bte n.º 47-2007 - actualizaçao cct fenprof-cnis

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Conselho Econmico e Social Regulamentao do trabalho Organizaes do trabalho Informao sobre trabalho e emprego

4372 4438 Propriedade Ministrio do Trabalho e da Solidariedade Social Edio Gabinete de Estratgia e Planeamento

N.o

Vol.

Pg.

2007

47

74

4369-4458

22 Dez

Centro de Informao e Documentao

NDICEConselho Econmico e Social:

Regulamentao do trabalho: Despachos/portarias: ... Regulamentos de condies mnimas: ... Regulamentos de extenso: Portaria que aprova o regulamento de extenso das alteraes do CCT entre a Associao dos Industriais de Panificao de Lisboa e a FESAHT Federao dos Sindicatos da Agricultura, Alimentao, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal e outras (sectores de fabrico, expedio e vendas,apoio e manuteno) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4372 Aviso de projecto de regulamento de extenso das alteraes do CCT entre a ACILIS Associao Comercial e Industrial de Leiria, Batalha e Porto de Ms e outras e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Comrcio, Escritrios e Servios de Portugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4374 Aviso de projecto de regulamento de extenso das alteraes dos CCT entre a Associao Comercial de Aveiro e outra e o SINDCES Sindicato do Comrcio, Escritrios e Servios e entre as mesmas associaes de empregadores e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Comrcio, Escritrios e Servios de Portugal (comrcio de carnes) . . . . . . . . . . . . 4375 Convenes colectivas de trabalho: CCT entre a CNIS Confederao Nacional das Instituies de Solidariedade e a FEPCES) Federao Portuguesa dos Sindicatos do Comrcio, Escritrios e Servios e outros Alterao salarial e outras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4377 AE entre a AC, guas de Coimbra, E. M., e o SINTAP Sindicato dos Trabalhadores da Administrao Pblica Alterao salarial e outras e texto consolidado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4385 AE entre a Caixa Geral de Depsitos, S. A., e o STEC Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo Caixa Geral de Depsitos Alterao salarial e outras e texto consolidado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4393 CCT entre a APICER Associao Portuguesa da Indstria de Cermica e a FETICEQ Federao dos Trabalhadores das Indstrias Cermica, Vidreira, Extractiva, Energia e Qumica (pessoal fabril) Constituio da comisso paritria . . . . 4437 Avisos de cessao da vigncia de convenes colectivas de trabalho: ... Acordos de revogao de convenes colectivas de trabalho: ...

Organizaes do trabalho: Associaes sindicais: I Estatutos: Federao dos Sindicatos de Transportes e Comunicaes FECTRANS Constituio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4438

Boletim do Trabalho e Emprego, n.o 47, 22/12/2007FESTRU Federao dos Sindicatos de Transportes Rodovirios e Urbanos/CGTP-IN Cancelamento do registo dos estatutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4448 Federao dos Sindicatos do Mar Cancelamento do registo dos estatutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . STAE Sindicato dos Tcnicos de Ambulncia de Emergncia Alterao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . II Direco: Federao dos Sindicatos de Transportes e Comunicaes FECTRANS Eleio em 17 de Novembro de 2007 para o mandato de quatro anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4449 Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Indstrias de Cermica, Cimentos, Construo e Similares Eleio em 14, 15 e 16 de Novembro de 2007 para o mandato de quatro anos (quadrinio de 2007-2011) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4450 Sindicato Nacional dos Quadros e Tcnicos Bancrios (SNQTB) Eleio em 7 de Novembro de 2007 para o quadrinio de 2007-2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4451 Sindicato dos Tcnicos, Administrativos e Auxiliares de Educao da Zona Centro Rectificao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4451 Sindicato da Construo, Obras Pblicas e Servios Afins SETACCOP Eleies em 17 de Novembro de 2007 para o quadrinio de 2007-2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4451 Sindicato Nacional dos Psiclogos SNP Eleies em 27 de Novembro de 2007 para o binio de 2007-2009 . . . . . . . . Unio dos Sindicatos de Lisboa, USL/CGTP-IN Eleio em 9 e 10 de Novembro de 2007 para o mandato de quatro anos . . . Associaes de empregadores: I Estatutos: ... II Direco: ... Comisses de trabalhadores: I Estatutos: Comisso de Trabalhadores da Shell Lubrificantes SL, S. A., que passa a designar-se Shell Portugal B2B, S. A. Alterao.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4455 II Eleies: Comisso de Trabalhadores da Mercauto, Metalo-Mecnica de Reparao e Construo de Automveis, L.da Eleio em 23 de Novembro de 2007 para o mandato de dois anos 2007-2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4455 Comisso de Trabalhadores da Shell Lubrificantes SL, S. A., que passa a designar-se Shell Portugal B2B, S. A. Eleio em 5 de Novembro de 2007 para o mandato de dois anos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4456 Representaes dos trabalhadores para a segurana, higiene e sade no trabalho: I Convocatrias: FAURECIA Sistemas de Interior de Portugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Goodyear Dunlop Tires Portugal, Unipessoal, L. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Danone Portugal, S. A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . II Eleio de representantes: GONVARRI Produtos Siderrgicos, S. A. Eleio em 5 de Novembro de 2007, de acordo com a convocatria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego, 1. srie, n. 36, de 29 de Setembro de 2007.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4457da

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Nota. A data de edio transita para o 1. dia til seguinte quando coincida com Sbados, Domingos e Feriados

SIGLASCCT Contrato colectivo de trabalho. ACT Acordo colectivo de trabalho. RCM Regulamentos de condies mnimas. RE Regulamentos de extenso. CT Comisso tcnica. DA Deciso arbitral. AE Acordo de empresa.

Execuo grfica: IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA, S. A. Depsito legal n. 8820/85.

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CONSELHO ECONMICO E SOCIAL REGULAMENTAO DO TRABALHO

DESPACHOS/PORTARIAS ...

REGULAMENTOS DE CONDIES MNIMAS ...

REGULAMENTOS DE EXTENSO

Portaria que aprova o regulamento de extenso das alteraes do CCT entre a Associao dos Industriais de Panificao de Lisboa e a FESAHT Federao dos Sindicatos da Agricultura, Alimentao, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal e outras (sectores de fabrico, expedio e vendas, apoio e manuteno). As alteraes do contrato colectivo de trabalho entre a Associao dos Industriais de Panificao de Lisboa e a FESAHT Federao dos Sindicatos da Agricultura, Alimentao, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal e outras (sectores de fabrico, expedio e vendas, apoio e manuteno), publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego, 1. srie, n. 23, de 22 de Junho de 2007, abrangem as relaes de trabalho entre empregadores que, nos distritos de Braga, vora, Faro, Leiria, Lisboa, Santarm, Setbal, Porto e Viana do Castelo, se dediquem indstria e comrcio de panificao e trabalhadores ao seu servio, uns e outros representados pelas associaes que as outorgaram. A FESAHT Federao dos Sindicatos da Agricultura, Alimentao, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal

requereu a extenso da conveno por si subscrita s relaes de trabalho entre empregadores e trabalhadores no representados pelas associaes outorgantes e que, nos distritos referidos, se dediquem mesma actividade. A conveno actualiza as tabelas salariais. O estudo de avaliao do impacte da extenso das tabelas salariais teve por base as retribuies efectivas praticadas nos sectores abrangidos pela conveno, apuradas pelos quadros de pessoal de 2005 e actualizadas com base no aumento percentual mdio das tabelas salariais das convenes publicadas em 2006. Os trabalhadores a tempo completo dos sectores abrangidos pela conveno, com excluso dos praticantes, aprendizes e do residual (que inclui o ignorado), so 3642, dos quais 790 (21,7 %) auferem retribuies inferiores s convencionais, sendo que 215 (5,9 %) auferem retribuies inferiores s da conveno em mais de 7,9 %. So as empresas do escalo at 10 trabalhadores que empregam o maior nmero de trabalhadores com retribuies inferiores s convencionais. A conveno actualiza, ainda, outras prestaes de contedo pecunirio, tais como o prmio de venda, o po de alimentao e o subsdio de refeio com acrscimos que variam entre 4,5 % e 10 %. No se dispe de dados esta-

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tsticos que permitam avaliar o impacte destas prestaes. Considerando a finalidade da extenso e que as mesmas prestaes foram objecto de extenses anteriores, justifica-se inclu-las na extenso. As retribuies fixadas no anexo III para o aprendiz do 1. ano e para o aprendiz de expedio e venda do 1. ano so inferiores retribuio mnima mensal garantida em vigor. No entanto, a retribuio mnima mensal garantida pode ser objecto de redues relacionadas com o trabalhador, de acordo com o artigo 209. da Lei n. 35/2004, de 29 de Julho. Deste modo, as referidas retribuies das tabelas salariais apenas so objecto de extenso para abranger situaes em que a retribuio mnima mensal garantida resultante da reduo seja inferior quelas. Em toda a rea da conveno aplica-se tambm o CCT entre a ACIP Associao do Comrcio e da Indstria de Panificao, Pastelaria e Similares e as mesmas associaes sindicais, e respectivas extenses, e, nos concelhos de Grndola, Santiago do Cacm e Sines (distrito de Setbal) aplica-se tambm o CCT com o mesmo mbito sectorial e profissional celebrado entre a Associao Regional dos Panificadores do Baixo Alentejo e Algarve e as mesmas associaes sindicais, e respectivas extenses, razo pela qual a presente extenso exclui do seu mbito, como habitualmente, as relaes de trabalho entre empresas filiadas naquelas associaes de empregadores e trabalhadores ao seu servio. Por outro lado, a conveno aplica-se tambm nos distritos de Braga, vora, Faro, Porto e Viana do Castelo, os quais se encontram j abrangidos pelos CCT com o mesmo mbito sectorial e profissional celebrados entre a AIPAN Associao dos Industriais de Panificao, Pastelaria e Similares do Norte e as mesmas associaes sindicais, e respectivas extenses, e entre a ASIMPALA Associao dos Industriais de Panificao do Alto Alentejo e outra e as mesmas associaes sindicais e respectivas extenses. Por esta razo, a presente extenso, naqueles distritos, apenas aplicvel s relaes de trabalho estabelecidas entre empresas filiadas na associao de empregadores outorgante da conveno e trabalhadores ao seu servio. Com vista a aproximar os estatutos laborais dos trabalhadores e as condies de concorrncia entre empresas dos sectores de actividade abrangidos, a extenso assegura para as tabelas salariais e para as clusulas de contedo pecunirio retroactividade idntica da conveno. A extenso da conveno tem, no plano social, o efeito de uniformizar as condies mnimas de trabalho dos trabalhadores e, no plano econmico, o de aproximar as condies de concorrncia entre empresas dos mesmos sectores. Foi publicado o aviso relativo presente extenso no Boletim do Trabalho e Emprego, 1. srie, n. 35, de 22 de Setembro de 2007, ao qual no foi deduzida oposio por parte dos interessados.

Assim: Manda o Governo, pelo Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, ao abrigo dos n.os 1 e 3 do artigo 575. do Cdigo do Trabalho, o seguinte: Artigo 1. 1 As condies de trabalho constantes das alteraes do CCT entre a Associao dos Industriais de Panificao de Lisboa e a FESAHT Federao dos Sindicatos da Agricultura, Alimentao, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal e outras (sectores de fabrico, expedio e vendas, apoio e manuteno), publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego, 1. srie, n. 23, de 22 de Junho de 2007, so estendidas: a) Nos distritos de Leiria, Lisboa, Santarm e Setbal, s relaes de trabalho entre empregadores no filiados na associao de empregadores outorgante que exeram a actividade da indstria e comrcio de panificao e trabalhadores ao seu servio, das profisses e categorias profissionais nelas previstas; b) Nos distritos de Braga, vora, Faro, Leiria, Lisboa, Santarm, Setbal, Porto e Viana do Castelo, s relaes de trabalho entre empregadores filiados na associao de empregadores outorgante da conveno que exeram a actividade econmica referida na alnea anterior e trabalhadores ao seu servio, das profisses e categorias profissionais nela previstas, no representados pelas associaes sindicais outorgantes. 2 O disposto na alnea a) do n. 1 no aplicvel s relaes de trabalho estabelecidas entre empresas filiadas na ACIP Associao do Comrcio e da Indstria de Panificao, Pastelaria e Similares e na Associao Regional dos Panificadores do Baixo Alentejo e Algarve e trabalhadores ao seu servio. 3 As retribuies do anexo III inferiores retribuio mnima mensal garantida apenas so objecto de extenso em situaes em que sejam superiores retribuio mnima mensal garantida resultante de reduo relacionada com o trabalhador, de acordo com o artigo 209. da Lei n. 35/2004, de 29 de Julho. Artigo 2. 1 A presente portaria entra em vigor no 5. dia aps a sua publicao no Dirio da Repblica. 2 A tabela salarial e as clusulas de contedo pecunirio produzem efeitos desde 1 de Janeiro de 2007. 3 Os encargos resultantes da retroactividade podero ser satisfeitos em prestaes mensais, com incio no ms seguinte ao da entrada em vigor da presente portaria, correspondendo cada prestao a dois meses de retroactividade ou fraco e at ao limite de cinco. Lisboa, 4 de Dezembro de 2007. O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Jos Antnio Fonseca Vieira da Silva.

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Aviso de projecto de regulamento de extenso das alteraes do CCT entre a ACILIS Associao Comercial e Industrial de Leiria, Batalha e Porto de Ms e outras e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Comrcio, Escritrios e Servios de Portugal. Nos termos e para os efeitos do artigo 576. do Cdigo do Trabalho e dos artigos 114. e 116. do Cdigo do Procedimento Administrativo, torna-se pblico ser inteno do Ministrio do Trabalho e da Solidariedade Social proceder emisso de regulamento de extenso das alteraes do contrato colectivo de trabalho entre a ACILIS Associao Comercial e Industrial de Leiria, Batalha e Porto de Ms e outras e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Comrcio, Escritrios e Servios de Portugal, publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego, 1. srie, n. 35, de 22 de Setembro de 2007, ao abrigo dos n.os 1, 2 e 3 do artigo 575. do Cdigo do Trabalho, atravs de portaria cujo projecto e respectiva nota justificativa se publicam em anexo. Nos 15 dias seguintes ao da publicao do presente aviso, podem os interessados no procedimento de extenso deduzir, por escrito, oposio fundamentada ao referido projecto. Lisboa, 7 de Dezembro de 2007. O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Jos Antnio Fonseca Vieira da Silva.Nota justificativa

As alteraes do contrato colectivo de trabalho entre a ACILIS Associao Comercial e Industrial de Leiria, Batalha e Porto de Ms e outras e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Comrcio, Escritrios e Servios de Portugal, publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego, 1. srie, n. 35, de 22 de Setembro de 2007, abrangem as relaes de trabalho entre empregadores que se dediquem ao comrcio a retalho e trabalhadores ao seu servio, uns e outros representados pelas associaes que as outorgaram. As associaes subscritoras requereram a extenso das referidas alteraes a todas as empresas no filiadas nas associaes de empregadores outorgantes, que se dediquem mesma actividade no distrito de Leiria, e aos trabalhadores ao seu servio de todas as profisses e categorias profissionais nele previstas, representados pela associao sindical outorgante. A conveno actualiza a tabela salarial. O estudo de avaliao do impacte da extenso da tabela salarial teve por base as retribuies efectivas praticadas no sector abrangido pela conveno apuradas pelos quadros de pessoal de 2005 e actualizadas com base no aumento percentual mdio ponderado registado pelas tabelas salariais das convenes publicadas no ano de 2006. Os trabalhadores a tempo completo do sector, com excluso dos aprendizes, praticantes e do residual (que inclui o ignorado), so cerca de 7169, dos quais 3230 (45,1 %) auferem retribuies inferiores s da conveno, sendo que 1924 (26,8 %) auferem retribuies inferiores s convencionais em mais de 6,8 %. So as empresas do escalo at 10 trabalhadores que empregam o maior nmero de trabalhadores com retribuies inferiores s da conveno.

A conveno actualiza, ainda, o subsdio de refeio, as diuturnidades e o abono para falhas, com acrscimos de 25 %, 5,6 % e 2,8 %, respectivamente. No se dispe de dados estatsticos que permitam avaliar o impacte destas prestaes. Considerando a finalidade da extenso e que as mesmas prestaes foram objecto de extenses anteriores, justifica-se inclu-las na extenso. A rea da conveno abrange, apenas, os concelhos de Alcobaa, Ansio, Batalha, Bombarral, Caldas da Rainha, Leiria, Marinha Grande, Nazar, bidos, Peniche, Pombal e Porto de Ms (rea das associaes de empregadores outorgantes). Enquanto noutros concelhos do distrito de Leiria existem associaes de empregadores representativas da actividade abrangida, nos concelhos de Alvaizere e Figueir dos Vinhos no existe enquadramento associativo para a actividade considerada. Assim, a extenso tambm incluir na sua rea estes dois concelhos. As extenses anteriores da conveno no abrangeram as relaes de trabalho tituladas por empregadores que exerciam a actividade econmica em estabelecimentos qualificados como unidades comerciais de dimenso relevante, no filiados nas associaes de empregadores outorgantes, regulados pelo Decreto-Lei n. 218/97, de 20 de Agosto, entretanto revogado pela Lei n. 12/2004, de 30 de Maro, as quais eram abrangidas pelo CCT entre a APED Associao Portuguesa de Empresas de Distribuio e diversas associaes sindicais e pelas respectivas extenses, situao que se mantm. Com efeito, considera-se conveniente manter a distino entre pequeno/mdio comrcio a retalho e a grande distribuio, nos termos seguidos pelas extenses anteriores, pelo que a extenso das alteraes da conveno no abrange as empresas no filiadas nas associaes de empregadores outorgantes, desde que se verifique uma das seguintes condies: Sendo de comrcio a retalho alimentar ou misto, disponham de uma rea de venda contnua de comrcio a retalho alimentar igual ou superior a 2000 m2; Sendo de comrcio a retalho no alimentar, disponham de uma rea de venda contnua igual ou superior a 4000 m2; Sendo de comrcio a retalho alimentar ou misto, pertencentes a empresa ou grupo que tenha, a nvel nacional, uma rea de venda acumulada de comrcio a retalho alimentar igual ou superior a 15 000 m2; Sendo de comrcio a retalho no alimentar, pertencentes a empresa ou grupo que tenha, a nvel nacional, uma rea de venda acumulada igual ou superior a 25 000 m2. Com vista a aproximar os estatutos laborais dos trabalhadores e as condies de concorrncia entre as empresas do sector de actividade abrangido, a extenso assegura para a tabela salarial e para as clusulas de contedo pecunirio retroactividade idntica da conveno. A extenso da conveno tem, no plano social, o efeito de uniformizar as condies mnimas de trabalho dos trabalhadores e, no plano econmico, o de aproximar as condies de concorrncia entre empresas do mesmo sector. Assim, verificando-se circunstncias sociais e econmicas justificativas da extenso, exigidas pelo n. 3 do artigo 575. do Cdigo do Trabalho, conveniente promover a extenso das alteraes da conveno em causa.

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Boletim do Trabalho e Emprego, n.o 47, 22/12/2007Projecto de portaria que aprova o regulamento de extenso das alteraes do CCT entre a ACILIS Associao Comercial e Industrial de Leiria, Batalha e Porto de Ms e outras e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Comrcio, Escritrios e Servios de Portugal.

Manda o Governo, pelo Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, ao abrigo dos n.os 1, 2 e 3 do artigo 575. do Cdigo do Trabalho, o seguinte: 1. 1 As condies de trabalho constantes das alteraes do contrato colectivo de trabalho entre a ACILIS Associao Comercial e Industrial de Leiria, Batalha e Porto de Ms e outras e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Comrcio, Escritrios e Servios de Portugal, publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego, 1. srie, n. 35, de 22 de Setembro de 2007, so estendidas nos concelhos de concelhos de Alcobaa, Alvaizere, Ansio, Batalha, Bombarral, Caldas da Rainha, Figueir dos Vinhos, Leiria, Marinha Grande, Nazar, bidos, Peniche, Pombal e Porto de Ms, do distrito de Leiria: a) s relaes de trabalho entre empregadores no filiados nas associaes de empregadores outorgantes que exeram a actividade econmica abrangida pela conveno e trabalhadores ao seu servio das categorias profissionais nela previstas; b) s relaes de trabalho entre empregadores filiados nas associaes de empregadores outorgantes que exeram actividade econmica referida na alnea anterior e trabalhadores ao seu servio das referidas profisses e categorias profissionais no filiados no sindicato outorgante. 2 A presente extenso no se aplica a empresas no filiadas nas associaes de empregadores outorgantes desde que se verifique uma das seguintes condies: Sendo de comrcio a retalho alimentar ou misto, disponham de uma rea de venda contnua de comrcio a retalho alimentar igual ou superior a 2000 m2; Sendo de comrcio a retalho no alimentar, disponham de uma rea de venda contnua igual ou superior a 4000 m2; Sendo de comrcio a retalho alimentar ou misto, pertencentes a empresa ou grupo que tenha, a nvel nacional, uma rea de venda acumulada de comrcio a retalho alimentar igual ou superior a 15 000 m2; Sendo de comrcio a retalho no alimentar, pertencentes a empresa ou grupo que tenha, a nvel nacional, uma rea de venda acumulada igual ou superior a 25 000 m2. 2. 1 A presente portaria entra em vigor no 5. dia aps a sua publicao no Dirio da Repblica. 2 A tabela salarial e os valores do subsdio de refeio, das diuturnidades e do abono para falhas produzem efeitos desde 1 de Janeiro de 2007. 3 Os encargos resultantes da retroactividade podero ser satisfeitos em prestaes mensais de igual valor, com incio no ms seguinte ao da entrada em vigor da presente portaria, correspondendo cada prestao a dois meses de retroactividade ou fraco e at ao limite de seis.

Aviso de projecto de regulamento de extenso das alteraes dos CCT entre a Associao Comercial de Aveiro e outra e o SINDCES Sindicato do Comrcio, Escritrios e Servios e entre as mesmas associaes de empregadores e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Comrcio, Escritrios e Servios de Portugal (comrcio de carnes). Nos termos e para os efeitos dos artigos 576. do Cdigo do Trabalho e 114. e 116. do Cdigo do Procedimento Administrativo, torna-se pblico ser inteno do Ministrio do Trabalho e da Solidariedade Social proceder emisso de regulamento de extenso das alteraes dos contratos colectivos de trabalho entre a Associao Comercial de Aveiro e outra (comrcio de carnes) e o SINDCES Sindicato do Comrcio, Escritrios e Servios e entre as mesmas associaes de empregadores e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Comrcio, Escritrios e Servios de Portugal, publicadas, respectivamente, no Boletim do Trabalho e Emprego, 1. srie, n.os 30 e 33, de 15 de Agosto e de 8 de Setembro de 2007, ao abrigo dos n.os 1 e 3 do artigo 575. do Cdigo do Trabalho, atravs de portaria cujo projecto e respectiva nota justificativa se publicam em anexo. Nos 15 dias seguintes ao da publicao do presente aviso, podem os interessados no procedimento de extenso deduzir, por escrito, oposio fundamentada ao referido projecto. Lisboa, 7 de Dezembro de 2007. O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Jos Antnio Fonseca Vieira da Silva.Nota justificativa

As alteraes dos contratos colectivos de trabalho entre a Associao Comercial de Aveiro e outra (comrcio de carnes) e o SINDCES Sindicato do Comrcio, Escritrios e Servios e entre as mesmas associaes de empregadores e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Comrcio, Escritrios e Servios de Portugal, publicadas, respectivamente, no Boletim do Trabalho e Emprego, 1. srie, n.os 30 e 33, de 15 de Agosto e de 8 de Setembro de 2007, abrangem as relaes de trabalho entre empregadores e trabalhadores que no distrito de Aveiro se dediquem ao comrcio retalhista de carnes, uns e outros representados pelas associaes que as outorgaram. As associaes subscritoras da segunda conveno requereram a extenso das alteraes a todas as empresas no filiadas nas associaes de empregadores outorgantes que se dediquem actividade retalhista de carnes na rea da sua aplicao e aos trabalhadores ao seu servio com categorias profissionais nelas previstas representados pelo sindicato outorgante. As alteraes dos CCT actualizam as tabelas salariais. O estudo de avaliao do impacte da extenso das tabelas salariais teve por base as retribuies efectivas praticadas no sector abrangido pelas convenes, apuradas pelos quadros de pessoal de 2005 e actualizadas com base no aumento percentual mdio das tabelas salariais das convenes publicadas no ano de 2006. Os trabalhadores a tempo completo do sector, com excluso de aprendizes, praticantes e do residual (que inclui o

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ignorado), so cerca de 196, dos quais 142 (72,4 %) auferem retribuies inferiores s convencionais, sendo que 60 (30,6 %) auferem retribuies inferiores s convencionais em mais de 7,3 %. So as empresas do escalo at 10 trabalhadores que empregam o maior nmero de trabalhadores com retribuies inferiores s das convenes. As convenes actualizam, ainda, outras prestaes de contedo pecunirio, como o abono para falhas, em 5,3 %, o subsdio de chefia-mensal do primeiro-oficial e prestaes em espcie, ambas com acrscimos de 1,3 %. No se dispe de dados estatsticos que permitam avaliar o impacte destas prestaes. Considerando a finalidade da extenso e que as mesmas prestaes foram objecto de extenses anteriores, justifica-se inclu-las na extenso. Tem-se em considerao que no concelho de Santa Maria da Feira a actividade de comrcio de carnes representada pela Associao Empresarial de Santa Maria da Feira, que outorga outra conveno para a mesma actividade, igualmente objecto de extenso, pelo que, no referido concelho, a extenso s se aplicar aos empregadores filiados na Associao Comercial de Aveiro. As extenses anteriores destas convenes no abrangeram as relaes de trabalho tituladas por empregadores que exerciam a actividade econmica em estabelecimentos qualificados como unidades comerciais de dimenso relevante, no filiados nas associaes de empregadores outorgantes, regulados pelo Decreto-Lei n. 218/97, de 20 de Agosto, entretanto revogado pela Lei n. 12/2004, de 30 de Maro, as quais eram abrangidas pelo CCT entre a APED Associao Portuguesa de Empresas de Distribuio e diversas associaes sindicais e pelas respectivas extenses, situao que se mantm. Considera-se conveniente manter a distino entre pequeno/mdio comrcio a retalho e a grande distribuio, nos termos seguidos pelas extenses anteriores, pelo que a extenso das alteraes das convenes no abranger as empresas no filiadas nas associaes de empregadores outorgantes desde que se verifique uma das seguintes condies: Sendo de comrcio a retalho alimentar ou misto, disponham de uma rea de venda contnua de comrcio a retalho alimentar igual ou superior a 2000 m2; Sendo de comrcio a retalho no alimentar, disponham de uma rea de venda contnua igual ou superior a 4000 m2; Sendo de comrcio a retalho alimentar ou misto, pertencentes a empresa ou grupo que tenha, a nvel nacional, uma rea de venda acumulada de comrcio a retalho alimentar igual ou superior a 15 000 m2; Sendo de comrcio a retalho no alimentar, pertencentes a empresa ou grupo que tenha, a nvel nacional, uma rea de venda acumulada igual ou superior a 25 000 m2. Com vista a aproximar os estatutos laborais dos trabalhadores e as condies de concorrncia entre as empresas do sector de actividade abrangido, a extenso assegura para as tabelas salariais e para as clusulas de contedo pecunirio retroactividade idntica das convenes. Tendo em considerao que no vivel proceder verificao objectiva da representatividade das associaes outorgantes e, ainda, que os regimes das referidas

convenes so substancialmente idnticos, procede-se respectiva extenso conjunta. A extenso das alteraes das convenes tem, no plano social, o efeito de uniformizar as condies mnimas de trabalho dos trabalhadores e, no plano econmico, o de aproximar as condies de concorrncia entre empresas do mesmo sector. Assim, verificando-se circunstncias sociais e econmicas justificativas da extenso, exigidas pelo n. 3 do artigo 575. do Cdigo do Trabalho, conveniente promover a extenso das alteraes das convenes em causa.Projecto de portaria que aprova o regulamento de extenso das alteraes dos CCT entre a Associao Comercial de Aveiro e outra e o SINDCES Sindicato do Comrcio, Escritrios e Servios e entre as mesmas associaes de empregadores e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Comrcio, Escritrios e Servios de Portugal (comrcio de carnes).

Manda o Governo, pelo Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, ao abrigo dos n.os 1 e 3 do artigo 575. do Cdigo do Trabalho, o seguinte: Artigo 1. 1 As condies de trabalho constantes das alteraes dos contratos colectivos de trabalho celebrados entre a Associao Comercial de Aveiro e outra (comrcio de carnes) e o SINDCES Sindicato do Comrcio, Escritrios e Servios e entre as mesmas associaes de empregadores e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Comrcio, Escritrios e Servios de Portugal, publicadas, respectivamente, no Boletim do Trabalho e Emprego, 1. srie, n.os 30 e 33, de 15 de Agosto e de 8 de Setembro de 2007, so estendidas, no distrito de Aveiro: a) s relaes de trabalho entre empregadores no filiados nas associaes de empregadores outorgantes, excepo dos existentes no concelho de Santa Maria da Feira, que se dediquem ao comrcio retalhista de carnes e trabalhadores ao seu servio das profisses e categorias profissionais nelas previstas; b) s relaes de trabalho entre empregadores filiados nas associaes de empregadores outorgantes que exeram a actividade econmica referida na alnea anterior e trabalhadores ao seu servio das profisses e categorias profissionais previstas nas convenes no representados pelos sindicatos outorgantes. 2 A presente extenso no se aplica a empresas no filiadas nas associaes de empregadores outorgantes desde que se verifique uma das seguintes condies: Sendo de comrcio a retalho alimentar ou misto, disponham de uma rea de venda contnua de comrcio a retalho alimentar igual ou superior a 2000 m2; Sendo de comrcio a retalho no alimentar, disponham de uma rea de venda contnua igual ou superior a 4000 m2; Sendo de comrcio a retalho alimentar ou misto, pertencentes a empresa ou grupo que tenha, a nvel nacional, uma rea de venda acumulada de comrcio a retalho alimentar igual ou superior a 15 000 m2;

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Sendo de comrcio a retalho no alimentar, pertencentes a empresa ou grupo que tenha, a nvel nacional, uma rea de venda acumulada igual ou superior a 25 000 m2. Artigo 2. 1 A presente portaria entra em vigor no 5. dia aps a sua publicao no Dirio da Repblica.

2 As tabelas salariais e os valores das clusulas de contedo pecunirio previstos nas convenes produzem efeitos desde 1 de Janeiro de 2007. 3 Os encargos resultantes da retroactividade podem ser satisfeitos em prestaes mensais de igual valor, com incio no ms seguinte ao da entrada em vigor da presente portaria, correspondendo cada prestao a dois meses de retroactividade ou fraco e at ao limite de seis.

CONVENES COLECTIVAS DE TRABALHO

CCT entre a CNIS Confederao Nacional das Instituies de Solidariedade e a FEPCES) Federao Portuguesa dos Sindicatos do Comrcio, Escritrios e Servios e outros Alterao salarial e outras. O presente acordo altera o CCT entre a CNIS Confederao Nacional das Instituies de Solidariedade e a FEPCES Federao Portuguesa dos Sindicatos do Comrcio, Escritrios e Servios e outros, publicado no Boletim do Trabalho e Emprego, n. 26, de 15 de Julho de 2006. CAPTULO I mbito pessoal, geogrfico, sectorial e vigncia Clusula 1.mbito e rea de aplicao

CAPTULO VII Retribuio e outras atribuies patrimoniais ........................................... Clusula 70.Diuturnidades

1 Os trabalhadores que estejam a prestar servio em regime de tempo completo tm direito a uma diuturnidade no valor de 19,23, por cada cinco anos de servio, at ao limite de cinco diuturnidades. ........................................... 5 No devido o pagamento de diuturnidades aos trabalhadores abrangidos pela tabela B do anexo V. Clusula 71.Abono para falhas

1 A presente conveno regula as relaes de trabalho entre as instituies particulares de solidariedade social representadas pela CNIS Confederao Nacional das Instituies de Solidariedade, doravante tambm abreviadamente designadas por instituies e os trabalhadores ao seu servio que sejam ou venham a ser membros das associaes sindicais outorgantes, sendo aplicvel em todo o territrio nacional com excepo da Regio Autnoma dos Aores. 2 Para cumprimento do disposto na alnea h) do artigo 543., conjugado com os artigos 552. e 553., do Cdigo do Trabalho refere-se que sero abrangidos por esta conveno 3000 empregadores e 63 000 trabalhadores. Clusula 2.Vigncia

1 O trabalhador que, no desempenho das suas funes, tenha responsabilidade efectiva de caixa tem direito a um abono mensal para falhas no valor de 26,68. ........................................... Clusula 72.Refeio

1 Os trabalhadores tm direito ao fornecimento de uma refeio principal por cada dia completo de trabalho. 2 Em alternativa ao efectivo fornecimento de refeies, as instituies podem atribuir ao trabalhador uma compensao monetria no valor de 2,28, por cada dia completo de trabalho. CAPTULO XIV Disposies transitrias e finais Clusula 113.Retribuio mnima mensal de base

........................................... 2 As tabelas salariais e clusulas de expresso pecuniria vigoram pelo perodo de um ano e produzem efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2007.

Sempre que os trabalhadores aufiram um montante retributivo global superior aos valores mnimos estabelecidos

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na presente conveno, data de 31 de Dezembro de 2007 presumem-se englobados naquele mesmo montante o valor da retribuio mnima de base e das diuturnidades, bem como dos subsdios que se mostrarem devidos. Clusula 118.Clusula de salvaguarda

Nvel VI: Contabilista/tcnico oficial de contas. Nvel VII: Cardiografista principal; Chefe de departamento; Chefe de escritrio; Chefe de servios; Dietista principal; Electroencefalografista principal; Engenheiro tcnico agrrio; Engenheiro tcnico (construo civil); Engenheiro tcnico (electromecnico); Fisioterapeuta principal; Ortoptista principal; Pneumografista principal; Preparador de anlises clnicas principal; Radiografista principal; Radioterapeuta principal; Tcnico de anlises clnicas principal Tcnico de audiometria principal; Tcnico de cardiopneumografia principal; Tcnico de locomoo principal; Tcnico de neurofisiografia principal; Tcnico ortoprotsico principal; Tcnico de ortptica principal; Terapeuta da fala principal; Terapeuta ocupacional principal; Tesoureiro. Nvel VIII: Agente de educao familiar de 1.; Ajudante tcnico de farmcia; Cardiografista de 1.; Chefe de seco (ADM); Chefe dos servios gerais; Desenhador projectista; Dietista de 1.; Educador social de 1.; Electroencefalografista de 1.; Encarregado geral; Fisioterapeuta de 1.a; Guarda-livros; Ortoptista de 1.; Pneumografista de 1.; Preparador de anlises clnicas de 1.; Radiografista de 1.; Radioterapeuta de 1.; Tcnico de actividades de tempos livres; Tcnico de anlises clnicas de 1.; Tcnico de audiometria de 1.; Tcnico de cardiopneumografia de 1.; Tcnico de locomoco de 1.; Tcnico de neurofisiografia de 1.; Tcnico ortoprotsico de 1.; Tcnico de ortptica de 1.; Terapeuta da fala de 1.; Terapeuta ocupacional de 1. Nvel IX: Agente de educao familiar de 2.; Animador cultural; Caixeiro-encarregado;

Mantm-se em vigor as matrias que, entretanto, no foram objecto de alterao, constantes no Boletim do Trabalho e Emprego, 1. srie, n. 26, de 15 de Julho de 2006.ANEXO IV Enquadramento das profisses e categorias profissionais em nveis de remunerao

A Geral: Nvel I: Director de servios; Director de servios clnicos; Enfermeiro-supervisor; Secretrio-geral. Nvel II: Chefe de diviso; Enfermeiro-chefe. Nvel III: Assistente social de 1.; Director tcnico (FARM); Enfermeiro especialista; Mdico especialista; Psiclogo de 1.; Socilogo de 1. Nvel IV: Arquitecto; Assistente social de 2.; Conservador de museu; Consultor jurdico; Enfermeiro com cinco ou mais anos de bom e efectivo servio; Engenheiro agrnomo; Engenheiro civil; Engenheiro electrotcnico; Engenheiro silvicultor; Farmacutico; Formador; Mdico (clnica geral); Psiclogo de 2.; Socilogo de 2.; Tcnico superior de laboratrio; Veterinrio. Nvel V: Enfermeiro; Psiclogo de 3.; Socilogo de 3.; Assistente social de 3.

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Cardiografista de 2.; Dietista de 2.; Educador social de 2.; Electroencefalografista de 2.; Encarregado (EL); Encarregado (MAD); Encarregado (MET); Encarregado de armazm; Encarregado de explorao ou feitor; Encarregado de fabrico; Encarregado de obras; Encarregado de oficina; Fisioterapeuta de 2.; Fogueiro-encarregado; Monitor principal; Ortoptista de 2.; Pneumografista de 2.; Preparador de anlises clnicas de 2.; Radiografista de 2.; Radioterapeuta de 2.; Tcnico de anlises clnicas de 2.; Tcnico de audiometria de 2.; Tcnico auxiliar de servio social de 1.; Tcnico de cardiopneumografia de 2.; Tcnico de locomoco de 2.; Tcnico de neurofisiografia de 2.; Terapeuta da fala de 2.; Terapeuta ocupacional de 2.; Tcnico ortoprotsico de 2.; Tcnico de ortptica de 2. Nvel X: Caixeiro chefe de seco; Cinzelador de metais no preciosos de 1.; Chefe de equipa/oficial principal (EL); Correspondente em lnguas estrangeiras; Cozinheiro-chefe; Documentalista; Dourador de ouro fino de 1.; Ebanista de 1.; Encarregado fiscal; Encarregado de sector de armazm; Encarregado de servios gerais; Entalhador de 1.; Escriturrio principal/ subchefe de seco; Esteriotipador principal; Fotgrafo de 1.; Impressor (litografia) de 1.; Monitor de 1.; Pintor-decorador de 1.; Pintor de lisos (madeira) de 1.; Revisor principal; Secretrio; Subencarregado (MAD); Subencarregado (MET); Tcnico auxiliar de servio social de 2.; Tcnico de Braille; Tcnico de reabilitao; Tradutor principal. Nvel XI: Ajudante de farmcia do 3. ano; Ajudante tcnico de anlises clnicas; Ajudante tcnico de fisioterapia;

Chefe de compras/ecnomo; Cinzelador de metais no preciosos de 2.; Dourador de 1.; Dourador de ouro fino de 2.; Ebanista de 2.; Encarregado de cmara escura; Encarregado geral (servios gerais); Encarregado de refeitrio; Enfermeiro sem curso de promoo; Entalhador de 2.; Estereotipador de 1.; Fotgrafo de 2.; Impressor (litografia) de 2.; Monitor de 2.; Ortopdico; Parteira; Pintor-decorador de 2.; Pintor de lisos (madeira) de 2.; Revisor de 1.; Tradutor de 1. Nvel XII: Ajudante de farmcia do 2. ano; Ajudante de feitor; Arquivista; Auxiliar de educao com onze ou mais anos de bom e efectivo servio; Auxiliar de enfermagem; Barbeiro-cabeleireiro; Bate-chapas de 1.; Batedor de ouro em folha de 1.; Bordadeira (tapearias) de 1.; Cabeleireiro. Caixa; Caixeiro de 1.; Canalizador (picheleiro) de 1.; Carpinteiro de limpos de 1.; Carpinteiro de tosco ou cofragem de 1.; Cinzelador de metais no preciosos de 3.; Compositor manual de 1.; Compositor mecnico (linotipista) de 1.; Cozinheiro de 1.; Despenseiro; Dourador de 2.; Dourador de ouro fino de 3.; Ebanista de 3.; Electricista (oficial) de 1.; Encadernador de 1.; Encadernador-dourador de 1.; Encarregado (ROD); Encarregado (servios gerais); Encarregado de parque de campismo; Encarregado de sector (servios gerais); Entalhador de 3.; Escriturrio de 1.; Estereotipador de 2.; Estofador de 1.; Estucador de 1.; Fiel de armazm de 1.; Fogueiro de 1.; Fotocompositor de 1.; Fotgrafo de 3.; Fundidor-moldador em caixas de 1.;

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Fundidor monotipista de 1.; Funileiro-latoeiro de 1.; Impressor (flexografia) de 1.; Impressor (litografia) de 3.; Impressor (braille); Impressor tipogrfico de 1.; Marceneiro de 1.; Mecnico de madeiras de 1.; Montador de 1.; Motorista de pesados de 1.; Operador de computador de 1.; Pasteleiro de 1.; Pedreiro/trolha de 1.; Perfurador de fotocomposio de 1.; Pintor de 1.; Pintor-decorador de 3. Pintor de lisos (madeira) de 3. Pintor de mveis de 1.; Polidor de mveis de 1.; Preparador de lminas e ferramentas de 1.; Revisor de 2.; Serrador de serra de fita de 1.; Serralheiro civil de 1.; Serralheiro mecnico de 1.; Teclista de 1.; Teclista monotipista de 1.; Tradutor de 2.; Transportador de 1. Nvel XIII: Ajudante de aco directa de 1.; Ajudante de farmcia do 1. ano; Amassador; Auxiliar de educao com cinco anos de bom e efectivo servio; Bate-chapas de 2.; Batedor de ouro em folha de 2.; Bordadeira (tapearias) de 2.; Caixeiro de 2.; Canalizador (picheleiro) de 2.; Carpinteiro de 2.; Carpinteiro de limpos de 2.; Carpinteiro de tosco ou cofragem de 2.; Cobrador; Compositor manual de 2.; Compositor mecnico (linotipista) de 2.; Correeiro; Cozinheiro de 2.; Dourador de 3.; Electricista (oficial) de 2.; Encadernador de 2.; Encadernador-dourador de 2.; Escriturrio de 2.; Estofador de 2.; Estucador de 2.; Ferramenteiro; Fiel de armazm de 2.; Fogueiro de 2.; Forneiro; Fotocompositor de 2.; Fundidor-moldador em caixas de 2.; Fundidor-monotipista de 2.a

Funileiro-latoeiro de 2.; Impressor (flexografia) de 2.; Impressor tipogrfico de 2.; Marceneiro de 2.; Mecnico de madeiras de 2.; Montador de 2.; Motorista de ligeiros de 1.; Motorista de pesados de 2.; Operador de computadores de 2.; Operador de mquinas auxiliares principal; Pasteleiro de 2.; Pedreiro/trolha de 2.; Perfurador de fotocomposio de 2.; Pintor de 2.; Pintor de mveis de 2.; Polidor de mveis de 2.; Preparador de lminas e ferramentas de 2.; Serrador de serra de fita de 2.; Serralheiro civil de 2.; Serralheiro mecnico de 2.; Teclista de 2.; Teclista monotipista de 2.; Tractorista; Transportador de 2. Nvel XIV: Ajudante de aco directa de 2.; Ajudante de aco educativa de 1.; Ajudante de estabelecimento de apoio a pessoas com deficincia de 1.; Auxiliar de educao; Bate-chapas de 3.; Batedor de ouro em folha de 3.; Bordadeira (tapearias) de 3.; Caixa de balco. Caixeiro de 3.; Canalizador (picheleiro) de 3.; Capataz (CC). Carpinteiro de 3.; Carpinteiro de limpos de 3.; Carpinteiro de tosco ou cofragem de 3.; Compositor manual de 3.; Compositor mecnico (Iinotipista) de 3.; Costureiro de encadernao de 1.; Cozinheiro de 3.; Operador de processamento de texto principal; Electricista (oficial) de 3.; Empregado de armazm; Encadernador de 3.; Encadernador-dourador de 3.; Escriturrio de 3.; Estofador de 3.; Estucador de 3.; Fogueiro de 3.; Fotocompositor de 3.; Fundidor-moldador em caixas de 3.; Fundidor monotipista de 3.; Funileiro-latoeiro de 3.; Impressor (flexografia) de 3.; Impressor tipogrfico de 3.; Marceneiro de 3.; Mecnico de madeiras de 3.; Montador de 3.; Motorista de ligeiros de 2.;

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Operador de mquinas agrcolas; Operador de mquinas auxiliares de 1.; Operador de mquinas (de encadernao ou de acabamentos) de 1.; Operador manual de 1.; Pasteleiro de 3.; Pedreiro/trolha de 3.; Perfurador de fotocomposio de 3.; Pintor de 3.; Pintor de mveis de 3.; Polidor de mveis de 3.; Prefeito; Preparador de lminas e ferramentas de 3.; Projeccionista; Recepcionista principal; Restaurador de folhas de 1.; Serrador de serra de fita de 3.; Serralheiro civil de 3.; Serralheiro mecnico de 3.; Teclista de 3.; Teclista monotipista de 3.; Telefonista principal; Transportador de 3.; Tratador ou guardador de gado. Nvel XV: Ajudante de aco educativa de 2.; Ajudante de estabelecimento de apoio a pessoas com deficincia de 2.; Ajudante de enfermaria; Ajudante de ocupao; Auxiliar de aco mdica de 1.; Capataz; Costureira/alfaiate; Costureiro de encadernao de 2.; Operador de processamento de texto de 1.; Estagirio do 2. ano (ADM); Operador de computador estagirio; Operador de mquinas auxiliares de 2.; Operador de mquinas (de encadernao ou de acabamentos) de 2.; Operador manual de 2.; Pr-oficial do 2. ano (EL); Recepcionista de 1.; Restaurador de folhas de 2.; Sapateiro; Telefonista de 1. Nvel XVI: Abastecedor; Ajudante de cozinheiro; Ajudante de motorista; Ajudante de padaria; Auxiliar de aco mdica de 2.; Auxiliar de laboratrio; Barbeiro; Bilheteiro; Caseiro; Chegador ou ajudante de fogueiro; Contnuo de 1.; Costureiro de encadernao de 3.; Operador de processamento de texto de 2.;

Empregado de balco; Empregado de mesa; Empregado de refeitrio; Estagirio de operador de mquinas auxiliares; Estagirio do 1. ano (ADM); Guarda ou guarda-rondista de 1.; Maqueiro; Operador de mquinas (de encadernao ou de acabamentos) de 3.; Operador manual de 3.; Porteiro de 1.; Pr-oficial do 1. ano (EL); Recepcionista de 2.; Restaurador de folhas de 3.; Telefonista de 2. Nvel XVII: Ajudante do 2. ano (EL); Arrumador; Contnuo de 2.; Empregado de quartos/camaratas/enfermarias; Engomador; Estagirio de recepcionista; Guarda de propriedades ou florestal; Guarda ou guarda-rondista de 2.; Hortelo ou trabalhador horto-florcola; Jardineiro; Lavadeiro; Porteiro de 2.; Roupeiro; Trabalhador agrcola. Nvel XVIII: Ajudante do 1. ano (EL); Estagirio dos 3. e 4. anos (HOT); Praticante do 2. ano (CC, FARM, MAD e MET); Praticante dos 3. e 4. anos (GRAF); Servente (CC); Trabalhador auxiliar (servios gerais). Nvel XIX: Estagirio (LAV e ROUP); Estagirio dos 1. e 2. anos (HOT); Praticante do 1. ano (CC, FARM, MAD e MET); Praticante dos 1. e 2. anos (GRAF). Nvel XX: Aprendiz do 2. ano (CC, EL, HOT, LAV e ROUP, MAD, MET e PAN); Aprendiz dos 2. e 3. anos (GRAF); Auxiliar menor; Paquete de 17 anos. Nvel XXI: Aprendiz do 1. ano (CC, EL, GRAF, HOT, LAV e ROUP, MAD, MET e PAN); Paquete de 16 anos.

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Boletim do Trabalho e Emprego, n.o 47, 22/12/2007ANEXO VNvel Euros

Tabela de retribuies mnimas (de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2007) Tabela ANvel Euros

1........................................ 2........................................ 3........................................ 4........................................ 5........................................

1 112 1 037 976 929 881

6........................................ 7........................................ 8........................................ 9........................................ 10 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tabela B

835 788 742 697 652 606 564 520 483 450 424 407 403

1 Professores dos 2. e 3. ciclos do ensino bsico e do ensino secundrio profissionalizados com licenciatura:(Em euros) Nvel 1 > 26 Nvel 2 23/25 anos Nvel 3 20/22 anos Nvel 4 16/19 anos Nvel 5 13/15 anos Nvel 6 9/12 anos Nvel 7 4/8 anos Nvel 8 1/3 anos Nvel 9 0 anos

2 947

2 318

1 980

1 863

1 800

1 656

1 429

962

809

2 Professores dos 2. e 3. ciclos do ensino bsico e secundrio, profissionalizados com bacharelato:(Em euros) Nvel 1 > 26 Nvel 2 23/25 anos Nvel 3 20/22 anos Nvel 4 16/19 anos Nvel 5 13/15 anos Nvel 6 9/12 anos Nvel 7 4/8 anos Nvel 8 1/3 anos Nvel 9 0 anos

2 424

2 230

1 863

1 800

1 656

1 429

1 318

962

802

3 Outros professores do 2. e 3. ciclos do ensino bsico e do ensino secundrio: Nvel 1: Professores dos 2. e 3. ciclos do ensino bsico e ensino secundrio, profissionalizado, sem grau superior e > 20 anos 1679. Nvel 2: Professores dos 2. e 3. ciclos do ensino bsico e ensino secundrio, profissionalizado, sem grau superior e > 15 anos 1433. Nvel 3: Professores dos 2. e 3. ciclos do ensino bsico e ensino secundrio, no profissionalizado, com habilitao prpria, de grau superior e > 10 anos 1345. Nvel 4: Professores dos 2. e 3. ciclos do ensino bsico e ensino secundrio, profissionalizado, sem grau superior e > 10 anos 1308. Nvel 5: Professores dos 2. e 3. ciclos do ensino bsico e ensino secundrio, no profissionalizado, com habilitao prpria, de grau superior > 5 anos 1171.

Nvel 6: Restantes professores dos 2. e 3. ciclos do ensino bsico e ensino secundrio, com > 25 anos 1157. Nvel 7: Professores dos 2. e 3. ciclos do ensino bsico e ensino secundrio, no profissionalizado, com habilitao prpria, sem grau superior e > 10 anos 1120. Nvel 8: Professores dos 2. e 3. ciclos do ensino bsico e ensino secundrio, no profissionalizado, com habilitao prpria, de grau superior 1103; Professores dos 2. e 3. ciclos do ensino bsico e ensino secundrio, profissionalizado, sem grau superior e > 5 anos 1103; Restantes professores dos 2. e 3. ciclos do ensino bsico e ensino secundrio com > 20 anos 1103. Nvel 9: Restantes professores dos 2. e 3. ciclos do ensino bsico e ensino secundrio, com > 15 anos 1049. Nvel 10: Professores dos 2. e 3. ciclos do ensino bsico e ensino secundrio, profissionalizado, sem grau superior 929;

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Professores dos 2. e 3. ciclos do ensino bsico e ensino secundrio, no profissionalizado, com habilitao prpria, sem grau superior e > 5 anos 929; Restantes professores dos 2. e 3. ciclos do ensino bsico e ensino secundrio, com > 10 anos 929. Nvel 11: Restantes professores dos 2. e 3. ciclos do ensino bsico e ensino secundrio com > 5 anos 813.Nvel 1 > 26 Nvel 2 23/25 anos Nvel 3 20/22 anos Nvel 4 16/19 anos

Nvel 12: Professores dos 2. e 3. ciclos ensino bsico e ensino secundrio, no profissionalizado, com habilitao prpria, sem grau superior 793. Nvel 13: Restantes professores dos 2. e 3. ciclos do ensino bsico e do ensino secundrio 741. 4 Educadores de infncia e professores do 1. ciclo do ensino bsico com habilitao profissional e licenciatura:(Em euros) Nvel 6 9/12 anos Nvel 7 4/8 anos Nvel 8 1/3 anos Nvel 9 0 anos

Nvel 5 13/15 anos

2 477,50

1 875,50

1 756

1 599,50

1 435,50

1 358

1 111,50

961

809

5 Educadores de infncia e professores do 1. ciclo do ensino bsico com habilitao profissional:(Em euros) Nvel 1 > 26 Nvel 2 23/25 anos Nvel 3 20/22 anos Nvel 4 16/19 anos Nvel 5 13/15 anos Nvel 6 9/12 anos Nvel 7 4/8 anos Nvel 8 1/3 anos Nvel 9 0 anos

2 425

1 832

1 710

1 556

1 404

1 305

1 064

940

802

6 Outros educadores de infncia e professores do 1. ciclo do ensino bsico: Nvel 1: Educadores de infncia sem curso, com diploma e curso complementar > 26 anos 1171; Professores do 1. ciclo do ensino bsico, sem magistrio, com diploma e curso complementar > 26 anos 1171. Nvel 2: Educadores de infncia sem curso, com diploma > 26 anos 1116; Professores do 1. ciclo do ensino bsico, sem magistrio, com diploma > 26 anos 1116. Nvel 3: Educadores de infncia sem curso, com diploma e curso complementar > 25 anos 1102; Professores do 1. ciclo do ensino bsico, sem magistrio, com diploma e curso complementar > 25 anos 1102. Nvel 4: Educadores de infncia sem curso, com diploma e curso complementar > 20 anos 1046; Professores do 1. ciclo do ensino bsico, sem magistrio, com diploma e curso complementar > 20 anos 1046; Educadores de infncia sem curso, com diploma > 25 anos 1046; Professores do 1. ciclo do ensino bsico, sem magistrio, com diploma > 25 anos 1046. Nvel 5: Educadores de infncia sem curso, com diploma e curso complementar > 15 anos 928;

Professores do 1. ciclo do ensino bsico, sem magistrio, com diploma e curso complementar > 15 anos 928; Educadores de infncia sem curso, com diploma > 20 anos 928; Professores do 1. ciclo do ensino bsico, sem magistrio, com diploma > 20 anos 928. Nvel 6: Educadores de infncia sem curso, com diploma e curso complementar > 10 anos 839; Professores do 1. ciclo do ensino bsico, sem magistrio, com diploma e curso complementar > 10 anos 839; Educadores de infncia sem curso, com diploma > 15 anos 839; Professores do 1. ciclo do ensino bsico, sem magistrio, com diploma > 15 anos 839. Nvel 7: Educadores de infncia sem curso, com diploma e curso complementar > 5 anos 740; Professores do 1. ciclo do ensino bsico, sem magistrio, com diploma e curso complementar > 5 anos 740. Educadores de infncia sem curso, com diploma > 10 anos 740; Professores do 1. ciclo do ensino bsico, sem magistrio, com diploma > 10 anos 740. Nvel 8: Educadores de infncia sem curso, com diploma > 5 anos 698; Professores do 1. ciclo do ensino bsico, sem magistrio, com diploma > 5 anos 698.

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Nvel 9: Educadores de infncia sem curso, com diploma e curso complementar 673; Professores do 1. ciclo do ensino bsico, sem magistrio, com diploma e curso complementar 673. Nvel 10: Educadores de infncia sem curso, com diploma 613; Professores do 1. ciclo do ensino bsico, sem magistrio, com diploma 613; Professores do 1. ciclo do ensino bsico, com diploma para as povoaes rurais 613; Professor autorizado do 1. ciclo do ensino bsico 613; Educador de infncia autorizado 613.Notas 1 As tabelas salariais A e B constantes do anexo V so as resultantes da actualizao das tabelas que vigoraram em 2006, respectivamente, para a tabela A actualizao de 2,4 % e para a tabela B actualizao de 2,2 %, com arredondamento ao euro imediatamente superior, com aumento mnimo de 12,5, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2007. 2 As restantes clusulas de natureza pecuniria so actualizadas em 2,4 % com os mesmos efeitos previstos no nmero anterior. 3 A progresso na carreira dos educadores de infncia e professores do 1. ciclo do ensino bsico com habilitao profissional e licenciatura que se no encontrem no exerccio efectivo de funes docentes tem por limite mximo o nvel 5 da tabela B 4. 4 A progresso na carreira dos educadores de infncia e professores do 1. ciclo do ensino bsico com habilitao profissional que se no encontrem no exerccio efectivo de funes docentes tem por limite mximo o nvel 5 da tabela B 5. 5 O disposto no nmero anterior tem natureza transitria, obrigando-se os outorgantes a promover a unificao do estatuto retributivo na medida em que os sistemas de cooperao das instituies com o Estado tal possibilitem, cabendo Comisso Paritria definir a ocasio em que tais pressupostos estejam preenchidos, no quadro da valorizao de todas as carreiras tcnicas de grau superior. 6 Os montantes retributivos constantes das tabelas B 4 e B 5 so aplicveis aos professores e educadores, enquanto se mantiverem no exerccio efectivo de funes docentes, devendo aplicar-se o disposto nos n.os 3 e 4 quando cessarem funes dessa natureza. 7 A tabela B 6, na referncia constante das notas da publicao inserta no Boletim do Trabalho e Emprego, 1. srie, n. 26, de 15 de Julho de 2006, no seu n. 5, eliminada, passando os professores que integravam a tabela B 5 e a tabela B 6, na publicao mencionada, a estarem integrados na actual tabela B 6 Outros educadores e professores do 1. ciclo do ensino bsico. 8 Salvo estipulao em contrrio, nomeadamente constante de contrato de comisso de servio o trabalhador que exera funes de direco ou de coordenao tcnica ser remunerado pelo nvel imediatamente superior ao praticado em cada instituio para a categoria profissional de que aquele titular. 9 Salvo estipulao em contrrio, nomeadamente constante de contrato de comisso de servio, o trabalhador que exera funes de direco pedaggica ser remunerado com um acrscimo de 25 % sobre o montante retributivo correspondente ao nvel 8 da tabela B 5. 10 Cessando o exerccio de funes de direco ou coordenao tcnica, bem como as de direco pedaggica, seja por iniciativa do trabalhador seja por iniciativa da instituio, os trabalhadores referidos nos nmeros anteriores passaro a ser remunerados pelo nvel correspondente sua situao na carreira profissional. 11 As remuneraes mnimas correspondentes s profisses e categorias profissionais enquadradas nos nveis XIX a XXI do anexo IV so as resultantes da aplicao do disposto no artigo 266. do Cdigo do Trabalho. 12 A presente reviso altera a conveno publicada no Boletim do Trabalho e Emprego, 1. srie, n. 26, de 15 de Julho de 2006.

Pela CNIS Confederao Nacional das Instituies de Solidariedade: Maria Lcia Mittermayer Madureira de Almeida Saraiva Borges Leito, mandatria. Joo Carlos Gomes Dias, mandatrio. Nuno dos Santos Rodrigues, mandatrio. Pela FEPCES Federao Portuguesa dos Sindicatos do Comrcio, Escritrios e Servios: Manuel Domingos Pinto Vieira, mandatrio. Pela FENPROF Federao Nacional dos Professores: Anabela Batista Cortez Sotaia, mandatria. Pela FESTRU Federao dos Sindicatos de Transportes Rodovirios e Urbanos: Manuel Domingos Pinto Vieira, mandatrio. Pela FESAHT Federao dos Sindicatos da Agricultura, Alimentao, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal: Antnio Francisco Gonalves Soares Baio, mandatrio. Pela FEVICOM Federao Portuguesa dos Sindicatos da Construo, Cermica e Vidro: Manuel Domingos Pinto Vieira, mandatrio. Pelo SEP Sindicato dos Enfermeiros Portugueses: Manuel Domingos Pinto Vieira, mandatrio. Pelo Sindicato Nacional dos Psiclogos: Paula Cristina Faria Ramalhete, mandatria. Pelo SIFAP Sindicato Nacional dos Profissionais de Farmcia e Paramdicos: Diamantino da Silva Elias, mandatrio. Pelo STSSSS Sindicato dos Trabalhadores da Sade, Solidariedade e Segurana Social: Ana Lcia Duarte Massas, mandatria.Declarao

Informao da lista de sindicatos filiados na FEPCES: CESP Sindicato dos Trabalhadores do Comrcio, Escritrios e Servios de Portugal; Sindicato dos Trabalhadores do Comrcio e Servios do Minho; Sindicato dos Trabalhadores Aduaneiros em Despachantes e Empresas; STAD Sindicato dos Trabalhadores de Servios de Portaria, Vigilncia, Limpeza, Domsticas e Actividades Diversas; Sindicato dos Empregados de Escritrio, Comrcio e Servios da Horta;

Lisboa, 31 de Outubro de 2007.

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Sindicato dos Trabalhadores de Escritrio e Comrcio do Distrito de Angra do Herosmo; SITAM Sindicato dos Trabalhadores de Escritrio, Comrcio e Servios da Regio Autnoma da Madeira. 6 de Novembro de 2007.Declarao

SABCES Aores Sindicato dos Trabalhadores de Alimentao, Bebidas e Similares, Comrcio, Escritrios e Servios dos Aores. Lisboa, 9 de Novembro de 2007. A Direco Nacional: Augusto Coelho Praa Alfredo Filipe Cataluna Malveiro.Declarao

Para os devidos efeitos se declara que so constituintes da Federao Nacional dos Professores (FENPROF) os seguintes Sindicatos: Sindicato dos Professores do Norte (SPN); Sindicato dos Professores da Regio Centro (SPRC); Sindicato dos Professores da Grande Lisboa (SPGL); Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS); Sindicato dos Professores da Madeira (SPM); Sindicato dos Professores da Regio Aores (SPRA); Sindicato dos Professores do Estrangeiro (SPE). Lisboa, 12 de Novembro de 2007. Pelo Secretariado Nacional, Mrio Nogueira.Declarao

Para os devidos efeitos se declara que a Federao Portuguesa dos Sindicatos da Construo, Cermica e Vidro, representa os seguintes Sindicatos: Sindicato dos Trabalhadores das Indstrias de Cermica, Cimentos e Similares do Sul e Regies Autnomas; Sindicato dos Trabalhadores das Indstrias de Cermica, Cimentos e Similares da Regio Norte; Sindicato dos Trabalhadores das Indstrias de Cermica, Cimentos, Construo, Madeiras, Mrmores e Similares da Regio Centro; Sindicato dos Trabalhadores da Indstria Vidreira; Sindicato dos Trabalhadores da Construo Civil e Madeiras do Distrito de Braga; Sindicato dos Trabalhadores da Construo, Madeiras, Mrmores e Cortias do Sul; Sindicato dos Trabalhadores da Construo, Madeiras, Mrmores, Pedreiras, Cermica e Materiais de Construo do Norte; Sindicato dos Trabalhadores da Construo Civil, Madeiras, Mrmores e Pedreiras do Distrito de Viana do Castelo; Sindicato dos Profissionais das Indstrias Transformadoras de Angra do Herosmo; Sindicato da Construo Civil da Horta; Sindicato dos Profissionais das Indstrias Transformadoras das Ilhas de So Miguel e Santa Maria; SICOMA Sindicato dos Trabalhadores da Construo, Madeiras, Olarias e Afins da Regio da Madeira. Lisboa, 30 de Agosto de 2007. A Direco: Maria de Ftima Marques Messias Jos Alberto Valrio Dinis. Depositado em 11 de Dezembro de 2007, a fl. 187 do livro n. 10, com o n. 258/2007, nos termos do artigo 549. do Cdigo do Trabalho, aprovado pela Lei n. 99/2003, de 27 de Agosto.

A FESTRU Federao dos Sindicatos de Transportes Rodovirios e Urbanos/CGTP-IN representa os seguintes Sindicatos: Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodovirios da Regio Autnoma da Madeira; Sindicato dos Trabalhadora de Transportes Rodovirios e Urbanos do Norte; Sindicato dos Profissionais de Transportes, Turismo e Outros Servios de Angra do Herosmo; STRUP Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodovirios e Urbanos de Portugal. Lisboa, 3 de Agosto de 2007. A Direco Nacional: (Assinaturas ilegveis.)Declarao

A direco nacional da FESAHT Federao dos Sindicatos da Agricultura, Alimentao, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal, declara que autoriza esta conveno em representao dos seguintes Sindicatos: Sindicato dos Trabalhadores na Indstria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Algarve; Sindicato dos Trabalhadores na Indstria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Centro; Sindicato dos Trabalhadores na Hotelaria, Turismo, Alimentao, Servios e Similares da Regio da Madeira; Sindicato dos Trabalhadores na Indstria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Norte; Sindicato dos Trabalhadores na Indstria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Sul; SINTAB Sindicato dos Trabalhadores de Agricultura e das Indstrias de Alimentao, Bebidas e Tabacos de Portugal; STIANOR Sindicato dos Trabalhadores das Indstrias de Alimentao do Norte; STIAC Sindicato dos Trabalhadores da Indstria Alimentar do Centro, Sul e Ilhas;

AE entre a AC, guas de Coimbra, E. M., e o SINTAP Sindicato dos Trabalhadores da Administrao Pblica Alterao salarial e outras e texto consolidado. A AC, guas de Coimbra, E. M., representada pelo respectivo presidente do conselho de administrao, Jorge Lus Silva Santos Temido, e o SINTAP Sindicato dos Trabalhadores da Administrao Pblica, representado pelo seu secretrio-geral, Jorge Nobre dos Santos, e vice-secretrio-geral, Jos Joaquim Abrao, acordam entre si, nos termos das disposies legais em vigor e para os efeitos que delas resultam, introduzir alteraes ao acordo de empresa, publicado no Boletim do Trabalho e

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Emprego, 1. srie, n. 25, de 8 de Julho de 2004, pp. 1920 a 1925, com as modificaes que constam do Boletim do Trabalho e Emprego, 1. srie, n.os 27, de 22 de Julho de 2005, pp. 4079 a 4082, e 31, de 22 de Agosto de 2006, pp. 3641 a 3644.I mbito sectorial

Artigo 2.Vigncia, denncia e reviso

A AC, guas de Coimbra, E. M., uma empresa pblica municipal, cujo capital social pertence, nica e exclusivamente, ao municpio de Coimbra, que tem como objecto principal a explorao e gesto dos sistemas de captao, tratamento e distribuio de gua para consumo pblico e outros usos, de recolha, tratamento e rejeio de efluentes, atravs de redes fixas, e o estudo, gesto e manuteno da rede hidrogrfica municipal, em especial, nas reas urbanas.II mbito geogrfico

1 ...................................... 2 Sem prejuzo do disposto no nmero anterior, a opo pelas remuneraes previstas na tabela salarial e a atribuio dos incentivos pecunirios consideram-se reportadas a 1 de Janeiro de 2007. 3 ......................................

TTULO IIRecrutamento de pessoalArtigo 3.Procedimento

A AC, guas de Coimbra, E. M., exerce as actividades relacionadas com o seu objecto social na rea geogrfica do concelho de Coimbra.III mbito profissional

1 ...................................... 2 ...................................... Artigo 4.Publicitao

A AC, guas de Coimbra, E. M., tem ao seu servio 314 trabalhadores, distribudos pelos seguintes grupos de pessoal: Dirigente e chefia; Tcnico superior; Tcnico; Tcnico-profissional; Administrativo; Operrio; Auxiliar.IV Alteraes

1 ...................................... 2 ...................................... Artigo 5.Avaliao

1 ...................................... 2 ...................................... Artigo 6.Notificao

.......................................... Artigo 7.Instruo do processo

Os artigos 2., n. 2, 16., n. 1, 22., n. 1, e 23., n. 1, passam a ter a redaco que a seguir se transcreve.V Anexos

1 ...................................... 2 ......................................

O anexo IL, relativo tabela salarial observada pela AC, guas de Coimbra, E. M., passa a ter a configurao que a seguir se reproduz, em toda a sua e extenso e alcance.Acordo de empresa

TTULO IIIHorrio de trabalhoCAPTULO I Disposies gerais Artigo 8.mbito de aplicao

Nota justificativa ..........................................

TTULO Imbito pessoal, vigncia, denncia e revisoArtigo 1.mbito pessoal

.......................................... Artigo 9.Definies

1 ...................................... 2 ......................................

1 ...................................... 2 ......................................

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Artigo 10.Modalidades de horrio de trabalho

CAPTULO III Disposies finais Artigo 17.Competncia do pessoal dirigente

.......................................... a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Artigo 11.Durao semanal de trabalho

.......................................... Artigo 18.Controlo de assiduidade e pontualidade

1 ...................................... 2 ...................................... Artigo 12.Perodo de funcionamento

1 2 3 4

...................................... ...................................... ...................................... ...................................... Artigo 19.Iseno de horrio de trabalho

1 ...................................... 2 ...................................... CAPTULO II Marcao, assiduidade e pontualidade Artigo 13.Regras de marcao

1 ...................................... 2 ...................................... 3 ...................................... Artigo 20.Subsdio de insalubridade, penosidade e risco

1 ...................................... 2 ...................................... 3 ...................................... 4 ...................................... 5 ...................................... 6 ...................................... 7 ...................................... 8 ...................................... 8.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Artigo 14.Regras de assiduidade

1 ...................................... 2 ...................................... 3 ...................................... a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 ...................................... a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 ...................................... a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 ...................................... 7 ......................................

.......................................... Artigo 15.Regras de pontualidade

TTULO IVOutros direitos e regaliasArtigo 21.Prmio de produtividade

1 ...................................... 2 ...................................... 3 ...................................... Artigo 16.Suplemento remuneratrio de assiduidade e pontualidade

1 Ser atribudo um suplemento remuneratrio de 12 por ms a todos os trabalhadores que, no decurso de um ms de trabalho completo, cumpram, de forma cumulativa, as seguintes condies: 1.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 ...................................... 3 ......................................

1 ...................................... 2 ...................................... Artigo 22.Subsdio de refeio

1 Aos trabalhadores atribudo um subsdio de refeio, no valor de 6,05, por cada dia til de trabalho efectivo, que vigorar durante o ano de 2007. 2 ......................................

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Artigo 23.Subsdio de polivalncia

1 Aos trabalhadores que aceitem desempenhar tarefas no compreendidas no seu contedo funcional concedido, mediante deliberao do conselho de administrao, um subsdio pecunirio, no valor mximo mensal at 50. 2 ...................................... Artigo 24.Subsdio de transporte

2 ...................................... a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Artigo 26.Seguro de doena

..........................................ANEXO I Grupos de pessoal

.......................................... Artigo 25.Mudana de nvel

1 ...................................... a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .ANEXO II

Dirigente e chefia. Tcnico superior. Tcnico. Tcnico-profissional. Administrativo. Operrio. Auxiliar.

Tabela salarialCategoria Mnimo Mximo

Director-geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Director de servios . . . . . . . . . . . . . . Chefe de servios . . . . . . . . . . . . . . . . Chefe de sector. . . . . . . . . . . . . . . . . . Chefe de operaes . . . . . . . . . . . . . . Tcnico superior. . . . . . . . . . . . . . . . . Tcnico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tcnico-profissional . . . . . . . . . . . . . Administrativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . Operrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Auxiliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

10 A + despesas de representao . . . . . . . . . . . . . . . 8 C + despesas de representao . . . . . . . . . . . . . . . . 7 C + despesas de representao . . . . . . . . . . . . . . . . 2 D + despesas de representao . . . . . . . . . . . . . . . . 2 A + despesas de representao . . . . . . . . . . . . . . . . 3E ....................................... 2E ....................................... 1F . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1F ....................................... 1A ....................................... 1A .......................................

10 D + despesas de representao. 9 F + despesas de representao. 8 E + despesas de representao. 5 A + despesas de representao. 4 F + despesas de representao. 9 F. 8 C. 5A. 4 F. 4 F. 2 F.

Letra Nvel A B C D E F Nvel A B C

Letra D E F

1 2 3

444,94 689,92

455,18 747,76

462,39 805,07

519,24 862,91

575,28 919,69

632,59 987,27

4 5 6

1 379,80 1 437,67 1 725,82 1 782,08 2 090,26 2 127,02

1 494,44 1 552,28 1 609, 61 1 667,45 1 839,39 1 897,23 1 954,56 2 012,40 2 184,33 2 242,19 2 299,49 2 356,82

1 034, 84 1 092, 71 1 150, 02 1 207,34 1 264,64 1 322,50

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Letra Nvel A B C D E F

TTULO IIRecrutamento de pessoalArtigo 3.Procedimento

7 8 9 10

2 414,13 2 471,97 2 530, 35 2 587,15 2 643, 92 2 701, 76 2 757,46 2 816,94 3 104,03 3 161,89 3 448,98 3 506,29 2 871,01 2 931,54 2 988,87 3 046,73 3 218,65 3 276,51 3 333,82 3 391,71 3 563,61 3 621,47

Coimbra, 28 de Novembro de 2007. Pela AC, guas de Coimbra, E. M.: Jorge Lus Silva Santos Temido, presidente do conselho de administrao. Pelo SINTAP Sindicato dos Trabalhadores da Administrao Pblica: Jorge Nobre dos Santos, secretrio-geral. Jos Joaquim Abrao, vice-secretrio-geral.Texto consolidado

1 O recrutamento de pessoal dever ser efectuado atravs de uma oferta pblica de emprego. 2 O procedimento inicia-se com a elaborao de uma informao, subscrita pelo dirigente da unidade orgnica interessada, sujeita a posterior aprovao do conselho de administrao. Artigo 4.Publicitao

1 O anncio da contratao ser objecto de publicao em jornal local, devendo conter, para alm da categoria, da remunerao e dos mtodos de seleco a utilizar, o prazo de apresentao das candidaturas. 2 A oferta pblica de emprego ser tambm divulgada no site da AC, guas de Coimbra, E. M., bem como nos locais de acesso ao pblico. Artigo 5.Avaliao

TTULO Imbito pessoal, vigncia, denncia e revisoArtigo 1.mbito pessoal

1 O presente acordo de empresa, como fonte normativa das relaes de trabalho, obriga a AC, guas de Coimbra, E. M., e os trabalhadores ao seu servio, que se encontram filiados no SINTAP Sindicato dos Trabalhadores da Administrao Pblica, ou que nele venham a filiar-se, durante o perodo de vigncia daquele instrumento de regulamentao colectiva. 2 As dvidas que se suscitarem na interpretao ou aplicao do presente acordo de empresa sero resolvidas nos termos da legislao em vigor. Artigo 2.Vigncia, denncia e reviso

1 Com base nos critrios de seleco, previamente definidos pelo conselho de administrao, sero realizados os mtodos de seleco. 2 Compete ao jri a elaborao de uma acta, com o projecto de deliberao, a qual ser remetida ao conselho de administrao, a fim de proceder sua aprovao. Artigo 6.Notificao

Aps a deliberao do conselho de administrao, o processo ser remetido ao Servio de Gesto e Planeamento de Recursos Humanos (SGPRH) para posterior notificao dos concorrentes. Artigo 7.Instruo do processo

1 Este acordo de empresa, com um perodo de vigncia de um ano, entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicao no Boletim do Trabalho e Emprego, renovando-se automaticamente por igual perodo se nenhuma das partes o denunciar por escrito. 2 Sem prejuzo do disposto no nmero anterior, a opo pelas remuneraes previstas na tabela salarial e a atribuio dos incentivos pecunirios consideram-se reportadas a 1 de Janeiro de 2007. 3 A denncia e o processo de reviso reger-se-o de acordo com as normas legais aplicveis.

1 Compete ao Servio de Gesto e Planeamento de Recursos Humanos (SGPRH) organizar o processo de recrutamento. 2 Exceptua-se do disposto no nmero anterior os actos da competncia do jri, nomeadamente a realizao das provas de avaliao e a respectiva acta, bem como a informao, dirigida ao conselho de administrao, contendo a proposta de classificao final.

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TTULO IIIHorrio de trabalhoCAPTULO I Disposies gerais Artigo 8.mbito de aplicao

CAPTULO II Marcao, assiduidade e pontualidade Artigo 13.Regras de marcao

O horrio de trabalho definido neste acordo de empresa aplica-se a todos os trabalhadores da AC, guas de Coimbra, E. M., sujeitos ao regime do contrato individual de trabalho. Artigo 9.Definies

1 Entende-se por perodo de funcionamento o perodo dirio durante o qual a AC, guas de Coimbra, E. M., exerce a sua actividade. 2 Entende-se por perodo de atendimento o perodo durante o qual a AC, guas de Coimbra, E. M., est aberta para atendimento ao pblico. Artigo 10.Modalidades de horrio de trabalho

A AC, guas de Coimbra, E. M. adoptar trs modalidades de horrio de trabalho, sem prejuzo de outras, de menor durao, que, cumpridos os requisitos legais, venham a ser julgadas adequadas ao seu funcionamento normal e eficaz: a) Horrio rgido; b) Jornada contnua, para os sectores a definir, por deliberao do conselho de administrao; c)Trabalho por turnos. Artigo 11.Durao semanal de trabalho.

1 As entradas e sadas sero, obrigatoriamente, assinaladas no sistema de registo electrnico, colocado em local prprio para o efeito. 2 A marcao feita, nica e exclusivamente, pelo prprio trabalhador. 3 Todos os trabalhadores so obrigados a efectuar o registo em quatro perodos distintos: de manh e sada para o almoo, entrada aps o almoo e sada. 4 Os trabalhadores, que se encontrem no regime de horrio flexvel, apenas so obrigados a fazer tal marcao em dois perodos, ou seja, entrada e sada. 5 Todas as entradas e sadas da AC, guas de Coimbra, E. M., processam-se apenas pelos locais que o conselho de administrao determinar. 6 Todas as sadas, efectuadas no decurso do perodo de laborao, tm carcter excepcional, distinguindo-se as feitas em servio e as que sero sempre antecedidas de autorizao do superior hierrquico. 7 Todo o trabalhador que tenha necessidade de se ausentar do seu local de trabalho deve comunicar esse facto ao respectivo superior hierrquico; 8 Constitui infraco disciplinar: 8.1 A violao do disposto no n. 2; 8.2 A entrada e sada de funcionrios por local diverso do que estiver determinado; 8.3 As sadas para o exterior sem prvia autorizao do superior hierrquico. Artigo 14.Regras de assiduidade

A falta de um registo determina a marcao de falta injustificada, salvo se a mesma for justificada pelo superior hierrquico. Artigo 15.Regras de pontualidade

1 A durao semanal de trabalho de quarenta horas. 2 A semana de trabalho de cinco dias, de segundafeira a sexta-feira. Artigo 12.Perodo de funcionamento

1 O trabalhador dever comparecer ao servio dentro do horrio de trabalho que lhe for designado. 2 Caso no consiga cumprir o horrio de trabalho, efectuar, do mesmo modo, o registo correspondente no sistema de registo electrnico. 3 O dbito de horas apurado dar lugar marcao de falta, a justificar nos termos da legislao aplicvel. Artigo 16.Suplemento remuneratrio de assiduidade e pontualidade

1 O perodo de funcionamento da AC, guas de Coimbra, E. M., inicia-se s 8 horas e estende-se at s 18 horas. 2 O conselho de administrao poder determinar a implementao de dois horrios, em funo da hora legal de Vero e de Inverno.

1 Ser atribudo um suplemento remuneratrio de 12 por ms a todos os trabalhadores que, no decurso de um ms de trabalho completo, cumpram, de forma cumulativa, as seguintes condies: 1.1 S tenham faltas por conta de frias e por compensao de horas; 1.2 Compaream no servio dentro do horrio designado.

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2 A atribuio deste suplemento remuneratrio apenas se verifica nos meses em que os trabalhadores estejam ao servio, havendo direito sua percepo na situao de faltas dadas no exerccio da actividade sindical e em resultado da ocorrncia de acidente de trabalho. 3 Este suplemento remuneratrio no considerado para efeitos do clculo de subsdio de frias e do subsdio de Natal. CAPTULO III Disposies finais Artigo 17.Competncia do pessoal dirigente

2 As condies de insalubridade, penosidade e risco dividem-se em grau elevado e mdio tendo em conta a frequncia, a durao e a intensidade de exposio s condies que determinam a atribuio do suplemento: Grau elevado: Saneamento limpeza de fossas, desobstruo e desentupimento de colectores de esgoto domstico e sumidouros e limpeza de centrais elevatrias de esgoto; Grau mdio: gua montagem e reparao de condutas adutoras em valas com entivao e nvel fretico elevado. Implantao e reparao de tubagens com nvel fretico elevado. Implantao e reparao de tubagens em valas a mais de 3 m de profundidade. Montagem e desmontagem de equipamentos de grandes dimenses. Manuteno das centrais elevatrias e quadros elctricos. Desmonte de massas rochosas e betuminosas, com utilizao de equipamentos pneumticos apropriados; Saneamento lavagem e desinfeco de equipamentos de limpeza de fossas e de desobstruo. Manuteno das centrais elevatrias e quadros elctricos. Desmonte de massas rochosas e betuminosas, com utilizao de equipamentos pneumticos apropriados. 3 Este suplemento remuneratrio aferido por cada dia de trabalho efectivamente prestado, sendo calculado em funo da graduao da insalubridade, penosidade e risco e das seguintes percentagens: a) 12,5 % grau elevado; b )7,5 % grau mdio. 4 As referidas percentagens so calculadas tendo por base o nvel 1 da letra A da tabela salarial (anexo II), que constitui parte integrante do presente acordo de empresa, nos seguintes termos: a) Grau elevado limpa-colectores, asfaltadores; b) Grau mdio montador electricista, operador de estaes elevatrias, serralheiro, canalizador, cabouqueiro, ajudante de cabouqueiro e marteleiro. 5 A atribuio deste suplemento s funes referidas no nmero anterior no exclui a possibilidade de o mesmo ser concedido a outras situaes, quando devidamente fundamentadas, mediante prvia deliberao do conselho de administrao, designadamente: a) Aos trabalhadores que conduzam os veculos afectos limpeza de fossas, na percentagem correspondente ao grau elevado; b) Aos condutores de mquinas pesadas e veculos especiais, na percentagem equivalente ao grau mdio. 6 O suplemento remuneratrio no considerado para efeitos do clculo de subsdio de frias e do subsdio de Natal. 7 A atribuio deste subsdio est condicionada observncia dos procedimentos aplicveis e utilizao obrigatria dos equipamentos de segurana, higiene e sade no trabalho.

Compete ao pessoal dirigente e de chefia zelar pelo cumprimento do presente acordo de empresa, em relao aos trabalhadores sob a respectiva dependncia hierrquica. Artigo 18.Controlo de assiduidade e pontualidade

1 Para o efeito de justificao das faltas, o servio de gesto de pessoal elaborar um mapa de assiduidade que entregar, ao pessoal dirigente e de chefia, at ao dia 20 de cada ms. 2 No caso de no haver qualquer justificao, cinco dias teis aps o envio dos mapas, estes tornam-se definitivos. 3 Os efeitos decorrentes da no justificao das faltas reportar-se-o ao ms imediatamente seguinte. 4 Para o efeito de controlo da pontualidade, o servio de gesto de pessoal elaborar ainda um mapa, que entregar ao pessoal dirigente e de chefia, at ao dia 20 de cada ms. Artigo 19.Iseno de horrio de trabalho

1 Aos trabalhadores a quem seja concedida, mediante deliberao do conselho de administrao, a iseno de horrio de trabalho ser-lhes- atribudo, e enquanto se mantiverem nesse regime, um subsdio mensal, no valor mximo at 8 % da sua remunerao base. 2 A iseno de horrio, extensiva a todos os grupos de pessoal, no dispensa a observncia do dever de assiduidade, nem o cumprimento da durao semanal de trabalho. 3 Este suplemento remuneratrio no tido em conta para efeitos do clculo de subsdio de frias e do subsdio de Natal. Artigo 20.Subsdio de insalubridade, penosidade e risco

1 Aos trabalhadores que exeram funes que, por fora da sua natureza, factores ambientais e em resultado de aces ou factores externos, sejam susceptveis de degradar o seu estado de sade, provoquem uma sobrecarga fsica ou psquica e aumentem a probabilidade de ocorrncia de leso fsica, psquica ou patrimonial, concedido, mediante deliberao do conselho de administrao, um suplemento remuneratrio.

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TTULO IVOutros direitos e regaliasArtigo 21.Prmio de produtividade

Artigo 25.Mudana de nvel

1 Os trabalhadores usufruem de um prmio de produtividade, em condies a definir pelo conselho de administrao. 2 O prmio, respeitante a cada exerccio, ser atribudo no ano seguinte, aps o encerramento das contas da AC, guas de Coimbra, E. M. Artigo 22.Subsdio de refeio

1 A mudana de nvel, na mesma categoria, depende de deliberao do conselho de administrao, em funo da apreciao, quantitativa e qualitativa, das funes exercidas e nos seguintes termos: a) Excelente ao fim de 1 ano; b) Muito bom ao fim de 2 anos; c) Bom ao fim de trs anos. 2 A avaliao do desempenho ter por base os seguintes parmetros ou critrios: a) Assiduidade e pontualidade; b) Disciplina; c) Relaes interpessoais; d) Disponibilidade; e) Eficcia e desempenho; f) Higiene e segurana no trabalho. Artigo 26.Seguro de doena

1 Aos trabalhadores atribudo um subsdio de refeio, no valor de 6,05, por cada dia til de trabalho efectivo, que vigorar durante o ano de 2007. 2 Nos anos subsequentes, o subsdio de refeio ter um valor igual ao limite mximo de iseno do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS). Artigo 23.Subsdio de polivalncia

1 Aos trabalhadores que aceitem desempenhar tarefas no compreendidas no seu contedo funcional concedido, mediante deliberao do conselho de administrao, um subsdio pecunirio, no valor mximo mensal at 50. 2 Este suplemento remuneratrio, que aferido por cada dia de trabalho efectivamente prestado em tais condies, no considerado para efeitos do clculo do subsdio de frias e do subsdio de Natal. Artigo 24.Subsdio de transporte

Aos trabalhadores ser assegurado um seguro de doena, como forma de suprir o facto de no terem acesso aos benefcios e regalias da Direco-Geral de Proteco Social aos Funcionrios e Agentes da Administrao Pblica (ADSE).ANEXO I Grupos de pessoal

Os trabalhadores tero direito ao passe emitido pelos Servios Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra na eventualidade de no optarem pela modalidade do estacionamento pago.ANEXO II

Dirigente e chefia. Tcnico superior. Tcnico. Tcnico-profissional. Administrativo. Operrio. Auxiliar.

Tabela salarialCategoria Mnimo Mximo

Director-geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 A + despesas de representao . . . . . . . . . . . . . . . Director de servios . . . . . . . . . . . . . . . 8 C + despesas de representao . . . . . . . . . . . . . . . . Chefe de servios . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 C +