseudo-concurso consistia na eleio de pares que teriam sua
responsabilidade a organizao e limpeza diria das camaratas, de forma
alternada.
de salientar que, estes dias repletos de actividades realizadas em
conjunto, e tambm o contacto com outros grupos de jovens oriundos de
outras zonas do pas, resulta tambm num claro estreitamento da
sensao de pertena a um grupo. Para alm do indivduo em si, feita
uma importante apredizagem acerca de como o nosso grupo interage
com grupos diferentes.
Frias da Pscoa com o Acadmico Clube de Leiria e o
Instituto Portugus da Juventude
Em paralelo com o Abril Juvenil, o ACL e o IPJ organizaram uma
semana repleta de actividades para ocupao de tempos livres durante as
interrupes escolares da Pscoa. Durante esta semana, todos os jovens
que no estavam inseridos em Ateliers ou Workshops do Abril Juvenil,
t iveram a oportunidade de realizar actividades to diversas como a
Natao, o Tnis, Caminhadas, Paintball, Corridas de carros a pedais,
corridas de motos de quatro rodas, entre outras.
Estas actividades decorriam das 09h30m s 18h30m, sob a superviso de
monitores das entidades organizadoras que para alm do transporte,
ofereciam tambm alimentao.
Estas iniciativas tiveram uma adeso bastante grande, sendo que todos
os jovens do Internato Masculino de Leiria estiveram inseridos em
diversas actividades de ocupao de tempos livres e de desenvolvimento
das suas capacidades fsicas e cognitivas.
-
49
Alimentao saudvel
Mais uma vez o grupo de voluntrios da juventude da Cruz Vermelha se
juntou a ns numa divertida actividade. Desta vez o objectivo era que os
jovens do Colgio D. Dinis aprendessem de uma forma activa e criativa o
que fazer uma alimentao saudvel.
A actividade consistiu na elaborao e confeco de uma ementa
saudvel para o almoo. Preparada pelos jovens em conjunto com alguns
funcionrios da instituio e com os voluntrios, esta refeio consistiu
numa sopa de legumes, seguida de arroz de cenoura com carne de porco
grelhada e fruta ou gelatina. Para beber havia suma de laranja natural.
Foi uma agradvel surpresa ver a adeso e alegria de tantos rapazes
enquanto preparavam o almoo. E, embora o arroz tivesse alguma falta
de sal, todos tiveram uma refeio aprazvel e saudvel em conjunto.
Entrega de Insgnias de Cadete
Os nossos jovens Lus Silva e Alexandre viram neste dia o seu esforo de
vrios meses recompensado. Aps vrios meses a abdicar dos seus f ins-
de-semana para frequentar a Escola de Cadetes dos Bombeiros
Voluntrios de Leiria, foram, neste dia, receber as suas insgnias de
Cadete. Foi um dia cheio de emoes e os nossos jovens tiveram de
aguentar vrias horas de p, em formao, sob um calor trrido de mais
de 38C, para obter as bem merecidas insgnias. Para todos os presentes
foi um orgulho muito grande e apenas temos a dizerPARABENS
RAPAZES!
-
50
INDICADORES DE GESTO
N. de utentes nas Valncias
N DE UTENTES Data de referncia 31/12/2009
VALNCIA
C/ACORDO
S/ACORDO
TOTAL
Creche O Bzio 25 0 25
Jardim-de-Infncia O Bzio 105 0 105
Creche Os Amendoinhas 82 13 95
Colnia de Frias O Bzio 48 0 48
Refeitrio Social O Bzio 40 0 40
Lar de Idosos N. Sra. Visitao 36 9 45
Centro de Dia N. Sra. Visitao 19 0 19
Apoio Domicilirio N. Sra. Visitao 26 0 26
Lar de Idosos Quinta do Oito 29 0 29
Apoio Domicilirio Quinta do Oito 15 0 15
IDS- Escola Profissional 121 0 121
Creche Sol Nascente 17 0 17
Jardim-de-Infncia Sol Nascente 20 0 20
Centro Comunitrio Horta da Areia 60 0 60
Casa Abrigo Sol Nascente 18 0 18
CAT/Emergncia Casa da Luz 30 0 30
Lar de Jovens Inst. Adolfo Coelho 30 0 30
ULMDA 20 0 20
Lar de Jovens Colgio D. Dinis 25 0 25
-
51
Recursos Humanos
Composio Recursos Humanos 2009
Homens Mulheres Total
Trabalhadores com contrato sem termo; 28 182 210
Trabalhadores com contrato a termo certo; 0 11 11
Trabalhadores com contrato a termo incerto; 2 19 21
Trabalhadores em Estgio Profissional; 0 2 2
N de Trabalhadores em Programas Ocupacionais; 0 4 4
Total de trabalhadores 30 218 248
N. Mdio de trabalhadores 218
No que respeita estrutura organizativa, a hierarquia da Fundao est construda
segundo uma ptica funcional, direccionada para apoiar os objectivos estratgicos
fixados.
O modelo adoptado traduz-se numa estrutura simples com poucos nveis, baseada em
princpios de descentralizao, delegao, flexibilidade e dinamismo, condies que se
consideram essenciais para gerir em tempos de mudana, sem perder de vista o
fomento da criatividade e da inovao.
O ano de 2009 manteve-se um investimento significativo ao nvel de formao dos
trabalhadores tendo-se realizado aces de formao interna e externa.