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RELATORIA DO XLI CONSELHO NACIONAL DE ENTIDADES ESTUDANTIS
DE SERVIÇO SOCIAL CONESS TEREZA DE BENGUELA
Escola sede: UFMT - CASES
Realizado em 14, 15, 16 e 17 de março de 2019.
Relatoria referente à 41ª edição do Conselho Nacional de Entidades
Estudantis de Serviço Social - CONESS, que tem como objetivo construir
coletivamente o 40º Encontro Nacional de Estudantes de Serviço Social -
ENESS e contribuir para a articulação política entre as entidades de base da
Executiva Nacional de Estudantes de Serviço Social - ENESSO.
Como símbolo de resistência e de luta o XLI CONESS, organizado pela
Universidade Federal do Mato Grosso - UFMT e Coordenação Nacional da
ENESSO, teve como tema: Tereza de Benguela, uma líder quilombola que
viveu no estado de Mato Grosso e que chefiou por cerca de 20 anos o
Quilombo do Piolho, também conhecido como Quariterê, localizado
geograficamente entre o rio Guaporé (a atual fronteira entre Mato Grosso e
Bolívia – e a atual cidade de Cuiabá). Durante o período em que Tereza foi
líder do quilombo, a comunidade negra e indígena resistiu à escravidão.
Sendo um evento nacional, participaram do encontro ____ estudantes
representantes de 10 entidades estudantis do Brasil: Universidade Federal do
Mato Grosso - UFMT (RIV), Centro Universitário de Várzea Grande - UNIVAG
(RIV), Faculdade da Amazônia - FAMA/RO (RI), Universidade Federal de Goiás
- UFG (RIV), Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (RVI),
Universidade Nove de Julho - UNINOVE (RVII), Centro Universitário Autônomo
do Brasil - UNIBRASIL (RVI), ESTÁCIO (RIV), Universidade Federal do
Triângulo Mineiro - UFTM, Pontifícia Universidade Católica - PUC/SP (RVII).
14 de março de 2019
Horário de início: 14h
Mesa de abertura
Compuseram a mesa: Fernanda Versiane, Ian Nogueira, Letícia Almeida.
Nesta data e horário, iniciou-se oficialmente o CONESS, com a mesa de
abertura. Fernanda Versiane, representando a ENESSO, pautou a falta de
articulação e realização do evento sem representantes de outros estados da
CR, falou sobre ter acontecido uma discussão sobre a possibilidade do
CONESS ser realizado via Skype, e da importância do ENESS para fortalecer
as bases políticas do movimento estudantil;
Ian Nogueira, representante do CASES, fez reflexão acerca dos espaços
políticos e de organização da executiva. Falou sobre o CONESS, sendo este,
encontro de estudantes de serviço social como preparação para o encontro
nacional. Trouxe elementos para se pensar a atual conjuntura do país e do
curso. Finalizou significando o tema do 41º CONESS Tereza de Benguela, que
foi uma militante assassinada pelo estado, assim como Marielle Franco. Dia 25
de julho é comemorado o dia da mulher negra e de Tereza de Benguela.
Leticia Almeida, representando a comissão organizadora, pontuou
acerca do percurso da comissão organizadora, das estratégias e possibilidades
para a realização do encontro, desde o início buscaram construir um evento
com valor acessível. Foi marcado também, que devido à normas internas da
UFMT não poderão ocorrer culturais.
Após leitura e aprovação do Regimento Interno, Ian da Comissão
Organizadora Local, leu a proposta de metodologia do encontro, em anexo. Foi
sinalizado que teriam direito a propor somente estudantes matriculadas/os
efetivamente no Serviço Social. Adendo sobre a metodologia ter sido baseada
no último CONESS, na qual especifica a função de coordenação e relatoria.
ABC DO MESS
Em seguida, a estudante Iohana – UFMT, realizou o ABC do MESS,
pontuando que o movimento estudantil do Serviço Social – Mess organiza e
representa as/os estudantes de serviço social, que de acordo com documentos
históricos tem indícios de que o movimento estudantil se organiza desde 1961.
Entre 1992 -1993 realiza-se um rompimento político com a UNE,
assumindo assim um formato como executiva em 2010 foi estabelecida a
ENESSO como uma unidade representativa do serviço social. A última revisão
estatutária foi no ENESS ocorrido na UFMT, em 2013. A revisão estatutária
prevista para o ENESS de 2016 não aconteceu.
A estudante fez a apresentação das siglas: MESS, ENESSO, UNE, CA,
da divisão regional, dos eixos prioritários: conjuntura e o movimento estudantil;
a importância do MESS como uma ferramenta importante para a disseminação
dos motivos de se organizar coletivamente.
Houve questionamentos sobre os contatos e discussão política com as
escolas que não conhecem o movimento estudantil de Serviço Social. É
destacada a potência do papel da Secretária de Escola e os limites financeiros
que atrapalham nessa aproximação.
Dia 15 de março de 2019
Proposta de revisão estatutária
Foi deliberado que durante o ENESS haja espaço de revisão estatutária.
Na ausência da Coordenação Nacional, a proposta de metodologia para a
revisão estatutária apoiada pela CN foi apresentada pela estudante Letícia
Fernandes, da UFTM. Tratava-se da proposta publicizada pela região VI. A
estudante da UFRGS, Angel traz para o debate que devido à realidade de
algumas regiões que não conseguem se articular e montar um ERESS para ir
para o ENESS estatutário, poderão enviar suas alterações enquanto escola. O
estudante Leone, da PUC SP, questiona onde entrariam as discussões dos
documentos da ENESSO? Pensar quais serão os documentos que vão nortear
a ENESSO? Se vai discutir no final ou durante o encontro? Para saber como
vai ser a programação? A estudante da UFTM, Leticia Fernandes sugere que
de acordo com as seções e subseções, em relação a preocupação dos
estudantes que não participariam do encontro regional e local, pode propor que
as contribuições da regiões da escolas até 15 dias antes do encontro, mas que
priorizem o envio para coordenação nacional. A proposta de Leone foi, então,
de encaixar ao longo dos dias do evento, para não gerar acúmulos na plenária
final. A estudante Letícia Fernandes, da UFTM, propõe que no instrumento de
revisão (em anexo) seja incluído mais uma coluna de alteração do texto. A
estudante Júlia Nogueira, da UNIBRASIL, propõe que a revisão estatutária seja
enquanto escola e não enquanto região.
Foi aprovado que as escolas em nível nacional podem enviar a revisão
estatutária até 15 dias antes do evento. Para isso, a CN deve garantir que as
escolas enviem os consensos e dissensos e disponibilizar o instrumento com
uma nova aba de alteração.
Abertura da mesa “Marielle vive”
Falas de Paula Eduarda e Letícia Fernandes.
A estudante da UFTM, Leticia Fernandes – representante da região 5,
fez reflexões sobre o contexto político atual, relembrando a trajetória desde
2008; trouxe críticas ao governo atual, à ascensão da direita burguesa e
argumentou sobre a importância do estudo sobre a atual conjuntura. “O cenário
pós-eleições 2018” – governo Bolsonaro – os constantes ataques às políticas e
direitos sociais e soberania popular, as questões moralizantes e a religião
como força para o retorno da direita ao poder, assim como as forças militares
como a face desse modelo de governo. O modelo de governo ultraliberal e
lado negativo para a previdência social (ataques a idosas/os e PCDs). Ela
trouxe as principais lutas que vemos no momento, a importância de cada
comunidade.
A estudante da UFMT, Paula Eduarda - atual gestão do centro
acadêmico apresentou-se com uma poesia de sua autoria e um vídeo de rima.
Ela trouxe um elemento que estrutura a sociedade “o racismo”, o que é e como
se expressa na vida da população negra, trouxe a questão do genocídio negro,
o genocídio da população negra é maior que as mortes em guerras. As
justificativas que o estado usa para tornar normal os atentados e mortes aos
jovens negros, a criminalização da corpo (a cor negra), o sistema carcerário
como projeto estratégico para esta população marginalizada, “combate ao
tráfico de drogas, a desculpa para manter a marginalização e o genocídio da
população negra”. A cultura do silêncio ajuda a continuar com a invisibilidade
do genocídio negro. A polícia como instrumento desse extermínio da população
negra, as desigualdades social, a questão da saúde e a precarização que ela
sofre , o encarceramento em massa dessa população, tudo no auxílio do
controle e do extermínio dos corpos da população negra, além da influência da
mídia, a pergunta que sempre volta “quem mandou matar”, a luta do
movimento negro é pela sobrevivência, as mortes das mulheres negras
importantes que ainda seguem sem respostas é só uma reafirmação disso,
uma das principais e mais recentes foi marielle, por isso ela é símbolo e
semente de prosperidade da luta contra o racismo.
Uma das estudantes da UFMT questiona quais os limites da democracia
burguesa. A resposta da mesa sobre os limites da democracia burguesa é ser
meramente representativa e apontou as diferenças da democracia participativa.
Outro estudantes traz esses limites atrelados à conjuntura atual, de crise, neste
capitalismo tardio e do novo governo. Uma das estudantes questionou a fala
sobre a democracia representativa e democracia participativa, perguntando se
democracia participativa é uma boa solução.
Outra estudante trouxe um pouco da sua experiência de estágio e como
as falas da mesa lembraram do que ela presenciou nesse processo de estágio.
Há questionamento sobre a discussão de classe, gênero e raça nos currículos.
Uma das estudantes, Paula Eduarda, fala sobre a luta identitária dentro da luta
de classe e como a população “padrão” branca não contempla a luta e as
necessidades da população negra.
Tema do Encontro
Um dos estudantes propõe que o tema correlacionado com os 40 ANOS
da virada do CBAS, outro estudante fala sobre relacionar ao avanço da
extrema direita. Um estudante da região VII traz sobre pensar em novas bases
teóricas, buscar outras fontes da sociedade com autores latino-americanos.
Revidando, o estudante da UFMT argumenta que preocupa pensar outra base
teórica do Serviço Social se esse processo não for o congresso da virada, mas
temos o compromisso com nosso projeto ético-político, que se vincula a outro
projeto de sociedade. Em meio à crise do capital, preocupa muito esse fato,
que esse próprio fato, é precisa lembra o processo histórico que o Serviço
Social percorreu para ter o marxismo hegemonicamente. “Não vejo outro
método de análise que não contemple a classe trabalhadora em toda sua
heterogeneidade”, diz. Outra estudante, da RVI, não tem acordo com o tema
por entender que não sabe o que ENESSO, não se reconhece enquanto
movimento estudantil, se prende ao conjunto CFESS/CRESS e legitima o que
eles estão fazendo, serve de pôster, se prendendo. Entende que esse
momento é para pensar enquanto ENESSO. A representante da CN traz que
não acredita que seja necessário repensar as bases teóricas do Serviço Social,
e sim, fortalecer os documentos e textos já produzidos calcados numa
perspectiva crítica-dialética. Também pontuou sobre a necessidade de mais
pesquisas e mais publicidade acerca de temas que envolvem a Questão
Étnico-Racial, tendo em vista, que ainda é pouco discutido na profissão, se
comparado a outras temáticas. E pensando nisso, alinhado com a atual
conjuntura, propõe uma citação de um discurso de Marielle Franco.
Uma das estudantes aponta que repensar as bases teóricas seria que a
categoria profissional talvez não saiba o que é o marxismo. Acho que o
momento é de reafirmar e trazer de volta as bases teóricas. O estatuto não é a
Executiva, o Estatuto deve ser a síntese de algo! É o instrumento de luta para
avançar, construir a executiva enquanto bandeira de luta, mas tem que ver o
que na prática não tem acontecido. Referente à fala da estudante da RVI, outro
estudante propõe que o tema fosse Movimento Estudantil, e a não-articulação,
em próprio meio acadêmico, já que no CBAS vai ser discutido de forma mais
ampla a partir da categoria profissional. Coloca algo que o movimento
estudantil está disposto. O estudante da UFMT (RIV) lembra o contexto ao qual
estamos vivendo, ao qual se repete duas vezes, o Serviço social está em
constante processo de disputa, práxis que permite que volte nessa relação
dialética e construa o processo de consciência. A representante da CN traz que
a aproximação com conjunto CFESS/CRESS tem se dado de uma forma
fenomenal na região 5, assim como na categoria tem disputa, não vou dizer
que na ENESSO não tem. Há de se repensar as questões das estratégias e
fortalecer as bases. O cotidiano profissional tem engolido, mas tem-se que
pensar as possibilidades, reconhecer alguns erros, e o Serviço Social está no
caminho, tanto no processo de formação, quanto fora, na educação
continuada.
O movimento social resiste, quais as estratégias têm-se utilizado? Por
vezes, o Serviço Social apega-se muito à ditadura, como se fosse único
momento em que houve violação direitos humanos. A proposta sobre
movimentos sociais, traz a palavra radicalidade, retirando a perspectiva de
passividade, de sair da burocracia e ir à luta. A ação se dá dentro da estrutura
estabelecida de forma radical. As propostas de temas geraram entre: As rosas
da resistências nascem do asfalto: a contribuição do MESS na construção da
unidade.
Houveram diversas propostas para o evento: tentar contemplar os eixos
em oficinas e retirar as mesas; observar as datas e o tempo de viagem para
deslocamento das escolas; não substituir oficinas por mesas (pensar em
mesas e oficinas de maneira complementar); 6 dias, com o primeiro dia
começando a partir do meio dia; definir a quantidade de dias a partir dos títulos.
Primeiro foram discutidos os eixos, dividir os títulos agora e só após
discutir os dias. Foi consensuado que conjuntura e ME seriam os primeiros a
serem debatidos. Houve discussão sobre a limitação de eixos. É apontado que
a mesa de conjuntura deve trazer amplo debate e estratégias enquanto MESS,
pensar como se mobilizar a partir dos instrumentos de luta. Término das
atividades do dia ocorreu às 21h48.
16/03/2019
Início: 9h
Seguimento da construção da programação, ementas e convidadas/os.
A programação final ficou:
Mesa de Conjuntura
Título da mesa: “O medo não paralisa quem nunca viveu sem ele” ,
Ementa Geral:
Pautar sobre a nova dinâmica da dominação burguesa e o novo padrão de
acumulação do capital em sua dimensão internacional Ataques aos direitos e à
soberania nacional que se consolida com a eleição de Bolsonaro, evidenciando
os limites da democracia burguesa. Caracterizar o novo governo, ressaltando o
seu aspecto fascista. Papel das mídias digitais, máquinas de disparo de fake
news. Crise econômica, política, social e ética que levará ao acirramento da
luta de classes, necessidade da construção de uma frente única em defesa das
liberdades democráticas.
Eixo 1: Análise macro da conjuntura
Apresentar um panorama sobre o atual estágio do modo de produção
capitalista considerando o cenário internacional. Situar as diferenças entre
países de economia central e periférica, apresentando as estratégias da classe
dominante para manter a vigência do modo de produção sustentado na
exploração, abordando o contexto de crise do capital. Abordar o
Neoconservadorismo e situá-lo no cenário político nacional. Desvelar as
contradições que sustentam a eleição do atual governo e as principais
ofensivas já desferidas contra os/as trabalhadores/as, bem como as
perspectivas de agudização da questão social.
Eixo 2: Privatizações e desmonte da seguridade social, considerando sua dimensão ampliada, e os impactos na vida de trabalhadores e usuários dos serviços. Apresentar o contexto da luta de classes na qual nos encontramos, situando o papel desempenhado pelos instrumentos de organização e luta da classe trabalhadora, considerando os desafios e possibilidades para transformação radical da sociedade na direção socialista. Eixo 3: O MESS frente a atual conjuntura Proposta:
● convidados/as para participar das mesas (assistente social,
pesquisador/a e estudante)
● Indicação de nomes (falar sobre o currículo e por quais entidades que
milita):
Eixo 1:
Assistente Social – CFESS – Josiane Santos (PRIORIDADE)
Assistente Social – Presidente da ABPESS - Ester Lemos
Eixo 2:
Assistente Social – ex-militante da ENESSO – Movimento Negro e Movimento
LGBT - Fernanda Gomes (PRIORIDADE)
Assistente Social – CREAS – Municipários – Feminista Classista – Sibeli
Diefenthaler
Eixo 3:
Ex discente em ABEPSS pela região 5, atualmente da gestão de CN e Militante
do Coletivo Negro Minervino de Oliveira - Brenda Rodrigues (PRIORIDADE)
Coordenadora da região 3 da ENESSO - Militante da ENESSO e do Movimento
Negro - Vânia Mota
Proposta:
● Referente ao nome da mesa de conjuntura
● “A história se repete duas vezes a primeira como tragédia e a segunda
como farsa” (PROPOSTA RETIRADA)
● “O medo não paralisa quem nunca viveu sem ele” – Stephanie Ribeiro
(CONSENSO)
Mesa de Movimento Estudantil
Título da Mesa: “Aos que vieram e já foram e aos que ainda virão e irão”
Proposta:
“Aos que vieram e já foram e aos que ainda virão e irão” - Brenda Rodrigues
Referente ao nome da mesa de Movimento Estudantil
Ementa:
“Colocar em pauta o debate acerca da organização nacional do Movimento
Estudantil Brasileiro e as entidades nacionais de representação de estudantes
universitários na conjuntura de ataque às liberdades democráticas. O papel dos
movimentos sociais de esquerda de modo geral e sua vinculação com a classe
trabalhadora, considerando os projetos societários em disputa e a importância
do trabalho de base no processo de consciência de classe. A articulação do
Movimento Estudantil de Serviço Social com as demais entidades de
representação estudantil geral e de outras categorias profissionais. Os desafios
e perspectivas da ENESSO na atualidade”
Eixo 1:
Contextualizar o panorama atual do movimento estudantil brasileiro,
relacionando com a conjuntura do país e internacional.
Eixo 2:
Pontuar como tem sido a articulação histórica do MESS com ME geral, bem
como outros movimentos sociais de esquerda e entidades organizativas da
classe trabalhadora
Eixo 3:
Apresentar um panorama sobre a ENESSO. Situar os principais desafios que
tem repercutido no MESS e possibilidades de resistência. Reafirmar quais são
as bandeiras de luta da ENESSO diante da atual conjuntura e discutir sobre
qual a concepção de trabalho de base que estamos prezando.
Proposta:
● Convidados/as para participar das mesas (assistente social,
pesquisador/a e estudante)
● Indicação de nomes (falar sobre o currículo e por quais entidades
que milita):
Eixo 1:
Coordenadora Nacional da DENEM (Executiva dos Estudantes da Medicina) –
Militante da UJC - DJ
Eixo 2:
Assistente Social – Ex discente da ABEPSS – TCC foi sobre MESS – Militante
do Coletivo Negro Minervino de Oliveira - Thales (PRIORIDADE)
Assistente Social – Ex Coordenador Regional da ENESSO – Pesquisa sobre
Assistência Estudantil - Lucas Menezes (Curitiba)
Eixo 3:
Coordenadora da região 3 da ENESSO - Militante da ENESSO e do Movimento
Negro - Vânia Mota
Assistente Social – Atua no Coletivo LGBT Comunista – Atuou na ENESSO –
Ricardo (RETIROU A PROPOSTA)
Coordenação Nacional (PROPOSTA RETIRADA)
Mesa de Combate às Opressões
Título – Maldita toda a violência que devora a vida pela opressão !
Proposta de eixo – (consenso)
Ementa:
Contextualizar as perspectivas de análise acerca do sistema de opressões e
sua relação com o modo de produção da vida social, e suas repercussões na
realidade brasileira. Abordar como o debate acerca das opressões (de gênero,
raça, sexualidade, geracional, de nacionalidade) repercute na vida da classe
trabalhadora e como a ENESSO vem discutindo essas questões através das
setoriais.
Eixo 1 – Relacionar a pauta das opressões com o atual modo de produção
capitalista
Nome – Amanda Palha – Estudante de Serviço Social, militante do Coletivo
LGBT Comunista.
Eixo 2 – Contextualizar o significado histórico e político das opressões na
realidade brasileira
Nome - Megg Rayara – Militante do Movimento LGBT de Curitiba, Docente da
UFPR.
Eixo 3 – Fazer um resgate histórico da construção do TRANSMESS,
analisando os desafios e possibilidade frente a atual forma organizativa da
ENESSO.
Nome – Ricardo Vos, Assistente Social, Compõe o CRESS, Ex militante da
ENESSO, militante do Coletivo LGBT Comunista.
Deliberação – Caso o/a convidado responda negativamente a comissão
organizadora pedira indicação de outro nome para o/a convidado.
Mesa de Formação Profissional, Universidade e Educação
Tema: “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criarmos possibilidades
para sua própria produção ou construção.”
Ementa:
Eixo 1: Trazer elementos que possibilitem apreender acerca do avanço do
conservadorismo e os rebatimentos na formação profissional em Serviço
Social;
- Tripé ensino-pesquisa-extensão
- Mercantilização do ensino
Esther Lemos/ Unioeste Toledo ABEPSS Nacional
Eixo 2: Debater acerca dos desafios da formação profissional em Serviço
Social e do MESS frente ao fortalecimento do ME conservador.
Sara Bezerra – FAMA (SP)
Jaqueline Franco PUC/PR
Eixo 3: Educação não é mercadoria: em defesa da universidade popular!
Ana Carla Costa (UFTM)
Segue a ementa:
Eixo 1. Trazer elementos que possibilitem apreender acerca do avanço do
conservadorismo e os rebatimentos na formação profissional em Serviço Social
o tripé ensino, pesquisa e extensão e a mercantilização do ensino.
Proposta de nome: Esther Lemos
Eixo 2 .Debater acerca dos desafios da formação profissional em Serviço
Social e do MESS frente ao fortalecimento do ME conservador
Eixo 3:
Trazer debate acerca do MUP/Movimento por uma Universidade Popular.
Observações:
● Entrar em contato com as regiões que trouxeram a demanda acerca
deste assunto para indicação de possíveis nomes. (R4 (UFMT e R1
UFPA)
Oficina 2: Solidariedade Internacional: a luta anti-imperialista latinoamericana.
Gabriel Lazari – Estudante da USP e militante da Federação Mundial das
Juventudes Democráticas.
Região V ficará como responsável pela construção.
Oficina 3: Direito à Cidade
Nomes:
Andrea Braga – PUC/PR
Oficina 4: A utilização das mídias digitais na disputa ideológica.
Nomes:
Entrar em contato com TVT e mídia ninja para pensarmos em nomes.
Região 7 ficará responsável.
Nesse sentido a mesa sugere que encaminhe para a organização
das oficinas:
Sobre a oficina 1, ficou decidido que discutiria o meio ambiente, nesse
sentido propõe um debate sobre oficina de questão ambiental; É sugerido
trazer alguém do MNAB, Movimento Nacional dos Atingidos por Barragem;
Andrea Braga e/ou representação do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra
- MST.
Houve debate sobre o direito à cidade e direito à terra, tendo em vista às
alternativas de produção e a questão ambiental.
Apontam-se outras sugestões de oficinas: sobre o estágio (sugestão de
estudante da RVII), no qual aponta-se uma das convidadas sugeridas como
podendo ser um nome, por ser supervisora de estágio; sobre gravidez na
adolescência; sobre a luta anti-imperialista latino-americana e solidariedade
internacional (RV). Explica que é de suma importância que a executiva comece
a trabalhar as relações internacionais e diálogo com organizações de caráter
mundial.
É colocado a necessidade de entrar em contato com as regiões que
trouxeram a demanda acerca deste assunto para indicação de possíveis
nomes.
É apontada a proposta de construir um espaço sobre o papel da mídia.
O governo vem utilizando das mídias para mascarar suas atitudes. A estudante
da UFTM, Letícia, diz que tem nome de Brasília, ou propor alguém em mídia
ninja.
Há o encaminhamento para as regiões se responsabilizarem pelas
oficinas, visto que caso não aconteça, a CO Local do ENESS ficará
sobrecarregada. A oficina dois pode ser responsabilidade da R5; a oficina três
pode ficar com a escola sede e a oficina quatro ficará com a R7.
Sobre a programação do ENESS
Além da proposta aprovada por consenso para a distribuição da revisão
estatutária ao longo da programação, havia outra proposta, de que dos 5 dias
de evento, fossem 2 dias de estatuto e 3 dias para as outras atividades.
Chegou-se ao consenso de 5 dias, com a possibilidade de aumentar para mais
dias dependendo da programação e cronograma político que for construindo
durante o CONESS. A partir de uma discussão coletiva, pensando quem
seriam os estudantes que comporiam o evento, chegaram a um consenso de
começar o evento na segunda feira e terminar em uma sexta tendo em vista
que as estudantes da região mais distante poderiam viajar no final de semana
e a plenária poderia também ser pensada a noite.
A Julia, membro da CO local do ENESS, solicitou uma reunião das
regiões. Todas as propostas apresentadas foram votadas e aceitas, sendo
essas: trazer uma mesa de combate às opressões; metodologia no seminário
nacional, sobre ao ABC do MESS, pois entendeu que as metodologias do ABC
não dão conta do seu objetivo, a galera entende a executiva quando a
compõem; apresentação de teses; garantir espaço para formação de chapa e
organização de brigadas; Fazer uma cultural com os temas das setoriais:
feminista, LGBT e sankofa, proposta da região.
Um dos estudantes da região VII apontou a importância de debater no
transmess sobre a teoria queer. Além disso, “tem que pensa a posição política
(questão organizativa para além do encontro)”.
Sobre a apresentação de teses, ficou indicado que se retome abertura
do edital para apresentação de teses e debates, não sendo esse um espaço
deliberativo, conforme construções históricas da Executiva, disponíveis nos
sites oficiais dos eventos. A importância disso e seu significado político se
perderam em 2016.
Ficou decidido que caso os convidados respondam negativamente a
comissão organizadora pediria indicação de outro nome para o convidado.
Para o ABC DO MESS:
A estudante Julia (RVI) coloca uma metodologia para o espaço, de fazer
a discussão a partir das perguntas entendendo onde o MESS e a ENESSO
estão hoje. Coloca a necessidade de fazer grupos para apresentar o MESS, de
acordo com a metodologia acordada com a região 6, de modo que estes
grupos não sejam os das brigadas.
Foi consenso de que o espaço traga o que é o estatuto, exposto da
seguinte maneira: A discente Nacional em ABEPSS, Jaqueline, aborde acerca
da importância da revisão estatutária.
As atividades são finalizadas às 19h03min.
ANEXO A: REGIMENTO INTERNO DO 41º CONESS TEREZA DE
BENGUELA
EXECUTIVA NACIONAL DE ESTUDANTES DE SERVIÇO SOCIAL
REPRESENTAÇÃO DISCENTE EM ABEPSS
Escola sede UFMT
XLI CONSELHO NACIONAL DE ENTIDADES ESTUDANTIS DE SERVIÇO
SOCIAL - CONESS
REGIMENTO INTERNO
Capitulo I - Do Conselho e seus objetivos:
Art. 1º - Este CONESS parte da necessidade de discutir, avaliar e encaminhar
o caráter e a programação do XL ENESS, bem como articular o MESS no
âmbito nacional vinculando – se ao contexto geral da sociedade, visando
deliberações que unifiquem as lutas a serem travadas, pelo conjunto dos (as)
estudantes de Serviço Social.
Art. 2º - Objetivo do Encontro:
Discutir e aprovar a pauta do XXXV ENESS, a partir de uma análise de
conjuntura nacional e internacional, universidade, movimento estudantil,
formação profissional, cultura, opressões e outros temas pertinentes à
realidade social e ao Serviço Social.
Promover maior integração das entidades dos/das estudantes de Serviço
Social, privilegiando as discussões avaliativas e propositivas sobre
organização, formação crítico-política e lutas do MESS.
Capítulo II - Dos Participantes
Art. 3º - Participam do Encontro:
Todos/as os/as estudantes matriculados/das no curso de Serviço Social em
escolas a nível nacional, devidamente inscritos no encontro, com direito a voz e
voto.
Art.4º - O processo de votação se dará pelo voto por escola, ou seja, cada
entidade terá direito a três votos.
DAS DISCUSSÕES
Art. 5° São atribuições dos/das facilitadores(as):
Abrir um período de inscrições para intervenções e encaminhamentos de
propostas a mesa.
Caso não seja consenso, será aberta discussão composta por três minutos de
defesa da proposta e três inscrições de três minutos para debate.
Se não houver novamente consenso, faremos votação por escola.
Parágrafo único - Caso alguém tenha dúvidas, poderá solicitar a mesa
esclarecimentos e, esta verificará a procedência e encaminhará para novas
defesas;
Art. 6° As questões de ordem, esclarecimentos e de encaminhamento não
necessitam inscrições, tendo duração de 1 minuto.
Art. 7° Os aportes a inscrição poderão ser concedidos a outras pessoas, sendo
que, estes terão até 1 (um) minuto e, serão descontados do tempo total da
intervenção inscrita.
Capítulo III - Da Comissão do Encontro
Art. 8º – Foi eleita no XXXIX ENESS, na UFTM em Uberaba-MG, para ser a
escola sede, comprometendo-se, juntamente com a ENESSO e ABEPSS
discente na construção e na organização do referido evento.
Art. 9º - A comissão organizadora do encontro será formada pelas escolas
sede, ENESSO e representantes estudantis em ABEPSS, além de escolas que
se proponham a organizar o encontro.
Art. 10º - Os lucros/prejuízos serão divididos entre a ENESSO e a escola sede
segundo critérios expressos no estatuto da ENESSO.
Art. 11º - As dúvidas e casos omissos serão resolvidos pela Comissão
Organizadora considerando o Estatuto da ENESSO e se necessário será
submetido à plenária.
Art. 12º - Este regimento entra em vigor após a sua leitura e aprovação em
plenária valendo para todo o encontro até a aprovação do Regimento Interno
do XLI CONESS.
Cuiabá, 14 de março de 2019.
ANEXO B: Metodologia CONESS Tereza de Benguela
Apresentamos aqui a metodologia que será utilizada para a condução
dos trabalhos do Conselho Nacional de Entidade Estudantis de Serviço Social,
que ocorrerá em Cuiabá – Mato Grosso, para a construção do XLI Encontro
Nacional de Estudantes de Serviço Social, a ser realizado no Estado do
Paraná. Para iniciar a construção da programação política do XLI ENESS
haverá, após a mesa de abertura, ABC do MESS e aprovação de Regimento
Interno e Metodologia, uma mesa de análise de conjuntura, facilitada por duas
estudantes de Serviço Social, tendo como tema “Marielle Vive!”, em referência
a data de 1 ano do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes.
MARIELLE PRESENTE! ANDERSON PRESENTE!
No XLI Conselho Nacional de Entidades Estudantis de Serviço Social
Tereza de Benguela, as mesas serão compostas por uma
coordenadora/facilitadora de mesa e um responsável pela relatoria do espaço.
A coordenadora/facilitadora de mesa, tem responsabilidade de mediar o
espaço da programação, assim abrindo inscrições de fala, delimitar e controlar
tempo de fala, como também coordenar o processo de votação, conforme
estatuto da ENESSO, quando assim for necessário.
O relator de mesa, tem responsabilidade de relatar as discussões
ocorridas durante as mesas, registrar as propostas, quando assim feitas e
também as deliberações realizadas em plenária. A relatoria do CONESS,
também deve constar os nomes das Escolas de Serviço Social presentes e a
esquematização da programação política do Encontro Nacional de Estudantes
de Serviço Social.
O processo de votação será facilitado pela coordenadora/o de mesa.
Nos momentos que não houverem consenso em propostas pela plenária, será
aberto processo de votação, no qual, segundo estatuto da ENESSO, ocorre por
regra de 3, em que cada escola inscrita tem direito a 3 votos. Ao iniciar a
votação, a coordenadora de mesa, terá em mãos uma lista com a relação de
escolas inscritas no CONESS. Para votação, a coordenadora de mesa fará
uma chamada das escolas, em que 1 representante de cada escola inscrita vá
até a mesa, apresentar comprovante de matrícula no curso de Serviço Social,
crachá do encontro (entregue no credenciamento) e documento oficial com
foto, assim declarando os votos da respectiva escola.
No dia 15/03 pela manhã, abriremos inscrições para as escolas de
Serviço Social das regiões, fazerem repasse da conjuntura dos seus estados e
respectivas regiões da ENESSO.
Pela tarde, o espaço estará destinado a escola sede do ENESS, realizar
um repasse a respeito da construção do ENESS, desde finanças,
possibilidades de datas, condições de alojamento dos estudantes, sua
alimentação, suas condições de higiene e segurança, a distância entre a
plenária e os alojamentos, estrutura para ENESSINHO, a condição e
infraestrutura de acessibilidade da escola sede, informações e mapeamento
dos recursos da comunidade próximos ao local do encontro, como hospitais,
farmácias, supermercados, transporte coletivo urbano para deslocamento
necessário. Após isso haverá um repasse da CN, em relação a gestão, como
também a conjuntura nacional do MESS – Movimento Estudantil de Serviço
Social -, assim realizando também um resgate do último ENESS Estatutário, o
ENESS Candango, em Brasília, na UnB, em 2016.
Após isso, realizaremos um espaço para apresentação de tema e
Metodologia do ENESS. Serão abertas inscrições para as escolas
apresentarem propostas de temas e/ou metodologias para o XLI ENESS.
Pela noite iniciaremos o espaço para a construção de programação
Política do ENESS Estatutário. Conforme estatuto, no parágrafo único do Art.
6º, da Seção II (correspondente ao Encontro Nacional de Estudantes de
Serviço Social), explicita que “Nos anos de revisão estatutária, conforme
período previsto neste documento, o encontro priorizara a discussão sobre
estatuto, sendo garantidos apenas os eixos de discussão de Conjuntura e
Movimento Estudantil, além de outros temas relevantes ao Serviço Social,
previamente definido no CONESS, permanecendo as deliberações sobre
Movimento e a Organização política das/os estudantes de Serviço Social no
país.”
Portanto durante a construção política do ENESS, definiremos os
espaços para apresentação de propostas para os eixos de Conjuntura e
Movimento Estudantil e demais temáticas deliberadas no CONESS. Fica a
critério da Plenária definir o eixo discutido em cada horário reservado para a
Construção Política do ENESS.
As propostas de mesas deliberadas para o ENESS, devem constar eixo,
nome, proposta de palestrante e ementa.
No dia 17, pela manhã, finalizaremos as últimas questões pendentes da
Construção Política do ENESS. Após o Almoço, acontecerá o espaço de
avaliação do Encontro e Despedida.
Cuiabá, 14 de março de 2019
ANEXO C: INSTRUMENTO PARA REVISÃO ESTATUTÁRIA
INSTRUMENTO PARA REVISÃO ESTATUTÁRIA NO 40º ENCONTRO
NACIONAL DE ESTUDANTES DE SERVIÇO SOCIAL
EXECUTIVA NACIONAL DE ESTUDANTES DE SERVIÇO SOCIAL –
ENESSO
Por manutenção do texto, entenda-se: decisão de que este artigo deve
permanecer tal qual está.
Por supressão entende-se: decisão de que deve ser retirada parte do artigo ou
ele por completo. Portanto, sinalizo a que situação se refere: 1. Supressão do
texto integral do artigo, a) Supressão de palavra, expressão ou trecho do artigo;
2. Supressão de parágrafo (especificar qual), b) Supressão de palavra,
expressão ou trecho do parágrafo; 3. Supressão de subseção (especificar
qual), c) Supressão de palavra, expressão ou trecho da subseção;
Por adição, entende-se: 1. Adição integral de um artigo, a) Adição de palavra,
expressão ou trecho no artigo; 2. Adição de parágrafo, b) Adição de palavra,
expressão ou trecho no parágrafo (especificar qual); 3. Adição de subseção, c)
Adição de palavra, expressão ou trecho da subseção (especificar qual);
Ao final, a coluna da direita, identificada como alteração de texto, reserva
espaço para colocar o texto alterado.
MANUTENÇÃO DO TEXTO
SUPRESSÃO*
ADIÇÃO* ALTERAÇÃO
DO TEXTO
Art
.
Da natureza, princípios e finalidade
1º
2º
Da divisão regional das escolas
3º
Das instâncias deliberativas
4º
Seção I- Do voto na instância deliberativa
5º
Seção II- Do ENESS
6º
7º
Seção III- Do CONESS
8º
Seção IV- Do ERESS
9º
10
º
Seção V- Do CORESS
11
º
Seção VI- Do SRFPMESS
12
º
Seção VII- Das representações
13
º
14
º
15
º
16
º
17
º
18
º
19
º
20
º
21
º
22
º
23
º
24
º
25
º
26
º
27
º
Das Instâncias Organizativas
28
º
Seção I - Do ELESS
29
º
Seção II - SNFPMESS
30
º
Das finanças e do patrimônio
31
º
32
º
33
º
Do processo de eleição
34
º
35
º
36
º
37
º
38
º
39
º
40
º
41
º
42
º
43
º
44
º
45
º
46
º
47
º
ANEXO D: PROGRAMAÇÃO DO 40º ENESS
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
08:00 às 12:00
Credenciamento
Leitura e Aprovação
do Regimento
Interno
Formação da
Comissão Eleitoral
Divisão das
Brigadas (Método
Josué de Castro)
08:00 às 09:00
O que é Estatuto?
08:00 às 12:00
Plenária III
(Título IV e V)
08:00 às 12:00
Plenária IV
(Título III)
Tempo
livre
09:00 às 12:00
Plenária I (Título I e
II)
14 :00 às 17:00 ABC
do MESS
14:00 às 15:00
Oficina 1 e 2
14:00 às 15:00
Oficina 3 e 4
14:00 às 18:00
Plenária IV
(Título III)
14:00
Apresent
ação de
Teses
17:00 às 18:00
Reunião das
Regiões
15:00 às 18:00
Tempo livre/
reuniões
15:00
Plenária
Final 15:00 às 18:00
Plenária II (Título
VI)
19:00 Abertura 19:30 às 22:00
Mesa de
Movimento
Estudantil
19:30 às 22:00
Mesa de
Combate às
Opressões
19:30 às 22:00
Mesa de Form.
Prof. e
Universidade e
Educação
19:30 Mesa de
Análise de
Conjuntura