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RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 13/14 Ciência e Tecnologia Alimentar Escola Superior de Tecnologia e Gestão A.1. Publicação de Plano de Estudos A Publicação do plano de Estudos está em DR e não foram feitas alterações. Publicação Principais Alterações efetuadas Diário da República, 2.ª série — N.º 216 — 7 de novembro de 2013 (Despacho n.º 14438/2013) -Área científica predominante (Maior número de ECTS alocado): Ciência e Tecnologia Alimentar -Área fundamental (de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março): Industrias Alimentares (CNAEF 541) -Área secundária (de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março): Não aplicável -Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180 -Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): 6 semestres -Número de vagas aprovado nos 4 últimos anos letivos: Nº de Vagas/ano 2012/2013* 2013/2014* 2014/2015 2014/2015 Nº de vagas 35 35 35 35 *Dados do curso de Licenciatura em Engenharia Alimentar (curso anterior) -Condições especifica de ingresso: [02] Biologia e Geologia ou [07] Física e Química ou [16] Matemática - Regime de funcionamento: Diurno - Docente Responsável pela Coordenação: Rita Isabel Couto Pinheiro A.2. Estágios e Períodos de Formação em Serviço (aplicável para CE de ESE, ESS, ESA com estágio e outros que se considere pertinente, incluindo Mestrados com teses que tenham tido tipologia estágio)

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Page 1: RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 13/14 Ciência e Tecnologia ... · A Publicação do plano de ... Autoavaliação do Ciclo de Estudos 1.1. Objetivos gerais ... colaboração com a Comissão

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 13/14

Ciência e Tecnologia Alimentar

Escola Superior de Tecnologia e Gestão

A.1. Publicação de Plano de Estudos

A Publicação do plano de Estudos está em DR e não foram feitas alterações.

Publicação Principais Alterações efetuadas

Diário da República, 2.ª série — N.º

216 — 7 de novembro de 2013

(Despacho n.º 14438/2013)

-Área científica predominante (Maior número de ECTS alocado): Ciência e Tecnologia Alimentar

-Área fundamental (de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março): Industrias Alimentares

(CNAEF 541)

-Área secundária (de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março): Não aplicável

-Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180

-Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): 6 semestres

-Número de vagas aprovado nos 4 últimos anos letivos:

Nº de Vagas/ano 2012/2013* 2013/2014* 2014/2015 2014/2015

Nº de vagas 35 35 35 35

*Dados do curso de Licenciatura em Engenharia Alimentar (curso anterior)

-Condições especifica de ingresso: [02] Biologia e Geologia ou [07] Física e Química ou [16] Matemática

- Regime de funcionamento: Diurno

- Docente Responsável pela Coordenação: Rita Isabel Couto Pinheiro

A.2. Estágios e Períodos de Formação em Serviço

(aplicável para CE de ESE, ESS, ESA com estágio e outros que se considere pertinente, incluindo

Mestrados com teses que tenham tido tipologia estágio)

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2.2.1.1. Locais de estágio e/ou formação em serviço

Mapa geral de distribuição de estudantes (com base em Informação contida em registo FOR-05/02

mas resumida neste seguinte)

Instituição acolhedora Local n.º de Estágios

Total (n.º instituições) Total (n.º estagiários)

1. Autoavaliação do Ciclo de Estudos

1.1. Objetivos gerais definidos para o CE

O ciclo de estudos tem por objetivo formar profissionais com uma sólida preparação para

desempenhar as tarefas mais importantes necessárias às indústrias alimentares. Nomeadamente,

pretende-se formar profissionais que dispõem de uma boa preparação para desempenhar tarefas com

autonomia em laboratórios de microbiologia e de química alimentares, de análise sensorial e de

análise das propriedades físicas dos alimentos. Além disso, dispõem igualmente de um forte

conhecimento teórico e prático das mais relevantes tecnologias alimentares, e conseguem integrar os

aspetos tecnológicos com os aspetos determinantes para a avaliação da qualidade. Esta formação

apresenta uma novidade em relação a formações semelhantes, ao possibilitar também uma formação

com menos conhecimentos no âmbito das engenharias, mas mais conhecimentos na área do

desenvolvimento de novos produtos, da nutrição e de estudos do consumidor, sem desprezar a

capacidade de trabalhar em gestão e segurança alimentar.

1.2 Inserção do CE na estratégia institucional de oferta formativa face à missão da instituição.

O IPVC é uma instituição pública de ensino superior que produz, difunde e transfere conhecimento e

cultura, promove a formação integral dos cidadãos e a aprendizagem ao longo da vida, numa atitude

de permanente inovação, qualidade e espírito empreendedor, centrado no desenvolvimento regional,

do país e na internacionalização, em convergência com o espaço europeu do ES.

Valoriza e promove a liberdade, a responsabilidade e a cidadania, o espírito crítico e de pertença, a

solidariedade, a inclusão, a cooperação e a multiculturalidade.

Identifica, em cada momento, as partes interessadas – agentes científicos, culturais, sociais e

económicos, da região, do país ou estrangeiros – e com elas promove as parcerias consideradas

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necessárias para uma ação eficaz e de sucesso. A criação de sinergias pela ação concertada das

comunidades interna (alunos, funcionários e professores) e externa, em particular, autarquias, serviços

e empresas, constituirão a atitude-marca da instituição.

Dispõe de um modelo organizacional convergente para um projeto único e plural, servido por um

sistema de direção estratégica ágil, capaz de distribuir eficientemente os recursos e orientado para os

seus objetivos estratégicos. Dispõe, ainda, de serviços organizados que servem, transversalmente,

toda a instituição.

Dispõe de uma oferta formativa diversificada, transversal às suas Escolas e que assegura a formação

integral das pessoas, fomentadora do sucesso, da autoaprendizagem e da capacidade de empreender.

Usa métodos e processos de ensino/aprendizagem inovadores, atrativos, suportados em novas

tecnologias e um ambiente académico estimulante. Desenvolve os seus processos formativos com

grande proximidade ao tecido social e económico visando a aproximação dos estudantes ao seu papel

social futuro e à realidade do mundo empresarial e do trabalho.

1.3. Meios de divulgação dos objetivos aos docentes e aos estudantes envolvidos no CE

A apresentação do Ciclo de Estudos (CE), seus objetivos, duração, perfil e saídas profissionais, assim

como plano curricular e condições de acesso estão explicitamente descritos no portal do IPVC

(www.ipvc.pt), na ligação associada ao mesmo. No início de cada ano letivo são dinamizadas reuniões

com os docentes e estudantes envolvidos no CE para a divulgação dos objetivos gerais e

funcionamento. Na primeira aula de cada UC é efetuada a apresentação dos objetivos específicos

dessa UC, programa e metodologias de avaliação. Esta informação também é disponibilizada através

da plataforma de e-learning do IPVC (http://elearning.ipvc.pt).

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2. Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade

2.1. Organização Interna

2.1.1. Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo

A aprovação da criação ou restruturação de Ciclos de Estudos (CE) é da competência do Presidente,

com parecer da Direção da UO, Conselho Pedagógico (CP), área Cientifica (AC) e do Conselho Técnico-

Científico (CTC) e de entidades externas (conforme aplicável).O Coordenador de Curso (CC),em

colaboração com a Comissão de Curso, elabora o relatório anual do CE, que é apreciado pela Direção e

pelo CP da Escola. Este relatório pode conter propostas de alteração ou ações de melhoria do CE,

sujeitas a aprovação pelos órgãos competentes. O CC articula com os responsáveis das UCs a

atualização dos programas, que são aprovados pelo CTC, e garante a sua concretização. Anualmente,

os CC identificam as necessidades de serviço docente do curso. Com base nessa informação, as AC,

através dos seus grupos disciplinares, propõem contratação, renovação de contratos e distribuição de

serviço docente aos diretores das UO’s que enviam à respetiva comissão técnico-científica para

aprovação em CTC e homologação pela Presidência.

2.1.2. Participação ativa de docentes e estudantes

A participação dos docentes é assegurada pela sua intervenção no Conselho Geral, CTC, AC, CP,

Coordenações de Curso, Comissões de Curso e de Auto-Avaliação. Além disso, essa participação é

ainda promovida em reuniões periódicas de docentes, participação em inquéritos de avaliação do

funcionamento do IPVC, intervenção em processos pedagógicos e académicos chave como a

preparação de materiais pedagógicos, análise de pedidos de creditação de competências, júris de

provas, acompanhamento de estágios, etc.

A participação dos estudantes é assegurada através da sua representação no Conselho Geral, CP,

Comissão de Curso e de Auto-Avaliação, intervenção das Associações e Federação de Estudantes,

Inquéritos de avaliação da Qualidade de Ensino, das Bibliotecas e dos Serviços de Acão Social.

%participação

IASQE 11/12* 12/13* 13/14

1ºS 47 47.4 31.1 (EA)

51.2 (CTA)

2ºS 5 39.3 69.6 (EA)

61.0 (CTA)

*Dados do curso de Licenciatura em Engenharia Alimentar (EA) | CTA – Ciência e Tecnologia Alimentar

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Através da tabela anterior verifica-se que a participação é sempre superior no 1º semestre do que no

2º semestre, talvez porque os alunos terminam as aulas e já não respondem aos inquéritos se não

forem sensibilizados para necessidade de o fazerem, o que acontece no 1º semestre (por intervenção

do coordenador de curso, que através de reuniões de sensibilização e de horas dedicadas ao

preenchimento do inquérito).

De referir que se verifica uma evolução na participação nos últimos 3 anos, isto deve-se à grande

insistência por parte do Coordenador de Curso, junto dos alunos, através do email e das redes sociais,

via delegados de turma.

Também se verifica que o interesse dos alunos em participarem aumenta do 1º ano para o 3º ano

(dados não divulgados, mas disponíveis nos relatórios de Avaliação da Satisfação da Qualidade de

Ensino de cada semestre).

2.2. Garantia da Qualidade

2.2.1. Estruturas e Mecanismos de garantia da qualidade para o CE

O IPVC tem implementado um Sistema de Gestão e de Garantia da Qualidade (SGGQ), certificado

desde 2009, no âmbito da ISO 9001 por entidade acreditada pelo IPAC e certificado pela A3ES desde

janeiro de 2013. O sistema está organizado em processos e orientado para a melhoria da qualidade do

ensino e aprendizagem e atividades de IDI, de gestão e de suporte. O SGGQ, coordenado pelo

Gabinete de Avaliação e Qualidade (GAQ), gera informação para definir medidas de melhoria contínua

dos ciclos de estudos e procura o comprometimento de todos os atores neste processo. O GAQ apoia

as Coordenações de Curso nos mecanismos de Garantia da Qualidade, em cooperação com órgãos e

serviços que intervém nas atividades administrativas, científicas e pedagógicas. Anualmente, é

implementado um Programa de Auditorias, permitindo definir causas de ocorrências e ações

corretivas. São elaborados Relatórios das UC’s e de Curso que permitem, juntamente com os

Relatórios das auditorias, Relatórios de auscultação às partes interessadas e com os resultados dos

indicadores de desempenho dos processos relacionados com o ensino e aprendizagem, efetuar uma

análise do grau de cumprimento dos objetivos e definir ações de melhoria para o ciclo de estudo.

2.2.2. Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do CE

O GAQ tem implementado procedimentos de auscultação para avaliar o grau de satisfação das partes

interessadas incluindo a realização de inquéritos e monitorização de sugestões e reclamações e

estudos de follow-up, feitos a antigos estudantes, parceiros e instituições empregadoras. Destaca-se o

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inquérito de avaliação da satisfação da qualidade de Ensino elaborado semestralmente aos

estudantes, que inclui uma componente de avaliação da escola, dos docentes e das UC’s, ECTS e do CE

no seu todo. É continuamente monitorizada informação relativa a candidaturas e colocações,

caracterização dos estudantes, sucesso, abandono e empregabilidade para o CE, que juntamente com

os relatórios resultantes das auditorias internas e dos processos de auscultação e avaliação da

satisfação, são usados para a avaliação periódica do CE e reportados no Relatório anual de Curso. Com

base nos resultados, são definidas ações de melhoria.

A taxa de disponibilização dos Conteúdos Programáticos das UC’s é cerca de 100%.

2.2.3. Discussão e utilização dos resultados das avaliações

Os relatórios de Inquéritos (bibliotecas, qualidade de ensino,…) e Relatórios de Curso são analisados

em CP e são divulgados à comunidade através do portal do IPVC. Poderão também ser analisados em

reuniões de docentes e de estudantes do CE. As ações de melhoria propostas são submetidas à

Direção da Escola, coordenadas com a AC/GD e no caso de envolverem modificações ao plano de

estudos, também ao CTC. As ações são planeadas entre a Coordenação de Curso e a Direção, definidos

responsáveis e prazos de implementação. O acompanhamento e a análise da eficácia das ações

implementadas para a melhoria do CE é da responsabilidade do CC que reporta à Direção e regista no

relatório de Curso seguinte. O seguimento das ocorrências detetadas em auditorias, acompanhamento

de sugestões e reclamações e avaliação da eficácia das ações corretivas é da responsabilidade do GAQ,

que também monitoriza os indicadores desempenho dos processos e dos objetivos gerais da

Qualidade do SGGQ, definidos anualmente, e reporta nos Balanços da Qualidade para Revisão do

Sistema.

Os resultados dos inquéritos, de relatórios de avaliações, etc, são sempre divulgados junto dos alunos

através de reuniões semestrais entre as turmas e o Coordenador de curso e, também, com as

comissões de curso, nas quais estão presentes os delegados de cada ano curricular.

O curso tem um funcionamento regular, as anomalias detetadas são rapidamente corrigidas, com

taxas de disponibilização de conteúdos programáticos, cumprimento das horas de lecionação,

lançamento de sumários e avaliações a rondar os 100%. Quanto às taxas de aprovação elas

encontram-se sumariadas no ponto 7.2.

2.2.4. Outras vias de avaliação/acreditação

O curso foi criado e submetido à DGES em Outubro de 2012, tendo sido aprovado e homologado em

15/03/2013. O Conselho de Administração da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior

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decidiu acreditar o curos por um período de 5 anos. Entrou em funcionamento pela primeira vez no

ano letivo de 2013/2014.

O SGGQ do IPVC está certificado pela Norma Internacional ISO 9001, desde Janeiro de 2009 e obteve

em Janeiro de 2013 a certificação do SGGQ pela A3ES.

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3. Recursos Materiais e Parcerias

Nas tabelas seguintes estão incluídos apenas as atualizações, novos espaços e aquisição de novos

equipamentos.

3.1 Recursos Materiais 3.1.1 Instalações Físicas (em 13/14)

Recursos Materiais –Áreas Disponíveis / reformuladas

Tipo de Espaço Área (m2)

Laboratório de Análise Sensorial

No Laboratório de Análise Sensorial foi realizada uma intervenção na qual foram instaladas novas

cabines de prova (8), cada uma com canalização própria, cada uma informatizada, ar

condicionado e ventilação.

3.1.2 Recursos Materiais – Equipamentos (novos em 13/14)

Recursos Materiais – Novos Equipamentos e materiais em 2013/14

Equipamento e material Número

Teste de permeabilidade ao oxigénio em

embalagens completas 1

Molde Completo para Oceania Jolly Maxi, Yang, 4

impressões 1

Cabines de prova com bancada de apoio 8

Terminal POS com capacidade de toque (touch) e

Teclado Exterior (Anti salpicos e outros) 10

PDA's para recolha de dados nas cabines de

prova (ou sistema compatível) 7

Placas de rede wireless TP-LINK TL-WN822N 10

Moinho coloidal SCMGM 1

Moinho de lâminas (Grindomix) 1

Centrífuga refrigerada com rotor, FINSER-R 1

Agitador vortex VELP SCIENTIFICA Classic

velocidade até 3000 rpm 1

Medidor combinado de pH e temperatura para

sólidos, com eléctrodo de pH penetração, Crison 2

Homogeneizador (de haste), IKA 2

Balança analítica ABS 220-4N e mesa de 1

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pesagem, KERN

Atomizador de Secagem com compressor- Spray

Dryer, LabPlant 1

Linha piloto para pasteurização de líquidos, com

chiller em aço inox, Armfield 1

3.1.3 Recursos financeiros

Os recursos financeiros para o CE cumprir os seus objetivos são disponibilizados pela Direção da ESTG

e nalgumas situações obtidos de centros de custos (através de prestação de serviços externos e

trabalhos de laboratório). As ações desenvolvidas com verba disponível para o funcionamento do

curso correspondem a visitas, formação e seminários realizados.

A verba disponível para o funcionamento do curso em termos de atividades de apoio e atribuída pela

Direção da Escola foi, no ano letivo de 2013/2014, 1500 euros. De referir que este valor tem vindo a

decrescer nos últimos anos.

Com a verba disponível realizaram-se as seguintes ações, para divulgar e disseminar o trabalho

desenvolvido pelos alunos junto da comunidade externa e das empresas:

1. Visitas de estudo: Adega Cooperativa de Ponte da Barca, Lacticínios das Marinhas, Matutano,

Frulact, Derovo, Sumol, Ramirez, Conservas Belamar.

2. Participação dos alunos no concurso Poliempreende;

3. Participação em feiras e mostras de profissões com a envolvência dos alunos do curso através

da sua participação ativa;

4. Participação no evento Food I&DT na Alimentaria, dos trabalhos de projeto;

5. Dia Aberto dos Laboratórios de Engenharia Alimentar;

6. Organização das III jornadas em Ciência e Tecnologia Alimentar;

7. Organização do Dia da Tecnologia Alimentar;

8. Visita de estudo com duração de 2 dias, a qual envolve ida a empresas de referência do centro

e interior do país.

3.2. Parcerias

3.2.1 Parcerias internacionais

Existe alguma colaboração com outros ciclos de estudos, onde se inclui, naturalmente, o mestrado da

UO, Empreendedorismo e Inovação na Industria Alimentar. Outras parcerias referidas,

designadamente de âmbito internacional, referem-se essencialmente a participações pontuais de

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docentes. Os procedimentos descritos para promover a cooperação interinstitucional existem e são

claros.

O relacionamento e interação com o tecido empresarial e o sector público é promovido, destacando-se

neste domínio, para além das prestações de serviços, no seio da Unidade de Prestação de Serviços

ligada ao grupo de Engenharia Alimentar (UIDICTA).

Relativamente às parcerias de mobilidade ERASMUS, o curso tem parcerias ativas no âmbito da

mobilidade internacional com a Tallin University of Technology, Estónia, Ecole Nationale Supérieure de

Chimie, de Biologie et de Physique (ENSCBP), do Institut Polytechnique de Bordeaux (IPB), França,

Technological Education Institute of Athens, Grécia, Universidade de Santiago de Compostela,

Espanha. Recebendo e enviando alunos e fazendo mobilidade docente, com lecionação mútua em

cada uma das instituições. Essas parcerias são apoiadas através dos programas: Erasmus Mobilidade e

Leonard da Vinci.

Ver http://internacional.ipvc.pt/pt/univparc?tid_2=All&tid_1=8&tid=39&=Apply

O curso de Engenharia Alimentar está ligado a vários projetos europeus que têm como objetivos

promover a harmonização dos cursos de estudos em ciência e engenharia alimentar na Europa e

desenvolver e adaptar currículos com de forma a incorporar unidades curriculares de segurança e

ambiente, e ainda a harmonização e a certificação da carreira dos profissionais da área alimentar.

Um dos projetos denomina-se ISEKI. – “Integrating Safety and Environmental Knowledge into Food

Studies Towards European Sustainable Development” (projeto 226032-CP-1-2005-1-PT-ERASMUS-TN),

desde 2003, e que sido continuamente renovado, encontrando-se neste momento decorrer o ISEKI4.

O Projecto iniciou-se em Maio de 2003 e foi renovado em Outubro de 2005, e conta atualmente com

113 parceiros (74 universidades e politécnicos, 2 Federações Europeias de Associações de estudantes e

37 parceiros da indústria e investigação), incluindo parceiros fora da União Europeia (Turquia e

Islândia), com Cursos de Ciência ou Engenharia Alimentar (ver Tabela 8). Outro projeto europeu, FP7,

no qual o curso está envolvido ativamente é o projeto track_fast “Training Requirements and Careers

for Knowledge-based Food Science and Technology in Europe”, Grant agreement no.: 227220.

3.2.2. Colaborações intrainstitucionais com outros ciclos de estudos

O IPVC tem definido os procedimentos, para a cooperação em projectos I&D, com apoio da OTIC,

cooperação em mobilidade, com coordenação pelo GMCI e GEED (http://internacional.ipvc.pt ) e para

cooperação em projetos de ensino, coordenado pelas direções da Escola e Presidência. A identificação

de oportunidades para estabelecimento de parcerias para Mobilidade, I&D e Cooperação pode ser

desencadeado pelos órgãos dirigentes do IPVC e das UO’s, por Coordenadores de Curso, AC, Docentes,

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Investigadores ou por qualquer colaborador do IPVC. Os contactos iniciais poderão ser realizados pelos

preponentes ou pelo GMCI, que dará conhecimento desta intenção à Presidência do IPVC. O

estabelecimento de parcerias para mobilidade poderá ser com base em acordos bilaterais entre

instituições europeias detentoras da Carta Universitária Erasmus (EUC) ou através de acordos com

Consórcios de Países Terceiros e/ou do Espaço Europeu.

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4. Pessoal Docente e Não Docente

4.1 Pessoal Docente

4.1.1 Distribuição de Serviço Docente

De referir que na tabela seguinte se encontram as UC do 1º ano do curso CTA e as do 2º e 3º anos do

curso EA. É importante enquadrar desta forma, porque existe muita compatibilidade entre os dois

cursos, pelos que os docentes, e respetivas competências se coadunam com as UCs que serão

lecionadas no curso CTA.

Docente Grau

Académico Categoria

Área

Científica

Regime

de Tempo

(%)

UC Lecionadas no Curso

Carla Dulcineia Barbosa

Doutoramneto

Equi.

Assistente

2º triénio

Ciências da

Engenharia

e

Tecnologias

100

(CTA) Projeto de Comunicação (CTA) Análise Sensorial e Reologia

Tecnologias de Vinhos e outras Bebidas Alcoólicas I

Tecnologias da Transformação de Carnes e Pescado I

Tecnologias de Lacticínios I Tecnologias da Transformação de Carnes e Pescado II Outras Tecnologias da Transformação de Alimentos I

Tecnologia e Gestão de Equipamentos

Carlos João da Rocha Teixeira

Especialista

Professor

Adjunto

Convidado

Ciências da

Engenharia

e

Tecnologias

60

Legislação e Certificação de Empresas/Produtos Alimentares

Projecto Industrial II Comercialização e Distribuição de Produtos Alimentares

Gaspar Mendes do Rego

Doutoramento

Professor

Coordenado

r

s/agregação

Ciências

Exatas 100

Tecnologias de Vinhos e outras Bebidas Alcoólicas I

Tecnologias da Transformação de Carnes e Pescado I

Tecnologias de Lacticínios I

Outras Tecnologias da Transformação de Alimentos I

Joana Maria Gomes dos

Santos Guerreiro

Doutoramento

Prof.

Adjunto

Ciências da

Vida e da

Terra

100

(CTA) Biologia e Bioquímica (CTA) Microbiologia Geral

(CTA) Microbiologia Alimentar Tecnologias de Lacticínios II Projeto do Produto Alimentar

Outras Tecnologias da Transformação de Alimentos II

Indústria Alimentar e Inovação

António Cardoso

Doutoramento

Professor

Coordenado

r

s/agregação

Educação e

Ciências

Sociais

100 Ética e Deontologia Profissional

José Miguel Gomes Costa

Veiga

Doutoramento

Prof.

Adjunto

Ciências

Exatas 100

Probabilidades e Estatística

Lino Manuel dos Santos

Lopes da Silva Mestrado

Assistente

Convidada

Ciências da

Engenharia

e

Tecnologias

40 Projecto Industrial I

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Manuel Rui Alves

Doutoramento

Professor

Coordenado

r

s/agregação

Ciências da

Engenharia

e

Tecnologias

100

(CTA) Projeto de Comunicação

Projecto do Produto Alimentar Projecto Industrial II Legislação e Certificação de Empresas/Produtos Alimentares

Maria Alberta Pereira das

Neves Fonseca Araújo

Doutoramento

Prof.

Adjunto

Ciências da

Engenharia

e

Tecnologias

100

(CTA) Introdução ao processamento de Alimentos

Tecnologias de Vinhos e outras Bebidas Alcoólicas I

Tecnologias da Transformação de Carnes e Pescado I

Tecnologias de Lacticínios I Engenharia e Gestão Ambiental Legislação e Certificação de Empresas/Produtos Alimentares

Sandra Manuela Vasconcelos

Mestrado

Equi.

Assistente

2º triénio

Artes,

Design e

Humanidad

es

100 Inglês Técnico

Mário Jorge de Oliveira Barros

Mestrado Assistente

2º triénio

Ciências

Exatas 100

(CTA) Química Tecnologias de Vinhos e outras Bebidas Alcoólicas II Tecnologias da Transformação de Carnes e Pescado II Outras Tecnologias da Transformação de Alimentos II Legislação e Certificação de Empresas/Produtos Alimentares

Paulo Alexandre da Costa

Fernandes

Doutoramento

Professor

Coordenado

r

s/agregação

Ciências da

Vida e da

Terra

100

(CTA) Biologia e Bioquímica

(CTA) Microbiologia Geral

(CTA) Microbiologia Alimentar

Tecnologias de Vinhos e outras Bebidas Alcoólicas II

Tecnologias da Transformação de Carnes e Pescado II Legislação e Certificação de Empresas/Produtos Alimentares

Paulo Sérgio de Amorim Caldas

Doutoramento

Eq.Assit.2º.

Triénio

Ciências

Exatas 100 (CTA) Física

Pedro Miguel Simões Pinto

Carneiro Licenciatura

Assistente

Convidado

Eletrotecnia

e

Informática

50 Gestão de Projetos

Preciosa de Jesus da Costa

Pires

Doutoramento

Professor

Coordenado

r

s/agregação

Ciências Exatas

100

(CTA) Química Orgânica Alimentar

Tecnologias de Lacticínios II

Projecto do Produto Alimentar

Indústria Alimentar e Inovação Legislação e Certificação de Empresas/Produtos Alimentares

Rita Isabel Couto Pinheiro

Doutoramento

Prof.

Adjunto

Ciências da

Engenharia

e

Tecnologias

100

(CTA) Introdução ao processamento de Alimentos Outras Tecnologias da Transformação de Alimentos I

Projecto da Linha de Processamento

Higiene e Segurança Alimentar

Projecto Industrial I

Susana Maria Gomes Caldas

da Fonseca

Doutoramento

Prof.

Adjunto

Convidado

Ciências da

Engenharia

e

Tecnologias

60

Tecnologias de Vinhos e outras Bebidas Alcoólicas I

Tecnologias da Transformação de Carnes e Pescado I

Tecnologias de Lacticínios I

Outras Tecnologias da Transformação de Alimentos I

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Tecnologias de Vinhos e outras Bebidas Alcoólicas II

Indústria Alimentar e Inovação

Teresa Augusta da Silva

Mesquita

Doutoramento

Prof.

Adjunto

Ciências

Exatas 100 (CTA) Matemática

Teresa Médicis Licenciatura Assistente

Ciências da

Engenharia

e

Tecnologias

50

Tecnologia de Transformação de Carnes e

Pescado I

Comercialização e Distribuição de Produtos

Alimentares

4.1.2 Dados da equipa docente

(todas as % são sobre o nº total de docentes ETI)

N.º/ ETI %

Docentes do CE a tempo integral na instituição 14 74

Docentes do CE em tempo integral com grau de doutor 12 63

Docentes do CE com grau de doutor 15 79

Docentes não doutorados com grau de mestre (pré-Bolonha) 3 16

Docentes do CE com o grau de doutor especializados nas áreas fundamentais* do CE 8 47

Docentes em tempo integral com o título de especialista 0 0

Especialistas, não doutorados, de reconhecida experiência e competência profissional

nas áreas fundamentais* do CE 1 5

Docentes do CE a tempo integral, com ligação a instituição há mais de 3 anos 14 74

Docentes inscritos em programas de doutoramento há mais de um ano 2 11

*São “Áreas de formação fundamentais do ciclo de estudos” aquelas que, de harmonia com a classificação das

áreas de educação e formação aprovada pela Portaria nº 256/2005, de 16 de março, representam pelo menos

25% do total de créditos (artigo 3º, alínea h), do Decreto-Lei nº 74/2006, alterado pelo Decreto-Lei nº 115/2013,

de 7 de agosto).

4.1.3. Avaliação do desempenho dos docentes e medidas para a sua permanente atualização

O IPVC considera que o potencial das pessoas pode ser melhor usado através da partilha de valores e

de uma cultura de confiança e de responsabilização, que encoraje o envolvimento de todos. Baseado

numa gestão e partilha de conhecimentos, dentro de uma cultura de aprendizagem contínua, inovação

e melhoria, procura-se: transmitir a importância da contribuição de cada um; identificar fatores que

constituem obstáculo ao trabalho; aceitação das responsabilidades; avaliar o seu desempenho, em

função de objetivos e metas; estimular o reforço das suas competências, conhecimentos e experiência

e sua partilha; a discussão aberta de problemas e questões relevantes. O Regulamento do Sistema de

Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do IPVC, está implementado e define os mecanismos

para a identificação dos objetivos do desempenho docente para cada período de avaliação,

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explicitando a visão da instituição, nos seus diversos níveis, ao mesmo tempo que traça um quadro de

referência claro para a valorização das atividades dos docentes e estabelece, ainda, as regras para

alteração do posicionamento remuneratório de acordo com os artigos 35º-A e 35º-C do Estatuto da

Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico (ECPDESP). As medidas para a atualização

do corpo docente não poderão ser vistas, no momento atual, afastadas da obrigação legal das

instituições de ensino superior criarem condições aos seus docentes para fazerem ou concluírem a sua

formação avançada, como condição básica da sustentabilidade do próprio subsistema, da própria

instituição e do acesso à carreira por parte dos docentes. Até ao final de 2011, o programa PROTEC-

Programa de apoio à Formação Avançada de Docentes do Ensino Superior, acordado entre o MCTES e

o CCISP e gerido pela FCT, permitiu um impulso na formação avançada dos docentes do ensino

superior politécnico, contratualizando essa formação com universidades europeias. Além da formação

avançada o IPVC têm mantido uma atitude de incentivo e ajuda à atualização permanente do corpo

docente, quer através de formação organizada internamente, quer por apoio à participação em

formação externa quer, ainda, pela concessão do estatuto de bolseiro. A própria existência do Sistema

de Gestão e de Garantia da Qualidade, em que, no âmbito do Processo de gestão dos Recursos

Humanos, se diagnosticam as necessidades formativas e se elaboram Planos anuais de Formação,

apoia a política de formação da instituição. A instituição assume que a qualidade do ensino &

aprendizagem, de investigação e de prestação de serviços se baseia nas qualificações e competências

dos seus docentes e funcionários. De referir ainda, nesta política de Melhoria da Qualidade, a

realização periódica dos inquéritos de avaliação da qualidade de ensino aos estudantes e inquéritos de

avaliação da satisfação aos docentes. Com base no RJIES e dos Estatutos, todas estas informações são

debatidas a nível das direções das UO’s, das AC/GD, do Conselho de Gestão alargado, dos Conselhos

Técnico-Científico e Pedagógico e das Comissões de Curso.

4.2 Pessoal Não Docente

4.2.1 Número, regime e qualificação do pessoal não docente

A implementação dos novos Estatutos do IPVC, conduziu a uma reestruturação transversal, com a

centralização nos Serviços Centrais dos seguintes serviços: Direção de Serviços Administrativos e

Financeiros, Direção de Serviços informáticos, Divisão de Serviços Técnicos, Divisão de Serviços

Académicos, Divisão de Recursos Humanos, Gab. Comunicação e Imagem, Gab. Mobilidade e

Cooperação Internacional, Gab. Avaliação e Qualidade e a OTIC. De referir ainda os funcionários dos

SAS (Gabinete de Saúde, Bolsas, Residências, Cantinas e bares,…).

4.2.2 Avaliação do desempenho do pessoal não docente

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A Avaliação do Pessoal Não Docente é feita através do SIADAP, modelo de avaliação global que

permite implementar uma cultura de gestão pública, baseada na responsabilização dos trabalhadores

relativamente à prossecução dos objetivos fixados para o avaliado, por UO e Serviço. Posteriormente,

a harmonização das propostas de avaliação é efetuada através da reunião do Conselho Coordenador

de Avaliação. A avaliação decorre através de preenchimento de ficha de autoavaliação e posterior

ficha de avaliação preenchida em reunião entre o avaliador e o avaliado. Esta avaliação é objeto de

parecer por parte da Comissão Paritária para a Avaliação. As avaliações são homologadas pelo

Presidente do IPVC, com o conhecimento do Avaliado.

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5. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem

5.1 Caracterização dos estudantes

Na tabela seguinte é possível observar a caracterização dos estudantes inscritos no CE, incluindo o

seu género, idade, região de proveniência e origem socioeconómica (escolaridade e situação

profissional dos pais).

CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES 11/12* 12/13* 13/14 14/15

(provisório)

Género % % % %

Feminino 80 82 83 73

Masculino 20 18 17 27

Idade % % % %

Até 20 anos 26 39 58 5

20-23 anos 59 45 28 55

24-27 anos 18 12 8 34

28 e mais anos 5 5 6 7

Região % % % %

Norte 96 99 97 98

Centro 2 1 3 2

Lisboa 1 0 0 0

Alentejo 0 0 0 0

Algarve 0 0 0 0

Ilhas 1 0 0 0

Escolaridade dos Pais % % % %

Superior 6 7 18 6

Secundário 12 9 7 8

Básico 3 21 22 28 21

Básico 2 33 33 29 35

Básico 1 28 28 18 30

Situação Profissional dos Pais % % % %

Empregados 70 60 56 61

Desempregados 5 14 18 9

Reformados

Outros 26 25 26 22

* Dados de Engenharia Alimentar

A informação contida na tabela anterior demonstra que os alunos que frequentam o curso de

Alimentar são provenientes do norte do país, 98%, da franja de população com menos escolaridade e

em situações mais precárias, sendo cerca de 80% do sexo feminino.

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5.1.2. Número de estudantes por ano curricular

De acordo com a tabela seguinte, e apesar dos constrangimentos provocados pela alteração das

provas de ingresso, assim como da mudança do curso, de EA para CTA, o curso continua a ter

bastante procura. A diminu

Ano Curricular 11/12* 12/13* 13/14 14/15

1º 52 42 15*+36 44

2º 41 20 12*+0 28

3º 59 48 48*+0 38*

4º - -

TOTAL

* Dados de Engenharia Alimentar

5.1.3 Procura do ciclo de estudos

De acordo com a tabela seguinte, e apesar dos constrangimentos provocados pela alteração das

provas de ingresso, assim como da mudança do curso, de EA para CTA, o curso continua a ter bastante

procura. O decréscimo bastante acentuado verificado no ano letivo de 2013/2013 decorre da

obrigatoriedade do exame nacional de Físico e Química para além da matemática. A diminuição

verificada nos últimos 3 anos está relacionada com o decréscimo transversal às engenharias e

restantes politécnicos. Deve, no entanto, referir-se que continua a ser um dos cursos da área

Alimentar mais procurado no país, inclusivamente, ao nível dos politécnicos é o que tem mais procura,

e maior número de alunos.

Curso 2009/10* 2010/11* 2011/12* 2012/13* 2013/14

2014/15

(para analisar e discutir evolução)

N.º de Vagas 35 35 35 35 35 35

N.º de Candidatos 86 106 88 26 58 44

N.º de Candidatos 1.ªopção 17 24 17 1 6 10

N.º de Colocados 28 35 36 3 22 15

N.º de Colocados 1.ª opção 17 24 17 1 6 10

Nota Mínima de entrada 109,4 111,1 106 13,29 9,5 132,6

Nota Média de entrada 127,5 124,7 129,2 132,9 124,7 127,7

* Dados de Engenharia Alimentar (EA)

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5.2 Ambientes de Ensino/Aprendizagem

5.2.1. Estruturas e medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes. Os estudantes encontram apoio pedagógico junto da Coordenação de Curso e dos docentes, estando

definidos horários de atendimento para o efeito. O CP da UO, o CG e o Conselho Académico do IPVC,

são estruturas onde os estudantes estão representados e que permitem discutir a orientação

pedagógica, apreciar queixas relativas a falhas pedagógicas e propor providências necessárias. O IPVC

possui um Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional que presta apoio e aconselhamento

aos estudantes ao nível da mobilidade internacional. Os SAS têm ao nível do Gab. de Saúde apoio

psicológico e de orientação para o estudo . (este texto pode ser complementado com medidas

específicas no seio do curso e da Escola pois algumas tem Gabinete de apoio ao aluno).

5.2.2 Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica

O IPVC produz um Guia de Acolhimento ao estudante, possui uma Oficina Cultural, um Gabinete de

Saúde e um Centro Desportivo que existem para o fomento da cultura, desporto e saúde e para a

integração dos seus estudantes no ambiente académico. Anualmente, são promovidas atividades

extracurriculares que estimulam a participação da comunidade académica. As Associações e a

Federação Académica, em articulação com o Provedor do Estudante, têm como função a defesa dos

interesses dos estudantes e a sugestão de ações de melhoria das condições de ensino e de estímulo da

participação na comunidade. O Dia do IPVC, Dia da Escola, Semana de Receção ao Caloiro, Semana

Académica e Semanas Culturais são eventos, também, promovidos com essa finalidade. Estas medidas

são monitorizadas através dos inquéritos de satisfação da qualidade de ensino, sendo os resultados

considerados para avaliação das medidas implementadas e para a definição de ações de melhoria. Os

Serviços de Ação Social, juntamente com as Coordenações de Curso e Serviços Académicos

acompanham situações de potencial abandono sinalizadas e procuram reduzir a sua ocorrência. Existe

ainda a Bolsa de Estudantes Colaboradores IPVC.

5.2.3 Estruturas e medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego

A UNIVA – Unidade de Inserção na Vida Ativa do IPVC, em articulação com a OTIC, presta

aconselhamento ao nível do financiamento a projetos de investimento e à criação do autoemprego

durante e após a conclusão da formação. O empreendedorismo é efetivamente uma das capacitações

que se pretende incutir aos estudantes, nomeadamente através de concursos de ideias (ex.

Poliempreende, Star Up Program). O IPVC possui ainda uma bolsa de emprego online no seu Portal e

usa as redes sociais onde são publicitadas ofertas de emprego ao público em geral e aos estudantes do

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IPVC em particular. Através dos SAS, os estudantes candidatam-se a bolsas de estudo que são

concedidas com base nas regras definidas pela tutela para o efeito. Paralelamente, o IPVC criou a Bolsa

de Colaboradores Bolseiros, iniciativa que visa proporcionar aos estudantes a realização de atividades

profissionais pagas, em tempo parcial na instituição, em condições apropriadas ao desenvolvimento

simultâneo da sua atividade académica.

5.2.4 Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo

ensino/aprendizagem

Semestralmente é promovido o Inquérito de Avaliação da Satisfação da Qualidade de Ensino. Neste

instrumento de auscultação, os estudantes são convidados a pronunciar-se sobre questões

relacionadas com a escola, o curso, funcionamento das UC’s, ECTS e desempenho dos docentes. Deste

processo resulta um relatório que é distribuído pelas Escolas e analisado no Conselho Pedagógico e

onde se podem aferir os resultados com base nos quais são definidas medidas de melhoria do

processo de ensino/aprendizagem. São ainda consideradas as reclamações e sugestões apresentadas

pelos Estudantes no âmbito do CE e serviços de apoio. Complementarmente, é realizado um inquérito

anual aos utilizadores das bibliotecas. A informação resultante do processo de auscultação dos

estudantes é analisada no âmbito do Relatório Anual de Curso e nos órgãos e comissões de curso.

Acompanhamento de ações com base em resultados do relatório IASQE 12/13

Resultado IASQE que

implicou definição de

melhorias

planos de

melhoria

prazo Resultados Responsáveis/

intervenientes

Realizado Em curso Por realizar Planeado

Acompanhamento de acções com base em resultados do relatório IASQE 13/14

Resultado IASQE que

implicou definição de

melhorias

planos de

melhoria

prazo Resultados Responsáveis/

intervenientes

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Realizado Em curso Por realizar Planeado

5.2.5 Estruturas e medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo de

créditos

O Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional e o Gabinete de Estudos e Educação para o

Desenvolvimento do IPVC funcionam atualmente com diversos programas (ERASMUS + Mobilidade,

ERASMUS Mundus, Leonardo da Vinci, Comenius, EILC e projetos de cooperação com os PALOP,

IACOBUS,..), a vários níveis e em vários âmbitos, promovendo a dimensão internacional nos estudos e

o fomento da mobilidade dos estudantes, docentes e não docentes no ensino superior. Este serviço é

transversal a toda a instituição e serve todos os CE. Como instrumento para a equivalência de créditos

é celebrado um plano de equivalência (learning agreement) que define o plano de estudos a

frequentar em mobilidade para o estudante, nacional ou estrangeiro. Outras competências obtidas

pelo estudante em mobilidade, para além do plano de estudos definido, são objeto de

reconhecimento de créditos através do Suplemento ao Diploma. Está definido o regulamento do

estudante Internacional do IPVC e estão em desenvolvimento cursos de duplo grau e cursos conjuntos.

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6. Processos (Formação)

6.1 Objetivos de aprendizagem de ensino, estrutura curricular e plano de estudos

6.1.1. Objetivos de aprendizagem

Pretende-se que o licenciado em ciência e tecnologia alimentar:

Conheça e integre conhecimentos nas quatro áreas fundamentais para as indústrias alimentares: da

química e microbiologia alimentares, da análise sensorial e das propriedades físicas dos alimentos;

Trabalhe em laboratórios com autonomia, sendo capaz de montar métodos, interpretar normas e

executar análises, e interpretar resultados; Conheça as principais tecnologias, sabendo raciocinar em

termos de formulações, nomeadamente no que concerne à utilização de aditivos; Relacione a

qualidade analítica com os processamentos e formulações; Compreenda os efeitos dos

processamentos sobre as características nutricionais dos alimentos; Conheça as novas tendências dos

consumidores e conduz atividades de desenvolvimento de novos produtos para segmentos específicos

de consumidores; Domine as principais ferramentas da qualidade, sendo um elemento fundamental

em equipas de gestão da qualidade e da segurança alimentares.

Estas competências/capacidades são asseguradas pelo tipo de ensino preconizado neste curso, um

ensino por projetos. De facto as disciplinas de projeto, no 3º ano do curso, desempenham um papel

integrador das competências adquiridas ao longo dos 2 primeiros anos, de domínio geral, especifico,

técnico e complementar, e permitem ainda ao aluno desenvolver e aprofundar ainda mais essas

mesma competências atingindo os objetivos propostos.

A medição do grau de cumprimento dos objetivos é reportada no Relatório da Unidade Curricular e

Relatório de Curso, em termos de processo e nas diferentes e diversificadas formas de avaliação letiva

em termos de produto.

6.1.2. Periodicidade da Revisão Curricular

A organização do curso em UC’s de acordo com processo de Bolonha e tendo em consideração o curso

de Engenharia Alimentar, conduziu a uma boa articulação entre UC’s de diferentes áreas, permitindo

ao aluno integrar os conhecimentos que vai adquirindo em diferentes áreas com vista a um objetivo

global final. Esta articulação tem vindo a ser melhorada por meio da utilização de pequenos projetos

que os alunos desenvolvem em diferentes UC’s.

Há uma periodicidade mínima de revisão do curso definida de 3 em 3 anos, o qual ainda não foi

efetuado por o curso estar ainda no 2ºano curricular.

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6.2. PUC alterados Os PUCs são revistos com uma periodicidade igual aos anos de duração do respetivo CE, sem prejuízo

de serem alterados no decorrer deste intervalo de tempo sempre que seja identificada essa

necessidade. Não houve qualquer alteração de PUCs.

6.3. Metodologias de Ensino/Aprendizagem 6.3.1. Adequação das metodologias de ensino e das didáticas aos objetivos de aprendizagem das UC’s 6.3.2 Verificação de que a carga média de trabalho necessária aos estudantes corresponde ao estimado em ECTS Da análise dos Inquéritos de Avaliação da Qualidade de Ensino e dos Relatórios das UCs verifica-se que

os alunos estudam cerca de 14 a 15 horas por semana, para ambos os semestres. O número de horas

de estudo tende a aumentar à medida que vão progredindo ao longo do curso e geralmente queixam-

se que têm muito trabalho no 2º ano e 3º ano (neste caso para Engenharia Alimentar). De uma forma

geral o trabalho pedido em cada UC é adequado para que os alunos sejam bem-sucedidos. Sempre

que é reportado algum desajuste, os vários intervenientes são auscultados para que se proceda à

respetiva correção.

6.3.3. Formas de garantir que a avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objetivos de aprendizagem da UC 6.3.4. Metodologias de ensino que facilitam a participação dos estudantes em atividades científicas

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A informação sobre o curso está disponível no portal do IPVC, e é atualizada anualmente.

O curso é divulgado, sempre que possível através de:

1) Workshops realizados nos laboratórios de Alimentar recebendo alunos externos de outras

instituições de ensino;

2) Participação em feiras de divulgação, como é o caso da Mostra IPVC, e de visitas de escolas

profissionais aos laboratórios de Alimentar com palestras e workshops, da feira do livro;

3) Organização de eventos para o curso e para a comunidade local, como é o caso do Dia da

Tecnologia Alimentar, das Jornadas, etc.;

4) Exposição e divulgação dos projetos desenvolvidos pelos finalistas do curso junto da

comunidade local;

5) Os alunos são, sempre que possível, integrados em projetos que decorrem na UIDICTA e no

grupo de engenharia Alimentar.

7. Resultados

7.1. Resultados Académicos 7.1.1. Eficiência formativa

Curso 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

N.º diplomados

15 33 41 24 29

N.º diplomados em N anos

6 9 15 10 11

N.º diplomados em N +1 anos

9 15 18 12 16

N.º diplomados N+2 anos

0 9 6 2 2

N.º diplomados em mais de N+2 anos

0 0 2 0 0

Através da tabela anterior, e de uma forma geral, verifica-se que a maior parte dos diplomados em

Engenharia Alimentar conclui os seus estudos em N anos, sendo que cerca de 15% termina em N+1

anos e as percentagens são menores em mais tempo.

7.1.2 Sucesso Escolar

Para o curso CTA, face aos resultados obtidos, em termos de percentagem de Aprovados/Avaliados,

conclui-se que, os maiores índices de reprovação estão centrados no 1º ano do curso, no qual a taxa

de aprovação média às Unidades Curriculares do é de 60%. Através dos dados da Tabela seguinte 1 é

possível observar que:

provação são: Matemática e Física, com cerca de 47% e 33%, de taxa de

aprovação, respetivamente;

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ão as UC de Biologia e Bioquímica e Química geral, com cerca de 47% e 61%, de taxa

de aprovação, respetivamente.

xas de aprovação superiores a cerca de 70%.

Para o curso EA, verifica-se menor taxa de aprovação, nas UCs do 1º ano. De referir que o número de

alunos é inferior e que se trata de 1 ano de transição.

Relativamente aos 2º e 3º anos verifica-se que a taxa de aprovação/aprovados se encontra acima de

80%, à semelhança dos anos letivos anteriores (curso de Engenharia Alimentar).

Pelos resultados obtidos, é evidente que algumas U.C. continuam a necessitar de uma atenção especial

e de alguma reflexão por parte dos docentes responsáveis.

A sombreado encontram-se as UCs do curso CTA (1º ano).

Taxa de Inscritos Taxa de Avaliados

Nome Disciplina Aprovad

os

Abando

no Não

Avaliado

s

Reprovad

os

Total

Amostrag

em

Aprovad

os

Abando

no Não

Avaliado

s

Reprovad

os

Inscrito

s /

Avaliad

os

Avaliado

s /

Aprovad

os

Inscrito

s / Não

Avaliad

os

Biologia e

Bioquímica 18

17 35 51,43%

48,57%

100,00

% 51,43% 0,00%

Química Geral 22

14 36 61,11%

38,89% 100,00

% 61,11% 0,00%

Matemática 17

19 36 47,22%

52,78% 100,00

% 47,22% 0,00%

Projeto de

Comunicação 29

6 35 82,86%

17,14%

100,00

% 82,86% 0,00%

Microbiologia

Geral 25

11 36 69,44%

30,56%

100,00

% 69,44% 0,00%

Física 12

24 36 33,33%

66,67% 100,00

% 33,33% 0,00%

Química

Orgânica

Alimentar

28

13 41 68,29%

31,71% 100,00

% 68,29% 0,00%

Análise

Sensorial e

Reologia

28

7 35 80,00%

20,00% 100,00

% 80,00% 0,00%

Microbiologia

Alimentar 29

6 35 82,86%

17,14%

100,00

% 82,86% 0,00%

Introdução ao

Processamento

de Alimentos

36

4 40 90,00%

10,00% 100,00

% 90,00% 0,00%

Análise*

Matemática 14

34 48 29,17%

70,83%

100,00

% 29,17% 0,00%

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Álgebra e

Geometria

Analítica*

6 1 26 33 18,18% 3,03% 78,79% 93,94% 18,75% 3,03%

Física* 7

15 22 31,82%

68,18% 100,00

% 31,82% 0,00%

Química* 2 1 7 10 20,00% 10,00% 70,00% 80,00% 22,22% 10,00%

Biologia e

Bioquímica* 4

9 13 30,77%

69,23%

100,00

% 30,77% 0,00%

Laboratórios de

Química

Alimentar*

7

4 11 63,64%

36,36% 100,00

% 63,64% 0,00%

Laboratórios de

Microbiologia

Alimentar*

8

3 11 72,73%

27,27% 100,00

% 72,73% 0,00%

Condução e

Manutenção de

Equipamentos*

3

1 4 75,00%

25,00% 100,00

% 75,00% 0,00%

Tecnologias de

Vinhos e outras

Bebidas

Alcoólicas I

15

8 23 65,22%

34,78% 100,00

% 65,22% 0,00%

Tecnologias da

Transformação

de Carnes e

Pescado I

23

23 100,00%

100,00

% 100,00% 0,00%

Tecnologias de

Lacticínios I 19

13 32 59,38%

40,63%

100,00

% 59,38% 0,00%

Outras

Tecnologias da

Transformação

de Alimentos I

14

3 17 82,35%

17,65% 100,00

% 82,35% 0,00%

Tecnologias de

Vinhos e outras

Bebidas

Alcoólicas II

17

6 23 73,91%

26,09% 100,00

% 73,91% 0,00%

Tecnologias da

Transformação

de Carnes e

Pescado II

30

1 31 96,77%

3,23% 100,00

% 96,77% 0,00%

Tecnologias de

Lacticínios II 18

18 100,00%

100,00

% 100,00% 0,00%

Outras

Tecnologias da

Transformação

de Alimentos II

14

1 15 93,33%

6,67% 100,00

% 93,33% 0,00%

Probabilidades e

Estatística 18

16 34 52,94%

47,06%

100,00

% 52,94% 0,00%

Page 27: RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 13/14 Ciência e Tecnologia ... · A Publicação do plano de ... Autoavaliação do Ciclo de Estudos 1.1. Objetivos gerais ... colaboração com a Comissão

Projecto do

Produto

Alimentar

31

31 100,00%

100,00

% 100,00% 0,00%

Projecto da

Linha de

Processamento

33

2 35 94,29%

5,71% 100,00

% 94,29% 0,00%

Tecnologia e

Gestão de

Equipamentos

30

1 31 96,77%

3,23% 100,00

% 96,77% 0,00%

Higiene e

Segurança

Alimentar

30

30 100,00%

100,00

% 100,00% 0,00%

Projecto

Industrial I 37

1 38 97,37%

2,63%

100,00

% 97,37% 0,00%

Legislação e

Certificação de

Empresas/Produ

tos Alimentares

33

33 100,00%

100,00

% 100,00% 0,00%

Projecto

Industrial II

(Gestão

Qualidade)

36

36 100,00%

100,00

% 100,00% 0,00%

Engenharia e

Gestão

Ambiental

32

32 100,00%

100,00

% 100,00% 0,00%

Indústria

Alimentar e

Inovação

36

36 100,00%

100,00

% 100,00% 0,00%

Comercialização

e Distribuição

de Produtos

Alimentares

31

31 100,00%

100,00

% 100,00% 0,00%

Inovar na

Tradição 35

2 37 94,59%

5,41%

100,00

% 94,59% 0,00%

Alimentos do

Futuro 35

3 38 92,11%

7,89%

100,00

% 92,11% 0,00%

Outras

Tecnologias I 1

1 100,00%

100,00

% 100,00% 0,00%

Outras

Tecnologias II 1

1 100,00%

100,00

% 100,00% 0,00%

Inglês Técnico 1 2

3 33,33% 66,67%

-

33,33% 100,00% 66,67%

Aplicações de

Produtividade

Pessoal

3

3

100,00%

-

100,00

%

#DIV/0! 100,00

%

Comportamento

, Sociededade e 32

32 100,00%

100,00

% 100,00% 0,00%

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Cidadania II

Ética e

Deontologia

Profissional

32

32 100,00%

100,00

% 100,00% 0,00%

Gestão de

Projectos 32 1

33 96,97% 3,03%

93,94% 100,00% 3,03%

2013-14 2013-14 2013-14 2013-14

Nome Disciplina Amostrage

m

Nota Final Disciplina

AVG

Nota Final Disciplina

MAX

Nota Final Disciplina

MIN

Biologia e Bioquímica 33 10,3 16 7

Química Geral 36 8,94 16 0

Matemática 25 10,2 18 0

Projeto de Comunicação 29 13,93 17 11

Microbiologia Geral 33 10,61 16 4

Física 24 8,5 17 3

Química Orgânica Alimentar 37 11,03 16 2

Análise Sensorial e Reologia 30 13,07 17 5

Microbiologia Alimentar 33 11,24 15 8

Introdução ao Processamento de Alimentos 39 12,26 16 6

Outras Tecnologias da Transformação de

Alimentos 1 12 12 12

Higiene e Segurança Alimentar 1 14 14 14

Estudos do Consumidor 10 13,8 16 12

Legislação e Certificação de Produtos e

Empresas 10 12,2 14 11

Análise Matemática 22 8,5 15 1

Álgebra e Geometria Analítica 14 8,21 16 0

Física 15 7,8 11 4

Química 9 4,44 11 0

Biologia e Bioquímica 13 8,69 12 5

Laboratórios de Química Alimentar 12 7,33 12 0

Laboratórios de Microbiologia Alimentar 8 11,88 14 10

Condução e Manutenção de Equipamentos 4 10,25 14 6

Inglês Técnico 3 9 10 8

Tecnologias de Vinhos e outras Bebidas Alcoólicas I

21 11,67 15 7

Tecnologias da Transformação de Carnes e Pescado I

23 12,87 17 11

Tecnologias de Lacticínios I 32 10,56 15 6

Outras Tecnologias da Transformação de Alimentos I

17 11,71 15 4

Tecnologias de Vinhos e outras Bebidas Alcoólicas II

22 10,77 15 6

Tecnologias da Transformação de Carnes e Pescado II

31 12,06 16 7

Tecnologias de Lacticínios II 18 12,33 14 11

Outras Tecnologias da Transformação de Alimentos II

15 12,13 14 8

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Probabilidades e Estatística 25 9,8 18 1

Projecto do Produto Alimentar 31 12,42 18 10

Projecto da Linha de Processamento 34 13,21 17 7

Tecnologia e Gestão de Equipamentos 31 13,48 17 8

Higiene e Segurança Alimentar 30 13,77 16 11

Projecto Industrial I 37 15,32 17 13

Legislação e Certificação de Empresas/Produtos Alimentares

33 13,09 16 10

Projecto Industrial II (Gestão Qualidade) 36 13,53 16 11

Engenharia e Gestão Ambiental 32 14,22 18 10

Indústria Alimentar e Inovação 36 14,14 18 12

Comercialização e Distribuição de Produtos Alimentares

31 16,35 19 11

Inovar na Tradição 35 14,14 18 12

Alimentos do Futuro 35 14,14 18 12

Outras Tecnologias I 1 16 16 16

Outras Tecnologias II 1 15 15 15

Comportamento, Sociedade e Cidadania II 32 13,72 15 12

Ética e Deontologia Profissional 32 13,28 16 11

Gestão de Projetos 33 13,7 17 11

Sobre os resultados apresentados, penso que o maior problema, possível de referenciar diante dos

factos e dos resultados apresentados para o 1º ano, são:

r é o excesso de exposição teórica, no caso de UC, com

componente prática de resolução de exercícios, e que o docente acaba por não ter muito tempo para

dedicar à sua resolução, ficando os alunos com muitas dúvidas pendentes.

Proponho algumas medidas, as quais implementadas, julgo contribuir, a longo prazo, para instituir

uma educação e cultura diferente nos nossos alunos:

.

ar;

pela primeira vez os termos técnicos e já se questionam sobre eles;

studar a própria

aula e, divididos em grupo fazerem a exposição intergrupo com avaliação posterior.

Embora no 3º ano a taxa de aprovação dos alunos seja bastante elevada, penso que é importante estar

sempre a motivá-los e a desenvolver atividades nas várias U.C.

7.1.3 Empregabilidade

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O IPVC promove a auscultação dos seus antigos estudantes através de um inquérito online. Esta metodologia de

auscultação está implementada desde Fevereiro de 2012 mas não tem sido possível obter um conjunto de

resposta que permita uma análise consistente. Desta forma, o enquadramento da empregabilidade dos

diplomados do CE é efetuado considerando os dados do IEFP, descritos no Relatório do DGEEC-MEC. Segundo

este mesmo relatório este curso não tem estatísticas disponíveis, pois não teve inscritos no 1.º ano pela 1.ª vez

no ano letivo 2012/13. Isto pode acontecer, por exemplo, porque se trata de um curso recente. Este facto não

tem qualquer implicação sobre a qualidade do curso.

Desde 2005 a coordenação mantém o contacto com grande parte dos Ex licenciados e quase todos os que não

estão empregados se encontram a frequentar cursos de Mestrado ou Mestrado Integrado nas universidades do

Minho e do Porto ou na nossa instituição. http://infocursos.mec.pt/

7.2. Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas

Na tabela seguinte é possível observar todas as atividades cientificas desenvolvidas pelos docentes do grupo de

engenharia alimentar. De referir que os docentes Manuel Rui Alves, Carla Barbosa e Susana Fonseca pertencem

ao Centro de Investigação REQIMTE, as docentes Rita Pinheiro e Alberta Araújo pertencem ao IBB/CEB.

ATIVIDADE

Resultados

(que evidenciem o sucesso da atividade)

Participação nos projetos nacionais

e internacionais a decorrer

INOVEMAR – inovação no processamento de produtos do Mar- Operação nº 31-04-01-

FEP-0185. PROMAR (abril de 2013 a julho de 2014)

Desenvolvimento de novos covos para apanha marítima – Operação nº 31-04-01-FEP-

0216. PROMAR (abril de 2013 a setembro de 2014)

ISEKI_Food 4 - Towards the innovation of the food chain through innovation of

education in Food Studies 2011-2014 (518415-LLP-1-2011-1-IT-Erasmus-ENW)

(outubro de 2011 a setembro de 2014)

Desenvolvimento de Técnica de Regeneração Final em Forno para Produtos Pré-

Cozinhados Ultra-Congelados, Vale Inovação, Empresa Carina Produtos Alimentares

Lda. julho 2012 – julho 2013.

Centro de IDI Empresarial para a Valorização de Fruta / FRUTECH, 2010-2014.

PRODER; Nº 020213012244. (outubro de 2011 a dezembro de 2014)

COST FA 1001 - The Application of Innovative Fundamental Food- Structure-Property

Relationships to the Design of Foods for Health, Wellness and Pleasure, 2010-2014.

EU RTD Framework Programme.

FOODSME-HOP – Apoio Tutorial no Desenvolvimento de Atividades de Inovação e de

Produtos Saudáveis para PMEs do Sector Agro- Alimentar, 2011-2013. INTERREG IVB

SUDOE; Nº SOE2/P1/E99. (janeiro de 2011 a março de 2013)

AgriTraining, 2010-2012. QREN Nº 8310 FCOMP-05-0128-Feder-008310. (janeiro 2011

a junho de 2013).

Candidaturas a projetos nacionais e Vale Inovação “Optimização das Condições de Atmosfera Modificada para a

embalagem de Ovo-Produtos” com a empresa: Adoptblue, unipessoal

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internacionais Vale Inovação “Novas tecnologias de conservação de bombons com recheio de nata

para aumento do tempo de vida” com a empres: Fórmula da Avó, Lda

Projecto InterSkills ao Concurso nº 02/SIAC/2012 - Fase II

Projeto “Aumento do tempo de vida útil de produtos de charcutaria fatiados por

incorporação de nanoparticulas”, Projecto n.º 38869 EXTRASLICED45, co-financiado

pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) através do COMPETE –

Programa Operacional Factores de Competitividade (POFC), no âmbito do QREN 2007-

2013

COST proposal entitled "Advances in the prevention of weight gain: Exploring food

physiology and psychology”

Participação na comissão cientifica

e de organização de congressos

e/ou outros eventos

1. 1ª Conferência Internacional-Tecnologia Agroalimentar e Inovação (CITAI) & Brokerage promovida pela PortugalFoods, nos dias 24 e 25 de outubro, no TecMaia, na Maia.

2. 3. III Jornadas em Ciência e Tecnologia Alimentar, Escola Superior de Tecnologia e

Gestão, 12-13 de dezembro de 2013, Viana do Castelo.

4. I Conferência Internacional em Ciência e Tecnologia Alimentar (CITAI) Organização Portugal Foods, 24-25 de outubro de 2013, Maia.

ICheaP-11, 11th International Conference on Chemical & Process Engineering 2-5

June 2013 - Milan, Italy

Divulgação do trabalho de

investigação do grupo

Congressos em que se participou:

1. INTERNATIONAL CONFERENCE ON ENGINEERING UBI2013 - 27-29 Nov 2013, University of Beira Interior,Covilhã, Portugal

2. International Congress on Safety and Labour Market (ICSLM 2013), 8th - 9th May 2013 University of Beira Interior, Covilhã (Portugal)

3. Microbiotec'13 Portuguese Congress of Microbiology and Biotechnology, Universidade Aveiro, Portugal, 6-8 december 2013,

4. VI Foro Iberoamericano de los recursos marinhos y la Acuicultura (VI FIRMA), Livro de Resumos, Poster 41. 25-28 de novembro de 2013. Valparaíso, Chile

5. XVIII International Symposium on Problems of Listeriosis (ISOPOL XVIII), 19-22 September 2013, Panajim, Goa (India).

6. XXIII – Encontro Nacional da Sociedade Portuguesa de Química (XXIII–EN SPQ) 7. 3rd International Symposium on Gluten Free Cereal Products and Beverages 12-14

June 2013, Vienna, Austria 8. ICheaP-11, 11th International Conference on Chemical & Process Engineering,

Milão, Italy, 2-5 June 2013 9. VII Congresso Internacional do Presunto, Painel VII – Caracterização e certificação

do Presunto, 28-31 de maio, Ourique.

Implementação do curso de Ciência

e Tecnologia Alimentar (1º ano), o

qual foi submetido e aprovado pela

A3Es em 2012.

Participações em ações de

networking

Reuniões bilaterais com empresas

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Publicações 2013: Livro 1

Publicações 2013: Capítulo de livro 2

Publicações 2013: Artigos em

revistas científicas internacionais

com arbitragem

2

Publicações 2013:Artigo em livros

ou CDs de Atas de congressos

5

Participação em projetos de

investigação e desenvolvimento

8

Participação como membro de

Comissões Organizadoras

2

Participação como membro de

Comissões Científicas

3

Participação com apresentação de

comunicação oral por convite

3

Participação com apresentação de

comunicação oral

6

Participação com apresentação de

poster

7

7.3 Internacionalização

Nível de Internacionalização no Ciclo de Estudos

11/12 12/13 13/14

Percentagem de alunos estrangeiros (não inclui alunos Erasmus In) 3%

Percentagem de alunos em programas internacionais de mobilidade (in) 2% 0% 2%

Percentagem de alunos em programas internacionais de mobilidade (out) (Erasmus e outros programas)

2% 0% 2%

Percentagem de docentes estrangeiros, incluindo docentes em mobilidade (in)

Mobilidade de docentes na área científica do ciclo de estudos (out)

Número de pessoal não docente em programas internacionais (Erasmus staff outcoming e outros programas)

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8. Análise SWOT do Ciclo de Estudos

Identificar Pontos Fortes; Pontos Fracos; Oportunidades; Constrangimentos, para cada item (ou pode

optar por análise swot geral do CE):

Item do CE Pontos Fortes Pontos Fracos Oportunidades Constrangimentos

1. Missão e Objetivos Curso bem

estruturado e que

responde a

necessidades de

formação na área.

Curso estruturado de

acordo com as

diretrizes do ISEKI.

Envolvência

agrícola e do mar

onde a tecnologia

alimentar

proporciona saída

para as atividades

primária

Potencial para a

inovação com

aplicação das

competências

adquiridas pelos

estudantes.

Necessidade de

desenvolver a

industria

alimentar na

região;

Zona baixo Minho

é uma zona de

predominância da

industria

alimentar e sem

oferta formativa

superior.

Universidade do

Minho e do Porto

relativamente perto

os quais são um polo

de atração para os

potenciais candidatos

2. Organização e

mecanismos de garantia

3 Recursos materiais e

parcerias

Laboratórios bem

apetrechados

Parcerias com

empresas e projetos

que permitem

aquisição de

equipamento

Docentes em grupos

de investigação de

excelência (lab.

Existência de um

programa de

financiamento

Horizonte2020

para ajudar a

enriquecer os

recursos

materiais

Para os politécnicos

não é permitido

alunos de

doutoramento e não

há muitos alunos de

mestrado a

desenvolver

investigação

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assoc)

4. Pessoal docente e não

docente

Corpo docente a

100% é doutorado e

incluídos em lab.

associados e centros

de investigação de

excelência.

Existência de grupo

de docentes a tempo

parcial com atividade

empresarial que

trazem aos nossos

alunos a

componente e

linguagem do setor

agroalimentar.

5. Estudantes 1ª opção –

contingente geral,

além desses há

alunos que estão a

entrar via CET e que

passam um ano na

instituição onde se

integram e evoluem

social e

mentalmente e

mostram interesse e

elevados

desempenhos não só

na licenciatura como

no mestrado

Interessados e

participativos em

todas as atividades

extra-curriculares e

nas respostas aos

A legislação não

facilita a entrada de

alunos pelo

contingente geral

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inquéritos

6. Processos Envolvência na

comunidade

Número elevado de

Visitas de estudo

Grande número de

Atividades extra-

curriculares

(congresso, jornadas,

dia…)

Proximidade

docente-aluno

Envolvência dos

docentes em

projetos e o aporte

Parceria com o ISEKI

– envolvência

europeia

Portugal Foods

Excesso de

trabalho extra e

de avaliações

Setor Alimentar é

muito mediático

nos meios de

comunicação e

nas políticas do

país

7. Resultados Empregabilidade

Elevada Taxa de

sucesso no 2º e 3º

anos

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9. Proposta de ações de melhoria para o CE

A Comissão deverá apresentar propostas de ações de melhoria em relação a cada um dos pontos fracos identificados na análise SWOT, preenchendo os pontos seguintes tantas vezes quantos os pontos fracos indicados.

- pode incluir proposta de reestruturação do curso e outras ações concretas, tais como medidas de

promoção do sucesso escolar, estimulo à inserção na vida ativa dos estudantes, desenvolvimento de

ações extracurriculares,…). Caso tenha sido efetuada alguma avaliação externa, referir de que forma os

resultados foram usados para a melhoria.

Apresentar propostas de melhoria, o seu tempo de implementação, prioridade (alta, média, baixa) e indicador

de implementação, para os pontos: Missão e Objetivos do CE; Recursos materiais e parcerias; Pessoal

docente e não docente; Estudantes; Processos; Resultados Académicos.

(tabelas anteriores usadas para o IASQE poderão passar, se assim se entender, para este ponto)

Ações de melhoria definidas em 13/14

Item

(conforme

aplicável)

Ação Prazo Prioridade* Indicador Fase

(COR)

Responsáveis/

intervenientes

Excesso de

trabalho extra

e de avaliações

Melhor articulação com os

momentos de avaliação -

Calendário

Ano

letivo

2015/2

016

ALTA Nº

avaliações

de

avaliações/s

emana

CC e docentes

…..

…..

*Prioridades: ALTA, MÉDIA; BAIXA

FASES:

Realizado

Em curso

Planeado

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10. Acompanhamento de acções de melhoria apresentadas no Rel. Curso 12/13

Item

(conforme

aplicável)

Acção prazo prioridade indicador Responsáveis/

intervenientes

Fase

implementação

COR de

FASE

(explicar o que

se fez ou não e

justificar)

…..

…..

…..

Realizado Em curso Por realizar

Planeado