regional saúde norte suvis norte - prefeitura de são paulo · 1. número de notificações no...
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DANT e Redes de PromoDANT e Redes de Promoçção da Saão da Saúúdede
Coordenadoria Regional de Saúde Norte
Suvis Norte
A Coordenadoria Regional de Saúde Norte
5 Supervisões Técnicas de Saúde (STS) 5 SuvisPopulação: 2.186.635 hab.Área: 298,74 Km²Subprefeituras: 7Distritos Administrativos: 18
Serviços Públicos de SaúdeUBS: 84AMAs: 22AMAS Especialidades: 4Amb. Especialidades: 4CR DST/Aids: 1SAE DST/Aids: 1CTA DST/Aids: 1AE Saúde Mental: 1CAPS: 11 (6 adulto, 3 ad e 2 infantil)RT: 5 (Residência terapêutica)CECCOS: 5Pronto‐socorros: 4Hospitais Municipais: 4Laboratório de Saúde Pública: 1CEOs: 4NIR: 7; NISA: 3URSI: 2Outros: 2 (CCZ e Lab. Contr. Zoonoses)
197 Equipes de Saúde da FamíliaCobertura: 36%
STS Casa Verde/Cachoeirinha
Subprefeitura: Casa Verde
Distritos Administrativos:.Casa Verde.Cachoeirinha.Limão
Serviços Públicos de Saúde:. Hospital Municipal: 1. AMA: 3. AMA Esp.: 1. UBS: 12. CAPS ad: 1. CAPS adulto: 1. CEO: 1. NISA: 1. UAD: 1
Área: 26,99 Km2 População: 313.666 habitantes
32 Equipes de Saúde da Família em 6 unidades2 Bases NASFCobertura PSF: 41,34%
STS Freguesia/Brasilândia
Subprefeitura: 1 (Fó/Brasilândia)Distritos Administrativos: 2
. Freguesia do Ó
. Brasilândia
Serviços Públicos de Saúde:. PSM: 1. Ambulatório de Especialidades: 2. AMA: 4. UBS: 15. CAPS adulto: 1. CAPS infantil: 1. CECCO: 1. Residência Terapêutica: 1. CEO: 1. CR DST/Aids: 1. CR Saúde do Trabalhador: 1. NIR: 2. Laboratório de Saúde Pública: 1. UAD: 1
Área: 32,24 Km² População: 418.170 habitantes
64 Equipes de Saúde da Família em 11 unidades5 Bases NASFCobertura: 61,22%
STS Pirituba/Perus
Subprefeituras: 2 (Pirituba e Perus)Distritos Administrativos: 5
. Anhanguera
. Jaraguá
. Perus
. Pirituba
. São Domingos
Serviços Públicos de SaúdeHospital Municipal: 1Pronto‐socorro Municipal: 1. Ambulatório de Especialidades: 1. AMA: 9. AMA especialidades: 2. UBS: 26. Amb. Esp. Saúde Mental: 1. CAPS ad: 1. CAPS adulto: 2. CECCO: 2. Residência Terapêutica: 2. CEO: 1. CTA DST/Aids: 1. NIR: 2; NISA: 1. UAD: 3
Área: 111,93 Km² População: 588.565 habitantes
75 Equipes de Saúde da Família em 16 unidades4 Bases NASFCobertura: 50,97%
STS Santana/Jaçanã
Subprefeituras: 2 (Santana/Tuc e Jaçanã/Tr.)Distritos Administrativos: 5
. Mandaqui
. Tucuruvi
. Santana
. Jaçanã
. TremembéEquipamentos Públicos de Saúde
. Hospital Municipal (1)
. Pronto Socorro Municipal: 1
. Ambulatório de Especialidades: 1
. AMA: 3
. UBS: 19
. CAPS ad: 1
. CAPS adulto:2
. CAPS infantil: 1
. CECCO: 1
. Residência Terapêutica: 1
. SAE DST/Aids: 1
. NIR:2; NISA: 1
. UAD: 2
. URSI: 1
. Outros: 2 (CCZ e Lab. Controle zoonoses)
Área: 100,71 Km² População: 581.740 habitantes
17 Equipes de Saúde da Família em 8 unidades1 Base NASFCobertura: 11,58%
STS Vila Maria/Vila Guilherme
Subprefeitura: 1 (Vila Maria)
Distritos Administrativos: 3. Vila Guilherme. Vila Maria. Vila Medeiros
Serviços Públicos de SaúdeHospital Municipal: 1PS Municipal: 1AMA: 3AMA especialidades: 1UBS: 12CECCO: 1CEO: 1NIR: 1UAD: 1URSI: 1
Área: 26,87 Km² População: 284.494 habitantes
9 Equipes de Saúde da Família em 2 unidades1 Base NASFCobertura: 12,65%
PROGRAMA CULTURA DE PAZ, PROGRAMA CULTURA DE PAZ, SASAÚÚDE E CIDADANIA DE E CIDADANIA NA NA
COORDENADORIA REGIONAL DE SACOORDENADORIA REGIONAL DE SAÚÚDE DE NORTENORTE
ESTRATESTRATÉÉGIA PARA ATENGIA PARA ATENÇÇÃO A PESSOAS EM SITUAÃO A PESSOAS EM SITUAÇÇÃO DE ÃO DE VIOLÊNCIAVIOLÊNCIA
PROGRAMA CULTURA DE PAZ, SAÚDE E CIDADANIA NA COORDENADORIA REGIONAL DE SÁUDE NORTE
COORDENADORA REGIONAL: Dra. Vânia Soares Tardelli
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA ‐ Heloísa Mara Trebbi Berton
INTERLOCUÇÃO DAS SUPERVISÕES:
STS VILA MARIA/VILA GUILHERME – Virginia Maria de Oliveira Quaresma;Susana Barbosa da Silva e Sueli Aparecida Moura de Freitas(SUVIS)
STS JAÇANÃ/TREMEMBÉ – Maria Gorete Bavoso; Tiago Barbosa dos Santos e Lucia de Cássia Tavares (SUVIS)
STS CASA VERDE/CACHOEIRINHA ‐ Heloisa T F Kajimoto; Marlene Matos (SUVIS)
STS FREGUESIA DO Ó/BRASILÂNDIA – Eneida Pinheiro de Almeida;Cecília Filomena Costa e Armindo Carretoni Lopes (SUVIS)
STS PIRITUBA: Celia Regina C Rojo;Viviane E. Diniz da Silva e Andreia Soares Fonseca (SUVIS)
FASES DO PROGRAMA
1º MOMENTO: REUNIÃO DE INTERLOCUTORES DAS STS E IDENTIFICAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS DE ÊXITO NA CRSNORTE.
2º MOMENTO: FORMULAÇÃO DE PROPOSTAS BASEADAS EM EXPERIÊNCIAS E NAS ORIENTAÇÕES DO MINISTÉRIO E SMS
3º MOMENTO: EXECUÇÃO DAS PROPOSTAS 4º MOMENTO: AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
1° Momento
Trabalho em equipe;
Auto supervisão do atendimento;
Fóruns de superação da violência;
Trabalho em rede;
O processo de implantação do SIVVA
Utilização das Ferramentas da Cultura de Paz para sensibilização de profissionais e humanização do atendimento;
Mobilização da Comunidade para as Questões de Violência do Território através da Saúde;
Interação Atenção Básica e SUVIS;
Interação entre os Setores de Vigilância na SUVIS
2° MOMENTO: FORMULAÇÃO DE PROPOSTAS
Elaboração de Documento Norteador para Atenção àPessoas em Situação de Violência;
Organização da Unidade de Saúde; Introdução efetiva dos CAPS na Rede de Atenção; Organização dos Núcleos de Prevenção de Violência; Utilização das Ferramentas: Projeto Terapêutico
Singular e Clínica Ampliada como Estratégia de Atenção;
Facilitação para Organização do Trabalho em Rede de Atenção;
Sensibilização dos Profissionais para o Atendimento; Capacitação e Supervisão dos Profissionais.
3° MOMENTO: EXECUÇÃO DAS PROPOSTAS
1. Divulgação Qualificada do Documento Norteador através dos Interlocutores, Supervisores e na capacitação.
2. Entrega de CD com o DN, legislação, PTS, etc.3. Implantação dos Núcleos de Prevenção de Violência.4. Capacitação de todas as equipes de CAPS e NASF;5. Capacitação dos NPV de todas as unidades;6. implantação de instrumentos: Projeto Operacional da
Unidade, Instrumento para construção de PTS;7. Supervisionar o Atendimento;8. Instrumentos de Registros de Produção;9. Estimular a participação em Rede.
3.1 DOCUMENTO NORTEADOR PARA ATENÇÃO ÀS PESSOAS EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA
Prefeitura Municipal de São PauloSecretaria Municipal de Saúde
Coordenadoria da Atenção BásicaCoordenadoria Regional de Saúde Norte
DOCUMENTO NORTEADOR PARA ATENÇÃO À PESSOAS EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA
SÃO PAULOMAIO- 2010
Documento de 26 páginas com orientações para organização de unidades, equipes e fluxos de encaminhamentos para atenção dos usuários em situação de violência identificados ou encaminhados para as nossas unidades de Saúde
O CD que deve compor a biblioteca da Unidade reúne o seguinte material:Documento Norteador para Atenção às Pessoas em Situação de Violência da CRSNorteInstrumento para Construção do Projeto Terapêutico SingularProjeto Operacional da UnidadeProjeto Operacional da Unidade ‐ CAPSSMS ‐ Caderno de Violência Contra o Idoso – 19 jun 2007SMS ‐ Caderno de Violência Doméstica e Sexual Contra Criança e AdolescenteSMS ‐ Cartaz ‐ Notificar é CuidarSMS ‐ Folheto ‐ Notificar é Cuidar – COVISAFormulário de Notificação de ViolênciaManual de preenchimento ‐ SIVVAPortaria ‐ SMS‐1328_2007Cartilha M.S. ‐ Clínica Ampliada.Cartilha M.S. ‐ Clínica Ampliada ‐ Equipe de Referência. ECAEstatuto do IdosoLei Maria da PenhaPortaria GMMS nº 737 de 16_05_01Portaria nº 737 GM_ 16 de maio de 2001Portaria nº 936, de 18 de maio de 2004.OMS ‐ Prevenção do Suicídio_ Um Manual para MédicosOMS ‐ Prevenção do Suicídio, Um Manual para Profissionais da Saúde.Apresentações das aulas dos cursos de capacitaçãoInstrumentos e impressos
3.2 Encaminhamento de CD com material
3.3 Implantação dos Núcleos de Prevenção de Violência
Esta equipe de profissionais deverá ser a referência da unidade para acompanhamento dos casos que envolvam violência. Participará da elaboração do Projeto Terapêutico Singular quando necessário, orientará para outras referências da rede. Participará de fóruns e capacitações
Composição:Poderá ser composta por qualquer categoria profissional, devendo, quando possível, participar: médico, psicólogo, assistente social, enfermeiro.
3.4. Capacitação de Todas as Equipes deCAPS e NASF
Realizado em março de 2010 com a a participação de todas as equipes de CAPS e NASF da região,envolvendo 125 profissionais.
A inserção efetiva dos CAPS na rede de cuidados como referência para os casos que envolvam:
Violência auto-infligidaPessoas em situação de risco (violência sexual, física e
psicológica)Comportamento anti-socialEm conflito com a lei
Realizado em três Supervisões, em processo de capacitação em duas.
Conteúdo mínimo da capacitação: Expressões da Violência / Conceitos Clínica Ampliada e Projeto Terapêutico Singular Documento Norteador e Núcleos de Prevenção de Violência SIVVA Comunicação não violenta ou outra ferramenta da Cultura de Paz
3.5. Capacitação dos Núcleos de Prevençãode Violência de todas as Unidades
O Projeto Operacional da Unidade, elaborado pela equipe NPV e gerência da Unidade, pactua as ações a serem desenvolvidas. A utilização do instrumento proposto para o PTS, organiza o atendimento e acompanhamento dos casos. Contém 4 momentos:. Diagnóstico;. Definição de Metas;. Divisão de responsabilidades;. Reavaliação.
3.6. Projeto Operacional da UnidadeProjeto Terapêutico Singular (PTS)
Realização de encontros e supervisão periódica no nível local e regional para discussão de casos junto aos núcleos de prevenção de violência.
3.7. Supervisão do Profissional que Realiza Atendimento
3.8. INSTRUMENTOSProjeto Operacional da Unidade e Projeto Terapêutico Singular
• SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE• COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE NORTE
• “PROGRAMA CULTURA DE PAZ, SAÚDE E CIDADANIA”• PROJETO OPERACIONAL DA UNIDADE
Nome da Supervisão:Nome da Unidade:Nome do Gerente:Nome dos Profissionais do Núcleo de Prevenção de Violência:NomeCategoria ProfissionalQual a estratégia pensada para a divulgação do documento norteador para todos os
profissionais da unidade:......................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................
.........Qual a estratégia pensada para a divulgação do programa de atenção às pessoas em situação de violência para os
usuários da unidade......................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................
.........Como Pensa em organizar a biblioteca da unidade......................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................
.........
Discussão Técnica/Teórica sobre Superação de ViolênciaQuantidade de Horas Mensais: ...............................Qual a organização da unidade para acolhimento dos casos que envolvam violência.......................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................
.........Que outras ações serão desenvolvidas junto a outros equipamentos da área e na comunidade.......................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................
...................................................................Como pensam organizar a participação dos profissionais do NPV nas reuniões da rede.......................................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................
........................................................................................................................................................................
.........São Paulo de de 2010Assinatura do Gerente:
Assinatura dos profissionais do NPV1‐2‐3‐4‐5‐
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDECOORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE NORTE
INSTRUMENTO PARA CONSTRUÇÃO DO PROJETO TERAPEUTICO SINGULAR
Nome da Unidade:Data:Identificação do Usuário:NomeIdade Escolaridade:
Ocupação:Endereço: Religião:Localização territorial e elementos do território relevantes ao
caso:Diagrama de Rede (relações significativas) familiar e social: Nome dos profissionais envolvidos com o projeto:Resumo do Caso (queixa ou problema, situação atual,
demanda/outros aspectos relevantes):Breve Histórico da Vida Pessoal e Familiar:Ações clínicas já realizadas (medicação, profilaxia, entrevistas,
encaminhamentos, etc):Diagnóstico Ampliado:BiológicoPsicológico:Familiar: Social:Avaliação da vulnerabilidade (balanço entre as situações de risco e
situações de proteção)Muita Alta ( ) Alta ( ) Média ( ) Baixa ( )Considerações (em relação à vulnerabilidade):Nome do profissional de referência:Proposta de Intervenção ResponsávelHistórico da evolução do Projeto Terapêutico:Data e considerações sobre o andamento do projeto de cuidado
(entrevistas, visitas domiciliares, intervenções familiares, encaminhamentos, discussões de caso, etc)
3.9. Estimular a participação em Rede
• Saúde como facilitadora da formação de rede de atenção a pessoas em situação de violência;
• Participação de reuniões de rede: participação mínima de 6 encontros anuais de reuniões multisegmentares para resolução de casos ou proposições para o território.
4° MOMENTO: AVALIAÇÃO DO PROGRAMAANEXO VI
COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE NORTEPrograma Cultura de Paz Saúde e Cidadania
Instrumento de Registro de Produção NASF – ANO
MÊS
NOME DAS UNIDADES MATRICIADAS
NO MÊS
QUANTIDADE DE CASOS (QUE ENVOLVEM
VIOLÊNCIA) MATRICIADOS
PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR (nº de projetos elaborados
com a particiação da equipe do NASF no mês)
A EQUIPE PARTICIPOU DE REUNIÃO DA
REDE(SIM/ NÃO)
OUTRAS ATIVIDADES (descrever) OBSERVAÇÕES
janeiro
fevereiro
março
abril
maio
junho
julho
agosto
setembro
outubro
novembro
dezembro
ANEXO VIIINDICADORES
1. Número de Notificações no Sistema SIVVA (Sistema de Informação para Vigilância de Violências e Acidentes), no ano.2. Número de Unidades com Núcleo de Prevenção de Violência (NPV) no ano.3. Número de casos que envolvam violência, acompanhados pelas Unidades de Saúde no ano. 4. Número de Projetos Terapêuticos realizados pelas Unidades de Saúde no ano.5.Número de horas dispensadas em atividades educativas para usuários no ano6. Número de horas dispensadas em atividades educativas para equipamentos no ano.7. Número de matriciamentos realizados pelos NASF nas Unidades de Saúde no ano.8. Número de supervisões realizadas pelos CAPS para Unidades de Saúde no ano.
4º MOMENTO: AVALIAÇÃO DO PROGRAMAIndicadores
Parcerias
• Projeto PAVS– Gerenciamento de ResíduosProjetos que abordam a implantação da coleta seletiva na UBS e demais equipamentos de saúde e/ou na comunidade de entorno, por meio de parcerias com catadores autônomos, cooperativas, empresas coletoras –83 projetos;
– Horta/Alimentação Saudável – Compreende os projetos que promovem a implantação de hortas no terreno da própria UBS ou em terrenos externos, na comunidade e os projetos que abordam a questão da alimentação saudável e do aproveitamento integral dos alimentos – 18 projetos
CRS Norte ‐ STS Casa Verde/CachoeirinhaAlimentação saudável – UBS V. DionísiaInício: Junho/2008 Parceiros: Eletrobras, Igreja Filadélfia e Supermercado Peri
Orientação de pessoas da comunidade sobre a importância e necessidade de uma alimentação saudável, por meio de oficinas coordenadas por um ACS, auxiliado por outras três. Uma nutricionista também participa da preparação do cardápio e realiza uma palestra. É feita a degustação das comidas preparadas durante a oficina, e distribuídas apostilas aos participantes.Resultados: 18 oficinas, aprox. 270 pessoas beneficiadas e 72 folhetos distribuídos.
Propostas
O estabelecimento de parcerias com outros setores governamentais e não governamentais é imprescindível, visto que inúmeras das ações de promoção de saúde dependem de decisões externas a esse setor.
Por acreditar na pertinência dessa estratégia de ação, a CRSN tem como proposta investir no fortalecimento das redes existentes na região, bem como estabelecer novas redes nas diferentes áreas de atuação da DANT, tais como: alimentação saudável, práticas corporais, atividades físicas, controle do tabagismo, prevenção à violência e estímulo a cultura da paz.
Estratégias
1. Criar um Fórum Regional com representantes das SUVIS para planejar, avaliar e monitorar as ações de enfrentamento das DANT na CRSN em parceria com a subgerência de DANT de COVISA.
2. Mapear as redes de produção da saúde existentes na região.
3. Estimular a implantação de novas redes de produção da saúde nas áreas em que se fizerem necessárias.
4. Integração entre os diversos setores das redes.
5. Sensibilizar os profissionais de saúde para a adoção do trabalho em redes como estratégia de ação, tanto para o planejamento da vigilância das DANT, como para a redução da morbimortalidade por essas doenças.