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FILIADO À FIESP SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE EXTRAÇÃO DE AREIA DO ESTADO DE SÃO PAULO 76 ANO XIV JANEIRO A MARÇO 2012 ASSEMBLEIA ITINERANTE ACONTECEU EM MARÍLIA; CONFIRA O QUE FOI DEBATIDO MINERADORA ABRE SUAS PORTAS AOS ESTUDANTES E DÁ AULA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL RECONHECIMENTO À MINERAÇÃO COM ATUAçãO MARCANTE E BOM RELACIONAMENTO COM OS óRGãOS REGULAMENTADORES, SINDAREIA AJUDA A MELHORAR A IMAGEM DO SETOR

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76ano xiV

janeiroa março2012

ASSEMBLEIA ITINERANTE ACONTECEU EM MARÍLIA; CONFIRA O QUE FOI DEBATIDO

MINERADORA ABRE SUAS PORTAS AOS ESTUDANTESE DÁ AULA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

RECONHECIMENTO À MINERAÇÃOCom atuação marCante e bom relaCionamento Com os órgãos regulamentadores, sindareia ajudaa melhorar a imagem do setor

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pelo subsecretário de mineração estadual, josé Fernando bruno, ambos enfatizando o propósito de atuarem para o melhor aproveitamento das jazidas minerais do estado, especialmente junto às Prefeituras, o que, convenhamos, é um alento para o setor mineral, sempre preocupado com a esterilização de jazidas pela ocupação ur-bana, por planos diretores alheios à ques-tão mineral e pela crescente instituição de unidades de conservação.

hoje, pode-se afirmar que a mineração é ouvida e tratada com o merecido res-peito e reconhecimento de seu potencial estratégico ao desenvolvimento do país, e ao atendimento das necessidades da sociedade, e não mais sendo alvo ape-nas dos órgãos ambientais. Certos de já termos avançado bastante, fica-nos, en-tretanto, a certeza de que há muito para ainda ser feito, e de que o papel das en-tidades representativas do setor mineral será fundamental no curto, médio e longo prazos para alçá-lo à sua real condição no contexto das atividades de maior impor-tância no estado.

A mineração paulista atravessa um momento digno de co-memoração, na luta para ver reconhecida a sua importância

no contexto econômico e social do esta-do, através da implantação de políticas e ações públicas voltadas para o planeja-mento, desenvolvimento e melhores con-dições de trabalho do setor.

Pode-se afirmar que o esforço, ao lon-go dos anos, de alguns setores esparsos, especialmente de alguns sindicatos de mineradores, começou a produzir frutos com a implantação, na Fiesp, do Comi-tê da Cadeia Produtiva de mineração, o Comin, e, logo após, com a criação da Frente Parlamentar de apoio à mineração (FPam), na assembleia legislativa. jun-tando forças, empresários e deputados reunidos nessas instituições lograram sensibilizar o governo alckmin para a ne-cessidade de criação da subsecretaria de mineração, junto à secretaria de energia, destinada a gerir a política mineral do es-tado, e que já está funcionando.

de outro lado, a mudança, para me-lhor, na gestão do departamento na-cional da Produção mineral – dnPm/sP, veio atender os pleitos do setor por maior celeridade no andamento dos processos e melhor entrosamento com suas entidades representativas, o mes-mo ocorrendo com os órgãos de con-trole ambiental, especialmente a Cetesb, cuja diretoria tem demonstrado especial atenção às demandas que lhe são enca-minhadas pelas entidades.

nota-se, também, um crescente e pro-fícuo entendimento entre o dnPm e os órgãos estaduais, objetivando não apenas a facilitação da solução das questões prá-ticas do dia a dia, mas também a formu-lação de políticas públicas de fomento à mineração no estado.

esta edição do boletim traz matérias assinadas pelo atual superintendente do dnPm/sP, ricardo de oliveira moraes, e

ponto de vista

Filiado à FiespÓrgão divulgador do Sindicato das Indústrias de Extração de Areia do Estado de São Paulo

Rua Arthur Cazarino, 84 – Pq. Meia LuaJacareí – SP – CEP 12.335-770Fone/Fax: (12) 3952-4551e-mail: [email protected]

DiretoriaPresidente: Carlos Eduardo Pedrosa AuricchioVice-Presidente: Antero Saraiva JuniorDiretores: Anselmo Luiz Martinez Romera, Antonio Marques Gaspar, Eduardo Rodrigues Machado Luz, Gilmar Gondim Moscoso e Roberto Saburo Aoki

1º Secretário: Jorge Edison Di Rito2º Secretário: Delci Salioni Junior1º Tesoureiro: Clóvis Gondim Moscoso2º Tesoureiro: Claudênio Jaime Lourenço

Suplentes da Diretoria: Alexandre Duarte Martins, José Edvaldo Tietz e Walter Toscano

Conselho FiscalMembros Efetivos: Daniel Munhoz Garcia Perez Junior, Reginaldo Romanha e Roberto Tadeu Teixeira MachadoMembros Suplentes: Ailson Aparecido Conti e Denis Rogério Fioramonte

Representantes junto à FederaçãoMembros Efetivos: Carlos Eduardo Pedrosa Auricchio e Eduardo Rodrigues Machado LuzMembros Suplentes: Antero Saraiva Junior e Raul Ardito Lerário

AdministraçãoSecretário Executivo Luiz Alberto de A. Souza Secretária Miriam Filinger de Freitas Tiago

Equipe TécnicaAdvogado Marco Antônio C. de Mendonça Engenheira Agrônoma Sandra Maia de Oliveira Engenheiro Naval Joel Rocha SoaresAssessora de Imprensa Eloá M. de Oliveira

Boletim Sindareia é uma publicação produzida pela Supera Comunicação, sob encomenda do Sindicato das Indústrias de Extração de Areia do Estado de São Paulo.

Jornalista Responsável Wagner Marques (MTb 29099)Edição Ana Flávia Esteves Editoração Felipe Spadoni Revisão Ana Flávia EstevesColaboraram nesta edição:Textos Lilian Braga e Wagner MarquesFotos Sérgio Carvalho e arquivoImpressão Resolução GráficaTiragem 2.000 exemplares

Redação: Rua Marcondes Salgado, 132, Vila Adyana, São José dos Campos, SP. Tel.: (12) 3942-1120.www.superacomunicacao.com.brComentários: [email protected] Para anunciar: [email protected]

Artigos assinados são de responsabilidade dos respectivos autores. Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização prévia.

s i n d i c at o d a s i n d ú s t r i a s d e e x t r a ç ã o d e a r e i a d o e s ta d o d e s ã o pa u l o

Caco AuricchioPresidente

O bom momento da mineração

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Órgão Estadual para gestão da política mineralPor Adm José Fernando Bruno Subsecretário de Mineração do Estado de São Paulo

A Constituição do estado de são Paulo, promulgada em 1989, em sua seção iii – dos recursos minerais, artigo 214,

estabelece que compete ao estado, entre outras ações:

•“fomentar as atividades de mine-ração, de interesse sócio-econômico-fi-nanceiro para o estado, em particular de cooperativas, pequenos e médios minera-dores, assegurando o suprimento de recur-sos minerais necessários ao atendimento da agricultura, da indústria de transforma-ção e da construção civil do estado, de maneira estável e harmônica com as de-mais formas de ocupação do solo e aten-dimento à legislação ambiental;

•executar e incentivar o desenvolvi-mento tecnológico aplicado à pesquisa, exploração racional e beneficiamento de recursos minerais.”

tais competências reproduziam, em par-te, as linhas de atuação do Programa de desenvolvimento de recursos minerais – Pró-minério, criado em 1979 e mantido pela então secretaria de Ciência, tecnologia e de-senvolvimento econômico – sCtde.

a temática de políticas públicas para o setor mineral do estado ficou embutida nas atribuições da Coordenadoria de energia, que eventualmente abrigava ações voltadas para a mineração.

o decreto nº 57.006, de 20 de maio de 2011, estipulou nova organização para a se-cretaria de energia criando a subsecretaria de Petróleo, gás e mineração, o que não contemplava os anseios do setor produtivo e também as diretrizes emanadas da Frente Parlamentar de apoio à mineração da alesP.

em 3 de outubro de 2011, foi sancionado o decreto nº 57.394, criando a subsecretaria de mineração, diretamente vinculada ao ti-tular da Pasta da secretaria de energia, tendo

como atribuições:i – coordenar e participar do planejamen-

to e da execução das políticas de mineração no estado de são Paulo;

ii – desenvolver, coordenar ou estimular programas de aperfeiçoamento tecnológico no setor de mineração.

À subsecretaria de mineração cabe de-sempenhar atividades relativas a:

i – Planejar e executar políticas públicas de fomento à produção mineral em conso-nância com políticas ambientais e de uso e ocupação do solo;

ii – Planejar e coordenar ações do poder público estadual para o desenvolvimento da indústria mineral, com vistas à garantia de suprimento futuro de recursos minerais para atender as demandas da construção civil, da indústria de transformação e da agricultura;

iii – desenvolver e coordenar progra-mas de ordenamento territorial geomi-neiro buscando a inserção das atividades de mineração nos Planos diretores muni-cipais e nos Planos de desenvolvimento econômico e social;

iV – estabelecer arranjos institucionais visando à ação integrada de órgãos federais, estaduais e municipais, que tenham compe-tências legais direta e indiretamente relacio-nadas aos recursos minerais e ao desenvolvi-mento da indústria mineral;

V – desenvolver e coordenar programas de regularização de empreendimentos e for-malização de mão de obra e programas de capacitação profissional em todos os níveis da indústria mineral paulista;

Vi – desenvolver, coordenar e estimular programas de desenvolvimento da pesquisa, da lavra e do beneficiamento mineral;

Vii – assumir e desempenhar funções delegadas do governo Federal, poder con-cedente, representado pelo ministério das minas e energia – departamento nacional

de Produção mineral – dnPm.a estrutura da subsecretaria de minera-

ção considera uma área de suporte admi-nistrativo e três grupos técnicos com as seguintes atribuições:

Grupo Técnico de Planejamento Mineral

Com função de coordenar, desenvolver ou promover programas, projetos, estudos ou ações dirigidos:

a) ao ordenamento territorial geominei-ro (otgm) buscando a inserção das ativi-dades de mineração nos Planos diretores municipais e nos planos regionais de desen-volvimento econômico e social;

b) ao estabelecimento de arranjos ins-titucionais visando à atuação integrada de

José Fernando Bruno - subsecretário de Mineração do Estado de São Paulo

sUBseCRetaRia de mineRação

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órgãos federais, estaduais e municipais que tenham competências legais direta ou indi-retamente relacionadas ao desenvolvimento da indústria de mineração;

c) à regularização de empreendimentos de mineração e formalização de mão de obra;

d) ao desenvolvimento tecnológico da pesquisa, da lavra e do beneficiamento mi-neral; e

e) ao incremento, execução ou ava-liação dos levantamentos geológicos bá-sicos temáticos específicos, de interesse do setor.

Grupo Técnico de Acompanhamento da Produção Mineral

Com objetivo de coordenar, desenvolver ou promover programas, projetos, estudos ou ações dirigidos:

a) ao desenvolvimento e manutenção de um sistema de informações contendo dados notáveis da indústria mineral paulista;

b) à geração de dados e informações sobre o setor mineral paulista e de boletins estatísticos; e

c) ao suporte técnico, quando couber, das atividades dos demais grupos técnicos.

Grupo Técnico de Economia MineralCom atribuição de coordenar, desenvol-

ver ou promover programas, projetos, estu-dos ou ações dirigidos:

a) ao conhecimento e análise dos merca-dos produtor e consumidor de bens minerais no estado, e subsequente promoção de es-tudos ou projetos dele decorrentes;

b) à identificação de novas fontes de suprimento e de novos segmentos de consumo;

c) à análise da situação da produção mi-neral no contexto da economia regional;

d) ao acompanhamento da legislação mi-nerária, ambiental e tributária; e

e) ao acompanhamento da tributação e das compensações financeiras.

Outros projetos da SubsecretariaPlano para a MacrometrópoleComo já comentado, existe uma pre-

ocupação da secretaria de energia com

a execução do ordenamento territorial geomineiro para as três regiões metro-politanas e três aglomerações urbanas que delimitam a chamada macrometró-pole de são Paulo, ou Complexo metro-politano expandido, possibilitando me-lhores informações para análise, escolha de alternativas e garantia de suprimento de matérias-primas para os projetos de desenvolvimento socioeconômico e infra-estrutura a serem implantados na região.

essa intenção foi manifestada em reuniões com a Frente Parlamentar de apoio à mineração – FPam da assem-bleia legislativa e com o Comitê da Ca-deia Produtiva de mineração da Fiesp.

o corpo técnico da subsecretaria de mineração prepara material para o or-denamento territorial levantando dados disponibilizados pelo dnPm (títulos minerários, poligonais e arrecadação da CFem) e compilando informações geoló-gicas e socioeconômicas, além de mape-amentos já executados.

Região Metropolitana de Campinasos dados disponibilizados pelo

dnPm indicam que o território que delimita os 19 municípios integrados da região metropolitana de Campinas é onerado (levantamento realizado em 01/12/2011) por 652 processos relativos a direitos minerários.

a arrecadação da CFem em 2010 atingiu r$ 1.819.330,00, corresponden-do aproximadamente a 5,1% da arreca-dação estadual. os títulos autorizati-vos (concessões de lavra, registros de licenciamento e registro de extração) indicam, para a região metropolitana de Campinas, a produção de água mineral, areia, argila (incluindo argilito, caulim e folhelho argiloso), basalto, diabásio, granito, migmatito, saibro e turfa.

nenhum dos municípios integrantes foi alvo de estudos dirigidos ao orde-namento territorial geomineiro e não há, em curto prazo, nenhuma ação dos municípios ou do estado neste sentido.

a subsecretaria de mineração está atenta às discussões quanto à inserção de atividades de mineração nos Planos diretores municipais, considerando que vários municípios já dispõem de agenda para rediscutir o assunto, bem como a busca na sustentabilidade na área da ex-ploração mineral.

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Corpo de colaboradores em frente à sede do DNPM em São Paulo

Novos tempos do DNPM em São Paulo

O estado de são Paulo detém 21,6% da população do país, de acordo com o Censo 2010.

sua alta densidade demográfica implica em grande demanda de agregados para construção civil e água mineral. de acor-do com dados do anuário mineral bra-sileiro para 2009, o valor da produção mineral no estado de são Paulo foi de 3,1 bilhões de reais, 7% do valor da pro-dução mineral nacional, distribuído em

45% para rochas britadas e cascalho, 30% para areia, 9% para água mineral e 14% para as demais substâncias. Para dar conta dessa produção, no período, o estado contava com o maior número de minas ativas no país: 744.

Visando atender à crescente deman-da estadual, a nova gestão do dnPm/sP, iniciada em março de 2011, tem aper-feiçoado seus procedimentos de outorga de direitos minerários. a superintendên-

cia do dnPm em são Paulo administra cerca de 14.800 processos, número me-nor apenas que das superintendências de minas gerais, do Pará e da bahia. nos últimos doze meses, o dnPm/sP outorgou 1.225 alvarás de Pesquisa, 22 Portarias de lavra, 48 registros de licen-ça e prorrogou 170 registros de licença vigentes, uma produtividade 80% maior que a média dos três anos anteriores. além disso, em 2011, foram aprovados

Por Ricardo de Oliveira MoraesColaboração: Doralice Assirati

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203 relatórios Finais de Pesquisa, mais que o dobro do que no ano anterior. as empresas produtoras de areia no estado de são Paulo arrecadaram, em 2011, r$ 10,7 milhões em CFem, correspondentes a 23,3% da arrecadação total no estado. houve para o setor, a exemplo do obser-vado para a arrecadação de CFem como um todo, um aumento constante e acu-mulado de aproximadamente 125% no valor arrecadado nos últimos cinco anos.

se, por um lado, o setor mineral pau-lista encontra-se em franco crescimento, por outro, deve lidar com restrições tam-bém crescentes ao seu desenvolvimen-to, como a expansão urbana e a criação de espaços especialmente protegidos. tendo isso em conta, a nova gestão do dnPm/sP tem buscado reaproximação com o setor produtivo, com o governo do estado e com as prefeituras muni-cipais, em benefício da sociedade. Para

tanto, está em andamento a celebração de dois acordos de cooperação técnica: um acordo tripartite entre dnPm, Fiesp e secretaria de energia do estado de são Paulo e outro com o daee – de-partamento de Águas e energia elétrica. objetiva-se com os acordos contribuir para a formulação de políticas públicas de fomento à mineração no estado e aperfeiçoar a gestão das águas minerais e subterrâneas. o dnPm/sP tem partici-pado, ainda, de grupos de trabalho com intuito de promover o ordenamento ter-ritorial da mineração em escalas munici-pal e regional, bem como em unidades de conservação.

Para 2012, o dnPm/sP tem a meta de diminuir os prazos de tramitação proces-sual e trabalhará para aproximar a autar-quia do setor produtivo e de prefeituras, por meio de workshops. o dnPm/sP pretende, além isso, criar um escritório

regional no interior do estado, promover estudos em parceria com sindicatos sobre geologia e mineração em pedreiras, além de estudar questões relativas ao patrimô-nio paleontológico estadual.

Para cumprir sua missão institucio-nal, o dnPm/sP conta, atualmente, com uma força de trabalho de 55 ser-vidores, dos quais 11 são engenheiros, 13 são geólogos, 5 são economistas e contadores, 4 são administradores e 1 é procurador federal. os demais são técnicos administrativos e técnicos em mineração. apesar do quadro de pes-soal reduzido, a equipe está motivada. Com apoio do diretor geral do dnPm, engenheiro de minas sérgio dâmaso, e construindo parcerias, a superintendên-cia pretende manter o ritmo e enfrentar os novos desafios. Com paz no ambien-te de trabalho e respeito da sociedade, conseguimos excelentes resultados.

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A retomada das atividades da Frente Parlamentar de apoio à mineração (FPam) e do Comitê da Cadeia Produtiva

da mineração da Fiesp (Comin), no dia 1° de março, foi marcada por anúncio e discussão de importantes assuntos para o setor mineral.

na assembleia legislativa, a reunião coordenada pelo deputado joão Caramez (Psdb) permitiu que fosse apresentado ao setor de mineração paulista o recém--empossado titular da subsecretaria de mineração, dr. josé Fernando bruno, que fora nomeado no dia anterior. a posse de Fernando bruno vem preencher lacuna na estrutura organizacional e de gestão do governo de são Paulo, de há mui-to reclamada por um setor que persistiu e terminou por sensibilizar e convencer

FPAM apresenta o titular da Subsecretaria de Mineração de São Paulo

o atual governo paulista da importância econômica e estratégica que a mineração tem para o desenvolvimento de qualquer espaço territorial politicamente organizado e legalmente estruturado.

Com vasta experiência no governo paulista – foi diretor do daee e gerente ambiental do dersa, tendo coordenado todo o processo de licenciamento do rodoanel trecho sul –, Fernando bruno pontuou seu primeiro pronunciamento ao setor dizendo que “as áreas de de-senvolvimento do setor de mineração nas regiões metropolitanas precisam ser discutidas” e que, no seu entendimento, tem-se que buscar formas de dar susten-tabilidade aos projetos de lavra junto à secretaria de meio ambiente e que esta-ria “faltando conversa entre os órgãos do estado em se buscar um senso comum”.

Por Daniel Debiazzi

Reunião em 1º de março marcou a retomada das atividades da FPAM

muitos concordam com as palavras do subsecretário de mineração do estado de são Paulo e é fato que Fernando bruno pas-sa a carregar mais do que o simples registro de ser o primeiro titular de um órgão volta-do para o estabelecimento de políticas go-vernamentais para a indústria de mineração paulista. ele é, por assim dizer, repositório dos muitos anseios de empresários e pro-fissionais que querem ter na subsecretaria um núcleo de conhecimento, planejamento e de articulação na defesa de regras que permitam que a atividade estabeleça-se no território do estado de são Paulo, desen-volva-se, produza riquezas e retire-se ob-servando preceitos de devolução do espaço físico em condições de utilização por outra forma de ocupação do solo, sem precon-ceitos que a tolhem no presente e sem as surpresas que a mitificam no futuro.

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FPAM apresenta o titular da Subsecretaria de Mineração de São Paulo

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assemBLeia

Representantes de quase 30 em-presas associadas ao sindareia participaram da assembleia iti-nerante, realizada no município

de marília, no último dia 23 de março. o evento reuniu mais de 50 pessoas, entre empresários, convidados e imprensa. o presidente, Caco auricchio, abriu os tra-balhos agradecendo a decisiva participação dos diretores regionais, que organizaram a realização da assembleia no município.

dentre os assuntos discutidos na opor-tunidade, estavam a cobrança da CFem, os processos no dnPm e na Cetesb, o Projeto limite legal de Peso, além das informações da Presidência e demais assuntos de inte-resse da classe. além do presidente, que ocupou o centro da mesa diretora, partici-param o presidente executivo da anepac, Fernando mendes Valverde, os diretores regionais anselmo luiz martinez romera e antonio marques gaspar, e o segundo secretário, delci salioni junior.

em sua explanação inicial, o presidente destacou que, em fevereiro último, foi rea-lizada a primeira reunião da nova diretoria, nas dependências da Fiesp, e que vários te-mas, em pauta na assembleia, haviam sido anteriormente discutidos naquela reunião. Por solicitação do presidente, o secretário executivo, luiz alberto de almeida souza,

Assembleia Itinerante reúne os empresários em Marília

procedeu à leitura daquela ata, que norteou as discussões em marília.

Orientações técnicasConvidado à palavra pelo presidente, o

assessor jurídico do sindareia, marco men-donça, informou que o Código Florestal bra-sileiro, que tramita no Congresso nacional, poderá ser aprovado somente após a rio + 20, que se dará em junho deste ano, nada havendo de concreto ainda sobre o tema. o presidente Caco auricchio acrescentou que, juntamente com outras entidades, o sinda-reia vem mantendo contado com o depu-tado arnaldo jardim, no sentido de que a mineração de agregados neste novo código seja considerada como de utilidade Pública.

as anuências da aes para mineração foram outro tema abordado pelo assessor jurídico, que informou que alguns mine-radores ainda continuam aguardando a emissão do documento.

ainda sobre este assunto, Caco auricchio informou que já havia falado com o subse-cretário de mineração, Fernando bruno, que este havia convidado o vice-presidente da aes, Paulo Camillo Penna, para uma reu-nião na sede da Cetesb, em são Paulo, com a presença dos representantes da aes, da subsecretaria de mineração, da Cetesb e do sindareia para discussão do tema.

em seguida, a engenheira agrônoma sandra maia de oliveira discorreu sobre os processos de associados junto ao dnPm e à Cetesb. ela informou que oficializou, junto ao 2º distrito de são Paulo, uma re-lação contendo 171 processos pendentes de providências do dnPm, e que estaria à disposição dos interessados. sobre os pro-cessos da Cetesb, a engenheira reiterou a solicitação para que as empresas associadas ao sindareia informem os números de seus processos pendentes, para que ela possa pedir agilidade, em nome da entidade.

outro assunto abordado por sandra foi o ofício encaminhado pelo sindareia a 248 municípios com mais de 20 mil habitantes no estado de são Paulo, alertando para que seja considerada a mineração, quando da elaboração ou revisão de seus respecti-vos Planos diretores.

Esforços para o associativismoa convite do presidente para usar a pa-

lavra, o secretário executivo, luiz alberto de almeida souza, informou que reiniciou suas viagens pelo estado na busca de novos asso-ciados e reiterou sua solicitação aos empre-sários, no sentido de indicar novas empresas que poderiam se associar ao sindareia.

sobre a solicitação dos associados para realização de curso de marinheiro de con-

A mesa constituída para a reunião; ao microfone, o presidente do Sindareia, Cado Auricchio

Por Eloá Maria de Oliveira

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vés, aproveitou a oportunidade para informar que esteve em contato com a Capitania dos Portos de barra bonita, que prestou todas as orientações sobre o curso. o assunto foi amplamente debatido entre os presentes, que apontaram todas as dificuldades para man-terem seus funcionários ausentes por um período tão longo – três meses – tempo de duração do curso.

ao final, o presidente do sindareia deter-minou que o engenheiro naval, joel rocha soares, faça novo contato com a marinha, buscando alternativa para o impasse. Ficou a sugestão de cursos específicos para a ativida-de de mineração de areia, que possam aten-der melhor aos associados.

AnepacFernando Valverde, presidente da ane-

pac, encerrou as participações, falando sobre as atividades daquela entidade, convidando os presentes para um seminário sobre venda a peso, que será realizado no sindicato dos engenheiros de são Paulo, no próximo dia 10 de maio.

ainda sobre o tema limite legal de Peso,

Fernando Valverde informou que a anepac contratou, juntamente com o sindareia e o sindipedras, o advogado moacyr ramos, especialista em transportes, que está traba-lhando nessa campanha. o presidente do sindareia, que hoje ocupa o cargo de diretor do deconcic da Fiesp, fez um aparte para in-formar que aquela entidade também fez a in-dicação do dr. moacyr ramos para a Câmara técnica de transportes da antt, em brasília, a pedido da anepac.

EncerramentoPara encerrar as formalidades do encontro,

o presidente Caco auricchio fez um balanço das diversas atividades em pauta no setor, destacando as ações do deconcic, princi-palmente sobre o Construbusiness, que será realizado em agosto, tendo como tema a qua-lificação da mão de obra.

ele colocou à disposição dos associados o orçamento do sindareia, devidamente aprovado pela diretoria, e informou que o projeto de redução de iCms continua em discussão. ele comunicou ainda que o de-partamento jurídico da Fiesp encaminhou ao

deconcic, para aprovação, um ofício endere-çado ao governador do estado, contendo o pleito e suas justificativas.

tendo sido franqueada pelo presidente, a palavra foi utilizada pelo diretor anselmo romera que, dentre outros temas, destacou a realização de um seminário sobre mineração a ser realizado no dia 25 de abril, em tatuí, numa parceria entre a Prefeitura municipal e o dnPm, convidando os empresários do setor à participação. segundo ele, a Cetesb e o daee já confirmaram presença no evento.

Associados do Sindareia durante a reunião

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Comin/Fiesp

O Comitê da Cadeia Produtiva da mineração (Comin/Fiesp) trouxe para sua primeira ple-

nária do ano o diretor de licenciamento e gestão ambiental da Cetesb, dr. ge-raldo do amaral Filho; o subsecretário de mineração do estado de são Paulo, dr. josé Fernando bruno; e o superin-tendente do dnPm em são Paulo, en-genheiro ricardo de oliveira moraes, todos convidados com muito a dizer sobre a mineração paulista em suas res-pectivas áreas de atuação.

diante da expectativa dos represen-tantes de diversos sindicatos e entida-des do setor mineral paulista ali presen-tes, puderam apresentar informações gerais sobre os órgãos em que atuam e os planos que teriam para 2012. nesse contexto, os temas que permearam as discussões estiveram focados nas difi-culdades enfrentadas pelo setor de mi-neração em processos de licenciamento ambiental, nas disputas de uso e ocu-pação do solo com outras formas de ocupação do espaço físico e também no apoio que o setor prescinde para levar

Comin realiza primeira reunião de 2012

adiante seus investimentos em pesqui-sas e materializar jazidas e minas que possam atender às demandas por bens minerais, necessários ao provimento de infraestrutura, crescimento econômico do estado e melhoria de qualidade de vida, por consequência.

Pauta recorrente nos lamentos públi-cos do setor, questões relacionadas aos prazos para licenciamentos ambientais, renovações de licenças de operação e revisão do zoneamento minerario no Vale do Paraíba foram levantadas e apre-sentadas ao diretor de licenciamento e gestão ambiental da Cetesb. trata-se de exemplos cabais de situações em que prazos não são observados pelos órgãos públicos e que trazem como consequ-ência, principalmente, fragilidades jurí-dicas aos empreendimentos, como são os casos em destaque da mineração.

dr. geraldo do amaral respondeu às observações afirmativamente com o oferecimento de oportunidade para busca e concepção de soluções legais--administrativas, simples e de imedia-ta implantação, via discussões dessas

questões em grupo de trabalho biparti-te com o setor mineral paulista.

a coordenação do Comin aceitou prontamente a proposta e já fez as indi-cações de seus representantes, crendo que, a despeito de desilusões advindas do insucesso dessa prática no passado, a atual gestão constitui um alento dian-te de suas demonstrações inequívocas de diálogo e disposição para solucionar os problemas levantados.

Escritório regional do DNPM em Santa Gertrudes

na mesma reunião, o superintenden-te do dnPm–sP anunciou a decisão de instalar um escritório regional em santa gertrudes, anteriormente previsto para ser feito em são Pedro, em imóvel que foi doado ao órgão. Face às facilida-des oferecidas pela prefeitura de santa gertrudes e à iniciativa da asPaCer reivindicando sua instalação, a superin-tendência do dnPm-sP entendeu que essa era a alternativa que viabilizaria, no menor tempo, o oferecimento descentra-lizado de serviços do órgão.

Por Daniel Debiazzi

Foto

: A. C

. Par

aiba

Mesa de trabalho da reunião do Comin em 1º de março

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deConCiC

ConstruBusiness

O Construbusiness é considerado um dos principais fóruns de discussão de políticas públi-

cas para a Cadeia Produtiva do setor da Construção, com 9 edições desde 1997, contando com a participação do gover-no, do setor Privado e da sociedade.

Construbusiness temático – atra-ção, Capacitação e Qualificação de mão de obra na Construção, previsto para agosto/2012. o projeto tem como objetivo realizar um estudo sobre o tema e propor ações de fomento da ati-vidade para minimizar gargalos sobre a falta de mão de obra.

Feicon Batimat 2012

o salão internacional da Constru-ção – Feicon batimat é um dos principais eventos do setor na américa latina. tem o objetivo de demonstrar produtos, ten-dências, soluções e lançamentos emprega-dos pela cadeia produtiva da construção, reunindo num único local 100 mil profis-sionais, como expositores e público quali-ficado, em busca de novos negócios.

esta edição (27 a 31 de março, no Pa-vilhão de exposições do anhembi, em são Paulo/sP) contou com o espaço Fiesp, uma área de 140 m² na forma de um lounge, que divulgou os trabalhos da Federação e foi ponto de encontro entre seus associados.

Deconcic mostra Projetos para 2012Por Ivan Moreno – Assessor Deconcic/Fiesp

Observatório da Construção

o observatório da Construção tem como objetivo ser um centro de refe-rência virtual de dados e informações sociais, econômicas e mercadológicas que impactam na Construção brasilei-ra. atualmente encontra-se em fase de remodelação e reativação.

Pré-Projeto / demanda: Desonera-ção Tributária

ainda em fase de estudos, propõem a criação de um grupo de trabalho para avaliar o projeto da desoneração tributária do iCms para toda a cadeia produtiva da construção.

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SESISENAI

IRS

CIESPFIESP

com as presenças da secretária nacio-nal de habitação, inês magalhães, do secretário estadual de desenvolvimento econômico, roberto abreu, da coorde-nadora geral do PbQP-h, maria salette

9º Congresso Brasileiro da Construção

O deconcic realizou, durante a Feicon batimat 2012, sua reunião Plenária de diretoria,

coordenada pelo diretor titular adjun-to, Carlos eduardo auricchio, e contou

Fonte: ConstruBusiness Express, nº 25

Caco Auricchio, presidente do Sindareia, fez a abertura do encontro

de Carvalho Weber, do deputado fe-deral, arnaldo jardim, e do deputado estadual, samuel moreira.

na reunião, foram debatidos assun-tos sobre Capacitação e Qualificação de mão de obra e desoneração do iCms. ao final, o deconcic teve a hon-ra de receber a visita da secretária, inês magalhães, no estande da Fiesp.

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ResponsaBiLidade soCiaL

Com o principal objetivo de educar as pessoas no sentido da sustenta-bilidade, o grupo aleixo, de iperó,

desenvolve, desde 2007, o projeto nas trilhas da educação ambiental. trata--se de uma atividade desenvolvida pe-los próprios titulares das empresas do grupo: extração aleixo, dibásicos e marco Quevedo.

segundo a empresária suzana aleixo, os benefícios dessa ação de responsabi-lidade socioambiental tem foco em estu-dantes da região, mas atinge a população

Grupo Aleixo dá uma aula de Educação AmbientalPor Eloá Maria de Oliveira

Com atitudes simPles e de baiXo Custo, os mineradores dão o eXemPlo

em geral. “Os beneficiários somos todos nós, mineradores, comunidade e meio ambiente”, garante ela.

dentre os planos para o futuro da ati-vidade, suzana conta que está em con-tato com a universidade Federal de são Carlos (uFsCar), unidade de sorocaba, a fim de oferecer parceria. “Estamos ofe-recendo à universidade a chance de que sejam dadas aulas práticas no viveiro de mudas nativas, nas áreas de reflores-tamento da nossa empresa e estamos aguardando a resposta”, declara suzana.

Métodosnos dias das visitas, quatro funcioná-

rios do viveiro ajudam a atender e a expli-car os processos de produção de mudas, e os próprios mineradores explicam a produção de areia, especialmente quando são crianças. no projeto nas trilhas da educação ambiental, o primeiro contato dos visitantes é com os 4 rs. mas não seriam 3 rs? suzana explica que o quarto r foi criado por ela mesma: reCusar, que ensina as pessoas a não aceitarem produtos que não estejam em conformi-

Grupo Aleixo recebe visitantes no viveiro de mudas

Alunos de ensino fundamental conhecem a mineração Visitantes caminham pela propriedade

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Grupo de visitantes caminha pela área

dade com a sustentabilidade.já dentro da propriedade, os visitantes

conhecem o processo da mineração de areia, por meio de apresentação visual, que mostra a importância desse mineral para o desenvolvimento e o bem-estar das pessoas. em seguida, caminham pela área da mineradora e, quando o grupo é com-posto por crianças, estas aproveitam para subir nas dunas e descer escorregando – vira tudo uma grande diversão!

Incentivosuzana conta que incentiva o plantio

de mudas, especialmente entre as crian-ças, de 8 a 12 anos. “Eu peço aos estudan-tes que tragam caixas recicladas de leite longa vida, as quais são trocadas por uma muda, que eles levam para casa. também são incentivados a plantar algumas mu-das, em nosso viveiro de árvores brasilei-ras ou no campo. Com isso, tiramos as caixas de leite do lixo e ainda plantamos uma árvore”, conclui ela.

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