1. Porque Segurança 1. Porque Segurança PúblicaPública

A Sociedade se tornou cada vez mais A Sociedade se tornou cada vez mais insegurainsegura: : violências e injustiçasviolências e injustiças

A CF 09 nos convida a um A CF 09 nos convida a um mutirão, a mutirão, a busca da paz, dom de Jesus, e nossa busca da paz, dom de Jesus, e nossa co-responsabilidadeco-responsabilidade para a construção para a construção de um novo modelo de segurança de um novo modelo de segurança pública e justiça.pública e justiça.

Violência x Segurança Pública:Violência x Segurança Pública:1.1. ViolênciaViolência

2.2. Reação Violenta >> Sensacionalismo mídia>> Políticas de Reação Violenta >> Sensacionalismo mídia>> Políticas de endurecimento e “ganho de votos”endurecimento e “ganho de votos”

3.3. Triplicação do número de presos >> colapso do sistema prisionalTriplicação do número de presos >> colapso do sistema prisional

4.4. O Brasil perde cerca de 45 mil brasileiros por ano, vítimas de O Brasil perde cerca de 45 mil brasileiros por ano, vítimas de homicídio. Segundo o Ipeahomicídio. Segundo o Ipea11 as perdas econômicas para o país as perdas econômicas para o país com a violência são de mais de 90 bilhões de reais por ano.com a violência são de mais de 90 bilhões de reais por ano.

5.5. Tradição de a policia proteger os ricos, e maltratar ou até matar Tradição de a policia proteger os ricos, e maltratar ou até matar os pobres (RJ: 20% dos mortos são mortos pela polícia).os pobres (RJ: 20% dos mortos são mortos pela polícia).

6.6. 7.7. O Brasil perde cerca de 30 mil brasileiros por ano por acidentes O Brasil perde cerca de 30 mil brasileiros por ano por acidentes

de trânsito.de trânsito.

8.8. 4,7 milhões de jovens à margem da criminalidade (FSP, 4,7 milhões de jovens à margem da criminalidade (FSP, 25/10/07).25/10/07).

9.9. Jovens sofrem 3,5 vezes mais desemprego do que os adultos (FSP Jovens sofrem 3,5 vezes mais desemprego do que os adultos (FSP 21/05/08).21/05/08).

Genocídio em relação à Genocídio em relação à juventude brasileira:juventude brasileira:

Nos últimos 25 anos, mais de um milhão Nos últimos 25 anos, mais de um milhão

de jovens foram mortos;de jovens foram mortos;

principalmente a juventude pobre do principalmente a juventude pobre do

sexo masculino, e, em particular, os sexo masculino, e, em particular, os

jovens negrosjovens negros22..

CF-09: “CF-09: “Segurança PúblicaSegurança Pública””

Para ser “pública”Para ser “pública” de fato, de fato, a segurança a segurança pública pública precisa ser de todas as pessoasprecisa ser de todas as pessoas e feita por todas as pessoase feita por todas as pessoas, e não , e não apenas apenas parapara todas as pessoas. todas as pessoas.

Ou ela é fruto da ação justa e solidária Ou ela é fruto da ação justa e solidária de todas as pessoas, ou não existirá de todas as pessoas, ou não existirá nunca. nunca.

2. Como está a vida em 2. Como está a vida em sua Comunidade?sua Comunidade?

3. Quem e o quê fazem 3. Quem e o quê fazem aumentar a insegurança?aumentar a insegurança?

A quem interessa a insegurança?A quem interessa a insegurança? A mídia e a industria do médo.A mídia e a industria do médo. Empresas de segurança privada.Empresas de segurança privada. Quem quer dominar e lucrar a Quem quer dominar e lucrar a

custo dos outros. custo dos outros.

Repressão e prisões resolvem?Repressão e prisões resolvem?

Repressão e prisões Repressão e prisões resolvem? resolvem?

50% dos presos do país poderiam estar 50% dos presos do país poderiam estar livres se a justiça funcionasselivres se a justiça funcionasse

4. Repressão e prisões resolvem?4. Repressão e prisões resolvem?

Triplicamos nos últimos 15 anos o número dos Triplicamos nos últimos 15 anos o número dos

presos para voltarem das prisões nos próximos anos presos para voltarem das prisões nos próximos anos

- profissionalizados “nas universidades do crime” - - profissionalizados “nas universidades do crime” -

três vezes mais irmão(ã)s, agora preso(a)s, com três vezes mais irmão(ã)s, agora preso(a)s, com

pouca chance de inclusão social. Isto só pode pouca chance de inclusão social. Isto só pode

significar três vezes mais insegurança gerada pelos significar três vezes mais insegurança gerada pelos

políticos da pura repressão e exclusão social, que políticos da pura repressão e exclusão social, que

sempre ficam impunes. Esta Política de Segurança sempre ficam impunes. Esta Política de Segurança

representa uma bomba relógio. representa uma bomba relógio.

5. 5. O que é Segurança PúblicaO que é Segurança Pública? ?

Segurança Pública é a garantia dos direitos de Segurança Pública é a garantia dos direitos de todostodos numa sociedade; ela precisa ser de numa sociedade; ela precisa ser de todas as pessoas e feita por todas as todas as pessoas e feita por todas as pessoas, e não apenas para todas as pessoas, e não apenas para todas as pessoas. pessoas.

Deve ser assumida pelas comunidades,Deve ser assumida pelas comunidades, organizações, entidades, igrejas e organizações, entidades, igrejas e movimentos sociais. movimentos sociais.

Segurança PúblicaSegurança PúblicaCF 88 – art.144CF 88 – art.144

Dever do EstadoDever do Estado Direito e dever de cada um e de Direito e dever de cada um e de todos.todos.

Ou seja: Ou seja: Segurança Pública Segurança Pública não é somente “coisa de polícianão é somente “coisa de polícia”.”. A A polícia é para proteger a todospolícia é para proteger a todos nesse direito social. nesse direito social. Segurança pública Segurança pública em primeiro lugar não é repressão, em primeiro lugar não é repressão,

mas mas prevenção.prevenção.

Política Pública de Segurança Política Pública de Segurança - Política de Segurança Pública- Política de Segurança Pública

Política Pública de SegurançaPolítica Pública de Segurança:: - Alimentação, educação, saúde, moradia, trabalho,…- Alimentação, educação, saúde, moradia, trabalho,…

segurança pública.segurança pública.

- CF-88: Dos Direitos e Garantias Fundamentais…Art.6º. “São - CF-88: Dos Direitos e Garantias Fundamentais…Art.6º. “São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e , a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados...”à infância, a assistência aos desamparados...”

Política de Segurança Pública faz parte das Políticas Política de Segurança Pública faz parte das Políticas Públicas de SegurançaPúblicas de Segurança. .

JulgarJulgar

A Paz e fruto da A Paz e fruto da justiça - A paz é justiça - A paz é fruto do amor:fruto do amor:

No Sermão da Montanha No Sermão da Montanha Jesus mostra que é Jesus mostra que é preciso quebrar a rede preciso quebrar a rede de ódio e de vingança de ódio e de vingança que existe na sociedade. que existe na sociedade. Ele propõe uma nova Ele propõe uma nova atitude diante do mal.atitude diante do mal.

Jesus Cristo e a construção Jesus Cristo e a construção da segurança públicada segurança pública

Onde háOnde há injustiças e desigualdadesinjustiças e desigualdades sociais, políticas, econômicas e culturais, sociais, políticas, econômicas e culturais, rejeita-se o Senhor e seu dom da pazrejeita-se o Senhor e seu dom da paz. .

A Eucaristia e a transformação socialA Eucaristia e a transformação social Comunidades que fermentamComunidades que fermentam: quando o : quando o

poder significar ação em favor do outro e poder significar ação em favor do outro e serviço em vista do bem comumserviço em vista do bem comum haverá haverá segurança e paz. segurança e paz.

AgirAgir

1.1. EstudarEstudar os novos conceitos, programas e ações os novos conceitos, programas e ações

de um novo modelo de Segurança Públicade um novo modelo de Segurança Pública

Ação conjunta:Ação conjunta:

Nenhuma parte consegue resolver os problemas Nenhuma parte consegue resolver os problemas sem colaboração da outra parte.sem colaboração da outra parte.

Políticas públicas do EstadoPolíticas públicas do Estado

Ação comunitáriaAção comunitária

As Novas Políticas Públicas de As Novas Políticas Públicas de Segurança:Segurança:

1.1. Sistema Único de Segurança Sistema Único de Segurança Pública Pública ((SUSPSUSP))

2.2. Programa Nacional de Segurança Programa Nacional de Segurança Pública com cidadania (Pública com cidadania (PRONASCIPRONASCI) )

3.3. 1ª Conferência Nacional de1ª Conferência Nacional deSegurança Pública (I CONSEG)Segurança Pública (I CONSEG)

SUSPSUSP

SUSP

Reformas institucionais:

• polícias

• judiciário

• sistema penitenciário

•Programas de prevenção e redução da violência – criação de áreas de segurança integrada e cidadã:• Prevenção primária, secundária e terciária;

• Programas especiais de redução da violência: Pronasci, Pró-vita etc.).

•Ação coordenada entre Governos Ação coordenada entre Governos Federal, Estaduais e Municipais.Federal, Estaduais e Municipais.

Ações em 18 regiões metropolitanas de Ações em 18 regiões metropolitanas de segurança e políticas segurança e políticas sociaissociais: obras de urbanização de favela, ampliação de : obras de urbanização de favela, ampliação de programas como o Saúde da Família, alfabetização de jovens programas como o Saúde da Família, alfabetização de jovens e adultos, reconstrução de pólos esportivos, economia e adultos, reconstrução de pólos esportivos, economia solidária.solidária.

Foco: Foco: etário (jovensetário (jovens de 15 a 24 anos à beira da criminalidade, que de 15 a 24 anos à beira da criminalidade, que

se encontram ou já estiveram em conflito com a lei), se encontram ou já estiveram em conflito com a lei), territorial territorial (áreas conflagradas) e (áreas conflagradas) e social social (grupos sociais vulneráveis);(grupos sociais vulneráveis);

Reforma JudiciáriaReforma Judiciária: verbas para assistência judiciária integral : verbas para assistência judiciária integral aos presos e familiares; aplicação da lei Maria da Penha etc. aos presos e familiares; aplicação da lei Maria da Penha etc.

Mulheres da PazMulheres da Paz Reservista-Cidadão Reservista-Cidadão Campanhas do DesarmamentoCampanhas do Desarmamento

Pronasci – Programa Nacional Pronasci – Programa Nacional de Segurança com Cidadaniade Segurança com CidadaniaPronasci – Programa Nacional Pronasci – Programa Nacional de Segurança com Cidadaniade Segurança com Cidadania

1ª Conferência Nacional de Segurança 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública (I CONSEG)Pública (I CONSEG)

www.conseg.gov.br

1ª Conferência Nacional de Segurança 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública (I CONSEG)Pública (I CONSEG)

www.conseg.gov.br

Realização mediante um processo de conferências participativas e deliberativas:

Municipais: Março – Maio;Estaduais: Junho – Julho;Nacional: Agosto

2009 - Convergência de ações:2009 - Convergência de ações:

Igreja: Igreja:

CF09 CF09

Sociedade Sociedade Civil Civil OrganizadaOrganizada

Segurança Pública cidadã

Governo: Governo: Conferência Conferência Nacional de Nacional de Segurança Segurança PúblicaPública

•Desafio: envolver as organizações da Igreja e Desafio: envolver as organizações da Igreja e

criar redes com a sociedade civil organizadacriar redes com a sociedade civil organizada

Gabinete do Prefeito Municipal

Conselho Municipal Deliberativo de Segurança

Pública: Secretaria Municipais e Estaduais,

Ministério das Áreas Sociais, Ongs e Agentes

Financeiros, etc.

Polícia Militar e Civil, Polícia Federal,

Bombeiros, MP, Poder Judiciário, etc.

Unidade Gestora da Polícia Municipal

de Segurança Pública.

Gabinete de GestãoIntegrada (GGI).

Conselhos Comunitários

Locais

Guarda Municipal

Plano Municipal de Segurança PúblicaOrganograma do SUSP Municipal

Os Conselhos fazem parte do novoOs Conselhos fazem parte do novoPlano Municipal de Segurança PúblicaPlano Municipal de Segurança Pública

1.1. Conselho Municipal de Segurança Conselho Municipal de Segurança PúblicaPública

2.2. Conselho comunitário autônomo de Conselho comunitário autônomo de segurança do distrito policial (CONSEG segurança do distrito policial (CONSEG etc.)etc.)

3.3. Conselho comunitário autônomo de Conselho comunitário autônomo de Segurança de Bairro (núcleo ou Segurança de Bairro (núcleo ou conselho informal de organização conselho informal de organização popular)popular)

2. Ações estratégicas2. Ações estratégicas Criar e participar dos Criar e participar dos Conselhos, Foros e Conselhos, Foros e

Audiências Audiências Públicas de SegurançaPúblicas de Segurança Pública. Pública.

Mapear a violência em cada comunidadeMapear a violência em cada comunidade, bem , bem como como registrar registrar as forças positivasas forças positivas para para a vida a vida comunitária. comunitária.

Implantar a Polícia comunitáriaImplantar a Polícia comunitária..

Lutar por um Lutar por um Contrato Local de SegurançaContrato Local de Segurança como como política pública de prevenção e segurança de vida de política pública de prevenção e segurança de vida de todos: com definição, por escrito, de uma estratégia todos: com definição, por escrito, de uma estratégia integrada de ações intersetoriais, de responsabilidades, e integrada de ações intersetoriais, de responsabilidades, e de metas a curto, médio e longo prazo. de metas a curto, médio e longo prazo.

2. 2. Colaboração básica das dioceses, paróquias e Colaboração básica das dioceses, paróquias e comunidades: Ação comunitária-políticacomunidades: Ação comunitária-política

Em relação à: Em relação à: Polícia:Polícia:

- - criar de núcleos comunitários (GTs) de Segurança Pública: criar de núcleos comunitários (GTs) de Segurança Pública: mapeamento da situação de insegurança e violência, bem como das mapeamento da situação de insegurança e violência, bem como das forças comunitárias positivas e a trabalho estratégico de prevençãoforças comunitárias positivas e a trabalho estratégico de prevençãoe participare participar Conselhos Comunitários Autônomos de Segurança Conselhos Comunitários Autônomos de Segurança Pública. Pública. - I- Implantação da Polícia comunitáriamplantação da Polícia comunitária..

Justiça:Justiça:- Justiça - Justiça Comunitária de mediação de conflitos e Restaurativa; e Comunitária de mediação de conflitos e Restaurativa; e TerapiaTerapia Comunitária; Comunitária; - P- Promotores legais popularesromotores legais populares, , -- Defensorias públicas em nível municipal e de Estado. Defensorias públicas em nível municipal e de Estado.

Execução da pena:Execução da pena: - - Criação e participação dos ConselhosCriação e participação dos Conselhos; ; - Oferecer vagas para - Oferecer vagas para Pena AlternativaPena Alternativa. Lutar pela implantação . Lutar pela implantação

de Centrais do Acompanhamento da Execução da Pena Alternativa. Lutar de Centrais do Acompanhamento da Execução da Pena Alternativa. Lutar pela mudança da Legislação para que o juiz possa aplicar a Pena pela mudança da Legislação para que o juiz possa aplicar a Pena Alternativa também para penas maiores de 5 a 10 anos. Alternativa também para penas maiores de 5 a 10 anos.

Colaboração básica das dioceses, paróquias Colaboração básica das dioceses, paróquias e comunidadese comunidades: :

Ação pastoral-comunitáriaAção pastoral-comunitária

Sistema Penitenciário e Medidas Sócio-Sistema Penitenciário e Medidas Sócio-educativaseducativas

a)a) Pastoral CarceráriaPastoral Carcerária e participação dos e participação dos Conselhos da Comunidade da Execução Conselhos da Comunidade da Execução PenalPenal. .

b)b) Pastoral do MenorPastoral do Menor e participar do e participar do Conselho Conselho TutelarTutelar municipal. municipal.

c)c) Pastoral de ConjuntoPastoral de Conjunto..

Mudança de Mudança de formação e cultura:formação e cultura:

do do

Cidadão-policial Cidadão-policial

para o para o

Policial-cidadãoPolicial-cidadãoAlessandro BarataAlessandro Barata

Theodomiro Dias Neto: “Um projeto integrado de segurança nas escolas” em Theodomiro Dias Neto: “Um projeto integrado de segurança nas escolas” em

Ilanud: Violência nas Escolas e Policiamento EscolarIlanud: Violência nas Escolas e Policiamento Escolar

Polícia Comunitária Especializada Polícia Comunitária Especializada

para policiamento orientado para policiamento orientado ao problema:ao problema:

por exemplopor exemplo

““EscolaEscola””

Programa Justiça ComunitáriaPrograma Justiça ComunitáriaJuiza Gláucia Falsarella Foley-TJDF Juiza Gláucia Falsarella Foley-TJDF

ObjetivosObjetivos

Democratização:Democratização:

1- do conhecimento dos direitos1- do conhecimento dos direitos

2- da realização da justiça2- da realização da justiça

3- da sociedade3- da sociedade

Ministério da Justiça: “Justiça Comunitária – Uma experiência” Brasília-2008Ministério da Justiça: “Justiça Comunitária – Uma experiência” Brasília-2008

Programa Justiça ComunitáriaPrograma Justiça Comunitária Juiza Gláucia Falsarella Foley-TJDFJuiza Gláucia Falsarella Foley-TJDF

Centro de Formação e Pesquisa em Justiça Centro de Formação e Pesquisa em Justiça ComunitáriaComunitária

Formação de Agentes Comunitários de Justiça e Formação de Agentes Comunitários de Justiça e Cidadania – Cidadania –

A atuação dos Agentes Comunitários é acompanhada A atuação dos Agentes Comunitários é acompanhada por uma equipe multidisciplinar de profissionais por uma equipe multidisciplinar de profissionais ( advogados, psicólogos, assoistentes sociais, artistas, ( advogados, psicólogos, assoistentes sociais, artistas, estagiários, servidores de apoio administrativo e um estagiários, servidores de apoio administrativo e um juiza que coordena o programa)juiza que coordena o programa)

Núcleo Comunitário de Justiça e Cidadania (equipe Núcleo Comunitário de Justiça e Cidadania (equipe multidisciplinar)multidisciplinar)

Ministério da Justiça: “Justiça Comunitária – Uma experiência” Brasília-2008Ministério da Justiça: “Justiça Comunitária – Uma experiência” Brasília-2008

Programa Justiça ComunitáriaPrograma Justiça ComunitáriaJuiza Gláucia Falsarella Foley-TJDFJuiza Gláucia Falsarella Foley-TJDF

Atividades dos Agentes Comunitários Atividades dos Agentes Comunitários

desenvolvidas na comunidade:desenvolvidas na comunidade:

1 - educação para os direitos1 - educação para os direitos

2 - mediação comunitária de conflitos2 - mediação comunitária de conflitos

3 - animação de redes sociais3 - animação de redes sociais

Ministério da Justiça: “Justiça Comunitária – Uma experiência” Brasília-2008Ministério da Justiça: “Justiça Comunitária – Uma experiência” Brasília-2008

1.1. Comissão de Justiça e Paz e comissões Comissão de Justiça e Paz e comissões de Defesa dos Direitos Humanos;de Defesa dos Direitos Humanos;

2.2. Empenho em políticas públicas de Justiça Empenho em políticas públicas de Justiça social…social…

3.3. Trabalho para o Egresso - cooperativas e Trabalho para o Egresso - cooperativas e inclusão nas empresas e nas repartições inclusão nas empresas e nas repartições publicas;publicas;

4.4. Veja documento: “Propostas de ação” Veja documento: “Propostas de ação” - - www.carceraria.org.brwww.carceraria.org.br - - www.mj.gov.brwww.mj.gov.br – – www.conseg.brwww.conseg.br

Outras Ações concretas

Propostas da Pastoral Carcerária para Propostas da Pastoral Carcerária para melhoria da Segurança Públicamelhoria da Segurança Pública

Implantar: Ações permanentes pela paz;

Terapia Comunitária

Atendimento às vítimas de violência

Mediação de conflitos

Penas alternativas

Justiça Restaurativa

Conselhos da Comunidade

Apacs

Mini-presídios

Individualização da pena

Vagas limitadas no sistema prisional

Centros de DH

Pastoral de Conjunto

PNSP

PAI-PJ e PAILI

Incentivos fiscais para contratação de egressos

Lutar por: Defensoria Pública

Educação para a paz

Lazer e cultura

Moradia digna

Profissionalização da Juventude

Trabalho para a Juventude

Respeito ao ECA

Implantação SINASE

Segurança Pública cidadã

Implantação PAI-PJ

Não ao contingenciamento

Apoio às famílias dos presos

Sistema prisional = re-humanização

Não ao endurecimento das penas

Não ao exame criminológico

Re-integração do Egresso