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Adilson Pacheco - http://regatanews.com.br/

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Diagramação: Adilson Pacheco

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Fotos: Fred Hoffmann /RN

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Volvo Ocean Race RN

Um time de navegadores de Santa Catarina está fazendo história nas últimas regatas realizadas no Brasil. Uma tripulação integrada por: Aveli-no Alvarez Alexandre Niederauer; Orlando França; Alexandre Back; Claudio Copello; Fabia-no Vitorino; Alexandre Santos; André Barano-wsk; Marcelo Gusmão e Paulo Linhares. Pois é, este time derrotou o histórico medalhista Lars Grael e terminou a principal regata do país a Ilhabela Sailing Week em segundo lugar e se consagrou como campeão brasileiro na classe ORC. O barco de Itajaí agora ocupa a quinta colocação geral da classe. Campeão da ORC O sexto dia de regatas da Semana de Vela de Ilhabela - Ilhabela Sailing Week - foi histórico para a equipe que representa Itajaí. Além de terminar a quinta-feira (09) no lugar mais alto do pódio pela classe ORC, o Itajaí Sailing Team foi mais rápido do que o barco comandado pelo medalhista olímpico Lars Grael, do Magia V. O barco de Itajaí agora ocupa a quinta colocação geral da classe. A quinta-feira não começou nada favorável para a navegação em Ilhabela. O tiro de larga-da, previsto para ser dado ao meio-dia, preci-sou ser adiado por causa da forte correnteza e das variações abruptas na condição do vento. Após duas horas e meia de espera, a largada finalmente foi dada e os 22 barcos da classe ORC partiram para um trajeto triangular de 9,2 milhas. A vitória coloca a equipe de Itajaí na quinta

colocação da classificação geral da ORC. "Em

regata de percurso a gente tem de cuidar muito

da tática e da velocidade do barco. É muito difí-

cil gerenciar e qualquer erro é fatal. Vamos

aguardar as regatas barla-sota [entre bóias] que

nivelarão mais as disputas", avalia o comandan-

te do Itajaí Sailing Team, Marcelo Gusmão. A

liderança da classe é do barco do Rio de Janeiro

Seu Tatá, seguido pela tripulação uruguaia do

Cristabella.

Fotos: MarcosMendez/Sailton.com/RN

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Fotos: MarcosMendez/Sailton.com/RN

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Fotos: Volvo Ocean Race/RN

Pela primeira vez em uma disputa do nível do Ilhabela Sailing Week, a mais importante com-petição de vela oceânica da América Latina que aconteceu na cidade homônima, de 04 a 11 de julho, e encontra-se em sua do 42ª edi-ção, a equipe itajaiense obteve a 2ª classifica-ção geral na categoria OCR, a mais importante categoria de vela oceânica do Brasil. O Itajaí Sailing Team e o Seu Tatá, do Iate Clube do Rio de Janeiro, ficaram em segundo e terceiro lu-gares, respectivamente. O Itajaí Sailing Team é patrocinada pela APM Terminals Itajaí, Anasol, Brasfrigo e Frigorífico JBS. O coordenador do Itajaí Sailing Team,

Alexandre Antonio dos Santos, destaca que o

time teve um bom desempenho durante a

competição. "Infelizmente ficamos com o se-

gundo lugar, mesmo assim foi um feito inédi-

to, perdemos somente para um barco do Uru-

guai e fomos o melhor barco brasileiro supe-

rando vários favoritos". A expectativa é de que

o Itajaí Sailing Team participe também da 43ª

edição, que será disputada de 8 a 16 de julho

de 2016.

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Volvo Ocean Race/RN

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Parceria entre o Yacht Club de Ilhabela e a Prefeitura Municipal promoverá novos eventos na próxima edição do principal evento de oceano da América Latina

Ilhabela - Os velejadores de 145 embarcações, amigos, familiares, turistas e moradores de Ilhabela que acompa-nharam a cerimônia de premiação da 42ª Ilhabela Sailing Week, no palco montado no centro da Vila, na noite de sábado (11), receberam, em primeira mão, a informação de que a próxima competição já tem data definida. A 43a. edição será disputada de 8 a 16 de julho de 2016. Entre as novidades a serem consolidadas, está o desfile das embarcações junto ao píer da Vila, o centro histórico de Ilhabela. Na manhã deste sábado (11), antes da rega-ta decisiva, os barcos foram saudados por centenas de torcedores que se aglomeraram para ver, a poucos me-tros de distância, o trabalho das tripulações a bordo e conhecer de perto as embarcações oceânicas. "O pessoal que estava em terra adorou. O desfile veio para ficar e deverá ser incluído oficialmente na progra-mação de 2016", vibrou Carlos Eduardo de Souza e Silva, o Kalu, diretor de vela do Yacht Club de Ilhabela. "Neste ano tivemos regatas de altíssimo nível. As variadas con-dições de vento impuseram várias dificuldades. Gostei muito de 2014, mas achei este ano melhor ainda. Vamos continuar trabalhando para que o evento seja cada vez mais da cidade e não apenas do Yacht Club de Ilhabela", projetou Kalu. Apesar das relações estreitadas com a prefeitura, o YCI não abre mão do gerenciamento técnico da competição para assegurar a qualidade das regatas, o que neste ano atraiu tripulações de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Bahia, além de Argentina e Uruguai, país do campeão Cristabella, que representou o Yacht Club Uruguayo. Das quadras para a raia - Quem também estava vi-brando muito na cerimônia de premiação era a meda-lhista olímpica Ida Álvares, bronze com a seleção femini-na de vôlei nos Jogos de Atlanta, em 1996. A secretária adjunta de Turismo de Ilhabela foi conquistada definiti-vamente pelo evento e entrou pela primeira vez em uma embarcação à vela. "Estou emocionada e muito feliz porque gosto de competir e de aprender. Exige um tra-balho forte de equipe. Agora eu sei o que significa caçar a genoa, dar um bordo, soltar o cabo", relatou a tripu-lante Ida. Disciplinada no esporte, Ida conquistou a confiança da tripulação do BL3 Urca e ajudou o barco da Escola de Iatismo BL3 a conquistar a medalha de bronze na RGS Geral. "Estava com receio de errar e comprometer o trabalho a bordo, mas me senti segura porque fui muito bem acolhida", disse a atleta olímpica extasiada com a nova experiência.

"O vôlei foi uma fase muito importante que vivi. Hoje

procuro outros caminhos, mas o espírito de equipe per-

manece vivo. Percebi, por exemplo, que demorar para

caçar um cabo é o mesmo que você passar uma bola

errada para a levantadora. Quero muito competir em

outras regatas. Tanto faz se vai ter vento ou não", deci-

diu a velejadora estreante, contagiada pela atmosfera

da vela.

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Campeões de cada classe ORC Geral - Cristabella (Martin Meerhoff) ORC A - Cristabella (Martin Meerhoff) ORC B - Santa Fé V (Nelson Avila Thomé) ORC C To Nessa (Renato Faria) IRC - Cristabella l(Martin Meerhoff) C30 - Loyal/CA Technologies (Marcelo Massa) Brasileiro de C30 - Campeão: Loyal/CA Technologies (Marcelo Massa) HPE 30 - Carioca Jr. (Roberto Martins) HPE 25 - Suzuki/Bond Girl (Rique Wanderley) Clássico - Aries III (Alex Calabria) Mini - Jacaré (Pedro Fukui) RGS Geral - Asbar II (Sérgio Klepacz) RGS A - Kalymera V (Antonio Carlos Paes Leme) RGS B BL3 Urca (Pedro Rodrigues) RGS C Rainha/Empresta Capital (Leonardo Pacheco) RGS Cruiser Helios II (Marcos Gama Filho) Bico de Proa A - H2Orça (Hilpert Zamith) Bico de Proa B Super Bakanna (Alexandre Dangas) Star - Marcelo Bellotti/Pedro Bolder Equipes - Iate Clube do Rio de Janeiro (Seu Tatá / Magia / Kalymera / Kybixu) Sul-Americano de ORC - Orson (Carlos Eduardo Souza e Silva) Diario de Bordo - Maestrale II (ORC/IRC, Adalberto Casaes) * Resultados completos no site oficial:

A 42ª Ilhabela Sailing Week teve organização do Yacht Club de Ilhabela e patrocínio de Mitsubishi Motors. Os apoios foram de Prefeitura Municipal de Ilhabela, Bran-cante Seguros, Hotel Real Villa Bela, Med Salva, North Sails, Transbrasa, CBVela, Marinha do Brasil, Yacht Club Argentino e Full Time

Os vencedores do Cristabella

Kalu ganhou o Sul-Americano de ORC e Ida, prêmio na estreia como velejadora

Premiação do Loyal CA Technologies Autoridades na premiação

Tripulação do Asbar II Família do Áries III

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Veleiro Cristabella venceu a única regata disputada neste sábado (11) e garantiu o campeonato na classe ORC. O Loyal, campeão brasileiro de C30, conquistou mais um título

Ilhabela - O imponente barco uruguaio de 48 pés, Cristabella, e sua tripulação rigorosamente uniformizada em verme-lho, mantiveram a regularidade durante a semana e venceram a única regata dispu-tada neste sábado (11). A decisão foi dramática. Na véspera, os uruguaios es-tavam em terceiro lugar na classificação geral, com 13 pontos perdidos, contra 12 do líder Itajaí Sailing Team e 12,5 do Seu Tatá (RJ). Além de vencer a regata decisiva no tempo corrigido, o Cristabella foi tam-bém o fita azul (primeiro a cruzar a linha de chegada). É a única vitória dos uru-guaios, que obtiveram ainda dois segun-dos lugares em seis regatas. A prova final começou com vento sudoeste de oito nós (15 km/h), o que viabilizou formato barla-sota, com quatro pernas, dentro do Ca-nal de São Sebastião. No meio da regata a intensidade caiu para cinco nós e de-pois praticamente zerou. Os últimos bar-cos tiveram de se arrastar para concluir a prova. Desde 2011, com o título do S40 Pisco Sour, do Chile, a Ilhabela Sailing Week não contava com um campeão de outro país. Entre as cinco conquistas internaci-onais registradas ao longo de 42 anos, pela segunda vez a principal competição de oceano do continente tem um vence-dor do Uruguai. A primeira foi em 2006, com o Memo Memulini. A Argentina es-teve no degrau mais alto do pódio em duas ocasiões: 2007 com o Personal e 2009 com o Cusi 5. Sonho realizado – Pela primeira vez em Ilhabela, os veleja-dores do Yacht Club Uruguayo levarão para Montevideo apenas lembranças positivas da Capital Nacional da Vela. "Fomos recebidos fantasticamente. Cor-remos bem desde o primeiro dia, na Re-gata Alcatrazes com vento de 30 nós, situação comum no Uruguai", relatou o timoneiro do Cristabella, Martin Mee-rhoff, que incluiu na tripulação o filho Joaquim, de 14 anos, velejador da classe 29er. "A sexta-feira (10) foi um dia precioso. Deixou os três primeiros colocados sepa-rados por apenas um ponto. Neste sába-do, conseguimos largar bem e abrimos em relação aos rivais. Quando o vento acabou já estávamos em primeiro e che-gamos com mais de oito minutos de van-tagem para o segundo colocado. Para os uruguaios, velejar em Ilhabela é um so-nho. Vencer, para mim é um orgulho. Nosso país tem mais títulos mundiais na vela do que no futebol", declarou o cam-peão Martin.

O Itajaí Sailing Team, do Iate Clube de Santa Catarina, e o Seu Tatá, do Iate Clube do Rio de Janeiro, ficaram em segundo e terceiro lugares, respectivamente. Embora tenha sido a estreia da tripulação em Ilhabela, o Cris-tabella já conhecia as raias do Canal de São Sebastião, onde navegou sob co-mando do tetracampeão brasileiro de C30, Marcelo Massa, antes de ser trans-ferido para o país vizinho. Massa confirma mais um título - A C30 consagrou o Loyal CA Technologies co-mo o melhor barco da classe no País. Um dia depois de conquistar o tetracam-peonato brasileiro, o barco de Marcelo Massa venceu também a Ilhabela Sailing Week. "O Brasileiro era apenas nosso primeiro objetivo. Trouxe mais confian-ça para a tripulação e partimos para o segundo título. Mais uma vez mostra-

mos que regata se ganha na água", ratifi-cou Massa. O Loyal somou 12 pontos perdidos, contra 14 do vice Caballo Loco, e 15 do medalha de bronze Zeus Team, de Florianópolis. Por apenas um ponto – A classe HPE 25, maior flotilha do cam-peonato com 20 embarcações, viveu uma situação inusitada e um final eletri-zante. O campeão Suzuki Bond Girl teve o mastro quebrado logo na regata de abertura, para depois conquistar o título com 11 pontos perdidos, apenas um de vantagem sobre o vice, Ginga, que tam-bém ficou a um ponto do terceiro colo-cado, Repeteco Take Ashawer. "Trocamos o mastro e não sabíamos o que aconteceria. Já vivi experiência se-melhante quando fui campeão brasileiro de Pinguim com um mastro torto. Agora

virou amuleto. Não sei se vou comprar o mastro emprestado ou um novo. O Ginga, pelos treinos em Ilhabela, sempre é o bar-co a ser batido e nós conseguimos vencê-los", comemorou o Rique Vanderley, o comandante campeão. Ilhabela domina RGS – Asbar II Total Balance, de Sérgio Klepacz; Rainha Empresta Capital, de Leonardo Pa-checo; e BL3 Urca, de Pedro Rodrigues, foram os três primeiros na RGS Geral, pela ordem. "Foi uma disputa acirrada, princi-palmente com o BL3 Urca. Na regata deci-siva, estávamos marcando o Urca quando merrecou (o vento acabou). Não havia o que fazer e quem se aproveitou da situa-ção foi o Rainha", Gostaria de dar os para-béns a Comissão de Regatas, que salvou o campeonato nos dias difíceis para se mon-tar a raia", contou Paulo de Jesus, o Tinah,

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tático do Asbar II. Alto nível na Star – Os barcos da classe Star elevaram o nível técnico da competição pelo terceiro ano consecutivo. Marcelo Bellotti e Pedro Bol-der conquistaram um título inédito com quatro vitórias em seis regatas. Os argenti-nos Torkel Borgstrom e Juan Pablo ficaram com a medalha de prata, seguidos pelos campeões sul-americanos Marcelo Fuchs e Ronald Seifert. "Estou muito feliz depois de batalhar durante um ano e meio para andar bem na classe. O Pedro, na proa, ajudou muito. Fiquei contente com nossa velocidade em um campeonato de alto nível. Conseguimos segurar o Torkel, sem-pre próximo colocando pressão na gente. Até este domingo de manhã estava muito tenso, mas fiz uma ótima regata", afirmou

Bellotti. Desfile inédito em frente à Vila O dia da decisão foi aberto com um desfile das embarcações antes da largada. Mais da metade dos 145 inscritos aceitou o convite da Co-missão de Regatas (CR) para o evento informou que levou os barcos a passa-rem rente ao píer da Vila (centro históri-co de Ilhabela.). O público em terra deli-rou com as manobras mais ousadas e a saudação dos tripulantes. Mais de 500 torcedores se aglomeraram a partir das 10h00 para aplaudir, fotografar e acenar para os velejadores que, embarcados, retribuíam ao carinho com buzinas, api-tos e coreografias no convés. "Apoio plenamente a ideia. A iniciativa contribui para a vela e aproxima o públi-

co dos barcos e dos velejadores. O Magia Energisa estará presente", garantiu o comandante Lars Grael assim que che-gou ao Yacht Club de Ilhabela para o dia decisivo. "Foi bom demais. Deveria se tornar uma tardição", comentou Iriana Bottene, fã da modalidade e que acom-panhou toda a movimentação no píer. Com a narração do evento, ao vivo, turis-tas e moradores tiveram a oportunidade de ver os esportistas em ação e compre-ender o que acontecia na água, como se estivessem na arquibancada de um está-dio ou ginásio.

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A equipe itajaiense que competiu na 42ª edição do Ilhabela Sailing Week, a mais importante competição de vela oceânica da América Latina que aconteceu na cida-de homônima, de 04 a 11 de julho, promo-veu de ação social (06/7). O Itajaí Sailing Team é patrocinada pela APM Terminals Itajaí, Anasol, Brasfrigo e Frigorífico JBS. A ação social ocorreu com visita dos na-vegadores a Escola Municipal Prof. Ophélia Reale Montanhesi, com alunos do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental. Foram 93 alunos no período matutino e 134 alunos do vespertino, que receberam os participantes da equipe com grande entusiasmo. Nas visitas, o coordenador do projeto Alexandre Antonio dos Santos iniciou sua apresentação com a exibição de vídeo mo-tivacional da Volvo Ocean Race. Fez refe-rência ao início do projeto Itajai Sailing Team e apresentou toda a tripulação. Mos-trou fotos das regatas que participaram e focou na de Ilhabela, ocorrida denominada Regata Alcatrazes. Incentivou os alunos a seguirem o cami-nho da vela ao mencionar Ilhabela como capital da vela e revelou que Itajaí está no mesmo caminho. Conta com a Associação Náutica de Itajaí (ANI), da qual o ex-presidente Cláudio Copello faz parte da tripulação, e levou ainda para Ilhabela o velejador Alexandre de Souza Filho, hoje com 15 anos e que desde 2012 compete em regatas de monotipo, acumulando vá-rios títulos. O velejador e comandante Marcelo Gusmão, atleta de destaque que participou das Olimpíadas de Atlanta em 1996, também fez sucesso entre a garota-da.

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