Área de conhecimento: ciÊncias humanas e ......entre o oeste de goiás, sul do mato grosso e sul...

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1 ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA ELIZÂNGELA GLÓRIA CARDOSO Formando jovens, autônomos, solidários e competentes. ROTEIRO DE ESTUDOS Nº 01 - 2º BIMESTRE/2020 2ª SÉRIE ÁREA DE CONHECIMENTO: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS COMPONENTE CURRICULAR/DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSOR (a): LÉIA PRATES TURMA: 23.01 a 23.08 CRONOGRAMA Período de realização das atividades: 01/09 a 19/09/2020. Entrega das atividades: PARTE 1 11/09 PARTE 2 19/09 CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES: 12 aulas COMPETÊNCIA ESPECÍFICA DA ÁREA Analisar a formação de territórios e fronteiras em diferentes tempos e espaços, mediante a compreensão dos processos sociais, políticos, econômicos e culturais geradores de conflito e negociação, desigualdade e igualdade, exclusão e inclusão e de situações que envolvam o exercício arbitrário do poder. HABILIDADE/OBJETIVO DA ATIVIDADE (EM13CHS201) Analisar e caracterizar as dinâmicas das populações, das mercadorias e do capital nos diversos continentes, com destaque para a mobilidade e a fixação de pessoas, grupos humanos e povos, em função de eventos naturais, políticos, econômicos, sociais e culturais. ESTUDO ORIENTADO O(a) estudante deve fazer a leitura cuidadosa dos textos deste roteiro de estudos. Realizadas as leituras, deve-se proceder à resolução das atividades avaliativas. Tendo dificuldades, orienta-se buscar solução para as dúvidas através do grupo de WhatsApp de Ciências Humanas no dia apropriado (quinta-feira). Após sanadas as dúvidas, deve o(a) estudante encaminhar as atividades respondidas ao professor através do formulário Google Forms, disponibilizado no roteiro da semana. Os formulários do Google Forms serão desativados para recebimento de respostas assim que o prazo para envio estiver encerrado. A nota do primeiro bimestre será fechada através da análise que o professor fará sobre o desempenho do(a) estudante no que diz respeito aos itens elencados nestas orientações de estudo. OBJETO DE CONHECIMENTO/CONTEÚDO (Conforme Guia de Aprendizagem 2º bimestre): PARTE 1 01/09 A 11/09 Formação e organização do território brasileiro; Resumo Histórico-Econômico do Brasil: a Colonização Portuguesa; Formação do Povo Brasileiro; População do Tocantins.

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ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA ELIZÂNGELA GLÓRIA CARDOSO

Formando jovens, autônomos, solidários e competentes.

ROTEIRO DE ESTUDOS Nº 01 - 2º BIMESTRE/2020

2ª SÉRIE

ÁREA DE CONHECIMENTO: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS

COMPONENTE CURRICULAR/DISCIPLINA: GEOGRAFIA

PROFESSOR (a): LÉIA PRATES TURMA: 23.01 a 23.08

CRONOGRAMA

Período de realização das atividades: 01/09 a 19/09/2020.

Entrega das atividades:

PARTE 1 – 11/09 PARTE 2 – 19/09

CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES: 12 aulas

COMPETÊNCIA ESPECÍFICA DA ÁREA

Analisar a formação de territórios e fronteiras em diferentes tempos e espaços, mediante a

compreensão dos processos sociais, políticos, econômicos e culturais geradores de conflito e

negociação, desigualdade e igualdade, exclusão e inclusão e de situações que envolvam o exercício

arbitrário do poder.

HABILIDADE/OBJETIVO DA ATIVIDADE

(EM13CHS201) Analisar e caracterizar as dinâmicas das populações, das mercadorias e do capital nos

diversos continentes, com destaque para a mobilidade e a fixação de pessoas, grupos humanos e

povos, em função de eventos naturais, políticos, econômicos, sociais e culturais.

ESTUDO ORIENTADO

● O(a) estudante deve fazer a leitura cuidadosa dos textos deste roteiro de estudos.

● Realizadas as leituras, deve-se proceder à resolução das atividades avaliativas.

● Tendo dificuldades, orienta-se buscar solução para as dúvidas através do grupo de WhatsApp de

Ciências Humanas no dia apropriado (quinta-feira).

● Após sanadas as dúvidas, deve o(a) estudante encaminhar as atividades respondidas ao professor

através do formulário Google Forms, disponibilizado no roteiro da semana.

● Os formulários do Google Forms serão desativados para recebimento de respostas assim que o

prazo para envio estiver encerrado.

● A nota do primeiro bimestre será fechada através da análise que o professor fará sobre o

desempenho do(a) estudante no que diz respeito aos itens elencados nestas orientações de

estudo.

OBJETO DE CONHECIMENTO/CONTEÚDO (Conforme Guia de Aprendizagem 2º bimestre):

PARTE 1 – 01/09 A 11/09

Formação e organização do território brasileiro;

Resumo Histórico-Econômico do Brasil: a Colonização Portuguesa;

Formação do Povo Brasileiro;

População do Tocantins.

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PARTE 2 – 12/09 A 19/09

Formação sócio-cultural da população brasileira;

As regionalizações do Brasil;

As regionalizações do Brasil;

As 5 regiões do Brasil.

AVALIAÇÃO

o(a) estudante será avaliado(a) através da observação, por parte do professor, de sua participação no

grupo de WhatsApp apresentando dúvidas ou contribuições. Também, por meio da resolução da

atividade e envio das respostas via Google Forms, no decorrer de cada semana. Assim, prevalecerá a

avaliação interdimensional, observando a prática do exercício do protagonismo e dos 4 (quatro) pilares

da educação: Aprender a Ser, a Fazer, a Conhecer e a Conviver).

BONS ESTUDOS!

PARTE 1 – 01/09 A 11/09

Formação e organização do território brasileiro

Os primeiros núcleos urbanos surgiram no litoral em decorrência do modo de ocupação do território brasileiro.

O território do Brasil ocupa uma área de 8 514 876 km². Em virtude de sua extensão territorial, o Brasil é

considerado um país continental por ocupar grande parte da América do Sul. O país se encontra em quinto

lugar em tamanho de território.

A população brasileira está irregularmente distribuída, pois grande parte da população habita na

região litorânea, onde se encontram as maiores cidades do país. Isso nada mais é do que uma herança

histórica, resultado da forma como o Brasil foi povoado, os primeiros núcleos urbanos surgiram no litoral.

Até o século XVI, o Brasil possuía apenas a área estabelecida pelo Tratado de Tordesilhas, assinado

em 1494 por Portugal e Espanha. Esse tratado dividia as terras da América do Sul entre Portugal e Espanha.

Os principais acontecimentos históricos que contribuíram para o povoamento do país foram:

No século XVI: a ocupação limitava-se ao litoral, a principal atividade econômica desse período foi o cultivo

de cana para produzir o açúcar, produto muito apreciado na Europa, a produção era destinada à exportação.

As propriedades rurais eram grandes extensões de terra, cultivadas com força de trabalho escrava. O

crescimento da exportação levou aos primeiros centros urbanos no litoral, as cidades portuárias.

Século XVII e XVIII: foram marcados pela produção pastoril que adentrou a oeste do país e também

pela descoberta de jazidas de ouro e diamante nos estados de Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso. Esse

período foi chamado de aurífero e fez surgir várias cidades.

Século XIX: a atividade que contribuiu para o processo de urbanização foi a produção de café, principalmente

nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. Essa atividade também contribuiu

para o surgimento de várias cidades.

Resumo Histórico-Econômico do Brasil: a Colonização Portuguesa

O Brasil, durante a colonização portuguesa, exerceu a função de fornecedor de matérias-primas e não

conseguiu alcançar sua industrialização.

O processo de colonização do Brasil esteve inserido na lógica de acumulação primitiva de capital ou

mercantilismo (séculos XV ao XVIII), período marcado pela 1ª Divisão Internacional do Trabalho, em que

diferentes regiões forneciam bens agrícolas, vegetais e minerais para as metrópoles, que por sua vez ficavam

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responsáveis pela fabricação dos produtos manufaturados. Nesse contexto, o Oriente era o produtor de

especiarias, a África fornecia a mão de obra escrava, a América Latina se destacava principalmente pela

mineração, enquanto que a Europa Ocidental produzia as manufaturas. O Brasil foi responsável pelo

fornecimento de matérias-primas em diferentes períodos: pau-brasil, cana-de-açúcar, mineração, café.

A expansão mercantilista de Portugal iniciada no século XV foi pautada na conquista e expropriação

material e cultural, alcançando status de nação expansionista ao quebrar o monopólio italiano e abrir novos

caminhos pela costa da África. O Brasil, diferente de países como Peru e México, não possuía uma

sociedade hierarquizada e tão bem organizada, nem mesmo contava com grandes jazidas de ouro e prata.

Mas a rivalidade entre os centros expansivos europeus fez com que os portugueses tratassem de explorar e

ocupar ao máximo o território brasileiro. Tal determinação de origem perpetuou-se em sociedades que tinham

na conquista do solo um dos seus vetores de estruturação, em certo sentido até os dias atuais.

As sesmarias e as capitanias hereditárias pareciam feudos, tinham antecedentes feudais, mas sua

essência não era feudal, funcionavam como mecanismos de expansão do sistema capitalista mercantil.

O cultivo da cana-de-açúcar (que obteve seu auge entre o final do século XVI e meados do século

XVII), baseado no sistema colônia-metrópole, estruturou o comércio e o desenvolvimento das cidades

nordestinas, principalmente na faixa litorânea. Portugal ampliou seu comércio açucareiro com os recursos

investidos principalmente em Pernambuco, com base no trabalho indígena e capital estrangeiro (holandês).

Para produzir de acordo com as necessidades da colônia, foram trazidos os negros africanos. Esse sistema

consolidou a estrutura fundiária encontrada na região até os dias atuais, marcada por uma concentração de

terras e influência de oligarquias e famílias tradicionais nas decisões políticas e econômicas.

A economia açucareira norteou outras atividades, como a criação de gado (carne, transporte, energia

para os engenhos, sebo, lenha para as caldeiras), sendo que esta atividade acabou por se expandir para

áreas do sertão, constituindo a base de sua economia. Ao final do século XVII, o açúcar produzido nas

Antilhas aumentou a oferta do produto no mercado internacional, abaixando vertiginosamente seu preço. Com

o declínio da produção açucareira, a pecuária absorveu grande parte da população.

.Na Bahia e no Sudeste do Brasil, a penetração portuguesa foi mais expressiva já nos fins do século

XVI. No Sudeste, os bandeirantes avançaram na procura de metais preciosos e índios para escravizar. Na

Bahia, esse movimento foi realizado através da pecuária, que se expandiu no sentido interior e também se

preocupava com a manutenção das terras colonizadas frente aos indígenas, que representavam para os

portugueses uma ameaça à integridade das vilas e fazendas do litoral.

No século XVIII, a penetração alcançou expressão significativa, principalmente na área

correspondente à Bacia do São Francisco e Sertão setentrional nordestino, através do estabelecimento de

grandes propriedades onde se estabeleciam e criavam bovinos, caprinos, ovinos, suínos e equinos. As

bandeiras paulistas provocaram o descobrimento de jazidas de metais preciosos, com destaque para o ouro e

o diamante. Tais descobertas contribuíram para um grande deslocamento populacional para essas áreas,

formando aglomerados descontínuos em torno dos garimpos, principalmente o núcleo das Gerais, localizado

entre o oeste de Goiás, sul do Mato Grosso e sul de Minas Gerais. A cana-de-açúcar também foi introduzida

na região e ganhou relevância no litoral e em algumas áreas interioranas.

No Sul, o povoamento se concentrou na porção ocidental com o ingresso de jesuítas, onde foi

desenvolvida a pecuária e a agricultura de subsistência. As bandeiras que se sucederam na região

destruíram esses núcleos, provocando a desestruturação do sistema, com a escravização dos índios e

expulsão dos jesuítas. Porém, a pecuária se estabeleceu, configurando o papel de principal fornecedor de

gado para mineiros e paulistas.

A Amazônia teve um processo de ocupação mais lento em função das condições naturais e pela

presença de tribos indígenas mais hostis do que aquelas encontradas no restante do país. Ainda assim, a

ocupação da foz do rio Amazonas e a formação de Belém garantiram a consolidação dos colonizadores

portugueses em relação aos espanhóis, permitindo a interiorização através da navegação fluvial na busca

pelas drogas do sertão.

Após a Revolução Industrial (século XVIII), ocorreu um rearranjo estrutural, em que a divisão do

trabalho mundial se dividiu entre produtores de matéria-prima e os detentores de tecnologia, com o fim do

trabalho escravo, substituído pelo trabalho assalariado. O Brasil manteve as relações de escravatura até o

final do século XIX, mantendo-se na condição de fornecedor de matérias-primas até o final da 2ª Guerra

Mundial.

Formação do Povo Brasileiro

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Uma só palavra ou teoria não seria capaz de abarcar todos os processos e experiências históricas que marcaram a formação do povo brasileiro. Marcados pelas contradições do conflito e da convivência, constituímos uma nação com traços singulares que ainda se mostram vivos no cotidiano dos vários tipos de “brasileiros” que reconhecemos nesse território de dimensões continentais. A primeira marcante mistura aconteceu no momento em que as populações indígenas da região entraram em contato com os colonizadores do Velho Mundo. Em meio ao interesse de exploração e o afastamento dos padrões morais europeus, os portugueses engravidaram várias índias que deram à luz nossa primeira geração de mestiços. Fora da dicotomia imposta entre os “selvagens” (índios) e os “civilizados” (europeus), os mestiços formam um primeiro momento do nosso variado leque de misturas. Tempos depois, graças ao interesse primordial de se instalar a empresa açucareira, uma grande leva de africanos foi expropriada de suas terras para viverem na condição de escravos. Chegando a um lugar distante de suas referências culturais e familiares, tendo em vista que os mercadores separavam os parentes, os negros tiveram que reelaborar o seu meio de ver o mundo com as sobras daquilo que restava de sua terra natal. Isso não quer dizer que eles viviam uma mesma realidade na condição de escravos. Muitos deles, não suportando o trauma da diáspora, recorriam ao suicídio, à violência e aos quilombos para se livrar da exploração e elaborar uma cultura à parte da ordem colonial. Outros conseguiam meios de comprar a sua própria liberdade ou, mesmo sendo vistos como escravos, conquistavam funções e redes de relacionamento que lhes concediam uma vida com maiores possibilidades. Não se limitando na esfera de contato entre o português e o nativo, essa mistura de povos também abriu novas veredas com a exploração sexual dos senhores sobre as suas escravas. No abuso da carne de suas “mercadorias fêmeas”, mais uma parcela de inclassificáveis se constituía no ambiente colonial. Com o passar do tempo, os paradigmas complexos de reconhecimento dessa nova gente passou a limitar na cor da pele e na renda a distinção dos grupos sociais. Ainda assim, isso não impedia que o caleidoscópio de gentes estabelecesse uma ampla formação de outras culturas que marcaram a regionalização de tantos espaços. Os citadinos das grandes metrópoles do litoral, os caipiras do interior, os caboclos das regiões áridas do Nordeste, os ribeirinhos da Amazônia, a região de Cerrado e os pampas gaúchos são apenas alguns dos exemplos que escapam da cegueira restritiva das generalizações. Enquanto tantas sínteses aconteciam sem alcançar um lugar comum, o modelo agroexportador foi mui vagarosamente perdendo espaço para os anseios da modernização capitalista. A força rude e encarecida do trabalho escravo acabou abrindo espaço para a entrada de outros povos do Velho Mundo. Muitos deles, não suportando os abalos causados pelas teorias revolucionárias, o avanço do capitalismo e o fim das monarquias, buscaram uma nova oportunidade nessa já indefinida terra brasilis. Italianos, alemães, poloneses, japoneses, eslavos e tantos mais não só contribuíram para a exploração de novas terras, como cumpriram as primeiras jornadas de trabalho em ambiente fabril. Assim, chegamos às primeiras décadas do século XX, quando nossos intelectuais modernistas pensaram com mais intensidade essa enorme tralha de culturas que forma a cultura de um só lugar. E assim, apesar das diferenças, frestas, preconceitos e jeitinhos, ainda reconhecemos o tal “brasileiro”.

https://brasilescola.uol.com.br/historiag/brasileiro.htm

População do Tocantins

O estado do Tocantins está localizado no centro geográfico do Brasil e integra a Região Norte do território

nacional. Sua extensão territorial é de 277.621,858 quilômetros quadrados, divididos em 139 municípios.

Conforme contagem populacional realizada em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

(IBGE), a população tocantinense é de 1.383.445 habitantes.

Tocantins é o estado mais novo do Brasil, sua criação ocorreu após o desmembramento do norte do estado

de Goiás, em 5 de outubro de 1988. Após esse processo houve um acelerado crescimento demográfico

estadual, impulsionado pelos fluxos migratórios regionais.

A população tocantinense é composta por imigrantes de várias partes do Brasil, o índio também compõe o

contingente populacional do estado. São, ao todo, sete etnias (Karajá, Xambioá, Javaé, Xerente, krahô

Canela, Apinajé e Pankararú), totalizando aproximadamente 10 mil índios, distribuídos em 82 aldeias.

Dentre os aspectos inerentes ao estado do Tocantins, destacam-se também as comunidades quilombolas,

correspondendo a aproximadamente mais de 15, as quais abrigam milhares de pessoas. Palmas, capital

tocantinense, é a cidade que apresenta a maior concentração populacional do estado, possui 228.332

habitantes. Outros municípios populosos são: Araguaína (150.484), Gurupi (76.755), Porto Nacional (49.146),

Paraíso do Tocantins (44.417), Araguatins (31.329).

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Menos de 20% dos domicílios possuem coleta de esgoto, sendo um dos menores índices da Região Norte. A

mortalidade infantil é de 25,6 a cada mil nascidos vivos. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do

estado é de 0,756 ocupa a 15° posição entre os estados brasileiros.

Dados da população:

Crescimento demográfico: 1,8% ao ano.

Densidade demográfica: 4,9 habitantes por quilômetro quadrado.

População urbana – 78,8%.

População rural – 21,2%.

Acesso a água tratada – 79,7%.

Analfabetismo – 13,5%.

ATIVIDADE AVALIATIVA: PARTE 1 – 01/09 a 11 09

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LINK ABERTO: https://forms.gle/kQkn9rR7ozuNvhEp9

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ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Assistir aos vídeos nos links abaixo:

Ocupação e formação do território brasileiro: https://www.youtube.com/watch?v=f58EJTpO8vw

Ocupação e formação do território brasileiro: https://www.youtube.com/watch?v=q8RxZfODhqM

PARTE 2 – 12/09 a 19/09

Formação sócio-cultural da população brasileira

A Formação da Cultura Brasileira

A formação da cultura brasileira resultou da integração de elementos das culturas indígena,

do português colonizador, do negro africano, como também dos diversos imigrantes.

Cultura Indígena

Foram muitas as contribuições dos índios brasileiros para a nossa formação cultural e social. Do

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ponto de vista étnico, contribuíram para o surgimento de um indivíduo tipicamente brasileiro: o caboclo

(mestiço de branco e índio).

Na formação cultural, os índios contribuíram com o vocabulário, o qual possui inúmeros termos de origem

indígena, como pindorama, anhanguera, ibirapitanga, Itamaracá, entre outros. Com

o folclore, permaneceram as lenda como o curupira, o saci-pererê, o boitatá, a iara, dentre outros.

A influência na culinária se fez mais presente em certas regiões do país onde alguns grupos

indígenas conseguiram se enraizar. É exemplo a região norte, onde os pratos típicos estão presentes, entre

eles, o tucupi, o tacacá e a maniçoba.

Raízes como a mandioca é usada para preparar a farinha, a tapioca e o beiju. Diversos utensílios

de caça e pesca, como a arapuca e o puçá. Por fim, diversos utensílios domésticos, foram deixados como

herança, entre eles, a rede, a cabaça e a gamela.

Cultura Portuguesa

Portugal foi o país europeu que exerceu mais influência na formação da cultura brasileira.

Os portugueses realizaram uma transplantação cultural para a colônia, destacando-se a língua portuguesa,

falada em todo o país, e a religião marcada por festas e procissões.

As instituições administrativas, o tipo de construções dos povoados, vilas e cidades e a agricultura fazem

parte da herança portuguesa.

No folclore brasileiro é evidente o grande número de festas e danças portuguesas que foram incorporadas

ao país. Entre elas, a cavalhada, o fandango, as festas juninas (uma das principais festas da cultura do

nordeste) e a farra do boi.

As lendas do folclore (a cuca e o bicho papão), as cantigas de roda (peixe vivo, o cravo e a rosa, roda pião

etc.) permanecem vivas na cultura brasileira.

Se quiser saber mais sobre o folclore do país: Folclore Brasileiro.

Cultura Africana

O negro africano foi trazido para o Brasil para ser empregado como mão de obra escrava.

Conforme as culturas que representavam (ritos religiosos, dialetos, usos e costumes, características físicas

etc.) formavam três grupos principais, os quais apresentavam diferenças acentuadas: os sudaneses,

os bantos e o malês. (sudaneses islamizados).

Salvador, no nordeste do Brasil, foi a cidade que recebeu o maior número de negros, e onde sobrevivem

vários elementos culturais.

São exemplos o “traje de baiana”, com turbante, saias rendadas, braceletes, colares, a capoeira e

os instrumentos de música como o tambor, atabaque, cuíca, berimbau e afoxé.

De modo geral, a contribuição cultural dos negros foi grande:

Na alimentação, vatapá, acarajé, acaçá, cocada, pé de moleque etc;

Nas danças (quilombos, maracatus e aspectos do Bumba meu boi)

Nas manifestações religiosas (o candomblé na Bahia, a macumba no Rio de Janeiro e o xangô em alguns

estados do nordeste).

Cultura dos Imigrantes

Os imigrantes deixaram contribuições importantes na cultura brasileira. A história da imigração no Brasil

começou em 1808, com a abertura dos portos às nações amigas, feita por D. João.

Para povoar o território, vieram famílias portuguesas, açorianas, suíças, prussianas, espanholas, sírias,

libanesas, polonesas, ucranianas e japonesas, as quais se estabeleceram no Rio Grande do Sul.

O grande destaque foram os italianos e os alemães, que chegaram em grande quantidade. Eles se concentraram na região sul e sudeste do país, deixando importantes marcas de suas culturas, principalmente na arquitetura, na língua, na culinária, nas festas regionais e folclóricas. A cultura vinícola do sul do Brasil se concentra principalmente na região da serra gaúcha e de campanha,

onde predomina descendentes de italianos e alemães.

Na cidade de São Paulo, o grande fluxo de italianos fez surgir bairros como o Bom Retiro, Brás, Bexiga e

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Barra Funda, onde é marcante a presença de italianos. Com eles vieram as massas típicas como a

macarronada, a pizza, a lasanha, o canelone, entre outras. https://www.todamateria.com.br/cultura-brasileira/

As regionalizações do Brasil

A divisão regional brasileira atual foi definida em 1970, mas inúmeras outras divisões foram realizadas ao

longo da história do Brasil.

O território do Brasil já passou por diversas divisões regionais. A primeira proposta de regionalização

foi realizada em 1913 e depois dela outras propostas surgiram, tentando adaptar a divisão regional às

características econômicas, culturais, físicas e sociais dos estados. A regionalização atual é de 1970,

adaptada em 1990, em razão das alterações da Constituição de 1988. O órgão responsável pela divisão

regional do Brasil é o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Veja o processo brasileiro de regionalização:

Divisão regional de 1913

A primeira proposta de divisão regional do Brasil surgiu em 1913, para ser utilizada no ensino de

geografia. Os critérios utilizados para esse processo foram apenas aspectos físicos – clima, vegetação e

relevo. Dividia o país em cinco regiões: Setentrional, Norte Oriental, Oriental, Meridional.

1940

Em 1940, o IBGE elaborou uma nova proposta de divisão para o país que, além dos aspectos físicos,

levou em consideração aspectos socioeconômicos. A região Norte era composta pelos estados de

Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí e o território do Acre. Goiás e Mato Grosso formavam com Minas Gerais a

região Centro. Bahia, Sergipe e Espírito Santo formavam a região Leste. O Nordeste era composto por Ceará,

Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba e Alagoas. Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São

Paulo e Rio de Janeiro pertenciam à região Sul.

As regionalizações do Brasil.

1945

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Divisão regional de 1945

Conforme a divisão regional de 1945, o Brasil possuía sete regiões: Norte, Nordeste Ocidental,

Nordeste Oriental, Centro-Oeste, Leste Setentrional, Leste Meridional e Sul. Na porção norte do Amazonas foi

criado o território de Rio Branco, atual estado de Roraima; no norte do Pará foi criado o estado do Amapá.

Mato Grosso perdeu uma porção a noroeste (batizado como território de Guaporé) e outra ao sul (chamado

território de Ponta Porã). No Sul, Paraná e Santa Catariana foram cortados a oeste e o território de Iguaçu foi

criado.

1950

Os territórios de Ponta Porã e Iguaçu foram extintos e os estados do Maranhão e do Piauí passaram a

integrar a região Nordeste. Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro formavam a região Leste. Em

1960, Brasília foi criada e o Distrito Federal, capital do país, foi transferido do Sudeste para o Centro-Oeste.

Em 1962, o Acre tornou-se estado autônomo e o território de Rio Branco ganhou o nome de Roraima.

1970

Em 1970, o Brasil ganhou o desenho regional atual. Nasceu o Sudeste, com São Paulo e Rio de

Janeiro sendo agrupados a Minas Gerais e Espírito Santo. O Nordeste recebeu Bahia e Sergipe. Todo o

território de Goiás, ainda não dividido, pertencia ao Centro-Oeste. Mato Grosso foi dividido alguns anos

depois, dando origem ao estado de Mato Grosso do Sul.

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1990

Com as mudanças da Constituição de 1988, ficou definida a divisão brasileira que permanece até os

dias atuais. O estado do Tocantins foi criado a partir da divisão de Goiás e incorporado à região Norte;

Roraima, Amapá e Rondônia tornaram-se estados autônomos; Fernando de Noronha deixou de ser federal e

foi incorporado a Pernambuco.

As 5regiões do Brasil.

Quando falamos em regiões do Brasil, fazemos referência ao agrupamento de unidades federativas

com características semelhantes. O Brasil é dividido em cinco regiões atualmente.

Regiões brasileiras correspondem às divisões do território nacional com base em critérios,

como aspectos naturais, sociais, culturais e econômicos. O órgão responsável pela regionalização do

Brasil é o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divide o país, atualmente,

em cinco regiões:

Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste

Sul

O IBGE já realizou diversas regionalizações, a que vigora atualmente foi elaborada em 1970. Em 1988,

com a Constituição Federal, houve alterações na divisão territorial do país com a criação do estado

do Tocantins, que passou a integrar a região Norte. As unidades federativas foram agrupadas segundo as

suas semelhanças, que podem ser físicas, econômicas, sociais e culturais.

As regiões brasileiras representam o agrupamento de estados (unidades federativas) com

características semelhantes.

→ Região Norte

Estados Capitais

Acre Rio Branco

Amapá Macapá

Amazonas Manaus

Pará Belém

Rondônia Porto Velho

Roraima Boa Vista

Tocantins Palmas

→ Região Nordeste

Estados Capitais

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Alagoas Maceió

Bahia Salvador

Ceará Fortaleza

Maranhão São Luís

Paraíba João Pessoa

Pernambuco Recife

Piauí Teresina

Rio Grande do Norte Natal

Sergipe Aracaju

→ Região Centro-Oeste

Estados Capitais

Goiás Goiânia

Mato Grosso Cuiabá

Mato Grosso do Sul Campo Grande

→ Região Sudeste

Estados Capitais

Espírito Santo Vitória

Minas Gerais Belo Horizonte

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Rio de Janeiro Rio de Janeiro

São Paulo São Paulo

→ Região Sul

Estados Capitais

Paraná Curitiba

Santa Catarina Florianópolis

Rio Grande do Sul Porto Alegre

A Região Norte é a maior região em extensão territorial.

A Região Norte abrange sete estados, correspondendo a um pouco mais de 45% do território brasileiro.

Possui uma área de, aproximadamente, 3.853.676,948 km2.

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População: Segundo o IBGE, a região abriga cerca de 18.182.253 milhões de habitantes. A densidade

demográfica é de 4,72 habitantes por km2.

Economia: A região baseia-se nas atividades primárias como extrativismo mineral e

vegetal, agricultura e pecuária, e também em atividades do setor secundário, nas indústrias.

Aspectos naturais: Nessa região encontra-se a maior floresta tropical do planeta, a Floresta Amazônica,

bem como a maior bacia hidrográfica do mundo, a Bacia do Rio Amazonas. Predomina nela o clima

equatorial úmido, com um regime de chuvas bem definido e umidade do ar elevada.

A Região Nordeste é a região com o maior número de estados.

A Região Nordeste abrange nove estados e corresponde a quase 18% do território brasileiro. Possui uma

área de, aproximadamente, 1.544.291 km2.

População: O Nordeste brasileiro abriga cerca de 56.560.081 habitantes, sendo a segunda região mais

populosa do Brasil. A densidade demográfica é de, aproximadamente, 32 habitantes por km2.

Economia: O turismo é uma das atividades mais preponderantes na economia nordestina. São

desenvolvidas na região atividades de extrativismo e agropecuária.

Aspectos naturais: Compreende os biomas Caatinga, Mata Atlântica e faixas de transição com o Cerrado.

O clima predominante é o semiárido, mas em áreas de transição podemos encontrar o clima equatorial úmido

e o clima tropical. Boa parte dessa região sofre com a falta de chuvas. A seca extrema é um dos obstáculos

para o desenvolvimento da região.

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A Região Centro-Oeste é a região que faz limitação com todas as outras regiões.

A Região Centro-Oeste abrange três estados e corresponde a cerca de 19% do território brasileiro.

Possui uma área de, aproximadamente, 1.606.403 km².

População: A região abriga um pouco mais de 16 milhões de habitantes. A densidade

demográfica é de, aproximadamente, 10 habitantes por km2.

Economia: A economia baseia-se especialmente na agricultura e pecuária, sendo responsável pelos

produtos que estão à frente das maiores exportações do país, como a soja. No Centro-Oeste

brasileiro, também há intensa prática de extrativismo mineral e a maior reserva de nióbio do

mundo. O turismo também é representativo, pois na região encontram-se lugares muito

procurados pelos amantes da natureza, com a Chapada dos Veadeiros e a Chapada dos

Guimarães.

Aspectos naturais: A região abrange o Planalto Central e também a área dos aquíferos, como

o Aquífero Guarani. O clima predominante na região é o tropical sazonal, que possui duas

estações bem definidas: inverno seco e verão chuvoso. Predominam na região os biomas

Cerrado e Pantanal.

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A Região Sudeste é a região brasileira mais desenvolvida.

A Região Sudeste abrange quatro estados e corresponde a, aproximadamente, um décimo do território

nacional. Possui uma área com cerca de 924.620 km2.

População: O Sudeste brasileiro abriga cerca de 87.711.946 habitantes. Possui a maior densidade

demográfica do país, com, aproximadamente, 92 habitantes por km2. É uma das regiões que mais

atraem migrantes que buscam melhores oportunidades e qualidade de vida.

Economia: Possui o maior Produto Interno Bruto brasileiro, correspondente a 55,2% do PIB nacional. A

economia baseia-se no setor industrial, financeiro e comercial, com destaque para as indústrias

automobilísticas, siderúrgicas e petrolíferas. O turismo também é representativo. O estado do Rio de Janeiro

atrai milhões de turistas durante todo o ano.

Aspectos naturais: Há predominância dos planaltos nessa região. Os climas predominantes são o tropical e

o tropical de altitude. Abrange o bioma Mata Atlântica e há faixas de Cerrado e Caatinga.

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A Região Sul é a que apresenta características mais diversas em relação às outras regiões brasileiras.

A Região Sul abrange três estados e é a que apresenta mais diferenças entre as demais regiões do país.

Isso deve-se especialmente à sua colonização, feita principalmente por alemães e italianos.

População: O Sul do Brasil abriga, aproximadamente, 29.016.114 habitantes. A densidade demográfica é de

cerca de 47 habitantes por km2. É a região que apresenta os melhores indicadores sociais.

Economia: Baseia-se no extrativismo vegetal, realizado na região da Mata das Araucárias, e também

na agropecuária, com a criação de suínos e a produção de uva. Essa região possui o segundo maior PIB

nacional.

Aspectos naturais: Devido à sua localização, abaixo da zona tropical, essa é a região que apresenta

as estações do ano bem definidas. Os invernos apresentam baixas temperaturas, com ocorrência de geadas.

A chuva é distribuída homogeneamente durante todo o ano.

Curiosidades

Qual a menor região brasileira em extensão territorial?

Região Sul

Qual a maior região brasileira em extensão territorial?

Região Norte

Qual região brasileira possui mais estados?

Região Nordeste

Qual região brasileira possui menos estados?

Região Sul

Qual região brasileira mais desenvolvida?

Região Sudeste

Qual região mais populosa do Brasil?

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Região Sudeste

Qual região com a maior faixa litorânea?

Região Nordeste

Qual a única região brasileira que não possui litoral?

Região Centro-Oeste

Qual região mais fria do Brasil?

Região Sul.

ATIVIDADE AVALIATIVA: PARTE 2 – 12/09 a 19/09

https://forms.gle/epZMv9Xtb14kT8SY9

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ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Assistir aos vídeos nos links abaixo:

As cinco regiões do Brasil: https://www.youtube.com/watch?v=jH_oVNSuJn0

Evolução territorial do Brasil: https://www.youtube.com/watch?v=Q1P4IDWGKxc