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RAFAELA ALESSANDRA DOMINGOS ALVES DE OLIVEIRA
,.'
AREA NO ENSINO FUNDAMENTAL
Monografia apresentada como requisitoparcial a obten~o do titulo de Especialistaem Ensino da Matematica, Curso de P6s-Graduac;ao em Ensino da Matematica,Universidade Tuiuti do Parana.Orientadora: Prof" Msc. Marelin KolbMazzarotto
CURITIBA2003
SUMARIO
RESUMO ....1 INTRODUC;;Ao .2 AREAS DE FIGURAS GEOMETRICAS.. . .2.1 UMA ABORDAGEM DE AREA NA 5' SERlE DO ENSINO
FUNDAMENTAL. .2.1.2 Area de um Relangulo.. . . .2.1.3 Area de um Quadrado.. . .2.1.4 Area de um Triangulo .2.2 UMA ABORDAGEM DA AREA NAS 6' E 7' SERIES .2.2.1 Medidas de Comprimenlo... . .2.2.2 Areas e Ntlmeros Racionais2.2.3 Area de um Trapezio .2.2.4 Area de um Losango ..2.2.50 Tangram.. . .2.3 FATORAc;:Ao E EQUIVALENCIA .2.4 AREAS NA 8' SERIE .2.4.1 0 Teorema de Pilagoras ...2.4.2 Uma Aplicac;:ao Pralica do Teorema de Pilagoras ..2.4.3 A Relac;:aode Pilagoras para Comparac;:ao de Areas .CONCLUSOES ..BIBLIOGRAFIA ..
iv
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RESUMO
Esta monografia se propoe a mostrar a importancia do ensino das areas defiguras geometricas nas 5", 6', 7" e 8's series do Ensino Fundamental. Paraisso, primeiramente loi leito uma abordagem de area na Sa serie do EnsinoFundamental, onde sao mostrados 0 trabalho com as principais areas defiguras geometricas. Na 6' serie, perrnite-se trabalhar com areas de triangulos,retangulos, quadrados, paralelogramos para obter-se as areas do losango etrapezio. Na t serie, acrescenta-se 0 trabalho com 0 tangram e na 8' serie,trabalha-se tambem com 0 Teorema de Pitagoras. A conclusao, ao final,permite conhecer a importancia em se trabalhar com as areas.
v
1 INTRODUC;:il.O
Os egipcios foram urn dos primeiros pavos a fazer usa da Matematic8. Eles
sabiam calcular, S8 bern que rudemente, as areas de triangulos, trapezios,
retangulos e outros quadrilateros. Geralmente, eles utilizavam esses calculos para a
constnugaodas piramides. Isto nao parou por ai, a Matematica progrediu muito e os
matematicos desenvolveram varias f6rmulas para calcular as areas de figuras e
s61idos geometricos.
Segundo BIGODE (1994, p. 157), Tales de Mileto "foi 0 primeiro matematico
de quem se tem noticia, que tinha as atividades de comerciante de azeite, sal e
outros produtos". Este matematico fez a medi9ao da altura da Grande Piramide, a
partir da sombra de um bastao. Assim, Tales foi quem desligou a geometria do
mundo real.
Euclides de Alexandria, escreveu as elementos, considerada como a
principal obra de Matematica de todos os tempos, composta de 13 livros a maioria
sabre geometria.
No ensina da Matematica para 0 nivel fundamental, as canceitos
geometricos constituem parte importante, porque, por meio deles, 0 aluno pode
desenvolver urn tipo especial de pensamento que Ihe permite compreender,
descrever e representar, de forma organizada, 0 mundo em que ViV8.
Neste enfoque, 0 trabalho com n090e5 geometricas contribui para a
aprendizagem de numeros e medidas, pois estimula 0 aluno a observar, perceber
semelhan9as e diferen9Bs, como tambem, identificar regularidades.
Em razao disso, esta monografia procura mostrar a importancia do en sino
das areas de figuras geometricas nas sa, 68, 78 e a8s series do Ensino Fundamental.
Este trabalho se justifica por auxiliar permitir que os alunos desenvolvam suas
habilidades de perceP9ao espacial e como recurso para induzir de forma
experimental a descoberta das condic;oes para que figuras sejam congruentes ou
semelhantes.
2. AREAS DE FIGURAS GEOMETRICAS
2.1 UMA ABORDAGEM DE AREA NA sa SERlE DO ENSINO FUNDAMENTAL
A superficie pode ser compreendida como a parte visivel de um corpo. Para
medir superficies pode-se usar como unidade de medida outras superficies.
GUELLI (1998, p. 226) define area como: "a medida de uma superficie, do
mesmo modo que comprimento e a medida de um segmento de reta". Desse modo,
quando S8 fala numa figura geometrica, a area da superficie de urn triangulo e 0 seu
interior. Uma forma de S8 observar as figuras geometricas e olharmos a nossa volta
e observar nos objetos que nos cercam. Assim: podem ser observados: as
triangulos, as quadrados, as retangulos e Qutros. Na 5a sarie inicia-se urn trabalho
com area das principais figuras geometricas planas.
De inicio pode-se fazer um trabalho do tipo:
Conta-se quantas lajotas ha num espa90 determinado. 0 numero
encontrado e a area desse espayo;
Conta-s8 quantos azulejos ha numa parede de urn banheiro;
Compara-se 0 numero de cada pe98 que ha no comprimento com 0
que ha na altura, ou na largura do espa90;
Procura-s8, S8 passivel, comparar lajota5 retangulares com azulejos
quad rados, au vice-versa, chamando-se assim a aten9ao para uma
unidade basica de medida;
Trabalho de recorte: quantas medidas-unidade cabem numa
determinada figura;
Prop6e-se problemas do tipo: est imar a area do piso da sala de
aula, do quadro negro, ..., a partir de uma medida-unidade que pode
ser urn quadrado. Nesses problemas ha envolvimento com
perfmetro.
Enfim, criar condic;oes para que as formulas das areas das figuras
geometricas basicas surjam naturalmente.
Como nem sempre e possivel estimar as areas utilizando lajotas ou azulejos,
foram criadas unidades de medidas de area que sao universals, como: 0 quil6metro
quadrado, 0 metro quadrado e 0 centimetr~ quadrado. 0 metro quadrado, por
exemplo, e a area de um quadrado com 1 m de lado. 0 quilometro quadrado e a
area de um quadrado com 1 km de lado.
2.1.1 AREA DE UM RETANGULO
Para se calcular a area da superficie formada pelo retangulo e 0 seu interior,
vamos dividir a superficie em quadrados de, per exemplo, 1m de lade, como na
figura a seguir:
2m I I 1"1 I I I m
1m
A area do retimgulo e de 12 quadrados de 1 m de lado au, de urn modo rnais
simples: a area e de 12 metros quadrados (12m'). Observa-se que 12= 2x6.
Concluimos assim que a area de um retangulo de base b e altura h e A= b.h.
2.1.2 AREA DE UM QUADRADO
o quadrado pode ser visto como um retangulo de base e altura iguais.
Chamando de I esta medida comum concluimos que a area do quadrado e A= 1.1 = I'.
2.1.3 AREA DE UM PARALELOGRANO
A area do parelelograno ABCD e a area do retimgulo ABC'D' com a mesma
base e a mesma altura.
A area do paralelogramo ABCD e a mesma area de um retangulo AB C'D'
com mesma base e mesma altura.
A b B
A':::-----~AC C' D D'
De fato, basta tirarmos a triangulo CAe' e acrescentarmos 0 triangulo OBO',
conforme a figura aeirna. Assim, a area de urn paralelogramo e igual a base x altura,
ou seja, A = b. h.
2.1.4 AREA DE UM TRIANGULO
A partir da area do para Ie log ramo obtemos a area de um triangulo. Observe
a figura:
B D------------------------------------7
//
A
b
A area do triilngulo ABC e igual a area do paralelogramo ABCD dividida por
dois_Assim, A = b.h2
E interessante e produtivo para 0 aluno verificar a area do paralelogramo e
do triangulo utilizando recortes de tal forma que ele, 0 aluno, conciua a formula da
area de cada uma destas figuras.
Por exemplo, BERTONI (1983), sugere determinar a area do triangulo pelo
metodo da dobradura_
B
A C
Area do triangulo pelo metodo de dobradura: 1) Recortar um triangulo
qualquer. 2) Marcar os pontos centrais de dois lados, tra~ar uma reta passando por
eles, dobrar nessa linha. 3) Dobrar as pontas formando um envelope.
br
1 hr-----l-..t
A B c
Com isso as alunos observam que S8 obtem sempre urn retangulo. A area
do triangulo inicial e 0 dobro da area desse retangulo. A base desse retangulo (br) ea metade da base b do triangulo, idem para a sua altura hr. Temas:
2.2 UMA ABORDAGEM DAS AREAS NAS 6& E 7' SERIES
Na 6° serie volta-S8 a trabalhar com areas de triimgulos, retElngulos,
quad rados, paralelogramos e obtem-se as areas do 105an90 e do trapezia. Na 7a
serie trabalha-se tambem com equivalencia de areas. Enquanto na sa serie as
medidas dos lados das figuras geometricas eram numeros inteiros, agora, considera-
S8 medidas com numeros racionais quaisquer. 0 Tangram e 0 Origami despertam
interesse, par exemplo, na composic;ao de varias figuras geometricas, entendimento
de unidade de medida e no trabalho de recorte.
2.2.1 Medidas de eomprimento
Na 6° e 78 series sao estudadas as medidas de comprimento, com mais
aprofundamento, pois j8 se eonheee 0 conjunto de numeros raeionais. As medidas
de comprimento tiveram origem no secu[a XVIII, ende foi criada uma unidade-padrao
internaeional para medir eomprimentos: a metro. 0 Brasil passau a uS8-la
aficialmente em 1862.
o metro (m) tern as seguintes multiplas: deeametro (dam), que correspande
a uma dezena de metros; heet6metro (hm) que eorresponde a uma eentena de
metros e 0 quil6metro (km) que corresponde a mil metros.
Os submultiplas do metro sao: deeimetro (dm) que earrespande a uma
deeima parte do metro; 0 eentimetro (em), igual a uma centesima parte do metro e 0
milimetro (mm), igual a uma milesima parte do metro.
o m' earresponde a superfieie de urn quadrado de 1m de lado; 0 em' e a
superficie de urn quadrado de 1em de lado; 0 Km2 e a superficie de urn quadrado de
1 km de lada. Ao se ealeular quantos quadrados com 1m de lade eabem num
quadrado de 1Km de lado, ehega-se ao seguinte resultado:
1Km' = 1 Km 1 Km = 1DOOm 1DOOm= 1 000 DOOm'.Assim, em um
quadrado de 1 Km' cabem 1 000 000 de quadradas de 1m', isto e, 1 Km' = 1 000
DOOm'.
2.2.2 Areas e Numeros Racionais
Com as numeros racionais surgem medidas nao inteiras, au seja, medidas
decimais. Neste caso, como trabalhar com a ideia de quadrado-unidade?
Consideremos 0 retangulo de base b=3,2em, altura h=2,6em, e um quadrada
de 1em como medida-unidade. Cada quadrado e entao subdividida em 10x10
quadrados menores. 0 aluno percebera que a area continua sendo "base x altura",
conforme figura abaixo:
2.2.3 Area de um trapezio
A area de urn trapezia pode ser assim identificada: €I a soma da area de dais
triangulos.
b
B
CD ®A=
lLJJ2
B.h + b. h2
ill..±.£L!l2
ill..±.£L!lIsto posto, tem-se: A = 2
2.2.4 Area de urn losango
Se d representa a diagonal menor e D a diagonal maior, a area do losango ABeD ea soma da area de dais triangulos:
B
A = ~(d ..Q. )+~(d ..Q.) = d.D2 2 2 2 2
D
2.2.50 Tangram
o Tangram e originario da China e supoe-se que a parte inicial do nome do
joge tan, esteja relacionada a dinastia Tang, que governou a China, par urn longo
periodo. A parte final do nome, gram, vern do laUm e significa ordenar, dispor.
(BIGODE,1994).
A figura a seguir mostra 0 quadrado formado pelas sete pe9as do Tangram.
Ao se tomar 0 triangulo grande como unidade, a medida da superficie do quadrado
sera 4, ou seja, 4 triangulos grandes cobrem 0 quadrado. Tomanda-s8 0 triangulo
pequeno como unidade, ve-se que cabem 16 triangulos pequenos no quadrado
maior. Assirn, cabem 8 triangulos medias no quadrado maior.
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Por sua vez, 0 triangulo grande mede 4 triangulos pequenos e 2 triangulos
medias conforme apresentado a seguir.
o triangulo grande mede 2 triangulos medics
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o tangran e utilizado com sucesso na verificac;ao de equivalencia de areas.
b
o aluno pode verificar que as pe9as do tangran, colocado sobre 0 quadrado
maior cobrem as dais quadrados menores. Oesta forma, ele comprova
geometricamente 0 teorema de Pitagoras: 82 = b2+C2 .
2.3 Fatora98o e Equivalencia
Os casas de fatora~o podem ser interpretados geometricamente em termos
de quadrados e retangulos. Veja-se 0 caso da diferen9a de quadrados:
.'X-\-Yl)(+y -
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Neste caso, a figura em forma de L, e obtida extraindo-se 0 quadrado de
lade y do quadrado de lade x. Sua area e, portanto, x2 -I. Neste contexto, x e y
representam numeros reais positivQs, com x > y. A altera.yao praticada na figura em
forma de L, conserva sua area e transforma-se num retangulo de lados x + ye x - y.
Assim, x2 -1= (x + y)(x - y).
2.3.1 0 produto notavel (a + b) 2 e igual ao quadrado do primeiro termo, mais duas
vezes 0 produto do primeiro termo pelo segundo, mais 0 quadrado do segundo
terma, au seja,
(a + b) 2 = a2 + 2ab + b2
que pode ser representado geometricamente
1d ~+1 ob 1+1 1+0
ob '"
(a + b)2 a2 + 2ab + b2
2.3.2 A igualdade (a_b)2= a2_2ab+b2 pode ser representada em termos de area:
a
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2.4 AS AREAS NA 8' SERlE
Na aaserie, 0 aluno ja conhece 0 teorema de Pitagoras e sabe trabalhar com
area de quadrado.
2.4.I 0 Teorema de Pitagoras
Dado um lriangulo retangulo de hipotenusa (a) e catetos b e b tem-se a
relagao a2 = b2 + c2
Nao se sabe ao certo quem loi 0 autor da demonstra9ao deste teorema, mas
muitos 0 atribuem a Pitagoras. Seu conteudo ja era conhecido muitos seculos antes
p~r babil6nios, egipcios e chineses.
BIGODE (1994) apresenta a prova atribuida a Pitagoras, partindo p~r um
triangulo de catetos a, b e hipotenusa c.
~C
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Observe dois quadrados de lados "a + b" e divida-os como es1a indicado na figura.
(I) (II)
Na figura I 0 quadrado de lados "a + b" foi decomposto em um quadrado de
lados a, um quadrado de lados b e 4 triangulos iguais de lados a, b e c. Na figura II,
o quadrado de lados "a + b" foi decomposto em 4 triangulos iguais de lados a, b e c
e um quadrado central de lados c. Removendo-se os 4 triangulos na figura I restarao
as dois quadrados de lad os a e b, respectivamente. Removendo as 4 triangulos na
figura II restara 0 quadrado de lados c.
Pode-se concluir assim, que a2 + b2 = c2 .
2.4.2 Uma Aplica\'iio Pratica do Teorema de Pitagoras
Aplica9ao pratica do Teorema de Pitagoras: no desenho abaixo, 0 pe da
escada de 15m de comprimento apoiada numa parede esta distante 9 m da parede.
Qual a distancia entre 0 topo da escada e 0 chiio.
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2 m (altura do caminhao)
o comprimento da escada esta representado pela medida da hipotenusa do
triangulo retangulo. A distenda ate a parede esta representada pela medida de urn
cateto e a distancia do topo da escada ao nivel do teto do caminhao pelo cateto de
medida h.
Assim:
9'. h' = 15' --> 81 + h' = 225 --> h' 225 - 81 = 144
Dai:
H = "144 --> h = 12 m
Assim, a distancia do topo da escada ao chao Ii 12 + 2 = 14 m.
2.4.3 A relagiio de Pitagoras como comparagiio de areas
A partir da relavao a2 = b2 + e2, como a2, b2 e c2 representam as areas de
quadrados de lados a, bee, obtem-se a figura:
c
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b
a
Portanto, 0 Teorema de Pitagoras pode ser assim en uncia do: WA area de urn
quadrado cujo lado Eo a hipotenusa de urn triangulo retangulo Eo igual a soma das
areas dos quadrados que tern como lad os cada urn dos catetos".
Eo interessante apresentar urn exemplo do tipo:
Se a = 5cm, b = 4cm e c = 3cm
Vale: 5' = 4' + 3'
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Observamos que 0 numere de quadrados-unidade no quadrado de lado a eigual a soma dos numeres dos nossos quadrados-unidade nos quadrados de lados b
e C, ou seja: 25 quadrados-unidade = 16 quadrados-unidade + 9 quadrados-unidade.
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CONCLUSOES
Os canceitos geometricos sao importantes nesta fase do ens ina fundamental
e as alunos sentem-se interessados, pois isto as estimula a perceber as
semelhan9as e diferen98s do mundo.
o trabalho com as transforma9iies geometricas permite 0 desenvolvimento
de habilidades de percep<;iio espacial. Assim, os estudos de espa90 e forma devem
ser explorados a partir de objetos do mundo fisico, de obras de arte, pinturas,
desenhos, esculturas e artesanatos, facilitando ao atuno a compreensao das
conex6es entre a Matematica e Qutras areas do conhecimento.
Par tim, pode-se dizer que a Matematica nesta etapa do ensina fundamental,
pode possibilitar ao aluno a resolu9iio de muitos problemas, especial mente aqueles
relacionados a sua viseD de mundo, que sempre S8 amplia.