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Administração de recursos humanos V

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  • Administrao de Recursos Humanos

  • Responsabilidade Social e o Papel do Profissional de Recursos Humanos

    Material Terico

    Responsvel pelo Contedo:Profa. Ms. Cristiane Fontana

    Reviso Textual:Profa. Esp. Vera Lidia de S Cicaroni

  • 5Responsabilidade Social nas Organizaes

    Gesto Social Interna

    Segurana do Trabalho

    Discutiremos, nesta unidade, os diversos programas ligados Responsabilidade Social nas Organizaes e o papel que o profissional de Recursos Humanos desempenha para garantir o seu sucesso.

    Ateno

    Potencialize seu aprendizado, participando ativamente de todas as atividades propostas!

    importante que desenvolva uma rotina de estudos, registrando os aspectos que achar mais importantes.

    Nesta unidade discutiremos diversos fatores que levam a uma atuao socialmente responsvel por parte das empresas e tambm o papel que o profissional de Recursos Humanos desenvolve nesse contexto.

    Responsabilidade Social e o Papel do Profissional de Recursos Humanos

    Equipamento de Proteo de Acidentes - EPI

    Comisso Interna de Preveno de Acidentes - CIPA

    Insalubridade

    Qualidade de Vida no Trabalho - QVT

    Diversidade nas Organizaes

    Papel do Profissional de RH

  • 6Unidade: Responsabilidade Social e o Papel do Profissional de Recursos Humanos

    Contextualizao

    A Responsabilidade Social, que, no passado, era discutida como prtica apenas de grandes organizaes, j uma realidade em todos os ambientes corporativos, independente de seu tamanho!

    Nela, so expostas as preocupaes com o pblico interno - funcionrios, fornecedores, acionistas, etc. -, com o pblico externo, como desenvolvimento de projetos sociais voltados comunidade, qualidade de produtos ofertados e, por fim, com o meio ambiente.

    Nesse contexto, fundamental o papel do Profissional de Recursos Humanos!

    Pela prpria natureza e tamanho, as grandes empresas e suas marcas sempre foram o alvo preferido dos holofotes da sociedade quando a responsabilidade social entrava em cena. Por muito tempo, os pequenos e mdios negcios ficaram fora das discusses sobre o tema, como se tivessem, de fato, um papel menor a desempenhar. Produzir lucros, empregar pessoas e pagar impostos parecia ser mais que suficiente para ser bem-aceito. No mais. O aumento da competio e dos nveis de exigncia de funcionrios, clientes e consumidores tornou o cenrio corporativo mais dinmico - e desafiador. As micro, pequenas e mdias empresas deparam, hoje, com a mesma presso que empurrou as companhias de maior porte a pensar estrategicamente a cidadania corporativa. crescente o nmero das grandes corporaes que selecionam fornecedores utilizando critrios de gesto social nos negcios [...] Responsabilidade social, em resumo, se transformou numa questo de competitividade.

    Leia o texto na ntegra acessando http://goo.gl/Xp0I8H.

  • 7Quais programas devem ser desenvolvidos? Como implantar os programas de Responsabilidade Social na organizao, mobilizando os funcionrios para a adoo de condutas socialmente responsveis, condizentes com os objetivos da empresa? Como avaliar se esses programas esto trazendo os resultados esperados tanto para a empresa, quanto para seus funcionrios e demais pblicos envolvidos?

    Para esclarecer essas e outras dvidas, iniciaremos esta unidade com a discusso sobre Responsabilidade Social Corporativa, para, ento, apresentar o papel do Profissional de RH nesse contexto.

    Podemos definir Responsabilidade Social como uma atuao responsvel dos membros de uma organizao com os pblicos com os quais ela mantm contato em suas diversas operaes bem como com toda a sociedade.

    A Responsabilidade Social est voltada para as atitudes e comportamentos das empresas em relao sociedade. necessrio que as empresas realizem suas atividades, busquem seus objetivos, mas sempre observando o impacto de suas aes e respondendo ao que a sociedade espera dessas empresas.

    O conceito de responsabilidade social est ligado ao ambiente social, poltico, econmico, aos grupos e organizaes afetados e o tempo.

    Por exemplo, uma empresa que cumpre as leis e contratos firmados ou que valoriza seus funcionrios, ou uma empresa que percebe seu entorno e oferece oportunidades de crescimento para os moradores da regio, est sendo socialmente responsvel.

    Quando mencionamos o conceito de responsabilidade social ligado aos grupos, empresas e ao tempo, referimo-nos s aes que hoje so consideradas benficas, mas, no passado, no eram vistas dessa maneira e, talvez, no futuro, podero ter outro significado.

    Como exemplo, no passado, vamos pouco apoio das empresas aos programas sociais; hoje, so muitas as organizaes que apoiam projetos voltados aos diversos pblicos da sociedade e que trabalham questes que vo desde o combate ao analfabetismo at a educao profissional, preparando os indivduos para o mercado de trabalho!

    Conforme figura 1, podemos observar trs estgios de responsabilidade social corporativa:

    Figura: Estgios de Responsabilidade Social Corporativa

    Elaborado pela autora com base em Melo Neto e Froes (2001)

    Responsabilidade Social nas Organizaes

  • 8Unidade: Responsabilidade Social e o Papel do Profissional de Recursos Humanos

    Esses estgios demonstram que uma organizao precisa considerar vrios fatores para agir de maneira socialmente responsvel.

    As empresas devem pensar no pblico externo, auxiliando no desenvolvimento das comunidades em que esto inseridas, gerindo suas aes de forma a minimizar seu impacto negativo nessa comunidade, e tambm em seu pblico interno, elaborando programas de qualidade de vida no ambiente de trabalho, sade e segurana, desenvolvendo programas de diversidade, ou seja, cuidando da integridade fsica, mental, psicolgica e social de seus funcionrios.

    A seguir, sero apresentados os principais pontos que envolvem a responsabilidade social com foco em sua gesto interna, ou seja, os diversos programas desenvolvidos pelas empresas e voltados aos colaboradores, bem como a discusso sobre o papel do profissional de Recursos Humanos no desenvolvimento, implantao e acompanhamento desses programas.

    A empresa que se compromete com a responsabilidade social preocupa-se com a maneira como trata seus funcionrios. Entre as aes que podem ser desenvolvidas internamente para uma atuao socialmente responsvel, esto questes relacionadas aos programas de qualidade de vida no trabalho, diversidade, segurana no trabalho, itens que sero discutidos a seguir.

    Cabe organizao trabalhar com a preveno e eliminao das condies de riscos no ambiente de trabalho.

    Gesto Social Interna

    Segurana do Trabalho

    Dilogo com o Autor

    A segurana do trabalho o conjunto de medidas tcnicas, admi-nistrativas, educacionais, mdicas e psicolgicas empregadas para prevenir acidentes, seja pela eliminao de condies inseguras do ambiente, seja pela instruo ou pelo convencimento das pessoas para a implementao de prticas preventivas (RIBEIRO, 2006).

  • 9A Segurana do Trabalho em nosso pas regida pela CLT - Consolidao das Leis do Trabalho.

    Tambm so encontradas as Normas Regulamentadoras conhecidas como NRs. So 36 normas que regem todas as aes da rea de Higiene e Segurana e Medicina no Trabalho (HSMT), determinando programas para eliminar doenas, controlar e preservar a sade.

    Cada NR aborda um tema, apontando todas as diretrizes do que fazer e como a organizao deve agir. So tratadas questes como Equipamentos de Proteo Individual (EPI), Comisso Interna de Preveno de Acidentes (CIPA), Programa de Preveno de Riscos Ambientais, Atividades e Operaes Insalubres, Sinalizao de Segurana, entre outros.

    O campo de segurana do trabalho tem como preocupao:

    a preveno de acidentes no trabalho por meio de programas educativos que conscientizem o trabalhador sobre a adoo de aes seguras para proteo de sua prpria vida e da de seus colegas de trabalho.

    Exemplo treinamentos para o uso adequado de EPIs (Equipamentos de Proteo Individual)

    a eliminao de causas de acidentes no trabalho, que so ocasionados ou por um ato inseguro, provocado pelo trabalhador ou por uma condio insegura encontrada no ambiente de trabalho.

    Exemplo inserir faixas para pedestres na empresa e exigir que o trabalhador as respeite.

    De acordo com pesquisas recentes, cerca de 90% dos acidentes nas empresas so causados por atos inseguros do prprio trabalhador!

    Os atos inseguros podem estar relacionados a questes como:

    excesso de confiana;

    cansao;

    preocupao;

    falta de experincia;

    falta de adaptao ao trabalho.

    Acesse:

    http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm

    Conhea todas as Normas Regulamentadoras - NRs

  • 10

    Unidade: Responsabilidade Social e o Papel do Profissional de Recursos Humanos

    Tambm so muitas as condies inseguras encontradas em algumas empresas. Veja exemplos: mquinas ou ferramentas defeituosas; ventilao imprpria ou inadequada; piso defeituoso ou escorregadio; equipamentos de proteo individual inadequados; extintor de incndio com carga vencida; material espalhado prximo ao local de trabalho; iluminao imprpria; escadas improvisadas ou sem corrimo; degraus de escadas sem fita antiderrapante; lmpadas sem proteo; equipamentos geradores de calor sem placas de identificao; equipamentos sem aterramento adequado.

    responsabilidade da empresa observar esses e outros fatores e eliminar qualquer condio que oferea risco ao trabalhador.

    O equipamento de proteo individual, conhecido como EPI, tem por objetivo proteger o trabalhador, evitando acidentes de trabalho. A empresa obrigada pela legislao a fornecer todos os equipamentos de proteo necessrios para o tipo de trabalho exercido pelo funcionrio, alm de oferecer treinamento, apresentando como utiliz-los adequadamente.

    So tipos de EPIs:

    Explore

    Leia as pginas 204 e 205 do livro Administrao de Recursos Humanos: do operacional ao estra-tgico (MARRAS, 2011) ou acesse http://goo.gl/SgwHXq para saber mais sobre atos e condies inseguras.

    Equipamento de Proteo de Acidentes - EPI

  • 11

    O artigo 163 da CLT aponta a obrigatoriedade da constituio de uma Comisso Interna de Preveno de Acidentes nas organizaes, conhecida como CIPA.

    A CIPA, regulamentada pela NR-5, uma comisso que deve ser formada por representantes dos empregados e da empresa e tem por objetivo observar e relatar as condies de riscos existentes no ambiente de trabalho. Alm disso, deve solicitar medidas para reduzir, neutralizar ou elimin-los. Outra atribuio envolve a promoo de campanhas de esclarecimento sobre os riscos encontrados no local de trabalho e o uso correto de mquinas e ferramentas.

    As empresas precisam assegurar condies ambientais salubres no ambiente de trabalho. So obrigaes da empresa, exigidas no artigo 168 da CLT e normas complementares, as medies e o controle de temperatura, iluminao, ventilao, intensidade de rudo, poluio e umidade, seguindo limites de tolerncia estabelecidos.

    O artigo 168 da CLT cita que so atividades insalubres aquelas que, por sua natureza, condies ou mtodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos sade, acima dos limites de tolerncia fixados, em razo da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposio aos seus efeitos.

    Esses agentes nocivos so aqueles possveis de levar um funcionrio a adquirir alguma doena e podem ser descritos como:

    Agentes fsicos - rudo, calor, radiaes, frio, vibraes e umidade.

    Agentes qumicos - poeira, gases e vapores, nvoas e fumos.

    Agentes biolgicos micro-organismos, vrus e bactrias.

    Ainda segundo a CLT, a empresa deve efetuar exames mdicos de admisso e demisso, exames peridicos em seus funcionrios, providenciar registros mdicos de cada empregado e registro das causas de acidentes, quando houver.

    Comisso Interna de Preveno de Acidentes - CIPA

    Artigo 163: Ser obrigatria a

    constituio da Comisso Interna

    de Preveno de Acidentes - CIPA

    - de conformidade com instrues

    expedidas pelo Ministrio do Trabalho,

    nos estabelecimentos ou locais de obra

    nelas especificadas. Pargrafo nico: O

    Ministrio do Trabalho regulamentar

    as atribuies, a composio e o

    funcionamento das CIPAs.

    Insalubridade

  • 12

    Unidade: Responsabilidade Social e o Papel do Profissional de Recursos Humanos

    Todo fator que possa gerar prejuzo para a sade do trabalhador deve ser controlado e evitado pelas organizaes.

    As condies fsicas, como vimos na discusso anterior, precisam ser observadas no ambiente de trabalho, no entanto as condies sociais e psicolgicas tambm merecem toda a ateno por parte dos gestores.

    A maneira como o funcionrio percebe a empresa, seu grau de satisfao, assume grande importncia, na medida em que, comprovadamente, impacta na sua produtividade.

    A qualidade de vida no trabalho implica em cuidar do ambiente de trabalho, mantendo a motivao dos funcionrios diante das tarefas que executam e recompensando-os de forma justa.

    A QVT envolve diversos fatores como:

    Figura 2: Fatores componentes da Qualidade de Vida no Trabalho Elaborado pela autora com base em Chiavenato (2009)

    Leia mais em:

    http://www.manualdepericias.com.br/conceitoinsalubridade.asp

    Qualidade de Vida no Trabalho - QVT

  • 13

    As empresas, ao cuidarem desses fatores, elevam a satisfao das pessoas no ambiente organizacional, melhorando sua adaptabilidade, flexibilidade, criatividade e tambm aumentando sua motivao em relao ao trabalho que executa.

    Entende-se por diversidade grupos ou indivduos considerados diferentes por questes de perspectivas culturais. Esses grupos esto relacionados a:

    Gnero (homem ou mulher); Orientao sexual; Pessoas portadoras de necessidades especiais (PNEs); Grupos diversos tnico-raciais; Idade (idosos, jovens); Crenas religiosas.

    Uma empresa que promove a diversidade, mostrando princpios ligados ao combate ao preconceito e discriminao, enriquece sua equipe com o exemplo do respeito ao prximo, ensina-a a trabalhar as diferenas e a enxergar outros pblicos.

    Outro fator crucial que a diversidade traz diferentes experincias, ideias, percepes, estimulando a criatividade e a maneira de resoluo de problemas nas organizaes. Todos esses fatores melhoram a satisfao interna e, consequentemente, promovem um ambiente de trabalho mais rico.

    So exemplos de aes de diversidade: a contratao de funcionrios inseridos em grupos minoritrios, como mulheres, portadores de necessidades especiais e idosos; os treinamentos de sensibilizao para a questo da diversidade, entre outros.

    Diversidade nas Organizaes

    Voc Sabia ?

    Que a lei n 8.213 de 24 de julho de 1991, em seu artigo 93, fixou cotas para a incluso de Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais (PNEs) no mercado de trabalho? A lei estipula que empresas com 100 empregados ou mais devem preencher de 2% a 5% dos seus cargos com esse pblico.

    As organizaes devem atender seguinte proporo:

    at 200 funcionrios.................. 2%

    de 201 a 500 funcionrios........... 3%

    de 501 a 1000 funcionrios......... 4%

    de 1001 em diante funcionrios... 5%

    Veja em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm.

  • 14

    Unidade: Responsabilidade Social e o Papel do Profissional de Recursos Humanos

    Observamos que muitas das aes apresentadas so de responsabilidade da rea de Recursos Humanos. O profissional de RH no apenas responsvel pelo desenvolvimento e implementao da maioria dos programas aqui discutidos; cabe a ele mobilizar os funcionrios a aderirem, buscando a participao e o engajamento de todos.

    Esse profissional precisa adquirir competncias que permitam sua efetiva atuao no desenvolvimento da responsabilidade social de uma empresa. So competncias que envolvem desde a noo de cliente interno at a busca contnua da inovao em suas atividades, compreendendo que deve atender s necessidades da empresa, mas que tambm possui como clientes todos os setores da organizao, e que deve engajar-se com o negcio, mobilizando sua equipe para atingir os objetivos organizacionais.

    Nesse sentido, podemos destacar algumas atribuies do profissional de Recursos Humanos com foco em responsabilidade social:

    desenvolver e implantar novos processos de contratao, visando tambm atrair grupos minoritrios;

    desenvolver e implantar novos processos de treinamento, trabalhando, alm de questes relacionadas segurana e sade no trabalho, a sensibilizao para a diversidade, a tica, o desenvolvimento pessoal e outros fatores que possam aumentar a satisfao das pessoas em seu ambiente organizacional;

    promover a equidade, desenvolvendo programas de remunerao justos e acompanhando os problemas e as necessidades de seus funcionrios;

    auxiliar nos processos de mudana, auxiliando os funcionrios na adaptao a uma nova cultura, entre outros;

    desenvolver programas de apoio aos funcionrio em processo de demisso;

    realizar um diagnstico de Responsabilidade Social por meio de comits que avaliem os resultados das aes implantadas.

    Como vimos, o profissional de Recursos Humanos desempenha um papel estratgico para o desenvolvimento da responsabilidade social nas organizaes ao ser o porta-voz dos objetivos organizacionais e ao comunicar, liderar, motivar, enfim, ajudar os funcionrios a se adaptarem a novos processos que possam surgir com a adoo de uma postura socialmente responsvel por parte do empregado e do empregador.

    Papel do Profissional de RH

    Para Pensar

    E o profissional de Recursos Humanos nesse contexto? Qual o seu papel?

  • 15

    Os funcionrios so considerados representantes da empresa em que atuam ao difundirem os valores ticos, os comportamentos socialmente responsveis em que a organizao acredita. Para que isso ocorra, necessrio que a empresa trabalhe com transparncia, desenvolvendo e implementando modelos de responsabilidade social que tragam benefcios para seu pblico interno e externo.

    Para a empresa, o retorno do investimento social realizado em seus colaboradores ocorre de vrias maneiras. A figura apresenta alguns tipos:

    Figura 3: Retorno do Investimento Social no pblico interno.

    Elaborado pela autora com base em Melo Neto (2004)

    O Instituto Ethos e o Servio Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) desenvolveram um manual com critrios para que as empresas utilizem a responsabilidade social de maneira estratgica. Abaixo alguns desses critrios:

    Para Finalizar...

    Voc Sabia ?

  • 16

    Unidade: Responsabilidade Social e o Papel do Profissional de Recursos Humanos

    Explore

    Para ler o Manual de Responsabilidade Social Empresarial para Micro e Pequenas Empresas- Passo a Passo, criado pelo Instituto Ethos em parceria com o Sebrae, acesse http://goo.gl/hiiwsu.

  • 17

    Para saber mais sobre o assunto, acesse os contedos complementares desta unidade recomendo os links abaixo:

    Material Complementar

    Explore

    Vdeos:

    Responsabilidade Social Corporativahttp://www.metacafe.com/watch/753096/responsabilidade_social_corporativa/

    A valorizao da Diversidadehttp://www.youtube.com/watch?v=1ug8eNqbitM

    Textos:

    Segurana e Sade no Trabalhohttp://portal.mte.gov.br/seg_sau/

    A diversidade nas Organizaes e o Indivduohttp://goo.gl/mGLU4e

    A Responsabilidade Social nas Polticas e Prticas em Recursos Humanos: Um Estudo de Casohttp://www.sbpcnet.org.br/livro/58ra/SENIOR/RESUMOS/resumo_3173.html

  • 18

    Unidade: Responsabilidade Social e o Papel do Profissional de Recursos Humanos

    CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizaes. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

    FRANA, Ana Cristina Limongi. Prticas de Recursos Humanos - PRH: conceitos, ferramentas e procedimentos. 1.ed. 5. reimpr. So Paulo: Atlas, 2011.

    LACOMBE, Francisco. Recursos Humanos: princpios e tendncias. 1. ed. So Paulo: ed. Saraiva, 2009.

    MARRAS, Jean Pierre. Administrao de Recursos Humanos: do operacional ao estratgico. 14. ed. So Paulo: Saraiva, 2005.

    ______. Gesto estratgica de Pessoas: conceitos e tendncias. So Paulo: Saraiva, 2010.

    MELO NETO, F.P. Empresas socialmente sustentveis: o novo desafio da gesto moderna. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.

    ______; FROES, Cesar. Gesto da Responsabilidade Social corporativa: o caso brasileiro. Rio de Janeiro:Qualitymark, 2001.

    RIBEIRO, Antonio de Lima Gesto de Pessoas. So Paulo. Saraiva: 2006

    Referncias

  • 19

    Anotaes

  • 20

  • www.cruzeirodosulvirtual.com.brCampus LiberdadeRua Galvo Bueno, 868CEP 01506-000So Paulo SP Brasil Tel: (55 11) 3385-3000