quimica coloidal 2

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7 1. Introdução teorica A tensão superficial surge nos líquidos como resultado do desequilíbrio entre as forças que actuam sobre as moléculas da superfície em relação às que se encontram no interior da solução. Moléculas que se encontrem no seio do líquido interagem isotropicamente com as adjacentes, actuando sobre elas uma força resultante nula. No entanto, as moléculas que se encontram à superfície, ou seja, na interface líquido-gás,vão interagir muito menos com as moléculas do gás do que com as moléculas do líquido, o que resulta numa força total atractiva dirigida para o interior do líquido. Quando uma molécula se dirige da superfície para o interior do líquido, esta força atractiva irá realizar sobre a molécula um trabalho positivo. Assim, se considerarmos variações infinitesimais da posição da superfície, e da área de superfície conseguimos relacionar o trabalho infinitesimal, e a força. 2. Objectivos 2.1. Objectivo geral: Estudar o comportamento das soluções dos CAPM em água do mar. 2.2. Objectivos especificos: grupo 2 gina helena, mário mondlane ESTUDO DO COMPORTAMENTO DAS SOLUÇOES DOS CAPM EM AGUA DO MAR

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Page 1: quimica coloidal 2

1. Introdução teorica

A tensão superficial surge nos líquidos como resultado do desequilíbrio entre as forças

que actuam sobre as moléculas da superfície em relação às que se encontram no interior

da solução. Moléculas que se encontrem no seio do líquido interagem isotropicamente

com as adjacentes, actuando sobre elas uma força resultante nula.

No entanto, as moléculas que se encontram à superfície, ou seja, na interface líquido-

gás,vão interagir muito menos com as moléculas do gás do que com as moléculas do

líquido, o que resulta numa força total atractiva dirigida para o interior do líquido.

Quando uma molécula se dirige da superfície para o interior do líquido, esta força

atractiva irá realizar sobre a molécula um trabalho positivo. Assim, se considerarmos

variações infinitesimais da posição da superfície, e da área de superfície conseguimos

relacionar o trabalho infinitesimal, e a força.

2. Objectivos

2.1. Objectivo geral: Estudar o comportamento das soluções dos CAPM em água do mar.

2.2. Objectivos especificos:

Escolher o cline como um composto de alto peso molecular;

Determinar a dependencia de concentração do cline e de tempo da mistura;

Comparação de resultados obtidos na água do mar e da torneira.

3. Métodos Método experimental;

Método de observação directa;

Contrução de gráficos.

4. Métodologia

grupo 2 gina helena, mário mondlane

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DAS SOLUÇOES DOS CAPM EM AGUA DO MAR

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Page 2: quimica coloidal 2

4.1. Revisão bibliografica Por outro lado, solutos iônicos apresentam a tendência de aumentar a tensão superficial

do solvente com o aumento da concentração. Isso ocorre devido à atração eletrostática

interaniônica, que tende a aproximar os íões de cargas opostas e, consequentemente,

afastá-los da superfície. Em soluções de eletrólitos, um íão está cercado por íões de

carga oposta, mas na superfície da solução, há íões que não estão completamente

envolvidos por cargas opostas. Isto causa uma força de desbalanceamento eletrostático

que tende a atrair estes íões para o interior da solução, causando uma redução da

concentração do

soluto na superfície do líquido em relação ao seio da solução. Quando este efeito ocorre,

dizemos que a concentração superficial é negativa em relação ao seio da solução.

Dá-se o nome de agentes tensoativos, agentes de superfície, anfifílicos, surfactantes ou

simplesmente tensoativos, às substâncias que, colocadas em solução, são capazes de

modificar as propriedades superficiais do solvente. A atividade superficial destas

substâncias é consequência de sua estrutura química. Todas elas possuem, em uma

mesma molécula, grupos polares e grupos não polares, ou seja, uma parte hidrofílica e

outra hidrofóbica. Aporção hidrofóbica é, geralmente, constituída por cadeias alifáticas

ou, menos frequêntemente, por heterocíclicos ou sistemas de anéis aromáticos. A porção

hidrofílica pode ser constituída por grupamentos funcionais, cuja estrutura condiciona a

afinidade pela água.

Os tensoativos tendem a migrar até a superfície da solução e originar ali películas

orientadas. Quando a concentração aumenta, certas moléculas tendem a tomar a mesma

orientação que na superfície, formando verdadeiros agregados coloidais, as micelas.

4.2. Materiais e reagentes Bequer;

Vareta;

Espatula;

Detergente em pó so cline;

Água;

NaCl.

4.3. Parte experimental

grupo 2 gina helena, mário mondlane

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DAS SOLUÇOES DOS CAPM EM AGUA DO MAR

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Page 3: quimica coloidal 2

Experiencia 1

1.Preparou-se uma solução de 250 ml á 7% de NaCl que corresponde a água do mar

em dois bequer.

2.Em seguida fez se a primeira pesagem de so cline em uma balança usando o vidro de

relogio e uma espatula, onde a primeira pesagem feita foi de 0,5g para o primeiro

bequer de água salgada e a seguna foi de 0,75g.

3.Agitando 5 em 5min e tirando-se as medições do espuma até aos 15min,e prexermos

atabela.

Experiencia 2

Tirou se 250 ml da agua da torneira e colouco-se em dois bequer e em seguida fez-se

apesagem de 0,5 para o primeiro bequer e 0,75g para o segundo bequer, e agitou-se em

5 a 5min fazendo-se as medições do espuma até aos 15min, e tomou-se os valores para

o preximento da tabela

4.4. Observações Após uma mistura do detergente com água salgada passando se 5min notou-se que nos

dois copos houve formação de espuma mas em um volume muito baixo o que nos deu

uma visão de que a CAPM é muito forte mais do que era esperado. Para os copos com

água da torneira tornou-se clara o nosso objectivo o que era de se esperar que a nossa

substancia tenso activa era muito forte e as espumas entre os dois copos tiveram uma

altura notavel.

4.5. Resultado e discunsão

0,5g.......................... 250g 0,75g.......................... 250g

X ............................ 100g X.......................... 100g

X = 0,2% massa X = 0,3% massa

grupo 2 gina helena, mário mondlane

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DAS SOLUÇOES DOS CAPM EM AGUA DO MAR

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Page 4: quimica coloidal 2

Tabela1: resultados das medições de espuma na água salgada.

Tempo (min) Bequer com 0,5 do cline Bequer com 0,75 do cline

5 0,25 0,4

10 0,35 0,45

15 0,5 0,5

Concentraçao em % massa 0,2% massa 0,3% massa

Tabela2: resultados das medições de espuma na água da torneira

Tempo (min) Bequer com 0,5 do cline Bequer com 0,75 do cline

5 0,7 0,8

10 0,75 0,9

15 0,85 0,85

concentraçao em %massa 0,2% massa 0,3% massa

Com os resultados obtidos pode-se dizer que na água salgada o nosso detergente em pó

o so cline atua com muitas dificuldades e para ser usada nas aguas salgadas seria muito

dificultado, mas porem ele demostrou uma resistencia perante a agua salgada isto que

nos da uma visão de que para ser usada nas águas salgadas vai depender de grau de

salinidade que estara nestas tais águas quanto a água da torneira o nosso detergente

conferiu-nos as suas fortes actividade porque a espuma foi muito forte em relação a

água salgada.

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ESTUDO DO COMPORTAMENTO DAS SOLUÇOES DOS CAPM EM AGUA DO MAR

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Page 5: quimica coloidal 2

5. Conclusão Findado esta aula pode-se concluir que foi possivel estudar o comportamento do nosso

detergente em pó perante a água salgada, apesar de termos tido dificuldade quanto a

produção de espuma pode-se notar que a uma salinidade baixa ele pode lavar

devidamente sem dificuldades. Quanto a água da torneira o nosso po é muito forte ele

lava sem problemas em comparação com água salgada.

Pode-se concluir também que aconcentração e o tempo da mistura do nosso detergente

conta muito para que tenhamos bom resultado quanto ao nosso detergente desde a água

do mar e água da torneira.

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ESTUDO DO COMPORTAMENTO DAS SOLUÇOES DOS CAPM EM AGUA DO MAR

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Page 6: quimica coloidal 2

6. Referências bibliográficas Guião de aula laboratorial n 2 - de quimica coloidal

Souza, N.J.Mello de; Martins Filho, H.P.; Experimentos em Físico-Química.

Segunda Edição. Neoprinte Ltda:Curitiba. 1995.

2. Atkins, P; de Paula, J.; Físico-Química. Vols. 1-2. Nona Edição. LTC:Rio de

Janeiro.2012.

grupo 2 gina helena, mário mondlane

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DAS SOLUÇOES DOS CAPM EM AGUA DO MAR

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Page 7: quimica coloidal 2

Indece Introdução teorica..............................................................................................................1

Objectivos..........................................................................................................................1

Objectivo geral...............................................................................................................1

Objectivos especificos...................................................................................................1

Métodos.............................................................................................................................1

Métodologia.......................................................................................................................2

Revisão bibliografica.....................................................................................................2

Materiais e reagentes.....................................................................................................2

Parte experimental.........................................................................................................3

Resultado e discunsão........................................................................................................3

Observações.......................................................................................................................4

Conclusão..........................................................................................................................5

Referências bibliográficas.................................................................................................6

grupo 2 gina helena, mário mondlane

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DAS SOLUÇOES DOS CAPM EM AGUA DO MAR

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