a malta do lar

2
A MALTA DO LAR PASSATEMPOS Vão duas pessoas numa Estrada. Diz uma para a outra: - Tu és meu filho e eu não sou teu pai. Quem sou? Para fazeres... Para adivinhares... Para rires... ANIVERSÁRIOS 08 - Drª Laurentina 16 - Sr. José Cruz 23 - Sr. Sérgio 25 - Pe. Clemente 29 - D. Laurinda 31 - Drª Cátia CALENDÁRIO 12 - Apresentação programa Juventude em Acção 16 - Reunião de Administradores e Chefes de Serviços Admi- nistrativos 27 - Acção de Formação equipa Técnica / Equipa de Apoio EM AGENDA... Cero professor, ao atravessar o rio numa pequeno barco, perguntou ao barqueiro: - O senhor sabe ler e escrever? - Não, não sei. - Então, está a perder 40% do interesse que a vida tem. E música, ouve? - Não. - Então, está a perder 20% do encanto que a vida tem. Entretanto uma onda muito alta vira o barco, mas o barqueiro, com coragem e determinação, conseguiu endireitá-lo e puxar o professor para terra. É nessa altura que o barqueiro pergunta: - Então o senhor não sabe nadar? - Não, não sei. - Então foi por pouco que o senhor não perdeu 100% do que a vida tem de bom!!! Soluções de “Para adivinhares…” 1. A gata; 2. Minha mãe Por ser este o 1º número de “A Malta do Lar”, optamos por inserir aqui um resumo da história do Lar da Paz, em vez do Editorial. O projecto “Aldeia da Paz” nasceu e cresceu pela dedicação e ambição de muitos madeirenses solidários, que quiseram dar às crianças mais desprote- gidas da nossa terra um lar mais condigno. Para isso, a Diocese do Funchal criou a “Liga de Amigos da Aldeia da Paz” que liderou a sua construção, com a ajuda dos “Amigos Benfei- tores da Aldeia da Paz”. - A 6 de Fevereiro de 1992, a “Fundação Aldeia da Paz” é reconhecida como Instituição Particular A Malta do Lar Lar da Paz - Salesianos Estrada Regional 207, n.º 200 9200-231 Água de Pena Tel: 291 524 480 Fax: 291-524-040 [email protected] DIRECTOR : Pe. José Clemente COORDENAÇÃO: Francisco Almendra COLABORADORES: Fábio, Sérgio, Marco, Fernando, Vicente, Cristiano, Crespin, Cátia, Laurentina PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: Pe. José Aníbal Distribuição gratuita APRESENTAÇÃO DO LAR DA PAZ OS DOIS “LUÍS” Estiveram durante as férias do Verão para dar “uma mão” aos jovens do Lar estes dois ilustres Salesianos: Sr. Luís Almei- da e Pe. Luís Peralta que, cheios de boa vontade e muito entusiasmo, viveram em cheio as actividades do dia-a-dia. Eles com a “presença típica salesiana” acompa- nharam os jovens em todas as actividades. A presença deles marcou diferença. As serras, as praias e as piscinas foram lugares mais frequentados pelos jovens. Enfim, não lhes faltou o encanto e a beleza desta nossa ilha, onde “à noite é presépio e de dia é jardim” (expressão do sr. Ildemar). Os passeios pelas leva- das, que os levaram pelas colinas íngremes da ilha, faz soltar expressões como esta: mira, mira muchacho, que linda aquela pun- ta”! Pena que as duas sema- nas aqui vividas foram rápidas e os dois “Luís” tiveram que regressar com o seu peso para outras actividades à espreita. Aos dois, vai o nosso mui- FICHA TÉCNICA: PONTOS DE INTERESSE Verão enriqueci- do com a presen- ça de dois Sale- sianos. CPCJ de Machi- co “oferece” sorrisos Férias com muito movimento e adrenalina Pe. José Aníbal visita o Lar, reú- ne com os edu- cadores e convi- ve com os jovens O incrível nasci- mento da ilha de Timor Diverte-te… com os nossos passa- tempos A MALTA DO LAR Crespin Hornay Lar da paz - Salesianos to OBRIGADO por estarem connosco durante as férias e partilharem com todos a sua boa vontade, disponibili- dade e amizade. Sucesso nos estu- dos ao Sr. Luís Almeida e “adelante” ao Pe. Luís Peralta com os jovens de Mirandela. Os vossos amigos do Lar da Paz esperam- vos para o próximo Verão. com a “presença típica salesiana” acompanha- ram os jovens em todas as actividades. Luís Almeida rodeado pelos jovens do Lar Pe. Luís Peralta durante uma levada ANO 1 - NÚMERO 1 - SETEMBRO 2010 de Solidariedade Social. - A 24 de Julho de 1994, a Aldeia abriu as portas às primeiras crianças. - A 8 de Setembro de 2001 a Comunidade Salesiana tomou posse do Lar da Paz, por acordo entre a Diocese do Fun- chal e a Província Portu- guesa Salesiana. - Actualmente, acolhe crianças do sexo masculi- no, a partir dos 7 anos, que estão com medida de Promoção e Protecção, e que necessitam de apoio no âmbito da socialização, educação, promoção humana e evangelização - O Projecto comunitário do Lar da Paz, insere-se no espírito da família Sale- siana e inspira-se no méto- do educativo de S. João Bosco, de modo a formar o “honrado cidadão e bom cristão” e a promover o desenvolvimento integral dos seus jovens. . Tem orelhas de gato E não é gato. Focinho de gato E não é gato. Rabo de gato E não é gato O que é?

Upload: francisco-almendra

Post on 22-Mar-2016

218 views

Category:

Documents


2 download

DESCRIPTION

jornal informativo do Lar da Paz

TRANSCRIPT

Page 1: A Malta do Lar

A N O 1 N Ú M E R O 1 A M ALTA DO LAR

P A S S A T E M P O S

Vão duas pessoas numa Estrada.

Diz uma para a outra:

- Tu és meu filho e eu não sou teu

pai. Quem sou?

Para fazeres... Para adivinhares...

Para rires...

A N I V E R S Á R I O S

08 - Drª Laurentina

16 - Sr. José Cruz

23 - Sr. Sérgio

25 - Pe. Clemente

29 - D. Laurinda

31 - Drª Cátia

C A L E N D Á R I O

12 - Apresentação programa Juventude em Acção

16 - Reunião de Administradores e Chefes de Serviços Admi-

nistrativos

27 - Acção de Formação equipa Técnica / Equipa de Apoio

E M A G E N D A . . .

Cero professor, ao atravessar o rio numa pequeno barco, perguntou ao barqueiro:

- O senhor sabe ler e escrever?

- Não, não sei.

- Então, está a perder 40% do interesse que a vida tem. E música, ouve?

- Não.

- Então, está a perder 20% do encanto que a vida tem.

Entretanto uma onda muito alta vira o barco, mas o barqueiro, com coragem e determinação, conseguiu endireitá-lo e puxar o professor para terra. É nessa altura que o barqueiro pergunta:

- Então o senhor não sabe nadar?

- Não, não sei.

- Então foi por pouco que o senhor não perdeu 100% do que a vida tem de bom!!! Soluções de “Para adivinhares…” 1. A gata; 2. Minha mãe

Por ser este o 1º número de “A Malta do Lar”, optamos por inserir aqui um resumo da história do Lar da Paz, em vez do Editorial. O projecto “Aldeia da Paz” nasceu e cresceu pela dedicação e ambição de muitos madeirenses solidários, que quiseram

dar às crianças mais desprote-gidas da nossa terra um lar mais condigno. Para isso, a

Diocese do Funchal criou a “Liga de Amigos da Aldeia da Paz” que liderou a sua construção, com a ajuda dos “Amigos Benfei-tores da Aldeia da Paz”. - A 6 de Fevereiro de 1992, a “Fundação Aldeia da Paz” é reconhecida como Instituição Particular

A Malta do Lar

Lar da Paz - Salesianos Estrada Regional 207, n.º 200 9200-231 Água de Pena Tel: 291 524 480 Fax: 291-524-040 [email protected] DIRECTOR : Pe. José Clemente

COORDENAÇÃO: Francisco Almendra

COLABORADORES: Fábio, Sérgio, Marco, Fernando, Vicente, Cristiano, Crespin, Cátia, Laurentina

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: Pe. José Aníbal Distribuição gratuita

A P R E S E N T A Ç Ã O D O L A R D A P A Z

O S D O I S “ L U Í S ”

Estiveram durante as férias do Verão para dar “uma mão” aos jovens do Lar estes dois ilustres Salesianos: Sr. Luís Almei-da e Pe. Luís Peralta que, cheios de boa vontade e muito entusiasmo, viveram em cheio as actividades do dia-a-dia. Eles com a “presença típica salesiana” acompa-nharam os jovens em todas as actividades. A presença deles marcou diferença. As serras, as praias e as piscinas foram

lugares mais frequentados pelos jovens. Enfim, não lhes faltou o encanto e a beleza desta nossa ilha, onde “à noite é presépio e de dia é jardim” (expressão

do sr. Ildemar). Os passeios pelas leva-das, que os levaram pelas colinas íngremes da ilha, faz soltar expressões como esta: “mira, mira muchacho, que linda aquela pun-ta”! Pena que as duas sema-nas aqui vividas foram rápidas e os dois “Luís” tiveram que regressar com o seu peso para outras actividades à espreita. Aos dois, vai o nosso mui-

F I C H A T É C N I C A :

PONTOS DE INTERESSE

• Verão enriqueci-do com a presen-ça de dois Sale-sianos.

• CPCJ de Machi-co “oferece” sorrisos

• Férias com muito movimento e adrenalina

• Pe. José Aníbal visita o Lar, reú-ne com os edu-cadores e convi-ve com os jovens

• O incrível nasci-mento da ilha de Timor

• Diverte-te… com os nossos passa-tempos

A M A L T A D O L A R

Crespin Hornay

L a r d a p a z - S a l e s i a n o s

to OBRIGADO por estarem connosco durante as férias e partilharem com todos a sua boa vontade,

disponibili-dade e amizade. Sucesso nos estu-dos ao Sr.

Luís Almeida e “adelante” ao Pe. Luís Peralta com os jovens de Mirandela. Os vossos amigos do Lar da Paz esperam-vos para o próximo Verão.

com a “presença típica salesiana” acompanha-ram os jovens em todas as actividades.

Luís Almeida rodeado pelos jovens do Lar

Pe. Luís Peralta durante uma levada

A N O 1 -

N Ú M E R O 1 -

SETEMBRO 2010

de Solidariedade Social. - A 24 de Julho de 1994, a Aldeia abriu as portas às primeiras crianças. - A 8 de Setembro de 2001 – a Comunidade Salesiana tomou posse do Lar da Paz, por acordo entre a Diocese do Fun-chal e a Província Portu-guesa Salesiana. - Actualmente, acolhe crianças do sexo masculi-no, a partir dos 7 anos,

que estão com medida de Promoção e Protecção, e que necessitam de apoio no âmbito da socialização, educação, promoção humana e evangelização - O Projecto comunitário do Lar da Paz, insere-se no espírito da família Sale-siana e inspira-se no méto-do educativo de S. João Bosco, de modo a formar o “honrado cidadão e bom cristão” e a promover o desenvolvimento integral dos seus jovens. .

Tem orelhas de gato E não é gato.

Focinho de gato E não é gato.

Rabo de gato E não é gato

O que é?

Page 2: A Malta do Lar

A N O 1 N Ú M E R O 1 A M ALTA DO LAR

cada vez maior, mas, um dia, a fome foi mais forte e o crocodilo pensou que comer o rapaz era a melhor solução. Antes de tomar esta decisão, perguntou aos outros animais o que achavam da ideia. Todos lhe disseram que era muito ingrato da parte dele que-rer comer o rapaz que o tinha salvo. O crocodilo percebeu que esta-va a ser muito injusto e ficou com muitos remorsos. Então, resol-veu partir para longe, para esconder a vergonha. Como o rapaz era o seu único amigo, pediu-lhe que fosse com ele. O rapaz saltou para o dorso

do crocodi-lo e deixou-se guiar pelo mar fora. A viagem já ia longa quando o crocodilo

começou a sentir-se cansado. Já exausto, resolveu parar para descansar, mas, naquele momento, o seu corpo começou a crescer e a transformar-se em pedra e terra. Cresceu tanto que ficou do tama-nho de uma ilha. O rapaz, que viajava no seu dorso, passou a ser o primeiro habitante daquela ilha em forma de crocodilo. E assim nasceu a ilha de Timor.

LENDA DE TIMOR Conta a lenda que há muito muito tempo, um crocodilo já muito velhinho vivia numa ilha da Indonésia chamada Celebes.

Como era muito velho, este cro-codilo já não tinha forças para apanhar peixes, por isso estava quase a morrer de fome. Certo dia, resol-veu entrar terra adentro à procura de algum animal que lhe servisse de alimento. Andou, andou, andou, mas não conseguiu encontrar nada para comer. Como andou muito e não comeu

nada, ficou sem forças para regressar à água. Um rapaz ia a passar e encon-trou o crocodilo exausto. Teve pena dele e ofereceu-se para o ajudar a voltar. Então, pegou-lhe pela cauda e arrastou-o de volta à água. O crocodilo ficou-lhe muito agra-decido e, em paga, disse ao

rapaz que fosse ter com ele sem-pre que quisesse ir passear pelas águas do rio ou do mar. O rapaz aceitou a oferta e, a partir daquele dia, mui-

tas foram as viagens que os dois amigos fizeram juntos. A amizade entre os dois era

U M A V I S I T A E S P E C I A L Cátia Barbosa (psicóloga)

No dia 18 de Setembro de 2010, recebemos a visita importante e especial do Dele-gado Provincial da Pastoral Juvenil, o Pe. Aníbal Men-donça.

Reuni ram-se todos os colabora-

dores do Lar da Paz, que logo pela manhã foram brindados por uma alegre apresenta-ção que incluiu alguns cânticos. Tivemos tam-bém a oportunidade de conhecer um pouco melhor as casas sale-sianas da Província Portuguesa. Mas, o mais importante foram as palavras transmitidas, o convite que nos deixou o Pe. Aníbal, a “conhecer Jesus e orientar a nos-sa vida de acordo com o evangelho. Só assim seremos anunciadores de Jesus aos jovens”.

Ficou o incentivo de “criar uma f a m í l i a evangel i -z a d o r a para ser t a m b é m educado-ra, por forma a evangel i -

zar educando e educar evangeli-zando”. Devemos estar abertos e atentos a uma perspectiva voca-cional e “como educadores, aju-dar os jovens a encontrar a sua vocação, fazendo uma escolha livre, de acordo com o que cada um descobre em si que o faz feliz”.

A manhã terminou com um almoço tradicional madeirense onde os nossos jovens também puderam privar da companhia do Pe. Aníbal Mendonça. Ficou a promessa de regressar por mais tempo. Até breve.

Testemunho do P. Aníbal A minha ida à Madeira não ficava completa sem a visita ao Lar da Paz. Tive assim o privilégio, antes de mais, de me encontrar com os irmãos salesianos daquela Comunidade. Tinha vontade de rever o Diác. Francis-co, meu afilhado de crisma e bom amigo, para ver como se estava a dar por essas bandas, para ele de resto já conhecidas.

Foi com eles e com os outros educadores do Lar que estive a maior parte do tempo, partilhan-do um momento de reflexão e estudo à volta do projecto educa-tivo-pastoral salesiano. Assumin-do a consciência de que somos parte de uma família maior (a Província Portuguesa Salesiana) torna-se mais fácil participar activamente num projecto comum. Foi uma experiência muito bonita. Agradou-me muito o acolhimento e receptividade. Finalmente, ao almoço, sabo-reando as tradicionais espeta-das, preparadas pelo Sr. Ildemar e seus ajudantes, contactei com os vários jovens simpáticos e francos. Lamento não ter dado para os conhecer melhor, e para nomes sou um desastre, mas saí com o propósito de, numa próxi-ma visita, ter mais tempo para conviver com eles. Agradeço muito o acolhimento e desejo uma missão educativo-pastoral com o coração de Dom Bosco.

Pe. José Aníbal

Devemos estar abertos e aten-tos para, como educadores, ajudar os jovens a encontrar a sua vocação, fazendo uma escolha livre de acordo com o que cada um descobre em si.

C O N T O D O M Ê S Recolhido por: Drª Cátia Barbosa e Drª Laurentina Escórcio

Pe. Aníbal durante o momento

de formação com os educadores

U M M Ê S A S O R R I R . . . Fábio, Sérgio, Marco, Fernando, Vicente e Cristiano

Durante o mês de Agosto, participámos nas actividades do Programa “Fazer Sorrir”, organizado

pela CPCJ de Machico. Fizemos muitas coisas: jogos em grupo, jogos na praia, deporto, dança, teatro, kara-té, vimos filmes, fizemos caça ao tesouro, construí-mos casas (casa da amizade, da verdade e dos sonhos), etc. Umas

das actividades que gostá-mos muito foi a de encher balões e cada um escrever uma frase com o seu melhor sonho. Depois, tivemos de andar com eles e proteger o nosso sonho, sem destruir o dos outros.

Apren-demos coisas novas que nos vão servir para o futu-ro, falámos sobre a droga, o álcool, as doenças e sobre o dizer Não. Tive-mos a oportunidade de

conhecer e falar com uma pessoa deficiente que mostrou que conse-gue alcançar os seus sonhos e até foi aos Jogos Olímpicos.

Foi um mês bem passado, fizemos novos amigos e tive-mos novas experiências,

sempre a sorrir… O nosso muito obri-

gado à CPCJ de Machi-co.

fizemos novos ami-gos e tivemos novas experiências, sempre a sorrir…

Organizado pela CPCJ de Machico, o programa “Fazer Sorrir” deliciou todos os seus participan-tes, deixando-os com um sorriso nos lábios à espera de novas iniciativas.

Fillipe (monitor) e Marco Caetano

F É R I A S

Este verão fomos duas vezes ao Aquaparque de Santa Cruz, acompanhados pelos monitores Sr. Filipe, Dª Laurinda, Dª Celina e também com o Sr. Ildemar. Passamos lá todo o dia, divertimo-nos muito a andar no tubarão preto, no azul, nas quatro pistas, no rio lento e tam-bém passámos algum tempo na toalha a apanhar sol, que o diga o Sr. Ildemar que foi um dos que queimou mais as costas. No primeiro dia a Dª Laurinda foi á tarde para a piscina, foi a primeira vez que a vi na água a brincar connosco, no segundo dia e também pela primei-ra vez esteve a Dª Celina connosco na água. Gostei bastante do almoço nestes dias que foi pão com hambúrguer, mas nem tudo correu bem para mim porque no segundo dia quando estava a andar no tubarão preto, sai da bóia e ao escorregar bati com o pé numa das calhas do escorrega que me arrancou uma unha do pé, e assim fiquei a saber porque não se pode saltar da bóia nesse escorrega. Isto foi o que fizemos no aquaparque, adorei ter lá ido mas também aprendi uma lição. | testemunho Marco Caetano

O Marco contou alguns dos momentos que passou no aqua-parque, mas outros ficaram por contar, como por exemplo o dos “Tonis Taxistas” Ricardo e Patrí-cio a apanhar sol besuntados com óleo Johnson Baby, um bronzeado forçado para impres-sionar as pequenas. O Saul e o Cristiano invejosos com o suces-so dos colegas também quise-

ram experimentar. O Fernando que tinha medo de andar nos escorregas e assim que experimentou nunca mais ninguém lhe pôs a vista em cima, tal como os restan-tes mais novos Sér-gio, Fábio, João, Daniel e Tiago que só apareciam na

toalha para recarregar as energias (para comer claro!) e logo iam pôr o rabo de molho. O João Vicente que levou um raspanete de um senhor por estar sempre a olhar para a filha deste, e a partir desse momento não saiu mais da toalha com medo. Foram momentos como estes e outros que

tornaram estes dias especiais, onde vivemos e convivemos como uma grande família com muita amizade e alegria, dias

vivemos e convivemos como uma grande família com muita amizade e alegria.

para mais tarde recordar e repe-tir, por isso rapaziada vamos lá comportar-se como homenzinhos que são e toca a estudar.