redes e formas organizacionais

12
1 Programa de Mestrado e Doutorado em Administração PMDA Mestrado em Administração Disciplina: REDES E FORMAS ORGANIZACIONAIS Carga horária: 45 horas-aula Créditos: 3 PROGRAMA DA DISCIPLINA OBJETIVOS Apresentar aos alunos o campo de pesquisas em relações organizacionais considerando três dimensões principais: as ferramentas conceituais básicas para se compreender a natureza do fenômeno, as estruturas teóricas desenvolvidas para explicar a dinâmica do fenômeno e os aspectos substantivos mais importantes associados com o fenômeno. EMENTA Inter-relacionamentos organizacionais. Relações e relacionamentos. Tipos de relações organizacionais. Antecedentes e determinantes. Evolução e dinâmica. Abordagens teóricas. Competição e cooperação. Aprendizagem e inovação. Governança e confiança. Desempenho e resultado. Gestão de redes e relacionamentos. DINÂMICA METODOLÓGICA As aulas serão desenvolvidas com base na apresentação e debate da bibliografia recomendada. O professor conduzirá as apresentações dos alunos e mediará as discussões sobre os textos, intervindo sempre que necessário com o propósito de facilitar o aprendizado do material e incentivar a reflexão crítica sobre os conteúdos trabalhados. De acordo com o interesse e a necessidade, poderão ser realizadas atividades adicionais de fixação do conteúdo. AVALIAÇÃO A avaliação será realizada com base nos seguintes elementos: a) Presença e participação dos debates em sala de aula; b) Entrega periódica dos resumos das leituras recomendadas; c) Apresentação das leituras em sala de aula; d) Entrega de resumo estendido (3.000 palavras) com proposta de pesquisa original abrangendo conceitos estudados durante a disciplina. Para fins de atribuição dos conceitos, o item a) terá peso 1,0; o item b) terá peso 2,5; o item c) terá peso 2,5 e o item d) terá peso 4,0. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ahuja, G., Soda, G., & Zaheer, A. (2012). The Genesis and Dynamics of Organizational Networks. Organization Science, 23(2), 434-448. Alves, J. N., Alves, B. A., & Klein, L. L. (2013). Avanços e tendências nos relacionamentos

Upload: vuongthien

Post on 08-Jan-2017

218 views

Category:

Documents


4 download

TRANSCRIPT

Page 1: Redes e Formas Organizacionais

1

Programa de Mestrado e Doutorado em Administração – PMDA

Mestrado em Administração

Disciplina: REDES E FORMAS ORGANIZACIONAIS

Carga horária: 45 horas-aula – Créditos: 3

PROGRAMA DA DISCIPLINA

OBJETIVOS

Apresentar aos alunos o campo de pesquisas em relações organizacionais considerando três

dimensões principais: as ferramentas conceituais básicas para se compreender a natureza do

fenômeno, as estruturas teóricas desenvolvidas para explicar a dinâmica do fenômeno e os aspectos

substantivos mais importantes associados com o fenômeno.

EMENTA

Inter-relacionamentos organizacionais. Relações e relacionamentos. Tipos de relações

organizacionais. Antecedentes e determinantes. Evolução e dinâmica. Abordagens teóricas.

Competição e cooperação. Aprendizagem e inovação. Governança e confiança. Desempenho e

resultado. Gestão de redes e relacionamentos.

DINÂMICA METODOLÓGICA

As aulas serão desenvolvidas com base na apresentação e debate da bibliografia

recomendada. O professor conduzirá as apresentações dos alunos e mediará as discussões sobre os

textos, intervindo sempre que necessário com o propósito de facilitar o aprendizado do material e

incentivar a reflexão crítica sobre os conteúdos trabalhados. De acordo com o interesse e a

necessidade, poderão ser realizadas atividades adicionais de fixação do conteúdo.

AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada com base nos seguintes elementos:

a) Presença e participação dos debates em sala de aula;

b) Entrega periódica dos resumos das leituras recomendadas;

c) Apresentação das leituras em sala de aula;

d) Entrega de resumo estendido (3.000 palavras) com proposta de pesquisa original abrangendo

conceitos estudados durante a disciplina.

Para fins de atribuição dos conceitos, o item a) terá peso 1,0; o item b) terá peso 2,5; o item

c) terá peso 2,5 e o item d) terá peso 4,0.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Ahuja, G., Soda, G., & Zaheer, A. (2012). The Genesis and Dynamics of Organizational Networks.

Organization Science, 23(2), 434-448.

Alves, J. N., Alves, B. A., & Klein, L. L. (2013). Avanços e tendências nos relacionamentos

Page 2: Redes e Formas Organizacionais

2

interorganizacionais: um paralelo entre estudos brasileiros e internacionais. Revista de Gestão,

20(1), 3-20.

Barringer, B. R., & Harrison, J. S. (2000). Walking a Tightrope: Creating Value Through

Interorganizational Relationships. Journal of Management, 26(3), 367-403.

Bensaou, M., & Venkatraman, N. (1995). Configurations of Interorganizational Relationships: A

Comparison Between U. S. and Japanese Automakers. Management Science, 41(9), 1471-1492. doi:

doi: 10.1287/mnsc. 41.9.1471.

Boeira, S. L. (2006). Indústria de tabaco e cidadania: confronto entre redes organizacionais. Revista

de Administração de Empresas, 46(3), 28-41.

Borgatti, S. P., & Foster, P. C. (2003). The Network Paradigm in Organizational Research: A

Review and Typology. Journal of Management, 29(6), 991-1013.

Brass, D. J., Galaskiewicz, J., Greve, H. R., & Tsai, W. (2004). Taking stock of networks and

organizations: A multilevel perspective. Academy of management journal, 47(6), 795-817.

Casciaro, T., & Piskorski, M. J. (2005). Power imbalance, mutual dependence, and constraint

absorption: A closer look at resource dependence theory. Administrative Science Quarterly, 50(2),

167-199.

Castro, M. R. d., Bronzo, M., Resende, P. T. V. d., & Oliveira, M. P. V. d. (2015). Relacionamentos

colaborativos e desempenho competitivo de empresas brasileiras. Revista de Administração de

Empresas, 55(3), 314-328.

Cropper, S., Huxham, C., Ebers, M., & Ring, P. S. (2008). The Oxford handbook of Inter-

organizational Relations. New York: Oxford University Press. (pp. 3-21, 719-738).

Dacin, M. T., Oliver, C., & Roy, J. P. (2007). The legitimacy of strategic alliances: An institutional

perspective. Strategic Management Journal, 28(2), 169-187.

Das, T. K., & Teng, B.-S. (2000). A Resource-Based Theory of Strategic Alliances. Journal of

Management, 26(1), 31-61.

Demil, B., & Lecocq, X. (2006). Neither Market nor Hierarchy nor Network: The Emergence of

Bazaar Governance. Organization Studies, 27(10), 1447-1466. doi: 10.1177/0170840606067250

Dyer, J. H., & Singh, H. (1998). The Relational View: Cooperative Strategy and Sources of

Interorganizational Competitive Advantage. Academy of Management Review, 23(4), 660-679.

Emirbayer, M. (1997). Manifesto for a Relational Sociology. American Journal of Sociology,

103(2), 281-317. doi: 10.1086/231209.

Erber, F. S. (2008). Eficiência coletiva em arranjos produtivos locais industriais: comentando o

conceito. Nova economia, 18(1), 11-31.

Faems, D., Janssens, M., Madhok, A., & Looy, B. V. (2008). Toward An Integrative Perspective on

Alliance Governance: Connecting Contract Design, Trust Dynamics, and Contract Application.

Academy of Management Journal, 51(6), 1053-1078.

Fuhse, J. A. (2009). The Meaning Structure of Social Networks. Sociological Theory, 27(1), 51-73.

Galaskiewicz, J., & Wasserman, S. (1989). Mimetic Processes within an Interorganizational Field:

An Empirical Test. Administrative Science Quarterly, 34(3), 454-479.

Ghoshal, S., & Bartlett, C. A. (1990). The Multinational Corporation as an Interorganizational

Page 3: Redes e Formas Organizacionais

3

Network. Academy of Management Review, 15(4), 603-626. doi: 10.5465/amr. 1990.4310825.

Goerzen, A. (2007). Alliance networks and firm performance: The impact of repeated partnerships.

Strategic Management Journal, 28(5), 487-509.

Granovetter, M. (2005). Business groups and social organization. In N. J. Smelser & R. Swedberg

(Eds.), The Handbook of Economic Sociology (pp. 429-450). Princeton: Princeton University Press.

Gulati, R. (1995). Does familiarity breed trust? The implications of repeated ties for contractual

choice in alliances. Academy of Management Journal, 38(1), 85-112.

Gulati, R. (1995). Social structure and alliance formation patterns: A longitudinal analysis.

Administrative Science Quarterly, 40(4), 619-652.

Gulati, R. (1998). Alliances and networks. Strategic Management Journal, 19(4), 293-317.

Gulati, R., & Gargiulo, M. (1999). Where do Interorganizational Networks Come From? American

Journal of Sociology, 104(5), 1439-1493.

Gulati, R., & Sytch, M. (2007). Dependence Asymmetry and Joint Dependence in

Interorganizational Relationships: Effects of Embeddedness on a Manufacturer's Performance in

Procurement Relationships. Administrative Science Quarterly, 52(1), 32-69.

Gulati, R., Nohria, N., & Zaheer, A. (2000). Strategic networks. Strategic Management Journal,

21(3), 203-215.

Gulati, R., Wohlgezogen, F., & Zhelyazkov, P. (2012). The Two Facets of Collaboration:

Cooperation and Coordination in Strategic Alliances. The Academy of Management Annals, 6(1),

531-583. doi: 10.1080/19416520.2012.691646.

Hennart, J.-F. (1988). A transaction costs theory of equity joint ventures. Strategic Management

Journal, 9(4), 361-374.

Hibbert, P. Huxham, C., & Ring, P.S. (2008). Managing collaborative inter-organizational relations.

In. Cropper, S., Ebers, M., Huxham, C. & Ring, P.S. (Eds). The Oxford Handbook of Inter-

Organizational Relations. Oxford University Press, Chapter 15, 390-416.

Hillman, A. J., Withers, M. C., & Collins, B. J. (2009). Resource Dependence Theory: A Review.

Journal of Management, 35(6), 1404-1427.

Hoffmann, W. H. (2007). Strategies for managing a portfolio of alliances. Strategic Management

Journal, 28(8), 827-856.

Inkpen, A. C., & Tsang, E. W. K. (2005). Social Capital, Networks, and Knowledge Transfer.

Academy of Management Review, 30(1), 146-165.

Jarillo, J. C. (1988). On strategic networks. Strategic Management Journal, 9(1), 31-41. doi:

10.1002/smj. 4250090104.

Jones, C., Hesterly, W. S., & Borgatti, S. P. (1997). A General Theory of Network Governance:

Exchange Conditions and Social Mechanisms. Academy of Management Review, 22(4), 911-945.

Kale, P. & Singh, H. (2009). Managing strategic alliances: What do we know now, and where do

we go from here? Academy of Management Perspectives. 23(3), 45-62.

Kale, P., Dyer, J. H., & Singh, H. (2002). Alliance capability, stock market response, and long-term

alliance success: the role of the alliance function. Strategic Management Journal, 23(8), 747-767.

Page 4: Redes e Formas Organizacionais

4

Kilduff, M., & Brass, D. J. (2010). Organizational Social Network Research: Core Ideas and Key

Debates. The Academy of Management Annals, 4(1), 317-357.

Kirschbaum, C., & Vasconcelos, F. C. d. (2007). Tropicália: Manobras estratégicas em redes de

músicos. Revista de Administraçao de Empresas, 47(3), 1-17.

Kogut, B. (1988). Joint ventures: Theoretical and empirical perspectives. Strategic Management

Journal, 9(4), 319-332.

Koza, M. P., & Lewin, A. Y. (1998). The Co-Evolution of Strategic Alliances. Organization

Science, 9(3), 255-264.

Lane, P. J., & Lubatkin, M. (1998). Relative absorptive capacity and interorganizational learning.

Strategic Management Journal, 19(5), 461-477.

Lavie, D. (2006). The Competitive Advantage of Interconnected Firms: An Extension of the

Resource-Based View. Academy of Management Review, 31(3), 638-658.

Lawrence, T. B., Hardy, C., & Phillips, N. (2002). Institutional Effects of Interorganizational

Collaboration: The Emergence of Proto-Institutions. Academy of Management Journal, 45(1), 281-

290.

Lazzarini, S. G. (2008). Empresas em rede. São Paulo: Cengage Learning.

Lunnan, R., & Haugland, S. A. (2008). Predicting and measuring alliance performance: a

multidimensional analysis. Strategic Management Journal, 29(5), 545-556.

Markusen, A. (1996). Sticky Places in Slippery Space: A Typology of Industrial Districts.

Economic Geography, 72(3), 293-313.

Mizruchi, M. S. (1996). What do interlocks do? An analysis, critique, and assessment of research on

interlocking directorates. Annual Review of Sociology, 22, 271-298.

Mowery, D. C., Oxley, J. E., & Silverman, B. S. (1996). Strategic alliances and interfirm

knowledge transfer. Strategic Management Journal, 17(S2), 77-91. doi: 10.1002/smj. 4250171108.

Oliver, C. (1990). Determinants of Interorganizational Relationships: Integration and Future

Directions. Academy of Management Review, 15(2), 241-265.

Osborn, R. N., & Hagedoorn, J. (1997). The Institutionalization and Evolutionary Dynamics of

Interorganizational Alliances and Networks. Academy of Management Journal, 40(2), 261-278.

Owen-Smith, J., & Powell, W. W. (2008). Networks and institutions. In Greenwood, R., Oliver, C.,

Sahlin, K., & Suddaby, R. The Sage Handbook of Organizational Institutionalism (pp. 596-623).

Thousand Oaks: Sage.

Ozcan, P., & Eisenhardt, K. M. (2009). Origin of Alliance Portfolios: Entrepreneurs, Network

Strategies, and Firm Performance. Academy of Management Journal, 52(2), 246-279.

Parkhe, A. (1993). Strategic alliance structuring: A game theoretic and transaction cost examination

of interfirm cooperation. Academy of Management Journal, 36(4), 794-829.

Parmigiani, A., & Rivera-Santos, M. (2011). Clearing a Path Through the Forest: A Meta-Review

of Interorganizational Relationships. Journal of Management, 37(4), 1108-1136.

Pfeffer, J. (1987). A resource dependence perspective on intercorporate relations. In M. S. Mizruchi

& M. Schwarz (Eds). Incorporate relations: The structural analysis of business. Cambridge:

Cambridge University Press. (25-55).

Page 5: Redes e Formas Organizacionais

5

Pittaway, L., Robertson, M., Munir, K., Denyer, D., & Neely, A. (2004). Networking and

innovation: a systematic review of the evidence. International Journal of Management Reviews,

5(3-4), 137-168.

Powell, W. W. (1990). Neither market nor hierarchy: Network forms of organization. In B. M. Staw

& L. L. Cummings (Eds.), Research in Organizational Behavior (Vol. 12, pp. 295-336).

Greenwich: JAI.

Powell, W., Koput, K., & Doerr, L. (1996). Interorganizational Collaboration and the Locus of

Innovation: Networks of Learning in Biotechnology. Administrative Science Quarterly, 41(1), 116-

145.

Rothschild-Whitt, J. (1979). The Collectivist Organization: An Alternative to Rational-Bureaucratic

Models. American Sociological Review, 44(4), (pp. 509-527).

Santos, G. A. G. d., Diniz, E. J., & Barbosa, E. K. (2004). Aglomerações, arranjos produtivos locais

e vantagens competitivas locacionais. Revista do BNDES, 11(22), 151-179.

Schreiner, M., Kale, P., & Corsten, D. (2009). What really is alliance management capability and

how does it impact alliance outcomes and success? Strategic Management Journal, 30(13), 1395-

1419.

Stuart, T. E., Hoang, H., & Hybels, R. C. (1999). Interorganizational Endorsements and the

Performance of Entrepreneurial Ventures. Administrative Science Quarterly, 44(2), 315-349.

Thorelli, H. B. (1986). Networks: Between markets and hierarchies. Strategic Management Journal,

7(1), 37-51.

Uzzi, B. (1996). The Sources and Consequences of Embeddedness for the Economic Performance

of Organizations: The Network Effect. American Sociological Review, 61(4), 674-698.

Uzzi, B. (1997). Social Structure and Competition in Interfirm Networks: The Paradox of

Embeddedness. Administrative Science Quarterly, 42(1), 35-67.

Vale, G. M. V. (2014). Aglomerações produtivas: tipologias de análises e repercussões nos estudos

organizacionais. Organizações & Sociedade, 14(43), 159-175.

Wassmer, U. (2010). Alliance Portfolios: A Review and Research Agenda. Journal of Management,

36(1), 141-171.

Zajac, E. J., & Olsen, C. P. (1993). From Transaction Cost to Transactional Value Analysis:

Implications for the Study of Interorganizational Strategies. Journal of Management Studies, 30(1),

131-145.

Zhong, W., Su, C., Peng, J., & Yang, Z. (2014). Trust in Interorganizational Relationships: A Meta-

Analytic Integration. Journal of Management.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Ahuja, G. (2000). Collaboration networks, structural holes, and innovation: A longitudinal study.

Administrative Science Quarterly, 45(3), 425-455.

Alves, J. N., & Pereira, B. A. D. (2013). Análise das publicações nacionais sobre estudos em

relacionamentos interorganizacionais 2004-2009. Revista de Administração e Inovação, 10(2), 169-

198.

Page 6: Redes e Formas Organizacionais

6

Andrade, C. H. M., Rezende, S. F. L., Salvato, M. A., & Bernardes, P. (2011). A relação entre

confiança e custos de transação em relacionamentos interorganizacionais. Revista de Administração

Contemporânea, 15(4), 608-630.

Arya, B., & Zhiang Lin. (2007). Understanding Collaboration Outcomes From an Extended

Resource-Based View Perspective: The Roles of Organizational Characteristics, Partner Attributes,

and Network Structures. Journal of Management, 33(5), 697-723.

Bachmann, R., & Inkpen, A. C. (2011). Understanding Institutional-based Trust Building Processes

in Inter-organizational Relationships. Organization Studies, 32(2), 281-301.

Baker, W. E. (1990). Market Networks and Corporate Behavior. American Journal of Sociology,

96(3), 589-625.

Balestrin, A., & Arbage, A. P. (2007). A perspectiva dos custos de transação na formação de redes

de cooperação. RAE-eletrônica, 6(1).

Balestrin, A., & Vargas, L. M. (2004). A dimensão estratégica das redes horizontais de PMEs:

teorizações e evidências. Revista de Administração Contemporânea, 8(n. spe), 203-227.

Balestrin, A., & Verschoore, J. (2010). O campo de estudo sobre redes de cooperação

interorganizacional no Brasil. Revista de Administração Contemporânea, 14(3), 458-477.

Balestrin, A., Vargas, L. M., & Fayard, P. (2005). Criação de conhecimento nas redes de

cooperação interorganizacional. Revista de Administração de Empresas, 45(3), 52-64.

Baum, J. A., Calabrese, T., & Silverman, B. S. (2000). Don't go it alone: Alliance network

composition and startups' performance in Canadian biotechnology. Strategic Management Journal,

21(3), 267-294.

Beckman, C. M. (2010). The history of corporate networks: Expanding intellectual diversity and the

role of Stanford affiliations. Research in the Sociology of Organizations, 28, 119-143.

Bengtsson, M., & Kock, S. (2000). “Coopetition” in Business Networks—to Cooperate and

Compete Simultaneously. Industrial Marketing Management, 29(5), 411–426.

Bittencourt, O. N. S., & Kliemann Neto, F. J. (2009). Rede social no sistema de saúde: um estudo

das relações interorganizacionais em Unidades de Serviços de HIV/AIDS. Revista de

Administração Contemporânea, 13(n. spe), 87-104.

Boehs, C. G. E., & Segatto-Mendes, A. P. (2007). Identificação de mecanismos de controle em

alianças estratégicas para desenvolvimento tecnológico: um estudo múltiplo de casos no setor

metal-mecânico ao longo das fases do relacionamento. Revista de Administração Contemporânea,

11(3), 199-221.

Camargo, F., Verschoore, J., & Padilha, L. (2013). A dinâmica estrutural da gestão

interorganizacional: o papel do gestor sob a perspectiva da análise de redes sociais. BASE - Revista

de Administração e Contabilidade da UNISINOS, 10(1), 43-54.

Carvalho, F. A. d., Marques, M. C. P., & Carvalho, J. L. F. (2014). Redes interorganizacionais,

poder e dependência no futebol brasileiro. Organizações & Sociedade, 16(48).

Castro, M. D., & Gonçalves, S. A. (2014). Contexto institucional de referência e governança de

redes: estudo em arranjos produtivos locais do estado do Paraná. Revista de Administração Pública,

48(5), 1281-1304.

Castro, M., Bulgacov, S., & Hoffmann, V. E. (2011). Relacionamentos interorganizacionais e

Page 7: Redes e Formas Organizacionais

7

resultados: estudo em uma rede de cooperação horizontal da região central do Paraná. Revista de

Administração Contemporânea, 15(1), 25-46.

Chung, S. A., Singh, H., & Lee, K. (2000). Complementarity, status similarity and social capital as

drivers of alliance formation. Strategic management journal, 21(1), 1-22.

Cook, K. S. (1977). Exchange and Power in Networks of Interorganizational Relations.

Sociological Quarterly, 18(1), 62-82.

Cunha, C. R., & Melo, M. C. O. L. (2006). A confiança nos relacionamentos interorganizacionais: o

campo da biotecnologia em análise. RAE-eletrônica, 5(2), 1-26.

Cunha, J. A. C., Passador, J. L., & Passador, C. S. (2012). A presença de agentes intermediadores

na formação de redes interorganizacionais: uma análise sob a perspectiva temporal. Cadernos

EBAPE.BR, 10(1), 108-128.

Das, T. K., & Teng, B. S. (1998). Between trust and control: Developing confidence in partner

cooperation in alliances. Academy of Management Review, 23(3), 491-512.

Das, T. K., & Teng, B.-S. (2001). Trust, Control, and Risk in Strategic Alliances: An Integrated

Framework. Organization Studies, 22(2), 251-283.

Das, T. K., & Teng, B.-S. (2002). The Dynamics of Alliance Conditions in the Alliance

Development Process. Journal of Management Studies, 39(5), 725-746.

Dhanaraj, C., & Parkhe, A. (2006). Orchestrating Innovation Networks. Academy of Management

Review, 31(3), 659-669.

Doz, Y. L. (1996). The evolution of cooperation in strategic alliances: Initial conditions or learning

processes? Strategic Management Journal, 17, 55-83.

Dyer, J. H. (1997). Effective interfirm collaboration: how firms minimize transaction costs and

maximise transaction value. Strategic Management Journal, 18(7), 535-556.

Easterby‐Smith, M., Lyles, M. A., & Tsang, E. W. (2008). Inter-organizational knowledge transfer:

Current themes and future prospects. Journal of Management Studies, 45(4), 677-690.

Eisenhardt, K. M., & Schoonhoven, C. B. (1996). Resource-based View of Strategic Alliance

Formation: Strategic and Social Effects in Entrepreneurial Firms. Organization Science, 7(2), 136-

150.

Estivalete, V. d. F. B., Pedrozo, E. A., & Cruz, L. B. (2008). The learning process in

interorganizational relationships. Brazilian Administration Review, 5(4), 319-331.

Evan, W. M. (1966). The Organization-Set: Toward a Theory of Inter-Organizational Relations. In

J. D. Thompson (Ed.), Approaches to Organizational Design (pp. 175-190). Pittsburgh: Pittsburgh

University Press.

Faems, D., Van Looy, B., & Debackere, K. (2005). Interorganizational Collaboration and

Innovation: Toward a Portfolio Approach. Journal of Product Innovation Management, 22(3), 238-

250.

Ferreira, M. P., Storopoli, J. E., & Serra, F. R. (2014). Two Decades of Research on Strategic

Alliances: Analysis of Citations, Co-citations and Themes Researched. Revista de Administração

Contemporânea, 18(edição especial), 109-133.

Galaskiewicz, J. (1985). Interorganizational Relations. Annual Review of Sociology, 11(1), 281-304.

Page 8: Redes e Formas Organizacionais

8

doi: doi:10.1146/annurev.so.11.080185.001433.

Gargiulo, M., & Benassi, M. (2000). Trapped in Your Own Net? Network Cohesion, Structural

Holes, and the Adaptation of Social Capital. Organization Science, 11(2), 183-196. doi:

doi:10.1287/orsc.11.2.183.12514

Ghosh, A., & Rosenkopf, L. (2015). PERSPECTIVE—Shrouded in Structure: Challenges and

Opportunities for a Friction-Based View of Network Research. Organization Science, 26(2), 622-

631.

Grandori, A., & Soda, G. (1995). Inter-firm Networks: Antecedents, Mechanisms and Forms.

Organization Studies, 16(2), 183-214.

Granovetter, M. (1983). The Strength of Weak Ties: A Network Theory Revisited. Sociological

Theory, 1, 201-233.

Granovetter, M. (1985). Economic Action and Social Structure: The Problem of Embeddedness.

American Journal of Sociology, 91(3), 481-510.

Granovetter, M. (2005). The Impact of Social Structure on Economic Outcomes. The Journal of

Economic Perspectives, 19(1), 33-50.

Granovetter, M. S. (1973). The Strength of Weak Ties. American Journal of Sociology, 78(6),

1360-1380.

Grant, R. M., & Baden-Fuller, C. (2004). A Knowledge Accessing Theory of Strategic Alliances.

Journal of Management Studies, 41(1), 61-84.

Gulati, R. (1999). Network location and learning: The influence of network resources and firm

capabilities on alliance formation. Strategic Management Journal, 20(5), 397-420.

Gulati, R., Lavie, D., & Singh, H. (2009). The nature of partnering experience and the gains from

alliances. Strategic Management Journal, 30(11), 1213-1233. doi: 10.1002/smj. 786

Hagedoorn, J. (1993). Understanding the rationale of strategic technology partnering:

Interorganizational modes of cooperation and sectoral differences. Strategic Management Journal,

14(5), 371-385.

Harrigan, K. R. (1988). Joint ventures and competitive strategy. Strategic Management Journal,

9(2), 141-158.

Hennart, J.-F. (1991). The Transaction Costs Theory of Joint Ventures: An Empirical Study of

Japanese Subsidiaries in the United States. Management Science, 37(4), 483-497.

Hite, J. M., & Hesterly, W. S. (2001). The evolution of firm networks: From emergence to early

growth of the firm. Strategic Management Journal, 22(3), 275-286.

Inkpen, A. C., & Currall, S. C. (2004). The Coevolution of Trust, Control, and Learning in Joint

Ventures. Organization Science, 15(5), 586-599.

Inkpen, A. C., & Tsang, E. W. K. (2007). Learning and Strategic Alliances. The Academy of

Management Annals, 1(1), 479-511.

Ireland, R. D., Hitt, M. A., & Vaidyanath, D. (2002). Alliance management as a source of

competitive advantage. Journal of Management, 28(3), 413-446.

Johanson, J., & Mattsson, L.-G. (1987). Interorganizational Relations in Industrial Systems: A

Network Approach Compared with the Transaction-Cost Approach. International Studies of

Page 9: Redes e Formas Organizacionais

9

Management & Organization, 17(1), 34-48.

Kilduff, M., Tsai, W., & Hanke, R. (2006). A Paradigm Too Far? A Dynamic Stability

Reconsideration of the Social Network Research Program. Academy of Management Review, 31(4),

1031-1048.

Kimura, H., Teixeira, M. L. M., & Godoy, A. S. (2006). Redes sociais, valores e competências:

simulação de conexões. Revista de Administração de Empresas, 46(3), 42-58.

Kirschbaum, C. (2006). Renascença da indústria brasileira de filmes: destinos entrelaçados? Revista

de Administração de Empresas, 46(3), 58-71.

Klotzle, M. C. (2002). Alianças estratégicas: conceito e teoria. Revista de Administração

Contemporânea, 6(1), 85-104.

Lavie, D., & Rosenkopf, L. (2006). Balancing exploration and exploitation in alliance formation.

Academy of Management Journal, 49(4), 797-818.

Lazzarini, S. G. (2007). Mudar tudo para não mudar nada: análise da dinâmica de redes de

proprietários no Brasil como "mundos pequenos". RAE-eletrônica, 6(1).

Lazzarini, S. G., & Joaquim, T. A. Z. (2004). A formação de constelações: o caso da indústria

global de transporte aéreo. Revista de Administração de Empresas, 44(2), 11-25.

Leblebici, H., Salancik, G. R., Copay, A., & King, T. (1991). Institutional Change and the

Transformation of Interorganizational Fields: An Organizational History of the U. S. Radio

Broadcasting Industry. Administrative Science Quarterly, 36(3), 333-363.

Lopes, F., & Cárdenas, L. (2006). A formação de alianças estratégicas: uma análise teórica a partir

da teoria da dependência de recursos e da teoria dos custos de transação. Cadernos EBAPE.BR,

4(2), 1-8.

Machado-da-Silva, C., & Coser, C. (2006). Rede de relações interorganizacionais no campo

organizacional de Videira-SC. Revista de Administração Contemporânea, 10(4), 9-45.

Magalhães, J. M. d., Daudt, C. G., & Phonlor, P. R. (2009). Vantagens proporcionadas às pequenas

e médias empresas por meio da união em redes de cooperação no contexto do venture capital.

Revista de Administração Contemporânea, 13(4), 583-603.

Malhotra, D., & Lumineau, F. (2011). Trust and Collaboration in the Aftermath of Conflict: The

Effects of Contract Structure. Academy of Management Journal, 54(5), 981-998.

Martins, D. L. C. d. C., & Souza, J. P. d. (2014). Atributos da transação e mensuração e sua

influência nas relações entre cooperados e cooperativas em sistemas agroindustriais suinícolas.

Revista de Administração Mackenzie, 15(3), 69-100.

Mendes-da-silva, W., Rossoni, L., Martin, D. L., & Martelanc, R. (2008). A influência das redes de

relações corporativas no desempenho das empresas do novo mercado da BOVESPA. Revista

Brasileira de Finanças, 6(3), 337-358.

Mizruchi, M. S. (2006). Análise de redes sociais: avanços recentes e controvérsias atuais. Revista

de Administração de Empresas, 46, 72-86.

Mizruchi, M. S., & Galaskiewicz, J. (1993). Networks of Interorganizational Relations.

Sociological Methods & Research, 22(1), 46-70. doi: 10.1177/0049124193022001003.

Page 10: Redes e Formas Organizacionais

10

Mohr, J., & Spekman, R. (1994). Characteristics of partnership success: Partnership attributes,

communication behavior, and conflict resolution techniques. Strategic Management Journal, 15(2),

135–152.

Mozzato, A. R., & Bitencourt, C. C. (2014). Understanding Interorganizational Learning Based on

Social Spaces and Learning Episodes. Brazilian Administration Review, 11(3), 284-301.

Olave, M. E. L., & Amato Neto, J. (2001). Redes de cooperação produtiva: uma estratégia de

competitividade e sobrevivência para pequenas e médias empresas. Gestão & Produção, 8(3), 289-

318.

Oliveira, A. L., Rezende, D. C., & Carvalho, C. C. (2011). Redes Interorganizacionais Horizontais

Vistas como Sistemas Adaptativos Complexos Coevolutivos: o caso de uma rede de supermercados.

Revista de Administração Contemporânea, 15(1), 67-83.

Peci, A. (1999). Emergência e proliferação de redes organizacionais: marcando mudanças no

mundo de negócios. Revista de Administração Pública, 33(6), 7-24.

Pereira, B. A. D., & Pedrozo, E. A. (2005). Contribuições à consolidação da teoria estratégica

interorganizacional: uma análise dos relacionamentos horizontais. Revista de Administração

Contemporânea, 9(4), 141-161.

Pfeffer, J. (1972). Size and composition of corporate boards of directors: The organization and its

environment. Administrative Science Quarterly, 17(2), 218-228.

Podolny, J. M., & Page, K. L. (1998). Network Forms of Organization. Annual Review of

Sociology, 24, 57-76.

Polidoro, F., Ahuja, G., & Mitchell, W. (2011). When the Social Structure Overshadows

Competitive Incentives: The Effects of Network Embeddedness on Joint Venture Dissolution.

Academy of Management Journal, 54(1), 203-223.

Powell, W. W., White, D. R., Koput, K. W., & Owen-Smith, J. (2005). Network Dynamics and

Field Evolution: The Growth of Interorganizational Collaboration in the Life Sciences. American

Journal of Sociology, 110(4), 1132-1205.

Provan, K. G., & Kenis, P. (2008). Modes of Network Governance: Structure, Management, and

Effectiveness. Journal of Public Administration Research and Theory, 18(2), 229-252.

Provan, K. G., & Milward, H. B. (1995). A Preliminary Theory of Interorganizational Network

Effectiveness: A Comparative Study of Four Community Mental Health Systems. Administrative

Science Quarterly, 40(1), 1-33.

Provan, K. G., Fish, A., & Sydow, J. (2007). Interorganizational Networks at the Network Level: A

Review of the Empirical Literature on Whole Networks. Journal of Management, 33(3), 479-516.

Ring, P. S., & van de Ven, A. H. (1992). Structuring cooperative relationships between

organizations. Strategic Management Journal, 13(7), 483-498. doi: 10.1002/smj. 4250130702

Ring, P. S., & Van De Ven, A. H. (1994). Developmental Processes of Cooperative

Interorganizational Relationships. Academy of Management Review, 19(1), 90-118.

Rossoni, L., & Guarido Filho, E. R. (2007). Cooperação interinstitucional no campo da pesquisa em

estratégia. Revista de Administração de Empresas, 47(4), 74-88.

Silva, F. F., Feitosa, M. G. G., & Aguiar, V. S. M. (2012). Uma reflexão sobre as relações de

parceria nos APLs de confecções do agreste pernambucano como elemento disseminador da

Page 11: Redes e Formas Organizacionais

11

inovação em redes interorganizacionais. Revista de Administração Mackenzie, 13(4), 206-235.

Silva, G., & Heber, F. (2014). Ecologia organizacional e teoria de redes: uma análise

contemporânea da formação de APLS. Gestão & Regionalidade, 30(88), 34-48.

Silva, P. M. (2015). Abordagem Multinível em Redes: Análise da Produção Científica. Revista de

Administração FACES Journal, 14(1), 142-151.

Smith, K. G., Carroll, S. J., & Ashford, S. J. (1995). Intra- and Interorganizational Cooperation:

Toward a Research Agenda. Academy of Management Journal, 38(1), 7-23.

Stuart, T. E. (2000). Interorganizational alliances and the performance of firms: A study of growth

and innovation rates in a high-technology industry. Strategic Management Journal, 21(8), 791-811.

Tasselli, S., Kilduff, M., & Menges, J. I. (2015). The Microfoundations of Organizational Social

Networks: A Review and an Agenda for Future Research. Journal of Management. Ahead-of-print.

Tauhata, T. L., & Macedo-Soares, T. D. L. v. A. d. (2004). Redes e alianças estratégicas no Brasil:

caso CVRD. RAE-eletrônica, 3(1), 1-23.

Teo, H. H., Wei, K. K., & Benbasat, I. (2003). Predicting Intention to Adopt Interorganizational

Linkages: An Institutional Perspective. MIS Quarterly, 27(1), 19-49.

Tsai, W. (2000). Social capital, strategic relatedness and the formation of intraorganizational

linkages. Strategic Management Journal, 21(9), 925-939.

Tureta, C., de Lima, J. B., & Paço-Cunha, E. (2006). Governança e mecanismos de controle social

em redes organizacionais. Organizações Rurais & Agroindustriais, 8(1), 58-70.

Tureta, C., Rosa, A. R., & Ávila, S. C. (2006). Da teoria sistêmica ao conceito de redes

interorganizacionais: um estudo exploratório da teoria das organizações. Revista de Administração

da Unimep, 4(1), 1-16.

Vasconcelos, G. M. R., & Bertucci, J. L. O. (2012). Imersão social e institucional e capacidades: o

setor calçadista de Nova Serrana. Revista de Administração de Empresas, 52(5), 531-545.

Verschoore, J. R., & Balestrin, A. (2008). Fatores relevantes para o estabelecimento de redes de

cooperação entre empresas do Rio Grande do Sul. Revista de Administração Contemporânea, 12(4),

1043-1069.

Verschoore, J. R., & Balestrin, A. (2008). Ganhos competitivos das empresas em redes de

cooperação. Revista de Administração USP-Eletrônica, 1(1), 1-21.

Villela, L. E., & Pinto, M. C. S. (2009). Governança e gestão social em redes empresariais: análise

de três arranjos produtivos locais (APLs) de confecções no estado do Rio de Janeiro. Revista de

Administração Pública, 43(5), 1067-1089.

Vizeu, F., Guarido Filho, E. R., & Gomes, M. A. (2014). Para Além do Olhar Econômico nas

Alianças Estratégicas: Implicações Sociológicas do Caso Unihotéis. Revista de Administração

Mackenzie, 15(3), 132-165.

Walker, G., Kogut, B., & Shan, W. (1997). Social capital, structural holes and the formation of an

industry network. Organization science, 8(2), 109-125.

Wegner, D., & Maehler, A. E. (2012). Desempenho de empresas participantes de rede

interorganizacionais: analisando a influência do capital social e da capacidade absortiva. Revista

Gestão & Planejamento, 13(2), 191-211.

Page 12: Redes e Formas Organizacionais

12

Wegner, D., Alievi, R. M., & Begnis, H. S. M. (2015). The life cycle of small-firm networks: An

evaluation of Brazilian business networks. Brazilian Administration Review, 12(1), 39-62.

Whetten, D. A. (1981). Interorganizational Relations: A Review of the Field. The Journal of Higher

Education, 52(1), 1-28.

Zaheer, A., McEvily, B., & Perrone, V. (1998). Does trust matter? Exploring the effects of

interorganizational and interpersonal trust on performance. Organization Science, 9(2), 141-159.

Zancan, C., Santos, P. C. F. D., Costa, A. C. S., & Cruz, N. J. T. (2013). Condicionantes de

consolidação de redes de cooperação interorganizacional: um estudo de caso sobre o Rio Grande do

Sul. Revista de Administração Pública, 47(3), 647-660.

Zollo, M., Reuer, J. J., & Singh, H. (2002). Interorganizational Routines and Performance in

Strategic Alliances. Organization Science, 13(6), 701-713. doi: doi: 10.1287/orsc. 13.6.701.503